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Rafael W. Braga Design Gráfico Portifólio

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Portifólio de alguns projetos de web e cds, com curriculo, do Designer Rafael W. Braga

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Rafael W. Braga

Design GráficoPortifólio

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Rafael Willadino Braga

Áreas de atuação Criação e coordenação de projetos em: Design de Interfaces Humano-computador (websites, portais, e-comerce, cd-rom); Programação voltada para objetos (em web e cd-rom); Edição de audio, vídeo e animações; Editoração de publicações e capas; Desenvolvimento de Marcas e Identidades Visuais; Material para eventos; Material de divulgação e de promoção; Embalagens; Modelagem e renderização em 3D; Maquetes Virtuais; Ilustração; Trata-mento de imagens; Fotografia; e consultoria em design.

Experiência 1999 a 2009 - Autonomo (design gráfico/design de interfaces/aulas)Design de interface e programação do website do CADES/UnB.•Projeto Gráfico de mapas e Guia destribuído pela Rede Sarah de Hospitais durante o encontro mundial de •Neuropsicologia ocorrido em Brasília em 2000.Edição de Vídeo e Som para vinheta promocional do programa de televisão “Garagem” da TV Brasília.•Desenho técnico, modelagem 3D e renderização de 8 conjuntos de jóias para a artísta plástica Ana K.•Consultorias e Aulas ministradas de métodos e técnicas utilização de softwares em design, incluíndo pro-•gramação básica.

2001 a 2009 - Formatos design (design gráfico/design de interfaces)Atuação: Designer sênior. Trabalhei com o desenvolvimento e coordenação de projetos de baixa a alta complexi-dade, atendimento a clientes, treinamento de estagiários.

Design de interface e elaboração de protótipo funcional do CD-Rom “Curso Química Geral Virtual” para a •Editora da UnB.Design de interface e Programação do website da Formatos Design Gráfico.•Design de interface e Programação do website da “nova Marca da OPAS” – Organização Pan Americana da •Saúde.Material de divulgação (periódicos, folheteria e embalagens) da Americel (empresa de telefonia móvel) de •2001 a 2003.Projeto Gráfico, editoração e capa de diversos livros para a Edunb, para o Briquet de Lemos, para a editora •Dédalo, para o Ministério da Saúde e para a OPAS (Org. Pan-Americana da Saúde.)Marcas para eventos, programas do governo e secretarias.•Identidades Visuais para lojas, ONG’s e consultórios.•

Curriculum

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2004 a 2009 - Três ao Cubo Design (programação visual/new media e projeto de produtos)Atuação: Sócio gerente. Desenvolvo e coordeneo projetos de baixa a alta complexidade, faço atendimento a clientes e administro a empresa.

Design de interface e Programação do CD-Rom de portifólio do fotógrafo e artista plástico Giovanni Fernandez.•Identidade Visual para comércios e ONGs, entre elas a iEARN.•Capa e editoração de livros e publicações.•Idealização, desenho técnico, modelagem 3D e prototipagem de luminária.•Desenvolvimento da Prix 6, balança comercial, para a Toledo do Brasil, com sede em SP.•Edição de Vídeo e Som do curta “BSB15H” e vídeo promocional do programa Garagem, que passava na TV •Brasília.Coordenei uma equipe de 7 pessoas e desenvolvi o projeto gráfico, programação e modelagem 3D de pa-•seio virtual com trilha sonora para o cd-rom interativo “Hospício de Pedro II” do Centro cultural da Saúde, no Rio de Janeiro.

Trabalhos expostos 2000 – 1ª UnB Mostra Design, realizada no 3º andar da praça central do Pátio Brasil Shopping, de 22 a 30 de junho de 2000.Projeto e Protótipo de Móvel de madeira e vidro.•Projeto e modelo de colher de sorvete.•

2001 – 52ª reunião da SBPC que ocorreu na Universidade de Brasília de 9 a 14 de Julho de 2001.Animação homenageando o artista Júlio Plaza, que foi selecionada para a abertura do Congresso Nacional de •Arte Eletrônica.

Formação 1999 a 2004 - Universidade de BrasíliaFormado no curso superior de Desenho Industrial na habilitação de Programação Visual.•

Idiomas Fluente em Inglês (Curso Avançado Completo no IBI / Cultura Inglesa). •

ConhecimentosDomínio de softwaresCorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Audition, Adobe Premiere, Adobe After Effects, Adobe Page Maker, Adobe In Design, Adobe DreamWeaver (e programação em HTML, Tableless, CSS, XML, MXML, Cold Fusion, MySQL e PHP / comunicação com bancos de dados / Gerenciamento em Joomla), Microsoft Acess, Adobe Free Hand, Adobe Flash (e programação em Action Script), Adobe Flex, Adobe Air, Adobe Fire Works, Macromedia Fontographer, 3D Max, Modo 202, Solid Works, Sony Sound Forge, Sony Vegas, Sony Acid Pro.

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web sites | cd-romNew Media

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Newsletter

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Cd-rom

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Cd-rom

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Cd-rom

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Cd-rom

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Apresentação

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Apresentação

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identidade visualMarcas

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Marcas

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Design GráficoPortifólio

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Rafael Willadino Braga

Áreas de atuação Criação e coordenação de projetos em: Design de Interfaces Humano-computador (websites, portais, e-comerce, cd-rom); Programação voltada para objetos (em web e cd-rom); Edição de audio, vídeo e animações; Editoração de publicações e capas; Desenvolvimento de Marcas e Identidades Visuais; Material para eventos; Material de divulgação e de promoção; Embalagens; Modelagem e renderização em 3D; Maquetes Virtuais; Ilustração; Trata-mento de imagens; Fotografia; e consultoria em design.

