memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^....

8
m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H- ^~'±:':;~zi*ll?..[-.-vzxtz :^ssi^-TC^_i3atnT RIO DE JANEIRO-DOMrNGO, 2 DE ABRIL DE 1905 ^Ss^sssn Redacçâo—Rua Moreira César n. í í 7 EXPEDIENTE Aos nossos amigos e leitores tio Bflo Paulo recommcndamos o sr. Faus tino Costa, que 6 hojo nosso agento viajante no interior do estado. ASSIGNATURAS /ínno 30!0OO Sois mozon 181000 Numero ntrazndo 200 rela L GRÂ.E I JÜP.IA As agitações populares, cm regra, n!to FÜo agradáveis aos interesses materiacs. que precisam, para prosperar, da tranqull- lidade publica. 13' natural que ás classes dinheitosas, prcoecupadas principalmente em aiurnientar sciu, cabcdacs,as impressio- ir Animal qualquer movimento que lhes possa perturbar a actividadé ou prejudicar os rendimentos; O egoismo sempre as leva para o lado dos poderes constituídos, porque os considera como os únicos pe- aliorcs da paz» e ordem nas ruas, sem as i_uaes nüo florescem os negócios. Sentem e pensam diversamente as cias- ses populares que, lesadas mais que quaesqiler outras pelas adiiiiiiistraçSes üeshonestas, para viver, precisam, sobre- tudo, da justiça. A' proporçfto, portanto, que para os mátis governos, governos que se cor- rompem, crescem as sympathias e ap- plausos dos ventres dourados, vílo-lhes faltando cada vez mais o respeito e estima geral, augtncntando-se dia a dia a sua impopularidade, até chegar á execração. Quando percebem que lhes está faltando terreno no próprio pai?., os interes.-elruã amigos da paz e ordem material nSo trepidam cm recorrer aos estrangeiros, fazendo alarde do apoio que estes lhes prestam. Na apreciação de acontecimen- tos internos, cm que os estranhos n5o tem direito de envolver-se, atéem-se os go- verrios impopulares no paiz á opinião estrangeira, para oppòl-a, a cada passo, á epinülo nacional que lhes «{adversa. Neste pensamento, o nosso governo ainda ha pouco admittlu que o sr. Thompson, em- baixador americano, se congratulasse com ellc, em publica c solcmne recepçíto diplomática, pela « firmeza de mSo com que foi aqui reprimido o recente attenta- do contra as liberdades publicas ». E hou- ve brasileiros, amoucos do sr. Rodri- gues Alves, que se regozijaram com a in- solencia," pelo effeito salutar que espe- rav.un produzisse no animo dos irrequie- los adversários do governo». Na Europa e nos Estados-Uuidos n!to se tem 'conhecimento exacto da nossa si- tuaçttó política, nem da de outros paizes da America do Sul. Ignoram-se de todo os precedentes c causas dos movimentos pojiiil.iic-i c rovoiiirOci que <nz ciílu nesra parte do novo continente. Conhecem-se, no estrangeiro, os dados da nossa impor- lacilo c expòrtãçfto, o nosso trafico inter- nacional, a nossa prodttcçíto, as nossas CoadlçCes financeiras, as nossas tarifas; mas é absoluta a ignorância relativa- mente ao nosso regimen político e processos de governo. Somos tão pe- quenus, aos olhos das grandes nações, dos seus estadistas, da sua imprensa, que nem se dignam olhar-nos qual uaçüo livre t independente, tanto quanto ellas, com direito de ser governada com justiça e honestidade. Contctnplam-nos apenas como frcgin» es do sen commcrclo, con- Bttmldorcs J ,s produetos de suas fabricas C devrdore dos seus banqueiros. üs brasileiros com quem vivera mais cm contacto os estrangeiros, slo justa- mente os nossos homens de negócios, 13' pois natural que, noa seus conceitos sobre as coisas do patz, se guiem pelo que ouvem Aqnella gente c condemnem qual- quer movimento popular no Brasil, sem lhe indagar os motivos; alc"ui de que, o IfitorusHC lhes siiggcrc, para julgar das nossas agitações, critério dilTercntc do que applicam ás agitaçCea c revoluções quo regista a historia dos seus paizes, cujos governos justes c honestos »3o o frueto de continuados c cruéis sacrifícios, As revoluções nlo constituem recurso ordinário de progresso, nem perdemos a esperonça de que 6 Brasil venha a attingir os brilhantes destinos que lhe promcttc- /uu os fundadores, da Scpubllca, median- te a propaganda pacifica da jusllça, da jp¥liberdade c probidade publicas. Dác-nos, no emtanto, e fere profundamente o senti ir.cnto publico, tjiie brasileiros dcsalmados esquecendo as luetas gloriosas cm que os nossos maiores conquistaram a Indcpen dcttclé c os direitos próprios do cidadão livre, irroçucm a compatriotas distiuctòs a injuria de qualitic.U-os de inimigos da pátria, fautores da desgraça nacional, por- que arri.icaratu honras, posiçCcs, faruilla, a própria vida, na convicção de que pelos armas salvariam a Republica e con- seguiriam para o Brasil a liberdade, a justiça, a ordem politica, a probidade na aümliii»tiaç9U> publica, fiiuim todas as Condições de progresso e felicidade. Réuiiü,mestre eminente e encantador d; übeFaüsmo, como lhe chamaram, refle* Ce que os povos morrem tanto pelo ciccs- «ouie rcvi-InçeVs como pela ausência de alento revolucionário. As revoluções ui- Unipluntes tem sido quasi sempre beneü- casas nações. Mais de um caso assigiula a historia do revotuçSes subjugadas que marcaram retrojrresso na pratica das Insti- tuiçScs livres c da ordem c moralidade tdmnnstraiivas. Qil Vidal Igmai lo de Carvalho Moreira, em virtude de sentençai Reformando Antônio Hlbolro de Mendonca.no Ibçttr :e sargento das for asilos guurdas da Alfândega do Estado do Maranhão ; Nomeando : o 4 escripturrirlo da Alfândega do Bio GfhndO, João A/.evedo da Silveira, para o lojíar de 3 ün deleguem fiscal do Tiiesouro no Estado do Paraná; Manoel Fernandes da Cruz ftili<!!i'o part o logar do pagador da dele- pacla fiscal do Thesouro no Estado ue Peruam hueo ; Bvandro Mineiro para o lowar de (• es Crrpiurarlo da delegacin fiscal do Thesouro no Estiidõ 'Io Rio Grande do Sul ; o desta dele- sacia, Jofto de lastro Xavier do Valle para o íogarde 3- da mesma repartição -, Antônio Do- míngues dos.Sontos para o logar de pagador du 'deleitada fiscal tlo.Tliesóuro no Eat-do da ParahybB ; o .'• desta delegacia Aquário Tos- cano de Albuquerque Mrito. pata idêntico logar da delegacia do Amazonas eo '.'• desta fepar- tiçào, Virgílio de Oliveira Maciel para Idêntico logar na deleçacia do Thesouro na Paruhybu. Foram res^tadas 12 apólices do empréstimo do 18 D A companhia dn Loterias Naclonacs recolheu ao Thesouro Federal a quantia de 7:50o!1 00 pró- venientedn quota de reiuanecentesa queé obri- gada pelo contrato- Foram resgatadas 42 apólices de i:'00»ooo e 59 de Biiiitooo, todas do empréstimo de 1868, no va- lordo 71:50l*U0í), ouro O ministério da fazenda designou o seu se- cretnrlo Josó Ramos da >ilva Júnior para o re- prosentar na missa de T dia do fallecímento do senador Bernardo de Mendonva Sobrinho. Por ter despachado com o presidente da Re- publica, não desceu de 1'ctropolis o ministro da fazenda.. A companhia do Loterias Naclomcs entrou para o Tliesouro Federal com a Importância de i;6:6fiõ$i6B proveniente da quota quinzenal a que é obrlgada»pelo respectivo contrato. Foram permutadas por outras, 26 apólices do empréstimo do I8'.i5 Apresentou se no ministro do Interior, por tèr sido nomeado delegado do governo no ter- rltoiio do Acre, o general de brigada Julião Augusto de Serra Martins. CAMBIO Corso offlclsl Praças90 dtv Sobre Londres15 9/32 Paris621 ¦ HamburgoT70 ItáliaPortugalSohre Nova Yorlt Libra esterlina em moeda Ouro nacional em vales, por iioixj Hancarlo15 lll C. Matriz15 1[4 Renda da Alfândega Renda do dia 1: Rm papel,, Km ouro,., á Tistn 15 9 64 633 778 63 í 337 3.'.'6« 16.125 1.177 15 511 li 15 5:16 A lifio moral flos inctn « O general /íermes mandon abrir inquérito policial militar afim de se averiguar 140 73<$I31 4H8j»14t 185:220$1V5 HOJE Está do dia á repartição centra! de P ollcla dr. 3- delegado auxiliar. Sóho.para Petropolls Ô sr. Lauro \luller, ml nlstro da Industria, quo vne assistir ao ban- queto do ministro americano. O sr. .1. J. Seabra, ministro do Interior, síihn para Petropolls, afim de amanha despachar como presidente da Republica Leva na pasta os decretos nomeação do supplontea de juiz federal em vários Estados. A TARDE E A' NOITE .9. P.EDnO Carmén e Ginconcia, .">. JOSh" —rim Um por Ihn tim LUClNii\-0 liomejn guarda-chuva, RKCltBlO.—itailame Plirt. «i/.V0iV.-li,spi).;iaeul08. I'/IA{\\ l)h moiiOS.-COfiítia, a tarde. FHONTaO Nlctlieroyj.-Quinlelas. Investido pelo governo dos Estados Unidos da America do Norte, do alto car- go de embaixador junto ao governo do Brasil, depois de ter dado a sua primeira recepção nesta capital, o sr. David Thotn- son oITercccrá hoje, em Pctropolis, aos membros do governo c aos seus collcgas, um lauto banquete. Terá logar este ao meio-dia, no salão nobre do Cassino de Petropotis, orna- montado com esmerado capricho e gos- to, de ilorcs raras o arbustos variados. 50:000S por 8J9ÍÍJ. Loteria Esperança depois do amanhã. CAFÉ S. PAULO Cora esto titulo acaba de inaugurar-so na Avenida Passos um estabelecimento de primeira ordem, modelado pelos seus congenores da capital paulista. Além da um correto biitequim, ondo so encontram as mais finas bebidas estrangeiras, o Cafíí S. Paulo tem uma esplendida secção de lacticinios o fruetas eslrangoiraa em con- sorvas, um gramlo deposito das celebres balas paulistas Nòrdor. O cafo em que acaba do ser exposto n venda, marca Avenida, exclusiva da casa, o espnclalissimo, quor quanto a qtia- liihide, quor polo procosso do torração. li' om summn,utn estabolocimonto digno da bolla Avenida ondo está situado. por quo maneira entraram no quartel as flores atiradas sobre o tenente-coronel Lauro Sodré.» (Noticia «A Conspiração», do Um jornal do hontem.) Ha na historia poética da Lusitânia gloriosa, rasgando as brumas e os escon- sos das eras de 1300, quo d. Diniz, o la- vrador, aliás clareou, a figura santa e bemdita de Izabel. Santa no amor pela Pátria, santa no desvelo pelo esposo infiel, santa na dedi- cação pelas boas obras, santa salvando o paiz das lutas malditas entro o rei o o ir- mão, entro o rei e o cunhado, entre o rei c o próprio filho, cujas hostes somente ella poudo separar com o próprio corpo, inter- nondo-so, ao resoar dos anafes, entro as lanças em riste. Delia guarda a tradição que, libertino o marido, sem que lho oxprobasso os desregramentos, antes acolhendo os bas- tardos «com a indulgência da sua santi- dade», para mostrar que curava da fami- lia e so interessava pclu Esposa, não raro se deixava elle ir a lançar em rosto á san- ta os seus gastos c desperdícios com o soecorro e a esmola. A tal ponto que, para não desgostal-o, a bemaventurada preferia oceultar as suas generosas acções, evitando a sua bondade infinita motivo de cólera e aborrecimento ao marido. Acontece, porem, que um dia, quando, com o avental cheio do moedas pura dis- tribuir aos seus pobres, descia uma osca- da do palácio, inopinadamento surge-lhe á frento o marido, que, julgandoa om flagrante do dissipaçâo no soecorro aos solfredores, inquire ameaçador: ²Quo levais abi, no regaço, senhora ? ²Rosas, real senhor, retorque a san- ta, enrubescidae confusa, para poupar o desgosto ou amainar a cólera ao relapso. E em rosas havia a Divina Misericórdia transformado as moedas, destinadas ao allivio e ao conforto dos desvalldos o dos infelizes. Companhia Geral de Serviços Marítimos, de sonegação do impostos de transmissão de propriedades. Loteria Esperança, depois de ama- nhã 50:0008 por 2g9't0. Foi indeferido o requerimento de Feli- cissimo _ da Silva Ribeiro, pedindo ao minislnrio da fazenda licença para ven- der estampilhas em Nictheroy. Para senhoras—Calçado Clark. PEIXE ENVENENADO Osr. Ignacio Areai, proprietário do co- nhecido estabelecimento Rotisserio Ame- ricaba, pedo para chamarmos a attenção da sua numerosa clicutela que, não os peixes como também todos os outros gc- neros são de primeira ordem o examina- dos pelo seu chefe de cozinha; sendo.por isso, a casa'onde se pôde hojo almoçar ou jantar sem receio e por preços rasoaveis. SALutaris, a ir.clhor água de me«a. IP„EA.fc' z,8,?ag, marca Veado, o melhor dos papeis em livros nnra cigarros.u O ministro da fazenda solicitou ao da industria uma cópia do accôrdo celebra- do pela directoria com o governo do Es- tado de Minas Geraes para arrecadação dos impostos daquella Estado e ao quaji so refere o documento quo acompanhou o seu aviso n. 26 de 7 do fevereiro findo. Auler & C. Acccitam encommendas de esquadrias para construcção de pro- dios. Lavradio n. 101. picos e Noticias O TE/rtPO Dei^iS Cí! .!<!;* d!*» de. *ftl *àtau r,r „..*.. um. Ví^rií^t1^!^'?*!'" -4 " "***«• Wr.Vv",'.;'.!/ 'PW8«. Í.WSIM W, as ? wbtvvtfo Oí.cva do hontV^ di H»v h"H ->r»-i!*»MCtiOU com O pr**td«nl« s.'J(n«»l -^¦, ° mtnUín» 0,1 fis»ad«. «nitto as- ^t,» -* ou M4ttUktMd#erH(MÍ In .ru;o o cr«dt<> ••* j«t«**l l> v*.tt eocorrw yíftimtato tUtttto Jipfcacüiríi njtacitco COLLEOIO ABÍLIO - Estão futiccionnndo as aulas o continuam os exames. Foi dosignado pelo ministro da fazen- da o engenheiro Josó Lopes do Castro Júnior para certificar sobra os materiaes destinados á Ktnprezado Navegação Sa- Una o para os quaes pediu isenção do direitos, corrondo qualquer despeza por conta da mesma. Foi indeferido pelo ministro dn fazen- da o requerimento do Antônio Manoel Rodrigues Guimarães, com pharmacia em ¦N-tetlíeroy,pedindo licença para a mesma veuder estampilhas. CASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor U». A Chapolaria Colombo, á rua Urngtiay ana, esquina da 7 de Setembro.liquida per preços incríveis todo o seu stock de cha- pcos. J)e Petropolis i de abril nesta cidade, aún; i F-steve hontem acompanhar a sua gentil tilha, mlle. Mar- ganda Chaves, que ficou hospedada na residência da exma, viuva Ferreira de Araújo,o nosso cotlega Henrique Chaves. ²Acha-se aqui odr. Eugênio de Barros FalcSo, curador de auscuteí, acompanha- do de sua família, ²Chaparam hontem 4 tardo, vindos de Caxembu, O dr. Cesarlo Pereira, çeuro do presidente do Republica e senhora. —Ac- tupanhiido do sua cima. senhora, acha-se aqui o dr. Oscar do Scuza,- co- nhecido clinico p.o Rio. —Parliu para Lambarv o dr. Silva Ra- belio. —Seguiu hontem } ara o R;o, a eima. família do tílustre clinico dr. Couto. —O Baneo Con>trucíor submotteu i epreciaçào do dr. Earp, presidente át» Câmara Municipal, apianU das obras da nova usina para a proouceSo da energia eWtrtcs. que vai ser construída na loca- lidade, próxima a esta cidade, denomina- da Onamlú. ²("one nas rodas diplomáticas que o íovfrno do P.irasuay*vai extinguir a sua iogíçào no Brasil. —Part* n<' dia 19 do corrente para o Chile, onií lambem ò acreditado min s- tio plenipotenoiario.o sr. Carlcv* Tobar, M'prt-íínl»nK-do K-}viador iueto ao cjsso goveirao Migue Vae-sn mandar abrir inquérito contra as pobroa rosas que oahiram sobro a ca- beca do dr. Lauro Sodró, afim de saber como penetraram no quartel. Comprehetule-se. Em novembro, a ma- tilha do alugados o especuladores,- solta era cima desse benemérito republicano, afoeinhou todos os recantos, o, como o porco ás trnfas, esgravatou o tremedal do sitio, á dlsereção os perseguidos, para matar moralmcnto nqncllo. «Fugira no momento da acção», «nban- donára no campo a sua farda e a sua espada», «forira-sc na cabeça, na preci- nitação da fuga, ao escalar um muro co- bnrto do cacos do vidro», «Immincnlo n perda da acção polo ferimento de Travas- sos o quando procurado para substituir o chefo, escafodera-so, eraqtianto alumnos diziam : vejam como esso miserável vao fugindo». Quantas mais infâmias se inventaram o so escreveram, pelo simples prazer da infâmia, para dnr rírrtins do dodicação, n'um steeple clwse do engrossamento, de servilismo e do degradação ? Era preciso quo a mocidade so sentisse enxovalhada pelo chefe, abandonada e trahida por elle, quo ella devia repudiar, trahir o apedrejar também. O mais abjocto do todos os alugados escreveu logo na manhã de 15 de novem- bro : «As vistas voltaram-so então parn o dr. Lauro Sodré. Onde estava ella ? Havia desappnrecido o ato agora não so sabe ondo pára I Foi então funda a emoção, vivo o desa- pontamento,sensível a decopção dos rapa- zoa. Tinham sido vilmento enganados, ludibriados, arrastados á desgraça: o sr. Lauro Sodré os illudira, os levara ao combate, o no momento do perigo cruel- monto oa abandonara, desertando o seu posto I A retirada para n escola foi uma ver- dadeira debandada : a escola rendia-se á discreção do governo, que certamonto não terá para os rapazes, tão cruelmente sacrificados, os rigores que o seu algoz reclama o oxigo imperiosamente.» O estado do sitio dovia fazer o resto. Quaudo.ccssadaaincoinmunicabilidade, so encontrassem o ^r. Laure Sodré o a mocidade, a oxecução d'aquello estaria feita, no repudio silencioso quo nas almas dos moços substituísse, pelo trahidor, pelo covarde, pelo fujão, os arroubos eu- thusiastas do ontr'ora. Soa o momento. Os juizes esperam no tribunal; a delação venal vao vencer; a vmocidado vao punir o réu do alta tràhiçao a todos, o ambicioso mio não quer por vaidade entender ondo o o seu logar, para subir;depressa nosla Republica. Bradam ás armas; em continência ao tenente-coronel quo so approxima... Mo- cidado em alas... Passa o «miserável», o um silencio, quo ó como um casto ontrelaçar do almas quo so completam, o acolhe. Silencio, sinvmas silencio da venera- ção, mal quebrado pelo murmúrio das pétalas do rosas osculando a fronte au- reolada do moço, cujo nome, pola virlu- do, pelo caracter, pola bondado e pela in- tegridade moral,inatacável como governo e como cidadão, è um patrimônio da Re- publica, o osculandoa d'uma indizivcl e emocionante manifestação do fraternida- do inqucbrantavel o immorrodoura jús- tiça... Pois então accumtilam-sc ódios, culti- vam-so Irahições, exploram-so misérias, ostipendiam-se delações, e de flores é quo esse homem tem o caminho juncado ? As misérias o as Infâmias, engendradas no estado de sitio, transformadas em pe- talas do rosas... ²Que levais ahi. no regaço, senhora ? ²Rosas, real senhor. Somente D. Dtnlx, o libertino, nem por isso teve animo do querer saber «por que maneira ei los f-iram ter »!!•>... Mettaiu-uos, porém, cm inquérito e mandem-nos para o Acre. Balado de sitio para as rosa?, senhores; decididamente, não ha governo digno de»- se nome, si ate as Sores contra elle coòspl- ram.,, Marechal Kiel Dr, Enoch Príncipe Negro Ume. de lofcii/ie Paul AVron Sfttm.i'1 Cocket Ilosa de Jerickó C<J;i'i7in Ckristy Utmlt Ckrulü Rata Amtha N- B.--A Marechal Nkl assigna cm pri- meiro logar para firmar logo a cempe- teneia do foro. Para creanças—Oafçado Clark. COLLEGIO ABÍLIO Reabriram-se hontem as aulas do Col- legio Abilio.nosso íradiccional instituto de educação, quo ha porto da cincoèntá au- nos tem prestado os mais assignalados serviços a causa do ensino nacional. Do famoso instituto, fundado pelo im- mortal barão do Macahubas, e dirigido ha tantos annos por sou digno filho e suecos- sor o dr. Joaquim Abilio Borges, tem sabido um numero extraordinário do bra- sileiros quo so hão notabilisado nas mais elevadas posições ssciaes. E nem ó de estranhar quo no Collegio Abilio se pre- paro convenientemento a mocidade para as lutas da vida, visto que sempre seus directores se têm dedicado com devota- mento a essa Instituição modelo, man- tendo um professorado competentissimo, òccüpnrtdo um edifício escolar sem rival na nossa pátria, e tendo um material te- chnico riquíssimo, especialmente para o ensino das sciencias physicas e naturaes. J7 DUARDO ARAÚJO & Ò,i commlssarlos de lj cale, assuonr e outros gêneros do pai/.. Rua Municipal, ti. Hio de Janeiro. PEnFUMARIAS, L. Hermannv 4 C. Gls. Dias 63' No rc(|iierimeiito da Companhia de Lo- terias Nacionaes, pedindo serem levados á conta do uma loteria extrahida cm 23 do novembro do anno próximo lindo os impostos pagos por outra quo não se realizou a 10 do mesmo mez deu o ml- nistro na fazenda o seguinte despacho:— « Dirija-se á Recebedoría do Rio do Ja- neiro.»_^ VESUViq. marca ykao», cigarros de papel ambreado e fumo fraco, feitos á mão, cóm Índias ma coilee.çao de photographlas colori- das Ultima novidade. REVOLUÇÃO NA RÚSSIA (DO NOSSO SERVIÇO ESPECIAL) S. Pktersburco, 1—O commissario de policia de Lodz, segundo dali communl- cam, foi hoje gravemente ferido por uma bomba de dynamite. Ignora-se, por emquanto, quem 6 o au- tor do atteutado. '— A policia deu houtem num esconde- rijo onde estava rcuuido um grupo de retoluciouarios, seudo todos presos c ap- prehendidos numerosos documentos. O governo resolveu banir para as ai- deias da província os estudantes implica- dos nas ultimas desordena. GUERRA RUSSO-JAPOXEZÁ Encontra- "mipaniiia vcsla em t se nos c:*arros « Manufictcra de das charataria*. Tor! », da Fumos ; à Foi cotnmnnicado ao ministerío da industria, jwdo da faxeadi, ter sido julga- da in»r*rc>ce-d#nt» a denuecia dada pt!o dr» João FraníisAí Ro«a Dutxa, contra a A Perfumaria Nunes—Reduziu os pre- ços de todas as mercadorias. NOVAS LADROEIRAS E' difficil, num regimen abandalhado como esso, respigar todas as patifarias engendradas o commetlidas pela catila de tratantes quo so assenhoroaratri do poder. Ellas surdem ás porções, da todos os lados, annuL'eiando pomposamente a continuação do assalto, encampado o au- torizado polo chefo do estado. O sr. Rodrigues Alves, ao envez de soffroar os Ímpetos dos ambiciosos sem escrúpulos, é o primeiro a abrir a brecha nos cofres públicos, não offerecendo a colha farta da verba secreta cm troca de bajoujos, como alirando-so a despertii- cios em proveito próprio o dos seus. Gasta illegalmente dinheiros da nação para sus- tentar requintes do luxo,emquanto o povo, contribuinte explorado, vivo a poupar os honestos vinténs ganhos no trabalho ho- neslo para não morrer do fome; arranja escandalosas o iuimereóidas nomeações para o seu filho formado em medicina e depois manda quo lho dèm licenças com ordenado paia o fedelhò passear na Eu- ropa.a Ungir quo compra apparolhòs des- tinados a estudos por elle ignorados. Ao passo que isso so passa com o tilho do ptesldonleda Republica, moços do mérito reli, muitos deljys arrimo único do uma pobre mãe ou derradeiro esteio do moças orphanadas, vivem jiara ahi de calças ro- tas a supplicar ompenhos nas portas da Câmara e doScnano. O presidento da Republica não olha nada disso: enconcha-se no sórdido egois- mo do antigo explorador de escravos e deixa que o soffrimcnto o a desesperança vão minando a ala:a dos que luctain. E é por ísísO que, garantida pela sua sombra, o ladroeira fervilha desabrida- mente, num descaso revoltante, Veja o publice estas bellczas por hoje: O Tribunal de Contas man ' centra a informação do funce doa pagar, lonario en- l:.ri>.>S0i» ao perio- simples carregado do <la!-a iii-o humorístico Q idiLho, sob a rubrica: publicação do clichês. E quer saber Opüblico qual foi a verba que servlo para cobrir e.~.i.a falia arranca- da do c-rario da mçào 1 Foi a seguinte: joccomij púbicos. De sorte que, para os infelizes que no norte morrem afíligidos pela iiAc. o go- vern-iuega o necessário, maa sabe, da ve.-ba destinada íquelle fira, retirar parte para p«Kar clkhét. ^"a;^lralmcn1', foi ai- gnru retrato do presidente da Republica descansando da ,jran ie fadiga da vir duas ou três vchh i sede do governo, para nSo «iar audiência publica. Isso, porfm, não 'oi tudo. O mesmo tribunal ordenou o pagamento, ainda contra a informação prestada, da quantia dédílOSDOÚ ao periódico humorístico A Avenida. Por que maiive ? ba de perguntar- o §uhiico. Unicaovaitepor isso: t«r inseri- o na« suas. pagfljjba lei Ja vaccinaxbri- gatoria ,% A que úca entíio reduzido o Diário Of- ficui',} bterrogara.ltnaamenU comnoseo o publico feneitodesie paiz. K e>sa in- temfrgaçAd abi ptTmaoece, a&sgnaíando mais ama ItgeíWM dos tempos de agora. Registremos, porém, uma nova trapaça da quadrilha. E' a seguinte : o jornalista Dunhsee de Abranches está recebendo mensalmente do Thesouro nada menos de 1:0008000, taludo ordenado que não enxerga muito pao de família esfalfado no serviço do Estado. Está sendo pago pela verba Eventuaat, sob a rubrica— SeruicoJ prestados á se- crelavia da justiça e negócios interiores, Onde iremos parar com todas essas fran- quezas? E' a pergunta que certamente escapará de todos os lábios. Pois então os poderes constituídos, que o presidento da Republica diz estar de- fendendo, encobrem immoralidades sem- vergonhismos do jaez desses quo vimos assignalando? Convença-se o povo de uma coisa: ha muito tempo está sendo roubado mise- ravelmente, e com o consentimento approvação mesmo do conselheiro.quo a mais descarada fraude atirou á supre- ma governação do paiz. CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, 63. SITIO DISFARÇADO Registrámos hontem o inqualificável procedimento do governo restabelecendo a censura telegraphica, cora o fim único de não deixar chegar aos Estados a notí- cia da manifestação feita na Escola Militaifáo senador Lauro Ssdré. Bem com- prehendeu quo o nobre procedimento dos moços presos representava uma contes tação formal da calumnia assoalhada pela imprensa paga, o dahi o cuidado, o zelo extremo em circumscrever esso protesto, impedindo que o telegrapho o levasso para fora desta capital. E é ura governo que assim procedo, mentindo sem pudor ao paiz, que vem depois falar em manutenção da ordem constitucional, como si elio próprio não fosso a mais completa negação dos pro- prios princípios quo finge defender o am- parar e não os estivesse a pisar diária- mente. A censura telegraphica foi criminosa- mento restabelecida pelo governo o quem confirma essa noticia são os próprios jornues dos Estados. O Estado de S. Paulo publica, logo em primeiro logar, a seguinte nota: «Hontem, á noite, correram boatos nesta capital do quo era grava a situação no Rio. Dizia-se que o governo havia recebido telegraninias dali, informando do que, por oceasiãó do so apresentar no conse- lho do guerra o sr. Lauro Sodré, tinha sido recebido com vivas acclamações do povo. Parece quo ha, com effeito, alguma coisa de grave, visto como o governo re- stabeleceu a censura telcgrapliica. Despachos depositados no Rio ás 8 horas o meia o 9 horas nos foram cn- tregues depois das 11 horas o meia da noite.» Os telegrammas enviados para o Com- nierçio de S. Paulo foram riscados por ordem do governo na parto referento â manifestação ao senador Lauro Sodré. Aqucllo nosso collega limita-so a dar um cõristn do quo oceorreu nesla capital; commontando o boato ali corrente da for- ma seguinte : «O governo do dr. Rodrigues Alves subjugou o movimento do 14 do novem- bro e, por isso, os' republicanos situacio- nistas lho teceram os maiores c os mais despojados encomins. O governo do dr. Rodrigues Alvos con- tribniu para a morto do general Travas- sos, deportou para o Acro centenares de infelizes, vendeu homens até então livros, desatinou, foi bárbaro, foi tyranno. Ainda assim foi applaudido pelos asso- cias que incondicionalmento o cercam. O povo, porém, esso miserável povo, victima despotismo, não bateu palmas aos odiosos desmandos do governo. Solíreu calado a crueldade do três me- zes de sitio, viu sons liberdades coneul- cadas; sentiu que seus mais sagrados di- reitos eram espesinhados pela incon- scier.eia dos poderosos. Veiu, porém, o dia da reivlndlcta. O povo, segundo so dizia hontem com bons fundamentes, cobriu do applausos o dr. Lauro Sodró, esbofeteando, assim, a camarilha propotento do dr. Rodrigues Alves. Affirmavam ainda quo sérios dis- ttirhios tinham quebrado'a tránquillldádò fictícia do Rio. Nesses faclos ó força vér a execração a quo eslá condemnado o regimen republi- cano. ii IWlrl m r-sss 0 ffli No Supremo Tribunal Federal O relatório Discurso do deputado Barbosa Lima Os debates—A decisão— Grande concurrencia poj-u'ar P»'a ru« Acclamações ao senador Lauro Sodré e deputado Barbosa Lima— Proezas da policia - Varias prisões O chefo Na central O inquérito Nota final. Fs DUARDO ARAÚJO & C Lie ¦' - .. .. comnilsãarloí de café, assucar e outros gêneros do paiz. Rua Municipal, :'.'. Hlo de Janeiro. jfclvogados LcSo Vclloso Filho o Vi rua da Alfândega u. 13. :ente Piragibc; Pingos e Respingos Do serviço da A'ol(cia', «BfitNos Aikbs, 1.—O senador Anadon, novo ministro argentino no Chile, parti- jura Santiago no próximo mez de março.n B' um pândego, o correspondente da rosea collega cm Buchos Aires; irupin- giu-lhc um poisou d^Avril de primeira or- dem, e cila, coitadinha, enguliu-o sem achar-lhe espinha. A menos que esse. ministro seja «ma espécie do Scabra,quc sairá cui 1903... * * Parabeníl O Tamandaré depois de lon- gos annos de descanço, conseguio mover- se; foi í Ilha Grande, fazendo 9 milhas por hora e por ora., .porque neste andar daqui a 50 annos ellc será um luagnilko barco.. .de pesca. * jriZ-CLOWN E' arT.-,re symbeílca a Oliveira Da concórdia, da paz e da cordura ; E rio nleiroo fio d'Bgua pura tesiis.i etncalma «plácida carreira. O syr:i!/0!o. porím.ie desfigura : Kstes noM nomes Juntos dáo asneira i E veja qui m do caso a prova queira Do Oliveira Ribeiro a compostura. No Tribunal, eu 16 de ouvi] o tremo; Por-rr. rio* seus discursos lia p«da-;os Taes que üe riso ou eólicas me espren.o. Eiie se err.p' n, berra, esiln os hra;o3. B quer mudar o Tribunal Supremo Num circo do buíOcs e de palhaços. * * Um engraçado pnison a~/hril, em que nzcramca.it honte&i o sr. dr, Rodrigues Alves. Pcrçun-.jrim-lhe: —Dr., que cachorrjnho éeste que e*tá abi cm ba;io da me.-a .' S. cx. ar;«chou-»e para olhar e uma risada estrondovi repercutiu pela sali. Era o L,amoauiíf Godoíredoque *e havia mcttido sob a rnena dos despachas para pühcrlxr com o Dindiaha. * * * Saem dai no»sis barrigas A força de óleo* e sjíí ScíiUrias « lotsbnja», ti, Seabra, aio saes. Cyruio ác Q, Invade-nos a alma um profundo des- alento. Ao penetrarmos hontem no recinto do Supremo Tribunal Federal ainda vivia e vibrava ardente do cnthusiasmoem nosso espirito a no magestoso sacerdócio que a constituição da Republica—afunilando uma conquista quo iho assegurará atravez da nossa evolução politica o social a eterna gratidão do povo brasileiro—pias- mou como o augusto baluarte da lei do direito, da liberdade, superior as teiüpés- tados, ás paixões, aos vendavaes da po- lilica, inaccessivcl A influencia dos baixos interesses que fora nos dividem o nos arremessam uns contra outros, choque fatal da existência individual e collectiva. Avigorava-nòs a alma a solida con- vieção do que, apezar das elementos de fraqueza moral o do inferioridade intel- lectual cuja presença no seio da suprema judicaturà da Republica o a resultante das incertezas o das vaciIlações que são o apanágio inevitável do todo organismo novo n'um regimen em via de formação, naquellas cadeiras ondo se sentam os mi- nistros do Supremo Tribunal, doscança serena a ultima esperança de um povo livre, a esperança nas indefectíveis vicio- rias da lei. Pensávamos quesobroaquellas cabeças adejasso a sagrada imagem fln justiçii, que ali o culto o o amor da ver- dado pudesso ser escurecido pola falli- bilidade própria dos homens, nunca pelas suas paixões e interessos, c quo a única deusa, soberana, dominadora, fosso a vontado do interpretar com rectidão a letra da lei c dcscobrir-lhc o espirito que a anima. Era uma esperança estulta e vã? Quem poderia dizel-o a nós, quo somos em cs- phera tão humilde, citllores do direito, defensores da justiça, choies do confiança na próxima madrugada feliz quo virá re- stitulr ao Rriisil o domínio tranqtiillo e normal da lei em todos os campos da nossa activtdado. Si tínhamos perdido a na indep<n- loncia do puder legislativo o na honosti- dado do poder executivo; si não acrodl- tavamós na legitimidade das fontes do onde emanam os governantes o os legis- adores, não nus devia ser vedado açrodi- lar ao menos na integridado do pudor ju- iciario, na sua autonomia, na sua re- sislencia a todas as solicitações interes- seiras ou filhas das paixões inconfessa- vois. Muito não era quo ao enfrentarmos impavidatuento um governo doabrludó o um parlamento corrupto, nos fortalo- cesso a consciência a robustez da fô" no valor moral dos juizes quo resumem cm si a maior somma do poder c de respira- sabilidado quo possa sorrir a uma corpo- ração num paiz digno de ser livro. Sob o dilúvio quo parecia entenebre- cer a luz do meio dia o encher de triste- za a nossa alma do filhos desta terra, abençoada por um sol tão benigno o tão fecundo, subimos as escadas marmóreas do Supremo Tribunal com a intima nlo- gria dos soldados do Nodgi ao subir en- ire as melralhas os abruptos penhascos da collina dos 203 metros. íamos assistir ao triumpho da lei sobro o arbítrio de uma policia inconscionle o do umgover- no convicto do desprezo do povo, E não estávamos só, nós. Coiunosco encheram o vasto salão do Tribunal ei- dadãos do todas as classes soçlaes desta cidade, cidadãos que, durante- algumas horas, sacrificavam o seu trabalho ho- nesto do todo o dia para assistir a uma festa pouco comiuum, a festa do direito victorioso, a festa das liberdados trititn- phantesem meio da universal derrocada de tantas esperanças. E quando o ancião que presido o Tribu- nal pronunciou as palavras sacramen- lans: Abrr,-so a sessão, o, depois das formalidades do estylo, o relator proce- deu á leitura da petição do deputado Bar- bosa Lima impetrando o habeas corpus em favor do senador Lauro Sodré e, a requerimórito do um juiz do quem ainda hontem dizíamos aqui a grande confiança quo nos inspirava a inqucbrantavel rijéza do seu caracter,subiu á tribuna o patrono do impetrante para demonstrar com a lüdi- dez da lógica e a palavra lirrofutavol o di- reito quo assiste ao senador pelo Distrlcto Federal a ser julgado pelo foro commum, scnlimoa a nossa ainda mais vigorosa e trunquilla. Mas, eis que de uma das cadeiras, uma voz do timbro áspero o cortante veiu fe- rir-nos o ouvido como o estalo do ura chicote quo nos ameaçasio vergastar as faces. Lá, de onde esperávamos escutar a pa- lavra pacata, pausada, serena, do magia- Irado, .vinha o Bom de uma caluniaria apaixonada, etn quo passava o sopro do todas as injustiças contra ai quaoa nós e o povo brasileiro—desiUudidòs nas suas crenç.is democráticas-- nos rebatíamos desde que a Republica Reconverteu numa fellõrin do tyrannetes usurpadores. Esperávamos urna Interpretação luml- jjòsa da lei, decorrento do espirito que a dictuu, dufl condições históricas o rncsolo- gica quo a determinaram, «lo sou valor intrínseco o da sua força officlonto. Durara-nos um arrazoadó do chlcaulsta useiro e veseiro nos ardia da deturpação <|o tejttò o da falsificação do e.->piril i da lei : Em vez do um interpreto, appareccu um casuista; em vez de um magistrado, um legulèlo, E a escuridão aguaceiro ano envolvia o ar externo, atravéz vias janclias do vasto recinto, penetrou-nos a alma como n noile eterna que acaba com as extremas luzes da vi.Ia. Mas ainda nos era dado esperar. Tudo ainda não estava perdido. E, logo, outra vez, uma voz calmai sem asptrez.ia nem estridores, falou corno numa corporação de magistrados é do dever que se fale. Voz que seja o éco (intua convicção aguerrida pelo estudo e pelo pensamento, não um estrepito que quer abafar a intima, rabellISo do uma conscianeia. Essa voz falava em nome da lei o explicava com deducçâo Inçontro- vertivei, o que o legislador quiz e o que a lei honestamente significa o o que vale. O arbítrio tornava-se manifesto e o direito era digna, çorajosaiaeotô proclamado. Após, uma sesna doi.rimente. Ao ma- gistrado imp^riurbav.;!, cs!mo, correct-5, sueçedtu um energúmeno com Iregeíts» de jograí, vosíferando .Vlaia át um de- ma gogó sem ídéss, ruidoso cemo o vento, sem nexo, sem lógica, itm &ín*o, sem compostura, Na wdeira de um juií, o' advogado da injustiça. Réaiimo» uma seosaçao de de&crsnça e acabruchaniínto *o prescaeiar *•*-*« espí- pÉcUcnio IrülsíoíoaO qao iraúáforma a auía r!o primeiro tribunal do paiz n*u;a Senado de Galigaia. O rfálo, os Síitores vao ver na narra- çao que vamos íoxer dos acontecimento* o plano de arrancar a Lauro Sodré, o br>J nemerito senador da Ropubllca, os seus* galões do olticial superior do exercito brasileiro, encontrou no espirito do depen- dencia o servilismo que alguns dos mi- nistros do Supremo Tribunal - pobres' intellcclos incapazes do entender a divina belleza da funeção quo lhes ò aitribuWa pelo estatuto fundamental da Republica | herdaram'do ittn regimen a quem nã3 serviram tampouco com lealdade, o iu- ètíumehto dócil c obodionto. Está morta, dcnlro da nossa alma, está morta, na consciência do povo brasl- loiro, a ultima esperança. A um poder executivo sytubollzatió pela bandalheira o a usurpaçãò: a ura poder legislativo Imjjótóntó o.servli, qtioriamoa"' opnor ura puder judiciário independente, ^Já nem isso restou ao povo brasileiro. 13 agora, explorado, roubado;tyrannizndo pelo governo; traindo, achincalhado pelas misérias do um parlamento invertebrado, permito essa ultima esperança morta, pôde o povo brasileiro ter na lei o nos seus effcitos ? Eondo a lei c letra morta o a justiça a suprema raystilicação, qual ó o único re- curso quo tom o povo para reivindicar 03 seus direitos, reconquistar a sua dignl- dado, reerguer o ueti brio '.' Será preciso dizel-o ? Na sala do Tribunal Choveu a cântaros hontem, desde ms» manhã até á tardo. li ao meio dia, hora marcada para a sessão do Supremo Tribunal F deral, um verdadeiro dilúvio cobria Ioda a cidiu.o. Esse tempo horrível, que não animava a gento a sair do casa e antes tornava incomprcbènslvol a idóa do vir para as ruas, não impediu quo o vasto salão do Supremo Tribunal so enchesse do quo ha mais soléctò na nossa sociedade o do cidadãos quo ropresenlam n aelividado honesta o laboriosa (Posta grando capital cm todos os seus ramos. 0 aspecto da sala nru digno da solónnl» dado da funeção quo ali so esperava ver celebrada, a restituição de um senador da Republica ao seu foro natural, n volta do imporio da lei sobro os oscombros di> arbitrariodado o do atraso. Havia na sala um borbòrinho intenso. As opiniões qilcontravàm-80 com as con- jecluráa. Todos davam expansão As sitas espe» ranças, todos cmlttiam sons votos o era uma Intensa Cobro que envolvia a muno- rosa e agitada nssomblôa; Dn rua 1' de Março, apezar dn chuva implacável o persistente, subia o ruido de toda a gente quo não lograra peneirar no recinto,escasso demais para cnntor todos 03 cidadãos anciosos do assistir ao jul- ganienlo. Todos os olhares convergiam para a IV gura original o severa do sr. Barbosa LI- ma, patrono do senador Lauro Sodró o autor ila petição quo in ser Julgada. O illuslro deputado pelo Rio Grande, do Sul estava sentado numa das cadeiras ao lado direito do recinto reservado aos mombros do Tribunal, em companhia do deputado Briólo Filho o do vários jnriatas que empenhavam com o sr. Barbosa LI- ma uma vivíssima discussão sobro as va- rins phnsos do debato quo so Ia travara as conseqüências prováveis da deliberação Tribunal. Pensava-se quo o impotrnnto não podo ria expor as suas razões em publico, 4 vista da opinião manifestada em con- trurio polo presidento, o sr. conselheiro Olcgarlo.. Mas avivenlava-se 0111 muitos n psp» rança do que um dos ministros pedisse explicações no eloqüente patrono do sr. Lauro.rSòdrá00sou verbo Inílnmmado poderia vibrar;dentro dat|tiellá nula tão dèsncostümadn aos grandes debates apat- xònados do pai Io mento, om quo tanlon lo- gillmos triumphoa conquistou o sr. liar- bosa Lima. A abcrlílra da scasão Os ministros chcgnvnm IsnlndnmontS para o recinto o tomavam oasòntõ nus ro- spoclivas cadeiras. Ura dos prini"iroi a cnogiir foi o jroprlp prosldontó do Trl- buiial. Os dois ullirnos foram Cavalcanl^o Ilerrálnio do Na íiia |S»llr'ina, o sr. O parecia prosa de uma agilr mórbida. CoúãVã o bigode escasso, fazia (restos nervosos, contorcla-sejbocojává.ou fecha- vn os olhos sopftiindo, O sr. Alberto Torres, cnm a sim com- postura do magistrado Jtfyen,, componc- trado da altura das snaa nobíílluaimas funcçõoa do niérabro do ura dós supremos podi resdn Republica,offerncÍa um fbüran- lo contrasto cura o f-r. Olíveírn Ribeiro, setilodo á sua esquerda. A' sua direita o sr. Manco) Murtinho cônsultnvn leis q regulamentos cora a p-iciennia do um ba- ncdlclino o a nervosidade de um-i con- scloncin prooccupáda em querer acertar. òutrõ ladi o sr. Eplt.iicfo Pessoa sorria com o sèü bollò arde homem In- telligenlc o feliz; o sr. Andró Cavalsanll outra ontitheso I resmnngava sabá Dons quaos vulgí>rSdadcH;o «r. J0S0 Pedro estava meditando gravemente; ohsm. Ri- beiro de Almeida e Espirito Snnto moste» vam-so impacientes. iji olhos vivos do sr. Pfnd&líyba do Mattos vcinlillavnm o sobro os ^etis lábios* passava ura sorriso do scént.ielsmô indif- ferente, ao passo que nu phystonõjni|LJjlo sr. Piza o Alm-idi era fácil àewo\M\rJUttf samentos profundos o contnrbadorel^íl' O presidente, forio como um corvalho que desafia os annos e m seu* edragfís,' symbolizava com dignidade n ga/:érrJoclo elevado do primeiro juiz da' Republica. Eram 12 libras o Vi minuto* quando, após'um lcv>i toque da camuainha, o pre- b src. Andra l-ipirito Santo, veiru Riholro convulsa p "tu sident-í annnncíou a abertura da n ,sno o expoz com clareza 11 m caso de tclc^rarn- mas recebMos de rim advojfado de í'. irto Alegre, o dr. híeve*, re.taiívos a um pçdl- do do hãbtat'CQ?pus na complíradí"» caso cmtrabafldo »ím qoe s*acha envolvido o denim- no Suprimo Tríbanal Fede- Joaquim Brandão, proesf ciado no Rio Grande do Sul. O mmirftro Ribeiro da Atoe leitura denscj leíegrammas e or Tribunal a não tomar doil» eonbc por se dôseonhecer a antorídade ordem «e acha prestsiLpftefenle t crime que lhe è Ufr*tsMvanicn buído. ;ÍM d ".a a o, nlo, 1 «roja q>jaí o slUl« pa»san ímpaeit dada &',. Uma, quasi dís* ada febril d* ü. át bontía» ral. Opltaoda sr. RoJYtgtie» AJveí, Ltifct le01 XI de í a tule* dle,, o monAtrssoao pUaú 1m^ •*-*• f. èm* í»i(iaJíix& e escravocrata «alista, i í 1 B«sa parte fta *«s-âo percebida «-¦> melo Ja da numerosa reunião. AEnal a paiairra « pedido do ar. Barbo*» dahyba de Matio*. &fe pronuncia ponea» paíarraf em vot sonora mu dolçorOM eroíItíflua.diMndo a p»tí<5o e»l4 bem defimdi o hábil- Hàlor do ir, Plfl- ^n* paolutõ^i apeísr de nlo * a nSa, poder íaJK ikíoça para pr ¦ral. t bmre, r um re- fteder 4 14 ' vlí * i f fta ¦¦•-'V m M

Transcript of memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^....

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

m

V

AnnoV—N. 1.361

^^m ^^H ^L^.^^^H

sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0

VDirector- EDMUNDO BITTENCOURT

s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H- ^~'±:':;~zi*ll?..[-.-vzxtz :^ssi^-TC^_i3atnT

RIO DE JANEIRO-DOMrNGO, 2 DE ABRIL DE 1905^Ss^sssn

Redacçâo—Rua Moreira César n. í í 7EXPEDIENTE

Aos nossos amigos e leitores tioBflo Paulo recommcndamos o sr. Faustino Costa, que 6 hojo nosso agentoviajante no interior do estado.

ASSIGNATURAS/ínno 30!0OOSois mozon 181000

Numero ntrazndo 200 rela

L

GRÂ.E I JÜP.IAAs agitações populares, cm regra, n!to

FÜo agradáveis aos interesses materiacs.que precisam, para prosperar, da tranqull-lidade publica. 13' natural que ás classesdinheitosas, prcoecupadas principalmenteem aiurnientar sciu, cabcdacs,as impressio-

ir Animal qualquer movimento que lhes possaperturbar a actividadé ou prejudicar osrendimentos; O egoismo sempre as levapara o lado dos poderes constituídos,porque os considera como os únicos pe-aliorcs da paz» e ordem nas ruas, sem asi_uaes nüo florescem os negócios.

Sentem e pensam diversamente as cias-ses populares que, lesadas mais quequaesqiler outras pelas adiiiiiiistraçSesüeshonestas, para viver, precisam, sobre-tudo, da justiça. •

A' proporçfto, portanto, que para osmátis governos, governos que se cor-rompem, crescem as sympathias e ap-plausos dos ventres dourados, vílo-lhesfaltando cada vez mais o respeito e estimageral, augtncntando-se dia a dia a suaimpopularidade, até chegar á execração.

Quando percebem que lhes está faltandoterreno no próprio pai?., os interes.-elruãamigos da paz e ordem material nSotrepidam cm recorrer aos estrangeiros,fazendo alarde do apoio que estes lhesprestam. Na apreciação de acontecimen-tos internos, cm que os estranhos n5o temdireito de envolver-se, atéem-se os go-verrios impopulares no paiz á opiniãoestrangeira, para oppòl-a, a cada passo, áepinülo nacional que lhes «{adversa. Nestepensamento, o nosso governo ainda hapouco admittlu que o sr. Thompson, em-baixador americano, se congratulassecom ellc, em publica c solcmne recepçítodiplomática, pela « firmeza de mSo comque foi aqui reprimido o recente attenta-do contra as liberdades publicas ». E hou-ve brasileiros, amoucos do sr. Rodri-gues Alves, que se regozijaram com a in-solencia," pelo effeito salutar que espe-rav.un produzisse no animo dos irrequie-los adversários do governo».

Na Europa e nos Estados-Uuidos n!tose tem 'conhecimento exacto da nossa si-tuaçttó política, nem da de outros paizesda America do Sul. Ignoram-se de todoos precedentes c causas dos movimentospojiiil.iic-i c rovoiiirOci que <nz ciílu nesraparte do novo continente. Conhecem-se,no estrangeiro, os dados da nossa impor-lacilo c expòrtãçfto, o nosso trafico inter-nacional, a nossa prodttcçíto, as nossasCoadlçCes financeiras, as nossas tarifas;mas é absoluta a ignorância relativa-mente ao nosso regimen político eprocessos de governo. Somos tão pe-quenus, aos olhos das grandes nações,dos seus estadistas, da sua imprensa, quenem se dignam olhar-nos qual uaçüo livret independente, tanto quanto ellas, comdireito de ser governada com justiçae honestidade. Contctnplam-nos apenascomo frcgin» es do sen commcrclo, con-Bttmldorcs J ,s produetos de suas fabricasC devrdore dos seus banqueiros.

üs brasileiros com quem vivera maiscm contacto os estrangeiros, slo justa-mente os nossos homens de negócios,13' pois natural que, noa seus conceitossobre as coisas do patz, se guiem pelo queouvem Aqnella gente c condemnem qual-quer movimento popular no Brasil, semlhe indagar os motivos; alc"ui de que, oIfitorusHC lhes siiggcrc, para julgar dasnossas agitações, critério dilTercntc doque applicam ás agitaçCea c revoluçõesquo regista a historia dos seus paizes,cujos governos justes c honestos »3o ofrueto de continuados c cruéis sacrifícios,

As revoluções nlo constituem recursoordinário de progresso, nem perdemos aesperonça de que 6 Brasil venha a attingiros brilhantes destinos que lhe promcttc-/uu os fundadores, da Scpubllca, median-te a propaganda pacifica da jusllça, da

jp¥liberdade c probidade publicas. Dác-nos,no emtanto, e fere profundamente o sentiir.cnto publico, tjiie brasileiros dcsalmadosesquecendo as luetas gloriosas cm que osnossos maiores conquistaram a Indcpendcttclé c os direitos próprios do cidadãolivre, irroçucm a compatriotas distiuctòsa injuria de qualitic.U-os de inimigos dapátria, fautores da desgraça nacional, por-que arri.icaratu honras, posiçCcs, faruilla,a própria vida, na convicção de que sópelos armas salvariam a Republica e con-seguiriam para o Brasil a liberdade, ajustiça, a ordem politica, a probidade naaümliii»tiaç9U> publica, fiiuim todas asCondições de progresso e felicidade.

