í l - seb.org.br

42

Transcript of í l - seb.org.br

í�l 1º SKOI\IBIOL

L�J 1º Simpósio l\lacional de. Controle

Biolóqico de Praqas e Vetores

Centro de Convenções do Hotel Glória

Rio de Janeiro, RJ

15 a 18 de novembro, 1988.

RESUMOS

REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

- lnslttuto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ- Sociedade Brasileira de Microbiologia- Sociedade Brasileira de Virologia

COMISSÃO ORGANIZADORA

- Leon Rabinov1tch (Presidente)Responsável pelo Laboratório de Fisiologia Bacteriana do Departamento de Bacteriologia do InstitutoOswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz.

- Pednna Cunha de OliveiraChefe do Departamento de Mlcolog1a do Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz

- Eurípedes Barsanulfo MenezesCoordenador do Centro de Controle Biológico do Instituto de Biologia da Universidade Federal Ruraldo Rio de Janeiro

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

• JOÃO LÚCIO OE AZEVEDO - ESALQ/USP• FLÁVIO MOSCAROI - EMBRAPA/CNPSo• LEON RABINOVITCH - FIOCRUZ/IOC• PEDRINA CUNHA DE OLIVEIRA - FIOCRUZ/IOC

COLABORADORES

AEROLíNEAS ARGENTINAS BANCO DO BRASIL BNDES BLOCH EDITORES BRITSH COUNCIL CAPES CNPq COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA COMPANHIA SOUZA CRUZ, INDÚSTRIA E COMÉRCIO CONSULADO GERAL DA FRANÇA (RJ) CYANAMID OUíMICA DO BRASIL EMBRAPA FAPERJ FINEP INPAL - SOCIEDADE ANÔNIMA, INDÚSTRIAS QUíMICAS MERCK INDÚSTRIAS QUíMICAS NESTLÉ, INDUSTRIAL E COMERCIAL SEMENTESAGROCERES VARIG /CRUZEIRO

APOIO

SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMAÇÃO CIENTíFICA - FIOCRUZ VICE-PRESIDÊNCIA DE PESQUISAS - FIOCRUZ

• A Comissão Organizadora agradece a todos que direta ou indiretamente contribufram para a realização do SimpóSIo .

• A VARIG/CRUZEIRO e AEROLíNEAS ARGENTINAS gentilmente promoveram o transporte de confe­rencistas.

APOIO EXECUTIVO

PROGRAMAÇÃO VISUAL, COMPOSiÇÃO E GRÁFICA FIOCRUZ.

M L - PLANEJAMENTO TURíSTICO E PROMOÇÔES L TOA. TOURING VIAGENS L TOA.

RESUMOS DAS CONFERÊNCIAS

(~ ) " SKD!IIIIOl

.CONFERÊNCIAS l~ )

1

USO DE INSETICIDAS BACTERIANOS PARA O CONTROLE DE CULICI=

DEOS E SIMULíDEOS NO RIO GRANDE DO SUL. Antonio Ruas Neto

& Sydnei Mitidieri Silveira . Serviço de Control e de Vetor~

e Zoonoses. Secretaria d e Saúde e do Meio Ambient e . 90030.

Porto Alegre , RS. BRASIL.

A utiliz~ção de inseticidas baseados nas endotoxinas pr o~u z ida s pelos agentes Bacillus thu ringiensis var o israelen sE e.B . sphaerlcus cepa 2362 , vem sendo investigada quanto a cont ribuição para as operaçoes larvicidas no controle in­teg r ado de culicídeos e simulíd eos no Rio Gr ande do Sul . A utilização de larvi c idas qu íml cos, ainda largamente em ­pregada, tem corno principais dificuldades o custo , impact o ambiental e toxicidade a curto p r azo, bem corno resistênci a a longo prazo . Nos programas de cont r o le de culicídeos(especialmente Culex quinquefasciatus Say) utiliza - se deltametrina,fenthion ~ temephos , dos quals o prime iro agente e mais usado, sendo ef icaz em vários tipos de focos à Smg/m 2 • Formulações d e ~ . sphaericus vem sendo testadas com sucesso em laboratórn. Corno padrão, tem s id o usado o ABG 6234-Abbot que produziu 0 , 07 e 0 , 31.ppm de,CL sO e CL 90 respectivame~te em 48 horas nos bloensalos . a lem ae um aumento progresslvo da mortall­dade apos este período . Esta formulação mostrou-se também eficaz em agua de c riadouro filtrada, com 0,09 e 0 , 37 ppm (CL SO e CL gO /48 horas) e " in natura" (94 , 8% de mortalidade com 5 ppm em 10 litros) , embo ra neste caso sofrendo urna apa r ente influência das partículas orgânicas e m suspe nsao . Produtos l oca is também vem sendo testados,com meios d iver­sos de cu ltivo . Com um substrato de soja, al tamente en rl­quecido, co n segui u-se um efeito máximo de 0,04 ppm(~~ em 24 horas) num pequeno volume . Em fermentad o r de vo lume maior . conseguiu-se 1,34 ppm(CL

90 de 48 horas) e em agua

de criadouro com elevado teo r de matérla orgânica,84,5 % de mortalidade a S ppm em 1 2 litros.Os r esultados i nd i cam que a utilização destas for mula ções sera provavelment e ef iciente em sis temas fechados , r estando ainda urna melhor avaliação das inf l uênc i as f í s i cas sobre o seu efeito . A possibilidade de produção l oca l neste contexto, pode ainda elevar a eficiência pe l a redução d o c usto do materia l. No caso d os s imulídeos(espec i almente S imulium pertinax Kol l ar, 1832) utilizou - se com sucesso e m até seis mun i c {­pios, duas formulações de B . t .i (VECTOBAC - Abbot e TEKNAR­Sandoz) em cerca de 37 cursos d' água , com r eduções amp la­mente satisfatória s(> 90%) na faixa de 0 , 17 a 20m3/ min de vazao e concentrações de 1 2 a 50 ppm/min . A espécie alva e tolerante ao temephos. o que r es tringe o programa às for mu l ações biológ i cas . As est ima tivas de cus t o por cober ­tura indicam uma elevada ef i c i ê ncia neste caso . Es tuda­se também a lposs i bi lidade de i n t rodução ,de fo rmu l ações l oca is .

AUTOLYTIC INOUCTION OF PROTOPLASTS IN B. thuringiensis: TRANSFORMATION ANO INTERS PECIFIC FUSION Clara P .Rubin s t e in a nd Ca rmen Sanchez Rivas Insti tut o de Investigaciones e n Ingenieria Genética y Bio l og ia Mo l ecu lar ( INGEBI ) , Buenos Aires ARGENTINA

Bacillus thuringiensis i s a Gram p o sitive sporeforming baci llu s whi c h produces paraspo ral inclusions with the abi lity to kill in sec t larvae upon ingestion. Cu rr e ntly , there i s an e nhanced interest in these ba c illi beca use o f thei r po tential in bioinsecticides productio n. Th e l ack of efficient met hods for genetic manipulation, h owewe r the devel o pment o f ge netic as well as physiological studies . Several l abo r ato rie s have enterprised the study of t h e ge neti c determ ini s m and the regulati o n of the larv ic ida 1 cr i sta 1 sy n t hesis . In th i 5 sense, techniques such as plasmid ONA tran sfo rmation, mutagenes is and incer­spec ifi c f usi o n wou ld be o f great help to these studies . We have undertak e n the development o f such techniques in ou r laboratory with espec ial e mpha s is o n the subespecy i s raelensis, toxic for dip teran larvae. A hi g hl y e ffici e n t me th od fo r the production of B.thuringiensis protoplas ts wa s developed. Fo rmatio n of protopla s ts involved th e activation o f autolytic factors; i n o rd e r to ac hi eve induction of t his system in a rapid and effic ient ma nn e r, th e appropriate conditions for growth a nd treatme nt were determined and optimiz ed . Pro t o pla s ts obta ined i n this way were subjected t o transfo rmatio n with pla s mid ONA and to interspec ific fusio n wit h a Rec- st rain of B.subtilis. Results indicate that these protoplasts can e fficiently take up exog e n o u s p l asmid ONA as well a s act as ONA dono r s in fusion experime nts. Interspecific fusi o n s we re also carried out with protoplasts of B.sphaericus strain MR4(2297),highl y pathoge nic for mo squ it o larvae ..

2

PATH CX;ENICITY OF FUNGI ANTI BIOASSAY DESIGN .Richard fi. Hall, Horticultural Research Consultants,70 Parkside Avenue,Littlehampton, West Sussex BN 17 68J , England .

3

The pathogenicity of fungaI pathogens of insects depends upon several factors alI of which ide~lly should be quantified in order to appraise fully the potenc ial of a candidate insecticide, The LeSO a r LDso gives a measurement of the fungus ability to infect (via the cuticle,trachea or gut) and, through invasive growth, kill the host during a given time- sca l e . This is the system used practically everywhere . Howewe~ such systems can give very misleading resu'l'ts when extrapolated t o the field situation; the ability of pa.thogens to perform well in the fie:tl depends on their aChieving irreversible infection during what may be a narrow "window" of high humidity and appropriate temperature conditions, the speed , mode and intensity of sporulation on the insect cadaver, and the subsequent ability of those spores t o persist in the environment and spread . In this paper, the fungus Verticillium lecanii is used as a model to describe the importance of measuring key parameters while emphasizing the genera'!: principIes of bioassay from the standpoints of pure r esear ch and commercia'r production(quality control) .Other fungaI bioassay systems are also mentioned in relation t o the V.lecanii model

4

TAXON<l'1ICAL ANTI CYTOl.(X;ICAL ASPlrrS OF HYPHCX'1YCETES (DEtrl'ERo­MYCOTINA) ENTOMOPATHcx;ENIC . Elza Áurea de Luna Alves Lima. Laboratory of Biological Control, CENARGEN/EMSRAPA, C.P. 102372 , 70 . 770 Brasí­lia , Brazil.

The study of fungi taxonomy has increased and had enourmous change in the last 20 years . with the exceptLon of Laboulbeniales, most of entomogenous fungi occur in the subdivision Deuteromycotina , often in the class Hyphomycetes . The morphological variation in this group makes taxonomic , studies complex o The present study was carried out with the purpose to discuss some aspects of the taxonomy and of the conidiogenesLs, as well as to show the nuclear behavior during conidiogenesis in Metarhizium, Beauveria e Nomuraea . The numbers and the distribution of nuclei during conidiogenesis were analyzed by light mi=oscopy, with Giemsa-technique on dialysis membranes . The nuclear behavior of the three fungaI species was similar.

NEW FACTS ANO TRENOS IN BACTERIOLOGICAL CONTROL OF MOSQUITOES. Huguette de Barlac. Bactérles Entomopathogênes, Institut Pasteur, Paris 75015, F rance.

After the discovery and characterization of ~ (Bacillus thuringiensis Israelensis), ten years ago, two llnes share the research field in biological control of mosquitoes. One is the Quest for new po\en\ bacterial s\rains from na\ure. The other one is the genetic manipulation of the already known bacteria. Progress in the first research line is constant. Beside rui, H 14, o\her a1 isola\es (especially among sero\ypes H8a8b, H 1 O and H 1) have been proved larvicidal for mosqui\oes, \hus lnfirmlng the a1-Lepldoptera-speclflclty \heory. Moreover , B sohaerlcus species has been found \0 con\ain several s\rains very po\en\ agains\ mosquito larvae. The mos\ \oxic isola\es belong \0 sero\ypes HSaSb , 6 and 25. They have a speclfic spec\rum of action, differen\ from the B. thuringiensis ac\ion range as well as different indica\ions. Some similarities appear between lhe mcx1e of action of ~ and B, sphaericus, but their respective toxins are Qulte different. Recent1y, a Clostridium sp. strain has been iden\ified as very toxic to mosquito larvae. Com parison of \his Clos\ridium isolate can be maOO with ~ and mosqu1\ocidallL sphaericus strains. In spite of a lower toxicity levei in usual laboratory cond1\ions, its special physiology could confer on this Clostridium strain some advantages in special natural conditions. Also , knowledge of its toxin( s), genetics and mcx1e of action could permit further genetic manipulation.