Experiência 1999 – Free-Lancer (design gráfico/design de interfaces/aulas)Design de interface e programação do website do CADES/UnB.•Projeto Gráfico de mapas e Guia destribuído pela Rede Sarah de Hospitais durante o encontro mundial de •Neuropsicologia ocorrido em Brasília em 2000.Edição de Vídeo e Som para vinheta promocional do programa de televisão “Garagem” da TV Brasília.•Desenho técnico, modelagem 3D e renderização de 8 conjuntos de jóias para a artísta plástica Ana K.•Consultorias e Aulas ministradas de métodos e técnicas utilização de softwares em design, incluíndo pro-•gramação básica.

2001 – Formatos design (design gráfico/design de interfaces)Atuação: Designer sênior. Trabalhei com o desenvolvimento e coordenação de projetos de baixa a alta complexi-dade, atendimento a clientes, treinamento de estagiários.

Design de interface e elaboração de protótipo funcional do CD-Rom “Curso Química Geral Virtual” para a •Editora da UnB.Design de interface e Programação do website da Formatos Design Gráfico.•Design de interface e Programação do website da “nova Marca da OPAS” – Organização Pan Americana da •Saúde.Material de divulgação (periódicos, folheteria e embalagens) da Americel (empresa de telefonia móvel) de •2001 a 2003.Projeto Gráfico, editoração e capa de diversos livros para a Edunb, para o Briquet de Lemos, para a editora •Dédalo, para o Ministério da Saúde e para a OPAS (Org. Pan-Americana da Saúde.)Marcas para eventos, programas do governo e secretarias.•Identidades Visuais para lojas, ONG’s e consultórios.•

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2004 – Três ao Cubo Design (programação visual/new media e projeto de produtos)Atuação: Sócio gerente. Desenvolvo e coordeneo projetos de baixa a alta complexidade, faço atendimento a clientes e administro a empresa.

Design de interface e Programação do CD-Rom de portifólio do fotógrafo e artista plástico Giovanni Fernan-•dez.Identidade Visual para comércios e ONGs, entre elas a iEARN.•Capa e editoração de livros e publicações.•Idealização, desenho técnico, modelagem 3D e prototipagem de luminária.•Desenvolvimento da Prix 6, balança comercial, para a Toledo do Brasil, com sede em SP.•Edição de Vídeo e Som do curta “BSB15H” e vídeo promocional do programa Garagem, que passava na TV •Brasília.Coordenei uma equipe de 7 pessoas e desenvolvi o projeto gráfico, programação e modelagem 3D de pa-•seio virtual com trilha sonora para o cd-rom interativo “Hospício de Pedro II” do Centro cultural da Saúde, no Rio de Janeiro.

Trabalhos expostos 2000 – 1ª UnB Mostra Design, realizada no 3º andar da praça central do Pátio Brasil Shopping, de 22 a 30 de junho de 2000.Projeto e Protótipo de Móvel de madeira e vidro.•Projeto e modelo de colher de sorvete.•

2001 – 52ª reunião da SBPC que ocorreu na Universidade de Brasília de 9 a 14 de Julho de 2001.Animação homenageando o artista Júlio Plaza, que foi selecionada para a abertura do Congresso Nacional de •Arte Eletrônica.

Formação 1999 a 2004 - Universidade de BrasíliaFormado no curso superior de Desenho Industrial na habilitação de Programação Visual.•

Idiomas Fluente em Inglês (Curso Avançado Completo no IBI / Cultura Inglesa). •

ConhecimentosDomínio de softwaresCorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Go Live, Adobe Audition, Adobe Premiere, Adobe After Ef-fects, Adobe Page Maker, Adobe In Design, Macromedia DreamWeaver (e programação em HTML, CSS, XML, Cold Fusion, ASP e PHP / comunicação com bancos de dados), Microsoft Acess, Macromedia Free Hand, Macromedia Flash (e programação em Action Script), Macromedia Fire Works, Macromedia Fontographer, 3D Max, Modo 202, Solid Works, Sound Forge e Acid Pro.

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identidade visualImpressos

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História da Câmarados Deputados

