Post on 28-Dec-2015
ENSINO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 5° PERÍODO
DISCIPLINA: ANALISE DE INVESTIMENTO
PROFESSOR EAD: IVONETE MELO DE CARVALHO
PROFESSOR PRESENCIAL: MEIRE RESENDE DIAS
CAMPUS: MACAÉ/RJ
Aluno(s):
Carina Costa dos Santos - RA 309150
Diogo Gonçalves Martins Fontes - RA 324299
Giselle Dias Henriques - RA 309155
INTRODUÇÃO
Essa ATPS tem por objetivo proporcionar ao estudante uma visão do desenvolvimento das
suas competências e habilidades, nos mostra a visão sistêmica da atividade contábil, a
viabilidade econômico-financeira.
Abordaremos assuntos com o principal intuito de demonstrar que é possível fazer uma breve
projeção de investimentos com base nas ferramentas criadas por estudiosos, e forçá-los a
desenvolver a capacidade de discernimento para que possam tomar decisões futuras no
mercado de trabalho como merecidos profissionais de respeito.
O mercado oferece uma ampla variedade de investimentos possíveis, e cabe ao administrador
analisar quais são os melhores investimentos para a organização. Para tanto, ele faz três
considerações que influenciam a decisão: a econômica, a financeira e a de ambiente
empresarial.
Ao longo do trabalho discutiremos sobre os principais tópicos:
Analise de investimento e seus principais tipos;
Fluxos de Caixa – o que é fluxo de caixa e para o que serve?
Payback, TIR, VPL entre outros.
Com essas ferramentas criadas por grandes estudiosos, iremos nós capacitar para tomamos
decisões futura no mercado de trabalho.
O que são investimentos financeiros e os tipos de investimentos
Fundo de investimento, caderneta de poupança, CDB e RDB, Títulos os Públicos, Clubes de
Investimentos e outros tipos de investimentos financeiros.
Os investimentos financeiros são alternativas para aqueles que desejam guardar algum
dinheiro e realizar poupança para a aposentadoria, uso futuro em caso de necessidades, entre
outros. O hábito de investir não é tão grande no Brasil, geralmente temos hábitos de fazer
empréstimos e financiamento e não o contrário. Mas há inúmeras opções de investimentos
financeiros com bons resultados e para todos os perfis, seja ele moderado, conservador ou
agressivo. As principais modalidades de investimentos são os fundos de investimentos, a
caderneta de poupança, ações, ouro, títulos da dívida pública, entre outros. Conheça abaixo
cada um deles:
Fundo de investimento
Também pode ser denominado por comunhão de recursos financeiros, isto é, todo o valor
investido é utilizado na compra de bens, seja mobiliário ou títulos, que são todos passados ao
investidor. Por tanto, o fundo de investimento é uma poupança aplicada, em que qualquer
pessoa, física ou jurídica pode realizar, porém sempre por intermédio do banco ou gestora de
fundos de investimentos.
Os fundos de investimentos são classificados de acordo com o tipo de investimento,
normalmente usam-se os termos conservador, moderado ou ousado para identificar o perfil do
investidor e assim escolher o fundo mais adequado.
Principais características:
Um fundo é compartilhado, isto é, sua composição é feito com recursos de diversos
investidores.
O objetivo é tentar maximizar os lucros (retorno) com menor risco
Geralmente os fundos exigem um investimento mínimo, cujo valor dependerá da
instituição e das características do fund.
Eles podem ser classificados em: Renda fixa, renda variável, Multimercado e outros
Em uma classificação mais específica eles podem ser destinados a investimentos em:
ações, câmbio, imóveis, ouro, títulos do governo, entre outros.
Caderneta de poupança
Classificado por conservador, a caderneta de poupança é muito conhecida, principalmente por
poder ser feita por qualquer cidadão, necessitando apenas ir a um banco juntamente com seu
CPF, RG, Holerite ou qualquer comprovante de renda e um comprovante de residência atual.
A poupança é um investimento muito tradicional e conservador, paga juros bem baixos mais é
seguro. Geralmente a taxa de juros da poupança gira em torno de 0,5% (meio por cento).
Principais características:
Rendimento: TR + 0,5%
Isenção de imposto de renda
Não há limite mínimo para aplicação ou quando há é apenas simbólico
Menores de idade poderão ter Caderneta de Poupança
Câmbio
Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras, como o Dólar, Euro ou Libra, por
exemplo. Na compra de uma moeda o investidor espera que esta tenha uma valorização em
relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um valor acima do valor de compra.
Mas a compra de moeda também poderá ter outras finalidades, como viagens para o exterior
onde a mesma será usada ou para investimento de longo prazo.
No caso do Dólar as cotações em relação ao Real podem ser classificadas em:
Comercial: é a cotação oficial usada nas operações comerciais e nas remessas de
moeda de empresas com sede no exterior.
Turismo ou Flutuante: é usado como referência para compra de moeda estrangeira
para viagem, tanto em espécie quanto em travellers.
Paralelo: Não é reconhecido pelo mercado, mas é usado em operações do chamado
mercado negro, geralmente pelos conhecidos “doleiros”.
Ouro
O ouro é um investimento reconhecidamente como seguro e pode ser feito através dos bancos.
As barras de ouro compradas podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um
serviço de custódia ou guarda nos bancos, diariamente são informados os valores do grama do
ouro para compra e venda.
CDB e RDB
O CDB - Certificado de Depósitos Bancários é o mesmo que financiar um valor para o banco,
em que ao final do prazo estabelecido o banco pagará o valor que foi emprestado acrescido de
juros, ou seja, receberá o dinheiro investido mais um lucro do tempo passado. Uma das
vantagens do CDB, é que o investidor poderá realizar outra proposta antes do fim do prazo,
porém isso implicará ou poderá implicar na perda de parte do que foi emprestado. E o RDB -
Recibo de Depósitos Bancários funciona da mesma forma, a diferença é que não há a opção
de negociar após ter fechado o acordo, entretanto, no CDB e no RDB, o risco de prejuízo é
mínimo, a menos que o banco quebre, pois ai não receberá seu dinheiro de volta e muito
menos os juros combinado.
Títulos os Públicos
Este tipo de investimento criado pelo governo federal com o intuito de financiar as atividades
do governo. Por outros lado é uma opção de investimento. A venda de títulos públicos
geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro Nacional.
Clubes de Investimentos
Geralmente são investimentos realizados em comunhão de recursos por um grupo que não
ultrapassa 150 pessoas com a finalidade de realizar investimentos no mercado financeiro, os
clubes de investimentos sempre estão em conformidade com as normas da CVM, da Bovespa
e ainda possuem um Estatuto Social, que abriga as diretrizes de funcionamento referentes aos
investimentos e a companhia. Os clubes de investimentos são pessoas jurídicas e tem um
gestor responsável pelo clube e a administração dos recursos do mesmo.
Ações
Ações são ativos de empresas com capital aberto ou S.A. Sociedade Anônima, que são
negociados em bolsas de valores, em outras palavras podemos dizer que ações são pedaços ou
partes das empresas que são vendidas na bolsa de valores. Quando uma pessoa compra um
grupo de ações de uma empresa, significa que ela estará se tornando sócia daquela empresa,
cuja participação dependerá da quantidade de ações compradas.
As ações não são vendidas diretamente na bolsa, mas através das corretoras de valores
mobiliários que são empresas credenciadas a operar no mercado de ações. Essas corretas
fazem a intermediação entre o investidor e a bolsa.
As ações podem ser ordinárias ON ou preferenciais PN.
ON: As ações ordinárias dão o direito a participação nos lucros da empresa e ainda
confere o direito a voto nas assembleias da empresa.
PN: As ações preferenciais também permite a participação nos lucros, porém, sem
direito a voto.
PASSO 2 / 3
Tipo de Negócio: | Loja Feminina |
Tipo de Produto: | Roupa Intima feminina |
Nome do Comércio: | Style Próprio |
Loja de Roupa Intima feminina Style próprio, seu diferencial está em nossas marcas e
modelos únicos além de está sempre antenado com a moda tem uma finalidade indiscutível
vestir-se bem. Nossos clientes também são denominados como consumidores finais.
Fluxos de caixa relevantes
Um fluxo de caixa relevante em um projeto e aquele que provoca uma mudança no fluxo
geral de caixa da empresa que esta vinculada a questão de se aceitar ou não este projeto. E a
diferença entre os fluxos de caixa futuros da empresa que podem ser obtidos com o novo
projeto e aqueles que seriam possíveis sem o projeto, recebe o nome de fluxos de caixa
incrementais.