Réuiiü,mestre eminente e encantador d;übeFaüsmo, como já lhe chamaram, refle*Ce que os povos morrem tanto pelo ciccs-«ouie rcvi-InçeVs como pela ausência dealento revolucionário. As revoluções ui-Unipluntes tem sido quasi sempre beneü-casas nações. Mais de um caso assigiulaa historia do revotuçSes subjugadas quemarcaram retrojrresso na pratica das Insti-tuiçScs livres c da ordem c moralidadetdmnnstraiivas.

Qil Vidal

Igmai lo de Carvalho Moreira, em virtude desentençai

Reformando Antônio Hlbolro de Mendonca.noIbçttr :e sargento das for asilos guurdas daAlfândega do Estado do Maranhão ;Nomeando : o 4 escripturrirlo da Alfândegado Bio GfhndO, João A/.evedo da Silveira, parao lojíar de 3 ün deleguem fiscal do Tiiesourono Estado do Paraná; Manoel Fernandes daCruz ftili<!!i'o part o logar do pagador da dele-pacla fiscal do Thesouro no Estado ue Peruamhueo ; Bvandro Mineiro para o lowar de (• esCrrpiurarlo da delegacin fiscal do Thesouro noEstiidõ 'Io Rio Grande do Sul ; o <¦ desta dele-sacia, Jofto de lastro Xavier do Valle para oíogarde 3- da mesma repartição -, Antônio Do-míngues dos.Sontos para o logar de pagadordu 'deleitada fiscal tlo.Tliesóuro no Eat-do daParahybB ; o .'• desta delegacia Aquário Tos-cano de Albuquerque Mrito. pata idêntico logarda delegacia do Amazonas eo '.'• desta fepar-tiçào, Virgílio de Oliveira Maciel para Idênticologar na deleçacia do Thesouro na Paruhybu.

Foram res^tadas 12 apólices do empréstimodo 18

A companhia dn Loterias Naclonacs recolheuao Thesouro Federal a quantia de 7:50o!1 00 pró-venientedn quota de reiuanecentesa queé obri-gada pelo contrato-

Foram resgatadas 42 apólices de i:'00»ooo e 59de Biiiitooo, todas do empréstimo de 1868, no va-lordo 71:50l*U0í), ouro

O ministério da fazenda designou o seu se-cretnrlo Josó Ramos da >ilva Júnior para o re-prosentar na missa de T dia do fallecímento dosenador Bernardo de Mendonva Sobrinho.

Por ter despachado com o presidente da Re-publica, não desceu de 1'ctropolis o ministroda fazenda. .

A companhia do Loterias Naclomcs entroupara o Tliesouro Federal com a Importância dei;6:6fiõ$i6B proveniente da quota quinzenal aque é obrlgada»pelo respectivo contrato.

Foram permutadas por outras, 26 apólices doempréstimo do I8'.i5

Apresentou se no ministro do Interior, portèr sido nomeado delegado do governo no ter-rltoiio do Acre, o general de brigada JuliãoAugusto de Serra Martins.

CAMBIOCorso offlclsl

Praças 90 dtvSobre Londres 15 9/32

Paris 621¦ Hamburgo T70

Itália —Portugal —

Sohre Nova Yorlt —Libra esterlina em moedaOuro nacional em vales,

por iioixjHancarlo 15 lllC. Matriz 15 1[4

Renda da AlfândegaRenda do dia 1:

Rm papel ,,Km ouro ,.,

á Tistn15 9 64

63377863 í337

3.'.'6«16.125

1.17715 511 li15 5:16

A lifio moral flos inctn« O general /íermes mandon

abrir inquérito policial militarafim de se averiguar

140 73<$I314H8j»14t

185:220$1V5

HOJEEstá do dia á repartição centra! de P ollcladr. 3- delegado auxiliar.

Sóho.para Petropolls Ô sr. Lauro \luller, mlnlstro da Industria, quo vne assistir ao ban-queto do ministro americano.

O sr. .1. J. Seabra, ministro do Interior, síihnpara Petropolls, afim de amanha despacharcomo presidente da Republica

Leva na pasta os decretos dé nomeação dosupplontea de juiz federal em vários Estados.A TARDE E A' NOITE

.9. P.EDnO Carmén e Ginconcia,.">. JOSh" —rim Um por Ihn timLUClNii\-0 liomejn dá guarda-chuva,RKCltBlO.—itailame Plirt.«i/.V0iV.-li,spi).;iaeul08.I'/IA{\\ l)h moiiOS.-COfiítia, a tarde.FHONTaO Nlctlieroyj.-Quinlelas.

Investido pelo governo dos EstadosUnidos da America do Norte, do alto car-go de embaixador junto ao governo doBrasil, depois de ter dado a sua primeirarecepção nesta capital, o sr. David Thotn-son oITercccrá hoje, em Pctropolis, aosmembros do governo c aos seus collcgas,um lauto banquete.

Terá logar este ao meio-dia, no salãonobre do Cassino de Petropotis, orna-montado com esmerado capricho e gos-to, de ilorcs raras o arbustos variados.

50:000S por 8J9ÍÍJ. Loteria Esperançadepois do amanhã.

CAFÉ S. PAULOCora esto titulo acaba de inaugurar-so

na Avenida Passos um estabelecimentode primeira ordem, modelado pelos seuscongenores da capital paulista. Além daum correto biitequim, ondo so encontramas mais finas bebidas estrangeiras, o CafííS. Paulo tem uma esplendida secção delacticinios o fruetas eslrangoiraa em con-sorvas, um gramlo deposito das celebresbalas paulistas Nòrdor.

O cafo em pó que acaba do ser exposton venda, marca Avenida, exclusiva dacasa, o espnclalissimo, quor quanto a qtia-liihide, quor polo procosso do torração.

li' om summn,utn estabolocimonto dignoda bolla Avenida ondo está situado.

por quo maneira entraram noquartel as flores atiradas sobreo tenente-coronel Lauro Sodré.»

(Noticia «A Conspiração», doUm jornal do hontem.)

Ha na historia poética da Lusitâniagloriosa, rasgando as brumas e os escon-sos das eras de 1300, quo d. Diniz, o la-vrador, aliás clareou, a figura santa ebemdita de Izabel.

Santa no amor pela Pátria, santa nodesvelo pelo esposo infiel, santa na dedi-cação pelas boas obras, santa salvando opaiz das lutas malditas entro o rei o o ir-mão, entro o rei e o cunhado, entre o rei co próprio filho, cujas hostes somente ellapoudo separar com o próprio corpo, inter-nondo-so, ao resoar dos anafes, entro aslanças já em riste.

Delia guarda a tradição que, libertinoo marido, sem que lho oxprobasso osdesregramentos, antes acolhendo os bas-tardos «com a indulgência da sua santi-dade», para mostrar que curava da fami-lia e so interessava pclu Esposa, não rarose deixava elle ir a lançar em rosto á san-ta os seus gastos c desperdícios com osoecorro e a esmola.

A tal ponto que, para não desgostal-o, abemaventurada preferia oceultar as suasgenerosas acções, evitando a sua bondadeinfinita motivo de cólera e aborrecimentoao marido.

Acontece, porem, que um dia, quando,com o avental cheio do moedas pura dis-tribuir aos seus pobres, descia uma osca-da do palácio, inopinadamento surge-lheá frento o marido, que, julgandoa omflagrante do dissipaçâo no soecorro aossolfredores, inquire ameaçador:

Quo levais abi, no regaço, senhora ?Rosas, real senhor, retorque a san-ta, enrubescidae confusa, para poupar odesgosto ou amainar a cólera ao relapso.

E em rosas havia a Divina Misericórdiatransformado as moedas, destinadas aoallivio e ao conforto dos desvalldos o dosinfelizes.

Companhia Geral de Serviços Marítimos,de sonegação do impostos de transmissãode propriedades.

Loteria Esperança, depois de ama-nhã 50:0008 por 2g9't0.

Foi indeferido o requerimento de Feli-cissimo _ da Silva Ribeiro, pedindo aominislnrio da fazenda licença para ven-der estampilhas em Nictheroy.

Para senhoras—Calçado Clark.

PEIXE ENVENENADOOsr. Ignacio Areai, proprietário do co-

nhecido estabelecimento Rotisserio Ame-ricaba, pedo para chamarmos a attençãoda sua numerosa clicutela que, não só ospeixes como também todos os outros gc-neros são de primeira ordem o examina-dos pelo seu chefe de cozinha; sendo.porisso, a casa'onde se pôde hojo almoçar oujantar sem receio e por preços rasoaveis.

SALutaris, a ir.clhor água de me«a.

IP„EA.fc' z,8,?ag, marca Veado, o melhor dospapeis em livros nnra cigarros. u

O ministro da fazenda solicitou ao daindustria uma cópia do accôrdo celebra-do pela directoria com o governo do Es-tado de Minas Geraes para arrecadaçãodos impostos daquella Estado e ao quajiso refere o documento quo acompanhouo seu aviso n. 26 de 7 do fevereiro findo.

Auler & C. — Acccitam encommendasde esquadrias para construcção de pro-dios. Lavradio n. 101.

picos e NoticiasO TE/rtPO

Dei^iS Cí! .!<!;* d!*» de. *ftl *àtau r,r • „..*..

um. Ví^rií^t1^!^'?*!'" -4 " "***«•Wr.Vv",'.;'.!/ 'PW8«. Í.WSIM W, as ?

wbtvvtfo Oí.cva do

hontV^di H»v h"H ->r»-i!*»MCtiOU com O pr**td«nl«s.'J(n«»l -^¦, ° mtnUín» 0,1 fis»ad«. «nitto as-

^t,» -* ou M4ttUktMd#erH(MÍIn • .ru;o o cr«dt<> ••* j«t«**l l> v*.tt eocorrwyíftimtato tUtttto Jipfcacüiríi njtacitco

COLLEOIO ABÍLIO - Estão futiccionnndo asaulas o continuam os exames.

Foi dosignado pelo ministro da fazen-da o engenheiro Josó Lopes do CastroJúnior para certificar sobra os materiaesdestinados á Ktnprezado Navegação Sa-Una o para os quaes pediu isenção dodireitos, corrondo qualquer despeza porconta da mesma.

Foi indeferido pelo ministro dn fazen-da o requerimento do Antônio ManoelRodrigues Guimarães, com pharmacia em¦N-tetlíeroy,pedindo licença para a mesmaveuder estampilhas.

CASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor U».

A Chapolaria Colombo, á rua Urngtiayana, esquina da 7 de Setembro.liquida perpreços incríveis todo o seu stock de cha-pcos.

J)e Petropolisi de abril

nesta cidade, aún; iF-steve hontemacompanhar a sua gentil tilha, mlle. Mar-ganda Chaves, que ficou hospedada naresidência da exma, viuva Ferreira deAraújo,o nosso cotlega Henrique Chaves.

Acha-se aqui odr. Eugênio de BarrosFalcSo, curador de auscuteí, acompanha-do de sua família,

Chaparam hontem 4 tardo, vindos deCaxembu, O dr. Cesarlo Pereira, çeuro dopresidente do Republica e senhora.

—Ac- tupanhiido do sua cima. senhora,acha-se aqui o dr. Oscar do Scuza,- co-nhecido clinico p.o Rio.

—Parliu para Lambarv o dr. Silva Ra-belio.

—Seguiu hontem } ara o R;o, a eima.família do tílustre clinico dr.Couto.

—O Baneo Con>trucíor submotteu iepreciaçào do dr. Sá Earp, presidente át»Câmara Municipal, apianU das obras danova usina para a proouceSo da energiaeWtrtcs. que vai ser construída na loca-lidade, próxima a esta cidade, denomina-da Onamlú.

("one nas rodas diplomáticas que oíovfrno do P.irasuay*vai extinguir a suaiogíçào no Brasil.

—Part* n<' dia 19 do corrente para oChile, onií lambem ò acreditado min s-tio plenipotenoiario.o sr. Carlcv* Tobar,M'prt-íínl»nK-do K-}viador iueto ao cjssogoveirao

Migue

Vae-sn mandar abrir inquérito contraas pobroa rosas que oahiram sobro a ca-beca do dr. Lauro Sodró, afim de sabercomo penetraram no quartel.Comprehetule-se. Em novembro, a ma-tilha do alugados o especuladores,- soltaera cima desse benemérito republicano,afoeinhou todos os recantos, o, como oporco ás trnfas, esgravatou o tremedal dositio, á dlsereção os perseguidos, paramatar moralmcnto nqncllo.

«Fugira no momento da acção», «nban-donára no campo a sua farda e a suaespada», «forira-sc na cabeça, na preci-nitação da fuga, ao escalar um muro co-bnrto do cacos do vidro», «Immincnlo nperda da acção polo ferimento de Travas-sos o quando procurado para substituir ochefo, escafodera-so, eraqtianto alumnosdiziam : vejam só como esso miserávelvao fugindo».

Quantas mais infâmias se inventaramo so escreveram, pelo simples prazer dainfâmia, para dnr rírrtins do dodicação,n'um steeple clwse do engrossamento, deservilismo e do degradação ?

Era preciso quo a mocidade so sentisseenxovalhada pelo chefe, abandonada etrahida por elle, quo ella devia repudiar,trahir o apedrejar também.

O mais abjocto do todos os alugadosescreveu logo na manhã de 15 de novem-bro : «As vistas voltaram-so então parn odr. Lauro Sodré. Onde estava ella ? Haviadesappnrecido o ato agora não so sabeondo pára I

Foi então funda a emoção, vivo o desa-pontamento,sensível a decopção dos rapa-zoa. Tinham sido vilmento enganados,ludibriados, arrastados á desgraça: osr. Lauro Sodré os illudira, os levara aocombate, o no momento do perigo cruel-monto oa abandonara, desertando o seuposto I

A retirada para n escola foi uma ver-dadeira debandada : a escola rendia-se ádiscreção do governo, que certamonto nãoterá para os rapazes, já tão cruelmentesacrificados, os rigores que o seu algozreclama o oxigo imperiosamente.»

O estado do sitio dovia fazer o resto.Quaudo.ccssadaaincoinmunicabilidade,

so encontrassem o ^r. Laure Sodré o amocidade, a oxecução d'aquello estariafeita, no repudio silencioso quo nas almasdos moços substituísse, pelo trahidor,pelo covarde, pelo fujão, os arroubos eu-thusiastas do ontr'ora.

Soa o momento. Os juizes esperam notribunal; a delação venal vao vencer; a

vmocidado vao punir o réu do alta tràhiçaoa todos, o ambicioso mio não quer porvaidade entender ondo o o seu logar, parasubir;depressa nosla Republica.

Bradam ás armas; em continência aotenente-coronel quo so approxima... Mo-cidado em alas...

Passa o «miserável», o um silencio, quoó como um casto ontrelaçar do almas quoso completam, o acolhe.Silencio, sinvmas silencio da venera-

ção, mal quebrado pelo murmúrio daspétalas do rosas osculando a fronte au-reolada do moço, cujo nome, pola virlu-do, pelo caracter, pola bondado e pela in-tegridade moral,inatacável como governoe como cidadão, è um patrimônio da Re-publica, o osculandoa d'uma indizivcl eemocionante manifestação do fraternida-do inqucbrantavel o immorrodoura jús-tiça...

Pois então accumtilam-sc ódios, culti-vam-so Irahições, exploram-so misérias,ostipendiam-se delações, e de flores é quoesse homem tem o caminho juncado ?

As misérias o as Infâmias, engendradasno estado de sitio, transformadas em pe-talas do rosas...

Que levais ahi. no regaço, senhora ?Rosas, real senhor.

Somente D. Dtnlx, o libertino, nem porisso teve animo do querer saber «por quemaneira ei los f-iram ter »!!•>...

Mettaiu-uos, porém, cm inquérito emandem-nos para o Acre.

Balado de sitio para as rosa?, senhores;decididamente, não ha governo digno de»-se nome, si ate as Sores contra elle coòspl-ram.,,

Marechal KielDr, EnochPríncipe NegroUme. de lofcii/iePaul AVronSfttm.i'1 CocketIlosa de JerickóC<J;i'i7in CkristyUtmlt CkrulüRata Amtha

N- B.--A Marechal Nkl assigna cm pri-meiro logar para firmar logo a cempe-teneia do foro.

Para creanças—Oafçado Clark.

COLLEGIO ABÍLIOReabriram-se hontem as aulas do Col-

legio Abilio.nosso íradiccional instituto deeducação, quo ha porto da cincoèntá au-nos tem prestado os mais assignaladosserviços a causa do ensino nacional.

Do famoso instituto, fundado pelo im-mortal barão do Macahubas, e dirigido hatantos annos por sou digno filho e suecos-sor o dr. Joaquim Abilio Borges, temsabido um numero extraordinário do bra-sileiros quo so hão notabilisado nas maiselevadas posições ssciaes. E nem ó deestranhar quo no Collegio Abilio se pre-paro convenientemento a mocidade paraas lutas da vida, visto que sempre seusdirectores se têm dedicado com devota-mento a essa Instituição modelo, man-tendo um professorado competentissimo,òccüpnrtdo um edifício escolar sem rivalna nossa pátria, e tendo um material te-chnico riquíssimo, especialmente para oensino das sciencias physicas e naturaes.

J7 DUARDO ARAÚJO & Ò,i commlssarlos delj cale, assuonr e outros gêneros do pai/.. RuaMunicipal, ti. Hio de Janeiro.

PEnFUMARIAS, L. Hermannv 4 C. Gls. Dias 63'

No rc(|iierimeiito da Companhia de Lo-terias Nacionaes, pedindo serem levadosá conta do uma loteria extrahida cm 23do novembro do anno próximo lindo osimpostos pagos por outra quo não serealizou a 10 do mesmo mez deu o ml-nistro na fazenda o seguinte despacho:—« Dirija-se á Recebedoría do Rio do Ja-neiro.» _^

VESUViq. marca ykao», cigarros de papelambreado e fumo fraco, feitos á mão, cómÍndias ma coilee.çao de photographlas colori-das Ultima novidade.

REVOLUÇÃO NA RÚSSIA(DO NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

S. Pktersburco, 1—O commissario depolicia de Lodz, segundo dali communl-cam, foi hoje gravemente ferido por umabomba de dynamite.

Ignora-se, por emquanto, quem 6 o au-tor do atteutado.'— A policia deu houtem num esconde-rijo onde estava rcuuido um grupo deretoluciouarios, seudo todos presos c ap-prehendidos numerosos documentos.

O governo resolveu banir para as ai-deias da província os estudantes implica-dos nas ultimas desordena.

GUERRA RUSSO-JAPOXEZÁEncontra-"mipaniiia

vcsla em t

se nos c:*arros «Manufictcra dedas charataria*.

Tor! », daFumos ; à

Foi cotnmnnicado ao ministerío daindustria, jwdo da faxeadi, ter sido julga-da in»r*rc>ce-d#nt» a denuecia dada pt!odr» João FraníisAí Ro«a Dutxa, contra a

A Perfumaria Nunes—Reduziu os pre-ços de todas as mercadorias.

NOVAS LADROEIRASE' difficil, num regimen abandalhado

como esso, respigar todas as patifariasengendradas o commetlidas pela catilade tratantes quo so assenhoroaratri dopoder. Ellas surdem ás porções, da todosos lados, annuL'eiando pomposamente acontinuação do assalto, encampado o au-torizado polo chefo do estado.

O sr. Rodrigues Alves, ao envez desoffroar os Ímpetos dos ambiciosos semescrúpulos, é o primeiro a abrir a brechanos cofres públicos, não só offerecendo acolha farta da verba secreta cm troca debajoujos, como alirando-so a despertii-cios em proveito próprio o dos seus. Gastaillegalmente dinheiros da nação para sus-tentar requintes do luxo,emquanto o povo,contribuinte explorado, vivo a poupar oshonestos vinténs ganhos no trabalho ho-neslo para não morrer do fome; arranjaescandalosas o iuimereóidas nomeaçõespara o seu filho formado em medicina edepois manda quo lho dèm licenças comordenado paia o fedelhò passear na Eu-ropa.a Ungir quo compra apparolhòs des-tinados a estudos por elle ignorados. Aopasso que isso so passa com o tilho doptesldonleda Republica, moços do méritoreli, muitos deljys arrimo único do umapobre mãe ou derradeiro esteio do moçasorphanadas, vivem jiara ahi de calças ro-tas a supplicar ompenhos nas portas daCâmara e doScnano.

O presidento da Republica não olhanada disso: enconcha-se no sórdido egois-mo do antigo explorador de escravos edeixa que o soffrimcnto o a desesperançavão minando a ala:a dos que luctain.

E é por ísísO que, garantida pela suasombra, o ladroeira fervilha desabrida-mente, num descaso revoltante,

Veja o publice só estas bellczas porhoje:O Tribunal de Contas man

'centra a informação do funce

doa pagar,lonario en-

l:.ri>.>S0i» ao perio-simples

carregado do <la!-aiii-o humorístico Q idiLho, sob arubrica: publicação do clichês.

E quer saber Opüblico qual foi a verbaque servlo para cobrir e.~.i.a falia arranca-da do c-rario da mçào 1 Foi a seguinte:joccomij púbicos.

De sorte que, para os infelizes que nonorte morrem afíligidos pela iiAc. o go-vern-iuega o necessário, maa sabe, dave.-ba destinada íquelle fira, retirar partepara p«Kar clkhét. ^"a;^lralmcn1', foi ai-gnru retrato do presidente da Republicadescansando da ,jran ie fadiga da virduas ou três vchh i sede do governo,para nSo «iar audiência publica.

Isso, porfm, não 'oi tudo. O mesmotribunal ordenou o pagamento, aindacontra a informação prestada, da quantiadédílOSDOÚ ao periódico humorístico AAvenida.

Por que maiive ? ba de perguntar- o

§uhiico. Unicaovaitepor isso: t«r inseri-

o na« suas. pagfljjba lei Ja vaccinaxbri-gatoria %

A que úca entíio reduzido o Diário Of-ficui',} bterrogara.ltnaamenU comnoseoo publico feneitodesie paiz. K e>sa in-temfrgaçAd abi ptTmaoece, a&sgnaíandomais ama ItgeíWM dos tempos de agora.

Registremos, porém, uma nova trapaçada quadrilha.

E' a seguinte : o jornalista Dunhsee deAbranches está recebendo mensalmentedo Thesouro nada menos de 1:0008000,taludo ordenado que não enxerga muitopao de família esfalfado no serviço doEstado.

Está sendo pago pela verba Eventuaat,sob a rubrica— SeruicoJ prestados á se-crelavia da justiça e negócios interiores,

Onde iremos parar com todas essas fran-quezas? E' a pergunta que certamenteescapará de todos os lábios.

Pois então os poderes constituídos, queo presidento da Republica diz estar de-fendendo, encobrem immoralidades sem-vergonhismos do jaez desses quo vimosassignalando?

Convença-se o povo de uma coisa: hamuito tempo está sendo roubado mise-ravelmente, e com o consentimentoapprovação mesmo do conselheiro.quo amais descarada fraude atirou á supre-ma governação do paiz.

CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, 63.

SITIO DISFARÇADORegistrámos hontem o inqualificável

procedimento do governo restabelecendoa censura telegraphica, cora o fim únicode não deixar chegar aos Estados a notí-cia da manifestação feita na EscolaMilitaifáo senador Lauro Ssdré. Bem com-prehendeu quo o nobre procedimento dosmoços presos representava uma contestação formal da calumnia assoalhada pelaimprensa paga, o dahi o cuidado, o zeloextremo em circumscrever esso protesto,impedindo que o telegrapho o levassopara fora desta capital.

E é ura governo que assim procedo,mentindo sem pudor ao paiz, que vemdepois falar em manutenção da ordemconstitucional, como si elio próprio nãofosso a mais completa negação dos pro-prios princípios quo finge defender o am-parar e não os estivesse a pisar diária-mente.

A censura telegraphica foi criminosa-mento restabelecida pelo governo o quemconfirma essa noticia são os própriosjornues dos Estados.

O Estado de S. Paulo publica, logo emprimeiro logar, a seguinte nota:

«Hontem, á noite, correram boatosnesta capital do quo era grava a situaçãono Rio.

Dizia-se que o governo havia recebidotelegraninias dali, informando do que,por oceasiãó do so apresentar no conse-lho do guerra o sr. Lauro Sodré, tinhasido recebido com vivas acclamações dopovo.

Parece quo ha, com effeito, algumacoisa de grave, visto como o governo re-stabeleceu a censura telcgrapliica.

Despachos depositados no Rio ás 8horas o meia o 9 horas só nos foram cn-tregues depois das 11 horas o meia danoite.»

Os telegrammas enviados para o Com-nierçio de S. Paulo foram riscados porordem do governo na parto referento âmanifestação ao senador Lauro Sodré.Aqucllo nosso collega limita-so a dar umcõristn do quo oceorreu nesla capital;commontando o boato ali corrente da for-ma seguinte :

«O governo do dr. Rodrigues Alvessubjugou o movimento do 14 do novem-bro e, por isso, os' republicanos situacio-nistas lho teceram os maiores c os maisdespojados encomins.

O governo do dr. Rodrigues Alvos con-tribniu para a morto do general Travas-sos, deportou para o Acro centenares deinfelizes, vendeu homens até então livros,desatinou, foi bárbaro, foi tyranno.

Ainda assim foi applaudido pelos asso-cias que incondicionalmento o cercam.

O povo, porém, esso miserável povo,victima dó despotismo, não bateu palmasaos odiosos desmandos do governo.

Solíreu calado a crueldade do três me-zes de sitio, viu sons liberdades coneul-cadas; sentiu que seus mais sagrados di-reitos eram espesinhados pela incon-scier.eia dos poderosos.

Veiu, porém, o dia da reivlndlcta.O povo, segundo so dizia hontem com

bons fundamentes, cobriu do applausos odr. Lauro Sodró, esbofeteando, assim, acamarilha propotento do dr. RodriguesAlves. Affirmavam ainda quo sérios dis-ttirhios tinham quebrado'a tránquillldádòfictícia do Rio.

Nesses faclos ó força vér a execração aquo eslá condemnado o regimen republi-cano. ii

IWlrl mr-sss

0 ffliNo Supremo Tribunal Federal — O relatório — Discurso do

deputado Barbosa Lima —Os debates—A decisão— Grande concurrencia poj-u'ar — P»'a ru«— Acclamações ao senador Lauro Sodré e deputado

Barbosa Lima— Proezas da policia - Varias prisões — O chefo— Na central — O inquérito — Nota final.

Fs DUARDO ARAÚJO & CLie ¦' - .. .. comnilsãarloí decafé, assucar e outros gêneros do paiz. Rua

Municipal, :'.'. Hlo de Janeiro.

jfclvogadosLcSo Vclloso Filho o Vi

rua da Alfândega u. 13.:ente Piragibc;

Pingos e RespingosDo serviço da A'ol(cia',«BfitNos Aikbs, 1.—O senador Anadon,

novo ministro argentino no Chile, parti-rá jura Santiago no próximo mez demarço.n

B' um pândego, o correspondente darosea collega cm Buchos Aires; irupin-giu-lhc um poisou d^Avril de primeira or-dem, e cila, coitadinha, enguliu-o semachar-lhe espinha.

A menos que esse. ministro seja «maespécie do Scabra,quc só sairá cui 1903...

**Parabeníl O Tamandaré depois de lon-

gos annos de descanço, conseguio mover-se; foi í Ilha Grande, fazendo 9 milhaspor hora e por ora., .porque neste andardaqui a 50 annos ellc será um luagnilkobarco.. .de pesca.

*jriZ-CLOWN

E' arT.-,re symbeílca a OliveiraDa concórdia, da paz e da cordura ;E rio nleiroo fio d'Bgua puratesiis.i etncalma «plácida carreira.

O syr:i!/0!o. porím.ie desfigura :Kstes noM nomes Juntos dáo asneira iE veja qui m do caso a prova queiraDo Oliveira Ribeiro a compostura.

No Tribunal, eu 16 de ouvi] o tremo;Por-rr. rio* seus discursos lia p«da-;osTaes que üe riso ou eólicas me espren.o.

Eiie se err.p' n, berra, esiln os hra;o3.B quer mudar o Tribunal SupremoNum circo do buíOcs e de palhaços.* *

Um engraçado pnison a~/hril, em quenzcramca.it honte&i o sr. dr, RodriguesAlves.

Pcrçun-.jrim-lhe:—Dr., que cachorrjnho éeste que e*tá

abi cm ba;io da me.-a .'S. cx. ar;«chou-»e para olhar e uma

risada estrondovi repercutiu pela sali.Era o L,amoauiíf Godoíredoque *e havia

mcttido sob a rnena dos despachas parapühcrlxr com o Dindiaha.

** *Saem dai no»sis barrigasA força de óleo* e sjííScíiUrias « lotsbnja»,Sú ti, Seabra, aio saes.

Cyruio ác Q,

Invade-nos a alma um profundo des-alento.

Ao penetrarmos hontem no recinto doSupremo Tribunal Federal ainda vivia evibrava ardente do cnthusiasmoem nossoespirito a fó no magestoso sacerdócio quea constituição da Republica—afunilandouma conquista quo iho assegurará atravezda nossa evolução politica o social aeterna gratidão do povo brasileiro—pias-mou como o augusto baluarte da lei dodireito, da liberdade, superior as teiüpés-tados, ás paixões, aos vendavaes da po-lilica, inaccessivcl A influencia dos baixosinteresses que cá fora nos dividem o nosarremessam uns contra outros, nó choquefatal da existência individual e collectiva.

Avigorava-nòs a alma a solida con-vieção do que, apezar das elementos defraqueza moral o do inferioridade intel-lectual cuja presença no seio da supremajudicaturà da Republica o a resultantedas incertezas o das vaciIlações que sãoo apanágio inevitável do todo organismonovo n'um regimen em via de formação,naquellas cadeiras ondo se sentam os mi-nistros do Supremo Tribunal, doscançaserena a ultima esperança de um povolivre, a esperança nas indefectíveis vicio-rias da lei. Pensávamos quesobroaquellascabeças adejasso a sagrada imagem flnjustiçii, que ali o culto o o amor da ver-dado só pudesso ser escurecido pola falli-bilidade própria dos homens, nunca pelassuas paixões e interessos, c quo a únicadeusa, soberana, dominadora, fosso avontado do interpretar com rectidão aletra da lei c dcscobrir-lhc o espirito quea anima.

Era uma esperança estulta e vã? Quempoderia dizel-o a nós, quo somos em cs-phera tão humilde, citllores do direito,defensores da justiça, choies do confiançana próxima madrugada feliz quo virá re-stitulr ao Rriisil o domínio tranqtiillo enormal da lei em todos os campos danossa activtdado.

Si tínhamos perdido a fô na indep<n-loncia do puder legislativo o na honosti-dado do poder executivo; si não acrodl-tavamós na legitimidade das fontes doonde emanam os governantes o os legis-adores, não nus devia ser vedado açrodi-

lar ao menos na integridado do pudor ju-iciario, na sua autonomia, na sua re-

sislencia a todas as solicitações interes-seiras ou filhas das paixões inconfessa-vois.

Muito não era quo ao enfrentarmosimpavidatuento um governo doabrludóo um parlamento corrupto, nos fortalo-cesso a consciência a robustez da fô" novalor moral dos juizes quo resumem cmsi a maior somma do poder c de respira-sabilidado quo possa sorrir a uma corpo-ração num paiz digno de ser livro.

Sob o dilúvio quo parecia entenebre-cer a luz do meio dia o encher de triste-za a nossa alma do filhos desta terra,abençoada por um sol tão benigno o tãofecundo, subimos as escadas marmóreasdo Supremo Tribunal com a intima nlo-gria dos soldados do Nodgi ao subir en-ire as melralhas os abruptos penhascosda collina dos 203 metros. íamos assistirao triumpho da lei sobro o arbítrio deuma policia inconscionle o do umgover-no convicto do desprezo do povo,

E não estávamos só, nós. Coiunoscoencheram o vasto salão do Tribunal ei-dadãos do todas as classes soçlaes destacidade, cidadãos que, durante- algumashoras, sacrificavam o seu trabalho ho-nesto do todo o dia para assistir a umafesta pouco comiuum, a festa do direitovictorioso, a festa das liberdados trititn-phantesem meio da universal derrocadade tantas esperanças.

E quando o ancião que presido o Tribu-nal pronunciou as palavras sacramen-lans: — Abrr,-so a sessão, o, depois dasformalidades do estylo, o relator proce-deu á leitura da petição do deputado Bar-bosa Lima impetrando o habeas corpusem favor do senador Lauro Sodré e, arequerimórito do um juiz do quem aindahontem dizíamos aqui a grande confiançaquo nos inspirava a inqucbrantavel rijézado seu caracter,subiu á tribuna o patronodo impetrante para demonstrar com a lüdi-dez da lógica e a palavra lirrofutavol o di-reito quo assiste ao senador pelo DistrlctoFederal a ser julgado pelo foro commum,scnlimoa a nossa fó ainda mais vigorosae trunquilla.

Mas, eis que de uma das cadeiras, umavoz do timbro áspero o cortante veiu fe-rir-nos o ouvido como o estalo do urachicote quo nos ameaçasio vergastar asfaces.

Lá, de onde esperávamos escutar a pa-lavra pacata, pausada, serena, do magia-Irado, .vinha o Bom de uma caluniariaapaixonada, etn quo passava o sopro dotodas as injustiças contra ai quaoa nós eo povo brasileiro—desiUudidòs nas suascrenç.is democráticas-- nos rebatíamosdesde que a Republica Reconverteu numafellõrin do tyrannetes usurpadores.

Esperávamos urna Interpretação luml-jjòsa da lei, decorrento do espirito que adictuu, dufl condições históricas o rncsolo-gica quo a determinaram, «lo sou valorintrínseco o da sua força officlonto.

Durara-nos um arrazoadó do chlcaulstauseiro e veseiro nos ardia da deturpação<|o tejttò o da falsificação do e.->piril i dalei : Em vez do um interpreto, appareccuum casuista; em vez de um magistrado,um legulèlo,

E a escuridão dó aguaceiro ano envolviao ar externo, atravéz vias janclias do vastorecinto, penetrou-nos a alma como n noileeterna que acaba com as extremas luzesda vi.Ia.

Mas ainda nos era dado esperar. Tudoainda não estava perdido.

E, logo, outra vez, uma voz calmaisem asptrez.ia nem estridores, falou cornonuma corporação de magistrados é dodever que se fale. Voz que seja o éco(intua convicção aguerrida pelo estudo epelo pensamento, não um estrepito quequer abafar a intima, rabellISo do umaconscianeia. Essa voz falava em nome dalei o explicava com deducçâo Inçontro-vertivei, o que o legislador quiz e o que alei honestamente significa o o que vale. Oarbítrio tornava-se manifesto e o direitoera digna, çorajosaiaeotô proclamado.

Após, uma sesna doi.rimente. Ao ma-gistrado imp^riurbav.;!, cs!mo, correct-5,sueçedtu um energúmeno com Iregeíts»de jograí, vosíferando .Vlaia át um de-ma gogó sem ídéss, ruidoso cemo o vento,sem nexo, sem lógica, itm &ín*o, semcompostura, Na wdeira de um juií, o'advogado da injustiça.

Réaiimo» uma seosaçao de de&crsnça eacabruchaniínto *o prescaeiar *•*-*« espí-pÉcUcnio IrülsíoíoaO qao iraúáforma aauía r!o primeiro tribunal do paiz n*u;aSenado de Galigaia.

O rfálo, os Síitores vao ver na narra-çao que vamos íoxer dos acontecimento*

o plano de arrancar a Lauro Sodré, o br>Jnemerito senador da Ropubllca, os seus*galões do olticial superior do exercitobrasileiro, encontrou no espirito do depen-dencia o servilismo que alguns dos mi-nistros do Supremo Tribunal - pobres'intellcclos incapazes do entender a divinabelleza da funeção quo lhes ò aitribuWapelo estatuto fundamental da Republica |herdaram'do ittn regimen a quem nã3serviram tampouco com lealdade, o iu-ètíumehto dócil c obodionto.

Está morta, dcnlro da nossa alma,está morta, na consciência do povo brasl-loiro, a ultima esperança.

A um poder executivo sytubollzatió pelabandalheira o a usurpaçãò: a ura poderlegislativo Imjjótóntó o.servli, qtioriamoa"'opnor ura puder judiciário independente,^Já nem isso restou ao povo brasileiro.

13 agora, explorado, roubado;tyrannizndopelo governo; traindo, achincalhado pelasmisérias do um parlamento invertebrado,permito essa ultima esperança morta,pôde o povo brasileiro ter fò na lei o nosseus effcitos ?

Eondo a lei c letra morta o a justiça asuprema raystilicação, qual ó o único re-curso quo tom o povo para reivindicar 03seus direitos, reconquistar a sua dignl-dado, reerguer o ueti brio '.'

Será preciso dizel-o ?

Na sala do TribunalChoveu a cântaros hontem, desde ms»

manhã até á tardo.li ao meio dia, hora marcada para a

sessão do Supremo Tribunal F deral, umverdadeiro dilúvio cobria Ioda a cidiu.o.

Esse tempo horrível, que não animavaa gento a sair do casa e antes tornavaincomprcbènslvol a idóa do vir para asruas, não impediu quo o vasto salão doSupremo Tribunal so enchesse do quo hadó mais soléctò na nossa sociedade o docidadãos quo ropresenlam n aelividadohonesta o laboriosa (Posta grando capitalcm todos os seus ramos.

0 aspecto da sala nru digno da solónnl»dado da funeção quo ali so esperava vercelebrada, a restituição de um senador daRepublica ao seu foro natural, n volta doimporio da lei sobro os oscombros di>arbitrariodado o do atraso.

Havia na sala um borbòrinho intenso.As opiniões qilcontravàm-80 com as con-jecluráa.

Todos davam expansão As sitas espe»ranças, todos cmlttiam sons votos o erauma Intensa Cobro que envolvia a muno-rosa e agitada nssomblôa;

Dn rua 1' de Março, apezar dn chuvaimplacável o persistente, subia o ruido detoda a gente quo não lograra peneirar norecinto,escasso demais para cnntor todos03 cidadãos anciosos do assistir ao jul-ganienlo.

Todos os olhares convergiam para a IVgura original o severa do sr. Barbosa LI-ma, patrono do senador Lauro Sodró oautor ila petição quo in ser Julgada.

O illuslro deputado pelo Rio Grande,do Sul estava sentado numa das cadeiras •ao lado direito do recinto reservado aosmombros do Tribunal, em companhia dodeputado Briólo Filho o do vários jnriatasque empenhavam com o sr. Barbosa LI-ma uma vivíssima discussão sobro as va-rins phnsos do debato quo so Ia travaraas conseqüências prováveis da deliberaçãodó Tribunal.

Pensava-se quo o impotrnnto não podoria expor as suas razões em publico, 4vista da opinião manifestada em con-trurio polo presidento, o sr. conselheiroOlcgarlo. .

Mas avivenlava-se 0111 muitos n psp»rança do que um dos ministros pedisseexplicações no eloqüente patrono do sr.Lauro.rSòdrá00sou verbo Inílnmmadopoderia vibrar;dentro dat|tiellá nula tãodèsncostümadn aos grandes debates apat-xònados do pai Io mento, om quo tanlon lo-gillmos triumphoa conquistou o sr. liar-bosa Lima.

A abcrlílra da scasãoOs ministros chcgnvnm IsnlndnmontS

para o recinto o tomavam oasòntõ nus ro-spoclivas cadeiras. Ura dos prini"iroi acnogiir foi o jroprlp prosldontó do Trl-buiial.

Os dois ullirnos foramCavalcanl^o Ilerrálnio do

Na íiia |S»llr'ina, o sr. Oparecia prosa de uma agilrmórbida.

CoúãVã o bigode escasso, fazia (restosnervosos, contorcla-sejbocojává.ou fecha-vn os olhos sopftiindo,

O sr. Alberto Torres, cnm a sim com-postura do magistrado Jtfyen,, componc-trado da altura das snaa nobíílluaimasfuncçõoa do niérabro do ura dós supremospodi resdn Republica,offerncÍa um fbüran-lo contrasto cura o f-r. Olíveírn Ribeiro,setilodo á sua esquerda. A' sua direita osr. Manco) Murtinho cônsultnvn leis qregulamentos cora a p-iciennia do um ba-ncdlclino o a nervosidade de um-i con-scloncin prooccupáda em querer acertar.

Dó òutrõ ladi o sr. Eplt.iicfo Pessoasorria com o sèü bollò arde homem In-telligenlc o feliz; o sr. Andró Cavalsanll— outra ontitheso I — resmnngava sabáDons quaos vulgí>rSdadcH;o «r. J0S0 Pedroestava meditando gravemente; ohsm. Ri-beiro de Almeida e Espirito Snnto moste»vam-so impacientes.

iji olhos vivos do sr. Pfnd&líyba doMattos vcinlillavnm o sobro os ^etis lábios*passava ura sorriso do scént.ielsmô indif-ferente, ao passo que nu phystonõjni|LJjlosr. Piza o Alm-idi era fácil àewo\M\rJUttfsamentos profundos o contnrbadorel^íl'

O presidente, forio como um corvalhoque desafia os annos e m seu* edragfís,'symbolizava com dignidade n ga/:érrJocloelevado do primeiro juiz da' Republica.

Eram 12 libras o Vi minuto* quando,após'um lcv>i toque da camuainha, o pre-

b src. Andral-ipirito Santo,veiru RiholroSú convulsa p

"tusident-í annnncíou a abertura da n ,sno oexpoz com clareza 11 m caso de tclc^rarn-mas recebMos de rim advojfado de í'. irtoAlegre, o dr. híeve*, re.taiívos a um pçdl-do do hãbtat'CQ?pus na complíradí"» caso

cmtrabafldo Ȓm qoe s*acha envolvidoo denim-

no Suprimo Tríbanal Fede-

Joaquim Brandão, proesfciado no Rio Grande do Sul.

O mmirftro Ribeiro da Atoeleitura denscj leíegrammas e orTribunal a não tomar doil» eonbcpor se dôseonhecer a antorídadeordem «e acha prestsiLpftefenle tcrime que lhe è Ufr*tsMvanicnbuído.

;ÍM

d ".aa o,nlo,

1 «rojaq>jaí oslUl«

pa»sanímpaeit

dada &',.Uma,

quasi dís*ada febril

d* ü.át bontía»ral.

Opltaoda sr. RoJYtgtie» AJveí, Ltifct le01XI de í a tule* dle,, o monAtrssoao pUaú 1m^ •*-*• f.èm* í»i(iaJíix& e escravocrata «alista, i í

1

B«sa parte fta *«s-âopercebida «-¦> melo Jada numerosa reunião.

AEnal a paiairra «pedido do ar. Barbo*»dahyba de Matio*.

&fe pronuncia ponea» paíarraf em votsonora mu dolçorOM eroíItíflua.diMndo

a p»tí<5o e»l4 bem defimdi o hábil-

Hàlor doir, Plfl-

^n*

paolutõ^i

apeísr de nlo *a nSa, poder íaJKikíoça para pr¦ral.

t bmre,r um re-fteder 4

14' vlí

¦

* if

fta

¦¦•-'V

m

M

- -¦

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

«ÍSW3S5S -*¦' -,fSSSfflBBÍ

2 !

£**$> ^iSf^

COdRÉId DA MfAfillX—iSbmGitfb. 2 de íbfíhde TÔflB'

f .*

O

\

A leitura di\rou meia hora e ao acabart relógio marcava uma liora da tarde. |

O sr. Pindahyba de Mattos, quando ialer o trecho 6m italiano da petição (téImmunilá Parlamcnlari. dei Prof, XincenzoMiceli) declarou não saber loí o italianoem voz alta e verteu para o nússó idiomaa opinião do escriptor em fôrma clara cprecisa.

Terminada a leitura, o presidente ãh-Dunciou que o ministro Piza o Almeidamanifestou o desejo de ouvir as explica-ções ornes do impetrante.

O sr. Barbosa Lima~r-#Surgiu então íi tribuna o brilhante par-

lamentar. Depois do dispor metliodica,Snente sobre a mesa vários livros e pap -is,ro meio de um silencio nunca interrompi-do, começou o seu discurso dizendo:«Sr. picíiill.jnte, srs. membros do Supre,mo Tribiihal da Republica.»

O 61'. Burbpsa Lima estava visivelmen-te commovido. A importância extràordi-liaria do assumpto, a magna delicadezadas questõosíò meio, a consciência da res-ponsabiüdadc justilicavam plenamente asua prcoecupação.

Damos a seguir um breve resumo darnagnilica, bem argumentada e feliz ora-ção do invicto representante do Rio Gran-do do Sul :

uScire legesnon esl verba ennim tenercsed vim ac potestatem, é paremiá quetambém o orador conhece. Procura pois,invocando textos da lei,aprehender-lhes avis e a pòteslos, afim do evidenciar que arazão está do seu lado.

Vestia o sagum o o paliidamenlumquando o exalcarara seus concidadãos aoelevado posto do membro do Poder Legis-lativí Federal. E', pois, muito de esperarque a exposição do caso jiiridiwqtio secontroverte careça da precisão que lheemprestaria a linguagem forense, com aqual nãoeslá familiarizado.

Senle se acanhado ao revestir-se com atoga dos Poiapôni' N e MoilestinoBj não ofez, norôm, senão porque os Papinianosréti-uíÍGin-60,0 força 0 (pie alguém defronteTriboniauo arrogante que se encosta aosSòjanos oTigellínos;

Sempre llio pareceu que minguavam ospredicamentos do poder legislativo todavez que so consentisse na subordinaçãodo algum dos seus membros às autori-dados militares. _

Não clesconlioco o muito de erudiçãoqúpso despendeu no exame do caso actualá luz da legislação militar do paiz, ondeÓs riiililitrns netn votam nem jiodem sereleitos deputados ou senadores.

Não lhe pareço que a mera réproducçSodesses textos forasteiros bastem para elu-cidardeliiiiliuanie.nloa questão.

Anles, occoncn-lhe a lição de Celsoíricívile úslriüi jicèspecl, una aliqua par-liada òjú.1 prnpiciti judicare.

E por Isso, Biistenta que dada a Consti-tuição do 24 do fevereiro, segundo cujaspreseryjeoesntrfa praça de prvtvota, umavez que esteja matriculada no curso su-perior da Escola Militar, o pela qual odepulailo militar que. acceitar commissàoou cómmandò militar sem licença da Ca-rnara (art. 28) pordo o mandato (art. 2'i§ único),—as doutrinas que assimilam omilitar deputado ou senador a militar quenão exerce tal mandato, são inaccoitaveis.

Diinoiislra que o senador,por isso mes-mo qii" b o, não podo como militar com-mcltor crlmo militar,—puramente militar,na rjhraso dos textos lcgàes.

E poib que são incompetentes os tribu-nãos militares para o julgarem, não lheparecendo necessário mais forte funda-mento, pois nullps major defeclus quiamilefcclus polcstalis,

Ontc.-la ipio o ronjuneto dos conselhosdo investigação ode guerra e o SupremoTribunal Militar, antigo Supremo Conso-ílíbjCÓinjuizes togados qiiò servem de as-Bpssorbs» taos juizes do 1'ncto, constitueoPòdoí Jinllcitirio Federal, do cuja organi-hlzãçifn trãtá uBc-ção III da Constituição,em cujo art. (10 lólr.i t se defino a júris-(lição por crimes políticos.

15 recorda que, mau (irado a lei eleito-ral que declara inelegíveis os membrosdo poder judiciai-lo federal (art. ,10 §8-)

JjBconlvrjcoii a Câmara ao marechal Fran-cisco Antônio do Moura, juiz (?) nn Su-

¦ premo Tribunal Militar, como deputadopolo Ilio Cirando do Sul.

Invoca ò art. CO da Constituição, que-eda ao cidadão investido em ftincç.Oes deualquer dos Ires podores federaes tal é

o cindo do estado-maior do Exercito in-vestido póm funcçOes do oxecitivo—exer-cor as 'te outro desses podores—tal o mes-mo chpfq como juiz a d quem apôs o con-

íBÒIIiO dd iuvoHilgaçãoque não pronuncioua (piem quer que soja submcttldo a essapretònBn magistratura.

Commetto o senador crime militar dercbolltuo, porquo casa figura de delictoconsta do Código Penal do Exercito?Então comnmtto também crlmo milituroinoHino sctiador que critica actos o roso-luçOos do qovenio, porque catíi esso de-llcto previsto no mesmo Código Penal dolixorotto.

Sendo incompetente a autoridade quopronunciou 0 senador Sodró, cabe contraosso constrangimento illcgul o remédiojurídico do habeat çoipus, noa tnrmosdo art. 18 §2- da lei judiciaria (N. R. J.)do 1871.

Recorda as nobres palavras de Na-htico, nosso memorável debato, corro-'-.oradas

polo então ministro da justiçaSay.i i Lobato, a propósito do habeascorpus concedido oo venerando Abaetó,envolvido no nlvoroto motivado pelasleis reaccionarias de 1841. ^

Frita, npontundo-os, os nccórdlSos omquo o Supromo Tribunal FedernLtemçoricôdldo habeas corpus, uiosmo doiisis dapronuncia, não só do autoridade tncoru-potónlpi mas ate mesmo do competente.

l,o Irorhos do jn agora *'' •' ' "

va-> Vtar-lacoi

a agora clássico JoãoíS/endil (1'rooesso Criminal) liem como doPI monta Ouono cm apoio do sua ppiuíào,Dòscrovfl » situação humilhante em quelloatá o podor legislativo coiu lldapu-tados uiililaros B Ú senadores militares,desdo quo eM.es membros do Congressoíí-ioin considerados como em serviçonetivo do ExPioilo para os clTeitò-j disci-pílntiros, aportar do juisiu- o censores dochefe de Kstado. Hasta lembrar o que seriatnl poder (?) si era vex de 9 senadoresmilitares fussoru 30, e om vox do 14 depu-tados militares fossem 40 ou 50.

QòriÜM no Tribunal, de cuja tulogrl-fladô moral ospftfí* honesto vcritlietum.

Oxali possa esso Egrégio Tribuna!bmogir como oxcolso Ararat illuminadopolo oiorno sol da Justiça, por «obro opaul om que so de.snnvolvtMii as energiassans do Uiroíto, o as mais santas aspira-eoesda llCpubilaa I

O sr. ItaiUisa Lima, ao concluir o seuformidável dueurso, voltou a sentar-sena radeira ao lado do sr. Bricio Filho orecebeu os cumprimento» das pessoas vi-lilnjjtaa.

MaK.-repi-timos, o silencio ü&o foi rpia-brado nem m-smo polo desojo dos pre-sentes do apjvluudlr a formosa arenga dodistitiíto tribuno pornambucano.

Os debatesOô debates oncetaram-se então i t hora

8 40 minutos da tarde, com a palavra dotelator, o sr,

PtxiMHTBA nu M,\rri>3 — Ueoova osso«s eli«tos pela arthttectura liabil da}>ctiçã<> oi- hnb^at-fítrpni « prominci* pa-lavras do louvor à nobr« eloqüência dopatrono do sr. Lauro S-idrè.

Resume as alieffaçÕM addtmdas poloimpetrante na *ua petiÇHOe no IM dis-cur*o^ IncompétaoíiadofÔW militar )»srao Jülgtwante ds um senador da liejiub!'ca, ¦ tobora militar, m plana vig^íwl» don»sn *io; iiuMostitueiotultJudü do rt-gu-]'Hn«-m<> prowaaual ciioiiaai rotLur ft<ju*»^ acha sotiipújktA ficranto o COftSílbtJ deguorr» o üènador LmiroSodrè.

JsVchuroa d***as alK>^9f»^ôi, accr«s<-ín-Uiuimtsiiu^tmtuleo rííalor, tem proce--«kn«-ia jitr!<\íe»,,

O prwesw.ti è, puri e ü&er&nttftta militar,rTt/t»'tr materim e mÜMí. fK.tjy.tw» V.usc*dtmwmUú^ hisloíiüado, na ttiyio de*jornaüí*»* vtíndidoí &o gí»v«rao míi diasíaÜBiediàwtt »<'« iK*oatwiai*«t»:.s >U U denõvítabro, o sKit Bíse<m*9 tK">sa miu c«-íebrt! «a K&Cí>íii Mllitir, Narra a eliega-d* íumpíW «sitajieiícimentú do sr, LiuroSodw m cor-ipaciiia do gínerai Syhístre

Tíavassos. Foi á Escola induzir oskjntes moços que a compõem a levantarsí contra o poder constiluido. Estava tra/ido com o seu uniforme de tenente-co-rònol do exercito. Si não fosse a tua qua-lidade do ofücial superior, a que titulo iaia lá, que esperança poderia ter de serescutado pelos jovens militares, tão zc-losos dos seus foros c da sua farda ? Foiali como senador da Republica? Não,porque como senador, o sr. Lauro Sodrétinha á sua disposição, a tribuna e a suapalavra eloqüente o illustrada. Estavaali portanto como militar, exelusivamen-te como militar e unicamente com o pres-tigio da sua farda.

