Trabalho maercio 02 em comclusão 0 projeto terminado

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ADRIANA SERNOJOTO

LUCIENE DA ROSA

MANUELA DE SOUZA

PAULO POSSATO

SAMUEL DAMAZIO ZEFERINO

TRABALHO PESQUISA SOBRE

XILENO

CRICIUMA, ABRIL DE 2012

ADRIANA SERNOJOTO

LUCIENE DA ROSA

MANUELA DE SOUZA

PAULO POSSATO

SAMUEL DAMAZIO ZEFERINO

TRABALHO PESQUISA SOBRE

Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologia Industrial, do curso de Técnico Segurança do Trabalho, da Escola Educacional Técnica - SATC.

Professor (a): Maercyo Besen Professor (a): Flavi Patel

XILENO

CRICIUMA, ABRIL DE 2012

SUMÁRIO INTRODUÇÃOÁCIDOCONCEITO EXEMPLOSBASECONCEITO EXEMPLOSSAISCONCEITO EXEMPLOSPhCONCEITO EXEMPLOSÁCIDO BASE6.1 DIFERENCIAÇÃONUMERO DE RISCONUMERO BASICOXILENOCONCEITO FISPQPATOLOGIAS RELACIONADASLIMITES DE TOLERANCIACONCLUSÃOREFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

INTRODUÇÃONeste trabalho iremos aprofundar

um pouco mais na identificação dos componentes Ácidos, Básicos, Sais

e Ph, também faz parte desse instrumento a identificação e a

importância do componente químico neste caso referindo-se ao “Xileno” identificando assim sua utilização e

cuidados.

Teorias ácido-base

ARRHENIUS A nasceu na Suécia e com o tempo passou a ser um dos

físico-químicos mais brilhantes de sua época

Ácidos : são substâncias que contêm hidrogênio e produzem o íon H+ [ H3O+ ] (íon hidrônio) como único cátion, quando em solução aquosa.

Ex.: HCl + H2O  H3O+ + Cl-

HNO3 + H2O H3O+ + NO3-

Baseado nessas idéias ele propôs uma definição de ácido e base que até hoje é muito utilizada

Arrhenius:Teoria da Dissociação Eletrolítica

ÁCIDO1.CONCEITO

Ácido é toda substancia composta que em solução aquosa libera como único

cátion o Hidroxônio.

Alguns ácidos são extremamente perigosos

por serem corrosivos, como o ácido sulfúrico e

vários outros. Muitos deles são largamente utilizados

na composição de produtos de limpeza. Os

ácidos podem causar queimaduras externas, por

contato, e internas, por ingestão. Em caso de

acidente com substâncias ácidas deve-se buscar

auxílio médico imediatamente.

Em nosso dia-a-dia usamos substâncias que apresentam sabor azedo, como limão e o vinagre.

O sabor azedo é uma característica de substâncias do grupo dos ácidos. Os químicos do passado

perceberam que substância de sabor azedo, os ácidos, quando misturadas ao suco de uva ou de

amora, deixam esses materiais avermelhados

•BASE1.CONCEITO

Base é toda substancia que, dissolvida em água dissocia-se fornecendo como ânion exclusivamente

OH-.Há substâncias que apresentam sabor adstringente,

ou seja, que “amargam” a boca. Essas substâncias são características do grupo das bases

EXEMPLOS As bases são substâncias

encontradas na banana, no caju e do caqui quando não estão amadurecidos, no leite de magnésia, no sabão, nas

cinzas e em produtos de desentupir encanamentos.

•pH1.CONCEITOpH para facilitar a identificação das substâncias quanto a

ser ácida ou básica, criou-se a escala de pH, que varia de zero (soluções muito ácidas) até 14 (soluções muito básicas), passando pH 7 que caracteriza uma solução neutra (nem ácida e nem básica).