WORLD PICTURE OF BIOLOGICAL CONTROL OF INSECTS BY FUNGI. Donald W. Roberts. Insect Pathology Resource Center, Boyce Thompson Institute, Tower Road, Co rnel l University, Ithaca, New York 14853

5

6

The entomopathogen ic fungi fill an important niche in microbial control of insect pests. This is particularly true for pests with sucking mouthparts (e.g . Hemiptera/ Homoptera) because these insects have no means of ingesting pathogens, and for Coleoptera since few viral and bacterial diseases of this major group of pests are currentl y available. Both developing and developed nations are attempting exploitation of fungi for pest contro l o The largest program at present is the Peop l e 's Republic of China use of Beauveria to control caterpillars in pine forests and maize. The Brazil effort with Metarhizium vs. spittle bugs in sugar cane and pasture i s viewed with great interest worldwide. Large-scale commercial production of Metarhizium in South Australia for control of pasture s carabeid beetles will begin within 3 years . Research projects are underway in Brazi l, USA, and elsewhere to develop fungi for control of soil-inhabiting insects. Also, the epizootiology of Zoophthora in l eafhopper populations is being investigated . Current research worldwide to improve effectiveness of entomopathogenic fungi includes : fungal molecular biology and genetics, mass production technology (including dried mycelium), formulation , toxic metabolites and epizootiology. With the the use of modern research tools , the role of fungi in pest control is expected to increase significantly .

EVALUATION OF BEAUVERIA BASSIANA PATHOTYPES AS MICROBIAL CONTROL AGENTS OF SOIL-INHABITING CITRUS WEEVILS. Clayton W. McCoy. University of Florida, Citrus Research and Education Center, Lake Alfred, FL 33850 USA.

Strain selection is crucial to the successful use of Beauveria bassiana as a microbial control agent in view of its broad genetic diversity among active strains i n natural populations of insects, particularly in relat ion to virulence , viability, productivity, and host specificity. In quantitative assay of 34 diverse isolates of ~. bassiana, only 2 caused greater than 80S mycgsis to neonatal larv ae of Artipus floridanus at 1 x 10 conidia per ml. At a con idial concentra­tion of 1 x 10 conidia per ml, 12 o f 34 types caused greater than 95~ mycosis. Sporulation per dead cadaver increased with an increase in pathotype virulence . In general, no consist ent differences in pathogenicity could be detected between exotic or indigenous strains. Even isolates from the same host and location differed widely in terms of pathogenicity. · Of the 6 most virulent pathotypes, differences in soil survivorship , temperature tolerance, growth and sporulation , and host specificity were detected in laboratory and field tests.

lillEOJl.AR BIOlOG'i OF ANTICARSIA <»MATALlS BAalLOVIRUS. Janes E. Manniak & D. W • .»hnson. IEpartment of I'ntaoology, Uúversity of Florida, Gainesville, Florida 32611 UNITED STATES.

The insect patrogenic baculovirus fran lllticarsia gemmatalis (velvetbean caterpillar) is being used as an alternative to cl-enical pesticides in controlling this pest of soybeans. This application progran has been successful 00 far in Brazil. Scientists in Brazil mel the lhited States together are studying the lllticarsia baculovirus in attenpts to improve the virulence to caterpillars mel to determine ..nether the virus preparation has a stable virulence with continlDUS application in field crop situations. 1b date .., have collected virus preparations fran various locations in South hnerica. These are being canpared by restriction e!lZ)'!IE

ooalysis to determine relatedness. Several isolates have been plaque purified and <nalyzed by INI\ restriction enz)lDes. 0\oja have constructed a !ilysical map for five restriction enz)IDes . This has allOloEd for a !NA conparison of gecgraphic isolates to locate where chacges have occurred on the gerome . Mditionally, the !ilysical map serves as a fomdation for geretic eq:ineering of the lllticarsia o baculovirus once determinalts for virulence and lDst r <nge are identified. FUrthenoore, the location mel characterization of the gene coding for the polyhedron occlusion proteio will allow for the constru:tion of a baculovirus e>cpression vector using the stIOll! polyhedrin proooter to e>cpress foreign gene products.

7

8

9 BIOLOGlCAL OONTROL OF SUGARCANE BORER Diatraea saccharalis WITH

A VIRUS INSETICIDE IN BRAZIL. Octavio Henrique o. Pavan, Helena C. T. Ribeiro . Insect Virology Laboratory. Dept2 Genética, 1.B. UNICAMP, 13081 Campinas, Brazil.

The Anticarsia aemmatalis Nuclear Polyhedrosis Virus (AgNPV) was selected by a series of 20 serial passages in the sugarcane I:x:lrer Diatraea saccharalis aiming an increase in virulence to the later species . The original inaculum obtained frem the velvetbean caterpil. lar, ~. gemmatalis, while being highly virulent to its original host, has a l ethal dose 50 (LD50) close to a million polyhedra for a 11 day old larva. With the serial passages the LD50 value declined gradual­l y reaching a value in the range of hundreds of polyhedra, thus repr.!l. senting an increase in virulence in the arder of 2.5 log to the sugaJ;: cane I:x:lrer. This isolate not only increased its virulence to the su­garcane borer but also maintained its original virulence t o the vel­vetbean caterpillar . I t is important to notice that ~. gemmatalis ~ longs t o the fami l y Noctuidae , Q. saccharalis belongs to the family Pyralidae . An analysis of total viral proteins in PAGE showed no de­tec table differences between the wild and selected isolates. A vira 1 DNA ana l ysis is being conducted in association wi th Dr . James E. Maruniak.

IMPORTANCE CF EPIZOOTIOLOGY TO BlOLOGICAL CONTROL Of INSECTS !,1 1TH VlRUS ES . James R. Fuxa . Depar tment of Entomology. Loulsiana State Unlversit y , Baton Rouge. Louisiana 70803. USA.

Epiz oo tlo Jo gy 1s f undamen t a l t o bio logical con crol of. ins e cts with virus e s fo r [wo r easo ns: microbial control 1s basically applied epizoot l o 1ogy a r , in o ther wo rds , the manipulatian of e plzoot1cs ; and insec [ c ontrol cur rent ly 1s done in the con t ext of integrated pese managemen t (IPH). whi ch in turn 1s de pendent on e co l ogy , a field c l ose l y a111ed w1th epizoo tio l ogy. Different ep1zoot1ological factor s . inc luding var ious aspec ts of the hos t and pathogeh popula tions and the envlronment as a who le. v iII be emphasized in different ways when roicrobial c ont rol is attemp t ed by inundative augmen t ation of the pa thogen o r by one of the more ecological approaches ( inoculatlve augmen tation, intr odu ct i on-es tabliahment, or environmen tal :nanipulat i on) . For example, contro l by inundative augmentat10n v111 best be accomp11ehed by pathogene tha t are virulento k11l qulck1y (e.g . , by a t oxin) . are persistent. and are aimed against r-strategist pests. On the other hand. control by the more ecological approaches v111 have the best c hance for success if the pathogen has efficient transmiss!on and dispersaI capabilities; moderate virulence, good perslstence, and is simed agsinst K-strateglst or intermediate pests v1th relat1ve1y high economlc injury leveIs. Epizootiology has aS6umed a reneved importanc e in the age of genetic eng lneering. The design of genetically-engineered entomopathogens will depend heavi1y 00 epizootiology of the "parenta 1" organi8m8 i ncluding reaiatance of inaecta to pathogens; and risk asseasment of theBe agenta viII depend on evaluatlon of parameters such 8S peraistence, dissemination, population growth, and environmental effecta of both the parentala and the genetically-engineered organiams.

10

MULTIPLE OELTA-ENOOTOXIN GENES IN BACILLUS THURINGIENSIS STRAINS ACTIVE AGAINST LEPI OOPTERAN SPECIES OF THE NOCTUIOAE FAMILY. Marguerite-M. Lecadet, Vincent Sanchis, Gh i slaine Menou, Josette Chaufaux & Oidier Lereclus. Unité de Biochimie Micro­bienne, Inst i tut Pasteur, Paris, France.

Several 6-endotoxin genes belongi ng to different structural types, some of whi ch have not yet been descri bed, have been isol ated from !!.:.. thuringiensis a izawai 7. 29, a strain that i s potentia11y active against the cotton l eafworm Spodoptera litto­ralis. The expression products in Escherichia col; of the cloned genes differ in their nature as well as in the specif i city of their larvicida l acti vity and they have been correl ated with components of the in secticidal crys tals. In addition to genes be 1 ong i ng to the we 11 known types of c rys ta 1 prote i n gene (one of whi c h is of plasmid local ization), two other genes of presumed chromosomal origin and located in close proximity (3 kb distant) were characterized. One of them, was shown to direct the synthesis of a protein specifi cally active against S. littoralis ana against several other species of the Noctuidae family. A similar s ituation \"Ias obse rved i n stra in entomocidus 601 that is also specif ic towards ~ littoralis. It is concluded that tl)e presence of multiple and d i fferent 6-endotoxin genes could contribute to determine the host range spec ifi city in lepidopteran act ive strains of !!.:.. thuringiensis.

12

UTILIZAÇÃO DE BAc:rtRIAS ENTQI1OPAT(X;ENICAS NO CONTROLE DE D1~ ROS DE IMFORTANCIA MllICA: Mohamed E.M. Habib. Dept2 de Zoologia, UNICAMP, 13081 , Campinas, SP .

A utilização de bactérias entomopatogenicas corresponde à máxi ma evolução , entre os métodos de controle de dípteros de importância médica. Duas espécies bacterianasdemonstraram altamente eficazes para este fim, ambas pertencentes ao genero Bacillus. A primeira, ~. sphaericus, é iselada frequentemente de selos de ambientes aquáticos ou até de larvas de pernilongos. As linhagens 1593 e 2362, por serem produtoras de cristal proteico , são mais patogênicas do que outras linhagens . As características dessa espécie sustentam a sua apl i cabi­lidade para o controle de larvas de Culex e Anopheles.

A segunda espécie, B. thuringiensis varo israelensis, mostrou­se altamente patogênica , e~ra em níveis variáveis , para l arvas de simulídeos e culicídeos . As novas formulações de preparados à base dessa espécie permitem a sua utilização em ambientes aquáticos de ti­pos diferentes, e, portanto, atingir maior número de espécies dessas duas famílias . O controle dos d{pteros" aquáticos, sem dúvida, vive hQ je numa fase de grande evolução com a descoberta dessas bactérias.

'IHE GF.N ETIC .EN;INEElUR; OF BACUIDVIRUS

Em FaIBIGN GENE EXHIBSSIOi AND AS VIRAI.. PESTICIDES. Dr. Max D. Sl..UTlTlers, Texas A&M University, Department of Entomology, College S ation, Texas 77843.

Genetic Engineering of Baculoviruses 1. Baculovirus-directed foreign gene expression.

a. Characteristics of the BEV and its utilization.b. Cost effective synthesis of therapeutics, vaccines and

diagnostics in insect cells and insects.e. The "authenticity" of recombinant products produced in

insect cells.2. Studies of •the molecular biology of insect cells and

systems: cloning, expression and study of genes of agriculturalimportance using the BEV.

3. Transposable elements in baculovirus mutants.a. Characteristics of the mutants.b. Potential for developnent as trnsfer vectors into

lepidopteran cells and insects.