Octaciano Nogueira

Luiz Gutemberg

Claudia Gutemberg

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Brasília - 2003

15001821

Os primeiros75 deputados brasileiros

Capítulo 1

OQ

UE

AC

ON

TE

CE

UN

O B

RA

SIL

PE

RSO

NA

GE

NS

DA

VID

AB

RA

SIL

EIR

A

11111553 ANCHIETA CHEGA AO BRASIL

11111636 GREGÓRIO DE MATOS

NASCE NA BAHIA O BOCA DO INFERNO

11111640 PADRE ANTÔNIO VIEIRA

COMEÇAM 57 ANOS DE

SERMÕES E AÇÕES

111118111116 DEBRET

DESENHA O BRASIL

11111500 DESCOBRIMENTO DO BRASIL

11111536 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS

11111549 1º GOVERNADOR GERAL

TOMÉ DE SOUSA

11111553 2ºGOVERNADOR GERAL

DUARTE DA COSTA

11111567 3ºGOVERNADOR GERAL

MEM DE SÁ

11111572 BRASIL É VICE-REINADO

111116011111-11111694 BANDEIRANTES

11111629 -11111654 INVASÃO HOLANDESA

11111789 INCONFIDÊNCIA MINEIRA

11111792 TIRADENTES ENFORCADO

11111808 D. JOÃO VI FOGE PARA O BRASIL

CORTE PORTUGUESA NO RIO

111118111115 BRASIL ELEVADO A REINO UNIDO DE

PORTUGAL E ALGAIRVES

111118211111 D. JOÃO VI VOLTA A PORTUGAL

111118211111 ELEIÇÃO DOS PRIMEIROS 75DEPUTADOS BRASILEIROS

1500-1821

OQ

UE

AC

ON

TE

CE

UN

OM

UN

DO

PE

RSO

NA

GE

NS

DO

MU

ND

O

(11111465-11111536) GIL VICENTE

TRILOGIA DE AUTOS DAS BARCAS,A FARSA DE INÊS PEREIRA

(11111469-11111527) MAQUIAVEL

O PRÍNCIPE

(11111494-11111553) RABELAIS

CRIADOR DE GARGANTUA E PANTAGRUEL

(11111524-11111580) CAMÕES

OS LUSÍADAS

(11111547-111116111116) CERVANTES

DOM QUIXOTE DE LA MANCHA

(11111689-11111755) MONTESQUIEU

TEORIA DA SEPARAÇÃO E

HARMONIA DOS TRÊS PODERES

(11111564-111116111116) SHAKESPEARE

HAMLET, ROMEU E JULIETA,RICARDO III, A MEGERA DOMADA

(11111564-11111642) GALILEU

FÍSICO E ASTRÔNOMO, PAI DA

CIÊNCIA EXPERIMENTALISTA

(11111622-11111673) MOLIÉRE

O BURGUÊS GENTIL-HOMEM, O AVARENTO,O MISANTROPO, O TARTUFO

(11111758-11111794) ROBESPIERRE

REVOLUCIONÁRIO, CHAMADO O INCORRUPTÍVEL

(11111783-11111830) BOLIVAR

FUNDADOR DAS REPÚBLICAS ANDINAS,CHAMADO O LIBERTADOR

11111503 PORTUGAL SE INSTALA NA ÍNDIA

111115111114 PORTUGAL CHEGA À CHINA

111115111117 REFORMA PROTESTANTE

LUTERO

11111540 FUNDAÇÃO DA COMPANHIA DE JESUS

SANTO INÁCIO DE LOIOLA

11111582 CONQUISTA DO PERU PELA ESPANHA

PIZARRO

11111600 GIORDANO BRUNO

QUEIMADO PELA INQUISIÇÃO

11111688 PARLAMENTO INGLÊS TORNA-SE PODER AUTÔNOMO

11111787 INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS

11111789 REVOLUÇÃO FRANCESA

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

11111808 NAPOLEÃO COROADO IMPERADOR

11111808 BOLIVAR: VENEZUELA, COLÔMBIA, PERU,

BOLÍVIA E EQUADOR INDEPENDENTES

1111181111111111 INDEPENDÊNCIA DO PARAGUAI

111118111114 INVENÇÃO DA LOCOMOTIVA

111118111115 NAPOLEÃO DERROTADO

A BATALHA DE WATERLOO

111118211111 REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO

CONVOCAÇÃO DAS CORTES CONSTITUINTES

NO PRINCÍPIO ERA O REI, E SUA VONTADE ABSOLUTA 11111500 - 111118211111

12

O longo período colonial – três séculos não são

três dias – foi trepidante e surpreendente. Um

tempo de invasões, guerras, mudanças

administrativas, intrigas, conspirações, a exploração

mais vil, impostos escorchantes e os castigos mais

cruéis. Até o próprio reino de Portugal perdeu sua

independência, passou 60 anos anexado à Espanha,

entre 1580 e 1640.

No início do século XIX, um episódio seria decisivo.

Em 1808, Napoleão Bonaparte invadiu Portugal. Embora a

fuga da família real para o Brasil domine os registros históricos

da invasão, houve outro efeito que só se perceberia quando os

franceses partiram. Acontece que além dos soldados, canhões

e baionetas, eles levavam, e introduziram em Portugal, as

chamadas “idéias francesas”. As mesmas que, em nome de

três palavras mágicas - liberdade, igualdade e fraternidade -

tinham derrubado não só a Bastilha, mas também o

absolutismo dos reis e os privilégios dos nobres. Muitas dessas

Grande parte dos livros que

disseminavam essas “idéias francesas”

foram encontrados pela polícia na

biblioteca particular do Padre Luís

Vieira da Silva, no Rio de Janeiro,

implicado na Inconfidência Mineira.

Pelo auto de apreensão, do dia 22 de

junho de 1789, sabemos que eram 800

volumes. Mais livros do que, na mesma

época, dispunha o filósofo alemão

Immanuel Kant (1724-1804), autor

da “Crítica da razão pura”.

OS PRIMEIROS 75 DEPUTADOS BRASILEIROS

13

idéias já haviam chegado ao Brasil e incendiado a imaginação dos inconfidentes de Minas

Gerais.

O certo é que, quando passou o pesadelo napoleônico, Portugal e os portugueses

já não eram os mesmos. Logo deflagraram a Revolução Liberal do Porto, que eclodiu a 24

de agosto de 1820, tornou-se vitoriosa e exigiu a volta a Lisboa de D. João VI, que estava no

Brasil – e até havia sido coroado no Rio – havia 16 anos. E lá se foi D. João VI, deixando a

colônia entregue ao primogênito, o príncipe Pedro de Alcântara, nomeado príncipe regente.

Os revolucionários portugueses exigiam mais. Além da volta de D. João VI a

Lisboa pediam a convocação imediata de uma assembléia constituinte. As Cortes, como se

chamava esse parlamento eleito pelo povo, foram imediatamente convocadas e seriam

compostas por 250 deputados, 75 deles representando o Brasil.

Em agosto de 1821, tomaram posse em Lisboa os primeiros 10 deputados eleitos

do Brasil, a bancada de Pernambuco. Em seguida apresentaram-se os representantes de 12

províncias: Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Maranhão, Santa Catarina, Alagoas,

Bahia, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Pará, Piauí e Ceará. Ao todo, apenas 53 dos 75

brasileiros eleitos tomariam parte na Cortes. Os representantes de Minas, do Mato Grosso

e de São Pedro do Rio Grande do Sul preferiram não viajar. Ficaram no Brasil, atentos às

manobras poucos discretas do príncipe D. Pedro, cujos passos apontavam o caminho da

independência.

Enquanto isso acentuava-se a cada dia, em Lisboa, o dissídio entre os próprios

deputados brasileiros, divididos entre a lealdade à metrópole e às conspirações pela

Independência. O debate era tão radical que, em função das notícias que chegavam do

Brasil, D. João VI foi pressionado a determinar a volta a Lisboa do príncipe D. Pedro.

Quando a ordem chegou ao Rio, provocou uma reação generalizada de protestos.

