Qualidade de Vida no TrabalhoQVT

Aline Júlio,Cíntia e Luhcas

31 de maio de 2006.

A importância da QVT reside no fato de que passamos no ambiente de trabalho mais de 8 horas por dia, durante pelo menos 35 anos de nossas vidas.

Fonte: Antônio Lázaro Conte

horas trabalhadas

67.200

Contextos históricos

ErgonomiaÁreas de estudo aplicadas ao trabalho:

• Ergonomia na organização do trabalho pesado;

• Biomecânica aplicada ao trabalho;

• Prevenção da fadiga no trabalho;

• Prevenção do erro humano;

• Adequação ergonômica do posto de trabalho

Fonte: COUTO,1995

NR-17

Qualidade de vida e Qualidade de vida

no trabalho

Modelo de Walton (1973)8 dimensões de QVT e seus respectivos indicadores

• Compensação justa e adequada: equidade salarial interna,externa e benefícios• Condições de trabalho:condições físicas seguras e salutares e jornada de trabalho.• Oportunidade de uso e desenvolvimento das capacidades: autonomia e possibilidades de autocontrole,aplicação de habilidades variadas e perspectiva sobre o processo total do trabalho.• Oportunidade de crescimento contínuo e segurança: oportunidade de desenvolver carreira e segurança no emprego.

• Integração social no trabalho: apoio dos grupos primários,igualitarismo e ausência de preconceitos.• Constitucionalismo:normas e regras,respeito à privacidade pessoal e adesão a padrões de igualdade.• Trabalho e o espaço total da vida: relação do papel do trabalho dentro dos outros níveis de vida do empregado.• Relevância social da vida no trabalho: relevância do papel da organização em face do ambiente.

A forma como as empresas efetivamente concebem a QVT pode ser mais bem verificada

nas práticas de recursos humanos que adotam.

Principais características das novas políticas de RH em contexto de competitividade acirrada

•Recompensas econômicas conjugadas com recompensas simbólicas;•Substituição dos mecanismos clássicos de controle por confiança;•Espírito global,isto é,empresa algo mais do que local de trabalho;•Medidas para aumentar o fluxo de informações;•Síntese dos modelo japonês(equipe)e americano(esforço individual)•Redução drástica do número de especialistas;•Novas formas de gerenciamento científico das pessoas;

Fonte: Albuquerque e França (1998)

Conclusões