Portanto, entender o conceito de fluxo incremental e fundamental na analise de implantação
de um projeto. Em termos gerais, podemos dizer que os fluxos de caixa incrementais quando
observados em uma avaliação de projetos de investimentos, refletem toda e qualquer alteração
nos fluxos futuros da empresa que serão de certa forma influenciada pela realização do
projeto.
Exemplo:
Uma empresa de transportes aéreos muito bem posicionada no mercado, que paga seus
credores e fornecedores em dia, que tem uma situação de ativos excelente, que tem um projeto
de desenvolvimento futuro com compra e assinatura de opção firme para novas aeronaves,
compra outra empresa em fase terminal. Na verdade, o que interessa a essa empresa bem
posicionada são as linhas que a outra empresa sucateada tem. E claro que, ao incorporar essa
outra empresa falida, cheia de problemas, insolvente, a empresa bem estrutura terá que avaliar
qual o impacto esse novo projeto de investimento trará para seus fluxos de caixa futuros. E
como ficaria esta empresa no futuro, se não incorporasse a empresa falida? Todas essas
observações são muito importantes. Esta e a base da razão incremental de avaliação.
Na avaliação de projetos de investimentos, portanto, se faz necessário avaliar quais são os
custos irrecuperáveis antes da tomada de decisão.
Elaboração de cálculos e estimativas.
A) Estime o preço de venda unitário e a quantidade mensal a ser comercializada.
Produtos Calcinhas, Sutiãs, Conjuntos.
Preço Unit.: R$ 20,00 R$ 30,00 R$ 45,00
Qtde.por Dia 25 peças 10 peças 10 peças
Preço /Diário: R$ 500,00 R$ 300,00 R$ 450,00
Preço /Mensal R$ 15.000,00 R$ 9.000,00 R$ 13.500,00
B) Calcule o faturamento anual, multiplicando o valor mensal por 12.
Produto Calcinhas Sutiãs Conjuntos
Preço Mensal R$ 15.000 R$ R$ 9.000 R$ R$13.500
Preço Anual R$180.000,00 R$108.000,00 R$162.000,00
C) Estime o faturamento da empresa para os próximos 5 anos, repetindo os valores anuais
obtidos no item anterior.
Produto: Calcinhas, Sutiãs, Conjuntos (Cacinha e Sutiã)
1º ano R$9.000.000| 2º ano 18.000.000| 3º ano 45.000.000| 27.000.000| 40.500.000 |4º ano
60.000.000| 36.000.000| 54.000.000| 5º ano 75.000.000| 45.000.000 |67.500.000
TOTAL 37.500.000| 75.000.000|112.500.000 |150.000.000| 187.500.000
E) Estime os custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item a/
multiplique o valor por 12 o valor obtido no item anterior. Investimento Inicial
Discriminação
Qt. 1 - Projetos Design 2 - Obras civis Compra do Imóvel Mão de obra (Reforma)
3 – Produto: Calcinhas, Sutiãs e Conjuntos.
4 - Móveis e utensílios Mesas (Balcões) Sofás Computadores
5 - Mão de Obras (Funcionários) Funcionários 1.150,00| 3.450,00| 3.450,00|
Orçamento R$ Unit. 6.000,00 R$ Total 6.000,00| 6.000,00|1 1 200.000,00| 15.000,00|
200.000,00 |15.000,00| 215.000,00 |430|280| 280| 10,00| 15,00|20,00| 4.300,00| 4.200,00
6 - Capital de giro - Estoque Inicial |430| 280| 280| 10,00| 15,00| 20,00| 4.300,00| 4.200,00|
5.600,00| 14.100,00|
- Eventuais (até 5% do total) Reserva TOTAL 1 15.000,00| 15.000,00 |15.000,00 |263.000,00 |
3.450.000,00 |3.450.000,00| 3.450.000,00
Estima os valores solicitados na planilha, como: lista de investimento inicial, insumos (se for
o caso), valor da mão de obra com os respectivos encargos trabalhistas, tributos e
contribuições, contas do Balanço Patrimonial, etc. Imposto 13º salário Férias INSS SAT
Salário Educação INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT FGTS FGTS/Rescisório (a partir de
01.10.2001) Total Previdenciário sem 13º e Férias SOMA sem o previdenciário Salário
Mensal Encargos sobre o salário mensal Total Custo Mensal Alíquota (%) 8,33| 11,11| 0,00 |
0,00| 0,00| 0,00| 8,00| 4,00| 12,00| 2,33 |33,77| 1.150,00| 506,55| 1.656,55|
ATIVO Circulante Caixa Bancos Duplicatas a receber Estoques Outros Total ativo circulante
BALANÇO PATRIMONIAL 2012 PASSIVO Circulante R$ 6.000.000,00 Contas a pagar
R$ 1.580.000,00 R$ 5.000.000,00 Salários/ Enc. a pagar R$ 5.250.000,00 R$ 1.500.000,00
Impostos a pagar R$ 380.000,00 R$ 2.800.000,00 Financiamentos R$ 3.000.000,00 R$
500.000,00 Empréstimos R$ 2.860,00 Total passivo R$ 15.800.000,00 circulante R$
10.212.860,00 Exigível a Longo prazo Financiamentos Outras contas
Realizável a Longo prazo R$ 891.860,00 Contas a receber R$ 200.000,00 Outras contas R$
1.091.860,00
Total RPL Total EPL R$ 1.850.000,00 Permanente Patrimônio Líquido Imobilizado
R$2.386.000,00 Capital Social R$ 5.000.000,00 (-) Depreciação Acum. R$ 285.000,00
Lucros Acum./Retidos R$ 2.500.000,00 Total
AP R$ 2.671.000,00 Total PL R$ 7.500.000,00 Total R$ 19.562.860,00 Total R$
19.562.860,00
Diagrama de fluxo de caixa relevante estimado em um investimento inicial de R$ 263 mil.
Relatório
No momento em que o valor acumulado dos fluxo de caixa atinge o valor do investimento
inicial atinge-se o payback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados e ainda
“recuperou o capital investido”.
