BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00300.pdfAnno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86...

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Anno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86 de Outubro <Je 1908 •SSI6MTUHAS rm a «•"pitai. llHfSIFI'. ÍM-J 161000 SOlOW) tMiIAUKNTO ADIANTADO |.*H(lllII'TOItlO UUA no OUVIDOR 104 A.NTI1H) 71) NVDTMEftO AVULSO ÍOO^|H-tó0 f% m -Ti^vn m I? 900 NOTICIAS imn ISSrüNtTUIAS PAIA OS ÍS1'MS PAiumvrn àixtfrTAiio TYIMMiKA 1*111 A 1MOV» •t)|,atH* ÍH IU'\ SlsTK, DK SBTKMRnn 04 ANTtilti 10 (" nili|."' idos ii iciliietiiti miti nfiiio roalIttlliloB niiitla nue niio M'j.1111 publicados Slcrcütypiidii e impi'i'8Sii nas maohinas volativns de Marinoni, na typographia da Sociedade anonyma «Gazeta de Noticias» fltíM**** \Y-0U fX: NUMERO AVULSO iOO RS. astlgnaturas começam * terminam rm G PAGINAS )F _ reforma qualquer ; unicor; cobrado- rei5 tia tí-AZST-1 DS •sOTíCXAfí nao os Srs. Alv.iro itazavy e Au- tiusto Waildingtoia. , ,,, dn "tiAV.llTA DR NO- I|( I IS" f-inet-Iiiiiii lata llnan ctüflclo ii RUA 00 OUVIDOR N. 104 ANTIGO 70 ,1,: ,;, lil'7. li'.. >.*i , '* ilensu Iiiiiii iii' illaiilc uai iiffli:llin»i ú RUA SETE PE SETEMBRO N. 94 ANTIGO 70 ,\ «nrir-p'mu i'« i.i .1 HlforillIlçSoSi „*h rtt!iur.w';»ii'-*í, uiliiuitcluii, uví-mih o ,.,11 ...ial tnilü a i"iil'ilii lll**lll,llllll h nnf'llciibt(lu podülll, portu IlU), MU' (('unl' - aiM cscrlptorloil tlu ruu tln iiiiiul,!' até »*' tli*/. luiriw •* nós tlu ..: ile leienilirii ili-s.-u hora em ili- iliü»'. S^u..^ciih'-*» uo lüSlmln «lt*. .,¦-. lOmriMlItl llnll, i,de, li .lleniler, -7 run Setiniloi' !Ví.". S. 1'iiulinu ,|iii'iu ti piihlR» (liMÍt \".\ i lHfl.tli"l'".-Í*. •itin liiii-ítIH niceiitcM . i,. „* Irn. lil.ien i,,.-,,, ,* ,*,„ .lul/. ilo i Hh i (."iimiiur riu ti cllo Ilo- in Al m.l ti. ,V 1'Ar» o Mr. oS ia SecFetaria oprimo Tribnnal OR. JOÃO PINHEIRO PRESIDENTE DO ESTADO Dli MINAS EÀJÂDÀ DE SANGUE A commissão de finanças do £enado hesita em approval-a Amanuenses s serve^tis de mais Vencimentos gordos Oa Jornaes, ram un publi cnininlssAo de mie, tumjo se em curtas notas, de- rn a n,»v« tk* quo il finança** tln Senado; sabe, 6 dovoriulura- COUSAS políticas t"¦•: ¦:*>: tle uni livro antigo de .) jiublicista italiano en-lu ob- .:•,.,., , jiiüi.i ,* perlVvtuuie.iite iiiprn- i .'n.iai «-.LUiaijau: cm todoa ius hv . r ¦.acue.'** tlu -íUitlvt-dUido liutna- r,:i ;..,l.,' Iiiuver u hu qutasl sdtivpre a ¦•ivvi'-il" e d c.iiictilu. O commerclnii- N* mx.vO o culculn-, o navegante, o ifiiiiií-i-Tial, o selouUaba, o simples ex- |>lí.'Kti'k'r, o tingi nheiro, enilini, tu- ,!ki ,{::•: lém um interes.»,! a fimst- Büir pi'ev*em o calculam on rcfuiltn- iluj iÍíl stui ac.;ão, do íícu esforço e il) í:i-,i trabalho. KCi om política a previsão 0 uma iuutilidiulu e o cal- talo tinia fantasia. .Soii;'; mil provisões e mil calculOB é ínfima a parccul.ige.ni do seu exilo conipleto, o 'im* domina ti política 6 ,, imprevisto, tini: alifta da mulitas tv,:,':! rt imitados superiores íl maln mnsaita prcviiiã,) e nua calctilDs me- lhor fiuidaimi.alados. Ora, nôa cslamas pcisIUvaimon.to nn unwt sltUfl-QÜO fontonuvuto il-mii- tiiiiil-.i pelo imprevisto. Em política, d am finane-as ninguém sabe n que lera o din llo aimajihã, uuc pôtlt! ser iwieir ou melhor do nue o dkl ilo hoje. O facto nílo à paru surrprolion- dor, nom \>;u\i éstnuihar, O .ui.|)ievi.'ll.i o o ncaio têm sido ' a polltloa sou e-u—. K dM-o com .totla oa nec-isoii damliia-tloros, cerni,, os dc a mtóUi Im,*q,ie £ praclsd que al-nn-ni l'.I;m as so-siednltes can incipiente' fava __míl p^mieu auãAqúer, liou ou jr-çaniüiicao.| mil, tlestlc qu.e os qne elevurnni 1'.' tuna cousa aatlleja dlzCr-so g. E-,. lv0 s0„ ]10a!t0 w lho entregfl. | ram eile pfe e mão:: atiuu-ratlik::, J.I pe- Lllo econômica do erário publico, lidai concorda vn muito com a refor- ma do Stiipromo Tribunal Petlorul. D.s Jnrilites Dilo dlzi.nn. porém, que a_i-,'f,,i-jii:i, ,le.**de que foi tlu Ctitiiura, nílo i,.*is-n dn gartranta da comml-aalín do Sendo, pm* motivos tle economia. . p„i* motlvoa do auscoptlbllidiule le- glalntlva, por uma sorle dc faclores ctipaze.'; de Ilie perturliar o anila- inenlo este anno, Nilo alraveasnmos, dizem 0s con- nervadores, um período que pfldo Ber denominado o do dollrlo ilns gran- tleza*. CJiiereiniM "er ns primeiros do mundo, temo.» tudo melhor do que um qualquer oulra parte, e gastam.!;: loucamente em paluclo», om avovl- das, em mouiimento?. Ksse delírio tle augmento, elevando de tal fôrma n eliuise das despezas geraes, esln lie- lor mi :i cnn»e<|Uinito nev-ro^ê do un.-:- to, ToAiiii querem viver bem : todos querem gitstnr, e o Supremo Trllui. nal, como suprem,, arbitro, tambem rescylveu talhar-se uniu reforma Ein que tudo fosse p-imposamcntc ,ii:r,i- dave.1. A Ciniinri, concordou. O Se- n.tdo tremeu. Bra relnlnr ,, Rr. Fc- llclano Penna, cuja fama em ques- tlíei; do dinheiro se baseia nu [vtirnse que corre mundo nas tiie,*das tle 20 rí-ls : Vviotcni poupado, vintém ganho." S. P.x. osclllou ante contra- riar o Supremo e contrariar ns sons instinetos pcouòmictjs, c, cnm um geslo, ent.Tegoii ,-,• papei'.' ao Rr. »lo;innitn ii»' Souza. Koi c.»n) esse <jue o projecto snffreii o ataque da eom- mis-iâu do finanças, salientaiido-se nelt'"1 o Sr. Gonios do Cflirtro, 13', realmente, oxcestíivn om des- pezn.i n raformn '.' A rf-fnrnin abre om credito OXtTa- ortllnarlo de ollenia contos para aiijuisigão ilr mobiliário, tajpeçariaa o outras objactos necessários ao novn edifício. C)ii"in conhece ns Inslnlln- çívph cong"en6res de outros patzeâ, on-tle ha fausto solomnissimo, nRo pdde considerar exaggerada a cifra, (litentit contos df, pnrn se montar ,, novo edifício com um luxo sumptuo- so, mas nílo d ainda o delírio mega- lòmanlacq, O.s venclmentiís dos funcclonaffioe silo HUírmioitatlos. Comn totlos os vencimentos do funecionarios publi- cos tèm slílo íiujanontiidor», como os dos do Su-premio panham agora mo- nos nue os da setirotaria du justiça, por exemplo.—o reformador roso-1- I vou aiurmental-os n larjea. í> dnl|TÍ'i ni^fa-iuníinia-ro dosso "gmento «lo pessoal, .urio chega -jiara o it reforma, appareca retarlo com oito contos c quatro tle gratificação quatro amanuenses augmenl, Agora in, serviço, Ci um Hüli-sti ile ordonud .'iiiiiiii,I || fazem [olgiulamente o servn.*,). Com a reforma oa amanuenses pi isam a novenove e ganhando euda nm 7 ".'tios por anno, Ao i,*r-*, a tabeliã, n pergiHita 6 logo a seguinte : —Qi»tr farílo os novo amanuenses? Em que secretaria ganham oa nma- nurnsaa tdt dlnhoiro... iHa nlntlit um protocolllata, um ar- chivista, .im blblioMiecarlo, um por- toiro zolador. K oomo o reformador eslava no capitulo dos porteiros, re- noivou imi ajudante «le porteiro e mal» um porteiro dos Auditórios, com •1:8001 pnr nnno, quando esse cargo 6 Inteiramente inútil, podendo o poriciro exercer hs exliiiusllvns (-"iieeões como em todos os trllni- mios, Talas nfio (• sC ulii delírio ilss grandezas. Tín dez contínuos e apo- naa dò-ze serventes. Um do.» senadores na commissão, tevo estn pli rase : —."12 6 poi!,,,. Proponlio 16, um pam cada .luiz... ('om os-ío-i pxaffgeroa Intolramente Inúteis, a reforma elevo dn seguinte ¦"iirma a verbfi annual para a secre- taria do Supremo Tribunal : 1 seoretarlo ir,:nnntnoo Btib-secretarlo 12:oa)0íiao*fi officiaes (a 9:8001 cada um r' í\ m «. i* ii p n e'a (a 7:200$ ca.*Ia um.. ¦ 1 liililietlie.eario 1 protocollista rios 1 porteiro f/elaflor, . .. 1 porteiro dos nudlto- 1 aiudnnto do porteiro. 10 contínuos (n 2:4001 ra-dn um) IJ serventes (a 1:800$ cada uni) r 19:r,00í000 ,M:Sona:oiit) 7:'-»00$ono 7:200S000 4:8tio$noo 4:800f'il)0 4:200$O0n 24:000$OOt, 21:f,0n$000 mm 1 .'¦¦-¦ ^ct ,j#.y •fe. W^*'/ W-i" -cW$*:i' ' '*¦ ¦/ "A *"*ri^|p *_&S itffif>í*:v'''.-*''%-- .: ><w*-'oií»i.ti§»'* o :"*^P;1 ..-¦rr.-»*.: n ___W-^-n *•**$». 'y^k*r'ifi '¦%' '?-.'• -?%;• •'*:l'&t\^'t-- ''«•, •-'.^-«'i-S-aS'*** *&"*_&'*$. ¦ }M*iWS3mÍ% ¦ \'<^i u_.. isto í, como total 1SÍ,:200SOOO N„ orçamento trem! a somma nug- moniiulíi nfm causarft o "dt—ifit", mas a coinmi.^sfi.o do finanças oslfi oom r.i/.Ho assustada com e«se exem- pio de pompa e tle prodigalhlaidc do , Supromo. oom uniu duzia serventes | o nove amanuenses, a cunhar sete coutos e duzentos elida um... He formos pòr esse caminho, n augnientar ns verbas com as refor- mn*.. o logar de ninannonso nas fu- tnrn.» reformas sero inveintl ministros fin** itiWnQ vMnbn*. gcam, R. Ex. inteirvénn com a sua pa- lianira fortx?, d*ecialva o irro-s-pondivol. Pa.THipbrat-jeaiiwto o celebre tli.to do (rei do França, S. lí.'.-. diz—-quem fu:'. que niio tciiijs partidos e por con [oque-neta não tonuxs progra.ni.mius a iwtlisar no governo, nom a. ccMiibaler tora delle. Todn a nossa politiea gy- ra om r,.'personalidnidea, o, ca- « sin : . dc tpdas os .pensoua]Idn- lc.» i.,.. evidencia não ha uma quo lamsubstaaicle a canscleiicíti na- uioaal, que a domine e so lhe im- púniia pelo privstigio o pelu. «utotori- las lendenciíis de «ubsei-viencl-a, pola faiila de confiança na o--t.lez úíLfi próprias p^iqõee. G. E.v., porém, niio atflrmou o seu protposlto do fazer política um morto Uieorico ou platônico. E' nottorio que os dous grupos que apuiam S. Ex., incondicionaJmcnte, mieanlo quando S. Ex. se manhfesta IIB1.M» IIOItIZOXTE huras da Urde) 0 Dr. João Pinheiro leve li:, dias po- qiiiia alleraçãu uo sen estado de saude. pelos, Ullilliamoiito, porem, S. El. iam p.is- sado rcgiilarniianle, acliando-so lioje bom disposto c mais animado. Mas, nassada mesa pliano da Kl,__jiAi noRÍSOlV' politioa, tt« i,osi,;õiti fictiin inver- horas da noile). tidas. O Congresso, ate ahi tlc.pen- Hoje aggraVOll-SO 0 OSlatlo de sailtle do , **5 (A's G I PE, (ás IU tloiito tloSr. presidente da Retpubllca, Ur. Jt):io Piulmlro. i™™a£ti»rS. Ex.s",, deipcnd-mH-e, I 0 80U'C3lailoé niollntlrow. ¦'! O llluslrc fliileriuo passou todo o tlia porque, deiwe momento can dla-nce iJ(?m ...,1 nfto 6 o Congresso que jn-ecisa deA' noile lionve uma pequena melhora, S. Ex. para ser eleito, mus S. Ex.pori-in nmliiiutiii mal. que imaclsa do Congresso paira ele-BBLliO HOK1SOIVTE, 35 (is ger o seu suecessor, do quail om pou-U'»*-' AB noilo). co tetmipo S. Ex. so deügo-starA, .trejaAehba <l«* ritlli-eni-, mm » :tr. «In noite, O Sr. Or. .loão 1*1- iilitlrti. |ii-i-««i«l<-iii.c «lo ICmiikIo. O |»llll»l-i<> «imi» !*i*|i;i*ni <u» 1>IIIÍK«>K C UlIXlliltl-U*. «I» £'<>- v«>nio. limtle moral. A st)cie*d.t,de bmaellelra linceiii-aniaulc contra um delles, xe I ocinio um gi-ande exercito om cam- puniu, se,m general em chefe. A ln- (lüôncla don personalidanlcc é por lasini iliücr regional o é do acconlo, ia pasBtvidaido d-etssas infltianciOH ino sr,*e a seiva da nossa vida lio- illSca o administrativa» N"i vi-mo;: quo venetuiulo. Pru- leilltt! tio .Moraes subiu no governo nio por vuntttitlo do seu òiilòcossor. Vim.x» que s. Ex. concordou com Klelsilo ilo illustre Sr. Giimpo-s Sal- I»--. viiiíoa atada quo o Sr. Oaintpos Salles cencortlou com a caaiellidaitura 'o Sr. ltufir-guiiv! Alves o por ultimo. "«iallníos á e.leit;ão do Sr. Afftwiso Panno, bufojaida e habllm*euto Im- ,iuta pelo Sr. Kdrigues AVvee. Dc- I ¦¦-> tleata succer-fi,, __ acoomloci, li-ÜPOBiçüea e baíejoa oCtlciaes o que s* vi-i-ifica? O miais íoniim.1 desac- emado a-corca da marcha política o tóntinbtraUva do paiz, entr» os Presidentes quo sahiraim o os presi- an-tos que entraram, dando-so "este 0 '•-''-J-Kle-.i-aniente ph-anoaKanal: mtsmias pereonaUidaitles, com -"•unas excepções, qtiaai sem-pro undaa do desavenças lovaes, quo . o aram os governos quo sahiram, **> *<fl luesmiaa que apoiaram os go- ***mw nue ficaram! ^ceo-noa não so poder levar o 'acinien d; as ra.iL "•' ticçtJes a maior «fráo do pneceaícnteo ifio "¦¦••iVitíilo. Sí0' Pois, estas ^''•.•iifonto. ««enhajdoe quo '¦'¦'• ii* aitauospiicra «fe duvidas o ^ Penaexidaido sobre Uc** Je amanha. Je a situaçilo po- ** •erda-lo Pou Drets fa j;v:, ¦íue, modiflcajulo um Precedentes, Uéllt Míi* - Hidopt-ou aotual o rev-urst> sagaz l-»- e,.i d Htie te al-ÍUS "oai. I' - i reinar. S. Ex. achou dividiram e se deglruliiuram a irro- posito da questão do Estado do Rio, Bastou um gesto, utntu paJav.rn, a mainires-íiacíio amiga.v,el de uma opi- nião de S. Ex. para uni gr-iniu tri- Uiniiphar e o outro fienr derrotado. Na BaJiin oceorreu caso uetme- UianlV, mpetnas om o appcndíce de um tr.legraimtnia de S. Ex., ctratmn*i- íiboiuuiidu umi cu-teljilaío conui ven- ccidoi-, tinteis do pleito estoir deifini- tiraimente conliecMo. .Jüffectiva c Iiinag-aiveUamente S. Ex. 6 quom faz a política. Pouco iimporta averiguair ue essa politiea ó bon ou ni.1: C* a politi-ea dc S. Ex. Em todo o caso, eparece que essa poJWica não é do lodo ma, pois que ainda eatil fir- iidc o sem dissençèfos notáveis o in- coiulicionalismo aue aiutreolou o aii- vento de S. Ex. E iTepols que influencia tem pnra o. paJK a poditica des)!ie ern daquelle presidenlv? Os factos c a experivn- cia ahi cistão a diminukl-a senão a anniquiliVl-a. Essa poliitlca consitstio principal- mente em dlstlrlbuir cargos c posi- çOes dc nKuulo e de ptreKlamiaiio. Quamto fi porte ailministraitlva ella coinsif-te om, procu-rurl sailisflaz&r comipromiiísov*) do patssado, «laudo execugão a deJiliera«:õ'os uavíierior- mente tomaidas, seim attenção A mn- dança e aiDeraçà,\i dias circunifstan- cias, o om procurar dítífuzer e lnu- tilisar tudo que não tinha esse ca- nuoter de obriga*torieida«le le^-al. Mas por mais poderexso que so jul- gue um goveirno, ha um elemento a que olle i\)***-."osaimc,nte tem de sub- metter-se—é o tempo. O Sr. presidente da Republica vai omos dt Mnos e que para a missa cantar até daqui a os acolytos eram de lho U-.C15 3 **>•* •iHar-mor. u*ancia o predominio do ve E*ruPo formado ais'*''*'U,.'lore, *~> «tt de lrí-a«foriIrou lii5". Itiasi s liegai* can breves dias ao cume do e mais o me-andiclonalismo í seu governo. Até o dia 15 de novetm- lolava o nue r.,,™ ., ...,. ! bro S. Ex. ainda ascende, desse tlia em diante começa a sua descida pa- ra o nvuseu aTehcoiogic" em que o aguardam os Sr-.-*. Cu-m-poe Salles C Rodlgu.es Aüv-es. S. Ex. tem de presiilir âs eleições de deputados e do terço do Senado. .Não ptid-a haver duviiia sobre o rc- sultado -da nuuii festa ção da sobem- nia,—ha d* vir quem S. Ex. quizer quo venho. S. Ex. so conyircanet- teu a intervir attsé na verifiv-açílo dc poderes, se tanto fôr preciso para moralidade doe costumes eleitoraes. "-1:" ÜO líj pelos írag- °co, S. Ex. foi oppon- ••¦li-ilmente outro grupo do allis tão íegltimo como ^ r°' de posições o do domínio. Parto que era> 8 ^ •**-* aaii Jula e nas ques- enipro do onlem subal- ^^ la* iw oa doua grupos dlv , llll!.I.I» IlOHIZOrVTE, SS (A'» l*-',5) 0 corpn do Ur. João Pinheiro será eon- dtizitlo para Caellié, aniaiiliã, omlo será enterrado'. NpsIc tnonictilo (11 lioras) eslá seiitlo •ellc quem fôr. lant», porém), não ve,m o tampo de se reallsat-cifi estes facttos, a situação poiliitlca do Brasil peVdte não ser de perigos, é porém dc du- vidos e tle hesitações. Não é o povo, não é a nação, quo não sabe para onde mi ou paru onde a letvaim, sc emi ptnlitii-a para itm mnis ou menos hypocs-ila .fateiuaneuto do i-egimen cmbalsainatlo. reptibilicatto, a diattrdura, se cm fi- ° 1)r- io5° Pluhqlro íatlocou aos 19 an- .,, lios de Idade, deixando ouzo lilhos uno iiamt-nts jwni a reincidência dn banca- . ¦ , '"'¦*•'"*"' ¦*"'•" iii"o-i, qua sao : Paulo, Helena, Uarlha, Carolina, Vir- rota, so no uso das liberdades parn ^ loiu_ mh_ ^ }Q^ ^ g maiores oppi-essões: são os proiprios Armniida. políticos, aquelles que, na phraso A inoile do Dr. João Piiihfiro loi multo popular, vivein elientro do queijo da Iranqiillla. A noticia da morle tln Dr. João Pinheiro correu pela cidade com enorme rapidez, consternando Ioda n gento. como parabólica pro-p-rios.0 pa|ado __múlm, n,pMo |lo gout0i ESPECTACULOS Ttit-nlroH ; O mer de outubro, que la correu- du entre ua exquisliices do tempo o a passagem.em romaria,doa suicidas, vai se finando pur uma ritj..du de sanguo, E é sempre assim: ã calma de uns dins serenos, em nue as predestina- ções paru o crime, como que. cedem a prostração, suecedem* Infallivel- mente dias rubnímente nsslgnalados •pela nevroso sanguiscdeiita doa grandes criminosos. Que houve, '! Simplesmente de um lado um homem quo, opfis ler tentado aa- «assinar dous semelhantes, cabe morto por uma bala alvejada por uma de suas vietimas; o do outro lado hu um.i mullier, uma aberração de mulher, que apunhala em pie- no pello o s,*u nm.,nto. Ma» houve mais: outros crimes se ileseiirolliiram pela noite do ultimo sabbado. Foi o clnme que andou a envenr- nar essas almas? Eol essa víbora peçonhenta, que se abriga na purê- i:a tlu» eortiçiVs, que andou pela noite abafatla ,!,* sabbado a iniciar no sangue dos amorosos o veneno da raiva nssasslmt? Seria o ciúme, serhi o medo, seria k "ruge" furiosa dos tarados... E' essa cousa mfi o sinistra, per- versa e assassino que perpassa como um ciarão do inferno e lmpelle os homens, num vórtice de sangue, paru os crimes estúpidos. Relatemos os crimes da madru- ¦tda tlc limitem. A traesdiad^ Eu- ganho Novo,,— tTj-ria morte e d"*us feridos.— Vm negocian- te euia guarda nticturno em estado grave. Etu nosso numero de hontem de- ramos _ primeira parle do crimo tríplice d,, Engenho Novo, que as- sim noticiemos: "A' rua Souto Carvalho n. 10, En- genho Novo, ncerreu fts 12 horas tla_ nnile de hontem uma lamenta- vo. Rcenn dc wnnírtic. O pardo Cesario José Marlins. abandonado ha tempos por sun mu- Iher I.ulita Rosa dos Sunlos, saben- do que em casa dos patrões tlt sua , ex-amanto se reallsava a festa do João Pinheiro foi chamada para annive: ÂLA, FACA E O AC UMA SERIE DE CRIMES O T*£ .(.ji....... .*¦,,*¦ -.¦"i^P^"**' ¦ .-'i-í ¦ " i. .'X- Xess.i travessa, íl «-uiuina da rua Victur Mcirelles, foi o criminoso ui- calmado pelo sargento n.C, da guiar* ala iioctiirna do IS* districto, de no- mi' Joaquim do Azevedo n*ast„s,que lhe deu voz tle prisão. A essa altitude do sargento, Ce- sario respondeu com vlolencla.nmea- çunilu de morte, com « pontaria tlu revolver, o seu' perseguidor, O sargento Azevedo com o fito de Intimidar o criminoso, sacou do ro- vftlver, disparando um tiro para o ai' C siasmo pila causa da Republica, enthualasmo que, entretanto, não impedi:, que a sua n< ,;;ãn fosse calma o decisiva, contribuindo para que a idéa republicana ganhasse terreno dia a tlia. Proclamado o novo regimen, logo um po* to de confiança, governe provisório exerc de governador do novo Durante o ¦u o cavgo Estado dO «To,veniua,nça, que ignoram), não o que serã o dia do ivmajihã pura a nação Recreio. ne-presocnlacÜo «la Inir- lotn do costumes nacionaes —"Vior de Jiunho"»(l, TUenlro «lu Eiiio»l-.*(ío. unica repre- 1|10* aP meiü-ilia, em Irem especial o corpo liac.,1.1» HORIZOIVTE, as (ás 2 horas da madrugada) Foi resolvido ít ulliina hora que será IransporUidô lerça-Ielra próxima para Cae- *l)ou- senta»-;&o üa coinedi-a toros". Pnlnee-Thcntrc. EJstiréa tia. compa.- nhia de op&retas Laitioz, ¦com a "MascoiUc" (:inriu;i(iií;ri;i»titiM i rnrbtuMi.Nc. A' tar-ílc o .'l noite íiiiilii progr-aantma novo. Cluenia.l>aliK'e.—AfagmUtco prognwji- ma, íl tardo o ít noite. Cluema-lhillié. Delicioso progiram- una, a tardo e X noite, Muulln Houne. A' noite fitas alo* gres. ltlo lirniii-n. Excepcional program- ma fi tardo o ít noite. PARC~SoYAL Grandes odle-inas de roupas brancas, montadas com mocliinismo nioderno accioiiado a clectricidade, üíii) operários. Funecionam em prcdio construído o.qie- clíilnienle e pinlem ser Visiladas a qual- quer hora. Os granilos niolli.orammios do lir. João Pinheiro. Devora chegar aqui amanhã o Sr. arcolilspo de Marianna,'que lará a eiictmiiiitMiiinçâu. Ka liora do lallecimculo achavam se pre- sentes: o Dr. Carvalho nrlllo, sccrolarfp do interior; senador Francisco Salles, Dr. Mend,*.» PÍu-cntèl, Ur. Arlliur Hluòlro, Dr. Eiltiiundo Uns, Dr. Prado L,,po», presi- denle tia Câmara dos Depulados, e nume- roso.» aminos mais. O Dr. Carvalho Britto !ez lalcgrapliar ao Br. AlTonso Penna e a Iodos os ministros de Eslado, deputados, senadores, prosi- dentes das Câmaras, juizos, cuiimiunicaii- Cc o lallccliúcnto do presidente. A' ultima hora chega-nos elo dasenlace : falleceu o Er íi noticia João n- NA .(' PAGINA 0 homem que não pôde morrer COI4TO FOR .l.cüjioltl lítimpert t-econtcmiente introduzidos perinillem a nheiro. maior p rlolçíp dos produetos e a suecos- E* tanle demais .jRira que possumo» si»a retlie-cat! nos pivços. Armazéns de,. . .A. 1'u-"ulul" venda, laivo de S. Francisco e Avenida n0K al0'"*-"''''' nas ünha? Ac homenagem Cenlral. OtJlcIlias, rua Uruguavaua, canlo 'l"e devíamos ao Illustre estadista que da do Hospício.acaba tle desapparecer. Poucas vezes, realmente, se tem oceasião, como nes- te triste memento, de prestar culto a um homem que soube conquistar fi custa exclusiva de seus próprios csior- ços a posição eminente que attingiu, quer cm seu Estado, quer em todo o paiz, que ja fazia justiça ao seu ta- lento, a sua orientação política, ao seu valor pessoal. ü Dr. João Pinheiro era fillio de pais modestíssimos, que não podiam sequer aspirar a dar-lhe tinta educa- ção mais cuidada. Mercê de não pe- quenos sacrifícios, foi fazer os seus primeiros estudos no Seminário de Diamantina, onde desde logo revelou uma intelligencia poderosa, uül.ida a mu grande amor ao trabalho. Essas qualidades mais se aeceptua. ram na Faculdade dc Direito de Sã- Paulo. Todos os annos do curso nessa Faculdade foram assigüai.ido.s por triumphos brilhantes do acadêmico. Jíi então o Dr. João Pinheiro en- tregava-se com fervor á. propagan- da republl*cana. Quer na tribuna po- pular, uuer nas coiuninas do "Mo- vimento", jornal que marcou época AXTI-CATAItKUAl.. Poderoso' na propaganda, João Pinheiro deu jtarupe.de Grauado &C. Coulta iullueaxa' [mostras do seu grande enüiu- Mina***. Pouco depois os seus co- estadoítnos elogiam-no para deputai*o íl Constituinte, na qual ne distln- guiu pelos suas idC-ns avançadas c pela cua grande cultura jurídica. Ahi, porÉm, it vida polilicà do Dr. João Pinheiro aoffr, u um hiato. Por deagostos provindo.*? de aconteci- mentos políticos de seu Estado, S. Ex. entregou-se Inteiramente a. vitla industrial, retirando-se para Caethé, onde Installou a sua fabrica de ce- ramlea, que nun a maia abandonou. Durante a prusidoncla Rodrigues ersarlo da d,um da casa, npro- veitou ,• momento, que achou oppor- tm. . parajunto de Rosa,mais uma voz oonvencel-a tle que devia voltar para .-.tia companhia. O p.iiiiio de Rosa. ouvindo forte discussão entre Cesario e sua em- pregada, Interveio na questão, para repvphenúer o homem, por bmvls pa- lavras ásperas, quando foi alvejado pnr di Ds tiros de revolver, dispara- dos por Cesario. um dos quaes o at- th.g'11 mis costas. O criminoso, commettido o de- lictn, ppz-so em fuga. sendo o ferido, em estudo grave, medicado pelos , facultativos da Assistência Mun'el- , pai, solicitado:', pela policia do lü" j districto. 1 A policia que deu providencias para u captura do criminoso, abriu | desde logo um inquérito. ' Uma das primeiras testemunhas Alvctt graves difflcuklad.es surgiram ! o dopOr foi Luiza Rosa dos Sanlos, na política de Minas. Para remove,- \ ^^^A^" ° rCV6'VCr as, o unico recurso e.no.mtrado foi j n,.c) sabe ella onde reside actual- chamar ile novo o Dr. João Pinheiro ! mente seu marido, que diz ser pe- ã actividade poliíicn. elegendo-» sc- I drelro. O infeliz negociante, que ficou em tratamento om soa própria ro- sidencia, chama-se Abílio Augusto Ferreira. 6 casado, tem filhos me- nores e 6 estabelecido oom papela- ria, íi rua Senador Euzebio ns. 16 e 18. Ale ll ultima hora a policia não tinha noticias do paradeiro do cri- minoso." nador. O ex-prevslilente de Minas ce- deu ils oxigenefaa do momento o na Câmara alta continuou, com a se- re-nidade que era um dos traços ca- racterlsiicios do seu temperamento, a prestar os servlçjos que delle su re- clamavam. Pouco depois, apontaram o seu nome para sueceder ao do Dr. Fran- cisco Kalles na presidência de .Minas. A sua t.ma:,, das mais populares que tem .-.a*. 1,1, na Republica. Consümmatla c*'i.i, estava encontrada o conciliação las diversas facções em que sc divi- dia a politiea mineira. Da administração do illustre exün- cto ne:-so alto posto tle confiança e. qinisi desnecessailó fallar, tão recen- tes s,",o a? provas que deu do seu es- pirüo ::'.:pe:'Hirmentc educado nos n.-ai!" 'sãos princípios democráticos. A rou; c iacão d us Cesario, cujo destino não chega- eição foi uma das mais legi- ra a apanhar o noticiário, tomara a direcção da travessa Cerqueira Uma, com propósito de se refu- piar om casa dc um amigo ali. re- '. então, sem mnis hesltn- ção, e precipitadamente ttpontou a arma, com que ja ferira de morto o desvinlttratlo negociante, contra o peito «lu sargento, desfechando um tiro, A bala, que sc alojou no ventre do valoroso sargeni.,. niio Impediu quo 'a segunda victima de Cesario, em um ultimo e desesperado gesto, apontasse revólver contra o tor- rlvel criminoso, prostrnndo-o num nmm, uio iw terra, com unia bala em pleno peito. Ettiva morto o ItomctU duas ve- üíí? criminoso. Eram ilu.,.* horas du mndrugatla. An providencias ih, p,,|i,iii A policia do IS* districto, J.á nesse momento fus voltas com as declara- ções das testemunhas «."bre a ten- tatlva de assassinato do nogoeliinto Abílio Augusto Ferreira, tew que tlur provklenolu.1 para que fosse so**- corrido n Infftlíz aargento e remo- vido para >> hospital du Mise-rlconlla. A «aso tempo, era o cadáver do criminoso tramiporUulo para ne- crotoHo publico. O inquérito— Minmli-mtiiiK O lar. Smrto Castagnino, delegado do is- districto, acumipanhado «lo escrevente Parreiras llurut. foi A re- aWescia do negociante vlctlmado, Sr. Abílio Angus!,> Ferreira, que se iicliu aos cuidados dos Drs. Mario Gouvêa e Araújo Maciel, para t„- mar por termo íls suas declaruçõen. i-..)nh|iiatii,i s, ja melindroso seu estado, uão tendo mesmo sido ainda ortrahlda a bala, a mallograda vl- ctlmn pondo prestar calmaiiuuti ,, depoimento. iO Sa*. Augusto disse que, em meio da festa que se reallsava em seu lar. .foi t hamiulo por seu copeiro, devido a uma forte nlu-roação que se levan- tara nos fundos do quintal, enlre a sua empregada Luiza e o marido. A' sua chegada ao local da alter- oae/ni, CY.sairio, o marMo tle Luiza, parece que mel., ombrlagiwlo, mas- trou-se summtunente excítatlo. Dahl, uma violenta discussão entre elles. Rendo desipertada a attenção de ou- trás pessoas, tim* Inlervietram eom o fim de dar termo uo Incidente. Ja o dcpoeiile virará os costas, cnm o fiíir.. nraposito «le dar por rinda ii dW* *..,, quando f„: ahi-- jade por dous tiros, um dos quaes. com., Jft se sabe. r,,i attlngil-o nn re- gião dorsal, na altura do pulmão di- reito. o Sr Abílio nada mais p,,dia eon- tar ,1 auetoridado. Luiza Uosa, que <• partia e tem 26 annos de iilail,-. não declarou ter BSsLstUlio ft «cena de sangue tle que foi protagonista seu marido, como relatou A.t auetoridades estar sepa- rada delle lia seis mezes, tendo sido convidada inststcntctmentc para vol- tar para a sua. companhia, convite n que ella nunca su*e«**deu, por isso que ellc a maltratava freqüente- mente. O sargento Andrade, foi ouvido na IS" enfermaria do hospital da Misericórdia, onde se acha em Irn- lamento, devend-o o projectll que. como dissemos, se alojara no ventre do vigilante ruiinla, ser extraindo pelo Dr. Paes Leme O que o guarda declarou esta d.e actcoudo com o que j.i relatamos. O exame de ecuapo tle. delicto n que clle serã submettido, serã feito hoje, Xo Necrotério O cadáver de Cesario foi autópsia- 'do hontem mesmo pelo Dr. Roquclto Pinto, miMlicn da policia, que at- testou como "causa-mortis : hemor- rhaRia interna por ferimento dos pulmões o da tiorta thoraxlca. O criminoso, que. era pedreiro, de cõr parda e tle 28 annos dc idade. vestia, no cvncaslao do delicto. um terno di «orla nr«-an crime de Ma- dureira Mu- Iher faquista Um homem ensogitulo em s-nigue, a gemer, pni.--trii.lii ft porta de um» taverna tia rua Mitrín Josi, em Ma- dureira, de«perti.iti frftSTtintemonte » attenção dn praça Jo.«* 1'ereini do.t Santos Segundo, alll de passagem. Interrojjado, o fi-i!d„ nm! potulo articular íiIkikiihs paluvriu». ¦sot!*'.,! eomhrahl,' liumedlataimenio par» uma pliarmacia pela praça Jft rafe- rida aii\íliiii.l» pelo popular Heise-dl- cto F'errelnt dos .Santos. Prestailius os curaílvoa, foi o pn- bre hntiicm con-luaMu pnrn n tlcie- goela do 23* districto, onde mal conseguiu dexíarar o-hamar-í*. Uo* meio «le Soubii Couto e ter »Ho upu- nhnln-.li, p,*.- sim iiiiuisla OiiJ.:it da Conceição. t\,nm fui i, trltiae II nacio mili raro iliilm pende*}* cias. p.irém «cm lmp*.>rtanc!«, com sua uma*-»ia. motiva-díiu p^to cHime, Ante liontcm, ft noite, qtiotKlo ei* le chegou A ca. a na run Maria Joisí n. 10, nfio encontrem Ondlnã, sa- hin.I,. s.*in perita de tempo A sua pronura, tendo-a visto cm cas.» tlt umn amiga dc nome LeupoMmii. Nu volta para a itasa entregaram- re ••» dons n twna aclrrailatll-rcuseâc enda vei: mais irritante, chefiando a ponto ale Horacio fazer Omtina tiranspor o humbriil tia poria sua cosa com um violento en\pur- rfio, enpancaiKlo-n nlnda depoit rom um tamanco. A raiparlga, de «caio exulUatlo, nfiíi tardou a eaifurecer-so com c procedimento do aniasto e num du- do momento lanç u m.lo dc mns ponluda faca a sei: alcance, titiran- do-se desvnlriwla cmitra Horuclo, a quem feriu profundarriento no pel- to, do lado direito, Consmettido o delicto, a crlml* nosn deit*ou ti correr ,*m precipita- da fuga, emquanto llorticln. nrque. jante, se esforçava por chegar r.tí ft ilelegucia em busca tV soecorro, tendo, porem, ea1t!,)*i exlmtisto nc local em que o foram ene,mirar, A piilleia A policia dr* 23", tomada., as de- claraçõoo do ferido pelo etn-rivfit) Torres, solicitou o auío-ambulancla da Assistência, em que ei'.* f,.| transportado para o houjiiial ila Misericórdia. Ao encalço da eriminos» furam postou ageni,:*.* de Beguriinca, De volt«i dt» um baila Ag' es- são a cact'ta Na rua dos Prazeres Ambos viii»,ntu de u.-n baile, can- »ad,,s de tanto dasisar e de se dl- vertir, AnlUiero Queiroz conversava onjn sua mulher Albina DeJiarmlnH dn Cunha Draz aotlrre aa oocurrencltu fes-ta O marido repii>v»,va o precedi- manto da imiiht-r por ler dansado muilas vezes com uni par, um rs- ipazòla que deu sotas o bastos du- rante a noite. Eutra/rnim na rua d„s Pr.i-,tre», and*1 resMcan, J.I csta,vtun próximo da casa quiin- do passaratm a discutir c de tal ff,r- ina que u pousa tomou oirtriu pro* pf>r-o,*í*(t***". Albina, num dado momento, d'ss« ao marl.lo que havia i!íi,i lo ctim o referido rapaz porque e' era bo- nito o moi-a... Anthero offendcu-sc e, l.tuçtuido mão de um pesado cacete, desa.it- cou-o na sua cara mel-ade, ferlndo-a na caneca r- no l^ra-íju esquerdo. Verulo.se aggre«li*la, Albina gritou por suecorro c tantos berros deu quo actvlou 'a poücla d,, 9' districto. l.'ma praça cíhc-gnndn ao kK-a! prendeu e-m flngrtutte o terrível ma» rido, co!uluz-in,!,i-o para a delegacia, onde foi autoiulo, A ferltia foi me<1!cn«la na A»sls- ' '• l-jvaS-, recolhe-nícto-se do- ta que tem agora irmã triste oppor- .unidade : "Felizmente, aa-entuani-«e as me- Bioros do Dr. J-oio Pinheiro. D ha quasi um desafogo para os seus amigos e admiradores que com tan- nais importantes (o desvelo têm .Tcompanhado amer- se-.-ífiOs Co Estado, como ensino pu- büco, tiveram especiaes cuidados do Dr. João Pinheiro, com cujo gover- na surgiu para a gloriosa e fecunda Minas uma nova era de progresso e atlianlametito. Certamente é cedo para que a acção do Dr. João PI-1 nheiro produza todos os seus saltila- res e'í'!iJos; ainda assim, o Brasil intjiro taz justiça ao talento,'ao oha »lc sua cnferniWade. E' natural, pois que se pense ra) uma sulbstituiç<ãw provisória nu alta uidministração do Minas, ate que, após uma demorada convalcs cença, S. Ex. recobre as torças ne* cessarias para se enitregar tle novo as funcçOes do seu cargo. Os suibstiiutos do presidente dc Devo sahir amanhã da Allandcga um novo sorlimento do afamado calcado Walk-Over, cujo unico recebedor ti a Casa Colombo. Ciimnieinorundo o 20 aanivensario do pafisamoiito do seu inolvklavei patrono, 1* ccmdc de S. Salvader de Msttosijilios a Rca! Associação Renc- fk-coitc Uondes de Mattosinhos e São Cosme d*o Valle taz celebrar hoje uma missa no altar da suu excelsa padroeiro, a Innmaculada Virgom da Assumpçãu', na sua sfde social. Api>s t* aoto religioso serão distri- buidos vetituarios e donativos a 20 orphãs, fanicis de coone-süveis a 60 viuvas e 110 etsportuías a pobres. I' ciiismc. eao de-.-otumento de um dos; Minas sãu os Srs. senador Bucrto sjus mais queridos filhos.í Brandão, vice-ipresldentc do Esta- ü neme do Dc-, João Pinheiro j ú0 ; _\jr. Gonçalves Ohaves. presi fica imiúlüvclmeate ligado A politiea ! dentc a„ Senado; Dr. Prado LojK'- de defesa e projiulsão ao :rabalho nacional. Os seus esforços nesie sen- tido crvam.llic, entre outras, uma notável benemerencia. na iu;sii>i:ncli do dk. carlos peixoto Logo que começou a circular a tristíssima nova muitas pest-oas af- fluirani A residência do ür. Carlos Peixoto, com o íim de colher noli- cla-á positivas. Entro essas pessoas vimos vários dqpctatios mineiros e muitos ami- gos do illustre morto. O Dr. Miguel Calmon, ministro da viação, necnvpanhado de um dos seus sx-reiarios, compareceu tam- , bem fi. residência üo presidcn.e da; mt"''u Câmara. Este. A hera em que es- teve um dos nossos companheiros, aohava-ee acabrunha-disskno. Pereira, presidente da Ctunara dos Dtq.utados ; Dr. Dias Fortes, vice- presidente do Senado, etc. E- provável que o Sr. senador Bueno Brandão nfio queira assumir o cargo do qual, alias, ainda não lo- mon posse. -3 E\. nã*o deixará.provaveimente, a sua cadeira no Senado Federal. Sé-' as seguintes as disposições da Constituição de Minas, sobre a falto ou impttiimento do presideaite : j "Art. -19. Nu la''**1 ou >*'''-""*•••- ] mento do presidente exercera o go- I remo o vice-presidente, eleito si- ! mallancamente cem aquelle c pelo Foi este o telegramma que rece- be.i o Or. Carlos Peb;.*.-,-.-,. traasn-it- tinlo-lie a triste nova. "Ac.-.ba de fallecer noss;, grande amigo.—Carvalho Britto." JSste despacha;- tcVegraiplr.co foi transmlrtido de Bello Horizonte, Ss 10 horas da noile. O D.-. Carlos Peixoto partirá esta madrugada para a capital dc* Minas, pekt repisi-o iuin*iir*t> A SÜC<ÜSSSO Ainda ha dias, noticiando me- Jhorats que infelizmente eram pas- sagelras, puLii-alm-os a. seguinte no- ParagrapHo 1*. •Sa dimento deste, serã' subs'-!tuição. suco sidente do Senad Câmara, e, ua fal destes, cs resr:-.--- tes, na mesma or prisi-R-r. tando ir ¦i.'. IU" cliamaa-53 u vaniíiit', o pre- j presidente «la ni iiniíeílini. mo tga ac íis dt um £,):,; uo par-*. o period'. 'iresidencial, f.tr-ae-f, nova eleição e o eleito servir:, atv o f.m do mesnio período.. Ko caso» do ial- tar menos de ra anne, preencheria o resto do térreo o substituto ixenV" Fartando mais dc um anne cara findar o periíslo presidencial, í ca- so, portanto, de nova eleição. DR. CAMPOS SALLES Num ntitriuuivel. e-m comjwinhin do Sr. Dr. Josc t .os Rovirlgues, o Dr. Campos Salle,-; percorreu pela manhã de hontem algumas ruas centraes du cidade. jiiiterrcaiíaieíido esse passeio por alguns Instai-.te.", S. Ex. visitou o no- vo cdüicio do "Jornail do Conuner- cio"', üit cm de sTLhiu magiiificaamrnt* i-mpressionado. Apóí-, S. Ex., ainsla om companhia elo Dr. José Carlos llcl.lri-gues, diri- gltt-se no mesmo automóvel ;iU- A porta counm-iiiH.r.itiva du Exposição NacloiKUS dc ocide regj-tíwou paia i, palacete da rua Conde dc Baependy n. ii. Oercade 2 horas da tarde, v Illustre estadista dirighi-sie piura o palácio do CaílettP, onde se deteve algurma.*- horas em ainrKtosa pa*I«. *.-t,ra com o Sr. presW-ente da Iltipublicí». O Dr. C-airepus Saillca vlsl-tarã hoje a Exposição Nacional, se o tempo o permittir. Chi-vAò <l«>iiiei«ill«'«». próprio para pequenos logões de ra«ns dc lamilia: oco- uomieo e liyuieulco. Eniregas a iiouucií,) —1'nico» alicates: Prancisco Leal ¦<« t;„ rua Primeiro de Março UT, sobrado. A SCIENCIA MEDICA 0 SUPPLICIO CADEIRA ELEGTRICA Um medico norte-americano nega s sua efficacia Ot executados o sãe appa- rentemente. diz eile. 'DO (íOSSa CORRESPONOEMTE ESPECIAL! Xuva-York -..timbro: Um estraordliiar;-) requerimento, acrílra de ier dirigido ao servido pe- nitenciario, pelo Dr. Petcr Gibbens, conhecido mc-dioo desta cidade. O Dr. Gibhons pede, A auetoridade competente, Eimplesníeiite a penmis- :Jão tle rtsiiscitar os eondemnados ã m*;rte. executados pelo sy3tema da ciectrocução. Segundo affirma o dia- tliícto ciniíci), a cadeira electriea, co.no meio de execução, é absolu- ta mente inoftieaz. Os eondemnados morrem realmente sob o escalpelo, nos casos em que se faz autópsia,ou, quando a uutopsia nio é feita, »a.l vivn nn que ae tnttrr». Apuittndo a sua these, o Dr. Olb- bons cita o caso de um preta cha- mado Taylor. que recuperou os ten- tidos na prisão <le Auburn, algum ti iiiiro após a sua execução, duran- te *.i inepaia. Nfio si,,bendo o que fa- zer, os médicos chloroformlsaram- n'o, e, em seguida', envenenaram- n'o oom fltry- 'ininn. O Dr. Gíbbons a*^t*gurti não ser arrastado pela simples curiosidade. Segundo eile, os choques electricos, par maí-s podtírosos quo sejftm, «ú raramente malatii. Kile deseja de- monstrur que, por meio do seu me- •i-itlti, numerosa! vietimas de acç:- dentes causados pela clectricidade, podem ser chamados ,'i vida. A bella exposiçío tli roupas np oprla* tias a cslaçüo calinosa, que tei sabbatlo i Casa Colombo, Avenida Central, causei verdadeiro sui-ce»so. Do slniples ,*lrip'li de palha a 65 ao terno leve de casimirt a 6O3O0O. PUBLICAÇÕES ESPECIA S £ DE ULTIMA HORA O 1> I .11)1) Dt) KIU A tiuchrnôclta O goven-.o do B~ta*bi -Io Rio raw- ¦lnu il.:*M,„jitir o que corria am Nlcthe. ro;.- sobre as penalmas ..'ji.dlçõis das r.;,»..'.',.i^ fiuinin*ôíi*!ã.es. Esse desmtmtldo, pürétn, nfio vêtw alterai- ern nada o facto dt .*•'. .r ex. haciíto o trario pubr.co d-.* Estado Uo Hio; 6 apenas um irveío d-, encu* brlr a s.itua.;fi.1 afílictlva que atr..',*ts- sa o visl-nho >i*ta«Io. Basta saber-«e que o g-wr--"- flu. miiitJíie não paga hn muitos mez-e-f fts serviços ãc gu^ dt* NICLÍHrfuy água c egoitos il,: O..: m e outro* tanto», para ise jKfHr j-iljíar corna vfi.o as f;i:am#as p^r aii! ¦ Para corroborar hüík o q:i<* se dHp pot .:.: ha ai*íi'.Ia ü^.- ,a*;.'it>-; -a L't>:n*' *. é: canta dc seu i tú>xt o jrwwra-o panh'a dedru, ->. 1C2 ot,tu" que il,e drv, Sc as ÍA*a«r vcsíH-m e-ír* a.a 1 AMA DE IjEITE—OKerece- se uma, com leite de tres se- nuuia.*-, na rua Jardlra Bota- nico n. 82.J r

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S^u ..^ciih'-*» uo lüSlmln «lt*..,¦-. lOmriMlItl llnll, i,de,

li .lleniler, -7 run Setiniloi'!Ví.". S. 1'iiuli nu ,|iii'iu ti piihlR»(liMÍt \".\ i lHfl.tli"l'".-Í*.

