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ANNO L-N. 327 COMPOSTA m MACHINAS DA •ilERCQrrHAIJl. UNOTYPB ÇO," RECIFE, QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 1921 A PROVINCI PERNAMBUCO-BRASiL \Too y°vj IMPRESSA EM MACHINA' r.®fiUPLEX PRESS A PROVÍNCIA EXPEDIENTE ¦'¦'"• fUNDÀDA Oi «Jl -'. ÍMrtftorto. redaeclo otmiu; Avenida ManjuM ua Olinda, líi ,* ¦- '¦• T B**USIIT eemiatt. mpueaaA IM***.' -. florio: 1W5. i "'y'.; ' ¦ -TOdi eorrespon-Jandi Om» ttt' «M- ia» «o -»• '!«¦»!" . ma toa»» aíent*» tmrancioa na l^Sm Tttalm 9,vlMlt)., •amaro do dia ..;",.... .* ¦* JluDiero airMaao.*.. ..... -...-u «te ««oe ,»»•• A5S1GNATURA3 ¦ ;.tMÉI-'' igitd m w->. •» .••¦»••-.••• ••'.**• guttstra •¦ •• •• .•-.. .. •« .4 TriinMtr» «> "tM'*'"'K[jJJjJ*«. **. *•*• intui •**'*•* *¦»' »• •¦»' •• •• *W'.4* ' WIOOO 411000 «fcoo 1M000 A EmprezaldM*f A Pro- Wncia" convida oa seus assignantes em atraio a saldarem os sana de- bl tos até 31 do corren- te.;:"|||f;5||í n*m**Hamo4mt<m9*i*m\>Ü*X9 ^^^t\f^e»^m*a)9mme»*f^emm^e%A*10»e*e9mHf lioticms deloda parte -^v*/r«*|w*w ; c-;.o>»vi^'M|iypi^ Em ei de í)cziii)jbio dá' 1WI "Xotamos -aliulo* lioje1 oiiicA-arto de ce-, roacs com-regular Interesse v movlmen- w purn ,os jjrliictpactó Fpnet-os; ua auací, in-n<;iili-gir,iritaratn.i'Us!i;ilo eipilllhrada, us iKise.-- (ju», descriminamos*, «-baixo, .- BOLSA COMMERCIAL DE >''. •«PEWA^üCOv . Mil ¦ llOUVU 'CuWÇl]*). .' ¦ •¦.... . íoSi» -de.^lpwtftrodu ,• Antunes —: Presi». dóiitü. •«'•'•' r ¦• . josí' flaniuS do ,,. ciljvclra . Costa —. Se- uMjàrlò*,- y ,'...: ' '. V. . Mercado do cambio " Oi 'tisncus 'aluíram.. Iwritóm -cóiii a laxii de.,7'- 3J8,'ti". -HO-lirc Lor.üres a !W dlns .-Uo" nstHí' ¦- .>•''«- •'.-,. ¦¦¦ -•**¦'*;« ;*•'«.•!' Apíjs.ás notícias dò-flio,- sacavam com » infestosr:naafe;• -baixando pouco dopols: pnra-..7 6'ir) d., taxa esta que rol malitl,-. da átó áo. .recuar*." .".'«'' .'« ':" * ' .", Uni papel -particular houvo nbgoelo. a. i.lfl". d. o«7 UM'.ti. I . .Mfjiiidegft-t *te6:p(jir.'lwí0; ouro >'*.' ' ?! MERCADO DO RIÓ -¦'.'' tH'.; -jstalielecimeUtos .'bancai* loa ¦abriram rum ia táxà .de.,7 3|8 d;; até iifl/.ultlma*- noUcijiis davani a. base de 7,-0]lfi d„, ;; l TAXAS DE^COBRÀNÇA ':,' *'.-*• (90'*Ji»l *'i-1mm.- ' , . BANCO DO BRASIL .-' Londres, 7 l}|lô'd." 4 Visla Mbra.-«terllha. ........ —~^f5,1!1 I,i-aní'í; 'Av*-.'. ....... -r:wis. 'rrollfir *...tv ... æWS5-J Krnnco .sulsso .'. ...'.. .:.¦¦;² Pòsi-ta ;.'.., ..'-.'... .. -.,', ——«-1»-* Marcu ¦... •;.'•'.. «','*. .',.'«'.'. . '—:—-W5& Ficüdo...« .;'.¦..•,'.„';...*«'¦-.• ,.':-^~:W70 uV«.-..- .. .;,.. -.-. .;¦'; Á ' ,-r— "• $»« '^m^^"Ítá4S^ Loidfes, .7 318 d. e.7 3|IG-.d. ^ Ulira éstcrll-na .. '. ... úwifiW ti3«?iíDi >'rmico..;......*,-.. ;. ;... *»esaú . M*) x-üimrr..-¦•¦.. .-.¦:..... '.. —— 'í*® leanlav.-.. ..-.. ..' .. •• '—~**** -1}?* i.ini.-.;...,,.. ..;..:..:..;.;:.-^-r-..i ;Vifl Marco'*;. '..* •• 1 ¥»*> Kroiicò-'Míii*..- .••'•.'¦"'.•• '-1—r ; J^ii, norlin .. ..., ?J°* Kscudo '.-.,.¦ .. .,"'.. ' -*—':— w«o ITI1IICO Bllíaso. •'¦.; ;¦.'•'¦'•¦ ¦ ¦¦-¦'¦••---11003 ¦RAN4HTE. «TTtÁNC 1I8E ET JTAUHNNE' . L0P.d.ri!S„7 *j|g..<l/é.7 íitfi d, Libra ostorllna ' -.'. iv-V ,'32*043 Franco ......... .. ... •', . t**23. ixjllur,«.. .... .... ...-••'-. lri»u:o. bolga ,-• •• •'•'.•"• Franco suliwi: .......... ^.« '">'.. *" Ura .'.¦•• •• •« :• -rr~* KacudrV ..,;..«..•« ... ••, ".' "" ¦ 1'esela- ...';..>.. .•".''.. ;....-¦—7- ¦'¦¦¦¦fi- 'J- i:-'Bl'VBT."ptAtB - I."' . ton-dite; .T "3|3 'ÍU. ri T :*|ltt;.d.':;..._ ÚBi;a "omorlma ..-. ..'.:...... 33|*>i'J J3ffi»l Franco .....;.,'-.. .. ••» '¦. ?<>•"¦? J03C Dollur."... .. ,«*.'.- .......*.... —77- "Sw-1 339301 . üu;'-" $3ÍÕ .(PELO TELEGRAPHO ) BRASIL O CASO DA CARTA .'RIO, 20 .0 "Club Militar" re- uniu-se hontem para tomír .conheci- niento dos trabalhos da comratssâo encarregada do exame da carta. O laudo está promptp. . Sei/que a commissão opinará pela authenticidade da carta. iQs beruáirdristas «tentaram influir por .intermédio, do dr. Epitacio Pes- soa para que o oresultado fosse cp:. •nhecido: depois do encerramento do congresso e. mais perto da eleição, . Èm nome da maioria do "Club" falará o coronel Fructuoso Mendes. Nesse sentido «está .sendo Als-tiri- buido nos corpos e !- estabelecimen- tos, militares o documento abaixo que:'*n'c'è'pra não. a delegação que vae ser 'Conferida ao coronel' Fructuo so,. Mendes «como; tarrfbem a moção que vae ser aprásetitada e que en- cerra• o pensamento da maioria. O documento é o seguinte: "".Os. abaixo assignados delegam ao coronel Fnlctu-uso "vl.ends-s «podejres para apresentar na ¦ assembléa geral do."C!üb Militar" ¦ a seguinte mo- ção:'.i "O "Club Militar" tendo verifica do pelo seu- brgão autorisado que a carta publicada por um jornal des* ta capital, «oh-tendo expressões offen. sivàs á hoiírà, b.-;o «e dignidade das classes armadas é realmente da au- toria do s-r. Arthur da Silva. Bern.àr- des, resoive entregai- - o facto ao Jui- ganiento da nação e do presidente :üa republica, ^.corno chefe constitucional das forças armadas do paiz, que o é. •Nota; ~:. Os -abaixo assignados egualmente comp«romettem a nâo permittir que o texto da moção seja .at*terado', por propostas ou d-eübera- çõés 'de. ultima hora, ou receba addi" tivos de qualquer natureza. NOTICIAS DO CEARA' |F0RTA'liE2A, 20 .(De nosso correspondente.). ..Foi nomeado de- senibargadòr o procurador geral do estado dr.*.Felicíalio de AtliJyde que exerceu-ò -cargo de juiz-de di%i** to'da comarca de Pacatuba. . »; *^H&^im^m1smw^^a^V^*m+m**+m**i*9*itn^^*^i*m>j^m BOAS FESTAS E BONS ANNOS """.;'¦•" ';""-•», ¦;,;'¦¦;;" -Do excellente a.piario "lEúnicc", sittiatlo á-éütrádii dos Afüctos'. -n.. Í97," de propí-iedade do sr. Manoel T. Fiúza .'rceabemos como briií-db de Natal urtia garrafnha de delicioso mer-de abelha. - --GíatOÍ»i- •<&»» - :í.i'*'X:¦«^«t-tó-™-»!-'!*-**»*-! ¦ *,Os *«srs. Ph-iiiClc Irmãos, com, es- oiíptoriòs. .de- commissões. e represen tações á praça Arthur Osíar, n. 211 (stíbrado)'ienviaráh>»nos como festa de Natal, uma -. «elegante cigan-cira "Ultima novidade", fabricada na AI- lemanha, de-cujo «artigo possuem re gui.ar. stoçk- á venda. •Agradecidos.' Recebemos. c^-jomos com Mocos feltttnhis7 para. 1922 de: . ílivSíaíitfãfd «Oil Coulpany'of "B.-a- sil. .'."' ' —— Alfredo lAzevedo, recebedor de as-siicãr c outros genieros do Estado, com'.-escriptoriò í rua de S, *J*ovge n. 267. Corrupoic ia Portagal lONOON BANfe. '" ... Londres; .7 H]8' d. e..> MM. . Libra esterlina-. .. ...... &i$, i!3lWSi Franco.:., .. i, "-'., .,'•'• . ÍM -M Dollar ...•.••:...-...¦¦..••« '&"v BANCO UI.TIMM***»*», Io d. - . ^S 33*391 3ÍU ))'*)).:- Lónidrc". 7.'.3|8'-<1 i.ibra esterlina ¦ ":. ¦¦:. f.'. Franco*... .,-.... •• ¦¦>< ¦¦ Escudo (Lisboa e Povki) Eifudo . (Província) :. ;¦'.-.' Ura ..- .. :.'. .. ..:'..• .. .Múrco .. ... ... •• ¦'¦¦' ¦• iv-seva «lapliaJ) «. p«*:«i**t.'. (Província) 1'ranco sulsso ... Uollar .. ;..,.*. 1'rso arnentlno 114*11 .'. .. .. .-, ; JI?u .. .... .. . HenCANTILt. tlANK. •' LorndrCF, 7 :i|8.(l. C,7:*.|lfi.;lt. Ubrn cterltna ...*.;.- Franco .....;. -..-:......' ur» .. .. -.. .'.-**..*.. büilnr ., ','.' '..- '.'-,' ..' rí.iel» .. ¦.-.'. .... .. ... •»-»*i ^»7 ""SfiSS-l çToò 64*7(1 $030 1-JiHO 1 «*•"**! 1i?i3W! 7ÍS3C «•¦•tso (i5íõi) 338301 . ms "^Í50 CKUdO •• ft •* ¦*Ji'lii d. 81.-ÍM.V' aa-jãoi - faz, , 8370 , 7*íwi ,.*Íij20: 338301 '•'¦''-.*;¦¦'..- cmêkm ¦ ,- '¦'¦'¦ Londres", ¦7.-3',8'd.'«-' Libra ..-esterlina .. ."..". •• i'riin'eo'-.-.-.'-l:,-.."-•.; .-.'•.. Franco.'; s.uls»o .... ..,'.. -•;. Posòtav.'.".*'.',--".. ".'1 '..'*':."' '-'--z-i—^' Dólllll- ..'*,.. ..*.. ..- .. ~v-f- vtónia.-.i, .••'¦"«¦ ¦*••¦'.'..,.* ii-•¦*~r+ I*«*jo«uruíuayo..touro> .." ..rr— ¦ Htp * irreuUno.(papel) »*. r frrr EitUdO-'.. i..*'..:«..*V ,v. *..r~-r- Fi-.anflü,. bçlg»; :•;.'•• ;-•'-.¦ ••. .;¦.";-. .*¦ * . f ¦f.'*:'*^*WTl««sí.MI,iK«*-., . : Lonarcsi-7-üí8, d.*.0 7«!t|l(j.d: LlbVí.i oaterímft' '..".'- *..- - .33*41? * Franco"¦ ;•;« •• ¦ ."."¦••' -•• -- '•«»»"• i*«t...üru|f*u««ij'o.(.ouro'):,-.. * -rTT"': Escudo:.*..'.. .. ,...>.... ——-... l*rauco belga•'.: .. •• •• rr.— (•aaò «gfMitlno ipapal) .. ••«oiargentino-(ouro)«v. rrrr- Ura .. .; .. .. •• •>; •• , tt*,. Pasata;',.-.. ... ...'.» *•' "'' ..'*, Ffattcofi-jjuisso i........ '.'•¦ -rr- DoUqpv:j,.f-.\..; ..- :..¦ »jí ».:y7*vT. - MERCADO DE ASSUCAR .A-wúcar ,?-.'6 juer.caáo deatc. urtijo nianteve»fi6*.''aínda l«K>Jo com regular ln- 7-J850 tcrcss& '.v ¦Su-iíràça,. rcglslraram-se diversos, ne: m-clo»* doe .li*poa .çSp-Jitps,, as düscs i?*i-m0,i.. !' V , :''¦¦'o***™ -1 '^m «tina .2.' . . .,.5»H» a . B*00J MnscavuU,, . "... «'.''.„„ r<iw-v¦¦¦." .- . ..' .-..' «r«wooa i>W> Crystal . ; ". •'. - ^w a w,on bemerara —rr" Hrutv ínollado .' .'. —7- Bruto -seceo'-: ' .¦:• v .' 'SÍ700 a 3J0W Rctainea ... .'-."¦- . .' Soininos*;. ...-..,4?60Ü a l$3C0 MiRCADO DE ALGODÃO Ainodio os.genemt; 8or«o 1." sorte o loidltmo, foram. cotados lioje. bn?c3 de. s-ífciia o 25900Q peros 15 Kllos, .resve- íilvameme. '••¦*, "ít ' i> mercado rechóu: un-.-attlt.ude cstayel. MERCADO DE CEREAIS CiW _ -fiíüoo urenoro novo e 17«?000 «.. «•«soo gênero velho. F*l|to Gênero "novo dt» estado SOIOOC »•381000. Preto- do estudo sem existência. . Mimo ¦— 10*000 a 10850Ü conrorme a sac- caria,T... ••"sHalia -iiím-.a 8fW0.•'«¦n"rn «to es- Mn, conformo a pr.-.ce-lencla. ; :- - * X--:-^!,- X: .... Enviaram-nos cartões d* boas.fes- tas os sins'.:. ²Capitão "João da Silveira Ba«r- ros. da . "Agencia Operaria Pernam- bucana"i com sede il rua Lom?.«s Va- lentinas ii... 245. —. .Eduardo Simõis & Cia., com- raissáiws d«e importação e: exporta- ção na-cional e es-tTOrig-ciíá com ,es- criptorio á Avenida Marquez de Olinda, 11. 222, t.° andar. ²Joaquim Honorato de.Souza Ll ma e èxma. sra. d. Maria Natalia de Holia-nda Lima, - residentes no Feitosa. •— Rossbacli Brasi! Oompany. '— Estacio da Silva Cabra.!, resi- dente no «Hypodromo. * Eucíides Fonseca. . —• df. Manoel Arthur d-e Sá- Pe- reira, -procurador geral do Estado.., ²Consulat de Fràhcc á Pernam- buco..- ²Brasilviio Chagas de Oliveira e fam.ij'ia.':. ²Augusto. .Constante & Cia. ' 'José Màrtlniano Lins. ²Grcgò.-io .*-. Prego,* gravador e cravador -da. rélojoaria e otirl-vesarla "Araujo", á-praça Ba;ão de- Lucena, 57'.-.. .«'• ... . ¦-' '--• ¦ '- 'i— The Texas Coiupany (South America).••Ltd., « . *• . ,-i. Ariiórim..Fernandes & Cia. '!,:—lAntVnip,; AÍourá «Filho. ."•—_' Sòcieté de-. -Consfruction du Port'.'7. .-,;• '-' •'•'' ¦ ',—•¦Albino.Silva. ,& .Cia., ¦ ' ...— Jõvianc) da Luz.«e famiiia. —vHerinán'.Lu.iidgren.v. ,"üài Associação ..da.-'P,ratlcagein. . ²«Deputado Arthur Luhdgren. ²Eugênio* BaT.*eto. _ lli Milet & Cia. A "Equitativa"' -cum succursal nesta cidádee á avenida Rio Bran- co,- 5.Ò.. . ~ Bírbaiho & Cruz, com officina dc ourives, reloje-eiros, gravadores e douradores á rua dr. .Fei[osa n. 158 . Frederico, Lund(jren. ²Irmãos Maristas, do.collegio de Ponte d'Uchòa. . rGodofrcdo Guerra. , —- Antônio C. Ribeiro. ²-Manoel & Cia. ²Anglo Mextean Petroleum Co- Ltd. ²Fernandes Nunes & Cia. DAS ARVORES.. Justamente no momento em quí os. campos pãre-rein lindos prados verdtejantes; pelas hervas e grammas que os atapetam ¦ e alcatiíam, as ar- vpres dèsfoiham-se e desnudam-se ao rijo.; sopro * dos vendavaes do norte que. encadeiam e se suocedem nurria permanente «continuidade de pasmoso .crescendo... As arvores que com suas frondosas. c.opas são um« encanto e. um deleite salutarissi- mo nos' dias g.-andes dias das epo- cas «estiosas pelo explendido abrigo e exçeljente refrigerio* què piroporeto- namí creafura humana, atgo esba- forsda e algo extenuada pelo traba- lho de campo, 'sob ardente* so*, apre- sentam-se agora despidas e despoja- das das suas variadas, roupagens, num aspecto doloroso e contristante, dan- do a desagradável ¦ impressão de hor ripilantes esqueletos, immergindo da terra, em attitude sujiplice, de bra- ços erguidos ao çéo... E' it alterna- tiva;:são as phases das épocas; é a dualidade das. faces da própria natu- reza mostrando o poder da transfor- njaçao pela força das suas leis immu- taveis I E' obeüo de hontem crian- do o feio de hoje,, «como o lindo de transformando-se' ¦ em o horrível do amanhã..,., b"' assim'» sempre assim foi e assim ha de ser sempre atravez da consumação dos séculos porque é. lei eterna, inderrocavel e incorrúpti- vel ! lE todavia pobres -e boas arvores..- como eu tenho pena da «torturante penitencia, a que as submettem todos os aiinos,. em determinada época, despojando-as i despindo-as dos seus lindos.adornos... ¦E- como «eu sinto esse .cruel mar- tyrio de impiedoso desnudamento . a que as sujeitam as severas e inaite- raveis leis da natureza, em rebid-ia, cinto se não estivesse ainda redimi- das do peccado. oiginal qu«e permitti- ran» praticar ã soníbr.a das suas bel- las frondés por Adão e Eva ao come- rem o .frueto prohibido ?... I Que tremendo castigo e que horri- vel; expia.ção soíi'rem as boas e ami- gas arvo. es que fazem o extasiante encanto dos prados, «a cxoéllénte amenidade dos bosques e por dii- iferéntes. modos os delicias da creatu* ra humana l... S Mas, "rejubllo e exulto de contenta- bicnto impoigado pela esperança e pela convicção da rápida passagem da época invernosa, arrastáiulü com ella esse desagradável aspecto -que desola e entristece l... •'¦*"» I Uin pouco mais, c as arvores reflo- ritão.*1 'i «ao calor dos beijos do sol da pirimavera... - | -Portugal.— 28 XI 921. . ... ^-^èiâsrj^r^-^"-^ t Reí«mlbrarmos.ii ..passado abordan- do;factos históricos de um povo va- íoroso, é, sem duvida alguma, dese- jarmos viver mais intensamente'no presèjiíte «jiela farta dose de civismo que aprendemos nas suas nobres lie- çõesr-En''s.-portuguezes bem razões lemos ,d«í recordar o passado porque nen-hum oüiro .povo sq, orgulhará de possuir historia mais pejada tle acon- tecIm-Mlos heróicos do que a nossa. O l-.° de «Dezembro qúe assigivala a ,-econs'tituição d«e uma pátria livre por «um movimento popular a «cuja frente se encontram quarenta pa- Motas capitaneados .por João Pl-nto Ribeiro, é uma das mais bellas pa- gjiias- civisnio * que a historia da humanidade registra!. . . - «O nosso orgulho cresce de ponto e solw: de vólumie, quando, abstra- hindo-nos do nubloso presente e das impigficuas luetas ero que ora nos debatemos, vamos pousar o es- pkito na resenha dos feitos dos nos- sos maiores que produziram as mais vivas manliies]ações do heroísmo hu- mano, em to"dos os campos da vida actlva, e .em todos os ramos da vi- da politica social! Ahi, sente-se o espirito alcandorar-se' e bánhár-sí na luz balsamica dos arrójos patrióticos, envolvendo-nos iras «chaiwmas co.-us- cantes, das scintiilações radiosas que crystailisam o nosso culto e a nossa ve-neraçãol •E"um dos factos mais culminantes da nossa «historia pátria, é -por sem duvida, -esse qu>e o 1." de Dezembro •nos apresenta registrando que um punhado de bravos e leaes patriotas, ardendo .em chammas de civismo, ousaram lançar por terra com o abo- mihavel''Jugo do captiveirO extraiigei ro, e*:«ja dyninastia Philipina, nos conduzi-a pela estreita e tortuosa ve- rêda da degradação social! E por isso, se nas paginas-gloriosas da nossa ho- encontramos profun í '-*iji -itiA- DO Na salA*a... Fui ante-hntem ao embarque, ou bo- tafóra_do sr. senador Borba. Não di- go de meu amigo o. senador Bor- ba, porque, desde .uns certos annos á esta parte, de meu conhecimento com elle, ó numero de seus amigos, affectos e admiradores cresceu tan- to ! Ha uma velha sabedoria, qne não é talvez dos livros, c que ensina a não ser amigo de homem de quem toda a gente & amigo. Pontue- esti provado á s-aciedade que o objecto de tantas amizades, affectos e admirações fica assim numa sittação comparável a de um mercador de" certa ¦ nação com quem viessem ter' negócios, ao mes- mo tempo, sujeitos outros, de várias nações e línguas, portadores, por isto mesmo, de moedas tamfcem várias e differenter.. Ü mercador, o pobre do mercador ficaria riu-ma . Vituação embaraçosa, muitas vezes até difficil, sem conhe- cimento pratko dos vários padrões de moedas de cada naçío, e sujeito assim a não distinguir as espécies falsas das verdadeiras, podendo vir a ser freqüentemente lesado e empir lhado. No meio das muitas almas estran- geiras. movidas de ânimos e inten- ções tão mysteriosas e diversas, o patrício de todos os .dias, o paren* te, o próprio irmão' do' sümples mer- cador ha de se v?r," sem «querer, sem culpa sua, em meio, todavia, do bor- borinho de babel, nivelado, sem se poder distinguir, .oom a 'turba estran- geira e quiçá cavilosa. ;.;.i Ou então (o que seria lamentavelmeínte pciori) poderia ser tentado pelo 4a,!(J e l,el° estimulo do momento a passar, a deixar tambem escorregar, suprepti. ciamente. o seu nickelzinriOj falso.. En mesmo poderia ser o priu-fciro a ser tentado deste demônio c praticar a acção feia... Porque todos nós, eu e o leitor, que é tão bomzinho, nós, todos, nós humanos; lenios o diabo dentro d'al- ma, dessa alma feita dc um sopro divino.,. Ora, se tembsl. Apenas pro- curamos disfarçar o demônio com mascarazinhas de deuzes;.. E tudo isto vem da remota e pro. verbial fragilidade do 'barro de; que .fftm.os,;,|*á!|'45ivvE*^.V,e.i>5*^uejies omi- nosos tempos, em que os deiues se coiriimihicavam coni os liotri.éíis, ain- da n'ãO havia o famoso cimento ar- mado.;lloje cm dia Deus teria feito de cada um de nós um edifício sóli- do, resistente a todas as... tentações do demônio. Mas deixemos a digrestsáo de que eu ia seguindo inadvertidamente o caminho, talvez tortuoso. Devo dizer antes ic-ue o meu.velho amigo Bernardes (este Bernardes não é garimpeiro, é apenas alli de Goy- anna patrícia e um digno mechanico) notou e chamou-me a attenção; para o facto singular de muitos amigos c admiradores do Senador o irem abra- çando e, ao mesmo tempo, cochicha- rem-Lhe ao ouvido uni segredo... Os abraços fatigayam-no visível* mente! Pudera não, se fazia tanto calor! E a gente era muita ! De abraços li se foi o Senador,Bor- ba moido; e de cochichos, confiorme o meu velho amigo Bernardes,' com os ouvidos talvez cheios... Guardará elle na memória. pelo menos daqui até ao P.io, todas as coisas várias e diversas que os anir gos, affectos e admiradores lhe «co- Pelo exercito chicharam, mais ou menos, aos ouvi- doi ? Se ficasse provado isto, seria o ca sb dc- aproveitar a memória fiel e ro" busta de tão digno homem numa ap- plicação trtil á pátria, e fora da po- litica. ¦ E foi nesta altura, que. de sabida, o meu querido amigo Layette Lenios lembrou, para livrar de.massâdás a mbar- cam constantemente, e têm muitos amigos' a abraçal-os e > dizer-lhes coisas secretas nas despedidas e re- cepçõès, a instituição de uma salva para cartões, posta alli ao. lado da es- cadínha de bordei, e de cuja guarda se ¦ encarregaria solicitamente a gente da imprensa, os reporteros. Chamar-se-ia "a salva salvadora." Cada qual poria o seu cartãozi* nho.: E o cochicho... «A todos agradecemos e retribui- mos os cumWiméntos. ***WS»WM*tfM^***M^*W*iW*^**^*^****«tf^ Aurélio DOMINGUES «U*U--'UV'U^^^""'*¦*- m^A-*ámetm\émfmm^A^A^A^» MEIAS BE--SEUA Draneaü, pr-ins o ro. res da 'implii, *os wroços- tb to?0nü, 1«.'.5000. 501000, ,30*000, 35«00O c. «*ooo o par, na PniMUTflU ê que tem' un» * t5o vultuoso sortimento. do causar pasnio. ^VVVM^WMy^^l***»rfMMMWMMM»»^^VM'*.*^^AA^Al^^^»*,,^ MERCADO DE SAL PreCn do sal do 5 a 10 de seteiniro de **»¦ Sal lavado typo «aorie:^ Mt„ taearia nova, 70 kiloa 8IHO0 tvm saccarla usada, 70 kllos SfOOO 8$2O0 Ial Mtiirulò : Triio. , ..t»m> ».)« me.rica historia das razões de seguros penhores para 1 esses Jpobres homens, *q.ue sc+e cultuosas venerações,, não menos ra-f zões de iulto' como penhor distineto temos a prender-nos á memória da- quelles .que n'ünr assomo de energia cívica, estilhaçaram os elos de uma férrea* cadela,- e fizera^ «ralar sob o céo da pakia aquece brilhante sol de' iiberdadi:, tão anciosamente que- rido e.tão nnciosameiite supplicádol Sim, sessenta annos" de ignominioso taptiveiro, ameaçando eteriiisar-se, e, pezando como densas camadas de chuiribo sobre um povo cheio dc actos, de heroísmo na constituição ¦ da sua nacionalidade, e cheio de ar rojadas conquistas marítimas no des- vendameiito dc novos continentes, era como se não houvesse mais raios de luz solar a dardejai* sobre a pa-- trial Era como a mortalha do smlarro fúnebre a envolver as energias e a li- beldade de um povo que nem do seu passado glorioso podia viver! E dahi, a razão de proclamarmos com toda a vehemencia,* que a explosão revo- lutíonaria de 16-10., parlimlo dc ini- ciativa popular, affirma c consubstan cia toda a Indomável bravura de uma raça que fazia do heroísmo «e-do sa- crificio a égide de uma pátria livre! E são ainda os manes gloriosos des- ses varões. «illustres que nós aliinen- tam a figueira esperaoiça de uin; rèsurgimento da pátria" actual nas nobres 'licções «dò seu incorruptivei civismol'Salve a. memória dos -cori*- jurados .'dê Déietnbro "-de "iriil seis- centos e quarental ' Portugal, 1 de Dezembro de 1921- ANTÔNIO DIAS: UM VIBRANTE DISCURSO DO DE- PUTADO GONÇALVES MAIA (Continuaç-io) Esqueçamos lio momento peque- nós dissídios regionaes para salvar princípios republicanos que perigam: nenhuma oceasião talvez se possa apresentar mais opportuna ao Parti- do Fedéralista do Rio Grande para mostrar que por elles se bate sem desfallecintentos. A bôa causa, náo ha negar, está com a Reacção Republicana. De v. excia. patrício e admirador —• Luiz Barbedo." iMeditem bem neste conceito -que aqui se acha traduzido: "si ó sr. Ar- thur Bernardes fôr Presidepte da Re- publica, será prtóso dissolver o exer- cito". A essa conclusão, magnífica de verdade chega o sr. general Barbe- do, voz àutorizadissima, voz cuja to- nalida não pode deixar de repercur- tir no coração dos moços do exercito dc hoje, no peito de todos os cida- dãos fardados. Não contaes com o exercito, porque logo após vem a carta do general Ron don. E tomae nota deste nome, por- qué é o de quem.por todos os titulos— pela sua honestidade, pela sua ilius- tração, por seu verdadeiro sacerdócio em bem da civilização «brasileira, indo até o mais recôndito das mattas, fa- zer a catechese do selvagem -r- está destinado a assumir", na historia poli** tica brasileira. Pois bem, é o general Rondou, que iogo em seguida vem trazer as suas felicitações calorosas ao sr. Nilo Pe- çanha, manifestando-se nestes termos: "Felicito a v. excia. p«ela solidarie- dade cívica que vos foi demonstrada, na data da proclamação da Republica, pelos republicanos civis e militares, que confiam iu> vosso ardor social e polilico. Associo*me a essa 'demons- tração de fraternidade republicana, tãu indispensável á continuação da consolidação' da obra de Bèiijamin Constant e Deodoro." Poi'.-,ue esse odio, essa antipathia nas classes armadas ? Por que ? Por que esses ódios, ao inesmo tem- po que, do vosso lado, partem os conselhos de ordem, as lições de disciplina ao exercito que fez a re* publica, e que depoz o imperador, que desobedeceu ao governo para fa zer a lei Í3 de maio, que fez o 7 de abril, e que deu sempre demonstra- ções de compostura c de circuinspé- cção ? Por que estes ódios sr. presi- dent.i ? —Porque, quando um official do exercito da envergadura, do coronel Jansen Júnior se rclrahe e não vae ás vossas festas políticas, de Juiz de Fora, vós arranjaes a sua. . reinoção immediata. iAqui - está a carta"do co-; ronel Jansen Júnior: Juiz de Fora, de novembro de 1921. Sr. redactor da A Noite'— Os meus saudares. O Jorniú, no seu numero de hoje, traz uniu relação das pessoas que tomaram parte nas iria- infestações feitas nesta cidade ao dr. A. Bernardes e inclue nella o meu nome. Como tal nio se tenha dado faço a presente para q-,ue todos sai- bani que eu nellas não compareci, e que isso valeu a minha transferencia do 10 R. 1., para um corpo sem ef- fectivo. Com a máxima consideração, sou amigo e creado obrigado. - Carlos Jansen, coronel." E' assim que procedeis, vós do outro lado, .com os officiaes briosos que entendem não ir ás vossas festas políticas. O sr. Baeta Neves Vae com vis- tas do sr. presidente da Republica. O sr. Gonçalves Maia A carapu* ça a quem fôr, pouco importa. ' O sr. Baeta Neves Mas c preci- so analysar com critério. . O sr. Gonçdlves Mai<- Estou ci- tando factos. Foi o sr. presidente da Republica? Fez muito mal; aceuso-o por esse acto. O sr. Alaor Prata Não tem razão para fazel-o. O sr. Gonçalves Maia Eis a razão porque não podeis encontrar no es- pirito das classes armadas nenhuma sympatliia* eis a razão por que de todos os lados, vêem as manifesta- ções contra vós, colectivas ou não, e continuam a vir a. despeito de todas as notas officiaes do Cattete. Nunca o sr. Nilo Peçanha recebeu tantas manifestações collectivas e in- dividuaes partindo ellas desde os of- ficiaes mais graduados do exercito. Somente não as publicou ainda por não querer provocar perseguições a esses amigos. O exercito sabe que tem unia con- sciencia e essa consciência é a da sua liberdade e da sua força. Por isso, vêem manifestações de todas as partes, como a da guamição do Rio Grande do. Sul, congratulair do-se coni o sr. Nilo Peçanha e as- signada por 134 officiaes, nobres, briosos, que hão de amanhã, fazer a luz sobre a reacção republicana e que serão tambem os nossos'companhei- ros de victoria. O sr. Josó Atvcs _ Reformados quasi todos. fCoitfimiíü CASA DE SAUDE RECIFE SUA INAUGURAÇÃO O Recife foi hontem augmentado de mais uni importante melhoramento com a inauguração du "Casa de Saude Recife",'que obedece i direcção dos conceituados clínicos conterrâneos srs. drs. Adaucto Brand-ão e A. C. Vieira da Cunha. O acto teve logar ás 13 horas, na Travessa da Graça, n. 120, onde está instailada a "Casa de Saude". E' um local adequado a um estabelecimento daquelle theor, pois que é. um sitio magnífico, dez minutos distante da linha de bond e afastado do bulicio da cidade, de maneira a offerecer todo repouso a quantos busquem tra- tarse em suas enfermarias. As jnstallaçõcs interiores do prédio apresentam muita ordem, estando a casa provida de apparelhamentos ne- cessarios ao exercicio da medicina e da" cirurgia; sobretudo fazemos sa- lienlar a sala de operações onde ha departamento para a esterilisação dos apparelhos cirúrgicos bem assim para a purificação do ambiente em que se realiza a intervenção. Os quartos de enfermaria, para lio- mens e mulheres, de primeira e se- giirida classe, tambem merecem sa- liencia. Os srs. drs. Adaucto Brandão e A. C. Vieira da Cunha no intuito de darem perfeita ordem á organisação interna de sua casa de saude encarre- garam desse serviço .a uma profissio- nal hábil e affeita ao seu mister: Madame Henriette Esther Josuá, de nacinalidade francesa, tendo feito curso e adquerido tirocinio na "Ins* titution de Garde Alalade de Bor- deaux". Damos o breve e cóiiceitiioso dis- curso proferido pelo sr. dri Adaucto 'BrajicÇão, 110 acto inaugural, s. s. dir.iglu-se ás pessoas presentes, len* do em seguida estas linhas *. "Desde muito se fazia sentir a ne* cessidade de uma casa de saude nesta cidade, que a 'çliamma do progresso lem envolvio inteiramente, esten- dendo seus tentáculos sobre quasi todas as manifestações da actividad-: humana. A candidatara sinistra lidat Não era justo, pois, fugirmos ao surto do desenvolvimento *por j*|ue* atravessa nossa Metrópole, sob a fe- liz direcção do exmo. cel. Lima Cas- tio .espirito 'Cultissimo dum polyiuor- pliismo admirável, esteriorisando-se aqui 110 inlelligenle e honrado admi* nislrador, ali 110 fino intcllectual, aco li no educado esthètiçó. Assim, lambem corremos a oflerc* cer algo dc nossa aclividade, paten- teada cm qualquer cousa aproveitável, em nossa esphera profissional á nos- sa bella Venesa, e, este estabeleci- mento tão útil e necessário ao gráo de desenvolvimento, a que ella at- tingiu, é a nossa modesta conlribur ção.' •' Era vergonhoso dizermos Recife não tem uma casa de saudei 110 desejo de preencher esta lacuna que se íazia notar dum modo doloroso em nosso meio, installámos esta, que se não é modelar, deixa entrever o desejo que temos de cercar nossos clientes do máximo conforto, hygie- ne e carinho. "Se não fizemos tudo «çuanto de- víamos, fizemos tudo quanto podia- 1 mos." j^WJV-lTüyr********^**!** *¦*¦*»' *^^>^m^^t4»m*mS*»mi HOI.PAS BI.ANCAS V. K.vii. necessita do roupas liraneas nara sra iiw»? pro- curo cumpral-as na PTUMAVERA quo acaba 'le receber um nno e chie sorU- mento do toilns os artlg-ns dessa .genoro, os qiiinis esta vendendo actualmente com abatimento do 10 olo. FURTO DE JÓIAS -*. EM BARREIROS ASSASSINATO E FERIMENTO O delegado de Barreiros,, tenente. João Olympio, prosegue nas diligen- cias,sobre o assassinato.do sr. Euclr des Salles e ferimentos feitos em o sr. Alarico :Lins Bezerra. Cavalcanti, respectivamente, administrador'.e ren- deiro do' engenho Tibury, situado na- quelle- municipio.- "Na subdelegacia da Bôa Vista sob a presidência da respectiva autrida- dc, capitão Adolpho Costa, estão em andamento as diligencias sobre o lur- to dc jóias no valor dc l.ooojooo que allega ter sido victima o sr. Luiz Guimarães, residente á rua das Nynr ph a;. Desconfiando esle moço de que a autoria do facto cabe a sua emprega- da Margarida Baptista Damasceno, a policia do districto deteve-a, assim como os. indivíduos José Francisco Ramos c Adalgiso Jpão, todos para averiguações. . Ella é como uma semente que lan* çamos para que em futuro próximo possamos ver florescer, em prédio próprio rigorosamente modelar onde a sciencia dominando com o império de suas leis dará como aqui, o lcni- tivo ás dores da humanidade. Bem sei das difficuldades que aos nossos primeiros passos se antepõem, mas animados estamos d'uma vontade férrea e a lueta que emprehendemos não nos arredará do nosso propósito. Não sei como externar, illmos. srs. e exmas. sras. o contentamento e envaidecimento que vossas presenças nos trouxe, conferindo-nos a grande honra de assistir a esta inauguração. Os nossos agradecimentos é indefini- do e por isto vejo bem que não devo, porque não posso e náo quero, bus* car em nosso vastíssimo vocabulário, um outro adjeclivo, uma expressão para qualifical-o. E por que ? por* que sendo muitas vezes a palavra o túmulo das acções, o inimigo do pen* samento, julguei melhor dizer-vos:-- esperai e vereis nesse trabalhar cons* tante, nosso esforço activo e dedica- do «que empregarmos, a pequenina parcella de nos-jo agradecimento." A significativa solennidade foi as* sistida por muitos membros de desta* que da classe medica, sras. e senhori- nhas, além de outros cavalheiros de evidencia. iporam serv\dos cervejas, clumpa* gne e sorvetes aos presentes. Uma banda de musica da força pu-1 blica do estado abrilhantou a solenni* dade.; AMOSTRAS . Bolo de Natal Os srs. Almeida & Cia., proprietários da acreditada "Padaria Crystal", sila á rua «lo Aragão ri. 107, enviaram-nos um excellente "Bolo dc Natal" de seu fabrico. O referido bolo que será expósíp i venda durante o periodo dos fes* tejos natalinos está fabricado com esmero e asseio po; um competente •fllrofissioiial tecem chegado do Rio de Janeiro. Gratos. » RIO. Depois de ter conseguido: dividir o exercito, a candidatura Ber. nardes dividiu a marinha.: O Club Militar e o Club Naval sem-i pre andaram unidos, como represen*' tações que são das classes armadas.: Exercito e Marinha são justamente essas classes armadas. Ouando o sr. Bernardes, na famosa. carta ao sr. Soares, e que este, era vez de rasgar, guardou para um dia, sem cogitar que ella se podia descau-tinhar, lançou aquelles negros ultrajes ao exercito, o Club Alilitar, a despeito das negativas do presidente de Minas, entendeu de tirar a limpo essa historia. E o próprio sr. Arthur Bernardes que havia dado a sua palavra de hon- ra que não escrevera aquillo nomeou, quatro advogados inclusive o sr. ge- neral Barbosa Lima, para defendel-o perante o tribunal militar do Club. Todos sabem como essa attitude re. percutiu no coração do exercito;. Pode-se quasi dizer que elle applaudlu em peso a deliberação. Mas *s poucas manifestações «recebidas pció sr. Bernardes, do general Setembrinc, e de vinte poucos outros offlciaes, eram sufficientes para mostrar que o exercito se dividira numa questio de honra militar. A marinha nacional, solidaria com o exercito, quiz externar es-sa solida- riedade por um voto do Club Naval. üusentos e tantos sócios do Club Naval, requerei am á directoria mitiva sessão do club. Logo começou o trabalho •jubmaii- no parai que o club não se reunisse. A directoria, deixando se levar (pelas solicitações, pois outra coisa não po- dia ser, entregou o caso ao conselho do club. E este por 13 votos contra. 12, isto é por maioria dc um votp, negou a reunião. Fez mal. Fez mal por muitos moti- vos, ante os quaes dois deveriam pc- sar no seu espirito: a necessidade de não exteriorisar uma scisão na mari- nsa e a certeza de que os subscrlpto- res do pedido não se conformariam. Com c/leito, hoje o "Correio da Manha" publica a seguinte moção que ficou 110 Club Naval para receber novas assignaluras.:, ,.;.,w,,. . "Os abiiixo-assignotlos,. não ¦ cort* cordtmdo com a resolução do consc- lho director, que reformou o acto da directoria, eoiniocando uma tvssambUci geral, pedida por meds de 200 sócios, o que está em desaccordo com os esr tatutos, manifestam seu desagrade á mesma maioria do consellw direclor, retirando a confiança que nelle depo- sitavam." Depois de ter tentado dividir o exercito, o bernardismo tetita dividir a marinha. Os leitores pernambucanos vão vendo como cs dirigentes preparam o nosso futuro. Gonçalves Maia I&^^s^*^ssivss^f^^&^r9*im^^^^**^%fm**sí9)if\-eiif VIDA ARTÍSTICA " «ICO SORTTJIKNTO UE TAPETES eni IO dns as- qualÜades acaba do receber a PRIMAVERA, desdo o preço mínimo do .,, I n«. '0-woo a ns. i-soosnoo; rina-i aicntira?, foram ouvidas em autos de. per-, j^m,,,^ cortinados, saneras, paunos pa- mintas varias testemunhas do .(jacto \ ra repostoiros, etc., cm rim todos os ar- 5 ,. . .„nl-ms necessários para adornos de bahl- delictuoso.1 Mçgcf. di tratamento cnconirarA V. O criminoso continua foragido.r*M. y* prim.WERA. Carmen Mcrd Em companhia de nosso distineto confrade Simões Coelho e de seu esposo sr. A. Pa- risi teve hontem a gentileza de visi- tar-nos a «renomada artista italiana sra. Carmen Morei, que com muito êxito acaba de.fazer brilhante excur- são pelo sul do paiz. IA1 sra. Carmen Morei que è ^V*/**VV*^^^\?^f^^mmm*m9m9t****^^*,**m,**f<^*i* MARÍTIMAS 1TA0UATIA'. Chegou hontem ao nosso ancoradouro interno O pa- quete nacional Itaquatiá, ique veio de Mossoró, Natal e Cabedello. Trouxe 33 passageiros, dos quaes desenr barcaram nesta «capital. ÍQescarregou iS toneladas de varios gêneros para o nosso commercio. Aqui receberá carga e passageiros, sahindo no próximo sabbado com destino aos portos do sul do paiz. SETTLER. Procedente dc Lou- dres c Barry, fundeou hontem em nosso, porto o vapor ingiez Setíler. Consignou a Julius Von Sohsten &, Cia., trazendo para o commercio des- ta capital, 2.750 toneladas de varios gêneros estrangeiros. ..PORTO. Esteve fundeado hon- tem no Lamarão o paquete portuguez Porto, que procedeu de Buenos Ay- res e escalas'. Trouxe 230 passageiros, dos quaes somente um desembarcou nesta capital.. Não carregou nada, sa- hindo hontem mesmo ás 12 horas com destino aos porlos da Europa. CAXIAS. Aportou aqui hontem. vindo de Hamburgo e es-caias, o pa'. quete nacional Caxias, do LIoyd Bra" silciw. Entrou para o nosso ancora- douro interno, -não tendo atracado a nenhum dos armazéns das docas. Conduziu -U5 passageiros, sendo que 19 destes desembarcaram nesta capital. Descarregou '440 toneladas de varios gêneros, estando sua salüds marcada para hoje ás 8 horas. PARA'. Este paquete do LIoyd Brasileiro, procedendo do Rio Gran- de do Sul c escahs, fundeou hontem em nosso porto. Aqui deixou 71 pas- sageiros, levando, em transito, pára os portos do norte, 107. Atracou mi armazém n. 8- das docas, onde dei- xou para o nosso commercio, 140 toneladas dc varias mercadorias. A's 10 horas de liontem o Paid zarpou com destino a Belém e escalas. VENUS. Vindo dc Areia Btanca, com escala pelo porto de Natal, fun- deou hontem em nosso ancoradouro interno o hyate nacional Vcnus, que trouxe 92.600 küos de sal. «rfy--^---^---^*--^**---*-**----*'***---****'---**^^ apreciadissima cantora lyrica fari,-f-f+-f + -f*4*-»--f*-»**f-*'*<lk*f>*-»» amanhã sua estréa no "'Theatro Mo- derno."'..-- , Gratos pela attenoiosa visita da distineta artista auguTamos-ihc mui- tos louros em Pernambuco. ULTIMA HORA*> * Na terceira pagina *** 4- + -T* + À**+-*-* + -T+-9A, .