Os brasileiros se organizaram e, no dia 9 de janeiro de 1822, atendendo petição que lhe foi

levada por paulistas e cariocas, D. Pedro anunciou que não acataria as ordens, desobedeceria

ao pai e não voltaria a Portugal. Foi o Dia do Fico, espécie de ensaio do grito de

“Independência ou morte!”.

Ora, desobedecer é uma forma de afirmar-se e D. Pedro logo passou a agir,

como se fosse ele o rei. Ou imperador, como seria proclamado. Uma semana depois,

Livro

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Livro

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Livro

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Livro

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Capas

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Rodrigo Lessa

Choro 100

Bandolim

Prefácio de

Hermínio Bello de Carvalho

15

em alguns trechos da forma. Claro que essas são recomendações gerais, não vou dizer que

não seja possível fazer algo bom ignorando essas recomendações, mas, pelo menos, creio

serem um bom início para a reflexão sobre a improvisação no choro.

EXEMPLOS*:ASSANHADO

Citação da melodia tema da parte A no final do primeiro chorus com outra harmo-

nia.

Alguns dos motivos rítmicos contidos na melodia do B são reexplorados em outros

contextos harmônicos.

CORTA-JACA

Busquei fazer com que o improviso ficasse no clima dançante da música. O solo é

trabalhado com melodias estruturadas sobre uma visão harmônica triádica.

SOLO COM ACORDES

Solos com acordes proporcionam maior densidade, servindo para acentuar ritmica-

mente a melodia, quando necessário. Assim, o bandolim sintetiza seu trabalho com o do

cavaquinho em um só instrumento. É importante fazer a voz “da ponta” (a mais aguda)

cantar bem a melodia.

Observar a segunda exposição de Ainda me recordo

EXEMPLO AINDA ME RECORDO

* Sobre os exemplos musicais: Optei por escrever material adicional à partitura original nos casos em que minha interpretação acres-

centava algo, fosse melódico, estilístico, rítmico harmônico ou técnico, que não estivesse na partitura original. Portanto, existem músicas

que serão acompanhadas por uma parte anexa e outras que não. (Nota do autor.)

observações pessoais sobre estilo e técnica

8

choro 100 (UMA ORQUESTRINHA DE BOLSO)

O bom deste projeto é que ele não está querendo inventar a roda, embora o CD

tenha o formato de uma rodinha, só que prateada – provando que o mundo está sempre

em evolução, girando, girando.

Desde que inventaram a música, sempre existiu um professor atrás da estante rabis-

cando uma partitura. O mundo evoluiu que nem a roda, e os novos suportes de ensino aca-

baram ganhando a mesma forma arredondada. Do velho disco acetato ao moderno CD, há

sempre o cheiro de giz de um professor rabiscando na lousa de ardósia um pentagrama.

E desde que música é música, a melhor coisa do mundo foi (e é!) juntar um bando

de amigos, cada um com seu instrumento, para tocar aquela melodia que entrou no ouvi-

do da gente e não quer sair. Mas nem sempre existem amigos músicos disponíveis para a

chamada prática de conjunto.

Aí, o jeito é fazer uma espécie de karaokê instrumental, sabendo que não é preciso

estudar lá fora pra compor como Tom Jobim ou Baden Powell, nem orquestrar igual a

Radamés e Pixinguinha. É tocando e estudando que se aprende.

Você agora pode levar sua orquestrinha para casa ou levá-la também para quintais

vizinhos, e tocar a melhor música popular do mundo graças à iniciativa deste projeto lan-

çado pela Biscoito Fino, que valoriza não só a divulgação da grande música instrumental

brasileira como também estimula a prática de conjunto, tão necessária aos estudantes de

música. Um trabalho de peso, que se credita a Celsinho Silva, Papito, Rogério Souza, Mário

Sève e Rodrigo Lessa, músicos do grupo Nó em Pingo d’Água, e ao cavaquinista Jayme

Vignoli.

Sem a pretensão de ter inventado a roda, como já expliquei, neste conjunto de sonoras

e reluzentes rodinhas a gente da música vai se fartar com o cardápio musical colocado à

mesa, com requintes nunca dantes imaginados.

HISTÓRICO

A gente nunca vai saber quem foi o primeiro professor de música e nem a identidade

daquele menino que, curioso, atravessou a sala de aula com seu instrumento debaixo do

braço. E nem quando isso se deu.

Por exemplo: meu professor de violão, o açougueiro açoriano Antonio Rebello, foi

discípulo de Quincas Laranjeiras que, segundo se conta, foi precursor do ensino por música

do nosso mais popular instrumento. Depois, Mestre Rebello e Luiz Bonfá foram estudar

com Isaias Sávio, e dessa escola-matriz foram surgindo Turíbio Santos (hoje instrumentista

de fama internacional e diretor do Museu Villa-Lobos), os irmãos Abreu e o grande Jodacil

Coleção

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50 ANOS DA BOSSA NOVA

Em 1958, quando João Gilberto tocou pela primeira vez “Chega de Saudade”, não imaginava que aquele mo-

mento seria considerado o marco inicial de um dos movi-mentos musicais mais representativos do Brasil. Influencia-da pelo samba genuinamente brasileiro e pelo jazz norte-americano, a bossa nova marcou a história como uma revo-lução musical, iniciada por acordes simples de um violão.

Na virada para os anos 60, o novo ritmo embalava ani-madas reuniões na casa de Nara Leão. E foi num desses encontros que a bossa nova encantou, entre outros convi-vas, alguns diplomatas brasileiros, que resolveram apostar na sua divulgação no exterior. Com parte das escassas ver-bas então disponíveis, o Itamaraty pagou as passagens e a hospedagem de um grupo de músicos em Nova York. Assim, quatro anos depois dos seus primeiros acordes, a bossa nova apresentava-se ao mundo no dia 21 de novembro de 1962, em um célebre concerto no prestigioso Carnegie Hall, que contou com as participações de João Gilberto, Tom Jo-bim, Agostinho dos Santos e Milton Banana, entre outros artistas.

