Post on 16-Apr-2017
TEORIA DA ATRIBUIÇÃOEQUIPE:
Jorge MaiconLuiz Guerreiro
Marleide Rodrigues
Roberto Amaral
O RÓTULO DE LÍDER Parte do principio de que existe uma
pessoa, um grupo ou mesmo uma nação com condição para que lhe possa ser atribuída tal característica.
Não é um processo unilateral de autodeterminação da liderança
O reconhecimento da figura do líder passa pelo consentimento do grupo.
O CONSENTIMENTO DO GRUPO Opiniões individuais contemporizados para que
determinado individuo seja rotulado como líder.
A manifestação destas opiniões individuais ocorre a partir da percepção de um processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais.
O líder desenvolverá sua percepção sob a perspectiva dos liderados
A PERCEPÇÃO De acordo com Robbins ( 1999 ),
“ as percepções de ser humano sobre objetos são distintas da percepção que temos de outros seres humanos; isso acontece porque fazemos inferências sobre as ações das pessoas. Buscamos entender a razão que levou uma pessoa a agir de determinada forma.”
A forma como julgamos as ações de uma pessoa são
influenciados pelas suposições que fazemos sobre o estado interno da pessoa.
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO “A Teoria de Atribuição foi proposta
para formular explicações para os modos diferentes pelos quais julgamos as pessoas, dependendo do significado que atribuímos a um determinado comportamento”
( Robbins, 1999. p. 321 ).
O COMPORTAMENTO É CAUSADO POR:
Causas Internas: São aqueles comportamentos realizados sob controle do individuo.
Causas Externas : Comportamento externamente provocado, ou seja, a pessoa foi forçada ao comportamento por algum fator da situação.
As pessoas determinam a causa do comportamento com base em três fatores:
Distintividade: As pessoas analisam o comportamento para determinar se ele é comum ( causa interna ) ou incomum ( causa externa ).
Consenso: Percepção de quão comum é determinado comportamento, ou seja, se todas as pessoas agiram da mesma forma a causa é externa, se somente uma pessoa agiu de determinada forma a causa é interna.
Consistência : Ao observar a pessoa procuramos determinar se o comportamento é consistente ao longo do tempo, caso o seja inconsistente a causa é externa.
As pessoas caracterizam líderes tendo traços como:
Inteligência Personalidade sociável, Fortes habilidade verbais, Agressividade, Compreensão Disposição para o trabalho.
LIDERANÇA VISIONÁRIA É a habilidade para criar e articular uma
visão do futuro, realista, digna de crédito e atraente, que cresce a partir do presente e o aperfeiçoa.
Uma visão não é um sonho. É uma realidade que ainda precisa vir a existir.
Ao contrário de uma declaração de missão que transmite o propósito, mas não a direção, a visão propicia os meios e também os fins.
A CURA A liderança visionária tem sido
divulgada como a cura de muitos males que afetam as organizações.
Infelizmente, os líderes visionários não são aceitos facilmente pelas organizações
se não tiverem o apoio dos lideres gerenciais, podem, ser inadequado.
O RISCO A liderança visionária exige autoridade para influenciar
o pensamento e as atitudes das pessoas
O que significa delegar poderes e implica correr riscos em várias dimensões.
Há riscos de equiparar poder e a habilidade de atingir
resultados imediatos
O risco de perder o autocontrole no desejo de conseguir mais poder
O risco de enfraquecer o desenvolvimento de líderes gerenciais
CARACTERÍSTICAS DO LÍDER VISIONÁRIO
Primeiro : Podem explicar a visão aos demais
Segundo : Conseguem expressar a visão não apenas verbalmente, mas também por seu comportamento
Terceiro : Conseguem estender a visão para diferentes contextos de liderança.
“As pessoas visionárias são importantes, porém mais importantes são aquelas que se caracterizam por
desenvolver o talento que existe nas empresas, os
verdadeiros exploradores do potencial de outras
pessoas.”