Situacoes que inviabilizam_a_libertacao_6

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SITUAÇÕES QUE INVIABILIZAM

UMA LIBERTAÇÃO

Antes de processar uma libertação mais profunda,

é importante fazer uma boa avaliação em relação

ao processo de regeneração experimentado pela

pessoa.

Os sintomas de uma pessoa genuinamente

nascida de novo, regenerada são bem

característicos incluindo:

Sensibilidade ao pecado,

Apetite espiritual,

Desejo de compartilhar a fé,

Aberta a comunhão.

Entendendo como funciona o processo de

restauração, para chegarmos na fase da libertação

é fundamental estabelecermos alguns pré–

requisitos para que a pessoa não se torne vítima

de uma libertação prematura .

Uma libertação prematura, pode causar mais mal

do que bem.

Uma libertação, quando não correspondida,

através de uma postura de compreensão e

obediência, faz com que o segundo estado da

pessoa se torne pior que o primeiro.

“Porquanto se, depois de terem escapado das

corrupções do mundo, pelo conhecimento do

Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez

envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o

último estado pior do que o primeiro.” II Pe 2:20

Precisamos estar alertas para algumas situações

que o bom senso nos leva a evitar uma libertação.

É necessário construir um alicerce espiritual na

vida da pessoa que sirva como base para uma

libertação bem sucedida.

Esta postura deve ser assimilada antes de um

processo profundo de libertação, e não depois.

Portanto, vamos listar algumas situações que

inviabilizam uma libertação.

1. PESSOAS NÃO CRENTES.

Enquanto a pessoa não tomar uma posição clara

em relação a Cristo, experimentando o novo

nascimento, mostrando evidências claras de

regeneração e compromisso com o caráter de

Deus, não devemos iniciar uma libertação

pessoal. O máximo que devemos fazer é uma

aconselhamento conduzindo essa pessoa a tomar

uma decisão por Jesus.

Caso ele não queira um compromisso com Jesus,

em hipótese alguma deve-se insistir no processo

da libertação.

Algumas pessoas não querem abrir mão da

suposta proteção oferecida pelos demônios

disfarçados de santos, guias ou orixás, que elas

cultuam.

Sem uma disposição clara de renunciar estas

entidades e se comprometer com Jesus, não

temos o que fazer, senão alertá-las da sua

situação espiritual.

2. PESSOAS RECÉM-CONVERTIDAS

AO EVANGELHO.

É desaconselhável ministrar uma libertação em

pessoas recém convertidas.

É necessário que elas passem primeiro por um

discipulado primeiro, para haver um melhor

alicerce espiritual na vida dela, para que possa

suportar os ataques do inimigo que virá depois da

libertação.

Tão importante quanto a libertação é manter a

libertação, enfrentando com consistência e

perseverança a responsabilidade de construir um

caráter de obediência em áreas onde a pessoa

teve uma história de fracassos e feridas morais.

Pessoas recém-convertidas, na sua maioria, não

têm ainda o entendimento e os sentidos

espirituais suficientemente exercitados para

suportar o repuxo de uma libertação.

Normalmente, os demônios quando saem, voltam

com mais sete piores, para tentarem reconquistar

o território perdido.

É neste ponto que a empolgação da pessoa

desaparece e a pessoa se vê numa prova que não

consegue discernir.

Muitos acabam abaixando a guarda e não poucos

até mesmo abandonam a fé.

Alguns pastores experientes na área de libertação

diz que o novo convertido deve primeiro ser

discipulado pelo menos por seis meses a um ano

antes de ser submetido a libertação.

3. PESSOAS DESCOMPROMETIDAS

COM O EVANGELHO.

Nesta época em que ser evangélico virou moda,

existem muitas pessoas superficiais, levianas,

interessadas apenas nos benefícios do evangelho

e não no estilo de vida de seguir a Jesus.

Na verdade o que estas pessoas precisam é de

um processo de reevangelização.