Um imprevisto, no entanto, quase inviabilizou o con-certo. Momentos antes da entrada no palco, João Gilberto alegava que o vinco de sua calça, por não estar em para-lelo à costura, prejudicaria sua apresentação e, em conse-

qüência, a imagem da música brasileira no exterior. Após localizada a costureira do Carnegie Hall, conseguiu-se um ferro de passar. Até hoje há quem afirme ter sido a própria Cônsul do Brasil, Dora Vasconcellos, quem passou a calça de João Gilberto, garantindo a participação do músico e o êxito do evento. Resultado da consagração em Nova York, diversas canções da bossa nova ganhariam regra-vações de músicos estrangeiros do porte de Ella Fitzgerald, Frank Sinatra e Stan Getz, entre outros.

Cinqüenta anos depois daqueles primeiros acordes, o Ministério das Re-lações Exteriores tem a honra de lançar este CD comemorativo, apresentando algumas das canções mais marcantes da bossa nova, entre elas, “Desafinado”, “Pela luz dos olhos teus” e “Garota de Ipanema” – verdadeiro ícone do Brasil. Os intérpretes aqui selecionados vão desde precursores da bossa nova, como João Donato, Dick Farney e Agostinho

dos Santos, até intérpretes de gerações posteriores, como Joyce e Nana Caymmi – mostras da renovação permanente do talento brasileiro.

A influência da bossa nova sobre diversos ritmos posteriores explica, em parte, o porquê de continuarmos ouvin-do-a e discutindo-a, meio século depois do seu surgimento. Podemos, ainda, ex-plicar esse fenômeno de permanência pela qualidade mesma das canções e dos seus principais intérpretes. Mas, talvez, o maior motivo da atualidade da bossa nova esteja contido naquela frase, tão eloqüente, do especialista Zuza Homem de Mello – é que “vanguarda não enve-lhece”.

Imbuído dessa crença, o Itamaraty renova seu apoio à divulgação internacio-nal das diversas expressões da criativida-de brasileira, consciente da importância da diplomacia cultural para a promoção do Brasil no exterior.

1. Chega De Saudade

2. Desafinado

3. Copacabana

4. Você

5. Ao Amigo Tom

6. Tereza da Praia

7. Pela Luz Dos Olhos Teus

8. O Barquinho

9. Meditação

10. Samba De Verão

11. Este Seu Olhar

12. Lobo Bobo

13. A Felicidade

14. Eu Sei Que Vou Te Amar

Ministério dasRelações Exteriores

Encarte de CD

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Publicação

M2 - I - 4 Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde

• Seguir as recomendações do fabricante para o teste do controle da qualidade.

• Registrar as informações contidas no rótulo do Kit para rastreabilidade do processo.

• Notificar ao fornecedor e SNVS os desvios de qualidade encontrados.

III - FASE PÓS-ANALÍTICA

• Documentar a liberação de resultados, emissão e entrega de laudos.

• Garantir a confidencialidade dos resultados dos laudos.

• Fornecer aos colaboradores uma avaliação periódica de desempenho do laboratório no

controle interno, verificando a abrangência e adequação desses controles.

2. CEPAS DE REFERÊNCIA6,7

2.1. DEFINIÇÕES6

As cepas de referência destinam-se à verificação dos resultados obtidos, pois suas características

fenotípicas já são conhecidas, ou seja, sua identificação e seu perfil de sensibilidade já foram determinados.

As cepas de referência devem possuir uma origem confiável, vindo de um laboratório de referência

que realiza testes fenotípicos e moleculares para confirmar sua identificação e perfil de sensibilidade.

Define-se como cultura de estoque o subcultivo das cepas de referência. Essa cultura é ar-

mazenada no laboratório de microbiologia (a -20oC ou menos) e é descongelada anualmente.

A cultura de trabalho é o subcultivo semanal ou mensal da cultura de estoque e será mantida

no laboratório (4oC a 8oC) para realização dos testes diários ou semanais de CIQ.

Uma passagem é a transferência do organismo de uma cultura viável para um novo meio

de cultura com crescimento de microrganismos. A hidratação (ou decongelamento) de uma cepa de

referência não é considerada uma passagem ou repique. A primeira passagem será o subcultivo da

cepa de referência para a cultura de estoque. A transferência do microrganismo da cultura de estoque

para a cultura de trabalho será a segunda passagem (Figura 1).

Cepa de referência Cultura de estoque

1ª passagem

Cultura de trabalho

2ª passagem

FIGURA 1. PROPAGAÇÃO DA CULTURA DE BACTÉRIAS4

M2 - I - 5Tecnologia em Serviços de Saúde

MicrorganismosGram-negativos

2.2. TABELA 1: INDICAÇÃO DE USO DAS CEPAS DE REFERÊNCIA4,5

Teste indicado

E. coli ATCC 25922- Cepa não produtora de ß-lactamase.

E. coli ATCC 35218- Cepa produtora de ß-lactamase

Deve ser mantida a -60oC para prevenir perda

do plasmídeo

E. coli ATCC 51446

K. pneumoniae ATCC 13883

K. pneumoniae ATCC 700603 - Cepa produtora de ß-lactamase de

espectro ampliado

Deve ser mantida a -60oC para prevenir perda

do plasmídeo

P. aeruginosa ATCC 27853Sensível aos agentes anti-pseudomas

P. mirabilis ATCC 7002

• Qualidade da prova de DD e CIM de enterobactérias

• Qualidade da prova de DD e CIM de Pseudomonas, Acinetobacter, S. maltophilia e Burkholderia

• Qualidade da prova de DD e CIM de Vibrio colerae

• Testes de triagem e confirmatório de ESBL

• Qualidade da prova em testes automatizados de susceptibilidade em painéis de gram negativos

• Qualidade da prova de DD e CIM para de ß-lactâmicos e inibidores de ß-lactamase