13

14

'DE IEJH.CIMNl' CF BCIIlL6 'IllRRGIEHiIS lHl BCilllE � AS BllXINIKL JGNIS; FRM � 'ID 1NIH1RIN, 1-RDCTKNJHtold FridlaxEr:, M.K"enn-2lr,S�,E� � ,N.Srdl.a""" cm R� lffl Jgrirultur:al � R:n.ber.srip, Jenmlan-­Is::ael. Sela::tirn of strairs wi.th (:ESt · · · ty is an :illp:,ttant b...rt: irRiff:icia,t elerra1t in the 1 t of rni.cro-onp,isr as bi.q:ESt::i.c:i.ci:s.'lre p:oct:ia:il ê3R?lira-

of the TTBterials re:µires · l atte1tirn tore gi\.e'l to a�s relatroto femmtatirn él'Õ fonrulatirn of the octive rrricro-orgni.s.Efforts � teen d:re in

lcpirg a:st-efficie,t ferrra,tatirn p::Cl:'eS9=5 for the 1n:i.strial �ratiro of Br:Whs th..rirgieEis i.sa::aellinris(Bti) au Br::iU,s ::Jh►ri111;1(as) strain Z}S2 as t-,,,-,,.,....,t-,,,,-,,·1 a;,ient for ira:cts ve::tors of �.Gr:ovth rre±i.un � sela::tro wúd1 relies alrroot exclusively 01 1n:i.strial cy-p::crl.cts.F\.n:tremore, oor attEntirn has teen dire:::t:ro to the d:!velcptmt of �ic fonrulatims.It is oor aw:c.a:ti trat "Lrliq..ely t.ailorro" fomulatims wi.11 � to re CEVelcp:d for the p::q:-er awJ..ia:itirn L.nErcfüfumt fiel.d a:rrlitia-s.Pt:e:e1tly srll �l fonrulatias are m the p::a:ess of d9velq:nB1t. 'Il'E9a ...a:e "t::aiJ.oraj" as flcetin;3 fomulatims to W1Í.d1 él1 elE!TB'lt for p::otectim fran px,to d3Jtad3tirn ras teen ilrorµ:n:atro.FEs..llts fran sirrulatro fiel.d trials will re p::eEB1tro.It 1ro<.s tl'Bt Bti érn as ca, effoct:ively re lBrl for thecxntrol of a larga n.rrt:er of Í1'lxCt � ve::tors arl1 aE l'evinJ its cw, êrl.a1t.a:JElS

. él'D �-W:! teli.e\e trat. the crnbiraticn into O'E ta::teria of the p::q:erties of the :irdi.vid.Bl m:s migit res.ut in a tetter bicca 1trol ég31t for wrµel e si.-ve · 1 of runp:ible Íl'lxets.S::rre initial g:ret:ic mrúp..ilatia-s h3\-e teen d:re cyW1ich a pie::E of [Nl\ fran Bti a:nt::ainirg the t:CDcin � 9=fE has teen :int:rcrlrminto &3-�Triià���vi���t§,�. is éÜe to

ClASS IFI CAÇ~O, IDENTIFICAÇ~O E CARACTERIZAÇ~O DE VTRUS DE INSETOS*. E.W.KITAJIMA, Dept.Biol.Cel .,Univ.Brasllia, 70919 Braslli a ,DF. Cl~~~­Mc.a.t.i.o 11, ~den.:ü Mc.a.t.i.o 11 al1d c.hCVta.ueJUza.t.i.o 11 o 6 ~M eu v.útu-6 u .

15

Os excelentes resultados obtidos no Brasil com o uso do NPV no con ­trole da lagarta da sOja An.:üc.aM~a g e.mma.-t~ , ensejou o desenvolvi -mento de programa s similares em bi oinseti cidas virai s em di versas cul ­turas. A fim de dar suporte a es sas pe sq uis as , estã sendo organizado em Brasllia, no CENARGEN e na Univ.B rasllia, um grupo de trabalho para as­sessorar na identificação e cara cteri zação de sses vl rus . Tai s trabalhos basear-se-ão em estudos morfologi cos , citopato l ogi cos , soro logi cos e mo­leculares (em especial dos ãcidos nu clei cos) . Quan to ã si t ua ção da ta xo­nomia dos virus de insetos, segundo decisoes recentes do ICTV seria: DNA/ISor~/ SEM MEMB. -Fam.PARVOVIRIDAE ( Gen.VeMov~JuMI ; Fam. IRIDOVIRIDAE (Gen. I JUdo vvl.U.~ , ChtoJUJUdov~!tw., I ; DNA/ HEl / COM r~EMB.-Fam.BACUlOVIRIDAE (Gen . Bac.ulo v~w.,- poliedrose nuclear, granulose e não-oc lu idos ); Fam. POl YDNAVI RUS (Gen. Polydn.av.útu-6 - fus i forme, bastonete ) ; DNA/Cor~PlEXO/ COM MEMB.-Fam.POXVIRIDAE, grupo Entomopoxvirinae (Gen.Entomopox , sugeneros A,B e C); RNA/ ISOM/SEM MEMB.-Fam.PICORNAVIRIDAE (Gen.Entettov.útu-6I ;Fam. CAlICIVIRIDAE (Gen.C~~v.útu-6I ;Fam.BIRNAVIRIDAE ( Gen.B~l1av.útu-6I ;Fam. REOVIRIDAE (Gen . Po li edrose citop l asmãtica ) ; RNA/ HEl /COM MEMB.-Fam. RHABDOVIRIDAE (Gen.S~gmav~w., I . *Apoio f inance ir o da FINEP e CNP q .

16 FUNGOS , SUA urILIZN'.ÃO PARA CONl'ROLE DE INSEI'OS DE IMPCRI'ÂOCIA Mr:DlCA E AGR!COLA. Prof.Dr . Claudio Luiz Messias-Depto .Genética e Evol ução-IB UNlCA.'1P , Campinas, SP . A utili zac;:ão de filllqos para controle de insetos está fundamentado na capacidade que estes têm de infectarem seus hos~ deiros, lhes causando doenca e rrorte . A doenc a de insetos causada por micróbios foi pela prirreirá vez descrita por · Agostino Bassi, pai da ~ tologia de insetos , e sua utilização corro possível controlador, sU}er.!. da por l1etschnikoff em 1879 . Mais de ~ século já se passou e a utili­zaçao destes em larga escala pouco foi desenvolvida . Sendo um processo racional, não substitutivo dos produtos quíniocs !!'aS tanbém de reconhe c ida eficiéncia, esforços têm sido feito para se utilizar deste contro le, que por ser relativarrente novo e muitos fatores serem desconhecid­pouco tem sido feito para sua arrpla utilizacão . vários f atores têm con tribuido negativamente neste sentido e um dé les pode ser identificado OTO o pouoc investirrento do setor privado neste tiro de pesquisa , es­tando a cargo das universidades e centros de pesquisas que lutarr. <XlI!l

toc1o o tipo de falta de recursos. O Brasil é o lider na prodUC;ão e uti lização de fungos para o controle de insetos, assim CXlITO: China , Aus­tralia e Inglaterra. As ocncicêies cliP.láticas reinantes em nosso país prcpiciam a utilização deste tipo de controle. Resultados c:btidos em laboratório e c~ tem denonstrado ser o /<1etarhiziUll' anisopliae um en ta!xJpatógeno para o controle de Cigarrinhas dê Cana de Al::úcar e pasta­gens, vetores de doenc:as de Chagas, l-bsca de f rutas , e rrosquitos .

17

PROBLEMS ASSCCIATEIl WITH 'lliE PROOUcrION AND USE OF VIRAr.

PEsrICIDES , Seth Y. Young , Department of Entom:llogy, University of .

Arkansas , Fayetteville, Arkansas 72701.

Several virus insecticides have been developed in recent

year s . These pr oducts differ in their effectiveness but most are

less efficaceous than the best conventional insecticides presently

on the market and have been little used . Increased use of viral

insecticides is dependent on overcoming problems encountered in

registration and production, obtaining more effective use in

insect pest management systems , and increased acceptance of

nonconventional pesticides by crop producers.

18

Melhor ament o genéti co de fungos utilizados no controle biológico de insetos . João LÚcio de Azevedo . Instituto de Genética, ESALQ, piraci­caba , Universidade de são Paulo, Brasil.

Insetos, pragas da Agricultura , causam danos consideráveis as lavouras , especialmente em países de clima tropical como o Brasil. O controle por inseticidas químicos é, mu1tas vezes antieconômico, além de apresentar problemas, como emergencia de resistência e desequilí­bri os biológicos . Uma alternativa para redução ou substituição de .prQ dutos químicos é o controle por microrganismos, como os fungos fila­mentosos. Vários fungos têm s ido empregados , como o Metarhizium ani­sopliae, Beauveria bassiana, Verticullium lecanii entre outros. Maior eficiência pode ser conseguida , se processos genéticos forem utiliza­dos no melhoramento desses fungos. Para isto, é necessário bom conhe­cimento da Biologia, incluindo reprodução e cruzamento desses fungos. Estudos realizados no Instituto de Genética, ESALQ/ USP, mostraram que, tanto M. anisopliae como ]:!. bassiana, apesar de não possuirem ci cIo sexual, podem ser melhorados pela utilização do ciclo parasse­xual. Um novo processo , designado de P6rameiose facilita a obtenção de recombinantes e, pelo menos, testes de laboratório têm mostrado sua superioridade , em alguns casos, com linhagens parentais.

19 USO DE VíRUS NO BRASIL: O CASO DO VÍRUS DE POLIEOROSE NUCLEAR DA LAGARTA DA SOJA. Anticar>sia gemmataLis . Flávio Moscardi . EMBRAPA-CNPSo. Cai .. Postal. 86.001 - londrina , PR o Brasil .

A utilízação de vfrus de insetos no Brasil e recente. comparada a de paises da Am~rica do Norte, Europa e Ásia. No entanto, consider~vel progresso tem sido obtido

com o virus de poliedrose nuclear da lagarta da soja, Anticarsia gemmatal.is. O

qual foi empregado em mais de 500 . CCC ha na ~ltima safra (19S7/88), constituindo-se no maior progra ma de uso de vírus de insetos a nivel mundial. O programa, iniciado em 1979 pelo Cent ro Nacional de Pesquisa de Soja (CNPSo) da EMBRAPA, contemplou pes­quisas relativas ~ especificidade , epilootiologia . tecnologia de aplicação. m~todos de produção e formulação do virus , que permitiram a implantação de seu uso ao nivel de agricultor a partir da safra 1982/83 . O programa baseou-se inicialmente na apli­cação de suspensões impura s do patógeno, atrav~s da maceração e coagem de lagartas mortas , evoluindo para o emprego de uma formulação pó molh;vel padronizada, ja em uso pelo sojicultor há três anos . Estudos referentes ~ estabilidade gen~tica do virus , mostram, em dados preliminares, que sua virul;ncia permaneceu pratica~ente inalterada após vários anos de aplicação a campo. Trabalh os em desenvolvimento no CNPOA-EMBRA­

PA, Jaguariuna , SP , visam viabilizar a purificação parcial deste agente em escala in­dustrial . No momento, a tecnologia de produção e formulação do virus desenvolvida no CNPSo-E MBRAPA vem sendo repassada a empresas privadas interessadas na exploração comercial do VPN de A. gemmataZis, o que dever; contribuir para um aumento de sua disponibilidade ao sojicultor . Estima-se que a área tratada co m este virus no 8rasil poderá atingir 2,0 milhões de hectares em três anos .

20

TECHNOLOGICAL ASPECTS OF THE INDUSTRIAL PRODUCTION OF ~C Bacillus biomass , Howard T.Dulmage, U.S . Department of Agriculture , EUA.

~----------------------------_______ ~2?)

----------------....

RESUMOS DOS POSTERS

RESUMOS DOS POSTERS

POSTERS

Investigation of the geroination and infeclion precesses of the entooophthoralean fungus Erynia radicans on the potato leafhopper, Eopoasea fabae.

S.P. Wra ight', T.M. Bult·, S. GaIa ini-Wraight', L.L. RII .. ', R.S. Saper", and D.W. Robort.'

'Boyce Thoopson Institule, TOMer Road, Ithaca, NY 14853j OU.S. Departoent of Rgriculture, Rgricultural Research Service, Planl Protection Research Unit, Boy"" ThOllpson Institu!ej

'Depart .. nt of Entooology, Cornell Univer.ity, Ithaca, NY 14853

21

The invasive precess of the entooophthoralean fungus Erynia radicans on the potato leafhopper (fifth-instar ny"phs) .. 5 studied by fluorescence and seanning electron oicroscopy. Spores geroinated on oost hosts: ca. 70j . ithin 4 hr at 2O"C. Penetrat ion of the cuticle .as effected by foroation of appressoria and narroordi .. eter penetration pegs. Earliost penetrations into the host heoocoel Mere observed 3 hr postinceulationj hOMever, significant nuobors of penetrations Mere not observed until after 6 hr. Aoong alI penetrat ions, 3, 16 and 73j Mere recorded on the host head, thora. and abdooen, respectively (8j eccurred in the ... branous areas bot ... n body regions). Ca. 61j of al I invasions Mere through interseg .. ntal ..obranes, and apparent directional groMth of gero tubos towards areas of thin cut icle .as observed. Little correlation .as observed bot ... n the leveI of inceul ... (no. of spores) and the nuobor of Penetrat ions on individual leafhoppers, suggesling considerable variabilily in hosl susceptibilily lo fungaI invasi on. Direct counts of spores and penetrations on individual leafhoppers revealed an appro.ioate LDSO of 4.1 spores per insect.

