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Relatório da Comissão de Internacionalização – Anpepp 2016
A Comissão de Internacionalização começou a funcionar após convite da
Diretoria da ANPEPP às professoras Ana Maria Jacó Vilela, Leny Sato e
Maria Emília Yamamoto, em setembro de 2015. Sua primeira reunião, por
Skype, ocorreu em novembro. Para esta, a Secretária da Anpepp, profa.
Mariane Souza, já havia enviado os relatórios e artigos das Comissões
anteriores. Na reunião de novembro deliberou-se pela construção de um
questionário sobre internacionalização, embasado nos textos recebidos,
para ser respondido pelos Coordenadores dos PPGs filiados à Anpepp,
visando construir um retrato de como os PPGs viam/vivem a questão da
Internacionalização.
Outras reuniões foram realizadas para o aprofundamento do questionário.
Foi feito um pré teste com os Coordenadores de três PPGs, o que
possibilitou a alteração de alguns itens e o acréscimo de outros.
Criou-se um e-mail específico para comunicação com os PPGs, pelo qual
se solicitou o preenchimento e retorno do questionário (o questionário
enviado encontra-se no Apêndice 1). Entretanto, verificou-se que este
dispositivo não era eficaz, motivo pelo qual o envio do questionário e o
retorno foram realizados pelo e-group de representantes e coordenadores
da Anpepp.
Responderam inicialmente 33 PPGs. Os resultados destas respostas foram
organizados em tabelas e gráficos para apresentação no Fórum de
Internacionalização, durante o XVI Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio da
Anpepp.
Fórum de Internacionalização 2016
Realizado durante o Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da
Anpepp, em Maceió, no dia 09 de junho de 2016, o Fórum foi coordenado
pela Seretária da Anpepp, profa. Mariane Souza, com a participação das
professoras que compõem a atual Comissão de Internacionalização.
A estrutura adotada para o Fórum visou favorecer a participação dos
presentes. Para isso, as cadeiras foram dispostas em círculo permitindo a
melhor visibilidade entre os participantes. Não houve lista de presença,
mas calcula-se a presença de cem pesquisadores. Aberto o Fórum pela
professora Mariane Souza, a professora Ana Jacó apresentou a síntese dos
dados coletados por meio do questionário enviado aos Programas. Dado
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que somente 30 programas (dos 79 filiados à Anpepp) haviam respondido
ao questionário, deliberou-se que haveria um prazo a mais para que outros
Programas pudessem enviar suas respostas, a fim de compor esse
relatório. Com esta extensão, obtivemos respostas de mais 3 PPGs. No
Apêndice 2 apresentamos a análise estatística dos resultados obtidos. Aqui
apresentamos somente uma primeira descrição dos PPGs que
responderam:
Síntese
Quesitos Qtd.
Total de PPGs Participantes 33
Mestrado 6
Mestrado Profissional 1
Mestrado e Doutorado 26
Nota Avaliação
Nota 3 6
Nota 4 15
Nota 5 9
Nota 6 1
Nota 7 2
Terminada a apresentação (de cerca de 20 minutos), a palavra foi aberta
para todos, a partir de algumas questões norteadoras. Precedidas pela
afirmativa de que o exame dos dados dos Programas sugeria que algumas
atividades estão presentes em todos os Programas, enquanto outras
aparecem apenas em alguns deles. Uma vez que frequência de ocorrência
não é indicação de relevância ou necessidade, considerou-se necessário
discutir alguns pontos, quais sejam:
1. Quais atividades são de fato indicadoras de internacionalização dos
Programas e deveriam ser incentivadas?
2. Quais atividades, embora frequentes, fazem parte do dia-a-dia dos
Programas e não são necessariamente indicadoras de
internacionalização (por exemplo, participação dos docentes em eventos
internacionais apresentando comunicações orais ou painéis)?
3. Considerando as questões 1 e 2:
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a. Há atividades que se qualificam ao se intensificar, isto é, há
atividades que são indicadoras de qualidade na medida em que
aumentam a frequência?
b. Há outros indicadores de qualidade que não a frequência? Se
sim, quais?
c. Quais atividades deveriam ser incentivadas?
d. Como elas podem ser incentivadas?
A discussão mostrou que os Programas e os Pesquisadores encontram
dificuldades para definir o que é internacionalização e ao mesmo tempo sentem
falta de outros critérios, além da produção, para mensurá-la. Há um consenso
quanto à importância da internacionalização dos Programas, mas há opiniões
bastante diversificadas sobre as métricas utilizadas, os níveis de análise e as
medidas necessárias para promovê-las.