Planilhas
INVESTIMENTO INICIAL |
DISCRIMINAÇÃO | ORÇAMENTO |
| Qtde | $ Uni | $ Total |
1 - Instalações e Manutenções Elétricas | - | - | 297.625,00 |
1.1 Instalações Residenciais | 150 | 300 | 45.000,00 |
1.2 Instalações Comerciais | 134 | 500 | 67.000,00 |
1.3 Instalações Industriais | 118 | 850 | 100.300,00 |
1.4 Manutenções Residenciais | 134 | 150 | 20.100,00 |
1.5 Manutenções Comerciais | 113 | 250 | 28.250,00 |
1.6 Manutenções Industriais | 87 | 425 | 36.975,00 |
2 - Imobilizado | - | - | 135.200,00 |
2.1 Automóveis | 1 | 27.500 | 27.500,00 |
2.2 Motocicleta | 2 | 7.500 | 15.000,00 |
2.3 Prédio Comercial | 1 | 80.000 | 80.000,00 |
2.4 Computadores e Periféricos | 3 | 2.500 | 7.500,00 |
2.5 Impressoras Multifuncionais | 3 | 1.200 | 3.600,00 |
2.6 Móveis e Utensílios | 2 | 800 | 1.600,00 |
3 - Mãos de Obras e Encargos | | | 8.208,00 |
3.1 Salários, 13°, Férias e Adicionais. | 3 | 2.000 | 6.000,00 |
3.2 Encargos Sociais | 3 | 576 | 1.728,00 |
3.3 FGTS | 3 | 160 | 480,00 |
4 - Custos e Despesas Operacionais | - | - | 746,00 |
4.1 Telefone | 1 | 120 | 120,00 |
4.2 Energia Elétrica | 1 | 330 | 330,00 |
4.3 Água | 1 | 90 | 90,00 |
4.4 Pedágios | 1 | 6 | 6,00 |
4.5 Combustíveis | 1 | 80 | 80,00 |
4.6 Passagens Aéreas | 1 | 78 | 78,00 |
4.7 Hospedagem | 1 | 30 | 30,00 |
4.8 Alimentação | 1 | 12 | 12,00 |
5 – Capital Social | | | 100.000,00 |
5.1 Integralizado Capital Social de Sócios | 2 | 50.000 | 100.000,00 |
TOTAIS INVESTIMENTOS | 100% | 244.154,00 |
TOTAIS ENTRADAS (EM ORÇAMENTOS) | 100% | 297.625,00 |
4.2 Estimativas de Receitas
PROGRAMA DE PRODUÇÃO - ESTIMATIVA DE RECEITAS |
DESCRIMINAÇÃO SERVIÇOS PRESTADOS
| Unidade | Preços Unitários | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
| | | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor |
Instalações Residenciais | uni | 300 | 150 | 45.000 | 158 | 49.500 | 165 | 56.925 | 174 | 74.003 |
182 | 111.004 |
Instalações Comerciais | uni | 500 | 134 | 67.000 | 141 | 73.700 | 148 | 84.755 | 155 | 110.182 |
163 | 165.272 |
Instalações Industriais | uni | 850 | 118 | 100.300 | 124 | 110.330 | 130 | 126.880 | 137 | 164.943
| 143 | 247.415 |
Manutenções Residenciais | uni | 150 | 134 | 20.100 | 147 | 22.110 | 162 | 25.427 | 178 | 33.054
| 196 | 49.582 |
Manutenções Comerciais | uni | 250 | 113 | 28.250 | 124 | 31.075 | 137 | 35.736 | 150 | 46.457 |
165 | 69.686 |
Manutenções Industriais | uni | 425 | 87 | 36.975 | 96 | 40.673 | 105 | 46.773 | 116 | 60.805 | 127
| 91.208 |
TOTAL GERAL | 736 | 297.625 | 790 | 327.388 | 847 | 376.496 | 910 | 489.444 | 978 | 734.166
|
4.3. Mão de Obra Fixa e Variáveis
MÃO DE OBRA REQUERIDA |
DISCRIMINAÇÃO | Salário médio mensal (R$) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
| | Qtde | Custo Anual | Qtde | Custo Anual | Qtde | Custo Anual | Qtde | Custo Anual | Qtde |
Custo Anual |
MAO-DE-OBRA FIXA ||
Diretoria | |
Gerencia | 3.000 | 1 | 36.000 | 1 | 37.800 | 1 | 38.160 | 1 | 38.520 | 1 | 38.880 |
Especializada | 2.000 | 1 | 24.000 | 2 | 50.400 | 2 | 50.880 | 4 | 102.720 | 3 | 77.760 |
Comissão | | | 8.929 | | | | | | | | |
TOTAL MÃO-DE-OBRA FIXA | | 2 | 68.929 | 3 | 88.200 | 3 | 89.040 | 5 | 141.240 | 4 |
116.640 |
MÃO-DE-OBRA VARIÁVEL | | | | | | | | | | | |
Especializada | 1.500 | 1 | 18.000 | 1 | 1.500 | 1 | 19.080 | 0 | 0 | 1 | 19.620 |
Não especializada | 1.000 | 2 | 24.000 | 1 | 1.000 | 1 | 12.720 | 0 | 0 | 0 | 0 |
TOTAL MÃO-DE-OBRA VARIÁVEL | | 3 | 42.000 | 2 | 2.500 | 2 | 31.800 | 0 | 0 | 1 | 19.620 |
Encargos Sociais | Incidência(%) | | Custo anual | | Custo anual | | Custo anual | | Custo anual | |
Custo anual |
Sobre Honorários | 70,0% | | 25.200 | | 26.460 | | 26.712 | | 26.964 | | 27.216 |
Sobre a Mão de obra Fixa | 70,0% | | 16.800 | | 35.280 | | 35.616 | | 71.904 | | 54.432 |
Sobre Mão de Obra Variável | 70,0% | | 29.400 | | 1.750 | | 22.260 | | 0 | | 13.734 |
TOTAL DOS ENCARGOS | --- | | 71.400 | | 63.490 | | 84.588 | | 98.868 | | 95.382 |
MAO-DE-OBRA TOTAL | --- | | | | | | | | | | |
TOTAL GERAL | --- | 5 | 182.329 | 5 | 154.190 | 5 | 205.428 | 5 | 240.108 | 5 | 231.642 |
4.4 Insumos Indiretos
INSUMOS REQUERIDOS |
DISCRIMINAÇÃO | Unidade | Preço | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
| | Unitário | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor | Quant. | Valor |
Matérias-Primas | |
Mat. Secundários | | | | 5.850 | | 7.590 | | 9.580 | | 11.610 | | 14.840 |
Materiais Uso/Consumo | uni | 300,00 | 10 | 3.000 | 13 | 3.900 | 16 | 4.800 | 18 | 5.400 | 24 |
7.200 |
Materiais de Limpeza | uni | 170,00 | 5 | 850 | 7 | 1.190 | 9 | 1.530 | 13 | 2.210 | 17 | 2.890 |
Materiais de Escritório | uni | 250,00 | 8 | 2.000 | 10 | 2.500 | 13 | 3.250 | 16 | 4.000 | 19 | 4.750 |
Combustíveis/Lubrif. | | | | 3.300 | | 3.933 | | 4.185 | | 4.434 | | 4.737 |
Diretoria/Gerência | lts | 3,00 | 100 | 300 | 111 | 333 | 125 | 375 | 138 | 414 | 148 | 444 |
Especialização | lts | 3,00 | 1.000 | 3.000 | 1.200 | 3.600 | 1.270 | 3.810 | 1.340 | 4.020 | 1.431 |
4.293 |
Despesas Gerais | | | | 2.203 | | 2.364 | | 2.548 | | 2.719 | | 2.882 |
Energia Elétrica | kwh | 1,70 | 200 | 340 | 212 | 360 | 234 | 398 | 251 | 427 | 268 | 456 |
Telecomunicação | uni | 0,50 | 600 | 300 | 630 | 315 | 649 | 325 | 673 | 337 | 680 | 340 |
Internet Banda Larga |uni | 1,00 | 200 | 200 | 210 | 210 | 229 | 229 | 243 | 243 | 259 | 259 |
Cartórios e Correios | uni | 0,30 | 150 | 45 | 165 | 50 | 178 | 53 | 186 | 56 | 197 | 59 |
Taxas Administrativas | uni | 0,40 | 100 | 40 | 109 | 44 | 123 | 49 | 138 | 55 | 150 | 60 |
Taxa de Água | cm3 | 0,60 | 130 | 78 | 143 | 86 | 157 | 94 | 169 | 101 | 181 | 109 |
Propaganda e Publicidade | uni | 100,00 | 2 | 200 | 3 | 300 | 4 | 400 | 5 | 500 | 6 | 600 |
Seguros | uni | 5.000,00 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 | 1 | 1.000 |
Outros | | | | 0 | | 0 | | 0 | | 0 | | 0 |
- Frete Mat. Primas | uni | | | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
- Frete Distribuição | uni | | | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
T O T A L | | | | 11.353 | | 13.887 | | 16.313 | | 18.763 | | 22.459 |
4.5 Tributos e Contribuições
DESPESAS TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUIÇÕES |
DISCRIMINAÇÃO | Alíquota | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
| | Valor base | Total | Valor base | Total | Valor base | Total | Valor base | Total | Valor base |
Total |
TRIBUTOS | | | | | | | | | | | |
ISSQN | 4% | 297.625 | 11.905 | 327.388 | 13.096 | 376.496 | 15.060 | 489.444 | 19.578 |
734.166 | 29.367 |
PIS/PASEP | 1,65% | 297.625 | 4.911 | 327.388 | 5.402 | 376.496 | 6.212 | 489.444 | 8.076 |
734.166 | 12.114 |
COFINS | 7,6% | 297.625 | 22.620 | 327.388 | 24.881 | 376.496 | 28.614 | 489.444 | 37.198 |
734.166 | 55.797 |
CSLL | 9% | 53.608 | 4.825 | 105.031 | 9.453 | 93.969 | 8.457 | 154.822 | 13.934 | 371.888 |
33.470 |
IRPJ | 15% | 53.608 | 8.041 | 105.031 | 15.755 | 93.969 | 14.095 | 154.822 | 23.223 | 371.888 |