22

CONTROLE DE LARVAS DE Chalcodermus bimaculatus NO SOLO COM OS FUNGOS Beauveria bassiana E Metarhizium anisopliae. E.O. QUINTELA1, S. P. WRAIGHT1 , 2, S.G. WRAIGHT1, 2, O.W. ROBERTS2. 1Centro Nacional de Pesqui sa de Arroz e Feijão, Cx. Postal 179 , 74000 Goiânia , Goi~s, Brasil.

2Instituto Boyce Thompson, Universidade de Cornell , Ithaca , N.Y .- U . S . ~ Estudos para controle microbiológico de larvas de C. bimacu l atus,

principal praga do caupi no nordeste do Brasil, estão sendo desenvolvi dos a nível de laboratório, casa telada e campo no Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, em convênio com o Instituto Boyce Thompson No laboratóri~ testou- se a virulência de 5 i solados de B. bassiana e 4 isolados de~. anisopliae em 3 dosagens . Todos os isolados de Beauveria mataram ac ima de 90% do s insetos e Metarhizium 100% , na dosa gem de 540g de con ídi os/ha . Em casa telada , os isolados E6 de Metarhizium e CP5 de Beauve,ia foram os mais virulentos matando respe~ tivamente 78 e 80% dos i nsetos, nas dosagens de 300g de conídios/ha. Estes isolados foram também testados para controle de larvas de manho so , em saturações de água no so lo de 20 , 30 e 40%, em casa telada. Ob servou-se que os teores de umidade no so lo não tiveram efeito si gnifT cativo na patogenicidade dos fungo s . A nível de campo Beauveria resuT tou em 55% de mortalidade corrigida e 37 , 5% de Metarhizium na dosagem equivalente a 250g de conídios/ha .

HULTILOCUS ENZYME ELECTROPHORESIS STUOY OF SOME BàCIl.!.!!S SPECIES

Zahner V.(*), Momen H.(*), Salles C.à.(*) l Rabinovitch L.(**). (*) DepartMent of Blochealstry and Molecular Biolooy (**) Departllent of Bacterlolooy, Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ

23

32 isolates of Baclllus have been analysed in a lIultilocus enzyme study usino aoarose electrophoresls. The isolates belonoed to the species B thurinaiemÜs, B cereus and B lIegatenua. Det ails of the electrophor­etic procedures used and the numerlcal analysis eaployed have been oiven elsewhere (1 ,2). Stralns havlno similar enzyme varlants were orouped into ZYllovars . 10 out of the 11 enzyme loci studied were polymorphic and 27 zyaovars were distinoulshed aaono the 32 strains. The nuaerical analysis could not separate B cer .. u" zyaovars frOlI those of B thuringieoais . B lIegatenum appeared to be also closely related to these two species however too few strains of this species were analysed to forll a defiolte conclusioo. B çereus var o mycoides was clearly very different froll the other isolates and should be considered as a separate species . The technique also allowed straina which had been mislabelled to be correctly identified. References: 1- Momen,H. l Salles,C .A. Trans ~ ~ ~ Medl. 1985,Z2:773-776 2- Sallee, C.A. et ai. ~ Jpurn ~ 1986,3:407-419.

Thie work wae eupported by orants frol! CNPq.

24

USO DO FUnGO Metarhizium anisopliae (Metch.) Sorokin , NO

CONTROLF DO CARRAPATO Doophilus microp l us (Canestrini) .

Bittencourt, V.R.C.P.*; Lima,A.F. *& Massard,C . L. *

Boophilus microplus apresenta grande importân­

cia econômica para a pecuaria nacional, devido ao seu he­

matofagismo e transmiss30 de agentes patogênicos aos bovi

nos. Considerando que a tecnologia aplicada ao seu contrQ

le est~ embasada na utilizaçio de produtos químicos , bus­

cou-se viabilizar a aplicaçio do controle microbiano atra ,

ves do fungo Metarhizium anisopliae . Nos testes realiza-

dos com uma formulaçio em pó, obtevw-se infecçio em todos

os especimes utilizados no bioens~io .

• UFRRJ- Instituto de Biologia L-. _______________________ --.J

USO DE MSJ'ABOLrros DE MICOOIG'\NISM:lS NJ CCNI'ROLE DE ARI'ROPODES

S.B. Nogueira*

25

Desde que o laboratório MERCK SHARP & OOHME descobriu a lacto na natural Avennectin Bl cem poder acaricida e tamOOn inseticida , a­briu-se o caminho para a procura destes produtos naturais para o con­trole de artrópodes.

Desde 1983 o Setor de Entomologia, juntamente cem o Setor de Microbiologia da Universidade Federal de Viçosa,vem pesquisando rreta­bÓlitos de microrganisrros contra ácaros e insetos e já se conseguiu a obtenção de produtos al t.arrente promissores contra esses animais.

Assim, após se conseguir resultados cem dois produtos em is­cas de bagaço de laranja, obtendo-se 100% e 80%, respectivamente, de colônias de cupim de rronticulo, Cornitermes cuniulans , testou-se inÚJre ros produtos (que tinham rrostrado algum resultado em cupim) contra o ácaro do feijoeiro, Tetranychus (T.) urticae e o carrapato dos bovi­nos, Boophilus microplus.

Para o acaro , alguns produtos comportaram-se do mesrro =do que o Avermectin, tanado corro padrão, e no carrapato um pr oduto foi superior, desde a primei.ra medição até o final do teste.

As investigações estão ainda prosseguindo.

* Professor Titular de Entomologia Depart.arrento de Biologia Animal - UFV

26

Isolamento de Bacillus 1fhuringiensis (B . t . ) de Solos Brasilei GUAY"""'U * * *** *** ros. ,-u" S, T.V. ; VAECK, M. ; MENEZES, E. B. ; FERREIRA,loT .

& RABINOVITCH, L.*(*Dept2 Bacteriologia, IOC-FIOCRUZ.**PGS, Gent , Bél­gica.***Dept2 Entomologia, IB-UFRRJ). De 1979 a 1980 , submetemos a "screening" diferentes solos do Brasil, com a finalidade de isolar Ba­cillus amilolíticos e proteolíticos. Dos 400 isolados, 10 foram classi ficados como B.t. inclusive por apresentarem corpo paraesporal. Destes 10, 2 foram inseridos na varo kurstaki (sorotipo H3a3b),'1 na var o mor risoni (sorotipo H8a8b) ' ; 1 cepa foi identificada como i s raelensis<Er. t. i. ) ,.. . Por outro lado 9 amostras foram analisadas por ELISA e 505 -PAGE a partir de &-toxina solubilizada **. Destas , 6 produziram 100% de morte em Manduca sexta (25Ong/cm' de área folhear) e 4 foram letais para Spodoptera littoralis (10 pg/cm')** . O teste de ELISA e o perfil eletroforético do gel de 1 cepa sugerem semelhança com B.t . i., sendo tóxica para Aedes aegypti e Anopheles sp. ** . 4 linhagens foram letais para Isognatus sp e 3 para Dione Juno Juno *** . Estas estirpes estão sendo trabalhadas em busca de poss{vel utilização na área biotecnolÓgj ca .' H. de Barjac - Institut Pasteur, França. Apoio CNPq .

27

LACA\A,í'.~I. 1\ CO:IiTI ,S.'\.:\. (Instituto ele lliociências-U\LSI' Rio Claro,Sr) . Ic~~. ~e !,atogeni~ida~ do ~Ietarhizium anisopliac ~. anlsosliac :;.~re. Clgarnnnad_a~ Pasta gens Deols ±lavoplcta. Vlsan ° a venflcaçao da patogenicíd"ãCIe do ~.!l.:ll~ophae varo anisopliae isolaelo de adultos de D. Clavoricta sobre as di versas fases do desenvolvimento dõ---rri"seto. o-vos, nin fas e adultos, um conjunto de ensaios foi realizado. A t6cnica para obtenção dos ovos foi a descrita ror rache co F, Souza Silva (1982). As ninfas em diferentes ínstares e os adultos foram carturados em pas t agens. Lstas Cases -rcccl>cram tratamentos laboratoriais adequados rara serem submetidas a acão do fungo sob diferentes formas de inocu lação (ln b - 10 7 conídios/ml). As condições ambientais de temperatura (28 0 C) e umidade relativa (>GOI)[or810 propr cias para a ação do fungo durante o desenvolvimento dos -testes. ,\ avaliação da patogenicidade [oi feita atravis de observações diárias sob lupa e microscópio', para detec ção de alterações e/ou sinais de infecção, bem CO::10 peb contagem de exemplares mor t os pelos primeiros siauis Ja ução do ~1.unisop1iae . A ra to genicidade do fungo mostrou -rndices (Te morfiiTi"Oade de 88,33; 100 c hLlt CrJ 0"05, nia [as c aUl.ltos rcs:'cctivanentc.

28 UMA ESTRATEGIA PARA A AVALIAÇÃO 00 POTENCIAL DE 'UNGOS FITOP'iL, ~.

PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE ERVAS DANINHAS. ROBERT W. BARRETO -Serviç0 de Defesa Sanitária Vegetal - DFA-R . '

A met0dologia criada por Wapshere A.J. para a avaliação 13 segl 311.,.1 de organismos para o controle biol~gico de plantas daninhas,e por to d~ nominada teste centrifugo filog~nético com salvaguardas(t r.f.· r'­je amplamente utilizada. Para a realização do trabalho ora em andamento,entitulado "u FfI "E.Ni lJlL DOS FUNDOS FITOPATOGÊNICO PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE ALG'JW ERV, DANINHAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO", foi idealizado um C01 C'o di . FS

tes complementares ao anterior. Estes testes, permitem uma selec:ãfJ pré v . a dos candidatos à agente de controle biológico,limitando i aplicação do L c. f. s. apenas aos organismos que apresentam Jm perfil ~dequado para este fim. Dois procedi mentos diferentes são propostos, conforme a abordagem que es­tiver sendo considerada. Para a abordagem clássica onde e até preferenci almente)podem ser aproveitados os parasitas obrigatórios,submetem-se os candidatos diretamente à t.c.f.s. Para a abordagem conhecida como "de i nundação",ou "micoherbicidas", são feitos testes para a determinação da culturabilidade,da capacidade de esporulação e da manutenção ou otimi­zação da virulência. A avaliação é concluida com a aprovação ou não d0 organismo em se tratando de abordagem clássica .Na abordagem de inunda­ção há ainda a categoria "aprovado com restrições".

29

LACAVA, P.~I . & CONTI , S . A. N. ( Instituto de Bi ociênc ias­U~[SP - Rio Claro , SP .)

Análises b i oq uímicas e ve r ificação da ação (]a espuma (]e J1inras~~ Deõrs-rravopl c t a.-

an timi crobiana

Objetivando a verificação prelimi nar da composição bi oqu í mica da espuma de nin fas de u.f lavo~icta e s ua ação a ntI microbiana coletou-se espumasaen ln as fl ue fo r am sulJme tI das aos te s tes lJiofluímicos de ~Io li sl. - Ud r ausky e de ro linT Cioca l teau . Ensaios antimicro bi anos conta r am com as bac t i rias dos Gêneros Sta phy lococcus, 8acillus e Escl.erich i a ~ além do fun go ~Ie tarhizi u m , os quai s foram semea (]os'-por "pour p Inte" e expostosiitravis de c ilí ndros de vidr o con tendo a líquotas do líquido espumante sob diferentes con centraç6es . A pr esen ç a do halo ~e inibição aqui l atou a ação antimicrobiana. As análi ses bi oqu í mi cas revelara m a p resença de carboidratos com 5 ou mais Ca r bonris e mate rial proteico. r~ra os micror ganismos testados a espuma apresentou-se inocua.

Suger indo a oco rr6ncia de con~ ic 6es microcli nl5ticas favo r5 vc i s aos conídios ~o f UJ. go cnfomopato ~ênico.

30

EFEITO DO HORi'lRIO DE APUCAÇM. NA EFICIENCIA DO FUNGO Sporothrix insector'wn PARA O CON TROLE DA r·IOSCA- DE - RENDA EM SERINGUEIRA. ~1. V .B. Garcia, N.T .V. Junqueira & L.A.C. Moraes . (EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Ser ingueira e Dendê) Cx. Postal 319, 69.090 - Manaus -AM .