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ANNO L-N. 327

COMPOSTA m MACHINAS DA•ilERCQrrHAIJl. UNOTYPB ÇO,"

RECIFE, QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 1921

A PROVINCIPERNAMBUCO-BRASiL

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IMPRESSA EM MACHINA'r.®fiUPLEX PRESS

A PROVÍNCIAEXPEDIENTE

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ÍMrtftorto. redaeclo • otmiu;Avenida ManjuM ua Olinda, líi ,*

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A EmprezaldM*f A Pro-Wncia" convida oa seusassignantes em atraioa saldarem os sana de-bl tos até 31 do corren-te. ;:"|||f;5||í

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; c-;.o>»vi^'M|iypi^• Em ei de í)cziii)jbio dá' 1WI"Xotamos -aliulo* lioje1 oiiicA-arto de ce-,

roacs com-regular Interesse v movlmen-w purn ,os jjrliictpactó Fpnet-os; ua auací,n» in-n<;iili-gir,iritaratn.i'Us!i;ilo eipilllhrada,us iKise.-- (ju», descriminamos*, «-baixo, .-

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¦RAN4HTE. «TTtÁNC 1I8E ET JTAUHNNE'. L0P.d.ri!S„7 *j|g..<l/é.7 íitfi d,

Libra ostorllna ' • • -.'. iv-V ,'32*043Franco ......... .. ... •', . t**23.ixjllur,«.. .... .... ...-••'-.lri»u:o. bolga ,-• •• •'•'.•"•Franco suliwi: .......... ^.« '">'.. *"Ura .'. ¦•• •• •« :• -rr~*KacudrV ..,;..«..•« ... ••, ".' "" ¦1'esela- ...';..>.. .•".''.. ;....-¦—7-¦'¦¦¦¦fi- 'J- i:-'Bl'VBT."ptAtB - I."'