55.783 |
IRPJ | 10% | 0 | 0 | 45.031 | 4.503 | 0 | 0 | 0 | 0 | 311.888 | 31.189 |
IRRF TOMADOS | 1,5% | 297.625 | 4.464 | 327.388 | 4.911 | 376.496 | 5.647 | 489.444 |
7.342 | 734.166 | 11.012 |
TOTAIS | | | 39.435 | | 43.379 | | 49.886 | | 64.851 | | 97.277 |
4.6 Depreciações
DEPRECIAÇÃO |
DISCRIMINAÇÃO | Valor | Depreciação (1) |
| Base | (%) Mensal | Valor Mensal | (%) anual | Valor Anual |
Projetado: | | | | | |
- Obras Civis | | 0,33% | | 4% | |
- Prédios | 80.000 | 0,33% | 266,67 | 4% | 3.200,00 |
- Máquinas / Equipamentos | 1.200 | 0,83% | 10,00 | 10% | 120,00 |
- Instalações | | 0,83% | | 10% | |
- Computadores | 2.500 | 1,67% | 41,67 | 20% | 500,00 |
- Veículos | 35.000 | 1,67% | 583,33 | 20% | 7.000,00 |
- Ferramentas | | 1,67% | | 20% | |
- Móveis e utensílios | 800 | 0,83% | 6,67 | 10% | 80,00 |
Total Geral | | | 908,33 | | 10.900,00 |
4.7 Custos Fixos e Variáveis
ESTRUTURA DE CUSTOS ANUAIS |
DISCRIMINAÇÃO | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 | TOTAL |
Custos Fixos | | | | | | |
1 - Mão de obra Fixa / Honorários | 68.929 | 88.200 | 89.040 | 141.240 | 116.640 | 504.049 |
2 - Encargos sociais | 42.000 | 61.740 | 62.328 | 98.868 | 81.648 | 346.584 |
3 - Manutenção | | | | | | 0 |
4 - Seguros | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 5.000 |
5 - Alugueis / leasing | | | | | | 0 |
6 - Diversos (até 5%, conforme o caso) | | | | | | 0 |
7 - CUSTOS FIXOS (1+ ...+ 6) | 111.929 | 150.940 | 152.368 | 241.108 | 199.288 | 855.633 |
8 - Depreciação | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 54.500 |
9 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (7+8) | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 54.500 |
Custos Variáveis: | | | | | | |
10 - Embalagem | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
11 - Insumos Requeridos (exceto embalagem) | 10.153 | 12.587 | 14.913 | 17.263 | 20.859 |
75.775 |
12 - Mão de obra variável | 42.000 | 2.500 | 31.800 | 0 | 19.620 | 95.920 |
13 - Encargos sociais (da mão de obra variável) | 29.400 | 1.750 | 22.260 | 0 | 13.734 | 67.144 |
14 - Comissões s/vendas (cfe. política da empresa) | | | | | | 0 |
15 - Publicidade (cfe. política da empresa) | 200 | 300 | 400 | 500 | 600 | 2.000 |
16 - Despesas tributárias | | | | | | 0 |
17 - Diversos (até 5%, conforme o caso) | | | | | | 0 |
18 - CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS (10+...+17) | 81.753 | 17.137 | 69.373 | 17.763 | 54.813 |
240.839 |
19 - CUSTOS TOTAIS (9+18) | 204.582 | 178.977 | 232.641 | 269.771 | 265.001 | 1.150.972 |
4.8 Balanço Patrimonial
DFS’W Instalações e Manutenções Ltda. |
BALANÇO PATRIMONIAL |
ATIVO | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
Circulante | 397.625 | 427.388 | 476.496 | 589.444 | 834.166 |
Caixa | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 |
Bancos | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |
Duplicatas a Receber | | | | | |
Não Circulante | 124.300 | 124.300 | 124.300 | 124.300 |124.300 |
Imobilizado | 124.300 | 124.300 | 124.300 | 124.300 | 124.300 |
Automóveis | 27.500 | 27.500 | 27.500 | 27.500 | 27.500 |
Motocicleta | 15.000 | 15.000 | 15.000 | 15.000 | 15.000 |
Prédio Comercial | 80.000 | 80.000 | 80.000 | 80.000 | 80.000 |
Computadores e Periféricos | 7.500 | 7.500 | 7.500 | 7.500 | 7.500 |
Impressoras Multifuncionais | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 |
Móveis e Utensílios | 1.600 | 1.600 | 1.600 | 1.600 | 1.600 |
(-) Depreciação Acum. | -10.900 | -10.900 | -10.900 | -10.900 | -10.900 |
TOTAL ATIVO | 521.925 | 551.688 | 600.796 | 713.744 | 958.466 |
|
PASSIVO | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
Circulante | 245.983 | 241.167 | 297.576 | 370.362 | 471.820 |
Obrigações c/ Terceiros | | | | | |
Salários a Pagar | 110.929 | 90.700 | 120.840 | 141.240 | 136.260 |
Encargos Sociais a Pagar | 71.400 | 63.490 | 84.588 | 98.868 | 95.382 |
Impostos a pagar | 39.435 | 43.379 | 49.886 | 64.851 | 97.277 |
IRPJ/CSLL a pagar | 12.866 | 29.711 | 25.949 | 46.640 | 120.442 |
Fornecedores | 11.353 | 13.887 | 16.313 | 18.763 | 22.459 |
Empréstimos | | | | | |
Não Circulante | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Exigível a L. Prazo | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Financiamentos L. P. | | | | | |
Outras Contas L.P. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Patrimônio Líquido | 275.942 | 310.521 | 303.219 | 343.383 | 486.646 |
Capital Social | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 |
Lucros Acumulados | 40.742 | 75.321 | 68.019 | 108.183 | 251.446 |
Prejuízos Acumulados |
| | | | |
Reserva de Capital | 12.223 | 22.596 | 20.406 | 32.455 | 75.434 |
Reserva de Lucros | 28.519 | 52.724 | 47.614 | 75.728 | 176.012 |
TOTAL PASSIVO | 521.925 | 551.688 | 600.796 | 713.744 | 958.466 |
4.9 Demonstração do Resultado do Exercício
|
DRE (valores) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
Receita Bruta de Serviços | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |
(-) Impostos | 39.435 | 43.379 | 49.886 | 64.851 | 97.277 |
(=) Receita Líquida | 258.190 | 284.009 | 326.610 | 424.593 | 636.889 |
(-) Custo Serviço Prestado | 111.929 | 150.940 | 152.368 | 241.108 | 199.288 |
(=) Lucro Bruto | 146.261 | 133.069 | 174.242 | 183.485 | 437.601 |
(-) Despesas com Vendas | | | | | |
(-) Despesas Administrativas | 81.753 | 17.137 | 69.373 | 17.763 | 54.813 |
(-) Despesas Financeiras | | | | | |
(-) Despesas com Depreciação | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 | 10.900 |
(-) Outras Despesas | | | | | |
Lucro Operacional Antes do IR | 53.608 | 105.031 | 93.969 | 154.822 | 371.888 |
(-) Provisão p/ IRPJ e CSLL | 12.866 | 29.711 | 25.949 | 46.640 | 120.442 |
Lucro Líquido Após IR | 40.742 | 75.321 | 68.019 | 108.183 | 251.446 |
Alíquota do IRPJ/CSLL | 24,00% | |
|
DRE (AV%) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
Receita Bruta de Vendas | | | | | |
(-) Impostos | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% |
(=) Receita Líquida de Vendas | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% |
(-) Custo das Vendas | 43,35% | 53,15% | 46,65% | 56,79% | 31,29% |
(=) Lucro Bruto | 56,65% | 46,85% | 53,35% | 43,21% | 68,71% |
(-) Despesas com Vendas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
(-) Despesas Administrativas | 31,66% | 6,03% | 21,24% | 4,18% | 8,61% |
(-) Despesas Financeiras | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
(-) Despesas com Depreciação | 4,22% | 3,84% | 3,34% | 2,57% | 1,71% |
(-) Outras Despesas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
Lucro Operacional Antes do IR | 20,76% | 36,98% | 28,77% | 36,46% | 58,39% |
(-) Provisão p/ Imp. de Renda | 4,98% | 10,46% | 7,95% | 10,98% | 18,91% |
Lucro Líquido Após IR | 15,78% | 26,52% | 20,83% | 25,48% | 39,48% |
|
DRE (AH%) | - | Ano 2 / 1 | Ano 3 / 2 | Ano 4 / 3 | Ano 5 / 4 |