•itin liiii-ítIH niceiitcM. i,. „* Irn. lil.ien

i,,.-,,, ,* ,*,„ .lul/. iloi Hh i (."iimiiur

riu ti cllo Ilo-in Al m.l ti. ,V

1'Ar» o Mr.

oSia SecFetaria

oprimo TribnnalOR. JOÃO PINHEIRO

PRESIDENTE DO ESTADO Dli MINAS EÀJÂDÀ DE SANGUEA commissão de finanças do £enado hesita

em approval-a — Amanuenses s serve^tisde mais — Vencimentos gordos

Oa Jornaes,ram un publicnininlssAo demie, tumjo se

em curtas notas, de-rn a n,»v« tk* quo il

finança** tln Senado;sabe, 6 dovoriulura-

COUSAS políticas

t"¦•: ¦:*>: tle uni livro antigo de.) jiublicista italiano en-lu ob-

.:•,.,., , jiiüi.i ,* perlVvtuuie.iite iiiprn-i .'n.iai «-.LUiaijau: cm todoa ius

hv . r ¦.acue.'** tlu -íUitlvt-dUido liutna-r,:i ;..,l.,' Iiiuver u hu qutasl sdtivpre a¦•ivvi'-il" e d c.iiictilu. O commerclnii-N* mx.vO o culculn-, o navegante, oifiiiiií-i-Tial, o selouUaba, o simples ex-

|>lí.'Kti'k'r, o tingi nheiro, enilini, tu-,!ki ,{::•: lém um interes.»,! a fimst-Büir pi'ev*em o calculam on rcfuiltn-iluj iÍíl stui ac.;ão, do íícu esforço eil) í:i-,i trabalho. KCi om política a

previsão 0 uma iuutilidiulu e o cal-talo tinia fantasia.

.Soii;'; mil provisões e mil calculOBé ínfima a parccul.ige.ni do seu exiloconipleto, o 'im* domina ti política6 ,, imprevisto, tini: alifta da mulitastv,:,':! rt imitados superiores íl malnmnsaita prcviiiã,) e nua calctilDs me-lhor fiuidaimi.alados.

Ora, nôa cslamas pcisIUvaimon.tonn unwt sltUfl-QÜO fontonuvuto il-mii-tiiiiil-.i pelo imprevisto. Em política,d am finane-as ninguém sabe n quelera o din llo aimajihã, uuc pôtlt! ser

iwieir ou melhor do nue o dkl ilohoje. O facto nílo à paru surrprolion-dor, nom \>;u\i éstnuihar,

O .ui.|)ievi.'ll.i o o ncaio têm sido ' a polltloa sou e-u—. K dM-o com .totlaoa nec-isoii damliia-tloros, cerni,, os dc a mtóUi Im,*q,ie £ praclsd que al-nn-nil'.I;m as so-siednltes can incipiente' fava __míl p^mieu auãAqúer, liou oujr-çaniüiicao. | mil, tlestlc qu.e os qne elevurnni

1'.' tuna cousa já aatlleja dlzCr-so g. E-,. lv0 s0„ ]10a!t0 w lho entregfl.• | ram eile pfe e mão:: atiuu-ratlik::, J.I pe-

llo econômica do erário publico,lidai concorda vn muito com a refor-ma do Stiipromo Tribunal Petlorul.D.s Jnrilites Dilo dlzi.nn. porém, quea_i-,'f,,i-jii:i, ,le.**de que foi tlu Ctitiiura,

nílo i,.*is-n dn gartranta da comml-aalíndo Sendo, pm* motivos tle economia. .p„i* motlvoa do auscoptlbllidiule le-glalntlva, por uma sorle dc facloresctipaze.'; de Ilie perturliar o anila-inenlo este anno,

Nilo alraveasnmos, dizem 0s con-nervadores, um período que pfldo Berdenominado o do dollrlo ilns gran-tleza*. CJiiereiniM "er ns primeiros domundo, temo.» tudo melhor do queum qualquer oulra parte, e gastam.!;:loucamente em paluclo», om avovl-das, em mouiimento?. Ksse delíriotle augmento, elevando de tal fôrman eliuise das despezas geraes, esln lie-lor mi :i cnn»e<|Uinito nev-ro^ê do un.-:-to, ToAiiii querem viver bem : todosquerem gitstnr, e o Supremo Trllui.nal, como suprem,, arbitro, tambemrescylveu talhar-se uniu reforma Einque tudo fosse p-imposamcntc ,ii:r,i-dave.1. A Ciniinri, concordou. O Se-n.tdo tremeu. Bra relnlnr ,, Rr. Fc-llclano Penna, cuja fama em ques-tlíei; do dinheiro se baseia nu [vtirnseque corre mundo nas tiie,*das tle 20rí-ls : — Vviotcni poupado, vintémganho." S. P.x. osclllou ante contra-riar o Supremo e contrariar ns sonsinstinetos pcouòmictjs, c, cnm umgeslo, ent.Tegoii ,-,• papei'.' ao Rr.»lo;innitn ii»' Souza. Koi c.»n) esse <jueo projecto snffreii o ataque da eom-mis-iâu do finanças, salientaiido-senelt'"1 o Sr. Gonios do Cflirtro,

13', realmente, oxcestíivn om des-pezn.i n raformn '.'

A rf-fnrnin abre om credito OXtTa-ortllnarlo de ollenia contos paraaiijuisigão ilr mobiliário, tajpeçariaao outras objactos necessários ao novnedifício. C)ii"in conhece ns Inslnlln-çívph cong"en6res de outros patzeâ,on-tle ha fausto solomnissimo, nRopdde considerar exaggerada a cifra,(litentit contos df, pnrn se montar ,,novo edifício com um luxo sumptuo-so, mas nílo d ainda o delírio mega-lòmanlacq,

O.s venclmentiís dos funcclonaffioesilo HUírmioitatlos. Comn totlos osvencimentos do funecionarios publi-cos tèm slílo íiujanontiidor», como osdos do Su-premio panham agora mo-nos nue os da setirotaria du justiça,por exemplo.—o reformador roso-1-

I vou aiurmental-os n larjea.í> dnl|TÍ'i ni^fa-iuníinia-ro dosso

"gmento «lo pessoal,.urio chega -jiara oit reforma, appareca

retarlo com oito contosc quatro tle gratificação

quatro amanuenses

augmenl,Agora in,serviço, Cium Hüli-stiile ordonud.'iiiiiiii,I ||fazem [olgiulamente o servn.*,). Coma reforma oa amanuenses pi isam anovenove e ganhando euda nm7 ".'tios por anno, Ao i,*r-*, a tabeliã,n pergiHita 6 logo a seguinte :—Qi»tr farílo os novo amanuenses?Em que secretaria ganham oa nma-nurnsaa tdt dlnhoiro...

iHa nlntlit um protocolllata, um ar-chivista, .im blblioMiecarlo, um por-toiro zolador. K oomo o reformadoreslava no capitulo dos porteiros, re-noivou imi ajudante «le porteiro emal» um porteiro dos Auditórios,com •1:8001 pnr nnno, quando essecargo 6 Inteiramente inútil, podendoo poriciro exercer hs exliiiusllvns(-"iieeões como em todos os trllni-mios,

Talas nfio (• sC ulii „ delírio ilssgrandezas. Tín dez contínuos e apo-naa dò-ze serventes.

Um do.» senadores na commissão,tevo estn pli rase :

—."12 6 poi!,,,. Proponlio 16, umpam cada .luiz...

('om os-ío-i pxaffgeroa IntolramenteInúteis, a reforma elevo dn seguinte¦"iirma a verbfi annual para a secre-taria do Supremo Tribunal :

1 seoretarlo ir,:nnntnooBtib-secretarlo 12:oa)0íiao*fi

officiaes (a 9:8001cada umr' í\ m «. i* ii p n ií e'a (a7:200$ ca.*Ia um.. ¦ •

1 liililietlie.eario1 protocollista

rios 1 porteiro f/elaflor, . ..1 porteiro dos nudlto-

1 aiudnnto do porteiro.10 contínuos (n 2:4001

ra-dn um)IJ serventes (a 1:800$

cada uni)

r

19:r,00í000

,M:Sona:oiit)7:'-»00$ono7:200S0004:8tio$noo4:800f'il)0

4:200$O0n

24:000$OOt,

21:f,0n$000

mm1 .'¦¦-¦ ^ct ,j#.y•fe. W^*'/

W-i" -cW$*:i' ' '*¦ ¦/ "A• *"*ri^|p

*_&Sitffif>í*:v'''.-*''%--

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•'*:l'&t\^'t-- ''«•, •-'.^-«'i-S-aS'****&"*_&'*$. ¦ }M*iWS3mÍ% ¦

\'<^i

u_..isto í, como total 1SÍ,:200SOOO

N„ orçamento trem! a somma nug-moniiulíi nfm causarft o "dt—ifit",mas a coinmi.^sfi.o do finanças oslfioom r.i/.Ho assustada com e«se exem-pio de pompa e tle prodigalhlaidc do ,Supromo. oom uniu duzia serventes |o nove amanuenses, a cunhar setecoutos e duzentos elida um...

He formos pòr esse caminho, naugnientar ns verbas com as refor-mn*.. o logar de ninannonso nas fu-tnrn.» reformas sero inveintlministros fin** itiWnQ vMnbn*.

gcam, R. Ex. inteirvénn com a sua pa-lianira fortx?, d*ecialva o irro-s-pondivol.Pa.THipbrat-jeaiiwto o celebre tli.to do

(rei do França, S. lí.'.-. diz—-quem fu:'.

que niio tciiijs partidos e por con[oque-neta não tonuxs progra.ni.mius aiwtlisar no governo, nom a. ccMiibalertora delle. Todn a nossa politiea gy-ra om r,.' personalidnidea, o, ca-« sin : . dc tpdas os .pensoua]Idn-lc.» i.,.. evidencia não ha uma sô

quo lamsubstaaicle a canscleiicíti na-uioaal, que a domine e so lhe im-

púniia pelo privstigio o pelu. «utotori-

las lendenciíis de «ubsei-viencl-a, jápola faiila de confiança na o--t.lezúíLfi próprias p^iqõee.

G. E.v., porém, niio atflrmou o seuprotposlto do fazer política dç ummorto Uieorico ou platônico.

E' nottorio que os dous grupos queapuiam S. Ex., incondicionaJmcnte,mieanlo quando S. Ex. se manhfesta

IIB1.M» IIOItIZOXTEhuras da Urde)

0 Dr. João Pinheiro leve li:, dias po-qiiiia alleraçãu uo sen estado de saude.

pelos, Ullilliamoiito, porem, S. El. iam p.is-sado rcgiilarniianle, acliando-so lioje bomdisposto c mais animado.

Mas, nassada mesa pliano da Kl,__jiAi noRÍSOlV'politioa, tt« i,osi,;õiti fictiin inver- horas da noile).tidas. O Congresso, ate ahi tlc.pen- Hoje aggraVOll-SO 0 OSlatlo de sailtle do

, **5 (A's G I

PE, (ás IU

tloiito tloSr. presidente da Retpubllca, Ur. Jt):io Piulmlro.

i™™a£ti»rS. Ex.s",, deipcnd-mH-e, I 0 80U'C3lailoé niollntlrow.¦' ! O llluslrc fliileriuo passou todo o tlia

porque, deiwe momento can dla-nce iJ(?m ...,1nfto 6 o Congresso que jn-ecisa de A' noile lionve uma pequena melhora,S. Ex. para ser eleito, mus S. Ex. pori-in nmliiiutiii mal.

que imaclsa do Congresso paira ele- BBLliO HOK1SOIVTE, 35 (isger o seu suecessor, do quail om pou- U'»*-' AB noilo).

co tetmipo S. Ex. so deügo-starA, .treja Aehba <l«* ritlli-eni-, mm » <¦ :tr.«In noite, O Sr. Or. .loão 1*1-iilitlrti. |ii-i-««i«l<-iii.c «lo ICmiikIo.

O |»llll»l-i<> «imi» !*i*|i;i*ni <u»1>IIIÍK«>K C UlIXlliltl-U*. «I» £'<>-v«>nio.

limtle moral. A st)cie*d.t,de bmaellelra linceiii-aniaulc contra um delles, xeI ocinio um gi-ande exercito om cam-puniu, se,m general em chefe. A ln-(lüôncla don personalidanlcc é porlasini iliücr regional o é do acconlo,ia pasBtvidaido d-etssas infltianciOHino sr,*e a seiva da nossa vida lio-illSca o administrativa»

N"i vi-mo;: quo i» venetuiulo. Pru-leilltt! tio .Moraes subiu no governonio por vuntttitlo do seu òiilòcossor.Vim.x» que s. Ex. concordou comKlelsilo ilo illustre Sr. Giimpo-s Sal-I»--. viiiíoa atada quo o Sr. OaintposSalles cencortlou com a caaiellidaitura'o Sr. ltufir-guiiv! Alves o por ultimo."«iallníos á e.leit;ão do Sr. AfftwisoPanno, bufojaida e habllm*euto Im-,iuta pelo Sr. Kdrigues AVvee. Dc-I ¦¦-> tleata succer-fi,, __ acoomloci,li-ÜPOBiçüea e baíejoa oCtlciaes o ques* vi-i-ifica? O miais íoniim.1 desac-emado a-corca da marcha política otóntinbtraUva do paiz, entr» osPresidentes quo sahiraim o os presi-an-tos que entraram, dando-so "este

0 '•-''-J-Kle-.i-aniente ph-anoaKanal:mtsmias pereonaUidaitles, com-"•unas excepções, qtiaai sem-pro

undaa do desavenças lovaes, quo. o aram os governos quo sahiram,**> *<fl luesmiaa que apoiaram os go-***mw

nue ficaram!^ceo-noa não so poder levar o'acinien d;

asra.iL

"•' ticçtJes a maior «fráo do

pneceaícnteo ifio

"¦¦••iVitíilo.Sí0' Pois, estas

^''•.•iifonto. ««enhajdoe quo'¦'¦'• ii* aitauospiicra «fe duvidas o

^ Penaexidaido sobre

Uc** Je amanha.

Jea situaçilo po-

** •erda-loPouDretsfa j;v:,

¦íue, modiflcajulo umPrecedentes,

Uéllt

Míi*

- Hidopt-ouaotual

o rev-urst> sagaz

l-»- e,.i dHtie

teal-ÍUS

"oai.

I' - i reinar. S. Ex. achou

dividiram e se deglruliiuram a irro-posito da questão do Estado do Rio,

Bastou um gesto, utntu paJav.rn, amainires-íiacíio amiga.v,el de uma opi-nião de S. Ex. para uni gr-iniu tri-Uiniiphar e o outro fienr derrotado.

Na BaJiin oceorreu caso uetme-UianlV, mpetnas om o appcndíce deum tr.legraimtnia de S. Ex., ctratmn*i-íiboiuuiidu umi cu-teljilaío conui ven-ccidoi-, tinteis do pleito estoir deifini-tiraimente conliecMo.

.Jüffectiva c Iiinag-aiveUamente S. Ex.6 quom faz a política. Pouco iimportaaveriguair ue essa politiea ó bon ouni.1: C* a politi-ea dc S. Ex. Em todo ocaso, eparece que essa poJWica não édo lodo ma, pois que ainda eatil fir-iidc o sem dissençèfos notáveis o in-coiulicionalismo aue aiutreolou o aii-vento de S. Ex.

E iTepols que influencia tem pnrao. paJK a poditica des)!ie ern daquelle

presidenlv? Os factos c a experivn-cia ahi cistão a diminukl-a senão aanniquiliVl-a.

Essa poliitlca consitstio principal-mente em dlstlrlbuir cargos c posi-çOes dc nKuulo e de ptreKlamiaiio.Quamto fi porte ailministraitlva ella

coinsif-te om, procu-rurl sailisflaz&r

comipromiiísov*) do patssado, «laudo

execugão a deJiliera«:õ'os uavíierior-

mente tomaidas, seim attenção A mn-

dança e aiDeraçà,\i dias circunifstan-

cias, o om procurar dítífuzer e lnu-

tilisar tudo que não tinha esse ca-

nuoter de obriga*torieida«le le^-al.Mas por mais poderexso que so jul-

gue um goveirno, ha um elemento a

que olle i\)***-."osaimc,nte tem de sub-

metter-se—é o tempo.

O Sr. presidente da Republica vai

omos dtMnos

e que para a missacantar até daqui a

os acolytos eram de

lhoU-.C15

3 **>•* •iHar-mor.• u*ancia o predominio do ve

E*ruPo formado

ais'*''*'U,.'lore,

*~> «tt delrí-a«foriIroulii5". Itiasi s

liegai* can breves dias ao cume doe mais o me-andiclonalismo í seu governo. Até o dia 15 de novetm-

lolava o nue r.,,™ ., ...,. ! bro S. Ex. ainda ascende, desse tlia

em diante começa a sua descida pa-

ra o nvuseu aTehcoiogic" em que já

o aguardam os Sr-.-*. Cu-m-poe Salles C

Rodlgu.es Aüv-es.

S. Ex. tem de presiilir âs eleições

de deputados e do terço do Senado.

.Não ptid-a haver duviiia sobre o rc-

sultado -da nuuii festa ção da sobem-

nia,—ha d* vir quem S. Ex. quizer

quo venho. S. Ex. já so conyircanet-

teu a intervir attsé na verifiv-açílo dc

poderes, se tanto fôr preciso para

moralidade doe costumes eleitoraes.

"-1:" ÜO líjpelos írag-

°co, S. Ex. foi oppon-••¦li-ilmente outro grupo do

allis tão íegltimo como

^ r°' de posições o do domínio.

Parto que era> 8 ^•**-* aaii Jula e nas ques-enipro do onlem subal-^^ la* iw oa doua grupos dlv

, llll!.I.I» IlOHIZOrVTE, SS (A'»l*-',5)

0 corpn do Ur. João Pinheiro será eon-dtizitlo para Caellié, aniaiiliã, omlo seráenterrado'.

NpsIc tnonictilo (11 lioras) eslá seiitlo

•ellc quem fôr.lant», porém), não ve,m o

tampo de se reallsat-cifi estes facttos,a situação poiliitlca do Brasil peVdtenão ser de perigos, é porém dc du-vidos e tle hesitações. Não é o povo,não é a nação, quo não sabe paraonde mi ou paru onde a letvaim, scemi ptnlitii-a para itm mnis ou menoshypocs-ila .fateiuaneuto do i-egimen cmbalsainatlo.reptibilicatto, a diattrdura, se cm fi- ° 1)r- io5° Pluhqlro íatlocou aos 19 an-

., , lios de Idade, deixando ouzo lilhos unoiiamt-nts jwni a reincidência dn banca- . ¦ , '"'¦*•'"*"' ¦*"'•" iii"o-i, quasao : Paulo, Helena, Uarlha, Carolina, Vir-rota, so no uso das liberdades parn ^ loiu_ mh_ ^ }Q^ ^ g

maiores oppi-essões: são os proiprios Armniida.políticos, aquelles que, na phraso A inoile do Dr. João Piiihfiro loi multopopular, vivein elientro do queijo da Iranqiillla.

A noticia da morle tln Dr. João Pinheirocorreu pela cidade com enorme rapidez,consternando Ioda n gento.

como parabólica pro-p-rios. 0 pa|ado __múlm, n,pMo |lo gout0i

ESPECTACULOSTtit-nlroH ;

O mer de outubro, que la correu-du entre ua exquisliices do tempo oa passagem.em romaria,doa suicidas,vai se finando pur uma ritj..du desanguo,

E é sempre assim: ã calma de unsdins serenos, em nue as predestina-ções paru o crime, como que. cedema prostração, suecedem* Infallivel-mente dias rubnímente nsslgnalados•pela nevroso sanguiscdeiita doagrandes criminosos.

Que houve, '!Simplesmente de um lado um

homem quo, opfis ler tentado aa-«assinar dous semelhantes, cabemorto por uma bala alvejada poruma de suas vietimas; o do outrolado hu um.i mullier, uma aberraçãode mulher, que apunhala em pie-no pello o s,*u nm.,nto.

Ma» houve mais: outros crimes seileseiirolliiram pela noite do ultimosabbado.

Foi o clnme que andou a envenr-nar essas almas? Eol essa víborapeçonhenta, que se abriga na purê-i:a tlu» eortiçiVs, que andou pelanoite abafatla ,!,* sabbado a iniciarno sangue dos amorosos o veneno daraiva nssasslmt?

Seria o ciúme, serhi o medo, seriak "ruge" furiosa dos tarados...

E' essa cousa mfi o sinistra, per-versa e assassino que perpassa comoum ciarão do inferno e lmpelle oshomens, num vórtice de sangue,paru os crimes estúpidos.

Relatemos os crimes da madru-¦tda tlc limitem.

A traesdiad^ Eu-ganho Novo,,—tTj-ria morte ed"*us feridos.—Vm negocian-te euia guardanticturno emestado grave.

Etu nosso numero de hontem de-ramos jã _ primeira parle do crimotríplice d,, Engenho Novo, que as-sim noticiemos:"A' rua Souto Carvalho n. 10, En-genho Novo, ncerreu fts 12 horastla_ nnile de hontem uma lamenta-vo. Rcenn dc wnnírtic.

O pardo Cesario José Marlins.abandonado ha tempos por sun mu-Iher I.ulita Rosa dos Sunlos, saben-do que em casa dos patrões tlt sua

, ex-amanto se reallsava a festa doJoão Pinheiro foi chamada para annive:

ÂLA, FACA E O ACUMA SERIE DE CRIMES

O

T*£

.(.ji....... .*¦,,*¦

-.¦"i^P^"**'¦ .-'i-í ¦

" i. .'X-

Xess.i travessa, íl «-uiuina da ruaVictur Mcirelles, foi o criminoso ui-calmado pelo sargento n.C, da guiar*ala iioctiirna do IS* districto, de no-mi' Joaquim do Azevedo n*ast„s,quelhe deu voz tle prisão.

A essa altitude do sargento, Ce-sario respondeu com vlolencla.nmea-çunilu de morte, com « pontaria tlurevolver, o seu' perseguidor,

O sargento Azevedo com o fito deIntimidar o criminoso, sacou do ro-vftlver, disparando um tiro para oai'

C

siasmo pila causa da Republica,enthualasmo que, entretanto, nãoimpedi:, que a sua n< ,;;ãn fosse calmao decisiva, contribuindo para que aidéa republicana ganhasse terrenodia a tlia.

Proclamado o novo regimen, logo

um po* to de confiança,governe provisório exercde governador do novo

Durante o¦u o cavgoEstado dO

«To,veniua,nça, que ignoram), não SÔ o

que serã o dia do ivmajihã pura anação

Recreio. — 4» ne-presocnlacÜo «la Inir-lotn do costumes nacionaes—"Vior de Jiunho"» (l ,

TUenlro «lu Eiiio»l-.*(ío. — unica repre- 1|10* aP meiü-ilia, em Irem especial o corpo

liac.,1.1» HORIZOIVTE, as(ás 2 horas da madrugada)

Foi resolvido ít ulliina hora que seráIransporUidô lerça-Ielra próxima para Cae-

*l)ou-senta»-;&o üa coinedi-atoros".

Pnlnee-Thcntrc. — EJstiréa tia. compa.-nhia de op&retas Laitioz,¦com a "MascoiUc"

(:inriu;i(iií;ri;i»titiM i

rnrbtuMi.Nc. — A' tar-ílc o .'l noite íiiiiliiprogr-aantma novo.

Cluenia.l>aliK'e.—AfagmUtco prognwji-ma, íl tardo o ít noite.

Cluema-lhillié. — Delicioso progiram-una, a tardo e X noite,

Muulln Houne. — A' noite fitas alo*gres.

ltlo lirniii-n. — Excepcional program-ma fi tardo o ít noite.

PARC~SoYALGrandes odle-inas de roupas brancas,

montadas com mocliinismo niodernoaccioiiado a clectricidade, üíii) operários.Funecionam em prcdio construído o.qie-clíilnienle e pinlem ser Visiladas a qual-quer hora. Os granilos niolli.orammios

do lir. João Pinheiro. Devora chegar aquiamanhã o Sr. arcolilspo de Marianna,'quelará a eiictmiiiitMiiinçâu.

Ka liora do lallecimculo achavam se pre-sentes: o Dr. Carvalho nrlllo, sccrolarfpdo interior; senador Francisco Salles, Dr.Mend,*.» PÍu-cntèl, Ur. Arlliur Hluòlro, Dr.Eiltiiundo Uns, Dr. Prado L,,po», presi-denle tia Câmara dos Depulados, e nume-roso.» aminos mais.

O Dr. Carvalho Britto !ez lalcgrapliar aoBr. AlTonso Penna e a Iodos os ministrosde Eslado, deputados, senadores, prosi-dentes das Câmaras, juizos, cuiimiunicaii-Cc o lallccliúcnto do presidente.

A' ultima hora chega-noselo dasenlace : falleceu o Er

íi noticiaJoão n-

NA .(' PAGINA

0 homem quenão pôde morrer

COI4TO FOR.l.cüjioltl lítimpert

t-econtcmiente introduzidos perinillem a nheiro.maior p rlolçíp dos produetos e a suecos- E* tanle demais .jRira que possumo»si»a retlie-cat! nos pivços. Armazéns de ,. . .A. 1'u-"ulul"venda, laivo de S. Francisco e Avenida n0K al0'"*-"''''' nas ünha? Ac homenagemCenlral. OtJlcIlias, rua Uruguavaua, canlo 'l"e devíamos ao Illustre estadista queda do Hospício. acaba tle desapparecer. Poucas vezes,

realmente, se tem oceasião, como nes-te triste memento, de prestar culto aum homem que soube conquistar ficusta exclusiva de seus próprios csior-ços a posição eminente que attingiu,quer cm seu Estado, quer em todo opaiz, que ja fazia justiça ao seu ta-lento, a sua sã orientação política, aoseu valor pessoal.

ü Dr. João Pinheiro era fillio depais modestíssimos, que não podiamsequer aspirar a dar-lhe tinta educa-ção mais cuidada. Mercê de não pe-quenos sacrifícios, foi fazer os seusprimeiros estudos no Seminário deDiamantina, onde desde logo revelouuma intelligencia poderosa, uül.idaa mu grande amor ao trabalho.

Essas qualidades mais se aeceptua.ram na Faculdade dc Direito de Sã-Paulo. Todos os annos do curso nessaFaculdade foram assigüai.ido.s portriumphos brilhantes do acadêmico.

Jíi então o Dr. João Pinheiro en-tregava-se com fervor á. propagan-da republl*cana. Quer na tribuna po-pular, uuer nas coiuninas do "Mo-

vimento", jornal que marcou épocaAXTI-CATAItKUAl.. — Poderoso' na propaganda, João Pinheiro deu

jtarupe.de Grauado &C. Coulta iullueaxa' [mostras do seu grande enüiu-

Mina***. Pouco depois os seus co-estadoítnos elogiam-no para deputai*oíl Constituinte, na qual ne distln-guiu pelos suas idC-ns avançadas cpela cua grande cultura jurídica.

Ahi, porÉm, it vida polilicà do Dr.João Pinheiro aoffr, u um hiato.Por deagostos provindo.*? de aconteci-mentos políticos de seu Estado, S.Ex. entregou-se Inteiramente a. vitlaindustrial, retirando-se para Caethé,onde Installou a sua fabrica de ce-ramlea, que nun a maia abandonou.

Durante a prusidoncla Rodrigues

ersarlo da d,um da casa, npro-veitou ,• momento, que achou oppor-tm. . parajunto de Rosa,mais umavoz oonvencel-a tle que devia voltarpara .-.tia companhia.

O p.iiiiio de Rosa. ouvindo fortediscussão entre Cesario e sua em-pregada, Interveio na questão, pararepvphenúer o homem, por bmvls pa-lavras ásperas, quando foi alvejadopnr di Ds tiros de revolver, dispara-dos por Cesario. um dos quaes o at-th.g'11 mis costas.

O criminoso, commettido o de-lictn, ppz-so em fuga. sendo o ferido,em estudo grave, medicado pelos

, facultativos da Assistência Mun'el-, pai, solicitado:', pela policia do lü"j districto.1 A policia que deu providenciaspara u captura do criminoso, abriu

| desde logo um inquérito.' Uma das primeiras testemunhasAlvctt graves difflcuklad.es surgiram ! o dopOr foi Luiza Rosa dos Sanlos,na política de Minas. Para remove,- \

^^^A^" ° rCV6'VCr

as, o unico recurso e.no.mtrado foi j n,.c) sabe ella onde reside actual-chamar ile novo o Dr. João Pinheiro ! mente seu marido, que diz ser pe-ã actividade poliíicn. elegendo-» sc- I drelro.

O infeliz negociante, que ficouem tratamento om soa própria ro-sidencia, chama-se Abílio AugustoFerreira. 6 casado, tem filhos me-nores e 6 estabelecido oom papela-ria, íi rua Senador Euzebio ns. 16 e18.

Ale ll ultima hora a policia nãotinha noticias do paradeiro do cri-minoso."

nador. O ex-prevslilente de Minas ce-deu ils oxigenefaa do momento o naCâmara alta continuou, com a se-re-nidade que era um dos traços ca-racterlsiicios do seu temperamento,a prestar os servlçjos que delle su re-clamavam.

Pouco depois, apontaram o seunome para sueceder ao do Dr. Fran-cisco Kalles na presidência de .Minas.A suat.ma:,, das mais populares que tem.-.a*. 1,1, na Republica. Consümmatlac*'i.i, estava encontrada o conciliaçãolas diversas facções em que sc divi-dia a politiea mineira.

Da administração do illustre exün-cto ne:-so alto posto tle confiança e.qinisi desnecessailó fallar, tão recen-tes s,",o a? provas que deu do seu es-pirüo ::'.:pe:'Hirmentc educado nosn.-ai!" 'sãos princípios democráticos. Arou; oü c iacão d us

Cesario, cujo destino não chega-eição foi uma das mais legi- ra a apanhar o noticiário, tomara

a direcção da travessa CerqueiraUma, com „ propósito de se refu-piar om casa dc um amigo ali. re-

'. então, sem mnis hesltn-ção, e precipitadamente ttpontou aarma, com que ja ferira de morto odesvinlttratlo negociante, contra opeito «lu sargento, desfechando umtiro,

A bala, que sc alojou no ventredo valoroso sargeni.,. niio Impediuquo 'a segunda victima de Cesario,em um ultimo e desesperado gesto,apontasse „ revólver contra o tor-rlvel criminoso, prostrnndo-o numnmm, uio iw terra, com unia balaem pleno peito.

Ettiva morto o ItomctU duas ve-üíí? criminoso.

Eram ilu.,.* horas du mndrugatla.An providencias ih, p,,|i,iiiA policia do IS* districto, J.á nesse

momento fus voltas com as declara-ções das testemunhas «."bre a ten-tatlva de assassinato do nogoeliintoAbílio Augusto Ferreira, tew quetlur provklenolu.1 para que fosse so**-corrido n Infftlíz aargento e remo-vido para >> hospital du Mise-rlconlla.

A «aso tempo, era o cadáver docriminoso tramiporUulo para „ ne-crotoHo publico.

O inquérito— Minmli-mtiiiKO lar. Smrto Castagnino, delegado

do is- districto, acumipanhado «loescrevente Parreiras llurut. foi A re-aWescia do negociante vlctlmado,Sr. Abílio Angus!,> Ferreira, que seiicliu aos cuidados dos Drs. MarioGouvêa e Araújo Maciel, para t„-mar por termo íls suas declaruçõen.

i-..)nh|iiatii,i s, ja melindroso „ seuestado, uão tendo mesmo sido aindaortrahlda a bala, a mallograda vl-ctlmn pondo prestar calmaiiuuti ,,depoimento.

iO Sa*. Augusto disse que, em meioda festa que se reallsava em seu lar.

.foi t hamiulo por seu copeiro, devidoa uma forte nlu-roação que se levan-tara nos fundos do quintal, enlre asua empregada Luiza e o marido.

A' sua chegada ao local da alter-oae/ni, CY.sairio, o marMo tle Luiza,parece que mel., ombrlagiwlo, mas-trou-se summtunente excítatlo. Dahl,uma violenta discussão entre elles.Rendo desipertada a attenção de ou-trás pessoas, tim* Inlervietram eomo fim de dar termo uo Incidente.

Ja o dcpoeiile virará os costas,cnm o fiíir.. nraposito «le dar porrinda ii dW* *..,, quando f„: ahi--jade por dous tiros, um dos quaes.com., Jft se sabe. r,,i attlngil-o nn re-gião dorsal, na altura do pulmão di-reito.

o Sr Abílio nada mais p,,dia eon-tar ,1 auetoridado.

Luiza Uosa, que <• partia e tem 26annos de iilail,-. não sõ declarou terBSsLstUlio ft «cena de sangue tle quefoi protagonista seu marido, comorelatou A.t auetoridades estar sepa-rada delle lia seis mezes, tendo sidoconvidada inststcntctmentc para vol-tar para a sua. companhia, conviten que ella nunca su*e«**deu, por issoque ellc a maltratava freqüente-mente.

O sargento Andrade, foi ouvidona IS" enfermaria do hospital daMisericórdia, onde se acha em Irn-lamento, devend-o o projectll que.como dissemos, se alojara no ventredo vigilante ruiinla, ser extraindopelo Dr. Paes Leme

O que o guarda declarou esta d.eactcoudo com o que j.i relatamos.

O exame de ecuapo tle. delicto nque clle serã submettido, sú serãfeito hoje,

Xo NecrotérioO cadáver de Cesario foi autópsia-'do hontem mesmo pelo Dr. Roquclto

Pinto, miMlicn da policia, que at-testou como "causa-mortis : hemor-rhaRia interna por ferimento dospulmões o da tiorta thoraxlca.

O criminoso, que. era pedreiro, decõr parda e tle 28 annos dc idade.vestia, no cvncaslao do delicto. umterno di «orla nr«-an

crime de Ma-dureira Mu-Iher faquista

Um homem ensogitulo em s-nigue,a gemer, pni.--trii.lii ft porta de um»taverna tia rua Mitrín Josi, em Ma-dureira, de«perti.iti frftSTtintemonte »attenção dn praça Jo.«* 1'ereini do.tSantos Segundo, alll de passagem.

Interrojjado, o fi-i!d„ nm! potuloarticular íiIkikiihs paluvriu». ¦sot!*'.,!eomhrahl,' liumedlataimenio par»uma pliarmacia pela praça Jft rafe-rida aii\íliiii.l» pelo popular Heise-dl-cto F'errelnt dos .Santos.

Prestailius os curaílvoa, foi o pn-bre hntiicm con-luaMu pnrn n tlcie-goela do 23* districto, onde malconseguiu dexíarar o-hamar-í*. Uo*meio «le Soubii Couto e ter »Ho upu-nhnln-.li, p,*.- sim iiiiuisla OiiJ.:it daConceição.

t\,nm fui i, trltiaeII nacio mili raro iliilm pende*}*

cias. p.irém «cm lmp*.>rtanc!«, comsua uma*-»ia. motiva-díiu p^to cHime,

Ante liontcm, ft noite, qtiotKlo ei*le chegou A ca. a na run Maria Joisín. 10, nfio encontrem Ondlnã, sa-hin.I,. s.*in perita de tempo A suapronura, tendo-a visto cm cas.» tltumn amiga dc nome LeupoMmii.

Nu volta para a itasa entregaram-re ••» dons n twna aclrrailatll-rcuseâcenda vei: mais irritante, chefiando aponto ale Horacio fazer Omtinatiranspor o humbriil tia poria d»sua cosa com um violento en\pur-rfio, enpancaiKlo-n nlnda depoitrom um tamanco.

A raiparlga, de «caio exulUatlo,nfiíi tardou a eaifurecer-so com cprocedimento do aniasto e num du-do momento lanç u m.lo dc mnsponluda faca a sei: alcance, titiran-do-se desvnlriwla cmitra Horuclo,a quem feriu profundarriento no pel-to, do lado direito,

Consmettido o delicto, a crlml*nosn deit*ou ti correr ,*m precipita-da fuga, emquanto llorticln. nrque.jante, se esforçava por chegar r.tíft ilelegucia em busca tV soecorro,tendo, porem, ea1t!,)*i exlmtisto nclocal em que o foram ene,mirar,

A piilleiaA policia dr* 23", tomada., as de-

claraçõoo do ferido pelo etn-rivfit)Torres, solicitou o auío-ambulanclada Assistência, em que ei'.* f,.|transportado para o houjiiial ilaMisericórdia.

Ao encalço da eriminos» furampostou ageni,:*.* de Beguriinca,

De volt«i dt» umbaila — Ag' es-são a cact'ta —Na rua dosPrazeres

Ambos viii»,ntu de u.-n baile, can-»ad,,s de tanto dasisar e de se dl-vertir,

AnlUiero Queiroz conversava onjnsua mulher Albina DeJiarmlnH dnCunha Draz aotlrre aa oocurrencltud» fes-ta

O marido repii>v»,va o precedi-manto da imiiht-r por ler dansadomuilas vezes com uni sõ par, um rs-ipazòla que deu sotas o bastos du-rante a noite.

Eutra/rnim na rua d„s Pr.i-,tre»,and*1 resMcan,

J.I csta,vtun próximo da casa quiin-do passaratm a discutir c de tal ff,r-ina que u pousa tomou oirtriu pro*pf>r-o,*í*(t***".

Albina, num dado momento, d'ss«ao marl.lo que havia i!íi,i lo ctimo referido rapaz porque e' era bo-nito o moi-a...

Anthero offendcu-sc e, l.tuçtuidomão de um pesado cacete, desa.it-cou-o na sua cara mel-ade, ferlndo-ana caneca r- no l^ra-íju esquerdo.

Verulo.se aggre«li*la, Albina gritoupor suecorro c tantos berros deu quoactvlou 'a

poücla d,, 9' districto.l.'ma praça cíhc-gnndn ao kK-a!

prendeu e-m flngrtutte o terrível ma»rido, co!uluz-in,!,i-o para a delegacia,onde foi autoiulo,

A ferltia foi me<1!cn«la na A»sls-' '• l-jvaS-, recolhe-nícto-se do-

ta que tem agora irmã triste oppor-.unidade :

"Felizmente, aa-entuani-«e as me-Bioros do Dr. J-oio Pinheiro. D jãha quasi um desafogo para os seusamigos e admiradores que com tan-

nais importantes (o desvelo têm .Tcompanhado amer-se-.-ífiOs Co Estado, como ensino pu-büco, tiveram especiaes cuidados doDr. João Pinheiro, com cujo gover-na surgiu para a gloriosa e fecundaMinas uma nova era de progresso eatlianlametito. Certamente é cedopara que a acção do Dr. João PI-1nheiro produza todos os seus saltila-res e'í'!iJos; ainda assim, o Brasilintjiro jã taz justiça ao talento,'ao

oha »lc sua cnferniWade.E' natural, pois que jã se pense

ra) uma sulbstituiç<ãw provisória nualta uidministração do Minas, ate

que, após uma demorada convalcs

cença, S. Ex. recobre as torças ne*

cessarias para se enitregar tle novo

as funcçOes do seu cargo.Os suibstiiutos do presidente dc

Devo sahir amanhã da Allandcga umnovo sorlimento do afamado calcadoWalk-Over, cujo unico recebedor ti aCasa Colombo.

Ciimnieinorundo o 20 aanivensariodo pafisamoiito do seu inolvklaveipatrono, 1* ccmdc de S. Salvader deMsttosijilios a Rca! Associação Renc-fk-coitc Uondes de Mattosinhos e SãoCosme d*o Valle taz celebrar hojeuma missa no altar da suu excelsapadroeiro, a Innmaculada Virgom daAssumpçãu', na sua sfde social.

Api>s t* aoto religioso serão distri-buidos vetituarios e donativos a 20orphãs, fanicis de coone-süveis a 60viuvas e 110 etsportuías a pobres.

I'

ciiismc. eao de-.-otumento de um dos; Minas sãu os Srs. senador Bucrtosjus mais queridos filhos. í Brandão, vice-ipresldentc do Esta-

ü neme do Dc-, João Pinheiro j ú0 ; _\jr. Gonçalves Ohaves. presifica imiúlüvclmeate ligado A politiea ! dentc a„ Senado; Dr. Prado LojK'-de defesa e projiulsão ao :rabalhonacional. Os seus esforços nesie sen-tido crvam.llic, entre outras, umanotável benemerencia.na iu;sii>i:ncli do

dk. carlos peixotoLogo que começou a circular a

tristíssima nova muitas pest-oas af-fluirani A residência do ür. CarlosPeixoto, com o íim de colher noli-cla-á positivas.

Entro essas pessoas vimos váriosdqpctatios mineiros e muitos ami-gos do illustre morto.

O Dr. Miguel Calmon, ministroda viação, necnvpanhado de um dosseus sx-reiarios, compareceu tam- ,bem fi. residência üo presidcn.e da; mt"''u

Câmara. Este. A hera em que lã es-teve um dos nossos companheiros,aohava-ee acabrunha-disskno.

Pereira, presidente da Ctunara dos

Dtq.utados ; Dr. Dias Fortes, vice-

presidente do Senado, etc.

E- provável que o Sr. senador

Bueno Brandão nfio queira assumir

o cargo do qual, alias, ainda não lo-

mon posse.-3 E\. nã*o deixará.provaveimente,

a sua cadeira no Senado Federal.

Sé-' as seguintes as disposições da

Constituição de Minas, sobre a falto

ou impttiimento do presideaite :

j "Art. -19. Nu la''**1 ou >*'''-""*•••-

] mento do presidente exercera o go-I remo o vice-presidente, eleito si-

! mallancamente cem aquelle c pelo

Foi este o telegramma que rece-be.i o Or. Carlos Peb;.*.-,-.-,. traasn-it-tinlo-lie a triste nova.

"Ac.-.ba de fallecer noss;, grandeamigo.—Carvalho Britto."

JSste despacha;- tcVegraiplr.co foitransmlrtido de Bello Horizonte, Ss10 horas da noile.

O D.-. Carlos Peixoto partirá estamadrugada para a capital dc* Minas,pekt repisi-o iuin*iir*t>

A SÜC<ÜSSSOAinda ha dias, noticiando me-

Jhorats que infelizmente eram pas-sagelras, puLii-alm-os a. seguinte no-

ParagrapHo 1*. •Sadimento deste, serã'subs'-!tuição. sucosidente do SenadCâmara, e, ua faldestes, cs resr:-.---tes, na mesma or

prisi-R-r.tando ir

¦i.'. IU"

cliamaa-53 uvaniíiit', o pre-j presidente «lani iiniíeílini. mo

tga ac

íis dt um £,):,;uo par-*.o period'. 'iresidencial, f.tr-ae-f, nova

eleição e o eleito servir:, atv o f.mdo mesnio período.. Ko caso» do ial-tar menos de ra anne, preencheriao resto do térreo o substitutoixenV"

Fartando mais dc um anne carafindar o periíslo presidencial, í ca-so, portanto, de nova eleição.

DR. CAMPOS SALLESNum ntitriuuivel. e-m comjwinhin

do Sr. Dr. Josc t .os Rovirlgues, oDr. Campos Salle,-; percorreu pelamanhã de hontem algumas ruascentraes du cidade.

jiiiterrcaiíaieíido esse passeio poralguns Instai-.te.", S. Ex. visitou o no-vo cdüicio do "Jornail do Conuner-cio"', üit cm de sTLhiu magiiificaamrnt*i-mpressionado.

Apóí-, S. Ex., ainsla om companhiaelo Dr. José Carlos llcl.lri-gues, diri-gltt-se no mesmo automóvel ;iU- Aporta counm-iiiH.r.itiva du ExposiçãoNacloiKUS dc ocide regj-tíwou paia i,palacete da rua Conde dc Baependyn. ii.

Oercade 2 horas da tarde, v Illustreestadista dirighi-sie piura o paláciodo CaílettP, onde se deteve algurma.*-horas em ainrKtosa pa*I«. *.-t,ra com oSr. presW-ente da Iltipublicí».

O Dr. C-airepus Saillca vlsl-tarã hojea Exposição Nacional, se o tempo opermittir.

Chi-vAò <l«>iiiei«ill«'«». próprio parapequenos logões de ra«ns dc lamilia: oco-uomieo e liyuieulco. Eniregas a iiouucií,)—1'nico» alicates: Prancisco Leal ¦<« t;„rua Primeiro de Março UT, sobrado.

A SCIENCIA MEDICA0 SUPPLICIO

CADEIRA ELEGTRICAUm medico norte-americano

nega s sua efficacia — Otexecutados só o sãe appa-rentemente. diz eile.

'DO (íOSSa CORRESPONOEMTEESPECIAL!

