Post on 07-Apr-2016
Tratamento da Insuficiência Cardíaca
Pedro Pimenta de Mello SpinetiProf. Substituto do Departamento de Clínica Médica da
UFRJClínica de IC - HUPE – UERJ
pedrospineti@yahoo.com.br
• Tratamento não farmacológico• - Dieta• - Vacinação• - Atividade sexual• - Atividade física• - Atividade laborativa• Tratamento farmacológico• -
Dieta Hipossódica Dieta normal: 8-12g/sal Usar 6g/sal Restrição:
alimentos industrializados (caldos, sopas, bacalhau, charque, carne seca, defumados) e conservas
condimentos: mostarda, shoyo, ketchup, picles, azeitonas, aspargo, palmitos, amendoim,
NaHC03: fermento, antiácido, água mineral aditivos glutamato de sódio balas
Vacinação
outono / inverno (propensão à infecção respiratória) hemophylus influenza: dose única / anual
Pneumococcus: dose única / reforço em 5 anos
Atividade Sexual Ato sexual = 5METS equivalente subir escada com 18 degraus Aumenta auto-estima e melhora qualidade de vida Orientar o uso de sildenafil ou similares
Atividade Física Repouso: IC aguda ou IC crônica descompensada Prescrição exercício individualizada pelo grau da IC e idade do paciente, que não cause sintomas e com supervisão
Atividade Laborativa Avaliar o grau da IC com o tipo de atividade desenvolvida Grandes esforços devem ser remanejados para atividades amenas Afastar somente em casos de IC grave Devem evitar dirigir automóvel em estradas ou por longos períodos IC descompensada – devem evitar viagens aéreas, caso urgente usar 02 (1- 4l/min) –
cabine < p02;
METANÁLISE DE 9 ESTUDOS RANDOMIZADOS E CONTROLADOSN = 801Seguimento: 705 dias
Exercise training meta-analysis of trials in patients with chronic heart failure (ExTraMATCH).
BMJ 2004; 328: 189-195
REABILITAÇÃO NA REABILITAÇÃO NA INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA CARDÍACACARDÍACA
Sobr
eviv
ênci
aSo
brev
ivên
cia
em
inte
rnaç
ões
hosp
ital
ares
TREINADOS CONTROLES
P = 0,015
P = 0,018
P = 0,015
EXERCÍCIO MELHOR EXERCÍCIO PIOR
Objetivo Hazard ratio 95% pTodas as causas de morte e hospitalizações
0,93 0,84–1,02 0,13
Após ajuste 0,89 0,81–0,99 0,03Mortalidade CV/ hospitalizações CV
0,92 0,83–1,03 0,14
Após ajuste 0,91 0,82–1,01 0,09Mortalidade CV/ hospitalizações por IC
0,87 0,75–1,00 0,06
Após ajuste 0,85 0,74–0,99 0,03
O'Connor C, American Heart Association 2008 Scientific Sessions;November 11, 2008; New Orleans, LA,
Eventos na análise principal e após Eventos na análise principal e após ajuste pelos marcadores prognósticosajuste pelos marcadores prognósticos
HF-ACTION
Tratamento não farmacológico
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
Drogas com impacto na sobrevida•IECA/BRA•B-bloqueadores•Aldosterona•Nitrato + Hidralazina
Drogas para alivio dos sintomas•Digital•Diuréticos
Outras drogas•Anticoagulantes•Antiarríitmicos•Ivabradina
Estudo Droga NYHA
# Mortalidade placebo12 meses
RRR % 12 meses
P-valor
IC SintomáticosCONSENSUS-I Enalapril IV 253 52 31 0,01SOLVD-Rx Enalapril I-III 2.56
915 21 0,02
SOLVD-Asx Enalapril I, II 4.228
5 0 0,82
Totais I-IV 7.050
11 16 0,02
Pós-infarto agudo do miocárdioSAVE Captopril - 2.23
112 18 0,11
AIRE Ramipril - 1.986
20 22 0,01
TRACE Trandolapril
- 1.749
26 16 0,0046
Totais 5.966
19 18 0,001
Adaptado de Braunwald – Tratado de Doenças Cardiovasculares – 7 edição.
Estudo Droga NYHA
# Mortalidade placebo12 meses
RRR % 12 meses
IC SintomáticosVal-Heft Valsartana II-IV 5.01
09 0
CHARM-Alternativo
Candesartana
II-IV 2.028
8 14
CHARM-Adicionado
Candesartana
II-IV 2.548
8 12
Totais II-IV 9.586
9 6Adaptado de Braunwald – Tratado de Doenças Cardiovasculares – 7 edição.