Receita Bruta de Vendas | - | | | | |
(-) Impostos | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |
(=) Receita Líquida de Vendas | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |
(-) Custo das Vendas | - | 34,85% | 0,95% | 58,24% | -17,34% |
(=) Lucro Bruto | - | -9,02% | 30,94% | 5,30% | 138,49% |
(-) Despesas com Vendas | - | - | - | - | - |
(-) Despesas Administrativas | - | -79,04% | 304,81% | -74,40% | 208,59% |
(-) Despesas Financeiras | - | - | - | - | - |
(-) Despesas com Depreciação | - | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
(-) Outras Despesas | - | - | - | - | - |
Lucro Operacional Antes do IR | - | 95,93% | -10,53% | 64,76% | 140,20% |
(-) Provisão p/ Imp. de Renda | - | 130,93% | -12,66% | 79,73% | 158,24% |
Lucro Líquido Após IR | - | 84,87% | -9,69% | 59,05% | 132,43% |
4.9.1
Análise Vertical
DRE (AV%) | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
Receita Bruta de Vendas | | | | | |
(-) Impostos | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% | 13,25% |
(=) Receita Líquida de Vendas | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% | 100,00% |
(-) Custo das Vendas | 43,35% | 53,15% | 46,65% | 56,79% | 31,29% |
(=) Lucro Bruto | 56,65% | 46,85% | 53,35% | 43,21% | 68,71% |
(-) Despesas com Vendas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
(-) Despesas Administrativas | 31,66% | 6,03% | 21,24% | 4,18% | 8,61% |
(-) Despesas Financeiras | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
(-) Despesas com Depreciação | 4,22% | 3,84% | 3,34% | 2,57% | 1,71% |
(-) Outras Despesas | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
Lucro Operacional Antes do IR | 20,76% | 36,98% | 28,77% | 36,46% | 58,39% |
(-) Provisão p/ Imp. de Renda | 4,98% | 10,46% | 7,95% | 10,98% | 18,91% |
Lucro Líquido Após IR | 15,78% | 26,52% | 20,83% | 25,48% | 39,48% |
4.9.2 Análise Horizontal
DRE (AH%) | - | Ano 2 / 1 | Ano 3 / 2 | Ano 4 / 3 | Ano 5 / 4 |
Receita Bruta de Vendas | - | | | | |
(-) Impostos | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |
(=) Receita Líquida de Vendas | - | 10,00% | 15,00% | 30,00% | 50,00% |
(-) Custo das Vendas | - | 34,85% | 0,95% | 58,24% | -17,34% |
(=) Lucro Bruto | - | -9,02% | 30,94% | 5,30% | 138,49% |
(-) Despesas com Vendas | - | - | - | - | - |
(-) Despesas Administrativas | - | -79,04% | 304,81% | -74,40% | 208,59% |
(-) Despesas Financeiras | - | - | - | - | - |
(-) Despesas com Depreciação | - | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
(-) Outras Despesas | - | - | - | - | - |
Lucro Operacional Antes do IR | - | 95,93% | -10,53% | 64,76% | 140,20% |
(-) Provisão p/ Imp. de Renda | - | 130,93% | -12,66% | 79,73% | 158,24% |
Lucro Líquido Após IR | - | 84,87% | -9,69% | 59,05% | 132,43% |
4.10 Viabilidade do Investimento
Conclusão | Valor Obtido | Conclusão Parcial |
Taxa Mínima de Atratividade | 15,41% | |
Valor Presente Líquido | 111.920,70 | |
Taxa Interna de Retorno | 29,15% | |
Payback Descontado | 3 a e 2 m | |
Conclusão Geral: | (O projeto é viável) |
|
TMA - Taxa Mínima de Atratividade |
EXEMPLO |
Fundos DI | Rentabilidade Bruta | Taxa de Administração | (-) 20% IR | Taxa Líquida |
Bradesco FIF Empresa DI | 19,76% | 0,18% | 3,92% | 15,66% |
Itaú DI - FiF 60 | 20,38% | 0,12% | 4,05% | 16,21% |
Boston Maxi DI | 18,94% | 0,32% | 3,72% | 14,90% |
HSBC DI Plus | 19,63% | 1,04% | 3,72% | 14,87% |
Média | | 15,41% |
| | | | |
Valor Presente Líquido (VPL) | | Taxa Interna de Retorno (TIR) |
| | |
Ano | Fluxo de Caixa | | Ano | Fluxo de Caixa |
| Líquido (R$) | | | Líquido (R$) |
0 | -244.154,00 | | 0 | -244.154,00 |
1 | 51.642,03 | | 1 | 51.642,03 |
2 | 86.220,69 | | 2 | 86.220,69 |
3 | 78.919,44 | | 3 | 78.919,44 |
4 | 119.082,75 | | 4 | 119.082,75 |
5 | 262.346,15 | | 5 | 262.346,15 |
VPL = | 111.920,70 | | TIR = | 29,15% |
| | | | |
Payback Descontado |
| Fluxo de Caixa | Valor | Saldo a |
Ano | Líquido (R$) | Presente | Retornar |
0 | -244.154,00 | -244.154,00 | -244.154,00 |
1 | 51.642,03 | 44.746,58 | -199.407,42 |
2 | 86.220,69 | 64.732,83 | -134.674,58 |
3 | 78.919,44 | 51.339,74 | -83.334,84 |
4 | 119.082,75 | 67.123,58 | -16.211,27 |
5 | 262.346,15 | 128.131,97 | 111.920,70 |
TMA = | 15,41% | | |
4.11 Fluxo de Caixa Anual
FLUXO DE CAIXA ANUAL | Pré-operacional | Ano 1 | Ano 2 | Ano 3 | Ano 4 | Ano 5 |
1. Entradas de Caixa Operacionais = (1.2) | | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |
1.2. Receita Recebida | | 297.625 | 327.388 | 376.496 | 489.444 | 734.166 |
2. Saídas de Caixa Operac = (2.1)+(2.2)+(2.3) | | 256.883 | 252.067 | 307.666 | 381.262 |
482.720 |
2.1. Custos Variáveis totais pagos | | 39.435 | 43.379 | 49.075 | 64.851 | 97.277 |
2.1.1. Produção, Vendas e Distribuição | | | | | | |
2.1.2. Tributação | | 39.435 | 43.379 | 49.075 | 64.851 | 97.277 |
ISSQN S/ Prestação de Serviço | | 11.905 | 13.096 | 15.060 | 19.578 | 29.367 |
ICMS S/ Vendas | | - | - | - | - | - |
IPI S/ Produtos | | - | - | - | - | - |
PIS (1,65% da Receita Gerada) | | 4.911 | 5.402 | 5.402 | 8.076 | 12.114 |
COFINS (7,6% da Receita Gerada) | | 22.620 | 24.881 | 28.614 | 37.198 | 55.797 |
2.2. Custos Fixos e Variáveis Pagos | | 204.582 | 178.977 | 232.641 | 269.771 | 265.001 |
2.3. IRPJ e CSLL pagos | | 12.866 | 29.711 | 25.949 | 46.640 | 120.442 |
3. Saldo de Caixa Líquido operacional=(1)-(2) | | 40.742 | 75.321 | 68.830 | 108.183 | 251.446 |
4. Investimentos = (4.1) + (4.2) | | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 | 235.200 |
4.1. Capital Fixo | | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 | 100.000 |
4.2. Capital Giro | | 135.200 | 135.200 | 135.200 | 135.200 | 135.200 |
5. Saldo operacional Líquido e de Investimentos | | (194.458) | (159.879) | (166.370) |
(127.017) | 16.246 |
(Fluxo de Caixa Relevante) = (3) - (4) | | (194.458) | (159.879) | (166.370) | (127.017) | 16.246
5.1. Fluxo de Caixa Relevante acumulado | | (194.458) | (354.337) | (520.708) | (647.725) |
(631.479) |
6. Aportes de Capital - Total = (6.1) + (6.2) | | 481.183 | 476.367 | 532.776 | 605.562 | 707.020
6.1. Capital Fixo | | 481.183 | 476.367 | 532.776 | 605.562 | 707.020 |
6.1.1. Sócios | | 235.200 | 235.200| 235.200 | 235.200 | 235.200 |
6.1.2. Terceiros | | 245.983 | 241.167 | 297.576 | 370.362 | 471.820 |
6.2. Capital de Giro (Líq. fontes financeiras) | | | - | - | - | - |
6.2.1. Sócios | | - | - | - | - | - |
6.2.2. Terceiros | | | - | - | - | - |
6.3. Aportes de Capital Acumulado | | 481.183 | 957.550 | 1.490.326 | 2.095.888 | 2.802.908 |
7. Devoluções de Empréstimos = (7.1) + (7.2) | | | | | | |
7.1. Sócios | | | | | | |
7.2. Terceiros | | | | | | |
8. Saldo Total do Ano = (5) + (6) | | 286.725 | 316.488 | 366.406 | 478.544 | 723.266 |
9. Saldo Total Acumulado = (8) + (9) | | 286.725 | 603.213 | 969.618 | 1.448.163 | 2.171.429 |
TAXA SELIC (ANUALIZADA)
Reunião
Período de vigência
Meta SELIC
% a.a.