Para ava l iar o efeito do horiri o de a~li caçio na eficiência do S. insectorwn no co nt rol e da mosca-de- renda (Leptopharsa heveae) realiza ram- se aplicações deste fun go nos peri odos noturno (em t orno de 18 ho ras ) e diurno (em torno de 10 horas). As ap l icações foram feita s com pul veriza~ o r costa l moto riz ado , utilizando-se uma concentraçio de 2, 23 x 10 conidios/ml. A ava li açio foi feita 40 di as após a apl i ca -çio determinando- se o percentual de i nsetos mortos pe l o S. insectorwn . Para l elamente foram realizados ensa ios para verif icar a viabilidade dos con i dios expos t os i luz solar por periodos de uma, duas e três ho raso Os res ultados mostraram que a efic iênc i a do S. insectorwn, quan do ap l icado ã noite fo i de 37 ,9% de mortal idade contra 1,8% quando aplicado ao dia . Quanto ã expos i çio ã luz so l ar , .houve uma reduçio . no percentual de germinaçio de conidi os de 10,1 % após 1 hora de expos i çio, 51 ,6% apús 2 hor as e 99 ,2% após 3 horas . -

31

CONTROLE BIOLOGICO DA ~10SCA-DE-RENDA (Leptophar sa heveae ) EM SERINGAIS DE CU LTI VO NO ESTADO DO AMAZONAS . N.T.V. Junqueira; M.V.B. Garcia, P. Celestino Filho & L.A .C. Moraes. EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Seri n g ~eira e Dendê ), Cx . Postal 319, 69090 Manaus-AM.

A mosca -de-renda (Leptophar sa heveae, Hemip.: Tingidae), ê a pri~ cipa'l praga da ser ingueira na região Amazôni ca. Objetivando- se contro l ar biologicamente a praga com o fungo Sporothrix insectorum (HOOG X EVANS) , paras i ta deste inseto, realizaram-se experimentos em seringais de cultivo durante um periodo de 2 anos. O S. insectorum foi cultivado num substrato ã base de farelo de trigo (ração an imal ) . As aplicaçôes foram feita~ na primeira semana de outubro/86 e B7, por volta das 18:00 horas utilizando-se um pulverizador costa l motorizado. A concentração de esporos usada foi de aproximadamente 12 milhões de co niàios/ ml (lkg de substrato/ 20 litros de igual . As avaliações foram feitas mensalmen­t e, determi nando- se o percentual de insetos mortos por S. insector um . Os resultados mostraram que o percentual de paras i t i smo a~mentou de 6,8% (c on t role natural ) para 55% após a aplicação do fungo. O percen tu al de cont role var i ou de 25,5% no peri odo mai s seco ate 93,5% no pe ci odo mais umi do. -

32

PERSPECT IVAS DE CONTROLE BI OLOGICO DE Spaethiel la t ristis EM DEN DEZEI RO, PEL 8 FUNGO Paeci l omyces f arinosus . M. V.8. Garcia; N.T.V. Junque i~ ra & J .C.A. de Araujo. (EMBRAPA/ Centro Nacional de Pesquisa de Serin gueira e Dendê ) CX. Posta l 319 , 69 .090 - l~ a n au s -At,1.

A Spaethiella t r istis (Coleoptera: Chrysome lidae ) ê uma da s p ri~ 'c ipa i s pragas do dendeze iro no Estado do Amazonas . Este in seto dan if i ca superf i cialmente as folhas, predis pond o-as ao ataque do f ungo Pes talotiopsi s que determina um ripido secamento da folha. Rece ntemen te­foi cons tatado o fungo Paeci lomyces far inosus (DI CKS. Ex. FR . ) BROWN ET SMITH paras i tando natura lmente larvas de S. t r ist is numa t axa de apro ximadamen t e 10%. Este fungo pode ser 'fa ci lment e cultivado e apre sent a al ta capacidade para crescer e esporul ar em meios de cul t ura em geral , es pecialmente no substrato composto de farelo de tr i go ( ra çio animal , i gu a de batata e açuçar). Estas caract eris ti cas tornam este fun go promissor para o control e biológico de st a praga nos dendezai s em 2x pansão na Amazôn i a.

orfJ~~ 33 PERSPECTIVAS 00 CONTROLE BIOLOGICO DE NEMATOIoES 00 GÊNERO MELOlOOGYNE

COM UM AGENTE BACTERIANO JORGE DE B. SANCHES-Serviço de Defesa Sanitária Vegetal - oFA-RJ. M.A. O gênero Meloidogyne , reune um número expressivo de nemat oides f i topa­

sitas atacando plantas cultivadas. O grande leque de culturas atacadas e os importantes prejuízos causados, tornam este um dos grupos mais re­levantes dentre os nematoides prejudiciasis à l avoura. O controle químico dos nematoides,além de dispendi oso é frequentemente

ineficiente ,perigoso para a saúde humana e danoso para o meio ambiente. As atenções,voltam-se hoje para os métodos ditos alternativos de contr2 le,dentre estes destaca-se o control e bio16gico. . A busca de inimigos naturais ~e Meloidogyne , revelo~ um agente partIc~

larmente promissor para este f Im. Trata-se da bacterIa Pasteurea pene­trans , que é um pat6geno que afeta várias espécies neste gênero. Testes com este organismo são descritos e resultados relatados.

34 SELECTION OF Me tarhizium anisopliae FOR EXTRACELLULAR

ENZYME ANO VI RULENCE TOWARD Trlatoma infrstans . J osé Carlo , da Silva l J o s é Pinto d e Sique ira Júnior and Carlos Briso lé Marco nde s 2. (1) De pt 2 d e Bio l ogia HolecularjCCEN , (2)NUME­TROPj CCS , Uni versidade Fe d e ral da Paraiba, João Pessoa .

Re c u r rent mutati o n and sele ctio n have been used t o increa se the producti o n o f the extracellular enzymes amy lase , lipase and pro tease by the entomopathogenic fungu Me ta r hizium anisopliae . A sele ction program was initiated f rom strain E9 and c ontinued thro ugh two cycles of mutatio and s e l e ctio n . S-Methoxypsoralen plus near UV l ight were u sed as mutagens and e nzyme production was estimated s e miquantitative ly by the e nzymatic index o Isolates with high e nzymatic indice s we re t e ste d for virulence toward 3rd - insta r nymphs o f Triatoma infesta ns . Isolates selected f o r amy lase and lipase showed greater v i rulence than the o riginal strain , while the virulence of iso lates selected f o r pro t e ase was equal t o , o r l ower than that of the o rig inal st r ain.(CNPq)

35 SUSCEPTIBILIDADE DA LAGARTA- DA- FOL HA- DC- COQUEIRO , Br as sol is sophor ae L. (LEPI DCPTERA , BRASSOLIDAE) AO FUNGO Beauver ia brongniarti i . Joana M.S. Fer reIra e Edna Castilho Le ­al . CNPCo!EMBRAPA.

A laga r ta Brassolis sophorae L. (Le pidop t e ra : Brasso lid ae) consti tui- se como uma praga de g rande l mportãhclB para o coque iro (Cocos nuc i fe ra L. ) e outras pa l máceas . De pendendo ~a intensidade do ataque no coque iro provoc a pe rda total da produção , reduçãõ da ~roduça~ segui nte em 12- 18 meses e em casos #~xt remos mor te da pl anta . A adoção de m~dldas ~u7m~cas para contro l e da ~ . soph~rae e de l icada , pois , t rata - se de uma praga r ; ca em InIm1gos natura is . Em SergIpe , fOl encontrada uma cepa de fungo causando infec çac na ~. sophorae . Trata - se do Beauveria brongniar t ii de acordo com identificação dõ Commonwea1th Myco1ogica1 lnst i tute of London e CENARGEN . Estudos visando determinar a suscep tib i lidade da praga à ação do patógeno fo ram conduzidos no Cen tro Nacional de Pesqui~a de Coco . No, laboratór io , fo 1ío1os de coquei ro f oram tra t ados com uma suspensão de con1dios e of; rec ldos as 1aga~ tas por 24 horas . Em seguida estas voltaram a ser a1i ­mentadas,co~ f o1101os f rescos ate o final ~o teste . _Os dados de mortalidade foram re~i~ trados d~ar1amen~e: No campo , f~ram pu1verlzad~s tre s a ~ quatro f o lhas do cegue iro prox! mas ao n1nho , ut111zando - se 1 11t ro da suspensao de con1dios por planta . Apos 15 dias os ni~hos fo ram retirado~ e tr~z~dos ao laboratório para _anotação dos dados de ea -rasit1smo . O fungo tem s1do ef1c 1ente nos testes de laboratorio e de campo e s ua açao independe do instar da lagarta . A concentração de 1,65 x 10 7 conídios/m1 f~i a mais efi ciente,proeorcionandO um parasitismo superior a 90% . O período mínimo pa ra in í c i o da­centam1naçao das l agar tas foi de aprox imadamente 6 dias no l aboratório e de 8 dias no campo .

36

Agregação e persistência de doenças entomopatogênicas : um exemplo Je dinâmica de um complexo de doenças e seu hospede iro ; Scapteris cus borellii (Orthoptera: Gryllotalpidae) .

Harold G. Fowler, Instituto de Biociências , UNESP - Rio Claro, SP .

Durante levantamentos de 1983 a 1988, um t otal de 1 _762 col etas, totalizando 31 _312 indivíduos da paguinha, Scapteris cus bore llii , foram feitas , pr incipa11rente no Estado de Sao Paulo . As col etas ajustam-se bem a uma distribuição binomial negativa na tota lidade e também quando deCXlll1JXlstas a coletas mensa is. Das coletas, um irido­virus , um nematoíde entorrogênico, e os fW1gos Metarhizium anisopliae , Beauveria bassiana, Paecilomyces sp., Aspergillus sp ., Sorsp:>rella sp. , e Entorrophor a sp. foram encontradas caro agentes de rrortalidade nattrral, ainda que corro endozo:Sticos e relativamente rara caro epi­zoótioos ou panzo:Stioos _ Corro um oonjW1to , as doenças também foram distribuidas em fonua binomial negativa. Estes dados Ílll'licam que as agregações terrp::>rais e espaciais das paquinhas, determinadas p:>r taxas e levadas de migração entre habitats apropriados , são respostas para enfrentar os surt.os de doenças que também servem caro regulad­o r a s dos níveis popul acionais da paguinha .

37

ASPECTOS CITOLÓGICOS DO CICLO DE VIDA DE Nomuraea rileyi, .

ISOLADA DE Anticar sia gemmatalis

LUiJA- ALVr:S LII IA, r:LZA ÁUREA.EMBRAPA/C ENARGEN e DEPT'DE

tlICOLOGIA/UFPE

A an~lise do desenv olvimento de ~ . rileyi,em SHAY , ap re sen-

tou dimorfismo n a formação das unidades reprodutivas . A

técnica de ·HC1-Giemsa e de membrana de di~lise foram

emp r egadas n o estudo da conid i ogênese . Os s e gment os hifais

apresentaram- se uni , bi e trinucleados nos primeiros est~­

gios de diferenciação hifal , permanecendo uninucleados nos

est~r, i os mai s tardios . Os c onidióforos e as fi~lides apre ­

tar am- se uninuc l eadas , também foram obse rvadas estruturas

leveduriformes , uni e binucleadas , durante às observações .

38

IDENTIFICAÇAO DE VIRUS DE INSETO COM POTENCIAL BIOINSETICIDA NO BRA­SIL* . E.W.KITAJIMA1, F.MOSCARDI2, F.VALICENTE3, A.SCHMITT4, M.CHAGAS5 B.R.MORAESl & A.GERKl (lDept.Biol.Cel ., Univ.Brastlia; 2CNPSoja / E~1BRAPA, 3CNP~lS/EMBRAPA, 4EMPASC/lta jat, 5EMPARN). Ident.i.6.{.ca;t,i.ort 06 .Ü'L6 eu v-Úlu.6 eó wd:h potent.i.a.f. CL6 b-i.o-i.rt.6 emudeó -i.rt Bltazd .