A libertação é somente para pessoas que estão

debaixo do senhorio de Jesus e que O buscam

genuinamente.

4. PESSOAS QUE NÃO SÃO

BATIZADAS.

O batismo não só um sentimento sólido de

membresia como também de paternidade

espiritual.

A pessoa passa a ter um referencial de liderança,

igreja, identidade e herança denominacional,

visão de corpo.

O batismo, como testemunho público da nossa fé,

libera a ousadia do Espírito Santo para sermos

suas testemunha.

O batismo também promove o entendimento de

corpo e unidade da diversidade, promovendo

proteção espiritual e autoridade.

Se a pessoa ainda não se batizou é importante

trabalhar nessa questão.

Podem haver constrangimentos e até traumas

pessoais no que tange a uma aproximação maior

com a comunidade ou liderança.

É fundamental tratar da questão do batismo

primeiro através do aconselhamento.

5. PESSOAS QUE NÃO

CONGREGAM.

Pessoas que não congregam ficam sem cobertura

espiritual, sem um discipulador, sem um líder de

célula e sem um pastor conselheiro que a

acompanhará após o processo de libertação.

Na verdade não podemos ser de Jesus sem

sermos do corpo de Jesus, que é a igreja.

O isolamento peca contra a sabedoria do corpo:

“Busca seu próprio desejo aquele que se separa;

ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria.”

Pv 18:1

É comum ouvirmos frases como: “Não me

submeto a homens, apenas a Deus”, “Não preciso

de igreja”, “A igreja é uma instituição falida”.

Pessoas que não congregam, certamente estão

amarradas por traumas e fortes decepções que

promovem mentalidades de independência,

rejeição, amargura, rebelião e isolamento que

podem comprometer totalmente os resultados

esperados numa libertação.

Toda pessoa que defende esta posição de não

congregar, isolando-se da comunhão dos santos,

já está a mercê de muitas influências demoníaca.

Assim como somos feridos nos relacionando,

também só seremos curados nos relacionando.

Ninguém jamais é ou será curado se isolando.

Pessoas isoladas, que desistiram de se relacionar

com outras pessoas, precisam superar esta

dificuldade antes de passar por uma libertação.

6. PESSOAS QUE SE RECUSAM

A PERDOAR DE CORAÇÃO

ALGUÉM.

Rever no vídeo

A falta de perdão na libertação é uma brecha aberta

que será impossível fechar.

A falta de perdão bloqueia a graça de Deus,

fortalecendo as cadeias e a sentença imposta pelos

“atormentadores”, como Jesus ensinou.

Mt 18:34

Algumas pessoas preferem se enclausurar na

amargura e na desilusão.

Quando percebemos que a pessoa não quer

perdoar, é melhor interromper a libertação e

trabalhar com o aconselhamento, até que ela

intenda que tem que tomar uma decisão em perdoar.

É importante entendermos que o perdão é uma

questão de decisão.

O perdão demanda um processo chamado de

“prosseço da cicatrização”.

O primeiro passo do perdão é a tomada de

decisão. “Perdoar não é um sentimento, é um

mandamento”

Podemos dizer que uma pessoa curada e que já

perdoou, é aquela que consegue olhar para a sua

cicatriz e ficar confortavelmente.

A diferença da ferida e da cicatriz.

“Desde agora, ninguém me inquiete, porque trago

em meu corpo as marcas do Senhor Jesus”.

Gl 6:17

Muitas influências demoníacas que estão

sustentando os mais terríveis quadros de

perseguição e aflição interior estão sendo

alimentadas pelo ressentimento, amargura, ódio e

indiferença que a pessoa nutre em relação aos

seus agressores.

7. PESSOAS AMASIADAS OU QUE

NAMORAM EM JUGO DESIGUAL.

Quando falamos de pessoas que são amasiadas,

precisamos tratar com muita sabedoria, pois

temos que entender que que existe uma história.

Mas é muito complicado pois eles estão em

pecado.

FIM