(1)(6)
TBAN
% a.m.
(2)(6)
Taxa SELIC
nº Data viés % (3) % a.a. (4)
174ª 17/04/2013 18/04/2013 - 7,50
173ª 06/03/2013 07/03/2013 - 17/04/2013 7,25 0,80 7,16
172ª 16/01/2013 17/01/2013 - 06/03/2013 7,25 0,90 7,12
171ª 28/11/2012 29/11/2012 - 16/01/2013 7,25 0,91 7,14
170ª 10/10/2012 11/10/2012 - 28/11/2012 7,25 0,88 7,14
169ª 29/08/2012 30/08/2012 - 10/10/2012 7,50 0,82 7,39
168ª 11/07/2012 12/07/2012 - 29/08/2012 8,00 1,06 7,89
167ª 30/05/2012 31/05/2012 - 11/07/2012 8,50 0,93 8,39
166ª 18/04/2012 19/04/2012 - 30/05/2012 9,00 0,99 8,90
165ª 07/03/2012 08/03/2012 - 18/04/2012 9,75 1,07 9,65
164ª 18/01/2012 19/01/2012 - 07/03/2012 10,50 1,30 10,40
163ª 30/11/2011 01/12/2011 - 18/01/2012 11,00 1,45 10,90
162ª 19/10/2011 20/10/2011 - 30/11/2011 11,50 1,21 11,40
Passo 2 (Equipe)
Pesquisar, no Livro-Texto da disciplina (referenciado ao final desta ATPS), e/ou em outras
bibliografias do acervo da biblioteca do Polo Presencial, informações sobre Técnicas de
Investimentos. A seguir, analisar o conteúdo e anotar as principais informações e conclusões.
Técnicas de analises de investimentos
Existem diversas técnicas de análise de investimentos, das mais simples às mais sofisticadas,
mas destacam-se apenas três, as quais são as mais utilizadas e disseminadas:
1. Payback - período de retorno: é a avaliação do tempo que o projeto demorará em retomar o
total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o
projeto. Portanto, o payback sempre deve ser mensurado em tempo (dias, semanas, meses,
anos) quanto, menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento. Ele é bastante
reconhecido popularmente como “o tempo para recupera o investimento”.
2. VPL – Valor Presente Líquido (NPV – Net Present Value): O VPL é um método
alternativo ao do Payback, que visa corrigir os principais erros apresentados por este. Para
utilizá-lo é necessário construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os principais
componentes: Investimento Inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou
negativos de retorno; valor residual do investimento se houver. Esse método utiliza os
princípios da matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do
investimento. O VPL é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas
(investimento) e entradas (retornos) descontadas uma taxa de atratividade.
3. TIR – Taxa Interna de Retorno (IRR – Internal Rate of Return): este método é bastante
similar ao VPL, pois utiliza a mesma lógica de cálculo, todavia, apresenta os resultados em
porcentagem e não em valores monetários. Para utilizá-lo é necessário construir o fluxo de
caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: Investimento inicial e investimentos
adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento
se houver. Após a montagem do fluxo de caixa tanto do método do VPL como da TIR, adota-
se uma taxa mínima de atratividade para avaliar se o resultado é compatível com as
expectativas do investidor, portanto se o projeto é interessante. Essa taxa denomina-se: TMA -
Taxa Mínima de Atratividade
4. TMA - Taxa Mínima de Atratividade: representa o retorno mínimo exigido, em
porcentagem, para o investidor concordar em realizar o projeto. Em geral, essa taxa representa
o custo do dinheiro no tempo para esse investidor. Há algumas possibilidades de TMA que
são bastante úteis:
1- Taxa de retorno da aplicação financeira: supõe que o custo de oportunidade seja o de deixar
os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa);
2- Taxa de captação de empréstimos: supõe que a empresa não possua o capital para investir,
portanto se á obrigada a captar um empréstimo. Considera o custo de oportunidade de forma
mais conservador que a taxa de aplicação. Assim sendo, esses são alguns métodos para se
observar e elaborar um fluxo de caixa relevante, portanto o que decide são as necessidades do
investidor. Como decidir entre os métodos? Aplicando-se qualquer uma destas três regras,
pode-se aceitar ou rejeitar um investimento, qualquer que seja. Porém, como escolher o
melhor entre eles? Para escolher a melhor opção, deve-se utilizar somente o VPL. Ou seja, o
investimento com maior VPL será o escolhido.
Analise de Investimentos (Carlos Martins) Regras para aceitar ou rejeitar um investimento
Para poder analisar a aceitação ou rejeição do investimento, é possível usar qualquer um dos
três métodos, desde que: VPL > VP O VPL deverá ser superior ao VP para que o
investimento seja interessante. Caso contrário, haverá prejuízo, já que a receita futura será
menor do que o gasto inicial. TIR > TMA A TIR deverá ser maior que a TMA. Caso
contrário, será mais interessante investir no mercado financeiro, em CDB, DI ou poupança,
por exemplo.
Payback descontado < vida útil O payback descontado não poderá ultrapassar a vida útil do
investimento, seja ele uma máquina, equipamento, edifício etc. Evidentemente, se isto
ocorrer, não será possível obter o retorno sobre o que foi gasto inicialmente.
2 – Elaborar cálculos da TIR, VPL E Payback para o Fluxo de Caixa Relevante: Utilizar
como TMA, o valor da SELIC anual líquida (descontado o IOF e o Imposto de Renda) TMA
= 0,91 x 12 = 7,25% =0,07 descontado o IOF e o Imposto de Renda.
VPL = ∑ = j=o FC (1 + i)n
VPL = - 263.000,00 +37.500.000 +75.000.000 + 112.000.000 +150.000.000 +187.500.000 (1
+ 0,07)0 (1 + 0,07)1 (1 + 0,07)2 (1 + 0,07)3 (1 + 0,07)4 (1 + 0,07)5
VPL = - 263.000,00 + 35.046,73 + 70.093,46 + 104.672,90 + 140.186,92 + 175.233,64 VPL
= +262.234,65
Payback Projeto A Investimento Inicial Ano 1 2 3 4 5 Relatório O payback atingiu já no 3°
ano , ou seja, o investimento retornou os recursos utilizado, ou ainda, recuperou –se o capital
investido.
A proposta de 12 Acumulado -263.000,00 Acumulado 37.500,00 112.500,00 224.500,00
374.500,00 562.500.000,00 -263.000,00 Entrada de Caixa 37.500,00 75.000,00 112.000,00
150.000,00 187.500,00 investimento com menos prazo de retorno apresentam maior liquidez
e, consequentemente, menos risco. VPL (Fórmula HP12C) F Fin 263.000,00 [CHS] [G]
[ CF0] 37. 500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 112. 000, 00 [G]
[CFJ] 1 [G] [NJ] 150. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 7,25i
[F] [NPV] = + 173.460,49 Relatório O projeto foi capaz de recuperar o investimento inicial e
proporcionar um retorno superior ao mínimo exigido ( TMA). Dessa forma deve – se aceitar o
projeto. TIR (Formula HP12C ) [F] [Fin] 263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37.500,00 [G] [CFJ] 1
[G] [NJ] 75.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 112.000.00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150.000,00 [G]
[CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] [F] [IRR] = 24,31 % ao ano. Relatório
Aceita – se o projeto pois a TIR é maior que a TMA.Uma vez que a TIR foi estimada em
24,31% ao ano e a TMA 7,25 ao ano,deve ser aceito o projeto,pois o retorno de 24,31% ao
ano é ferio ao retorno obtido,por exemplo e em uma renda fixa (TMA) de 7,25%ao ano: No
cálculo da TIR, podemos analisar o projeto da loja de roupa viável devido ter uma TIR > TM
=24,31 % < TMA = 7,25% aceita se o projeto.