Estimulados pelos excelentes res ultados no uso do NPV no cont role da 1 aga rta Ant.i.Ca/L6-i.a 9 emmata.U.6 da soj a, desenvo 1 v i do por N10~ ca rd i no CNPSoja, vãrios outros centros do pais têm procurado encontrar vi rus com potencial de bioinseticida em pragas de vãrias culturas. A confirmação da natureza viral e de sua posição ta xonomica têm sido feitas como seguem: MILHO- virus da granulose e poliedrose nuclear (ME-NPV) na lagarta-do-cartucho (SpodopteJta 6Jtug-i.peJtda); I~ANDIOCA­virus da granulose no mandarovã (EJty~ elto) ; CAJUEIRO- denso­nucleovirus e poliedrose citoplasmãtica na lagarta verde (Eacteó .(jnpeJt-i.a.f.eó magrt-i.6.{.ca); DENDEZEIRO- poliedrose citop l'asmãtica na la­garta S-i.b-i.ne ~p.; MARACUJAZEIRO- poliedrose nuclear (NPV -ME ) na la­garta V-i.one juno juno e V.val'Li.Ua . Recentemente identificaram-se NPV-SE em HeLi.othJ..6 aJtm-i.geJta e NPV-I~E em SpodopteJta UtuJta. coletados na Indonesia, e que poderam ser investigados quanto ã sua virulência em especies de HeLi.othJ..6 e SpodopteJta do Brasil.

*Apoio financeiro da FINEP e CNPq.

39

ASPECTOS CITOLÓGICOS E BIOQuíllICOS DE LINHAGENS SELVAGENS

DE 11etarhizium an i sop li ae . LUNA- ALVES LItIA, ELZA ÁUREA &

TIGANO, IWRIAN SI LVANA . (EIIBRAPA/CENARGEN, Lab . de Cont r o le

Biológico, Brasllia-DF . )

Os estudos fazem parte de um programa de pesquisa que

tenta esc larecer os mecanismo s bio l óg i cos de ~ . anisop li ae .

Foram estudadas 4 linhagens ,isoladas de regiões distin-

tas . As linhagens apresentaram grande variabilidade genét~

ca . A coni d iogênese tlpica do genero foi obse rvada . Contu­

do os con idios variar am de fo r ma e tamanho . As car acte r ls -

ticas bioqulmicas foram analisadas at ravés de isoenz imas,

por eletrofo re se , e pela produção de enzimas exocelulares .

40

LINHAGENS CELULARES DO LEP IDOPTERO DIONE SP . , PRAGA DO MARACUJAZE IRO

FLAVIA S. KUBRUSLY*; EDDA DE RIZZO *; A.N.CE STAR I ** * In sti tut o Butantan - Cx . p . 65, 05504 - sã o Paulo - SP ** In s tituto de Bi oc iênc ias-C x.P .II. 461, 0549 9 - são Paulo - SP

U. S.P.

A pre para ção de I inhagens celu l ares de invertebr a dos a part i r de macerados de lar va s neo-na tas resul ta na ob t : .!:' ç ão de mo nocamadas em q ue diversos ti pos celu lar es mul ti ­plicam - se s i multân e a me nte. Isto , e mbora re sulte inadeq uadc pa ra est udo s de diferenciação, em nosso caso propic i~u e~ tabelecimento de duas I inhagens celu l ares do lepidopterc Dio ne ~ . , pra ga do maracujázeir o , já contando com 18 me­ses de c ultivo ininterrupto. As célula s est ão sendo ca ri o ­tipadas e te s tadas com relação ã a usência de contamlnantes e suscetibilldade a v í rus. Para obter nova s I inhagens des­te inseto e eliminar a heterogeneidade de tecidos, test í c~ l os ou di s cos imagi na is foram uti l izado s . Observa-se q ue ( rendi me nto das cultu r as de test í cu l os está sendo maior que c das de mais I inhagens embora, continue m aprese n tando gra~ de heterogeneidade ce lul ar.

41

Virulência de Metarhizium anisopliae, ao Anthonomus grandis, Boheman

Clidenor Dantas de Olive iral

José Carlos da Si lva 2

o fu ngo entomopatogênico Me tarhizium anisopliae vem send o utilizado no Brasil, principalmente para o contro l e d~ cigarrinhas da cana-de­açúcar e das pastagens. Este mic ro r ganismo também possui g rand e po­tencia l no controle de insetos hematófagos e torna-se mi ste r ensa iá ­lo em ou tros insetos que causam prejuízos na agropecuária. Um dos in setos que está sendo ava li ado quanto à susceptibilidade a este fungo é O bicudo do a l godoeiro. Três l inhagens de ~ anisopliae (E9, IPA -l33-C, I PA- 153-B) fo r am ensaiadas para virulência, em condi ções de laboratório, a insetos adu ltos de ~ grandis. Os r esultados de mort~ lidade, indica ram ma i or efic i ência da linhagem IPA-1 33- C, no entanto obse rvou-se que as três linhagens de ~ anisopliae foram capazes de infectar o hospedeiro , s ugeri Ldo ser este entomopatogênico um promi~ sor agente no contro l e mi c robiáno de ~ grandis.

li Pesquisador da EMEPA-PB (P~s-Graduação em Genética) 11 Prof . do Dept. de Biologia Mo l ec ular - CCEN - UFPb - João Pessoa

Comparação da potência Larvicida de uma cepa de Bacillus sphaericus isolada no Di strito Federal com outros Inseticidas.

42

Paulo de Tarso Ribeiro Vilarinhos (Instituto de Saúde-DF), Rose Gomes Monnerat Schenkel*, Cláudia Santana Honda*, José Manuel Cabral S. Dias . (CENARGEN/EMBRAPA - DF) . Bacillus sphaericus é uma bactéria formadora de esporos, com poder lar ­vicida em mosquitos de importância médica, notadamente dos _ Gêneros Culex, Anopholes e Aedes . O potencial de reciclagem e persistencia des­te bacilo nos locais onde é aplicado o torna um importante agente de controle biOlógico, com grande perspectiva de utilização nos programas de controle de filariose, malária e outras doenças tropicais . Seguindo os procedimentos sugeridos no documento OMS/TDR8S.3, foi isolada uma c~ pa de Bacillus sphaericus no Distrito Federal. SeguindO o mesmo protocQ lo foram realizados bio ensaios com larvas de Culex guinguefasciatus usando uma cepa isolada de solo de cerrado no Distrito Federal e 'o va ­lor da CLSO foi comparada com valores encontrados para bioensaios reall zados com ~.sphaericus 2362, cypermetrina e formulações comerciais de ~.sphaericus e ~. thuringiensis var israelensis . A cepa recém isolada mostro~ CLSO inferior à 9as formulações comerciais e de cypermetrina e comparavel a de ~.sphaerlcus 2362.

* Bolsista do CNPq.

OCORR~NCIA NATURAL DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beauveria ~ Vuil EM VESPAS DO G~NERO Polystes ~ (Hymenóptera - Vespidae). Drauzio Eduar­do Naretto Rangel . INBIOTER - Instituto de Biotecnologia Rangel ltda .

Foi encontrado no interior de uma floresta situada na Fazenda Par aca­tú, na cidade de Itatiba , SP , uma vespa morta sobre uma rocha , já em avançado estado de colonização por fungo . Embora não existissem ainda conidios , a color ação micelial do fungo éra branca . Acondicionou- se o inseto em um frasco , o qual foi levado ao laboratório , para se proce­der ao isolamento do patógeno . Primeiramente , fez- se uma lavagem ex -terna no inseto com uma solução de hipoclorito . Durante dez minutos ficou submerso nesta solução em agitação constante e após , foi lavado em água destilada e dividido em (7) partes , sendo que : 3 partes do aQ domen , 2 partes do tórax e 2 da cabeça . Essas divisões são feitas pa­ra evitar de perder o fungo em estudo , por motivo de contaminação . ~ da parte do inseto , foi inoculada em um tubo de ensaio contendo meio minimo inclinado mais Estreptomicina , e incubados em estufa BOD a 27~ De todas partes foram isolados o patógeno ,embora houve maior cresci ­mento nas áreas do tórax e abdomen . ~iIrB1tas ao Ir. carlos Fermn:b S. Arrlrade e lIa . Neiva T. O. [email protected] , pelas irrlEntificaçÕ=s das espécies estn1a<Es.

ANÁLISE MORFOLÓGICA E OE PROTEINAS ESTRUTURAIS DE BACULOVIRUS ANTICARSIA

44

PINHEIRO, M.L. S. , SAMPAIO, M.J.A., SIHLER, W.*, CARDOSO, A.F., SANTANA, E.F . (CENARGEN /EMBRAPA) O controle biol ógico da lagarta da soja (Anti car sia gemmatali s) tem

sido feito através de um programa nacional utilizando-se Bacul ovirus Anticarsia (CNPSoja- Londrina). Células de Spodoptera frugiperda em cultura (IPLB-Sf-2IAE) for~m In­

fectadas com 8aculovirus ªnticarsia (AgMNPV) e anali sadas atraves de mi croscopia eletrônica. Poliedros e virus extracelulares foram purifi­cados a partir de lagartas infectada s naturalmente no campo. As etapas de purificação incluem centrifugação em gradiente de sacarose e diges­tão de poliedros com solução alcalina. A análi se das proteinas estrut~ rais das partículas virais foi feita através de eletroforese em gel de pOliacrilamida - SDS seguida por coloração com Coomossie blue e nitra­to de prata .

* Bolsista de Iniciação do CNPq.

45

OCORRtNCIA DE Agrostocvnios clavatus Díaz, 1976 (HYM .-EU­COILIDAE) E Ooius n. so. (HYM.-BRACONIDAE), EM PUPÂRIO DE Liriomyza hll~ãobrensis ' Blanchard, 1926 tDIP .-AGROMYZIDAEl.

Cru~ , C. de A. da (1), Nakano , O. (2) & Berti Filho , E. (2)

Em outubro de 83, coletou-se, ao acaso, em Monte-Mór (SP) 80 folhas de batatinha (S . tuberosum L.), cultivar Achat, minadas por Liriomyza nuidobrensis . Na ESALQ-USP , sob condicões normais de temperatura e umidade relativa 160 pupários vivos foram individualizados e colocados em tubos ce vidro numerados, datados e tampac.os com algodão , contendo areia esterilizada, atê a emergência dos paras i ­tóides . Encontraram-se Agrostocvnips clavatús. Díaz, 1976 (Cvniooidea: Eucoilidae) (l8,70 %) e Opius n. s p . (Ichneu­monoidea: Braconidae) (10 ,6 2%) , identificados no Museu de La Plata - Argentina . A o corrência desses inimigos natu­rais prooorcionará estudos oara um manejo de ~ . huidobreQ siso

1- Estacão Experime ntal de Itaquaí/PESAGRO- RI O( RJ)-BRASIL 2 - Dep artamento de Entomoloqia/ESALQ-USP(SP) - BRASIL

PRODUÇÃO E ATUAÇÃO DO INSETICIDA BIOLÓGICO M~h~z~m a~opt~e SOBRE A CIGARRINHA DA CANA -DE-AÇtJCAR Mahal'laJtva pOóÜc.cvtA..

A. M. VILAS BOAS - IAA/PLANALSUCAR . 55 . 810 Carpina . PE .

46

Desde 1970 o fungo entomopatógeno M~h~z~m a~op~e(Metschn . l Sor o é utilizado em Pernambuco para combate da cigarrinha da cana - de­açú car Ahhal'laJtva POóÜc.cvtA. Stal. A área de atuação deste bioinsetici ­da estende-se desde Alagoas até o Ri o Grande do Norte onde o controle vem sendo efetuado através de um programa realizado tanto por Órgãos Go vernamentais quanto por Usinas e Cooperativas . Só em Pernambuco . existem 8 laboratórios de produção deste pat ógeno (5 ton/ano l . 2 Go­vernamentais e 6 particulares . com capacidade para pu l ve rizar 60 . 000 hec tares/ano . O fungo é produzido em meio de cultura arroz cozido. que testado entre outros meios é o que . até o momento . tem custo mais bai xo pelo rendimento em conídios obtidos e viabilidade acima de 90% . Õ número de conídios pulverizados no campo está em torno de 2 . 7xl0 1 'lha. Esta aplicação tem proporcionado um controle ao redor de 30 a 40% so­bre adultos do inseto . Com a utilização do controle biológico . a quan tidade de defensivos químicos empregada no combate à cigarrinha foi reduzida dra sticamente sendo atualmente aplicado apenas nos focos . AI guns produtos químicos como o carbaryl . permethrin e trichlorphon po~ dem ser utilizados em subdosagens conjuntamente com o M. a~op~el no controle de insetos . I 1 ALVES . S . B. Con to Microb . de Insetos 1986 ao qR

INFLUÊNCIA DO TIPO Simu/ium pertinax

Andrade,

47

DE CRIADDURO NO CONTROLE DE ~ Kollar,1832 (DIPT.SIMULIIDAE) ~ ~

C.F.S.1 & Castello Branco Jr.,A.2 ~ Dentro de um programa amplo, o controle bioldgico

de culicldeos e simulldeos vem sendo avaliado no nosso departamento. No litoral norte do Estado de slo Paulo, S. pertinax tem sido rotineiramente submetido a controle por um ~nico inseticida qulmico h' mais de 16 anos, com uma alta resistincia J' detectada por n ds.