• Qualidade da prova de DD e CIM para Amoxacilina - Ac. clavulânico de Haemophilus spp

• VITEK GNS MIC painel QC set

• Testes automatizados para inibidores de ß-lactamase em painéis de gram-negativos

• Testes automatizados de para ESBL

• Qualidade da prova em testes automatizados de identificação de bacilos gram-negativos

• Testes de triagem e teste confirmatório de ESBL

• Qualidade da prova em testes de diluição em caldo e diluição em ágar de P. aeruginosa e outros não-enterobacteriaceas

• Testes automatizados para verificação da concentração de cátion e pH com aminoglicosídeos em painéis de gram-negativos

• Qualidade da prova em testes automatizados de identificação de bacilos gram-negativos

M2 - C1 - 6 Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde

• O teor de timidina ou timina deve ser testado com Enterococcus faecalis ATCC 29212

com discos de sulfametaxol/trimetoprim. Um meio satisfatório produzirá halos de inibição

nítidos com diâmetro ≥ 20 mm.

F) Efeitos de Variação nos Cátions Divalentes

• As variações nos cátions divalentes, principalmente magnésio e cálcio, afetarão os resultados

dos testes dos aminoglicosídeos e da tetraciclina e variação nos níveis de cálcio também

afeta os resultados dos testes de daptomicina. Realizar teste de qualidade da prova para

estes agentes antimicrobianos.

G) Armazenamento de Discos Antimicrobianos

Os discos devem ser armazenados conforme indicado a seguir.

• Refrigerar os recipientes a temperatura de 8°C ou menos, ou congelar a -15°C ou mais frio,

num congelador comum (não do tipo “frost-free”) até o momento de usar.

• Os pacotes fechados de discos contendo drogas da classe de ß-lactâmicos devem ser armaze-

nados congelados, com exceção de um pequeno número de discos reservados para o trabalho

cotidiano, que pode ser refrigerado (entre +4oC e +8oC) durante, no máximo, uma semana.

• Alguns agentes lábeis (ex., combinações de ácido clavulânico, carbapenêmicos e cefaclor)

devem ser armazenados congelados até o uso.

• Os recipientes fechados de discos devem ser retirados da geladeira ou congelador uma ou

duas horas antes de serem usados, para que se equilibrem em temperatura ambiente antes

de serem abertos.

• Após retirar o cartucho de discos do pacote selado, colocá-lo num dissecador.

• Quando se usa um dissecador, este deve ser tampado hermeticamente, acrescentando-se

um dissecante recomendado. Deve-se deixar que a temperatura do dispensador chegue à

temperatura ambiente antes de abri-lo. Evitar umidade excessiva, substituindo o dissecante

sempre que o indicador mudar de cor.

• Quando não estiver em uso, o dispensador de discos deve ser mantido refrigerado.

• Apenas os discos dentro do prazo de validade do fabricante podem ser usados. Os discos

devem ser descartados no vencimento.

3.3. TESTES DE CONTROLE DA QUALIDADE DA PROVA E DO PERFIL DE SENSIBILIDADE

Falhas na detecção do padrão de resistência podem estar relacionadas a diversos fatores como:

má qualidade do meio de cultura, disco com baixa concentração de antimicrobiano, falhas no proce-

dimento, inóculo com concentração de microrganismos fora do preconizado, tempo e temperatura

de incubação inapropriados.

O controle da acurácia dos testes realizados deve ser feito utilizando-se as cepas referência para

o gênero ou espécie do microrganismo ou classe de antimicrobiano que está sendo testado.

Serão testados os antimicrobianos que fazem parte do antibiograma utilizado na rotina do

laboratório. Ex. Se o laboratório testa para Enterococcus spp ampicilina, ciprofloxacina, clorafenicol,

teicoplanina, vancomicina, quinupristin/dalfopristin, estes mesmos antimicrobianos serão testados

com a cepa referência S. aureus ATCC 25923 (ver abaixo) para avaliar a qualidade da prova realizada,

e os halos encontrados serão comparados com os valores de referência7.

M2 - C1 - 7Tecnologia em Serviços de Saúde

Os limites aceitáveis para os halos encontrados para as cepas de referências e os diversos anti-

microbianos são descritos em CLSI norma M100-S167 ou norma substituta.

A) Condições dos testes de controle da qualidade e cepas de referência usadas para monitorar a acurácia dos testes de disco difusão

Enterobactérias

• Meio: Ágar Müeller-Hinton

• Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução

padrão 0,5 de McFarland

• Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 16 a 18 horas

• Cepas referência: E. coli ATCC 25922 e E. coli ATCC 35218 (para combinações ß-lactâmi-

cos/inibidor de ß-lactamase)

Detecção de ESBL em K. pneumoniae, K. oxytoca, E. coli e P. mirabilis

Testes de triagem e confirmatório de ESBL

• Meio: Ágar Müeller-Hinton

• Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução

padrão 0.5 de McFarland.

• Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 16 a 18 horas

• Cepas de referência: E. coli ATCC 25922 e K. pneumoniae ATCC 700603

P. aeruginosa

• Meio: Ágar Müeller-Hinton

• Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução

padrão 0.5 de McFarland.

• Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 16 a 18 horas

• Cepas de referência: P. aeruginosa ATCC 27853 e E. coli ATCC 25922 e/ou E. coli ATCC

35218 (para combinações ß-lactâmicos/inibidor de ß-lactamase)

Acinetobacter spp, S. maltophilia e B. cepacia

• Meio: Ágar Müeller-Hinton

• Inóculo: Método de crescimento ou suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução

padrão 0.5 de McFarland.

• Incubação: 35oC ± 2 graus, ar ambiente, de 20 a 24 horas

• Cepas de referência: P.aeruginosa ATCC 27853 e E. coli ATCC 25922 e/ou E. coli ATCC

35218 (para combinações ß-lactâmicos/inibidor de ß-lactamase)

Staphylococcus spp

• Meio: Ágar Müeller-Hinton

• Inóculo: Suspensão direta das colônias, equivalente a uma solução padrão de 0,5 de McFarland.