• Potassio sérico > 5,5 mEq/L
• Estenose de artéria renal bilateral
• Angioedema documentado por IECA
• Hipotensão sintomática
• Estenose aórtica grave
• Creatinina sérica > 3,0
• PAS < 80 mmHg
BloqueadoresBloqueadores
BloqueadoresBloqueadores• > 10.000 pc avaliad> 10.000 pc avaliados em ECRos em ECR
• Melhora consistente na função Melhora consistente na função cardíaca, sintomas e “status” clínicocardíaca, sintomas e “status” clínico
mortalidadmortalidade por todas as causas dee por todas as causas de 30–35% (30–35% (p<p<0,0001)0,0001)
risco combinado de morte e risco combinado de morte e hospitalização de 25–30% (hospitalização de 25–30% (p<p<0,0001)0,0001)
Carvedilol(n=696)
Placebo(n=398)
Sobrevida
Dias0 50 100 150 200 250 300 350 400
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
65% RR65% RRpp<0,001<0,001
Packer et al (1996)Packer et al (1996)
US Carvedilol Program
-bloqueadores na ICC-bloqueadores na ICCMortalidade por todas as causasMortalidade por todas as causas
Classe II-IIIClasse II-III
CIBIS-II Investigators (1999)CIBIS-II Investigators (1999)
0 200 400 600 800
1.0
0.8
0.6
0
Bisoprolol
Placebo
Tempo pós-inclusão
Sobrevidal
34 % RR 34 % RR pp<0,0001<0,0001
CIBIS-II
The MERIT-HF Study Group (1999)The MERIT-HF Study Group (1999)Meses de “ follow-up”
Mortalidade (%)
0 3 6 9 12 15 18 21
20
15
10
5
0
Placebo
Metoprolol CR/XL
34% RR34% RR pp=0,0062=0,0062
MERIT-HF
COPERNICUSMortalidade por todas as causas
0000
% S
obre
vida
% S
obre
vida
33 66 99 1212 1515 1818 2121MesesMeses
1001009090
8080
6060
7070pp=0,00013=0,0001335% redução do risco35% redução do risco
CarvedilolCarvedilol
PlaceboPlacebo
N Eng J Med 2001;344:1651N Eng J Med 2001;344:1651
CarvedilolCarvedilol
11Li
vres
de
even
tos
Livr
es d
e ev
ento
s
AnosAnos
0.90.9
0.850.85
0.70.70.750.750.80.8
0.950.95
00 0.50.5 11 1.51.5 22 2.52.5
PlaceboPlacebo RR=23%p=0,031
CAPRICORNCAPRICORNMortalidade – Todas as CausasMortalidade – Todas as Causas
N=2289
Classe I
Classe III-IV
Lancet 2001;357:1385-90Lancet 2001;357:1385-90
SENIORSSENIORS
Flather M.D. et al. Eur Heart J 2005;26:215–225.
Mortalidade globalMortalidade global
N=2128
> 70 anos
* P < 0,05; ** P < 0,01; *** P < 0,001* P < 0,05; ** P < 0,01; *** P < 0,001
EnalaprilEnalaprilCarvedilol &Carvedilol &EnalaprilEnalapril
CarvedilolCarvedilol
-1-1
00
11
22
33
44
55
FE
VE (%
)FE
VE (%
)
****** ****** ******
****** ****** ****
**
M6M6 M12M12 M18M18 M6M6 M18M18M12M12 M6M6 M12M12 M18M18
www,escardio,org ESC 2002
Desfecho PrimárioDesfecho PrimárioIVSFVE IVSFVE
CARMENCARMEN 572 pts com ICC leve FE < 40%
CIBIS-IIICIBIS-III
Willenheimer R et al. Circulation 2005;112:2426-2435
(C(Cardiacardiac I Insufficiencynsufficiency BI BIsoprolol soprolol SStudy tudy - III ) - III )
N = 1010N = 1010ICC leve/moderadaICC leve/moderadaFE < 35%FE < 35%Não inferioridadeNão inferioridadeMorte ou Morte ou hospitalizaçãohospitalizaçãoMorteMorteHospitalizaçãoHospitalização
R Mourilhe
Objetivo primário combinado
Intention-to-treat (ITT) population
50
60
70
80
90
100
061218
Bisoprolol-firstEnalapril-first
Per-protocol (PP) population
50
60
70
80
90
100
061218
% withoutendpoint
% withoutendpoint
B/E vs E/BHR 0.97 (95% CI 0.78-1.21)non-inferiority P=0.046
B/E vs E/BHR 0.94 (95% CI 0.77-1.16)non-inferiority P=0.019
503498
356353
265259
8073
505505
389388
291277
8776
months
months
Numbers at risk
Numbers at risk
Willenheimer R et al. Circulation 2005;112:2426-2435
CIBIS-IIICIBIS-III
Betabloqueadores
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
RALESMortalidade por todas as causas
Pitt, N.England JM 1999
Antagonistas da aldosterona
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
• Ensaio clínico randomizado, placebo controlado• 642 homens foram randomzados para placebo,
prazosin, ou Nitrato com hidralazina associados à diurético e digoxina
• Nenhum paciente fez uso de BB ou IECA• Não houve diferença de mortalidade entre o placebo
e o prazosin• No grupo da hidrlazina com nitrato houve uma
tendência a redução da mortalidade por todas as causas: RRR 22%; NNT 19.