Xuva-York -..timbro:Um estraordliiar;-) requerimento,

acrílra de ier dirigido ao servido pe-nitenciario, pelo Dr. Petcr Gibbens,conhecido mc-dioo desta cidade.

O Dr. Gibhons pede, A auetoridadecompetente, Eimplesníeiite a penmis-:Jão tle rtsiiscitar os eondemnados ãm*;rte. executados pelo sy3tema daciectrocução. Segundo affirma o dia-tliícto ciniíci), a cadeira electriea,co.no meio de execução, é absolu-ta mente inoftieaz. Os eondemnadosmorrem realmente sob o escalpelo,nos casos em que se faz autópsia,ou,quando a uutopsia nio é feita, a»»a.l vivn nn que ae o» tnttrr».

Apuittndo a sua these, o Dr. Olb-bons cita o caso de um preta cha-mado Taylor. que recuperou os ten-tidos na prisão <le Auburn, algumti iiiiro após a sua execução, duran-te *.i inepaia. Nfio si,,bendo o que fa-zer, os médicos chloroformlsaram-n'o, e, em seguida', envenenaram-n'o oom fltry- 'ininn.

O Dr. Gíbbons a*^t*gurti não serarrastado pela simples curiosidade.Segundo eile, os choques electricos,par maí-s podtírosos quo sejftm, «úraramente malatii. Kile deseja de-monstrur que, por meio do seu me-•i-itlti, numerosa! vietimas de acç:-dentes causados pela clectricidade,podem ser chamados ,'i vida.

A bella exposiçío tli roupas np oprla*tias a cslaçüo calinosa, que tei sabbatlo iCasa Colombo, Avenida Central, causeiverdadeiro sui-ce»so. Do slniples ,*lrip'lide palha a 65 ao terno leve de casimirta 6O3O0O.

PUBLICAÇÕES ESPECIA S£ DE ULTIMA HORA

O 1> I .11)1) Dt) KIUA tiuchrnôclta

O goven-.o do B~ta*bi -Io Rio raw-¦lnu il.:*M,„jitir o que corria am Nlcthe.ro;.- sobre as penalmas ..'ji.dlçõis dasr.;,»..'.',.i^ fiuinin*ôíi*!ã.es.

Esse desmtmtldo, pürétn, nfio vêtwalterai- ern nada o facto dt .*•'. .r ex.haciíto o trario pubr.co d-.* EstadoUo Hio; 6 apenas um irveío d-, encu*brlr a s.itua.;fi.1 afílictlva que atr..',*ts-sa o visl-nho >i*ta«Io.

Basta saber-«e que o g-wr--"- flu.miiitJíie não paga hn muitos mez-e-ffts serviços ãc gu^ dt* NICLÍHrfuy •água c egoitos il,: O..: m e outro*tanto», para ise jKfHr j-iljíar corna vfi.oas f;i:am#as p^r aii! ¦

Para corroborar hüík o q:i<* se dHppot .:.: ha ai*íi'.Ia ü^.- ,a*;.'it>-; -a L't>:n*'

*.

é:

canta dc seu itú>xt o jrwwra-opanh'a dedru,->. 1C2 ot,tu"que il,e drv,

Sc as ÍA*a«rvcsíH-m e-ír* a.a

1AMA DE IjEITE—OKerece-se uma, com leite de tres se-nuuia.*-, na rua Jardlra Bota-nico n. 82. Jr

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00300.pdfAnno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86 de Outubro

se.>r-**:*.'•tSfíJi»**'

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IiprtsiiG^A_rt__'A BS RC^-AS — Segunda-feira 36 d© Outubro de 190&

esiapi0 PWflff||1»

O MO,as s eamiianlia Inleliulu peln,"(Jtme.la ife Noticias" conlra o for-liililavel at lon lado nuo vl.lta no lio-Jo dn proj. etn dn iirçinneiilo ilo mu-ijlclplti parn mon, o Heoundada de-poln por lodii n lm pro nim', n uu-umonto di ". Inijiti.-los nilo scrã lão1W-M. oi m . bç poderia presumir,passar pelo Coniollio Mutiicipnl.'V"5b commerelu, dlreutamcntc visadopelo terrível projecto quo lão de.jjai-nidanunto guindava as licençast' outros Impo'tos a verdadeiras me-UiiliiK prolilblllvaü, soube desta voz(lOCondor os seus Inli'1'cssc.'i e assim'raro

foi o di.. cm quo não entraramliara a mesa ilo Conselho Munlcip.nlíi.t Justas representações des Intor-«\SfTl4lOB.

a !l_n ó grando.A própria Aeoclaçilo Commercial,

;«iuu só ngo nos momentos de. mais.intensa, orisc, iis.-i.iiou uma rCprc-'fíoutacão uu Coiisi-llui dcnioii-lran-ilo-lhc a Inviabilidade ilo processocnm (me se prelciulln. aunmcntar do'nopclão a renda du município com

[ta gorda, in .nu. Iti dc mais dc quatroulil contos dc réis.r, ._ Prefeitura Jã. não sc contenta*va com o celebre Imptislo do vln-"(pm

que vem tmoaroeer incvilavcl-..ente a vida econômica do nossopovo, porque esse Imposto 6 luxadoCobre "cada, nm" dos objectos de"çríhsuiun que por acaso possam os-luir sujeitos ao exame do balioratos,Tlo. Municipal de Aualyscs, o pro-'curoii taxar tudo mais (iue era deInovltavel venda.o.do uso constante.

... Paru. isso Inventou o Imivosto In-.tcjrr.il o at.-.iliou com os aildlclonaça,tj forjou nlnda successlvua classes

,_le vários produetos quando, em ri-<*__r, ó tudo a mesma cousa.

. . Ja aqui, cm artigos ã artigos su-çccsslvos, demonstramos ulé ondo'foi o dcsplanto ex„*»>rado de quemforjou .. celebre prn.ie.lo-monstro.

, ..Nom as campainhas, nem os Kra-Jtphonhones, osca/param !

• (Mtla camp.linha o cada griplm-phnne terti de pacar cem mil r-'*ispara íunci-ionur. no cnso do passar

.. ii.-uni i iirojeclo que raprenenta¦ • imcamiiri iv|tfintiul(i>contra o pel*iu du munlclpo dosprovenido.

O pnijtii'1... ua alicia de fazer dl-nlie.lro o armado cm " tal aiiltroquo OXtlllRUO os aildloliiinie.», oXIill-1,'Ull espécies dl». llCftOCiP*. 0 '1110 08lui/ares, neccsm.rlos para certo.-1bairros ..¦ não sabe dlstln.ulr comlireclsão o quo 6" "artigo dc moda. oartigo do luxo", luxando os doup.quc-ri-liiesenlani um so, com um Impou*iu dc reduzir entre nos o coniniulciotle modas.

Ksliiil.inilo-se melhor o jã ceie-lu-rrlmo jirojeoto, verlflra-so quehouve um Intento oncuito nas ma-llias daquella rêdo do pescar ourp:oritanlsaf outro nos os "irusts", nazona du Districto Federal, a oxom-Iilo do que se faz em tirando escalan.i A.inerit-11 do Norle.

Para o pequeno cnmtnercto, re-presoutndo pur pequenos capjtaes,ns taxas dos Impostos proJc-c.tadossão vordaileii-anieiiie exorbitantes,omquantu que são benignas paru osgrandes nORo.oios, ou neROcliis quelidam com oenlcnos do .contos.

Não é paia estranhar o Intento 1a l.lght, com os seus "trusts'.' de ele-c! rifInação, estã a patentear oomo opublico 6 bem servido com o mono-pullo — serviço mão o o máximoilesjireso, mns 6 "yankee'.', adc.iiil.i-do. e avasinilatt.il'...

Felizmente, no qilOi nos consta, o("¦ouse-lho .Municipal nilo estã muitodisposto a seguir cegamente o espi-rito do iirojecto-moiistrii que pro-inetlo o.sfular o publico.

Qm vnriHs reuuiõ„ havidas en-tro.os políticos do muiilcipio.ao quonos informaram; ficaria resolvidoque o artigo que acaba com os ad-dloionaes caliirtt por terra., ficando,nessa jiarto, as cousas como dantes.

Mas isso não chegai <> publico tomoutras necessidades, não pôde ficará mercê dos impostos d...-.pi'.iposila-dos c é de. crOr que o Conselho Mu-nieipal não deixara- passar cm.jul-

feudo os muitos absurdos de que n'oi f>st«. inçada.

AQUI.Com a 1'aze atual da nossa pollti-

«pa Clnancc-ira de economias, não tomliavido meiu.de fazer vingar a maisínsignificaiilo rol'-raiai, de serviços

públicos, desde qn" ella acarreto um.iiu.menti. dc despeza.| Ainda, lm poucos, dia-s assistimosaquella ginástica, menos uiroza pa-ra a Cantara dos Deputados: —nm

requerimento; com 70 assinaturas,não lograr mais de Olt votos. A re-forma dos. Correios encruou, <¦ n doTezouro Federal está arrijcaiLa, aB.ifrer uma ablação que importarano prejuiz.. dos funcionários danucl-Ia repartir-"'• publicai

•E o cazoj desses funcionárias órealmente interessante.

Bempi-o que se fala cm aumentodc vencimentos surjem togo umasOpiniões divertidos, que repelem,por. completo uma medida, quo sú6 sinal da Insacledado do funciona-lismo publico. Nós mesmos, queliqul rabiscamos, jft tivemos, o pra-zer do ouvir a um deputado essaassei _ãu .gaiata; entretanto, lm quem•procure .iu_lfic.ii- a .insuficiência dos75 o a necessidade dos lOOfOOO pordia.

Para uns Insaciedade, para outrosnecessidade...

i Mas com o Tezouro o que sucede,ií curl-,_.

¦Pela lejislação om. vigor a. cate-¦poria do3íempre__dos de Fazenda. 6.

«íarcatla. pelo ordenado que porco-bem.. Diz-a. Ici n. 1.178ido 18' de ja-neiro do IB.' cm um de seus aivligos:

"São da mesma, categoria,,os empreítHdos. de. Fazenda

que tiverem o mesmo orde-nado."

<E compreende-se a. necessidadedessa declaração nnte a \iarlabilida-de dos vencimentos, nos quais figu-ra a quota mensal- da rep.irtição om

quo trabalham.' IMaa ao mesmo i tenipo que essa,lein. 1.178 firma-essa bitola, oiiios-Bo ponto de reparo, para se estabe-lecer a categoria dos funcionáriostle fazenda, toda a lejlslação do as-

;,"8Unto, dã ao Tczo-uro. Federal, a su-

perloridade liienái-quica sobre as do-mais reparll.,'õcs do Baáenda, Basta.para constatal-o ncrçtr.rer a serioIncontável de decvclu quea tal re-speito digam, desdo o;.alvará dc .28.de junho de 1808 cm que se fundou,ò "J3raiio.l„..iio".

Nem 6 absolutamente, outra cou-Va que entendem Iodos, os trata-distas qno têm estudado o nosso Di-reito Atlniini .Inativo.

Entretanto, deimis quo. os venci-mentos dos funcionários da Alfan-dc__ do.Itio de ,1 ensino o Santos fo-,ram aumentados pela lei in 1.743 deoutubro do ano passado, feriu-se emchoio esse velho principio .'e supe-riorldado hieiíirquica do Tezouro.

De fato, essa lei dando aos tuu-clonarlos dessas Alfândegas mnior,onlfiii-a-do quo aos do. Tezouro oo'»-cou-os cm superioridade, visto quea categoria dos funcionários de fn-zendaú marcada peln seu ordepi-do.

Issoé pozltiv,\mente um dispara-te.

A verdade í que não ha um me-todo seguro de classificar as repar-lições,publicas. Km.setembro do ano•passado.«i Sr. Medeiros e tUbunuor-que aprezeutou um longo projeto,classificando as repartições, equipa-ramlo os respetivos empregados eaumentando os vencimentos. Masoa. empregados publico»» _r_arammulto longo o pr.iro do eriteo anos<iue osse proje-to dispunlva para o

¦.•tiroento. total. Deainteressaram-sedolie e não so falou mais cm talOMl__t

Nelle corrijla-se essa situação es-druxula do Tezouro ante as repar-tlções de fazenda,

Era o que fazia, i.ualmente a re-forma dó Tev.nnrn. tal como o go-verno petliu au Congresso pana ngo-ra.ameaçal-a com o veto, sl se não

tido repiililiu.uio, chefiadopelo seiunl r Autonio Lemos,ficou rezolvldo que serão ciei-tos: senador federal o Dr.Artliur Lemos e depuladofuileri! o Sr. Lyra de Castro,

o que serão reeleitos ilepu-todos federais os Srs. Hosan-nãii dc* Oliveira, JustinianoSorpa, Deocleolo Campos,Passos de Miranda, AntônioUa-stos e Rogério de Miran-da.

No dia -S do correiUci*ear.liK.iv-.it*-íi no C"*iKre..:.ü íi re-iunião dos delegados- do par-lido para efetuarem a elei-cão prévia dos candidatos áirepresentação federal.

Que tal'.' M.iravilliozo, jiuis não ú'.'"Entre os prúceres do partido re-juiblicano licou ro/.olvltlo que sei-ãtieleitos..." Admirável, gigantesco,monumental!

Si ainda lia no Brazil quem le-nha iluzões sobre a vontade popu-lar expressa, pelo vol<>, mire-se- nearso espelho: "finou resolvido que .se-rão. eleitos..."

Mas.a um. leitor c.uriozii não é .sóossa afirmação prévia, de uma elei-ção popular que.so encontra n_setelegrama; ha nelle uma outra: eon-,stakicão a fazer-c essa, digna da.alenção, dos politicos, que aindapensam em reprezentação dn. mino-ria»

Em lempos fizemos referencias -aalguns Kstulos, ondo se tinha on-seguido por tal fôrma burla,-.a. le>i>•Roza o Silva, que as eleições ovama. mesma ivilacuáda que diiiní—•

O muito ilustre Dr. Affonso Cos-

|ta, esforçado deputado pernanibu-cano, veiu em defeza da lei — queíiliaz nús não-aíaeáram'K. — eayse-

yerou com toda a rszão: só nos Es-tados om. que. não ha mais pudorpolitico e em que as leis são men-tiras convencionais ó que a lei Itezae Silva será burlada.

Nem o Dr. Affonso Cosia, nom. eu

[chegámps a uma afirmação, B! citetolegrama, quem vem dizer a queEstado o deputado pernambucanose referia...

A maior .beleza da lei fiúza o Sil-va era exatamente a. roprozonlaçãodas minorias, A nenhum partido do-veria, ser permilklo o nprezcnlarchapas • complclns. Devia haver sem-liro um logar cm branco para que,a'minoria, pelo voto cumulativo, iui-tlesse preenchel-o.

Os rei>vvv,evttant'is dn Pará naCâmara são sete. Ò partido repu-blicano, segundo informa o telegra-ma. "rezolveu que serão eleitos''deputados sete ilustres cidadãos...Ondo está a minoria ? Onde estú orespeito á lei Roza o. Silva '.'

Parece que es?e telegrama, ó quevem completar, o pensamento.do Dr.Affonso Gosta;..

_.'!.' SBBgg—-BLCoi„jirChi'H»tese a rn/iiio. ('lenieii.

<.eit,i .» nrlnml fórum dotw rovoVU»clo,Kir''>s IcrrlvelH. Heus artlcr» na"Api (•" o no'"JoiMUial"ilu Piiiple"eram rulJros o incandecent! s.„ Ago-

rn, com o jkkUi' ihui mãos, as liléa*esfria run, um pouco, o a nece_ld~ailo.1.. momento levn.os a perseguir seuso iiiipiinlielron do hontom.

Quitado ha um processo dessa ua-liirczo,' iis acuzadns entrinchelriini-se nos próprios artigos de Clcmen-ceau c Hrlniml,

"Meríc", por exemplo, afirmouque s. ello-se lomou antlnillilitrlstafoi depois de ter lido na ¦"Aurore"

um ar.tlgo do Clemenceau, o foi cm j.Mfuida que elle ontrdu pnra o"Journal du Peuple", ond.. Iitlandlhe comjiktüii u edticiiçãu rovoluclo*narla,

"Dei.iunoy", perguntado dobro oqno íitlegava om sua defeza, teveuma resposta, de multo espirito :

— Cela ne nVinteressc nulle-rnenl !

E fo! sob o cacandaio desse pro-(ie-ii-fo liimuUuozo que o .1 vi ri conde-ninou os dousc jornalistas a uin annminou os-ilou. jorniilistns a um ano<|p i.rlí.ão.— Af. M.

ite e mmREGISTRO DO DIA

li TIMIl'0

Dia vle chuva dia triole. lluius <n-skis o cn.lnmei.ulaa o uinn clmvlnhamiúda e inipu: (hieiite a peneirar doedo todn a tarde o toda a noite.'l\-iii|ienilU!'!i buniltla. A miisiiiinfui iipi-nas de _iE á 1 liora dn ma-nliã. e a nil.iiiiiui foi de 11'." 88.1 lioraada lardo;

A ui.lla.dn temperatura nos lista-dos foi a seguinte:

nelftm, 27.ii.->: S. Luiz. 27.r..i; Por-tnlezn, .'7.-J.'i; iNntal 20_f>; Parnliyba,_ò.i«j; IteciC-Di 25,-Sfí, Aracaju,* 25.00;H. Salva l.v. ".'-i.;irr, Cuyabá. ilOiJS: VI-ctiii-ia. 26,10; H. Paulu, 22.2.",: Curl-tyli.-i, ÍB.ÜÜ, o fliirianopol.... 17.IU.*

Não 6-só én-tre nós ti>ue cliovo, cho.v«t ojii bem eni' Saiu tos.

!'.ir.i hoje, «eí-TUndio os prog|i.(_EtÍCOj)d<t (.'.ii-t.1 ...luritiuia terenios, pelo me.nos até ao melv-üla tcinp»' mão eVfllt.Al do .sul.

i . _ _ mtr*. ¦ —•» ¦ ' —

lia eerca de nove mezes que osbalancetes semianaes da Caixa dcConversão aocusuini decréscimos no.nposito ouro.

ti ultimo balancete quo aceusouruigmento dc sa.ldo foi o do IS dejaneiro do corrente anno, quandoo deposito havia attlngida a10O..723:llt)$lll0.

Dessa data um diante os deeroscl-m .s témisido repetidos.

O balancete da semana findaaceusa em cofre o saldo ouro dc

II» 1..US:I3.S5S0, sendio, portanto, odecréscimo total dc IS dc janeiroaté es.-a «lata no valor üeil j:; _ -1: li ti L ? ;i ;i 0, ou soja uma mediade pouco mais de l.uUU:llUU? pormez.

O. artista» da companhia DiasBraga)i os. artistas, dramáticos queainda lia pjp-U&o obtiveram • uni rui-doso êxito representando o "Sher-

llqolc Ilolittec.". tiveram a fíenevosaidéa do orgamisar no Duoindn umcspadta.u 1q cuja renda bruta rever-terá. cm beneficio da família de Ar-tinir Azevedo.

Nada.mals nobre. A idéa deve serauxiliada jior tiUo i> publico,do Riode .Taneiro jiara que esse eapecta-eulo seja.o,aittestado de quanto nes-ta .cidade era. amado o querido Ar-tihur Azevedo:

Mas. jior isso mesmo, e íior não jduvidar do publico carioca, que temai obriffaçãn do- lá. Ir. achamos quo ,òi cspectaculo não devia ser no T_u-ctiitl.i, o, mais acanhado iHis nossoi .thealrosi. mas no Lyrico ou nu SãoPodr.o,

Butamos.. certos que tantí^o pro-prictario. do Lyrico como o. do SãoPcM.ro cedera»» grati.s os theatros oas.iiui'.se.piwlerá dar ao cspectaculoa, o.oncuiTOncia quo ello. merece, tra-taiulo-setlo. fim n que se destina.

§s BalkansA CRISE

~Ei_.0PÉA

OS TELEGRAMMAS— Conio Irá a questão do ..rlente

euroiiBii ".'IO' uma iiergniitn legltlnfn que se

faz todas as vezes que no -abre oJornal que religiosamente nos In-fnrm.i. do (jue vnl passando pelomundo,

fio positivo não ha nada,Os tilegrnmnias quo vão . Iiegan-

do continuam n . sclllur, como unipêndulo doido, entre a guerra c aJt.lZ.

Acrediln-se. pola actual situaçãoeuropeu, (jue a guerra; polo menosoutro as potências, não chegará a seruni facto,

Os inastodonles de ferro o nietra-lha temem-sc. Todos são poderosos,mas todos tam o seu calcanhar debarro.

A conflairniçáo. portanto, ostáar-reilnda do campo das cousas jiossl-vels.

P.' bom lembrar, porém, que allulgiirin tem ímpetos aggresslvoscontra .t Turquia, o que a Sorviaodeia de morte i estimava! Aiisni-.i,que Ifio a propósito chamou a sl odomínio das cnbl.ad— províncias danonia e florzetroviiia.

A conferência Interniclonal quese prujecta 0 uue ilnrú a ultima pa-lavra solire o r.iso, o essa conrereu-cln, (|Ue nem sequer eslã organlsa*-da definitivamente, Jã ostí. dandoeausm, a attritos o a desoonJ.au-ças...

Muito interessante a questão doi)niilltans !

Os (elegrnmmas que liontem re-cebomos sobre os últimos aoonte-clmantos no oriente europeu são ossegulntesi

Armas conflsoiiilnsViriXNA. 25[.'oram confiscadas om l.inz, a

bordo de um rebocador, numerosasespoletas para granadas, destinadasã Sorvia. h.sVas espoletas oram pro-cadentes de Havierti. Poram esln-belecldas rigorosas viiTÍlancias paracom os vapores do Danúbio que sedirigem ã Servia.

Umn declaração dn Alie-UlMIlIUl

ItllIllll.M. _SPma nota offlclosa declaro, que o

governo uão favorece nem combatea Idéa da conferência Internacionalsobro a questão dos llalltaus.

A nttKiidc da Ingln terra—Cravei» deliberações.

T.oiulrcs, ll."1.Nn. conferência que hontom o nr.

C.rey levo com o embatixaidor turcoficou resrtlvi.do que a IaiBuntarroi-.*iiil>aiU'i-iti na próxima on.nforo.nelaInternaiolonajl n, anuoxacão feita pe-Ia Vu.stria. dais província- de Bosnlae !le.rz.>i-ovi,na .• que. antes ilaqueltoenuferencia. enviaria ã Hulgaruii.ima nota cu.nvi.'t:iiredn o governo i"il-gari. a rentAtmir ¦¦'. Turquia a catrailade ferro Oriciiitail.

Novn»: boato, ilo um <<>n-rili-m nriiiatlo.

Cniisutntiiitiiilii. --'O onviaido do governo servlo con-

ferem-ioii hoje lciiigamcnti' com ogrão-vi/ir. •

Aonediita-se quo o cnvi-.i...lo do go-verno .ie.rvlo orfoneceu .. niplo mll.I-tar da Servia ã Turquia, nfim de seevi+ar u iLiuiextição da Posnia e Jler-Y.eiz^vinu.

O que vnl pchi \ustria.Vleiina. 25Nos círculos offielaes cansou pos-

simiu ImipresssãO a noticia- de que nInirlsherra niconsolliou á Turquia ari»u>ipor os ucgoniitcõcít com a Ans-trva sobre, na i>rovinclas de Bosnla cHorJíegovina.

Anui não ne aicreditfl nos l.ontirsque ilizeiin nue a Ingloitnrrn offere-ceu-se ã Turquia para envia.r umnesoinndra nu coso pmriue a Áustriatanitosaé um noto violento.

¦\ resposta dn Erauçn n'1'iu-qiiin.

l>nr)s. 25¦O Sr. Pi_h'Mi entivtíon hoje oo

viiilinli-vuidor turco a- resnfiwrti. dnPnnmoa mo "inc.mora.udum" du go-verno rvlivoiniatuo. f

Nc«a nota a "P*nanon, pvn.mo.tteguindar na conforeiiieia Intr.rnimio-nal a mais inlieirai lmi>n.rci.i.iiil-i..l.-. eriiMii-enr licdo-s r»s osfornos para qnea qiipstãn l>n.llci'.niea fique -.usava

onVplet_me.nit!e liiiniidn.da.Novos hoatns.

.Vic.mui. 25>íos elrcu.lns diplomaiticos ns.-eiru-

ra-^_e C.UÍ0 no oa_p de wn ("tiiflie.totni-co-l.ulga.ro a Insriaterru, liombau--(Toará Hengcs, porto búlgaro sobro om*a. NCfi-ro;

Depiiralivo—Tii.liipUi»» Silva Araújo.

*SIMno(X_' por T/.1HH», em 7 denovembro.

W9Am^^iiliporlaiitt',.|il:iiiu da .Loteria .'"ederal.

COiLA<'.M.

cortar a novn inW»lí...

,a._i3-,„ÍPara os defensor cs . ni-aig.ulos do

sufrnjlo univei-sil deve ser úmidos--onsolo.esle tolcsrrama' que o "Jor-s

í,nal do Commercio" inibücou lion-Uèa£

H.-lem. 2tEntre os proceres do par-

A intensidade da propaganda an-timilltarisla crece com o aumentodus.dospezas de.gueirra:

Na "Franca .os processos conlraesses proipsigindistas são cada vezmaJs fre .uentes.

Bm témipos falamos aqui do jjro-cesso contra "Marchai, o gerente da"Guerre Socralc". que cdmpareoejjao Tribunal fardado, por estar fa-zendo os _éu_ 2S -titãs como re_.rvis-ta. Atrora trazenn os ultimes jornaisa noticia do que novo? autimilita-listas,estavam .ew&ò julgados, Destavez, porem, o barulho foi maior,porque algumas testemunhas fize.ram declaraçüea verdadeiramenteescandalosa»?

O processo era intentado contraVictor Merlc. gere»nlc de um jornalilustrado "Les l-lomimes du Jottr" eseu collaborador Arlstlde Delaunoy.A cauza do processo era,de someuosimportância, o interessante foi o de-ibate.

Uma testomunha — Sr. Aüard _assegurou que não havia nesse pro-icetsso mais que uma questão política.cO Sr. Clemenceau vingava-se do Sr.Menio pai, senador pelo departa-

•mento do Var, porque elle não quizentrar om acordo com.o m-nistro.

Outra testemunlia. o Sr. Joivr-;o_m, declarou que-Clemenceau lhe'dera- outrora assoma.ttelOifns. paraum Coit.re.so Antimilitarist..

E ou+rna.,deei-a.rftç_B. seses_ramigualmente turbulentas.

O programma politico-(1'S jnvens-íurcos

(DO:,UOSSO ¦ GOBHiSPONDENTE ESPECIAL)

Pauis, ü du oulubro dn IDOSO procrumivi dn reformas ó de Irans-

Iormiiçries polIliMSi pur que ns jovens-llircus iiinbini lazer passai n velho Impo-rio di Turquia eslá llnalinenle terminado.

Graças an corresiiunlenle dé um jornalparisiense, om Coiislanliiioplii, or, priuci-jiaes pontos tles.su iiujii.rl.iiile pro.rainmasão buje conliüeidfts,

líiloseni SllllslAlicia :Ií." Os diieilosrousagrailos pela floil-

siliilçao de ISVC e cunlirniiiilos pelo'leili-ãuiiiiii/iiiiii de 1Ü08 serão inanliilos, salvosc o Parlninenlu os niodilii-.ir. ãs danísõnsda nacãu, expressas pe.lu» sullrajilnsi con-sliluinio de j.roi-.-i-fiuUa a base da Consii-luicãii.

2." Um lèron dos sen.iilures será dc.si-gnallo' pelo solierauò o dous lei cos pelonovo! O mandato dos senadores será Itemporário.

:i.° (is subdilos ollomanos masrulinoamaiores de lil annos serão cleilorns doprimeiro prüo.

«!' A llli.ril.ida das rannlões políticasserá introduzida na Grmstlltilçfiõ: de ac-onnlo com o artigo 1- daiConslililição del»!7(i.

fi-Preiiaraçãn dosprojeclos de leis paraa extensão dos poderes das aucloriiladespiuvuii-iaes.

li» Modificação das decisões administra-Uvas coíiioriuoiniinta aos pareceres da Ca-mara.

1' A liiisua turca será a lliiR_toíh_!a[do ICslailo.

S-—Tudas as propostas de lei apresen-ladas pnr dez" ilepuládos devem ser lo-mudas en, consideração.

ti'—Todos os siiliditiis ollomanos, semdisllncyãd dn raça c de nacionalidade, go-zan, dos mesmos direitos e tflrn cs mes-mas blirjgaçõfls. Todos os omprepos dogoverno serão accossiveis ás passoas ca-jiazi-s. Os nâo iniisiilmanos serão sujeitosao serviço niililar.

10.'Os privilégios das coimnuuidadosreligiosas serão mantidos.

11.» Iteorganisaçáne aupiiionlo daslorçasmililares o uavaes, de conlorinidailo coma situação polilica e geonraphica do Im-perio Ottoinann.

12..* Aliobçãoiitiart. 113 da Constituição,conlrario.il liln-iilaile individual;

13." Preparação das leis regulando asrelações enlre patrões t> operários.

II.- Facilidades de tornar us campo-nezes pr.opriotários e de fornecer-lhesdinheiro a juro moderado.

15.' Sulisliluir o dizimo por um oulrosysloma do arrecadação baseado nascilrasmédias dos -últimos cinco annos.

Iii.' Liberdade de ensino o direilo deestabelecer escolas iirivadasi

17.' Todas as escolas ficarão sob a flsra-lis.ção do Estado. Abertura dn escolasollieiar.s inixlas pata Iodos, indislincla-mente- EilSlno olirijtatorio ila língua turcanas escolas primarias. Ensino primáriogratuito, lemlu por base a linpua iurcauai.esmolas ulliriae». que.servirão de |ire-paro ao ensino secundário e ao superior.As escolas religiosas !ar„ excepção ásregras acima.

O pingiamma, cujo resumo o leitoracaba de ler, Inl elaborado pelo «comitê1»União o Progresso, do partido Joven-Turco.

Comi o Correio.Os Srs. llaailvaol de Sonna & Fi-

lho. de Tres Barras, estação de Mi-moso do Castello, no Estado do Es-pirito Sainto, i-e-elaima.m providenciasdn p-arto dn Sr. dirpftor du.*i Corrt>ios•ku-í. a irrt>í.tiUi.ri*dadç- com nue rorceheu a'UO_a folha, de que são assi-gn antes.

rprídamos irarantlr que a remessaé feita re-TUla-rmcTite.

dueiii usar uma vez o calçado .marcamiio I*iiiiIo. de llorges. Villaça íc Ç.', já-mais usara de oulro: rua-7'de SelembroÍ9.

O Sr. Antônio Burltwnaqul dosKani.tos Cruz. _uí?t>ritn da Brcfoitu-ra;no dinlriclo da n.i.ivihôa, reuniu sab-baldo ultimo no hotel l_lia-Brnfill nsiieii!-! amigos e div'--n--o.s ri»prcwontan-tes d. Iniçuronfüt, ao.s quaes por umnfidalga, gt-ntilc/n, offeroceu nm es-plendMo agajte que deccorreu uni-maxliiTi.-.iin.-o.

& FESTADA Fi

MM FESTIVAL I...I..II,Uecoliemos a seguinle caria :« Sr. redactor. — Ll hoie na Gazela de

Noticias uma |iallida riesçripção do queInl a Irisle lesta das crianças na ICxposi-ção Nacional.

Aquillo não loi.lesta, loi anles um de-ploravel castigo, principalmente para asmeninas.

Os collegios, obrigados á Iórma, nãoUnham a liberdade necessária para oavanço e as pequeninas criaturas passaramum din iuleiro de loino e do síde, alómde muilas outras necessidades que não émuilo parlamentar.Pscii-Yer.

O direelõrio da Exposição, ao organisaro tal l.-slival, provou que nunca lidoucom crianças.

Os pelizes não tôm a resistência dossoldados japoneses na campanha da Mand-churia e a lesta infantil loi anles umsimulacro do campanha do quo oulracousa. campanha para a conquista dopão, campanha-para a conquista da água.mns campanha incruunla o que lez umnumero deplorável de victimas;

Con, o sol que fez. o lodn o mundoque lem ido á Expn»iç5o sabe eomo orecinto 6 desabrigado; as pobres crialuri-ilhas agüentaram a j)é lirnio o calor e asede.

A desordem chegou a lal iionto que.no thealro, gjnU» dc barba na cara e Ira-jando á »p ío date, trepava pelas coslasdas cadeiras, onde se encontravam se-nlioras. inulilisando vestidos e poltronas!

O avança, á liora do celeberrimo inncA,foi uma cousa indescriptivel I

Basta lembrar que. num minuto, a mesaque estava cheia, licuu tão vazia e lãotapada como campo atacado pela praga degalanlioios!

Não havia ordem, numa balhurdia lu-mtlltuosa juntavam-se as reclamações detoda a sente, especialmente das pobresprofessoras o suas auxiliares. que tinhamile acudir aos seus |>rquenino.« tuteladosentregues a todos os horrores da loiue. ilasede c de urgentes necessidades iibysio-lógicas.

E* buinrei-,.rdar que no |iosto de As-sistencla Municipal; lorani soecorridas uadamenos de SESSENTA crianças, que tive-ram syncopos deíómel

Eis ahi um quadro bastante, para quemtiver lllhns e os estime não ji..-nniltir qu*elles lunieiii a seguir jiara ;'íi..ii de talnatureza. Sem mais.— Um yaecdiAcaia,.

BASTIDOR _SAi cousa» da Ae.ideiuiii Inlerea»saiu no irriiiiile publico? 1!' um pro.blenm a dueullr, Tnlvo» inl*re„ein

ninls do que multa goule Julga. Aniilnldn preueeiipn.se pelo meiio»cum o iuWut.„t_ ,j4M cttiKlld_turn_, .•nioiiienl,, Jo eoiiil„(t„y,„.l„ .,„, m(lNvalor? Quem suNMltilrn o graml.»morto? K, .eiupro Ingênua, « guie-ria imagina qn. as e|t.|çoi»»i «no fei-las em vlrttnle do sentimento ilores|»lt4-tt llilnrnrlos dos irlnta i> no*ve p._|.v_ „m t,5tau d(j (6nt

Miitretanio, eni l-nris ou aqui—aalelçtto O como totlati tia elelçflea.Ila partidos, "inot-d'ordn»«", notuen-cu.s. R' dn resto falai. Ainda ni»ora

.Veliet- nuldle.i na "Vle ParlSienue"uni delicioso ronmnce ilialogndo:•Ilnns un faiitoull", em que se fimu aimivse humorlslloa de como searranja uma cadeira do Immortal.13' um lrnbnlliftu.i_ e pttra uma culcl-ni uma porçilo da candidatos, de mo-do que it "oaiy»c„o" de Immortali-da.le e de Iodai a3 çavnçOes a mnlscustosa.

Aqui, 6 o mesmo, porque nds ado-ptatnos to,io» os vidos, todas iispretençOos o todos aa partidos daAcademia Franco*», Pam o tau-teull" dc Maoliiuio _ Aswla appare*«-eu !og.o nina jiorç."lo de oooirpa-dores, irm (|Cllc_ ,, 0 K.„l,„u DanU(!Marreto, que multo Justauiento aolialinnosstvel ler a Academia um ulnil-rante «em ler um general, quando(Tenentes o almirantes silo herdesdignos dns eonsagraqa»B lltter.rl_,Ao que parece, porém, e apesar dehavor dous candidatos poetas, VI-conte de Carvalho e o delloloso llnptlsta Copollos—quem assenta n.-isupra m-enelonada cadeira 6 o consc-iheiro Latayette, Jürtaconaulto no-tai-el o polemista com o pseutlonymodo Làbleno. .Vssim o entendo o po-dor superior qu« decide nn Syllogen.posto uue esteja na Avenida Maré-chal Rlorlano,

A segunda vaga (• a de ArtliurAzovwlo. lln lambem vários caodl-datos. Uni inovimenlo, porem, c es-puiitaneo, da parte de um grupoobedionto ao ga_n_a poder, falia emapresentar o poeta Emílio tle Atene*zes, que íalveu nãò accolte a cantil-datui-a. A Aeasdnmla não morrera;como multa irente pensou, ao se daro passamento de Maohado do Assis,•lã tem uni grammatlco como o Sr.iroracllto Graça, um almirante comoo Sr. .laceguay. '1'urít mu roppenon-tante do direito do valor do conse-llieiro r_afayette o um poeta comollmillo, que 6 o nosso lleredia.

.Mas jior que não .se eliíge gentedai Estados? Estarão todos os "im-mortavolü" uo liio? Talvez.não. Umacadêmico dlzia-uos liontem a razão;—é porque estão longe, estão dis-tante.;. E é o diabo, é dlfficll. Demodo- que a Baptista Ce|>ellos nãoseria mau f!xar-se no Klo. Porquesó lhe falta esse predicado para aAcademia uor-so na ubrigação deologel-o.

— ¦¦ ' ¦ •—¦ ? m ¦_

Onde Mâtío Grosso

UCCBS3DS

ITtivor ib»»l».-.». II» doiit- prismas; umIc 1.1190 lll.riui Oítorlínai o oillrn del.noo. Ou entialiila o julwvmeiilo se*rflo f.-ltow de uimln n i-i-sulver (tua!dos nipp»rcih.wi fim o irnlmHio mn'.se»'(.noni„,inii.iite. A iMinourreiicliilorft togw i-m prinelpli. de 1U09 » nrect.lilimvnlu de pruposui* terminaprnv-ttA-elmonte om fln* de IHCS, O»en-taios durarão verea de seis meteu;-ti perfurudoreu serão e.pt*r'wf.ritii-.ltw iuiIim ã superfície e us iju* furemjtilirn»li.*i aprovoiuiviV*! re-rão mib-meMWosi a oni«alo.s mau ilentorndi*.no Hiib.iãlu, om »!'.v«rsaK mina*' dodintríoio aurifero de Joliancbirg.A» condições ileiulhiulas que n-ircrã»a t-õiict.i-renc-lti, iletermlnando a data«ícauta da terminação «lo recebimwi-lo das |irop_tãtli serão pul_|c«dBJi omnis brove paraivol. Todos os pedi-dt»;! de InforstniçOes devem ser diri*gldns, ou no Hoorelarto da CMltitffiile M-irwts do Trieinv»tt.l (conuurreti.í*í;l ilo p^rfuiMnloriM* tio rooha). ¦*•¦ao .-iivriiarlu da nttsima Guinara cml.rimlres, ?n-J, Sallsliury llouse, Fins-hlny CIrei—, Loii.lon, K. C."

loletífflfln FQtPMfiPipoüu J-uii aiiUGii UPOR TFLEGRAMMAS

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IOSH***--!(s_

FÍOR-^HIO

t-ra

Pe pnunioa eudueto '

J-nula

d,t l.UZSiaes ilii pro-

lilMIlilA

XI lllíllii 5

Tetegramima recebido hontem deItonortfe, it-» Ili hüras ts _5 minutos,twtos Sr.s, Silva & Souonsa.uxi L!*_uxu

i trlítce noticia de haver faUecidoroíientinaimontc J Sr. lJento uo .Mc-.loiros Si.uca_a.ux, .-.ócio daquella fir-1I1U. L't'Il.Hll'IIOtlU'11.

<i Sr. Bento Scmcnstiux que, d»»sdemaio deslo íl.iiio, estava om vinircnipela Buropa, niotiiviidu j>elo_ sotfri-¦nnntos de sua Kxma. ospona, vinliade regresso no vaipor "Ooip Vllano"que titivu ohegar a e_e pwrtiu no dia2 ou 3 do mez vindouro.

o Sr. Bento Soucasaux i»r.i um ar-tUitat lnt.'.lligi-nte, de graindo adivkla-de, oxoaoivaimonto dediood. ao.tra-balho e potssuindo um liondo.so cora-ção, eompivj inulirrado ã praitku dobom.

Morreu moço. pois sú cOiiitavu 116annos de Ldiuie, deixando ¦! filhosn_d>òre_,

Eis ;i Bcoiiolula dn >*i>i)si<> l-^Atcnto*Cuidado com as Imitações; tejamu lltyador.

De PortugalA I.L1TIUA

Vni-lnm vlcl iit«»LISBOA, ar,O eontelhelru Julio do Vlllieni lem li.io

repetidas conleronclas políticas com o Sr.i:ain|ios llenriques, ministro da |usttça.

LISBOA, «5Sabe-se quo o rei |i Manuel «o »i> ile-

morará em lliasa dojo hora*, regressandode unllc ao Porlo.

LISBOA, ar.Correm noto« lioalos ile que o mhmlro

da marinha, .iigiisto dc Castilho, esW llr-memente decidlrlo « s.hir do mlnlslerloNu* círculos políticos iliz-se que o srusuiisiiiiiiti será o Sr. Ernesto de \*ascon»cellos.

LISBOA, ar.Os liahlUules da ilha Terceira eslio

muilo descontentes com .1 demora da*,ni.iliilas que o jiovorno promelleii pur emliralica |iara comlnlnr a peste, bubônica,que reina cnm grande liilensldade cm va-nas lrei;u..xias, prlnclpalraeulo nu de sintalliib.ua.

LISBOA, •.*."•»

Ksteie muito concorrido o comício ro-luiliii.-ann ivaiitailii lioje nesta cidade.Iteiuou seni|ire completa traiiqulltldade.

As suffragistasIMA MAXinSTAlÀn

.MOXSTItOLONDRES, 35As suDFragistas lizeram hoje varia* ma-

IlifestaçOes. em vario» pontos da capllal.As manifestantes loram dissolvidas |iela

palicia.Consta que as suiTragislas preparam

uma inanilestação rumislro para protestarcontra a condciiinacJJo ile algumas siiiria-jjislas presas nas ultimas inanileslaçijes.

pr..»ie« a terminar. Os operários i .__,amedlaçüo do ministro.laV,,hra, r,Icom ; onniücflo do» |.alriN..4 ,„,„- ,L,. !declsio daquelle ministro.

O Japào e as potênciaso PAcirun

rm iii».,1, nii,i„

LONDRES, ar.

o embaludor japonês neiiadesmentiu, pelo Times, a nollda de iJapào leniloiie convocar uma i-.u.i ¦¦.¦ idas potências que tom interessesclllco,

Miuelle diplomata decla,.ui .|.i- i(orcncla é inopprotuna e Improttcui.

Cousas dosvenezuelanos

xvvio im;i.k/.VI-HISKIV V ||(1

NOVA YORK, »5Os venezuelanos capturaram n

Inglês que seguia para TrindadeUS venezuelanos aprisionaram u i*t|;u-

pageiu c os passageiros,

O coronel Bento Xavierinva.deo Estado—Gru-pos armados — O go-verno estadoal recor-re ao íederal pedindoauxilio de força — Asprovidencias adopta-das pelo ministério daguerra.

A notai telesTi.ih.ica traitsmittidapelo govecno do Bstaldo de Muitoi1.ro.ssu ao marctilial Xavier da Ca-mara, uiicarreítado do extp_._rit_ don*Jiulstenio da Kuerra, liifiormaindoda iuva.»ão feita átiuellií liitaAlii iielocoronel llento Xaivior, veiu pre--ei.i,ya!- sérlamonte o .averno fe-deral.

Db.itumios tele_X4lir___ que nume-rosos gr ii]) os de imi^vkluos uriiuuio_.chefiai los p,or,„quelile officisil. que osaüielara na tiPiurblica do Para_uaj',levaram a effeito a invasão com o'firme i>ro,iio3ito de depor o sovernoloca;.

SeaitanidiO-se fraco para poder en-Prontar o irruipo adiv_sa«ib, o sover-uailor de Matto Grosso solicitou au-íciliü Uo £d.Qa Ut> marechal íixinistrorui guerra.

Como urgia o caso, o marechalOaimar.1 díriglu-HSe íinte-hontoan, âtarde, ao pa.la.cio do Cuttete o tevelomo.ra.da coalorcnoia com o Sr. Dr.AtYniv.su Forma, pre__dontt* tía Kc-publica, conferência em que tomouIguailmente parte o almirante Ale-vandrino de Alencar, ministro damarinha.

O mareohal Oa-mara intarmau aocheio da nação estarem a.s frontei.ras do su! nuasi ile_proviri__ de for-cn c que a tropa estacionada emMatto Crro-^o tem muitos claros,tornaindo-Kt. ueceasai-So, iiortanto, anrompta ida de jirncas para alli,afim ile e.iniiphMare'!.. os batalhões.

"Picou accordadu na conferênciado Catt»»te fossom encetadas medidasde rigorosa prervensãtí, para acudira nua'lqU".r emoriceju-ia.

Além de outras medidos de cara-ater urgente foi aldbptaida a de serouvhwla. tropa federal liara MattoGrosso, devendo o miniiitro da ma-rinha tra-nsmittii- orde-nü reservadas.ao coiravuiiidainte da flotilha da-quelle Estado, paira que redobre aviRiMancio.

Tenmina.da a oon_reno_ com oSr. jiresideute da Ue.pu_lic_, o ma-reiilial Xavier da Caniiara rus.-es.souuo md-íilsterlo da guerra, recolhendo-se a .seu gabinete de trabalho,

Momentos depois S. Ex. teve de-murada t-oiiierencia «ia, oa generaenHonnarítlino Horma-iun. ohefe do es;tado-maior do exercito, e Caetanode Faria, cMiiunaiLüante do 4' distri-

O general Borinann foi auetori-saulo a Ltíiegrapíiar ao general Ves-pa^-aino df íVUvtuiuertiue, coinman-dante do 7' districto militar, forue-eamlo

'..nstruecões, ta.mbeim de cara-bb_r rese-rvado a S. Ex.

Ao c_ae ouvimos, foi- reconitmwida-da toda eneriria e a máxima calma,para evitar derrame de sangue.

A forca federal que partira breve,mente para Matto Grosso eoimuiü-r-se-ã de SOO praç_ de diversos cor-pe»s de infantaria e u.ma baler.. deartilharia de campanha.

O marechal Carmara voltar, hojea conf_«_ciar com o Sr. presidenteda RieiputoUoai para resolver sobreoutras providencias que se fazem denecessária adoipção e para informarS. Ex. do andamento dado ao casode __tò Grosso.

O governo do Tranavoatl or_aaIsouuma commssão para promover umaconcurrencia .de apparelhos perfu-raidorea de rt«>Jia, nos termos doc-ditaJ. abaixo que publL_amíe_ na ui-tegra. para ooirheckmento dos iiidus.trlaes e fabricantes bras.leiros.

iKis o etiiial :"TckIos os typ.is de apparelhos da

perfuração _e roclui $0,0 acceKos ãconcurreneta, Aos parfuradores ac-cieaados pelo ar comprimido se for-necerâ ar com uma pressão larian-do dc GO a 7S libras |>or poltesríidnquadrada, na superfi.'-;- tie traba-lho.