A ocorrincia dessa esp~cie alvo se d' em quase to­dos os cursos d "gua da regilo. Criadouros atlpicos no entanto, com pequena vazio e 'guas turvas, impl icam na avalia<;lo da eficiincia do Saci/Jus thuringiensis varo israe/ensis tamb~m nessas condi<;ôes.

Utilizando-se os critérios de CL50 ,TL50 e Eficiin ­cia (3 ou 4 horas apds), verificou-se que concentra<;ôes maiores dessa bact~ria (VECT08AC 12ASR) slo necess'rias para se obter mortalidades compar'veis às encontradas nos criadouros tlpicos.

1.Prof. Ass., 2. Estag. Dept! de Zoologia / 18- UNICAMP

48

EFEITO DA FONTE DE CARBONO , DE NITROG~NIO E DA ADIÇÃO DE SUPLEMENTOS A DOIS MEIOS SALINOS, AVALIADOS EM RELAÇÃO AO CRESCIMENTO E ESPOR~uA­çÃO DE Me t arh i zium a nísopliae . Ant oni o Car l os Mont ei ro e Ely Nahas (Depto .Hi orobiologia , FCAVJ-UNESP-Jab oticabal-SP), J osé Eduardo Gr e­ghi (Estagiári o), David Ariovaldo Banza tto (Depto . Ciências Exatas, FCAVJ-UNESP, Jaboticabal-SP) .

O meio Mí nimo (Pontecorvo e t alii, 1953 , Advanc~s in Genetics ,2: 141-238) e o meio de Czapeck foram utilizados para verificar o efeito da fonte de carbono e nitrogênio na composição do meio de cultura, em pregado para crescer e esporular o fungo Me t arhizium anisopliae . P r~ cur ou-se estabelecer a melhor relação C/N para o desenvolvime nto· do fungo, utilizando- se, em diferentes concen t rações , g licose e sacarose, e nitrato de sódio , nitrato de amônia e cloreto de amônia . Ve ri f i cou­se ainda o efei t o da ad i ção de ext rato de levedura , com sup l ement ação ou não de solução de v itaminas. Os resul tados mostraram que o me i o ~ nimo com 1% de glicose e 0 , 2% .de ni tra t o de sódio propici ou me lhor de se nvo lvimen t o do f ungo . A adição de extrato de l evedu r a f avoreceu t a~ t o o crescimen t o quan t o a esporulação , e a solução de vitami nas produ ziu relativo incr emento na .produção de esporos. -

49 I SOLAMEN TO DE FUNGOS ENTOMOPATOGI':NICOS OBTIDOS NA REGI ÃO ANAZÔNI CA , EM AMBIENTES REPRESENTATIVOS DOS ARREDORES DE MANAUS. Antonio Carlos Mon t eiro (Dep t o .Nicrobiologia PCAVJ- UNESP-Jaboti c aba l-SP)Pedro Magalhães Lacava (Dep t o .Bioquí mica IB- UNESP- Rio Cl a r o-SP) e David Ariovaldo Ban zatto (Dep t o .Ciências Exatas , FCAVJ-UNESP- J abo t icabal-SP) . -

Tendo por objetivo encontrar fungos entomopatogêni cos com poten­ci alidades para serem empregados no contro l e b i ol õgi 'co de i nsetos , co­letou- se, em ecossitemas ca racter í s t icos dos arredores de Manaus(ma t a pri mária , capoei r a , culturas regionais e pas t agens) ce r ca de 300 exem pla r es de insetos parasitados por fungos . A pa r tir das par t es inte r­nas e externas destes exemplares foi poss í vel pur ificar 42 iso l ados de fungos , que submet i dos a bioensai os pa r a veri f i cação da pa t ogeni c i dade, r eve l aram 10 isolados que se most r a r am pa t ogên i cos aos inse t os usados como testadores (adultos de Tenebrio molitor ) . Taxonomicament e i denti ficou- se três espécies de fungos : Me t a rh i zi um ani sopliae (1 i so la do) , Beauveria bassiana (2 is o lados) e paecilomy ces ma rquandi i (7 I sol ados) . A avaliaçao do desenvolvi men t o dos fungos em difere nt es meios de cul t ura reve l ou que os iso l ados de M. ani sopliae e B.bass iana c.resce ram , esporu l a r am e produziram me lhor germinaçao de conídios em meio completo de Pontecorvo, t e ndo glicose ou ami do como font e de car bano . ~ . marquandii, en t retanto, apresentou melho r desempenho quando cu ltivado em B.D.A.

50

UTIlJ.Z.llQo !E m !E l..E'M1.RA aKJ 9..8STRATO P.aAA O !li.. TM !E Boci llus sPlaeriCllS.

Paulo re Tarso Ribeiro Vi larirros (Instituto re Sa~Brasília-rF), JJsé r"anuel Cahral re Salsa Dias, Rose G::Tres r·trerat Schenkel, CláLdia Santana ftrda. (~1/8·tlRAPA -Brasíl ia-rF ).

Un irrp::rtante agente para uso no controle biolÓ!lico re rrosquitas tran9Tlissores re rre­lária e fil ariose é a ~téria Bacillus sOOaer'icus, cujo JXXler larvicida está a~sa:ia<b tanto ao n2 re esp::ros vl'5vei s quanto a prOO.çao re toxinas durante a esrcrulaçao.

Procurcm:b reterminar lTEios re cultura baratos P. re fáci 1 obterção regional para a prcUJ;ão reste bio-inseticida, investig:xJ-se a ut i lização re água de leYedura <M! p:xle ser obtida a partir re fementa re panificação ou caro Stq)rcxluto das restilarias re á leoa I ou re prcxlLção re cachaça.

O crescilTEnto re B.sp'1aericus 2362 an água re levedura e o seu potencial larvicida contra Culex guiguefasciatus forcrn estulaOOs an inctbad:Jr rotativo e an fenTErTtad:Jr, e carpararos can os obtioos an ~laçÕes cultivadas an outros lTEios re cultura (iljI_­lX"a in reart infusion, caloo rutritivo e triptase). Entrra o pJrCerrt.ua1 re esp:rulaçao an água re leYedura tema sioo o mais baixo entre os lTEios de cultura estulaOOs, o va­lor 00 a.so (concentração necesSária para rrátar ~ da ~lação-alvo 6'1 48 h) foi da

1TE9Tla cnim re granreza 00 obt loo can os demlls, o que torna i"nt.ef'eSsante . es~ se sLbstrato para ccrnpamas Reg ionais re controle re Vetores.

51 CONTROLE BIOLÓGICO DE Spodoptera frugiperda ElI HILHO . SEL­~jA C. C • de H . T AV ARES, MARGARIDA A. LEl!OS, JOSÉ No T AIlOSA, JOSÉ VARGAS, ANTÔ NIO F.SoL.VEIGA & ROBERTO L.X.SILVA.

Isolados dos fungos entomopatogênic~Nomureae rileyi e Be auveria bassiana, f oram cole tados de lagartas de Sofru giperda em culturas d e milho em Estações Expe rimentai; ~ IPA.

Ensaio s p relimi nar es de patogenicidade com estes fun-

gos em quatro con c entrações (O, 105 , 2XI0 5 , 3XI0 5 con{dios por rnl) ~ sobre §,.frugipe r da, no zegundo, no ter ceiro e no quarto 1nstares , obtida d e c ria ç n o natural , revelou para ambos o s f1..Ulgos, maio r reação em re·laç ão à maior concentra ção utilizada o :nu relação aos {nsta>re-s, o p rimeiro utilizã do apresentou , para ambos o s fungo s mai o r reação. Observou - se também que o ~ltimo {nstar utili z ado foi o menos sens{ vel à p res e n ça dos fung os . -1- Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Agr ono-

mia , C. P. 2071. 52071 - Recife - PE 2- Empresa Perhambucana de Pesquisa Agr opecuária ( IPA). C.P . 1022 .

50000 - Recife - PE

BACULOVIRUS ANTICARSI A: EVOLU ÇÃO NO RS

52

Lu iz Clov i s Be l armino, EMBRAPA / CPATB; Vald ir Antonio Secch i , EMATE R/ RS e Mauro Tadeu Braga da Silva, FECOTRIGO/ CEP .

A lagarta de Anticarsia gemmatalis Hübner, 181 8 (Lepidoptera-Noctuidae)

e o pr incipal i nseto praga da soja no RS. O contro le de suas altas po­pulações gera lmente é fe i to com inset i cidas quimicos, muitos de ampl o

espectro de ação,causando vários problemas ambientai s.Para amenizá-los,

surgiram o Receituário Agronõmi co e o Programa de Manej o Integrado de

Pragas da Soja. Entretanto,a melhor contribui ção é o controle bi ológi ­

co mediante o uso do virus Bacul oviru s anticarsia, que é eficiente, eco

nómi co , práti co e totalmente atóxico para organismos não visados. Sua

utilização in i ciou na safra 1982/ 83 e desde então a área tratada cres­

ceu a cada saf ra , envolvendo milhares de produtores, e atualmente esti ma-se que 10% da área total de soja e protegida pel o vjrus . A previsão

é de aumento de uso no Estado.

53

AVALIAÇI\o DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇI\o DE INOCULO DE "POl' 'triJ: '~sc ,t, -l'Um (HOOb & EVMlS), A SER UTILIZADO NO CONTROLE DA MOSCA-DE-RENDA EH SERINGUEIRA. L.A.C. Moraes; M. V.B. Garcia; N.T.V. Junqueira. EMBRAPA/ Centro Nac~onal de Pesquisa de Seringueira e Dend~, Cx. Postal 319 69.090 - Manaus-AI·i.

Quando se pretende utilizar um fungo para controle biolõgico, e ne cessârio considerar a sua capacidade para crescer e esporular em meios de cultura artificiais. Visando o controle biolõgico da mosca-de-renda (LeptopharsCl h~iJul'), testaram-se vârios substratos para produção de inõculo de E. inseC't ·rum. As aval iações foralTl feitas determinando-se a pro~ução de coeidios em cada substrato em estudo, apõs 13 dias de inc~ baçao,a 26 + 2 C. O substrato composto de farelo de trigo fOl o que induziu maiõr produção de conidios, em comparação com o substrato com posto de arroz

54

plicação do metodo fluorescente (diacetato de fluoresceina e brometo de etídio) no estudo da vhbilidade de l1etarrilizium anisopliae . . Correa;W.Gambale;N.O.Chacon-Reche; C.R.Paula & A.Purchio. epto. de Microbiologia ICBUSP

utilização do metodo de fluorescência (AF-BE) no estudo de fungos de interesse medico já foi estabelecida, apresentando-se a seguir os resu tados preliminares obtidos com amostras de Metarrhizium anisopliae (Metsch.)Sorokin, cultivadas em ãgar Sabouraud dextrose a 259C. liquotas de 0,1 ml de suspensão do fungo foram misturadas a alíquotas

iguais de solução de AF+BE em salina tamponada de fosfato (PBS), conte o 5pg/ml e 50~g/ml respectivamente e misturadas pouco antes do uso. s soluções foram incubadas ã 259C em diferentes períodos de contato

(15,30,45,60 e 90 min), para padronização do tempo de contato mais ade uado com os corantes fluorescentes. Estabelecidas as condições técni~ as ideais, coletava-se uma gota da mistura final para ser examinada m microscópio de fluorescência. Através desse metodo, as células viá­eis apresentam-se com fluorescência esverdeada e as células mortas co luorescência vermelha . O metodo em questão, devido à sua rapidez e pr icidade, constitui-se em importante auxilio para o estudo da fisiolo­ia do M. anisopliae

55 o ESCLARECIMENTO DA POSIÇÃO TAXONÔMI CA DE UM FUNGO EM VIAS DE SER USADO NO CONTROLE BIOLÓGICO DE AGERATlNA RIPARIA(EUPATOR IEAE, COMPO­SITAE) NA AUSTRÁLIA.