Potencial Hidrogeniônico pH = -log [H+]2. EXEMPLO

1.CONCEITO DE pHO pH ou potencial de hidrogênio iônico, é um índice

que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio. A escala de pH varia entre 0 a 14, em pH

7, que é bem na metade, há um equilíbrio entre acidez e alcalinidade, ou seja, a substancia torna-se

neutra.

O pH pode ser determinado usando um medidor de pH, também conhecido como

pHmetro ou por titulação uma técnica comum de laboratório em análise química que faz-se reagir um ácido/base ou base/ácido que se

atinja o ponto de equivalência, ou seja, ponto de neutralização.

Os princípios do pH começam com a definição do termo pH. O p, vem da palavra poder.. Quanto maior a potência de uma substância de liberar íons hidrogenados, menor é o valor pH. Então, quanto maior for o grau de acidez, menor será a leitura do pH.

Fórmula para calculo de pH -> pH = -log [H+]

•SAIS

Sal são compostos que possuem um cátion qualquer (só não pode ser exclusivamente o H++, senão será um ácido) e um ânion qualquer (só não pode ser exclusivamente o OH-, pois senão será uma base), normalmente são compostos iônicos, portanto, sólidos a temperatura ambiente.

EXEMPLOS

•O mar é uma solução aquosa de

vários sais.

•Sulfato de sódio, Na2SO4. Esse sal pode ser obtido através da reação entre o hidróxido de sódio, Na OH, e o ácido sulfúrico, H2SO4: é usado na obtenção da fabricação do papel reciclado.

•Cloreto de sódio

NaCl: Sal de cozinha

•NUMEROS DE RISCO“Número de risco” – esta coluna

contém um código numérico que indica a natureza e a intensidade do(s) risco(s) (ver 3.2.3). O fabricante do produto é responsável pela indicação do número de risco quando este não constar na Relação.

Algarismo Significado

2Desprendimento de gás devido à pressão ou à reação química.

3Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito a auto-aquecimento.

4Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a auto-aquecimento.

5 Efeito oxidante (intensifica o fogo).

6 Toxicidade ou risco de infecção.

7 Radioatividade.

8 Corrosividade.

9 Risco de violenta reação espontânea.

XSubstância que reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico).

O número de risco permite determinar imediatamente o risco principal (primeiro algarismo) e os riscos subsidiários do produto (segundo e terceiro algarismos).

As Figuras abaixo apresentam exemplos da aplicação da metodologia de identificação dos

números de risco.

Conforme mencionado anteriormente, a repetição de um número indica, em geral, o aumento da intensidade

daquele risco específico.

Também, conforme já mencionado, na ausência de risco subsidiário, deve ser colocado como

segundo algarismo o zero.

• XILENO Existem três tipos de xilenos que

são os isômeros orto, para e meta, parte do grupo dos hidrocarbonetos aromáticos, também chamados de alquilbenzenos. São mononucleares, ou seja, compostos por um único anel aromático.

Xileno é utilizado em formulações de tintas e vernizes. Possui grande utilização como solvente para resinas acrílicas. Dissolve a dibenzil celulose, o óleo de mamona, óleo de linhaça e borracha. É também bastante empregado pelos fabricantes de Thinner e redutores como diluente, quando necessitam de um produto com evaporação mais lenta que o Tolueno

O Xileno é amplamente utilizado nas formulações de pesticidas

Sendo essa substancia causadora de Número ONU : 1307Classe de Risco : 3Número de Risco : 30 - Líquido inflamável (PFg

entre 23ºC e 60,5ºC), ou líquido sujeito a auto-aquecimento

•Medidas de primeiros socorros:- Inalação: Remova a vítima para local fresco e

arejado. Se não estiver respirando fazer respiração artificial. Se estiver com dificuldade em respirar, administrar oxigênio. Procurar auxílio médico.

- Contato com a pele: Lavar imediatamente o local atingido com água corrente e sabão por pelo menos 15 minutos. Procurar auxílio médico se a irritação persistir.