Os regulamentos das minas exi-ge_a dtepos.üvos j^ara ab.xacar aiioeira e us cancurrenies d-?ve_-se

BINÓCULO_HOi_ve mmc. Esfinge: "Os aba.

lo.s que a ."Miiula actual preconlsa,—tilbornoz, mantas, talmas — muitocon](PirÍ)d()_ to_03- «são dlo mais pre-c-ioso recunsi. jiara tnilette»» de viu-va, de luto jic-sailo. As suas fôrmasamplas o «uras, cahlndo um pregasinulics, têm o ar triistunliu do antigotilm-le, c evocam-lhe, jior assi.m dizer,a Imagem,

•O iirojirio chalé, que eslava já aliau.

dimado pela. viuvas, começa a appa-retser de novo; não tendo j.'i o ar,como d „ntcs, de abafo antl-diluvia.¦no, porque se approximu agora cadavez mais do ideal í|u« nós 1'onrna.moisdo _jafn actual. Por isso. o uso »lo,'liale durante lodo o período do lutoct4.rrug.uio já não c uma gebi-s.se. Al-.u.inas seivhora. elegantes, aqui, em

j Pm.nça, utílísaan o ohaie duraniemetade do tomipo do luto cairregado,

j aidaptantto ua outra o abafo de f-lr-ma moderna, que a maior parte dasvestes ú feito do próprio chaie e for-nulo de setlm pouco brilhante. Afônma dita albonnoz fica mu.tu bani,damJo granou mage_tad*e ao porte e

| casando -se pL-rfoltamente cimii a gra-.a triste do_commrlidoa v-Sos dc crepeou dc» mussedlna. dobrada que tenui-nann os ohapéosHle grande luto.

*AicLuaimente, mesmo nos lutos

car-re_udos, Oídimttte-Sfi o uso dos col.larinlios 6 .punhos brancos. E__aooeacorios da tollatte, de um gran-dc aaaelo e absolutamente correctos,não ovocaim naida a idéa do coquet-tiisimo.

Se uni desejo dc limpeza faz aceci-tar na toWette de luto essa ligeiraladjunccão do brtwico. de modo nc-mii uni se derve dia aproveitar paraoutras liberdades, que seriam deimíic gosto. 0 orepe branet» em peltl-élio, om viniidos, em rosetas, por.exeiniipUi, que algumas sou horas bemidignas de censura tf?m adoptado.mão ê luto, e de resto m«__ augincji-ta fi elegância da toilette. Imagi-mar o contrario ê um erro. Om sim.jiles vestido do bons tecidos, bemcortado e bem execütaido, enfeitadoapenas com uim collarinho k punhostn_ncos destüiBidos apenas a jirote-.cr a pelle do contaeto da fazendadc lã ou do orepe .pretos, tem um arde distincuão severa, á qual outrosenfeites brancos nada fariam. "

Do Grand Hotel Gassion, emPan, nos liaixos-Pyrentrus. escreve--nos Thétis, a nossa mysterioem cor-respondente : "O verão que, este•anno, multo tardara em appareoer,fe que, chuvoso 0 fri.0, tanto desagra-dou, voiu, para alegria nossa, rafa-..r-irtos o prazer extremo de tornara voltar, por um tenupo de fulgu.rante clarxlade, cmn uma. brisa té-ijiida. Eapanaimos, sem todavia acre-ditar muito, a vinda do outono.»

" Oa vestidos de linon, de toile, jáemmalados, iguailmente fazem a sua•reaiiparieão. Parte-se em villcgia-turn. A gente sante-sc feliz e con-tente, e tninubem õhflie de pasmo,unas pensutudâda que i-sse segundoestio vai perdurar. (Temos aqui _irráos centigrados á somíbru.) As«¦oites são quentes. v\s fourrures,usadas desde agosto, foraim de novoKuaii.kulas. Os vestidos reformados,os ohtupéos i.mimensos, são os maisado-ptados na actual moda outo-nal. As senhoras, atiladas por es.liarülhos comipriid_»sim»-»s, modelandobem os quadris, a.presentani lindissi-mas silhuetas. •" .Tá se não usam mais corsetscreusfe dev-aart As senhoras têmuma apparen.ciia souple, mais esvel-ta, e ficam mais á vontade. Os cha-jifros, imuito chatos, us vestidos sin-gelos e uniformes, as mangas estrei-tas c rmiiHas iruimipes sob as saias—¦eis o que se usa. "

ííOomo deve gozar a my.s-teriosa

Thétis, nessas encantadoras monta-ilhas dos Py-reneus. nessa lendáriacvdade de Pan. que nos recorda oc_va_ieir_soo rei Henrique IV ; adous passos dessa pequenina e deli-oíosa Orthez, onde hahiita o delica-tlis-s.mo, o extraordinário poeta1-ra.ncis Janunes, uni dos melhoresiyricc-s da actual geração franceza.Que Thétis visite por n6s o nossoillustre amigo (amigo que so conhe-cermos de |ihotograph.i., com (|uemnos .c-iTe^poiwiemuá) e depois nosconte as suas impressões. PranclsJ4_nnn.es, muito simples, bom epuro. é conhecidissimo em Orthez.•

A bordo do Sirio ctlieiraram !ion.tem do Sul mlles. Adelino. Rosalinae LrUiza M*?yer, iimtis (>o dr. AVexom-dre Meyer.

2oo:òoosoool>OK VS''0»>

Bm 7 de novembro

50o:oõosoooIMM* :tl_50U

Em 19 de dezembro

€RAM*KS LOTiÕTlAS FKDEH _ESPróximas a extrahir-*s.

A greve dos soldado»res em Portugal

A I.VTiCIIVIÜÍV ,'ÀO IIII *tlIMS-TltO l>.\tS «lllllAis 1'ünL.ICAS

lilSB ia, ar,A greve dos solila.lores de Portugal eslâ

A Itália no Br.isiliVO.nuAVÍJ-S i»-: co.\st 11*

IIOM V, •.**".

No ministério dos oslrangelros l.uin(eilas as sc.ulnlei uoui.-sivi'» :GlilliHOlll (nl iiouiia.li» ur."-. n-iil .liItália era Curltyba ; u Sr. il,i_ur.-lnomeado cou.nl em Klorlanoiroiii e *sr. r.uuliü, vice-consul em Gaiuptua».

O nosso serviço tel»gra-phico continua na secçào '

LEGRAIYtl.ftS.

FIIIUÇI. IIE HEíiATASOs nossos clubs de regatas

Homenagem do Sport Nautiooá Sociedade Protectorados Homens do (i\ar e Liga(Vlaritima Brasileira.Apezar do mão tempo, reaIicou-.se

hontem, r_ bella enseada de Dota-fogo, ii agradável festa, homenagemdos nossos clubs de regatas a, Sócio-dado Proiootora dos Homens do Mare á Liga .Ma ri ti ma Brasileira.

A imponência da ropresunia.ão dosgloriosos marujus tle nossa terraemocionou grandemente os assisteu-tes que se não foram muitos, todaviaera o cscíil dos adoradores do fiilal-go sport.

!A's ti -horas da manhã ora bellover no coertita do murro da Viuva, emverdadeira promiscuidade, as s-essen-ta o tantas embarcacSes de regatasremadas pelos mogos fortes, dc uni-formes mulltcoron.

Bm seguida, pouco antes das 9 í\'ihoras da manha, chegou junto a flo-tilhn, a bordo da rápida o eleganteIniicliiniitia "Parisette", o Sr. coronel.Tose Ferreira do Aguiar, illustre jire-sidente da Federação Brasileira dasSociedades do Remo, acompanhadodo querido e não 'menos illustre"rowor'' Carm-iro Junior, quft, como.empre, gentil, serviu de timoneirotia "Parlastíx. *;fnrma__. então a fio-tilha em llnlvt dupla, ãs íl e 'O damanhã, ti*an.*.piinh_ o morro do"Viuva, ú Irente as canc-e*- de um re-mador, segur.lns.das yoi... i catioesa.dous reinos, depois a.s embarcaçõesa I remos e fechando o iielolão osy-oles a S remas.

Foi um cspectaculo admirável ; vi-tvham remando maiuo,, o ao ertfren-tarem o pavilhão, arvoraram, e aseoribarcacòès na- savam o o mo <iue im-pellidas mj-stariosamonte por um pu-der sobrenatural.

Perpassaram, então, pelas nossasvistas i* causando granjde admJraoJL.opelo garbo e valor do «nas guarnl-QBes, as seguintee emharca(;ões:Iles-perus, Diva, .Midosi, Zu/.u' e Lygi.ido Club de Rtagataa Botafogo : Ktu-tupaa, Inubia, Gragoa_. Isis, Irã,Igunra, Bohemia e o canoe Spequi,do Qrupo de Regatas Gfagoattl :Tupy, Avahy, Jaty o Tabaj-ara, doClub de Regatas Flamengo ; Hélio,Tta, Guanabara, Guasoa. Nercwie,Natactlo, Eunyce e .Miuilia, do Clubde Natação e Regatas ; Leviatban,Cyolope, Greenhalgh. Alcyon. Al-hatroz, A«Or, Condor, Gladiador.Amapá, Nadir, Inna e Asterln,do Club de Regatas Vasco da Oama;Oásis, Aracy. Pojucan, Guanabarlna,TJblratan, irbirnjnra, Cy o Turqueza*do Clu'b de Regatas Guanabara ;Colombo, P.oíiueirão, T.tamby, Hu-nuiyt,., Scyiia, Iguá, Idylla. Cosmose Ft'., do Club de Regatas Boqueirãodo Passeio : Caeté, Tapir. Tupan,Mucury, Irapoan, íris, do Club deRegatas S. Christovâo : Aventa-rciro, Féniano, Sparta, Deanoerata,Tetfa, Caturrita. Japoneza e \'iráo,do Club Intorua-clonal de Regatas.ao todo, típ om-barcaçOe», remadaspor 290 "rowers" de todos os nossosclubs, exct_)to o Ciub de Regataslcarahy, que iv:»r motivo Justificado,deixou de comparecer ã justa liome-nagem ãs duas associações queridasdo sport náutico.

Contornaram a bella enseada deBotafogo atê ao fundo, desceramem linha nté perto do pavilhão deRegatas, onde arvoraram ; dado oIo tiro de signa!, o . de preparar eo 3o de romos ao alto, num movi-mento rápido, todas as embarcaçõesergueram as suas paramentas emcontinência ao illustre chefe dosport náutico, Sr. coronel José Fer-reira de Aguiar, que de ln^rdo daelegante "Parisette" passou em re-vista a adimirave! flotilha dos nossosclubs de regatas.

Terminada essa encantadora eemocionante solemnidnde. um -mar-to tiro annunciou a t_ç_Hii_t,\u darevista.

Ohorla copiosamente e os nossos¦moços niarujos mostravam-se sa-Usfeitos e radiantes iielo bello es-pectacuto qu_ haviam proporciona-loem prol d. valor do sport náutico.

Remando mais forte ate, a rampa—Botafogo. Guanabara—onde des-embarcaram, deixando fundeadas assuas esguias embarcai.les. vierampor terra até o Pavilhão de Regatas,onde a Federação ofrereeeu aos re-madores que tomaram parte na re-vista um excellente chocolate, do-ces. pães doces, ou a merenda damanhã.

A mesa. a lauta mesa. foi oecupa-da de j.rom.pto por mais de 300 jies-

i soas, o Serviço foi irreprehensivel eI ns valentes moços do remo tomaram| com afan v.m bom chocolate comi bucha de pão de leite, como ellesj dizem na gyria.j Tudo correu na melhor ordem, oI eíipectaculo era admirável e fo!! pena que o tempo impiedoso .viesseturvar com a chuva a elegante re-vista do si>ort náutico, .ir.anieadupela conceituada Fed-erao&o Bra_i-ieira das Sociedades do Remo emhomenagem ã Soci-.-dade Protectorados Homens do -Mar e Cs. Liga, M.iri-Uma Brasileira.

Br-tr* outras ppssoas. vimos.as.se-iTUintes: Sr», commandante JoséAugusto \-ir.haos, representante daLiga Marítima; coronel José Fer-

i_ira de Aguiar, Arte''1- Augusto

Avelino Vidal de Castro, presidem»,vicf jpri*_i*<i*_it..»>, 1" socreti-rí- « iííí-soureiro da Fwlcração ; Dr. Oíi ' '«Casüro, Conrado Maia, AUierteMendonija, Alberto de Carvallii Sivii, Ann lcil .M.-ir.-henlni. Caiuioli I*Araújo, .Mario IXiiinans e II¦¦••' s' iFerreira, r.-prpsrntantefl «!-¦ ¦!clubs junto fi IVilenição ; Minid.v.loi' R.iiniilh.i Ortlgio, Aride Almeida Rego, presidentelação; (Miillierine lsensee, pre.-ni.n-te ilo Vasco : M. Carvalho Sampai.i., M. Soares, CatedMo Cunha. Mi-iheus de Oliveira, Mudos SuimAgriplno de Araújo Gonvea, Ani' ¦liai ,1.» Almeida, Alves de Carvalho.Argen de Souza. Allwrto Umlgre-Souza Mendes. Pi»tlro Ribeiro. Cârlos l-.ip.i7.el. Heitor Bastos, ArlhurMonteiro. Josíi I.ape.1 do Freitas, F.1" Paula T_Í3eeirru IT. milano «!¦¦Abreu, major .lose Pinheiro da Fon-soca, Alvaio de Castro o muitos nu-tros ülustres cavalheiros nfíloi '¦•;¦dos ao fld.rlen sport e represei!um-tes da imprensa.

. agradável testa, qne principiouãs li Imiiis da miuihã, terminou pouco depois das 11 horas.

4'iimnii'i.-ii,is, antes de lorni I ra nossa singeja noticia, saudar ,idoraçfio pelo garbo e valor AtClubs de Rogatas, que iniila uma ...provaram quanto ha feilo eni' ¦ oterra em prol da educaçã. ptir-wida mocidade-

Salve o Sport Náutico '.

Xa igreja matriz da Cfli:-!.-':iri»ro_a.se hoje. ,_ 10 horas, it:sa por alma do satiidoso tk->-g.tlor lleiiriiiue Doduworth.

Ostratialhadoresem café

Podemos atllrmiir que ll» rwniãcluadii sexl-i-leira ultima no r--;Goiitro do Commercio de c»!1*, t i -pareceram diversos noeocianle» -.dores e ensaucadores •• ralé. lar'os Srs. Theodôr wnir 4 C , (".. n.e Caslro, Silva t 0., os proiirlilvehiculos Srs. José Dolliftl, Codoso i CÍ. Mntlieus „ \'.'iRa, : Inhia de TrínsporÍMoCarruaiifna <•missão da ünlüo dus Prnprlflurlo»

! hlculos, composta dos St-». Joaquim| tins de Carvalho, Ricardo i C, •¦ '¦

4 Moreira e leu illustre palrono. ;ria do Centro deebrou iju» nio ¦niaiiecer a me»" nçio. shipreciso que ro propri-lsr

I vehiculos que c in de caiu»' •'¦ide calé,,a5sumlssein o i-.im;n.

dispensar o pessoal do Svniiirique alie se negasse a lirar ralé i

I que soinpie Iraliaüiaram com • l1praia.

lisse compromisso loi nccelluJosé liolbelh Costa, Cardoso .v 'Iheii. ft V"efga, tendo a ('."".Transportes e Carruatteiis. |mrsenlanle, declarado não (i»d.rporque assim liaria resolvidorie aceordu com o parecer 1(iscai, no» lermos da carta .1rentr, que loi publicada ¦ •

jit-i.i (.'.i.-.í.i de Noticiai.I.IÍ5SB enlão. e !"¦ |>etitl 14 '

sejila-leira ultima, qu- a ide perlsllo accordo com os sau»e qm- sn rompelllda por ..'llr- •condições proposlaSi

Pudomos ainda .ar.iulir qu-'selh-iro Anlonio da -»ilva M.itapre. ntanln da rasa Theodnideclarou que nomn lrew-i Adeiiaria dfl lhe dar serviço,ellii não li_.se li careirair-s por essa lirma comprai)hoytittwias.

Ante-hontem-, conforme a ¦¦¦de hnilleni, Iol posla em irdé qne os operários dCU saram-se a lazer o servae a companhia levecom p.'Stoiil smi, icc.ilé vendidos pelas ri sp[.'rr.ncisco Sallamtni »"» Cevedo & C. aos Srs. The ¦!

nulificamos a nus. "lido orcasião d.- s.liei qmada de menos vnrda-leuiitenba sido .oileilaila qoj provado qualquer 'l-'-m

Inleli/.inenl»', purém.persiste, apeiar do int',:da illuslre directoria do i:mercio de Café, mer. ceécomios, para solvi-r sati:aclual estado de cousas.

¦'.•«ii'•.rll-

mii-:,'•_Mir-

ir(l. 11!--('1í

íí íl

i

O Sr. minislro da '¦¦aclo do colleclor f- !•julgou improi-edenti- |autu lavrado .vitr-i 1xeira. snii lund uni(i",|i.'dido o au't'iita li=."!politu Leüo do Ai.»-. Iuas luncçõts.

E.F. CENTRAL DO COescajrillome*'10 £

machins.Na osUicãu

lionttí.Oi. íiüiíí. i •40-!,' que ....,:.'.Utf Ujl>ilRtK-^.

_.\ll pjlíl. I.i'iCSUsUto Via. •_, i

quy i*>S-o '•**¦ *-¦*Não It.i *

v»ico de tratí-po.

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00300.pdfAnno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86 de Outubro

*¦ UV.;

\0*rw*»»m i miMWHW—

G^AZETAI BB NOTICIAs 6ecru.nda-feíra 3Bde tKitubro de 1908¦¦¦¦¦¦¦MMMM li*.-».- ¦¦¦¦MRMMaMni •'»'< ll»» 5WS|

1 roíam li 111YIOLliàS POLICIAES

PÍ1ESDS BftRBftRAWEHTE ESPANCADOS

illil.rlolo limitem niwimn offlclou n<r, uravtislinn dc rsdÜülrOm u' v.nifiiin iln prdíelttirn .Io districto,¦tiillclta-ndo intui vlutnriii nu prédioem (|iie ho deu n ilomil.nmeilto.

——.,.

¦fivr.'it 'I"!,10-?,*!ll-

Ulmn ilin. da fesla f' sempre|)l„)rril|„,_ps(ii velhn phrii-

,'i.jt, iitrnwiwMlo ilcxenai o

,i.. genwúca nfli. foi '-'"'i-

peliw possuas uue fo-

sem

>¦!'

„;da li"ni<,n*1'cnba,, arruinlioccu eneoberl..,.. ,le lliel'll"l'i"'

,,„ üs primeiras lioras da

„ 'movimento «'os tradicio-

vnoUulKtlen carros (touro-fl extraordinário. Os

lpctrloo.1 qm- a Uglltura experiências•II

glnjlilll!

ilil.!llW-ill , r.i rego )1!1 Xavier1,'riincisco"i

,i.:-iage!.rois.*,iii .|iie chegava ti oi-., . nn em mala uma ondar inteiros <1«« -*-"11 ""«meu-

!,'.,::';.i'j.i, iicsdobramlo-ao polo

iim-K-So parecia orns-cer..' ,,,' ,*midw das barracas cn-

• i «orvlr a rumorojante*., nue invadia os> bizarros ck-

,,,,., ornados do Colha-Ymleiroiaa de cOros horrnn-

..«davam nuasl Immovols,', ril|irBifiii desanimados,'inteira

giiiniwum Innumoros,',*i.* Iiím assistir ds cerlmo-

li^uísas «uo su celebraram'¦Tantos .ir. melo dln. uma

\cIrTi impertinente come«ou a ealitr- rrupeao, molhando o cuia-

indo, cliiivu dito durou ató,*,* festejos.

numero das pessoasarraial da

imha "aiilngldc

ao mnxlmo,,'',mèti"l". ínWü' a retlr(U,a

:„fn"fadomtnffOS anterior.*!,,rn<a da Irmandade to-

sica militar cos ilu pren-

!"•

!'!,,-:i hora.rum hontem, ao

rrn frenle.«;, ,,ni, banda de muslci,'ií,M,ve uma serie de tellôe""Suando d tarde principiou a oa-Wr a concorrência -*ra escassa,nmico! os passageiros mie procura-«Iíi oi trens d.i tóog?»*!-!** ^ií?.vinham par( H(in atropetlos.

a cidade -sem apertos

lielntlvimcnte uo policiamentonillltur mio puilla ser pelor.

-.Nu poslo policial...O pos(o policial da Penha fune-

oluiia om uma cuslnhn Imlxu, BemaocommodacOoa necessária* pnm ofim a nua ku destina.

Quando ontrii algum Indivíduoum pouco embriagado, fica o postotransformado num verdadeiro rnr-Uri.) em desordem, tendo semprodezenas de Indivíduos —"dllellnii-ics pollolacu"—oompletamcmto de»-conhecidos das auctorMadoa locaes,que dilo ordens, rc.sníveiii factos dopinica monta e augnientain a bal-liiirilln daquella eupeclu de rejiu-i.iicn ile oatudatitos om dia de Co-me...

Seriam cinco horas dn tardequan-iln ns iiuctiirliliiili-i! policiaes de «er-vlijo no arrolai prenderam um In-divldiio quo linliu tido umn questflocom um «irgunti. da gunnla nado-inl , conditulndo-o para o famoso(insto.

i. preso, que nilo qu!;: ileclnriiT nnume, ao ser posto no xadrez, uffe-recou violenta resistência.

Momentos depois appareceu nopinlo policial um mulato corptilen-to, vestindo puiiluilosuiiieiite, quo seencostou ao xoalrcz.

Aproveitando uma. d.ts occnstSos(iuo um soldaido abriu a porta pnrasoltar nm indivi,Iuo quo nlli seachava detido, o referido mulatopenetrou nn xadrez, em companhiado mais alàuns Indivíduos Buapel-tos, uue espancaram barbaramenteii bnngalailas o Indivíduo que. mo-mentos a-nifes, tivera uma pequenaquestflo com n sargento da guardanacional, deixando-n com diversasoscorlasdes pelo corpo.

liul.iginiios quein era o Indivíduoque assim procedia — ninguém oconhecia:

Entretanto retlrou-ae cnlm-amentosem ser perturbado, como se tivesseciimmelliilo o aclo mais natural doilo mundo.

Que deliciosa policia !

Cerimonias religiosas

Cimo n-ii domingos anteriores,»V nrlmoniu religiosas em louvor

mllaiçrosa Virgem foram ce!,-1.1.1-.i',i na poética capella »lo Irai'..,,im a pompa habitual, obedecendoai ?ogiilr,*;e programm.i :

A's 10 horas, missa rezada polomire Francisco da Silva.r

V* ', horas, missa rezada, pelo pa-Vire

'Martins Dias, havendo Pratica

1 , Evanirelho, solire "a lmmortali-Sade du alma e a vWa futura", oeTitcos em quo tomaram pane•Mi.; l.n.ííii. ZtldO e. /.alda Malta,.T-inmiiiinliasliis ao harmonlum peloorganista A. Tavares.

Â's 10 heras, missa rosada pelornnoffo Dr Pellinoa, cantando a•Ave Maria" a Exma. Sra. Laura' '.Vsn<ll

lioras, missa rosada pelenadre Iieápotdo aula.

IHMioi.s dns cerlmontas do, pro-cramma, houve muttns Baptlaados.

O policiamento ,O policiamento civil mi fe.tn pelo

Dr CnrTda, Dutra, dele«ailo do ioíllatrlctoi auxiliai!" peles sum.leniesEMSrfl

'tlomero e Luta Machado.r,.n,missnrios Viclor, W^:"'^,o omei-at de diligenrins Cuiii1ii.es.

d pr. Mello Tamborim, em com-•nTiihh dos coninii-snrios Mario no-Síelra è silvai, também auxiliou o•policiamento do arraial.

Também havia forcas de corpo debombeiros, flo batslhüo dn infanta-Ha de marinha, do exercito, de

gunritB civil, etc. .Uma ambulância de assistência

i-.nllc.ln1 esteve estactonado nos fun-dns dn ilrlegacla. afim de prestar,,,i.i,-vHiei- soiaooros que fossem ne-oevrrios.

Ontrn raso é o da priíão de qua-tra Indivíduos, que, próximos fi e«-taeão, pTOimwInni ãesofdens.

Os presos foram levadas no meiodc um quadrado de praçis dc ca-¦v.illaria. que o.s esipaMerarnm arma-Mos de espada.

O Dr. Corr6a Dutra, delegado uo23" districto, quando pretendia ncal-mar a furia dos valentes cavnlluria-nos, ficou ligeiramente ferido com

lom poiitiiijo de espada no peito.

Uma moretriz de nome esmerai-da. que se achava detldu nn postopolicial, foi barbaramente espanca-da por um soldaxlo de cavallaria,por um motivo tutil.

Os gritos da infeliz despertavama attençãn do Dr. Oorrín Dutra,que prendeu n indisciplinada praçaem flagrante.

Lino Oonqalvos, morador íl ruaD. Anna Nery 11. mS, ficou cem onariz e testa feridos, cm eousciiue.n-cia de uma queda que dera casual-mente.

O ferido depois de medicado re-colheu-se á sua residência.

¦XninsDurante o ilesciiiliai-riuo foram

apprelieiiilldas alsnmas armas, que

8 ill

15 il« ilü

algumasichnvni em piwlcr de indivíduos

suspeitos,Até il noite. a. directoria do

:trafego da Dèopoiídtna Hnilivay. fezcirculai' HS trens, que conduzirampouco mais de .10.000 passageiros.

d.i s,-.c*ie.'I.Tili: ile liep ,triii,:ã,i e muitosnictobro-s tio co)«>ni;i.

Atracado o vapor, o Pr. Lorrouxilpsceu i'i terra, sognlnilo do cies.a rompa 11 liado de seua conuintriolns.visHou n síile do Centro da IM1IÜ0UtMTUbticnma.

1 Dnili foi levado ao hotel sporlsman,1 ,1o. Srs. Kiv.is & Allioclo. onde u

dirertoria ilimirellc centro lhe offe-receu um delicuilo almoqo, que ler-minou depois de 1 liora du tarde, du-r.i.iitc o qual o Kr. Alexandre Le-.-rouxconversou lonsswirente sobre a s!,tun-qão ile seu pai/., tanto economioa comopolítica.

Sei-.-iilos o caff' e licores n dis-.noto jornalista, em compcnhiu do

comitiva, foi visitar as sêtles dasassociações hespatiholns. imlo lambemko h..»--|iítal da Santa Casa, que per-correu o mlniirou.

A's 1 lioris da tarde, voltou o Ultimevi.ihnte pnra luinln do "1'rovenec .onde. íis r, horas (la tarde, foramfeKas as desiie-liilns. agradecendo oSr. Alexandre Lerr.mx a seus com-•Ui'in'li- e em especial os illrectorcsdo Centro dn União Republicana Hes.panlinla ns genljlezas alfeiMuosas comtjuc o cercaram".

Hu tempos itcnvos dotalliailamen-ti** a nolicia de um homem que este-ve «marrado', diirnnte. Uf, annos, emSarapuihj', no Eataslo de S. Paulo.

liss.i inMicla ca3inpt*eta-se agora—h InMiz morreu.

(.Vir.miHiicam-nos de .Tuquery quelalleceu no hospício daquolla loca-IíiIük!*., Antouio Marques Quevedo, oimii-ii. de Sarapivhy, que como osnosso leitores sabem, esteve ucnr-rentm.io a um posle durante 25 an-nos.

Acabaraim 01 sçffrlmentos de uminfeliz que, pfldo dizer-se, nunca ex-perijuentou as doçunvs da vida.

A seu iiifaiiicia foi agitada, a suaailolivvencla soffreada por um tra-talho insano e oomo remate fl, In-cessante desventura; qm? o perse-Kuia atravessou '25 annos amarradoa !• >. inourüo. privado do amor daf...'ii"ii c dr,s relativos confortos ein'i'jr eiía vivia.

UHimaineiite Anionio MarqueslJtiev.Hln estava idiota.

Não filiava, mus comia, uma'vez011 nlitra. por iim capricho, tomavauni *¦ ,,,„ de lolte.

A'- vezes decnrrtam dois, quatro,r'l- dias em qne n sua. alimentaçilocri um opo d.agua.

Mi Snnta Casa. onde esteve pri-in-*!,ii*,,to, os ttiertlliaa tentaram |.ll)o „ u.m|m (|e'|,,n|,. ii,|(.,*iuo. quer poril'¦• tuir-ific fi raxíU) Dor n-ni trata- *- ¦*- —mi — *...- ...i n-i^m,,.(•***.;•.*, e*p,-cia'l

0 Pr. minislro do interior conuiiloú oTrlhtiiinl dn Conlas sobre n legalidailc daaliei-lura ilo credilo do l'-.'4S5s. para pana-menlo do subsídios que o capitão de cor-vela Pranóisco do Matlos deixou dc rece-bçr.como depulado poln Dahia.

- in ¦¦ '

0 Sr. ministro d.i lozemla rosolvcuipe*dir o parecer da directoria iieral de saiulepublica solire o aclo dn dolènacio liseal emS. Paulo, que considerou isenlos do ini-poslo de consumo diversos produetos elii-inii-os maniilacturodos pelo Inslilato Pas-Icur ile S. Paulo.

Nesse sonlido S. lix vai odiciar ao seucoUi-e:.-! da pnsla do iulerior.

Litteraíiirados processos

Bclplo Slghelc, o festejado cscrl-ptor Italiano, 6 uni revoltado (•..ntrna lltliiraltrra dos processou crlihl-mies, quer so irn(e de casos Iiuaijl-nados, oomo nos romances, quer decasos rnnes, como na imprensa.

A folha e o livro sito velilculoa dnmicróbio dollctuoso 1 nilo vaio per-der tempo cnm df-monstral-o, por-que muitos já. o fizeram Cl Sitclednilu.

Qual devo ser ,, remédio ? o Iso-lamento 1 o silencio em inriio ilof.te.tdVna.i 6 Isolando o mal eontaüio.ao que se evita 11 propagnçllo ? nilo«8 pndorlt silenciar solin n crimepara llie evitai* a aceito sttprjresiiva ?

Nem se pense nisso ; alôm do pre-'Julzn material da publicidade, com

a fuara da fresuezla ávida sonvprede sensaqljes fortes, n oplnlllo pu-blica C lambem um tribunal.

10 eu estou com Sotpio KlKliele.Piilillcidaile, toda a publicidade,

viver (ts claras !Sft o que nilo nio agrada fi a re-

celta que elle propOe para. curaresse estado de cousas;primeiro, por-(|tie me parece uma eTpecle de prom-pio nlllvlo que- serve para tudo, epor Isso mesmo não sorve para cousaalguma; segundo, porque o mal,como elle o explica, ou não tom curaou não esl.t bem explicado.

Qual 6 o remédio, ou quaes são osremelillos? E' elle quem falia : "Areacção de toda a nossa energia con-tra a nipotlieosc do mal : uma obrade educação, tendo por fim formar

nsclenclas mais equilibrados emais sãs, empazes de achar prazerna (lescripcã.! de boas obvas;o nos-so esforço para 1103 elevarmos a ai-tura do que nosso cérebro acha(llprno de Interesse o ida estudo : otrabalho obscuro, ns soffrlmentosmudoã deatn niyrlade de gentes Igno-rivlas. que formam a multidão euão as acciíes violentas 011 perver-sas desta ari-tocracln do crime querepresenta, fellaraente, uma mon.s-truosa excepeão."

Eis comn fallou ,, Sr. Slghele, as-sim, ao modo de um medico, quedissesse para o doente. :"Sr. doente,Vmcê precisa ficar bom, crear for-cas. ganhar appetite. deixar a febre,sahir da cama.

Afinal de contas, o illustre escrl-ptor não nns diz por (pie são dignosde Interesse o trabalho obscuro e ossoffrlmentos mudos da multidão,Speneer c Nietzschie Unham razõesexactaniente pára o contrario, eforca é convir que oram muitn maisclaras que as do Sr. Sifrhele, quonão deu nenhuma. Do meu ponlo devista, eu sei que fi um dever socoor-rer o miserável, mesmo que nada flebom delle .se possa esperar ; mas oponto de vista do sociólogo Italianofi o polo opposto, o mesmo flo qualSpeneer percebia a necessidade desupprimir a fraqueza e a iuaiilidão,como perigo para as raças futuras,o mesmo do qual Nletzsche procla-raava que tudo quanto 6 medíocredeve de.sapparecer em proveito dossu-pcrhomens.

O meu ponto rlie vista fi absoluto.G o amor <lc Deus ; o ponto de vistaMos Srs. Sigliele, Speneer e Kietzsc.beé relativo, B o amor do homem.

Eu posso dizer a um miserávelqualquer : "Softro com paciência,porque depois desta vida Iras dos-cançar na eternidade."

E os Srs. Sighele. Speneer e Nietzs-che, que terão para dizer aos mise-raveis que lhes forem pedir um pa-

irecer ?Se não podem prometter cousa ai-

guina para além deste munflo, pode-rio ensinar-lhes a resignação ? Masa resignação ô feita de esperança e,segundo o credo dns nossos pliilo-sophos, não ha nada a esperar fle-pois da morte.

Imaginemos um leproso, incura-vel, som recursos, cansando ro-pugnancia fi toda a gente ; eu se:que esse lepcoso devo soffrer até ofim. porque Deus o quer ; mas o Sr.Sighele, qtio não crê cm Deus, tcrfialguma razão para impedir-lho osuiciflio, ou poder.1 me demonstrarque não C melhor para elle acharalguém que lhe metta uma bala 110•c nine o ?

A imprensa, o romance propagamo cri.me, creanrto ou relatando tra-

geflias. (lanflo-nos papeis sympathi-cos de bandidos audazes, colorindode heroísmo o slcario, onvolvoiido-ona luz intensa da notoriedade quedeslumbra os homens e aceelera ocoração das mulheres.

Tudo isso é um horror, não hailnvida ; tuflo Isso demonstra que ojornalista e o romanefeta proferemseus inleves.scs aos interesses da su-ciedade. Infelizmente o auetor não'provou quo o contrario fi que deve,ser o ahi c-.-:tã porque seu<lvro—Lit-teralnra e Criminalidade—vale mui-to como um grito fle indignação, masnão vale nada como obra de com-

iii-çnn do itoincmi, tornando-o umsimples Jognetfl do melo, um relê»produeto da horedítarledade,

Oh exagROro» da c.seola nnthropo-l.iRleit icviirlnin ft hojracRoUe tòdanmoral, so tollamonte 11 Inconsequen-ela nlt.i fnssc o «eu principal cura-ctcrlstlvn.

A pliyslologla, n roça e n melo,.l;'unal- nos ilarão toda a explionçllodn crime. Nn dln em que assim foi-se, sfj noM restaria o recurso de cru-zur cs braços e esperar passlvamontoii morte.

Slas,' felizmente, o Sr. Glglielcalndn cri! em alguma consu mala(|iie o melo e a hercdltarloílacto, crôna educação,

E como o homem não tem alma,naturalmente a odiiciiçâu tie quofalia n Sr. Sighele, fi sfi n do corpo.

E com n n.liicaeão do corpo e.starfisalvo o mundo.

is\1o serã caso do reduzir todos osconhecimentos luiinunos ft gymnas-tlca i'

Oliveira p Silvn.

TeupmmasINGLATERRA

i.oximiís. snHouve longa rotiltronc|a enlre n mlnts-

Iro das rolaçòca exteriores, Sr. Kdwardiirey c o pmbalHdor da Turquia nestacapilal.

RÚSSIA

uiijl.iilo'* (ilé lionlem 8,821 cliladüos pirao bitvIço inillliir. sendo a notória volun-t a rios,

n. pai 1.0, yr.Oi iodos civis do Tiro nmsllelfn tor-

mano nn pnrnila iln dia 15 de nnveiiibrn.cnnsliluinijo illias conipanlitas que serSu<• uuiiKiiiilaihs pelo t"li<Mito (lo cxcrciloli.nilel llainui.

-^-?*3í,^vr~»-1**-*

TKEATROS E...PRIMEIRAS

A. FESTA. DASFLOB.ESOUTRAS NOTAS

PADEIRO DE Í.RRELIAUM MENOR FERIDO

A vara de raarmelciroKsis.cniswrovÀo

'A policia do 10- districto recebeuhomem queixa tio um facto. segun-

do o ( termos em que se exprimiuo queixoso, de natureza gravo.Domingos Vaz, residente fi rnade S. Chrlstovam n. y^O, apresentouan coninilssirio do dia llquello dls-jtrlcto o seu ruim menor AntonioBastos qne apresentava o corpo bns-tanto ferido por vara do mat-me-leiro.

Disso Vaz que seu filho foi lirnitahneiíte espanca-lo por Manuel pilt-benenurt, dono dn padaria S. José,i rna de S. Chrlslovnm 11. 1107, i:i'-diviilun de mãos Instinctos quetem por costume dar pancada emlodo o munflo porque tem as costasqi lentes.

Bittencourt foi Intimado n com-parecer (t delegacia e ahi declarousaber tor o menor em questão sidoespancado por outro menor, aeucompanheiro.

Como a policia dn 10" <li;tr!ctoÉ dirigida pelo Dr. Arthur Peixoto,abi fica registrado o faclo. para qneS. S. não faça como tem feito comoutros do igual gravidade o quo re-solve como multo bem Hm parece.

A "l'l(ii- ib* .liiiilin"*nn Iti-crcln litiiiniiiliii.

A "Flor de Junho" nilo t pro- A "Cidade r.nz", a "Cidade Mi*propriamente uma cipweta, B' iitnit ravilh.i", «itpve t-m baixo daiiiiapeça de costumes da roça. pru-{.tnilo dln.

curando ns trues acenojrraphtcns Vem um momento, «eqiier. deli.111de mnls agraulo das plutéiw. Cnm (bi.ntcm de chover: chuva que tranc-essa qun lidado ti "Klor de Junho" 1 furuinit us nl.ias .fa encinta-l.ia cl-quer agradar. Não tem mesmo ou-ldadi. riu si.berbus iialiicios tm ala-tra preoociipaçllo, gadlçu,.

Imaginem os Srs. uma fanenila. ( Quanta outrarledudo, quanto»Scenarlo bonito. T.vipos das fazen- .'le»K"st.,'s. <ttiiiiun »brirr«i-inienlü

M.,',hl*i'nnrii'iiiiiiei'i,'aiia do almirante dns modernas: u ilaliiuio. o portu- causou 11 cluivn impertinente nue"""'""' I guoa, o proto velho, o uaboclo da,n- 8*".n "«war cabiu nobre a. cidadã,ç.idor, a mulata "mais leite qu« i s|"'"-°," misericmlin: o Dein,eaf«", etc., fur.en.l,. o patino dn |, A* r<**!a-i. H batalha de n.irií», ofundo, jnanras principaes: o fMr<"*?; "a «pw-a-ciüo». o festival drsendelro r.illun.lo mil. ultima «xll-l,'"r',li"l'\'? tndo m"is luanin eatavaCão do primeiro Seu Oaebin ; 11 nnu- PreJ^lailo para honteni K-vc oiiellier d„ fa-zciidciro. 11 filballo ta/.«n- |(deiro, eneiintiul.ir.i menina, umes-tudaiite sympathico e dous gêmeosmuito parocitlo». síwIhs...

E-nbg caso do1* frinAos parocí-fln.f,ou de homens parecidos 11 imiitodo.» mnls íntimos ou confundirem,tem sido aproveitado em theatrodesde .MiMinudro, l.eiam 11 es.se re«-pri.',! a engraça,lis»lmo conferênciade Trlstnn liernurd quiniido 11 "P"e-1ininn" representou "Les JirmeaiiNl

de Brigliton", a sua ultima peça jOs g *m,!os parecidos da "lior deJunho" são cheios de cacoetes er!-jdlciillsslmos do Ulloias rn., primeiro'noto, querendo ninho.; casir ,-om ti,|

ile tropas. I "l1'!»!'". A "Flor" anui porém n

0_ I outro primo estudante, e a m-iiiuVr.VIIIW. ~-' jifav.irece Isso. E' dia du seu annl- Inoerilileseeli a epidemia ila li-brami-; verwirii. c ^ de S. Joio Ha festa M|), p ,n

r„|.i na Martlnlca, morrondo 20 |. das na fazenda. For resolve pOro ovo no onl,niu.ia POlln^S0 de pmductos ™n

nessoas atacadas. f"!1" W« saber n sim sorte. De re- 'i"-"' pente 6 meia noite, -Manuel, o co

PAltIS. STt I lono portugiicz. bebe o ovç e escrn-1 n ilins n nernnatlla norlc-amert-

' ve uma carui dizendo quo a peque

n. rETBnsnuncso, a»Pol publicado um decreto lmp»rial dii-

jalvendo a Puma ilnlatiüeia.

JAPÃOYOKOHAMA. »Ncmn dosttiio o Olonxnpo (PWHppjn»»,

dflxon esta nionhü n porlo do Vqkoliamaa e«(Sporrj•

TOKIO.SRn iiilkailo recelmii cm audiência o Sr.

Nolli-oi ¦, governador goril da Austrália.

HOLLANDA11 ava, asd relatório da commlssSo de nejnrios

eslrniwniros da SeRinnla Câmara rei-o n-racnil» i mIücSo Paclflca dos lucldeutoscom n Republica do Venoauela.

FRANÇAPAUIS. 25,.- extraordinário 1 .a.cUvIi ado na cs-

resetívlslas, estando as estações peladas

cante, aborn-oldo e Inulpldn ngua[celro que (Inrnnte n dia e pela n„íte

em f.'»ra iiliig"» avenidas. Jardins,[¦praças, t.1,1,, ,*mflm. na maravilho*»¦tldaíle L.UK".

d icinpn tem sld» a.tf hojp o maiorI Inimigo da Exposição.

Anda nüo si- maivmt ali! ¦ umalf-«ln que nã,, i;*,,-se de ficar trans-ferida, por cansa do m.tn tempo

OIu.Vpu torreneLilmentfl nus diasem <iu»* devia rcit, .i:-.s,- o torneiohlppieo. n fesiiva! das rrianças, nsliat.Utias rte i-f-nfiíttí. as batalha* defU»ri!s, c houtem, *iu« tPvi.a íopar¦üiiii das fe-sw.-i mais liellas do grau-il, .¦*¦;¦*.íiucn. 11 Inauguração da ex-ff-Hí-^Vr '!t? f?"r*'^, p'taco fa'-*ou puraficai iü.iiiilailu a arca da itniiga K«-rela Militar.

Km,*•„„ wilbur Wriglil lez lionlem quatro na parta para a casa da tiav',-10 romfcibcu aeroplano. sendo um da fa. E pBo orta no copo. E a "Fio

_.,....._. ...J„.lnJn um n:isi:..ji'lro. I le "l.ldo c|iie lem

PELOS ESTADOS

ie\T niiiiiilos. conduzindo um paswgeiro. I 16 a. cana' vários olllciaes ail.Miiães assisliram a

essas oxperiencias.PAUIS, sr,o novo ministro da marlnlia. mimar

Plcard cesolvoil pôr em disponibilidadeo erários des ars»naos, os quaessnacharagrnvainanta onlormoa c incapazes para oserviço-

PAUIS 35

conaelhn, cr-rnmenina intelllgunte parle Ingo.

O Manuel fax partir trtrass deliatodos os primos, e acaba por ilíscrao pul que a menina fugiu com ustrei?.

forque ?O pai fica d.minado e corro ao

•encalço lia filha.Chega o caboclo dançador A

scena e- rápida. O fasondolro diz qne i mini dia Ix-Jlisslmo de lux e anl cum

ei-ynnossa flora iol inaugurada e tiaatniiri' visitada, netadamento por s«nhnras.

o iiqnipo permttíirfl que nlndahoje sc apresentem, comn honlem.bollas c* viçosas, ti-t HiiuUwímíi» col-lí*rrüo<i de r'*avo«. rn?*ttff, í»*t>j?|,nías oiliitvurile.*-*. que farem o ii,,^s,, cn-canto .* orgiilhn nn ínsirnlfii-o pavi-Ihiio da Sociedade Nacional de Agri-cultura,

A FESTA UAS 11.ORES

Que bella .s-eria a fetsta das flon-sn*Hli.sa>lH hrmt-wn •no ('«vilhiY»» (ia St>-clcladn Nacional ütí Agricultura

, |,»,_ ,|. 1 e.o\-,n W" v<'r a f'lha mas qui* o calmenesde janeiro desottoram da i.egiao (f;nja qM na(Ja ^^ ^CCRnda 0 £

Jsttangolra 4i3alloma(!S. fi0 ,|0 antf-ficio e dunse o desafioEstr:PAUIS. 35

O rei redro I da Servia, banqueleando

Itespondendo a n,nn coiisillta do seu I bate.cóllepi da pnsla iin lazenda. o Sr. minislro jv.de tidn iulerior declarou que an Ilr. ManuelJoaquim Teixeira Basteis, juhilado por de-,creio (le ao de ngisln ullimo, (ei compti-

no ji,-,!* u*ni ira.n- ãícoticcssflò de Rrattlicaçães adilicicltlaes,nas iudo foi em nni,r para a ilililliH-à". P"i-s,'i'o exercícioa.uiclie organisnTO, do- [ntoritio 110 niaglsleíio nililiclonallo, para

l„,ios os eiTeitus, ao eiTeclivo, quando fiveilflcado o provimento do cargo [.elomesma scrvcnluaria.

¦quelongos .le.iiins. ,iá sc

'ii.i.'".i.*a insensivol a qualquer rca-ç,i„ ,.,*.....,..,

J'/"."-,! com toda a sua grande•aeifíeiença, (íúe sô se inodtflcavaum mceo quando Uie davam ci-garros para fumar.. '-' fnnw distraio-o. podendo assim

Ir a viüa, se .'- quo pOrte cba-": vi.la a quarenta e tantos nn-¦¦' unia existência tormentosa

K

n

DISABAIÍE- [Ha rua Marechal

uuu

ti irianoB 11»

Expulso da pátriaEm SAf-áTOS

»v"'1'T'..":' "'1'i'ih.ina". do Santos:l-rovcnce". passou lion-tcm por1 i*I.p o P:\ A-í-o.vanilrc Ler-rtó1 «S-,üsta'hístftinho!, propricta-iv- ¦PPOKrespo'*. iluo se publica

o .i'1 , "na* *' c nrgüo republicano.ia-li'-"** JorniiHitn. qno foi umn-(

¦ ; c.uur tlví -ua pátria — a cujo'•'> Uírtunceu. teus vezes comoi, — por tc-r íuisérlilo õm seu'l-'. "O prehihlção expressa doc; ,"' Hi-panh.i. uin arngo Oc-íi'.Hii>o. a frra-nde poeta o-3 rr-publiftan-o, -por oet*a-|i .1 rrav-oe acont; cimentõá quõ

|n v*-i'no rt'!:u), f> (jiir tive-: ^in-i ij.tíncVi it? assa>;nntos. "' :¦¦: I). Carlos 1 e do'¦!•-;.o p. i,ni2 Felippe.

|:, .' '-:i*ii:i'i!*i que rccshe.i deA-'te ol*«tou quf t» Illuslro.„ ..'.' : aqui ..* ,1<m "-asso atf* se--p -'-- *' ¦.!' » era sim propósito.' .' ¦ ,;' Sr. lí^rr-aux, ppsruíu* no* pnrn *i*ri'*!la rapi.ta!-.!*,,; 1 : *' 1...Ç*!.-, .1... fi.". -Ler-., ' ! •¦'mi f-v.u i.ffetto as fe-l:isV*. í;";- >--"'.;"t*i'ti.' lii-' prepara-li ml, ni n.ii'. 'iiuos.cl'.-.. l1'- '¦ r^pnhíi-ca-po lHWpa-Uísiia ...., . 'l' '¦ i,:;'ii'*i ívcepcvi

•^ tfalâa li«iiuani*s*na íii-ívisUiola,

Xa rua Marechal 'Kloriano TVixot,*,.

n. 1^:'.. n !?r. Augusto Ferret con-striilti um prçrUo de dous pavinientosque fo! suUíocado ao Sr. Henvlíiúeda Silva Simões o ao arate AbraliíoScha,

FJsté fi ps.tnbè.locJtlo or>m ncffoe-Iodo arniarinlin in pavimento lorrcòc onticll-d resMe cnm sua f.imüia.ôrvnrpnTíta -do mulher o ciniada, nosobrado.