Obtida a adhesão dos aluirmos, é demit-tido o conimatidanto legitimo da Escola,6 dado assalto ás arrecadações ; os alum-nos, om columnas, s tem da Escola emarcham contra as forças do governo,r.ommandava-os, ao principio, o generalTravassos. Esto 6 ferido cocommandopa.-sou ao tenente-coronel Lauro Sodré.

Contcsta-se essa circumstancia, mas osr. Pindahyba de Mattos não admitte emhypothcse alguma a fuga do sr. LauroSodré.

Si essas cireumstancias, concluo, nãoprovam que o processo ó meramente mi-litar, declara não saber quaes outros ca-sos pôde haver do processos militares, enesta hypnt+iese acabe-se com os Tribu-naes Militares.

Pa-sou cm seguida a tratar das imrnu-nidades parlamentares e procura demon-strar que pelo facto da apresentação es-pontanea do 6onador Lauro Sodré aoquartel general do exercito houve de suaparle uma renuncia tácita das suas pre-rogativas desenador da Republica. Citaa seu modo o sr. João Barbalho, a quemchama do «muito illustre e muito illustra-do» crecordaque.no caso das pedras.pelosimples facto do senador Joaquim Murti-nlio ter deelarado estar prompto para res-pontior ao relativo processo, o SupremoTribunal o julgou o até o dospronuncinusem pedir a rospoctiva licença ao Se-nado.

Trata também da allegada inconstitu-cionulidado do regulamento processualdecretado em virtude da disposição legis-lativa do 18 de julho de 1893 o sustentaquo é faculdade própria do governo re-gularnentar as leis, mas sobro esse pontoo sr. Pindahyba de Mattos escorrega,murmurando de leve.

O relator conclúe negando provimentoao podido do sr. Barbosa Lima.

O sr, Manoel Murtinho pedo a pala-vra- Faz-se geral a attenção. Outro mi-nistro. Outra voz. Outra doutrina. Outraconscieneia. Combate as conclusões do st.Pindahyba de Mattos.

O crime a quo responde o sr. Lauro So-drõ ó essencialmente político. Todos osfados doscriptos com cores tão vivas pelorelator não são outra coisa senão os meiospara conseguir um fira. Esses factos nãopodem ser tomados um indepondonto dooutro. E' preciso encaral-os no sou con-juneto.

Examina o Código Penal Militar da Ar-muda, sob cuja acção se quer fazer cahiro sr. Lauro Sodró. Na parte geral, art.3- n. 1 o código determina que stlc mili-tares para os sons offoitos legaes os quetiverem os requisitos ali descriminados.Esses requisitos faltam na espécie desdoquo o Br. Lauro Sodré, como senador daRepublica, na vigoncia do seu mandato,não esta ao serviço do Exercito. Não estaao serviço, porque não exercia nenhumcommnndo, não tinha de obedecer às uu-loridades superiores e estava com o plenodireito do criticar os actos do|governo,en-tre os quaes os actos do ministro da guerraedo chcfcdoestudo-maior-goneral do Exer-cito. Na parto particular do Código en-conlrou novos argumentos a favor dosua these. O processo a quo responde osenador Lauro Sodré não é processo doconspiração. Houvo orro na qualificaçãoe já o demonstrou. O processo devia ser odo attentado. c Lô o art. 85 letra do Co-digo.

E portanto o processo contra o sr. Lau-ro Sodró é processo por crime político,cuja competência 6 a do foro federal.Nem cabem aqui as incropações do sr.Pindahyba do Mattos contra a desmorali-zação om quo caiu a instituição do juryontrn nós. A lei é a loí. E ella dove serobedecida o executada.

Nega quo a apresentação do sr. LauroSodre"ao quartcl-genoral implique a re-nuncia tácita das suas immunulades denicmb!") do Congrobso Nacional. Si assimfosse, o conselho do investigação nãoteria requisitado a licença do Senado paraprocessar o seu membro nem o Senado ateria discutido o concodido. Nem o Sena-do tem autoridade para decidir sobre acompetência do foro, que é competênciado poder judiciário.

Com a sua admirável clareza de ar-gumentação, o sr. Manool Murtinho pus-sa a sustentar a inconstitucionalídado duart. 6- § 3-, do decreto legislativo n. 149,de 18 do julho do 1893, quo autorizou ogovorno a oxpedir por decreto o regula-monto processual criminal militar. O go-vorno não pôde legislar. Não 6 essa asua fnncçãn, que c privativa do poderlegislativo. Lombra a sua opinião sobro orogulamonto sanitário e faz notar que estoó ntó menos inconstitucional quo o rogn-laraonto processual criminal militar, por-quo a autorização legislativa para aquel-Io, indica umas cortas normas fixas o pre-cisas, ao passo quo neste, a lei absoluta cinteiramente vaga o iudefinita.

Lembra o caso do general Carlos Soa-res em quo o Supremo Tribunal julgouque o processo a que devia respondernão era do caracter militar por so acharaquello offlcial fora do serviço activo doexercito, caso idêntico osso ao do sr.Lauro Sodró, membro do Congresso Na-rional e, pois, não sujeito ás imposiçõese as ordens da bierarchia militar.

Conclua declarando conhecer do pedido,dar provimento ao recurso, concodor alicença para a apresentação do pacientena próxima sessão.

Em redor da cadeira do sr. Manoel Mur-tinho tinha-se feito um circulo espessode ouvintes, quo acompanhavam com ex-trema attenção o dosonvolvlmento lógico,perfeitamente, doduzido da sua arguiueutação e, quando terminou, notava-se emtodos, vivos signaes de muda anprovação.

Mas vae-se ouvir o trovão. Levanta-secom effelto o sr.

Oi.ivi.inv RnuiiBO. que começa tonitru-ante mente levantando uma preliminar.

Õeseja saber si o n .ator declara conhe-cer do pedido. O ar. Pindahyba do Mattosbalbucia algumas palavras, mas afinal de-cide-se a nfllnnar que sim, que opiua portomar conhecimento do podido.

O sr. Oliveira Riboiro nega a identidadedo general Carlos Soares o do

olta a passear oratoriamente pelosacontecimentos de 14 de novembro, contaque os alumnos revoltados, sob a guia deum tenente-cwmel do exercito de artilhe-ria {chie) sairam da Escola para atacaro palácio do governo. Define o exercito amaterialidade em frente da qudacia dosconquistadores. Falia dos habitantes dosscrlões do Norte, fazendo a apologia deAntônio Conselheiro. Reconhece " bravu-ra do sr. Lauro Sodré, sabe que foi feri-do e diz : Não podia deixar de ser umbravo. Veste a farda gloriosa de ofücialdo exercito. E depois ó brasileiro o nóssabemos qual ó o sangue que nos ferve nasveias.

Affirma que não é um corta-cabeças. E'apenas um juiz.

Concluo, de accordo com o relator, ne-gando o habeas corpus impetrado.

Replicam brevemente, sustentando osseus argumentos os srs. Pindahyba deMattos, Manoel Murtinho e Olieveira Ri-beiro que disse por três vezes: « Cadavez mais me convenço que estoncom arazão».

O presidente do Tribunal annuncia queo relator nega provimento ao recurso, queo sr. Manoel Murtinho lhe dá, ao con-trario, provimento, e o sr. Oliveira Ri-beiro nega de accordo com o relator.

Então, o sr. Alberto Torres, entre go-raes approvações, declara votar de accor-do com o sr. Manoel Murtinho, massó pela inconstitucionalídado do regula-mento processual militar. O sr. AndréCavalcanti, Ribeiro de Almeida, EspiritoSauto e Piza e Almeida votam de accordocom o relator. Finalmente, o sr. João Pe-dro declara votar de accordo com o sr. Ma-noel Murtinho, concedendo o habeas-corpus.

Este foi, afinal negado por 6 votos con-tra os três dos srs. Manoel Murtinho, At-berto Torres o João Pedro.

O sr. Piza e Almeida, cujo voto contra-rio ao podido stfrprehendeu a todo omundo passou a ler não sabemos quaespapeis, cmquanto a sala começava a seevacuava.

Dahi a pouco via-se o sr. Pindahybade Mattos, todo lampeiro, sair ás pres-sas, com a inferior satisfação de quemtem a consciência de ter agradado ao todopoderoso e dirigir-se para a Prainha emdemanda de Petropolis.

Outra desagradável surpreza do dia deh ontem foi o não comparecimonto do sr.Macedo Soares.

Mas a ultima nota, a nota eloqüente-mente caracteristica,incumbiu-se de dal-a,no fim da votação, o sr. Oliveira Ribeiro,dirigindo-se para o sr. André Cavalcantio berrando: Vínccmos.'

Digna compostura de um juiz impar-ciai.

Na ruaLogo que foi conhecida a decisão sobre

o haucas-corpus appareceu á porta doSupremo Tribunal o dr. Barbosa Lima,acompanhado de seu irmão dr. GeraldoLima, tomando ambos a direcção da ruado Ouvidor.

Saiu em seguida um grupo de moçosvindos da sala das secções. Chovia copio-samente.Do grupo partiram vivas ao sena-dor Lauro Sodró e ao dr. Barbosa Lima,sondo correspondidos por todas as pes-soas presentes.

Nesse momento os agentes do policia

3tie em numero de cincoenta, nas imme-

iações do edificio, esperavam oceasiãoazada para uma foroz demonstração, ati-raram-se sobre o grupo que se dispersou-se, ficando, entretanto, nas garras dopessoal uma cubiçada presa,o ex-alumnoda Escola Militar do Brasil João Damas-ceno Ribeiro de Moraes quo foi levado ámurros, á sédc da !• delegacia urbana.

Após este facto foram apparecendo, emgrupos, innumeras pessoas que vinhamde assistir ao julgamento havido.

Entro essas achavam-so 70 guardas cl-vis á paisana que foram mandados petochefe de policia, acompanhados do majorDormevil e de ura offleio ao presidente doSupremo Tribunal, dizendo acharem-seás suas ordens esse exercito de valorososdefensores do fiasco nacional.

Um moço, no meio do povo, ignoran-do o quo havia acontecido momentos an-tes, ergueu vivas aos alludidos cida-dãos.

Assemelhando-se a ura bando de abu-três, cairnm sobre elle os guardas civis,conduzindo-o a 1- urbana.

Era caminho, quasl cm fronto à casaGranado & C.,um grupo do populares pro-testava, allegando não ser crime dar-sovivas á quem quer quo seja, não estandosuspensas as garantias constitucionaes.

Foi o quanto bastou para ficaram ai-guns delles, em numero de seis, jungidosá sorte do detento

Aos murros e sopapos chegaram todosà 1- urbana.

Avisado pelo telophorie, o sr. Cardosodo Castro determinou que os criminososfossem incontinente romettidos 6 Ropar-tiçâo Contrai do Policia, a pè e oscoltadospor praças com armas embaladas.,.

A chnvatontinuava a Cair com dobra-da violência.

Lá so foram os pobres moços, um aum, completamente expostos ás intempe-ries fazendo lombrar, para vergonha dos-te governo, os desgraçados deportados doAcre!

Na CentralAo chegarem á repartição da rua do

Lavradio foram todos recolhidos aoxadrez.

0 delogado da 1- urbana acompanhouas novas victimas do pavor do sr. Cardo-so de Castro. A autoridade da 1- urbanativera ordens do receber á bala todoaquelleque tentasse libortar os prlsionei-ros,

O dr. Luna Freire appareceu na 1- ur-bana o Informado de quo já so achavamom caminho da Policia Central, o dele-gado com os prisioneiros, para lá voltou,indo logo à presença do chefe mie já com-binava com os drs. Garcez e Cavalcante,qual o artigo do Código om que devia enquadrar o crime conUüullldo pelos rapa-'mu presos no xadrez.

Foi resolvido lavrar-se flagrante pelocrirao du desacato aos Juizes do SupremoTribunal.

A' sala da 2' delegacia auxiliar, subi-ram os drs. Luna t retro o AlbuquerqueMello. Chamado pelo tolephonc, compa-reeeu nli o escrivão Castro da 1- urbana.

Como não estivesse presente nenhumdoa desacatados e sabendo-Be quo todoscites protestariam contra semelhante auto,novas ronfabulaçõos foram realizados re-solvendo-se o caso, pelo flagrante dedesacato ao delegado. Ainda desta veznão foi viável o plano. Discutido mais

¦ ,. .i ^ ... „ i« uma vez o caso, manusoado um esfran-fo^co^^^^ 9 ^Olvido pelaum oflicial reformado. K6te pertence aoexercito activo, tem todo o prestigio dosea posto.

Lô o art. 00 letra i da constituição, t>on-do-a em contraposição com o art. 77 damesma.

Pisscrta em alta voz sobre a necessida-de do se estudar o elemento histórico dasleis. Pií que a letra i do art. 60 foi iatro-dudda na Constituição á ultima hora, aopasso que o art. 77 ii faxia parte do pro-jecto Américo Brasiliana*. Na assemhiéiconstituinte tinham nwento 35 militaresdo exercito e da armada. Um dos num-broí da «•omtui»sào do redacç~to daqueltaasserablea foi o próprio »r. Lauro S»uln>.

Será ivíl

Finalmente ás61]3 horas da tarde esta-va tudo preparado para o acto do auto deflagrante na 2; delegacia auxiliar. .

I- oram os criminosos retirados do xa-drez e collocados em semi-circulo em fren-te ao delegado da 1* urbana, o dr. Albu-querque de Mello tendo ao lado em umapequena mesa o escrevente do cartório desua repartição.

A primeira testemunha interrogada foio capitão Villar, que estropiando todasas regras de concordância deu o seu de-poimento.

Disse horrores dos indefezos presos ; odelegado reduzia tudo com o fim de capi-tular o crime no art. 127 do Código Pe-nal (tomada de preso ).

Terminado o seu depoimento depuze-ram mais quatro agentes, como testomu-nbas.

Os aceusados que deram os nomes Pe-dro da Silva Araújo, brasileiro, 22 annos,solteiro, empregado no commercio; Al-f redo Moreira de Oliveira, brasileiro, 27annos, solteiro,empregado no commercio;José de Oliveira Santos, portuguez, 30annos, solteiro, nogociante ; Arthur Car-losDelia Vedra, brasileiro, 24 annos, ca-sado, empregado publico; Antônio Nepo-muceno de Araújo, brasileiro, 24 annos,casado, dentista o João Daraasceno Ri-beiro de Moraes, brasileiro, 29 annos, sol-teiro, estudante, em seus depoimentos de-clararam, quo haviam aclamado os no-mes de Lauro Sodré e Barbosa Lima.

Os autos foram conclusos ao dr. Albu-querque Mello que ficou com elles paraestudarem que artigo do código penaldeve ser capitulado o delicto dos presos.

S. Ex. o chefeEra lastimável o estado do chefe de

policia. IO sr. Cardoso do Castfo estava num

dos seus dias de lua.Muito antes de terminar a sessão, o

chefe passeava nervosamente no seu ga-binete indo a todo instante ao telephonepedir informações á delegacia da 1* ur-bana.

A excitação subio ao auge.quando soubedas acclamaç.õos aos srs. Lauro Sodré eBarbosa Lima.

Acalmou*se um pouco ao ter noticiade que o capitão Villar o a sua gente per'turbavam o ordem publica o pacíficoscidadãos eram presos.

S. ex. deu um pulinho de triumpho:elles haviam do vêr a sua energia.

E foi para a janella aguardar a che-gada dos presos.

Finalmente, ás 4 1[2 horas da tarde,apontavam no fim da rua do Lavradio, aforça e os presosu

O chefe teve um sorriso do satisfação,e, impaciente, acompanhou o movimentode marcha das suas victimas até á ruada Relação.

Então, tomando uns gestos e ares decapitão de navio de dramalhão, s. ex.bradou:

«Scntinella chame ás armaB !ás armasl»O policial quo attento seguia o movi*

mento dos bondes para fazer as conti-nencias aos superiores, teve um mo*mento de espanto c olhando para cima ereconhecendo o chefe cumpriu o deter1minado.

Mas não bastava á segurança da poli*cia a formatura do sua guarda.

O chefe mandou o capitão Casimiro darordens severas ao commandante da guar-da, entre as quaos a de só subirem as es-cadas da repartição as pessoas quefossem previamente reconhecidas.

Esta comedia durou cerca de uma hora.Mas o chefe continuava nervoso, com a

idéa fixa do lavrar flagrante contra ospresos.

Foi consultado o sr. Seabra.Para se vêr livre da amolação o sr.

Seabra, mandou o dr. Eliezer Tavares,juiz dos feitos da Saudo Publica, cominstrucçõos ao chefe.

Então foi um nunca acabar, do consultasao Código.

A escolha da autoridade que dovia pre-sidir o flagrante, foi um dos pontos maisdiscutidos. _^.,

Depois do muita discussão, se dovia sero dr. Luna Froiro, 2- delegado auxiliar,ou o dr. Albuquerque Mello, foi resolvi-do, recaíram as preferencias neste.

Rosolvido este caso o chefe saiu dei-xando de promptidão na Repartição Cen-trai o dr. 3* dolegado auxiliar.

Nota avulsaDurante a sessão, ia freqüentes ve-

zes á secretaria do Supremo Tribunal, odr. Albuquorque Mello, procurando falarao presidente dr. Aquino e Castro, afimde receber instrucçõos á respeito do pes-soai ás suas ordens,

« Aqui dentro, lhe disse o secretario,não precisamos da acção da policia ; de-mais, o sr. não conseguirá falar ao presi-dente.»

« — Tenho ordens do dr. chefe de po-liciu...»

i.Tonha paciência, doutor, o presidentenão fala á pessoa alguma durante a sessão.x

Os japonezes avançam sobre Karbin —A ordem perfeita da sua marcha —A Allemanha e a paz — As perdasrussas em Mukden— A questão da paz—Navios russos.

S. Petersburgo. 1—O chefe do estado-maior do exercito declara que o total dasperdas russas no combate de Mukden nãoexcede de oitenta a noventa mil.

Paris, 1 — A questão da paz no Ex-cremo-Orienle, que preoecupa neste mo-mento os círculos políticos europeus,permanece no terreno das possibilidadesmais ou menos remotas, sem que até ago-ra nada autorise a prever um resultadopratico favorável. Releva notar que asesperanças de amistosa intervenção daspotências, de que se fez echo uma certaparte da imprensa do continente, não sãoabsolutamente partilhadas pelos quo demais perto acompanham as circumstan-cias da actual guerra. Ainda boje umtelegrammado correspondente do Echode Paris em S. Petersburgo dizia que na-quella capital considerava-se perdidatoda esperança de accordo immediato.

Londres, 1 — Telegrapham de Perimdizendo terem sido assignalados ao largoda ilha, navegando com rumo a Djibuti,cinco vasos de guerra russos comboiadospor uma flotilha de vapores.

Notas avulsasAs avançadas do exercito japonez es-

tão empenhadas em atravessar as linhasrussas exteriores, afim de certificarem-sedo estado das posições do exercito do gc-neral Liniewitch.

Os japonezes effectuaram vários assai-tos contra as avançadas russas, arremes-sando granadas.—Assegura-se que ante-hontem travou-se combate perto das posições oecupadaspela divisão da cavallaria russa comman-dada pelo general Mitschenko.

O grosso das forças inimigas come-çou a avançar sobre Barbine.

Admira-se a sua perfeita organização :cada regimento leva fios de arame que ospõem cm communicação telephonica comas baterias.

Os japonezes realizam o seu movimen-to com uma rapidez assombrosa.O governo allemão mostra-se con-trario á reunião de uma conferência in-ternacional para fixar as bazes da pazentre a Rússia- e o Japão.

A chaucellarla berílneza receia que es3aconferência provoque complicações im-previstas.Fortes columnas japonezas perse-guem insistentemente o exercito do gene-ral Liniewitch.

Os russos abandonaram também alinha defensiva que tinham estabelecido &margem do rio Tuinen, na fronteira daCoréa.

03 telegrammas dos jornaes deLon-dres não asslgnalam nada de novo sobreas negociações do paz.

Foi designado para praticar engenharia nas obras e constracções a cargo dacommissào do ramal ferreo de Lorena aBeniflca, o tenente Theodoro Ribeiro daCunha.

—No próximo despacho da pasta da guerraserá reformado compulsoriamento o alferesdo 26- de infaDtcria João de Oliveira.

Reuniu-se liontem a commissào do pro-moções afim ào tratar do prchenchimentodai vagas existentes no corpo de s..úde ena arma do infanteria.

A commissào fez a seguinte proposta: acapitão medico de '1- classe, o graduado dr.Manoel Seoundihò de Sá e graduando nesteposto o tenente medico de 5' classe dr.JoãoDaatas do Magalhães.

Na arma de infanteria será promovido aalferes o asferes-alumno Mario Galvão,devendo entrar para o quadro o alferesexcedente Quirinn Pareira Bento.

—Foi homem posto om liberdade o alferesda arma da cavallaria Leopoldo Jardim deMattos, quo desde o dia 16,de novembiofindo fora mandado recolhorao estado maiordo 1- regimento do cavallaria, como um doscúmplices nos suecessos oceorridos no dia14 do mesmo raez, na Escola Militar do Bra-sil.

Esse offlcial havia sido promovido diasantes dos allndidos suecessos, não tendotido tempo, em virtude de sua prisão, deanresentar-se ás autoridades militares, nãoobstante não havar contra si nenhum indi-cio que determinasse tio violenta ordem.

-O alferes Pedro de Mello Soares foi pos-to i disposição do cnmmando do 1' dtstrictomilitar.

—O conselho do guerra a que respondemos offlciaes pronunciados como promotoresdo levante da Escola Militar do Brpsil ro-quisitou 45 testemunhas para a reunião dequarta-feira.Essa reunião terá logar na sala dos exa-mes, visto ser de pequenas dimensões a dacongregação, oecupada pelo mesmo oconse*lho. "^

—Serviço para hoje :Superior do dia, o major Basilio Pyrrho;

dia ao districto, um ofücial do 20; ao postomedico, o dr. Moreira Guimarães; o V re-gimento d.>.rá os offlciaes para ronda; o 1;de infanteria, a guarnição; e o 24-, os ex-traordinarios.

Uniforme, 5".

PULMONAL-Cura qualquer bronchlU.

Cooperativa de jóias e relógiosVendas a dinheiro e a prestações

MJA LBUlilAlAIV V r¥. «-SobradoRelação dos srs. prestamistas a quem

entregamos regularmente suas respectivasjóias sem um motivo de reclamação, nemum descontentamento manifestado; ir tri-mostro do corrente anno:

José de A. Motta Júnior, Agostinho Ri-boiro de Carvalho, dr. A. Jambeiro, De-fensor de Castro Moura, Roberto Braga,capitão Alfredo Tinto Lima, Arthur Pinto,Leopoldino dos Santos Amaral, ManoelMoura, Antônio M. Souto, Seraphim deJesus, Henrique Mayrinck, A. Campos,dr. Alberto Cruz Santos, Arthur Amen-doía, Joaquim S. Couto Júnior, Bleda doCarvalho, Pedro Coelho, Melchiades J.Leite, G. do Queiroz, Eduardo Lecoufló,Trajano Louzada, Ed. Ewerton de Almei-da, Antônio G. Moura, Antônio Xavier,Aureliano A. Fernandes, Manoel FerreiraLucas, Guilherme Barbcdo, Alberto deMagalhães, Theopislo de Abreu, PauloPyrrho, Carlos Fonseca, Joaquim Palha-res, dr. Francisco D. Machado Júnior,Bleda de Carvalho, Jayme Waitzyns.

Rio de Janeiro, 31 de março de 1905.—Mattos Vieira & C.

I8TO NÃO É ROÇA!...nossa Prefei-

que esses militares te-nhaa: tsstgBaéo a Constituição sem om-prehíndc.r o alcança do art. T e a situa-ção que MM art. üie» creava ?

Tr-ça um quadro phanlasüco da R*pu-hhca a das suas conquistas, proclasaanda jque de todas, a principal è t autonomia |Wt Falados. Kxaniiwa o* motivas r%b>« jquaos a GoostíUníào quis subtrahir :i |i#-jiíticsgem Uc*\ o* proeoswupôltiicos^oè:!mette!id.>-«s à eoiuriCSeneii sxtíusiv» doforo fedaral. ,

E-fftM WasbifcÇtoa e os Esta b* Pni-i.y$j\ü» cUma, ntneiidastt&ta, um eüíflwV, de calvça A\ Aaiírica.•¦Tviíranna as fuaíííVes do podet«x<cu-

tire, <••>«* grande poaer político que í »ià fatanda, qua è o graod* intarprcSe dakt. Htí va s«gu}da..quí oSupretaa Tribu-

'•

q*1 ( ..« fttdtt -. U:. ..:.i :u-i-, - político. I

..tirada de presoPresente oito chi» que effectuaram a

prisão.eites declararam ter ouvido ..vivas»aos drs. Lauro Sodré e Barbosa Lima, asú uni delies disse ter ouvido gritos sedi-ciosos de «morras ao governo.'.

Nestas condiçOM não foi possível npro-veitar-ea ««o depoimento desses homens».

Foi então resolvido aguardar-se a che-gada dó capto» Villar que, cora certezaouvira tudo e bem assim os sons homens.

O civil que disse ter ouvido os gritossediciõ>os,alIcgava ter recebido.de ura ex-alurun formidável ponla-pú pelas costasficando com a calça rasgada. Allegavatambém -pie valente bordoada o alcançouna mão. vibrada oelo me^mo asrgrcascr.Examiiudo o effeitodo ponta-p.'-, verifi-cou-se estar a calça descosturada, nr»oapresentando a roupa vesiigi') de ter sn-dado per iqnelta local nenhum p* extra-nho, pe.» razão de estar a roupa com(le.tament-' '.^mpa, devendo estar, ctmo e desuj-por. as botas do aeçnesçof. sujss pei»lania tólstônte nas ruis ia cidade.

Fo; oiü MMCMM a descoberta da e:ü-basta!

E tórmltJOO o caso. declarando o civil,aÍ4> safcjf qu;m lhe havia dado a bardos-d* iu mie.

A vis a das eoclradiçOss dos civis, fcimandíu.j chamar a capUãa Viüar, cbef*dos agerirv, qua sai varia a sithjrçio coma «na g-nste.

Más ..- jpáíjütíí pelkial 'tinta idt, jantar.

era saturai qu* liveas* foiu* quun Knirâoriieaado.e atrigid') tantas prosias.

3,

A única machina de escreverno mercado, apperfeiçoada elegível na oceasião da escrlpta,sem receio de contestação é a"Underwood" e a sua superlori-dade foi reconhecida pólosmembros da exposição de 8.Luiz, conferindo-lhe o "CrandePrêmio". Única agenoia casaEdison; rua do Ouvidor n. 105.

UM DESTERRADO DO ACREPara compra de uma passagem

O publico, sempre bom e generoso, prom-pto a mitigar o soffiimento alhein.nao ficouinsensível ao appello qua hontem lhe íi-reinos.

O pohre lmmem, tSo vilmente tratado nadecretaria da viaçuo, depois d* ter sido jo*i-att.i pela propotancia policial para as ro*sriões doentias da Acre, não ficará ao de*aamparo, longa dos qns lhe são caros. Opublico cobrirá as despezs necessárias paraqua o infelii Antônio de Souia regressãotoirito natal.

O governo entendeu negar-lhe uma parsa-gem, allegando qua a verba da que düpóed>sllna'se exclusivam*m« «o*-#rtrangelros.Pois bem, no orçamento do povo ha verbisdestinadas a caridade, sejam os que a elíasrecorrem nacionaes ou estrangeiros.^Continuando a pedir aos leitores qu.ilquer

rjuantia, destinnda a porfazer o necessárionora a compra de uma passagem para oinfelir que nos veiu relatar o admiravsl procedimeoto do ministro da viaçlo, regista*reme* que a primeira carta qua nos foienviada era ussi^nada pelo sr. ManoelBarres do llorisonte Brasileiro, seguindo-se outras, com pequenas sommaí."

Foram naturalizados cidadSos brasilei-ros os subditos aUemto Szegiried Beknure portuguez Antônio Lope3 <3e Paiva.

CONTO DO VIGÁRIOM;is do tez mil pessoas lím fido victimas

de unia quadrilha de csvnlbeims de indus-tria, refinados passadores do c. mo do viga-rio qaa an-1am de casa em cas> impingindofalsos atineis eleotncos dize»: jo serem asmodTnos anneis electricos, americanos dedr. Floufler, os únicos no roa-do que curamradicalmente t?dai as moléstias nervosas.Prevenimos •r«<^ *s eamas fimitins e aopublico em geral que o único aeposito é »praça T.r d-ates n. 5, sobrado, e não tètnab«olutMi«aU vetded res Embala-.tíS nasruas des-i caoitai.

C >rt?nü. reptssteir s. movais, etc; D. Man-t*,r. £ Gomp., mis da Quitacda n. 2ã e Sets•ls "iet*a:bro n. S3.

Seguia tiantfm para o Kstado do Pa-raai e t~ Benedicto de Albuquerque,que foi en-»!var os trabalhos diexptoraclo<íj.í minas cxrboaiíer*» de Odro.

ÁGUA rNOLSZAfde Qrmáaffi.

O nroistro da iudasíria t atrtorUoa a'Kfjvariçíj Geral dos CorrH-» a Cekar] trantiUr p<iia mesma, coei f.acquii gra-' taita, aa obra* qae fí>re--i oètertadai k Bi-\ bl-othcea. da Faculdade de Mttíic-á: da1 Dib-ia,

Tern-nas admiráveis, estatara.

Imaginem os leitores que oi negociantesdo largo de S. Francisco de P.mla, para quose revestisse du maior brilho a festa do glo-i-ioso santo; cujo templo se ergue naquellèlargo, colizaraurse e resolveram oruamen-tar a praça, erguendo ali um artístico co*reto.*Todo o largo seria também Illuminado álâmpadas elcctrlcas mutt.ic.-ros, de modoqu» fosse deslumbrante o aspecto do loeal.

Pensariam os dignos commerclantes, poracaso,que o~profolto se opparia aos seus de-sejos ? Pois sa oppoz, declarando o dr. Pas*sos que isto aqui no Rio de Janeiro não èroca I

No emtanto, quantos coretos ridículos temporahi armado a Prefeitura t

Risigneurse os negociantes e o povo queerga um viva ao dr. Passos I

Não se pôde deixar de concordar que osmoveis e tapeçarias confeccionados pelacasa Leandro Martins & G., à rua dosOurives na. 91 e 93, são hoje os raaia apro-ciados pelo seu bom acabamento e modi-cidade de preços, sondo esta resultadodevido a reconhecida competência dosr. Luli Gros, director de suas offlcinaa.

EXERCITOO m.irecha.1 Argollo permaneceu hontem

até depois das i horai da tarde em suarepartição.

Foram transferidos: do 6' de infanteriapara o 4- da mesma arma, o alteres JoãoAntônio da Costa Lobo e desie para aqutdto.o alteres Tiíttnliano de Albuquorque Poty.guará; do 2^' para o 2-, o alteres AntônioPimenta Buono; o do 7- regiment» da cavai-lana para o 8 da mesma arma, o alferesÁlvaro Anlunos da Cruz.

O lepcnte Fausto Monteiro foi exona-rado do cargo de subalterno da Escola Pre-paratoria e de Taclica do Realengo.

Para exercerem as funccSes do coadju-v.iniiis do ensino pratico duCoilogio Militar(o|am designados n tenente Luit Currea Ra-vftso o o, altere» Jayme Pessoa da fjilva.

Com relaçSo a adopcao do biim kaki,ultimamente subtc ¦ilido a estados e experi-encias nalulenéencii Geral da Guerra e noLaboratório Nacional de Anatyses, sabemosdo pessoa que se julga bem informada ema-.'imptos de natureza militar, que depoisde rigoroso exame e exporimontações, foi omesmo legíitado pelo general João PsdroXavier da Gamara, intendente geral daguerra.

3. ex., om Iod(ío officio, fez o estudo dlf-fjrencial entre o brím pardo a o pannohaki, desdo o aspecto al6 4 durabilidade epreço de cada um.

Pela exposição suscinta qua apresentou ogeneral Gamara ficaram reduzidas a tran asvantagens oo brim haki, quindu as do brirnpardo são innumsras.

Essas vantagens são referjntes á taclica,á economia da praça e á hygiene ; mas,mesmo assim, * elle de perto acompanhadop^lo brim pardo.

Quanto 4 resistência c darabaidade ca-bem es&as exclusivamente ao brim pardo,acersicendo air. j» a circuniiUncia de sertacíama a sua icqaisiçio.

Terminando a sua exposição, d;r o gene-ral Câmara que o brita haki íeverá so.r iole-rido rxi.luiivaaccn!* para os ífnciacj.qy.m»do entregues a ítm;os interno», devendoser proaibida o sac dm f; ra doa qa.uters,porquanto n"a tem o haki a 'íMíbcçí.-., no-b.-eia e graça que req«isr c fardamedo de*Unadoaos cf!k;ati.

0 brim branco no píCS*míoU do dignoftífiiiad continua a ser o racihur íypo de

j u:;:f.-vms p. ra a estíçio cala ata, •pí«*oa a íh cxeríiiis na irjarniçio do

I Río Çtuiit do Sui o tardias adjooto qasIsesva bj Pkraci, dr. EmÜio da Ccsu«Ma.

SANGUE!Três tiros o tres facadas—Na ladeira do

BarrosoMais uma victima indefesa tombou hon-

tem ao golpe doshumanode um trealoucadohomem,transformado pelo ciúme, em verda-deira fera.

Ha um mez e meio, mais ou menos, o ita*liano José Palmieri, pintor, foi habitar, «mcompanhia de Maria Russo, sua patrícia, nacasa d. 36 da rua do Monte.

De gênio violento, Palmieri, açulado pelociúme, maltratava constantemente a aman*te, cheg.ndo algumas vezes a espancai'».

Exasperada pelos maus tratos, Mana re'solveu, desde logo, abandonar a companhiado amante, que, dia a dia lhe augmentavaas torturas com constantes espancamentos.

O crimeSaindo da companhia de Palmieri, Mari'

foi habitar em um commodo da casa o. 65A da ladeira do Barroso, residência da viu*va d, Maria Vieira de Mello.

Hontem, por volta das 4 horas da tarde,Palmieri, depois de saber pelos carregado*res que fizeram a mudança da amante, danova residoncia desta, appareceu na casade d. Maria Mello, procurando falar á suaamante.

Perturbado pelo ódio do que se achavapossuído, devido ao abandono de Maria.Palmieri deixava percebor a sua sini.-traintenção.

Vendo.o assim, a amante fugiu para osfundos da casa, indo acoitarse na casa dovisinho.

Procurando seguil-a, n8o conseguiu o seuintento, por ter d. Maria impedido, temendoque o desvairado homem commattesse ai-guina violência contra a sua inquilina.

E' quo a desveuturada senhora não seapercebeu do perigo.

Não conhomdo o animo de Palmieri, naostippoz quo o mesmo fosse capaz do dosres-pmtal-ao muito menos aggredil-a.

Enganara-se. Palmieri, vendo fugir a suapresa, sacou do revólver de que so achavaarmado e desfechou tres tiros contra a in-defesa senhora.

Atordoada pela violência do ataque, daMftHft Çfifctnt p.ni" «oocQ*r©r pi-oourrtntfofag-ir.O desvairado homen, com redobrada ferocl-dade, puxou por uma jrrande faca de pontae Investiu contra a victima, cravando-a umavez na região cpygaslrloa e tres nas costas.

Assim, inortalinante ferida, d. Marta doualguns passos e cahiu, exhalando o derra-deito alento no meio de atrozes soffrimeutos.

O assassino, empunhando a faça ensan-guentada, fugiu, perseguido pelo clamorpublico, .sendo preso na rua da S. Díogo.

Conduzido á 2- delegacia urbana, negoua autoria db crime.

Em seu poder, foram encontrados o revól-•vore a bainha da faca. Acredita-ae qne, duratité a fuga, tenha sido jogada fora a faca,que râo foi enciintrada.

A dosventufada victima deixa dois filhosmenores: Antônio, de 13, e Avelino, de 12annos de cdado.

Na oceasião vestia paletot branco e salade riscado.

Depuzuram, alím de Maria Russo, maiscinco testemunhas,

MiÃRINHA

e, no dia 4, ás mesmas horas, o do mari-nheiro nacional Juvenal Barcellos.Foram ordenadas as seguintes passa'gens : do 2- tenente Ariliur Lima du Ksò-oMeirelles, do cruzador «Tiradentcs» para.%couraçado »Riachuelo» e deste para aqüèlíanavio o 2- tenente Mario Viotor Barreto ; oguarda'marinha confirmado Jasó Bonifáciodo Caivalho, do «Tirudèntesii para o «Re*cife».

Do navio escola «Guaràrapes» para oHospital de Marinha, o escrevente de 1'classe Evaristo Lopes do Nascimento.

Para o crtizüdor 'Republica» o comman'do gerai das torpedeiras foi ordeuad.i o re-grasso de vários fdguistas e maohinis-tas destacados no couraçado «Riachu<elo».

Ao inspector do Arsenal de Marinhaautorizou o sr. ministro a mandar repararo alojamento de sargentos e enfermaria docorpo de marinheiros nacionaes.

Foi hontem consolida licença de tresmezes ao commlssariú de 5- classe, guarda"marinha Ot-helo do Monteiro Gomes.

Ao sr. chefe da estado maior da Ar-mada autorizou osr. ministro da marinhaa mandar averbar nos assentamentos do1- tenente Tancredo de Alcântara Gomes oelogio constante da ordem do dia dadivisão naval do norte n. 37, de 14 de ju-nho de 1903.

Foi exonerado* a pedido, o continuo dasecretaria do inspecção do Arsenal de Ma-rinha do Ladario Antônio Florencio de Ma*cedo.

Para residir fora do Asylo, com o re-spectivo soldo,e raeao, concedea*sa licençaaos inválidos Antônio José Fernandes aÁlvaro Maximiano.

Casa Clausen telephone n.l—Ourives 20

COUPONSA galante Eurydice Pires de Oliveira,

em commemoração ao seu 10- natalinio,quo hoje passa, nos enviou 1.750 couponsquo destinamos ao Instituto de Protecçãoa Infância.

—Da sonhorita Esther de Araripe Ma-cedo recebemos 1.000 coupons ^áestinadoa.à Liga contra a Tuberculose.

Contos Pátrios por O.Ullac e C.Netto, llv. Alvel.

O chefe do estado*maior da Armada pre'tendo subir boje, pela manha, para Petro*polis allni de tomar parte no almoço offera.cido pelo ministro americano.

-Uoutem, á tarde,dirigiu-se para aquollacidade o 1* tononte Pereira da Cunha.

Apresentou-se hontem ao quartel gene*ral o capitão de fragata Francisco Jaaí Fer-nandes Panema, por ter assumido o com*mando do vapor «Andrada».

Ao meio-dia do liontem partia d* nossoporto o couraçado «Aquldaban»,que seguiráaté a Ilha Grande, era viagem de instrucçiode 62 aspirantes a guardas-inariuha, eob ocommando do capitio de fragata ArthurSarra Pinto.

Serão feitos dur. ate a viagem todos osexercidos práticos de que necessitam osaspirantes, que luvam como instruetores o1- tenente Luiz Josó do SanfAnna. de ma-chinas, 2- tenente Anníbal do Valle Cabral,do artllheria e navegação.

Nu dia 10 do correutfl o «Aquidaban*, te-gando as iQgtrtiCções que le?»*, deve regrei*sara nossa Oauia.

—Por todo esto mez deva zarpar de nossoporto o cruzadnr'csco!a «Uunjamln Con*stant», lovando a bordo 50 guardaa*marlnhaconfirmados, om viagem da instruccão.

Nos primeiros dias desta semana faráesse cruzador experiência de ina.ch.nas e develocidade.

Não está ainda lixado o Itinerário qus devesoguir o •r.otij.tniiii C-nstant»; <io que purémconsta este cruzador purlustrarú o mar Bál-lioo ou outroa maros uiiropous.

-Com o chefe do estado-maior da arma-da esteve hontem coníerencl.mdo o canitiode mar o guerra João Uaptista das Neves,commandante do ciuzador •Tamandaré».

Ussa conferência varsou sotue a experi.n-cia terminada hontem pot aquelle cruzadoraiois com brilhante resHltadO.

Na véspera sahira o iTamandaréi, deixao-,1o a boia ás 10 horas da manhã.

Mementos apd*. tevãua ligeirodesarranjor.i leme d.' vapor, pelo que foi utiliiado o|"m* de mão.

A's 11 passava defronte á fortaleza deSanta Cruz o, tendo se approximado da IlhaKasa. tontOU cm íegulda o rumo da ilhaGrande, fundeando ali is 1 horas da noite.

GTàl era a satisfação a bordo.Ern vírluiifl d» f"r!o sudoeste que come-

líi a soprar A* 8 1 bral da a->lte, mandou ocomraandaate Baptiata das N-v«p arriar to-iloa os ferros para inteira segurança desseviso de guerra.

Ao romper a manhã d<i hontem entregou-se a moriahagem a ía.r.a de lecolher asamarras, o qu« cooperou prra qu» o navioró pu lesse deixar a ilha Orando ÀS 11 horasda manhã.

Na ida, a marcha média observada foi den(vemi!base, na volta, ie dez, havendomomentos em que tcarcava o navio dozemilhas.

Fanccionou com perfeição o leme a va-por. a temreratura esísve sempre tuppor-uve!.

Mantiveram ai CairielrM a preuão de lioUlras, podendo-se contar 7S rotações.

Paio ministro da marinha foram eoearre-jidos de asaiitira oxperiaccia o capitío demar e guerra Freire de Carvalho. captAe.sd« fragava Riboiro da Gos'a è Machado Por-tetia» capitá«s-t«ne*)l«j Saa-.*:taiD e. Bartbo-'omea d* Sí-bm « Silv*. qas vâo apmentaro reiílorio daa observaçCs,, teeboÍMJ deoaviagem.

íiá depois de tuvar .estudado esse reiato-rio, i quü o míolitro da m^rinhi e chefe do«síado msior da \rm>da, tecordario ou nãoa» partida <3o «Taai»,*vçíaíí» em vinf.im deio&tiacijíio.

—R>an«m-Sí, tu auditoria de marinha, o?ssguiatei c«'p,«e!hi^ de gBítf-a-^dwjídíjd»

Iaat*abi, i* II horas, o dnshb-avtda-.íeI '.. zaachíatita BtUiraino Ma-icí*, Ribeiro,

A Chapelaria Armada, & rua de S.José 85 o 87, em frente á dos Ourives,está vendendo muito barato todo o seugrande «stock» de cartolas, claks, chapéosunos nacionaes e estrangeiros, chapóosde palha, sortimento muito variado.Guardas-chuva para homens o senhoras,gravatas e bengalas. Vão ver a exposição,que os preços convidam.

LF.GentrddoBrasi)Em breves dias haverá promoções na ? -

divisão desta via férrea; promoções estasque abrangerão duas categorias de funcclonados: burocráticos e de trens ou movi-mento.

Não fosse esta uma questão palpitante,nãoestivesse em jogo o futuro de bons e zelo-sos fanecionarios e não fosse a Central ad-ministrada pelo dr. Osório de Almeida.qusnós, absolutamente nos abalançanamot»a avental-a.

Sabemos que se tfim da chocar interessaicada qual mais forte, mais poderoso : dosque têm direitos adquiridos e reconhecidose dos que estão patrocinados pelos dono*desta terra, pelos Guinles e Gaffrées.

Nao importa.Estamos no cumprimento estricto ds

dever e o que nos importa 4 virmos com an-tecedencia chamar a attenção dos drs. Luitda Nobrega e Lysanias Leite para escolha 'proceder.

Já tivemos oceasião de dizer que. comohomens particulares, ambos esses engenhei,ros merecem todo o conceito a toda a i.on-sidaraçào—porque são homens honrados ehonestos: mas como administradores têmerrado, tftm commettldo algumas Injustiças,muito embora obedecendo a caprichos deumrcra.

li assim sendo, temos necessidade (lo.lheSchamar a attenção para o critério das pru-postas que têm de fazer; mesmo porque ten-do de ser promovidos cinco fuuccionai-insde oscriptorio e quatro du trens, quer dizerquo está em jogo o futuro de novo funccie<narios desta ostrada. j-remos ouvmo as mais tUaparnfritjna pin-tfliiçúes e as mais descabelladas cávaèôtts,afim de serem enxertados nomes que nenhumdirciio têm d justiça de tacs actos

Cumprindo o nosso dev.r, tranquillosaguardamos a consumação dos actos a quanos referimos.

—Hontem, á 1 hora da tarde, foi cffcctua..dò o pagamento dos venoimeutus dos um-pregados de esciiptorios o relalivos ao me»de março findo.

—O agente da estação ds Bomílm. perto»cento i Linha Auxiliar, telegrophoú ao dl-rector communicando haver caído uma bar.reira no kilometro 05, oòstruindo u Unha *interceptando o trafego.

As chuvas naquclhi zona continuam co*plusas. motivo por quo o trafego só ficoudesembaraçado ás 6 horas da tarde.

Ao estimado auxiliar de escrlpta da 4'divisão Poiyijló César Ribeiro, foi mandadoabonar os dias de diária a quo tom direito,—Nos requerimentos dos srs. Alfredo Pei-xoto e Alhnrto Duarte Blnía, foi lançado «seguinte despacho : «concedo por cqui-dade».—Hontem foram alvos da slgniflc.-.tivas pro.

va-« de consideração os srs. dr. Paulo Frei*tas, Francisco Munir. Freire e MartinianoDuarte Pereira da Silva, por parto de semi-ompanheiros da atcrlptorm nas 2* o 9* dl-vindes, sendo aos dois últimos ofTorUdasbellas e artísticas palmas de flores'natu*raos.

—Foi mandado entregar ao sr. João líoa-ventura Marquos, funecionario desta estra-tis, o documento qua requereu, medianterecibo.

—Na estação marítima da O imbua existia,aoio-hontem, um stock de 2.SG9 saccas decafo.

No mesmo du foram recebidos 39,511Kilos da citada mercadoria,

—Amauhã principiarão os examos escrl>ptiis do concurso a realizar-so para o pre-enchimento dos cargos du auxiliar?* do ei*eriota.

Estão inscriptoa cento e oitenta o poucoscandidato-:.

Os exames começarão âs 10 horai dsmanhã.Tonoaram posse hontem, do céus car*-go.-i, co-.ifórmo,provimos, os srs.:dr. Albar-io de An.irade 1'tnto, sub-dirador da con-íahiiidade; Francisco Manlz Fr«íie, conta-líir; Damaso Joaquim da Fonseca, ajudante-

f outador; dr. Lysanias do Cerqueira Leite,iispectór do miífimeitlo; dr. !'au*o Froilasie SA, BUb-inspeetor do movlrtqnto: o Mai

UnlaOO Duarto Pèrék*a da Silva, offlcial dotrafeE-A.S.-.guiu hontem para os EiUdos tinadcii» Atnenca do Norte, "onfóitruj noticiflmojf

. horto do paquete inelez «üyron», o dr.José Joaquim da áUva Frciie,sub-dliector á»loi.^moçáo.

Ao embarrpie do estimado engenhe;:»compareceram grande numero de amigou,tò los os chefes e mestre< de offlcloaj do.Sojfenbo de Dnntro u muitos operário» (juehe foram lev^r 0 adetia da despedida.

Os tres engenheiros da locomoção campa-ra:eram áqnelle neto; tendo, ao chegarem as¦ )mmi>:-ôif« da operários falado, em mm»lus tnesmoá, o dr. Feio, a cujj etoqneujV'¦nção respondeu, comrnovido,'o dr, 6,íV»Freire.

Ciso s^ja nromovido a â* ítcílpUifarUn archívísta Dyogoaes Jo?4 rio Madeiros,consta (-na íerA-henHadOi em s ia stibítiml.eão.o auxiliar de eacrípu Viriato da M*d<ri-ris

»¦¦* i¦->

srí

i- i j* 1

PELAS ASSOCIAÇÕESSociedade Nacional de Agricultura,-A

Ir. Antônio Paiva, ccmtr.isni.io (f»ral daKxpog;çio de Peiota», (élágrapboU ao dr.Wf-nce>li i B-!lo, p-esldentit deis* Soneda-ie, dechrando qua oa pradastos e appare-lhaa com que a Sociedade, sob sua presi-der.eia, concorre áqnelle cerumen, devemestar ali no dia 15 do corrente.

Kgual communicação recebsc o dr. Rííto,!o pre.«iiien'.e da Sociedade Caüiarinin*e d\gricultiira, dr. Lcbon P.egis, em re!í,í» ãEx;.o?-:^âa de Floiiitscpslu a inaug^rar-í»

l 1 ne maio.Terminada a cerimonia -ia diuriba';!*

das medalhas aos pfemmdw te Sspo«íÇ*otrternacíonal de sppartlbot a aicoe, aaqttarU.fèira pro.tírna, serio sem deraor*.SeiinonUdo» monas do« tppsrsthoa * ««*«exiirtiut*s na s^4» da nociedad» e ícoadl'cjonadoi dlvemos productoi de sea M'r>ea-Auricoli * industnii, pu» isguir»» com..qoeliei dentinf,» no vapsi de * do wr-rente.

Sejr/u;rlo p»ra a* daaí íX»-.«l{i-s o« «na-pregadas d* lecçto do álcool » um» *,'*¦»•»competente, ei.mm;!uíort»(3» para í»nr »j. spjgattd» oral uas íppiic»';<"ie» d*s»«» *f"jjartlbjwi.

Aígutna» taí»« commtrii**! desta prtjazdhttirbxn áqu«lk» wrUiesn»» convita aiífecíedide NíCiotüS da MeyVcuxi.

J

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGAL

„»ÍS^?A' u ' ~" ° !mPerador Guilherme.

^£. ii n ,he ° brilhante acolhimentoipe lhe Ozerauí eto Lisboa e os taoMdWts

-^^-'^¦¦¦¦.¦^¦¦(.^.¦^.V/;-;.

m2tottí*lh0S c°meç:,nua imirwliaia-s&feígsa??*8e p~iea fabri™ m"!- incendi0 dfis,ruia <"" Arona

HE8PANHA

.SÉS!?"! deAercz l™ a «ituaçao

^-^^.^a^^.^ "^¦^¦¦¦¦^e^ouUUUUUOUsaVanuaoVBa1 Ifefl

na que ali pasüou.