Abaixo, um resumo das propostas apresentadas:
1) Um primeiro ponto foi a necessidade de criar métodos de avaliação de
outros produtos além da produção científica. Foi sugerida também a
criação, no currículo Lattes, de um campo específico para inserir as
ações do pesquisador no quesito internacionalização. A comissão
considerou relevante esta sugestão, mas chama a atenção para a
necessidade de fazer um levantamento dos possíveis produtos (alguns
dos quais levantados pela comissão de internacionalização) e de
documentar esses outros produtos;
2) Um segundo ponto levantado por vários dos participantes foi a
necessidade de flexibilizar e facilitar a mobilidade do docente
pesquisador. Isto implica na possibilidade de concentração do período
letivo para o docente e permissão de afastamentos mais longos. Alguns
participantes relataram a existência de restrições para afastamentos de
mais de 15 dias, no entanto parece haver variação entre as IES. É
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necessário fazer um levantamento da legislações pertinentes nos
âmbitos federal e estadual, como as específicas às IES;
3) Foi sugerido também que a Comissão de Área da Capes estabeleça
critérios de internacionalização para os programas por estrato: 3, 4 e 5
(em um nível) e 6 e 7 (outro), para que não ocorra um desestímulo nos
programas do primeiro grupo, principalmente nas IES particulares. Como
uma iniciativa preliminar, a Comissão de Internacionalização sugere que
a Comissão de Área aponte, de forma clara, as ações que são
consideradas para que um programa seja indicado para 6 ou 7;
4) Foram sugeridas ações no sentido de desburocratizar as alternativas de
cooperação internacional. Entre elas, a simplificação dos processos de
revalidação de diplomas, analisando as instituições estrangeiras que
poderiam ter seus diplomas revalidados automaticamente e a
desburocratização na concessão de vistos para cientistas estrangeiros
visitantes. Em relação à revalidação dos diplomas, há uma nova
resolução do CFE (Conselho Federal de Educação) que deveria ser
examinada para avaliar o atendimento das reivindicações dos
participantes do Fórum. Porém, vale lembrar que a ANPEPP tem
influência limitada sobre esses aspectos e o ideal seria procurar outras
associações e sociedades científicas que tenham interesse em
reivindicar essas mesmas ações;
5) Foi sugerido que se considere as atividades de Internacionalização não
apenas no âmbito dos Programas, mas também nos níveis individual e
grupal, principalmente no caso de grupos de excelência.
6) Outra questão importante refere-se ao espaço físico para receber
docentes e discentes estrangeiros, não existente na maior parte das
IES, dificultando e encarecendo o recebimento dos visitantes
estrangeiros;
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7) Finalmente, foi sugerido que haja uma maior valorização da qualidade
da internacionalização dos programas e dos pesquisadores, o que nos
parece bastante importante. É necessário, no entanto, discutir como
medir a qualidade dessas ações.
ALGUNS APONTAMENTOS
Considera-se importante que a futura comissão seja indicada com
maior antecedência em relação ao próximo Simpósio da Anpepp, de
modo a dar mais condições para ela trabalhar e, assim, subsidiar com
mais elementos os participantes do Fórum. Embora o tempo para
desenvolver suas atividades não tenha sido o desejável, os dados
levantados pela COMINT possibilitaram atualizar o panorama das
atividades de Internacionalização nos PPGs. Alguns participantes do
Fórum informaram que o questionário enviado pela COMINT aos PPGs
possibilitou organizar informações que estão dispersas e refletir sobre o
tema. O formato adotado facilitou a participação e a intervenção dos
presentes no Fórum.
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Apêndice 1 - Questionário enviado aos Programas
Comissão de Políticas de Internacionalização – ANPEPP 2016
Formulário sobre internacionalização
Todos nós somos conscientes da necessidade de internacionalização de
nossos Programas de Pós-Graduação e de sua produção. Entretanto, como
deve ser esta internacionalização? Quais as condições que caracterizam a
internacionalização, e como cada Programa pode se internacionalizar?
Objetivando maior clareza entre os próprios PPGs e na Anpepp, solicitamos
que este Formulário seja preenchido pelo Coordenador do PPG, levando em
consideração os últimos 3 anos (2013 até hoje). Sugerimos que o Coordenador
discuta este Formulário com o Corpo Deliberativo do PPG, visando favorecer
um senso comum sobre o que é internacionalização
I - Identificação
Universidade --------------------------------
Cidade: ------------------------------------- Estado : ------------------------------
Programa de Pós-Graduação:--------------
Oferece: ( ) Mestrado Acadêmico ( ) Mestrado Profissional ( ) Doutorado
Nota na última Avaliação: _______
Mestrado criado em: --------
II- Recepção de estrangeiros no Programa
O PPG tem recebido pesquisadores estrangeiros ? (indicar número de
visitantes e país em todos os itens):
1.1 - Visitas curtas (até 6 meses):
Tempo médio:
7
1. 2 - Estada longa (6 meses e mais):
Tempo médio:
O PPG tem recebido pesquisadores estrangeiros com o objetivo de realizar
(indicar número e países em todos os itens):
2.1 - Pesquisa conjunta?