•Identificação de perigo: Líquido inflamável. Perigoso quando exposto ao calor ou chama, seus vapores formam misturas explosivas com o ar. Pode acumular carga estática através de fluxo ou agitação. O vapor pode ser ingerido através de carga estática. Sob a ação do calor há risco de explosão dos recipientes devido ao possível o aumento da pressão interna de recipientes ou reservatórios hermeticamente fechados.

•Manuseio e Armazenamento: Medidas Técnicas:Prevenção da exposição do trabalhador: Evitar inalar os vaporesPrevenção de incêndio e explosão: Evitar faíscas de origem

elétrica, eletricidade estática, etc. Não fumar. Não efetuar transferência sob pressão de ar ou oxigênio.

Precauções para manuseio seguro: Utilizar os EPI’s adequados, conforme indicados.

- Orientações para manuseio seguro: Não comer, beber ou fumar na área de trabalho. Usar os EPI’s indicados. Manter o local bem ventilado. Manter as embalagens sempre bem fechadas quando não estiverem sendo usadas

fatores patogênicos. O xileno também pode provocar alterações cutâneas, particularmente, eczemas.

A intoxicação crônica associada à presença de vestígios de xileno certos órgãos (especialmente nas cápsulas supra-renais) na medula óssea, baço e tecido nervoso.

1.LIMITE DE TOLERANCIAR: Em relação ao xileno temos:Limites de exposição ocupacionalXilenos: Limite de tolerância - média

ponderada (48 h/semana) = mg/m3 (78 ppm) Limite de tolerância - valor máximo = 146 mg/m3 (117 ppm) Grau de insalubridade: médio.

Xilenos: IMBP: 2,5 g/L (ácido multihipúrico, urina).

Xilenos: TLV - TWA 100 ppmTLV - STEL 150 ppmXilenos: IDLH 1.000 ppm

O conhecimento de classe e numero de risco em produtos, é de suma importância para o profissional que atua com estes produtos, seja ele classificado como perigoso ou não perigos, pois o trabalhador está exposto a perigos invisíveis e eminentes, que por sua vez são conhecidos e identificados por seus rótulos e embalagens.

Na empresa ou indústria, o gestor de segurança precisa estar atento a esses perigos, pois é seu dever intervir quando há omissão das boas práticas de segurança no trabalho, pois pode estar colocando em risco a integridade física e biológica de outras pessoas.

Ao se deparar com uma situação de risco, devemos estar cientes dos possíveis danos á saúde e segurança individual e coletiva, pois já devemos estar preparados como gestores de segurança para tomar devidas precauções para proteção do ambiente de trabalho.

CONCLUSÃO

• REFERENCIAL BIBLIOGRAFICAALI, Salim Amed, Dermatoses ocupacionais 2. ed. – São Paulo: Fundacentro,

2009. 412 p. : il. Color. ; 23 cmhttp://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdfacessado

em 09/03/2012 http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF418B3A072B/nr_15_anexo11.pdf

acessado em 09/03/2012 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/

lista_doencas_relacionadas_trabalho.pdf acessado em 09/03/2012http://www.abracesp.org.br/pdfs/resANTT_420.pdf acessado em 09/03/2012http://www.bbquimica.com.br/bbq/produtos/content/xileno.pdf acessado em

09/03/2012http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/produtos/g_tecnico.pdf acessado em

09/03/2012http://www.emfal.com.br/ficha-tecnica/xileno.pdf acessado em 09/03/2012http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/vigilanciadocancerocupacional.pdf

acessado em 09/03/2012http://www.lce.esalq.usp.br/arquimedes/Atividade04.pdf acessado em 09/03/2012http://www.rc.unesp.br/ib/bioquimica/aula8acidos.pdf acessado em 09/03/2012

ADRIANA SERNOJOTOMANUELA DE SOUZA

LUCIENE DA ROSASAMUEL D. ZEFERINO

PAULO POSSATO

TRABALHO PESQUISA SOBRE

XILENO

CRICIUMA, ABRIL DE 2012