• Hidralazina com nitrato aumentou a capacidade de exercício e FE
N Engl J Med 1986;314:1547–1552.
NEJM, 1993
DIG - Trial
Digoxina
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
• Reduzem HVEReduzem HVE
• Rápido alívio dos sintomasRápido alívio dos sintomas
• Controlam a retenção hídricaControlam a retenção hídrica
• Terapia adjunta com outras drogas Terapia adjunta com outras drogas
Diuréticos na IC
SOLVD6797 PACIENTES – FE<0,36
Cooper, Howard A. Et al. 1999;100(12):1311-1315
Diuréticos
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
Antiarrítimicos
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
Anticoagulantes e Antiagregantes Plaquetários
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
Ivabradina - Objetivo PrimárioMorte CV ou Hospitalização por IC
Swedberg K et all. Lancet 2010; 376:875-85.
- 18%
Mortalidade CV
Swedberg K et all. Lancet 2010; 376:875-85.
- 9%
Bloqueadores de cálcio
Ivabradina
Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2012;98(1 supl.1):1-33.
Insuficiência Cardíaca Estágio AEstágio A Estágio BEstágio B Estágio CEstágio C Estágio DEstágio D
Sem lesões Sem lesões estruturais, mas estruturais, mas com alto risco com alto risco para ICpara IC
Com lesões Com lesões estruturais, mas estruturais, mas assintomáticosassintomáticos
Com lesões Com lesões estruturais, estruturais, com sintomas com sintomas prévios ou prévios ou atuaisatuais
Com IC Com IC refratária refratária necessitando necessitando de de hospitalizaçãohospitalização
AA IECAIECA Controle de Controle de fatores de riscofatores de risco
BB IECAIECA Beta-bloq.Beta-bloq. Medidas de AMedidas de A
CC IECAIECA Beta-bloqBeta-bloq DigitalDigital DiuréticosDiuréticosDieta de salDieta de salMedidas de AMedidas de A
DD Medidas de A, Medidas de A, B e CB e C InotrópicosInotrópicosInternaçãoInternação TransplanteTransplante
Hunt SA et al. J Am Coll Cardiol 2009;54:1343-82 .
Congestão em repouso?Congestão em repouso?
Baixa perfusãoBaixa perfusãoem repouso?em repouso?
NãoNão SimSim
NãoNão
SimSim
QuenteQuenteCongestoCongesto
FrioFrioCongestoCongesto
FrioFrioSecoSeco
QuenteQuenteSecoSeco
49%49%
20%20%4%4%
27%27%
Diagnóstico Clínico- Hemodinâmico
Adaptado de Stevenson LW. Eur J Heart Failure 1999;1:251.
0
5
10
15
20
25
30
0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
mm
Hg
L/m
in
Pré PréPós Pós
POAP IC
p < 0,001
p < 0,001
Uso de Nitroprussiato de Sódio e Diurético EV
Rohde LE, Clausell N et al., Arq Brasil Cardiol 2002;78:261-6
Vasodilatadores
Sodium Nitroprusside for Advanced Low-Output Heart FailureDesfechos
Mullens W. et al. J Am Coll Cardiol 2008;52:200–7.
control (n 97) vs SNP (n 78)
Ascend-HF
C.M. O’Connor et al. N Engl J Med 2011;365:32-43.
Vasodilatadores por via intravenosa Classe de
recomendaçãoIndicações Nível de
Evidência
Classe I
Nitroglicerina para tratamento da IC aguda em pacientes sem hipotensão
B
Nitroprussiato para tratamento da IC aguda associada à emergência hipertensiva sem evidência de isquemia miocárdica aguda.
B
Nitroprussiato em pacientes em uso de monitoração hemodinâmica invasiva e resistência vascular periférica aumentada, associado ou não a inotrópicos
B
Classe IIb Nesiritide para tratamento da IC aguda em pacientes sem hipotensão
A
Sumário de Atualização da Diretriz Brasileira de IC Aguda. Arq Bras Cardiol 2012;98(5):375-83.