. ÜSTA.DOS8. PAULO

-?AULO < - *rerex Antão

S.PAULO, ). - Estamanba, quando o ai-re-iinrntYf n .?rnaudes.- mestre da bandaLí. o LP taV^ pei0 Lareo Sete do Scwraoro, encontrando o maestro Manoel

t^wiÜuglTJiS.quatro tiros-,res dosAntão; em seguida, entregou se A prisãoInterrogado pela poüoto, doolarou

doa operários é cadadora. vez mais desola-

fom- d„eo8o0C,C,"pad03' Perseguidos pela

diriàa. "" con3taDtemeate as pa-

carIcterSÍ^n,Çf° Cm Jerez vae «»nmindotdrdcier gravíssimo.iJh nlasse- Prületa"as, que por falta dearS^S SÓden? «An? «neces

duzidas a extrema miséria.estão re-

assim prõoodeuíSòiVorqüé Manoel"Passos' estabelecimei-.to:2r„e?!'?_d?:?raW?> mantinha tia mu'

Batata m,.n,?-SM de ,,¥ií" "eolv.u " ••Eduardo'1?iM qUx,he íoram affecta.:

arf -í , , A-sJnu>r * c-> classificando no«eníadl; ° CUjit ,mo8t" me Í01

"p™

laMò^h Jhomar Quartin * C.,' classifl-St,>fmr de cor ««""«lU comotosa á?rJn,Je' ? °» de alumini0 aajei-TJoiifimtâT1?^ DUDca Pa«"d<>les Ici,õeS de aC00rdO Com *8 reoen'

F.nnha Carvalho * C., é de parecer .terSfeto

™ Qe*Plchada a mercadoria emLeopoldo de Azevedo, clasiin^nri* de

Ç0RRE.0 DA MANHA-Don,^, g Je gg jje 1908

Correiodos Theafros

íicr.iM, r.„ dB Azevedo, classificando aePaulorde°s°va;a qUe í01 íeUa Pd0 conf«ente

ea?.ma'Í,? ?'06ta*c- classificando as ia-casem questão como «de cabo ordinário,para mesa.;

RIME. FLIRTLucrada a Chrl.tiano abandonaram o CarlosGomes e foram se install.r no Recreio,

onde, durante l,rgo tempo, imperaram osdramalbSes pantaíaçudos e as revistas fres-cas, com que o Telho Dias Braga deliciava osen publico. O Rscreio regenerou-se e rece-beu ante-bontem o seu baptismo de arte.Nâo obstante o máo tempo, que ha longos

dias persegue a população carioca, boa parte

ípMS^SÇS&^I»*-^

m>jO

Mme

ira sua mulhor.notl P,

muito relal-ílZCr!J' 's.so,fl af,ós a extração ,laS balas...íorou, estando em boas odndJtiões.boi rnuitu concorrido o baoaiiDtn no

Astede ?2Sft a"òreo'<>° PolâSocffieVu9

Ti°rMç4;am°S aí;rlt!8J0U brindando ao dr.

pe'oN"«" mfJií dn S,!' rozo«-se missa solennepe.o .o nulo «uaivorsario da mortP d.V Antônio ciaurlio, bispo desta dioíesef

Boletim do ExteriorRU53IA

ilustre oscrlptor Máximo Gorki con-Hembrrhagias que,o têm

Pi -saltos contra as padarias e outros '^$$£4

•».«.. tendo em vista|da nossa mil^^^^^^dB p0norüs al"nenticios .com« h.de^lefL.C0JD.sldera a mercadoria deixando o aconchego do lar, tomo» rumo

O• tinúa ;i ter forte

prostrado bastanteM lerhvinòu.p sen novo drama intitula-doO.v Filhos do Sol.

jualo'" P™C03SO esla marcado para 7 de

"STutorM0? fre<Juencia assustadora.as autoridades, receiosas do que a or-dem seja alterada, tomaram varias nie-dòbradLT^^r8'' 8S Pa'r"!has ?orTmd5o ndosVlaHeirsOPaS eStl° de W««í»

rís £riSara têm 8,d° effectuadas va-

0H,LedelTfiaTr aCaba de ^enar a clausura

SÃfíSS^lSSW Caso de P"f

como bom despachada.;cS;Jai^4,:oíi *de accordocomo

-J questão.merea.inri?0^1163 ^'c- considerando aSUdai' qUestâo "como bem desPa-

Eugênio Meyer A C, o sr. inspetor r«-t",Tl°

ai*1fcís,ã0,da commiss8aPõ'data» •ar hítril n Vi a <da deoisSo da commissãoem t ín rnd™Jane,ro' oltósiflcou o tecido472» i o*? fl%^S°mFehendi;d0 no artigo» isto é, tecido de 10 H 1U.

~ A saudiVi/

Io czar óexcellente;

a>ca em Valparnizo.PARAGUAV

Abriu-se hontem o Congresso Legisla-tivo.

«á.tSB ÜTÜSSL*»»tjd^

verdade que NlcoiâoII esteja aba- p^SSío^ffi tolfeS^teT °8

Na Policiae nas ruas

Morte Na Santa

Ar propriedades dos condes Constan-tino o Andró Samoiky, porto de Varsovia,'• ¦••ini incondiadas pelos camponios re-r( 'I I li CIOS*

nr^/l"1!/.".01'1 f'ifidal íwnsmittida á im-íbteve te"

<lT° ^Prostlwò internoíuieve plono êxito.

J F» II ('CRUlligsílay.

OINAW1ARCAo sr. Hygoson, scniio do

De*ALLEIWANHA

, . meiilo-so a fúéuò das duas compa-Dhias do navegação Hamburgo AmericaL|no_o.Norddoutscher Lloyd feremon.f,rm.U.,C,onsolll.° Fa'leri" do Império ap,Ch Í' Pr0j8?í° (|N0 wlabeiece o ef-fectivo da exercito em tempo do paz.- ü LoknLAmeiger publica um tele-SrtnSi ^rrespou/eute cm Tangerrelê. indo que o Imperador Guilherme ter-minou a sua ailocuçâo à colônia ai emãdizendo que velaria polo desómvolvSto do com.nercio allemão em Marrocos,oqii.il, acçrescontouisua magestade, sóera possível si todas as potências cozas-sem de egualdade de direitos naqueletorrftorio o si-fossom asseguradas a in-

doPsül.Slí,e ^rroiosl a soberaniaao sultão, do que aquellã sua visita im-A?S,,no0r0Cünheclraent0 P°r parte da

'PihntoC0n8eguir «stabüídadè doum'Vroiecto 2 pr%&n para 6sae «">apreararcBonSgerreáss^POrtUnamente

A divida externa é de 4 fifto. q=4 „ssiipgt-* Í.SS5.T:1904 foram dee a as exportações deSSroB ouro

n,„ fREPUBL,0flWflENT"»*

Peão^SpÍa^carUUmC,8°-

por desastreA- ía CaSa

oue trVt,n°»raM passad°. í°»tro operáriosBtrnP^ fhavam -em um prédio em con-

T.^trn ell^,s ac°ava-se o marmorista

f£nd„ rnn8' 8,olteiro e morador à ruaShi8, d° B°ra.fim n" 129> <Iue f«rido naSikÇS e? outras !iartes d0 corpo, re-colheu-se â sua residência, depois de re-ceber os primeiros curativos.fw!0ran<J° ° seu estado> vi"-so °a con-Hngencia de se recolher a Santa Casa,0 oue fez nn Hin 40. ^^«j. :_»_„_ ,V"™?116

do velho tbeatro da rua do Bspirito Santo,onde. com a primeira recita de uma pecaruidosamente applaudida em Paris, Lucindae Christiano effectuavam a festa dedicada iimprensa, que, diga-se de passagem, nadamais tem feito que cumprir o sen dever.animando os dois excellentes artistas a pro-seguirem na tarefa árdua de regeneração donosso theatro,

A lime. tlirt foi, positivamente, mais umabrilhante victoria obtida pela troupe ehe-fiada por Lucinda, tao eminente artistacomo notabiüssima ensa.adora. ¦ nTeSl «C^Tíllo.^^if'4"-nova peça, mais se firma no animo do pu- b^^^^^£naeorda

Lm V TH excellent*3 PaPei». Reprodul oeom verdade;, movimenta-o, dil-o soberba-meote, nada Ih, escapando do trpo, que es-«odou eom evidente carinho.

Citemos Ernesto Silva, bem no JacquesAncelin; Antônio S.rra, no Mar, o n. 1 dosadoradores de Mme. Flirt, serviçal e curi-oso;ferreira de Souza.no Ancelin; Mar.ullo,no psychologo La Cerda, César de Lima eEduardo pere.ra.A parte feminina foi confi-Mar,

Ade'a,d«Co««'»lw.qne faz Jús a elogio,Marcella; Quiihermina Rocha, M. dei Car-men, Felicidade dos Santos, etc.rnV..Igam'

Vend0 rePresentar ao lado deLucinda certos artistas, dos qnaes nada seesperava, que um bom ensaiador nâo operamaravilhas '*

.mo"ta^f, contribuiu plra eiito dapeça de ümult « Berr. V luxuosa, intalü-fece8m^el!a'COm0rarÍSSÍraasT«esaPPa-rece em theatros no Brasil

aft irím ?^I,e qUe ° dl^:im luantos as-«"tiram ante-hontem ao desenrolar dos qna-tto actos de Qavault e Barr.-H. M

£chos 4 fadamosDois espectaculos

Imif Ãl n a ""U8' Antônio cAntoníf 5',w'«-Antônio Pereira dA?isX. r"? íe Ara"J'- ArmoDffi^fíli.Ç""* Arlind

"!<" de Moraes. Arthur deArnFernr

IVtn Hí'p';,"," ' . p'àlho. Antônio Carlosven-aHr,.^ r-Antomo ,1e Almeida OU-ton í d\^^l°T"e M«r>« Rf«r?. An-, _ i v.ivnra Lima. Antônio d>. Re^u

a Cosia.Raninj.Moreirarigues.

«es Juilinr. Ãfthü'r*dn* Váll.^hp"10

rahv *AUrt:''0 í° N"'«lnien.to; Attalo Vn

na S,!v,i fi

ACTOS FUNEBR£.JDr.

CAftTÃO rQíÉNTKGeminjftbrj Josd da CosiaO corpo ri- ,1u.jeparente» e «miròs

£?nddadrttd^bfoUfrevos^^^

Qaj;=.' Ç? LeaI. Arnuut. Oaslfio He ai,,,,.!,

I dL»Parem»."» ímil)' "' :• nosJ. do setlfno mü *í *"• * "««aisttr a miãaa

, i*"í'-.''iece a to.in. "J\!'.u'::is • M» que UosUa, acto i

l"Tí! .-.— ¦ «—«-«o^.'lia Rocha

li- retisifo.

Prancisca mT da Cu:kOoiíi^gSÍ^Jg Çtaj; de \í,„a cV

• is •* »«*òciíidas,¦ "— A^ecre^/a?"13'e?seaoto"cfeac!TteS,9amí betr

, paraGltlOltlfr

ao Moútinho. G..T...1 io lÇ!'es;díi Andrade OuilhormeMoita. Guilherme Joségusto de Rezinde. IImargoi Herculano JosJosé Alves TellMoraas. Hugo

duvidam,I panhia

?U.1Í™_B_°..dla 18> 60ndo internado na

lemiiiilia.INGLATERRA

v,?Jía!ly- *laüáo Londre8 dizqne o reiEduardo inspepctonará a esquadra fran-eezn quodôvo visitar 1'ortsmouth uo pro-timo verse.fllhíli1^" a ,lu.fI"«zaLulza de Abercorn,Slfâi-fffl«e riedforçl e mãe do segun'

ALFÂNDEGA

e e» papel 140:73í$181 44.485*944

por nacional .(Srfoow paraf plrSPX Ta

enfermaria.faiu.nnlem-,á/,'?n0ra8 da manh5, veio araUecer o infeliz operário.J%u 8eü modic0 "««'«'ente foi a catuamor/w dada como ímgelite traumática.

Dinheiro e roupas—Roubo«Iti/ív /'r'^^^,0 »¦ 2 ««'dem osárabes Diel José Paulo e Artemino José,com as suas famílias. '

Na previsão de ataque aos seus perten-sSas iÍT I,0SSUla', d0 economiasdo nA %cads.um con ode róis, oceultan-Í^cÔosiLdeUmCOÍl8t,ÍVelho'dflvida-

blico, a convicção de que só Lucinda seráeapax de tentar e realizar, no nosso mise-ro meio theatral, alguma coasa de tario,de honesto. SI o chefe do executivo muni-cipal, que afflrmam decidido a fazer tudo I ÉraWpeoVpela noss» arte dramática, assistiu i repre' -?¦ Hoje,' no«enuçâo de ante-hontem, naturalmente,pensarão, estará a estas hora. resolvido a,pelo menoe, conceder um pequeno au-xilio a quem trabalha sem outra am-biçSo que nlo seja a de hourara sua nobi-llssima profissão. Nlo, o dr. Perei-ra Passos em tal nâo cuida e a almejadasubvenção figura no rol das eoúsas maisprobleauticas que possamos imaginar.

A Mme. Flirt i nau peça deliciosa. Nloha ali situações complicadas, acenas quecompromettem a lesão cardíaca de qualquerbom e pacato ctdadlo.

Tudo coito naturalmente, tudo se rerol-re bem e com espirito, da aocordo oom oiemperitmcnto das oreatnras que têm sem-pre uma palavra generosa para es que•oífrem, um gesto de piedade para os queciem.

nhiaMesqnitarA^.roX^^0'"^-•*• Quem resistira a graça nyrat

> vdTSta'ef"rt'">1 Ninguém, ,-, »cA*n?i-?,ê ?.° LDCinJa' onáe a cimHeller oxhibe ouas vezes a endia-

S. José, será exliibida a no

Ia.naM R idri-Prãnciaco diJt)I>?¦ -. Gustiivó Au-innque do Pasila Ca->sé Tliompson. Hõmcioíiúracio Jo?é Alvo-- do

f\\,"Ií, , Fln-nca- Jayme Paulo dos Santos

da W.rn.efc 1 ? IV'^°,a ' B?P««t« 'Ia 'A! 111 ei •

oi„"',rnecK.Joâo Tolomef. Jaaoiilm k»,..ílten,n8,f¦¦'Ca-r,oa (1« Sí »Si

RaulzinhoAntônio I.HJ2 Tej

ooioroso lia* »7''-'»rVo^'«''rÜkv,."' :, T'>,"'¦'!•¦• ¦'¦»larajn md.

-ira-1»" os m-iiüipa.

f Jo '<kA>A 0.«

(1Jos

pular^revista de Souza' àmo7l\müm poV

com^aí?!:^ SrlSf.r9 '

"i°.da-esJa!íema"». estréa no 8. Pa-

•¦1H..MIU. I.UIÜde Albuquerquey^n-i. Mine ei

v-rlcanti. Luiz OarnMro de M'úon u r'íiz'lorence. Manoel InfantePinfn D!i -•„,-í,n'° "O Azevedbi Marlinto RiI)8;im Rspind 'de ÜTiedo. \|

?aí|?S:Sanffiíd''.,.'.'":'".-. Jl-»»je. Mucio Guülierni"Bittencourt; Octavio

Cintra

S^^lfJlí0» Parte d. Mirai, daa llOSsacnmnutrin... v.\J.Esteve

homemM 8 K-ft 5?2*h'' ^««andóempreza j&fifft ^«^ ggg

da

VHlda N^ãhÜa reall"-s« amanhã o festi

Pèla-primira^L6 ^s.tomam parte!'

a. Manoel Veríssimorcalllno Monteiro rié Olivei>Ciiqnejn. MaMario Rtich. Mario Sehuld." Almeifla. Nieanor

tratijo Cünlm

os mami ou rezar

9»nh., .nn: ,1,.,,'Í; ;,* "r',:« '^W» Araújo'

ja osradocema todaaT»r,2 ?aürai"e«to e dtsdl--i„aesteaeIoJd?re^;^^'ci;í--,,!'"r<'-

1108, genro», tiOra r ,Wls ,:'s !','.?;l r WfcMl noSl„l soiiiiire i»mhi-.,,i., ....

fJ0Sl5

•1

eonaxdo do Souza

SífAfiS ««Mtotn oelebmr ,„.'•<'!"<- as 9 hoí». % ' ,rv-a felra' 4 do ro"""¦'H 'lusde Ja se consldorap'

»IÜam ns nn*assistir n missa \u

* «*mK?**«wm^^

peu priraeira vez, no fimiim.

fRMedina d. Souza tem versos novos no

'ir. Pe.tr,iiplmel dos

narou-

E>

Ü-iinoerador Guilherme partiu do portoa.l.rallar ao cahir da noite, comdes-X4ítos,na8ei.íú,,;sil2!,awíí;!^,,amagestadevi-

-It^ilizaram-se hoje as grandes roga-.«an.iuaos entre as universidades ™óOxford c Oambrulge, feudo sabido vence-ffiwíí r"'lmt:ira' Por um» distancia deu-cz ombaruiiçons.

Ante- FRANÇA. . onlcin a notto dou-se um prin-upto de incêndio no vestuário do Thea-uo du Oporá, por causa de se ter corta-io o circuito.

'«<7l0i l''.lblicada em Paris uma notaofiiciosa dizendo que o tratado f^nco-,i', «'ff", 8 de 8er a8S'ímado, tinha oliok toiilQttido n approvaçàodo Sultão Abd-ei-Aziz c quo antes deste tratado já exis-tia um convênio entre a França e o Ma-Rhüer. tendente n reprimir as perturba-JOfif quo por ventura viessem a oceorrorJa fronteira algorlana e perante as quaeso Maghren se mostrava impotente.O govorno franecz manifestara-lhe dl-vernas vozes o intorosse da França em4aoer que Marrocoe se mantinha sub-misso á autoridade do Sultão. O Ma-Ihzen havia ontão considerado necessa-rio o concurso da França eaté mosmo ololicitara por diversas vozes.A iniHsào onviada pelo governo fran-ccz a Faz linha oncontrado dificuldades;mas a !• rança conservava-se inabalave

porque os ipterosâôs do paiz assim o exi--iam. u Mnghztto contara sempre com a

vapor fraScez ^^Sf^««1.0«« foi ÍX0Sirna«?: tW • dla

MWDA ABMOADABA

5°} ouro. 1.635.16112»Bm P«Pel 4.m:50íjl90To««1 6r4Í&6©Í4«

¦STAMPILBAS Dl CONSUMO

vinuA" atô ° dla S1 n6.0S7W»Vendidas . 2^:4831140Sald0 t 7m«Í1867

nili?01! d? ant*-hontem os gatunos,Sdr08 ^ chaves falsas, penetraramcasa roubando grande quantidade depas, inclusive o rico collete.Assim lesado, resolveu Artemino aure-15° MâUS * aUt°rÍdade' fazend0-° «a

rapto"A propósito do facto qno noticiámos

ííriíS, qb e8S° "««'".Pr^curon-noísii!

verio de Souza, que durante algum temuomorou naestação do Meyer, onde é conhe-^CrntS^nS^^^''10 qU0|daS "S cu'Pae'1"« "oormece todos os re-se entende com a sua poa- | morsos, Marcella aspira o rompimento.

Fraca, ssm energia bastante para vencero obstáculo, que lhe parece Insuperável',precisa do auxilio de algnem que a amparee a auxWe a levar a effeito • resoluçãoque so impõe.

Marcella nao é uma-pobre matara entre-gue & sua própria fraqueza. Tem ao leu ladouma amiga, uma irmã quasl, Fernanda deVarlgny, ysa a estima desde os bancos do

i&S&A :e: £t-»çado

Faouldade U»re de Direitoes-

Oavault e rtorr, dois beilos talentos reuni-dos, traçaram uma comedia moderna, bri-lharite, fugindo ás psyebologlas complica-das e aos problemas sociaes oomplexos.

Vejamos o assempto, que podem nloachar novo, mss que 4 com absoluta babi-lidado explorado.

Ancelin, um sábio, Tive entregue As euas ,-- - . „„..„,„ „nlnterruptas preoccupaçCes acientífleas. F.uab'^° • Constitucional) . i- cade',ra dnMarcella, sua espoia, sente que lhe falta * ann° (DlreUo cm d°

alguma coisa e vae, sem amor e por curto-1 """'"ade Lhrre de«idade, cila própria o confessa, procurarlóra do thalame conjug»! a sensação novaque o peccado lbe prooiette.

La Roche Tesson, elegante e fatne, com-modista e cynico, assedia-a e ella se deixalevar, oaindo-lhe nos braços. Um mez de-pois, faltando-lhe a paixão que redime to-

O .;' ,•';',?• °'lnn,to da Roohri toltón;uíÇfirl ouagua, O.swa do da AhaulnOmí

im^^Tcantos Figueiredo Juntoi \\ ,ui ,-,.,„ \t,.chulo do Carvalho. lt3bdr ,lÍ,lhogRÍhR,"n,nl° Vieirn deSullfõüsS?.Ibo.Rnben Braga. Rubens da Roclia^arn-

w/iideninr Chaves viannare:i,. de Alagãotran; VVono

eternamente gratos""^wniMiiinini^

Carolina Ferreira de Oliveira^vlM^-Oj^ e famma

A mieso !stia eatniniúsa

'lo OllTtir,,

da ü^tíla-/^Wo cor,>,,,., ,:„.,;„,ía.mo

sslstlf A mieso""^"?^» ?am,ÇOa par»ilmndesimesmnno^a ^S0ed.ía:ÍR?£errclrii ,1.. iii,„_, o-sposa t;n„i|n»

'¦"má. srí,M„,!!er..ííi",?'.r". "••* ' i|3 horas,amlelaria.

Anna Cândida Ran..,-1

^stmm^m^

soa

A chicote

n. «i".',6?' à9 9 üoras da nóile, Vital vialavaUÀ on^nT trazeira de um bondoJ daTlSSoséda íwtfnT Pela rua d0 Nnncio"bVnd^aVmdCe°toamar-orieUeS C°rrer para ?

aSte'11"^ tendo no rostonf "Kí mJiiCM.Ú° a affronta recebida.

e 8oo",0è1nci^• Jurld,0aaContinuam amanhã As 2 horas a* *».**

Escola PolytochntoapoAnroaDphaaraá3a,0prhò^ i£JuaU> ««•«^»senhores: P * 0ral *oí ««guintes

Mathomatica para arimiisín p,.

Souza A.^P(,enl,ontar-A"to'do Telles de

^™*í,^ dar-s..h. pontoescripta de geometria des-lioaçoes. topographia do15"a<.a^rrnien»or. me-

Udo Rejisiild.nilaiui. Viria,

záréth Campos.w „ . Waldemar M -•Walter de Figuairodo An-

.-/ i- m sla" Alvares da .Silva UrámiS 1e/eplnro Tinoeo Vieira «lanuao

Candidato a exarao do 2-rallio de Moura Estevão.

Monteirov^a^^l^'' «ontelro, Man,

¦•'¦tinir cond tn »" V,', Monteiro Júnior' I.Utell de ,ar 1,'',""tó-í? " s"'' """'•"

„ "o da i:rn, 11 „'i ' .Al0" «'ro,, o aiPttAo'i"i,s-w da ca,-vai o ,f.. . ,s'"s " '"«• Mnrnhiiiiilcam a sons ,,1 i,íl ',"' ° fi insiHUnscõnii

1 ¦ «««mo dla or « ,íi*,' ','",:'|i« qiiet» missa'nae.hil.a 1 , u uá'!*,«'*aa^preí '¦

MaAmoiiio da

posa,ltnn.mllila ltinaman;,.!, e«Kunda<'=* 'l-lioras.naegrejade^,;.,,:.(,o-;:o7,.^a.7z;i'"'s. ernnclstío de 1'anh.

Maria PaÜIijia Lavoura€ .u,assm,o„st..,vo„rae(|1«„,eonvidnm

"mo O1.1 ,,„e ',,,,„•,,,,...,, ¦' ''"-o du ae-feira, 3 do ,',,,', ,',,¦''', raiimnlm, segunda-Anna, a. V, ' ""; ,n .'"atriz da Sunt'^^^__^t. '' Uesde JA a«rad0,-,„n,

anno—Leelo Ca- n ti, , ,"¦ -'¦" ¦¦-•«»w,««ío»1,™D- Theocrolfada FraTiciaca d! S

I aos Min, ..Bff "«'O de mlltfino emh l(|ain

para a prova

»nWMTiÍS 5?3 e 178 prenderam o aggressor

«*t¦ - P i'm 7Z£, sf ü¦ftsurrsw: sssae ;Sr£f¦«¦•

Ooileolo militarMATHIC1JI.AS

t«i ,?ns?eíao M%!ià'eõú imblloámos e .dl-dato P,;.L.",?i'e„?1"Ui"' c,K,mi'nJo os camli.aaton A matrioufa. os quaes devem ali com-Parecer quarta-feira, 4 do corrente" âHõ

Résnii",?^.88!0 p|° «mei-lcanoHesuitados dos exames d« 2- epocn •

mm» o aos iHirenws Ün ti «i.-í,i.,."Mariannn Pordiglío

LoureiroAdelino l nua l'.

"ri;;o Crü

gardlgíwS r. oZ .míi.í"-"' ';"l,lado Loureiro o n:. lê,''' """""Ko

IrlgOdu lonrni^ „..'...• ,"'nai„|M

.%'¦

,u r>.?,V i' u,'tíBura o iteonieiria; Mario??. ? nS ', slmPlosmento em poriuguei, ln°Macedo, simplesmente em ihglez, latim

Kicola Naval

respeetlTo auto.

- O manifesto do vapor InciM "ürl-i

. AggressSo

q^.T--- - — JsdWSSãSSrBtda e espancada. F

o inquérito?9™0 asUa(lU9lla'íolaber

pelos laçosífortes de um affeeto profundo •indestructitel. Obrigada a casar cedo, com,, r„um homen?i|ua o pae lhe impoi, Fernanda I !•*-'--° 8er «onflrmadoonfessa tf sentido um allivio eatraordinarioquandija morte os separou, tornando-aviuva. N01 í bonita, rica, entregon-ae ásdelicias de Mrt, trazendo i .na cauda uma . . ,.roda de i Jmlrador m eoncederlhes, Lh.m.8!.' BeKnn,'a-feira, as 10 horas uri.porém, un l única prova d.clsrra. Rrin, ±"109 a.Er.star e,.,m'es JT^

chorographinozes, slmplrographla.al

«oi jjiortUBiiez, Inglez, latim oa; Ernaní (Inrlon O irri 1 ,i. »,oe-s. slmpleomento em m^atií 0*

Ktab.Ua H, no." ItVplSSdí áSSffdem.gêneros jconslgnados

e Or

i

—Foram nomeados os confereatm .k.i.„des«nado. P,ra servirem, de 3 ,9 2ooorrenu, noa seguintes lo«r««. r-JL °guardo Ráphao^Possolo• ITa«iJ?T.0,epaa,.Joao Fernandes o1. Barros> *«„."ííe. Hormlnio R. Loureiro FraS , ífid" Arapjo L. Macedo: ATarl.«%aJ.AnIo.™oejpotonçia da 1-rança e com a sua força 3"íf7,T V M*.oedo' ATarias, Pedro

"Üen!# fluo dovlaypor era duvida a vontaíe n, \Í'%t,ro>±"l*Mvn soares »

"'&pcr,ever;mte Ho govejn^francez em rea- Ubo Botelho!

Distribui«ao totanu, Ma„o8°— Na thasouraria desta renirii»!

v'e"ndd,"daer P',ha' -^4 55S25

PritSo a tiros -- Na praça doMercado.£} • meia da manhã de hoje, os suai

â. Tfe^oSatoifâíio^to *^ ««o- I "Kraphla.algehra e geom^n.irÀliwn.VVlnio'

VIDA ESCOLAR

missa por,.i„„ de «iMddôiXV.'!! '''•','"¦•"' '""aMarlana Pordlrfto"Cria 1 ",'' ""f ° W»Offreja do Cônvuiiio li ,, ,V ' T v l'ora»»'ive convidam «eus'««íí , í , ír"° (l" ''»"'*'-<.-:.ore,iK1oHo.,,^Ò^W:!'SuaJ,iINi)ur

V.

D. Thcodolttiflf,Dr. Jos<

^!OllI«lro, loao SeVnü± FraneisGu do Xercatlr. Jos<! Antônio l.in.li!

tnumuo do Qymnuit, Naolon.l

»-. "~ã- li,.!?* Senador Dantas n. 6\ que 'tendo

7hà ' ""1 "'¦"°" Fruva oecisrra. Brinca Imnos de mathemaHr.XT' oraM

lrtttS..^,PM,Ud0, " "«¦«•I.. re- .'denta'no8nnaa7mHgaAnna WneschteUl-íe° °?m ° ,0 f0 e- afflrma, 6 o próprio fogo Tèrca.f.f^^ofcor?.nte"L°'i. k."Wr.Usoo des Santos .Inform.

' ^àUl^S'

""' /0r" P°^ 4S" qU" " qu|mai 8ím "Wia^ ' C°meCara0 °8 «-.^^if.,» «•«-,. gaardamdr.; K.nght. Harrúon^.V JoTn^

"''

. „m por-

que se quáMme. íi rtnao consenUrá por mais tem-j

po numa 1 (ração em que aocitara um a

ardasad..,,„ „ • Penderam próximo a um botequira ao marinheiro Fernando Nun#»Almeida da guarniçaÒ d

"t aiano"

e brt*.l,Hl8Ha0 fel'* °om a "«lia Ti^Mí^.' P°.r Parte dos guardãs^fil

S4fl

' ?.

.#

íizar o programina fixado.—Tolographãrà de Dunkorque commu-fllqnmlp quo, em vista de se lerem recu-aadq alguns trabalhadores das docas arecamoçar o trabalho, os patrões delibe-raram manter todos os. navios em com-plcla inactividado.—Entrou om discussão no Senado oorçamento do ministério dos estran.geiros.—O Bcho de Paris noticia que o ore-feitoinaritimo do Brost conferenciou como sr. Loubol o o ministro da marinha,ar. Thompson„a respeito da annunciadâvisita da esquadra ingleza.-Todos os jornaos francezes consa-iram largos cram-ntarios à visita doimperador Guilherme i Tanger. Namaioria desses .wriptoi prodotniia o tompesstmfsla, comquantoTjaja unanimidadeem.üJoWar o acerto o a firmexa das decia-raíõas fcltãa honteln perante o senadoMio ministro dos estrangoiros, o ar Del.*, casso.'\ MARROCOS

K.°„R^Pvrníldor m'[Ut&t da Praça de 01-braltarotTerecçu um lauto banquete aoimperador Guilherme II da AJlemanhaquando passou uo Hamburgo para Tan-

.(^arí'7ri8 LoJDdrM> commentando aviMía do imperador Guilherme a Marro-Ms, qualutca-a do inútil, «i t»m ^n,.^•a'vaçiiardar os Interesaes eommerclaeeai ornar, . |u)g, quo % ^^ d# .a Uibraltar ò lulcmpaeWva, 'ftn

vista dademonstração hostil da Allomanha ao tra"tado implo-francex.—Os Jornaee de L,

rramnias de Tanger CommunTcando "Xllei^a nn <.«„ .#.

qwreoabau a delegação aKemã dfsee que 'ortaa:mmhuma potência européa tem influen-na preponderante em Marrocoe e ra Apreciso que a AÜeraanha powua oe m«a-Boa direitos das outras ¦açOea.ITÁLIA

o foisendo

de consamo,

Pinto Per. ra; Saúde Sonza Kküi. ri8"*'NocIom... QonçÂíTM SSho. "* D0C,a-O lnspector atte.dendo á nossa Jastareclamação hontem f.lta. autorisou-no. adlier que: a tabeliã d. nalforma. aâo foioreaçio d. a. a.. si» do .r. Lm, RodolphoCaT.le.ata «, Alh.qnerqa. qaapde, emeommltao, esteve administrando wta Al.fand^a em 18*6; q„e atten(l0 , j^^ d#administrador das oap.taalas,Tia.»do a coe,veni.Mla doa próprios eperarios, íol ««¦andou qae asassem o uniforme «• toariauai; mu, desde qu. o operariado as autorrejudlcade eom a medida qae adoptoa,ooaforme ae* expot, va. oiaadar amanhãfloar sem effeito aralla erdm, auad.

chimicas, sompr. aUrefado, não tem tempo para infestigaçfles de outra espécie. Operigo en^arna-o. Jacquos Ancelin, irmão

do <lo sábio,'leoentemente chegado d. umama violência daquellMfnKlnquas viagens que constan

multo òòmmãnfad» ZZiÀZ ""' /"ardas, foi tan«n'e eJprehende, fugindo A'-ida íuül .I. circuma^pção P l0S m0radorM d^UBl- M'™»

f Paris elegante, Pemp,^, M-f,*»'!" houvesse reaccão por parte do ^"''l'!

mm8, AD0,l,n e de ^ Roche

SS\*&' ÈSÍêpSE V* "——*-—

começarão 0. „,m.s de admüaão Vo'TExamw d. preparatórios

cumplicidifie que JA Ito"^..'^"!»" I no .SV^Z^Xl T^íítí0'estA prox no, nlo do l.do do nurldd,?\%£^tf«*'<?<>o^&ÔaS^•if^Pf'dedicado As.ua. inTe.tigaçCes | ?enta ° PUi "^ndafelri, 8do oor-

laternato do Qymn.tlo NacionalMATRICULA

«eo^taVa^lids^o"^^M,Io ,b*rta». »a

que im«md.òMdrdWdi'U?re?enUr Bln «*-

A,^ndre Ribeiro, pfenSm 'ntoem

inn'.?PDLflr,m.unl0 Hm Portuguez o francez?

atai a«>.ll.. ao. o «azuremanlfermefai.r,

¦sti, poU, attaadtde, «. mo<!(> ,,4,^tarlo, e dM.)« dos h.a.atoa , fcb*ri„Mopuarfaa.- Per aortarla a. U de henttm. . n> h.oudre. publlc*. tale- ^^^TôS^a"^^>•¦ comunicando 7£ c^Tc^^^tc^^^rormo na oceasião em nr«t: * ,#«mlí'to. |0«Portas: n. I, Carie, de Amaral S.v>«,t

to7^^^/>-dãtog.rac«ron0deeA^jrressâo ferimentos e xadrer

ss aoof?v.„.c,niu^ 'Sa-.^fc«is

Furto de dynamiteilt2l«,í?!Í^0,K d0.aIhet0 Penetraram aa nu-&2. Ã,.hoüi,,n B0 «scr'P'"rio do 1- au.

d...!'/ Armando d. Laraare, engenheirodu^r^ .pr...ntü. queixa . poufl. d. r

Mme. Flirt, ou antes, Helena de Varlgny,convence 1 amiga da necessidade absolutado um roa pimento immediato. Um quartode hora é o sufflciente para, mesmo numdia alacre loa festejos da mi-eartmt, pôr-seo ponto í nal numa ligação fria, pouco en-thnsu»tla. Bm frante, porém, de La RocheTesson, itijuctor hábil, a energia de MmeAncelin ã, desfaz a tudo continuaria nom.«mo pi. si em suxilio da parte indefesanão correu e a dedicação de Helena.

Mme. PT rt resolve com espirito a .ltaaçlo* aponta 1 L» Roche Tesson o único emi-nho possiv a-o da porta da rua.

O Tiscot de tenta um» ultim» InTestlda e«screTe una carta piegas 4 amante, anp-pllcsodo-Ujf. uma derradeira «ntr.vl.ta. Amissiva i Interceptada por Lurz Aaeelin,o marido,1 • tudo estaria perdido. .1 a ha'roica dedicação da generosa Mm*. Flirt no-vãmente não .e manifwtas.e, con^üceadoo .spo.o ultrajado qn. a carta de La Roeb.T«..on 4 pan alia, Helwa. B, afa.und»todas u syipeitas do sábio, Mme. Flirt ali

simplesmente emLuiz

u.i BrtoS, sin.pT.,!;,m;:;ri,ê'-;m,-,franeB?iÇglez latim o chorographla; José d.iMéneío.

oaufdiVÍiÍH" V0OmetrUi Ant"n|o Po"fSJ

AiB1Mlda ,S''nt08' «Implesmonte emírancez; Albino LatUrl,'simplesmente «m

çclúiphi .loao Uma

Kranolseo daXoru- „ JínSf/' """?iUH |,n,|0 •

üouhal-ci:aiu-Tlioodolinda Francisca dr Xerez

1joii'iiiinn

KiKui-ii-1 11-,':',:;' " "•"•">¦ '*"'i«

bitloa mniisi, notui „' ,"T" ru"-_., de sim ume. «oJi

'''.,.; °„ f,""iÇlm«,itoTheodollnd» Pranol"«n .'(.- » " ';ill,l"dli d.n> ,,,,,o.,,..„ , """¦" ne Jturo». ennvi,||j_

edade, anno do cureo e moradia.

?mUlfZJi10,T0n Víflí»8i «iniplesmonté•10 francez, cfiorogranhia ato-nlo-n '"""lu

metrla; Caiixto de ifedelro"., plSàÃítíSallatim chorograph a, «Implèsmonta em francex; Alexandre Ribeiro tíin.e, simpleímentòem francez, latim, álgebra o goom-tX SeS;»:9MWJ?«i»«i .alm^pteimeata' em

exameaí?.0.d»i^Dmnos '«"iptos para el^r^raphra-rosrc^rnoi?;:^^!XhilV-*:8-?.*0 D°J: an?° d«- carie: lSL.,,^!!.t. «•»'«>««.: José de'

esments

«sa,Jo>

Antenor d. Andid.7 AntoaloPfí".l.on!Srt.VJLonÍ°.Rod'!««e. aVCorvilhò "a,

nl. Pedro Al.Veaaire",íd%U;r«Jo1--9í ÀQUVbodo de Brito Ferraz da Luz, ACosta Ramos; Aroal,do BaIseiíos^Taken d"

ndo daAaeredoCoutiuK^nh^Túguitô'!911*11,0

Gentil do ÁVauloVírin. ?.* C,rlosCarlos M^ín"*S feefe^fí0'

reza,- na egr. a^ín Cl S ,, " """""" '"¦'"i"mda-feira, Alo corran 5 ^ 1 , ":,"""l!'> »«tf«n"«e confessam «ternànó, 1» !"?"'¦ e (lnHI'" M">wr.i.i...affi.g'.' í?,^,r

^mCoa.eh49ó l5á«SÈ S dL^8 " '

sís-áp'»''-'~»~ asss

\f

maior, (loa transfarldre.1l17.ava hoje satnJilé

de !/irs-a1 qha mrealizava UOJe oam r,.i-»i„.> .. ' "

da Sociedade UnlíS iKSar"" üütnn,iKÍ*Fabrica de Tecidos CoCruz.—fcíscrovom-nos:

VIDA OPERARIA

Gentil do Ara

^^%íÊ?]SK"cindldo ao-Pereira Leal Filho

^VCo»"! Cândido Jo's2 o „<.Costa, Cantldiano da Rooha 1 iL r.~v»a d.a Uma, Coolenlo

FALLECIMENTOS

íhSSKSPfí-lf ho£t*m no oemiterio d. SFrancisco Xavier: Norfc.rto Duarte Coelhorooel João Lul. d. Ct^trn s,i». et ¦?..do, B<UU.V..unrcÍrr°ol1SBa1,3; ^-"SgL^m*"^^1^, mm d.A3.a

Foi nomeado o engenheiro Gahet. nar.

CoburS,baUÍ ° 8rá°-du^° •>• Sax-

vcrr;;v'rí:vX"p^eyer, embaixador do» feü-

da^ataf igS '' ^ BSpÜSS.da t>',Uj 11, Rajmundo J éA u-«lFTdern 15. Manoel & É^ííSS?

Sablao Manoel de Soaia.60anno».eaS»,1ollh,SjSPiitíTf M"U Sar«phin» dVSoqia 18aaaot solteira, rua do Alcântara n lSft RVuUa Élha Manoel Leite Pinto 7 m'..d. 9. CbrUtovão n i»; Ântanle ininV™3retra, 43 annoa, SantalJí*?2 mt?I° ^d* _*ítSÜ°„ P_,rr«ir» Nanes. 4 ¦.«,

mesmo reponde A mlutra do Tlsconde. emtermos taU, qn. afastam inteiramente aisuspeita, db Anclta.

Mme. FIM o.mpremetteSMim » sua repu-tacio e o ata futuro, porque não lh. passou*«« percbUo o amer que ella despertou nocoração de Jacques Aactün, • cunhado d,Marcella.

™ul'" corroa aa si va. Ripani bh-« wi•Ira. Buclydos Moreira dí SlrrPwu.to òl"mirâes Alves de Farias Ftaírln /. í , ¦Guimarães Roro. S^°,fe«!)l«Wi

mÁ&SK&S** e ?en«»oento dos Ci-Carreiro, e Charutoiro..- Km suarua Visconde do Iuborahy

Francisco Ó^np^^r^

^^^^M»Ho!mos,

Roxo.Meroíer. João"N.'còlao "u7»í JUal?r- Joaoüiva.e, * g^.i^^a»

Thiago, 8a.tâoTp«bTwT(«lS,0BLiina Coutlnho, Heitor iÍ.V-I.w»or«o d. MeraaV^M.^^João Bapttata de Medeiros OutaVrte'. RJoão de Bulhões Mattos MarçaUuniorMeroíer. João NlcolAo Mande" Jm,Ulvsses de Moraes. íonaüias Duarte 'car

o* rrança Penída. José

qnfai

Martins Pereira de Sambalô"" 'íuJTui^S'

Poder* . «Mo coua.au, M m.trimonl, $&g£*i ™ >*&p*1"b£ÍÍde seu irmão com a amante d. U Roca. TM. 1 £tSl ri

'

Leug«rke-Mdos-Uüido«.

»ar pomodo*»cla no ltt«yWwSf*

«idade, õ tu e! deI^irante o di»

tortdadts su**»* â0 '^ío.

Ik.n- l

TfSr-

cerd. Macahlba. AmoatMw Adolpho H.nri-qu. Vi*,r» Souto. Prunob... a i. Jnt? a,.tm da Silva Olrroin, to Cuar r,i^,A11 anos J Ribe.ro Rrtg,0 ríVaã?^,''eo d» P»ula « Silva. Vr» "-"Paalo Br-ackmaon; Krws» Xatento M lü!VMHm, Ordem. rHdr. M. d. 8. 8,1,,^»I>v-S. Narteaaea. Jo^ <|» S^lra iSrailo. lgnjfic RiM.ro da Cs.uTK^í.

Oom.» Braga a. 9; Mtüi, mi de MaC*Jo.4Lour.neo, 1 m.s, ma Saarana.THMana, filha à. Jal.o o> Soara Peixoto «horas r«» d. S. Lai. Durão n ÜrtSSSlOlho d. Jaaaario Gomei *&„. £C'\<»<raa de 0«>neral CaMw.1 a tir r'ih í.*3'1

mdw, a*ltam. Saou Caaa; BelmfiSUhí d?La.»» d. Je«», 4 m«aa, nu do Rifchueio

Jos* D. P. de Mesqutur Rro~d7jaaV3í

Jv- C»m tvda a soten-^UtplOtt.

«negaram uujrrÇroSM ao-'<!* e liiíUuas q«« vôm aa-

Pedro yendrs Umowrot Ilha do Caj4Jo4oF. da Co*ta JnBler. °*°GéaletnaiU ieten>»n wufweataf-g*,-ank Raph*,) Fwí^io, Bp.pa.al. Pedron,J;io W«s d, Mrtte. Ocíro Bnxtieiro de<teM«g*laâ« Cistro, Hor-IroíVtft, AnroWc o. c d,k. Míai<?ttça d» Carva'

kran-ie animação.> àV""™;1 *íí apresentar brrvwm-ts-J a Oamara doe iVr^Urfo» Bas ptvwrt-,•ateçi* radruttapbtva d« U*Ítaao,

Vell.r Mano B.tattiio R- LoumAraújo Qits, Clh^>.

F»eri^tur,n.>s-'.aut Aít*s Soar** Man»Uii^TV/v?^ **f*t»iw F«m»ai„ d.íS.lv. J.xi-» Jrrwcdrt Rurcs J^lo M*r.,íe,.jgaMat »»• Freiu\ .\fTrA. T.eattcia íc** Ri'beif*. Joio P» W d* Medi» rs»* a..u>

n. tatvRo OMsitaeto de S. João BantisU- H«nriQU* Me..... Cabrai. » ..", vraVa ^S«oto Amaro a. Üj Lbím MtAX^ r™*

jko. » «a„, cand1». rol uíeVoSotaÍTtiLSEüpxx pàsi2ré^-'Ha^rar^rôV gSVianni a. io-R.nnm».., m£. T.*. rtr!?,r»

f»'»» *«*aít« C3»«, BMamaleío ,\r»*r»i4 íf AatÜao.

Vianni a. «fc Banqueta, &iú d. j.m rÍII^i^S^L10^! da ^««rdmo Caraeiro

d.*«tor I.,* vüur. roa e. mlaáatoSdSNj cem.teno do C*r=c; Otogo Uo. S».

üach. Tes-son f Não, e 4 a própria Helena quem pro-cura convencer Jaoqaes da verdade 04asaligação, raselTendo eapreb«.d.r ama vl«.gMn, para que o bone«te, o leal o restoenamorado a o9qe*ea.

atarctla, p.r sua ves, d.dlca-oe e, ao.fr»a vented. da aanga, toda rwreta .. J.e-qau. Va. mais Ioog«, datead. com taatearder Janto a. martd. a etiu d. H.I.-aa,que Anoalta eompr*h«ode a wd.de, e.n*T«oee-M da sinceridade du palavras qu. a•¦pesa, em arropwdimaote .Inoer», lhe di-rige. » perdaa a taita, Quctade pw<UarMm*. Flut,

A eoaiedii, como tom», tem tamhu. oSe. Udo UgelrajnMt. •nteraec*>d.r.Si demoa ao telter saa hMa, mtU o.mamoa tal. do aatmbo d. |mça, ^ „,,«ok»a o mimío para talar-lata d.Ud*m.aU

4*. Mtret typo. aoMmteciao 4a c*»,-dii. todos elte. d«Mohadc, mm r^^patente . rkneole qs. os earea. as aa.eila.qn. procoma WittiáoW. nCtaaM d. um.•o«l4<rad. tetil • oK4»iile«v

L-«he Rt>triív, j ã» !>!.« Mí.teir. t i^m,-

«amBMMoS

Aat^te de *&$ 1 Mande ™ ™ * 3» S^'^- * S.-J* .-^f—.

N«to. Jo-4 Luiz

Carvalho . ,« i-n:i»ofiPa0 rte „o losA Vtelr» de Ca.tro L.f.v.iteMeS? ! uUR.rt,

Duri5°vUD0 Marcwd^dS

Manoel Gome, de Oi?valhi Füh. JT°"'\Honrique Mart.o,. M,r|n Arrl." i"0,"'Castro Lop*,. Mario céca«,ol/.M*ri0Mario Silva e OiVvVlra M.hÍ v. «oreir..

Cri0 .M,?J«- 0«^»ldo Oalvlo.

Renato de Castro

0l«.O*»raldoR«oiCabral,R.v»n M«uni VUnn*

«*.. tobon-da %ZSnXt*Í£$St

^nc saSíaiwSSSBMS«n.dímar da Silva. W»!fr«do díCintra,«rito Mattos.

Exame. d. admíjtão »o 1

siiln, Aro,^r.une..e boje, .0

^0%^$%AMoOiação da Cla.ie ünilo dos Cbaoo-Ieiroi.-Hoje.4s li horasi.hãverá aa.effigeral para resolver sobre os feaUjo.de 1de maio a outros aaauraptu.Liga Federal do. Emprog.do. em Pa-dana no Rto de Janeiro. - AchandTse nathe...urarla alguns recibo, para \er",a arohivados, a direotòria pode aos soció" ogpor motivo de transferência de re

'denotenão tenham rido procurados pelo

" ,rtZro

AVeKrto d4'r'Klrr a" ""^ r.olamsç8reSA «ecreUrla, á rua de S. Josí n. 116 afimde se providenciar a respeito ' "nra0. sócios que dosojurem c'«rto>» de In-gre.io para a .essáo especial a r.aiuwr

".oe mei de maio, devem proonrabof nT se!trewria em poder do theaour.lro.Continát franci a blbliothec. d«ist» I i^alueteacha bem oigan.z d ,, ,um d p 'aier as exigencUs dos ütsltboto.aoi.Onião do. Reoebedore. em Ferro Car-

r^.K.^Í eCt0n° P'ovls»rlo seUntíflca aos

Hlareií flff "* CÜmPanf)l" Olfrli qn. d"ujarem filiar... a esta sa.oolação, dirmi.

í?»^*,10.8 d*«Sado« qn» repmintam^.Uaião Janto As mesma.quaei t,a acham habillUdOí a i,-r- ure analq^er inforra»(,ão.

Ontro.lm pede o "-omp.rícimsnto da nl...

4ffl aíam^SS ^raP:m0r°"-ç*r»l extraardiflaría. par. a quallanro de 3. D-mingos n. 11.Federaçüo da. As.ocia.C.j do dane _K»U fed»ris;*i r.onv,d-| * U,.|...j os rn-nlr'/.do Mn!.iho todwil a r.noir«n'.e isole íi* horas da tarde, na »éd« d, UtAtiOp»rano» EsrJv.dort., A Ave-iid»n. M, e a convite d->s míim,-,!p.r» se traUr daí

.alta,.JlOCiíí-

toda

¦<emlj|*ac. ton vi •

:<.iado:

do

estttraderMi

oeoovado Jonrt dao oporarJado ,tesu fíbnioa, tmfn!lT ,"|,,!ragrlas, cm quo a tombeuica ", ¦ i í , "'que onclma estos l.ní,^ .,'" "

,,'::,V!,"°Pperante o. coraojSM quo tmi, v ' ,'',r

tâopuramniitèCo ' ' ,; f^i;;'^11'-1.te«oarltii!vo, " - ¦'' '^munainea-

testo dia feataltva-sa aoaan „ni , , ,manto o seu u«lTws«l„T.teVo^fàtfll.íação toninva, «atro tod « 7, , aro. operários, pro,,o,vr,;.V^v, ;;,';;;;• !^entbuslastloaaj Uojs qufl r;i„ ,„ ,,

"' ,'l°distante d« nd*i maS L',|„ ,, ,?l,?"i:','"trahrm, nâo olvidam», o ,,,,„'"' 'i''""

amado rtuo ptavad, ii nr • ''"' n''" •

fhe çonskgramos, 11 ,mcn 1 da 1, ,:, ,a !ral,!ej„,e da Cu^mer^'„,:„,.; r^:;'-

nirem se ern U».,nMn «íKCfV JalS1 do corrente. A praça Tira (.-„(, n 7 '

6 1,2 horas da noite, para w fraur do!'«alumptos d, Rrande InleraMe, "•' " J'Sooxsdadc do Garptnioíroaroltivas e Asso,-u 8<J ,|Q gr.ríoi Carpinteiro».— Coovnif<* operários carpjiitsiroa «laiir.n a a«.l.tirem .1 nina ,.isa Uoru ,1a tiide, no i,'!r0

goi n. 11

o A-tei Corif^fl dos Opa-

M a todoí«te arte* corre**i?»r.:'ncH h->*í

I) imiu*

P«r» se trator das tolnttiças (nu è ^7^«runtíno !,i» U^fa^^f,^adrmento, aos det.tndo, rn» ü!,m,p^ ?utireram atate c»píu! q """racate

Jate», 4 do «sfito^rZtímiSoTÍSf.!nr»T3 escripta dj «ume de admlnbanão m candidato. ioicr,pto« de nua<7, incírtsiv. A. a H.. Oi axam-çarãc A* 1! boraa. ex*a',

taternato do Qrmnaato ajãèiõnlfBL4HI òx a;«;s«õ

Lt.ta gorai do» c*nd;dito»

Ria fád rrsçie

N. roni.-renr.ia anUrlor ^.nfram^^rmi,dt> tretontos cumpanheim., n ,hLJ,,u ,SoT.taMnnK hmmi» £}«*%*mA^f^ dtws »«-d-^ , 4.

Ai.or.iacio d« ReaietonoÁ dos Trabalhador,, em C*rv*o. - S^«„d^,',.„/ à - jbwa. da_teMe, h.-,v«iá nin • w^m•,(--,. "„,,

ttlram I aarla para tratar d ! bX;^ í"

1

r.r.vííta^;~/^^'«-£.Também >9 »„»* a.,, «««'„, f >sr.dr. Arm«da Mootaw. ífir-J/Smoliio» gr,iíu;iij* a e*U aaao

•¦«rviços

Oi KOcíos poderão proaarai'â no tu» »«J

^te.^TttW/,^!tU0.^^M. O. KstrT*4or*« . E,,., M *tt i{t>-í Ana-

Aèdl-1 acuai

O JwitHsH 4 atciio . arirbaau .ef•^ ÇÜÍ* T** ^^ «• «»>»mj!S

¦' t?lt:;';»l,dad*. *iraro--»de«•« *» PtoPfíft» Sajoírtl k

a ft.ua, Jai»,

«zam«. d. idrr;,aâ;;T-'T -,fls!trl/:to" K«

, ¦ rnjn!r.«'i to-r,}w!m no dia

- ¦ -1 í, lSf*i0 l d« maio. •»o 1- iStt convidadaa a. .eeiedadei exs!(í«iVâ- Flw*ítótfH,*â*«*6'<«*«" *r*«n-ero 1 ¦#• eompojtai d* ep«rarkM \™an*xV !lil *"

mas com, sahir raeorporada. nem dis 4 ,mXá.- •teriSte."façwB ^-*s.ifs- us»d«f«M d« uai

'*'/--; I R. a::,ü M 00 dt*"ST4s

" -«urwât tem pwr fim ?j:b s^ter-na Aepararíte <> eparari^do, f^»,,, KMtx

ofl¦ '¦'¦Sm

¦ '.*:"'í's£

.•¦;:aH

Pedreira, -geral, par»

H-nb«iro »ccu«j,.di>. r«*orr«rd« empreitada «tom» i*OBb*cit|i«JtO

¦*> .lr,»ií ,ílrijAdolpho d« S^uta rvríira Àè^L^v f ,1J.,>Í*',!' d3 d^ior-o, ""—

iria* a »* »

AH»^L»;tt. AÍVMlb». asíííív» BjtfcsS

*telroa,.iJta.