• Incubação: 33 a 35oC, ar ambiente, de 16 a 18 horas; 24 horas para oxacilina, cefoxitina,

meticilina, nafcilina e vancomicina.

M2 - C3 - 2 Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde

Para painéis de Gram negativos:

• E. coli 25922 (qualidade da prova).

• P. mirabilis 7002 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram-).

• K. pneumoniae 13883 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram-).

Para painéis de Gram positivos:

• S. aureus 29213 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram+).

• E. faecalis 29212 (qualidade da prova de identificação de bacilos Gram+).

Para painéis de Levaduras:

• C. albicans 14053 (qualidade da prova de identificação de levaduras).

B) Lista de cepas de referência recomendadas para testes de sensibilidade

Para painéis de Gram negativos:

• E. coli 25922 (qualidade da prova).

• E. coli 35218 (para inibidores de β lactamase).

• E. coli 51446 (ESBL).

• P. aeruginosa 27853 (concentração de cátions e pH com aminoglicosídeos).

• E. faecalis 29212 (quantidade de timina-timidina com SXT).

Para painéis de Gram positivos:

• S. aureus 29213 (qualidade da prova).

• E. faecalis 29212 (quantidade de timina-timidina com SXT).

• E. faecalis 51299 (resistência a vancomicina).

• E. coli 35218 (para inibidores de β lactamase).

1.4. VALIDAÇÃO

A) Protocolo de controle da qualidade diário

Prova diária por 5 dias

• Sem erro, seguir com o controle periódico.

• ≥ 1 de cada 5 ensaios apresentarem erro, tomar ações corretivas:

erro óbvio6: testar novamente no mesmo dia e, se o resultado for o esperado, continuar

com as provas diária.

erro não óbvio6: testar novamente no mesmo dia e controlar por cinco dias consecutivos.

Se todos os resultados estiverem dentro do esperado, passar ao controle mensal.

B) Protocolo de controle da qualidade periódico

• Recomenda-se realizar os controles a cada mês, utilizando as listas de cepas de refe-

rência acima mencionadas. Também deve ser realizado um controle a cada troca de

lote do painel.

• Se os testes mensais apresentarem erros, tomar ações corretivas e retornar aos testes

de CIQ diários.

M2 - RB - 1Tecnologia em Serviços de Saúde

1. WHO. Blood Safety and Clinical Technology Guidelines on Standard Operating Procedures for

MICROBIOLOGY. http://w3.whosea.org/EN/Section10/Section17/Section53/Section482_

1790.htm

2. Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde. http://www.

anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/index.htm

3. Oplustil, CP et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: SARVIER, 2004.

4. Reference Strains: How many passages are too many? Technical bulletin ATCC nº 6. ATCC

Connection 23(2):6-7,2003

5. Ivonne D. Rankin. Aseguramiento de Calidad/Control de Calidad (AC/CC) 65. In: Manual de

Pruebas de Susceptibilidad Antimicrobiana. Editora Coordinadora Marie B. Coyle American

Society for Microbiology - Organizacion Panamericana de la Salude. 2005

6. NCCLS/CLSI - Padronização dos Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos por Disco—di-

fusão: Norma Aprovada – Nona Edição. Documento M2-A9 Vol.26 Nº 1. Substitui a Norma

M2-A8. Vol. 23 Nº 1

7. NCCLS/CLSI - Normas de Desempenho para Testes de Sensibilidade Antimicrobiana: 16o

Suplemento Informativo. Documento M100—S16. Vol. 26 Nº 3 - Substitui a Norma M100-S15

Vol. 25 Nº 1.

8. NCCLS/CLSI - Metodologia dos Testes de Sensibilidade a Agentes Antimicrobianos por Diluição

para Bactéria de Crescimento Aeróbico: Norma Aprovada – Sexta Edição. Documento M7—A7.

Vol. 26 Nº 2. Substitui a Norma M7-A6 Vol. 23 Nº 2.

9. NCCLS/CLSI - Método de Referência para Testes de Diluição em Caldo para Determinação da

Sensibilidade de Leveduras à Terapia Antifúngica: Norma Aprovada – Segunda Edição. Docu-

mento M27-A2 Vol. 22 Nº 15 — Substitui a Norma M27-A. Vol. 17 Nº 9

10. NCCLS/CLSI - Method for Antifungal Disk Diffusion Susceptibility Testing of Yeasts; Approved

Guideline. NCCLS document M44-A Volume 24 Number 15.

11. Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos – PALC. Lista de requisitos PALC. Sociedade

Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial (SBPC/ML), 2004. http://www.sbpc.

org.br/files/pdf/Requisitos_PALC_versao2004.pdf

12. Relatório final de Comité de Expertos en la evaluación del desempeño para la identificación bacteriana

y antibiograma con métodos automatizados Brasilia, Brasil. 26 -28 octubre 2004. Vol. 23 Nº 1

13. Reimer, LG and Carrol, K.C. Procedures for Storage of Microorganisms. In: Manual of Clinical

Microbiology, cap.7, 67-73, 8ª edição, 2003.

Referências Bibliográficas

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Publicação

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D S T Q Q S S

Japão

GUIA DO DEKASSEGUI - VOL. 1

PARTINDO PARA O JAPÃO

7

INTRODUÇÃO

Decidiu ir ao Japão?

O Japão é realmente um país maravilhoso para se viver: é hospitaleiro, cordial e tem recebido bem

os estrangeiros. Para sua comodidade e bem-estar, neste GUIA você poderá encontrar informações que o ajudarão a conhecer um pouco mais a cultura, os costumes, o dia-a-dia e outras situações que sem dúvida surgirão em seu cotidiano.

Às vésperas de completar um século da

chegada dos primeiros imigrantes japoneses – nossos ancestrais –, forma-

mos atualmente uma grande colônia NIKKEY com oportunidade de voltar

às origens e conhecer a terra de nossos pais, avós e bisavós.