2.2. - Publicação em conjunto?
2.3 - Participação conjunta em congressos?
2.4 - Co-orientar/orientar teses e dissertações?
2.5 - Ministrar cursos/minicursos?
2.6 - Outro (especificar)?
III- Ida de brasileiros para o exterior
Os pesquisadores do PPG têm sido recebidos por centros de pesquisa no
exterior para (indicar número de pesquisadores do PPG e países para os quais
têm ido em todos os itens):
1.1 - Promover conferências?
1.2 - Ministrar minicursos?
1.3 - Visitas a laboratórios e grupos de pesquisas?
1.4 - Fazer pós-doutorado júnior?
1.5 - Fazer pós-doutorado sênior?
1.6 - Participar de bancas?
1.7 - Como visitantes?
Duração média:
Há professores do PPG que co-supervisionam teses (indicar número e
países)?
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IV- Recepção de alunos estrangeiros
O PPG tem recebido alunos estrangeiros para (indicar número de alunos e
países de origem em todos os itens):
1.1. Doutorado sanduíche?
Bolsas:
Do país de origem:
De agências brasileiras:
Sem bolsa:
1.2. Doutorado integral?
Bolsas:
Do país de origem:
PEC-PG
De agências brasileiras:
Sem bolsa:
1.3. Mestrado integral?
Bolsas:
Do país de origem:
PEC-PG
De agências brasileiras:
Sem bolsa:
1.4. Estágio em Mestrado ou Doutorado? (Nesses casos, especifique o tipo de
atividade realizada):
Bolsas:
Do país de origem:
PEC-PG
De agências brasileiras:
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Sem bolsa:
O PPG toma iniciativas para ampliar o número de alunos recebidos? Em caso
positivo, quais?
V - Envio de estudantes para o exterior (indicar número, grau
(mestrado/doutorado) e países para os quais os estudantes foram em todos os
itens):
1 - Doutorado sanduíche:
2 - Estágios:
3 – Visitas de curta duração:
4 - Participação em eventos:
5 - Coleta de dados para trabalhos em colaboração:
6 – Discussão de pesquisa sob co-tutela:
VI- Outros
1 - O PPG participou de organização de eventos internacionais no Brasil?
Quais?
2 - O PPG edita periódico científico? Se sim, ele :
2.1 - aceita artigos em idiomas estrangeiros. Quais?
2.2 – aceita e estimula a publicação de autores estrangeiros?
2.3 – tem pareceristas estrangeiros? De quais países?
VII- Política de internacionalização do PPG
Descreva a política do PPG para internacionalização, em relação a cada área
de concentração/linha de pesquisa:
1 - Tipos de atividades:
10
2 - Países com os quais mantém trabalhos conjuntos:
3 - Há outros países com os o PPG ainda não mantém intercâmbio e considera
que seria importante fazê-lo? Se sim, quais? Por quê?
VIII –Dificuldades para implementar a internacionalização
Os PPGs têm relatado as seguintes dificuldades para a internacionalização.
Marque as que seu PPG vivencia e acrescente outras, caso necessário.
1. ( ) Diferenças de infra-estrutura da universidade brasileira e estrangeira no
tocante a acomodação dos estudantes e professores, de infra-estrutura de
trabalho, equipamentos, etc.
2. ( ) Problemas e critérios muito restritos para participação em Editais que
favorecem a internacionalização.
3. ( ) Questões burocráticas das IES que não se preparam para responder às
normativas internacionais, lentidão na assinatura dos convênios.
4. ( ) Falta de recursos financeiros para as políticas de internacionalização.
5. ( ) Barreiras na comunicação (pouco domínio de línguas estrangeiras).
6. ( ) Convênios que não saem do papel, isto é, acordos de cooperação que
não se traduzem em atividades concretas.
7. ( ) Faltam objetivos e metas coletivas para internacionalização definidas na
proposta dos programas - as atividades são iniciativas individuais.
8. ( ) Valorização das atividades internacionais pelas IES que devem
reconhecer em seu plano de qualificação.
9. ( ) Limites de programas novos ou sem doutorado na participação de Editais
10. ( ) Mecanismos e procedimentos institucionais diferentes para validação e
covalidação de experiências curriculares em outros espaços acadêmicos.