-™-íi » ..i«e «a it.ji í4tí uuíísüi i\im w

«ir, 4*ií« c*mlté4CMi^iaa>'<a*Me.44ji«á çp-tarra*',»« U,2fXíta rijprn/.tt!tai? naCjSeníMía russos qo. f« r»a4* w-ri: aa íaig-. 4* s j;S?M p-jhijiaía :»aih;,ii u:

<Vis<nutriu, —

..'ia«Jir * í.íd*4s«vi ití„i ,'aa amgeunj paio»,i*4 *.^ d,a I

, ^r*4*.4** «ttr«Tá«e»»jf»-' r- «aaBííftfioener»«e<- ru«*o». ásrtt>4">

ft».

«* Of»r*r

adaa a. a.thea£ar« d»v#m •»- d,fírn^hs-ní tv«a»3 ».,« ,4.1.<¦ «-*:».,4w l,i, C.^an-»f«* s Cb*r.-.,. / ntítil

ltl|>A,*'

»¦ A*

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

"'-.¦----¦'

CORREIO DA MANH×Domingo,\2 de Abril de 1906

II

w

m.

9t

tr-m€

IISI11

, lí'.1.. www.,

IP

' .

PllEFEITÜliAO prefolto suspendeu hontem do exércició

<le suas fuucçòes, pelo espaço de 8 dias, oBgente do districto do Engenho Ycih".

Deu causa a semelhante i rcce.limenlo ofactn de continuar a venda de bilhetes de-loieriao am.cndicidado,nn ponto dos bondes4a Ferro Canil Villa Isabel.

Foi exonerado, a pedido, o escreventeda 3 Procuradoria do- 1'eiios da FazendaMunicipal, Ãlviirn Rodrigues Teixeiia.

Fui nomeado userevcnle da !!• Procura-doria dos Feitos da Fazenda Municipal, Syl-ttstra Ji*ó de Aráüju Cuulinliii.

—Foram concedidos 6eis.rn.ezes de licençata forra» da lei, para tratamento de saúde,ao 3* procurador dos Feitos da FazendaMunicipal dr. Jusé de Siqueira Avares Bor»feitb.

Temos razões pura acreditar que a

proposta ultimamente neceita pela Prafei-lura para a cahniisaçaò do rio Carioca o flr-

muda pelo sr.Luiz Augusto do Azevedo nào

Joi a que mais vantagem offereceu.Ao quo nos consta o serviço vae ser (cito

mediante pagamento da quantia de922:<!0(>í ao passo que outros concorrentesse oífereceríim para tiiáel-o pòrmulto menor

preço. Inclusive um que se contentava com7!>0;00ü!0C0.

K' facto que a imprensa, noticiando a

acceitação daquella proposta não deu o

quanlum pedido u isto.cortamcnte, por quehouve esquecimento de quem forneceu a

informação..,.Âocrésce ainda quo a primeira concor-

lencia, aberta em fevereiro do corrente

#nno,foi annullada para dar tempo,estamos

ferios, a que chegassem os ròtardatariosX,O dr. Passos está, ])oi3, na obrigação

moral do vir a publico explicar semelhantenegocio.

Isto da propostas acceitas sem que se

saiba o preço, não se coaduna, absoluta'

menie, com o critério do administrador lio-nestn qúó s. s. pretende ser.

Será possiViil quo, além de tudo quantotem liavi.lo do irregular pela Prefeitura,

ainda tenhamos razões para verberur maisuma falta de escrúpulo moral do sr, i'as-sos?l...

81 tal acontecer ó o caso de, como quasisempre acontece com os descrentes, dizer-

cios muito natural o simplesmente: seja

tudo pelo o amor do Deus 1...Será publicado hoje, o despacho do dr.

Passos no requerimento em que a «l.ightand Power» pede licença para funecionarno flistncfo Federal.

I$os?o despacho declara o profeltd reco.nhecer a córriára do rfbntrato «Máckenzlè»logo que o governo dor llconça para ataesma iunecionar no llrasil.

O agente da Prefoitura, que tem a seucarg<< ii estação de Caseadura o aujaoontoa,poBsue um amigo do peito, quo, em sounome n cavalgando um soberbo animal,anda por Jaca répngul impondo multas aosnegociantes e proprietários alíl residentes.

Si tal coisa 6 séria, não sabemos, àbsolíl-tamente, o quo venha a ser immõrulldáde I

Foram despachados pelo prefeito oscegtiini.es requerimentos :

Kdoardo Oomos dá SiIva-7«Rcquolra emtermos,»

Augusio do Oliveira Xavier — «Não havaga.»

—A Profoltnrn rendeu orite-hontem a qimn-tio de 319:2^ ín-IO, assim discriminada :

Contencioso 4:f?(íH67ÒFazenda 307:09:1*00711 ygione I :M7SfiB0Obras 8:039*U59Patrimônio 2:2fiyS05Q

jpoiicia udmkíistiMlivá.., 475SOO0O numero do cães apanhados pelas

carrocinhas das ngortctnb da Prefeitura at-Ungiu ante liontem a 2Í.321,

Vagam-se amanhã as seguintes folhas :iDiroctoria Ourai de fazenda o repürtlçOèsannexas.

RECLAMAÇÕESPREFEITURA

Queixam-se os vjstnhòs do uns prédioscondomiindos, sitos á rua dos Ourives, on-tro as dd Thoophllo OUniii o S. Pedro, quedo ha multo se acham dóániòrrinailos, res-tando iiiion is parte das (esteiras, i fim de

| quo reclamemos da Prefeitura os píoviden.cias nooussaiias para acabar do vo/, r.óin se.mtdhaiiteBr(ií(ii;ír«í,rj.io Ihcspusm a vid.l emSerio perigo, pela ameaça constante de umdesmoronamento, tilólil do conaiflülr na-qualln loeal um foco do Infooção.

li'justo o pedido. Kís -hi um ambcllaía*tncnlo que se está fa/.ondo sentir.

Hee.lamam os moradores da rua dosBisnòdlòtifios contra a existência do um iu-osqiio, opllooàdò em cima do pfissolo, o queiiitttirompo o tra<iallo pubjjori, iiiVi nó pelaSlifa má posição—rio ceniroda calçada—masainda pela ngglomorãç.ilo de freqüentadoresque fleniu pilados em lorno do mesmo.

Já que o dr. Passos traia !e jiicMimimeii-ÍOJ.cslú nhl um chamando pelas suas vistas.

Os klo»qiiós afélam bastante êsia tildado,pela sua falta de gosto o do plttprosco,servindo lambam de 'ramholho pára osmíseros viandantes I

—Reclama as vistas d i Prefeitura o estadodcplotavel om que ao acha a rua l.uiz li.irbosa, em Villa Isabel.

K' admirável que nOStO òpooa, em que osoofres municipaes leuin as suas portas ovoanoaradan para ncildir ao oiabell'/. ouellloda oldado, conaôi!ve'Be abandonada, semmerecer os cuidados do governo do Ulifnlciplo, unia riia bastante habitada d comUm r.umero elevado do prédios, HMs bem«Jllleados.

Os incessantes agnioelros quo nOSSÒS nl'tlillOã dlflj toem cabido, vão aos pnuoos toi"naiitlo Intransitável a alltidida rua,

As águas em diversas dlrocçóes por ellacorrem cavando fundo ri torra. As dôpreí'>òes feitas no solo. esifto ali otfereoemiogravo oerlgo aquelles quo transitam ánoite. O malta cresço e cresço desassour

I bradamaiUo, aeni recoiar a enxada do tra-bailiador.

Qtiallllo ioie.iii-.^i as , livns ile CaloaiiMUloIa iu i 'futres II '.iiiejii. '!¦•¦•..' lilusão iiy.ir^m¦os inoradores da do I. ¦ /. f! <rli.su : ospo'ravam que e-ta íiiit fosse também çpivlenypiada com a me lioa.

Illnsã¦> I lá está ella convertida em ver-dadeiro lamaçal, sem merecer as vistas doprefeito.—Pedem noq moradores ria rua .S.Martinho,na Cidade Nova, chamemos a atteiição dodr. prefeito para um terreno sito áquellarua.

Em estado lastimável, perigoso foco deepidemias, é o tal terreno. Ha ali de tudo :mato, poças de água put; ida, auimaos mortos, emflm, quanta immuritllcie imaginar sepossa.

Iisperamos que as autoridades munici-pães attendam ao jusiissimo (ledido dosmoradores da rua S. Martinbo.

POLICIAProcurnunos o sr. Agostinho José da

Silva, pescador no porto do Inh «ma, quose queixa do ter silo atãcádp e esbordoadopor uma malta de vagabundos na KstradaReal de Santa Cruz, quando, pacificamente,trazia a sua mercadoria para a cidade. Che-fiava o bando do desordeiros um tal Ale-lino.

Os valientes, em numero de mais de vin-te, após haver espancado barbaramente osr. Agostinho e um seu companheiro, tam-bem pescador, apoderaram-se da sua mercadoria.

Chamamos a attenção das autoridades.—Pedem-nos que chamemos a attenção das

autoridades policiaes para a estalagemAbreu, na rua Domingos Lopes n, 2U, emD. Clara.

Dizem-nos haver ali constantemente pa-lavradas e coisas indecentes, que offendema visinhança.

NOTICIAS RELIGIOSASHoje, na matriz de Santo Antônio, ás 2

horas, celebra.se a reunião do Apostoladodo Sagrado Coração de Jesus e às 6 1|2 viasacra e sermão polo vigário "monsenhor Uu-ripedes Pediinha.

Todos os domingos da quaresma depoisda missa, o todas as sextas-feiras, depoisda vi.vsaor.i, sermão quaresmai pelo mesmoorador.

Será exposto amanha, n i conhecida livra-ria Alves, á rua do Ouvidor, um quadro, ropresentando a Imprensa fluminense e doqual nos foi nfferecidá uma prova.

listo trabalho foi executado na photogra-phlh Leterro, ás 8 horas da noite o nogênero é realmente a ultima palavra.

ESMOLASPessoa que se occuüa. sob as ihjciaes

A. F. F. nos enviou n importância do10S000 para ser distribuída ogüálraentepelo capitão Pinto e a senhora entrevadaresidente ;'i rua Senhor (Io nlat.tpsinhòs.

Pura essa mesma senhora temos ainda500 réis, remcttiilos por José de Oliveira.

—Dostiháclòs à viuva Maria temosngOOO, recebidos de um nnonymo, o 2g000do uni empregado da Caixa líconomica

Ai anjo Miranda e Alzira T-Mieira de Abreu,I oleira da Real Grandeza 6.

Oswaldo, lllhn de José Corrêa de Sá e Au-r'ora Soares de Sá. rua da Assumpção 73.

Itália, filha de F.duardo Sarti o Rosa Im-peni, rua Mondo Novo 32.

Luciano, filho de Antônio José da Costa eBernarriliia (jonçalves dos Reis, rua 23 deA-rostoO.'

9- Pretória - José, filho de Manoel daCosta Rodrigues e Luiza Leite da Silva,ruaIiapHü 11".

Armando, filho de Luiza de Oliveira, ruaMachado Coelho 4.

13* Pretória João, filho do Anna Joa-quina Mendes Ferreira, rua Souza Cer-queira 34.

José, filho de Manoel Francisco Ribeiro eMaria do Carmo Pereira, moradores no Io»gar Cova da Onça.

Um feto feminino, filho de Maria AlvesMachado. o?lr.;i'dà de Santa Cruz 277.

Manoel, filho de Antônio da FonsecaTrindade o Camilla Braga, rua Toixeira Ri-beiro 3.

O-waldo, fPb.0 de Joaquim Oomes de Oli-veira e Luiza Maria de Souza, rua Sena-torio 5.

14- Protoria-Marla, filha de Anna Tel-xelra Ávila, moradora no togar Areai.

CLUBS B FESTASGrêmio Dramático Furtado Coelho.—

Esta florescente aggrom.iàeàò dramit.oa co-lheu mais um tnumpho com as esp'endldasrecitas realizadas nos dias 25 e 26 de marçoultimo,

A's 8 horas da noite, não obstante a chuvaimpertinente que caia, já a platéa se achavarepleta de gentis senhoritas e muitas fami-lias, nao só de associados como de oonvi-dados.

A's 8 1(2 deu-se inicio ao cspectacu!o,sen-do levado & scena o magestoso'~drama decostumes brasileiros, em 3 actos e originaldo applaudido actor Francisco Corrêa Vasquês intitulado ,1 honra de um tnvernetro.

O desempenho foi cabal e irreprehensivelpelo intelligente e estudioso corpo scenico.

Dentre os amadores não podemos deixarde destacar as exmas. sras. dd. LeocadlaRosas, Leõppldlna da Oliveira o Alzira Ba-ptista quo receberam calorosos applausos;bem assim os srs. Luiz Dias, Carlos Lopes,Mnnteiro Qii»lrqz e Rodolpho Souza, quesouberam enlevar e commover toda a pia-lóa.

Os demais amadores desempenharam sa-tisfactoriamente os papeis que lhes foramconfiados.

A cnsoenação foi a melhor possível; em-fim, a fe«ta foi digna dos applausos que re-cebeu. o que muito deve desvanecer a illus-trada e distincla directoria, complistà decavalheiros do fino trato e de Ihaneza capti-vante o boa.

Honra/ pois, ao «Grêmio Dramático Fur-lado Coelho.»

ACTOS FÚNEBRESEfTectuaram se honrem na matriz iíá Cnn-

delaria as exeipiias por alma do senadorBernardo de Mendonça S,.brinlio.

Ao piedoso auto compareceram muitosamigos e ádriilrailórõa do illiislre finado,

Tocou durante a solénriidade a banda do10" batalhão de iiifanleria.

Altino Antônio Mendes, relator o dasembar-gador Barros Pimentet Filho, revuorea osdesembargadores Medeiros Corrêa b CastroRebello.

Negaram provimento unanimemente.DESPACHOS ¦ PASSAGENS

Appellações cíveis e commerciaeslN.1.812.Parabyba do Sul, Ao desembargador SantosCampos.

N. 1.805. Nictheroy. Vista is partas.N. 1.645. Barra Mania. Ao desembargador

Carlos Bistos.N. 1.691. Cantagallo. Ao desembargador

Carlos Bastos.N. 1.812' Parahyba do Sul. Ao depembar-

gador Ferreira Lima.N. 1.819. Parahyba do Sal. Ao deíembar-

gador Carlos Bastos.N. 1.825. Santa Maria Magdalena. Ao des-

embargador Barros Pimentel Filho»,N. 1.844. Nictheroy. Vista ás partes e ao

desembargador procurador geral ido Es-tado. ,

N. 1.538. Nova Fribnrgo. Nomeado curadorá lide a dr. Arthuf Travassos Prestes emsubstituição ao dr. Feliciano Penid-o, ultimamente fallecido.

Appellações criminaei. N. 1.735. S. G°n-calo. Vista no desembargador procuradorgeral do listado.

N. 1.712. Bom JaMim. Vista ao deèemhar-gador procurador geral do Estado.

distribuição >Appellações o recurso criminaes. Kl.740,

Santa Maria Magdalena. Appellantfe o rninisterio publico, appellado Manoel FerreiraPinheiro Júnior. Ao desembargador, Medei-ros Coilêl.

N. 1.741. Parahyba do Sul. Appejlante oministério publico, appellado o (achareiCaiu de Campos Valladares. Ao defeembar-gador Castro Rebollo. j

N. 1.742. Bom Jardim. Recorrente o mi-nisterio publico, recorrido Franciscè AlvesPereira de Mosquita. Ao desembargadorBarros Pimentel Filho. }»

Appellações eiveis. N. 1.731. Sauja MariaM'giialen,i. Novamente distribuidalao des-embai gador Carlos Bastos, por ter fillecidoo ilesombargador relator.

N. 1.815. Santa Maria Magdalena, no393 § f da lei n. 43 A. Appellante d IJardim da Cruz inventailante do espoli.sou finado maiido Juslino Barbosa da Cappellado o juízo dos feitos da fazonddesemba gador Santos Campos.

N. 1.S46. Santa Maria Magdalena*, no395 §2- da lei n. 43 A.Appellante RayiidoFeneira Bai bnsa, appellado o jui/ifeitos da fazen ia. Ao desembargadorreira Uma.

N. l.ftn. Santa Maria Magdalena, non. 395 § 2- da lei n. 43 A. Appellantesi' d.M iria Luiza do Sá o Antônio Teixel» deMagiiháes, appellado o juizo dos feitAs da

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fizcm annos hoje:As sònliotltas: Esther de Araripo Macedo

o lüudoxia do Castro. 'As exmas. sras.: d. Narcinila Corrêa Lobo,

d. Judilh da Silveira, d. Maria de SouzaLacerda, d. Luiza do Souza e d. Rita Stirii-paio

Os srs.: André Bavanl, Francisco SoeiroGuarany, João Serzedo e Lucas Santos.

Pa.-sa hoje a data natalicia da exma.sra. d. Regina Augusta Tüi.xúiía,digriissihiaosposa do distlnçto bfHciii.l da nossa mari-nha de guorra, 2" tenente Alfredo Regi-naldo Teixeira, notiiiiluierité servindo naflotilha do Alto Ulllgiiay.

Faz annos bojo o sr. Raul DelIIno Re-don.

O menino Francisco de Paula, filho dosr. José Krancisco Cardoso, completa hojeo sou segundo annivorsario,

Faz annos bojo o sr. Franklin Ferreirada Rocha, distineto guarda-livros da casaMonteiro Júnior & C,

Faz hoje annos a menina Ricardina,filha do negocianto desta praça Manoel JoséCarvalhcda.

Faz annos hoje a exma. sra. d. MariaLopes Brandão, osposa do sr. capitão Maiioel Zelerino de Paula Lopes, distinetofazendeiro em Angustura.

Faz annos hoje o alferes Ovidio dePaulu Lopes.

Passa hoje o anniversario natallclo daSerihòrita Magdalena Maria da Silva.

Faz annos hoje o sr, tenentu Arthur deSouza, distineto «scriptnr.

67c/, o innocente llihinho do sr. Josél""raricl.s,R,o Cardoso, esliuiado funccionaiiodo Correio Oeral, faz annos hoje.

CASAMENTOSF.slão afllxados os seguintes pniclamas:3- Pretória—Domingos José da Silva e

Leonor Maiularina.Pordeneu da Silva Santos e Kulina Alvos

Vianna.Manoel Almeida dos Santos u Pllllomuoa

Cardoso Pereira. •Oelavio Tavares Ferreira e Maria Augusta

da (iloria Torres.Affonso Fernandes da Costa e Rosa da

Silva Ramos.João Jeronymo Magalhães e Maria Amélia

Varolla da Silva.Manoel Antônio do Souza Lobato e Rosa

Maria do Aiaitjo.José Martins da Oliveira e Rosa Tavares

de Oliveira.NASCIMENTOS

Foram registrados os seguintes:O- Pretória—Alngail.fllli.i ue Manoel Joa-

qtiim do M nez.es AIII0li 111.Aurora, filha do Cònsíantlno Machado dé

Azevedo.J rgo, filho de Alberto (>y.7" Pretória—Viclotinollfho de Vlctorlrio

José ilo Souza c Rosalln i de Souza, rua So-i oca lu 39.

Um fetn, filho do dr. Amello da Veiga eT)al»y da Veiga, ma do llnuiayláS.

Alice, llllia de Anluuí,. Miintoiio Õaya eCelestina Mlirlrt Alves, rua S. Clemente II'.).

Roberto, tllho dü Adriano du OliveiraDias o Franoelina Maria da Luz, rua Soro-caba 21.

Marina, filha de Miguel Braz e AlziraBraz. rua llahihiua :«.

Claudina. [ilha do lelix Antônio Queiroz oAnua Bento de Queiroz, praia de Bota-fogo 220

Maria da Conceição, filha do Mariano de

Secçâo QharadisticaTorneio de abril e ninlo

UM BOM PRÊMIO AO \\ VENCEDOR R AO AUTORDO H8LH0R TRABALHO

Prolileoin n. t>PEROÜNTA ENIGMÁTICA

Sae deste porto um navioCom muitas malas postaes,Sae o calor, vem o frio,Só tu, Seabra, não saes I...

Onde a pedra TPraouito.

Problema a. 9CHARADA CASAL

Estava tranquillamente em meu lar quandorecebi a notícia de um grave aconteci-mento.-S

EOQINII.

Problema n. VCHAAADA BM QUADRO

(A' collega Clarisse Santo»)

Enseada, uma moeda,Logo após vasilha antiga.E lambem lago notávelAcharás querida amiga.

C Z»R1!U.

Problema n. 8ENIGMA TTPOGBAPHICO

(Ao prezado mestre Parm)

AVE DA ÁFRICASans Krito.

Praso para as soluções—7 dias.

CorreapomleiieiaEugenia — A' lâo gentil charadista pe-

nhorados agradecemos a generosa íoéa queleve. a de collaborar nesta secçâo.

C, Z nua—C"in o coração nas mãos agra-decênios a bondosa collega.

S ms Krito- Recebidos o somos gratos aobom amigo.

Rei Costela

LOTERIAS

g iinaes, appellado o jfàzeriiiir. Ao desembargador PamploMenezes.

SPORT

FORO'Juizo da 9' pretoria.- Do 1* do ooVrahtò

ni"Z em deante as audiências deste juizorealizar se-ão ás terças e sextas-feiras,,aomeio dia.

Pelarão do Estado do RioSESSÃO HKALIZADA EM 31 DR MANJO DB 1905

Presidência do sr. desembargador JoséAninnio Oomes: secretario dr. Tiburcio Va-loriano de Carvalho.

Estiveram presentes os srs, dosembarga-dores Carlos Bastos. Samoa Campos, Forreira Lima. Paimdona de Menezes, ModeirrsCorroa, Castro Rebello, Barros PimentelFilho e José Joaquim da Palma, procuradorgeral do Kslado.

juloamrntosAgpravo eivei. N. 775. Niclheroy. Acura-

vante Manoel Jnfó Pereira Dias da AiidrndeJúnior; nggfàvado o juiz dos feitos da fa-zenda do lí^iado. relator diisembárgadorBarros Pimentel Filho adjuntos dosenibar-garlores Medeiros Corrêa •• Casirò Reb.dlo,

Tom oído cnnhecimeoto, contra o voto dosr. desembargador Medeiros Coriáa, deramprovimento, unanimemente.

Appollação crirno. N, 1.7 6, Sapucaia.Appe^ante o ministério publico ; i ppelladoHepriqii' Ricardo; relator deseníb ii-gãílor0 stro Rebello; revi ores desembargadoresBarros Pimentel Filho e Carlos Bistos.

Annullaram o plenário contra o voto do sr.desembirgadot Castro Rebello.

Para redigir o aoeordfió foi designado osr. desembargador Carlos Ristos.

Appell cão crime. N. l.fitu. Smta MariaMagdalena. Appellante o ministério pnbilóô:appellado Idllino P. nbel; relator do-enibar-irailnr Medeiros CnrrÒüi revisoies dnsemba -talor s Castro Reboilo e Uarros limenlelFilho.

Negaram provimento, r.nnlra o voto do sr.desembargador Castro Rebello,

Appellação crim». N 1.703. Niclheroy.Appellante Joaquim Reis; nppélindfi o mi-nisterio tmhlicn; relator ilesanifiarirailòr Me-deiros C"nô , revisoies dési;lnbai'gndoresCáftro Rohello o Barros Pimentel Filho.

Deram provimento uniíhlineniniilé.AppAllnção cnmo. N. 1.713. Pelrnpolis.

Appellante Babliazar Luiz de Az vedo Cosia:appellado o ministério piilllion; relator des-embargador Medeiros Corrôái revisores das.einhargid/ires Castro Rebello e llarros Pi-montei Filho,

Confirmaram á sentença, contra o voto dosr. desembargador Castro Rebello.

Appellação crime. N. 1.715. Parahyba doSul. Appeüantn Estevão Francisco ; appel-lado o ministério pilbliòn; relatar desembir-gador Carros Pimentel Filho; revisoros des-enihargidores Carlos IIistos o Sant s Cam-pos.

Deram provimento, tao somente para re.c«tabelecer a pena 'egiil, unanimomenlo.

2- vara criminal. As audiências dessejiiizo effectuam-se ás segundas o úülritas-feiras, ás 11 3|1.

As audiências do juizo da 2' preloria, fln-do o período iias ferina, teiâo legar ásterças e Sextiis-feiras, an melo dia, d lua Dr.Archiãs C rdeirb n. 2rt NL-y«r.

Appellação eiiine. N. 1;585: Cabo Frio.Appellantes Pedro l.llciloder, Antônio daSilva e Manoel Marques de Covalbo; i-pp-1lado o ministério publico, relator o desembargador Carlos BaSlos. rovisores ns des-eníbárgadõros Medeiros Corroa e CastroRebello.

Negaram provimento unanimemente.Appellação cume. N. 1.712. Slipudála. Ap-

pedante o niiiustiilo publico,' appellado

TURPDE.RnY

Caso o tempo permitia, scuá hoje mguiada, com uma excellente corrida n(doltamaraly, a presente estação spot

0 pi"giamma não podia ser mais bn¦ te. nem mais cheio de jifífutlcn leu io á ausência de parelheir

a de

I.UButru-Pra-

r">.han-ivos,

iiareilieiraSi poismuitos deites ainda se acham na Pnulicéadi-putando as carreiras do Jockey 1'uulis-tuno.

Os corujas vaiicinam que a cnViida dehoje será um punhado de surprclzas, nãonos teniandn poiém, essa afflrmati'|-i a des-prezar as probabilidades.

No primeiro parou a égua Cassándra devefazer filar a sua competidora Magqolia.quevencerá o pareô, deixatido-lhe o segundologÁr; que ainda seiá atacado pela valenteJiiiibrt, um azar muito do temer.

O soirundo pareô seiá da temível 0 nero-sa, que se fará seguir de Volga. slendo ei-celleutH azai Obelisque.

E' extremamente enigmático o, terceiropareô, sendo dilfteilimo apontar P vence-dor. ,1

Na opinião dos corujas, que aliálé muitoaceiiavel, deve ganhar Jiiiibeit, safcindo deCastanha, tendo ambos a temer f cavalioMysterio, que prmneile muito.

No pareô «Dr. Finritin». parece nós que ayictòria sodècidiiá or Caitrichosj, sendoquasi certo vencer a dupla 13.

Independente, que está eoi opü ias con-iliçõ.fls ile cnti túnetiwnt será. a n issb ver,o vencedor do quinto pareô, foi niand • adupla cmn Ouvidor.

As duplas formadas cm IraC'ina nflosfli. corntudo, para desprezar. .'

Entro os auimaos ap esénládõs k\n pareô«Rio de Janeiro», e.scidhemns Duli n'. queapezar de muito gonio vencerá f li mente,seguido de Moltke, sendo niod . nqi.iu possivel a victoMa do cavallo Descrdamos cõiho azar.

Ciso corra no ultimo pareôOmega, s.niá vencedor; seriai), ccioiia a Madame, que foruiará aOenerosa

São as|.fis,-poÍB, os nmsos projfjsiioos :M guolla Ciissandra.Generosa — VolgaJiiibert ¦ (Uísianba.Càpi icliosu — Quilo.In lep oíd-oiie - Ouvidor.Diiiii-iiii Moltke.Useis—M oi m ¦.

A/.AHKSJ.ichei t, Obe-Msqiie, Mysterio, Ir.

Dèsciéniè.

NACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 104 — 23"loteria da Capital Federal. exLratuda eui 1lé abril ia 1905—plano n. 1'4.

I-HKMI03 ou 50:0tlOfO0l) a 100100012ô06i;.-i78040 ^f.K>í7....

I4Í1 ...3343.vv.3191...,5751....

1 799....l"7:«...t25/21....2^091....

443;-;?;li 19....2T06....•i:iS7....

5U:0' OfOOfl5: 001000

500*tjHC5Ü01ÒÜ02'OOgOOC2Ü0SÚÜU200!Õ!iOSÍJÕ$ij0020nuH)0200SÜ0USOnsõuO2OU80Udlousnon100$tKÍOÍOISOÍX)lütijrjüo

4799....5021....7665..,.8702..viS715....IISII....IV 68....15261..,.16073....16UM....19161....21507....25120....21.921....27373....28318...,

rèiite, qiu

v ilenieá a vi-li com

raoe ma e

FOLHETIM

CRIM [ ESTRANHORwuce de A. CONAN DOYLB

Tradutldo ospoolalmonto para o CORREIODA MANHA

., PRIMEIRA PARTERedigida serundo as recordações pei-sonoa do John W.itson, ox Cirurgião-

l uiór no cxoroito Ingloi.CAPITULO II \

OKDU R8 VÃ QUÍ? A DRDUCÇAO róns VIRt A M>.K. CMA- VKlUl.vm:iHA SCIKNC.IA

«I1íoi«,ili?.ii\ o auetor, uma simples gotad'aguna um liomoin vnrdnaoinitnènte pro-»ldo do mu osplrltq lógico o olle será ra-

[patrío doduntr delia a existência do oceanoatlântico ou da i-atanu-ta do Niagara, semnunca tor tido antes a menor irlôá daquellenoni desta. Assim quô, a vida do cadahomem niu> ò mais quo uma longa cadeia4a qual basta conhecer um ko nnel para

ipoder rcionsliluir Iodos os outros. Dá-secom as Faculdade* de deduccAoo do ao»-lyse o mosmo quo cow todas as scienct&nem geral; n;i<> so podem adquirir scuaopor um estudo paciente o aprofundado, e¦ nunca vida humana sara assai longa parapermiti ir a^tun mortal o atliuglr, nessecencro, a supréuia pcrfel^áo. No pontode vista moral como no ponto do vistaintoilcclual, este assuiupto « por tal (òr~¦ia Ci^nplcio que è ptefaHvel niio nos* j>reniiorn\.v< a principio senão aos pro-nieniai' uuis simples. Quando emontra-jnoa um liomem, è ureciaa que um volver2|'úlhos baste par» descobrirmos a sua Iiia-ítoria.a aua iKíupaçAo.a sua proS^sao. fcJst»^itrcicio iv neeeaaario e, por mais pueril^ue poasa parecer, aviva em nós teAiv»•s faculdades d« i'!>.er\»v-4o o ensina-;¦«Monde e cv>mode\emos olrígir as nos-^a,s vistas. Examtoac. p*is, as u:\:.•>-. »s«nangas A$ casaco, a calçado, aSnaoAVs íofírtilas jy>!a cal^a no logarweíiKvs, as c«Ui«idatfe* do }H>Jies*r e dojmies, a cxprcuiaâo do rc*U\ «» punhos)U cauuéâ,«terels ¦<*.lm oulr« untí* In-

dlcios quo vos permittirao conhecer afundo tudo o quo concerne ao indivíduoquee assim detalhado. Não parece impôs-sivel, que com tantos, elementos reunidos,todo homem por pouco inteligente quosoja nfto chfgue a um resultado tão claroquanto certo ?

"Que atanzel impossível, exclamei euatirando a revista si mesa; nunca li pato-tico ejjual.

per-

i.('ir

— Quo é que tanto o preoccüpagünton Shorlock Ilulmos,

—Oral são ns tolices deste artigo,disse euapoütnndo-o com a colher o dlspondo-nioao mesmo tempo para cmmatar o almoço.IVmais, o senhor já o deve ter lido, vistoque lhe pO! um signal. K' engenhoso, òindlsculivol, mas irrita me ainila assimhorrivelmente. Ku estou \endo daqui oüieorico ocioso quo se divertiu em desan-

todos esses galantes poii;paradoxos, vejo-o estatelado em l>oapoltrona no fundo &> seu gabinete datrabalho... Em sunima, que disse eilede prático cm tudo isso ? Hncaixae-opois, a esse senhor tSo lubil, no fwndpde um carro de terceira classe no c.imi-nho de ferro subterrâneo e po li-lheque vos enumere as profissões ue seuscompanheiros de viagem; eu apostariamil contra um quo clle s.cna Incapai dosafar-se deste aperto.

O senhor perderia a aposta, tornouHolmes com toda a calma. Do artigoem questão, sou eu o luotor.

O senhor IK»te seu ereado mesmo. As minhas

tendências levam-me naturalmente paratudo quanto 6 observação e dedncçao.As theorias por mim ali expostas e queao senhor se lhe figuram táo chimericas,sio, pelo contrario, o maii possível prá-ticas, tão práticas ate, ,iaew neílas con-So para ganhar a vida.

Ctfmo assim ? perguntei eu Inrolun-tariamente.

Santo Pwts. tenho ato offlrio muitoe*ped»l • presumo ser o único no mundoa exercíl-o: sou um eonsuHor policiai, seassim me posso exprimir. Aqui, em Lon-drw, a policia COtartbatti de uma chamade agente» que pertt-sa*éaa, un* ao g-,>tír-ao, cutrwi.Jtiag-fnfias particulares, Quan-da e*tes tndítridcos se víem erataraçadesvea ter coaütco c eu wscao "Wte em ptí-

tos limpos rcmovendo-lhes todas aa du-vidas.

Para isso, elles expõem-me os fadoscom todas as clrcunisttuiciaa que a ellesse ligam, c geralmente, graças ao estudoespecial quo lenho k-ito dos crimes, acho-mo no caso do os pôr no bom caminho.Todos os crimes, uffaotlvamonte, lâèmentro si um verdadeiro ar de família, oquem conhece mil nos seus menores do-talhes, é taro que se não ache habilitadopara dcsUtular quanto iloja respeito aomillesimo primeiro, lísaç (..estrade que osenhor aqui viu é um poiiria bem coniie-cidò. Ultimamente desmereceu muito, apropósito de uma falsidade quo com-inetteru, e foi o quo o foz a vir ter co-migo.

E -as outras pessoas quo o senhorrecebe?

A niaior parte são enviadas ]>or agen-cias particulares. São todos pessoas quos.e acham de qualquar modo entalados eprocuram sair-se dos apertos. Ku escutoas suas historietas, elles escutam os meuscommentarios e eu mettono bolso os co-bres do meu honorário.

Dessa maneira, o senhor, sem sairsequer do quarto, tem a preteoçlo de adi-vinhar onde outros que eniudaram napn^pria localidade os faetos nas suasminudencias, não sabem como haver-se?

rkactaniente. Tenho ao meu disporuma como que intuição natural. De quan-do em ves, apresenta-se, è verdade, umcaso algo mais complicado. &ou entãoforçado, e claro, a uu xer-me e a f-x-aminar as coisas por meus próprios olhos.O senhor jà deve ter notado que possuouus grande fundo de c nhecimentos esj)«-claes ; applico-os todos â solução destesproblemas, e elles servem-me is mil a?»

ff-seC.ç&oluplas:

,CLURI, 'fkeyliar, nrente,

» -Fer-llnitiv.i-cun la-¦Io cor-

Çryslal

hdepen-

AWKOIIMAÇOBS

12605 e 126"7DítKNAS

12601 a 12610 Todos números terminados

6;00ü. .J. /.. toodetlo Leal, presidente.1. T. de (lanluaria, escrivão.

em

1001000lÜÜfOoOlOoltlifl1COIÕÕ0íooiooolOUínOO1 010 i.O1001000ÍOOJIIOPíoosonc10ÜJ.Ò0Ò1018000iooiooolutlSOOO100$O00100100o

200JOOC

1505000-6 têm

Kesumo oos prêmios da 3' loteria doihino n. 151, enlralviila em Aracaju em 1le abril il.- 1905—953' uxtfacifão;,

1'hkmios dk 20:000) a IOOIOOO20n$000

•20Os.(K).|20:OlV'IOC0

3:IÍOÜtOO02;llli0* '110l:(i.'0ÍÔM0

5011 0ü05IÍIS0Õ'120OJ000

AI'l'ltOXI.MAÇÔK34r,c,r,j

62"6...,R094....

16461....43'73....47922....4.<W1....4HUÍ2....

4666 l;r.22-169;-. i5^Wl...

9003 ..lÃilã.í.5T:iti2. .5939...

4«i-63 e2?|..s ,. 22 7o5 7'io :i"";ii-.'.9661 Mliti'1.

46661 4667'!'.22161 22170.59:61 597711;V.66I "9670.T.iilos us números terminados em 64 têm

4-OniiToloa cs números terminados em 4 têm

2$000, exeeptuaiido.se os terminados em 61.

DKZKNAS

2i)ii*iii(l20011).-U2ÜOJIHX)2i ml 002nl)SUt;0

2i«lJiWlp) JnOi)1Ü0I0Ô050|iüo

2MSIKM2()$0002 1(1002011 KW

Jfviso

Comquanto, poiém, as duas manifestaçóeasejam como dois rios derivados da mesmanascente, com direcção a corrente oppostas,é inegável quo a manifestação feita hnntera

por militares presos a militares também

presos, na oceasião em qu« »ft0 responderás justiças que os vao julgar, tem muitomaior significação, provoca muito maisfundas preoc:upações do que a manifesta-

ção, por mais expontânea e mais justa queella possa ser considorada, feita aosr. pre-sidente da Republica.

Nós não temos nenhum desejo da nosintrometter nessa espécie da manifestações.Não nos incorporámos ao luzido prestito doCattete, como não nos incorporámos ás alasabertas para a passagem dos militares co-bertos da rosas na Escola Militar. Apenasdo alto ponto de vista, dosapHÍxon do e de-sannuvíado de .tuk.quer prelenção partida-ria, apreciamos os faetos, na sua mais sim-

pies e também, por isso mesmo que é sim-

pies, na sua mais Indiscutível significa-

ção.A manifestação feita ao sr. presidente da

Republica pode, como todas as manifesta,

ções feitas aos altos representantes do poderpublico, do doador de todas as graças e detodos os favores, ser increpa.la como onun-da de todos us cumprimentos que os fracossuppóem dever aos fortes e os pretendentesa todos de quantos dependam. Já dissemosnào attribuir esse caracter a tal manifesta,

ção, e dissemol'0 porque não temos, nemnunca tivemos, o intento de desvendarconsciências e de envenenar intenções quenão conhecemos.

Qualquer, porém, que soja a significaçãoda manifestação Teita ao sr. presidente da

Republica, ella perde de importância ante a

modesta e nio annunciada manifestação de

honlem. lá' preciso ser cego ou imbecil paranão confessar que o sentimento de roacção

não é inferior ao da aoçãò.O que ha de grave no caso de hontem,

não ò o que nelle foi e possa ser agradávelaos illustres ofllciaes que o provocaram.Não è também a sua dignlflcáçâo política.A aiihesáo aos intuitos do ss, exas, tanto

póle estar nos delidos e pfesos na Escola

Militar, como fora delia. As leis podem do-

minar actos, mas nào dominam espíritosnem convicções. Para os que vêem nos lie-róes da noitada de 14 de novembro os sal

vadores da pátria o da Republica, mm o

próprio sacnllcio, nom o próprio manyrio

lhes tira essa convicção. Não pi nsuc mos,

pois, essas manifestações, ou outras quaes-

quer da mesma natureza, sob o ponto de

vista político,Mas o caso offereco outro aspecto o esse

é, qumto a nós, o mais grave, porquo revelaum symptoma, não diremos assustador por-

que já nada nos assusta, mas digno de

ponderação como um phenomeiio da actua-

Ud:ide.Esse symptoma está revelado pelo se-

guinte facto ; dois militares-bein ou mal

processados, o que constituo uma questãoda qual, por emquanto, nos afastamos—vàoentrarem julgamento e nes a oocasiáo us

seus companheiros de lueta, os seus corre-

ligionarios, egualmeote como elles sub a

acção da Justiça, fazem ou tentam, por um

principio do execução, lazer-lhos uma ma-

nifeslaçao, nas b.ubas do próprio tribunal

organizado e proniptó a iunecionar.A' saidaou á entrada de trlbunaos civis,

temos visto muitos desses casos. A'saída

ou á entrada do tribunaes militares á o

primeiro que so nos orfereco. E por ser no»

yidude. ó que tomamos a liberdade do ro»

glstral-o, não p,'ra cenRurar os seus aueto-,res que, certamente, julgaram,cumprir umdever, mas para pôr mais uma vez em ev|.

dencia a cautelosa sabedoria com que o go-verno tem agido para enc.errar.poi uma vez,esse desagradável incidente da noite, já pi-carescainente memorável, de 14 de novein-1)1 r.»

Transcripto da Ga:ciu de Noticias de hon'tem.

Club Çymnasiico Portugu*3Asaeuibléa «rrol ordinária

De ordem do sr. presidente convido oasrs. sócios om pleno gozo de seus direitosa reunirem-se em assembléà geral ordináriano dia 3 do corrente, ás 8 horas da noita.

.' ¦ OBOEM DO DIA

I. Leitura, discussão a votação do pareceida cüiiimissáo fiscal.

II. Eleição da directoria o do conselho.III. Posse dos mesmos.Secretaria, 2 de abril de 1905.

Anthero Mesquita, l' secretarie.,.

T. D.CLUB TENENTES DO DIABO

Sóde provisória2-RUA DO ESPIRITO SANTO-2

GRUPO DOS BORBOLETASDomingo, 3 de nbrll <ie 1905

Singell»slm:i e oi-lijiu.illaslni*feiiuuda

em COPACABANA (Ipanema)llr. Pavãosecretario.

Os convites... so com uma explicaçl»do...

Lord Mambembetheaeureiro ^

A partida será da sede soolal, ás 10 hora*da manhã.

cLüBClub familiar de $otafog9

SKDB. ROA DS S. CLBMKNTÍ M. 19

Hoje - diiiuliiK» UnjoDe ordem do sr. presidente oonvldo oi

srs. associados quiies a comparecerem araassembléà geral ás 4 horas.

OUDRM DO DIA

Nomeação da comtnissão para exame dtcontas e interesse social.

Rio, 2 de abril do 1905.—Contlanmo F,Leão Júnior, 2- secretario.~Club

Sranjatico GugeqioSilveira

Sede: Rua do llosp:cio, 108Hiije, reunião intima com o concurso dl

corpo scenico que representará a eomedllem um acto Unia experiência.

Ingresso na lòiina do costume.O 1' RRCRrrAaw,

Camtllo Dias ÜonçalMt,ii *

João Jtugush CavalleroO iraduclor Affonso Oaroia pede a essa

senhor queira vir prestar-lhe contai, i rua1'runeito de Março n. 30, daa tratiuecòoerelativas ás obras do porto de Belém, tra-ducçóes que ha três annos fei para a. a. Ique em confiança lh'as entregou. V

Dona Scbastian i, uma -ybilla quere. i ti para hhss.i «• II-.bnr.nl.-ra nest.Indica aos iizáriitns ns seguinte

07, 34 15, 13, lã 13 e 13.JOCKE"

. Raallzou-ÊÓhantiim-hasecretaria dlClub ii encenam nto da inseripeãicoir.i.la que .lev.. l ii' legar a 9 do i

Apenas ns oarens nMajoi' SÜCltoVrçiiá l.ugeu flcárani orguiijs.idos ilemeiito, sen Io reaborlB a inscripção sfeira u encerrada na lorçà-fe.iru, 4rente, ás 4 horas da tarde.

Ketesla a concúrroncia havida :Par il1—Henrique l'..ss,ilo-Coelho,

e Ma ame.1'aieo—JockeyClub-Deserente, D}imont

Caprichoso e l.ord1'areo C n le de Uerzborg— Canijabert e

Quito.Pareô — Ounnabara—Ouvidor e II

ileniePareô— Paulo César— Generosa', \Llga e

OhélisqiiePareô—M ijor SucliÒw—Avaiíy Phefiz,jou

betl. Taqoaiy e M lia.Pareô—Carreira l.aca—Sattelite Lt

lerio, Josephus, Sidonla o Tetuan, |s Caiu-brone.

Diversas noticiasKmbnrcoü lioutcm para S.' 1'aulo

Vae insistir ao gr uiile premi.' «Qáneipós .Sallas», o estimado sporlman

c. c.Cafumbtf Club

Hoje, reunião intima o posse da novadirectoria eleita—Pede-se o compareolmentade todos os srs. sócios.

O 1- secretario— Júlio âeMenetn. .

onde¦d Tam-

Ma.ioItanios. que devo refjie-sar leiça-filia Ira.

nos iinlinaes ili stii propi iaalde queli lèm estado disputando a estaç^oliporti

va | au'istana

1¦°|

— C.)ii,qiianto regrassem, de S. Itauln napróxima terça-feira ou itÀ\* Ci.iinpnilheirosile box. o cavallo CaporM -ó regrj-sará aesta capital em lios do maio ou começo dojunho. }v

O vdente paielhelro sente-se IfcastintBainda dõ desistie seff-ido h» dlasárvanspl-raii'1' em excesso, n que o impnssilftita defax-r a esUfante Viagem de S. Paulli a eíUicapltÀli À

—E bqra tenha se senlido em edVjo, pa-rece certo correr hoje, nn p reo jlD.os ,leAgesto-.o dêãtemiiln Osúaã (ex-Omibe); sen-.io, caso corra, dirigido pelo jockev.BaslIioSitnôe».

hr. Itauiol de Almeida — Consultório,rua dn Alfândega n. 79 ; r"nlencia, ruaMan,ue/. Ue Abrant.es íi, •.'¦'<.

Ciipncuhmiu, l.vnie, IC^re l-ili» c Ipa-neina. agora servidos por buii.ies idèclrícòsaté alia noite, são esplendidos lugares parapasseies e ..pic-nies».

Dr tntcllly de Snuzn - Dá consultasdas 12 i I boia da't irde, na antiga phar-macia Villiin, rua Süoadòr Euzebio n. 113.

iOlUtt 10. — iialu répárttçáò ex|<eilltft in.ilnspe os seguintes paquetes i

HojeIrl*. para Victorla o mais portos do norte até

Manao-. recebendo impressos até as 5 horastia manha; curtas para o uuerlor até ás 5 l|2,lúeiii Win porte duplo até as n.

Carioca, para o lislailo .io HIO (iramle UoSul,recebendo impressos iilóias i" horas Ün inanbã,curtas para o Interior até As 10 i . Iileni cemporte duplo até ás u e objeclos para icülstrar«té á- ')

(ion -alves nias, para portos do noite até Ma-nao. recebendo impressos até a» o horas damanha o ,rtas p ra o tiile.nor até as 1' l|-, uleincom ppne duplo até i.l e objeutos para reglstrai'até as '!.

Can 1)6. para Vle.lona e Aracaty, recehendolinptes^os até ás 7 horas da manha,'cartaspara u Interior até as 7 l|, uleio com portoduplo até às S.

AltiMiha:Gionca, para Santos, Paranaguá e Antonina,

receliemlo Impressos até ns I horas da manhã,canas para o Interior até as II l|2, Klein comporte duplo até ás 12 e olijectos para reflairarali as III.

Ar.iratT. para Pornamhuco, recebendo Im-pressos iité á 9 horas ila manha, cartas para ointerior até á '• '\:. ulein com porte duplo atéAs 0 e objectos para icgistnir até át 6 datarde de boje.

iirnuii). para llnltlmore, recehendo Impressosaié as . noras da manhã, cartas paraoexterior até A< B e olijectos para registrar até Al tda t.v.'c de hoje.

I inà». para Macau, receliendo Impresaosaté As 7 hora* da inanbã, cartas para o Intarioi até As 7 i , lilcni com porte duplo até As8 e objectos para i ejrisirar aié As 6 da tarde Uehoje *

Santo*, para Santos, recebendo impressos:i!é as i horas da manha, cartas para O uite-r or até as 'l|2, idein com porte duplo «té 10 eohiecioa para registrar até ás t da tarde dehoje.

Uiutellnn. pani ll:o da Prata, Malto r,ros«o ePaiaKii')'. recebendo impre-sos até as S horasda tarde, cartas paia o Interior até Aa 5 |2.Ideai com porta duplo e para o exterior ateas 6 e olijectos para registrar alé as t.

Cura certa du tiMbiiiit e da lirouclilteIIMlIlIUUlIcU

XAROPE ANI'1 ASTI1MATICO DBALU1"1'I A 0.

DKPOSITO : RUA DA ÃLFANUEÓA 117 APtlAllMAClA ITALIANA

Rio de JaneiroValioslssimo altestado que no.s enviou

o distineto empregado do Banco do Com-meicio, o extn. sr. Cândido S. Freitas;vali..so sobretudo por ser llimudu por umcavalheiro respeitável e digno do toda aciiiisideração: «lllins. srs. Alottl A C. -Tendo feito uso rio S«U preparado ileiioml-nado Xarope anli aslhmatico para a terrívelmoléstia de asthma, que tanto mo inortifl-cava, e tendo loilliillo apenas qtnitro vidrosdesse excelleulu preparado, obtivo Ò mclliotresultado pòssivelj curando mo completa-mente de seiiielhaiiie mal, u como julgo atéuni dever dn humanidade lornal-ii bem co-nhecido, allni de poderem aquelles que detal üiolostià furem atacados fazer delle on«o conveniente, dirijo a v. s. o presenteufAín de l-iner o uso que mais lhe convier.Com toda esiinia de v. s. atlento veneradoré Cisado, Cândido S. Freitas-- Capital Ke-riiTal,22 de iiiiirÇb de 11)05— Una do língenhoNovo n. 7, estaçáo do S.nnpaao..

N. B. Este ó o 32- dos altestados.

Centro dos práticos depharnjacia

ator. rua mia di canObs n. 28

Aos trs. práticos de pharmacia

A directoria deste centro convida aoa era,práticos a inscreverem se como sócios destecentro, para gozarem daa regalias que deadeJà offerece á classe.

1. tendo este centro croado uma neoçteespecial para os sócios desempregados po*deião todos aquelles quo se acharem emtaes condições «ubscrevorem-se no livroexistente na secretaria para obtenção d*emprego.

2- todos os srs. donos de pharmacia queprecisarem de cm| regados queiram dirigiros seus pedidos á secretaria do centro,das 11 ás 2 ti uras da tardo, que lhes propor»ciouará meios de ubtul-uB um condições re<çommeiidaveis. — ftnuf Souto Mayor, 1' ¦•>c: etário. 'Velo-Club

De ordem do sr. presidente, convido o*srs. sócios a comparecerem hoje a 1 hortda tarde, na sériu social, para assistirem Ientrega dos prêmios aos vencedores dalcoi ridas realizadas a 18 de dezembro dd.-limo findo e lambem da ultima, realizada al'J de março próximo passado, que ueaaaóccuslão leia logar.

Os vencedores do algumas corridas, OMjá hoje nan lutem parte do quadro social,podeião receber os prêmios a que têm direi*to, pessoalmente, <lo sr. ciuirador m> cffun,devendo deixar dlssu recibo do proprilpunho.

Secretaria do Velo Club, om 2 do abrilde 1905.—O secretario dictador, majorKmilio 11 uguet. ¦

rmvilhaa. O methodo de deducçâo, qiw [ o s*u bom nome.expus no artigo que acaba de provocar aaua indignação, e-me de um auxilio in-apreciável quando tenho d* trabalhar pormim mesmo. A observação, alem disso,tem-se tornado em mim uma eeçunda na-turexa. Pur is*o, ficou o senhor suprehen-dido, logo no ciesso primeiro eecüntro,quando lhe disse que o senhor chegavade Afshanislan? r

— Alguém lhe linha provavelmeale se-prado a respeito.

tCoü/inúj)

—Miitko sentiu se dai rmcis. i—Acha s« doente n ("gna Senii reviva.

ROWINQ jCLUli Dlí HKO \TAS DE If!\R.\HY

".-¦ina u-ranie animação pelos entaios deremo que tiveram começo hontem conformeniiticiáni'», sob a diiec;Ao do actrjd dire-ctor d« icgatss.

RÚWINO rt,i;BHa grande enlhusiasmo pela mnUntt dar.-

sante deste centro de cino-gem. !To !v>3 o« sócios empregam ingentes esfor-

ços pira que seja plia rcvasiiua dá t>.to obrilho possível, salientando se entreieiu, ossrs. ra i.lo- Anngie C-sta, Itodolpbo MunixNevarèt e Th> m-z Idera. ,

S«rá lambem orçanisado um ir :m»io detiro ao alvo, dirigido pelo ?r. Mjxitáino RI-beiro de Freitas.

lUvc.-ànm mi:c\ entre ai canoas a i «Ré-jane» e .Guaim.*...

Abnlhanlsiá o festival uma baodsde mu-sito m.iiiar.