O efeito da inflação na analise de investimentos
A inflação é definida como o aumento contínuo e generalizada dos preços na economia. Esse
é um processo conhecido como processo inflacionário, que se estende a todos os bens
econômicos. É medida pelos chamados índices de preços. Que são a média ponderada dos
preços de uma cesta de bens escolhidos, em determinado período (normalmente mensal) e em
certas regiões (no Brasil, Geralmente as principais capitais). A inflação é medida como o
aumento do índice de preços, isto é o aumento dos preços da cesta de bens. Há basicamente,
dois tipos de índices de preços: - Índices Gerais de Preços (IGP); - Índices de Preços ao
Consumidor (IPC). Os efeitos da inflação devem ser considerados na Analise de
investimentos por um motivo muito simples: Como a analise de investimento utiliza em geral
um período de tempo de diversos anos, a inflação acumulada pode distorcer totalmente a
analise se não for considerada corretamente. Uma vez que a inflação é cumulativa em
progressão geométrica, ou seja, funciona como “juros sobre juros”, popularmente conhecido
como “juros em cascata” ou “bola de neve”, mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após
certo período de tempo, pode gerar uma inflação significativa.
As causas e consequências da inflação: O processo inflacionário distorce o sistema de preços
e afeta o bom funcionamento do mercado. As principais consequências da inflação são:
-Impor custos à sociedade, de emissão e controle de moeda; - Aumentar a concentração de
renda, pois normalmente os ricos conseguem se proteger melhor da inflação do que os mais
pobres;
- Diminuir o crescimento econômico, pois a instabilidade econômica reduz os investimentos
nacionais e estrangeiros.
As causas da inflação são diversas, porém há três tipos principais: Inflação de demanda;
Inflação de custos; Inflação crônica.
A Importância de Considerar a inflação na análise de investimentos
Como a análise de investimentos utiliza, em geral, um período de tempo de diversos anos, a
inflação acumulada pode distorcer totalmente a análise se não for considerada corretamente.
Uma vez que a inflação é cumulativa em progressão geométrica ou seja, funciona como
“Juros sobre Juros”, popularmente conhecidos como “juros sem cascata” ou” bola de neve”,
mesmo uma taxa anual modesta de inflação, após certo período de tempo gera uma inflação
significativa. Assim, uma inflação baixa de apenas 5% ao ano é suficiente, em dez anos, para
acumular uma variação de preços de 62,9% e , em 15 anos, de mais de 100%, atingindo
107,9%. Portanto, desprezar o efeito da inflação em projetos de investimentos pode destorcer
demais os resultados obtidos, especialmente em investimentos por períodos mais longos de
dez ou 15 anos; qualquer análise de investimentos séria, dessa forma, deve incorporar o efeito
da inflação ao longo do tempo no investimento.
O imposto de Renda e a Depreciação
A Depreciação e o Imposto de Renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um
investimento, dependendo das situações em análise. Esses efeitos devem ser levados sempre
em consideração pelo investidor. Definições: Imposto de renda: é um tributo cobrado na
maioria dos países do mundo. Esse tributo tem como base de cálculo normalmente o lucro
contábil, ou seja, a diferença entre receitas e custos/ despesas. Na análise de investimentos,
contudo, não estamos preocupados lucro contábil, mas com o fluxo de caixa gerado pelo
projeto de investimento. Depreciação: é uma despesa contábil que reconhece que um ativo
perde valor ao longo do tempo. Esse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro
operacional e, portanto, diminui a base de cálculo do imposto de renda. Contudo, essa é uma
despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa negativo, saída de dinheiro do
caixa. Normalmente, devemos nos lembrar de que a análise de investimentos se preocupa com
o fluxo, e não com resultados contábeis. A depreciação: é uma despesa com cálculo
estabelecido por lei. Assim, os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida útil
para serem depreciados. O cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se
uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Exemplo:
-Computadores/ equipamentos de informática: três anos, portanto depreciação de 33,3% ao
ano. -Veículos / automóveis e caminhões: cinco anos, portanto depreciação de 20% ao ano. -
Máquinas e equipamentos: dez anos, portanto, depreciação de 10% ao ano. - Prédios/
instalações: 25 anos, portanto, depreciação de 4% ao ano. A depreciação para fins fiscais não
tem relação direta com o valor da depreciação “real” do bem. Esse valor de depreciação
descrito acima é determinado pela legislação tributária, sendo, nesse sentido, arbitrário. Na
prática, a depreciação pode ser maior ou menor que o valor considerado para fins de
legislação fiscal. Contudo, para todos os efeitos, será aquela calculada conforme os dados
descritos acima.
Depreciação
Quant. 2 - Obras civis
2.1 - Compra de imóvel
3 – Mercadoria
3.1 - Compra Calcinhas
3.2 - Compra Sutiãs
3.3 - Compra Conjuntos (calcinha+sutiã)
4 - Móveis e utensílios
4.1 - Mesas (balcões)
4.2 – Sofás
4.3 - Computadores
Relatório
R$ unitário 200.000,00
Depreciação X12
20.000,00/25 8.000,00
430 280 280
10,00 15,00 20.000,00
4\450,00\3\ 4.200,00\3\ 5.600,00\3\
1.483,33 1.400,00 1.866,67
\3.3\ 300,00 1.200,00 800,00
900,000\4\ 3600,00\1\2.400,00\4\225,00 360,00 600,00
De acordo com esta empresa foram apresentadas no Balanço Patrimonial os elementos do
Ativo Imobilizado e ativos circulantes. Que também são registrados pelo custo de aquisição,
deduzindo o saldo da respectiva conta de depreciação. A diminuição de valor dos elementos
do Ativo Imobilizado que deverá ser registrada periodicamente nas contas de depreciação,
quando corresponder à perda do valor dos direitos que tenham por objeto bens físicos sujeitos
a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Quando o bem
chega a 100% de depreciação e ainda existir fisicamente (caso normal nas empresas) deixa de
ser depreciado. O Ativo é baixado contabilmente quando for vendido, doado ou quando cessar
sua utilidade para a empresa. Do ponto de vista econômico, e este é o conceito que deve ser
adotado em estudos de investimentos, a depreciação não é um custo, mas sim uma fonte de
recursos para as operações da firma que poderá ser utilizada a critério da administração. A
depreciação é um custo ou despesa operacional sem desembolso. A Depreciação é uma
despesa contábil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Esse fato gera
uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto, diminui a base de cálculos do imposto
de renda. Contudo essa é uma despesa chamada de “não caixa”, ou seja, não há fluxo de caixa
negativo, ou saída de dinheiro do caixa. A Depreciação é uma despesa com cálculo
estabelecido por lei. Assim, os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida útil
para serem depreciados. O cálculo da depreciação normalmente é linear, ou seja, adota-se
uma taxa fixa de depreciação por ano em relação ao valor inicial do ativo. Logo acima
citamos alguns exemplos desses ativos. A Depreciação para fins fiscais não tem relação direta
com o valor da depreciação “real” do bem. Esse valor de depreciação descrito acima é
determinado pela legislação tributária, sendo nesse sentido, arbitrário. Na prática, a
depreciação pode ser maior ou menor que o valor considerado para fins de legislação fiscal.
Contudo as empresas são obrigadas a seguir essa legislação e depreciação; para todos os
efeitos, será aquela calculada conforme os dados acima.
Passo 3
Fazer a análise de risco do projeto por meio da “Analise de sensibilidade”, recalcular o VPL
do projeto incrementando uma nova taxa, até que VPL torne-se negativo: Calculo VPL : F Fin
263.000,00 [CHS] [G] [ CF0] 37. 500,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 75. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G]
[NJ] 112. 000, 00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 150. 000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ] 187.500.000,00 [G]
[CFJ] 1 [G] [NJ] 25% i [F] [NPV] = - 4,78
No caso,a interpretação é rejeitado o projeto,pois não proporciona um retorno superior ao
mínimo exigido(TMA)
Para abrir um negócio (empresa), expandir ou melhorar um negócio já existente; é preciso
levar em consideração o custo (orçamento do projeto) que deverá ser desembolsado ao longo
da duração do projeto. Todo projeto, por definição, é único. E justamente por ser único tem
características que torna a decisão de desembolsar um orçamento ao longo da duração do
projeto difícil: Todo projeto tem riscos associados; e para saber se vale a pena (se é viável)
investir em um projeto determinado montante, existem as técnicas de análise de
investimentos. Através destes métodos Payback Simples, Valor Presente Líquido (VPL) e
Taxa Interna de Retorno (TIR). Será possível avaliar a viabilidade técnica, estratégica e
econômico-financeira do projeto, para não cometer erros como investir tempo e esforço
(inclui-se aí os recursos humanos e máquinas e equipamentos) com projetos que não
apresentem viabilidade. Por esse motivo, os projetos devem passar por um estudo ou análise
de viabilidade, que pode ser técnica, estratégica e econômico-financeira. Na viabilidade
técnica: é possível observar se o projeto atende aos requisitos técnicos ou seja, se foram
usados os conhecimentos e tecnologias necessários para a realização do projeto e se estão de
acordo com as normas previstas por lei, Tanto do Estado e Pais onde o projeto será realizado,
como às normas internas da própria organização. Através da viabilidade estratégica: é
observado se o projeto atende aos requisitos estratégicos de adequação ou contribuição aos
objetivos estratégicos traçados no planejamento estratégico da organização, isso se o projeto
for corporativo se estiver em adequação ou contribuição aos objetivos estratégicos da área ou
unidade de negócio, se o projeto for tático ou operacional, a adequação ou contribuição aos
objetivos pessoais de médio e longo prazo, quando o projeto for pessoal. Já na viabilidade
econômico-financeira: é preciso observar se o projeto atende aos requisitos econômico e
financeiro, existente em fontes de financiamentos disponíveis e acessíveis no mercado, para
assegurar os recursos financeiros necessários para a realização do projeto, se tem recursos
financeiros suficientes para realizar o projeto e manter o produto/serviço do projeto operando.