Sèivdo o íprwlio novo construmoha pouco, ninguém .«uspeltoa de unsesrtnHítos que orxm ouvidos fiz vozes.

Hontem. porém, estes estalldos seaevci.ui.irani inais e. fi t:'iv!e. tive-ram a explicação para o caso.

O Sr. Henrique eslava -.-m casnconversando com n sua sonhoraquando um pedrfco da cuml-eira. nosfundos (!•> í-eferiilo prédio ruiu comgrande fragor.

p-l-nlexos c surpr«os correram to-do= a ver dn que"se tratava.

No local depararam ora o tclliadoabatido.

Feiamente nfio houve desgraçaalguma pessoal.

Os pr-.imans liaiilir.ini-s;aos niov*í*iís ¦ do Sr. Henr-Uiaram linitHPsailos pci.i cntull.

A--'policiai O" i" ilistr.ct.-". «lada na passai d,v comml-3?amando S-iUes, comparor*Mi *i<•

'tomou cirheeii-.ieiito do f-'

o Sr. II,*nri.|«ii' inime.Uaíiieiloii-ne. pai*.! outra ca**a.

11 ,-irabe Aluali;,,.. pore:

js^ment"quo fo-

:ncnt

n.i''r o niiv-nimnu-vntoprejuízos

a ,1'

m homem, pude mesmo aseciedade em peso, exigir dc qual-quer que sacrifique seus interessesem proveito dos interesses alheios ?

Por que hilo de o romancista e o

jornalista sacrificar a sua freguezla,deixar de ganhar muito dinheiro,para não prejudicar uma mora! queos não obriga a cousa alguma ?

Que compensação se lhes otCerece

pelos prejuízos enormes que possamter ?

Eu, christão, devo respeitar amoral, porque creio em Deus e Deuso manda, porque com isso me aper-felgoo e porquo tenho obrigação decintar eom uma recompensa que i*a vida eterna.

Mais o romancista e o jornalistaque nüo crêem em Deus, que nãotrm quem os mande, porque a po-ücla nada pOdó alúm de certos li-mlles, que entendem que isso do .par-feição depende do morto de ver pes-soai. que- nada esperam depois damorte, por qne motivo deverão re-cuar diante ile umas tantas cousasque lhes dão o dinheiro necessáriopara gozar neste numâo, o únicomundo p::: ç\nc sc goza ?

Quanto ao remédio que propõe oSr. Sighele. õc .se levantar o espiritoda multidão, ccntamlo-lhe historias

' o creio 'c-ficaz. Rarasuo ciue chora num¦1* a virtude pirse-

ruída, peri io na viila real as mlsc-Ias que n acotovellam. A caridade

; á compasso não sito sentimentostue se r.ií'V.i::"im por processos arti-f;o»ít£it, Nascem c se desenvolvem

ios a nue e.-ponlá-sujeitamos, todos o;

s. PAtmoCampinas — O assumptci do dia,

mie estíi. oecupando a attenção damaioria do nosso povo, é a festa,que -dentro cm poucos dias se va-iretüisat' por occaaiilo da recepçãoe poise do primeiro bispo de .Cam-picas.

A commi.--sno anda numa azafa-ma de preparativos, afim dè cm-prestar todo realce ás festividades.

A matriz nova, transformada emeathedral, recebeu . nova pintura eilliimirnti-sc a. eloctricldnde, tantoInterior como exteriormente.

A residência diocesana vai ser.provisoriamente, mun prédio daSanla Casa cedido para esse fim, íirua liarão de .raguara n. Sil.

O programma das festas consla-ri do seguinte:

No dia :!0, as sete lioras da ma-nliã, partlr-5 daqui um trem especialtta Companhia Mogyana, levando aseominissõcs alé Sapucahy a encon-Irar cnm o Exmo. Sr. D. .Toão Ne-ry. Esse trem chegará a esta cida-de ás r, e mela lioras da tarde.

y. Ex. será recebido na gnre porauetoridades. associações, famíliase povo. Tocarão nesse momentocinco bandas de musica.

Da estação vlrfi até .1 cnllieilral.onde fará breve oração, seguindopara sua residência. Ahi será sau-dado pelo Sr. Dr. Antônio AlvaresLobo, em nome dn cidade.

As bandas de musica executarãoem seguida concertos nos principaespontos da cidade.

No dia 1 de novembro haverá ai-vorada pelas 'referidas bandas.

A's !> l|2 horas scrí! recebido Ccs.flvnimente na. estação o Sr. arce-bispo D. Duarte Leopoldo.

A' 1 h'ora da tardo partirá damatriz d*e Sainta Cruz imponenteprocissão, conduzindo o Sr. 1). JoãoNerj', debaixo de paHio para a ca-thedral, onde se elTecniani a possesolemue. Serílcnntatdo o "Te-Deum",orando na oecasião o Sr. nrcipresteEzeclilara Golivão da Pontoura.

Is'o dia 2 haverá missa pontificaipelo Sr. D. Antônio de Assis, liiriiotitular de Snra, com assistência doExjno, diocesano ca>m>pfneIrot emsuífragib das alma*' dos finados Srs.Antônio Lapa, Antônio AndradeCulto. Vicente Ferrão e oulros nuetrabalharam em favor da formaçãodo patrimônio do bispado.

A oração fúnebre será proferidapelo Sr. padre Bnúnclsco Osamls.

No dia 11, mfesa cantada com as-sistenoltt do Sr. D. .loão Nery, com-i!iemorand„-s,c o anniversario da sa-grnção (le S. Ex. Pregará o Revd.monsenhor Almeida Ferrão, vigáriogeral da Cumuanlia.

As ruas principaes serão conve-nientcmeiite nrnainenladas com ar.cos, festões de flores e folhagens,i-mideiras, etc.

Dentro, pois, de poucos dias a po-pulação caliholtca vai ter satisfeitapor completo a sua grande aspiração—qual .seja n (ie ver a diocese c.r.n-plnelra com o seu bispo empossadodas elevadas funeções de director es-plrltual da nova circumscripçao rc-ÜgiOtf.l.

-—.Víais uma empreza se levantanesta terra a procurar imprimir umafeição de progresso ao nosso viver.Trata-se da "Velox Agencia", dosSi>\ Damy & C, eslabehrcida ã ruaBarão de Jaguara n. ã A. onde já seencontra umn secção de mensagei-ms para entrega de telegrammas,pequenos volumes, recados, olc.

A emipreza vai inaugurar dentrocm breve um serviço do automóveis.

iEsta tentativa de fundar um me

o sr Vouknlili-li, membro iln conselhode' Fitada do Monlonopro, lez um brindoan princip-s Klcolail. declarando quo a. ..lança entre os dous paizes eslà con-cluid.a.

PAUIS, 25

Esta scena q4ic podia ser de dra-ima. o nrandão — n,*m elle mesmo

11 sabe — fai-a ndmiravelmenle.Wutaçilo, escuro, outfo «cona-rio,

desafio .* fogo dc artificio cm nec-na. Applausòs.

No 2" acto plena farça a (lervn-f»ío I lobato. TV im possível con.íar oenrodo porQue ho urna porção deembrulhos o os personagens são ca_

Os iornaes ridicUlatlsaitl a nolicia. de riealuras que se tranüformam.Nen-loníe •illemii nue diz q"e o Rorernn Iran- se acto os dons parecidos são bemrez teiICtona mandar fuzilar os desertores espertos, por exemplo, e o velho 1.1-Rllemfles que llzeram parle da LeglSo Ks- zemleiro sahe^ da cadj-ia vostldIranuoira. veril" -para não dar na vis

tão frtírju-entos silo em nossa terra!inf».i.:niwite ,1 leirupo... sempre o

tíuiipn! mio piTllliUid.Nào f.liitanie, ci>m esse mesmo

fcem-po não foi adimla a primorosatcala, ciiie nada deixou a desej.u*.

A'.s 2 horas da tarde, no paviraon-tn H'ii'i'o «1» V*avÍ]hilo *Ut Siu-ivriadeNacional dc Agriculitir», tvve logiii'a hifUisTurac-uo da exposícfi-o do flo-res, com a presença dos í-cprescai-tantes da mesma Sociedade, meni-bros do (lirectorto a i-cjircsentnmtefida ítrrpreiíHií

A i*.-i-,t cncantíiilorn expostefio c<m-correra#m ».»s HCRuiniía florlcultoresc amadores: (Visa Flora, com 11111ürtistici cnrramiwnohão mídia expo»diversas qualidadns de flores, enuvas quaes se destaca umn bolliisiiiuicfiUÍcção do cravos; 11 casa "lior-

grande o vnrlaslfl collecçfla ,!>• flormciirtuiluia,

ttm* grarnl» qimnüilaile de floreuiiüa.i. (-xpowtni» pelo Sr. BernardoS'0!ltO,

o coiirgln AurhWa da Prlburiconiprewnln inn bclll,ií«Invo g!,>bu fi-ltodo i-mvivi e lunorw-tiorfweci».

1' Ilr, Sérgio do CurvnHin erpUi»bullM pntmetrns e mrlailii collecçao.le r*xsas.

o Sr Si-baiti.l.1 EfNto, do Mlnaa.npreHciirta uma planta o o Sr. Wml-!!n P»r»lra Mtii-hadi). do i'i'.moRbttiulo, expfla b«*jçon,!a5 o ôutfMplmn»Jvi ouliivíi.lii*»

Hm umn d«n (Inn^iHincM.s An mi-l.l Col servida aos cnnvíi-na limei m».•*a d,- d tph

A t«a'i" . it,-, ítores que devia rea-r-.»e henlcm Õi-nu, pi>r . f/» ilo do

:ii,1> te>mp-, tt-atinferbln p:.r-i h,ij«.írnvei-a" liiftilhielm, ,1 ..irqun

,is i-iii'i','H qnr , ,*m (Um*. -írt*no festival .11 »e achiim ,,:-e, im**nta-d«»** com flore* nntttmtM nâo per-mittlinlo major demora.

r-i.vrt li*» «m mitKm uma dn« nat*iMi d.i weeío *f«

prndiictnü do fstailo dn nio Õrand»iln Sul. rei! ,¦, ,- o hontem A« Jiumhoras íx tarde « sorteio das pivwíi».ji.. EiCAftar&n-t m c^nenrM da veta,organiiiail.» p: i.i S1*. l.vri. pro!>aa:.nn-dista iiiiii tvvn.iri.l-,- in-rrandcnSMpromU c ?- u--ti- da M ! \\<

Pl—Mi-n!,"* :i'.* .*¦:•••.•* I,' n,.-;»*,.*!»luf» pre* 'ram o d ¦» p n h-tr-t f.-**himn um* ,!¦•>•'1 tln-iliiar unia eolhvt-mx\ \'*jta 8«ce*a nn f-t-E* rf*la «ecçílode pr1uJ11et.11. * n!it,l ,"'ii**'¦'( i neon-Mtr-to |»rtire»1«u-»« 31 -: «-(fin."•¦'fido *-*tnti>itHdíu1n líi»M<tl,(o T.Jine'-ra. A micm foi nutrcgiie o pivmlo<le nm i-.intn de rAH,

A*-* pe«Honíi ¦n't« «ípt.-sUraiTi o ^or*leio ei Sr. JoW! I.yra ..ri- ¦¦i uni»taça d- chi-.ii.iir'1»*

SKCÇKl !'l'i I \l!l \Visitando n wçãn pecuário, cujo

3" Inrno i-*ül nii-sfeo n s«r incerra-dn,BUV.Hnnn d *< çn^iU&o II-nriqiee Silva,anfor do livro "OUrnsll, musa lu-ilnsiri.iis. «uas r!qui-aa»" que iK* t,>loo giiilo i*!nl,< para o» tr^s turnoü das,*,*i:il-i pecuária da l!xpo*lç(Ui Nu-cional. nm niitao ?ipet*imnn bovin-o ih»raça Caracii (naclmaiv poudp nw-rrt-r es'a cluss-lf-cnçãii—-a ví.,v»c;i*nn'm»—•pri>i»He*lfwIi» do Kr. c«»ro-nc! Vicente M.i,,-,ls. de Ubentba.

NSn fi ipecmcn tvplco, porftm fi ciqui nmls se «.pnrr-Jilma. pnlm icii»earncterli.»',-". do typo 1,1,'mI proce-dont« dro flòi-ldoi cnmipo.s de Gtsynx,

Aquelle nffcial n> cajiHnlo "In-

dustrla P*.<to-i!' dc sua obra d -.11-ca-se lar?j,m,.nle an nnsu.rn.pto.

0 Temps aconscllin o Rovrrno a nãn ta da cidade", n oue parece poucoadnitlUr nem OS all-mães nem os aus- provável. Mas o cômico fi a apre- .Irlacos na l.ciiio nstranscira. alim de sentaçuo ile um delegado, mettid', tulaaila", nprcf-urra inmmiOTiuí c va-evitar Intídantes análogos em Casa Blanca. a litterato, figura impagável, fi. qual riada-s ooHoccOes de flores, nuinten-

Peixoto dá um grande relevo, o as (|,, assim o verdadeiro ereilitn que

ITÁLIA

«coi.omho"Amaria, no tiv,:it-„ lo5o Caetami,

ei r-ntr.i ls*r',c,l brisllelm r-trel*,*im n primeira rcp-,*s,*ntic!t,' ili*opori Talambo", de inimartal Cir-

IV i,*-a*"ie a ciirlouMaide pwtame:rn ainltcllo (>xr«!lcnta quelendo ensaiada a capricho.

pri-esli

iioma. as

Irmãs caricatas, multo i-ommiinsnas operetas. VSde a "Elor do Tojo",.por exemplo. Depois dc uma grandeconfusão na delegacia — (e esseaclo precisa ser um pinico curtido)

Checou a esla capilal o Pr, !,. Tema-! encontram-se todos no sitio monta-novitch. presidente do conselho de minis-tros do Monlcnegro.

nmu, ar»CnníPC.iram os Iralialhos de. entistrneção

do palácio da Exnoslçío de 1011.

C13XOVA, S5Um vondaval caliiu hontem sobre esta

cidade cansando alguns prejuízos, c injorropèndo o serviço leleplionico.

Tf «IM, asEslá decidido o casamento (!o duque

dos Abruzzos, mas cm época ainda naolixada c não próxima.

«EIVOVA, asFalleceu o Sr. Wescli, consu! gorai do

México.itoiiiA. ar.Fallccau em Florença n ofllcia! de ca-

vallarin Salvlni, lillío do celebre trágico,jíi lallecido.

ito.tiA, ar,Os jornaes lamentam boje o desastre de

Vinrcggio.Os litneraes das viclimas vuo ser leitos

a oxpensas do líslado.A ((Tribuna» diz que o ministro da ma-

riiilia apresentara n câmara um projectoestabelecendo pensões ás famílias da vi-climas, inclusive operários.

dc verdade. Os artistas appareccmnlioso. onde sc despenca um rioatravessando n preci-picio pelo trnn.co de uma velha arvore. Appl-atlsos.

No "" acto, ha um juiz grande t"-cador de modinhas, que sú aceeitaqueixas das partes por musica, o.per.simagens encontram-se tod-'**ahi. A* hora da meia no tta dypoi-sdvmuito riso. "Flor de Junho" casacom o estudante, os dous gêmeoseom as irmãs do delegado; o Ma-nuel com a mulata. E dança tudo.

Naturalmente applausòs e "bii".E ahi tem a ' 'jrior de Junho". E'uma peijn que procura o paladardas platfias e quo de certo agra-dará.

A empreza que estrelou foi corre-c.ta na montagem. A "mise-cn-S"c-ne" é delirante de movimento. Osartistas sahirnm-se bem.

Ha o Brandão bem no ívpo. Co-lis preso no Nhòsinho ; Peixoto,(pied cada vez mais um excellente ar-tista; Pinto. Bragança. HenriqueMachado, Balbtna Mliia, são artis-tas feitos. Sins ha novos. Talvez no-vos de mais.

XJm menino quasi, o Sr. Mattos fazo galã estudante "umadorteamente".K' tão mò-Qo Que s" ae P^e dar es-peranças. t'm outro raipaz. Jo.-ui-Mello, um pouco nervoso, faz o ita-liano. São estreantes. Esses rapazes

le com im.pi,rtan-te. no gênero.O I>r. Julio Zauntfh, apresenta

ttmíi extraordinária co-Hecçáo decru vos e flores de FrtburBO, a qualmuilo boa rmpresíifio causou aosipie .•i.ilmlr.ic-.iim iktidiuirenle a bellezae a frescura da plttoresca Fril.urgn.

Tiremos cwcasiãn de ser prosen-tea-los por eiite nw»mo fienhor comem "hoiiiiuiit" de cravos p uma lin-diTdtna onUccçHo de "calladiirm".gentilmente cifrei*.cisiti pila MiuvaT.i-tzc.

i-.invbcm noa chemaram a ntten-ção ns espécies lUfferentes de dorescnrtatlns, expostos pelos Clorioulto-res Viuva SUva ti. Filhos, que tam-bem aTir«.-(Mitaraim trabalhos arüs-ticos feitos n flores, traballios estosmuito a;limira.:los.

O Dr. G-omes di* Mattoa exppz!iel!a's rosaa e outras plantas cultiva-das.

o Dr .\'l***dio TTn'--'',m-.3ii!. ran

0 rol Viílor'rianueT"ÍeTogrnnliOU dando P^sam em theatro I Corajosos:„.-.-i — a„ „,^".!„i,« lieroicos meninos.

snnviços ptmi.icosA«*l»ti-'ii-iti Miinli-lpiil. — Medico»

bol« dn sen-Iço:lias il ,!.-i manliã. ks 1 da tarde. •

P-. T.afivoH.-, Barrou e o acadêmicoMuniz Frolne.

l.ns 1 fi.» S .la nnu'i*. o Pr. A'!ir'w-t-, ,'i^t.illat e o acadêmico OlrondtnoK*'evc.«. . ^ _uni S .1 1 Ai manbS. o rir. nume-qne de Barro»» o o acadêmico Vlcent»i.'i*'.•reloKrnnlMiM.—Mov^n^nío de nOTl-t*m: teleirraimim tiaiisinltlt.Uvi il*r-im 1.15.1 ni lavras.

Correi".—Movimento -de hontem*Uki ca:-''Hi'i ponta es, <f! torní*es, 2tcarta». 13 Inu.rens.k3 e 0 reglítraslos.

i*..ii,.in.—Serviço para hoje:]*'..*, ã sleleiriicin, ,-imni:-s irio do

7» illstrlcto, Alberto Torres Quinta-nilhn. _

Ciiarila» civil: (iscil Franc senllrmilcs. Cumaru Cainio» c o aju-ilante l.ula Anicrico Vieira.

VOTASA banda de musica Ctntro Mirslcat

Fluminense, ,1a Companliln Aliuiuf-i-ctora Fluminense, devido ft chuva dnhontem, nílo tocou no rwlnto da Ex-ntwieilo. ramo nrd i "h' ranmií.

pegames ao minislro da marinha,V HESPANHAniAiiitm. sn0 depulado Azcarato está gravemente

doente cm Saragoça.

ESTADOS UNIDOSNOVA YOISK, STii\o ,inal•!!> dò lool-lmll a nnlvoraldado

ile Ynlc triumpliou sobro os «loaras» deWashington e JelTerson reunidos.

PARAGUAYASscMPçÃoi ar»Eslão húlilicados os dácrcloa nomeando

ministros: tias relações exteriores, o Sr. i dlssuna partitura de José Nunes,Manuel Gondrai da inslrucção, o Sr. ila- w piadas « a graça da situação,nuel Franco, 0 do interior, o Sr. Adolto "F!er de Junho deve pegar.Hii|ii,'iini'. Cis.noniendos prestarão jura- NOTICIASiiicntu ainanliâ.

Recreia — O Fr. commendador

Outra quasl estreante — e .-.goracomo cstrulla 6 a Sra. AbigailMíiia.

A Sra. Al.igall parece a Medlnade Souza ha quinze annos.

E' bonita. 6 le^-e, 0 agradável. (¦tntelllgente. A sua pronuncia—gra-ças aos deuses 1 não se nbrasllelrade mais. Em compensação carregade mais. E em toda peça só nilocantou bem o diietto do Io acto. em

que o jovem Mattos também não foibem.

E notamos a Sra. Pepa Delgado,o Sr. João Silva, a Sra. Maria San-tos, a Sra. Bertba Giocoiula — bu_níta a valer — emfim todos quantose esforçaram paira dar a "Flor deJunho" o brilho de ante-hontem.

Com aquelle desempenho, a lin-

ARGENTINABUENOS ASíílüS. ar>«l.a Narioii» publica tuna carta do lo-

Ihornmento como este, sú merece Inontc di applausòs de todos que desejam ver I arRenthio em llruxellas, declarando ser

i desenvolvimento da cidade, reco- |aiulicilllíca a caria que publicou lioulenibondo este cunho de utilidade ft mo-derna. „

—O Sr. Dr. presidente da Câmaraofficiòu ás (jlrectorias de estradasdo ferro solicitam!,, reduceâo de ta-cifas para exportação tie café. exe-cutandb assim a deliberação da Ca-mara. tomada na ultima reunião,cm virtude de clrculares das muni-ctp.aUdades de Serra Negra e Bebe-douro.

—O arraial dos Souzas, e a pra-sivel povoado servido por estrada deferro, que possuo'commercio relati-vãmente desenvolvido p outros ele-mentos de vida, vai receber mai> >íin jmelhoramento: o da electrlcldadc, .para tlluminação e para força mo- (federal dc Ponlo Nova.tora. j Sesnndo as inlormações prestadas pelo

A e^ntpp.nhia. pelo seu siípcrin- | Dr. tengruber. aipiellJ colônia, (niiilailatenilente. Sr. A. J. Bymgion, já olite- i ha i;*n pouco tempo, possuo actiiaimento

.Tosú Gonçalves Gulmarfies, proprle-tario deste theatro, otfereeeu á em-preza Lagos iS C um bello retratoa oleo de Arthur Azevedo e os re-tratos do saudosa jornalista Ferrei-

navio 'lílorcno.

liliio do ministro : ra de Araujo e do grande actor JoãoCaetauo, para serem collocados na,sala que serve de escriptorio daquel- ila empreza n-.iquell,; thealro.

Os retratos foram inauguradosante-hotttem, r"r oecasião da pri-meira representação da magníficaburlela "Flírr de Junho", sendo laquelle acto elogiado por todas aspessoas que assistiram ft primeirarepresentação daquella peça.

Por nossa parte agradecemos aoSr. commendador Guimarães e ftempreza -Lagos & C. a homenagemprestada ao nosso saudoso chefe oDr. Ferreira do Araujo, que foi co-mo Arthur Azevedo um d03 escrl-ptõreg para os nossos theatros.

Carmon ltuiz — Uma boa not

l.a Naciòn»—carta em que s«u pai contostava aülrmoçõos do Sr. Zeliallos.

ItUBNOS ABRES, 25Um grando incondio destruiu diversas

casas i-oiiiiiierclaes no Passeio de Julho.Os prejuízos são consideráveis,

BP3TES-SBOR

MINAS GEEAEfe

(er (harpa) — Mlle. Angeolina Tas-sos.

A Nepnmiicoho (ai Mater Dolo-rosa—(bi Tu' és o sol — Mlle. Ce-üna G. Peixoto.

Cl-.enin — Romance (piano) —Mlle. Emilia de Freitas.

V. Ma-sC — Chanson — Paul etVlrsrinie—Mlle. Ernestlna T.ambertCoelho.

Wienlawsk! —- romance e Rondo(violino) — Professor PrancLicuAUhemlra.

Ch. Lefcbvr.-—Les auges gardlens(coro).

Os acompanhamentos ' ao planoforam feitos po!" Sr. Querinn de."•llveirn e uma das gentis damas deSanla Cecília.

Todos os art!stas se sablram mn-gnificaineute. destacando-se Mlle.Celina Peixoto que encantou o au-ililorie eom sua vez suave.

Varias nntlclns — No paqueli"T-mliria". chega ho|e de Bueno-*Aires a cmipanliia I^ahiiz.

Parte amanhã para S. Pauloprestidigltailor Rnymoml, com a

sua companhia. Terminou lionlem em São

Paulo a temporada dn companhiaFr.ink llrmvn, que hoje deve seguirpara Campinas.

E' na pr.vximn quinta-feira.20. que a companhia Frões & Almei-d.i Cruz, inaugura os seus especta-cii!os, no Apollo. com o "Gato Pre-to".

A companliia do theatro daExposição vai funectonar no thca-tro Carlos Gomes.

Estã confirmada íi milíciade que a actriz Lucilía Simões aban-donou definitivamente o lheatro.

O actor iMacIwdo, ao que dl-zem. nfio vai para Lisb>a. comotpneionava. Este actor, a actriz Cy-nira Polônio e o maestro PascbialPereira, estão crge.nisando um gru-po para trabalhar no iiiteri-r deS. Paulo,

Na próxima sexta-feira., ^ nfl.realisa-se no theatro da KxposlcSoo ultimo espeetaculo da companhia,

1'nrtTanÍM.do pelo eraprezario Mes-quila.

A companhia L;*i-ica f! ro tem trabalha'',! com grandej exito no theatro SanfAnna, de ííãoi Paulo.

salina T-lles. MarMla T-lles e n galanteiiii'1'.ina Francisra do Nascimento.

A directoria dos l'ilhos da l.nzilanla *coii'.p"sl:i dos Seguintes .s,*n!ior"s: A. San-Ios, Vlr.lorlne Gonçalireso A. Kcrrelra.

¦1 f-la durou atí alia madrugada, relinnilo-*,: Iodos satísleltos l-ela boa 1,'SUtpin (tuzarain nos salôrs dos Filhos da Ul-zilimi.i.

<-nx«iiiii Hcnpnuiiol.— Rcallsoa«aliliado passado esla Impoi lauto socie-dai!" o sen sarSo do correnle ni"i. oipial loi revoslido dn írabilo billbantlimo'¦ honrado rom ? pre<ença do Exm. Sr.Manuel Maria Mulh-it i.mi.tíslm liospanhol,e dn Mmu. Sr. Junii Capelloclt y Puerto,,'0!isui liespanbol.

A' chegaria rios diplomalas. a handide musica d.i torça policial executou ohymno hespanhol, danriõ-so logo aprtt,*,',„.ee,i As dansas, que correram anima-llli. lllll'.

A' meia-noite, Iol offcrccldo *.-, pessoal'prescnlcs, nm laulo banquei", (aliando aorhampacne. cm nome da serie t,i,|e, o Sr.«orales de Ios Rios, ,|ii» lez uni vlbranUdiscurso, saudando ni Srs. minislro aOüllilll.

O liello salão acliava-se repleto de dis-Uni-las famílias, nolando-so a presençadas seguinles p-ssoas:

Mlles. Maria Alves. Percllla Azevedo,Alieo Pereira, laiien CorrOa, Zulmtift l'lsta,Otjía llios, Alzira Puerto, Maria Mulledo,Cieilriu|,'s CorrAa, Innnciiria Sanla Uaria,Àilclin.i Carmcllos, Leonor S nadas, ai-delda 1'estana, Õllllia I.upos, Aualla Car-ni'i.'t), A!c" l.opes, Jarmlra e JandyraVillaça, i Innrah Caldeira Carneiro, omuilas oulras cujos nomes escaparam.

A' dislincla dirccloria agradec-mos •genlileia quo dispensou ao tiussu repre*senlantu.

TEIBÜIAL DE COSTAS

BELLO UOKIZOMITE, 85Acha-se ívsla capilal o Dr. I.nlz Len

ItiTpa eéíi-íi itríbul-

!i(!M$ono a.d- fjj.-rgl-*í! refere

i lllm. ul-!' ¦'.".,) o <!0tltll! , III.

!.. ,!,i In-

ve licença e a-pproyaça-o do pretci-tura para installação dos respecti-vos postes.

Especialidade em carlõ.?s postaes, cmprêmios na loteria.

C3sa Scrivano-Rua Lavfadlon. H.

grnbor, diroclor da coiunia do governo A actriz Carmen r.uiz. uma das nestim;,."as estrellas do nosso theatro,restabelecida da grave enfermidn-ile que a afastara do palco, vai re-apparocer em um dos nossos thea-tros, fazendo p.irte dc uma das.com-panhias recentemente organlsádas.

1>. Cntntlla da Concelho — Etfe-ctuou-se honteni. ft. 1 hora dn urde,

P

CHOQUE OE VEHiCÜLOS

LIGHT CONTRA CARROÇAMais nm desastre caii-aram honlem, fts '

10 hmas da noile, os lalidicos bonds da |Companhia villa Isabel.0 eleclrico n. S da lin!:.a Villa Ka>,el. !

guiado pelo motorneiro S'"*!i!'*ii- Cunatt. •ao p:i:-sar pela rua Visconde de <

mais de 40 casas novas, tendo já muiloscolonos allemães.

BÉLICO HORIZO.-VTE, ST,A imprensa mineira presta lioje justa . r

i liomenSgoni ao illustre ch.-íe político Dr. i N-acioii Ili.is Fortes, por motivo do süu auniver- í l: sario natalicio. j Oama

Multas tetegrammasi carlas c cartõ s,'-'] têm sido daqui o da outros ponios dü Ks- j ahe; Indo dtrigiilos au eminonlo polilico, pelos i csi';,1i seus amigos e pelos representanl s do go- iI vt-cno.

a! dt

1'

tui

com oheamydias.

ü Dr, Tamborim,

-stí> do t-*!had«

delegado io i' escola lombrji. Sigheleiana ve:

e de

In'!, lul d,' , iicunlrc a unia carniça de.capim, ovnriaiidu-a bastante olerindo um! dd.s bois que a puxavam.I Com o choque, o wnducior d"1 bond[ Adalberto Coelho d,- Muitos cahiu, ficandoi ferido nas pernas,volvem i A policia dia UV dislriclo. Limando co-

¦ponta- Inbccitiicnio do lacio, prendeu o inuiqr-.'.us os j liçi'0, i- fez medicar o lendo pela Assis-

I lancia Uuniripal.Como, poríni, o sen estado não ins|ii-

toila a j rasse cuidado, Iol elle removido para àerre j sua residência,

i

S. PAUSOs.-pavlo, nnApesar das chuvas qua çaliirarfl em Co- '

Iccatú, Ic-rain realisadas soiemnes (-'.slas [pelu inslaliaçãü dj nuvo bis; ado dai|uc!ia 'iocaliitaiio.

.s. pa ilo, ar>A-, corridas rio Jockcy-Cluli loram ani- jmadas.s. Paulo, nnA guarda nacional organlsa brilhanies;

tostas p.*.ra a icepção do Ur. Tavares de ;í Lyra iicsbi capital.

S. PAI !.(>. ^5Em varias juntas dc alistamento loraai j

n "hall" doMusica um con1

ios pobres da AiSanta Ceciiia. <

•la respectiva presídetida artista D. Oamilla3.•a csplendiJa testa corníes numero.-:parte — Chopin — Sc

na Nav

Instituto

*. llcÜiun-Clnl). - Foi pomposa aluífesta reaiisada sabbado nessa importante misociedade, o seu vasto salão achava-se "ricamente oruanieiilado e rcptelo ce la- vcmilias da mais dislincla sociedade de ViüaIsabel.

A> conlradansas eram exceuladas per, ,exímio piiinisla, vendo-se nessas oceasiões ^imiunieriis pares satisfeitos pelas grandes, „altrâCçõiíS iit^sti noHc.

Essa encantadora (esla terminou ao tiromper do dia, riiixamlo a to !ns que t!- j

'¦versm o prazer d*- a assisíii gralas e lu-esquectvcis recordações.

Enlre as |.e-soas presentes noliTioiMuies. Maria da Gloria d'Avtla, Armlnda(iouiés pereira. Jílles. Art'':i Roimarãés.Cscilda Guimarães, I.eonor Arauj,-. Jiuliüi

I e l.liií.i Cosia, ludilli dos Sanios. AtiiiUsIaiios Ssnlos, AH.*-' Vaz. Iracnma r llvdomeaCosia, Tarcílii Vilbca, Gloria V

U:S*JÜ3Estado¦n. da v

listerlo

Kíierra.

te

lia

uraou'ra

A' j'moib lllarepresenln

IPÜttOÍI¦ tra(ir.li''..ri

ilin a ma-iii!(ls -a!*' •

' nfwi

Olga Hibi-iro .ina Maclliács.fios. 11-ltniraos nomes nosrada dir-ctori,a!i;o com qu,

iia l.uilililh Ftheir-i e

Alies Ta

• .;.;tèm-

fiscaldo Sul,., nto do.;:lãiü06

iJem, da

d» Pur-1 ¦¦: f«re otosto ul-•tado de• iratairíl, pre-

mi Iva-,l.l vcrlmtcrlo da

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1. rohla.:« e ,\*m-, r,'; ila, '1.1 VCT-

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nos p us Uri:a.

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.• as «eiitis Anua Fer-1Cantara. P-iiinyra do 1ir de L"iii(is, Ãiil-cia IOlga, Maria ria mu?. 'lia dos Stntos, i-linda

.._ silva. Mar» !<¦ Andra-de, Alzira de Mrsqtiita, Maria de Jest» lio-

ntoF**l'i iíi -ii

ro«t*d*iw p. niin.sli.rio.

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00300.pdfAnno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86 de Outubro

G-AZETA DE NOTTÕIAS —Segunda-feira 26 de Outubro de 190.-*

que não orrerLEGENDA JUDAICA

"Km noilío, lOm niolu dn profundo

«llonolo quo cnivolvlii. a terra, Koluil-Irlopfor, o oiKinn.oc.wlii do ehaiiiin«lu mnnliil !¦ Ci. null.. ns íleln A Hynn-sroirn, Juiftnu otivlr uonv no bou (íutir-?o n in..urina do quo hu Hcrvlit jiarn¦i omwocjkiRo n»llu'lofn."Niiu

nu uniíuiiitra, O míirtcllo ilemadeira 0-ie.Hlavn liewitiicnüei o ncsou movimento proMu/ln o smn lu-Knnrc d ncci'11 que Unha i»lil() ouvi-ilo pelo nnciiin.

—Nilo mo tlolxa dormir caso mnr-?llli), (HflSO nlli' a mui flllin.

R a Jiivuii, nnvliiiln lambem napirnonilíiíi extriionriliinrlas dn rnntrn-cn, omiflrmou com a vos- suffocnxlu¦pi»lii tcrrnr:

— Iln nl«it.'ni i|ii.- f" nelin 0)11 pc-tIpm d., vliln, nístn run. Inrnòl, larttol,ouvl-nvol B' n r.iliiiini), por cerlo!...

Ncsti' Instante r.v-.iu o cBtmnli*.movlni.uto ilu nuirlellii, mas lú Mm,ina run, nlBuem bateu vlo1ctitn.infintofi p.niiu, o ouviu-se uma VOU niiu di-aln,:

—r.ovttntc-so, vil lintcr a lodn.s nitnnrlns para que •' 1'O.VO "o rouna cmbwvo na Syiingof-nl 13' íireoJan que«,e recitam ptialmoa, porquo o raubl-no ostit miiriliuniln!

T),ilii <i pou nu meio iln nn.llisHoiiciii-u, ouviram-se porioda* naportas ns tres paticadafl bem conlie-olulna do martello do madeli'a.

Tremula ilo pavor, a fllli.a dcScliulltl ipfcr ouvia os passos do pai,idlílgliwlo-so d«:< ponta em pnrln. K,«miin.l.i n. ultiniii pancada batendo nn¦ultima ponta «Ia rua deixou «Ui per-turbar o btíUmIo sltenelo da 110110, aJoveii disso ooniMp-o:

—Aftora o rnbblno dovo ter solta-ilo o ultimo sueipia'0.

V. uri.» pivii-ilo deixar do derrn-mnr lagrlmias amnrRns. No omta-nto.n rccitiii.ão (loa psolmos conllnlia aalma. do voilio rnbblno, prestes nsoliar o vOoi c as sombras dn mortomão sp liavlaim oomplolanionte dis-slipnrdo om volta do sou leito dc ago.Mn.

Pela' miaOrugadn, o mal recru-Wcscou o os discípulos do velbo pn-eerdole .soltavam tristes lamentos,'Foram

bu~*car cera virgem o lios«le Unho nlvissa-i).., mediram o cor-

¦,-po do enfermo o fizeram pnr estemnlodo um elrlo gigantesco. Dnlila pouco, eiwolívia o cicio cm umnImanoa mortalha, o lovaraan-no ns-sim pnra o comltcnlo, para nlll nentornarem Junto dos morto.-. Mas,op'e-/..,ii- (disto, a doença redobra, 1do violência, o era mister Ir pensan-do otn aproveitar a mesma medi-«7a para í\k s-fris tAboas do pin-ho tioJõlto cm quo o voliíio linha do .dor-niir o somno eterno.

—"Dous Omiiipole-nto, oxeln.ma.v,nim us discípulos, qué poderemosnós fazer para impedir a morte dorab1>inn?

—Vamos esmoUxv uimos iiarn oilo;talvez que Deus nltcnrdá it.s nossassuip.pl!cas.

tiunicdlatamente. um discípulo¦foi de casa em enin recolher us an-.nos ofroroeitU'---- pela p-todailc t.üSfiel». Carta nm delles escrevia emum ]vn;i)òl o mwTroro de miu-òs, do se-•nanas ou tlc dias qüo (.-odia du pro-pria villa para o robliino morlbun-ik>. A filha do Sdiulliplnfer estavaprccien-nii ate tX porta tio sua ctisa,quaiwlo o dieclpu-lo p-a-K-sava com «ic.vtrnnho lista da piedíule Israelita.

—Vj tu, 0*it?-íC o lovila, dtrigiTftln-.«¦¦ A fownowi rnipari(?a, uao mo díiunada parn. o nosso mostrei

¦—A ufiiilia viila iníoira ; rto..-n debom ijrado pelo «santo sacerdote, dis-sc- ella stlnt-aii-Iii.

—Posso etüão pfctíwc-v '.'...—1-^crovo. escreve !K o discípulo escroveti na JLsln a¦villa Inteira de IJttnnelen, a meiga

lioiizidln Israelita !A parlir dosto dia, desta hora at'!',

.1 rabbluo reslaboleceii-so, e 110 diafãCeViiluto entorrava-se o cadáver da.gentil doimella Israelita. Cousti os-trnnha ! Tilo fácil f.irit fiquelln 110111-ba ínima;-iilada. desferir o yôo paraas fria,-; regiões do»s mortos, tão dif-íicll se tornou para o rabbluo lazerilosaipparccer o nomo venerando dolivro dos vivos ! Nos primeiros tem-po:-- da sna convalescença, o velhuHcntl3-sc alegre ,< ,1,. liom humor.Kovivia 00111 espan-tosa forya, Sentia-.•¦•' antmrulo dc um grando e estranhoVigor, Pouco íi pouco tornou-so tria-te, o cobriu-lliê o rosto enorme palll-dez. Ninguém sabia a que attribulrsemelhante estado, porque toilo:;ignoravam qu.' lá pela noile adeante,quaiulo o rabliino estudava ns livro:;sanlos, ouvia erguer-se do pateo umadébil toaila plnngente, o que, toda:;as vezes quo o velho abria a janolla,

A"«in ileanto ile si uma juvenil mnllier,' ¦cujos olho.", mesmo através do vóodas trova»!, mostravam nm sorrisogelado pola. morto.—Agora, pensava«utüo o rábblno, podia ella sor livreo cantar como an aveslnbas do cs-paqo 1— K, pela noite silenciosa, ovelho regava do lagrimas as paginasespessos dos livros santos.

Veiu uma in.ute. 0111 quo ao soara ultima 'Ias doze badalada-s, gr'-tos do angustia rchoarain perto dncasa. Eram sons estranhos aquoi-les. tacs como só costuma arran-cal-os á.s c-.-o.ituras uma dor (lila-cerámte.

D.ihi a pouco o velho ouvia osvagúlos de um ree-.»ninascXlo.—Po-bro de mim!

'.exclíimon elle. Fui en

quem a privou desla alegria, Dahipor diante passava as noites aescutar ns vagidos da criam;.!, devez em quando rntrr.nie'-ailos pelostTocos cantores -inalemos, o estasanta eonspiiaíicia punha nos olhos,do velho, lagrimas de nm pezar im-nicnso.

"Òeipnis, houvo algumas umi.

tes silenciosas, que dahi a temposforam Interrcmip-Jdns por um cau-to alegre o mcloãinso. Agora, dizia,o rabblno, vai o seu primeiro filliovarilo, •¦'¦ 'iniciado uos netos doculto externo, o fui ou quem a pri-vou desta alegria! Novamente sefea silencio uas longas noites «losacerdote, até que» alguns annosdepois, um novo canto Ac alegriayéiu pôr novas lagrimias de amar-gura nns oliio-s do rabblno,

—AíTora. dizia elle por entro po-lúcios, a pqbrcsinha entrega a 1'llltaao esposo da sua alma, o malditoseja eu une a privei desta santa odoce alegria!

Quando a voz se fazia ouvir denovo não cam prantos nem liraifn.tos, ni ¦ 1* l.-l{ os do alo-grln '- -. '-.'ilililuo dizia suspirando:

—-Teria siilo mãi venturosa e fuieu qite ru" .j"»irui toda a felicidade !

Fn\ assim 'in.- o vtjlho sacordotovi.-..11 tniln n '-'da do. juvenil mulher:Daria ludo qúaut.rt pnssuia, para ou-vir. an mah 11? uma v^z, rm lo^ar d"tão r.iKanindor"):- mol^días, algumasipioixnp nTiOiri;-;!-! ; rtçsto morlo fira- .««-(--j¦!¦-¦:,.,,— ,-.i„ ,j,, ,,,,,- n n-,.-,r(o ifyf\n I nnnvii*

•iinbi-elilii nlgumn ponrili» de ilesgrn- '

:n newin torro em quci vivemos. Mnsesso ileneju niincii foi cumprido,

—PolB quo 1 cvoliimiivii o voilio,rogando do lngrlmifi ns piiHliiiir' er»'-|)i'shiim ilus livros Kiiulus, ella lorlnsido a lul ponlo feliz ? !,..

K iicsHns horas do tristezas, o s.i-oordoio ilesojava morrer tamiiem.Aquelle diil. i»:lum e alegro ctltltiirein o lormenlo da sua vida...

Mna eilo iião poilln morrer 1 o.mhiiiiliiiiiii...; do lugar Coram descendo110 liiiiiulu, as erliini;iiJ quo eln-ntii-davam hiivlnm se tornado VOlllOB nl-quebrados pelo poso dos annos, o nvolhu .-: riiote não pinlln morrer !..

—Quando chegara n liora '.' oli !

santa e generosa crliinc.n '.' Quanto

tampo iniirenis tu nliuln viver '.'

Longos o dolorosos foram ns nn-nos do velho riiblilno, que pedia nDeus Instantemente a suprema ven-lura de morrer. 10 Deus olivllt-o,

o momento chegou nniiin. Umanoile. no soar a nlllinn das ilozo I.a-daiit.ia-, perturbou o rIIeiicIo da ve-Um Imbltacílo um grilo de agonia,—Morreu agora, disso o rabblno, Deusseja louvado I 13, no din seguinte osseus discípulos foram eileotiiral-,sem vida, cnm a cabee.n encostadasobre ns paginas espessas tios livrossantos !.„

T.oopnlil Kiiinperl..¦¦igO«%~05-.

BATALHÃO ESCOLARTeve loRíif aiile-lioiiloin, no campo ilo

S. niirislováii, a iiirini|.'.»lri(,'ãi) de apreço.([lie o lintiilliân do CoIIprIo Paula Freitasprctcndiu lazer aos seus Instructores,2* leiienlo Escohsr o osplranlo Mario Gue-des.

o lialolhiio, conduzido em lionds ospe-ciaes, Checou iii 4 i\2 da lunle. desllliniln Pjjoem sepulua sol) ns ordens do tpncnli*-coronel alumnn Anlonio Slatrariiui Torros.seu coinmaiiilaiilo, alô ao pavilhão lateralcm continência aquelle» olliciaes.

Alli, apôs a execução de vários exerci-cios ii'toque de cometa, os olliciaes ahi-ninos se destacaram do halalhílo an en-ronlri) dos seus dedicados Inslrnclores,que, saudados pelo commandanlo Torro3,recelierani eonia prova de reconhecimento,duas requisslmos palmas do louros u lio-res.

O Dr. Paula Prsllas, saudando lamliemao lenenle Kseoliar o ao nspiranlo Mario(ilicdcs, leniliron que o linliilliio não po-dia se manifestar do mellior maneira o ocollcgio niio podia do mellior lórma encerraros oxorciciosmllllaros doslo anuo, do queaquella em que os .iliimnos sn condii-zintlo rom os seus próprios passos, pula-tios prin próprio commandante, alli mos-travam que loram com carinho guarda-das ns licçòos recebidas,

A essas saudações responderam ns in-slruclores, agradccfenilo c Incitando osseus jovens discípulos a continuarem sem-pro c com dedicação a pensar na drio/ada p.ilria

tinirão fosso n ponto prodlleoto on«lodiiCrliim io quelirar todas n.'i pni-xOeti «> umblqOes políticas da Kun>i»i,o eis porque, n fnripi colllgnila deitoImplacável poder, foi sompro o grau-de liupirlllio quo Inlillilit 11 Turqulitdc se ovollllr o tio sn eiiiiriimiecer.

Kntrelanin, pnrece que desla \'Ma Turquia eslã (lispo.ita 11 nüo rolri-coilfl' um prirso dn cnminho Irnçado,e, ronitmit» quo elln poiwn, «alvar aparte sã dn seu forte organismo, olltigoffrorfl eom resignação a nmpti-taqão quo lhe querem fazer : destaformn a Turquia profere llvrur-seda parle mínima e pernicioso, uliindo se desenvolvei' o ovoliilr«io, ilo queviver com ella solfrondo o enfrnquo-eendo,

Do facto, a flulgarla COlUtllula lioha muilo, nm eleniontn projuillclnl aTurquin, e s.. nãu ,'• com grande sn-tlsfaqn.., lamliem nTlo «orla com gruti-do magoa quo r.»ia inu;i*lu asslstlrae fiellmluaqãn daquella puto inútil doseu iiiiippn, poniuiiiitu a sim eonscr-vai;ãii poderia nrarrelnr maior,íomtlindo projulüos u dc sacrifícios,

**» »"Dlr-se-íi,

porom, que a Turquia, of-foiullila na sua dignidade, deveriaropelllr pelas armas affrnntos destaiintureza, Não hn tal, porquanto, se aquesiã,, .*• do honra, não ("• somente ahonra da Turquin que eslft em Jogo,mas sim a de todas ns nações signa-lari.i... tln tratado de llerlim; o «pie,'. facto ainda d que, íiroeliimnila a In-dependência Integral da lltilgarln, an-i.pxado, oh dou» dopartnmoutoa nla-vos, a H.Kiila e a lierzegovlnn, 11 Au»-Iria, e, emflni, resumido o SamljiiitNovl Bazar no Império Ottomiuio, aTurquia -ú tom u luorar com catatrnnsfonmnciTo, pois, llvraiuln-sa demu elemento perturhailor, n ella vi-

Incorporar outros elementos111I1.Iros. Mas, nem pnr ser o

negocio vuntajoso, a Tiinjuiu procurflaprov-rtilal-o som d oonsontlmciHo dotodas a- nficfíos nignatarliia do tratadode Berlim, esle (ratado que constituon maior affrnnta l:ini;.rdn ã foco dacivilisaeãn, pois que nello prepondo-ruu o espirito do mais forte u não oespirito do Justiça e de eqnldnde quedovo ser o oipnnaglo de todoB os povosmodernos; mas a Turquia sabe emi..-prlr compromissos de honra o eis por-quo procura respeitar este tratado.embora 11 eusta do sou próprio saeri-fioiu, nmqunnto nações beneficiadas,mns ainda não satisfeitas, procuram

Ic umi maneira brutal o

Cartas de MinasJlllu (le Poro, 21 ¦ ¦ X — n».

violai-.,Insolente

o liaiallião regressou contornando ojardim do campo.