TAURQSMCHIARíaaxa^íe heje. si o tempo pftimittir, a

ultima corrida desta época, a qual é em ho4m-n^gím * Adelino R-tposo, « n artisU ásdiieiús t qu* com esforço tem sabido manter

Sâ,p optimoj os ítü-activo» p,»ra o«ta tarde,nada filiando para que o publico nua aatis'feito com a tourada.que é de 8 tonroa.

Apr>*rece-BOs cf>mo cavalleiro o ar. An*ibero de Almíida, que farpeara a Mvilío aoAieitnna, om touro.

Tr»b»;h*m Carrcho, Costa. AaretiJBo, Ga-lociu Esuns e [aaocaaclo Angela « 0 ats-temido José Cabeça farpeui um toar», raon-UiJo ccittro.

Ter*a»»í U&bem o tvaro ;'.-;¦ „.,^... ^et anuo* » sí cem "sta ifittro de altura 'Ox»U qat o t*mr>,i de:t«.o9v jrt.?aV estea.'..- . .- :jí:... .. Uunno.

SECÇÂO LIVREI lia | or cila

As manifestações, aliás modestas, masa<sá« signiflcitivss, feitas hontem na Esco-li Mii:tar acs srs. general 0'y;npio da-Sil-veira e tenente-coronel LiUio Sodrí, sâo are-íposta ao pé da letra á m niíestação deque ha dias foi alvo o sr. -presidente da Re-pública. i

A manifestação ao primeiro magistradoda mçà*» promovida e levada a cífeito nasvésperas de ser iniciado o pro.-e«so instau-rado em conseqüência des acon eciniaiitonde H de novembro, Uve por fi:n revelar asiilãciedade com s. tx. doa amigos daordem e do "êspeito ás instituições. A ma.niíestação fc> i hontem aos dois {Ilustreimilitates teve por 8m ;r.'.-•.;:.r a (olidade*dade, das que neüa tomaram parte, com oprocedimento de ss. tu. di ociuda de 14d« novembro.

E" bem poisiveL è metmo provável, que,si não tivesse havido a manifestação aoir. piesideute da Republica, os espíritosoi', te tiyetsem exaltado e não .«« dessemo» faetos que boatem oceorrertm o* EscolaMii.tar. traetfo tasdâ em fórum miliur.

O inr Iridavel Calmo Ulvet também aecre.icentasse que, si ala te tirem» dad» aaoecart&cUa de M de eavembro, nem htre-ri* Ci*.-,iíe*taçi9 ao sr. pjeMdenl<f Ia R*publica,

A I i|uilnl.vaSOCIBOADI DB SF.OI.R..S MU1UOS SuBRt A VIDA

TÜRRESTRES B MARÍTIMOS

Esta Bocicdario procederá publicamente aosoi leio de suas apólices sorteaveis emdinheiro, nd dia |ft do corrente á 1 hora datarde, na sede soéiát.

Os segurados sorteados receberão inte-gralinente.em dinheiro, as importâncias dasrespectivas apólices.

O sorteado, além do receber o valor Inte-gral da apólice em dinheiro, continuarácom o seguro em vigoi, pagav.il pormorte ou no fim do prazo do condido, ecom direito a cnncorrer a tantos sorleíosquantos forem os annos daquolle prazo.

Piu.iper.liis no cscriptorio principal, ondeseião dados tOdOS os esclarecimentos pe-«Idos;

O acto é publico o a directoria receberácuin especial agrado, além dos srs. mu-tuanos, tudo iiquidle que su d:gnir bonral-o com a suj presença.

Salve o dia 2 de abril de l'.V35.anniversarionatalicio do sr.ffrancisco.

Sua admlradora,A. D. F.

Çr.: õr.\ do Jjrcrsil éSegunda-loira, 3 dn corrcliln, sessiMiniiiiuaçãii da aascmbl,'. onlin.'.— Vom»bal. dr.'. 3ec.\ Oer.'. da Ord.'.

JP praça

Menor dcsapparcrliloDesappareceu. deste 29 de março, de casa

de Francisco Paula Pereira, á rua 8, Pedron. 34, o menor Manoel, de 12 annos, braj).lellO.

Pcifl-sea quem delle souber, dar noticiaiáquelle senbiir prerenixido-se a (|uera o ti-ver ac u'ado que es.-.e menor foi confiadomed'ante termo da icsponsabiliJade pelojui: di 8* pre tona.

O sr. Novaes M-chado, residente á ruaDomingos Lop. s, na e«ta. So de Madureíra,(•-cebeu bontern do (beteureiro da Lot*rnK-per.iaça. o bilhete o. K\X6 preu.iarJo com15w>$ na loteria exlrabida em 19 de marçopróximo passado,¦¦^¦¦aanaan^BiHiOBnnaMWi

Os abaixo a slgnados, sócios da Urina PImenta de Mello A C, commuuicam i estapraça i: aos seus amigos o fregilezes que,de corrmiun accordo, dissolver m a socle*d ide que gyrava sob a firma du Pimenta daMello A C, r.iirando-so paga o satisfeitade seu capital e lucros alé 31 de dezembrode 10 4. a sócia commainlilarla d. Klnren»tina Kulalia Pereira Braga; ci.nformo o riis*tracto social registrado na Junta Commer»ciai em 2 de março corrente

Rio de Janeiro, ,V) de março do |íl05.-«José Pimenta de Mello, Florenlina UulaliaPereira Braga.

José Pimenta de Mello, sócio solidário dafirma Pimenta de Mello & C, cotnmunica atodos os seus freguezos o amigos que a con-lar de 1 de Janeiro do torrente atino, ntíanlt-tui como sou sócio solidário, seu filho J<>s|Pimenta de Mello Júnior, .sob a mesma flr»ma ile

PIMENTA DE MELLO & C.que assumiu toda a responsabilidade dfaciivo n passivo da firma extineta.

|) ititcmão agradece a lotlos ris seus aml.gus e íregiieies a. cóiisideração que sempre,lhe dispensaram, solicitando do nnvo acohtlniiaçãp dos mesmos favores pura a no»va firma, ns quaes serão cumpridos conlodo leio e critério.

Rio da Janeiro, 30 de março de 1905.-'7oi^ 1'm.cnlrt i/e Mttlo.

DECLARAÇÕESJT praça

I \IIOUDS: & FILHO parti-ripam a seus amigos c ire-gnezes que mudaram a sua• Fabrica de carn««* para arua do cLavradio n. Í.5S* ondeficam a disposição dos ^tfcamosesperando merecer « ronfi-

cím b»T#ru ej>«ja * opp*tiu»i<!adelança que sempre lhes dispeo-

Sociedade beneficente dos€mpregadcs no CommarciQ

!8, Rua l.uiz de Ciniiões, I!8De accordo com os liilalutos, convido oi

sn. sócios para a rtuniio de assembléà g«ral quo »e deve realizar dnmingo, 2 daabni.á l hora da (arde na f.é.íe social, par<os fins determinados nn § 1- do art, 9".

Rio de Janeiro. 30 de março de 19 5— Jt»ronymo 0. de Mrllo — Hecietaiio.¦ ——— • *,

'{par»'.as m»r.>í^«taí:ões de baaita saram

Collcgio JffllitarMATRÍCULAS

Os cand:.ialoi COOtributT.ta» d«veiào MípreseDtar, iegonda 1-ira, 3 do corrente àil'j hnras da m inbi. sfi-n de effectaarem n.a*tricula ; devrã" ;<iim disso coniparecer o»contribuintes que ainda ttlo crestaram cx.-i«me,e que podeião também ;ffectn-"r miiri»cuia. si laliífU.-rcm rssa diíposíçâi regu-lamentar, ou outra quahjuer que ijainja ni"tinham satisfeito.

Capiüc' - Edyard !¦.. Üvmon, secretario—— —¦¦...¦¦¦

.1. .1.1 I I. I I—, ,- -I ., -...!— ,.l ^

Companhia Jfacionei de Se-guro )tti'tuo Contra fogo

BSC.''IPTOR'058 Rua da Quitando 58

Convidam-se o» «ri. aj^ciados a mjalisfaier no eteriptotfO da C •«H/dn». du-ranl-3 todo o preserite mel, hôi ,'*1*' nlèia,das 10 borai da manoi ài 3 Ja tar>i.'- 3 ,m#pôrtaaei» das contribuições de *cas ^C^''*com » dedoíçáa da qutttâ de ÍU -| âüt iC'troa liotiidos do -.¦:..., anterior, nos teroiuiia» artigos &1 * W doa eiUitilos.

R;o de Jatv-iro. 1 da »bri! â? tôOÍ, - O di-rectof. l«';m(o At»üru df- Aitmio - u ^vreate, irittUet Altu in SUva,

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

:-^:^*^^^,,..,.i^.V-^y__:^fv.

Í,K:

' ^ai—a_a—

ml

CORREIO DA MâWHA-Bo.mfn„o; 2 de Abril de 1905

PACIFIC STEAM NAVI&ATION G0MPA8YSAHIDAS PARA A EUROPA

^SgSJ^ JÍfr

Saias Mas 11ORISSA ...ORUBA....OHuPKSA.01UV1A.

134

161

dedodede

abrilmaio

mjunho

(escalas)(directo)(escalas)(directo)

Co-p_ia Nacional de fe^ãa costeiraServiço semanal de passageiros entre oRio de Janeiro e Porto Alegre! com escalaspor Paranaguá, Florianópolis!' Rio Grande ePelotas.

IÜLSÃODE StüTTtem produzido seus maravilhosos clTeitos, comoso podo ver no Bemblante (Testa formosa crian-cinha carmen Neyra, que estava attacada deArfcntismo o já está curada radicalmente com

; eslo famoso preparado.

La0™ ? ^aÍS Ilccessario Para a vida ó a saúde,cada qual devo procurar os meios de adquiril-aOs melhores symptomas de uma saúde perfeitasão; boa semblante, robustez o forr-ao rnm „EMULSAO DE SC0TT „o consegue todo i^Tciao um alimento importantíssimo o uma medicinaheróica quo regenera os organismosdobihtados, purificando ocendo o sangue.

«nfmhfht °r™ oniaior Prazer," que tenho empreradoom minha elmioa sempre com o maia brilhanteS°Udo, a Emulsfio do Soott nos o.«»na d» ^mhÍ.Í-TÍ.

0 PAQUETE INGLEZ

PANAMÁ'EÈEiíS de-M?"t«"déo no dia 6 do corren-te sahirá para Lisboa, Vlgo, La Pnii|ce, emora PP'S da ind'spensavel de-

Preço das passagens em 3« elas-se para Lisboa e Vlgo 10O$000.

As encommeiiilas e amostrasso serfi.» recebidas até á vésperadn sabida dos paquetes,

A companhia fornece conda-cvü» gratuita para bordo aossrs. passageiros de »• classe comsuas bagagens, sendo o em bar-que no cáes dos Mineiros.

.AI!?0180 S-08J? Navipation Company, deaccordocoma Royal Mall Steam PacAetÇompany, emittirá bilhetes de passagens deos PÍiaSlVíf8 Ç?rua.os P°rt08 da ftwp* eos Estados da "Bahia

e Pernambuco.comrromper a viagerpodendo os sra.

O PAQUETE

com excellentes accommodações para dis.sageiros de 1- e 3- classes, sahirá paraParanaguá, Florianópolis,Rio Grande, Pelotas

e Porto Alegresabbado, 8 do corrente, ás 4 horas da Urde.

hoTaai°d"StaPrde°. <""",t0rl° n0 dl» * *¦ *

vino"8* °enoommenda3 pelo trapich» Sil.

escraiptorPiao"degen' ' mais armações, no

LAGE IRiUAOS9-RUA DO HOSPICIO-9

ANNUNCIOS

Remctttm-sepelo cor-reio, mandando-sc a

altura de frente e cin-tora e 121500 para

porte

Çrande sortimento de saias pretas, de a/paca lisa, lavrada,ottoman, cachimire diagonal, graqadine, voyl,crepom e muitos outros tecidos, desde 12jOOO a 600000.E' uma bem montada offlciua de costuras, para as exmas.famílias fazerem o seu tollette da semana santa no bem conhecido èstabelecin.snto 4

&A.XA. _3I1___3G-_%.3VT__3PRAÇA TXRADENT_.3 IV. 55

SOBRADO —(Lado da rua Visconde do Rio Branco)

D. P. de Magalhães.

CARTOMANTE-LÒ pelo systeon. 1.Vícios presente e futuro"; náTiíajd^CktUM»

OFFERECE-SE um pratico de ph.irmac__ que e acadêmico. Hart» „.=,., *..',., "1-

aJ. 0. Mque o acadêmico, CãrtVnesía'redJccl'*

esooo Colchas de tricot. pata ca-mas. tamanho grande a 6$;é^Zl^iTJeronyrao v>™^

mm interro-mper ã viagem em'qual3nftLP0rt0' Prendo os sra. passageirosLÍnL\m 9ual9uer dos vapores das duas

enrique*

Attosto com o maior prazer, que tenho empregadoa minha ehn.oa. .m,« com 0 „,„__, brilLlMf/™„,. uog c*s°s da dobilidade cmgeral, iina convalescenças do moléstias loZs notuberculoso pulmonar, raomtiamos ou oa £' naamoléstias consütuoionaes. BC-MT__ Fkdihal. Da, BBNTO OERARQUK 1ÍUBTADector emmtiiçinapel» Faeuliadt do Ri, i, JuJ„

A' .^A^iifDuHil» ««""ano, <tc7£ "'

.-SOOTT 4 BOWSE, S^g!?' NÒvI YOBK.

companhias.

Os passageiros de I- classe (1- categoria)oa, ,Zp:,nhla Me,?saSenes Mantimesgozamdas mesmas regalias.

O PAQUETE INGLEZ

OROPESAesperado da Europa no dia 4 do carrente a222_i 8aolrA Para "'•«tevidéo, Port-M,„iey, Ponta Arenaa, Coronel, Tal-pS7deem?râP"^dep0Udaind'9'RPMAr,íSRr?i5tVM oom ° 0("Tetor sr. W.&1-andar ' ™ Primeiro de Março

osPaagranteRsSSaB",S ° °Utras lnforraac°«.<i°n>

WILSON, SONS A- C. LIMITED.

3 RUA 8. PEDRO

RODA DA_FORTUNADERAM HONTEM

Antigo 606Moderno 736,fe:::::::::::: «:: g™

ÁguiaCobra

PRECISA-SE de um bom offlcial de paletot.que seja desembaraçado; quem estiver nas condições apresente se na praçaMunicipal, n. 40, antigo largo da Imperatriz.Alfaiataria.

PRECISA-SE saber que em mantimentos

nao tom competidor o Primeiro Barateirodo Brasil. Rua Visconde do Rio Branco40 A, Casaes & Souza.

PRECISA-SE de uma croada para sorvi

ços domésticos, no largo do Depositon. 46. .

Colibri.

JT CaridadeSOCIEDADE BENEFICENTE

»„?„1'SCÒrd0 cc!? ° aru 31 dos nossos esta-n. g-10.

remid0 ° socio lnscripto sob oRio de Janeiro, 1 de abril de 1905.

A direciona.

Cetjfro JTuxiliadortan,<!,naCnCÔrd" <í!lra ° arl> 3' d,,s ""«ns es-tatutos Oca remido o socio n. 310.-0 »r«siacníe. e

PRECISA-SE de uma cosinheirapara casa

de famiiia, na rua do Mattozo, u. 99.

PRECISA.SE de bons vendedores de canna

doce, tnurigerados e afiançados, da-seboa commissão e ccniida; á rua Passos Ma-n"el n. 24, Larangeiras.

I)RKCÍSA-aE do uma creada de meia edade

para todo o serviço. Rua S. Leopoldon. 15, sobrado.

FABRICACONFIANÇA DO BRASIL

DECollarlnhos, punhos, camisas, ote.

83-RUA DAJ3ARIOCA-88TABELLA DE PREÇOS

Do l'dc abril cm diante

A 'ÍOMMISSÀO

recebem-se todos os gon~9.dTAcre %{^™*>

S"va & Quiinàtaes- iui

MOBIUA-Compra se uma mola mobíliaem perfeito estado, até o valor de SOÍTt..ta-sejta rua Visconde de S.pucMiy¦ n íl!

A "•es e «lepnls de visitar a^^,,,.,.. e_S-±i. 1íaVa,'-se com o sabonoíe RlfgeQuipindá 4S

n.fger.

pnoer"?a^rParAa!UC,.Zes.Ca,tM ™« ^

O sabonete MirBcr é preferido para obanho dos recem-nasciiK.s.

ÜM rapaz solteiro piecisa do um com.modo independentes no centro ,l"

".d,daou immediações, até 3 $; qüVm tiver deix.cartas nest. redacção a L S '

ÍPROFESSOR primaria e secundaÇpes em casas particnlures, 3030*aes por alumnn. Rim a., n.. J . , ,saesn

iario, Li-s^por alumno; Rua"do bVnVr.Vaihv^ií

PRECISA-SE de nm" rapaz para todo o ser-viço em casa de moveis usados. Rua daConstituição n. 26.

|_)RECISA-SE de um carregador de cestoI cniii pratica do interior de padaria ; ârua do líiichuelo n. 164.

Collarinhos brancos ou do cõr, 3 porPunhus brancoli ou de cõr, parCamisas peito de fustão branco, a,.!.Dita3 de zephir, grande saldo. 2$ eDitas do zephir superior, a 3$500 epitas brancas fustão, fantasiaDitas de gorgorina beje Camisas para meninos a 2$ã0i) Ditas di- meia, irancezi, 2j e Ditas de flanella bnnca do 3$ lutas de gomma, especiaes Ditas de dormir "Ccroulas de cretone a 1 $5ÕÒ o,'.','.'.'.'.'.'.piiii^ dú zopliir suporlor a 2$nÒÒ V..Vültas de 7. |)hir especiaos a 2»'iú0 e..

21000ltoOC2$50ii2*5004t_->04$5Õ0650 K)3* 00215005KD05í0iiu5*oi K)2J0O02-rvKtSíUiiO

bom boh'l quatro bilhares, em um anal.a depero ; informa.secom o

. _ prós.na rua do Ouvidor* n. 48.Bernardino. '

Os.,|)u„ctc llirgo,. pievine o contagio

tand!i'SÍS.ma'S "lfBCCI0Slls '«olestias. Q_|.

2

BB9_« 9j

Companhia IndustrialjTmericana

f.?™ac?rdo,com os nossos estatutos e nosermos do artigo 6- do decreto n. 177 A, dei-at."«MHt"hlbí0 dei893, esta ««""Panhia res-gata o debenture da 2- série, n. 7.151.

O presidente, /. da Nobrtga.

THE RIO DE JANEIRO I

CÍt!lll'ÕWÉC„líilt6llOs roprcsoníaiitcs da Coiiina-ailiiti pcovincni aos nioradore»

Jesla Ctipital que, na 1'úrmndosconlraluüi e posturas vigen-tos, ninguém; siiíflò a Compa-wlila, tem o direito de eôn--trnir <|iiucsqtiei- obras de cs-golo addieioiiaes ou cxiraor-dinarias sobre seus cneana-nienlose alterar ou rcconslrtiirAsoxisteiiles.sobpcna de mui-Ia e demolictio das mesmasobras o mais elTeilos, á custado inCrnètòr.

As pessoas qtie pretenderem«piiicM)iicr obras dessa nature-ya, devem dirigir-se ao escrip-lorio, ú rua Santa Luzia n. §1ou ás cttsás tle maeldnas, napraia dtt Saudatlc, cm lio»ulo-go;no Htuila rua doimpcratlor,em S. ChristoVao; Cidade \ova,no latlo do Asylo tle llleiitliei-datle ; rua da Alegria n. 2, uoCujú, e cscriptorlo, á rua Josénoniiaclo n. 52. cm Todos osSmiiIos, onde soifto recebidospedidos para obras.

Club JfavalASSBMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIAConvido os srs. sócios a reunirem-se emassembléa, no dia 3 de abril corrente, ás 8horas da noite, para resolver sobre a dire-cçâo do Club Naval, á vista da renuncia do«mandatum. da actual directoria.

rO 1- tenente, Cario» Frederico de Noro-

EDITÃÊSCollegio Militar

MATRÍCULASDeverap comparecer, terça feira. 4 docorrente.á. 10 horas, neste Coflegio! aflm de

datos"*""1 matricula os «guiítes candi!

Nilo Sucupira, Elpidio de Marins. PauloPinho Dutra, Jasé Carlos de Vasconcellos^.«í?.!™ ia Cunha, Mar^^Sefe

Urreiro. OldüinarA. de Azevedo. JoaoüF. de Mattos, Luiz de Moraes Rego pTdroM. Neiva, Hanainool Tavares, Juliào TortesLoonidas da Conceição, Dano C. de Carvkm.°ii

SeAgi° 9ardi"l' 0scar d" Araglo eMello, Asçendino do Nascimento, M.irioBraga, Waldemiro M. Poroira, Carlos Brága, Augusto de Araújo. Alcides .Teixeira

sabre «lesam.njos o obslru-/ \M$M^ Aa wando Bò d? Agrade',oçôesltlçveo uúbftoõ «lirigír^o ^^ÍSS^^S^SSSSÍ^

JFoot $all and JTthletic ClubHUA 1ÍÀDD00K LOUO N. 187 A

Issembló i geral extraordinária mn 3 riooorronte, As 8 horas da noite.— Oscar Fa-fundes, !• (.ocioturio.

MLj '?.'...M1!1!11 (., |U

SAQUES^Qualquer quuntia

SOBREPortugal, Ilhas e

Possessões,italla, Hospanha, França, Tur-

quia, eto.(Letras òúlrecues imniodiatainento)

compra o venda do ouro auioodado e mooda• papel estrangeiro^Vx^Wi1',-10»»»^"»»»* uum está abertatias b At 4 hS liores e nos dias santos o feria.«os, ate 1 hora da tarde.

Ebr.inoD.yruguãy.-jãcrFgüera.^uílogomes da Si va, José da Silva Ooraoe/CarlosSisson, Carlos Ancora da Lux, G 1 BtmKranca, Odilon Paiva, Avelino C. di s"lvaJosé F. da Silva, Agenor B. Franco H.vmundo Costa Rublm, líuelldes Z d!

'coíS'E.nmanuel M. Porto, Joaquim Torres Ilô'mom, Joflo F. de Castro, Itubem NoronhaBlp dio F. da Silva, Waldemar Faro. CarlosNeiva, Haroldo Rosióre Zoroastro B. FirmeAlceu Corrêa de M,»raes, Cícero MarinhoOscar F. da Silva, Luh Carlos Esteves Ianior, Zeno Estillac, Leopoldo da Camlho"Renato Cardoso, Benjamim Constant Frin!Wel, Orlando E. Feneira, João B c.valcante, José H. do Paiva Gilberto twJiEstrada, Paulino A. Soaíes, Anal, f{^lde Oliveira. Adalberto M. de Andrade O,,4o da Cunha, Samuel L. Sãyâo, Ariiald" SHandeira e José Tijuca Radcllffo.

it. f*í-eUJíia d,2 C,0."^í0 Mllit«'. « de abrilItcm^oT U3ãrd° Burico Z)armon-

Hamburg-Amerika LinieServiço para a America do Sul

Sabidas para a Europa :Sonneberg 12 de maio *

p5S;_IW,m,d- 19de »Prinz Waldemar.... * 6 de junho

O pnqncte allemãu

Prinz Eitel Friedrich(Commandante H. Hansen)

Esperado de Santos no dia 6 do oorrentesairá paraBuhia, Madeira, Lisboa, Roíilogne

S|M (Paris), Dover (Londres)Kotterdum e lluuibiirgono dia V de abril, ao meio dia

Estes novos e esplendidos paquetes, nosquaes_foram introduzidos, na maior escalatodos os últimos aperfeiçoamentos, offere.cem Sos srs. passageiros de todas as cias-se» o maior conforto possível.A Companhia vende passagem directa-mente para Paris e Londres.

Estes paquetes tem as mnlsmodernas nccommoda«»oespara passageiros tle 3- . lassee as passagens incluem viubode mesa.

Kstes paquetes tem inedlc-o e erla<l»assim como cozinheiro português 11 b«rUo c venllladures oleclrleos nos salôo-.e nos camarotes.A Companhia fornece conducção Tatulta

para bordo aos srs. passageiros com sua"bagagens, sondo o embarque no caos do<Mineiros, no dia 7 de abril, ás 10 horas daiiiunnsL —Esta Companhia acceita car-

gns dircclamcnle para Lisboa.

CASA AMERICANAFAZENDAS, MODAS E ARMARINHO

Urutiuayana, 56-Almelda, Silva A t:.54

ApUPAS«um deposito, na travessa doPaço n. 24; trata-se no primeiro andar

A LUOAM-SE commodos a moços do comR^TueloV MO.0483' **m fllhos= na rua d"

PRhc,lSA-SE de um menino para copeiroem casa de pequena família. Rua AlxiraBrandão n. 2 D. Engenho Velho.

IjRECIS.VSE falar cora as exmas. sras.ild. Krancisca Leite da Silva França eIgnez da Silva Prado, sobre assumpto d.seus interosses, com urgência; no largo OeS.nta Rita n. 10, casa Lotào Irmãos & C.

I>RUCISA-SE do uma ama de leito, não s»faz (|itestão do cor. Rua da Conceição

ii. 26, Lnja do oorroeiro.

I)REC1SA-SE de um entregador de pão emsaccos com pratica de padaria: á rua dolliachuiilo n. 164.

Ditas saijadas para menino 1*500üollelos brancos para homem, Meias paia homem, dúzia .-Ditas sem cosiura, superiores,' duziàpitas sem cnstura.francozas ttS d-ir.iaMeias listradas, para sra. a 1*500 eLenços brando»-; dúziaDitos barra do coros, dúzia, ..'..!!..'Ditos do Irlanda, dúzia 'Ditos seda do Japão Com letras, diiziáGravatas desdePlastõ.'s de para seda, desde..'..'.'.'.'.'.Cobertores avelindadcs, duas vistas,.Ipalhns para rosto, grandes, desde,;Colchas piira casal, cores a. .Bonels o gorros, para liquidar, a

Síuni5»IÍÍX)7*5006*0002Í"00ííãHi3*5 o4*11< iii5*CO)

»50(l1*5104*ô0'il»"O08«0Ol2*00(1

T^M.!'!,'\N0T-,>uss"n s6rl' ° habilitada, en-

PRECISA-SE de vendedores de fasoiculos— Modinha. — Rua Barão de Mesquita

a. 142.

AGio?iaV64?E b°nS comm°do».com pensão

A LUGA-SE uma criada para lavar e en-t\ goramar; trata-se na rua Mariz e Barroun. 46.

\ I.UOA SE uma sala e alcov», com dirn

PRECISA SE de nm menino de 15 annos

para todo o serviço, em casa de família,que dê boas informações de sua condueta; árui Silva Manoel n. 27.TTENDEM SE gêneros de primeira ordem

V a preços baraiis.,,mos, sem competidor;nu Viscondo do Rio Branco 40 A, CasaosA Souza.

VENDE-SE uma armação envidraçada oenveruizid.i.em comploto estaoo de con

ijervaçâo; na rua do Riachuolo n. 17,das 4 1|2In tarde em diante.

Ligas para homom, par .'...'.',.' Í*i0lCamisas para meninos, com e sem' colia-nnnos; grande sortimento por preços aueninguém pôde competir. * 4Costumes para meninos, preços de linui-dar o artigo, ,v-Bonets e gorros, grande variedade a pre-

jos de perder dinheiro, e muitos mais ar-«gos, como sejam : susp,.nsorlos, toallias,lençoej, gravatas, colchas, etc,etc.

83, RUA DA CARIOCA, 88

¦ «• "i u.. nosn loiiia.

pI.AUTA do prata, Lot, si grave, primeirar mão, vendo-se barato, do Ipi.rtlculárTrayossii do Ouvidor n. 11 i- anríar ílS®oQr?íí?' f°ÍraS ' Sabbadoa' dÍ.»' ê3 5 SOO O Superioras oapns pretasnhora.^.liiíe^^-^c^Jeronyino Pimenta, rua da Qmtanda n. 71*

Essência passosveira Bicilhn, do Oliveira, ;das boubiticas nos lábios, t^Uo gta^âS?rad<,i"dBÍ;=^

O distineto ad-v^iBicalho, do Oliveira, MigcoSÍdas boub.ticas nos lábios, ourou.a^WioaK

SS1SP »'aSetede"So,;,nr»on 47.

O sabonete RirKe,- Hmaciacura qualquer erupção. a polia t

EXTKRNATO CAMPOS-Aldeia Campista-rua U. Maria n. 4, corpo docente com-

pieto.

CO.MNAMBULA antiga o verdadeira paratrqualquer descoberta, faz saberá todos osseus consultantes e ás pessoas de sua aml-zade quo continua a ilar consultas no beccodos ferreiros n. 5, 1: andar, lado da ruaD. Manoel,

LUGA SE a senhorafora, um bellh-simo quarto, arej ,,),,

ó e que trãbalhi¦o, arej

família; na rua Theúlimpo, om casa de bi._phijo Qttoni 11. 95, 1-.

ALUGA-SK um commodo a pessoa seriuem casa de família; na rua SonadoiDantas n. 36, casa assobradada.

ALUGA-SE esplendida vivenOa 0111 lihdiichácara, com moinho d.- vento, eis-terna do água potável, cmn todas à-commoOidades. em Paquelá, á rua S. Joã11. 1, três minutos da barca Trata-se á ruaPrimeiro de Março 69,

A' Uíl,Ví,J? ° tJn"1Í0 d» rua Real Grand.z

II, 130. Trata se á rua do Rosário n; 53as cliaves eslâo no n. 136.

ALUOA-SE uii còminodo a utn cat-nl sen.filhos. Rui, do Hospício 208, 2- andar.

ALJJGA-SE um commodo para rapaz solteiro. em casa du famiiia, Praia da Lam

lnja.11. 24. Lapa

ALUGA-SK um bnm cozinheiro dn condu-cia afiançada; narua'Sete'dé Setembro11. 18 B.

IT 1 -NDH SE um prédio de sobrado, na rn-.» Senhtr iíi.m Passos; informa-se na rua da0 nstiiülçâo 20, armazém. ,

y.ENDE SE uma cadeira de rodas com to-v dos os .iinvimentiis para inválidos; ruale S; Pedro n. 161), officlna.

VENDE-SE um carrinho batço"; na rua Ma-reõha'1 Flnriino Peixoto 74. sobrado.

VKNDIÍM SE dois prodios com grando chacai,, e dois terrenos; infurma.se na ruaAssis (aineiro n. 4. Padaria poita da luacom o sr. L luronço. E»l.ação da Piedade.

\j ENDR SK uma casa com grandos necom-iiiudaçôes para família, com jardim iodo•l.inlido ; na rua Leopoldo n. 48, Andarnhy

Grande, trata-se na mesma. Não se acceitnliitermodiarios.

VENDE S15 em Madurelra a 150 e 2Ób,{Út'0

lotes do lerienos na rua do Carmo n.6;'.

JÓIAS. Concertado e reforma-se na offlci

(111 1'iinentel, fundada em 1877, rua dosUuriyos 11. 113 sobrado, entro as casas Fer.nu u ll.izjn.

CINZAS Infernaes-Marca registrada-Ma.tam instantaneamente pulgas'-noròeVa*

Pnrn o banho e tollelle o sabonete Rif-gornão tom rival em perfiun" « inS.priedades anti-septioas; custa um ÍU l\T«a de tros 4»; na rua da' Q^u}'^1'

Lü? ja; incandescente?>m,le--anh;;n!!St^i»,i^^''-"-"Vi'

CAUTELAS Monte de Soo-Cí.rro, casas

_ le penhores,ouro, jóias v.-lh.is, prata, bnilnntcs, peru-Ins e pedras finas cohipraui.se e pagam-sopor preços sem cnuipeioiicia; na travessade S. l'1-micisco d« Paula n. II,

»»«. ciiaiuines, vôos o tudo aiianln"Z r ,iÜ*cione.á iiluminação pela »., c ,„,,''*"nçandoscdnte; éncarréa-nm s« rtn n, . '" *

PSlí» Posiolsjãblõiulus do mo.Lni« , t,' ' ""' com «scarros do snn-v-rdVpííiíi-rPÍS-S!^ ^ «

SALA. Aluga so uma esplendida sala pro-|iria para ciinsulúijlo mediei, advogado,Oentista ou oscriptorio commeiclal; trata-sena rua Primeiro de Março n. 40 B, nhar-macia. r

OsiilioiictcHiftrcrtem innumeros iml-tuddres: q que prova a sua excellencia. ___ __- Esse^dípa^oiQilii.ni-

TRABALHADORESPrecisim-so na podreira da Urca, praiaVormelha.

y ISTA boa selem quem u.sh ã AiruVsn?.V falada Maravilhosa do L. Nóron n- t?,lbcllidos « era doenças antlga^vídru 31*.

A rtJcSidc comP™r o remédio aconselha-

Para cargas, trata-se com o corretor daS*^1* s>r- 5' Caail108'rua OSnor.1 Caímara n. 2, sobrado.

^^Para passagens e outras Informações, com

THEODOR WILLE ft C.

31 RUA DA ALFAN0E6A 31

A LIGA SE uma ama de leito, cmn muitoleite, só para famílias estrangeiras ; n,rua Ciimerino n. 80, 2- andar, quarto n. 18

a LL-GAM-SE. a homem de tratamento, a/A sala da frente e alcova, da 'lia do Ria¦¦hiielo n. 97 A; tem entrada independentee ga/, mas, sem mobília.

AVISOS MARÍTIMOS

¦aBi WSÊ

i LU0A-SH um commo.io, tendo direitokria casa toda. Rua do Barão de Ouaraliba

59. C.ittote.

ás moléstias da pelle, flarlnros, írieiras, comiclioes, assador.?«ao rapidamente debolladas por esse sabão. O seuuso é do grande utilidade no banho, pinalavar a cabeça e para a barba, porser um poderosíssimo

Anllscpt|CoClcnti-lsiinlis m ^._ eZ*.í^m* 51O

^üLIMPA E

AMACIA A PELLE*"~ 'Õ±S-J

Z^^^^~~~ fazrnrio desspparecer asI^T C^* m»i SABDAS, PANOS e qualquer erupção.

Vendà-se cm todas as pharmacías, drogarias eliTfuin.riis. Altltjo IHI ITAS .v r. OURIVES lli

o sr. l. Caetanodo Nascimento,riMium.itiumo durante 15

- „^ 4 radicalmente com iiiirunsiSg^^i -'dia a travas

Com tremendoannos ! curou-sefr

12500O18*; vendem-se n_rua da Quitanda n. 74.

O

Rnupas do banho do marluc ,. . Dara senhora n IV», 11| «IH|. vondom-sa na casa Jeronymo Plmentai

ANTIGOeslà provi

relojoelro da rua do S. José,soriainento na mosma rua 41.

MANOEL Teixeira. Joalhorla o rolojoarla.

n» N»™r!,r^0UrÃ'-P*»«318Im op«,'sflnas. Na rua dos Our vos .10 a n„,i', .' "

Al.UÜA SK uma sala e alcova muito ||m

pa e arejada, perto do largo do MachaI" o dos banhos de mar. só a moços do cmmcrclo ou moços decentes; rua C.hristovãoColombo 37, r andar.

BANCO ÜNfÃO DOCOMMBRCIO | «CAPITAL 5.000:0005000 I ^Rua Primeiro de Março I ***

íísquln» d» ,.„„ ,|j, Alfândega n. t I

Loteria twpUw

^lUeira j,W\FREITAS

O PAQUETE

Norddeutscher Llojd, BremenBahldaa para a Knrupai

HEIDELHERG 2t do ,nr..„,„iiiiiL< v ° correnteü.,v.'5

t| d* maio

ALUOA-SE um commodo a'pessoa seriaem casa de f.«milia; na rua Sena.iorDantas 35, casa assobradada.

ALUQA-sE uma sala de frente e alcova, acasal sem filhos, por 70», ladeira do Livrainonto 19. quer-se pessoas serias.

VENDEM-SE dois bons prédios no Anda-

raby Orando. Trata-se a rua Barão deMesquita n. 65.

MA1NZ.WITTKNBKRO. 2 de junho

-a.i\_:a.3v_=_:ã

15:0001000ivn t.HAi.s roK íí-ioo

OEP01S DE AMANHÃ

50:00080001NTKC.RAKS

InWros 21910. quartos mi, já incluindosellc do con^utno.

EM 7 DB JUNHO

fnande loteria - para S. João

20O.O0OFrancos (Ouro)

IBS KIlliimlnado a luz elcctrica o possuindcoufoitaveis aoçommOdaçoea p*ra

do boas

í;!m°.«?.^. $& * f*$Õ* ^lamenms'bem arelados e hygtemcos rara os üe 3'ola-sse. «aliirn boje Jt de nkTll a, ,rhnran da mankâ paraBahia,Mnceló,

Pernambuco»Cenrn.

IlarniihAo.rara

o llitniios.Este paquete e ventilado por meio de o'»-Jtriadade. ttm cozinha franceta * bra«ileira• Ortadajram brasileira; possne câmaras

O paquete allrmãa

CREFELD(llluiiiinnilo A lua òlecli-lea)

tafde^íara0 ** 7 d° C0^^ent0, ás 2 hor" da

Madeira,Lisboa,

LcUíeaAntuérpia

e UremenTOCANDO NA BAHIA

ALUOA-SE. a um minuto do trem.na esta

çào de Mangueira o a 10 da C«ntral,ondeSli.üV situada.a bellissima Villa Savana, maisoohecida por Petiopolls dos Pobres lo^rprivilegiado por Deus; «II não tia moléstiasnem inundações, é um Paraíso. Os preteo-! dentes são innumeros e este umiuncío é umsimples aviso p.ra que corram, 70$000.

ALUOA SK em Oragostá (S. Dcijültigòi),-o1- andar assobradado da ru» Coronellamanndo n. 45. três salas, cinco quartosc zinha e despuosa, tendo agóa. gaz eseotóe banhos de mar defronte da casa

TTENDE SE por 7.00 ( uma boa casa comV Ires Uarto8, duas salas, despensa, co-

zinha. com grande chácara arborisado; á rua1). Adelaide li. 27, Boccn do Matto, pontodos bondes.

VENDE SE, compra se, concerta-se e re-

forma-se carrinhos de creaoça; na ruaLarga de S. Joaquim n. 148.

VENDE-SE por 2:600* o chalet n. 24 da

Estrada do Intendente M.nralhtes, emCiscadura com cozinha.dispensa.agua enca-nadaegrande terreno,cinco minutos distantedos pondes do Campinbo; trata-se no n.30.

ÜM offlcial do barbeiro recém-chegado doSul, deseja empiegar-se como effectívoRua da Oamboa n '""167.

Se«od.SBtombn°UrÍVOS30AlPO^,Urui

Osabonole Blfgcr é o nnlco quo de»,iróoa caspa, com pf(lr..iri 1.. ...",septico.

caspa, com efflcacla, por ser anti.

Essência Passos 1%$™™de Mattos prescrevo-a com o melhor resulta-do na syphilis e rhoumatismo em sua nu-?S*S v'll,,,'ioa*0S1 Çámppsj depositários,Araújo Freitas A Comp.

VENDE-SE a ca«a da rua Torres Homem

D. 55. por 3:t)00$, rende 60*000; Uata-sona rua Conde de Botnfim n. 130,

ÜMA senhora de famiiia respeitável recorro a uma pesssoa caritativa e debom coração, que saiba avaliar o que 6 ovae-e-vem da sorte. Ella.outr-ora feliz, hojeima com a pobreza para sustentar - -•--

2$500 Atoa,l,ado supeilor cnfesU*»t-A-i . <l0 Para toalhas de in..;.a a»500 o metro, vende-se na casa JorónyPimenta, rua da Quitanda n. 74. y

mo

CARTAS de fiança do bons ní, ,„,,„,dão com rapidez; - ¦ ¦ '"-llt loja.

na rua da Carioca

sal, aluai'pOMMODOom casado um cao^íí! a.r,eJ?d0 ° fndependontej para raníaíRC™l(i,',.n.!',r™'!>'.?* rua da Piedade n. li

a sua

ALUCA-SE um homem para porteiro outomar conta de escriptorto. Rua do Ou-vidor n. 52.

ALUGA-SE um sotio a rap.izes do commercio ou casal sem filhos. Rua A,

VKNDE SE um bom prédio

cliot.i CoelhoS. KnnciscoLuvas.

de

na rua Ma-informa.86 no laruo dePaula n. 4, Fabrica de

Ifamília de irmãs e orphâos, visto ou* ,morte em pouco tempo roubou lhe oa entesqueridos que lhe davam o pio, recorre aquem lhe empreste 8OOSU00 pira elia netfo-ciar; Poraita melo honroso, adquirir o naodVi cada dia o p.igar mensalm.tnto; será nmiobra do caridade que Dcui não deitará semrecompensa.-Carta neita redacção a A H HConfiada que encontrará uma alms bo,,, uni

resposta J°' M"era totn «neledade a

A, em fi.mte .1 rua Marquei de"Àbuntes«iiboneté Blfucr o du umigr.idav, I c som rival. Perfume0~

R M.smJi""8 á°8,a "d»4*o áV"SíeFaw

classe para

ti l»-oria>*«. não ió jviveres como também

Preço da passagem de 1Antuérpia e Bremen 450 marcos.K»te paquete tem iu ma|, ¦»*dernas

f e J* clnws. Mm medica, creaáa 1eoa.nbclr. porlaB„f, « barda,

a ílha* írVi_f ^,,0<>,,<, &**»*• Par.«ilha da .Uadrlr.1. a«nlm r.»,« i», P•lli-cctamcntc para Lelxões (PortoAs paasneens de 3vluho de mesa.

Carmo n. 43 2-sem filhos. Rua o0

PRECISA SE de uma perfoita cosinheira;na rua Haddock Lobo 23.

PRECISA SE do um quarto cora entrada

perfeitamente ind pendente, arrja.iofrente de rna • podendo ser em rez-dèchão. Cartas nesta rcdacçio.a Mario de Olivelra.

ENDE SK oucljacara de flores, cm frente de rua, já

luga-se por contrato uma

aterrada, podendo ediflcar um lindo predoem fronte ; na rua lUpirli ri. G7. Trata'sena tua Frsl Cmeca d 273, com o própriolario das 6 á? 11 horas da manha.

tOSSBS,oão iLl«lioa; deposito, Avenida Passos 41.

nnussBa, por mi,is reollentes qu« «njar»,X oão ressf^m ao (amnso Xarope Janncs,

ÜM homem do mela edade, portucuezcarpinteiro, entende do pedreiro e nin-lura, precisa empregar-se como «carie-gado de avenida ou casa de Commodoi, dáUnça de sua conducU; « encontrado noargo do Rosário n. 22, com o sr

28$000 g.trdos de semana santa,Jeronymo Pimenta, rui da

leoa. cortes d* dama*do lã preta p>nâ vog.vendem se na casa

Quitanda n. 74.

Kerraz, Adelino

Essência Passos * •«t^eoiSíií;«incera e «ponUnea do ,r. Frr.nr.Ur.í, M MSampaio, rua Teixeira Júnior n 10 S Phrffito vão. quando, cm carta, refere cnrflil darbaumatlamo em >l « sm p8ggoa da

™" "milia estlmaval, * '**

PASTEIS

PRECISA-SE de bons nfflciaes para f*.chos de ferro, por tarefa ; na tua de SãoPeíro n. 114.

fiasse Incluem

Acompjnhia forneça conduecâo gratuitaCgen,

a°' m' P"S44feiro* co» '«»

IJRECISASB do orasiiíi, peqneno an-dar ou mesmo nm commodo, até 70*000,•ms fan-oii» composU de quatro pes-p<ra

soací

c camarões recheia-_ dos, marca Avenida,

n lOMeis. únicos dt-positos:Ku.i dos Ãiidràda* n. 4, Leito de Minas,¦ S. ioti a, 51. Casa de bebidas.

« Rosaria n. 53, • . esi.inipilhas.Espirito SanUi n. 22, Casa Ritw?iro.Nuva do Ouvidor n, 34, Chopp Nsu-tico.

N. H,- Os pasteis fão vcndídoi nas cai-»?s ns. 27> e 4.2C7.

O.^^l"'"'^'" tl,ss,P* « 8'Kn.es depíllé ipwsqior manchas da

JKRDKU-SE aH C«rqueira.

cautela n. 2.028 da caia

ÍpiRANCK2 pratico por meihodo espegaraMoio.Preparam-se timi em »íapara eiame.s;andar.

na rna doi Ourives

eclalemoost0, i-

OX0^.,^^?'" ¦'¦»*,-.<-¦¦»"Ideal; nenhum o eginíj.

ÜPNS quartos, com serventia, p»ra rnr,eoijUieríOl e casses (om fllbos ..nrrmin .1omr^adeíami^.ar,, sfi«k c!«hS?"ÍÍ3. Tljuoa, com banbos deehtjtelro o eaáaabiearaoUndo-ie todo o »oc«o a m V , 11 i?iPreçoi 30j. ss*, tojooj g0 moralidade.

fl

é

41

&f&am

WÊI 1I» I

"iiíir ¦

>as »o em casa de família e no centro dad»de ; cartas neste escnptor.o a A. A. A.

O embarque dos srs. jassareiro» i* r.«Iharâ no cáes dos Mineirc,,' a9 di.S d0"

aras

oaserrsi-io doss para transporte de l-"a ."" t"" aos acarga sujeiU á deterioração.

"-*""'• a* j corrtnte to meio dia.

No grande caíra de bordo podem os ir» I passageiros piard/.r Jóias, valores e dol p... «„«cumento» de importância, aedeanu ra.HÜca Li . «©«npaiililji aeeelta ca rara a...._. ••'-eetaBarnte um n.k.. "

PRECISA-SE de marceneiros e wrpia-.ei.ros na roa Frei Caneca n. 1*.

£.___!&*_ de.iom

.raenínr' pjr»'»"i compras, qae da coihecimenio de si krus S. Janaar-.o, a. 138 B,

I1"¦¦S"11" •ss»a»»^a_»3_a»aaB_aa^^raflBmmmmj

Xf-ATHEMATICA-Len,,., ,ult f% ,iíimno. eqiina mautenuuca elementarparueroarmente ; oa roa Sete deSítaabron. 231 1. Preços módicos.

AMttisi.se jantes ím t(1jM â, iocaljjl4Í-, v1"

' Recot0"»Bd*-»« clareia M»»'>Hlj.tna 4 Ompsnhla \aela«.,| | otr,«a, d». »»•».».,. RUA tH) CARMO N. ,S.V»ua L*C Ri o d * j »n*)p».

retrlbuiçio, ficando a cbava d* raaoecüTa¦•iveu ein seu poder.

d °_duda á* *mtla,,í,,• ,M ¦ «ntavvespera

,*•**• ««tt» •*!• iraatcbe Ccie, é rasla iaeiAa n IIPari fretes,passagens e aais informafô*»,

ir Aii«i* co escriptorto da Rapreu i

2, liâ tarai Caoiafa, 2SOBRADO '

reetameate para lis boa.

nanb?a T^""%£,• «««todae...iaran.- 15. P and.r.

"'• m °tntnl *>

HERM STOLTZ a C

pRRCrSA-SB ,te ama cozmhéir» nara! iodo aemeo de nm caM| , de um/ísípanga para cuidar de ama rreança Tm.se na rua DootM DUa da Cnia n. W

pRECISASK de trms boa arraoiad^I paija-sf beta. ÍAtao da Upi n. 76 '

Praadai

LOMBRIGAS41 Licor d:,s Crcanras «jpelle, comcer;.-u, as lombrigaB e cm a ss molcitisiin'.í»tin.\e' E* de bam gssts. sem perir',e.tif.-4 porgantes,Rua de 8, j uti o 55e na

RSCISa-SB de ema p*qo«na narcomi creasyaa 8 maí* serrteo* ;de S. arutaTia a. 151. ViUt f

'

ÜM rnoço br,nco, opera

trar urrn moça brene:corno rasados; quern eideus r.aru nesta rad-,

ari',, de.«j,i encona que í/n»ira virer

IVCf nas ronfli,vo«i,' a Manoel Rimos.

Essência passos»r''« nesta praça, referi»ctuã de prive mamfo.-açfaca, realizada por e.u preparado» de^ilü*no«, Aranjo Freitas & cWp,

a*^""

O eatimavel sr.Beker, neiroci-nesta praça, refera im, ruoUsalmaf rave manifo.-açio íyp,v.illtica da

N0en|;?o(í'JI/';,r^7l,s"1o. d. lt,b,|,XI wnbprs Já «dosa . d, c r preta D»rdsa3»e quando sahla da egrsjl de V , [„,l„ído. Pohrea. a ^SSLiuSS^S^fflob«eqmo d« levar á rua do s»nl . VJW. ,Rny Barbosa, ao $?&X fâ

m

Ba^afasD4l'."'f'pTl2"d*, ^* f,:»! ict*._ . ^"P,sw«. effailo riBe.r.-.cam.a»,ata. ti

ra lidar'Irt

* .NKMIA, farta de core, , forç4S>a. >*ru e cífloai peio tmh.j nutritivo ,ie

Avea,dTp«t;.1;4irPai,l°' **** S" "*°'

M

68 Rua General Gamara 68Í^WMSS!R»t9S 6.1*

O" üosa «sservir a uas

t

S__*_I5.* ,4{

t?^ Z "JfTO-ÜBMaa . ecrurr«»iJdos um se:* nulas, OtédiaaU&raa»ífn»8.:|»rèE,|d>"- >«ad«ra-s« mcMrs, Rr-trada L<• f hr*". d? «'Ofcie tabida ia 1 hori, da

AO> pTopn*Ur«M.— Cnheeiai er«dià_isi d«»,OaHr'M « 8,

™ P--dtie«

w^^ífkk,?B,f Hif«nr* (ndiipaa._____ f '''"" t:S"to\o Qsltaada 43.

Tendo nó.i grand»^stóck. de colherei..-''« alnminto para

.,, d<T om> em cadai,.»».*/- DOM0* f!*•**<*«',« toodo faul'5S» , J

"iV "íí*-' «f-lwiaoi ba.zar d.Í3_?" •» ° k'la- AlaetUUdade do Ba!

n t í 'o1 «x'-«',*M«,de.rfc, quAÍidadi0 famo.a_B.untt li * «ncontrXem.audo» Aodrada. n. 4. cm d.

iateS-P». *Ui«i maii d«„3 praga.

Café Satüríts-: Jofâ P ° ,n!,lí"' í?<«naÍi»do» do pm-M.JW* r-rejo rtolbo. cupim . lepra"»,aniaiei, ra» Ji Hospício 160, drcfirias,

CIAVALHKIRO b.aunu (ducrtto pracltaJU ua eomoáe moWliado nn« .«Ia aârceetro ca tabarbist. Cartas a it. a

*laerdralS_u? JTaJS?^^ **i

UM «itadaate acelu alumnot da portai»:.»•• * -fratif es a i»»üuo cada mataria.'

:-;.-:-. á raaSo^aVaÜfe ____i_»^ M »™ ''---' ' * ll- '-^ »-•" '"•-'c»

*lo*ini» no nem o*e?n« ou.meio silo.. õfrT^^rn^y^rd* noa*», aettariw t^"x ~ - m lr"

LIÇOM Prefes.or» esa dlplama.1 lecloa*.-i cidade • n«a arrabtldos, puno. «otf».

í*. forWi.-a<ti, caliirríphi». franí.e. pritT^.I do^asítto!» auiaj pai* i«t» 'm,^^t* as"«i vwnce.raetbodo fadj. Ioíoíhiií5*«,«a da

Ui."'"

'f

ltC.

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

*.Mf**CORREIO DA MANHA*—Dominço, 2 de Abril de t9ÔS

SaboneteJAPQNEZ

í

Este prodigioso sabo-neta é o melhor até hojeconhecido para o banhou toucador; é a ultimaualavra que se pôde ob-ter neste ramo de cora-mercio, é absolutamen-

________„ te neutro delicadamenteBerlumaUu, da a eutis beiloza, attractivoss encantos, fazendo expargir o mais suave• duradouro aroma, tornando-a agradável-mente fresca e assotinada, livrando-a dasrugas, impedindo o appareclmenio das bor-•tilhas, espinhas do rosto, manchas, pan-noa, etc. Nenhum outro sabonete pôde compararjse-lhe pela delicadeza do seu perfume,Vela pureza de ingredientes, por tudo, em-Bm, que firma o valor de uni sabonete de

Srllfceira ordem. 1'reço: um l$a00, caixa

e tre» 41000. Vende-se nas pnncipaea ca-

Depositários em S.Paulo: Baruel AC.,roa Üireita; Rio de Janeiro: rua do Hospl-cio n. 22, rua dos Ourives n. 115, rua doHospício 3 A, rua do Theatro n. 23, rua daQuitanda 2, rua dos Ourives 28, Si José 55• rua do Theítro 25, ( casa de 3 portas.)