. ton-dite; .T "3|3 'ÍU. • ri T :*|ltt;.d.':;..._ÚBi;a "omorlma ..-. ..'.:...... 33|*>i'J J3ffi»lFranco .....;.,'-.. .. ••» '¦. ?<>•"¦? J03CDollur."... .. ,«*.'.- .......*.... —77- "Sw-1

339301. üu;'-"

$3ÍÕ

.(PELO TELEGRAPHO )

BRASILO CASO DA CARTA

.'RIO, 20 — .0 "Club Militar" re-uniu-se hontem para tomír .conheci-niento dos trabalhos da comratssâoencarregada do exame da carta. Olaudo ]á está promptp. .

Sei/que a commissão opinará pelaauthenticidade da carta.

iQs beruáirdristas «tentaram influirpor .intermédio, do dr. Epitacio Pes-soa para que o oresultado fosse cp:.•nhecido: depois do encerramento docongresso e. mais perto da eleição,

. Èm nome da maioria do "Club"

falará o coronel Fructuoso Mendes.Nesse sentido «está .sendo Als-tiri-

buido nos corpos e !- estabelecimen-tos, militares o documento abaixoque:'*n'c'è'pra não. só a delegação quevae ser 'Conferida ao coronel' Fructuoso,. Mendes «como; tarrfbem a moçãoque vae ser aprásetitada e que en-cerra• o • pensamento da maioria. Odocumento é o seguinte:"".Os.

abaixo assignados delegam aocoronel Fnlctu-uso "vl.ends-s «podejres

para apresentar na ¦ assembléa geraldo."C!üb Militar" ¦ a seguinte mo-

ção: '.i"O "Club Militar" tendo verificado pelo seu- brgão autorisado que acarta publicada por um jornal des*ta capital, «oh-tendo expressões offen.sivàs á hoiírà, b.-;o «e dignidade dasclasses armadas é realmente da au-toria do s-r. Arthur da Silva. Bern.àr-des, resoive entregai- - o facto ao Jui-ganiento da nação e do presidente :üarepublica, ^.corno chefe constitucionaldas forças armadas do paiz, que o é.

•Nota; ~:. Os -abaixo • assignadosegualmente sé comp«romettem a nâopermittir que o texto da moção seja

.at*terado', por propostas ou d-eübera-çõés

'de. ultima hora, ou receba addi"

tivos de qualquer natureza.

NOTICIAS DO CEARA'|F0RTA'liE2A, 20 — .(De nosso

correspondente.). ..Foi nomeado de-senibargadòr o procurador geral doestado dr.*.Felicíalio de AtliJyde que]á exerceu-ò -cargo de juiz-de di%i**to'da comarca de Pacatuba. . »;*^H&^im^m1smw^^a^V^*m+m**+m**i*9*itn^^*^i*m>j^m

BOAS FESTAS EBONS ANNOS

""".;'¦•" ';""-•», ¦;,;'¦¦;;"

-Do excellente a.piario "lEúnicc",

sittiatlo á-éütrádii dos Afüctos'. -n..Í97," de propí-iedade do sr. ManoelT. Fiúza .'rceabemos como briií-db deNatal urtia garrafnha de deliciosomer-de abelha.- --GíatOÍ»i- •<&»» - :í.i'*'X:¦«^«t-tó-™-»!-'!*-**»*-!

¦ *,Os *«srs. Ph-iiiClc Irmãos, com, es-oiíptoriòs. .de- commissões. e representações á praça Arthur Osíar, n. 211(stíbrado)'ienviaráh>»nos como festade Natal, uma -. «elegante cigan-cira"Ultima novidade", fabricada na AI-lemanha, de-cujo «artigo possuem re

gui.ar. stoçk- á venda.•Agradecidos.'

Recebemos. c^-jomos com Mocosfeltttnhis7 para. 1922 de:

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—— Alfredo lAzevedo, recebedor deas-siicãr c outros genieros do Estado,com'.-escriptoriò í rua de S, *J*ovge n.267.

CorrupoiciaPortagal

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Dólllll- ..'*,.. ..*.. ..- .. ~v-f-vtónia.-.i, .••'¦"«¦ ¦*••¦'.'..,.* ii-•¦*~r+I*«*jo«uruíuayo..touro> .." ..rr— ¦Htp * irreuUno.(papel) »*. r frrrEitUdO-'.. i..*'..:«..*V ,v. *..r~-r-Fi-.anflü,. bçlg»; :•;.'•• ;-•'-.¦ ••. .;¦.";-. .*¦ *

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DAS ARVORES..Justamente • no momento em quí

os. campos pãre-rein lindos pradosverdtejantes; pelas hervas e grammasque os atapetam ¦ e alcatiíam, as ar-vpres dèsfoiham-se e desnudam-se aorijo.; sopro * dos vendavaes do norteque. sé encadeiam e se suocedemnurria permanente «continuidade depasmoso .crescendo... As arvoresque com suas frondosas. c.opas sãoum« encanto e. um deleite salutarissi-mo nos' dias g.-andes dias das epo-cas «estiosas pelo explendido abrigo eexçeljente refrigerio* què piroporeto-namí creafura humana, atgo esba-forsda e algo extenuada pelo traba-lho de campo,

'sob ardente* so*, apre-

sentam-se agora despidas e despoja-das das suas variadas, roupagens, numaspecto doloroso e contristante, dan-do a desagradável ¦ impressão de horripilantes esqueletos, immergindo daterra, em attitude sujiplice, de bra-ços erguidos ao çéo... E' it alterna-tiva;:são as phases das épocas; é adualidade das. faces da própria natu-reza mostrando o poder da transfor-njaçao pela força das suas leis immu-taveis I E' obeüo de hontem crian-do o feio de hoje,, «como o lindo detransformando-se' ¦ em o horrível doamanhã..,., b"' assim'» sempre assimfoi e assim ha de ser sempre atravezda consumação dos séculos porque é.lei eterna, inderrocavel e incorrúpti-vel !

lE todavia pobres -e boas arvores..-como eu tenho pena da «torturante

penitencia, a que as submettem todosos aiinos,. em determinada época,despojando-as i despindo-as dos seuslindos.adornos...

¦E- como «eu sinto esse .cruel mar-tyrio de impiedoso desnudamento . a

que as sujeitam as severas e inaite-raveis leis da natureza, em rebid-ia,cinto se não estivesse ainda redimi-das do peccado. oiginal qu«e permitti-ran» praticar ã soníbr.a das suas bel-las frondés por Adão e Eva ao come-rem o .frueto prohibido ?...I Que tremendo castigo e que horri-vel; expia.ção soíi'rem as boas e ami-

gas arvo. es que fazem o extasianteencanto dos prados, «a cxoéllénteamenidade dos bosques e por dii-iferéntes. modos os delicias da creatu*ra humana l...S Mas,

"rejubllo e exulto de contenta-bicnto impoigado pela esperança e

pela convicção da rápida passagemda época invernosa, arrastáiulü comella esse desagradável aspecto -que

desola e entristece l... •'¦*"»I Uin pouco mais, c as arvores reflo-ritão.*1

'i «ao calor dos beijos do sol

da pirimavera... -

| -Portugal.— 28 — XI — 921. .

... ^-^èiâsrj^r^-^"-^t Reí«mlbrarmos.ii ..passado abordan-do;factos históricos de um povo va-íoroso, é, sem duvida alguma, dese-

jarmos viver mais intensamente'nopresèjiíte «jiela farta dose de civismo

que aprendemos nas suas nobres lie-

çõesr-En''s.-portuguezes bem razõeslemos ,d«í recordar o passado porquenen-hum oüiro .povo sq, orgulhará de

possuir historia mais pejada tle acon-tecIm-Mlos heróicos do que a nossa.O l-.° de «Dezembro qúe assigivala a,-econs'tituição d«e uma pátria livre

por «um movimento popular a «cuja

frente se encontram quarenta pa-Motas capitaneados .por João Pl-ntoRibeiro, é uma das mais bellas pa-gjiias- d» civisnio * que a historia dahumanidade registra! . . . -

«O nosso orgulho cresce de pontoe solw: de vólumie, quando, abstra-hindo-nos do nubloso presente edas impigficuas luetas ero que oranos debatemos, vamos pousar o es-

pkito na resenha dos feitos dos nos-sos maiores que produziram as mais

vivas manliies]ações do heroísmo hu-mano, em to"dos os campos da vida

actlva, e .em todos os ramos da vi-da politica social! Ahi, sente-se oespirito alcandorar-se' e bánhár-sí na

luz balsamica dos arrójos patrióticos,envolvendo-nos iras «chaiwmas co.-us-cantes, das scintiilações radiosas quecrystailisam o nosso culto e a nossave-neraçãol

•E"um dos factos mais culminantesda nossa «historia pátria, é -por semduvida, -esse qu>e o 1." de Dezembro

•nos apresenta registrando que um

punhado de bravos e leaes patriotas,ardendo .em chammas de civismo,ousaram lançar por terra com o abo-mihavel''Jugo do captiveirO extraiigeiro, e*:«ja dyninastia Philipina, nos

conduzi-a pela estreita e tortuosa ve-

rêda da degradação social! E por isso,

se nas paginas-gloriosas da nossa ho-encontramos profun

í '-*iji -itiA-DO 1»

Na salA*a...Fui ante-hntem ao embarque, ou bo-

tafóra_do sr. senador Borba. Não di-

go de meu amigo — o. senador Bor-

ba, porque, desde .uns certos annos

á esta parte, de meu conhecimento

com elle, ó numero de seus amigos,

affectos e admiradores cresceu tan-

to !Ha uma velha sabedoria, qne não é

talvez dos livros, c que ensina a não

ser amigo de homem de quem toda a

gente & amigo. Pontue- esti provadoá s-aciedade que o objecto de tantas

amizades, affectos e admirações fica

assim numa sittação comparável a de

um mercador de" certa ¦ nação com

quem viessem ter' negócios, ao mes-

mo tempo, sujeitos outros, de várias

nações e línguas, portadores, por isto

mesmo, de moedas tamfcem várias e

differenter..Ü mercador, o pobre do mercador

ficaria riu-ma . Vituação embaraçosa,

muitas vezes até difficil, sem conhe-

cimento pratko dos vários padrõesde moedas de cada naçío, e sujeito

assim a não distinguir as espécies

falsas das verdadeiras, podendo vir a

ser freqüentemente lesado e empir

lhado.No meio das muitas almas estran-

geiras. movidas de ânimos e inten-

ções tão mysteriosas e diversas, o

patrício de todos os .dias, o paren*te, o próprio irmão' do' sümples mer-

cador ha de se v?r," sem «querer, sem

culpa sua, em meio, todavia, do bor-

borinho de babel, nivelado, sem se

poder distinguir, .oom a 'turba estran-

geira e quiçá cavilosa. ;.;.i Ou então

(o que seria lamentavelmeínte pciori)

poderia ser tentado pelo 4a,!(J e l,el°estimulo do momento a passar, a

deixar tambem escorregar, suprepti.

ciamente. o seu nickelzinriOj falso.. En

mesmo poderia ser o priu-fciro a ser

tentado deste demônio c praticar a

acção feia...Porque todos nós, eu e o leitor,

que é tão bomzinho, nós, todos, nós

humanos; lenios o diabo dentro d'al-

ma, dessa alma feita dc um sopro

divino.,. Ora, se tembsl. Apenas pro-curamos disfarçar o demônio com

mascarazinhas de deuzes;..

E tudo isto vem da remota e pro.verbial fragilidade do

'barro de; que

.fftm.os,;,|*á!|'45ivvE*^.V,e.i>5*^uejies omi-

nosos tempos, em que os deiues se

coiriimihicavam coni os liotri.éíis, ain-

da n'ãO havia o famoso cimento ar-

mado.;lloje cm dia Deus teria feito

de cada um de nós um edifício sóli-

do, resistente a todas as... tentações

do demônio.Mas deixemos a digrestsáo de que

eu ia seguindo inadvertidamente o

caminho, talvez tortuoso.Devo dizer antes ic-ue o meu.velho

amigo Bernardes (este Bernardes não

é garimpeiro, é apenas alli de Goy-

anna patrícia e um digno mechanico)

notou e chamou-me a attenção; para

o facto singular de muitos amigos c

admiradores do Senador o irem abra-

çando e, ao mesmo tempo, cochicha-

rem-Lhe ao ouvido uni segredo...

Os abraços fatigayam-no visível*

mente! Pudera não, se fazia tanto

calor! E a gente era muita !

De abraços li se foi o Senador,Bor-

ba moido; e de cochichos, confiorme

o meu velho amigo Bernardes,' com

os ouvidos talvez cheios...

Guardará elle na memória. pelo

menos daqui até ao P.io, todas as

coisas várias e diversas que os anir

gos, affectos e admiradores lhe «co-

Pelo exercito

chicharam, mais ou menos, aos ouvi-doi ?

Se ficasse provado isto, seria o ca

sb dc- aproveitar a memória fiel e ro"

busta de tão digno homem numa ap-

plicação trtil á pátria, e fora da po-

litica. ¦

E foi nesta altura, que. de sabida,

o meu querido amigo Layette Lenios

lembrou, para livrar de.massâdás ambar-

cam constantemente, e têm muitos

amigos' a abraçal-os e > dizer-lhes

coisas secretas nas despedidas e re-

cepçõès, a instituição de uma salva

para cartões, posta alli ao. lado da es-

cadínha de bordei, e de cuja guarda

se ¦ encarregaria solicitamente a gente

da imprensa, os reporteros.

Chamar-se-ia "a salva salvadora."

Cada qual poria lá o seu cartãozi*

nho. :E o cochicho...

«A todos agradecemos e retribui-mos os cumWiméntos.***WS»WM*tfM^***M^*W*iW*^**^*^****«tf^

Aurélio DOMINGUES«U*U--'UV'U^^^ ""'*¦*- m^A-*ámetm\émfmm^A^A^A^»

MEIAS BE--SEUA Draneaü, pr-ins o ro.res da 'implii, *os wroços- tb to?0nü, 1«.'.5000.501000, ,30*000, 35«00O c. «*ooo o par, aó naPniMUTflU ê que tem' un» * t5o vultuososortimento. do causar pasnio.^VVVM^WMy^^l***»rfMMMWMMM»»^^VM'*.*^^AA^Al^^^»*,,^

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Ial Mtiirulò :Triio. , ..t »m> ».)«

me.rica historia das razões de seguros penhores para 1 esses Jpobres

homens, *q.ue sc+e

cultuosas venerações,, não menos ra-f

zões de iulto' como penhor distinetotemos a prender-nos á memória da-

quelles .que n'ünr assomo de energiacívica, estilhaçaram os elos de uma

férrea* cadela,- e fizera^ «ralar sob o

céo da pakia aquece brilhante sol

de' iiberdadi:, tão anciosamente que-rido e.tão nnciosameiite supplicádol

Sim, sessenta annos" de ignominiosotaptiveiro, ameaçando eteriiisar-se,e, pezando como densas camadas de

chuiribo sobre um povo cheio dc

actos, de heroísmo na constituição¦ da sua nacionalidade, e cheio de ar

rojadas conquistas marítimas no des-

vendameiito dc novos continentes,era como se não houvesse mais raios

de luz solar a dardejai* sobre a pa--trial

Era como a mortalha do smlarrofúnebre a envolver as energias e a li-

beldade de um povo que nem do seu

passado glorioso podia viver! E dahi,

a razão de proclamarmos com toda

a vehemencia,* que a explosão revo-

lutíonaria de 16-10., parlimlo dc ini-

ciativa popular, affirma c consubstancia toda a Indomável bravura de uma

raça que fazia do heroísmo «e-do sa-

crificio a égide de uma pátria livre!E são ainda os manes gloriosos des-ses varões. «illustres que nós aliinen-tam a figueira esperaoiça de uin;rèsurgimento da pátria" actual nasnobres

'licções «dò seu incorruptiveicivismol'Salve a. memória dos -cori*-

jurados .'dê Déietnbro "-de "iriil seis-

centos e quarental '

Portugal, 1 de Dezembro de 1921-

ANTÔNIO DIAS:

UM VIBRANTE DISCURSO DO DE-PUTADO GONÇALVES MAIA

(Continuaç-io)Esqueçamos lio momento peque-

nós dissídios regionaes para salvarprincípios republicanos que perigam:nenhuma oceasião talvez se possaapresentar mais opportuna ao Parti-do Fedéralista do Rio Grande paramostrar que por elles se bate semdesfallecintentos.

A bôa causa, náo ha negar, estácom a Reacção Republicana.

De v. excia. patrício e admirador—• Luiz Barbedo."

iMeditem bem neste conceito -queaqui se acha traduzido: "si ó sr. Ar-thur Bernardes fôr Presidepte da Re-publica, será prtóso dissolver o exer-cito".

A essa conclusão, magnífica deverdade chega o sr. general Barbe-do, voz àutorizadissima, voz cuja to-nalida não pode deixar de repercur-tir no coração dos moços do exercitodc hoje, no peito de todos os cida-dãos fardados.

Não contaes com o exercito, porquelogo após vem a carta do general Rondon. E tomae nota deste nome, por-qué é o de quem.por todos os titulos—pela sua honestidade, pela sua ilius-tração, por seu verdadeiro sacerdócioem bem da civilização «brasileira, indoaté o mais recôndito das mattas, fa-zer a catechese do selvagem -r- estádestinado a assumir", na historia poli**tica brasileira.

Pois bem, é o general Rondou, queiogo em seguida vem trazer as suasfelicitações calorosas ao sr. Nilo Pe-çanha, manifestando-se nestes termos:

"Felicito a v. excia. p«ela solidarie-dade cívica que vos foi demonstrada,na data da proclamação da Republica,pelos republicanos civis e militares,que confiam iu> vosso ardor social epolilico. Associo*me a essa 'demons-

tração de fraternidade republicana,tãu indispensável á continuação daconsolidação' da obra de BèiijaminConstant e Deodoro."

Poi'.-,ue esse odio, essa antipathianas classes armadas ? Por que ?

Por que esses ódios, ao inesmo tem-po que, do vosso lado, partem osconselhos de ordem, as lições dedisciplina ao exercito que fez a re*

publica, e que depoz o imperador,que desobedeceu ao governo para fazer a lei Í3 de maio, que fez o 7 deabril, e que deu sempre demonstra-ções de compostura c de circuinspé-cção ? Por que estes ódios sr. presi-dent.i ?

—Porque, quando um official doexercito da envergadura, do coronelJansen Júnior se rclrahe e não vaeás vossas festas políticas, de Juiz deFora, vós arranjaes a sua. . reinoçãoimmediata. iAqui - está a carta"do co-;ronel Jansen Júnior:

Juiz de Fora, l» de novembro de1921. — Sr. redactor da A Noite'—Os meus saudares. O Jorniú, no seunumero de hoje, traz uniu relação das

pessoas que tomaram parte nas iria-infestações feitas nesta cidade ao dr.A. Bernardes e inclue nella o meunome. Como tal nio se tenha dadofaço a presente para q-,ue todos sai-bani que eu nellas não compareci, e

que isso valeu a minha transferenciado 10 R. 1., para um corpo sem ef-fectivo.

Com a máxima consideração, souamigo e creado obrigado. - Carlos

Jansen, coronel."E' assim que procedeis, vós do

outro lado, .com os officiaes briosos

que entendem não ir ás vossas festas

políticas.O sr. Baeta Neves — Vae com vis-

tas do sr. presidente da Republica.O sr. Gonçalves Maia — A carapu*

ça vá a quem fôr, pouco importa.' O sr. Baeta Neves — Mas c preci-

so analysar com critério.. O sr. Gonçdlves Mai<- — Estou ci-tando factos.

Foi o sr. presidente da Republica?Fez muito mal; aceuso-o por esseacto.

O sr. Alaor Prata — Não tem razão

para fazel-o.O sr. Gonçalves Maia — Eis a razão

porque não podeis encontrar no es-

pirito das classes armadas nenhumasympatliia* eis a razão por que detodos os lados, vêem as manifesta-

ções contra vós, colectivas ou não, e

continuam a vir a. despeito de todasas notas officiaes do Cattete.

Nunca o sr. Nilo Peçanha recebeutantas manifestações collectivas e in-

dividuaes partindo ellas desde os of-

ficiaes mais graduados do exercito.Somente não as publicou ainda pornão querer provocar perseguições a

esses amigos.O exercito sabe que tem unia con-

sciencia e essa consciência é a da sua

liberdade e da sua força.Por isso, vêem manifestações de

todas as partes, como a da guamiçãodo Rio Grande do. Sul, congratulairdo-se coni o sr. Nilo Peçanha e as-

signada por 134 officiaes, nobres,

briosos, que hão de amanhã, fazer a

luz sobre a reacção republicana e queserão tambem os nossos'companhei-ros de victoria.

O sr. Josó Atvcs _ Reformados

quasi todos.fCoitfimiíü

CASA DE SAUDE RECIFE

SUA INAUGURAÇÃOO Recife foi hontem augmentado

de mais uni importante melhoramentocom a inauguração du "Casa de SaudeRecife",'que obedece i direcção dosconceituados clínicos conterrâneossrs. drs. Adaucto Brand-ão e A. C.Vieira da Cunha.

O acto teve logar ás 13 horas, naTravessa da Graça, n. 120, onde estáinstailada a "Casa de Saude". E' umlocal adequado a um estabelecimentodaquelle theor, pois que é. um sitiomagnífico, dez minutos distante dalinha de bond e afastado do bulicioda cidade, de maneira a offerecertodo repouso a quantos busquem tra-tarse em suas enfermarias.

As jnstallaçõcs interiores do prédioapresentam muita ordem, estando acasa provida de apparelhamentos ne-cessarios ao exercicio da medicina eda" cirurgia; sobretudo fazemos sa-lienlar a sala de operações onde hadepartamento para a esterilisação dosapparelhos cirúrgicos bem assim paraa purificação do ambiente em que serealiza a intervenção.

Os quartos de enfermaria, para lio-mens e mulheres, de primeira e se-

giirida classe, tambem merecem sa-liencia.

Os srs. drs. Adaucto Brandão e A.C. Vieira da Cunha no intuito dedarem perfeita ordem á organisaçãointerna de sua casa de saude encarre-garam desse serviço .a uma profissio-nal hábil e affeita ao seu mister:Madame Henriette Esther Josuá, denacinalidade francesa, tendo feitocurso e adquerido tirocinio na "Ins*

titution de Garde Alalade de Bor-deaux".

Damos o breve e cóiiceitiioso dis-curso proferido pelo sr. dri Adaucto

'BrajicÇão, 110 acto inaugural, s. s.dir.iglu-se ás pessoas presentes, len*do em seguida estas linhas *.

"Desde muito se fazia sentir a ne*cessidade de uma casa de saude nestacidade, que a

'çliamma do progresso

lem envolvio inteiramente, esten-dendo seus tentáculos sobre quasitodas as manifestações da actividad-:humana.

A candidatara sinistralidat

Não era justo, pois, fugirmos aosurto do desenvolvimento *por j*|ue*atravessa nossa Metrópole, sob a fe-liz direcção do exmo. cel. Lima Cas-tio .espirito 'Cultissimo dum polyiuor-pliismo admirável, esteriorisando-seaqui 110 • inlelligenle e honrado admi*nislrador, ali 110 fino intcllectual, acoli no educado esthètiçó.