Também é preciso avaliar se o fluxo de desembolso do projeto é possível se o retorno
esperado com o produto/serviço do projeto é adequado ao investimento realizado no projeto.
A necessidade de cálculo da viabilidade de um projeto surge basicamente em três momentos:
- após a elaboração do Termo de Abertura do Projeto, mas ainda na fase de iniciação do
projeto. O resultado de cálculo da viabilidade serve como um dos insumos para a
aprovação/autorização para o início da fase de planejamento do projeto. Na análise de uma
solicitação de mudança no projeto, durante a fase de execução, poderá surgir a necessidade de
realizar uma mudança. E toda mudança, antes de ser autorizada, deve ser analisada. O
resultado do cálculo da viabilidade em qualquer um desses momentos pode ser inviável. Neste
caso então, o projeto pode ser cancelado antes do início ou finalizado com insucesso. Em
qualquer um dos casos cabe ao Gerente do Projeto, Patrocinador ou demais partes
interessadas confirmar se vale a pena (se é viável) iniciar ou continuar o investimento
necessário para a realização do projeto. A saída e entrada de recursos financeiros (dinheiro)
no projeto: são chamadas de fluxo de caixa.
Durante o projeto o fluxo de caixa é negativo. Porque há somente saída de recursos
financeiros. Ao fim do projeto, quando o produto ou serviço está pronto e é comercializado,
em tese, o fluxo de caixa é positivo. Há entrada de dinheiro. Durante o ciclo de vida do
projeto, há despesa, investimento, serviço, receita ou recuperação do investimento feito no
projeto e uma das técnicas de análise de investimento mais simples para recuperação do
investimento é o PaybacK, por isso é a mais utilizada. Esta técnica calcula o período (prazo)
que o investidor irá precisar para recuperar o capital investido. Mas este método não é o mais
eficiente por que apresenta falhas significativas em relação à análise de investimento. Não
leva em consideração o valor do dinheiro no tempo, despreza o custo do dinheiro, ou seja, não
compara o investimento realizado com possíveis ganhos em outros investimentos, tais como
aplicações financeiras, podendo levar o investidor a escolher o projeto de retorno muito mais
longo do que seria necessário. O VPL, em inglês chamado de NPV – Net Present Value: é
considerada uma técnica sofisticada de análise de investimento. O VPL é obtido descontando
o fluxo de caixa a uma taxa especificada, trazendo, dessa forma, todos os valores para a
situação inicial – a um valor presente líquido. Essa taxa especificada normalmente
corresponde a uma de retorno mínimo que deve ser obtido por um projeto. Sob o ponto de
vista do VPL, o projeto é considerado viável quando o resultado do cálculo for maior do que
zero, pois isso quer dizer que o projeto dará um retorno maior do que a taxa especificada.
Também tem a TIR em inglês chamada de IRR – Internal Rate of Return:esse método tem
foco na variável taxa, enquanto o Payback simples tem na variável tempo e o VPL no valor do
fluxo de caixa em uma data base. O cálculo da TIR envolve calcular a taxa de juros que
tornaria nulo o VPL. A TIR é um número obtido internamente no projeto a partir dos fluxos
de caixa esperados. Se a TIR for maior do que a taxa de remuneração de mercado, o projeto é
viável. Se a TIR for igual à taxa de juros de mercado, o projeto é indiferente, pois a
rentabilidade é nula. E se a TIR for menor do que a taxa de juros de mercado, o projeto é
inviável. Por tanto deve ser rejeitado pelo investidor.
Conclusão
Investimento é um conceito originário do campo da Economia e que tem uma grande
importância para as organizações. O Investimento, em seu sentido econômico, significa
utilizar recursos disponíveis, no tempo presente, para criar mais recursos no futuro.
Investimentos são realizados por pessoas físicas, empresas e pelo governo. Em economia,
investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da
capacidade produtiva (instalações, máquinas, transportes, infraestrutura), ou seja, em bens de
capital. O investimento produtivo se realiza a taxa de lucro sobre o capital, supera ou pelo
menos é igual à taxa de juros. Resumindo tudo isso em poucas palavras é abrir mão de um
bem de valor X, para obter posteriormente um retorno deste capital investido o valor Y.
Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas basicamente dividem-se em três grandes
categorias.
Os tipos básicos de investimentos são: Investimentos públicos - são recursos
disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem estar social, não
tem por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos são os
hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, dentre outros.
Investimentos privados - são recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de
direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores, sendo esses os maiores
geradores de empregos. Alguns exemplos são as fábricas particulares, empresas de prestação
de serviço particulares, lojas de varejo, shopping centers, dentre outros. Investimentos mistos
- são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas, e em parte por
pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente
estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem objetivo de gerar tanto bem estar
para a sociedade quanto retorno monetário. Alguns exemplos são a Petrobrás e o Banco do
Brasil.
Na análise de investimentos, como em qualquer outra coisa que possamos vir a fazer na vida,
precisamos analisar o que é bom e o que não é, ou seja, analisar os prós e contras do que
vamos fazer. No caso das empresas em avaliar uma proposta de investimentos, deve-se
observar quais as informações mais importantes e as menos importantes que estão envolvidas
na análise e projeção. Para isso os fluxos de caixa são importantíssimos para que a análise
acorra de forma correta.
- Fluxo de Caixa
Toda análise de investimento necessita de uma técnica para mensurar as entradas e saídas de
dinheiro do caixa da empresa. A principal técnica é o fluxo de caixa.
O fluxo de caixa é uma importante ferramenta na gestão financeira, nas tomadas de decisões,
e para melhorar o desempenho financeiro das organizações, e estimar os ganhos e as perdas
futuras.
Conceitualmente, o fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas
(desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo
de tempo. A partir da elaboração do fluxo de caixa é possível prognosticar eventuais
excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Ele
possibilita uma visão maior e melhor da parte financeira da organização, e assim há a
possibilidade de analisar as ocorrências, tomar uma decisão viável e planejar o futuro e os
possíveis investimentos com a captação de recursos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLT: Análise de Investimentos 2009. De Rodolfo Leandro de Faria Olivo HOJI
(administração financeira, uma abordagem prática; editora Atlas – São Paulo 2004) ROSS,
WESTERIELD, JORDAN (Princípios de administração financeira, editora Atlas – São Paulo
– 2002) Braga (Fundamentos e técnicas de administração financeira, editora Atlas – São
Paulo -1995) (*) Taxa Anual Projetada (http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS)
ASSAF NETO; SILVA. Alexandre; César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de
giro. – 3. Ed. – 8. Reimpr. – São Paulo : Atlas, 2009;
Análise de investimentos. Disponível em http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/14640.pdf
acesso em 23 de março de 2012;
Fluxo de Caixa relevante, disponível em http://www.iag.puc-rio.br/~brandao/Tutoria
%20CNO/Material%20D1/D1%20-%20Modulo%20III.pdf acesso em 23 de março de 2012.
Planilha Modelo. Disponível em: <https://docs.google.com/leaf?
id=0B9h_NveLKe7zNjA2MGYxYmUtODY0OS00ZDlhLWI3ZDUtOTQ1OGMyYTJmY2Q
z&hl=pt_BR&authkey=CMSI95AI>. Acesso em: 15 set. 2011.