Distribuo se gratuitamente um exemplarnitidamente impresso, com tres musicas:polka, valsa e schottisch, sublime inspira-ção de Aurolio Cavalcanti, denoraiuadas•Sabonete Japonez», isto a quom comprarim sabonete.

éÊsDINHEIRO POUPAD'0, DINHEIRO GANHO

As pessoas que se dedicam á fabricação deespartilhos, apreciem os preços de todos os artigos

indispensáveisÀ VENDA NA FABRICA A

RUA DA ASSEMBLÉA IM.99Tecidos com 140 centímetro*

de largara Metroseda «Mg»Brocatel de

Broche de sedaBrochada linho merccriseBroche de linho merceriseBroche de linho e algodãoBordados a seda, ponto altoEspinha de cores lisasMescla de cores diversasBranco puro linhoBranco algodão linho

Tecidos com 10 centímetrosde largura

15t"0012*000íosooo81-Ouo

161 008*0)5JOU0

ldJOOO6*000

SetimSetim

Macaumaravilhoso.

MetroÍOJOCO

7$000

FUós grossos próprios paraEspartilhos

CASA CIRIO

i

jgi*c a r-'A/^ff^.

m^iiWMi' à

^fc.M.vv.jOKa;-!--- -*

Deposito de apparelhos, instrumentos etnateriaes dentários.

Gutelarias o porfümarias finas

JÚLIO BERTO CIRIO

RUA 00 OUVIDOR 148 k.CAIXA DO CORRI-.IO N. 15

(Endereço telegraphico «Cirio»RIO DE JANEIRO

Todas ascores

f com 120 centímetros.\ com 180 centímetros.,( com 36D centímetros.

Metro3»i004*5009»000

FM-se abatimentos de 10 *1. em cortes de5 metros em todos os tecidos.

Cfadarçora snrjndos especlnespara espartilhos

a f*f# •**"••• •

Leilão ds penhoresKM 11 D15 ABRIL

R. CERQUEIRASacramento 15

rí Oonvido aos srs. mutuários a reformarem

ruaü cautelas até ^véspera.

Metro 10 mt»100 *6t'0»100 *800$150 15000«150 1*200»2()0 1*500*2III) 1*600$100 $600

Brancoi n. 5..Brancos d. 8..Brincos o. 10.,Brancos a. 12..Brancos n. 14..Brancos n. 16..De cores n. 5.,Barbatanas de qnnlqner eomprliuento'

largar» e grossnra»Diizl-i 100 gms. 1 kllo

De baleia. 2*00° 2*500 «MODOD.Sfaio.::..:::.. wooo \m>De bufalo estreitis-umas «500 1*800

Molas de aeo de qualquerdimensão

UmaFottes para frente 1*000Simples para frente J600Para lado, par MO»Para costas, par S^uo

Douradas ou prateadas para ligas :Joro» de 4 pecas «600 6*000logo, dei peças, superio-

¦VCD iMIMItUtilV1'.".",'

Ligas elásticas pnra meiasPromptas, o par 1WP0 2*000 e 3*000

15J000

15*01»

Dnzia10*001)

6«KX)3S6002*400

Elástico para ligasMetro lOmts.

De algodão mercerise 1*000 8*000De seda *S»d 16*000De seda superior 3*000 25*000

Torrai de todas as eoresMeada grande JJgW100 grammas, sortido em cores .1;?—Kilogrammas, sortido em cores.... 65*000

Llnhn afiançadaEm carreteis de 1000 Jardas garan-

tidas, de cores, um carretei, *600,dúzia 6ij000, grosa €°»000

ColchetesDuria Gro*a

1*000 9*000 . ....... 1*000 9$0'0 1*6C0 15*000

Grandes.Luiz XV.Medicis..

Ilhós patentesCaixinha $500. caixa 1*500, kilo 10*000Por ferrar ilhós em collete «*"*'

Atacadores de todas as coresUm Novello

2*500Duüia6*0009*00

24*000

Dr. Maurício KaràtzMEDICO

operador eparteiro.- Especialidade em mo-IcMius venerens o vias urinai ias. Cara ga-rantldá da syphilis por proceBso especial einddlor. Kx-àaaislonla dos professores Kcen-mnrszky, Rona, llirclor. Coin olinica Los-pitalar de Vionna, BÜdapeBt, Pola (hospitalda armada) Berlim. Rua Oetieral CâmaraD. 0-', de l *m 4 lioras.

De Unho, 5 metros «ROO

Mercerise, 5 metros.......... J^OODe cordão de seda, 4 metros ra™»De lacet de seda, 5 metros... 2*590

Ponteiras para atacadoresCaixa 2$i.O0, kilo ¦

Fitas de pellneiaMetro 10 mts.

De todas as cores «200 10*000Fitas n. 1 de setim ou faille,peça •••••

Beadas parta daas fitasMetro 10 mts.

Preta de seda \W KW»Branca de seda 1*000Branca de algodão ã«JU

Rendas para um» fitaMetro 10 mts.

Branca ou creme $<00 4*500Calões próprios par*

espartilhasMetro

Da largura de 3 centímetros $300Da largura de 4 centímetros Í5U0

ManequinsErect form Stockman, um

Papelão conroEspeclalpara moldes, folha 1*000

1511000

|800

7»'i006*0UU

M) mts.t$*o4$000

99*000

O maior estabílecimento e o mais antigodos congêneres. O único que se acha pre-parado para vender todos os artigos de artedentaria por preços sem competidor, atten-dendo a que todas as suas compras sâofeitas directamente ás fabricas e a dinheiroá vista. Pede a todos os srs. cirurgiões ilen-listas que, quando tenham de fazer suascompras, não as façam sem consultar osseus limitadíssimos preços das cadeiras deWilkorson,Du|)!ex,Colnmbia,Favorit»,Mors-risson, de viagem, de White, etc, etc, dosmotores de Shaw, White, Dorior, Hnstinge outros; de dentes artiftctaes de White eAsh, com e sem gengiva, coroas de Logan,etc, etc; de oiiro.Globe, Balança, Wat.Mil-Solila, Moss, etc, para obturaçôes ; de pre-parações metallicas e de cimento de phos-phato, de osso, de marflui, da borracha, detodas as marcas para obturaçôes, de White,Ash, Poulsoo e outros.

O maior sortimento quo se pôde imaginardo todos os demais objectos para gabinetese offlcinas dentárias.

Enviam-se preços a qnem os pedir.Descontos reservados no acto da compra

a dinheiro.Todas as encommendas que forem acom-

panhadas da importância em dinheiro ouvales postaes serão aviadas no mesmo diado recebimento.

Moreira llarbosa. rna do OnviilGr n. 151e roa da Qnltnnd» n. OO.-CAIXA DO Con-¦Bio n. 431 — Tki.kpuonb n. 1014.

Acha-se no prelo o catalogo geral, queserá remettido a quem pedir.

COBREIÂ DICK'S BALATAPARA MACHINAS

E' a mais durável e resl

tente até hoje conhecida, ado-

ptada nas officinas d<\ Estra-

da de Ferro Central, arse-

m-es de Marinha e Guerra.ÚNICOS AGENTES NO BRASIL

ONIZ & C.BORLIDO,UIINETI Surti oe um§ iÂROÂ ZEüiTI

VENDEM-SE

Custa mais caro em pre-ço que qualquer outra marca,porém fica mais barato quequalquer outra pela diminui-ção de consumo, pelo augmen-to de luz e pela conservaçãodos apparelhos, por produzirmenos résidüos,

ÚNICOS AGENTES NO BRASIL

B0RL1, II & G.

JflElMJMPHAJT. p. Jl/fontes

I-em sompre lindo e variado aortimentoae jóias, a pecos baratissimos;

Compra ouro o Jóia» velha», concerta Jolaai relógios.

227 Rua Seta de Setembropeito do Largo do Rocio.

CALÇADOSPARA HOMENS

Botinas fortes 6$ e 7g, ditas ponteadas 8S• M, dita» superiores ponteadas * mao w»e lfi. ditas de bezerro Clark de 13$ a 158.boríeguins de bezerro 12$, ditos de pellica12». superiores, uma especialidade, 15» e16» botina» de pellica a Í2» e 14»; ditas, onuc tia de melhor, americanas 18»; botinasungindo abotoar 13», pellica; sapatos debeierro 10» e 11», ditos de pellica 12$.

PARA SENHORASBotinas para senhoras 6$; sapatos abott.

nados e raios, pretos e amarollos 6» e ir,boneguins oom biqncira 6J500, ditos sugo-riotres 8»500 e 9$; salto alto, de pellica 12» e131, botas de abotoar 14$, sapatos de abo-toarão lado 1»5u0 e 8», superiores U* e 12».boneCTine de pellica Glacé a Luiz XV 15$e WMapatos Sransos de 1»a 10». K muitasmarcas que ió à vista.

VER PARA CRER

RUA DE 8. JOSÉ' 36 e 104Corrêa & Ávila

ATTENÇÃOPedro Leandro l»mberti quando resolve

pagar 8 *«u Irmão Bernardno UmbertloíFu-froa de 30 •*. das obrwdeido /S-tOTque estes montam em dois mil contos oeréis, livres de todas as despezas 7

Senjentes novas100 RUA DA ASSEMBLÉA 100

Experimentem

QUEM DA AOS POBRESEMPRESTA A DEUS

O velho sexagenário capitão José C. Pintochefe de numerosa familia, paralytloo ha IBannos.corn uma filha mais velha gravomen-to enferma o sua Innocente netinha rendida,precisando fazer operação, nfio pudendo emvista de seu estado luta- pida vida, acha-sena maior penaria, baldo tta todos os reeur-sos, nao só para sua subsiatencia e de suanumerosa família, como para acudlr ao tra-tamento de sua infeliz filha e de sua netinhavem, com as mãos supplices, implorar, emnome de Nosso Seuhor Jesns Chi isto, a oa-ridade de todos aqiielles que sentem O In-fortunio e a miséria, de seus aomelhantes,nâosóoobulo da caridade como algumasroupas usadas para cobrir a nudnz sua e desua familia. Todo e qualquer obulo que lhequeiram dar pôde ser entreguo em sua resi-denoia, onde oa seus bons proteotores podu-rão certificar se da verdade do seu appello.Rua do Rezende n. 14, sobrado, quarto n. 1.

YGLEZIAS & C, Alfaiates

Rua do Ouvidor 149 B, sobrado

No »• Clob, eahln o n. 79, do sr. CarlosStephann, á rua do Ouvidor a. 150, oasaNotre Dane de Paris.

No 17*. aabluo n. 29, do «r. dr. PereiraBraga, á rna do Theophllo Ottonl n. 46,•scriptorio. ... j

No W, tahin o r 17, do sr. AltredoRangel, Hotel Balne.rio Vllla Ipanema.

RI», 1 de abril de 1905.YGLEZIAS A C.

Doenças do EstômagoDyspepsias, gastralglas, falta de ap-

petite, debilidade orgânica, vômitos daprenhez, enjôo de mar. etc, sao ef-ncazmenie combatidos pelo BLIXIRDE BACCHARIS COMPOSTO, de Ro-drigués.

Deposito: Pharmacia Rodrigues57 Rua Convives Pias 57

0 Ministro do Interiorde França, por meio do circular mi-nisterial aos Prefeitos prescreveu, pa-ra a desinfecção nos hospícios, pri-soes, lazaretos, etc, o emprego daVordadeira Água de Labarraqne, porser ella o mais seguro antiseptico e omais enérgico desinfectanto conheci-do. E' sempre esta água que aconso-lhamosque se em pregue.

O emprego da Verdadeira Agus' deLabarraque, misturada conveniente-mente com água, é quanto bas1 , naverdade, para sanear immcdiati ^ntoos logares onde o ar estiver mait .cia-do, para desinfectar logo todas asroupas, mesmo as mais inquinadasde matérias provindas de indivíduosfallecidos das mais terríveis epide-mias, taes como a febre amarella,a peste, o typho, o cholera e puradestruir instantaneamente os gor-mens dessa tão terrível moléstia.Lavando-so as mãos o o rosto comÁgua do Labarraquo misturada comágua, fica-se preservado, com certeza,db qualquer epidemia.

Por isso, o Instituto de França to-mou a peito dar ao inventor o OrandoPrêmio, para recommcndnr a Águade Labarraquo à confiança de todod.

Quasi sempre dove-se misturar aÁgua de Labarraquo com água puraantes de empregal-a. Quanto a dó-se e o modo de empregar, leia-so oprospecto quo so acha era volta dagarrafa.—A Água do Labarraquo serveexclusivamente para o uso extorno.A' venda em todas a3 boas pliarma-cias.

P. S. —Desconfiem das imitações ;comprem a Verdadeira Água doLabar-raque e, para evitar qualquer engano,exijam quo o loureiro tenha o en-dereço do Laboratório : Ataison L.FliERE, 19, rue Jacob, Paris.

ENXADAS MARCA ESMERALDAVCL

OJ

CS

03u

cd "5 rs O-a ¦ *3 xj v-5 " rt m*¦• 2 eu jz J3«J 3'OT *r.cr v v.2 8. vij » >g-S t:

*• « cs *•w G

icci +-* u

UIMICOS AGENTES NO BRASIL

BORLIDO, MONIZ & CO

PHARMACIAPrecisa-se de om offlcial; à ma Ooyaz

n. 30„ Meyer.

\^ÈK /sssajgK^A §@fòl

Vende-se nm de Pleyei, meio armário, deJaoarandá, com penoo nao, de família quose retira para fora; na roa do Pasiaio n/2.

t do motal puramente branco para ineaa eaqbre-mesa, auróçfto etnrna 9

JV Ç^\S*A MUfilZ otamonte8 d/fâ-brioa o venda a preços do convir ao com*pnulor. Loucas, porcellaaas, crystaes e'rens do aoBinha.

«» Rua Gbiiçalyes Dias 60Próximo o Ouvidor

ÒASPART-. RRBKIXO.

PENSÃO VELLOZO

1HFL0ENZA ou 6RIPPEBronchita—Gatharro Pulmonar

CEDEM AO

A' rua Dons LuIm n. 33 (Gloriai oomeallelUua accomuiodaçôes para fami.UatraUmnnto.

Düi minutos distante» da cidade.

COMMERCIO

AHTI-CATHABRAL Xarope de Cardus BenedictuslíE GRANADO

Raeallente medicamento para as aífeccões de peito • dos orgfot

Encontra-se nas princlptwa pharmaclaa e drogarias

Granado & O.—Rua Primeiro de Março 12

V WWuOllr.EBUÀRDOFRANÇA

mQfQoUBPOS1TAR10S NO

BRASILAranjn 1'reita»

•It C.Rua dos

Ourives n. 114o

Bua de S. Pedra n. 90ha simoPA Caries Erba

ADhPTADA NA EUROPAR NO H-1SP1TAL DB MAlllNHARemédio sem gordura

cura (!tflc;iz dasmoléstias da pei-ie, feridas, em-pigens, frieiras,suor dos pás, hs-

saduras, man-chás, tinha,

unas, sardas,brotoejas, etc.

4^1 Ai ia

Cimento marca Suez.. E' a melhor qualidade de

cimento que até hoje tem ap-parecido no mercado, própriopara trabalhos de concreto esub-sóla.

ÚNICOS AGENTESXO BltASIL

PHENOL.INITEM BLOCOS, EM PO' Oü EM LIQUIDO

Desinfectante e desodoranteO mais poderoso microbicida einsecticida approvado e licenciadopela Directoria Geral de SaúdePublica.

A'VENDAem todas as pharmacias e

drogariasÚNICOS AGENTES NO BRASIL

BORLIDO, MONIZ & COMP.RIO DE JANEIRO

AOS SRS. FAZENDEIROSFORMIOA CUYABANA

Dnico meto evidente a oomprovado para aexltucçío completa daa formigas saúvas.quen-quen, lava-pés. Enxame lüs.

Para pedidos e informações dirigir-se aodr. Ernesto de Rezende. Fazenda das Co*roas, Santa Delpbina - Estrada do PerroUnião Vulencian... Estado do Rio de Janeiro

|tftjaffl?fc»frmr»*»».. h fffi* 1 rsJniitiiÉàHB HH^HÍ^r*Wí**

2 locomovais de S cavallos.1 müchina p.irn vn-nr chapas com 3 rolo.1^

do lm.lfl de comprimonto por 15 contimetrosvdo dl-motro, cem poliàs movidas a v.ipor.i

1 g»lt:i pnra fundlçâji;1 gjrande forno de fundirão de 3.^10

los com 7'J oentimclros de diâmetro interior-e um gnind ista d« 5.0 0 kilos.

duo i ara 1.5C0 küos com 50 centímetrosde diâmetro.

psncllas da guindaste para fundição/movidas oom engrenagem.

Diversas forjas-; tugnrna, ventihdor e feNriun-iitis de farreiro.

Diversas msdhlnas de furar.1 moinho de 60 centímetros para fubá. \Diversos tcmdoreá de caio de diverso!

tatu ii hos.Çyliudro de ferro da 1 metro de comprt1-

mento e 55 centimetros de dhin-jtro, com unieixo quadrado.

1 osqiieníàdór com uma serpentina da co-bre ile lm.10 de altura por lOcontimetroa d*diâmetro.

Diversos ventiladores.Diversas caixas de ferro fundido cora eixa

etc. pi.lias para rebolo.1 tacho de duble fundo de ferro fundidOf

da 70 centímetros de diâmetro po:- 50 dlaltura;

l dêsoascadòr de c:ifá.1 serra circular comi corrcdiçis para sen

rar tdfos (linha econômica). i1 moii»lio'de café p.ira ser movido a mão(

a vapor.1 caldeira de cstrreürar o leite.V máchin i MondolOt para nsfiia gajoza. !

niachtna para fftier ferraduras.lutas para furar e cortar.

,'! guindastes de 3 toneladas.1 dito do 2 tuuelad.is. .Canos p curvas de forro gMvanUados dê

2-t centimetros de diâmetro ( podendo sorvi*!para Mu binas o bombas, visto ter algunicanos oom borracha flexível o com válvula.!

mnchlna a vapor e 1 compressor paribombas conjugadas A; M. Arthur Sons JortStnn.parii'fabribàca-J do canos de chumbo]

cyiiridros de tetro mnlBavel do 0o contjmetros .Io diâmetro por 3m,?0 da compranienio tada um, oom flanjes de cada ladojcoíii fure-. - ,

l maohinü de reacvftb Marinoni para intpressão de jornal.

cylindro para peneirar mandioca.grãudèü forjas, todas de loiro, com

P l

'1)70113.1 pira fazor tijolos Claytòn Pai

ten. . ,1 gnihdaslo completo com armação (

duas manivullasi engrenagem o lingueta. il prensa, trabalhando b vapor, para dourai

livros ou pi-ntoa de papelão.dita a mão. .inachiritts para fazer caixinhas do pap*

lão quadradas e roctangular.1 dita paia cortar.1 dita para coser com arame,

teares pára fazer esteiras.Diversas maobinas do. fusos.Diversas bombas rotativas.24 machinas para fazer rendas. i

tearos do diversas larguras para fazsjSeda.

1 ordissoir. \1 installa.-ão completa para fíbrionoltí d>

saccos de papel de diversos tamanhos. fl machlna para bt-cotuos com 12 c.-.rira»

boa.1 triturador pnra massa.

cylnidro cum 3 rolos de 70 cei'timef.íf»de bocea por 22 do diâmetro.

oiuiipre^soros.Diversos sfícmrs de papel.1 caldeira tubular de 30 cavallos.1 dita du 12 oãyallos.1 dita de 6 cavallos. ^1 lancha a vapor do lí motvos ir. compm:

Sento coui macbin.a.. Còmpottoii^courpletaí1 dili de 1 civallos.Divucsoj motores a b';|i. petróleo e a vnpoBDVnámos òléõtriuos.1-machinh Marina de 8 cavallos.1 dita de 6 cavallos.1 ongenho de serra de tí* 12".' Diversas machinas de lurar.Torradores diversos.Moinho excelsior.

lütxos, polia.s, maticiss o cadvt-rsos lamaiihos.

RbriiíVràs para bondes e to mMachinas para produzir do 80 a

do gelo por hora.[«¦caldeira a vapor, hoi-isnntal. tubular ml

fixe, força du 50. cavallos com humilho dlnlimenl;ii;ão e todos 08 pertences.

1 locomovei de 16 OiVallos. ,1 raachina vertical para macarrin.com sflt^fôrma. . . J.

I cylindro honsontal para massa miúdasl dito para macanào.1 »massad«ira, trai^missSo e pollas.1 grande torno ingl'7. Wilforti, para tor*

near cinco metros entra pontas e do diamo*^tro 1-20, largura do banco 65 centímetros.!

1 plnina grande, largura I"30, altura 1"W^com dois porta-ferrameiilas. j

1 rnachlna da furar c cortar, grande s m»vida a vapor.

Diversos outros tornos mcc.-mlcog.

PARA FABRICA DE CALÇADO

1 cylindro.1 miichina de coser Kitez.1 dita contra-forla.1 dita de pregar saltos.1 dita do abi Ir fendidos.I dita do marcar as botinas. l.1 dita Blnck-Kites e diversas ou-tras. \Para tratar n-a rua itn Uospioio o. l5ti,Casf

. Lebre, telephone 510. .—'—— A

iras do d»

a 200 kilof)

tubular mMhurniiho d»

jr.76

I^.OCíXJE3JOALHEIRO

Rua doa Ourives 76Partiotpa aos seus nmigos, freguezes e ao

publico que está vendendo toda» as snasJóias e rologiüs por preços sem exemplo,para liquidação do seu negocio no maisourto prazo de tempo.

Todas as Jóias e3tSo com o» preços mar-ca dos.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora entravada, ha anuos, oom

tres filhas menores o daas dellas rfoentes esem ter meios para tratal-as.pode ás pessoascaridosas, por alma do seus parentes e pelasagrada paixão emorto de N.S.Jesus Cbristo,nma esmola para o sea sustento e do suasfilhas. A generosa rodacçio oo Correio daManhã pri-sta-se a receber toda e qualqueresmola com esto destino carldosotou na rnaSenhor de Mattosínhos n. 26, casa n. 1,bonda de 1'apagipe.

SAQUESsobro Coptugnli flhas, Ifcsvpanhn fLtullh, nu affcuoiü do Banco Contymc-rciul do 1'ui-to.

62 RUA DE S. PEDRO 52Junto a Avenida Central

COSTA BRAGAAGENTES

& c,m

Ato, 2 do abril de 1906.Cambio

As taxns de ir. 3|16 o 15 \\i d.foram adoptada;Mio» banco» na abertura do niorcndo.ma» lotoêm seguida a mais alta tornou »e farat • 101tuatentuda atò à ulUmn hora.

O» banao» abriu doolaranüo «ao.nr aiítji amn» nilo encontraram dinheiro, com otrertt «outro papal u l& 5pí e limitado» nogocloa raa-U

uintTo em pouco a taxa bancaria foi elevadaa tS SitO d contra outro papel a 15 3\i d., »¦»•su uno nio tinha fne.il coltocaçAo nosbanoot.

A-mitie diminuíram U otrerta» d» letra» »o»hanOOl e»ir«ngelro» afUxaram. variando a lã lli,i":í- «1íw o Manco da Kcpubllca conti-Buouaaaoar a I. 5(Wdi contra outro papel ajs in .* d. e 0 mercado f«cbou oom a l»W &••-caria de ib Hl>> d <*u»»t ¦•«!. achaado-aa ooutro papel a is Jiíd

o lí-ovlnifiito foi apenaa rrgular, oo«-atando o» neaoolo» onto» de lettiu banoartMü« t> a« »l>-*U*u 6va t? Jn d.

,\* lava» offiúiauloi-aiu a» «egulnte».

de outro papel da lã *>|lt

aftlxsda» pelo» banco*,

l.OI dlf••••p«ruilambnífoItal.aPortusal-.'Nom1. Yor«

' .

ti 3tt6 IS tii d.'80 . >«* l*^ i-or tt.$0 i »TTí iTT» tor H/m.

) , atai iMO t or lira.ü . ».«< IJJ-.' *i.; . ms ni: i>or do .HlMIt^ MSl.At;*

l<(.tiJurli ao K»U<« *le Mina*a.riMadaçio do dia tjhwj

llouvo a> tjeguinti!» alteracOa» na pauta da«nnaoa «toe noj» andaàmeiuioini com caiea

M»lll • ¦ãnoi pitado —... •¦í»lats».¦orraclia Wl| bruto. ¦•farinha de in.nwtlOtfJ.

. milht> . .trubà d» »rt\« ..

. . milho, IIuú .|\Uuo wu rvioTouc.utio. •••ÒtKMlO"aM ^OU'«.

Viaílantt:Krnwto Parreira Franca.

Mosançué •¦Mpu» Paroira-

ímudt:Souea Cabral.

Doou Saeionats:uoocalvM Co«lho. CMWwNa ••Jtta-fBtra vaodoram-»* so ooo aaccas. Ai

notlotM doa mercado» Mtranfelro» co""1"!",ram Mdmidora», fechando o d* Nora "i ork comalta do rão: no dl.poolral » d* 5 ponto» -modiHimcamSa. • o do Hamburgo oomodcAm! li» • I|S pfeotntí, ma» o no»»o mercadoSntmuara na m.ttua calmaria ultimamente'"fioii^óVtocloo resinado» pelos commlwai-losraiSunmi¦ cotação de íiiw a ilíyo para o

t!h» •VportacAo a procura «ra mala detenrol-Ttd», poWm »» otrerta» de comprador»» • ran-iteilorMDio»* encontravam e na» venda» quo•Tconhooia a tarde parada regular o preço deumTÒara »yr° 7 • fechando o mercado »»tav«l.

¦ntrarant Ml •accx» por barra dentro.Km Jonüiahy pa»»aram i.wo «acoat para

^ Holaa da Nora York abriu honwm com bal-a» dftãpontoa a do Havr» Inalurada • a doHamburgo tombem Inalterada.

Cataçio poi arroba

Ccatro do c*aa»creio d» eaflRIO. 1 DR ABRIL DR 1905

Cotaçõe» por arroba.Baa» no Centro: 7$10»a T|M0.Exportação i n. T, ;tM0.Entrada*

g. Ferro lí hora» da tard*).. StCabotagem. —B L'*ntro >H

¦aceas

.4 1.013 ¦.. «J.TU6 •

T 100 •... P»V negocio»,baixa parcial d*

TJ*

;r*o...

IÍM por ku«ff.ii» . •uai > •tua • •

»V.o . *»i?' • •II o . •Hl • •|.vM . •um - •is* • •

l».V0 •$w • •

»f»« rramm»

. ••TO• t»» **•»•¦ *¦• W5W

tnuadu «it*r««»

Mtradad* Forro cwtnlCabòtãiamBarre d*ett*>

Total: kuof»> Meca*

H«ad» O dl» 1:F*itrada<J*FefTO Cantntí.....•.....••Cal**»!*»» ~

iTqW»».

TKO0TU»

Bajrra(

Total:

Utrui«enCMtutaaAo v* 1 * ? M vaata.

Pif<n*»H-*<c iSllftWBM»Boel LftM Botelho-

d»rr><»:«Muanío Raph»«l IVMOlO•tttf«*4«t' .

¦-

J«40 l-t.tr>* Mtdtn» ( ítII.C»mi.-Ao «*.*.r» üfiMii

leio V«rit»Ovt»« !l»rro».dertòioW L tou «iro rrag» • a»to«üo d»

ar.au.o Una Mactvlo.ritf-v Víír..*»» 1 ItMMtM. 1 uU aivt» so«ra» t•ffoio UM d* VI* io ,

WliOg»• »acc«»

Mádla diária, «acc-a».Dáadt l é» 1«U»«- •*"•*

S«-aâlp»Hotlodtlí«J:gatrada d* Forro útoualt>ioi»<i»mBarra *»» irott.

TOU «.t.cg».. tacca»

Uédte diart», •»«<•»»

i i'uv - - ».'• paf I M r>< »*»!!¦*4TI .1 .

ltò&.»i» «-«rf»!. ajwUint á* guard» mAr.

Kraetlo NaacJaeato.

aaiMtttll 1'iMM»

«¦•IMIIIIstoc» »o d» * • SnMMvw »*• d>* *'

RatradaM du :t •••

A**»t!m*»tedocos!»umo.

SUK* rto <mH ;- ¦*•

,%íhçA«» da >¦*»» M-aardo Araújo a

T>ro !- 52 J. »>. *v«í ». «B aSaawba W(H »

k;«i«**s ^rc¦il<,•

S».J71

"Í3.1>la

MST

J.TÍ1 t-Vrw.eií

MU*7.trt.ui

U».M9

í.»i.t«i

LM iíTl.tn ;«

1I.S6-...»»lll.C«as

113-1

-TSÍ <tl1*-;--»

m ss:ia;

Mi tMã.M

XS.Ui

a arcartr*»

-*->.

Total».Bxiatenola:Pastagem por Jundlahy.,Venda»

Noticia» d* Nova-Yorkponto*.

ntuiai ttnal*»» ¦¦ »*ra •metaliioinn-

Apoltee» gera»». 5 -t, S.t»0,t,v »-..«.Èmp. lUOí, io»

« ts»5, to -•>ln»crlpçôes 3 -j., í «- -Kauido de Mina», m.) 10 a.Bmp. Municipal, (1 ao) »»B. do RIO, •« |.) IM a.

¦ b a.Bancos.-

R*putitica. t», 15 ..i.......(,»Ripan/a<u:

J, Botânico. 50 Dtfiewurfs

C. Urbano». J5« —Força • Lua de Campo*. » a. ..~J. Bounlco, 100

Oferta*?.

ipoilCtj:Gerara d* 15 '!.)....., WJ&up. tó* 5JJ

(m.i.. rmKmp. ISS7 (m.) ——. 1*?»Bmp. ISOJ "Mll»»cripçõt» d« S -t M»Ratado d* Mtoa» --.• laM

mom. —üaUi.o do Rio It-t.), JjtBmp. Municipal......"... ia»

, (Lb. »).., »aIXòfníitr»»

C»r>r» Urbano* C-WD--. -Jardim Kotanico.-. ...... nnvbmal do Co-..merclo»... —Uwrta» Naciünae» ...... -Mercado Municipal 1h*

Commei-cial—^.......... 1*»Conr.tn«rcW ^L»<. • do Catnmetvá© ... IBtRepublica -• m*»»

fjímu.:' dt 'rrrvM ,i.i •• >ron •¦ :-.xj .McWria» Mina»....V. u«>apuc*hT. ...

Car~~u i* rrr?}. Botânico. —S. Osrwtorào.-... "*

5X»ro*i"ooflanç» r" ~iaie^ndade.. ãalM.-narra —Me.-curio -.-• —

a:!s«*-ç»" <•—• ?*-|Rrini: t-adtMWtti a.»i'cni»aç» —AjMrtea Fabril —M.-,r-iif*!'-*»r» nuàtmitmt lirofiwm* ¦¦• í**-j p. d» àSomuuk i<<*

aa Ml»a

«MUJSJ»»l»Ml7M3*4

WtSOOM

K*:;>0

ariÍM¦Ma»

Diversas •¦interna, lonal de Doca»..Loteria» Naclonaes ..Melb. no Maranhão-.....Transp. Cnrrungen»Centro» PastorilLuz StearlcaMetropolitana

(St

51511H»IIIai

1K*Kl

vOMMKHOIAL TU.KORAM BTJRKAnX

Laadre», t. noii anikiiuíiiDKSCONTO

H»ak ar Kagiaad Hat»d» françad'All*manba

NO mercado:Loodras, 3 m«»*«Par»Berlim

trj*/.•

¦/.

2-1.*lt8*[21|4 *|

CÂMBIOS

2lrS-/.3-:.3- .

!3jt6all4*/.2 l(l *|.2.1*-I.

a

«Kl«llSRI

l:0IM«N|MSI

uria»MM1751

m*UMIM

KltMt\Uwtsc

m¦i

tm

Pari* «obra Loodre* por m.Pari» «oura lulla porlOO 1».Heapanlia por 50o ptaa.H»rinn por íuu marco»UruxellaA porlNora York • •litnova • •

... • is

es.tr is.igrra.icq mo frs.

sn.m 379.00 fra.1» 'Mi 1*3 15116 fr».a.iüni &.J0I*:: fr».

*.i>5 95•tf. 17 Ijí49 mis

I.S6 00».lt)

49 5)3

¦RASIL APÓLICES-ÜURO

«*!«»U2

S -.... IM

stocit de café nde março de 1D05,PlndnmonhangabaTaubaieS. Jo»ePorto NovoUnha Auxiliar....

8. P. Central ao iratlia*»taçòM d* r»tn»»»a «m 31

laeea»mo100

Stoclt nas eataçdn d» chegadaMarítimaNoru (para Santos).....

*31

205~

54»Saeca»

. 119

3.163Kllogramma* 39.571 3.80)1.2(17 I Í43.ai

inccH».

1«88 :H38l|»

1041)»•7

Brasil, o' do Norddetiwchar

n,oi*fronto

»>M~ 6 SIS

1.114.500

Hontemcalmo

tum9.OÜ0

1.193.400

«fl4ttMM

t*lnuairmm<

Lllbotv..

1903 S */.1*9 »•/•.1195 5 •/.Fundtng - »- _ , ,04»t» o» Mina» 5 •/ FT1H

rU,MR»*IM«SUftwa, t.

Chegou, procedente do» pqrtqi do

Siquete ailemio «COblear '

oj-d d» Bremen.Reates, t.

MercadoOood arartg* — •üntrada»St«ck

CAFK* DB SANTOSaSRMTORA

Mwctdo. calmoRooo avcraíia.Tendae, ISOOU »ac.ca».

BSTAHST1CA SiTOlANAI.Bn-.barrpje» para o» B. ü. *U.coi Europa*i«aula» « * * * Í3-O00 »

KSrTATTSTICA MENSALS»h!da» para B. ün:doa iJi.OW Europa TX.m

nroiutçoto»RKtrNIÔRS CONVOCADAS

Oub do» rMurlos, boje. à I lf hora-Comeenbl* Utho-TTpogrepht*», aa 3 hora»

Companhia Carrt» Crnano», ao dia 8.caiuntin • Vuc*> Flomintn»*, no d!a 8, à

i hora . , , . ^Oom^nhia Tecido* Carioca. A 1 hora d* IACompactua d« Tecido» industrial Mineira. A

1 bora S &Companhia Poça» d» santo», no dl» li. Aa V.

cora».Compaotila Cnlão do»-\»re«í*U», na dia ts, a

i bora-Oon>pa«bt» Ferro CarrS! de Mc-iripagitsw no

Cí» iv Al hora.Ba-.rrii.rs Braaí-c;» de Na-nf^çAe Fr».tai. r.o

dl» lí. ,'«¦.,ijjtiipaiitla S Q«f sío^AO. M 4j,t;'., i l !«ora¦ C." , i:; . a 1

rteeebldo no dia 31.....• deide o dta

Sm «anal panado d» I?u4gata descontado o p«»o da»atereationa» «niraiia» ne eiailat marro

Marítima S. tnogo Totallüiog*. ld!o<». klloaja.

Arroí •'•••utr.nu r»»»taiFumo.Madeira».-MilhoPolvllho...Queijo». •.Toucinho.Diversos..

7.336K.fjei

5).213

?.»M35 831

4 1713.5008.187

9002.3HI

9.15324P.4S3

2.(0035 6384.171

15.ÍÜ67I.0W

?.3«l9.ir,3

238.701

Assucar:Branco U«lna......

• cryttal> 3- serieSomenosMasca vln-tioCr)'»tal umarrllo...Mascavo bom

• regular..» baixo....

Aguardente.An«raAracajuBahiaCamposMaceióP.irntyPernambucoParati vt.<a

ÂhoolDo »o (rráos

. 3S

. 36 ¦

Nominal•340 18001:120 ?:'aoWo I3B01360 1-80f300 1310«35 tM

13511:01umuoiunii*;>«11511105l'ur

170|15511451

Por pipa

aaaaaa

Ur»US!116!115112H|1501no»mu

»«o litrosi"|ICO»i:o.

aaa

35 00?

ret »li«*n 191900M| 11150913» i»í•| a H-5t0r» a 7»

12» 124500Cl a 71

íriyo » -10» a —

Nio ba2ti i!2líC»'0) 2u

xi5c.'! 151

;!AO-lí f{tcia»/aica. M u..a i», aa h mu

¦areado de geoeroí de contornoPreço» iu» vigoraram durante a lemana

onda;Ceríflíi

Arroz nacionalDito du índia, (ncro)Fnxinba de Porto Alegra, finaeapeclat

Dita idem, fma Dita Idem, peneiradaDita idem, s-rosaa ¦••-Dita da Santa Calharia», finaDita Idem, «ro«»a .-Feijão ?»pe.*.bH de Porto Ale-gre

Dito rfsiilftr Dito dl Santa CathartnaIHto hranco, ««iran^mroDito nuuuo[Hio amendoim-[>ito de cores, nacional«Iilho mludo da terra, ama-relio •

D*to idem. brancoDtto do nonaFarelo

Cerni terra-

do Su! »v«t ar.tiso^...• . »¦¦ s; ,-"•.'•"¦¦"'.

a Prata cova . mar.w* »ò ....

• • • v»i'..i

Mercado flrrn*.revoai* ¦•

Minas, inpcf.arMio reinar

Arrerifiana lAr^.oor'.Uíí» iiter». outra» marra*'Jtiío}*er;o Aíepra. o«ve, kuoU»« hlemowra» *»ari.-avki4t)xti ijttai <l# S kto» «srttBW

Aguardentedão, 4.5U fardos.

i ai. i-94'i tacã•acros i Arn. W

CatioiajíWEml

Cf ptpas. Álcool, 30 toneis. Algo-

I Caroço» de algodão. 1 0'7caixa». Cerveja. :U5 caixa».

lape17 '^>i Couros. 5 fardo».

Doces. 16 oallíDS. DroBa», 1 caixas-Faiennas. Vb fardos. Fructa», 7 caixa*.Ga.-raf:!* '.a«ia». 2Ui caixa».Jaborantly, 9 Tardosslacella, ífardo». Madeira, 3.000 peça». Mhtio.

CO »accoa.Óleo. io: harrl».tenna». 4 fardo».Raspas de ecuro», 3 fardo».Sola, » fardos.

itrurtrDe Perna/r hucoDe Macabe

7.SJ0no7.350

íuntucuçó»» i «ípxciiapa»Em i

R.o GRiO l

Jt^iowoo5JVU3J*.0

PoriwfUOl-as

ti

a Cla »|kilogr

a isna !•«a »»»i (1

Sío ha

»

OTttt *SsuiU Caihaiia»» **»«¦.

Por 'atlog.

«:-•¦:¦ a (lfi»rc a r-r-Por 49 frtXM,»tso í?»fiaf pwf«r<5 JW»CSK t- ¦..»»» umtá u4UM tm

Ilha Margsrlta VetieaieUl—lareraflmi -rJit»»rrtra-. d»*»' ton».. conaig lierm Sto'tz * C,»(.«:'- a.i. !**tro da pedra.

Riltmore-Vap. lr.fr. -De^al.v.. d* I.ÍJOton»,con*.ifr. dr. Sanc!;e« PL-nenie', * 500 tons. de

p.irt [".üzat-.et Barca norui>g. «Ole Knodaen»,te 412 tons., coiuig-. o capitão, ? toe sacco» comesfô

»IO*f1»tr**7(j tWÍ po«toBBVBt1r95*ll miradj. na 4ta tAntuérpia * «aeti »W» S de Ma<*ei'>.-Paq. Ing.

«Tnviòt.. com. i\. Haye». c. var/>« »«n»ros aHcyai Man Co.

Píscafroul» 53 d* — fhtre wec. . A'.Reto. 1 33gutns tn. 0- Svin«on, e<;n!q. c. madeira*

ord«n. <Ubl»n nn *la 1Mor.tev"dfo » e«c» -"a^. .DrttxTa-, com Se-

T*r'-o <)OT S»rt!G«. r*r»«. D. ii»* eri» Re*Ti*<',HenrrC B:''»v dr. P!ln*o M»riuM e tu»malDer, Iw lagos Sllra ^«rito» * fimllta, d.'.-,, i .1» H. Aradio • uma .-•-• jr». ¦¦„•- rt.in^i* Firia. P>?dro Po'.<> Uma. ;o»4 C. d*Siíva. Comt« d'0 '.vtlr». i*r. P#dro E«ttl?^ e'..-n.i i. d. rtnatftiw Ai»í» tor*». d. KJolza ni ii»*. .'r»»á TJtr.o» Woraé». Fradtrico SotítO.MpítSoTbeodOTO J S'lvs S4nír>*<. Jn-if\»ltnFtetferteiMísrvi» Souniad*. d. hult» 7. !•'*>-rafra.«;we!üi'«e *\ar>a. cr»ada. Lgíx.ViJrifeir '*» iiflrr» Jo.qním T. Sartim santo» el.13» aKr.tda. ueraldo ttataira. A.'f:ade Ji^ma-dt» -aoala. yríEi..»n Auioca Ua. di. Ar-

«

ttiur Siinliio Moit.n, Francisco fion.;:ilve» Mal-rellex. lilllZ Biteto». dr. /Oúqulm Porto lie-bollo, tenente João Dou» Otiveira, a. itene-dieta dos Santos, Jono iTute» GOTelo-, iilforc»Manuel II. < arüln Júnior, dr. fmanttno Au>gusto Sou/.n, i IIIIki^ o nmn crosüa, JoSoArnitrnl, d. < nrolin.i Amórlra e um tlllio, To-rendo I'. Amfrãdé^a Ing d SlirfchrV; stem-ber, o arfihe Cálil Eií:-h l:ra/., a nllcillfl d. Bet-tena V Dech.-iiis.os l»r: h. dr. RodnlpUoIMmosiJoâd <!f>s Sini/is Mamlonçu, Franciscodr i iinl.i. e v«i em a- canse.

U,-iliOl'Oan,—l-ir:ro ¦CoiiS'-:h.!';i-o. 2.4 tons. m«,Poiydoro das ,v«ves Tuiooo, cq. II o, varlosicencros ,

Vitia Nova,—Pnq. »3i Joio da Batrai co::i. C^Borliulota.

Bulila o Ar:ii-.ijíi -Paq. (¦F.üpniani.-i-. cnm. rar-dndor, i>i.'s ¦ em 3' cl*n<e'>

rtottordani Vn|i..jng.>Nllh»-I.W"'tons. ra. BI-i-lmrdn equlp. 2'. C. v:nios gai.ero».

Novu Yui!( e cbc.4.- l';ui. In-. »l»yron»i com.A. i adoyatv poasi dr. J J. da Sfll»» Fretre, oan vi.-tor Dítttoiicler, j; cm .!¦ ctaaso, e 107 «mtransito.

H» xrrnitsJ*l%xirr* n mirar

Portos do Sul, «Foriole**»*.Boidrtos ? I»0»m 'Mitiçelhin-.

..' Santos. <• Kaitti.-.go .Ltvérpõoi e sso»., "Oropesti.,['ouosdo Sul, -Poi w Alegrí.*»:Rio .ia rrati, -Cnul..Bremen 8 nc% . -Ilcid' 'l.crg .K!o da 1'r.ití. oAqtulnlnc».

b Londre* a «»c»., .feervanta»..Santoi. tCicfeld..

h Bio da 1'rnUi «PanamA*.fi Santos. .Priná li i-Cedrith».

Síintoii, «TIiüaíiÍbo.ii luo da i-rnt.i. .Mini)»*'\I Portos do Norte. K»gun«12 Bre.-uen o wi, «!I.d c»12 Rio da 1'rnUi, «tombe*.13 tlmnliiirífo e w» , SP;13 Sinto» S.-.iito»-.is B!o d» f-rata. «üriMta..19 Rio dn Prata. •Maí.-eiioa».!0 Santo», •HetóothCTg .20 S: -'U*. «BatilS».23 .s„.! Zeiaciüa, .Atl.ínlc.

\¦parei * niiir

Santo», -Sumo».. 2 h*.Portu» do nort*, '003Ç*!vM W*»si-i.rncmliuco. •Tyiy..Ponoi >io uni. Ouitrea . \n h».

Ho to* <:o nort», -Iri» ,|1fh».Vtotorta e osc».. M-irupy-, s u»Bio da Prata, •Mi-Heilao..Porto» ioi-íicilleo, .Qrop*»»*-.

'. BordéM e esc»., «Chltti 'j ti»Hamborgo. .K»rtha?o..

I ortos do Sort». .S. SalvadorRio Orande do Sul .rianeta. 11tortos do Norte, «ForUicia».Gênova e e»ca., «Att »itA-.

- l.lv*rpo-DÍ « e»'.». • fanam*..Nova Orlesn», .Cafc.0*»*».

.8 M-tp tes•• e**»..«AqtillwiM»*»Brem*n e «»c»., .i refeíd-.

" Hamburgo e eocst;.. -Prina 8- » riWtiUf¦ Pr.no* 'IO W»»«IWt>»«J». 4 !i«-

1» ?!kvs Yorft »- earflã». -Tfie») H».íien in *3»npí«ie». -J4ln3*'Koniban.ptoo t aae» , -Uanabe-.jlífli .« -..o * »•*. «santo».; ba»UWpÓOl * »»<!• •OrlHM».Hor<3<fo* * e*d- •U*«e.nw*<

I» ««•» VíWtt i**»C T:-í«pi«»..t l!au.ÍMi'i«o «»•**- «»«. »«•-a ftrt3rt*5 • **c. «líeVteUjetl»1' N^jí* •* * ttSw 'O' •**'*"»*¦*••tt tut-i*. t '*c~ .AUj«uic».

v I

I

*

Ica Vare'la'

tolo*.

(Ilhl.jh h».)

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

3E=r

II

' i

'. *• a.'.

%

4&&

LIVRARIA

dieiraItÜ.V DO liOKAKItl \. 87

1' ANDAR

EDIÇÕES D3STA LIVRARIA :FACTOS ESPIRITAS

por WILLIAMS CUOOKSDemonstração dos phonomenos experi-mentaes obtidos por e.-tc eminente satuo in-

glaz nas celebres experiências com o me-diiim Florencã Güók e o espirito KatteICmg.

1 vil. cem 150 pa^.br. ÍI5D0, ene. ?$500€nsinos Espiritualistas

por STA1.\70N MOSESEsta obra e um Conjunto de esplendidas

Communica<,'õos de pi-òfiindn alcance philo-sophlco e moral; condi mando os ensinosdados por Allan Kudec, podendo se comjustiça considerai-a uni raro e precioso"írinio de alto valor.

1 vol. com 35Qpags; br. 2jji500, ene. 35000JTnalyse das coisas

pelo ÜR. PAULO GIÍIIKRlínsaio sobre a sclencia futura, a sua In-

fluenciu sobre as religiões, philosophias,sciencias e artes.1 vol. com 220 paga; br. 1*500, ene. 2$500

í> que é o espiritismoe tjoçôes elementares

de espiritismopor ALLAN KAl!DEC

ínlrodtieeão no conhecimento do mundoinvisível puliis manifüstaçôos dos espíritos;contendo o resumo dos princípios da doutri-naespirita e respòstas'ás principies objec-pões que podem ser apresentadas.

1 vol. com 18-,) pqgs. br. 800 róisOBRAS DE ALLAN KARDEC

EDIÇÃO DO CENTENÁRIOO Livro ilos i:.s|iiril»s O l.lvi-o dos Me1dluu», o i vaiigollio segundo u i:.sjii,iiis-

in». O réu ii o Inferno, O Gênesis, «liras|>0.'il!ltllli;iN.

Pi eco dor. 0 volumes ricnmenle encarde-nados.30$000 Pelo correio rpjít:3$0e0;Edição popitlar das mesmas obras, um vo-lume broch. 2*ii00, cart. 2»0i), ene. 380U0.l*vio correio mais MO réis cadii volume.Remettorn seohtalrjgós completos de obrassobre espiritismo.

CORREIO Dft mAOT^Po,flto«r iTBf HiVftí de f 905¦¦"i"» — ii ¦ ¦!¦ ss——swsssiigrnr —

Sois calvo?...i

que os vossos cabellos

faz nascerselam &PmS»"ÍL'Ín?0S,e ^undantes cabellos?... QuereisJ vJ?l?£í ma«os e Instrosos como o mais fino vellndo? . "cabefeWesmo' S £"

GH£mx ^«somente de vegeUes,

A GtMOM vínS\?nl. !!,• ÍgaS 6 SUIDÍr a ca3Pa em P°uo° ten'P<>-in£££\™\^^8^fi™lP™%n™ ** armarinho, modas, perfumadas e nasm^W^^^^^^f^-P^^^ÍV^ cidades'de interior deste

GuimSpraea díltanQWnií "nÃr"1*4 CV '^° da sô < ™ SaDt0S- R°dolpho M.

_ ' "sa aa K«Pub"ca; no Rio, Araújo Freitas & c, rua dos .Ourives, Ui.

^¦¦¦síisssssssssmI^^^^s^ —•—¦No congresso internacional dos cirurgiões dentistas emParis, o ODOL foi declarado como um dos mais efficazes den-tifricios que têm apparecido no mercado até esta data.COMPANHIA DE LOTERIAS NACIONAES DO BRASIT.Sede social e salão das extraccoes: narra Imelro del.m, - ¦«-»-. „, ,. ........ 5* ***»K^JiAj

GRANDE LOTERIA DA CAPITAL200rOOO|000

EXTARCÇÀO, sabbado, 8 do corrente

e 52 Aeí^.^nda.e5,J<21.dà8 *»s casas e lóosques© na Agencia Geral, !í A Becco das CanceUas Va.Canjões $ Q.

IA JUDIACASA 00 AÜELINO BARATEIRb .

<*/ -. Xctrgo do Capim — ffiFazendas e Armarinho

rvrnão ser possível vender-se nestes ul«limos meses as fazendas próprias para ouZ^JtsoWcmo,s af}\\ím\i&t com a granda*liquidação para dar tocar aos artigos do In.yerno, por isso chamamos a attencâo paraos preços abaixo ;.'.'¦/¦,.

500 RÉISSuperior chita Uangú metro...

10OOOSuperiores sedas todas as cores....

800 RÉISSuperior nanzouck enfestado.....,,

$509

WOOÍ

$3»

Presididas pelo sr.

Z^Tn *TT. "T a «-«THABIPAg MA CAPITAL FEDERAI

f 1I Ij/t ¦

st'

*K

1

CLUB TAILLEURRÜA DA CARIOCA N. 15 - SobradoForam hontem sorteados os seguintesuiimetos :

1- Ülub sárlo A, n. 13.V- Club serie B, n, 1..'!• Club série C, n. 8,'>' Club sírio Ij, n. c.KiodeJaneiro,2 de abril de 1905.

Amanhã A's 2 horas132- loteria do esplendido plano n. 11015:000$

Inteiros 1$500 rs. Meios 750 ra.

Depois de amanhã A's 2 horas1ÍÍ6' loteria do exeellente plano 94

15:000$Inteiros 12500 Meios 750 rs.

da União, em virtude,

HlO BB JAHEIROGRANDE E EXTRAORDINÁRIO SORTEIO»• LOTERIA DO OIIANDIOIO M.ANO M 103Sabbado, ás 8 horas300:000$ Inteiros...,;; 15*000

J'e,os, 7Í5O0Visesimos... $750^^S^^ÈiÉÉÉ^^^^^^^^^^^^^ggPlíiVTU/IL. rW.

laipeão :IA1ESHEa KEROZENE

DIVAO mais pratico, nSo

tem torcidas, consomeum litro em 15 horas,íorça de luz 70 velas.

RETALHOSGrande saldo retalhos da diversas fa«zendas para vender-se por todo preço.