Assim, lambem corremos a oflerc*cer algo dc nossa aclividade, paten-teada cm qualquer cousa aproveitável,em nossa esphera profissional á nos-sa bella Venesa, e, este estabeleci-mento tão útil e necessário ao gráode desenvolvimento, a que ella Já at-tingiu, é a nossa modesta conlriburção. '

•'

Era vergonhoso dizermos — Recifenão tem uma casa de saudei — 110desejo de preencher esta lacuna quejá se íazia notar dum modo dolorosoem nosso meio, installámos esta, quese não é modelar, deixa entrever odesejo que temos de cercar nossosclientes do máximo conforto, hygie-ne e carinho.

"Se não fizemos tudo «çuanto de-víamos, fizemos tudo quanto podia-

1 mos."

j^WJV-lTüyr********^**!** *¦*¦*»' *^^>^m^^t4»m*mS*»mi

HOI.PAS BI.ANCAS V. K.vii. necessitado roupas liraneas nara sra iiw»? pro-curo cumpral-as na PTUMAVERA quoacaba 'le receber um nno e chie sorU-mento do toilns os artlg-ns dessa .genoro,os qiiinis esta vendendo actualmente comabatimento do 10 olo.

FURTO DE JÓIAS-*.

EM BARREIROSASSASSINATO E FERIMENTO

O delegado de Barreiros,, tenente.João Olympio, prosegue nas diligen-cias,sobre o assassinato.do sr. Euclrdes Salles e ferimentos feitos em osr. Alarico :Lins Bezerra. Cavalcanti,respectivamente, administrador'.e ren-deiro do' engenho Tibury, situado na-

quelle- municipio.-

"Na subdelegacia da Bôa Vista sob

a presidência da respectiva autrida-dc, capitão Adolpho Costa, estão emandamento as diligencias sobre o lur-to dc jóias no valor dc l.ooojooo dê

que allega ter sido victima o sr. LuizGuimarães, residente á rua das Nynr

ph a;.Desconfiando esle moço de que a

autoria do facto cabe a sua emprega-da Margarida Baptista Damasceno, a

policia do districto deteve-a, assimcomo os. indivíduos José FranciscoRamos c Adalgiso Jpão, todos paraaveriguações. .

Ella é como uma semente que lan*çamos para que em futuro próximopossamos ver florescer, em prédiopróprio rigorosamente modelar ondea sciencia dominando com o impériode suas leis dará como aqui, o lcni-tivo ás dores da humanidade. Bemsei das difficuldades que aos nossosprimeiros passos se antepõem, masanimados estamos d'uma vontadeférrea e a lueta que emprehendemosnão nos arredará do nosso propósito.

Não sei como externar, illmos. srs.e exmas. sras. o contentamento eenvaidecimento que vossas presençasnos trouxe, conferindo-nos a grandehonra de assistir a esta inauguração.Os nossos agradecimentos é indefini-do e por isto vejo bem que não devo,porque não posso e náo quero, bus*car em nosso vastíssimo vocabulário,um outro adjeclivo, uma expressãopara qualifical-o. E por que ? por*que sendo muitas vezes a palavra otúmulo das acções, o inimigo do pen*samento, julguei melhor dizer-vos:--esperai e vereis nesse trabalhar cons*tante, nosso esforço activo e dedica-do «que empregarmos, a pequeninaparcella de nos-jo agradecimento."

A significativa solennidade foi as*sistida por muitos membros de desta*que da classe medica, sras. e senhori-nhas, além de outros cavalheiros deevidencia.

iporam serv\dos cervejas, clumpa*gne e sorvetes aos presentes.

Uma banda de musica da força pu-1blica do estado abrilhantou a solenni*dade. ;

AMOSTRAS. Bolo de Natal — Os srs. Almeida& Cia., proprietários da acreditada"Padaria Crystal", sila á rua «loAragão ri. 107, enviaram-nos umexcellente "Bolo dc Natal" de seufabrico.

O referido bolo que será expósípi venda durante o periodo dos fes*tejos natalinos está fabricado comesmero e asseio po; um competente•fllrofissioiial tecem chegado do Riode Janeiro.

Gratos. »

RIO. — Depois de ter conseguido:dividir o exercito, a candidatura Ber.nardes dividiu a marinha.:

O Club Militar e o Club Naval sem-i

pre andaram unidos, como represen*'tações que são das classes armadas.:Exercito e Marinha são justamenteessas classes armadas.

Ouando o sr. Bernardes, na famosa.carta ao sr. Soares, e que este, eravez de rasgar, guardou para um dia,sem cogitar dé que ella se podiadescau-tinhar, lançou aquelles negrosultrajes ao exercito, o Club Alilitar, adespeito das negativas do presidentede Minas, entendeu de tirar a limpoessa historia.

E o próprio sr. Arthur Bernardes

que havia dado a sua palavra de hon-

ra que não escrevera aquillo nomeou,

quatro advogados inclusive o sr. ge-neral Barbosa Lima, para defendel-o

perante o tribunal militar do Club.Todos sabem como essa attitude re.

percutiu no coração do exercito;.Pode-se quasi dizer que elle applaudluem peso a deliberação. Mas *s

poucas manifestações «recebidas pciósr. Bernardes, do general Setembrinc,e de vinte poucos outros offlciaes,eram sufficientes para mostrar que oexercito se dividira numa questio dehonra militar.

A marinha nacional, solidaria com oexercito, quiz externar es-sa solida-riedade por um voto do Club Naval.

üusentos e tantos sócios do ClubNaval, requerei am á directoria mitiva

sessão do club.Logo começou o trabalho •jubmaii-

no parai que o club não se reunisse.

A directoria, deixando se levar (pelassolicitações, pois outra coisa não po-dia ser, entregou o caso ao conselho

do club. E este por 13 votos contra.

12, isto é por maioria dc um votp,

negou a reunião.Fez mal. Fez mal por muitos moti-

vos, ante os quaes dois deveriam pc-sar no seu espirito: a necessidade de

não exteriorisar uma scisão na mari-

nsa e a certeza de que os subscrlpto-

res do pedido não se conformariam.

Com c/leito, Já hoje o "Correio

da Manha" publica a seguinte moção

que ficou 110 Club Naval para receber

novas assignaluras.:, ,.;.,w,,. . ,«"Os abiiixo-assignotlos,. não ¦ cort*

cordtmdo com a resolução do consc-

lho director, que reformou o acto da

directoria, eoiniocando uma tvssambUci

geral, pedida por meds de 200 sócios,

o que está em desaccordo com os esr

tatutos, manifestam seu desagrade á

mesma maioria do consellw direclor,

retirando a confiança que nelle depo-

sitavam."Depois de ter tentado dividir o

exercito, o bernardismo tetita dividir

a marinha.Os leitores pernambucanos vão

vendo como cs dirigentes preparam o

nosso futuro.

Gonçalves Maia

I&^^s^*^ssivss^f^^&^r9*im^^^^**^%fm**sí9)if\-eiif

VIDA ARTÍSTICA

«ICO SORTTJIKNTO UE TAPETES eni IOdns as- qualÜades acaba do receber aPRIMAVERA, desdo o preço mínimo do

., , I n«. '0-woo a ns. i-soosnoo; rina-i aicntira?,Já foram ouvidas em autos de. per-, j^m,,,^ cortinados, saneras, paunos pa-

mintas varias testemunhas do .(jacto \ ra repostoiros, etc., cm rim todos os ar-5 ,. . .„ nl-ms necessários para adornos de bahl-delictuoso. 1 Mçgcf. di tratamento cnconirarA V.

O criminoso continua foragido. r*M. y* prim.WERA.

Carmen Mcrd — Em companhiade nosso distineto confrade SimõesCoelho e de seu esposo sr. A. Pa-risi teve hontem a gentileza de visi-tar-nos a «renomada artista italianasra. Carmen Morei, que com muitoêxito acaba de.fazer brilhante excur-são pelo sul do paiz.

— IA1 sra. Carmen Morei que è

^V*/**VV*^^^\?^f^^mmm*m9m9t****^^*,**m,**f<^*i*

MARÍTIMAS1TA0UATIA'. — Chegou hontem

ao nosso ancoradouro interno O pa-quete nacional Itaquatiá, ique veio deMossoró, Natal e Cabedello. Trouxe33 passageiros, dos quaes lú desenrbarcaram nesta «capital. ÍQescarregouiS toneladas de varios gêneros parao nosso commercio.

Aqui receberá carga e passageiros,sahindo no próximo sabbado comdestino aos portos do sul do paiz.

SETTLER. — Procedente dc Lou-dres c Barry, fundeou hontem emnosso, porto o vapor ingiez Setíler.Consignou a Julius Von Sohsten &,Cia., trazendo para o commercio des-ta capital, 2.750 toneladas de variosgêneros estrangeiros.

..PORTO. — Esteve fundeado hon-tem no Lamarão o paquete portuguezPorto, que procedeu de Buenos Ay-res e escalas'. Trouxe 230 passageiros,dos quaes somente um desembarcounesta capital.. Não carregou nada, sa-hindo hontem mesmo ás 12 horas comdestino aos porlos da Europa.

CAXIAS. — Aportou aqui hontem.vindo de Hamburgo e es-caias, o pa'.quete nacional Caxias, do LIoyd Bra"silciw. Entrou para o nosso ancora-douro interno, -não tendo atracado anenhum dos armazéns das docas.

Conduziu -U5 passageiros, sendoque 19 destes desembarcaram nestacapital. Descarregou

'440 toneladas de

varios gêneros, estando sua salüdsmarcada para hoje ás 8 horas.

PARA'. — Este paquete do LIoydBrasileiro, procedendo do Rio Gran-de do Sul c escahs, fundeou hontemem nosso porto. Aqui deixou 71 pas-sageiros, levando, em transito, páraos portos do norte, 107. Atracou miarmazém n. 8- das docas, onde dei-xou para o nosso commercio, 140toneladas dc varias mercadorias. A's10 horas de liontem o Paid zarpoucom destino a Belém e escalas.

VENUS. — Vindo dc Areia Btanca,com escala pelo porto de Natal, fun-deou hontem em nosso ancoradourointerno o hyate nacional Vcnus, quetrouxe 92.600 küos de sal.

«rfy--^---^---^*--^**---*-**----*'***---****'---**^^

apreciadissima cantora lyrica fari,-f-f+-f + -f*4*-»--f*-»**f-*'*<lk*f>*-»»amanhã sua estréa no "'Theatro Mo-derno." '..-- ,

Gratos pela attenoiosa visita dadistineta artista auguTamos-ihc mui-tos louros em Pernambuco.

ULTIMA HORA *>* Na terceira pagina ***4- + -T* + À**+-*-* + -T+-9A,

.

Page 2: ANNO L-N. 327 A PROVINCI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00327.pdfanno l-n. 327 composta m machinas da •ilercqrrhaijl. unotypb Ço," a provincirecife, quinta-feira,

mm•.¦•->• *****;~

\,''":

m jSE«

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 1921MMk^

N; 327

iorições omciaesAEPARTIÇ0E8 ESTADUAESfc

0 presidente do senado no/exer-, .. ,_¦„,CiciO do cargo d-» »*->v,>rni*lnr !fnÍB«á_íiB|S *

,. tado, attendendo

GOVERNO DO ESTADO /%^orrÍê&

J«^T panlianjíiito. Vimos tres Domtos an-Incharei Abelardo Moreira de" Oliveira! doiief/^Was .-irmandades religiosas

PELOS MUNICÍPIOS-f—:—

BARREIROSNossa Senhora da Con-

¦^-cidade, foi: muito con-issa\cantada foi assisti-«aorVe multidão defssão* teve grande acom-Vimos tres bonitos an*cargo de governador 4oi$s**tll?Ç:^í**f"

adendo ao que requeVer^ PanlWgpt«>-i.,.».uC1 Abelardo Moreira de Oliveira do««/^yer,Lins 3." promotor publico da capi- e.-asijrjys. palomas dos pescadores deital, e tendo em vista o parecer da] Tamandaré, Várzea e S. José da Lo-

* * fe. A .. f> k.^ " J T.... fl..MBllllA .11- 1 fl ,1 íl.l*"i .11*

Junta medica do estado e a informa-¦ção prestada a respeito, resolve con-ceder-lhe seis mezes de licença semvencimentos, para 'tratar de sua sau-de onde lhe convier.

WEPAÍITIÇõÍS FEDERAESSERVIÇO DE SANEAMENTO E PRO

PHYLÁXIA RURALPosto central á rua Gervasio Pires

Ji. 198. —Movimento do dia 21 de•dezembro de il9?t.

, Pe.ssoas. attendjdasj, 81,; medicaçõescontra verminose, -16; consultas 1,•receitas aviadas, .'; exames de fe-zes 45.

PELAS ESCOLAS*;.','. '—?—'Prestou exãmos.dó *•!." (-'ri,, no tiln is

ilu corrente olitundo • ulsllricçilò, nu lis-cola Particular nu Encrüzllliàilti dirigidaptsla professora d. Jeseplia ' (tomos, njicqucuo listado CaJbral filho -to iniijorllentiüffcucs Çtibral, ruicclonario federal

ENSINO llfNICIPAI,ü.** srs. professores deslo município

úéyei-üò remettcr. ili-niro üo praso lm-prorbgttràl tlft tres dlus, A respectiva tilmtprjil; 11 copiu ilo Inventario Oo mate-vlal 11 seu cariai.

Xo cila 1 do corrente mez i-ealizai-am-f-ij eni Aiosuilos tle Irigazólrii, slnüilfa-ne.imeflle, <U exauv-.s tias escolas esta-iloiiès; regidas, líespéctSvámbiite, petosCrofo-Bisoràs tl. Maria rta conceleão 1.0-p'e'3 üa Cllv.-i e .losé August,., .Noronlia.

A'S 11 horas ilt-r.ini.se Inicio uos refe-"lidos oxatncs, olísei-viiiidc-se 115 ilisposi-yfjes rcg-ulaiucntarcs, cujo pttícesso, tle-pois cio concluído'; deu em resuilado osejuinte:

AliintiK*.s* dn 1.1 ciitleli-ii — llonício VI-Ul '.iulinarãc-s, üa e.» classe, dlsttityiçjld;Cloro Cezai- do Llmu, Mfg-uol Campos<S*ies o .losé tle Moraes Veras, üa I." elasse, ülsilnecílo.

AlímVnas tlu 9.» eiitlelru — Murlu tia SoloiiadH Siqueira; tln a." classe, tllstlncçfitiUosanna Suatina' de carvalho, tia •!.«flus.Te,. üisiCn.vüo: Maria Josó -li- l.ima,ilu I." classe, "ülstinci;ão.

Terminado? os exames, discursaram os•jliirimos Maria tia .Soledade. Iloraclò Vi-cal e Miguel Campos, todos agradecèn.

. .üo aos mestres a.s suus appi*ovai;õe.s,siiguinüo-se depois, liyínnos escolares,liiiinolOíros e poesias.A .1 tm tu escolar, eçírhpai-cc-eii ao acto.

lílTectiiiiruin-so nos dias ig (provas es-criptas) e ifi (provas oraes) -lo me/, p,pa^-aüo os exames da l.n cadeira tnixea,municipal do Cabo, regido pelu profes-sora Alcltui d,i Hego Costa.

A t-oiiiniissuo julgadora nomeada l'olcoiiiffosia do dr. Çlabi-lol Soares Quinta.-,delegado de ensino e presidente dó aelo,,0 das professoras d. Maria da Va/. Can.tliilii du l.uz i- d. >iai*i.| Victoria de Al-incida e l'az, nienibi-us- da liam-ii julga-.tlora.0 resuilado foi 6 seguinte:

I." classe losé Alves da silva, Editartio Alves Correi., e Ilesyquio .Milton Po-tlroaa, distinção.i" elasse — Hicario Alves Correia,

líliezer Rodrigues tle França* AbelardoAlves .FtMTcIra da Silva e iilllliyol Alvesda silva, disiini-i.-ài,. Laura Cavalcantide Albuquerque distlnceão e louvor.Apus os eximes os alumnos cantaram,-. o liymml nacional o reeilaram as poesiasil""A Bandeira" e d'"A Moneea" os aluiunos Manoel Alves o Latira (['Oliveira.

ACADEMIA lli: COMMERCIOã.° tinno — Miguel Gusrriilo tio Souzal.ima. pler.amonto 0 em direlt,-, interna-rional 9 liistoria do commorclo. 8 em te.<*.hiiologi;i sommèi-clal, 7 em Banco Mo-rlelo e ü em *£onomia politica e allcinã'.';Iloborto dn Sllvu Pereira, d!sUrieçíin cmIlanco Modelo, tcchnologia- comniercial,economia politica o allemãò, plónnmenleo em hlsèarlu do cominorclç o s em direito Internacional- .tose i.uiz cio Assis, pio-namenie 8 cm dlreteo internacional, oco-.nornla politica -e historia do commorclo,í ern Banco jlodeló e líiclinòlogla oyiri-met-cial n li em allemno; Çientll Cavalcau.11 Corte, lleal, plenumral.' S, em üancoModelo e atlcnillo, " om dlt-cllo intermi-cional e Historia do epminerclo. 6 eineconomia política e siuiplesmanle 4 eml.-chnologia comniercial; Nelson José tlePinho, plenamente ts em direito iriieniu-r-.lonal, çcotvomla íjoüi.iea o ulltímâo esimplcsmenle 5 om Baincò Mo.lelo o his-torlu -lo comniercio e slmplesmênco -,.-ni tccünolola commercial; Oswuitlo rer-iiandc- de- liarros. pleniimenle *í em Ban;(.*n Modelo, direito Internaeioniil, ccoiío-mia polilica, gliomilo e historia do coni-tiieicio o slmpiesnionie ;j en, tedbnoldjiucomniercial.

Reptüvados i em arltliméll-1 .10 I.'*annu o 2 deixaram de faei- c 7 deixaramstonot'*i*iiphia paia a í." opoca, No i.'."r.nno i reprovado em ri*,u*;*ez e ¦.. em ul-gebra e I delxun para :- • epócá. ^o -i."anno 1 deixou mathomallca supiírlor pa-1*., a :'.» época.*MM<M^yyww^^vvwwsiVwvwtflAA<vv<

rõa Grande, conduzindo estandartesA' noite, realisou-se o Tc Deum.

Durante alguns aclos religiosos, fallouda tribuna sagrada o sr. vigário pa-dre Júlio de Siqueira.

A festa foi abrilhantada com a pre-sença da pliilarmonica desta cidade,teve uma excellente impr^ssjo dabonita festa em homenagem á excel-sa Mãe de Jesus.

As tres colônias dos pescadoresde S. José da Coroa Grande, Ta-mandaré Ç Várzea realisaram, no dia8, nesta cidade, uma passeata, sob adirecíão do sr. dr. Pylhagoras deFreitas sulrinspector da pesca, nestazona. A passeata percorreu a cidade,cantando hyinnos. Ao meio dia, en]o Paço Municipal, teve logar umasessão cívica, sob a presidência ' docoronel Adolpho Rocha, prefeitomunicipal.

O dr. Pvtliaguras pronunciou . umsubstáticioso discurs-o, mostrando asvantagens da colonisação dos pesca-dores, sendo vivamente applaudido.

O synipatliisado club Tanoeiros,neste mesmo dia, ú noite, levou a ef-feito um espectaculo, 110 seu theatri*nho.

As representações correram muitobem, sendo todos os amadores ap- .plaudidos. As cançonetas cantadas de letras Aefermo iGalvao >que tem' ! sido muito visitado por amigos e ad-

dias de carnaval. Ignofamos si oclub Pá Dourada, exhlbir-se-á * nopróximo carnaval. .

Achamos que os praeiros não foram,felizes na escolha :dos nomes de seusclubs.. Üs jangadeiros, por exemplo,diziam mais alto da vida diária dessagente simples e bôà.

Durante o .dia 7 do corrente, 'os

pescadores d'aqui, os de Tamandarée os da Várzea do Una, percorrerama villa cantando hyinnos -em compa-nhia do dr. Pythagoras de Freitas,sub-inspector da pesca. A' noite liou-ve vários divertimentos.

Esteve presepte um guarda da ;Ca-pitania.AjÇham-se. veraneando, entre nós,as distinetas famílias dos,srs. icoro*neis José da Costa de Carvalho Va-rejào e Virgílio Aroucha, agricultorem Agiia Preta e commerciante emCucau', respectivamente.

Seguiu com destino a Recife, apasseio'e em goso de ferias, a exma.sra. d. Lucilla Salvina Monteiro, pro-fessora estadual, aqui residente.

Acompanhou-a sua digna familia,A missa de natal será festiva.

Uma commissão de gentilissimas se"nhorinhas prepara linda kermesse.Espera-se, pois, .uma noite encanta-dora. ^ missa será celebrilda Pelü sr*vigário Júlio de Siqueira.

Nessas ultimas noites de luar,nossas veranistas têm augmentado oencanto natural e permanente dessapraia uma das mais pittorescas • dePernambuco.

(Do correspondente)

PESQUEIRADepois de longa temporada nessa

capital regressou o festejado homem

¦„m.,—.„mm„m. i.mmti *_»Mp, Ta>r»i «».,«*»ii«»».>».i«n>«w,«»»a»*>«»*<>i»i)-.

Ao PublicoJomUiiih Moreira Mesquita, chefe tia •¦¦firma

Moreiru Mesquita de passagem para o velho mim-(l.o, 0. iionlo ilo paquete "Porto" em conferênciacoin o seu gerente nesta praça Adolpho Pinto Mar-vão resolveu vender os seus moveis em; stock, até8(1'do janeiro .próximo futuro com um abatimputòdo 30 "1" pelo que o sr. Pinto, convida os seus bons¦amigos e fregueses,. para fazerem .suas compras, afim de se aproveitarem -d'aquella bonificação.

¦ li- - • f ¦-; P •<¦*.;¦;¦

miradores. Em janeiro fixará resrdencia ahi para onde conduizrá a ty-pographia da inesquecível "Gazeta dePesqueira", -que muitos serviços

foram ouvidas com muito agrado.O espectaculo teve grande concur

renda, deixando muito bôa impres-sãc.

Ü posto de proplivlaxia rural,.... .nesta cidade sob a direcçáo do sr. \ prestou a esta terra em prol de seudr. Alonso de Souza, tem trabalhado engrandeclmento moral emuito. Mais de 2.000 clientes já re-. sendo o mais memorável o prolonga-ceberam remédios. '"en.to da Great Western por esta cr

Está em juizo uma acção ordi- dade condemnada á morte se fossenaria proposta pelo sr. Antônio de ! posto em execução o traçado de Sa-Miranda Filho contra os srs. Miran* \ nHaró marginando o valle do lpojai-da. Souto &'Comp., proprietários da'ca.fabrica de chapéus de linho e juta. | - No dia .3 do corrente consorcia-E' advogado do autor o sr. dr. Oii- i rani-se o cornmerciante João Baptistaveira Mello. Antes da proposilura da! de Abreu e a senhorinha Georgma

! Titp*.-»)» ,mt..,^u^m„mm„ mm n «¦»«!-*

representação dos que delia se en-carregaram. Consta de 8 partes esseprecioso lavor da Parámount queprima em suas fitas.

Philoniena l.ima — Soveral. —Con*tinua a fazer a delicia dos assisten-tes dessa casa de diversões no palcoo sympathico duetto Philoniena Lima— Soveral, com os seus números va-riados, de modinhas, romanzas e can-çonetas, recebendo sempre pai-mas devido agradar por ser desço-nhecido e escolhido o repertório comque fez a sua reentrada.

A freqüência hoje ao Moderno de-ve ser colossal.

Parque

A FinanceiraNOCTURNA

Io c, ,;. ... ... , ,; -'2.Í-04&• ,•'. >', >"

'•; •; iibmp

O. ;• • t; >• ,,: ;.' ItlVã

i-.° ... . 3.650 *5." . . . . 3,?S7

Em 21 de dezembro de 1921.