ROBERT W. BARRETO - Serviço de Defesa Sanitária Vegetal . DFA-RJ. M.A. HARRY C. EVANS - CAB International Institute of Bi ological Control(CI BC Um fungo ,inici almente descrito como sendo uma espécie indeterminada do genêro Cercosporella (Hyphomycetes )fo i i ntroduz ido no Havaí com o objeti vO de se controlar a erva daninha Agerat ina riparia K&R. Esta planta -por ocasião da introdução do fungo,era considerada um problema extrema­mente grave,dominando grandes áreas daquele arquipélago . Após a intro­dução do fungo ,foi est imada uma redução de 70- 80% da população da pl an­ta,em um período de apenas 9 meses,com a recuperação de milhares de hec tares de pastagens desde então . -A. riparia ,também ocorre como invasora importante na Aust rália .As auto­ridades australianas, tendo conheciment o dos resultados obtidos no Ha­vaí se interessaram em também introduzir o microorgani smo em seu país. A falta de definição clara,quanto ao posicionamento taxonômico' do fung~ impedia no entanto esta iniciativa,pois que as normas do serviço de qua rentena vegetal daquele país são muito severas. -O estudo aprofundado da esporogênese e da morfologia do fungo,resultou em evidências de que o fungo pertencia na verdade ao grupo dos ca rvões brancos (Ust ilaginal es) .A descrição deste fungo como Entyloma ageratinae sp.nov.,rem?veu um importante entrave para aL~mpliação do uso deste ini

Im'; nn n"tura.L em novos' orooramas de controle uiol óoico desta erva ctnirte:

56

CONTROLE BIOLÓGICO DE A Y! .tü. a~ J.> ~ a 9 emma.taiü PELO FUNGO EN TOMOPATOGeNICO N o m u~a e a ~~ley~ .

RICARDO, K. R. ; FACCHIN, I . ; BARROS , N. M. ; LOPES , M. I . L . e TERRIBILE, S .

Insti tuto de Biotec nologia - UCS - Caixa Postal 1352 CEP 95070 - Caxias do Sul - RS .

O fungo N. ~~ie y~ vem sendo e studado como uma alterna tiva no controle da principal praga da soja , v isando sua utilização em programas de controle integrado .

O presente trabalho fo i conduzido com o objetivo de a valiar alguns parãmetros importantes no estabelecimento de um controle bio lógico tais como : virulência , ~rodução enzimática e compatibilidade de fungicidas . Consta t ou - se um LT 50 de 7,16 e 8,54 dias para as linhagens IJ8665 e NP87251, sendo verificadas diferenças nos estudos enzimá­ticos entre as linhage ns. Quanto ã influência do fungici­da Benlate no desenvolvimento do fungo, obser vou - se que a partir da concentração de 5ppm, ocorreu inibição do c r es ­cimento e esporulação .

Pesquisa subvencionada pela FAPERGS , CN Pq e UCS.

57 Controle Biológico de nematóides do gênero Meloidogyne através do

fungo paeci lomyces lilacinus : inf luênci a do tipo de solo e fontes de matéria orgânica .

CARNEIRO , R.M.D.G. (UEL - Londrina, PR, Brasil). CAYROL, J . C. ( INRA - Antíbes - França ) .

Toda a problemática da eficiência do controle biológico dos nematõi des do gêner o Meloidogyne pelo fungo P. l i l acinus , está li gada ã i n s ta~ lação des te último no solo em con centrações em torno de 106 esporos / grama de terra, o que foi definido como nível de controle . ( CARNEIRO , R. M.D.G. & CAYROL, J.C., 1986).

Nes te estudo analisou-se (em condições contro ladas de temp eratura e umidade) o desenvolvimento de P. lilacinus em diferentes tipos de solo (subme tidos ou não ã esterilização) e a influência da adição de compos t os or gâni cos na manutenção des t e agente nematófago no solo. -

Pode-se conc luir que a eficiência do controle biologico depe nde do tipo de solo (composição, estrutura, microflora antagonista, et c ... ) e que a adição de compostos orgâni cos permite uma me lhor instalação do fungo (exi gências trófi cas) possibilitando a manutenção do nivel de controle por um tempo maior e viabilizando a utilização desse fun go em sol os depauperados, onde os Meloidogyne constituem um problema fitos­sanitário de maior impor tância.

Disponibilidade de material botânico re sis t en t e à

Dactulasphaera vi tifoliae (Homoptera: Phylloxeridae) no

de videir as do CNPUV / EMBRAPA, Bent o Gonçalves, RS.

58 f i l oxera

germoplasma

Saulo de Jesus Soria

Umberto A. Cama rgo

O comba t e à filoxera da videira pela utilização de variedades de por­ta - enxert os resis tente s à praga constitui-se em caso c l assico de con­trole biol ógico eficaz, conforme consta nos r egis tros da litera t ura mundial sobre viticultura . No Brasil, onde o cultivo de uvas para vi ­nho se encontra mormente restrito à Região Sul do país, o cultivo de va riedades nobr es só é possível pela utilização de porta- enxe rtos re­sis tente s à praga. A praga, por ou tro lado, continua a persistir em condições naturais e se manifes t a nos v.inhedos de variedades híbri­das, quando as últimas sâo cultivadas a partir de reprodução por pé franco. Nes te caso, a praga provoca danos de nível econômico. Acredi­ta-se ser oportuna a divulga ção da disponibilidade de porta-enxertos r esistentes no germoplasma da EMBRAPA, s endo este recurso valioso pa­ra os produtores rurais.

59 iV1RULJ::NCIA DO FUNGO 11etarhizium anisopliae A VETORES DA

DOENÇA DE CHAGAS . Drauzio Eduardo Naretto Rangel , Claudio

Luiz Messias e Aquiles Eugênico Piedrabuena . Depto . Genéti

ca e Evolucão - IB - UNICN1P .

Utilizanoo-se três linhagens de Metarhizium anisopliae var o anisopliae

caracterizadas cromatograficamente, a saber : 157P , E9, I , sendo a li­

nhagem 157P, derivada de mutantes da linhagem E9, cruzados através do

ciclo parassexual , descrito por IEssias e Azevedo (1980) (Messias,C .L.

e Azeveclo, J .L. 1980- Trans .Brit .t1yc .Soc.: 75 , 473-477), ensaiou-se a

virulência em condições de bioensaio em doses variadas aos vetores

Panstron0Ylus rregistus e Triatoma infestans . 1>s condições do bicensaio

foram respectivamente 280 C e 80% de UMidade Relativa . A dose letal ob­

tida nas diferentes dosagens apresentaraIT variação para as linhagens

assim como DêlI" as doses , variando a dose letal 50 TL50 de 4 , 37 dias

até 14 . 36 .

íNDICE DE AUTORES

- A- - G -

ARAÚJO, J. C. A. - 32 GREGHI, JOSÉ E. -4E ALLEE, L.L. - 21 GERK, A. - 38 ANDRADE, C. F. S. - 47 GARCIA, M. V. B. - 30;31 ;32;53 AZEVEDO, J. L. - 18 GAMBALE, W. - 54

GUAYCURUS, T. V. - 26 -B-

-H-BELARMINO, LUIZ C. - 52 BERTI FILHO, E. - 45 HONDA, CLÁUDIA S. - 42;50 BANZATTO, DAVID A. - 48; 49 HALL, RICHARD A. - 3 BUTT, T. M. - 21 HABIB, MOHAMED E. M. - 12 BRAUN, SERGEI - 14 HOFSTEIN, R. -14 BAR, E. - 14 BARJAC, H. de - 5 -J-BARROS, N. M. - 56 BITTENCOURT, V. R. E. P. - 24 JUNOUEIRA, N. T. V. - 30;31 ;32;53 BARRETO, ROBERT W. - 28; 55 JOHNSON, D. W. - 8

- C- -K-

CHACON - RECHE, N. O. - 54 KEYNAN, ALEX -14 CAYROL, J. C. - 57 KIT AJIMA, E. W. -15;38 CARNEIRO, R. M. D. G. - 57 KUBROUSL Y, F. S. - 40 CAMARGO, UMBERTO A. -58 CRUZ, C. de A. - 45 -L-CARDOSO, A. F. -44 CHAUFAUX, JOSETTE - 11 LACAVA, PEDRO M. - 27;29;49 CHAGAS, M. -38 LIMA, F. -24 CELESTINO FILHO, P. - 31 LOPES, M. I. L. - 56 CEST ARI, A. N. -40 LEAL, EDNA C. -35 CONTI, S. A. N. - 27;29 LIMA, ELZA A. L. A. -4;37;39 CASTELO BRANCO JR. A. -47 LECADET, MARGUERITE-M. - 11 CORREA, B. - 54 LERECLUS, D. - 11

LEMOS, MARGARIDA A. - 51 - 0-

- M-DULMAGE. HOWARD T . . -20 DII\S, JOSÉ M. c. S. - 42;50 MESSIAS, CLÁUDIO LUIZ - 16;59

MARUNIAK, JAMES E. -8 -E - MENOU, GHISLAINE - 11

MORAES, B. R. -38 EVANS, HARRY C. - 55 MARCONDES, CARLOS B. -34

MORAES, L. A. C. - 30;31 ;53; -F- MOMEN, H. - 23

MASSARD, C.L. - 24 FERREIRA, I. T. -26 MONTEIRO, ANT6NIO C. - 48;49 FACCHIN, I. -56 MENEZES, E. B. - 26 FOWLER, HAROLD G. -38 MC COY, CLAYTON W. - 7 FERREIRA, JOANA M. S. -35 MOSCARDI, FLÁVIO - 19;38 FUXA, JAMES R. - 10 FRIDLENDER, B. -14

-N- -T-

NAHAS, ELY - 48 TIGANO, MYRIAN S. -39 NOGUEIRA, S. B. -25 TERRIBILE, S. -56 NAKANO, O. - 45 TABOSA, J. - 51

TAVARES, SELMA C. C. H. - 51 - 0 -

- V-OLIVEIRA, C. D. - 41

VARGAS, JOSÉ - 51 - P - VEIGA, A. F. S. R. - 51

VILAS-BOAS, A. M. -46 PAVAN, OCTÁVIO H. O. - 9 VALlCENTE, F. -38 PINHEIRO, M.l.S. -44 VILARINHOS, P. T. R. -42 PURCHIO, A. - 54 VAECK,MARC -26 PAULA, C. R. -54 PIEDRABUENA, A. E. - 59 -Y-

-Q-YOUNG, SETH Y. -17

QUINTELA, E. D. - 22 -Z-

- R -ZUR,M.KEREN - 14 ZAHNER, V. - 23

RANGEL, D. E. N. - 43:59 -W-

RIZZO, EDDA -40 ROBERTS, DONALD W. - 6;21 ;22

WRAIGHT, S. G. - 21 ;22 RABINOVITCH, L. -23 RICARDO, K. R.. - 56

WRAIGHT, S. P. - 21:22

RUBINSTEIN, CLARA P. - 2 RIVAS, CARMEN S. - 2 RUAS NETO, ANTÔNIO L. - 1 RIBEIRO, HELENA C. T. - 9

-S-

SILVA, MAURO T. B. - 52 SECCHI , VALDIR A. - 52 SILVA, ROBERTO L. X. - 51 SUMMERS, MAX D. - 13 SANDLER, NAOMI - 14 SAMPAIO, M. J. A. - 44 SIHLER, W. - 44 SANTANA, E. F. -44 SURIA, SAULO J. -58 SOPER, R. S. - 21 SILVEIRA, S. M. - 1 SANCHIS, VICENT - 11 SCHMITT, A. -38 SANCHES, JORGE B. -33 SIQUEIRA Jr., JOSÉ P. - 34 SALLES, C. A. -23 SCHENKEI, ROSE G. M. - 42;50 SILVA, JOSÉ C. - 34;41

Esta obra foi confeccionada no setor de Multimeios

(Gráfica da Fundação Oswaldo Cruz)