5^000Uma dúzia de eollarinhos do Unho 5$ú0*

7)?0O0Uma duzia de nioias sem costura,

para homens 750^

||P;

1 **

—,

CKEOSOTADO•— I)B —

Ernesto Souzachitos, aslhma, rcuquldâo,

escarros de'sanguee tuborculose pulmonar

CURA CEFITA

Km Iodas aspliiirnutoíus o drognitias

JM8OT PEITORALIWGIglVQ

chronico; KPmWS^S^^^&^V Cati,rrh° a»UÜ0 ouinnumeròs attestados confirmam Tt',,t,slo2 llulmon!T, etc.Nesta capital o lllustra n ,"ri^.?i.n Uí- P.oder,osa «ffloacla.

seítuid',, coni o emp ègo deste'm! aJro.S 'mS-^' Br*nomi tem co«-

vas nos casos os mais rebeldes m"dffrOSO medicamento, curas positi-

e so&^aS^^S^êl xarope a sua escrúpulos»do distineto pSSI Caldl». £id.aCOm. '°d? Oripor a formu'»laboratório é preparado

0aldl^', Fernandes da SUva, em cujo

l»t'posilo c fabrica

j*UAD0SDB0CUISTAS.36-RAHTiiÜepositurios iicsla capilnl

JULiO DE ALMEiOA & C—Rua de S. Pedra n. 86DROGARIA

VINHO TÔNICO NUTRITIVOApprovado pela junta de liygianeo tmetonsado jx.lo govoriio*Súe IwlôsfBi, preparados i o melhor ateliojo corihechto nue a dislincla classe me-usca.aiinto dos hospitues como das casasdesande, tom. empregado com resultado•espantas» nas pessoas ,'üh.us, anemlodsira.diirlpe», faltas de fnrjas.-As croanetis pafnliesJflcifUuna.tteniiçao e As'nni.is para inesíonlflcar Otleite.- Vendo-so unicamente noliibjimtono pliarmaceutlco de A. tt. de Car-¦ vaUio -;b-erreira.-<S. C.,á rua Uo üospicio

rJfÒSSES E BíiONCHITEScurani-se roni o iaropo peitoral do fodegosoaniftío o nlíatran dn Noruoffa.approvado pela

te*taa.

Junta de lij-(jiono publica, para c„m-smodas as nffec>;ões dos órgãos respira-e» o da garganta, como sejiim: lo-ses,nehitus inccntes e chronicas, asthmas,èsdojioiio, stiffocavòes, defluxo o la-«te.como attestam esdisirnclus módicos¦ífflBtawyano. Azevedo Macedo, Antônio de^«T^'JlTmí ,'orí1u«n». Otc.; vende-se^¦aoiSfí Hospício ii, ívp, phar-

| DOENÇAS DO ESTÔMAGOO elixir d» camomilla composto, approva' da nela eximi, junta do hyglene ríubllnn nmefhor tônico para fortimiar os Si"'dí

.gostivos tí facilitar as digeítÓes e todas asniolestlas do estômago o do ligado, únicodopoauo, rua do Hospício n. I2t', pharmacia!

BtflB[HMiaÉtsdBBJCti^SiBÊíK^sS^-.i^^' 'M^E^^B^^^^Btj^Bi^SBsPcMJgii^^BiWW

LICOR TIBAMDEGRANADO

ODEPÜRATIVOmais recomm&Ddado

A sua ofíicncia cmno pocloro-so i'nnovador do sangue c tos-tcmunbadaporinnumerosattestadosmédicos.

Encontra-se nas principaesphar-macias e drogarias.GRANAOO «te C-I2, «ua Primeiro de Múrç^ 12

ftsle oxcellente purificador do«íiiUKun é vantajosamente tndi-cano çm todas 'as moléstiasrtliitcsicns, quer sejam de fundosyphilitico, 1'lieiinintico oudnrlliroso, e pôde ser usado emtodas as idades.

AS PESSOAS lüUITOGORDAS« Meu pai era um homem muitocorpulento, escreve mademoiselle

Gabronal, e infelizmente sahi aelle por este lado. Tenho muitobom estômago e sempre fome.Gostava muito de manteiga, dabatatas, de cremes, de doces epasteis, e bebia muito, principal-mente no ver&o.

Quando tinha 35 annos fui acom-mettida de vontades de dormirdepois da comida c dormia umahora, mais ou menos, durante minhadigestão;o que nSo me impediade dormir de noite na minha cama.Tudo isto me fez engordar insensi-vclmentc, e cheguei a pesar 182libras, peso enorme para mim,pois sou de estatura pequena.Não podia mais andar senão muidifficilmcnte; era a muito custoque subia a escada cm minha casa,sentia-me opprimida e faltava-mea respiração. Com tudo isto aprisão de ventre não me dei-xava, nem as dores de cabeça,nem as vertigens. No mez demarço passado tive um começo decongestão. Tomei remédios paraemmagrccer cujo resultado foi meestragarem o estômago.• «jmn amiga aconselhou-me deme aesomb«r«j;ar..primeiramenteaa minha prisão de ventre. Mas os

íPessoa habilitada propôe-se a leccionnrportuguês, francez, inglea e SSacceita alllmnos e|]» ca« ^¦gJggW»logios ou em sua residência, á ruaTBarãode Sertono n. 31. Preços módicos

Preço 25$000

Temos de diversos foi-tios o gostos assim co-mo fogaroiros para kero-zene o álcool.

%ua 7 de Setembro 155MANUEL GOMES & C

CAUTELA

2$500Uma dúzia do lenços brancos 31 eUma duzia de lenços Unho Irlanda

1^500Cintos vorn:z pretos para senhora....Cintos cores para senhorasCintos polllcn hrnnca para senhora...Camisas enfeitadas para senhora

2Í.V%5-000

Perdeu se as cautelas ns. 158.918, 159.239 eI62.R-13 da casa de penheres.de Ouimarias« Sansoverino,1 C, Travessa do Thealro, 1 C

PELO CUSTONA

Para combater a s.vpliilfe, 0m.pigciis, dorlhr„S,sarnn, nlco-1meôes ,\,> boeea e du liirvuíieoscioplinlas, reiidns Viii-erosns, rlioiimaliünio, nrree-Voes. du pello, etc., não hamelhor medicamento.

••4.MOLÉSTIAS DA PELLE

ELIXIR DE IWASTRUGOAPPROVADO E LICENCIADO PELA DIRBCTORIA DE SArrn, áíi&L ..APPROVADO E LICENCIADO PELA D1RECTORIA DE SAÚDE PUBLICA

J. SILVA E J- VAZmal* poderoso medicamento...is órgãos respiratórios, não tenuo laiuuio nas Tossekr.ataM.oa Loquelulw, na Asthu,».. nas Ho«opiySes o na fraqueTa K&kfôES!OS TUBERCULOSOS'

a fOuro. rnstuhrttunanrtirí «t> f,.t',...„

M'"

A. GTU A.JL.IID A.IDB3CHAPELARIA™«P*»S para senhoras, Ijoniens, meninas e meninos.

ÚLTIMOS MODELOS*£?$SZgit¥ü* a"lv° * *"¦*-*•"¦.*»

Preços marcados pelo custoJ. BARBOSA

86MASfflDE SETEMBRO 86FASTIO, FRAQUEZA

í: MALES nn ESTOMAfiOFRAQUEZA PULMOiAR

CURAM-SE COM 0

1550011500SIOlIÕ?»500

ENXOVAES PARA NOIVASEnxovaea para noivas (cort«) o princinaeípeças por ?:>S, 30$; '10$ a SUJEnxovaos feitos a escolha do figurino coroas principais pecas a G:i/, §0$ o 1004Enxovaes de linhu o seda completos co»todas as pecas a 110$ e 120SVeôS bordados pára noivas ssoooVôos superiores o grandes 8$, 0$ o.. 4 txwOrjnaldas para noivas 8J, C$ -JS0UOSaius brancas l)oida.t;iR a lilji 8 UH>Meias para noivas a 2Í500 1S5D0Assim como loneos, luvas, sapatos, colletes,

letjue&uiitc., etc.enxoyaêsVâra

baptisados .Enxovaes para baplisados a 10$ e.... Oin#Knxovaes cmnpletos :i ?0$ e........HnXoVaes superiores a 8d Enxovaes multo ricos a líM, 5'II e.Toucas paru baptisndo a 6$

(Tcucas

de seda enfeitadas a 10S D.;Ciüieo delae do linha novidade a.

U)HI0025ÍPÔÔ4D.S0U0

•ISnOO8S000UMd

2J000Ura kilo <io saperior paina de seda..

$500 RÉISOrando saldo gravatas para homem

$200 RÉISUma duzia botões madroperolã a...

35000Grandes saldos cobçrtürès.á

lí.»in^^a-s»MSS:s^ffiec.ate_, lüm

'encontrado neste novo médios

«ando a febre, rostaboleceno^Ts forMsTa^meutando oWn^ cessua confacvao nlo entram narcótico,, coni^le »m cmteina^ o^, , N«pode ser usado sem o monor receio • o àanriVÃltfrtaí a *à*, -í! i ? oul,ros ! 1'or issolerado pelos estômagos maisdcbllitaTos. agradabilissimo e facilmente to-

Í

í

Tintura de s.nlsn, caroba e sucupira branca,díiiuraiivn vogflVjl do sangue, approvadonolaíxms. Jtmta de hyglone puliiiii, o C-i íhor purificador do sangue :para a cura-j-adlcii das esorqphulas o du todas as mo-*1estins provenientes delle, como solam'írapoílosi i>orl>iillias,samns, omnigens." dariUiros, eryaii.olas, ilicuinslisraos, svpliilis e¦ todas ns moléstias ituc t.u-reni sua orJttonJ"a inipiiuMdo unffuo; unnio deposito," nárua do Hospício n. 1% pharmaoia,

^^r-r^^Xt;,i.<,,l cm ,0<las ns P^^mclBs e ilroeiirlasDEPOSITO GERAL: RUA DO HOSPÍCIO 42niO DE JAMBIRQ

GONORRHEASAntlgsa e recentes, flores brancas, corri-multtos, i-Hiam-se radicalmente cm tit>s diassenvdortiam i •colhimentó, polo.espaafaoodu lloyran appiuvad,.pol.i exma. iúnla denygleno Publi.-a; dppôllto; rtiá ila lioân!Cjo

¦

k

Pn

rc

Pensão BrasilRua Sete do S.'tumbro n. 48, tratamantO

f ' ,í.'.,m- M,n°ÍO ol1 lant.ir 1$, com vi,nho 1Í500, eutrega a domlsllioà por 6fj$000mensaeij vendem-so eartOes com irrandosKbatlrnentOB, Ver para crer.

UMA BEBIDAPRODIGIOSA !...

Um medicamentoASSOMBROSO!!...

FERMÜTHINA

^|/PARTÜRINA\\ / ÃiMl (Priviloginda pola carta patente n. 3807) \\ / Mfr JIWS Abrevia o parti, som sentir as maiores dorea \

W Sm- .W II — Pree..ftW00. Ajs entes wraw em S. Ptulo l 1y

V~y ^ BARUEL & C, -}. COEI.1-IO BARBOSA 4 C.. 1Lm/£~— lli0, Illia á& Qojtónd» Ti F e Üuraes, 86. * I

CASA BORLIDO

fJkar

A \rrranlhlitn. o d.>li -iosoLicord* mes-wnlflo renenerador, sotwraoo íonillcantí'oito o u,.tde pelos Índios do Aroaumas ecuja rorurala, oi.ti.ta.r modlflcaUa polo e#le.u:e tuH.i.a\) li- Mârlius. rfuando por li ex-'.orou <-m l&M, e uma «prsdal.ilissima \>e-m.Ht> iSS"*'?18 *!ic,li> Wgliro, absoluta-m. tile motfenska e ae alcance de todos. t«jr\?t't wm*'iwiivi'lu «arraia com Í0i«...inimos, eu aa app»iu SKa» I!^...^'"ü^i ' * VJV,'U' * <*»<« «Se valoros (abiioantot ratAac da vinhk.r; <iros.pi.l«vS'A iU' >lu* inventados 1 ultima«wa, «« s.\j \ er.,.,iesos. hrooítttde eaaâtart.«s. phiwphero, strych^i na. j^J ou «ict>«íisr»g*ra $rm valor r»al 11ann-,, T"'hl,"a ;;nv^»tad* hj mais de aicor* rtdrc.Mu#mf « «m panco irmpo>:' ..;-de, pef.Ud.1 u^raeriA, radica aa*-.- .;' ' !^rJ«». íusanmla. triaitct. ccurAs." i~. et* AeUvs a* ti>ii«e^«s dítcrt' w¦« ¦ u* o Tiç..r peMiJi» d*cdo: teiv». cs-

A VermalhW, í O 8«5ce ««* e Wbidi•' «esa cstMin-u # auradUbaisaia» 11UKICÔS DKPOSITAR105

Júlio de jrtmeiàa o\ Csmp.MiOOt ISCAS56 RUA nn

¦> ^^HAsss^^BSHBu^S^^^^sv^s^J^^^^Tj^^Vslf^BE^^kk,^ *

cettuano < ,011. a snwraMíaUis do latsn^^íd^^&^ESsf SSfc^ppeia<a« á* |Kqi»in e alta csmrír;!. «mo ; fiWdô*i; «l/1' ¦ r-, p« ^?fin? *! eMgtit e todos os decruij ob)«,-.tos arwi,,Pt«c » dos Daniel'1 ?iur XÃ.L t **?*'allaanaVia, do mu? ci.ru^l?to*or»míntí> Ííw|(, \&v,<™rl,*»'tC,nF s oatro*cU»aa, sondas retn»«, de borradia, dí nt V.l

"e d. d«W 2^». 2£?? fsr,,hl

Í£3%Z :iT1-"dviri,s "rfc!a3i l "3 camir3> e de ,od01« «Si SSa^S^SSM!mntn°TWSa*J*

ins!rum«n,M l1« «fc^ dí tó^ « fabriciíitea, «p«iiü«BU d,CAilUr«s «lectriírís d« Rar*r, Ralaba. etc Uulco dopasitario tU al«dlo raiwa n.»Âncoras, o «sr,s hyaraphdo, o ieíii alvo e .> mli$ iwm P«paia4oTw«rtorj ííi^ ^time* dtf|v*!turio das *pp»r*:h,M »nd«:*frws para tótaatnfe» ds artriiuma

G*> tín?9 r^lWÍS•aían,8 daj •«'*«»'»« «* C.l.ytoa ,ÍWa .<tH steS«^ÍÍ c*u ^

O mais vjrU-ii) íortiasento di earteir*» rira histoto^a í hd asitemln

MOREIRA l^-AI^IBOSj^S PK0R0S6 »RUA D0 OÜYlDOfi H. BJ E *U* DA, QUITANDA N. 66

UABRONAL

purgantes e os clysteres que to-ruava alliviavara-me apenas mo-mentaneamente, nao Impediam aprisão de ventre de voltar. Foientão que usei -da Triberaneque rne indicaram. Minhas ova-cuações '

rerrularisaram-se logo,e evacuo todos os dias sem eólicase sem diarrltea. Ha três mezes quetomo a Triberane, ella nunca dei-xou de fazer effeito. Nao tenhonais dores de cabeça, nem verti-fiens, e supporto sem embaraço aminha gordura que vai diminuindoa pouco e pouco sob a influenciado meu novo tratamento c do cui-dado que tenho de nSo tomar mais-'nenhum alimento que produzagordura. Assignado: Rosalia Gabro-nal, costureira, faubourg Saint-Antoine, Pariz. 16 de Maio de1991. »

O uso da Triberane, tomadatodos os dias no meio do jantar,na dose de uma colher, da? de cita,diluída em água, vinho, leite, cer-veja ou caldo, é quanto basta, naverdade, para fazer cessar a maispertinaz prisão de ventre, semcausar diarrhea nem eólicas llegu-¦lariza a9 evacuações e fal-as abun-dantes; o effeito se produz ordi-nariamenle no dia seguinte pelamanha. O seu uso freqüente e pro-Iongauo impede que volte a prisãode ventre, não irrita o intestinocomo acoiitece cora os purgantes,Fazendo o ventre funecionar re-Sularroentca Triberane evita todasas conseqüências dcsL/oraveisque resultam da prisão do ventre,as quaes são : dôra de cabeça,emaquecas. opprcssio, Tertigenae sobretudo as congestões c osataques de apoplexia. Desemba-raça o estômago e os intestinos dabilis e das viscosidades que são acausa das nevralgias e das melan-cliohas. Desperta, o apetite, facl-lita a digestão, conserva a s&üdee prepara o corpo para umi feliavelhice.

Por conseguinte, devem tornara Triberane as pessoas que teemprisão de ventre, aquellas que cos-tumara rcg.ilar-se á mesa, as quetcem occiipaçôes i edentarias, oshomeus que se dão aos trabalhosinldleciuaes, todos aquelles quenSo razeru exercício phvsico, comosejam os que exercem profissõesliberaes, os sacerdotes, os an. mi-cos, rheumaticos, gotiosos e cbe-sos. E' recomm>r.da<'a especial-mente ás senho-as. tio sujeitas ipnsâo de ventre e que tanto s de-sesperam por n5o poderem se de-íembaraçar d'cila por mais reme-dios que tomem tem succes«odurável.

Especifiquem bem nas pharraa-cias pedmdo ura vidro de Tribc-lâut, e para que nio fcaja engano,.ejant lettreiro que deve ter oendereço i Maison L. Frtrt 19nie Jacch, paris. A" renda em tc^oas as boai phirraacias. Depositogeral: ma Jtc^b. n* 19, Paru.Como o vidro dura om ms, ogSWMttto rem a custar aptnas40 reis por dia — « cora. «

Deposito : «7 roa d» Alfan-d cg» — Rio de Janeiro.

hydromeSs"-Vea4ím-M ayiiea» «Kiaj-m gumü áos

de OLIVEIRA JÚNIOR

RUArobustez do

DOS OURIVES, 114

CLUB LÃCRÕÍXJÓIAS E RELÓGIOS k PRESTAÇÕES DE 5$000 SEMAIUES28 A Praça Tiradentes 28 A

.1-* .__«... * *

15J A PEÇAUma peça superior crotono tran-

çadO para lònço s do casal Gretòno para letivdos oãsiil á i';jOÒ oSuperior orètóno para lonçòes .sol-loiros a ISaOO

COLCHASColclms brancas para soii.iirn -ur^o uCfolóhns brunciis o tíoros pHra óiitiMCôlòhãs sunijríiiros pa.ru casal 13$ dColchas iniit.iç.lo n soda ji.ira casalCnlcli.ts supürldras cio crochat a...Coiiinntlos du uroòhdlCortinados BunorlorUs do crocliut alllló para cortinados, muito laWfó).-Suporior linhu para toalhaB ~n

fionhas a !f$

2S0Ô»

.ISkX.

£20».

3SO0Í

R$tV»23UOO

UfiOJ

S$'0"8M00

KISiXXJmmo18Í0O035$tX)0HlfOÕtl5$000

imo

MORINS0 af;imndo morini Papagaio ISIÇDDComprando 2 peças ouslatn -. y,i»w»O alitmiido rriorim prosldéuto tíu is$ liíouti

ü nfiiinado u liuui cunluicido l inrim Ildr<roçksès Millur, valo'' ou W, u pêea; porComprando duas ncci* cnst.iin 85*0nnKlln.1,, ..;... r ' V. íl/> ...li.. ""Suporior morlm Lavado "° fòlíçü

a peça por lfiiotjo.Peças morlm encorpado I eças morlm grandes oncnrl,!lll° aPçças de al«odao forte 8á5w Algodão para lencóos du casal *••

P«ra sua ospoaa pôde cscolhT um par do mSu^éWSí^ "l !Ílor rte W"

udo^m »«. PMe aind™ "Xlr

Sm cordão fa im^*.0?.', P°r 7!* lmP"^ndo

CHOCOS srs. soo,oP, ^^^^^^^^SS^Roccb«m-se assignaturas para o club VIII

Uma duzialinho a..,

' ÍÍÍIÍOOOoo toalhus Imítaçio

JÜ300 RÉISTira bordada o ontromolos, metroBoi dados altura suia a J$ ,'

do ?3\

rtíõcò¦7SÜ0O3SO0O

llWOfl

IttOOÍ

18012í5'.X)

Í500 REIS

José pinto d* Sà Coutinho

CASA FUNDADA EM 1855

GrandeDeposito

II • mil

de ArtigosDentários

Sapalinhos deli parOrando fortiinnnto do oapfls''praiasnnoraa nara todòâ oscores para. snníoias'|..'ir;r'Vodoa'"õs"tirc'cn<'

Orand» itarledade om fa^olidàs nrofa* iiarâruipofnüftóg outros artigos büo dalxamoide annunca^r por falta do espaço

LARGO DO CAPIM, 61Porta lariía

CABA DOADKUNO

ADELINOPBRBIKa

LOÜÍS HERMANNX a C.'VRUA GONÇALVES DJAS, 65

CAIXA POSTAL 247 ~ END. TELECR.: DEPOSITO

RIO PE JANEIROCadeiras, Motores, Insírurneníos de todaa espécie, Ouro, Platina e Massas paracbturações, Dentes artificiacs, MedJcamen-tos, VulcanisadoresJornos e todo oMalerialpara Oíficina, etc, etc. Asencommendas do«nter<0r sâo executadas com promptidáo eo máximo zelo.

fvridas novase antigas, ufceras,

Cajçreòs vanoros, talhou Prialrafl, uiu:llrotoojíScnmói,o a hirb;

, Dartlit-,8 liiirmdos, purutontoi •', BmplhííM, Feridas na caboos •tido do sovado odor, nes.

tpH$!—MSS S*í^.

PERFUMARÍÃ7~~~PREÇOS BARATISSIMOS

Para o csb*!'o açtia t» qalns clrt*rí»»d* t ir a . o*t-'« .OnontsU vidro t«Sa». trf«fes* iodo." S ,Íríain,, S l*%«lto Áím> +Brtta«troâ pan biroda * nyjj. Olaw ¦ » hiv«.' %-\ im> * *»• !'lr0'i 1# ov.dro, omo, ! õrisa o fmmti.nSÁ ama iir/a « ^ T**0*' 2 » -

««ntí puro. pacoC* fa». C4!IJ1 ii e Itó MS^^^lS^-*"^ •»*•••Windíor, gJjrr.*i3iiJ, i!f.1v^ anot e tívii*. alMtoSa^^irl . -7** ** **e»*9*v"»«OfW» flr».u. viil-ii, »iuc*. eu ca\\ ri» 7íií V í ° * tfl,í*íte. *i« * )• - 'X,

ft'il£0

A ;»"«•«';«•«• í o rornedlo cuo ,u ramlu.gos mí-iilivri» nm poncos d»sf, r an!*- d»usarei ouiro mmiicimento dirvira exMrt.m«ril'il-o. V«nde-se en» todaa ca Dhiriiu.ciar e dro(f«rta.<-- '

Deposito: — 48 Rua da Çuifaniía 4«

Çüiiigoiíiisô ou quiabo0';mpr»a-fí s^rn-t-I* *

. arroba, *>u 2Jt$-'íid n sdesü pUr-la a :Cs)

ífaelfa de 50 I tf0».

Rua do Rosário n. 114

PERFÜMARIA^ACCACIA E VICTOR1A161. Rua Sete de Setembro, 16;

At

BfâHlfi

ÇíTntoamor //..,

fc< uMimJiJ>'iVí íomp».'r. i ' d'j fa*r,j.

«3s-ic r.j-(ni<i-4P-M<» CViMLOAJírt

di «r».f-iU â *Kidut rsi

VIEIRA Sá;ÈíS0147. RUA'DO OUVIOOR. 147

C.

'^511

'' a,

1

wf

/l

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01361.pdf · m V AnnoV—N. 1.361 ^^m^^H^L^. ^^^H sjis^ím ".;•:;-.- t • .-'¦ ~- ':"-g0 V Director- EDMUNDO BITTENCOURT s^^g3g&Tszay?i!agM||^M^^^^BMBBg^H-

am

I •

& ;M

¦»•¦¦

¦ |;

t"

m

8 CORRETO DA RtÀNÍÍX--tíoi>íngo, 2 dé Abrilde ÍSítf

¦_Í3

^"^J ^croata.w-3!^ frãiãaãaaãjj

_^ taras»»:»

bn»

anE^r-.-MBM»»p^^^^'^tjMBMBwmg^^j<HPB8MWaWBBM^ ¦**e»»i**l*^fie»MaHe^alaMl*eOOi»«w _ ._______-_ SSS ^*ja-r"rw—»«O)0ei aioMM^a^^ *m 004 H

WÊÈÊm Js" >S^P^ .a^MBe»» C§ i_^í_^.^BMBMÉl««B. aTOMÍMÉÉMI ¦¦¦ MaMÉaaWmWa^^

2R^ii»it-ifWroJá^^,aar'>n7aif ¦ «« .—_ ^-¦¦-..¦•-

- - - ¦ — ¦-- ¦—jjfflWJf^^

BABÃORüSSO.Ss:eenci.i 'piépürádá

poi Jaymu Paradeda, ap.provada pela i xma. Junta de Hyglene I ti-btlCH d"sta capital; Innumeros ceiliflcatiosde médicos distinctos e de nsesoaà de tonoo oritóiio nttestnm e proclamam o SalmoItiisMi para curar queimaduras, nevralglas,contusões; dnrtlirõã; empigens, pannos, cas-p.is, espinhas, dores rheumatlcas, dores decabeça, ferimentos) sardás.-chiigaa, ru-easi erüpiíões cutâneas e mordedurns de in-Séctòs vehortosos, etc; ele. A única e melhor ÁGUA DB T0II.ETTI5, o rouindr. emsi 10.ias as pròpiied»iies mais:afamnd.aas;.Vende.se em todas as drogarias, phflrrna-cla« « lojas de pc fumaria». Rio de •Janeiro,rua S. Podi't);84. „

DeréáGum beijo

SchottischCom p o slçâp

do popular pia-wsla AzKVKünllKMOS.

Preço 11500A' venda em

casa des edito-res

VIEIRA KAGBAOO147 Rua do Ouvidor 147

! ®&C^^ =-

•fficsas

Leilão de penhoresJOSÉ CAHENS 1'i'iivi'ssn 1I11 Iturrelrii '.1

HOJIt I1IJA SILVA JARDIMTeiuSo do Ca/.tíi' IciliXo,

110 diii '1 do corrn"»1*—Jotl«li>H os pCilhoW; jla i<tjBÍ-

,<!<»*, previu» aos sríimoi-csniiiluuiiis«jiitisiinsctiiitclusp.iilcm soi' reformadas nló11 v«ís|tei'a «le.s-»e «liii.

=&€©»At*J

4? CURA CERTA DA ASTHMA*** E DA ***

BRONCHITE ASTHMATICAJ» XAROPE ANTI-ASTHMATICO DE AX.OTTI & C.

Deposito: Rua da Alfândega i47 A-PterÉcia Italiana.- RIO DE JANEIRO •=

Os attostados que diariamente temos publicado em quasi todos os Jornaesda Caoital Kederal, mie já são em numero de »I, acham-se à dispo-Siçâo da<|uelles quo deste medicamento quizerem fazer uso, na casa acima, quesâo dos exmos. srs. '

l.uiz a'Oama Berquó, guarda-mór daAlfândega.

Joãii líamos da Silva, rua de S.Jorgen. 59.

Dr. Barros Figueiredo, commissanode hyglenó;

David Bar.elli.Uocca do Malto.Estadodo Rio.

I). Elisa Pinto, rua do Catteten. 126.Dr. Prudente Coteglpe, commissario

de hyiíietio.Jofí Filipaldl, Becco do Carmo n. 10.D. Maria l.íbania Gemes dos Reis,

rua da Alfândega n. 151.Aliglislò Fernandes do Almeida, rua

Dr. João Ricardo n. 12.Maneei Antônio Moraes, rua dos An-

dnidas n, lã.Rarnnn 1'alhisse, rua do Lavra-

dio n. 112Paulo Ahdala Curl, rua da Alfândega

n. 159.De. Antônio Pedro Monteiro Dru-

mond, capitão medico do Exercito.Manoel Caetano Balthazar, rua de S.

Leopoldo h. 153.Augusto Tonelli, rua Carollna Ma-

ohàdo n.Hfl, Madureira.Manoel Alves de Oliveira, rua dos

Ourives n. 11.Dr. Francisco Ignacio Moreira Mar-

condes, rua Dr. Dias di Cruz n. 107.

Mario AscençHo, rua do Ro=arion. 64, cartório do tabelüão dr. Tupi-nambá. Residência rua Páo Ferro A-3.

Manoel Joaquim dn Oliveira, resi-denoia rua ria Alfândega n. 119 B.

Manoel das Frucias, Largo da Sé.Vicente Signorelli.rua S.Diogo n.64.Manoel Cerqueirade Magalhães, rua

Visconde de Itauna n. 101.Paschoal Savoia, rua do Hospiolo 184.Affonso Barrone, rua da Relação 1-B.— Avenida Cossenza.Dr. Joaquim Egas Muniz do Aragão,

rua do Aquednoto n 65.Dr. A. Botelho Benjamin, medico da

Casa do Detenção.Dr. Guilherme Valle, commissario

de hyglene e Assistência Publica.Dr. Theodureto Nascimento , in-

spector sanitário do Estado de Sergipe.Joaquim Oomes, mestre das barcas

da Companhia Cantareira, rua dasChagas u. 65, Nictheroy.

Cav. Antônio Orandis, Jornalista, ruade S. Diogo n. 21.

José Lobon de Cervera, proprietário,rua Hunorio n. 51, estação do Meyer.

Antônio Francisco Monteiro Júnior,rua Visconde de Inhaúma n. 18.

Alérh destes attostados breve publicaremos mais os de omros doentes, quoestão em uso de modicamonto, u que nofl enviarão quando radicalmenteCT1ií'n°-bistrirmem-se

gratuitamente na pharmacia um luminoso parouerde ura(Ilustro medico desta capital e attostados de medioos distinctos e de doentes.

íââââââââââââââââ^ââ-

2>r. Unjberto jfuletfaHOM<EOPATHA

Tratamento especial, único e próprio da impotência sexual

Moléstias do estômago, fígado e intestinos

123, RUA DOS OURIVES 123Das 12 ás 3

Grátis aos verdadeiros pobres, ãs terças e sextas-feiras

WWWWWWWWWWWWWWW^WWWWWWW^WWW

o

¦ I II

!>IjT*l^€0

m

Premiado na Exposição de S. LuizE3VE 19Q4

Sahão Mágico perfumado.para loilette, é um magnífico dpsinfcctant^,'

preconizado com resultado sejrurdj no tratamento dós darthros humüdos, eezemas, empigens e sárdas, verdadeiro ahtiseptico nas lavagensdas ulceras e mais feridas de mão caracter; tira o suor fétido dos sova:

cos e do entro os dedos do* pés, tira com faclçilidudo a caspa, amacandoje fortlcando o cabello. Faz dosapparecer completamente a marca, das bexigas, snrdasvpannos, quer de prenhez quer os da impureza do sangue. Preserva tmla a qualquer pattçdo corpo de ser contaminada de moléstias infecciosas e nveriereas». Finalmente ó o verádadeiro—S-.bão Mag^co-porquo cura radicalmente todas as moléstias .10 pelle. Tlrfas rugas, cravos, espinhas, amacia a pelle, tornando a pbysiouomia nova, alegro o dé(uma frescura admirável. 'á

Um 2$, três 53, seis 8t, dúzia 15J; na rua Sete do Setembro n. 47. Drogaria Pizarro"»casas de porfum.uias. ^'

jg^ Ji.ii-TESnxrÇíÀoNesta capital nâo ha outro estabelecimento com egual sortimento a Nação Brnsfl

lelra que é o antigo BAZAR COLOSSO da família pernambucanaRUA HADDOCK LOBO N. A

Pratos brancos,fundos ou ra*os a escolher, 2SÕ0J dúzia; talheres da melhor qualldadai10J500 dúzia; flanellas, oasemlras, padrões para um rico vestido, IÍ500, meiro; temos otr\trás flanella-< para StiOOo metro; cobertores com mais cio dois metros do largura para casa*dos, 55500; louça Clark, panellas ou caldeirões a escolher, 1Í6!)I> kih. ; bacias de todos OS•tamanhos; morim de todas as qualidades; cobertores para solteiro 2Í5U0; cobortores de iai3$50O; capas bordadas e forradas A seda para senhoras 15I5ÜU; morim roupas foitas parahomens trabalhadores o para senhoras; calçados; tudo a preço com grandes dlfferenças}livros e pedras e cestas para coilegios na Barateza a rim llnd<loi-l< Lobo ns 4, eiüfrente egreja largo do Kstacio de SA.

ia 5Grande venda de porcellanas, crystaes e christofle»

A TODO PREÇO

CASA CVPRIA MO

RUA DA QUITANDA, 85-B e 87

••*••

JGONORRHÉASÍT

.: ®& ^^^Er— -¦ ==t>®s@o esw®« __— ¦-¦ ¦— —————————

-•¦•S» «••

Flores brancas (leucorrhéalCuram se radicalmente em poucos dias,

com o Xarope e as Pílulas de matlrorerrnglnoso, improvados pela exma. Juntaue Uytrlene Publica, únicos remédios quepela sua composição Innocento e reco-nhecldaofflcacla, podem ser empiegadossem o menor receio pelos doentes dequalquer edadeesexo, dlspensando-se asInjecçôes a copnhiba e as culiehas, aub-stanclas estas sempre nocivas a saudo.Vendem Be, unicamente na

PHARMACIA BRAGANTINA

ã i nu tfa l'rogu3f ana n. 10)•"•to /—»••»»I i

Casa especial de óleos sRÜA DO HOSPÍCIO I. 40

J. JÇainho 4 _NIMPORTADORES E CXI'ORTAUUKKS PB I

Óleos e azeites do todas as qualída*dos para lubriflcução de machinaâ,luz, uso doméstico, drogarias o ln>dustrias, sebo, graxa, estopa, caxa-tas e papelão asbesto, breu, barrilha,tintas, vernizes, etc.

TELKPHONE 1TO.•M

'. ^1

m

VfeVliíXi- . ,...;_j.-..'i-i--,

LICOR 3E2SlC:irX,0-Eí.K13E=»jf5a.]E:«.A.I>C>IlO melhor tônico p>oix-eb o organismo enfraquecido

FORÇA E VIGORA TONICINA, composto vegetal, è empregado com resultado se«

gnro o immediato na aslhcnia pi^gariicni gcraU nas neurasthonias,|depressão mental, fraqueza cerebro-esplnhal, fraqueza muscular, atonia^do apparelho digestivo o particularmente no esgotamento iktvoso,fraqueza sexual, estimulando as funeções dos diversos orgSos en^fraquecidos.

A' venda em todas as pharmacias o no deposito gorai -- Pharmacia o Drogaria

jfífredo de Carvalho 4 C.Rua Primeiro de Março n. 8 -- Rio de Janeiro'f.

jg»

¦¦¦'{m

•Mfl*

Kma Is ttsasifcsliasil. pis ploiiili- iraiNas ecziinns, darthros. un|)l|,'en-, feridas ü>u_u ilquor urigem, trjoiràs nos pôs,

ery ip..|.i, pHonus im corno, ipiuiiiuidiiras e^iUarrive^niole-tia ozona, «5 garantida ariiri em mentia do 15 (Uai. K-:io proparado á feito "nm Poços do Caldis, onde seuinviiiiior liou falto niiiravllliusas oiitò de indivíduos que chegara todos os dias embnsüa .1" alllvlo destas lurriveia mulostiàs; 1C' grande o numero do attostados quelenho -in meu poder o que recebo diariamente das pessoas que têm a felicidade doÜ8iir«m .i maravilhoso Ántl-üczuiriiil Peneira.

Péçò mi i confim -tirem com estos nhnuncmdosa nSo ser o Anti-eozemal torroira.proíiurài em todas as drügiirlii. « pliarmacias.'Chamo a aiteiição para o meu novo piep irado Intitulado Uxtractor dos (..dlos

Perriiii., qim esta sondo muno proeiirano pelos seus elljítos incalculáveis. 0 souii.fáito e próinptii u inigürbi um 8 dias garpnUdos. •

Vi'ii.lnin : J. M. 1'ncheòn & C, rua dos Andradas n. 59, Rio. — tíaruol * t... •1 S. P ulií, B na 1'hinii ici.i N, S. di S ude, de Manoel EmlliÒ Ferreira

l> CHS l tu Cal.Ias — Estado de Viuas..99- ——1

-• •-

Spilllistl-OM

iti-tci-ihitluiilesmy/.òws, mu-l«-lt ist ou ii»:*-liii-iii silo ile-

tH-lliiito* viu (res <li:iNiio inà-xiiiio ccoiii inii s6 viill-o <l»iiiMnli;;'u»M>« Antl-sf/onieoile.Irsus.,. MnLsilo IM.OOO «li-r * iiltosl.nn a sua «Cllcuoin.Lm vlilro OSOP(). Kutt Mor*'-ciiiil liiirl.Mio IVilVõlò ii. IdSuiiliún liifgii «li: S; Jwiiqtiliu.

lai-PiniHi \ô me/ljor relógio do njundo

J vendido a presta-J çôes semanaes seirj aug-/ njento de preço

Ajnloiom ia inteé no Brasil inteiro

ÍGONDQLO & LftB0uR.AUiiBLoJotinos

TI RUA DA QUITANDA 11

¦0 CLUB DA ELEGÂNCIAB A

A£«Fü2ila?AKIA PBRRBZRATravessa de S. Francisco de Paula n. 7, sobrado

(PALACETE LISBONENSE)

SAn incontestáveis as mandes vantagens quo este importante club do roupas sob medida á prestaíõe^ se-

.-. especialidade ,le seus tecidos, como t-mbem a onnfecção %^8T°«PJS,,q^gantos n-tsta Capital, o disto pôde dar prova os seus numerosos fregueses e assignantes, pois que ate

oata nenhuma reclamaçã" lem recebido. -__ j,iii,»,nfi nrirnnlrnr !t icccftes esteE' tamanha a acceita,à, que tem lido o Club Primor daElegaanciã que' de'^Qür^vPdrf

^'"Vandlnamlro demez. sendo a primeira no dia 8, a segunda no dia 15 e a terceira no dia U, isto aevioo ao grduuo iiuiu«u

assiRiiantos que desejam so Inscrever em novas secçoos. ... „ . .„ .* . ,-.Os assignantes contemplado» nos sorteios do Me foram os "«niero8 18fda 40 , « da 41 , 35 da M, « aa ,

17 da 44-, 83 da 45-, 5T da l46-,

25 dil iT tí da 48-, 24 da 49-, 38 da 60", 86 'Ia SI •««>«* v Tr„_eS8a de s>Acceitam-se n.ivos assignantes, ara as novas seccôes; prospectos e mais ínfonnatoés^ «J™^ s>

Francisco de Paula com Adjucto da Silva Ferreira. R'0' l at aDru ae 1SUD"

e

•«©CO

i•íf

O TRIUMPHO DA MEDICINA |ELIXIR ESTOMACHICO DE,S. CAETANO

I)K

Cura rádlòal das dyspepslas, dysmennrrhéas, eólicas, IciicorrhíSaS. eqíkiliiuCaànas convalescenças. Premiado nn cxposiçilo de Chicago o apprSvaOf) pela.-IOsiuM»*• ¦ • • ... - i.-n ,|u I3,de Jiioelio (Iç

h. ha.LíF-e:iLíI3

geral do hygiene, de conformidade cem o decreto n. 1G9, de l8We TanelAcompanha grande numero do attostados provando a sua effleaci

• Encontra-se na rna dos Ourives n. 6.

.eetee-2

PREÇO DE CADA VIDRO. .+ 2(5500*-'

MELLIN'S FOOD,MELLIN'S BISCUITS

MELLIN'S LACTO-GLYCOSEMELLIN'S EMULSION*

DE ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHÁO COMHYPOPHOSPHITOS DE CAL E SODi

Únicos ogcnles-: CRAS-H.LEY & C36 RUA DO OUVIDO» 36

(UN •••¦

li •«"*% •«, «

WÊÊk*

9S• •!»•

I ««80#.;. <.- > J»

Prevenção contra as falsificaçõesjTos consumidores das verdadeiras

carriifas poriuguezas da_£abnca_£on2

fiança do porto

THEATRÒ S. JOSÉ

mis a mia attêrlçâõ para a nossi» mareníiúo so encontra por baixo do peoo ei hauiani

rojjlvlriidn •,-¦¦ .i - - ... .Dülriha. Paxernos esta prevenção cm vista dograiuionum. io do clinülsna iloiilrã ofigom, que siluviMiilldiis como vorilutliiiMS CHinlsnS por-tutLiic/os.

Companhia de operas cômicas, mágicas e revistas, na qual fazem oarte. as P;»nielrasaotrizes cantoras alodiim de Si.nrn o llnrla nral.il. DirocsSo Silva Plnlo 4 to

lá» Regência do maestro PAUL1N0 SACRAMUNTO.

HOJE Domingo, 2 de abril de 1905 HOJE

A grandiosa revista de costumas portuguezes,orielnal do SOUZA BASTOS,

musicado STICIIIN1

??????-??.;???

REDUCÇÀO NO PREÇOA SuciétiS^vVii.oiynie du Cl.iz iciniini-

nica a séüs ffegnõtes quo •• siA venden*do n ci'W.i a v';>$ cs.Ia totioladn, lendoleito Utnljoin giiimla reducqno na im-poiuuici» iio referido transporte. Paratiho industrial o coko será'vendido porpiee,i> infórlur Aqueiio, oonfotme oajuste.

iii Euoommendas a rua da Alfândega fj* n ri õ ".) í.ituica, á rua Senador ISü-JP£ tabio n ?M. r>

>> •r>:i9

:CLUB ORVILJROUPAS SOB MEDIDA

101 Rua do Rosário 101TURNOS A KNTKBOAR

23' ao n. S, do sr. Raphaol de Faria,rua de Si Pedro n. 190.

ÍV aon. '(\ do sr. Luiz Soares, confe-rente tia Alí.in icga.

S5- ao n. T.l. do sr. Alfredo Schaldrs,ma da Quitanda n, 101, sobrado.

Rio, 1 de atiril de 1905. •P. «le Onul Ferreiro; *

»? ?? ?????

##^

tantasOs celebres 18

papeis pela 1* actriz-jantora

MEDINA DE SOUZATomam eguaimorite parto todos os artistas da

companhia e o giande corpo de corosPREÇOS:

Camarotes 20MOO. Galerias nobres 3*000. Cadeiras 310.0. Rntradas numeradas !$r>00e geraes 1SO0O. ,, , ...

Amanhi - Recita da actriz NATALINA SHHRA.Terça feira, 4 — Beneficio do actor DOMINGOS FARIA e tio fiscal da empreza

M. F. AMARA!.. ^__Brevemente- A grandiosa revista fantástica do Titi» Martins e J. Cola», musica,

parte original, parte coonlenada pelo maestro I.nia norcira.

TEATRO MAM MODERNBProprietário: Paschoal fíegrcto — 15, Praça

Tiradentes, 15HOJE — DOMINGO 2 — HOJE

2 grandiosos cspcctaculos 2A'l lií horas da tardo—Magniflca «matlnêe»

familiar, tomando parte todos os ar-tistas, e os Fantoches Mcmlcaiio»

A's 8 horas da noite. Programma colossaldedicado ás exmas. famílias.

Suecesso dos elegantes duettistas france-zes I.iiS .MAC.AI.'VS. Orandiosas partes deconcerto, tomando parto

ROCA NHGrRATenor cosmopolita

Irmkois I.opra.duettistas hespanhoes; Pns«loi-n Snnchcz, dansarina he-panhola; ItD-l.liIMIA. cançouetiista brasileira; JorgeVenera. Emma liianni o Modesta.

O p.istellero tarioca pelos Fantoches.Mexicano*. Banda militar no jardim.

No Bliiisrnpho üdlson ÍNDIOS PELLESROXA - O» »cte Caaléllos d» Ulaho.

Quinta-feira —Grandiosa estréa — Roman-cista italiana notabillissima.

Aviso-No salão Paris no Rio, á rua doOuvidor n. 111, eshibiçâo no magnífico Ci-nematographo Lumière das grandiosas vis-tas : Doa Qalxolc da Mancha, Maria An-Innicll i. I.oio Faller, índios Pcllc Roxn,Vaç.-t & nm Javaly, Metamorphose riaBorboleta,

PRAÇA DE TOUROS no CampofleMarteRUA VISCONDE DE ITAUNA

Empreza Tauromachlca nrasilélra-Dlrcci;ilo do cavalleiro ADELINO RAPOSO

HOJE Domingo, 2 de abril de 1905 HOJEAS 4 HORAS DA TARDE

ULTIÍV9A corrida ULTIMADedicada c cin homenagem ao cavalleiro

jÇdelino RaposoGrande acontecimento o touro PM.XOMENO deS aiiuos#o com um inciro doaltur.i.Extraoidinono ain-iiotivo Z6 Çabeija toureáhdd um touro, inoulnilo cm (rtilro toiir*

QUADRILHACavalleiro^- ADELINO RATOSO o o amador ANTI1KRO DÍ3 ALMEIDA, (jau gc«

tümente farpeara um touro, montando o cavallo Azcttonn.Espada FRANCISCO CAKR1LLO

Bnnilarllhclro«i—Jofá da Cosia, Manoel Oálocha, Frederico Perex, Auretlano da OÜveira e Innocencio Ângelo. 8 moços de forcado 8 — Cahr>, Pouca Roupa.

NOVIDADE — A nova pnnlomium pcln troiipo ZÉ CARECA

«3w

Btí»t-!K»JI

Bilhetes A venda na bilheteria da Praça dèsdo as 8 horas da niánhâ.AOS TOUROS! AOS

i_m——g«na»«<»¦.¦»< im ii . iji—TOUROS!

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO~—~ Gumpouhiti l.iiolinla-lIu-fsUuiio

tfCOJEJ Domingo, 2 do abril HOJE2 9 magníficos espectaculos • 2

."MATINÊS" EÁNOITBA' 1 í\i da tarde c As S l\! da noite

,o.'S dJ r*<a «m * »6l03i do Pjuío Üavault e Oiorgos ikrr, tra-!!• « *¦ reptesenldaeçAo d» Mello Baw

MADAME FLIRT.to ihi-Alro l>, ,1 mOlta. de I.Uboa

[MiVD.VMÊ 1'LIRT; o deS*uip*uh«tíOí 1 uriiiila v-l«•o<••'¦ _. , ., , w,|e l..i Boche l.-rrou p«l0 BOUtel iCUl Chrlsll.iuo dc Seu.n

l.miro.e »»i'<-ess. d.» tk*«lro \iho«.-o 4c ,;'r1''0U im.Mit, ,.10 (>.(« 1 U4 tVril.nil.lA de \ .»rlf«3

pela rtblti«ÇtH»lO-a avtrii I uri»<l« >U»»f• ü i>*}>*< de viscoodií«rv*ii>' por <•'.!<* »•'!) I :-!>>».

R&DÍ? »'"""'o u.v. ha laUmilo, mblttdo o *ímo. Io«o aPõs ao ivwto.^N Pacio AMW»»M«** H» » Tfí •« sc.-ua * ntínca visia «1 theatro «ma

fe*u cr do «.«. t*èdo mt x »c.ru .lluiinda a i»« cleoiri^ cor ao n«. for-awlit» ico afcatrielU» sr. « ih-a. Seenario novo e «ift«s^.psr.tí pii Udo pe o rf.stm-

DOUX «• 5o S' *clo p«:> CASA AULSR » o >u> <' a<:to jilicuu UOHbJRA Iw.NTOíj.«.*»<n.»*iíii* do* arttstM Utiad» í>irr.ò'^ e ibti*U»o.> de S-ata.À «nnrett ch.m» * »u*n%io do pi«t« wr* <m.» p*í* nio so psli 5U» aontjige»

corno p«ías rui» n>;leU*i d*« maus, it«Wttj«lmiB»nto e luxo da mi«*-«n-fc4ne.O» hlllsn ¦» á tcnJ.i ia« bilheteria da ifcr.itro

ftmanha - Scjjumla-fcira, 3-5' representação de

THEATRO LUCINDA"" Coinpaiiliiu ilirlglda pelo artista IIM II lt

O SUCCESSO DO DIA O SUCCESSO DO DIA!»f3p» Enorme iiltHtcucIa do cs|içctndores lotlaS:ns noites.¦^* Os maiores eloçins «le Ioda a imprensa n peça, ao seu

tleseiupenlio o ao lindo aspecto do llicatro.

HOJE DOIS ESPECTACULOS «OJEThcatro alegre! Thcatro popular! \ actos de gargalhadas !

Unltnéc a I l|tt V aoltO «n 8 11«IO rtl rrprrsrnia. õcs do afantído -vuideville» opeíeU em lactos, original de Ar.'

\ d M.rs, tnasíca de VICTOÍ1 ROO BR. um dos inaW completos suecessosdo theatro a!#s:re, tradocçâo de AZEREDO CÔUTlNHO

ü llUNEifl líU lit:iiiii:ruDUtribnl.âa Adelai-.* 0-iíi.ilH.n, ÓivtnplO Srg"Jeirí; PUlUin, Fnnci*ao Méí^UiÜ; |

Crvhinl. secictiri." dó COlBtBls3ario àr pohei», Jiio R-ubosa; Cc;'ainon, medico,BdtnrdQ Vieira; WoulitWt, ríficia! de ju-.ti^, Alfredo Siívr, Saiurnino. e<crev.jn',e,l.oitn- icrn^sio, cridda de tna», Rates ; Adolpho, Fipietredíy, Um carregador. Jiae ;lrr,« ,1% h Gsr«nn», Mma <3« O.iveii-; Helcisa Cnaelunl, OeoiRina Vitira; Mme. PlaoUo,rtolüi Rcdiignet; Ançela.úlba dí Mouhn&u M*r,*i Ssr.t;; ürnila, c-bía de PlantioK«*.íphioi3 l!oun-: Mstaíts. wci rte Irm?, ll>*Trn;r.!i Marques; Cotiza e Thíreia, M riaHnsuelo; Zo4 » FrtncHoa. Mjiluide; Bengalina e Via torta, Ar.na Siiva; Ciíaditw, M-t.cedes Ajbjjs d<* icit.". Ulbriaí». ecuvidcdo*, cilTegader**, etc.

ScíSirw;. ínlíltarocnle novos d* l.brWp;m du Amaral. MobsliSí, lierCví?, U-doa eapricbo. MI*e ca secac .;».aril»ia BlLk.l li. Otxbcttra regida [»toBaeslto JÕSB"tnsns.

rrcí»»|M|ualair«st—Gktaartttss SW.cadiiras S$, plerita nobre; 31 nlerias iisooEnUAiíi» c< nes i«o«0 -Os hilh^tr» m thcatro Aettünn-snencomtr.tndif rira u rèci-ti3 Sfgatntas. A»a»hâ -O HOMRM DO GUARDA-CHUVA.

Km cb».iIq» - BOI LI t>*S FABILlAü,

FRONTÀO THEATRO BICTHEROYEmpreza PASCHOAL SKGRETO

V T 1 ",% S h I _f i B15 I ' H " Ai li í1 HliVt

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARACOMPANHIA LYR1CA ITALIANA

Direc.âo arilsl.n: Donato RotolI. Maeatroâ directores da crchsstra: Cív. O.Oiauneltl e 0. Pueceüi

AO MEIO DIAESTRONDOSA FUNCÇÀO

5>eslunjbrantes partidasSmocionantes e

sensaciorjaesQuinielas simples e duplasAO FRONTÀOI AOFRONTÀOl

Entrada gratuitaA banda o* musica tio 38 batalhão dr,

; Bxareito tocará nos intêrvàllo» escolhidortv-ef'01'0 ^e m''si«e.

Amanhi e w>dot os dias grar.d*s faacçõíS[àa 2 hor:.s da Urde.

Rrevemeate — Inaugurarão à*1* 'un-cc*r» nm-iutnas com grand«<i novidade*c. allraroõc».

H B. - A êCiptíSJ «ttèrei-íí a dlrtítode vcu»r a entrada a quta julgar cenve-alente,

A» deCÍ£Õ*i dil jliai! SiO iCSpfC^iVí.S• prr motivo ner,hum qualqner qa< s*ís »n;a es;>íci9 ieràa anullâdu as quiníelü.

A's peisois que t:Ão ss coníomarem ceai i'o favor de sio con-1ysu ri-ioiueio peis-sa

crareai jwtüe*.

HOJE Domingo, 2 de abril de 1905 HOJE2 GRANDIOSOS ESPECTACULOS 2

OS MAIORES SUCCESSOS DA TEMPORADA

Protagonista, a grande artista sim. COM.AMAIUM

A's 8 1\2 da noiteUiUa.a rtpreaenlaçio da apparatosa op<ra-k;i;!e

GIOCOGRANDE SUCCESSO

Brev«H»nU iisftea da cava cantora bra*il*íri irj. d. ZildarefrtsctU;io d.» cjíu

BOHÈME

_ —— WU__BJ_m ütP_k

CJufbctli, soa i oslUiaU