Hasenfuss G et al. Eur Heart J 2011; 32: 1838-45
DobutaminaDopaminaNoradrenalina
Milrinone
Levosimendan
Cuffe. Am Heart J 2000:139:15 – ACC 2000
OPTIME-CHF – Milrinona na IC%%
2,3 3,8
8,9 10,3
35,3 35
MORTALIDADE MORTALIDADE HOSPITALARHOSPITALAR
MORTALIDADE MORTALIDADE 60 DIAS60 DIAS
REINTERNAÇÃO REINTERNAÇÃO 60 DIAS60 DIAS
0,19
0,4
0,9N=5510,5mcg/Kg
Milrinona Placebo
Dobutamina vs NPS – Infusão Intermitente
Mortalidade e Transplante
Soccorso Capomolla – Eur J Heart Fail 2001;3:601.
51%
84%
FE 20%23 dias10 mcg/min12h
Dobutamina vs Nesiritide
J Am Coll Cardiol 2002;39:798-803
Dobutamina
Nesiritide
P = 0,04
Tempo (m)6
Mor
talid
ade
%
30%
SURVIVESURVIVEMortalidade por todas as causas Mortalidade por todas as causas –– 180 dias 180 dias
Mebazaa A, JAMA, 2007 May 2;297(17):1883-91,
N= 1327
Mourilhe Rocha R e cols, Revista da SOCERJ - mai/jun 2006
Inotrópicos Classe de
recomendaçãoIndicações Nível de
Evidência
Classe I Dobutamina para pacientes em choque cardiogênico, para suporte hemodinâmico, independentemente da etiologia da cardiomiopatia
B
Classe IIa
Levosimendana para pacientes com sinais de baixo débito, sem choque cardiogênico, em uso de betabloqueador
B
Milrinona para pacientes com sinais de baixo débito, sem choque cardiogênico, etiologia não isquêmica, em uso de betabloqueador
B
Dobutamina e/ou milrinona para suporte hemodinâmico para pacientes em baixo débito e em fila de espera para transplante cardíaco em situação de prioridade
C
Classe IIbDobutamina, milrinona ou levosimendana para melhora dos sintomas de pacientes em baixo débito sem hipotensão arterial
B
Associação de Levosimendana na tentativa de retirada de Dobutamina C
Classe III
Dobutamina, milrinona ou levosimendana para pacientes sem sinais de baixo débito
B
Dobutamina, milrinona ou levosimendana em infusão intermitente ambulatorial para pacientescom freqüentes descompensações
B
Levosimendana e Milrinona para pacientes em choque cardiogênico C
Na necessidade de suporte inotrópico, o levosimendan e a milrinona, por não sofrerem com o antagonismo do BB, são mais indicados. A dobutamina apresenta redução parcial dos seus
efeitos, podendo ter ação hemodinâmica deletéria em pacientes em uso de carvedilol.
Sumário de Atualização da Diretriz Brasileira de IC Aguda. Arq Bras Cardiol 2012;98(5):375-83.
Clínicas de ICClínicas de IC
Os programas de clínica de IC aumentam a Os programas de clínica de IC aumentam a utilização e as doses das medicações utilização e as doses das medicações preconizadaspreconizadas
Aumentam aderência a dieta e medicações Aumentam aderência a dieta e medicações melhorando a CF e capacidade de melhorando a CF e capacidade de exercícioexercício
Reduzem nReduzem noo. de internações. de internaçõesPodem reduzir custosPodem reduzir custosPodem melhorar a sobrevidaPodem melhorar a sobrevida
I Latin-American Guidelines on Decompensated Heart Failure. Arq Bras Cardiol. 2005 Sep;85 Suppl 3:49-94
Clínica de IC - UERJClínica de IC - UERJ
Mourilhe Rocha, Albanesi Filho F. M. , Albuquerque D. C. et al. J Cardiac Failure 2006;12(6) (suppl 1):S92.
Long-term mortality predictors in a Brazilian cohort with chronic heart failure.
Curva de Sobrevida
Meses
Risco de morte = 2,2%/ano
N=340
1996-2005
Uso de medicamentos baseado em evidências na IC
50,8
12,8
57,4
80,8
41
0102030405060708090
100
Pacientes com IC crônica antes da hospitalização
Paci
ente
s tr
atad
s (%
)
IECA BRA Beta-bloqueador Diurético Digoxina
Altas de 10/2001 – 01/2004 (n = 34.498)