Grando loi o numerado famílias nue as-sisllram ao doslilar du ImlalhAo.

1'ugiiar pela sua indcpcntlcncin 6111111 aspiração tão nobre quão elevo-

da quo todo;- oh povos briosos i*? chetosdc civismo procuram realisar; masprocurar ailqnirir esla Indoponilcncinpor meios bruscos c leylnnos, quandopelos imitiH práticos o rogulaves «cpfido olitel-a, não nio parece acertadonem Justificável; e que a Bulgária

Atravezdos Balkans

I Indopcndento, de ha muilo procurougalgar o ultimo grão de nação sobe-

: rana, recorrendo a meios quo, nãnobstante me-nospresar tratados o pos-tergar direitos alheios, pí»dcni dc umdia para muro provocar funcstoaacontecimentos,

Para o auetor destits linhas, tantomelhor para a segurança do sua pa-trla (so a gula europeu s,. reservassesomente a islo), que 11 Bulgária des-apparecn do seu sccnarlo polltl

Se hem que a questão ilo Orientese nos apresenta agora rob os mnisgraves aspectos, ainda não me pa-reco chegado o torrieM m laieutn emque nu ambições eurojVMs vi>nh:iji;so dogladear il.lr.iixo Ou céo azul doslj.itilaiiellns. Todavia, o novo séculoassiste, pela primeira vez, a essagrita ensurdecedora de Interessados cinteressuiros, cujo epílogo vira fa-talmente um dia conflagrar .1 Eu-ropa Inteira; mas, par?.;e estar lou-í?e o dia om oue o e.str.-ir.lo formída-vel do um choque tremendo virilabalar o velho continente, fazendoestremecei' o mundo iiit"ii'.), pn»-quefaoto? do tal natureza dão motivos auma lula de morte, a acção il-pondodo mais Lempos, e pnr ^rnseguintocarece de mais concoiii.rnt;lio e ilemaiores prep«iratÍvo.s !

Desta vez, a precipitação leviana Ide uni monnrchn (lomenle, serviu-do dc instrumento a política irai-i-oi'ira de uni governo nj/pocrita,quiü chega'.' .. fogo ãs artérias destevulcão adormecido ; poróm, a sabiaacção de uni governa prudente, guia-du agora pelas mãos valorosas dejoven:; gloriosos, conseguiu evitar acàtastroplie, «Jestruinilo presunto-mente o ctfcito do grande c inquali-ficavcl attentado, porque não restaa menor duvida, qu" 1 aceão do go-verno ottomnn.o, comlilnada com adigna attitude üa Trança e dn in-filaterra. vieram oupõr dique ãs nm-niqõos i noou t'-'s;-;vvoir, desta poli Unaperniciosa e mal sã, a. qual, Insuflou-do n espirito do reboldia nos Bul-kans, procurou aspbyKiar o regimendo progresso rocem inaugurado naTurquia, e cm boa liora alli implau-tudo.

Piv-se-ã, talvez, que a atlllude daOi-n-lli'ei.i.iiili.i 0 suspeita e portantoInsubsoiiuetUe, porquanto, a. Tngla-irrr;i v também usunpadorn de uniagrando extensão de território otto-mano, a contestação (• admlssiv-il.mas. diante dos acontecimentosnc.tuaòs, a altitude do governo inglezdevo niereccv cympatliia-s por partodaquelles que aeompanham do pcrit»a política internacional : pois, nãonli-tante o esjiiiilo cordato que talatlllnde traduz, cila veiu dar provasdas boas intenções desta nação valo-rosa e por exce.lleneia justiceira c li-beral.

Todavia, não 6 de crer que o go-verno brilannico esteja, agindo (lem:i l'ó.'porquanto, em qualquer oe-caMíío quo oilo qiiizo:-so lançar mãode expediente diverso, encontraria,sem duvida, oulro governo que lhenfforeco a combate, nllacnnrtò-noom ;i mesma o nndoros.a arma doque eilo se üe.rvo agora, o qne não doulra coiisn senão esta sã doutrinoora suslenliula pelo próprio governoinglez !

Mas. o que (, de admirar sobre-modo. A. que, algumas destas naçõesouroipOus, ditas naçmv ¦r.ivili.sad.as-.quo tanto amor demonstram polapa-/, o pel-a ordem. p**-ln civilisnorm opola humanidade, são as primeirasa. so 1n.-i)ri.iven. contra o povo quo.ao lado dcllan veiu trilhai' o glorio.;,»çnminlio da pa?. o da prosperidade,e ,'• de lamenlar o mado porque cer-Ias nheõcs da Europa vão insuflar .-1revolta rontra o poder ile nm go-verno que hontem atirou lonce ostraiios do Implacável, absolutlsmòpara vir entrar resoluto 110 periododa l-^-rvalidado o do domooracia.

Ora. ailoplando a Turquia o regi-men constitucional, melhor nttonc/10e maior sympatliia devr!a mer->.»erpor parte das outras nações clvlli-sada1» : tal Cíicto nfio so deu, p >v-

r\\ix7. a fntnlidado nue octp

parte de ineorrlgiveis per-», a sua eliminação viria¦ um grande peso a balan-

espesns oltomanns, não ob-

porqtiantisua m lloiturbador<alliviar dça das dstanto trazer uma grande vantagempara a tranqnillidnile da região as-solada pelos bandos do malfeitores:e .iá que se falia, em conferência, qnevenha quanto anles. pois ella viria,quando menos, ,pôr fim a estes nefa«-tos tratados de capitulação, acabnn-do com esto estado do cousas quesempre constituiu n barreira colossoqne impedia a Turquia de entrar so-berbainientc 110 caminho dn evoluçãom.iili

Quem me levou u CflOW/wr nur.i o"Poi*" ns "Cartum do Mlnn».', qu*lioje nTOiurecoin jn-tn follui, fui etWNadorável Arlliur «.BOVCJo, cujo ernm.du ooraçno 1leU.u1 pnrn sompro dcIiiilpLIitr de tinunr ,. dfl lioniliule; tpor ujiiii triste coIneUliMieln, é paruprantear .v,, intwino Artliur que tal->'!o u niinllii iriilliiliur,ii;,*lii nu "(lu-zela".

Nem podia l rn lur de outro afiam,pio qiu-ni i»)-cnovmiM« Ilo),. de Mina-,e prl,ni'l|iiilm.»ni.. dCHln clilmlo, |mmn lni|iri»iiHn cnrlor-a.

A morto tio t*oii?*ai;rado escriptorcausou 11,.«!.. in,.|,, a niHior constur-inição; o por inilu a parte, «õ h 011-vem exolnnia-jOos de nlncern iiingnitpela perda »eni reuitillo, qm) sof.li»-ino".

ii' que para os Julxídrcnsfl- ArthurAwvulo nfio ara sóinea-to o jhh i»lyrliro iiilinlrtivel, o "«iimleiir" «pre-clildlifsinii) « o iiinlnr vulto du nui-allltevnlura tlieairai; Artliur AzoVAdoora um «raml* aniMfo aoiwo, umi am*-go qm» nos disliiigula, a ponto dvviver a nns i-iniiresinr nwnpre «iiinll-dades e vlrtud"», qua 111 II lt OS de udsnunca pitNfOiiriiin,

1'ara u Artliur, todos nôs, prlncl-paln.ojito ns qu** ir.LinilliainoM na ini-.pronsn, oramoH mnas açula», prauvoauns prlvllngiiido», e. eomo laes poroilo ennstnnttuiuoüi1 apon tados • «msiia.'i inagiiiricnM " 1'nli-sirns", 11,1"1'alz", .in iiiiiii das qun.'» o gi-audi'oscrlplor elii.jci.il nicf-mo a ilcclornriút}\\ jfi «mi Htiapelto p^ira fallar dopovo dn Juiz de l'órn. quero luntuhom a offyt» povo ci prim-ípalno uto í\tnocidade dn Itnlulm do piiiiilivlniiia,quo nftctdi) não **yr aorcdltado quanUotullo delira."

K (¦ uin amigo desía or.lj-nt que afa.laluliiili. ruiilia nus iuissim earlnJios*> faz etuniutluuor para eompro no to-*-pulchro n sua ponua qio* tanto alwitaiio.s dava, oaiiliondo-3io« d« prazor t*de orgulho, fazendo tralisliordiir doseu coração de ouro, tanta liondadepara ¦.•oninosou I

Não lin limito a«|iil o tivemos, re-cobivuol-n irom o ontlui-ílasaio o ca-rinhn (pio clle em nrts iIof»portavn cnos moreeia, it ao «crev-or pstau li-¦uli.i'.-', riiMii-ilci-im-, «audOíío, do dia cmquo o vi entrar pela rua IlaUold, tra-zidu em Irlniuidin pur nililiares d.I>, 1.-, I- por milhares de bocctiíacci.tioado com delírio.

Ainda uu: rueinilo dn sua pliyslono.mía s.\ nqialluo.i a ri.ioiiiiu. o -cliapCoiiíi mão, a aKnt<,-voer do cima do lu-xuosti ".pharton' qíiu o condu/.ía, a»lialliias i; ms flores, eom que das sa-cada», «Miliur.oí c «onliuritas, cobrlaiiiiã sua' pusHUtfoin pela no*-.«u principalrua.

Veiu. 110 eint.Tjltu. liuiitein, 1109 ml-cher de nin gon u de pezar a noticiadolorotsSssínia do sua morte 10r;v «lfse ver o niuvilile.nti, liniiniuie de comi-puneção que lal noticia uqul pro-voceu.

Km derrednr de tolegirairaun, nífiMi-do nas portas das n-duc^õ.-y, com-l.a.'ta multldfiii se aecloveilavii. que-rendo Iodos, uo mesmo tempo, ne cer-ttflc.ar o otíMrrUlo.

No frorrtcspiclo do clifieio mn qnetunoclona o Cluli Sete de Setembro,„ pavlllilío nacional, om funeral, un-ntmclava aos transountos a morte dosou mala illustre soein honorário.

Iientre as cartas que posiHiio de Ar-tinir Azeveil.. e que guardarei comoprecioso legiulo de sua csttbna, quetanto mo flefivn-aecla o homiiiva, Iraulgiiinris dit.-. iiiiai'.» não po.s.10 deixarde transcrever alguns trechos aqui.

Ao regressar do lllo, aaiôs tres fllaspiis.sudus nesta cidade, osoreveti-mi) ogra.ude morto de anie-lmnto.ni: "Aindae-»tou aturdido pelas calorosas e Im-in..rícl.dii.i mnnlfostuçOes quo abi mefizeram, e desesperaulo diante du Im-possl.bllld-.Mlc de retrilinil-as digna-iniiile. Paree. ni-:i'.e uni sonho anuo!-

constituído n Bulgária em! |<m tres d ins d- Juiz de Fúrn, os muilalvez, da 111 i 11 lia vida !.1011 mnis extenso, porque

PS. P. O.

Sucifl0 doinliiün de Iionlein lol de smíBiio.lioiupen cm satljine e continuou rtiliro.Unsla de tnnlii Irnitmlin, lanlo sanciie.

tuiila |»(>iiln no lienrolerlo o na RantnCnsi.A Pequena Glironlea é que nãn lem

linda que ver com isso. A sua missão irerjistp.ir nn pequenos lados o esses uliivão abaixo.

XNu f.izriid.i (lo Engenho Novo. em Jacn-

róp-iüiià, a policia dó -M' dislrirlo prendeuSnlviidor M.trseo. que ha dias raptou amenor HaRdalona Kaniiy, 110 municipio deIglliissú. ICstiuln do llio.'

A raiiluln loi eneotilrada cm companhiado reieiitlu Salvador.

José de Souza Cruz, residente á rua ileSanl'Mina n. 27. ao descer de um hond,hontem, na run Senador Vergueiro, o Iczcom tanta inleliclil.ido que cahiu e Ira-cLiiiou n lirnço osi|iierdn.

A policia do li* districto tez modlcal-onn Assisleneia Muiliç.ipiil, traiisporlando-odepois para a Santa Casa.

XN,i rua Ceneral Cinaliat-ro, o carroceiro

Manuel Mendes Fllguolra, loiilandn suli-jiiiírir os animaes de sun carroça, que hn-viam tomado o freio, loi apanhado peloliiitnl eleclrico do Auilaraliy Leopoldo,Riiiido pelo molorneiro Anlonio Sà Se-giuido. lieiiiiilo leritlo por todo o corpo.

A policia do 15' dislriclo tomou conlie-cimento do laelo.

0 leriilo loi removido para a Sanla Cnsadepois do ler sido medicado pela Assistcn-cia Municipal. 1 ¦„¦—¦¦¦ «-tv» ¦ -ISTo mar

A' noiteEXTItADAHllord'os e escalas, 18 dias—Panucto ..flor-

dillére». romrn. Iliohard, passageiros Dar-ros de Pedro Aflonso, J. José Mallieiros.Le Bons iteiié, Sortlel. Ellgenie, (iuslnvellimon e lühns. Almeida (iodlnho e temi-lia. Aslr"fl Palm, Anna Braga, BernardoMello. 1'erniiiid Malleu, rtaiiimsprielier.Charles e Ininllia, I.uclo .). dos Sanlos,Marquei Viclor, Lebre Edouard, Mme.Mario Salloberry, Mme. Saint Amans,José da llochà Pereira, José Martinstle Caslro o senhora, Manuel Marllns deCaslro. B. (ioucalvos Baslos e lamilin.Francisco fionçalvns Ferreira, Felix dosSnntus lincha e família, Accacio llonri-que, Aliplo Ribeiro. José Gonçalves Ker-reira, Mme. tios Santos Hoelia, CláudioVidal Leile Ribeiro, Francisco José dePinho. Antônio José de Moraes, José Nu-pes Oliveira Souzn, Affonso 1'urrand, Minel Allirrl. Charles Benes:

ll .Não una mitls extenso, porque te-,

nho illíuite du ponmn uni leilomotro depapel, quo ella deve rabiscar..."

Quando publiquei, em junho desle.1.11110. o meu livro de v.exsos. trccom-11: «miei fi ca«l (iarnler. mllturu daobra, que anaiidus.se, sem perda detem-po. 11111 exemplar, em meu nome, aArthur A»ovcdo.

A casa diz ter cumprido iVs mlnhaaordens mas o silencio de Arlliur Azo-vf.lu liiqiii«tavn-mc, o por Isso esore-vl-llie uni postal.

IOIa u rcspo»tn do MV-stre (íuerl.lo:-Uoeelii o seu postal. Ooeiiondn nolt..e dia oom ou ensaios do tlieutro dnlüsposlçfid e obrigado, al6m disse, air aos espectaculos, lia multo tempouão al,i'o 11.111 livro! quiuido calo nucama 6 pura dormir o recuperar ai-gumn força! entrotanto, sl eu tivesserecebido o seu livro, teria felte uniuexicepção paru elle, o não o deixaria,catmo tantos outr-oe, numa ruína, aes-pava dc um dia \\l- deacaaujo.

Ma-*; o sou livro, meu ci.ro Dílor-nã.i me chegou ãs nuuw ate

nliuln m não vi. Mandei pro-nu "Paiz" e tiimli.ni ia nüoMa.mie-nie um osompItiT parra

o l':in:|io de K. Olirislovãu 11. S2. He-«.•nnvii.i-iul^-iiii' au:i amlffo-a o Or-ela uasincci-Ldade com quo lhe uiiev bem co abrap-a, o Artliur Azevedo."

Itelcivein-me os leitores e a redu-ceão di -'llazeta" crste Inicio de mi-uiiar, "Carlas", lão ' fora dus moldeselefjmntes du liniirensu moderiia. mus,nos' tampos que cornam, a grfttWitoé uni sentimento tão raro quo uquel-les que o im. nem se vêm na eoivtin-eeiicia de iu.-tirieal-o sob pena de seif,iii'u.i-,',llre'm na turba sempre ore-scpiite e .triiuuphaiitu dos ejiiíviissa-

B nestas linhas não itèinbo em vistaronilor homonagens ipie perpetuem -n

memória do ImninTial Artliur A:w-vedo- dLslo ae inciMiiliiu. lirilliaii.te-nii.-iiie. como lho compt.Ua, 11 iniprintucarioca; disto se Incumbirá o Im-prensa nacional, em dcso.

O meu tini, aqui, é aneuns iir.iíil.-uva perda de um illuntre e Inmi lunlBOna "urande Imprrasu" du meu pnlz,'ma)"eiisn dc oue elle me nlie.inv.i ecm i|ue elle. lioadiisaine-nle. me iniciounm dia suli a alta resprinsabiliihuledo seu Illustre nome.

Iltleriiliinilo Crni.

mandiagora

eátuva

Sd' districto e conimuiilcnii n laeln incommliurlo Pinheiro qne partia pira olocal loiii;itiiloi'oiilneliiii.nln do occorrldoe lncndo ifmuver o cidsver para oNecrotério.

I.ulz.i nslilla à riu li. Mtirla n. 42,estacio da piedade, ondo se dou o laelo

AS "CHUVAS

IM'NI)\C(*»INAs chuvas que começaram a cn-

lilr ftH lu l|a horas d,, manhã, eon-iiniiiiram Ininterruptas ilumino to-do o din, mns sem serem torren-1'lacn, molhando, mus mio itluiriiude.A' noite, porem, cerca de S hora»,n« oliuvn* ealilraiit mal» Tortes, embategns, durante cercn de in nilnu-tos, o qun fn| liastanle pura ficaremInundados tmlos os pontos quo d.-ordinário alagam e transbordam,formando caudac»,

Ksses ponlos, como so sabe, silons ruas desde Catumby e l'rel Ca-necn, uie. 1. cnnal do .Mangue, cumoas ruas transversaes, ate o leito daestrada dc ferro.

Na cidade central lambem algn-mas runs alagaram por completo,

M.f fui felizmente por menos deinun hora, porque iiliritiiilaila a lor-renle, começou o csconmcnto, e ape-zur de continuar .1 chover, a amea-i;u de uniu grande limndaeilo des-appnrccou,

GAZETA DOS SPORTSTURF

Rcrüj•Club

A COUniDA DB ÍIDNTKMApezar du grande chuva tle hon-

Com, tia inelcuietu ia do lempo du-ríui-to tiul.t u tarde, a ülrvc-torla dosympathlco Derby-Olub fez realisara sua corrida annunciada. Podemosdizer quo i.ila CKteve lixstllllte eon-corrida cm vista nlndu do teumpo. Auaroliilr.uicaiditH estiv-envm liastanlcclH-iiií* e o nro«vlm^n-to d*1 poute» ;it-tingiu no total il.- 55:031*000. A rnia,como sc pôde previu-, esteve bransfor-m.a<ta uni vordadejro rio, peziullssl-nua, iiHidifieundo-se ainda por íshoo resultado de algumas carreiras.

Ailgnns proiprletários dc "tititids"nfio souberam con-espomlvr aon es-forcos oin.jivegailos pela dirii-Tnrluparn a reaJIsae.ilo tia Itaila corrida,formulando om alguns pareôs for-miiluvcls arranjou. Foi esta a notatrlst1' d.-i corrida de liojilcun.

Bm quasi tmlori <hi piu-eos houvecombinações lllclllnn o nou parcos"ExccIsIot*' o "IJroKi*o.^-ii" as fousu.sforam tamanhas a po-nto do oaisa-rem fortes o Jusian recila-naçõcs. Es-pei-i-.jivos. poreni, que a digna dlrec-toria do Derby-Olub saiba dar uniaftttlãftiçlíio 110 povo di»sses faotos.chaiiitiiiHli) íi ordem estes homensque assim s6 podem arranjar a mor-te rapúla do litpplsmo naionnl.

Ijamcnlniinos profundaimoiile essesfactos causaiiloTCs ilo atraso no nosso sport.

(>.'i horoes de limitem foram rteiVesti vío.

O primeiro, pilotado por TorCorol-li oonsesuiu um valente empate como peqtlira Dio.t.-udor, e o outro, pri-mu do jíi pfloirlo«o SoUprnain, feü unibonito "ilouldot" vencendo ga.llia.r-damonto doue parcos. Não se reeili-sou o ultimo parco em virtude doadin.ntaiiviito da liora ficando cllecomo e.>mp!fini'entn do próximo pro-gi-anitna da viiwl.oura reunião no Ita-niu.raí.v.

O resultado tle.talliado aasun seobteve:

1" parco.—il de Mnrqo—1.000 mo-trus—Premiou: 1:000? e -JOlIfnoO.

Kte.rlina, 15 annos. pampa. Temo-rario o PtíHiwln, S. Pmulo, do stud1,1:. nd. montada por A. Zalazar. ce.111r,:i kilos em 1": Aclaia (Aniendes G3lis.), 0111 2"; I10re.no d). Ferrolra,nr! hs), om ;i"; Pnimpelvo (Abei, r.:tles.), em 4"; Azalf-a (Torlero-lli. 50Irs.), nm u" c ultimo loffar. Não eor-reu CorcimHha.

Tcmiipn: H7 llií".Tta-:»ios: poule de 1" loffar: 1SJ300;

dutnia (13) iir.snoo.Movimento do parco: 3.r.O0J0OO.Pan»ti*du bon Zan-jioii nr. frenll

pampa que foi leigo sul-stltuMo p-¦'Aolala. alirlmlo '«'a uma luzmais de tre.s corpos emqunntoreno e Sterlina sio omipenbni\-a,m

Na entrado da recta. graças a um

formidavol desgarro. Slerlina c

gulu o -" logar indo a'., encailiAslaln a quem baUou dopois da "pas-

aafjem doa c-unros" com muito ostor-eu e por caibeoa. Loreno foi mfto tor-cciro e os otrtros não flgura-rnim.

•" naroo—Progresso—1.000 me-

tms—Pr&miios: 1.200*3 e rJOOSiiOO.Ftdatlgn. rástanlrn,

'A annos, Oiiay-anar'. e .Mimosa, Iti" Granido (lo Sul.

Stud Porto Aflegre. montado pur M.

Tortorlli, com 40 kilos eni 1": ilatu-.ramo (L. Juntar, 54 les.), cm 2"'.FranWlT (J. Souza, 51 Its.), em ri";Walkiriu (Abel. 54 ks.), em 4o; SurMer (Zal>"mo los'.!"-'

'rompoliiílilcio:

parco — ••Perby

nudros.—-'remlon

ttmttm

NaoIo-ihI"—1:000»

IlMt.lIlllO,

I MUI3001000,

I.11-.M11U!. 2 «uno»,fertli e lliin.tmi'. l''ruli.;ii. d" m

Aiibiino d.- Ollveirn, nwmiauo poTurie-rolll eom í3 klloH em 1"; lím

tal (A. Dlme», .Ml kilos) em

(•/•itlnz.l. 52 klliw) em 3" ;tD ferreira. 52 kilosi em 4"; Ne»

polia (Abel, 4!) kilo») em 5" 1

llloSterllns

Irlneo

tl> Dluz, 50 kilos) eni 6a ; Pátria

tH. Fcrnumler-, !>-' Kilo») em . >¦

ultlm» lugar.Tempo: »0 llfi". Tluleloí,: pcnle

de r logar: 271700: du-iln (í<)fioísoo. .MovlniciiP) do pnreo :

Ilfl:(ir.!)í000.Aproveiiamlo uma boa ocoam-o

o parelheir.. do 8r, AMiaim dc iMi-Veira escapou na frente do loteabrindo nina luz de d»ds corpos carnmipanh.Klo do lllo o Irlneo. As-sim continuaram uií u reiita fron-telra, ondo trinco esmere, ondo foibalido por Storllnn o Cn,pllal, qmavniiçaratn dom últimos posto».

A carreira assim se mantive alea recta do lllo, onde Capital pasmoupolo Iti" offereocndn então fortealropello ao flHio dc Pcrth. ICstcguUiardniiteute re.slsvtln e abrindonova luz velo vencer a corrida nndlfferell.;.l dc dois corpos.

Os outros fizeram mils chegada».r,-—parco—"JSxcelsior" 1.600

metros. — Tremlos : 1:0001000 e2004000.

Arugoii, 5 nnnos, zaino, Aclicrone Hortencla, Iteptibüea Argentina

H01ER áOS 90 ÂHNOS tf

SUICÍDIO A MERCÚRIO

iva pi-buaoeDe ha muilo que l.uiza Rolmoillo soffria

ile dialiDltes. Hes.le que lallecera sou ma-rido. Iiicltui olla lioroicanienlo conlra alenaz ninleslia, que rol» aos poucos o senorganismo jíi onlraquecido pelo peso dosatiiios.

A principio Luiza ainda se nianliniia depé, mas ullimanieiilo jazia no lundu douma cama, do onde si) so levantava acusto.

Seus lilhos procuravam de lodo o modominorar-lho os s&ITrimontos, ma» n lerri-vel enlcriniiiade resistia a toilos ns ata-ques o prnseguia na sua marcha natural,definhando, reduzindo aquelle organismojá onfraquecldo, gasto pelos DO annos deo.xislencia.

Ninsiuem da casa pensava quo I.ulzaImaginava pôr Ieríno á existência, comoaconteceu Iionlein.

Ella, descrenlo da cura. resolveu aca-bar com os seus ullimos dias o ;ls 5 liorasda larde, qnaiiiio não eslava em casaninguém, lançou mão do um vidro eon-tendo grande quantidade do mercúrio oingeriu Ioda a diiso.

o lamilia Mn- Quando seu lilho Luiz Belmonte deuria Jeanionjiis, Eugênio Marche, Adelino pelo lado )6 era larde; Lulaa jazia mortaAugusto Pires, tíO em ;)' classe b 403 em em cima da eama.transito. I Immedialanientc elle correu tt sedo do

de1...-nm

da

lazar, 54 ks.), em ú° e Ultl-NSo correu Joubert.60 3l5".

: poule de 1" logar: 37Í400;diMila. (1-1) riDír.OO.

MovJmemto do pareô: 8:647*1000.MiUlm peiisimn, Saliinuii muito

mal WallklrJa c Francklin que visl-vcOimonltiO não iliyjnitaram. Escapou-se na frente FMaJgo seguido de Ga-tui-auí.. c assin. correram.

Vingou a fjmnde portola que opprciprlatflirloa dijüsea nniniaes arran-jaraim v>auu avainjar no bolso dio puIdieo. F-oi umia carreira abaixo dacritica...

Onitt vergonha! Os outros que se-

gui-.nm os d.otis do grande jogo nun-ca se oinipenhairaim pura seque*' apa-nhal-oa.

O publico, allíis com toda. a i-aauo,fez dcsagra-davol miuniretslaQuo aosjockeys quo CompaTÜIhararm nessevendaitloiro aisaaiVto a algllwira alheia.Foi Cramcameiite umia nota briste.

a-' nareo,—-Velocidade—1.000 me-trosuJprorndos: 1:200S e 2-10J000.

Ve.sn.vio, torilillto, 3 anmos,Soberano e Pernsex, Frunria, doStud Vesuvlo, moutailo por Aure-lio Alves, cnm 53 kilo.s, ean 1"; Ben-tevi (Toríerolii. 53 ks.), orai"; Prin-cesse D'OraniRe (Abol, 53 fo-.), om;i° e uitiiiio logar. Não correu lie-ucriM.

Temrpo. 05"."Ralteloa: poule de 1" logar. 23$2()0:

duiOa. Cm 24 í500.ilovimento do parco: 0:31 ISOOO.Depois de muito demurarem a

partido, os ani.mats Vesuvio e Prin-cesse d'OromKO, conseguiram umaboa ocoaslão Bip,püa-eo»ndo na Crenteo pareiheiro Beintovi, O filho do So-bemmo mom<entos oipôs dominou o"leaider" para pão mais perder a car-reira a qual venceu com folgas.

Prin-í-cs-v foi í-ntmpiv a ultinia cChegou IvimanU» nti-az-ieila.

Srs. A. A. >¦ Franeo. montadoO Kd-namlcK com 52 kilos nnMonnrchu (D. Dlax, r.n kilos)

2": Giulia (Zala-snr, 52 kilo«) emIntrépido (Cleorge, 53 kilos) emBrindo (Torter »lll, 52 kilu») om

5"; Trevo (.7. de Souza, 53 kilos) cmti" o ultimo logar.

Teimpo : un*, 4|5". Uatelos : pou-Ic dc l" lognr : 39$; duplil (25)56J400; movimento d.» parco :!):S42f()00.

Esle pareô teve Igual (llsputa ado pano "Progresso" e a sitacarreira teve como resultado outroarranjo ondo pi- encheram eaií-es"gnlfarros. verdadvlrus assahantes

ft. bol.su alheia" que se denominamos proprietários bar-ntüs, o prinri-pni cleinento de atrnzi) do nossoliippisnío.

Foi arranjada uma grande "can-

ja" para o cavailo Aragon só disptt-laudo o cavailo Monarcha. S«ihH1abiia, depois de muilo prejudicadapela égua ("'.iulia.

Tomou a ponta o Intrépido, pilo-t;uJo pi'1-1 vergonhoso Gcorge. que1' ro entri^ou es-^a posigio ao ca-beca <!*> "tiro", Uma vess na pontaAragon não mnis perdeu vencendofacilmente pnr dois corpos. Monar-cha. que eomo dissemos foi o unicoa disputar 11,1 reetn fronteira, avan-gon vencendo o Intrépido e oecupouo ll'- togar -como assim clirpou. Comisrto o filho de Gny Limsnc dl»-l.ruiti o maior "tribofe"

que seriaoom a vlctoria tia dupla com «i CKunGl ulla. Felizmente o "enstlgo nada acavailo" o foi assim que Clica nad'i»pla "Hndharam-se"...

Òhnmamoa 11 attencllo da dire-otorla do Derby Club para este ver-Eponhoso escatulaln. Neste pi- ascousas nm dia terão fim quando opovo resolver fazer a justiça cemnuas mãos.

riositli-.imente vai-se no pradoassistir corridas e não para se servergonhosamente assaltado. SeriaJusto oliamar-so estes homens a or-dprn para que sconas como estainão se reproduzissem. E' vergo-nboso !...

C" pnreo — "17 de Setembro"—1.750 metros.—Promlõs : 1:200$ c240ÍOOO.

Vcsiivi,,, rordillio, :t annos, So-berano e Pense-/, j. Franca, dn studVesuvlo, montado por A. Olmo."oom 52 kilos, em 1"; Kaiser (Abel,53 kilos) em 2"; Palmyra (D. Fer-reira, 62 kiios) cm ri"; Yankee(Toríerolii 53 kilos) em 4" e ultimolegar.'rompo: 106 4|5". Ttalcins : pou-le (le 1" logar: 2S$f,0(); duipln (34142JOOO. Mnvimentn do parco 7:SS0í,

Palmyra foi muilo favorecido nonulo e n.pparoccH nu ponta seguido¦' Vesuvlo, Yankee e Kaiser. De-pois du curva do "Turf" u ogulnhnfoi alcançada o batida por Vosiivluflcando-Iho na 'V'lla" eniquantodelles se appro.ulmava o Kaiser. Aoentrarem na recta do rio. os tresformaram bolo, desvenciHiamdv>-so ofilho de Soberano, com alguma fa-eilidiule, e, logo aipOs o Kaiser quefoi o 2" a um corpo de diftoronca.Palmyra Chegou também emn Igualdistancia de Kaiser o Yankee muitoatracado.

7" pareô—."Di-.metros, — Prêmio300$000.

Dlcuitlor, 3 annos' zaino, LadyKl»er e Briolletc, Franca, do studBornardlno, montadio por D. J-Vr-reira. com 53 kilos em 1"; empa-lado com Ttoi. .1 annos. castanhoBrio e r.ipiilnte, França, stud Be-zorra, montado pnr M. Torterolllcom 52 kilos. Moltke (Abel, 53 kl-los) em .'!'• e ultimo logar.

Tempo: 110 2|5". Ra-telos: poulede Rei : lojrino; de Dletador10J400: dupla (13) IS$*00.MovI-mento do parco : S.-792Í000,

NSo correu Vlrago.Foi o pareô mais bonito do dia !..,Esrplnmlidn partida. Oecuipou n

ponta Moltke seguido de Bel c Di-etailnr. Anles do terminada a rectaj:l o brioso filho dc Brio era o Ira-der. Boffretulo porém tenaz perse-ffuicãr. do nacional riio-grandenseNesse valente ntropC-Ho correramató o fim da recta oipposta, onde Di-cta<lor, que ,»ra o ultimo ate entãobateu ao Moltke e veiu offereeer«neta ao rt.-i. Assim viraram a rectad" chegada numa peleja emocio-nante. maneira como transpozerama seita do vencedor, emparelhadosvisivelmente cabeça com cabeça.

Com este parco terminou a corri-da de bontem no Derby Club. Nã.,se realisou o nUimo pareô po- s<-rmuito tardo, o que se farfi nu proxl-ma reunião do Itamaraty. O ultimopareô foi corridi- as ti o itm que-iuda noite.

valenlcmcntc t lurma qu- tim» imbreve o Hr J dr MenquIU,

——lAo que no» Informam estilo d»-ninei -fila» o Jockey |) IVrr.lrn c o-ntrtflntUT Fljflicrfla Felizmente.

Recebi mo«i o "Turf". "RioSporllvo", a "Revlotn Bportlva" c o"Tiirfmnn" ile R, Paulo

O prlinelro com., -empre mns',"-tralmcnte dirigido pelo &r. Julio dclCrellnj Junior, com optlmo pilhériae com noticiário, o ''ltio Sporllvo"valendo lambem uma elogiosa apre-Claçhii com inleressatite» urlignsilinire elles um do Sr. Alberto Hll-vare» no qual sensatamente clle an-jtegura o procedimento feio de umaguariili-ilo de veier.inos im ultimaregata; vale o "Hu, Bportlvo" bem opreço porque o vendido. A "Rwls.Ia Sporliviv" p o "Turfinan" de SãoPaulo ambos lambem euldadosamen-te feitos,

Al'TOMOVI'1. (T.lll RH Wld.IRO

IiiniigurnoSo do rliu-VRíteve bn»tiiiite animada a testn

noclurna re&llcada ante-hontem,na sfde deste rico club cm Rota-fogo. Compareceu, como prevlamo»,o elemento chie c Offlclal de nossasfestas.

A's 0 horns da noitecra grande o numero d.começou o festival, a 1iitou de exercícios pbys

Bateram-se em ejterclci n de .*grlma .-iu cenjuneto ,- cslbeilcoü o»Srs. Stelnberg, Ilaul üimbelll. Fran-cisco Rei», Artliur Rei.". TrajanoReis r. Eduardo Ilciernanh.

Depois a outra elegante turmacemp.,».ta dos Srs, Francisco lt»!:-.Artliur Reis, Trajano e Ildtiardollocrnanh. Depois em assaltos osmeim." senhore.i,

Ks»es exerricioa qne c.*\n»aram amelhor Imprcssiio foram dirigidospelo cnpUflo-tciieiile Miguel lloer-tm ii li. recebendo o elegante e com-petente Instruclor muitos «ipplausos110 fim de ead.i execução.

A 2" parle foi preenchida comrenhidis-imns partidos de "tennls",onde entraram os Srs.Rocha Mlr.in-dl. Alfredo Rocha, Mendes Campo.,Krnan: Pinto, Arlhur Reis c .1. Mi-ranila.

Terminadas essas partidas cnmr-cou 11 patlnaçãi-. m expleudido"rinek", o maior c melhor tratadoquo piwMio o Hio de Jnneiro.

Entraram nesse divertimentomuitos nwiO1'' presenteii e a rapa-zinda toda do A. O. D.

Orna banda de musico amenisouos preietites com excellente reporte»

\ IffUí .-I.ipar,mt-lltu que |,ftl„ fff , l«*lo rn

«lu

A deroçãq pariH J.we, du llavea,e#r»i..«r nilnnii i'<>' '«-it l i-ld.»

Iln ki-i.,,,-,. ,,„; ,Ml,„IUo «• 1 lnd. »ii4i¦"••iti lrn«.

«lar dn B!,

VI i;t .

Nu eiirattt limitemd.> Il.,..ir:...

Iiiiiii'» i|ií«na so!liftVtMolo i*attt ¦*•(¦»••pti-ilo«,ii moça», .|,ii..l...,aif ¦[. a abri«.ioi-«ii.

A* Sa«l» feita .

11'BI

qimtiil.. JAconvidadosparte con-

N.i igri-lu ile Ncmn sill..11 liou»- limitem [,.v,, ,;ro . iwi iuíass tu io 5, j,Kanüo *¦»» K van gl* lho o •n-4,;Migiade iwi.lre ltex.«idi .111» ltlu ir.iilrll,, «»n|„

A lriiuvn.ln.it, .Santo da H»tu.:..de mesa ttdiniml»!cm 17 ilo i-erriinli.. 1ni-mhlflitt"! Oe vnttviobra-* 1!" %\ç\\ tr.nlUempreitada dl vul idaa primeiras paredePvriurn.

P.iri ,

iciw -r

lo IV.di- HJ

i>!l !\ 1 1em gl!

lati,-

£ fim fi-rá cíia*i-ditnn ,1 , .»ni»urri'i>.*la put.íi t- inítrucçfto •"!'» rof<*íiiu «*¦

Tara «. "»«c.-i',Iihh*,o dru

obra». f..i nomeada uma .x\v t-itii'0 IrnitLtis.

rienn oUMta untn rtiüMiis^u, Irmfton para aitKi.r.a:para ajuOa tlan obras.1'i.lH'ilieiiU' do nivi'lil»|uiil.i

IOíu 21 d" ontuhro:Josi M.ulia.lo llr.i-.i . uni

I-5n*-apnaq,ln Sou ia -— t\>»n ,Antônio Clomç-aHwt Uot; >

Anna Hosa — Idem.T tona to flonip** ito Campo

ér Figueiredo Oliveira --Alfredo Rodrig-*i'8 di .

nheiro eom Caroiina Soanuit.li-in.

liiid-gero Correu M.uiiad ,ria tívaí (iumes — Wtí-ni,

JaCllllllO Alexandre da llt, isnlíiia A«K»lla de jesn

Manuel l.e.le l,.duiuiia R«teve« — I.l.vnMa-w.uel Teixeira »la ti

\

ri.CMi-

¦ravrlbon-para

rcs.il-os

rio. Foi uma festa cxcelietili».

F00T BALLCAMPEONATO DM 1008

o ultimo 111.11, liBOTAFOGO VKRR1

NBNSEF.m visla do estado dep

rm que sc achava o cnmpot.ni, este "muleh" fui addlado próximo domingo. Assim o rcveram os "ciptulns" de ambos"le.ims" depois de iniciado o"muleh". Houve alguns instantes dcjogo. porc-m, niio se ponde ronll-ntiar. A chuva cabia cada ver. maisfnrte e obrigou-os a csm rcsoluclo.

Peatisa-so. poi». no próximo do-mingo o ultimo "mntch" do cam-peonato de 190S entre os primeiros"teams" do Ritafogo Foot BaliClub o Fluminense _Poo< Hall Club.

nerelieincis o seeulnlp lelegranima :« Paluas, 24.— Para tomar posso

!do

Cilruo ile colledor esl.-iilo.il, l-pilill liojepam s. João d'|.-.i-lle\* o ox-colleclor destarldnde. Snduck Ferreira de Souza, nconi-paiiliiiilo da lamilia.

A rei-eni" nomeação A 11111 d.os aclos re-ve|,.|doi-'s da ju»liç:i rio .-irliin! focriiomin. i'o. que na reparliçüo das finançasln»iiiiilii o a"es»o por mereclmenln. Apopulação palmeiiie. pozsrosa pela remo-ção do |iroliid"so rv.vlor. compareceu ignee |iara !• -var-tlie despedlt1 lu»3s eemli, parabéns a S João d ,.,-llev p.'laarqiilsição de lân distineto cavalheiro,quanto honrado liui-einnaiio pnlillco.—Ilodrieiies Seixan, Iui;. de dír-ilo : ErnesloPio rios Mures Guia. juiz. municipal : Dr.Victor Ferreira, Ananias A/.-virdo. pro-motor da jtl»li..'li ; Pedro Xolascn, psenvíoda coll-clm i:i : I'. Ibandas, P. da (rninnrn,WnlIaiiRo de Allinqiierque Moraes, -dvo-

pado : João llipli»!-' de «viz. escrivão de(upliãns ; Lauro íiilimar.ies, 2' I.iIih|'.|:1o ;IJrnestino do Motaes. João Orueiio dosSantos, sollcllador ejornalisla 1 ('.. Benlnnda Silva.ii

A

Maria l)arbn«a de ul.vi.-...parooho, com \\-> (çrataf r

Ao livmo. padn J011 ¦ \lllio -- Concedeu.fC !:.'."„1.1.rnr neste arcclii.«vmio,de iloua nirzot;..->. «Iirl»|>Iin.

Neiniiiata do« irmfies (Irmaiidaüo do S. CUrÍ*n,!nplnlano erecta na igreja ,tn-tiora J.1 I-.un|»;uti-:'a, ijiifvir fluraiitc o nnno de tí'üi

l'ru-«-,lor. «loílo Aivv*Andrade: v'.ee-prov«-.l.ir. Arí1.! ii.nutrir.»; Bocr-t'tarioti»n!o Josi Maniuci X..r.i!tli-püinirí>Sro. .1 oneni sm -^í;cenyâo, c procurador, $w$lho.

nefiuliloi-,-: Jofui dl Coitar&cjs, oommçndador liUHt.in-qu-^Ja th' hSient-Ki, M':iuut 1 AnEspirito Santo f»nto I.lma JçalvM dc FroVta?, Anton!».Gonçalves, Josf Amaro HoizRoíendo Jos,» Oonçalves, Ai»(ro Oliveira de Andrade, Antquim Can.. ío. Abelartlo c.ir.lmus. GaWino Menna da Coutavío Slaeliado Fernandes.

Provedora. 1). Maria Ari\*-e I r a <U* Adi d rad e. »' v í i-1 -pD. Alie lloi-Ri-s.

Zeladoras: uD. I^opoliCorrêa Bürg-i-'.'!, IzabçJ M Ade Oliveira, Antonla Pinto ,CorrCa. Adelaide MarHt de s>liei Maria da Silva Mello i)Maria de .Mello,1-rufliiiiiMiK.

Fron tiu"—1.": 1:500$000

00

NICTKEROYFoi exonerado o ciplllio Francisco da

Cosia Areias Sobrinho, sub-iMcrsido ('o1" dislriclo desla capiial, em virtude deaccusaçncs conlra elle levantadas.

Assumiu o ex°rnlrlo do rarpi o 1" sup-plenle rapilãu llonicln dn «linelrl.i.

— Ao rieerolnrin loi Iionlein. recolltlda,pnrn «er hoje examinado peln medi.-o le-cisla da policia, o corno de Maria Snlu»-liana Moreira de Abreu, fullecida re|innii-nanipiile. na ras;i n. 2 da avenida An-drade, ora s. Domingos.

Publicaçies recebidas :"O Guarda Idvros**; revista trtmen-

E.tl de estudos de contabilidade eom-mercial, de que C- director o Sr. JíaulDoria, o n. i» dn l" anno.

"Imprensa Medica **, revistalulnzenal d<- S. Paulo, o n, 1D do IC»anno.

""Revista Mi dica de Minas", pu-bllcaçüa mensal de medicina e clrur-gia, sob a dirocçílo do Dr. João Mor;-tcíro, o n. t do 1° nnno.

"Brasil Medico", revista -soma-nal d- medicina o cirurgia, o n, 3S do22" anno.

VIDA RELIGIOSAChrlnlovno,

RDmRf

Jockoy ClubNão ficando conijileto

iri-noima paru a próximanesse pni.-lo a-i suas In-icripcõcscuram abortas n«. bo.k\

A corrida próxima no pra.il,, Flu-minense tcrfi no sou progra-m-mndois "clássicos" cujas inscrlpQOestão promptas e boas.

Noticiai sportivu-.—.—Foram adquirido.- em Buenos

Ain1-»* muis alcruns pareihciros parno "Derby Club"' o que completaram

——H—mtR-l——JJ—Mfc.ll IUI m 1-illl —

-. pro-orrida

fi-

Ja

Houve honlem festa em S. Christo-vilo, A zelosa Irmanidade tio S. OhrÍ«-pím o S. ('liri.-píiiíano nirnca ?»• e-sfrue-cou do (rue deve fl seus padroeiros;tanto 6 isso unia verdade, que todosos annos. coni toda a pompa, colo-bra a. homenagens a que elles tímdireito.

A's li boras lioavc miisa solemnee fi tard" "Tc.-Deirm**, preeamdo oUvnio. padre Dr. Olympio Alves dcCastro, pela nianliã. c .1 tarde o Ilvino.roínego Serejo, vigário interino deS. .losí.

A iurte musical foi confiada noprofeR»sor Jíritnn dft Oliveira, sendooxccaitaílos a overtura "Marco Spada",a llllssi) de .Sanla Itila de Ca.ssi«. r&m-poslçüo do maestro Luiz l',»lrosa, co Creílo do maestro Santos Pinto.

Houve missas veiadas, coro coimim-nlii\o fis 7 c 10 boras.NoMsn Sfiiliorn iln l*culi«

onha,Fnra-m hontem onc< rra^las aa

tlv-Fdatles de Nossa Senhora da Pcom todo o brilliantlsmo.

Houve missas fc P. 10 c 11 lioras,acon.paitt-ha.dais tle orgSo.S. Vlccutc dc Paulo.

Jía piedosa tregiiezla de SanfAnnafo! lic.ntem fundada mais uma con-rert~~iu'la de S. Vicente de Paulo, sobo titulo de Nossa Senhora do PerpetuoSoccorro.

Foram lidos hontem na cal ...ilri!os sxfruliiti-s:

Manuel Corne';,' Vlmicr,e« Atijiiieom llirnarda Vau de A-***!

Raphael da Silva Goii-yaUví coss>tária Tei xeira da Si 1 va .*;tl loneiito

"Oelfiuo Mor, :., Icom Augusta de V.iscoi.-ctH^ Vif-

Mavimio fídmar lVrrira 0a Cir l.oom Maria Pereira dc Castro.