J calharia RrauseKRAÜSE & C.,A

Rua -í." de Março n, 34• í , ¦- . ' k ¦ ' P7 ,,.,;;

'¦ ,.¦ yyy - V<r,:*1*' .ç t*. ¦¦ '*•-•¦ ¦¦¦ ¦ •*'

M1VWES PAIIA l'ES'1'ASJoalharia fiaa—Prataria—Eleetro-platc

OBJECTOS DE ARTES - RELÓGIOS

PREÇOS REDUZIDOS

PARA A PENITENCIARIA_-fentrada na Peniteir

cumprir a sentença- Deu hontem

ciaria a fim d'que lhe acaba de impor o jury dacomarca de Victoria, o individuo Vir-ginio Ricardo da Silva.

Nesse sentido recebeu conimunica-ção do juiz de direito da referida cu-marca o drj chefe de policia.

ÂS^TA^M^T^A^«GRÊATWESTERN"

acção esse advogado requereu v.m arresto.

No dia 12 dò corente. o indivi-duo Victalino Silva, armado de unifaíão feriu ao cidadio, Mario Costa,co-proprietario do Engenho Aragita-ry, e irmão do drr. Ar-'enio Costa,digno facultativo nesta cidade,

Ü criminoso agiu por motivo frivo-lo. e já está denunciado pelo sr. dr.promotor publico. Os ferimentos sãograves. A victima está, porém, forade perigo. O dr. promotor publicorequereu o exame de sanidade.

A directoria do Club Caiadoresrenunciou, çolíeçtivaíiiente. Foi urga-nisadá uma commissão executiva,

Maciel, fillia do maestro Thomaz deAquino. Os actos civil e religioso ei-fectuaram-se no palacete "Didier",sendo muito concorridos.

Eoi muito felicitado no dia 13do corrente pelo transcurso de seunatalieio o commerciante Orestes deAlmeida Maciel.

Ha grande quantidade de algo-dão nesta cidade sem poder seguirpara ahi por falta e transporte.

Existe também grande quantidadene mercadorias despachadas para aquina estação cential a mais de 3o diasapezar das reclamações.

Não é por falta de wagons, poisestes constantemente chegam çqit|poucos volumes, quando se a lotaçãocomposta de 13 membros, sob a pre-

sidencia de João Moreira, destinada a\Í0SW completa já teriam sido trans-òrganisar o club para os próximos portados, Ao que parece ha alguémfestejos do carnaval. interessado nisso e a G. W. quer for-

Reina muito entliusiasmó. Diversas I íal' os interessados a despacharem ascommissões foram organisadas.

O dr. Oliveira Mello, promotorpublico, está òrganisando o mappade estatística criminal desta comarca,relativo ao segundo semestre do' cor-rente anno..,_. ,—_i--„,' ,oi>yJ

Muitas senhoras, senliorinhas ecavalheiros de nossa sociedade, emum dia deste mez, foram á matrizdesta 'cidade,

por oceasião da distri-huição de bodos aos pobres, e ahi,pediram ao padre Júlio, digno viga-rio desta parochia, sua permanênciaentre nós, na direcção espiritual dopovo catholico.

I:oi orador dessa expontânea ma-niíestação. o sr. tlr. Severino Leite,digno juiz municipal e festejado poe-tá, lendo um bello discurso.

.0 digno sacerdote, visivelmenteemocionado, respondeu á tocante ho-menagem, declarando que não tomavanenhuma resolução depondo o casonas mãos do si', bispo, d. João Mou-ii:

—O "Imparcial Cinema", de pro*priedade do sr. Tude de Carvalho,tem funecionado com regularidade,apanhando boas casas e exhibindo bo-riita? fitas. Lembramos ao sr. Tudea conveniência de trazer, para seu ci-neiua. pequenos grupos dramáticos,artistas excêntricos e cantoras -afimde que o seu estabelecimento diver-sional tenha, de nosso publico, umasympathia maior do que a actual. Ahifica a lembrança.

Notamos que a repartição do te-legrapho nacional, n.esta cidade, está

| sendo mal illumituda e não tem for-mulas impressas para o serviço de

mercadorias pela bagagem no intuitode ter grande rendimento.

Paira no espirito da população amais sombria espectativa pela alta dastarifas avigorar de 1." de janeiro emdiante. Será mais .uma calamidadepara o commercio e o povo.Convidado por telegramma pelo"Núcleo operário de Afogados" paraacceltar a sic. candidatura á deputa-ção estadoal o sr. Zeferino Galvão,responaeu recusando e agradecendo.

Falleceu hontem nesta cidade ocoronel Augusto Rodrigues Pereirade Freitas, commerciante na villa deSalôbro deste municipio .A sua fa-milia tem recebido muitas mensagensde pezar.15—12-21. . .

(Do correspondente)

II & ciFlores de sombra

Do festejado escriptor theatral dr.Cláudio de Souza recebemos attencio-sa carta agradecendo as nossas jus-tas referencias sobre a sua linda co-media Pioras de sombra, ultimamenterepresentada entre nós pela .compa-nhia Leopoldo Fróes.

Moderno

Ha niuito lemp que no Cine.Parquenão era exhibido um programma tãocompleto como o que a CompanhiaBrasil Cinematographica nos apre-sentou hontem, Mutt e Jeff, os en-diabrados marjonettes provocaram oriso com a farça Jíw-se oh menino; 'o

grupo de adores da Fox que são en-carregados de interpretar os films deassumpto fantástico dera-nos a Ilhado thesouro, oue é realmente umabella obra. Gladys Broockeell apre.sentou-se em outra edição da Fox,EsailUira trágica, que merece nomede obra singularmente bella e inten-samente dramática. E' uma pelliculaque commove peia verdade do seuargumento e pelo interesse que des-perta a interpretação intelligente daactriz dc nin expressões, onde a qua-lificam os melhores críticos dos Esta-dos Unidos. Este programma repete-se esta noite pela ultima vez.

Amanhã teremos Barrâjás, da Gauníomit, nos 8." -e 9." episódios, quecada vez despertam mais interesse.Union film de Berlim, exh:bir-se-áMdrtyrio, com Pola Negri na difficiiparte de dolorosa protagonista.

HelvèticaAinda será exhibido hoje neste im-

portante casino a admirável pellicirla 0 dom da fascinação, em 7 actos.

A querida artista Dorothy Dalton éa interprete principal deste film, quecomo acontece sempre, tem um des-empenho empolgante.

Royar , ,-<¦;.',>.;

Os afamados artistas italianos Al-berto Collo e Diomira Jacobina, aitrda uma vez deliciam os freqüentado-res do salão das ro;as, em um filmque niuito empolga dado ao seu opti-mo enredo.

Alegrias do lar, é o titulo destapellicula que por certo muito agrada-rá aos que a assistirem.

No salão dos chryWntlictiios serãovistos novamente os ')." e 10." episo-dios do film de series Myslciio silan,cioso, intitulados Monstro ou homeme A perseguição dos espectros.

Como complemento será focado odrama de aventuras Serpente veneno-sa, d't Nordisck.

PolytheamaUm film de grandes aventuras será

projectado uesíe elegante, l.einemato-grapho, denominado Unia mulherapaixonada.

A graciosa artista Helena Alakowskaé a principal protagonista, revelando*nos mais uma vez ser uma artista deméritos.

São José

Recebemos houtem de Pau d'Alho: i recepção dos despachos. iChaiiiaiiwsGrande reunião classes aqui reiir j a attenção do sr. dr. engenheiro

leira decidido apoio campanha contral chefe, do districto telegraphico nestenovas tarifas Great Western, não me¦dindo sacrifícios defeza .causa. Sendo'novas tarifas morte pequena industriae lavoura, povo está disposto á lutapara conquista pão quotidiano, foinomeada commissão representantes ;ireunjão centro fornecedores dia 22.i— Comitê.

estado, para essas faltas, que, comuma pequena dósc de bõa vontade,poderão ser sanadas. Ahi está nossareclamação.

- ?RA1A DE S; JOSE'. — Estárealisando ensaios * o sympathicoClub Lenhadores, afim de, como nos

A cadeira n. 13 é o titulo do filmfine está sendo passado desde hon-tem no alviiiitente quadro do elegan-te cine-theatro da praça Joaquim Na-buco.

E' um romance interessante que senos apresenta nessa pellicula digna deser vista. A platéa se commove ante aenergia de um juiz e um quasi sacri-ficio de uma joven para salvar ahonra de sua amiga em perigo.

Essa nan'ação faz-se entre salõesem que imperam o luxo e elegaifcia,

Continua no cartaz deste casino osensacional film em serie Alma de tigre, devendo ser focada a 3." serie

Começai^ o es*iectaculo uma engraçada comedia em 1 acto da fabricaCentury."solicitadas

(Sem solidariedade da redacção)

LUXUOSO E EXCEPCIONAL*.JLEIUO

No domingo He Nata!Chama-se attenção pará a

Leitura 4o annuncio na se-cção competente desta folha.

8813

n«__w«»u«»)>f»i>«»o«»i>*,^»u«»«p_N*«»a«*ii«^o^M-WOiBfct^

Empreza MistnasRelidas

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Havendo sido homologada a con-cordata que pro-puz em meu nomeindividual, na fal-lencia da antigafirma, para pagarinte grálmente atodos os credores,e estando já deposse da massa,em virtude dodespacho de exmosr, dr.juiz de direi'to da 4.a vara com-mercial, destaca-pitai, communicoao commercio e aopublico em geral,que continuo a ex-piorar, em meupróprio nome, oramo de industriae comniercio daantiga firma.

Recife, ai de dé-zambro de 1921.Bérnardino

Cosia.Ferreira da

8886

interiores, exhib.ir-sç nos tres de par com uma fiel interpretação e

! MACHINA REGISTRADORA| Vende-se uma importante machina| registradora -com 9 gavetas perfeita.{ mente nova, registrando toda as ope-i rações. Rua da Imperatriz n. 176,'Empório. (8883)

NATAL NO "GRANDEPONTO»

De ha certo tempo a esta parte queos conceituados negociantes propric-tarios do armazém "Grande Ponto",teem muito caprichado para facultaraos seus numerosos 'freguezes a obtenção do que existe de mais .chie emimoso, mimoso e distineto em arti-gos pertencentes ao ramo de seu ne-gocio.

Mas forçados somos confessar queeste anno o seu sortimento sobresaeaos dps aunos anteriores, por estamesma época de Natal, não somenteem profusa variedade como tambéme sobretudo pela rica colhecção áncextas lindíssimas e de formatos osmais bizarros.

Em todo esse delicioso bricrá.bracde goioseimas a desafiarem o ¦ maisrefinado apetií/e emquanto encantama vista pelo agrada-Mlissimo aspecto,destacam-se bellas bomboniéres depelúcia com tampa de espelhos bisUii'

Mme. ÜBOGIE acate de receber um grandesortimento tíe vestidos em filet em cores encan-tadoras, que pela primeira vez chega a estácidade;

i Aguarda a honrosa visita das Exmas. Fami-1 lias pernambucanas ha casa de íme. MAR-

Rua Imperatriz n. 246 1/ andar- VER PARA ACREDITAR -

I_T^»M»o«»n«_.ii<^u-_»iii«»nTli»..«»u«»<iB-<l«Íy.-^.»>" ¦ii^owiw»^ ft—M!^,

T»«.il»iH»ü*»»»ii».»n»»»*1w»'«»<»W» — "».""»»'M'»»»li»0. .

X

!

Linho Belga Legitimo0 Sr. Maurice, Lòvy, representante, de uma

afamada fabrica de linho de Bruxellas tem a hon-ra do informai* ás Exmas. Famílias que depositouseu slock ile partidas de linho, na casa Mme. An-ni ki onde podem ser apreciado e tratadas as con-(lições de venda.:

Rua da Imperatriz n. 20o"''

(8825) '

Formula do DB. JÚLIO NOVAES >m

E' o reconstituinte moderno maisenérgico, mais efficaz e que deve serusado de preferencia a qualquer outro,segundo opinião de vários médicos. FIndlcaçOcss Fraqueza, debilidade, baixa de peto orga-

nlc9, inappetencia, falta de crescimento daa crean-ças. neurasthenia tubercW»S» ou syphiHtlca; I^ejfr' gráòs de tuberculose; anemias em gerai, e ne»

V convalescenças de doenças infectuosas.

Vende-se em todas at drouriai

tés ou finíssimas estampas, caixas d.esetim delicadamente pintadas, loutrasem clarão, mignenettes delicada, bo-necas de tamanhos vários, curiosostambores, balões e uma infinidadede obje-ctos interessantes e de for-matos os mais bizarros, vendo-se tam-bem flores « variegadas, guirlandas,pcMpons, cometa, luas, sóés, cosacos,bolas de neve, sapatos, animaes, tre.nóes, etc, uma interminável lista, afi-nal de objectos de phantazia e umabellissima arvore de Natal ricamenteadornada. Isso, sem falarmos no pro*fuso sortimento de fr-uetas seccas,.'fystalisadas e em compotas, delicio-so sortimento de confeitos, queijos eos mais diversos e imagináveis bom-

.bons de chocolate dos mais afamadosfabricantes*.

Assim o mais exigente paladar alliencontrará em q,ue deliciar-se, comotambém os que desejam obsequiarás pessoas de sua amizade encontramao seu alcance lindos mimos própriosdn época.

(8860)

CAÇAMBAS DE FERROVénde-se. 2vcaçamb.as de ferro com

bitola de ».75, para serviço de aterroou construc{âo de estrada de ferro,completamente novas e dq fabricante

Informações na avepida flUrqutide Olinda, 273, escriptorio.

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Cllcjjí» em iJneograpMa, ••"¦ *perfeição, Ay t hida Caxanfi t

?• 1439, bravemèntí ap IRt^fe, ?f Para Informações por f»T0t _com "A Província», Anwtlnho ?•f Bezerra e Manoi?! Portella, lei-*

taurant Abrant. ^ .., *. ¦'¦'"¦¦ ;.:'.*.

???????????????*a ¦H

38 Folhetim d'A PROVÍNCIA 22 — 12 — 921

VICENTE BLA8C0 IBAKIEZ

Os mortos mandam*? ? ?

(Traducção de Napoleão Toscano)

'T$yaiWd VON1103S

ânimo, -convencidos sem «duvida de"4ue haviam sido presentidos a dis-iançia -e de que tinham chegado de-

•"m.asiado tarde, dayme era o unico'que os fitava : os demais fingiam queps. nio viam, -cabis-baixos os postosos olhos num determinado ponto..Os

. músicos tocavam com mais força,porém os pares iam-se retirando. -As

. ^Atlóias" abandonavam os moços pa-ra sé juntarem ao grupo de mulhères.:7írr.Boas tardes, meus senhores!..,;,À esta. saudação do guarda mais an

\}%o respondeu. o tamboril cessandode tocar' e deixando só a flauta. Esta

^còmtudb * soprou mais umas notas,que pareceram responder com ironiaao cumprimento.

,. ^Houyé um largo silencio. Alguns/esponderam com um leve Tengui!l saudação da patrulha, porém todosfingiam qúe não viam, e olhavam pa-ra .outijo lado conv> se os guardasiiao .estivessem de facto ali presen-tâí .P- '

O silencio penoso pareceu incom-| moda.r os dois soldados.

— Vamos, continuem, senhores —• proseguiau o mais velho. — Por nos-; s*a caitsa nao pare a diversão.

Fez signal aos músicos, e estes,.| incapazes de desobedecerem á auto-j ridade, romperam com uma musicai mais viva e endiabradamente alegre

do que a que tocavam antes. Mas erao mesmo que se tocassem para mor-tos!... Permaneciam todos immo-veis e contrariados, pensando no quepoderia vir a dar semelhante visita.

Á patrulha, acompanhada ,pe!o ru-far do tamboril, cabriol-as musiçaesda flauta e o .riso secco e estridentedas castanhetas, começou a mover-seentre Os grupos de "atI*Hs", exami-nando-os.'r— O' tu, janota — dizia com pa-

ternal autoridade o mais velho dápatrulha r— braços no ar !

E o designado obedecia manso,sem o menor intuito de resistência,quasi orgulhoso duma tal distineçãoSabia òs seus deveres*. O ibicenonasceu para trabalhar, viver... e serrevistado. Nobres inconvenientes dovalor e de .que tenham i genie mn

certo mfedo!.'.-.. _ cada ".atléft",vendo na revista um testemunho doseu mérito, ievantava os braços emostrava o ventre, prestando-se debom grado a que os guardas o apal-passem, ehiqiianto olhava orgulhosopeira o grupo das cachopas.

'Pe/cebeu Ferrer que os guardasfingiam não repw-ar na presença do"Ferrer." Parecia que o não reco-nlieciam • voltavamrihe as costas .passaram algumas vezes junto d'el!e,revistado com minuncia os "atlóts"que estavam a seu lado e fazendo vi-sivel alarde de se não importaremcom o "véno" .

Pép falou ao ouvido do fidalgo emvoz baixa, com accento .adiniratiyo.Aquella gente do tri|cf.?A*nío IsaL^amais que o di-abo. Não revistando o"vénro", quasi que lhe infligiam umaoffensa: mostravam não ter medoiPeüe; extremavam-no dos .demais,eximindo-o a uma operação a queestavam sendo submettidas todas aspessoas. Sempre que encontravam o"vérro" com outros moços, revista-vam estes, mas nunca tocavam n'elle.De tal modo, os "atlóts", com medode ficarem sem as armas, acabavampor evitar o convívio com o heroee liiugiam tfelle como de uma attra-cção do perigo."

Continuava a revista ao som damusica. "Capellanet" acompanhava apatrulha nas suas evolu-/lcs, pondo-se sempre deante do guarda mais ve-iho, com as mãos na cinta, fitando-otenazmente, com uma expressão en-tre amèaçladora .e «uppHcante. Oguarda parecia não o ver, procuravapijtrps, mas d'alj a nada

'tfiçnavj 3

topar com o rapazole, que lhe to-máva o passo. O homem do trlcor-nio acabou .por sorrir detrás do far-to bigode e chamou o camarada.

— Este —r disse, apontando o .ra-paz — ; revista este "vérro." Deveser de cuidado."Capellanet", perdoando o tomzoinbeiro do inimigo, estirou os bra-ços quanto pôde para que ninguémdeixasse de verificar a sua impoxtaircia. E já o guarda estava distante,depois de lhe ter feito cócegas 110umbigo, ainda elle se conservava nam-esm-i attitude de homem temível.Em seguida, correu ipara o grupo darapariga, cheio de ufania pelo peri-go com que acabava de arrostar.Por fortuna, a navalha dó avô estavaein casa, liem guardada pelo pae, emlogar que elle desconhecia. Se atem trazido, 'ficava sem eila.

Depressa se cansaram os guardasd'esta revista infruetifera. O maisantigo olhava malicioso, qual perdi-gueiro que fareja, para o grupo dasmulheres. O escondarijo devia estarpor ali perto. Mas quem seria ca-paz de fazer mexer dos seus logaresas seccas e -trigueiras *mat.rpnas ! ?Falavam bem claro os olhos d'essasdamas. -Far-se-hia mister arrastal-asá viva força, e eram senhoras.

—- Cavalheiros, boas tardes!•É puzeram as, armas ao hombro,

rejeitando a amável solicitude de ai-guns moços que tinham ido á taber-na buscar unia pinga. GWereciam-nasem rancor e sem niedo: no fim decotitas eram todos camaradas, é. vi-viam ná estrelteza ,da* iíha. Os guar-das, porém. insiSffijm j)j ne|180». • tiva,

(Agradecemos; é contra o regulam.ento.) E foram-se embora, talvez parase emboscarem a curta distancia erepetirem: a Irevista' ao •ianoil^ecisr,quando aquella gente regressasse dis-persa aos seus'casaes.

Ao afastar-se o perigo, deixaram detocar os instrumentos. Viu Febrer o"Canto" que .pegava no taiwbórinho,sentando-se 110 espaço livre-que osbailadores oecupavam antes. *A genteque estava agrupou-se em roda d'elleformando semircircuio. As respeita-veis matronas puxavam para a fren-té as suas ¦cadevriníias de «sp^arto

para ouvirem nielbor. Ia cantar umdos taes romances que elle itirava dajua cabeça; uma "relacion" entre-cortada, á moda da terra, por um ala-rido tremente, gorgeio de doir que seprolongava emquanto o cantador ti-nha ar nos .pulm|õ.es.

Percutiu lentamente a pelle com ábaqueta para . dar tetrica gravidadeao canto monótono, somiiolento etriste. (Como qnereis, amigos, queeu cante, se tenho o coração des-feito...) Em seguida um gorgeio esrtlri^ente, um queixume interminávelde ave moribunda, em meio do silen-cio geral. Todos fitavam o cantador,não vendo n'elle o "atlót" -preguiço-so e enfermo, desprezível pela suainutilidade para o trabalho. Nó ru-dimeni.V 'entendimento dos ctrcums-tantes .palpitava o que quer que fossede confuso, que os levava a respeitar,as palavras e os queixumés. do débilmoejo. I^rj uma íojsa |extraordiina-ria, que parecia passar com irude bà-ter <l'e iazas sobre as suas almas pri-mitjvásj. v ,

IA voz dp "Canto" choramingava O "mais atrevido do grupo encarouicom Pép. Queriam fajar do "festig„çom Margarida! ilem,bravam' .ao p?e,i\ promessa de elle autorisar o 11»'moro da! pequena.

.0 lavrador deteve-se observando ogrup.o, comp quem contava o nume-ro/' .'-*.' .:'*. :'*.*.. .

— Quantos sois í..'.Sorriu-se o que estava fsilando.

Eram muitos mais. Represíntjiv.amoutros "atl«Hs" que ficaram nairodaescutando a canção. HavIa-osdedH*ferentes "cuartones." Aié de S* Joio,do extremo opposito da, Illia, vüriimmoços para cortejar Mar-gariida,,.

Pip,' ap.es?r do seu fí.lso sèmblaii-te de. pae. Intratável, ç.óraya. e aperi*tava os beiços com mal contida, 5*-

falando de uma mulher insensível á.s:suas queixas, e ao

"comparar-lhe á

brancura com a da flor de amendoei-ra, todos dirigiam a vista paira Mar-garida, que -permanecia iim.'p'assivel,sem rubores virginaes, habituada aestas homenagens de grosseira poe-sia, que eram como iqüe o prelúdio¦Je todo o galenteio.

Continuou o "Canto" os seus la-inentos, afoguean.do-se çom a violen-cia do doloroso gargaiiteado còm querematava as estróphes.. O débil pel-to •adiava-lhe com o esforço; duasrosetas -de purpura doentia tingiam-lhe as maçãs do rosto j .liíatavá-se-lhe *o delgado pescoço, acçentüando-se as veias com relevo azul. Segun-dó ò costume, occultaya parle da j tisllação, olhando de soslaio os amigoscara n'um lenço bordado que segura- sentados junto de si. Que .honra par»va com o braço apoiado 110 tambo- "Can Mallorqui I" Não havia noticiarii.;.* (Febrer .affHgia-Tse ao (escutar de. ym njmoro como este. Nunca osaquella voz dolente. Julgava que se'seus companheiros . viram, as filhaslhe despedaçava o peito, que lhe re-, tão.cortejadas.

''¦'¦¦ \

bentava a garganta j porém os ou- --— Sw,ev vínt ? —- perguntou,vintes, habituados ao canto bárbaro. Òs (".atlóts" tardaram em nespon-tão anniquilador como a dansa, nãofazia reparo na fadiga do cantadornem se cansava com p interminávelrelato.