11. Outras (especifique)
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Apêndice 2 – Análise estatística das respostas ao Questionário sobre
Internacionalização
I - Identificação
Síntese
Quesitos Qtd.
Total de PPGs Participantes 33
Mestrado 6
Mestrado Profissional 1
Mestrado e Doutorado 26
Nota Avaliação
Nota 3 6
Nota 4 15
Nota 5 9
Nota 6 1
Nota 7 2
12
II- Recepção de estrangeiros no Programa
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
1.1 - Visitas curtas (até 6 meses): 100 98 97 100
1. 2 - Estada longa (6 meses e mais): 0 2 3 0
Total 100 0,0 100,0 100
O PPG tem recebido pesquisadores estrangeiros com o objetivo de realizar (indicar número e países em todos os itens):
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
2.1 - Pesquisa conjunta 29 21 34 25
2.2. - Publicação em conjunto 37 15 17 57
2.3 - Participação conjunta em congressos 17 27 18 5
2.4 - Co-orientar/orientar teses e dissertações 3 14 5 1
2.5 - Ministrar cursos/minicursos 14 12 12 6
2.6 - Outro 0 12 15 7
Total 100,0 100,0 100,00 100
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III- Ida de brasileiros para o exterior
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
1.1 - Promover conferências 23 52 25 30
1.2 - Ministrar minicursos 27 7 11 11
1.3 - Visitas a laboratórios e grupos de pesquisas 14 16 27 43
1.4 - Fazer pós-doutorado júnior 0 2 4 5
1.5 - Fazer pós-doutorado sênior 27 5 9 3
1.6 - Participar de bancas 5 10 11 0
1.7 - Como visitantes 5 7 8 8
Supervisão de Teses 0 14 6
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IV- Recepção de alunos estrangeiros
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
1.1. Doutorado sanduíche 0 2 31 0
1.2. Doutorado integral 0 41 17 35
1.3. Mestrado integral 100 26 19
1.4. Estágio em Mestrado ou Doutorado 0 30 33 65
Bolsas Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
Doutorado sanduíche 4
Mestrado integral 1 12 7 11
Doutorado integral 19 6 6
Estágio (Mestrado ou Doutorado) 12 0
Sem bolsa 5
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V - Envio de estudantes para o exterior (indicar número, grau (mestrado/doutorado) e países para os quais os estudantes foram em todos os itens):
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
Doutorado sanduíche 0 52 35 30
Estágios 100 4 8 15
Visitas de curta duração 0 3 8 12
Participação em eventos 0 28 37 30
Coleta de dados para trabalhos em colaboração 0 4 9 8
Discussão de pesquisa sob co-tutela 0 9 4 5
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VI- Outros
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
1- O PPG participou de organização de eventos internacionais no Brasil? Quais? 1
27 20 2
2 - O PPG edita periódico científico? 2 7 8 1
2.1 - aceita artigos em idiomas estrangeiros. 1 6 6 1
2.2 – aceita e estimula a publicação de autores estrangeiros? 1
7 6 1
2.3 - Nº pareceristas estrangeiros 6 6 6 1
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VIII –Dificuldades para implementar a internacionalização
Nota 3 Nota 4 Nota 5 Nota 6 e 7
1. Diferenças de infra-estrutura da universidade brasileira e estrangeira no tocante a acomodação dos estudantes e professores, de infra-estrutura de trabalho, equipamentos, etc. 14 12 18,9 22,2
2. Problemas e critérios muito restritos para participação em Editais que favorecem a internacionalização. 0 13 8,1 22,2
3. Questões burocráticas das IES que não se preparam para responder às normativas internacionais, lentidão na assinatura dos convênios. 5 13 10,8 11,1
4. Falta de recursos financeiros para as políticas de internacionalização. 24 15 16,2 33,3
5. Barreiras na comunicação (pouco domínio de línguas estrangeiras). 19 9 10,8 0,0
6. Convênios que não saem do papel, isto é, acordos de cooperação que não se traduzem em atividades concretas. 0 6 8,1 0,0
7. Faltam objetivos e metas coletivas para internacionalização definidas na proposta dos programas - as atividades são iniciativas individuais. 10 12 16,2 0,0
8. Valorização das atividades internacionais pelas IES que devem reconhecer em seu plano de qualificação. 5 7 2,7 0,0
9. Limites de programas novos ou sem doutorado na participação de Editais 19 4 0,0 0,0
10. Mecanismos e procedimentos institucionais diferentes para validação e covalidação de experiências curriculares em outros espaços acadêmicos. 5 7 5,4 11,1
11. Outras 0 1 2,7 0,0