Gilecno da Costa Braga eom M,.ljiiiza de Souza. ,

.loílo Mnuui'1 Matlieu» com Cra.rires.

Ailnlubo ("Some- Dir.i/. com Ols.i Vreira do Vai.

Curiós Coelho de Souza com Ma: iJacob.

Anliinor noU;nt;»r da prh (oraIracema da Costa Preder.ci

l"V'i»tachlO Heeife eom Mar.o ,!•• A.-mclila.

Joaquim r.iu'o com JarJi'.'n-i !":••driínies da S'4va.

Manuel Orph3.ni com Iguez da !>'-ivirinhelro.

Ci "iniro dos Santos com Ir :.'. •de Moraes.

K'n i~->Ih~ .Ta-nuario Barreto coni .'.*-n.l Mari'.!.- dn Silva.' —"! Uarrlaii croí TCaiiluli Vieira.

í' ranciw.o Corrêa com Ma:ir»'0'>'rêa 1'ri-ai*.

Manuel Pereira da Còfta eUania d.i Silva Lima.

,1ok6 Scrapliim Tavarc-s coüdellina Uabel da VeiKa.

Manuel da rtoclia Merelin ,*•" JrnI.Un .Vh..i.nli»i da Ci»ui.

f>rl.i".o Airreil) de CarvaiJoaquina Amclía de (>uelr«>2

, .M.t .". i Affonso coni V.;-.r,,«Comes d;i Süva,

Clomcntc Sablmo Antônio2cna Celestina Fernandes,

Joio ltamos Lebrilo com .L,iim.-i. „

Ancv*nor fíueídos do Mello -mriqneta Fnrrelra do Amaral.

Álvaro Fereira Lima coni *^

Lopes llarros.Garttio Figueira com Marra

Drummcnd»i.'.ini'.n de AVmtMa c-i lir.»

Augusta.• i CnnstnnUno de Al.r,.i .Maria ila Concclçtlo Prucituio

Tran cisco Oooisalft-s liamPaatllno Alomso Iniper.

Ballii Clíusc-1'0 eom Tamlria.

Jorí Tcdro da Malta í mi i.'..Aiariã Rocha.

.PJilIailelpho Andrad-«le Souza .

ArnuMiflo Anlonio D.a-«ina Roso de Souza.

•lo»* Antônio Martins <de Figueiredo.

Aiiiinii-i. Teixeira da (.JrRita Caldas de Siqueira." --'ao-o Grafo com '/.•:'.¦„

Co Ida-,.losC Flrmluo l.opcs eom 1

Gonçalves ltosas.AMonio de Aranjo Po-.:r-.i e

givn de Almeida.Domingos Ferreira V.i'.'

la.nq.-i dc Rouna Goulart.Vraanclfl Alonso Areai •¦

Cn1" ''a ljircil,Aitllla de Tinlio cotii ¦•

reira.Ill |i|10l'"tO Joüí dof Mil

guina EuplKKda de Alun l.Francisco Ha:-t >f Ir.d"--'

dade Galves Sanrsw,i ,«é F»jmandcJ> Tosta eon

Gu'ii.'i"nv .i^ Silva reç.iv.l.aAdeüa Soares.

Henrique l.opes Arca»laiitt Mana.da Cancclcau.

Elefnor Florindo de S.. >.'Camillo de FJgueirtJo

r'T'1 "Bastos.,To«f da Rooha Gomes (¦>

Anlonia Gcralda.i Tnvar.

Carneiro Tliomaz.

Tlierrz» Gomoa Alonso.Op i ae i a n o ÍHembae k '

i ¦• --. -« PYeltae

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FOLHETIM

fÊm

^

53

POR

Jt «Sffl. W-Sa*

SEGUNDAii

br C.c-y.K, MSAIOUO "liri-.KBF. DU.lí 80FEIADAS

iu: cm IIOJ1E.M ruu UM OUJO UE UUUIEDl>L'F NÃO lll-rcirilEUA.

Mas o «vío ? ilisse o pintor iiiip.i-íienle.

Pois liem! meu caro, a lilha do reiMiséria e»lii nos d. liicaiido, pro-eguiu ojanofa do um lolegu. Kti, íioslo delia, oSr. Dorval Innilieni, não lia disso a menorduvida, e i':iii|ii:niki re|iresenlaui03 papeisde lolo?, aiiltms, ella vnl todos os dia»visitar d Sr. Lassprre, uni joven medico,em cisa do ipia! el!a passa

"regularmente

Uii):i liora cheia.C:i»|)ilé i murmurou Cherville. que

eOÇÕU a uirellia. Teus certeza disso?Ja disso me haviam prevenido, mas

qui/. eu mesmo vcrllfcal-n. c. jiossn tegaranlir que a casa lol alugada ao doutor.

lí ninguém ina!» hablla essa casai

PAUTE(JIK—•Sim. Mora lambem unin mulher que

supiionlio ser uma alc.oviteira vulgar, aquo prolege essas relaçOes odiosas.

Poslo enlão contar rsls historia aoSr. liorv.it:

líu I nem síquer tive lempn de lallar-lhe. líu havia eiiconlrádo lialnielin naescada, qulz heljal-a, ¦ Ila nãn quiz... 0leu senhor Renato surproboudeu-lios,CliepOU eomo lima liomlia.

lí cslourou, concluiu ChovIHe, euI om i o ruiile.

K ti tão hem compvcliendes, que issonão pode licur asslil).

felliíiailletlle ; IMS IBSpODllO-Die.Conliasl.i a niais a'«uein o quo desço-

briste reiativanienlo a Gabriella?Nunca, lí o mui ardor próprio então!lí' pulo. R pensa qno possas ler a

(orca de vontade para guardar o segredo!Sim. mas para que' Em beiieücio

daquello Süiis.i.-inbrr)lí porque não? tneu caro... Além

disso o rei Miséria c um liomem lão digno

morrer de vergoiibatia rapa;*: dt*viesse a sahel-o.

Bem I eu mo calarei, disse Analolioom lom de enfade, mas vamos com isso.A caminho 1 A menos que prefiras espe-i'3i'-me aqui.

Ondo vais ?Procurar umn segunda testemunha,

ora essa IAli I sim. Uma por boletada... sorriu

Cherville. Vai, tiro a lua espera.O jiiven Deiauim alirnu-sn pela escada

abaixo com a» laces .'iiiiii.1 a queimar.Durante esse lempo Renato cm vez de

sahir, escrevera duas cai las e mandaracada uma tlcllas pnr um carregador diile-renle. Ao cabo de uma hora chegou oOr. Lasserre.

O quo ha-1 interrogou este com vi-vacidade.

Cousa muito simples, meu caro, res-pendeu Ilenalo. Acabo de esliolelear uutimbecil que perseguia uma mulher, c i>provável que eu mo bata com elle.

Por causa de uma mulher I exclamouo medico.

(Jnal oulra possa ser n causa dosduellos nesse mundo1? Mas e verdade, ex-clamou Renato, voei conhece essa mulher!

Eu;Sim. ('• Gabriella, a (ilha do rei Mise-

ria, aquella rapariga que eu lhe recom-mendei ha uns dous mezes. Não a lemVislo-,'

Sim, disse o doutor com visível per-turbação.

O que desejava ella de você?Nada... uma pequena consulta para

uma leve indisposição.Mas quo relação ha entre essa rapariga

e o seu diiello-f'Ignoro-0. Tudo o que pos^ú dizer-

lhe, & que o Sr. Delaunay lez imito deliaumas tentativas de sedneção iiadn conse-guindo. Foi sem duvida o despeito quelilipelllll-o a commeller a inqualificávelbrutalidade que eu castiguei como mereciasel-o.

Não importa, disse o uoulor, umaLaggrcssão dessas deve ler outra causa.

Nessa oceasião chegou o segundo amigo: de Renato. Contaram-llie qual havia sidoj a origem da discussão, mas desla voz,

sem que o nome de lialiriella losse pro-| liuneiado. lira o desejo do Renato.| Depois tle um quaiti) de hora tie espera.; as testemunhas do Sr. Delaunay apresen-i taram-se. Por uma coincidência que! muiio apreciou o arlisla. esses senhores! poiecinm lamliem ignorar o mune dã ia-

pariga. causa Involuiil.iria desse duello.Analolio cumprira a promessa.

As condições do combate foram imme-diatainente resolvidas. O acaso designou aespada, e a entrevista foi marcada p.tr.i odia si-gulnte ás oilo horas, na entrada djsLa^es. na fioresla de Saint-Germain.

Os padrinhos rctfraram-se.Ilenalo licou so com o doutor.

salie manejara espada 1 iiiJègou omedico.

Absolutamente nüo, respondeu Ro-nato- ...

Mas. desgraçado, o seu adversário écapaz de maliil-o!

_ Não o ignoro, mas o que quer queeu laça!

Certamente, Renato não dissera essa

phrase com segunda Intenção, e no cm-lanlo acabava do lazer do duello a criticaa mais Iriiimphanle.'ssim,

por ler respondido a uma bruta-lidade por um aclo do mesmo gênero (oque elle fizera e o qti" lodo o mundo fariano »eii legar pnra qualquer oulra mesmoque não losse Gabriella,! eslava ameaçadode morte, sem ter qualquer meio plausi-vel do Itirlar-se a seu destino. Restavapira Isso, que um adversário grosseirofo»»,. mais hábil do que elle na esgrima 1

Inevitavelmente aos olhos de uma so-ciod.-de estúpida, elle via-se collocadocube a morte t» a deshonra. listava con-vencido deqiie agia contraoseu raciocínio,conlra a sua consciência rontra as suas

convicções mas, apezar de tudo, obedeciaao» preconceitos 1 E o que ha de mais

extraordinário nessa lei barbara, 6 queos que mesmo mnis se revoltam contra

essa tvraunia, amanhã »e se acharem nos

mesmos casos a ella se submetterão l

Como! num século que se gaba ile in-

telli"encia e do progresso, que fez nAirca mãíeria lão prodigiosas conquistas quepscravi-oti o vapor, o sol, a rlectricidaoe,

ainda não appareccu um homem capaz do

reduzirão nadi esla cousa Impalpavel quelom V-H' nemo o prceoncilo ! Como I

ainda na actualid ide. qualquer pedante ou

gr,is».irão poderá comprar ein easa de

Pons Rrisier. Mimiague ou Gastine Remte,.pmeasa de qualquer meslre de armas,

di-o a razão, o direito, a moralidade, a

dignidade mesmo! O 110111.111 de coração o

mais honrado, o mais leal, o mais .-ura-

ioso pode ser morto per um espaiuçnimmie no campo de batalha lalvez wltasseas costas ao iuiuiigo 1

Sim. Oue querem 7 lí' mesmoassim.

O heroe rie nma historia vnrdadelrn nãoc um plienix. E' um homem, vive com asmesmas paixões de que nus. c fgiriopelas mesmas leis. Ilenalo (ez o que lheordenava o ponlo de honra, lal qual oconiprelicndernos hoie, ou melhor lalcomo a elle nos sujeitamos ostu|ilrinin. nle.

Elle ia sahir quando Gabriella, que »"mduvida observara do alto dn escada Iodasessas iila< e vindas, desceu precipitada-menle e delnve-0 nn passagem.

—0 senhor vai bater-se 1 disse eüa semquaiquet outro preâmbulo.

Eu 7 disso Renato com um riso lor-çadO. E por que-f

-— E' iiiiill! enganar-me, eu ludo pnr-cchi, mas nio quero que isso se realise,não se lia de realisar.

Realmente, minha senhora, estouproluntlamonle surpreso. Tranquillise se,por laior. Natia mais ha do que o queviu. Castiguei o Sr. Analolio, naila mais.Olho para mira.

'lenho a cara de alguémque vai se bater?

Gabriella olhou para Renaio. Viu-o lãosereno, com um sorriso lão caitiio quequasi Iranquillisou-se.

Não, disse cila; uo eiutanto, 11S0 (possível.Oue fazer para convencel-a? per-guntuu o artista.

Jure-me que não se...Perdoe-me interrorapet-a, disse Re-

nalc. mas a senhora não pode. exicir demim uma promessa que me prenda nofuturo. Sò lhe posso alfiruiar uma cousa,é que a preoecupação inspira-lhe receioschimericos.

Meu Deusl hesito em ecredilal-o,disse Gabriella com desvario. Enlrelantonão posso admiltir que sc possa mentircom tamanha impasslbilidade... Pelo me-nos. proseguiuella.proinetta-mc que nadalarã antes dc ter visto meu pai.

Quando elle vollar, eu lho communlca-rei o orcorrido. Eu mesma llio direi.

— Prometln-lh'o, disse Renato, cujodesejo era o de ganhar teni|K).

Ill

O 1'EDlpO EM CASAMENTO

Ri-nalo voltou multo larde para rasa.ru-eeiava que Jacqnes 1 lesse renoiar junlodelle o pedido que lhe iizora a lilha. equeria principalmente lurlar-so a essasdiscussões Inúteis. Elle não ignorava queem matéria de duello os pedidos e iPnla-lhas tle conciliação não diminuem açora-irem: enervnin, poiém. a quem vem asse-diar Inlrnetuosamenle.

E pur isso, Blim dr evitar ua própriacasa as considerarões ociosas qne in»vlla-velmenlo provocaria a presença de dousrapazes em uma hora matinal, havia sidocombinado entre elle e suas testemunhasque sc encontrariam na estação da esltadade ferro. d>-z minutos anles da partida.

Renulo sabiu do seu atelier sO, e a umahora mais ou ii)'iios ra«oavel. Elln nionotou, ao atravessar o palco,que líatriellsc o rei Miséria estavam á j.uiella espiandoo que se passava para cerliticar-se de queelle lhes havia dítu a verdade.

A calma appurenli' do rapaz, o sanguefrio imperturbável com o qual dera assuas ordens anles de sahir, tal como ofazia habitualmente, dissiparam as suspoi-ias que Jaequcs concebera.

Quanto a Ilenalo. esle dirigiu-se len-lamente para a rua de Amsl. rdani. altieinvou sem emoção, apertou a mão do»amigos, ex.ictamente como se se tralass.'de uma diversão, conversou durante oIrajeeto sobre todos os assumplos. exceplosobre os molivos (\üe haviam provocadoesse encontro matinal,com unia liberdadede espirito que ao próprio doutor surpre-tendeu.

No comparlimenlo vlsinhu,nav. grave, s^rio, Imperligara-'sp omi os seus dou» amipoliira. Cherville era o uni»'lava a torto c a direito, uni"explicar a Analolio um ir.:,que lhe havia ensinado umarmas de reglinenlo e qu «

porlmcntaia.Sob a ampla capa iií H"*'

'

se envolvera para a rirctim-avistara-se o exlrcmfd-d-encerrando espada* d.< eon

Ffllz.monle qu.» AnatuliOamigos eslavam s..» 110 <*oisenão .1 conversa que enireliiipata despertar a alb-nçãeliclaes da circumvisinlianç-i.

An cheg.ii- era Saínt-G.i!nharan-se tolos por grtip -

por rominlios diversos, pa**des l.oces.

A uiir- duzentos meiro-trocaram um cumpiir.i"»'.." ('•'ramse por uma moile, a i'-terreno propicio.

0 A"'2 eslava cinzento ,'elro Intenso pairai a sn! 1gulhava a tlor-sla niiualraví-s da qu -I se divi-jusilhueta indecisa das an rl'mn chuva fina. iirf-1ruído, ainonloava-seem trntt.-.s pe»i-.:t'is

1 as I.llns :Finaliit-iih

de nrver-'Jose híviani eeueiaii.-s»grito de poida malta.

Imrnedi.-!' 1O palrt.i!. (direclor Aespadas aat-»-o.

<l-

Hi-iialO, qu

Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00300.pdfAnno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86 de Outubro

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> >vo..iriui (-MliiBiimln

ini.l',1 l«r«'s dn nm 1'ri-ii (reuin íi mm il" S'in

.',, , nii, ii,'.!n ile i|iiein,,, iiiir.ieii i|iie nill e\isl«',

.l.iciii.li e mtll i'llili'ii*,'i,»|iil<-mi.i. ein iim- a

. ; |, |ii|i,l|i'l lllllll) se pri!»!iii.i„( di* i-nsm, nilinlríl

i hiiio iriiisli.i niin lotilitimn mi (iiiteeiiiiiiiiio pnra.;.. f.,ia,i ile Inf-.ffl0,llllll, lio ll«ll|l."_.ll

¦ ilii |ir:il.i dn H«'lli'«i San-¦i ciilra ,'i Inlln iln limpeza,

ii i|ii,. |inr .illl e niliuren-1 .•«• Ilül e|ll|lf('l!.'ldil iln Su-

¦ii iii l.íiii|i.7..i Publica.ix ..-oK.-.C ixv>.——*

ri) iif-llti!"

VIDA CMRiERC-ALiu l'i)V,)", «l.-i cidade do•o iirtiíçn de 31 dn eor-

. iitiiln «li- "Nuviiíi Au-, ii l.in,.•niin ni-tlim na

nue «lieu-iuM afinal n.trio ao principal pro-

hivniirrt v por tun. to aoa.» iHí-ur.

ilhjHfiii (•j-í.-.ti floltila-i',i!niHis putícH.-m ma-ntar¦¦»¦ oi IiiL')'t'rtsatloii Ufll-

;'>n i-.-trh.rf, ella Ofttflrlí., ,, ie f.ietii, nue iittetitarlfl

«i-.urn du negociantei min porcentagem-i fabricante o *> com**

vi *..... dor, nfio oxIsU* «•¦•visti-r porque o tiue jtur.ifí»ir o negocio «nrrl-

....."r--.HS.Vi llíl(|tlt'llt?i io o cutnprlm.?uto'dt! «u<i

;itn nc-tço filar o sen un-iic/:a t|int t&m (üü pro-

i-.v.m-í- tít- umluos i|iii>, in rm occiusiòiiá tíilli-„|i.iKÍii_i'iim eoii.liini;ii nu,i.--¦-' i*omiiiiriHíiria o un!-

i.-*> in parn o fim unicoi du assucar.

i i-.-íí**. em artigos q<uo j/l•iiiiiii ,in mixHa af.irniii-t- iiohavam-so uíiuartolla-¦¦, [iraija, o.s quis muIh pre-i mercado, a confirma-

;... nii. ¦ l'i..:».. tirar (Ir-*..- morcailo

, '"t-vjnin**»tbiiIdade que Uio'¦¦,if, *í.;arüino8, mas os daqui.' p .rque nJflruma*3 ve-see

t\„'iW -tUém. lorminantc-s de.-íji.j r"i-'ilinn o v.-n.lrr moa-

.,• puH.lvel fôr.i-rüpu 'it* oommi_K.ii cios que

iv*«m a «us tem tar os Iretarrea-i t!;i faviHtrn de Campos eütft, ilesa-iiji.ru: • ¦•m as continuas dosloalda-[.. ü «• diariamente a-ppareaorn no

Knlra.l.i.i .liirunl.» *. »rin.'iim! .Ul.i dn (trata; |

ViMiiir -Ai-nii" oom,,,, u.eiolti.» nrn ml»»:

Vapor "ii.'i':nii." | .(«in"iiiiiii.» -ias• lliieiiluiny" ,,,„ «jiiu" "Fliirlniintiiilh mo" "Itiilliil.it" Kid

G-AZETA DE NOTICIAS —Sognnda-feira 36 de Outubro de 1908—*¦*-.. »W_,-»«_______.__a WWWHMIlglgag^,, r- ,J^rll.,.i»M__M.^__.>-fl-ÍI---l \.m.<oa.m .- i^M«*i* «M*.-. - wr-i-lw m%\%tm ..*—¦»¦¦> ._, -. M_-_f

ií-xa •

lcnl.1té

firma

icliamon phaso molho:' noi"tt'atio, et Ia podia exinti." so.•••n"ii tos perturbador os nilo

- ;!ii,h»i,'!ii sf?mpro disposto..illcar a uni ao .1on Interessa-

por divoraaa vezes tem sido• de epl.emera dur.i.;fto.t.Hta tiltima teüttttlvn foi

ii effülto com a chegada at tal do soclo do respeitávelPara *hiq ella pridosso .ser

oiiiiu-ta iornava.-vo nece&sarlo queos *.: ' nó* do refinado aoompn»nhas-cum eni alto

A Companhia Aí-euoarolra a-ooel-toa 'i aitõrdo, elevou oa asus preçoso ile|n>í:. de dous dias do melhora,i-i-f iptu se apresentam o f fer tos ilsaisnci :vs min rir o*, p Si Qontjalo aatrapalhar oe. trabalho.1* ft-itoy. Ds-ias i..'i>rtas rcrvlram ]>ara moatrarciju*1 havi.iJ * inti resso em perturbares.*..i harmonia, cujos rosUltnJilos ae-ilam tv-ikUi/.lii'- ¦ em ffran-dos nego-cios o que fora-m annulados eém es-pprain;n -.1.- s rrm :* alados. Aconte-o-» também, que ".» aasucares da Ita-lua. H-*ceo*_ e «uporloros, vii-ram Ca-•_'.'!' cOro a essa pli -iade de unarehi-Fadorea, contrib-uindo para maioríl" .'ii.>raH.sno.l-. da nossa aituagfio jíita-sume precária,

A • reèlamac&os apareceram dosIn ti ressntlOM, o ainda desta vez aüiMi.i mostro, que necessitava da

. i Hi-tilu do Oimiposi nnra i.futer deu-carregar u ELsa-uoar, quo uma espe-culaçílo isaiKonlio.a urdira para sa-crtítciu do mertiado de Campos.

Hoje são (¦¦*>-•-- einmontos qm* per-turbam a uo-iiia praça e oxaiá quebs KT.L.i.ie.--* o -;•:. iros eon-siiTani exf-g.r de seu» co ti - »m o dos .-a ns com-^..-isai.iíi-a ciii CumpuHi o cumpri men-fi de "wil.! ;wiJay":i pnra melhorar ailtuiioao préjudlciidtt por e/iííí excejs-f.i ile liberdiuii; oummer-elnl.; Sahiram no *tahbado -LHã saocosac assacar, uendu:ü.l r-|«a 1.7011D i Nave._ra-.a.n 335Ii« outros Iraplchoa _.ini

C.iff..—No pcrlNló da semana, dn1! n 23 do eorrettto, vcndinriiin-se 10mil saccos aos preços exclusivos deiiiiuii a 5|2O0'por arroba para o typo

Foram venOiVIxii! nlRiiim lotes d«*mii.-l» i tmixo ,|«*!'*>81200, rcKiiliir deCiSi"i ... "$000 (¦ :•••!¦ |»or'7$IOO. Ma-rou.uii,- por 75100 i> Sul de Mina-por tiJSOll.

- Xo correr do semana houve o se-guinte moviTnetvtoi

Hntradíi :P,»r Cubol • ;« 30:560Peli «.•!¦ de torra 2..05,.Por cabul ..;.i:i 4.341

Xi« toul '1 ¦ Embarques:

Para IC. Unidos Ith) ila I'r':Ua".Niclheroyportos -io iiortportos da sut

71.063

30.537flO.OOS

2..I1I01.02Si.i;r.i

nuKo total .1. 77.48S

AlRixiâo.—lOsto niei*eafÍo esteve re-;ul.i'iiii.!ii,. luoviur. ntado Bftoctuan-uo-ae ninvcjns a"o-s beilxo»!. prt*i:os de51100 a SfB00 por 10 kilos. c peque-nos negócios pura o interior pur mo-!lmr preço.-.Xu por rei1 dã semana ile 17 a 21! docorrente, entranaai 6.6711 tardi-, dealgoílüo ilas .svíutntes procedências;I.VSSl'1 1.061PoraMitlnteu 1.S71Paraliyba ', •_ "sr,Nata! L.lOlÇearil ,100Xo toiiil ,!,¦ 0.770«Tendo sahk.o 8i»«i traplclies 3.263rardOí. .-,-id i tio nt eni n existênciaeni ll-.ii.i,-,,.., ,i„ M.._n fardos.X"-.iii. — ií 'vjiii, aa pennenas en-trauaa t1 rejçohirns snliidas do gene-r. .•¦¦•'¦• ni "• • *.. wt..- í.emamiultima tietri riniic, cotamlo-..c:.Elo ila ri-.n.i:Hati- , iiustoa $720 n IS20ruras ru. itta_ 5740 a Saoo'•r.lo Oranilr;Sy-i,-,,.., platino $720 a $S00ojstenm nartmial, mio liouve.*?5Ta^*»--j-_.u_^__...wfc-»'. HFsraism

Sommn .,,, v..--.Com íitio.soo ititoy,HniiiiiiiHt

in.» ila Prata I.oiolü.l f!i-flll(l( 1.616

Nn tot.il (to S,i_.!f,lO-ililélielii:nio «lii Pratrt ,, n.r.nfiuio cirando ,- s.7.0

Rommn ,,,, 20,250r,ir,l«.n com l,620,000 lilln».

A (lolliirnijíi,, Aimionr. lm «le1'ornamUtinn, de nniiriirnitilaite íiomo iirtlin. B0 ilnti dollliírnçflc-i loiim-das em Rnimln dn 21 da jullin proxl-mo pausa,I,», peln ,|iia| u (JolHirnodolinlin .le dolentilnar .1 iiiiiilliluile a«¦r fHlirl.'niin iipiV. a (|uotn .1.» de.iH-rarii, reanlvou qua as inliiit» rn-lirltliiom typo i.r.1 fina, »iilv«, oiiuel-ins cujo- apparnllina nn» perniltmiua oonfeoQflo dfsta rjualtdadé, 'in.*,i-ni lal caso, fabricarili> typo rrvj«-lal.

S:\ Romana do 19 a ^-í do eor-ranUe foram oomratatlíin frotiw et-nira ladas car^an para iri.òflO xte-cos dt- iiSMimiir para Novii Vorlt, |..'l >vapor "Nord^tjornam" o de 2;l,>(Ktancoas de rafe, sendo: _»700 paralíuiMHm Aires » 3Ü0 para MniitoviilÔo,pelo vapor "Thanif.*."; SOU pai*»l'ort 1'üisnlielli, 20o pura liiirli.iu,aoo para ICast Loudnu, 1.00'* paraPort Natal, 400 para nolagwilluy, pel., vapor "Nilo", :.7r.o polovapor "Itiille". e 6.,".on polo 'Pro-vorico", pari Mar/*ollia; <*_..". paraHor.léoH, pelo "Atliintlque", 581 puralliieno- AIii-k, pelo ••Corilllli.ri";2.2'.ll parn Nova Yurlt. pelo "SI,*-Klliule". 1.223 pelo "Uinhrlti". e 1.70opelo "F-uropa". para Oenovu! 1.000pelo "Hotni'' o 2.600 pelo '"TSrlaii-ffen", para Antuérpia o Tini paraLelx508 pelo "Brlanui-n-'.

Cheirou niile-lionleni da (l.ini-pos o Sr. Josí' Aupfuiíto IPoTnandea,unclo dn roai»-ltaval firma Mnríiueodn Oliveira *. C., «len.a opIatlB.

A "V-ldfl Cominertilal" .lá rof;:-i-trou uma ves. os ^randa« ohaoíiuJoHtino o síui r ml a ctor renc-bou r*m Cam-pos, do lilo llliiKtrí. «•.iviillielro.

Contlnunram"om ser p A ov-.l,.)i> 1,120 Hiiccos de aiauoar, proce-donteH «In Cnmpo», sendo:

2.720 aaoao» da usino Poço Oordo,7T,0 «Ia de S. .loné, 6,".0 du d,.. Cunli.i-liylia.

Cnii-OU grande surpresa n»merendo do assucar n earfini «lo vn-por ••(•ariiiiirola. ft ordem «Ios Kr*.Alves .Map.ilIiile. tí Ci, o da outrosrcmissa..

«ESGEUA SOCIAL»Cnm o lilitln.irima InlolOU-sacm IltlOnoS

Aires n nuliliraçilo ilo uma OTrellenlo rn-vista lllter.iriii. mnRniflrnmanla llliistraila0 de lormnlO rtn llhi.lratini, il." 1'ari-.

Cnnlln.l.l :i ilircrrin nn nvmpnlllico pon-ta niliiiiilii.-inn ll:m'l iIpI Cnslilln. um Brmi-ile aniiüo ilo üraiil o i|tt". 0(|lll n nn Rlillo,pxorcpu o* lunccSP* de surrolarln rtn le-iraçãn de sua palria, a,liseena-Soeial pu-liliou om seu ullimo nii'11'T» uniu limlls-sima onllnhor..ç_n llllorarla llini-utii pnrJulio lieri-era v nols-i, o Rraritlo pnelouruiiiiavo, (.•insiaulino Plf|not'i o tini. siinnConlPlir vnlenr.iann. Raul rtfll Co-lllln, nn-clia l.onez. E. l_azrnno, S. l«vrniiti,'l«'-_. II.llanla, José (".. Z"nen, llnrlln i'.'i*t«'ll iloOrizni. Allierlo It. .BnntiP-, Snaivz Call-mano, Maria T. Krias. ninz Miron, It. Por-lillo, 11. Onlega, G. Caslillo, otc.

PREFESTUWAHaverá leilão nn juizo dos Keilos da Fa-

zen.la Mnnlrlpál on meio dia, tio f'« ile no-vemliro próximo:

Avenidas : rna Mlunol Annein n. n, porStOOOB e ladeira iln Varia 11. IS.por 6l00OBi

Prédios (le sotirado: rna S. Insé n 27,por 13•.50081(2* praça):; ladeira dn As-curra pnr 3:5008: ruo S. l.uiz (louza. a11. 119 por 12:00(1..

Prédios assnlir.ulndos : rua Peilro Ame-n. 60, pnr S:00(IR; Killiio IJllz 11. 1|inr .iiOOOB^OÜ.

Prédios lerrens: mas SiinCAnna n. 1.13,por G:000!: Cnrliamliv n. 2S. pnr 2:000;Tnviilv n. :t. pnr l;500í i> Prinlenle ilr»Moraes n. 19 A. por 2:0008: líslrailo (InSanla Ifruz u. 213. por I.-5008.1 mus llnusd, |.'ever,.irn n. li». («Iiiiii tuviliosl pur1:6208 12' |inu;:il: (ia.nnr n. II. pnr .508,iileni: I'lia Itnlaloiío n. IS, por 1 :IWiiH(iiieni);e n. Anna TiillPS n. 14. pnr 1:500$,

Terrenos: r n di Saililo n. 109, pnr2:000$ Cf praça) oUliguel Frias n. fi^, porl:.00s()0ü.

Informações('«iiilKiii» - Para os polires rereliemus

üe Mary e liiiillienue alguns couuons.

IRSTRQCClO MÜ1ÍIGIPALA adj tnln eOertiva I). Aliei- Ailjltislii tle

Flsueii'1'ilii f,«i ilesignnrta para ler exorei-cio na 11" sscola Icmlnina ilo 12' «lis-Irieto.

,l:i assumiu as suas luncçoos oSr. coronel Allierto Grade, Inspeclor es-colar do H" ilislrloto,

Sabemos qno (5 pensamento üoSr. prefeito não ivailtnitlir na ex-ailjnn-tos gralultos de cursos nor.lurnos queloram dispensados uUimatnente.

Guarda NacionalI)'l.illie tio serviço para lmie:Estado-maior; tenenlo lleraolytoda Silva

Campos.Au_iliar, alteres Anlonio lloüiiguos ilos

Sanlos.Os 10' e 20» l.alalhiies do iutanlaria

liarão as ordenanças para o quarlel-go-neral.

Uniformo 10».

Por decretos assignados peln Sr. presi-denlo da IVepitlilioa, loram mandados as-

pgrçgar, na guarda narional ilo lüslailo do'.Hio.iio f lialnlliânile inlanlaria dn Niclhe-I roy o alteres üo 1 _» desta capilal José

Vieira de Mello o ao 171' da mesmo cd-I marca n alieres da ilo Nova Fribiirgo OscarI Telles de (. irvalho.

Foram privados üo poslo do alieres daguarda nacional desla capilal ns Srs..

I Alipio Dias Rarreiros, Eurlco lliumei. na-seiniro Itnsario do Avellar. Eurlco Carlos

i üe Mesquita e ISrnesto liossi.

FORCA POLICIAL oim par.i rojítstrar nl»t » r I» nrlniipiirH o int*».ri"i' ile :l I 1 i, «'.nii porto ilti|>l«. a ptm o«viTiiir ítti' ;i* 3.

i'li.|iiii)»..ii., |.ini Siiiiln», ri-i-ijiiiiiili) nnpro»»..» nii ai II hora* du unnl.'., i>li|.íto.jiar,i r... i.ti.ir (ilii ai le, «ria» |i:ii"i o Inl».rii.r ate a» |i Ijfii .'..in |inrt_ ilupl» MA As It,

"p.iriti m. i««i«i Sinloi,Pnríini, S. l"riiii»i*("oa llaíiiliy, (-«•¦-«•l«»!.«!¦» Iiii|ire"-ru nl* >'i l li««r.i

fonlareiii mnl-. «I»- !_0*anriÕil 'tièliniH

jòrví í? 45fa^pi'ro olí'ui?M™o.à^'í7l. Team|lo'l|.' lllllll'! .«!• IS Í.«l|..|ii.iniMii-., pir," Riplrilo Siiiilo e Cara-vrlln», ii«íi'li.!iii|o iiiiiiri'"-».,* nle a« li limaid,i manha, nbi-Ctn- pura reuiilrir nt.. àn II,

Por ilsrrotiis nmlgiindoi polo Sr. preil-rtütilo Ho ll,'|i'iiii|,'a. loram cnncòrll(l_nliiiil.illias. llu |,'„k;ii 1'ollelal, As -Ollllllllo-praçai cnm pnuatlor ilo praia oos se-giiinliis -iimciiin-, Jiiat|iilin Fniininle. üaCosia e Pedro AlliiTlu de Moraes, vluto

.-ii com |ia.Mi|iif do luiiuze ao 1' -ar-Ktmlo-oh.la Arlliur de i«llvotrn s.-nlns acii.u.iiriii'nanf:i Anlonio Manuel l'rancl»coüe Oliveira, por rnulareiii in.li ilu 15aniin» üe linns srrilro.,— Ao I» icglin.iito ilo inlanlaria daForça Policial lm mandado aggrcgar pnrum anuo i. leu -ut»- Antônio fraticlscu üeSouza Limoeiro.

«**•¦*»»- C*t*U SJXi\s£BrYtt*mBamOBiTUARIO

fi-pti!taram_»e no dia -I do eor-rem,,, no coillllerlo de H. I«'ro-ne|..co3ía*t*lf*r, nu so^uintoã luwaoiu.:íjnlntlllano. 8 M., iiiino.. run Jn_éllyiíiiio lll, Murcnliiio Psrolra .leMniim, .o iinnns. mjlt-lro, falleclilono llll-plllll lli. S. SelHUtiA.,; .10.6Joaiiulni Conta, nu lio-ipltnl Gontirnldo lOxerclio; Oatil ir Clomo» (toürl-iene», 17 mino». Hoitiilrit, na Hniiiiir.i-iii, .1 iiveiitiu.» Cli.m;:ilv_«, ao nn*nos, aoltolro, rua «Io l.avra.lln I«is;Joilo, 15 annos, solteiro, no hospital«le H, S-luntiau; Altllu Mont-iro. 00a nu u 8, vhiVA. na Santa Caaa; Loon-tina Maria da Ooncelçfto, lí< aunt/s,Holtííira, roa Ootiiuitara Baatoa 1-;,l«i<,', Circia, IS iiuno». Molielro. runIlaYil» do Itopniílpe I:.'; .In«i6 Marli.liOpw., JI amioK. solteiro. Houlovurüiü ile SeIeliil.ro l.l; Alloillu ,t ¦ (lll-veira Piro», Vj annof, casj.nlo, nolluapllnl dc K Scliaitiilu.Mouiea Car-

orlas imr.i ii interior ató i I l S du tarde »-«au |,i>rl.i ilti|.|.. nle ii I• ttio Atiintiiiia'», para Santon u iinmnx

,\iii«», ifi.'flieiiil«« linpiai.o. ale Ai l horuiida uiiinlil, i.iili» Paru o ínlciior nle Ai17 i|(, ciitn norte donlo e paro o exterior alo

ái *.«Umbrla»! para l.til P.ilinai, Itairdnaa e

tloíiova, rectbfsmlo lii.i.r*íSso< utâ a-t i» horatd.i liuilli,! i« «-iiit.i» ji.ir.-i ii evtern.r ,.leii« 1(1.

.linliltilciv-, |i.ir,i o Um .1.1 IV.iln, MattoQrniu. a lluono* Atro*. rCfoU-mlo itnpreiin.alo O» aiioiíi* da niiii.na. ¦*,!!It»<í para o luto-rim- at* .ás 5 l|-, ruiu porte iluplu o para oexterior alè A« 0.

Amanha :•Milton», para Victurla e Nova Orleani, re-

celmnilo iinlr_«<o> ate Ss U linraí dn miioliJ,n|ij.,in« para roui-tr.ir ata ..< lll. .¦arl.- pirao mio...",' alè Ai li 1(9, *'nin parte iluplu cp-ir.i o o\I«iihi tilií Ai lá.

«Urcoitin», liara Itol.-M- 1'teruíitnhuco o Ku-ropa (via l.ljlinal, reratiemlo impreisoi iil«a as(i noras dn in inha, nbjecioi para reglitrarnt* :is O ila tude di • li,i|i>, cartas para o ui-terlof atú ai u m iln inanliil, eom pode du-pio u para o üxtorior :it*¦> «".s tt)

i-Corsic**.!. Priiua», para Victoria, Bahia oNova York, rocabendo Impressos ató a*. ;ihoras da tarde, oblccU-s para roíílstrar atéíisi, c.irl.s |l,lll o (iil(.|i,»r até Al II I 'J, coinporto ilti|.lo e para o «xlerior ate as l,

Â!

AiA

il.l ii\ Slf uni l« in iiuiilo ilo frente : na

I irniixia do rniiinoiMi n. 0, largo Oo1 l'il.,0.

I Pii\ -ii:, p'.' "ei, a, rala n. H da rua I,1., *nil i ifini.i.iu. d" ifalMn . IraUi-ia

. im run i.,iK'ii>" !•'»- n. nt, cuia For-'.linu-iili»: aiiUii mil" tt - eliave»,

1,1'iU-SK o armiweroila runitai.ii» iUa•¦auKe|i\ o. tí, ;>* .li.ive» e tnita-M tia iuutio lt«K.iri(i n. M

Çl- 9

200:OO0Si'íiii»:¦ in t ilo n«»xiaiiiliia«i

B00:Q00toisiM«•in Hlili- ilor.oniliro

Loteria FederalO-

l.liltM>K, ,, iii«>,.'«-i,iln< ,: ilu ul " .'umnu itul l-re«c,i li, I,largo llu Paço.

.• ci,ac» .em lillio... "I.- pan fie.il,. .tlirndo, oiqulna Uu

MARQUEZ DE VILLEDORDopota tia Malilr tlt oioola de

S.Cyrlo como Dfflolaldocivtllarli,o marquoi ila Vlllodor oateve w.f;uerra

da lí»70 Ferido am Iteloli».loiicii, condecorado era Tunísia,

gpKtilit logo dapola para o Tuuklin.Mas u'o*"i' clima lilo Itualubro, ellaapanhou fehrea como multo* ou-trim, i|ue o obrigirauí a voliar paraa Franca. Gomo -nia Kauile nfio horesiaboi.clti, dou sua di-inlanio oratlrou-ie para o seu cailolto iloVlllador, na Touralna.

Apasar do ur puro o fortalecedordVssa tao favorecida regUo, b mar»quo« do Vllledor nüo pouda roeu-p.-r.ir sua QoreacctitQ saude doadias |ia<s:iilo». Leiam o (jue elloescrevia a sua IrinS :

d Ah! Jà nao sou mais o val"titooflicial d'OUtr'ora, sempre promptoa montar n (-avalio o a correr aocombate, Flquolpnllldo eamarello»

IfMitf-SK um rofri' cmn |mncn n .. ; Ira-Ia ««• nn rua d"* Xiidrailas li. IS3, unli^;» ili. HI, aruiazeiii.

|.N'nB-SK mu binlto .• l.aniinnl.Kii pi mnpara pitudn; na rui licllieneuurl diállvali l.l, lti.i.-lilt((lo.

ilii.»<i, l_t mnvo-t, Vi uva. rtítt Sâtla-ilorNaliueo ll, MnniiDl ,!ou«iiiiiii Pereira, An*. fiPllR a 111 i £_-<.*-Tf! aiii.ns, ca-nilo, praia lias Palmei- Auls " *-u*** ,UU l«S ("*ílras 13 A: l.uiz T. Ferreira. 2:: nnnos, n aliaixo Oislínailo, cninn uma Sdtlssolteiro, nu Santa (.'«! Pedro fln- [ni>„o.nu8 jalita dever aos seus amlgAakZnaintn.s _.;:;. .^«íi¦»».*«¦«*«-.mm a,,,,v,i„ .7t iimi..», viuva, necrot. rio; Antonla deliltamanle, tem sido alvo, parllil.a do "'»'"'-tio Kiiva i«Vrr..|iii, is nnnos, viuvo, I dous dos asslRiiatiles dos Clulis de Planos _^

Sinitii Casa; Q-c ortiandn* i da Companhia Imporladorn do Planos, Bjnp.ix.i SE de uma bea eiilnheira para

K.N1IH-SK unia i*a«a coin Ire* i|uarloi,duai -fiijas ** -.oülnha, c nstrut-la um umIrrrenn iifdiinl" II nt-tMS tle fient» por..i-.le íiniili.s, a zd minul.li ila eile.ln de

lli. «iiiiiii, |iii-;«i 111'nlico ; para iiif.,iiii,u;,',..»no ariiia,:i«in do Sr. Moita, nn mesma CJ-

do Suiza. tl> iinnn.-i. som-ira, rna dcPinto f.S A; Jofto Ilenriniie da Silva.LM ítntMis, nolttjlro, ladeira do liaria10; loi\o r-f-llí1 Forroira, :i anuas, nmAmerica ir.o. Maliina, rillii <le PedroI! nrbf-r. 'J. ainuiji, nia Or*?.l>' lli;feto, fllllo de -Milrin .In.mini «le .l.-sm,s mev.«w, necrotorlo; Alnidt-, filha doPodro dn Hílva líi-í.-», :t annos, rnaMalvlno Reis 6S;Zlmar, filho ,le (las-tílo llrasil Carmo, 7 nnnos, e L0 mo-zes, rua D. Maria 16; ll.isa, fllliu »!,.¦.I.iào de Almeida, il mezoa, rua na-rã., de Coteitlpe 10; .lose, filho «ileAntônio Terra dp Moura, '¦• iu?»o«,rua dn Crãmbr»a 55; Oraudlna. filhadu Antônio Muni- de Jesus, IS me-•aos, rna l.itmftm 20; Rui ornar, filhaiii- .i.ijHiuini Vlftlra, 10 nv?7.es, ruaFelippe Caniaião !::; oliveira, rilhnde David Cândido Pa-sns, T aiino-,tiideiru iln Sonailo 7n; Olett,.-. flllia.!.« Josí Alves «le Oliveira, I üi<'Z e 'iddlan, rua Cíi;uoral Canabnrnt l!>; Oui-lhorine, tilln. de Antonto MntheÚK, ::mezes, rua tia Harmonia ":'•: «losé,filho de ,lo«é Martins das N'.'»'.,... '!Sdla_i, run Tuvai-na Ouorra li; Auroi-a,filha d<! A-uto-iio Pinto Miranei-mfzfH, run B»arí\o do lia;.aiíln

de

v.iii ileciaror quo. do conformidade cnmo nlllcio aliai .o luserln, pediu nesla data ' Sa sua ileinissáii de presidenlo da rvterlila ; -Cúmpanhla, cargo quo oecupava Interi- :iianionlii,

llio de Janeiro, SI dn ouliihrn Ae 19oS.Maurício Mkndks m-: Vascoscruos.

(Illllclo),— Illm. Sr. director Rcronte da,Companhia Importadora do Planos:

n lacto quo ü.'ii_ dos assljjiiaiil is üns,ClllhS üe Piano» dessa Companhia lém'vindo explorando, lia dias. em iinlillosns ipulilicaçflos pela Imprensa dlarla desta ca-1pitai, lacloquo envolvendo,rom pcrlldln o|ineonlessavels lins, o meu nome, púdo,por Isso.altltii-ii' de aJRtiin modo a casa do jque iuii chele, nffeelanilo-a nos seus In- itei-isses e lerin.l.i-.i • o «ell nume, nliri- ;g.i-me n vir solicitar de V. S- a minhaIlletni-sãii ile nresideute interino quesoiílües-a Conipaiilila, deixando, entretanto, Iaqui liem expresso, ronio um dever da Ilealdade que me Imponhu, ncliar-se ella, |

i ] pela sorieilade ahsoluta que tem presidido yá sua administração, porlellanieutu appa-1

PPT

li ,|,«l rma, lendo direito mi Indicadora,rua llu Hospício II. -It, Ha.

KX0KM-SE, rninjirnin-So n ItypotluT.nn<ü itrudio* o larrtMUH bom locatísiulnsnoffooios serifts; informa-se *; Irata-sr«•«un I, de l'i:tiiuir.t.l.), , rua da Alfani ílO, iiiitlco n. -.'.D, lobriulo.

ItlT.ISA-Si: de uma hia cozinheira, qn,lavo também nlzumr, roupa. A' rua Copa-

I,.ma I l, Villa Ca-lm, l.ome.

IIECIãl-Sli do uma criada para casa depniic.i família, que durma em casa ; narua Viicinilc de Itaiina n. 133,

IlASPASSA-SK um salão ilo harlitlro nniiieiliiir ponto da ruo do 1'asselu, panapniueilii alu •net. I.iii)Ii.«iii -.* a liga mo-bllíaiIo; para informaçõtwiw on:*»iu«i ru ií. Viiún 5»r vislo hojo ató meio-dia

m_._!__ trM apólice, A.iac llivlda Publica,

.11da

tiiuln A. Silva, rua 1>. Peliii.iiiiiOrlolllo, filho do .Sebastlilo l.opSUva, 5 annos, rna San t'An na ".f,;Svivin. filha d' Cnilliernie Kuireiiiodn Silva. S mezes. villa i_nzarn 10;V-m --to. flllin de K.llnpe ll-ioflo.;; anno-. rua -do l.avra.lio 100: .lonat».flllin de Joilo Píimandes T-lxelra,17 nmzes. rua Visconde .!•• SapnciiliyII; Maria Henrhiueta, filha de -Ma-nuel liairo Santo. r. nnnos, rua Sun-i.,s Knrtrlgues ¦!:,; .loaê, filho de Joa-piPiu llnarte da Silva, :: mezes. run(:,.r„n,-l Pedro Alvos 43: .lorjro. filhode Cathnrlim M. Cmcei.:-..•. 111 anno».rua Cosaríi) -lacliiulo 1_; Genruetado Nanclmonto, 20 anno.. solteira,tn,v„u,»,i iln l.uz 10; Antônio, filhode ,tos<_ Maneira Paulo, 38 mozes,rua General Pedra :',")".

No cemitério «le S. João IiaplUtn.as penuintea'.

Doralle. . filha de Jbilo Martlnelle.8 mezes, run Camerlno t-0; Alda. fl-lha «Io Severa .loniiiiina tia COncBl-Cão, 7 anuo», ria Santa Casa: llo.lol-plio llicardo G-irmani. Holrshorau,casado, run fl..neral Câmara OS: Mil-rin Pacheco de Blroltas 08 nnnos.