Um grupo de "atlóts", separando-se ío circulo que rodeava ó, poeta,.pareceu! deliberar e aplprio^inou-isedepois do grupo- onde' estatam !oshomens graves. Iam procurar-o sinoQép, ó de "Can Mallorqui", para fl-lar com elle sobre iassu.mptos ira1-portant.es. Voltavam as costas ao seuamigo "Canto", um infeliz que não.servia pára mais nada do que paraç-jediçar .tr2W .5 "jU_tís,;" 1

der, ocç.upados em cálculos ittentafs,murmurando nomes, de amigos. Vin-te ?..; Mais, muitos mais. Po™conta.* coni uns trinta.

O lavrador, levou -ao. extremo asua falsa indignação. Trinta I • Aç^sosuppunham que elle ia passar a noiteá vela* presenciando os seus gaja.n-teios ?....

Depois acalmou-se, entregando-sea complicados cálculos mentaes, em-quanto repetia .pensativo, com ex.-pressão de âssoitibro : MTw»|» V, • •trenU 1" ,„'*,'. rV'*i. ,

mm

Page 3: ANNO L-N. 327 A PROVINCI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00327.pdfanno l-n. 327 composta m machinas da •ilercqrrhaijl. unotypb Ço," a provincirecife, quinta-feira,

"

'

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*' Nf. 327i A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 1921

A.'& QUIETA-

Òs '.rs*.'Càrníríro,^„:GiJ'v'iio tin.i:

rada>co-imuTÍÍcar.'Am-nos. 'qüe;.confor-rne' carta- aberta datada 'de 1. doactual *da The Ault &.. "Wiiborg BrazilCompany, foram escolhidos paraseus Vejffese-tí-ífes nos Estados depernam-uco c! "Paraliy-á, por ter dese ausentar o sr. Nlcolás Revello, asérViçò da mesma firma, para o sulJo paiz.'

O sr. Edmond Rieux participou-íios que se áchá, restabelecido ó. c'a\bo submarino francez de Recife Fer-nando Noronha Dakar.

Pntrmacia de plantão — De accor.do C-ft. V lista da Hygiene-ficará deplantio nocturno hoje a "PharmaciaSánfos", á rua Dífcita, defronte dáegreja do Terço.- •

Mal»» .termto*»'— Serão recebi-das hoje correspondências destinadasás malas para:

Agua Preta, Bom Jardim, CamposHriòV, Igíittfassii', "¦ ;Hapissiimra. .ita-

marácá, Paulista,' Sertãosinho; Salga-.dinho, Surubim, S-rinhãem, Taquan:-tinga e Vertentes.

Loteria de honteim: — Na extrac-ção dé -onfem ifa loteria desfé Esta-do foram sorteados nos cinco primei;ó. logares os'.seguintes humerQ*s;; .58489 Curytiba . i. . 20:000$00026-400 ... .'.':. . 3:0001000

.869 . . . . .' ; : . l:0_dj_00(.tí.SS:';'. . . . . . l:000?00050361 '." ."•'".' • • • 1:000*. 000

FÁBULAS

Telegramma» retido» — Na repar*lição geral do telegrapho ácliam-sspara:....

¦' ¦•" fi

Eira — Demaia — Mareia — Edurbza '— Brederode — Renda.—Saií-tos Conipanhiá — Álvaro Barão' SâoBorja 97 —r Dr. Antônio Leal re-cebcdòria Estado — Dr. HoracioAquino. Fonseca. Magdalena.

DIVERSÕES — Estio »nnu.ncladaiiiara hoje:

Moderno — Na tela, "Cadeira n.13"*. no .palco, Philomena Lima —Sóverall*' '¦'

Parque — Na'tela, "Ilha do the-sour.ò'. :e ¦ "Esculptu_ trágica."

Royal -^- N'a tela do saião das ro-sas,' "Alegrias do lar"; na dòs chry-saiithemòsi, "Serpente venenosa."

.Helvetica — Na feia, ".0 dom dafascinação."

_oíjftKâima — Na tela, "Uma muIhôr'- apaixonada."

- S. José —*-Na tela;, "Alma-de'tigre"

Vapore» a chegar — Estio tnnuti-ciados para hoje:

¦¦ ."iRotiíian .'•'.•; dá Europa."¦Hilde Hugo Sfimes 10", de Ha'm

burgo. •'•".Grtnafriè".., do sul.'!Bòugainville", do çiil.."Àl-éne.'. da Europa..''Itagiba", do sul..".Corçoyado", dó sul.'íRio Amazonas", do su!.

Vapores a lahiv — Estio annun*. ci-,dòs pira hoje:

.'.'•Táquáry!', .-pára Porto Alegre ees.cáía,. r „-'•"¦. *'.. ,.'!.Arihd_'IMendi",

•.üa'ra;..'Ham})urgo_#aai^ .;. r $ f $?

..!'Ca-ias", :para" Santos.c 'estala.•"Alberep",, .para

"'Biiè-noB Aires eescala-.- ¦'¦'...

.''-.Grenafrie", para N. York.;"Riij[ Amazonas", para o Ceará e

escalais^: — '.."

...'¦_-'•¦ ._',._.

CORREIO D'"A PÜOVINCIA"Têm: correspondência no escripto-

-io desta folha, as seguintes pessoas.*À—'Arthur Samuel das Chagas.j__*ij;'R; .Lorrríèr. '",'.*A:—'::Madg. '

• Em: nosso escriptorio mercantilen,c.ntra-se, .para ser entregue ao seudòrió V,. ¦!.!'¦¦

i - livro em inglez,. pertencente aoBritish Òlub* achado num bond da-iquut.,,.. ;., ' -.' ,— Úm pacote com vários docu'mènto., telegíamnuas, cartões de vi*sita e um_ photófíraphia

'encontrada

na rua Duque de Caxias.—r. ;-2-. chaves numa. corrente en-

con rf adis no largo do '

Carmo, "em

Olinda". -' ¦ •/vvMws__v^y^vv^^^w^iAAM^AA^^AAAAAA

,...¦ ?>-

O tttttò le o Raposo ;•'.¦; ;^(LA.ONtJlNEf^.|^ V,

Üm 4GÍa't'o" è utíi Raposo iam Jde ro-

maria como-dous santanâes ><(ref ina-dos Tartufdsl) Já se sabe, que ostaes gatunos dè pèliida pata, de ca-rhínho Se Iam .desforrando dos .gás-tos da viagem: papavain muita sonr'ma de- galinha, e empalniavam muitoQueijo a titulo 'dMndemnisação.

-.nem à estrada era longa, e porlonga fastidiosa; para encurtal-à tra-varam de disputa. Disputai' é sem-pre .bom remédio contra o somno. A'força, d'argumentos se foram esqueii-t(indo os taes Romeiros; por fim co-mo é icóstiímé,. eil-.os. a murmurar dopróximo. — "E tu pretendes (disseo Raposo ao Gato), ser tão hábilComo eu? Por ventura ha ahi alguémque me iguale èin maranhas ? Nãotenho .eu por ellas bem cheio o meualforje? —-Não, lhe responde oGato: eu no meu sacco não tenhomais do qiíc uma, mas que vale porinil."- Então começam disputar denovo, dize tu,, direi etij

'estavam nis-to, quando aima matilha (1) veio apa-ziguárYd. bulha. Volta-se aò Raposoò Gato, e diz-lhe: — "Cata no alfor-je,. amigo; busca em tua matreira ca-chimonia astucia que aproveite: aminha é esta."^- E foi trepando lin-.damente- até ao cimo d'uma arvore.O Raposo debalde deu mil voltas, Vi-"silóu mil. voltas, visitou mil covis,;lo;'grou .dem, vezes os sócios de Par-dento (2), tentou achar asilo aqui, ealli; mas em vão: tudo baldaram osgalfárros'"alipéd(is (3): guiados pelofaro dous delles o encontraram aosáliir ç-Uma cova, e lá lhe deram gar-rói..;.

"Muitas vezes grã copia de expe-clientes damua tudo nos negócios."Perde.Se o tempo na escolha; tenta-se ora um, ora outro; querendo-selançar mão de todos. "Um sò basta,com tanto que bom seja".

teram-se á. sorte que os trahira e sa-hirani todos da pátria. Sem inurniu-rar, sem queixar-se concentraram nofundo do peito a sua dôr e a suacoragem. Um pequeno cão, já velho,daquella espécie mui estimado de alvoe encaracolado pello, exhalava destasorte as suas queixas: "Forçoso me éfugir, e deixar-vos, ó Penates queri-dos! Um (bárbaro me força nesta-avançada idade a abandonar os loga-res onde vi a luz do. dia. Semauxilio, nem apoio em paz desconhe-cido irei.com os ollios chorosos p.e-dir por humanidade a . sepultura quetalvez me será denegada. Assim oqueres, tyrannol Não ha remédio,vamos." Ouvia-o -um Gozo que, c.m-padecido da sua miséria, lhe pergun.tou, que caso, que motivo o obrigíva"a fugir? "O que me obriga? (res-ponde-llie o Canito), oh Cáosl Poisainda ignoras esse êdicto severo, quenos "expulsa

pára sempre desta bellaProvincia? _- "A nós? " diz o Gozo.

A vós não, replica o outro: a mim.— Gozo.—-Como a ti meu diaro ir-

mão? Pois ique tens lu com isso?...Cão, —- O que tenho com isso ?

essa eslá boal Pois acaso não soueu tambem. Leão (1) ?

..(1) Estes cães se tosquiam orditurriamente àpYJniçip do corpo para traz.ficando de$ta forma com uma appa-rencia de leões.

O corvo arremedando a águia., (LAFONTAINE)

Présencéoti um Corvo que a Avede Jov.e arrebatara aos ares uni car-neiro: tão glotão como ella, porémde*, rins mais frouxos, assentou arre-medal-a. Deu voltas á roda de umrebanho, e deitou o olho ao mais gor.do cordeiro, e mais formoso: esco-lltieu para a empreza unia victimaguapa, e reservada para o altar dosNumes. Desvanecido o Corvo, a mas-cava já .com os olhos. "Não sei quemte nutria dizia o Rodamonte, mas co-mesinha te julgo a carne, e tenra; daminha meza tens de ser iguariaNisto ao lanigero animal, .übito searroja. Mas o trambolho pèzáva maisque um queijo. Demais, ás lãs crêscidas se encaracolavam quasi comoas barbas retorcidas de Polyphemo(1), e tanto _se enredaram nellas doCorvo as tinhas, que jamais, coitado,

• pôde desenvencilhal-as. Chegaapezar dos mais bellos feitos de ar-| Past0r: aEarr'a-0* <->*K"i*ola-o, . pormas os. Leões foram vencidos, grande! 6scarl,eo Para brinear ° ent™Sa «os

(t) Matilha, rancho de cães caçando.(2) Nome d'um dós taes cães.(3) Os cãéis "que

por siux ligeirezaparecia tinham azas.

C cão affectandó tle leão(FLORIAN)

";A vaidade nos torna muitas vezestão'" ridículos' quanto tôl.ós. A "jsst'e

propósito mo lembro, que em tempoantigo, depois d'uma cruenta guerra,

HIS

delles mortos no campo e o elephan-te ficoii reinando no império dos bos-.quês,;-O vencedor, hábil politico, que-rendo prevenir até o menor pretextode discórdia dvíl,'.desterrou" dos seusestados para sempre a '-iíaça dos leões,sua antiga inimiga. Publicado o Edi-cio, os Leões enfraquecidos- submet-

seus meninos..-. Clara prova, que "cumpre tomarantes o pulsoiás posses." Grandedistancia vae do Ratoneirò ao Ladrãode marca.;*' ' -"•

,. (t) Segundo pintam este gigante,tinha elle banbas creSpfís, cncat[aco.ladas como carapinha dc Preto.

\'S Óni-iXtíAS l)E_IC_l-l- - A milluitM.fli. nfio SU i*.enrica com tlro__s ouloiil-ó-. porem con. uma alimentaçãoiidcauada. A Eniulsfio du Scott o.n ali.mento «Ue tódns as - croan.ns ilellcadns(•: aniunlciis-rtévem: tomar. Os- paos tçmiiuásl, sempre a Intuição do quo podo rn-ziir.'bem a néus filhos, c por .isso Vft-netantas, .creança. que tomam ' ii Emulsilodo'-Scbtt' còiri ¦ prazer o proveito.. .A|rr_a vem em vidros de dois, tania-nlio.. y '

tomate.As demais tambem cantarão e le-

varão ricos mimós para arrecadação.Pelo exposto ve-se o grande sue-

cesso que ierá essa festinha.

FESTAS 'DO NATAL ¦'f'1' uma .canna; a contra, um cabaçocheio de caldo; a diana, um original

CASA FORTE

Uma noitada • encantadora, dadosos preparativos já iniciados,'.! será de-certo a de'24 iio co/rènte'ho am-balde da Casa Forte.

A vasta campina daquelle subur-bio, onde demora .'óédíJIció. da ègíe-ja matriz, apresentará belli.*s,iíiío as-mentada' e cóm -.profusa illuminaçãoá électricidade cò"hiposfa:de' 17 'a ..20.000 velas, distribiiídás em arcose. cordões.

USINA SANTO IGNACIO

A coirtinissão encar.-egada de pro-mover as festas de Natal e AnnoBom que -se ceiiebram nesta usina emcominemoração ao | :nascin|ento de

REGISTO ELEGANTE:Eterno svmliolo — Aquelle velho mu-

lo deiruldo enlre us velhas ruinas da.(lucilo *.:halet iiiitliro, de quo restam so-raenlo i eoluninatas do- maniinre e aquel-la Janella som rol.uliis, etcinuinonte es-cancaraila, rez-m. reriectlr pitofundii-mento sobre u continua transição da<cousas da terra.

Atl vol-o, assim cm ruínas, o velhoclialet antlg-o, A beira mar, entregun nruriu indcinavel das vaicas, sug:erlo-mologo o clorno synitiolo du vida.

Hionlem, certamente, ..era ello a for-mostirii daquellus pnrn.ens; todo cons-truido com art. o bollcza, escancaravaas portas áo mar. Dentre*, dcniro ns cor-tinas do sida rinlsslma, faiscava-llio ocrystal radiante dos lusires, ospartrlaisoo perfumo ostohtcnnlo das flores quotransbordavam dos Jarros dn porcelananzul, resoavam 63 . sons-, clarc.- c suavesdo plano, e. sobro tudo,-rolava, dulçuro-samente, n'um mlxto do mudez o liarmo-nin,. ii cascaea sussurriiule dos risos le-mtnlnos.

Homem do pr!m<_os0 inlranlo orfi-uldoao luar, descortinava-se. o mar, immen-so, forrado do praia, e sobro a linponen.cia da paysafrem marinha, viam-se nsvelas brancas, ao longe, como sran.estralvotas do vôo baixo, fugindo...

R regorgltante dc ludo Isto, dosia liar-innnla, do.na ImiWHiencIn, Ae^. porfu-rne, n alegro chaloi ú beira mur, sonhavaembalado polo eterno, o suave, o maru-vlllioso snnim do ser oternain.itn feliz.

liojo, porem, tudo mudou; n mar tor-rlvel, procoloso, destruiu.II,r n v.mist..inagosiado. lmlgrarnm os sous lialillan-los, dtsaliou o seu primoroso mirante,forám-se as suas nioloilfns, o sou per-fUlím, o bt'illio dos !êrj*staos o nuncaliiuís, oiivlo-so rolar, no son âmago, acascata sussurram, dos risos foinlnllios.l

Conheço uma alma assim ( magosiosao feliz, outrora, quando amava e braamada, Vivia risonha a espiar do altodo mli-anto do Ideni a Imponência domar vordn da esperança, oiul« vcllasbrancas, u0 kingc, — as vcllas da Inno-conda — parcelam as gaivotas da Illu.sao, còm o seu vôo baixo, aiiu_i a beijara superfície das águas.

Dentro desta nlpiu. espargiam-si; igual-momo os perfumes embr-igadorcs doamor, soavam» os. accordos suavíssimosda poosla, falseavam os crysliies fiam-mejnnto.s d„ pi-a>.or...Hojo, poroiii, tudo mudou; veio o mardn df.slllusiui o ilcslrulu :i sua magesla-do; desabou o .souinlrahto, luiam-se. omfim iodos os porfumos, Ioda- ns liaruio-.nia-', todos brilhos, qúe êiichlain <eu arnbiotit-i do suprema Mlolçlndo, li liojo, oquó resta do ludo aquillo:

ntilnas dí sonhos... — o innr da desll-lusão a riigli* inolle e dia forete o prqeo-loso, o aquella Janolla som iniulns, trls-to, otoriiamonto : escáiícàrada - - a sau-dado!

COSTA MOVriilIlO,' *ÂNNIVERSARIOS :

Fazem annos hoje:O sr. Manoel Peveira Pinto,

hábil mechanico residente nesta ci-dade.

A petiza Zulelde, filha do sr.Benedicto Tavares. •

O pequeno üameson, filho dosr. pharmaceutico Odilon de Arau-jo e de sua exntá. esposa sra. A.Josepha Pessoa Neves de Araujo- .

O digno moço sr. .Miguel Viei-ra, telegrapüisía 'da "(The AVesterntelegniph company."

*'Eslá hoje rejubilado, poi- molivo

.'de seu: dia nataüci-o, o distineto mo-ço sr. 'Joaquim Lima.

O joven nataliciante, que é dado acultura das letras, deve receber muitas felicitações. .

*E' hoje o anniversario natalicio

do estimado moço sr. Aínerico Pa-lha, auxiliar do commercio destapraça.

*

¦

BARÃO DE SUASSUNA.'•— De-co^eu.^.hontjím^ o,,$,.$$« p_a^al|çiodo s.-. barão de Suassuna, um dosnomes de maior evidencia no seioda sociedade conterrânea, na qualconta real admiração.

Suas qualidades de espirito e adistineção de seu caracter, fizeramcom que muitos cumprimentos fos-sem endereçados a s. exc.

V

Passou hontem o dia natalicio dosr. 1." .tenente Aíic-O d'Agp'..tinj,digno ajudante de ordens (lo sr. gove/nador do Estado.

Muito estimado em i nosso meiosocial recebeu grande numero deparabéns.

O processo LandruRECORDAÇÕES DE UMA QUE ESCAPOU

POM FEIIXANDE SEGRETTr-ducção para "A PROVÍNCIA"

(Continuação) meu pequeno lar. Eu desempenhavaXVI I com alegria os meus deveres de do-

MINHA VIDA INTIMA COM na de casa, preparando as refeições,LANDRU j esforçando-me em fazer-lhe_ mil de-

E, concluiu elle, precisa/á tam-. licadezas, ainda que elle não ligassebem, para 'ter a explicação disto, i senão uma importância medíocre aosprocurar o auetor inicial: o primei-1 requintes cu.inCirios.ro amante... | Eu linha ás vezes a alegria de ve!-o

Eis o ponlo de partida, compre; ficar toda uma manhã junto a mim.hendes? insistiu elle. j Installava-se então á sua iriísa de de-

O espectaculo que mais positiva-! senho e nós conversávamos familiar-mente agradava a Landru era o thea- mente e alegremente a propósito de!tro :!.y.'ico. A musica lhe produzia pequenos nadas como se fossemos juma i.mjpressão profunda e eu o vij crianças. ;muitas vezes .muito commovido es-. Entretanto Luc.eir- partia algumas'cutando certas passagens lindas. Ma-non, por exemplo, o interessava aomais alio .ponto, Muitas vezes elle,cantarolava alguns, trechos destaopera.

Senápre, voltando do theatro, elle.azia de modo que cu tivesse a sur-preza de achar a mesa inteiram ein-.te posta para uma ceia intima. Afimde dar mais encanto a esses "colo-quios" preparava 'sabiamente ;effei-tos de luz e decoração. Velava aslâmpadas, para djm.nuir-lhes a in-tensiçladé luminosa, por 'iiieio de te-cidos leves . de .cores brandas. Entãopunha-se a cantar sua romanza favo-rita:

Adicu notir» petíte table. 'Aliásesta romanza povoava constaniemeii-te seus sonhos amorosos. 'Da mes-ma carta citada antes, extraio aindaa passagem seguinte:

. "IE tu, pequena mesa Ião modesta,onde escrevo, tu, que viste peque-nos jantares campeslres, porque mefalas tu delia? (Tudo . ileseirío sem ti,minha bem amada... Porque nosabandonas tu?"Com o cahir da tarde veem-mesombrios pensamentos. Teremos nósterminado um capitulo do romancede Manon, fastidiosamente e eterna-mente repetido, e a mais bella pági-na teria sido lida para sempre ?

"Tu quize-ste afastar-te de nós.Quem nos dirá aqui o mysterio deteu coração, se eu não posso, comonos 'primeiros tempos, soffrer dever teus bellos olhos velados pelaslagrimas recentes, cujas causas maldefinidas perseguem-me dia. e .noite?

"Lê, irogo-te, a minha carta da--quelle ténilpo. Mais que nunca, des-de então, sua expressão é forte e oque ella contem _ guarda é aindamais verdadeiro hoje que outr'ora.Responde-me, minha bem amada. Tu

3

iLflIijOM( Pela.Western Tetegr.pfi).*

Secção ilpsa- 0''a*:'«6rH©>'—:Quinta íein —

2?..,dé. 'Novembro — S. _Verei. undo,

abbade'.'~ Santa -Honorata.

"''ífchtoià"'—' A éxnu. familia doSaudoso moço Constantino -da Silva,à&c, falleceu como professor, publicoestadual, em. Salguei.o, fará hoje ást-^Kírm ;pledosa romaria"ao cemite-rib' de Sántò" AHiàro d.as Salinas* paradèpôr 'ftores'e. orar. junto ao túmuloile'seu lembrado parente.'foz

hòfe um atino do passamentodo distineto,/moço o que motiva ácarlnihòía •: homenagem.

FOI APRESENTADO AODELEGADO

'..' -'-.^bdei -ái}6 % Bôa Vista, capi-

tãò f)oipho:.Çost^.".fez. apresentar hon-lem'na,Central dã"policia ao dr. Ju-Üb Mái-adõ, delegado do 3.° distri-Kítb.lò.ilíáiaíe Qiçar Gonçalves Net-iò, 'preso, án.e" hbiitem, ém sua cir-cíltósCripíáo jíòr ter beijado "iima' se-nhorita àüe encontrou .á ndte na ruabVho dé";sab Borja, acompanhada deuika

"sua parenta.

, .Divulgada a noticia da prisão desseindivíduo/ que é aceusado autor deinnumeros""dessts"factos, comparece-ram á iubdelegacia da Bôa Vista di-'versas de siias victimas, reconhecen-do^o.

Oscar Netto foi remettido.áo subdelegado do Peres, capitão Pohciano

, 'de

Macedo, para trabalhar no serviço'dc remoção de pedras da mtinicipali-dade.;.,' , ¦

y^yy .,...¦

pyBLICASõE^: O RAIO — Temos em nossa ban-.catte. trabalhos, o n. 7;dl".q Raio",,qüe |e publica mensalmente _o Es-pinheiro; * . .' -'.!N'Í 'pfesente nítmero. esse órgam

. litte.rario'e; noticioso, inser-e variada,e interessante colkboràção.

|Ap pé Aq .oru_ei.ò será 'armado o' Christo c passagem do atino,. muitoaltar, 'trabalho que• revelará'ó.'gosto * ' "' '"

artistico de stiàs, coiiféccióii-dofasas irmãs, da Sagrada Familia, cujocollegio é edificado naquelle arrabal-de.

' ¦ '. " ' ' "¦'

A campina estará ainda*cheia...deelegantes pavilhões, unia bein 'prepa-parada' kermésse'coin .odós os bllhe-tes p.-émiadps

"e barracas para árre-malaçãò de prendas. .

'Em uin coreto 'tocará durante áíióite a afiliada batida musical do"Club -M'athias Lima",¦'havendo támbotii fandango e um ehsai.ido paáto-rii, drgariisado _5or gentis creançasalli residentes-.".Ém um-palco armado ná praça outro grupo de creanças cantará can-çonetas, recitará monólogos, etc., .0 revdmo. padre Doniiio Lima,digno vigário local, muito se temesforçado ¦ pelo brilhante exito das

tem 'trabalhado no sentido ide darás ireferldas festas um cunho espe-cTal, ]_lo que, conforme esperam osmembros da referida commissão, asfestas deste anno excederão em b/i-lho ás anteriores.

Dir-se-ia, se não fossem os referi-dos promotores os mesmos das fes-tas passadas, que lhes animava o de-.ejo de sc ufanarem na conquista demaiores glorias. Tal ío que se de-preheiiíle do programma confeccionadò para as p.oxiinas festas e do ar-ilor que einjpolga a referida commis-são para o desempenho completo ciasfuneções de que foi investida.

PORTO DA MADEIRA

fljèrá logar 'este anno missa dc ua-tal á rua capitão Salgueiro — Porto

CÂMARARIO, 21. — Na sessão da

hoje o sr. Gonçalves Malacondemnou â maioria íntvirtude da regei ção da publi-*cação da carta do sr. AntônioPrado c do requerimento dehorário do "Nocturno Mirtei*po "_

O orador leu a referidacarta e saudou o senado pelomotivo da approvação do re*querimento do sr. Moniz Sò**dré,'

O sr. conego Qálrão oròiitambem destruindo as matio-»bras bemardistas e pulveri*sando os diffamadorès.

Foi approvada toda ordem)do dia.' ^ :p'-7?J

TELEGRAMMA DÓS O. . I-CIAES DE LIVRAMENTO

RIO, 21. — O deputadoOctavio Rocha, recebeu umtelegramma da officialidade.de Livramento, pedindo ma-n if estar su». admiração aosòfficiaes da marinha, signa-tarios da moção de applausosac Club Militar.

_- --'SENADO

RIO, 21. — O sr. IrineuMachado falou hoje na ses-são atacando as novas tabel-Ias de vencimentos do func*ciònalismo, tendo lido a res-posta do sr. Edmundo Bit-tencourt ás invectivas do sr.Alexandrino de Alencar.

Foi approvada a emendaaugmentando os vencimentosda justiça federai.

NOMEAÇÃO

RIO, 21. —- Acaba de sernomeado delegado da feira

de amostras de Barcelona,ahi, o sr. Pascoal Gomez."aggredido

a cacete—:

João Bjiptisla de Oliveira, meslredo ba/co^ireeiroji. íl, ha,dias tendouma alfercáção

"coiii' alguns"-é' seuscompanheiros, oriunda de uma desin-lèilige.íci. no trabalho, pediu á suad.hiissãó do logar. iridò coilucar-secomo agente da fabrica de Itiiiiàiicòslistreliá, em Santo Amaro, de prorriíí*dade do sr. Pedro Pesroa.

Convidado depois pólos seus pa-do recebido o gráo de

'doutor em; <-'''™ »•»'* * "u:"***. *l "'*'.""*"*.„,7 trões para voltar para o logar, JoãoUniversidade de Der, 'H**-**-« -'.'«as bonitas podiam ma- » (j ..-,

clinicou por S"1**1' os democratas ào si. Fernandes | '. ,....,.._ .... ,_a.. __ ! I.itn.'.

vezes a horas muito irregulares, ásduas ou cinco horas da manhã, enão voltava, ás vezes .senão ás dez eonze hc(ras (la noile. Como cu oesperava sempre, elle ralhava gentil-mente commigo e recommeiidava-nu*d'e não me esperar para jantar e dei-'la.-rie. Pretextava que devia ter-minar algum trabalho urgente emseu atelier. Eu nâo insistia e comrazão, parque, apezar de meu vivodesejo de retel-o ao pé de mim, euignorava todos os seus trabalhos.

lEm uma palavra, até esta epocha.mjinlia felicidade foi límpida, e, euo repito aqui, esses poucos meze;ficarão para mim como o quadro perfeito da vida feliz.

XVIIONDE LANDRU SE DIZ AGENTE DE

SEGURANÇANo dia 31 <Ie Dezembro, á noite,

como acontecesse que estivéssemosconversando- sobre acontecimentosque se tinham desenrolado duranteesses últimos dias, e que tinham ti-do por conclusão a minha installaçãoem sua casa, pedi- a Landru que es-quecesse o passado, e me desse cm-íim explicações ás quaes eu tinha di-reito.

Logo no dia seguinte pela manhã,1." de 'Janeiro de 1919, como ellem'e apresentasse seus votos de novoanno, e como eu tivesse a surprezade achal-o demasiado cedo muitoelegantemente vestido, já promplo pa¦ra sahir. explicou-se ivestes termos:

— Emfim, desde que agora, viés-te viver junto a mim definitivameirle, é muito justo que conheças to-das as minhas oecupações. Deseja-ria, entretanto, que ignorasses estefacto da minha existência, que vaetalvez desagradar-te. Fui obrigado,confesso-te, imp.llidó pelas jiecessi;dades da vida, a acceitar durante a

de quem fiz roeu idolo, .e que sem j guerra fazer parte 'da Segurança, litemor eu possa conhecer os (eus se esta manhã me achas em pontopensamentos. Estou .promplo a tu- tle marcha é porque estou obrigado(Io, tenho iá felicidade para o resto j a tontir informações siítíre certasda minha vida. ; questões de herança, e outras sobre

",Eu beijo, como outrora, com I différentes agencias de cominerci.terno liarvor. tuas caras mãosinhas, | suspeito. lEmfini, tenho de me tecu-Sacam ellas de mim o que quizèr.rn. par de um accümulq ile tarefas des

Lucien Guillet"Os dias se passavam pois calmos

le genero."Como vês, accrescentou elle, is-e sem abalos". _u obtivera p perdão [ to não tem nada de extcaordlnaríò ede minha mãe e vivia confiante em (Conilnun)

VIAJANTES :lEm. viagem de recreio a fim de

visitar sua exma. familia, em Vicen-cia, na cidade de Nazareth, segue lioje pelo trem da Great Western, o es-timavel moçio sr. Elisiario C N.Paiva, auxiliar da pharmacia Bom Je-sus, no Feitosa.

aALAGOAS

Maceió, tS—12—1921.......... .,,,,.,,,,..üs fernandistas, que são os mes-

mos bemardistas, principiam a temero resultado do exame pericial, que*",'"

| está procedendo a commissão doL'l" I __.__. •_•..__._._. .._ j .. -i_ __ I

Dr. Alberto Ce^lcanli — Pelo"Caxias", passou hontem para a ca-;, ... ^ ._. Ar„uirpitai do paiz o illustre sr. dr. Al-jberto Cavalcanti « ^bu^erqu.e

.,• 1qs y^,.-S. s. procede da Allemanha, -ten-, .^ e

ondemedicina peiana, na Suissa,dois annos.

O ilisliuclo palr.icio Irouxe-nos ásua deiipeilidai finê/.a que mos desva-neceu.

Dcsejamos-llie a coiiiinuação daexcellente viagem que vem fazendo.

Di*. Hamilton Baratt*. RetomaFestejou hontem sua data natalicia ci0 velho miMido, onde passou alguns

festas* de 'Natal

contando para isso' da Madeira- — districto de Beberibe,com o valioso concurso de seus pa-jdansairá antes e a;pós a missa umrochianos que o tem acolhido com' bem òrganisado pastoril ao ar livre;muita deferencia e animação. j manmlengo, havendo por essa.occa-

NA AVENIDA ARCHIMEDES DEOLIVEIRA

Promettem revestir-se de brilhan-tismo.as festas da noite de Natal or-garilsadas pelos moradores do Pom-bal.

Para isso uina commissão compôs-tá de gentis senhorinhas percorrediariamente aquella zona arrecadandoa necessária quota.

Entre os numerosos íestejos cons-tara o programma de um pastoril-

•À's 18 horas subirá aos ares umfpguetão pesando .dois kilos, annun-ciando o começo das festas.

A's 20 horas, .ótorc um grandetablado apparecerá um harmoniosopastoril constituido ilos melhoresdançarinos, no genero, todos phan-tasiados de 'pastor-as.

:Scenarios de ÍAlbeíardo Gama.O conjuneto das dançarinas acha-

se: assim òrganisado:Velho,

"Duarte Dias; mestra, LuizGuimarães; contra, Machado Dias;diaha, José Carneiro; chaleiras docordato encarnado, Moreira, Nilo pSiicpsta; idem do azul, Adherbal, Mi-liar e .Òlvntho.

O' velho, montado num jumento,cantará lodo o seu repertório: Espingárda, Seu Raphael, Prego dc 5o poiiegáilíis,'. á èm Casa a peia dobra, etc.J,A, mestra cantará: O' lua cheia e

o engraçado monólogo O nariz deEpiphanio.

A contra mestra cantará: O rom-pimento do anno, e o monlogo asmagoas do Gentil.

sião salvas de gyrándólás e fogo deartificio.

ASSOCIAÇÃO CHRISTÃ DEMOÇOS

Còmmemorando a grande dala doadvento d!e Cjh/isto em Betem de

dudah, o secretario geral da Associa-ção, realizará uma conferência sobreO n»Ul de Jesus, .no campo do de-sociação, ás 20 horas do dia 24 docorrente.

PRAIA DA CONCEIÇÃO DOSMILAGRES

Po.*' iniciativa dos moradores e ve-ranistas da ipraia da Conceição seráfestejada com muita pompa a noitede natal, havendo missa campal a 1hora da manhã e a seguir diversasdiversões para o que não tem pou-pado 'esforço a respectiva commissãocomposta (Vos Icawlheiiros abaixo:

Coronel Domingos do Amaral, ma-jor Antônio Santiago, dr- ManoelCaldas de Araujo, major Geo.-ginoSalles, capitão José de Almeida, ca-pilão Joãd Francisco de Assis, capitão 'Manoel Jorge da Trindade.

EGREJA DO LIVRAMENTO

í. exma. sra. d. Philadelphia Tav.i-res dos Anjos, virtuosa consorte dosr. dr. Alcides tdos Anjos, escrivãodo crime desta capital.'_

CASAMENTOS :

Realiza-se. hoje o enlace matrimo-nial do distineto moço Oswaldo Mo-reira Guimarães,, acadêmico de direi-lo e escripturario da .Recebedoriaestadual, filho do'sr. desembargadorAntônio Guimarães e a prendada se-horillha Maria de Lourdes Barreto,filha do sr. coronel José do RegoBarreto e de sua esposa d. Maria doRego Barreto.

O acto civil terá logar na reskieircia dos noivos á rua do Moíocoiom-bó n. 179 e o acto religioso serácelebrado na matriz de S. José ás 1*1horas. ,

Servirão de paranyniphos por par-te do noivo >no civil o sr, dr. Fre-dericÒ CUrio e sua exma. esposa eno religioso o sr. senador José Be-zerra Cavalcanti e exma. consorte.

Por parte da noiva serão festeihu-nhas. no civil o sr. desembargadorAntônio Guimarães e sua exma. es-posa e no religioso o sr. coronel J.Joaquim de MSránda e sua exma.consorte.

mezes em busca (le melhoras parasua saude, o illustre sr. dr. llatni!-ton Barata, .edetor do "Rio Jornal"grande matutino da imprensa cario-ca e ex-di.-ector d"'A Trib.un.i", quetambem se iiblicou naquella metro-pole,

Acompanha-o" sua c.. a. consorte.0 nosso distineto confrade duran-

te sua estadia na Europa não se des-curou das lides jornalísticas èhvian-do c'o!istaiitemo'-"i!e bem lançadaschronicas para o "Rio Jornal" e o"A. B. C."

S. s. que é passageiro do vapor |"Caxias", deu-nos o prazer; de suavisita palestrando còinnosco, sobre, aactual situação política do paiz.

Abraçamos o digno confrade, dersejatulo-lhe bem como á sua exma.consorte a continuação tle bôa via-gem.

Cel. Àntonío _c Castro — Eniviagem de recreio esteve nesta cida-de o sr. coronel Antônio Pereira deCastro, ajudante da inspectoria ag.*icola (la vizinha capital .do norte.

S. s. que é um dos mais opero-sos funecionarios daquella repartiçãoé cunhado do senador federal sr.A-itoniÒ Massa.

Ds partidários desse governado,sãu assim: tudo para elles é cpheíiie-ro, só Servindo eriiquãnío seus int -resses são amparados.

E' a poiitica metálica ou do balcãomoral.

No dia- 13, pela madrugada, ochauffeur Petronio Loureiro, em suaresidência, á rua de Santa Maria, ex-animava uma pistola "Mauzer" que,estando com -uma bala na agulha, dis-parou, indo o projectil ferir uma mãodo imprudente.

A propósito da agencia postal deSanto Antônio, dessa capital, publicao "Estado de Alagoas" :

"Quem náo quizer .que uma corres-p'ondenela chegue ao seu destino, de-posite-a na enorme caixa da agenciapostal de Santo Antônio, em Recife.

Não é esta a p.irneirá vez que uina ipessoa nossa coiiliècidá deita revistasoit postaes iiitqiiúila repartição, semque cheguem jamais ao seu destino.

Outro dia os jornaes da visinha cu-pitai bradaram contra aquella orgiapostal parecendo ter havido uma cer-ta repressão.

Agora continua a iminoralidade e odesrespeito ao publico que paga paraser bem servido.

Levamos ao conhecimento do sr,administrador dos Correios de Per-nambuco essa anarchia e rapinagemda Agencia de Santo Antônio a fimde que sejam punidos os fiinccioiíii;rios relapsos." *•— Acaba de ser transferido para a

alfândega dahi p illustre sr. coronelAmaro de Carvalho que, ha mezes,

motivou a demissão de todos os Com-l.anliéíròs quo se déstívièrám .comelle no serviço.

Dois desses homens, de no(iies Ma.noel Vicente <* Benedicto da Silva,resolveram enlão tomar uma yiildiçtadc João Baptista.

Attraliiiido-o honlem, á tarde; atúo largo da .Madre de Deus, ahi o ag-gtediram a cacetadas.

A victima a fim de não ser •a.Sássí-mula, refugiou-se ua barcaça ÀrgÔmnauií.

Estas informações foranrnos "traíi-das pelo offendido que, para o caso,pede uma providencia da policia dodistricto.iujuijtnrLnAnj**rt~^i~*^""—~r*«____%^__ _____

NA 4. SECÇÃO DOS ,CORREIOS

José Alfredo dos Santos, 2." offi-ciai privativo do registro civil dosCasamentos que funeciona 'mos dis-trictos cie Bôa Vista, Graça, Poço eVárzea, faz saber que na repartiçãodo registro á rua das Cruzes n. 99t."•"andar, affixou editaes de procla-mas dos seguintes cont.-ahentes:

Quintino dos Santos e d. JoannaMaria de Albuquerque, solteiros, na-turaes deste Estado, .residentes naVárzea.

Euclides Ignacio Duarte de Avellare d. Severina Maria Ferreira, soltei-ros, naturaes deste Estado, residen-les na Graça.

Mercedes Domingues ila C-.ista ed. Donatilla Gomes de SanfAnna,solteiros, naturaes deste Estado, re-sidentes na Bôa Vista.

Luiz Anacleto das Chagas, viuvo ed. Alice Gomes do 'Sacramento, sol-teira, naturaes deste Estado residen-tes no Campo Grande, na Graça.

Obdon Eyr.i Adis, natural do egy-pto' e d. Albertina Agripina daCunha, natural deste Estado, solteirosresidentes elle na Bòa Vista e ella noArrayal.

Genesio Gambarra — Esteve hon-j vem exercendo com toda elevação•tem nesta cidade o conhecido tribu- j

"de vistas as funeções de Inspector dano e talentoso jornalista pa.Vaíiybá.iio,.alfandéga (lesta capital.Genesio Gambarra, director do "Cor — No Theatro Deodoro, hoje areio da 'Manhã'', ¦ que se edita na! noite, as jovens professoras deste an-Parahyba do Norte. j no farão um bello festival, conimemo-

O distineto jornalista regressou j rando a sua collação de gráo.hontem mesmo aquella capital em i ^ commissão encarregada da fesla,automóvel. j tem empenhado os -seus melhores

; esforços afim de que a mesma sejaRECEPÇÕES | coroada do melhor brilliantlsmo.

A Confraria de Nossa Senora do .Livramento fará celebrar na noite de| " NASCIMENTOS:Natal a meia noite uma" missa cam-pai em altar adrede preparado em NEIRE — Nasceu no dia 19 do.rente a sua egreja. corrente, em Jaboatão, a mimosa

Attento ao local que é bem cen- ereanclnha Nei.-e, filha do sr. dr.Irai e aò conforto que offerece o es- Ifilde-.ando Vasçonçellos, fiscal do

A^diana'Cantará* ÍTiriste Carnaval paçoso pateo do Livramento é de consumo, c de sua distineta consorte., monólogo mamãe eu quero sopa. esperar enorme concorrência dejsra. d. Minervina Costa de \ascon-

Levarão para ar.-emata.ão: A mes- fieis. .cellos. ,/ . _. _

Por ter terminado hontem o cuv-so de preparatórios, o joven Aureliano João Dias, tendo obtido boas no-tas em quasi todos as matérias, oseu progenitor sr. major Guilhermi-no de Barros e Silva. offe.*eceu aosseus amigos uma recepção, . casade sua residência á rua Paulino Crmara, 96, tendo-se prolongado atéalta madrugada as danças.

ENTHRON1SAÇÔES :

;Em signal Ae regosijo pelo passa-mento da data natalicia de sua espo-sa, enthronisou em seu lar a imagemdo Coração de Jesus, o sr. ManoelS. da Rocha; conimerciante em Es-cada e conselheiro municipal na mesma localidade.

FALLECIMENTOS :Victimado por gavissima molesiia,

falleceu o 1." sargento da Força Pu-*blica o sr. João,Luiz dos Santos.

Contava 23 'aniios

de idade, eramuito estimado no seio dos seuscompanheiros, sendo sua morteto sentida.

Será paranympho das novéis edifcadoras o sr. dr. Jorge de Lima, quefará unia de suas bcllissimas orações.

— Assini se exprime um periódicodesla capita! a propósito da noticiade uma de nossas correspondênciasanteriores :

Devidamente informados a respeitodo facto lamentável do esmagamentodo cidadão Antônio Affonso pelocomboio interestadual rie 6..*i'o lia ma-nhã de ante-hontem, podemos deel.rrar que se trata efíectivamente de umsuicidio.

A policia logo que tomou conheci-niento da triste oceurrencia iniciou,aspesquizas necessárias e até a hora emque escrevemos, não podemos affir-mar que houvesse da parte do ma-chinista do trem culpabilidade namorte do desdítoso sr. Antônio Af-fonso."

— Vindo dò Rio de Janeiro, viaRecife, chegou a esta capital, aconrpanhado de * suas prendadas filhas

u-|oiga e Annita, que estavam sendo

.Chamamos a attenção do adminis*Irador dos Correios para \> caso quese deu honteiii na ¦].' sessão daquel-la íiepariição,

Um dos empregados subalternos du,citada sessão, ao envez de cumprircom o seu dever, abandonou o tra*balho para tirar brincadeira grosseiracom o conduetor de malas desta folhaTiburclp José de A. Leal, vulgnCubo, um homem pacato e trabalha*dor, tendo mais de trinta annos deserviço nesta empreza.

Repellido, por mais uma vez, panlnão continuar com a tal brincadeira,o dito empregado aggrediu a Cabo,dando-lhe vários soecos.

Procurando desafiontarse, Caboreagiu ao desacato, não se dando ufit

facto de consequencias deploráveisdevido á intervenção de outros em-pregados da 4." sessão, da qual éche te o sr. Eladio Ramos que, ao qiíeestamos informados censurou o pro-cedimento de seu empregado.

da Republica, o nosso digno cav.:Giuido Ferrario figura prestigiosa dbnosso alto comniercio e agente con .sulái da lialia nesta cidade.

— A bordo do "Itaquera" seguirihoje para a Bahia o talentoso dr.José Matheus Filho, competente pliar*maceutico.

O dr. José Matheus vae frequentara Faculdade de 'Medicina da Bahislendo de prestar o exame vestibular,naquella Faculdade.

Por telegramma transmittido -ísua exma. familia, soubemos que napróxima segunda feira, chegará a estacapital o revdmo. sr. conego Anto-nlo Valente, zeloso vigário de Ma-ceici.

O jornal do sr. C. B. o que sadeu ao desporto metallico de defen-der o sr. Arlliur Bernardes depois deter feilo outro tanto ao sr. Nilo Peça-nha, tentou desmoronar nossos árgi!-mentos no tocante a demonstraçãoque fizemos de vergonha de sua ar*,titude.

Fez-se ingênuo, e não còmpreueh"*deu que suas derocadas moraes sãc.múltiplas.

Se nos sobrar tempo havemos '&S

íòir. niais nos oecupar do caso. Se

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ducadas em um collegio na Capital nos '.*-*L*r.u lempo. Tão só.

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Page 4: ANNO L-N. 327 A PROVINCI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00327.pdfanno l-n. 327 composta m machinas da •ilercqrrhaijl. unotypb Ço," a provincirecife, quinta-feira,

4'2l»jWa>""CT»r-*araia«gs»s^^re.J'3^ Aiii^<XaCi£ZimI40,'2Z1.\Z>Air-

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Illmo. Sr. Phco. Carlos Cruz. —laudações. — Levo ao vosso conhe-rimento que minha esposa solíretiluranté annos o seguinte :. dores derabeca, muita azia, dor no estômago,imito nervosa, insomnia, falta de np-petile, etc.; de forma que ficou'íuito pallida e acconimetida de. umnraqueza geral, que me fez e a tp':ios que a- viram, grande cuidado. Es-eve muito neurasthenica, havendo•.oras- em que os próprios filhos aiborreciam. Um bello dia, li aigures;obre as vpssas Pílulas Fortificantesi tomei a feliz deliberação 'de com-•rar uni vidro das mesmas para'sl!a'sar. Omil "ão foi. a minha admiração

; alegria, verificando, no fim de 8ias, grande melhora eni. seu estado

re saude, melhora esta que foi accen-tuan'do-se dia a dia, até conseguir asua cura completa, no fim de 2 me-zes, com \ vidros apenas das vossasPílulas Fortificantes.

Agradecendo o bem que ãs PilulasFortificantes nos fizeram, autoriso-

vos a fazer desta carta o .uso qtie vos:onvief.

Sou com estima, Ainigo . e Criado,7brigado, '

João Ventura GonçalvesNetto.

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^3 Lima,.familia, irmãos .e çunhá-i i dos, .íonvidaíii a seus parentes:-i e amigos, para assistirem .. a

missa, . que niandam rezar pçr .alíriade seu presado filho, irthâò'é cunha-do JOAQUIM CORREIA DE A$AUSQLIAI A,, ás S horas do dia 27 dó cor-rente, na matriz de...Cruangy'i .

Desde Já, muito agradecem aquel-ies que comparecerem. (8837)

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João du Silva Telles. :filhos, genros, nora ê-netos cOíiÍt.meuiorando ò -írigesimo dia do ffVlIceimonio de suaTffeínpreíembriicia cnjiosa, mãe. sogra e avó Emilia •Carplinà/.FerpàiraTelles, uiandani rezar -missas na matriz da Bôa Vista as 8horas do dia í.73 do correiile mez, pelo que-convidam aos.. s.eüspareníes e amigos liara assistirem a este acto religiflso7- :

- .- - - ' ' •:¦ ¦' ¦' (-16;9p.0|yy ?¦'.