¦ '„>¦-, "íin A.ssunrpcão 6i FranciscoPeres, 23 annos. solteira, Santo Cn--n: ItenlBlIo. filho dé Antonio HosaCorrêa, 8 mezes. rua Chile 01: ne-orKlnn filha «le liiiiz P. Pinto, r, nn-nos run li-niiimlti Constant n',2;Mari.l. flllin de Pedro Soares da Sil-va li dias rim T.ndlnnn •-; ReorRottc,flllin do Oeorcre Niantl, 3 annos. rna,1„ l...ivr.-i,li,i 103: Sev.riuii. filho «leHdunndo Keiiio. - annos. rua SantaFliil,ini,«na 22; DlsMiplo, filho de Pa-nio .Vos,-. ,inj ssaiilns. I anno, praia deBnlatogO '.ni.

N„ cemitério ilo Penitencia:l.iluar,Io Ferreira da Cunha

anno

mui di'duns «li1

inlltldn ,-ni 1869 i

lllillat.iiitS, catln umn dr n*. 5121I3'l einiltiila em IS7I. I

«io,''m.,o 'ne

.lose ',,;.,,.«,..-.

remada a cumprir, .,.„,,,, lem lell o,,lp.los j «iU".*»

^««gffi.S'.?»^da Cru/. 28 mezes. laitirn do Par- 0S ClimnrotlllSSOS tnlll.iilu,, COlll OS .S.US ,,., c,,,,. , i ,„,.,rozn sem nuniern: teto, filho de Ali- I assiíliaillüS.

18

Pedindo u V. S. acreditar qm' sdmoutie-lc lado me ulirlpu an pedido de ileiiii-sãnque aqui llie apre-, nio. espero que V. S.si- iHu ¦:¦.¦¦*. titinal-o .-ui consideração daintoSClenrla oo que é de V. S. animo llllenloe criadu'obri_ado

Maurício Uknoes tm Vasconcbi.i.os,

XTKRNATO GAIIALIlA. — 1'uncrionam to,tlns os cimos. Selenelas e línguas, ate ilsti hora- ila mulo Ilua Sele dc Setembroii. 31, antiga n. 3.

LoteriasA sorte quem d.i. Iti-iiM e nas loterias

(«iiiix-n A <.!., que uos (.«rainles pr«>-mios não Wm compclldures. llccco da_(.ancellas - A.

Attenção1'revine-se ao Sr. Jorpe Arías que, vislo

ler deixado o s,'ti quarto aliertii ha unimez e dius, e nilo ler appaiici.ln. pede -opara vir relirar seus olijeclo-i alé o fimiln corrente mez. nãu havendo responsobilidado no que houver desta dala emdiante.

itr.MvtMi.v M.iinA de Jesus.

Weurosine PrunierItueoitMÍlt.uliiii- g-ei-nl

desolteiro, no hospilal da Dr- } osSl.Si

AO COMMERCIOt\iliuníií-.nc <Uiili<_tl*i-

snli cntii;;'ii) de mercadorias ou oulrosvalores, liem como para pa_;iimoii(o dellr- lios na Allandoga ; iulormaçõos com

No cemitério dos Ill_.l07.es:Flor ece llone, «IT annos, viuva,

rua Afleprrla 10.

AVISOS-»8i»l«—«lii«»« il" iii-Himi M>'|iliHl»»llr, W.ernccli Manipulo, 1* de Março,'8.llr -."lmie! Knini»»,l<».—MoliiHis

¦In nelle n svphili*. ltua do llosario n. 140,anliao 10'),

*«!as 10 ás fl 1/5 Iioras.

Ilr. T»ai-c«alia«i ItwMwlSn, - I.onto derliica pavrliialrf-n e. de moléstias n..r\-o«asdn l«'nciitd uio do Modlrlnn d«. lim dn Janeiro,l_«criplorio, rua dos flurivo" 00, dn l ás l.[l_<iiloucla, praia ria intuindo 3il.

llr. iMiimu-l l>ii»t*t_-.—MolõSllOSilo mnllieres. e.rlnuç.as o vias iirlnarlas.Ifoiis., rua da Carioca õli. da« 2 ns 4.lies. Vinle o Onolrn de Maio 55

flr. tVI«ili(-y.— Medico. Praia dellolaloito n. ItíU.'

HyplilIlM. — (laliinolo syilljlllllm-rapico. Tralametllo de todas ns molaallasvenerens. Dr. lialváo Uueno. Res.: IluaSenador Dnnlas n. 47. Cons.: Hua Uru-Uiiavaiin ti. UM

Tiiliollinn (fa.sti-o.—Ilua do Hosa-rio n, 103.

COSIMISSAI1IOS!) Kiiii I llc Mni-ço ¦> D

(Áulico n. A 1)Mu Ul'. JAMilItO

ál.lill

\ SSo sobrada itn trãvossn das Manpueiras n ii, com duas snlns, quatroquartos, terraço e grande nuinlul ; aschaves estão na ma do Livramento

n. 1SI.

seccaie Pnico

GUiA ÜO RIOunantiu

lístn ropartlçlo oxpc.ltrA malas pelo. segiiinhis paquoloi:

Hoje :¦Pampa»', para Santo., o lluenos Aires, reco-

lioiiiln impressos ale ás -horas da tarde, ohjo-

Pequena e i-.-sp-itnvel lamilla resiililliln |¦•ni liem liic.ilisaili) prédio, em rua Irau*-versai ao Galluloe Plamengo.cede oplimo ,•¦ liulepetitlento conmiodo, coin ponsSo, a |p«'ssnas idôneas, Inlnriiiações un casa llnr- jinaniiy, Avenida Centra . com o Sr. Ernaul |Vasconcollns. ('

OrwTIPTH

Extracçüo üo deiileSS!tf\l I IO I A obluraçOasa esinalie ite^Sa IOS ; plVOts de 198 li "'f>8; cornas doouro do SOB a :i5S; concerto de denta

duro Iü*.; dentaduras sem clmp;i, ubluraçilas«i ptatinn o n ouro, preços módicos e om pn»-l «.-."Ios. llr Uenttstn : rua de Hospício S14,eáqulnti dn Avenida Passos.

Eirtra

vi An -atx •• npolico do anos.XlidVioU-se da ii. ; 009,ouilltilln em I8T7 do juros do 5 •/, nuanno,

PT»nfp«a«rtra

-"P^madn acceila al-1 OJBbl-OI cl auam nlumnas furaou em sim residência; tambom lecetannpiano, musica o caolo. ltua Corria

Unira n. SS.

OH

GUSTAVO ARWIBHUST-lís-n-iaiítonLo du pmr. \Vmü-pnlt% do\ tiMina. Tratamento Bimnlcs o nutito efU-ciiz das molnstias dn peito t- da IiiIht-

culoso. o paftameuto e feito a poz resultadoravnravolt.Coiisultas o ciiatuaüos, á rna Uru-guayana n. 1, da ( às ü 1/3,

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RUA DOS OU.! VES N. 8Kntri! S. Josc e Assciublóa

LUfiA-S- o sobrado da roa 1'avsanduii, 35 a : as cliavos estão cm baixo.

I.1T.\-SI«: a casa nova, n. V, da rua5 11. l'o!i__na tt 81 ; trala-sc no ti. .6

1.11,1 SK, na Rituç.ao do Cnquoiros, KsIrada do Ferro do llio ilii Ouro, um sitio jcom Mn rasa pura morada, crandti la-ranial o outras arvores frticttferas, com

bastante terreno para planlagiVs; para ver cmfrente, como Sr. Francisco liernardino o paratrator na rua llezemburgador ladro n. 5, Fa- |brlca das Chitas.

i.riiA-SK um commòdo, cnni direito abanheiro, quintal, co-inlia, etc; infor-jnin-su á rua Escobar n. 81, antigo, venda,S. Cliristovào,

Perderam-se ^ffir.o.oIS

o do .008 de os. 8.000 a 3 660, Inilns dejuros do 5 "/, ao anuo Q euiitlidas em 1899.

AHTAS III! FIANÇA— Ilãn-sc baralo para Icas.is o contrnetos, boas llrmas Rarantl-jdus e registradas ; na rua Cenoral Ca- !mara n. lil), ora li», sobrado fundos.

CASAMKNTOS—

Fnzòm-SQ OS papeis no ci-vil i> religioso, em 2. hora!», sem certidõespor ios ; na run Cenoral Câmara n. 1:0,

_ ora 124, sobrado.

H.

Ilidm iii-:i.'iiic.i-:iiii'liara CAI.I.O* ',''sai SPOHTMAN

if.M.i.fAlia 1'recoeconômico I8S oÍ08000. N 101

ÜU Avenida Central

pxtraviaram-se ¦f,"as apo1"liUCAM-SE cmlnlieiras; amas seccas. la- I Ul, r**»v* *a*tiai aiu-sc \Kef ,(„ jUv.oleiras, copolras, arniniaileiras, en- ; uT ro< annunes d.. 5 •/.,, sendo mim de qui-oniiii.iileir.is, meninas n meninos.; oa fc-»nh_ntos mil réis, do n. 1.040 emlltida emrua Ueneral ('.amara ti. IM, ora 12'., so- I8im o oulra de 8008000, do u. 5,817, emlttlda

brado, ' cm IS77.

FB0N1IAS BORDADASliorliiiriicv.ii*», |int'o lliilio. bardadas á mão. a ins n par ; bonitos jugos romqualro Ironhas do linlio, bordadas a recheio, iiltn iinvliladc : dilas de iilmo-fiuirieM, loulliás de crivo o liordadas, para roslo e lin|i(.ÍMiiil<». a õs e Ws ;iMili_littM «H«a «*ia«i«-8i«*<. MuiuM iitii-tluiliiN ai mito, pannos de <-i-«i<ali«»l ebordados; linlio para lem-oi"» e [rotilias, i-oiiila (!<• Iliiim na miiiri» euini'11 rosa especlallsia de bordados porluguezes, «i rua illui-i-cliiil Fliu-limoi-ci.v-dii» ii, •;<», cru Irenle ã rua lírugüayaua, CAMISAKIA i_i;.so imA-ki..i:iic.\

Sa

C..I- A 11'WA liK Ml SttO,tn-ntii rte leiimr d» «if.n-Auí i uai 1. «nu-mm » m- • ini'iitn di, ,\,rfta<, ramo,.»i-w çOm de tnUíniieti» eoleruh., hlitülll, cèl-

lutAid o intiltii» uuli ,- ii|i|t.lo« para adornar Mpirtluras no dia de fli.d..». Wi ,l,--.««

34 "'RUA

URUGUAYANA 34anllu«. n. i«J

OBR&S DE DIREITO SÍ&SÍ[ DlttslTO lui «.1 v *¦*"¦ n.ajírttfãi ntira po»»[diurna, H , rifKoau po Pítouf^ío ttvii, «

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i Central n. sj, dn» •: a< 5.

MAROUEZ DE VILLEDOR

O inlerior ile minlia* palpeliras e*"tão tão brancas quo me dão seriasluqniolnçOas. Ti-nlio grande fastioOCHiiço-lilepor um nada. Silo teiilioanimo para mula, nom gosto parucou.n alguma o ostoii sem forças. »Passadas algumas .semanas escreviaelle: n Vou cailu vez a p«-or. O esto-mago já nãu (ii^ero. mais nada, nemmesmo as comidas de que tantogostava. Desde pela manhã as dôrosdo cabeça não nu: deixam, parece-me que cila esla vazia; o que não_ para admirar pois ba ]n temposquo não posso mnis dormir, lira,uVstas condições, comprchendcsqui! tenho n ('*|iirito cheio de ul"i:isiicu-ra.--. Pelo que. vejo não Liei dedurar muito tempo, u

Elle encanava-ae. Uni medico viu-do de Pariz receitou ao marquezvinho de Quinium Labarraque, paratomar na dose dc um cálice, dosdc licor, depois do cada refeição.V. quaes não i.inun a admiração e ocontentamento do doente vendomudar em pouco tempo o seu os-tudo.

o Quatro ou cinco dias depois «Iocomeço do tratamento, escreveelie, ja começava a ilicerir melhor6 a tomar gosto pela comida. Osoniiiii voltou pouco a pouco c comelle voltaram as forças o a alegria.As (li"ires de cabeça desappareceramcomo por encanto. Vinle dias de-pois do começo do tratamentoestava completamente restabele-cklo. E eu que podia apenas pas-soar só no meu quarto, recomeçavanleirra a montar cavallo e a ir ácaça. Ha tres annos que estou cu-nulo nunca tive nenhuma roca-hida, nenhum acommcttimento dadoença que quiz acabar con mico.Assignado : MAnQf BZ nu Vii.i.kiiou. ¦

ü uso do Quinium Labarraque,na dose d'um cálice, dos de licor,depois de cada refeição, e. quantobasta para restabelecer, om poucotempo, as forças dos doentes maises fui fados, e para curar com cor-teza e sem almlo as moléstias delanguidez e d'anemia por mnisantigas e rebeldes que sejam Asmais tenazes febres dcsapparccemrapidamente tomando-se d'este lie-roico medicamento. O (.luinium La-barraque í: também soberano paraimpedir oara sempre quo a molcsliavolte.

jVvisui das numerosas curas cmcasos desesperados, obtidas como emprego de Quinium Labarraque,a Academia de Medicina de Parianão hesitou em approvar a formula(1'este preparado, caríssima illslinc-ção que reoonimonda este producloá conliança dos doentes de iodosos paizes. Nenhum outro vinhotônico mereceu tão altaapprovação.

Eis porque as pessoas fracas,debilitadas pelas moléstias, pelotrabalho nu pelos excessos; os adul-tos cançados por rápido cresci-mento, as moças qne custam a seformar e a se desenvolver; as sen-iioras paridas; os velhos onfraque-nidos pela idade e os anêmicos,devem tomar vinho do (.luiniumLabarraque. R' especialmente re-eoniineiidado aos eonvalescontes.

O Quinium Labarraque vende-seem garrafas e undas garrafas eacha-se cm todas as pliarmacias.

Deposito : Casafrero, rua Jacob,n" i9, em 1'uriz.

P. S. —O vinho de Quinium l.a-barraque tem um gosto amargo;mns ii Oom lembrar que n quina émuito amarga sv por si: eis porqueo amargar ào vinho de Quinium eamelhor gurtintia tta sim riguesn iteguina e, por conseqüência, tie suaef/icacia. f*

E[lITIII.I.!:>M\.,

Iiipn», tiili.«i.!i:,,«.-, nu•seas, u.Coras antíjíns. iralau-etito p-*l-ii'!ri'li I. lil.i.ll..-em lldr, ll_l.ll N. 1)11. I'll-I.Kl)O|i0l.s\Vii!:T!l. VVE.NIPA IfKYTttAt.,

87, dss S às 8.

UMiidllhiinKS - Tr-tnmrnto pela ele-ctriridadt, sem dor u Min iMwraçào l-HIlUIfliO ImlisWdlllll. AVK.MUA C.KN-IUU, ti. sf, da» í o :¦

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p.n i limpar Syttctnaaperfi-içoaiio ao alcuicedc lod'".. itr, Sa Hego (MjjD-ciahUflj, Uu;. >ete

j dc StMcilibiii li. 00.

¦vli i«.,-"..i .1.(1nlUw.ii ao [h*r-

o sem incom-ni.«il,i a Iiiiiii pira

o paciento. Precns r.a.lii.iilii«. llr. S* ft.go(e.«|iecialista), Ilua Sete de Scleuihro n. («o

v-itoni-i Iíavo IVtHtSlu-

rnçao (rarnnMd-t,ta). ltua Sete de Se-

Múwm einolld« paiiniile. Preços redundei,

«pecialistal. Ilua Sete de Sole

Dentes a m?ot-»sjra

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nii,.-»» uiiti-n iii»mi.ni^,» eAnicrtiv. «Io Sn|

->tlll!'Vs PAtl \ . , ,|'A0AP li-ufi idennvemk,

. PKTIIOPOI.I.-S us iln >Ii:ap viíiii.k s iludeicmk.I PKIINA MIHV.il |tl d,» >TIJUCA.. lide .S. PAULO. 'K. de »CAP IHlC.A II ile JaneirojCOHIHlllA -fl de ••l san NH.M.ns I) de levereiro

CAP vifiini: ii .1" >0 PAQUETE

SÂN NICOLASSalilri para

Iln lil*Mii.lrlrn

I.IiIiohI.UIXOKH

• ll.»...l,nr«»no dia 31 do corrente, as Io hons dimanhlPeço da passagem em 1'

classe para Llihoa oi.ei\.*,i«s .. marcos •*<?«»

Para Hamburgo » m»WTo Ios os paquetes «lesta companhia >1<*

providos cmn os mais nn-dernos uiellio-rainentos e oITarccctn, |-nrlaulo, lodo oooiilurlo inoilerno nus Srs. i«.is««K«'iro»,UnlO de 1» como de .í- c!a»*e«.

A iKirdo lie todo. os paquetes ha medi-ro ¦< criada, assim como coilutieíru por-tuiiii''-.

Preço da passagem d, 3' liasse paraLisboa >' I.el\8»*s

68SOOOInrltittiilo o Imp islo ledural, vinho d»niesn o c.iiiidiiiv.10 frstiilta para hordo,sendo o embarque nc («i"s aos Mineiros,no dia fll, S* S liiir»- da in nliã

Para pa.saiiens i mais lulunii»;"«'.••*. eom«ir* UiKNTKS

THEODOR VVILLt & C79 AVENIDA Cl.MUM. 79

Hr. Sá llepo le_p».'Iriiiliro o. i',H.

Dentaduras COMPLETASp <t,.Mil lUnl*. • f« ¦ila-

mptili' H(»»ur*i<. PutiC !'ni;iiiu'til.i ESí.iiilido,roíumodiUado absoluta nr. Sd llaun (e-ípe-

-._.¦• m •»»..•?>.'

U-br -JMtaC.. * *V mmm »*-"*?

RELUlHlBn corretor Josí Cláudio da Silva, au-

ctorisado por alvará de uilio. vendera "inleilão na üolsa, uo ilia ffi do corrento,::i. apólices geraes de I:O00j, de 5 r,f.

Secretaria da Câmara Syndlcal, em 23de outllhro de 190S. — Alfredo G. V AnAnimal, adjtllllu,

ii corretor Álvaro do Moniz. aucloriandopor alvará de JUÍZO, vendera etn lellào,ua llulsj, no dia fll do correnle, Iresapo-Ilccs peraes dc 5 ','. de l:i'00»WO.

Secrelaria da Câmara Syndlcal. cm '23de outubro de ti-OS.—J. Claudia .iii Silta,syndlco. ('

Companhia ds Sepros Terrestres e Mari-limo. Oaião Gommerelal dos Varejistas

AVISO AüS Sil*. SEGURADOSPira hoa regularidade esla Companhia

pede aos m'u» segurados pare r.ommunl-ratem qualquer modiricação que tenhahavi.lo na numeração dos prédios etn quehajam o- nITeltos de s.-tis seguros.

lim de Janeiro, 21 de miluhro de 19'i"».--J. I.. Games II. Asuimptia, secrelario.

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On ia.a|!i'o«(a!iluil<(a«» «lii <'iiiai-(imililai |iiacvlii»ain uo» llllll'»'(iortiM »3tMi.» ciipMml «cn-*. >>•••>r.'1'lllll lloM (¦IHKniPUl". c |»«»•*•-l.uio vip<an««aa». iiliiKiicm, »»«•-¦un» a Coin.iniililii, tem »llil-oltO «l«a «a«lllNlla«lla «iiiim-»»-i|iici* "lun». «lc <aa»e«»i<» iiiiiii-

j olonncN ou i'Xli'Horilln»»ritn»imoiii-c «ou*» onawnnnào.ntOM, o

, iiliei'»!' «>ii rocon«li-iiti- «»»•I <-_.i—l <-tll <-•». ««lli poliu llc llllll I •»

e il««!inil_«,aii« «lax mcMiiiitaoIii-um <¦ iimi*» i-fli-ima, ii i-ii«».M«iu hifirutííor.

Am |iia-_iiiia «|ii«- |iia«a(«ainl«*-ccin <|«l«i«»««|lieia <ilnai»-» «lc«»miiiilui.-..ii ilevmii «llrl-íir-KOun <ani.»ai|_-o_-lo ii iaii« «•«' Saiitiil.ii a ia ii. IIT. «ii á" enmni» «l«-,,ii,,•liiiii»»» na praia «Ia (_U»ll-dado, «am ll«>iaf«»B<ii no llanila rua lnip<-i-B«l«ir. <-m *»»_i«iClni>»l(>» ão * lin Clilli.l.- Vov».uo li..),, «lll .Va».'» I.» «Io Mcmllcldii.l.¦: rua ila A Ici; riu ll, ~

; un Cajii; o i-a»--i-lpl<»i'lii. u ruaJiihÚ H«»iiU'a,ai(i n T.2 . i.inToilpH <»¦» SuiltOM, «>llll'a «o-

' ilu. rocülllüll* pc«li«l«>H para[ (llll-UN .

V.ni vtrXuilo Uo Íi*«itHieçoo'Wito Mr. ,'iit_(''lli('il'o li-»«l«l «loi.llVl'1'llll jlllllll II ('.Ulll ('«llll-

1 panliia, (oilo <i pcilldo paraf Met. viço «lc o»»ii«>iii cin prcilna; iiovom <m rocoii^truoçooi». ilevo| noa* iioouipaiiliuilo «lc iilantn

c <a!«avii«;ã«i, <ani «l,ipll«aala,approVMlIaM pela l-rcrelliira,' liidicnildo <> l«»»-al cin «pie ~c

' iii-rdMi.lc collocnr oa i*cj°n|>o*utlVOI- l-liparcllio-l.

Solirc «I«»*»iiii uujiiw e oliMtru¦ o(,'õ-f-*., devo o publico «lir-l-! gli»-*•..•¦ st Bt(-j»;i*". I('m» I^i-weairua «Ia Carioca n ÍO, llll figo O.

ltcll.'. I-«»J. , Aiiior uo Triiliiillu»Hoje. 2S de outuhro, sess.-. econ.".—

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Clllll Wl_l«l0lllHlaDe ordem do Sr. presidente convido o-,

Srs. sócios a se reunirem lioje, Sti.om as-seiiilil":. cer.il, és 8 horas da uolle, na.«'¦d" du Club, alim de deliberarem sobrointeresses soelacs.— ü 1- secretario, F.Assis Carvalho.

CdMr\Mlt\ NACIONALOE

Navegação CosteiraServiço semanal da passunulros imlrt

o Hio de J.nolro e Porlo Alegre, eom esca-Ia» por 1'MlANAIiIfA. S. FRANCISCO,1'UHItlANOPOUS, HIU (illAMH. e VBrI.UI A.S.

d PAUIIKTt.

ITAJUBÂCum exoellcntc-n iicrmuiito-

ilfkçÕCM i>hi*i» |iuw--4uici'ii,(»* do1» ,» 3. cl.»».«»«a», -uiiiiii para|*ai*i%na(x,un.

S. Friiii<al»»<ao,|*|iirliiii(i|i«ilia,

Klo i.raiKlc,l-clolii» e

Curió A Icjtrflnnl»li4k«lo. '.ii du corrond', as 4horas da larde.

i.—1<» novo im<m»'i i*, i*oii-*•( t-ii lilo CUt.l OH iipi rf''!*,-!»»-lllflktOM luodi-riio*. 4|Í«"|>i"m* ilnVGnClInçMu «•Ifi-it-ifn, «-ikiiui'***frii; oriíli'n-% e I*I1A|«. nninliri»»-»|»ii 1*1» í*oi.fi>r( »• lios pu ¦*•<•¦ 4 t^t iii-io»-. c Inclli.:.»,:.» <«oiii iii cr-

; ('llll».I Valorei polo osrrijU.rio, no dia fll. alój is '.' horns da larde.

I Cargas o encómmendas pelo IraplcheI Sllvlno.I Cai nas, quer p«-lo Irapiclie, quer por

mar. sn serio rerebldas ale á véspera disüliula dus paquetes.

Para passagens c mais Informações, noescriplorio de

_._. _«*_;<_> Irmãos9 RIU DO HOSPÍCIO 9

im umaChrouica dã praça¦:. aos marcados

(J- a 34 de outm.ro dc 1908)•Vo Iniciar :¦» resenlis da ullinia se-

•Mtut, cimípriinoa o (.rato dever de»¦'¦'.' as b'fia--viiidtvs ao lllustre pau-lista quo guaivla conscièndaaam-n-•- a Siori.t ie haver realabeleolâó o"elite da i-,.i;,uo no exterior, pelaf-liia política, financeira seguidas*w vatUaçõ«E durante o seu pe-Modo presidencial,"-fui duvidu, ,» a«?cordo (financeiro

**a os nos-ios credores externos £01-•«eataido pala g.iverno de Prude-n-- «io -Mu.-aeo, Lendo nelle collabora-

• alim do Br Campos Salles, otn:-" ministro fla fu-_enil«, Sr. Ber-

llraltto a_ Catroiios, e mais o ex-¦vresHeate Rodrigues Alve. e a dire-'-«-"ria _0 "Rivw-Blate Banck". O**. eatretanto, ainda é mala certo'lu-' se não fosse o animo resoluto-'• _-,mi, >< Salles, apoiando a_lerosas ino-'.aUis de execução pos-jj,3

¦*?*¦ PraUoa pelo Sr. Joaquim;„,_, °' '"'"vo frueto se haveriaCOtílH].. I"uo --e olmos apenas arcliite--os em bem do credito brasllei-r3 •><" exterior.

ra tai(var _•«..* trrande patrimu-*-»i nacinn 1'jg^J _

'• lie permittiu aos. seusalcança rem os recur-Sos «--ternos ap-, licaveis** rtiHh,,.-,,. s aos gcaai--nmu-ntulha eva "JttaXi °* <iue se orgu-

ler d»h-"frr'1' eta ''ri**-Uo "«o ha-È^-7** ¦"• va-iUaçõea no

fe*"» a B_ Sr' Can*0'- f5oJ«*"s. e-n-

Ml tn*."*~ d''VÍ""-4-;- se impopulari-

M "«-««U- de qu». lançou

mão e que importaram em grandessocrltlolo. para toüas a_ classes doBrasil.

Póla bem : o Sr. Campos Sallesnilo hesitou um momento siouer—eos seus eiwnpromiíso- íoram reli-piosamente cumpridos. Dahi a gra-tidão do nosso commercio .pie elie-sa mais ou meíios ao período dcIKhler apreciar essa questão com 011-tro critério e se aprestn pnra manl-feftar o seu reconhecimento ao pre-claro paulista, pela restauração dnnosso credito no estrangeiro, quaes-ctuer que tivessem sido as outras fa-lhas do seu governo, entre as quaesse nos afíiguram incontestavelmeii-te mais graves a falta de decisivoamparo A lavoura do café c a que-bra do Banco da Republica,

Todavia, o problema qu« tinhama resolver o Sr. Campos Salles eseu ministro Joaquim .Jlurtiiilio,problema que constituía o seuprogramou, de governo, era a exe-cução do cniitracu do "íunüing-

loan".•A est»' amb'.«_. «dernlii inegável-

mente a solução que podia ser exi-giila da proverblal honradei doBrasil.

JNTio pode ser de todo estranha ,'inossa praça e ao comineroio de ca-fé, particularmente, a acção de in-deiiinisayão de 1.500 contos, pro-posta perante us trlbunat-s contra aOoinpnnliia tlus IJ«h-:is, de Santos,por um grupo de exportadores da-nue-ll-e porto iiuiriümo. Tal ladeni-nlsacão é rec-!iim3.ala pelo- prejui-zos que «_ste_ al1eg_un ter soffri.-»eiu conseqüência da ultima sriívealli verificada.

O faeto jã deve ser aqui bem conhecldo, não sí> por fuiiccionai' en-ire nós a directoria ti-a grando em-presa, com a qual são multlpias eimportantes as relações desta pra-ça, mas. principalmente, pelas gran-ves consequ-encias que a esta pôdetrazer tão mnlslnado pretí-dente,que não 6 outro sinão o do apoionu incilnmento dos nogoeiantes ex-porthdpres ao niovlmontò grevista,quando liaja de pitodu-zir-se nn Rioqualquer coníllcto entre o oommar-do de café e o operaiiiulo emprega--do no seu serviço.

Ila pon.o ainda assistimos nes-ta capital ãs ameaças de greve, comperturbação do trabalho do café eexigências cxagg.radas da parte dooperariado mal orientado. Taesameaças não íoram adennte graçasA energia e .1 resistência do Centrodo Conimercio do Café, apoiado pe-Ios commiss.irios o exportadores.Imaginemos, porém, um instanteque nessa txxiasião ji tivesse ven-eido o precedente de Sanlos e par-te dos Interessados no nosso mer-cado de café se deixasse influir porelle e admlttisso as exigências semrazão dos trabalhadores,

Como teria podido o Centro resis-tir e impedir que se Implautatse en-tre nos o mais abusivo regimem deserviço? A falta de soli'1-.riedadoentre o-s negociantes e a protecçãodisfarça-la da parte de aiguns anspaxedistas determinariam fatalmen-te o fracasso de Qualquer re-tisten-tencia.

l)i>p,»is destas considíraçCeí. so-bretuilo, só nos resta condem nar attailtni-t. do-i diversos exportadoress.uuid.as contra a Ci/inpiinliia das-

*DiH'a-', não kmt>ran--"o as razões jãb.llluintemertte expostas pela re-llacção deste jornal, com as quaesn.s declaram is Inteirainente soli-dario.

*» *O morcaido de ente, durante toda

a semana, conservou-se fraco, apa-th.eo, experhnentando sem duvida a.influencia da baixa nos centros doesto rio r,

Para o typo 7 corrido regularamos. preços de 4?900 e 5$000, predo-minando este ultimo. Para os cafésde côr viram-se os preços de 5J-00e ãí-100, sendo o segundo o maisconstante para os negócios reali-sados, que foram poucos.

De resto, é jã opinião correnteque, emquanto não for resolvido oempréstimo dos 15 milhões ester-Unos, a situação do mercado con-tintiarã a mesma, isto C; precária eapathica.

*Reina certa deaorganisaç-o r.o

mercado do nssucnr pela falta documprimento, em Campos, de umastantas cláusulas do accordo esta-belecido pela Colligação Assucarci-ra do Brasil. Esse desarranjo temprovocado censuras aos commissa-rios e ii-ineiros daquella _ona, daparte dos daqui, que se sentem en-ganados com o procedimento dosprimeiros, dispostos a alli cederemo artigo por preço muito inferior aoque aqui fora estipulado perante oscomimssarios.

E.ta quebra do accordo ameaçagraves perturbações no mercado doassucar. onde, ma- sabem os uai-neiros Ue Caimpos, Ries estão reser-

vados os maiores prejuízos, si nãocorrigirem quanto antes a sua íal-sa aittitude.

—«As safras do Norle serão esteanno regulares. As mungens alli ex-cederam, de muito aos cálculos co-nliecidos, assim como a (le Camposque, pelo que jã agora se sabe, pro-mett-e produzir 500.000 síiecos.

O Norte, entretanto, está arregi-mentado. Da sua hon safra saberáguardar uma boa parte para aquiconcorrer com a producçâo cam-pista, emquanto nesta zona sempreserá difficil o estabelecimento deum accordo mais serio, pela co-nheeida desunião e falta de crite-rio commerçial dos produetores.

«1. R.

Viifioren t--.iu-r-ult.-tSantos — Sieglind 25Kurdéos e pi.es.. — Cordíllere. "üRio da Praia — José G&ilart.'.'.', 25Portos <lo norte _ Maranhão... L'6.N.n-a York — Dêvonshlilre _cSantos—Palarstgorn 26Portos do norte — Victoria 26¦Marselha escs. — Pampa -«,.Buenos Aires e Cjícs. — Tta'ie 27Portos do Pacifico — ürcomá!" 2~Santos — Meipomeno 27Porlos do Sul — Saturno...!..'! _7Soutliamplon e escs. — Tliames.. 27PIO da Prata — Cap. Ortegal., 2SP»'o da Prata — Atlantlque 28Itio da Prata — Nile 28Liverpoo! e escs.— Oropesa 2SNova York e escs.—Queen Elea-

nor 2.Sairtos — Erlangen »gSatTtos — Goyaz 2'JPortos do norte — Parahyba..., 29Buemos *v.'r»-s — V_lbanera _SSa íi t oí: — &X*. Nicol-ao. _!uKu. da Prata — Amstelland.... 30Gênova e escs. — Titã!! S0Hio |dai Prata—Europa.... •'"Fortos do norte — Brasil ,VLlverpaol _ e-ses. — Chaueer :i?)',»rios do norte — Ceará". .tiNova York — Acre 31

Nov-embro*Amstordajn — __-Bjf_m3. iGênova e e-Cs, — a«li_ _Bumios Aire-s — M ,. 3!>)«.»)_: do norte — Brasil !!. iiSUüCofl — Tenuy_.on sUainUurso «•-- escs. — C«p. Yilatio 3

Rio da Hrata — Astwrlaji 4I-.i verpool e escs. — Tinturt-tto.. 4Portos do norle — Ceará 4Buenos .-Vire* — Cordovu •!Ha.nit)iirRi) e escs. — Petropolls.. r,Kio da Prata — Cap. Roca 5Hamburgo e escs. — Ypirnnga.. CPorlos ilo sul — Íris S0Uio di Prata — Sofia llolicniberg 30

Vfiporea n NiililrRio du Pr:«.:a — Cordíllere 2SKlo da Prata — Rio Amazonas.. 25Victoria c escs.—Mu.upy (S hs.) 2.r«Nova York — CoralíM-n Pri-nce». 26Barcelona e escs. — Josí* Gallart l!6J-íajroir--. e o&es*. — tímbrift 26Hajalir e escs. — Guiiclio 26Nova Vork «¦escs. —«Siegllnd... 26Nova York — 1'olarslircrn 27Li verpool e escs. — Orcoma.... li"Rio da Prata — Tha-ues 27Ha-nburgc » -mm. — ""ti. Ortegal 2SCampo, e escs. — Carangola.... 28Rio <la Praia — Bragança 2SVakparai-so e escs.—Oropesa -8Santo.- — Jokal 28Rordéo**' e escs. — Atianti-iue»... 2SSoutha-mpton e ft-jes-. — Nile 2SSantos e Buenos Aires — Parn-

pa 2.Xí»r..»:.-i «• esc» — ttalic 28Bahia _ Pernambuco—Santa Cruz 28Pernambuco e escs. — Parahyba 28MíanAoa e eseí?. — Píranie.v»..... "S>tossoró f Mac4o — £ í»'*Rio Grande e esc*.—.Florianópolis 21Trieste e PI ume — Me.pornvi.e... ií9Gênova e ¦.-.sei». — Valbg.nera.... 2!>S. Francisco e Santos — Ha lie.. 29TrieMp p escs.—Sofia Hohemberff ."íOAmsterdam — Ainatelland 30Brpmen o oa*?<. — Krla-oe:.-!'..... 30tíova Orleans — Royal Prince.. S0Nova York e-escf., — Goyaz »-¦Gênova p Napolis—Eu-"*->pa ülPortos do norte — Maranh&o (10

lis.) 81Hamburgo e esf-i. — San Nicolas S.Hamburgo — tíalamanca 31

Novembro:Ri. da Prata — Zaaland 1Rio du Prata — Cadiz 2Gênova e Napolei M;.nns 2Rio d,i Prata — Siurii.. 2Rio da -"rata—Cap. Vilano. i2b» 3

Soutliampton e escs. — Aáturias 4Nova York — Totinys-vn «4Gênova t\Napulc. — Cordova.... 4gl- Grande e escs. — Jiipiter. 12

•hs. í;; i i . t ; , i. . ; i í ( t . • .. s % ,,, 5Hainliiireu e escs. — Cap. Roca 5Santos — Tpiian_ra 7

Ktilr;it!ns nn din 2.%It-»' ¦¦ .1-1*•-. _. 2 fis., iwit. ¦"Co.mpetU

«ior". 195 to^nj., m. Dutra Corrêa:«¦«luip 8: ntseitas.: : em ,7» clasae;c. m.itle.ra a C J!ori.-ira. '

Hatni-burjcro — *»»> ds,, gra!. nor. "Gar-* lha", ô-ll tons. m, Ulson; equlp. 11;•o vários _remero- a llerin. .Stolt-,SaiiTLo.*. —- 1 d., paq. "pjraoKy". coram.

Ben jwnitn Manuel JuííA; c. váriosgeneros á Ci*m,p&ahia Cuamiercio e'Na>v«í5ai;úo.

FloriaaiOpoUií — 10 ds., paq. "Itape-ni--í nu'', coram. T. SLlveíra; pa-s-eag»»: lümeato MtssquHa, D. üiríoti úi*m filhos e G um 3" oiasse; c.vario:** j^eitif-.vxâ ao Lloyd Brasileiro.

jLivojínii o esea. —¦ 25 da., paq. ital."Rio Formoso*, c*>nun. Cupltolo;•rw-*.-JS:-.: Brusqu. Teodollnda, I. ho-«lia. .1. llaff.ii.iie. Oliveira Cail, T,«ne,-Sae.ir.I_ iilia e fanuüa. Segr«t« Oo-leste. Segreto Gennaro, Scgr^taAnlello, Mui-oui' Cteiuaro, Baji.r.Maria, 42 em S» ciíUíai- e 714 cmitraní-to; c. variu.- t-eaero. a l). Fio-Tila.

Rio Grane «lo Sul e esca. — 4 ds., p.-_q.Sírio", comm. Mano Aurélio dn íiil-veira.;-_f___a_r..: Dr. Framcbco l>u-tra Dr. T.incr.-.lo Uc Sa, AlfredoTorellj-, major JosC Uucas Martins,imaj»,r Aususfto Familiar w,,ares,Kra-.ioifHeo K, Noronha. JDanie! i>u-cler, Stepiitm Schaefer. Stephonia-Sijhaeíer, J*jilu Pereira da Costa eItun.lia, Fi-edcHco ájare.*» Marlano,A«nl«»ni«) M.iralliães, Aíi»-r;«> Hor-¦Tini), Con.--ia.ntin. 1>« r ,r.i tia Süva,K^meria P-.r,a:r«*. Maria Jiv-è Pe-reira. Ch-ear BuUiõw. Ja&o N. Mou-ra, ChrUlUt-na tj..v-**;rti Moura, Ade-iina Mey-.-r. RiK*ai;na Moyer, LruizaMtíVt-r. Aiayde Alvim, .Uu;.; Carva-«io'. .Msria Mercedes Carvalho, ür.Octavio Ma iva o senhora. Dal; Ia.M.-.ieüv- Dr. Ernesto Voss. Per-ciüo Corrêa, Macedo Junior. JosúE. Gonçalves e seuhora, Auçruf-ftoü.fva ba.to-, Artliur soares,S. V.fga, Leonanie Gfasiure. Al-berto Veiga, Dolores V-:ga. O. Vei-KO- Anijn.o I^obo. Henrique We-thr.3. Manuel Chacon, Amei.a Moura.-.Luiz Joái Geglío, Joáé Proco-píoFerraz. Ur. Antonto Cândido de t-ai.l-ès. Maria de -Vli_t*u Atilas. .f')a-iiu.rn lt. Ali.-. Francisco C. de Vas-ooacílJoi-, Hvar.qa*.- Fi^k-ar, MalvjnaKltnwm, Pe-ja l_t«bab3ki, ?«>phiaWelSi, .I-okí da Rocha e Sifvu e 27«mi •'!= classe.

Antiiirpia — 2. ds.. vip. ing. "Al-dg.:iv", 3.035 toas., comm. Brovm;etiuip. 24; c, vaí'.Vi gbniros a Ijyc-ktnann Vau B.-ske.

-r-i'tf,.,- no lliu -'Manila"? e o&es. — Paq. "Olinda*',

comm. Corte R-r-al; pafisagf.; Dr.Julio M RtfK^n-le. Vioetite Gl.v-eira.Dr. Aírcinao Birita, cort-nei -.iii.Ca»mara, Dr. EHelvico fteKftucíe, L.-lun.i Santoj, can_;ni___la<ile Ti-clio

líraue. M > « l a Al.Ici-K- li. Cu.ilia, Ar.X.UÍ7. Casíi*-.-. coroTMt1 .senhora Dr. Josauiia. Jo«r*pbina «Antônio Miguel oAK,i«r. Jo.-.. La^m!.lüi- Silva e sehhc'Jo-é Miranda. DrDr. M<.iui*-l Jeri

i«, «.-,o. Ur.uio Ayre*, Dr.'.fmffsio S:ilicsMarque, e fa-

.amara, coronel. unhora, DaUla

o 8Q»hor_.. Gas.ra. Dr. A'f'-ti«o

Miguel ri.no Gonr

wcíthota, Igncit Gor.i;alves, L^uríndaGuüijái.vé-'. Carolina Araujo José-iv.niBciii-u. C. Crrituelra < - ,-in.ra.al_ej-(u JJucedo, padre Aff,. io h.Hibelro. comnumlaj.ir J. Ku malho,Jo.tfju.m Mv.i'.», Hfi.iro lír.iir.t. David.Marti:i- liarão de li.lé-i e x.?iili«.ra,Ai.lonlu I. i;«,.-t,i. I.r. Frelta.- ,M.«io,Cícero Cravo. A.in.rico LeHe. As-trogitdt. Andrade , Lui» Linhares,Alzira Matliado c tres .«lhos, JoséIgnacio dos Santo*. Plínio lAIto,J_uíz Machado Netlo, J„<é Co-taBarbot», J. Orimaidi, Dr. Oarne.roPVeitH*. Adt-lMiu S-. C-t-elha Domin*nos Cabral, Qlícê-río Briguet, coro-uel Ai.loiiío H. do Prado. . oronelVirtrínío M. Oliveira, Tito Cunha,Antônio Cunha Junior, Rav-mini-doAlbany. Au^asto Lopea, Ert^eoloNeves e 4ü em K* classe.

Porto Aleçií' c cígs - I'a(|- -Itil-pavaV comm. A.ruann: pas^aga.:Kamon B-tltrA-W! Ka-m-am Veras, JU*y-«aido 3 s-sbenno? Hor*ríq :*t* Kri-ít*T,i>r. Abdon Biptisia, I). U',»_-lwi)lh,Eaphncl Scott. I»anicl U.rilio!. An»tonieto Mourn (.i.ieirn. I«a. Hur afa-tmiSa 1" tenentír Tito Ait-ncastro,»* famllií. Carolltia loiicr. E. Muni-ler. llr. A. J'.!,.)n e familia Oac&r

áciiartz Antonl o F- Azerctdo,PauiO Ra-nge «- 24 om S*1 classe.

San lo- — Pau. ing. -Ca_iioc-(_i",corovn. P-Mirice.

Porto Morgi.a—Vatpor fng. • _>.•«•.-¦_by",comiü. Masab.

Cabo Frio — H:.ií_ "Gãiiu II". Mt«>n... m. Antonio Pr'nit de OI,veira;pqu.p. 5; c. varo? c-,-:u*pi».

San ia Lucia — Vapor :ng. "Koi._..!,;•,-. 137 tons., cwmra . Dowis; t-y »:.p.2õ: c. lastro.

Porto Alesre e escs. — P»q. -lui.oa».comm. chadvfch.

XU.I.apoaua — H;at«- * Monte A'-«-tra"121' tons., m. Kucüdee Ca*inpoo;èquip. 7; c. laMro.

Sa.ivto-a—Paq. ali. "Cap. Roca*, -ro-inra.Havecíier; p:l.--^.^«>.. T DicJtrích-«em. Klody Al ti a. M. A. OllwiraAíaia. Ouülo Fiaclter. Bmiíi Itei-<_hérl ^ ) eu: i- ciasse.

A »-• nu ..il.»-, «..•;,(.in-, que «allvcr»1»! «inihi iliia-aiiit- u ..oi-,vão ¦¦»)ii*.íüi..h|..-. ...i m.ji Ik-..-.|».il'l.<iu H4ll» om litlllUa» — IvUar - A uulle

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Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1908_00300.pdfAnno xxxrv Hio de Janeiro *—Segunda-*féira 86 de Outubro

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6 GAZETA DE NOTICIAS—Segunda-feira 2n rie Outubro de 1 908

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E* o mais antigo Q o mais p.oouraclo ile lú.loa oa dopurativoa brasileiros •> 0único approvado nu Europaeno Rio da Pr.U». Como sou uso consegue-se acurarápida c radical do rlioumalismo c qualquer moleslia da pelle.

Depositários geraes -w-.-BCT-veoar.rai.iM».

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ARAÚJO __^S=S.ED?TrA. Í5_5 cS_ COMP. - RUA DOS OURIVES N. 1.14- DffiXTL S. :E»£\^.lo: T^ A JFÇ TU ECI-. -ríSc COMPt **%& Tftt r.»mm-r.r' f-vrem^-fCJ»--1* —vm o—— rwrynr tw¦iitf ii"""1-'¦ »—-u-m.-.:"-*-'._-__¦_¦—__¦ mw —y__w «f m****>¦* w&>i*mm*M h.-*•)".-.¦ i-:- ¦'¦ »U ..' 1 f i——iij—tiBimii—ii'.ni •tmiiWHÉumiii iiiiiium ii' 'ii immi tniwiiwwim uiiiiTíii~i"'™niTrTi«rririi -ihii imuhhhi *»** t-^fc_n«ca!_». j> - q_m*.*:- £_-_; t w

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SAIIIUA. AOá 8AIÍHAI)"S

I) l>.\()| 1,11- MARANHÃOsniiini no saliliailu, ill ilo rurruillii •'I" iima» il ¦ manliA, |iara Vicloria, llnlii ,M,ia'i Io, IVrimmliiico, Ciili"il"lli', Natal,i.,-.n'r, Miriiiilifi.i, 1'i.ra, úlililos, Ilacoaliarai» Manaos.

I.llllll.' |-I.|.ill. "ll. NlH'1''

OiiiltniiiCBpipte-CEARÁ«.liro na 1'iiinU-li'tia. \2 di nnvBi"lir-.. ns¦I !. la» al.lllll', '...ia llllll'". lllíl-.-âo.

H.-.-ll'.- ll.-i.ri», ,Mui»«iil»fto, or HIiiiiVkin.

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RXI-HM n IBLIO O*3"Unlü0i!. _lirlcjnl»"|

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A Juventude l"ui merecliln os int-ihorHlonvnri-s da» r_sna» ruitt.nl'>-*.* 'a.-.rriavao al.. i-jIii-IIo. O gri.int. rnii.sair.oio .rniiile iiiuii. i'.i lie alt««l:iil.u q.i ;.i<-»illlliu» im» mu ii.H.ii n irriiriiiii.inlrir 5 lü11'iiltiil .'nulo o in lhor dos i..ii|.-u» íuniles- tivo'vi-1 o creii-linrilto do Cltriuloriiailtlo-u aliiittatanli; e Hinelo,

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'-tjj, CliU.Alt ÜE OLIVEIRA. — «llíse-eii-seÈne» dü | .-Sai)'. Pu-vus e llm,is Uu cosluiiie. Os liãín.-te-8 v.-n

¦ção : Us ea»pec'acul»>s ileíla eoinpantiia iãu iulra.is!eti

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