"5 ii rciun i

Page 5: ANNO L-N. 327 A PROVINCI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00327.pdfanno l-n. 327 composta m machinas da •ilercqrrhaijl. unotypb Ço," a provincirecife, quinta-feira,

N. 327 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 1921—————_—j—___.___ n Mi, .HILMIlMI—n—_—MMI——>_M><^M,_______________M>,.^|14|

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loir.narhlii, 1 a !>!as Mala, & Ciutipanhla. i assucar -som^ins com W00 -kllps, IOíi su-cos vom.JOO.*! Jíiiós .de-furlnhj de,, .man-a

105(000nlio ha .nl" Ma| \P'iUcf"> • viMilc.ipRcs, emnrwt-

P.ítMn ',' mn ¦ ni'r|ptirf> i)t\'j!è%1*\T ít*>¦ :iíiK»j. i.iwi;,o(x*. Juros 7.*,|*,-a .. ••

¦' i Apólice? do estado i iislna dolOO-tnon I valor d- t:onflsoon. Juros 7 •_*12ÍWWKI | a,, nir72!Wa ^pollcem 1„ ««lado dn vulor foROIIWI 5|Ki»0eO. lurnn de 7 «I» » .-. ••oniUWi! tpiíilcí!? d,, olein *rti- »«|nr rt»15*000 I;Wl*W**l, Juros X_\"fr. ¦¦¦ .'.'

900900

«50*000

1:000?000

' i a nm^el-Uodrigues ii -Companhia, li' s'.í Marlorelll.' - - ¦.*"-.

I Cinrí"s, "ll rolos a F*rnandes Nunes kI cln.. 3f a.S, Vasconr.ellO'; Ai-Cia.j lM'i"-as. ii raivas in V'i".ei"i'e''-ro '.- C.1 l íi M. S. Barboza l; Cia.; 3 a inSo M. 1 plmiia.'.Moraes.' ' '.* "'"¦<"* f-OP/•*.!!

. Farinha 50 encanados. a .ordem. !'*i*'*i <i-*"i'va:¦Pèlxe,f-fi0 rafilos

', namos Oias k C

.25 a Franco Ferreira A:-'-companhia.i Saccos. r. rard.,» a Angi'lo Neves

Sobo,"'

(Hora ii I caixas' rum 210 klh.i|.'flo banha.Vapor Songsler.Pnra l.lverpiii li lloxwell **• Cli).. . COl

funlos com 0*PM kilos do HlgodOo em

MIW-TOí:rio café e

Biv.1"*. 1 'acol caixa com Tn

a Martins A: Caniito

c-im 25 klloskllos de doe

• Viioor Arljiüit 5>'i'.ll.Para I.iüxiVs: Ptnlr, Alves k Cia., 2"n*l

13 caixas a Loureiro, llliarhoza' saccos çom:'tíf.OOO,kllo? de assucii- civí-íc Companlila. iX) u Sanlos Araújo k Cia. tal e

Carga ilo Maranlulo.Loureiro Barliosa

um asSUctr suiiicnu-i.', ir,5|l •-,':¦¦••jo ditos r.s-

sucar muscaviKlo com ITlOfiO kllcs. ,Pará Lisboa: Loureiro Barboza A: C,

ItúCO .saccos com 21O01X1 liilos du ussucurcrystal o Pinto Alves íc Cia., 3000 saccoscom lEOtf.tl kilos de ussucar dolncnlra;

puru lliimburgo: Pinto Alves íc i;.,- 300saccos com 18QOÍI kllos do café.

Vapor Itmniera. tPuru Paranaguá: Oscar A: Ciu., 250'

suecos com lüiMJ kllos do assucar mus.cavado.

Pará Porto Alegre: Agostinho Cosia A:Cia., 20:i suecos rom 1200(1 fcllos riii as-sucar crysial; Meira Lins A: C, 200 sac-cos com ,'12000 ltilos do ussucur crysiil,Meira Lins k Cia., 200 saccos •.•om ICiwukllos do assilciu: uslnn; A. C. Cosia Ale-crlm & CUhlponhln; 150 saccos com 0000kllos do assucar branco, Oscar íc Com-panltla, 300 s^'Cos com ISOM lios de as.sucar usina o Pinto.A: Carvalho, lOOO saj-cos com assucar usina e 3W '.lllos assu-car branco com 78000- kilos.

j'ara ¦ Santfs: Amltiadcd & Irmãos, 2caixas com 228 kllos; A. L. Santos A. C1 caixas o I fardo com SiO kllos dc va-queias o raspas de solu e llouieu Oli-veira k Carclií, J caixa com 111 kllcsde: vaquêtas.

Par, a Bahia: A. L. Sanlos A. C, 2caixus com 155 kllos do vaquêtas o ras-pas do sola* e. Romeu Oliveira k Garcia,l tardo rom 200 kllüs de raspas de* sola

Para o lllo do Janeiro: Romeu OlivolraA. Carcia, 10 caixas com (joa kllos de va.quetas; A. L. Santos k C.mpunhlu, liculxas o I fardo com 10(7 kilos de va-quetas ò raspas do sola e. Assumpção kIromes S caixas com 210 klk.ç do vinagre.

Vapor Minas Oeraós.Para .Santos: Eduardo Amorim k Cia.

IOuO sacoos com ikhOO kllos de ussucarcrystal; Martins íc Camilo, SOCO saccoscom 12(XK:0 kilos de assucar mawaviido,Lyra Al Companbia,. looo sajeos coin ...OOOOO kilos (le assucar mascavado n Sil-va Gulniarilcs íc Cia., 300:i saccos comtf^ioo.) kllos do assucar crysial..''Tuii ii llahla: Leito Bastos A: Co., Icaixa com 138 IloS do cha;>eos ue sei.

i Vapor FlorlahopiVlIs;i Puin o r..:ir:l: Manoel Colaço Ai C, 1I caixa cOiii 6 kllos de plscus. '

j Parn ii Jluraohíiò: .1. PessOa o?'Quel-i in k C íiipahhlu-, 1 caixa com ln) kllos1 dé cumlzus.I ¦ iwrcaeii-. Xl-c. ¦ ¦j Pura. S. .Luiz dn Qultundc:. Airlradn 'k• liniiios, « fordns com i;o kllos de. soivi| e.• raspas de. solo. - .i

" vupor ' Taquar„v.<-para -o lllo d» Janolro: Loureiro Bar-

tmsa.A Cia. KHR)• saccos -com GM kilisdn milho.¦ Illale Arilmr.

. Paia o Ceará: Per;ira Pinto k- C, 250saccos cccii 8750 litros de álcool.

(Contínua)

NOTAS MARÍTIMASV»roinr.M i*;pfiimios

Mi/ dc liczcmbru

"Ucitarinn", cli\ Europa a 22."Orenulrlc". ao sul u 22."Jloimainville", iln sul a 22."Araculy", do norte a SI."Alberco*', du Europa a 22."Curvello", do sul a 01."Cuyubá", (li> sul a 2S."Itaglba", ilo sul íi 22,"Ciimamti"1, d-*. Norfolk' a 30."CuajarA", do norto a 21."Cwcovailo," do sul a 22."Victoria", do sul ¦_ 21."lllo Amazonas", ilo sul a 22."Fresia", do sul alé o rim do mez."Illlite Hugo SMlmes 10", de Hamburgoa 22."Songilal", da Europa na l.» quinzena,"Altnanzoia", da Europa a 23."Anioiiina", 'le ''Oénova a 30.¦•Saliiist". do .Nova York a 23.¦"Macapá", Ua Europa a 25.

Mel. do .laiiciin"Arlanza", do sul a I.'"Lourenço Marques'-, da Eiirbjia a Q."Ahnanzora", do sul a 15."Andes", da Europa' a 27."Trás os Moines", da Europ.Yh IS.''Beneveni*'", do sul a 2. ' • ¦ '"liarbacena", do sul a lfl.

v tCdlIFW A NAItm.Mc/, ilo De/.cnilírn i

P. Alegro r eseala, "ílaquatiá" n 22.B. /Mlros o escala, "Rolarlan" a 23.Hamburgo o escala. "Arluda Mendi" a ííN. Vork, "Ureuarrie" a 2'l. .Antuérpia o <*s.*al:i. "Bougillnvillc" a 22.Santos o escala, "Caxias" a 22.B. Aires o escala, "Alberco" a 22.santos o Hli«, "HamaracA". a 21.N. Vork e es-.*ala, "Curvello" a 31.Hamburgo ò escala, "Cuyaba" a 2S.Macau e esculu, "Itaglba" a 23.P. Alegro « escala, "ltaquati.1" a 2J.Fernando d b.Norbiiha, "Ouajani'.' a íi,Ceari o escala, "victoriu" a ai.O-.avi. c. esculu, "Rio AjnazonaS!' a 22.lllo c Sanlos, "Fresia" ute o flui do tuezSantos o eseala, "llllde Hugo SHIniics

lo" a 23.Now ytir.k c escalo, "Songdal", na !.•(piinzcna. . . .

n. Alrré e escala. "Almauznra" ,t 23.Piiranaguii c. escala "Antoiihiti" a . 30..Nova. Vork e escala, "Salust" a 21. .S:tnto» c esculu, VMacapíV a 25. . .

.Mez. de-JaneiroSontihampton e escala, "Ãrlanza" a I.li. Aires e escala, "Lourenço Marques"

ar.,j Soulhiinipien e escala.- "Almanzora" a 13

B.. Aires o escala, • "Andi^s" a 27;I n.' Air s o rscnlíi,. "Trás os Montes" a 13

Oehóva o rsjala, ."Beneve.nte" a 2.Llverpool o escala, "Barbacna" a 10.

ANCdiiHiiHírto i\*r*Gffl<(0 'vapor nacional'-"Itaquaüú", "descarre.

gnudo.Vop.-r narlixiul "Caxias", duscarregan-ilu.

Vapor V.iglcz "S^illér", descarregando;

Barca motor, nacional' "ltamaracú", rioscan-egünilo.

Lugar lnglez "E. C. Adanis", descar-reandJ. fi'ri .

wi|...r hcspunlíoi "Ailnu Mcndl", dcsraV'regando.

Aíiigai' nacional "TSilypse", íoacwr»*íaudo.

Lug.ir Inlez. "Oa;pi", descarregando.Vuiior nacional . "Tat|uary7, aescarco.

gando.

PORTO 110 RKCIFRL'm 21 ile Dezembro de ¦ Iftfl

ENTMAliAS.Mbssòfrt c escala, 3 dias, vapor nacio-

nal "ltaquutla", de 1250 toneladas, com-mandantii \v. Williams,- ectillpagein 6!Í,carga, vários geinjros • a L'ly,sses de fi.Correia.'! '. .*.* • . ."¦" . ..I.'. i-inres o'navry, i(, dias,f.fvájrar Inglez

. "íí-tiler" de íi','j7 toneladas, cuuúnandaai-1 to O. Ch.ipman, e<;uipageiit 41, carga va '

j rios gener.is. a JulIuS-vún' Sonste'n-i C.I llãmburgoyú escala,. ss .dias, vapor na-

íioníil ""caxias", de' «172 toneladas, -.cxinúí mandanto' Ucqclectò WVMlington; .líaÜli"*'-

gem, Ivii carg.^ vários geincros a -UHtorFernandes. ' ¦¦ _' ¦, r-f ::'fy

| Ilio Orando dn Sul e. escala, Í4 dia»,| vapor nacional ''ParA'' de H!,5 Uineladas,

coinm.an-iante Enrico' Pcdroso, .equlpaf-gem 00, carga vurios goiiÉíijS a' lienòrFernando?.

Moss^rO ii dlns, hyate.. nacional '"Vis-,.nus", do fti toneladas,. mestre J. Olivel*-

ra. equlpagom 0. cara sal a B. Lima. -I MaragOgfy, :i dias,, lancha nacional.'.'Bn>| arque I" do 12 toneladas, mestre T. X*.; R-iiclia', -fqiilpaitvr.i* 3,-. carga. Ci.:os <1£?OC*OJ' a ordem. ...,---

| SABIDAS. ~ ' '" ',.-.

Ilio dc : Janeiro • c escala, vapor naeto.i nal "Commandatuba", comniundanlo Au-I tor.Go si. José, carga vários- gêneros. ¦: Belém o oscala, vapor nacional :*.'PariV!

conunandunii; Eurlco'Pedrosí»,-. carga'.va-rios enéros. '¦• .*¦*: ••¦ ¦ .' ' "

:.n-rpool e e-eulu v.1;."1* loislez ."Sotigster" comuiaudante li..V. SrnJth; car-ga vurios generos. . . . • - " •-*..-.'.¦..'¦•

li. Alns o esvaia, vapor argofltiup¦"Americano" conunandanh; A. • 0arrl.ua,carga vários gtócixsr.-* ' . .Offi':.,.'

.. .ITNDEOP NO LA.MARAOÍ' .. :-' .-.'-B. Aires i* CT.*ala, 15 dias» vapoi' porf

lugiiez "Porio", 'le ,-3Ss5 toneladas, còut.mandanto Pedro F. biús dií"Sauza,

"«rul:

pag;m lan, car^ra vários generos em tianslcó a Andrade. Lopes u._ Companhia, y,

. SIJSPKNDEU.BO LAMAIlAOc -' ,j Hamburgo e escala, .vapor pnrtugue-z: "l\jrl0" commandanto Pedi*,, -F.'. Dias de

Süuíu. carga vários. ge:u;ros cm transito.

Pl.*0!'|--c.\ (•AJWTAWV :KT.raram 37 embarca-rOeS* a.-v"]i com

i vocmIciicI.-í dns iliffercies porto? dpUltvr.nl

'.desle Esiiulo o foram •dvspacwr-

'U*~ pura o* tiie-m a inlilo- -ll oinbar-encr.es.

l|••íí.

lt.

m , ãs*

Page 6: ANNO L-N. 327 A PROVINCI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00327.pdfanno l-n. 327 composta m machinas da •ilercqrrhaijl. unotypb Ço," a provincirecife, quinta-feira,

V i ¦'m A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DEv 1921 N.:'>327*;*n

KS55_______BS«»

Ordem alalÉaABRIDORES — de latas patentea-do; pode ser manejado por uma cre-anca - CASA BATALHA.

ACAPU' E AMARELLO — para soa-lho á 10 e 12 fali réis o metro, Páo afim para marcenaria ein todas as bi*tolas, Pinho do Paraná e do Pará, es-te por metade do preço daquelle,Cedro, Frei),ó e outras madeiras doPari e do Estado, serradas e por ser-rar, a preços', sem competência, ven-de, por ter sempre um stock, á ruadr. José Mariano (Cães do Capibari-be) 104. ¦¦,'¦¦ ¦',- &

1k CASA BANDEIRA '-

á rua da Im-

peratriz 147, recebeu lâmpadas Graet.ãin pretas, .de cores e de metal, pe-ciuenas' lâmpadas de nietal para quar-io, ferro de engomusar e fogareirosa, álcool,' ajssiin como . sobrecellenciacara tudo, vende por preços módicos.

: '¦':: .*"• (8178).

AGENTE DE LEILÃO —Manoel Mo-

rèlra it Lemos. Acceita moveis novose uza-o» i outros objectos qiie re-presentan» »alor, para serem, vendidosnos leiloa» «ue, effectua ás. quartasfeiras.,*natsua ageucia, í rua Francis-% jkihtho n. 132. Eiícarreg'a:se devendas de prédios e offerece seusMr*-*iços fora da sua agencia.

AGENTE PENNA — Para attender a

grande pròcuía de seus freguezes,acceita mobílias, pianos, louças, vi-dros, christaes e qualquer objecto no-ro ou usado pára serem vendidos pormuito tnm preço tios leilões que ef-

. fectua t&las as terça* feiras, na suaagencia _ rua das Laranjeiras, 39. —Pagament» *o terminar o leilio.

A LUGA-SE- — um bòm armazémcom frenteV. para a rua do Imperadore caès ^doJ Ramos. "Thla*se á rua dòBom Jesus' 170. i." andar.

(8S36)¦¦ A LUGAM-SE — pequeninas casas,saneadaj'agua e luz electrica becoSio Gonçalo; a tratar á rua do BomJesus ii. 226, 1." andar, sala 4.

ALUMI1N1TE — louça branca para ofogo; é a..melhor em preço Je limpe-sa — baieria completa para cosinhana CASA BATALHA, * ¦ .*¦ J__

AMAS — Precisa-se de duas, uma

para cosinhar e outra para arruma-.ções. A tratar na rua da imperatriz.n. 260 (A Boia Americana) ou na:Casa Amarella n. 3692.

JJOM EMPREGO DE CAPITAL,---'Um pharmaceulico de reputação fir-tríada.*e dispondo de grande creditonas principaes drogarias do Rio deJaneiro e dos estados, precisa de umsócio criterioso que disponha de ca-pitai para os preparativos de umabôa -phármitciá fio centro da cidade,Quem desejar e estiver nas condiçõesmencionadas, dirija carta para estaredacção á C.J Jota. (16360)

- precisanrse de duas comsendo uma para cosinha

jJONS ESCRIPTORIOS — Alugam-se dúàs-saias pára escriptorios, no i.°andar do prédio ii. 66, si avenida RioBranco* a' tratar com Annibal Gou*Veia. (3785)¦gOTINAS E SAPATINHOS — de n,

27 si 32 em Verniz, branco e côrcs,marcas diversos para liquidar. Sapa*taria Colombo, rua Nova 230._

AIDA — vende pó do arrozPompeia, Azurea, Floramy a5$000, Imperatriz 292.

JjWlxSurgência, sendo uma para cosinha eoiitra para creança. c pequenos ser-viços. A tratar- ;í avenida.,Marquezde. Olinda. 122, 2." andar (Entrada pc-Ia rua Alvares Cabral). (l6962).^

AMA —• para cosinlia e outros ser-vicos procura-se no Café São Paitlo,rua do Rangel n. 140. (1691'))A

f.J^MÃ DE LEITE SADIA — Precisa-

se de uma; a tratar na rua da Auro-ra n. 529 ou em Beberibe, na praçada Conceição n. 53. (16943)

AMA DE LEITE — Saúda-vel o acciada, precisa-se narua Gel. Pacheco, 08 (VillaPcipiita) Várzea. Paga-sobem. (10070)A MA — para arrumação e cíeaiíçis,

precisa-se e trata-se na travessa daBaixa Verde 219. Quatro Cantos, Ca-punira. .—____ ,

AMA — precisa-se de uma para co*sinhar e outra para creança; a tratarno Caminho Novo n. 1459.

(PAL DE JAGUARIBE — Cunha &

Cia., únicos proprietários do cal virgem Jaguaribe, especial para o fabri-co de assucar, cal branca Jaguaribepara tingir e caiar, cal preta, virgem,commum e caldeada, com agua docepara construcções, enc:irregain-*se defornecer qualquer quantidade postaha obra por preço sem competência,Deposito: Caes do Ramos 162 — Telephona 325.

(CALÇADOS TORTES —-de cores e

pretos para trabalho, formas com-modas. Optima compra. Rua Nova,230. Sapatarla Colombo. (S742)

té limpa e asseiada; u Iratarna rua do ílospicio ni 477.

(10917) Jl-pOMPRÀ-SE — ouro velho e jóiasusadas a, 12J00O a oitava (moedas) ,'eprata a 5o réis a gramma. rua da Au-,rora .529 defronte á ponte Santa iza-bel, 2.» andar de 7 ás 8 horas.

.-. ' (16963),

pOSINHEfRA — Precisa-se .de. umacom. urgência; a tratar no bairro doRecife, -ao. '.largo

do Chaco, n.J 48.

IÇOSiNHBIRA E ARRUMADEIRA -

precisa-se* a tratar na rua Nunes Ma-chado, antiga dst Soledade, nl 265.E' inútil . apresentar-se. que não eirtender dá profissão, p;igando-se bem.

' • ' (16964).

¦pUIDADOi — Sirophenol, unlco re**

médio que cura tosse de Influenza ede outra qualquer origem, bronchitesagudas vou cheonícas, constipações,asthma e tuberculose. Deposito:Phitrmatya Ricord, rua Larga do Ro-sario, 148^'Recife. *'

"

HENTISTA — Dr. Herodoto Wan-derley, gabinete movido., á electrici-dade, tratamento rápido, garantido esem dor, aberto dra e noite, rua Nova'203*. 1.1 andar.

cias e mercearias. Deposito: Pharma-cia Pernambucanas Rua Larga,. 216.

fyJATERIAES DE CONSTR'ÜCÇÃO -a saber: traves, vigas, pedras iípér-feiçoadas para calçamento, desviosrotativos para linhas férreas, bemcomo

'portões de ferro, pranchõès,

pregos para madeira grossa e diversaspeças de. ferno para vigamento, pelametade dô preço. Informações com ovigia da demolição do trapiche Con-ceição (Alfândega). (16796)

JVJJODERNAS — camisas demalha para, creança ? procü-rèin n'AÍD'Â que tem sorti -;monto a contento e vendo a2-15000. Imperatriz, 292.'

'CANÁRIOS DO IMPÉRIO — Ven-

dem-se 'criadores e filhotes por pre-ços reduzidos. Tratam-se tio salãoElite, praça da Independência.

(88S0)

Precisa-se dè uma ama dfAMAmeia idade para serviço de ço-sinha e compras * em casa detodo respeito. Rua Estreita do Ros-a-rio n. 2ò8, 1." andai'. (16965)

pASA — traspassain-se as chavejs da

casa sita á Praia do Pharol n. 1652,Olinda; a tratas- na casa 11. Alilet &Cia., :í rua Vigário Tenorio n. 171.

(8832)

proprietários* commercian*

^LERTAI — Sirophenol, único re-

médio qut cura tosse de influenza ele outra qualquer origem, bronchites.agudas ou chronicas, constipações, as.ihma, tuberculose. Deposito: Phar- .macia Ricord, rua Larga do Rosário, j AJií¦43, Recife. | tes e particulares. jÂJttençãói cimento,

J lisitas, óleos, enxofre, breu; pixe';^LPINA — Muito recommen-; c-eoiina; estanho*..; JljpihaJs de

'.flandres;

4ada para combater Com effi- * arame •'aup.-.do; pregos; artigos ele-. ; , ,. , i ctricos; estopas para motores; bar-' Sacia todas as moléstias do esto.-1 i*.antes íôiiças, vidros'; chamiii_s;",pà'-

CASA DE VERÃO PEQUENA —

traspassa-se o arrendamento de tresmezes de uma na praia dos Milagres.A tratar na Bota Americana 260, ruada Imperatriz. (SSJL5)_

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rua do Sol, dois minutos para o bond,com 5. quartos duas salas gral/désjcosinha. banheiro, bum quintal, agua'e luz e em bom estacio de limpeza. Atratar na Casa Batalha. (SSS2)

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galvanisadoi fabricado em 5" tama-nhos, artigo durável — CASA BA-TALHA.

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jyjOVElS AO ALCANCE DE TODOS¦— A MovclariaiBrazil', JsitS i rua doImperador n. 272, desta cidade, tçn-.do passado por considerável reformae melhoramentos, hoje- propriedadeexclusiva de José Morato Sobrinho,acha-se em condições de attender aomais exigente dos freguezes em ma-teria de moveis. Preços módicos aoalcance de todos, por isso que é oúnico objectivo dst casa obter lucrospequenos, mas promptos e rápidoscom a nova freguezia. E' para evitarexplorações temos preços fixos. Tambem compram-se e vendem-se moveisuzados, casas completas, louças, pia-nos, cofres, metaes e outros utensi-lios de casa de familia.'Estando prompto a qualquer chamado pelo tele-phone n. 690. (8691)

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bardadas. de' fôrmas variadas, yesti**'dos baratos para liomens e mulheres,enxovaes de luxo para casamentos ebaptisados, bem comp qualquer' tra-balho Jde agulha se confecciona naEscola Domestica D. Maria;'Btíibiffirua de S.'Gonçalo. (16764)

DS. 5|ióoo — é o preço de uma na*valiia «ystema Gillet com seis Iami-nas, qualidade superiora. Só se en-contra na loja, rua da Imperatriz 8S.

i (8821)

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Page 7: ANNO L-N. 327 A PROVINCI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00327.pdfanno l-n. 327 composta m machinas da •ilercqrrhaijl. unotypb Ço," a provincirecife, quinta-feira,

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