Além disso, temos ainda a oportunidade, como opção, de obter um

emprego digno que possibilite a concretização de inúmeros sonhos mate-

riais: trabalho bem remunerado, compra de imóveis e de veículos e a chance

de realizar outros projetos de vida.

Nascemos, crescemos e fomos educados, porém em uma nação dife-

rente, com hábitos, costumes e escala de valores absolutamente diferentes.

Assim, temos como obrigação, quando de nossa acolhida no País do Sol

Nascente, expressar nosso respeito aos anfitriões, agindo de acordo com

seus costumes.

15

PARTINDO PARA O JAPÃO

Onde estão os brasileiros.

As dez províncias com maior concentração de brasileiros

PERFIL DOS TRABALHADORES ANTES DA PARTIDA PARA O JAPÃO

Esta é uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Dekas-

seguis (ABD), visando a conhecer o perfil dos brasileiros em processo de

partida.

A seguir, a distribuição por sexo e idade e também por estado civil.

Gunma15.636

Mie 17.012

Aichi54.081

Shizuoka 41.039Kanagawa 13.794

Saitama 13.768Tokyo

Ibaraki 10.950

Nagano 17.537

Gifu15.138Shiga 10.794

Fonte: Ministério da Justiça do Japão

8

GUIA DO DEKASSEGUI - VOLUME 1

Trabalhadores que seguem o caminho da migração (êxodos entre re-

giões em um mesmo país) e também da emigração (êxodos entre diferentes

países) são denominados de DEKASSEGUIS: “Trabalhadores que deixam

sua terra natal e seguem para outras regiões em busca de fortuna por meio

de seu trabalho”.

Este projeto, denominado “DEKASSEGUI EMPREENDEDOR”, foi

desenvolvido mediante parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Mi-

cro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Associação Brasileira de Dekasseguis

(ABD) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Cada uma dessas instituições tem seus propósitos voltados para aten-

dê-lo plenamente e ajudá-lo a ser bem-sucedido em sua empreitada!

O Sebrae orienta-o com relação ao planejamento estratégico de via-

gem, orientação financeira e preparação para empreender, tudo isso por

meio de palestras e treinamentos técnicos nas áreas comportamental, fi-

nanceira e mercadológica, esclarecimento de dúvidas, análise de viabilidade

econômica e abertura de empresas.

A ABD participa na sua preparação para a viagem com orientações so-

bre o mercado de trabalho japonês, estratégias e ocorrências atuais, ensino

sobre a cultura e o idioma com aulas de japonês e na sua readaptação ao

mercado brasileiro quando de seu retorno.

O BID é o fomentador financeiro desses projetos, de acordo com seu

objetivo social de fomento à estabilização do trabalhador dekassegui quan-

do de seu retorno ao Brasil.

Este guia técnico tem como principal propósito trazer informações

e propiciar-lhe uma percepção maior sobre um distante e exótico mundo

que fará parte de seu histórico de vida com enfoque nas atitudes necessárias

para você atingir seus objetivos.

9

PARTINDO PARA O JAPÃO

Apresentaremos aqui, além de informações úteis para facilitar seu pla-

nejamento e sua adaptação a uma nova etapa de vida, dicas simplificadas

para viabilizar um negócio próprio.

Segundo pesquisa realizada pela ABD, 48,7% (homens) e 35,9% (mu-

lheres) dos trabalhadores que para lá emigram levam consigo sonhos e pro-

jetos para empreender algum tipo de atividade quando do seu retorno ao

Brasil. Porém, para obter sucesso numa nova empreitada, a decisão sobre

o tipo de investimento a ser realizado deve ser tomada com base em uma

análise crítica e sistemática, na qual as variáveis demanda de mercado (vo-

lume de vendas) e margem de vendas são preponderantes para o sucesso

do empreendimento!

Saber, portanto, realizar essa análise é imprescindível!

Nosso desejo e apoio estão voltados para seu “sucesso!”

12

DESTINO: JAPÃOBRASILEIROS NA TERRA DO SOL NASCENTE

EVOLUÇÃO DO FLUXO DE TRABALHADORES BRASILEIROS PARA O JAPÃO

A partir de 1985, registramos um fluxo crescente de brasileiros que op-

taram por uma nova experiência em suas vidas profissionais em busca

de melhores oportunidades financeiras.

O Japão registra esse contínuo crescimento em função da demanda

por mão-de-obra estrangeira para suprir o déficit populacional economi-

camente ativo, associado à crescente participação na economia mundial,

sendo hoje o segundo país em desenvolvimento econômico do mundo.

Observe a seguir o quadro da evolução do fluxo de dekasseguis.

Evolução do fluxo de trabalhadores brasileiros para o Japão

Ano No de brasileiros Taxa de crescimento

1985 1.995

1986 2.135 9,2%

1987 2.250 5,4%

1988 4.159 84,8%

1989 14.528 249,3%

1990 56.429 288,4%

1991 119.333 111,5%

1992 147.803 23,9%

1993 154.650 4,6%

1994 159.619 3,2%

1995 176.440 10,5%

1996 201.795 14,4%

1997 233.254 15,6%

Continua na próxima página

13

PARTINDO PARA O JAPÃO

Ano Nº de brasileiros Taxa de crescimento

1998 222.217 -4,7%

1999 224.299 0,9%

2000 254.394 13,4%

2001 265.962 19,7%

2002 268.332 0,9%

2003 274.700 8,0%

2004 286.557 6,8%

2005 302.000 9,9%

Fonte: Ministério da Justiça

No início do processo migratório – de meados da década de 1980 até

os primeiros anos da década de 1990 –, tudo foi muito difícil para os tra-

balhadores pioneiros.

Muita desconfiança e desconforto foram nitidamente demonstrados

pela população japonesa a respeito dos nikkeys dekasseguis brasileiros, espe-

cialmente pela grande diferença de comportamento: o jeito alegre, espontâ-

neo, extrovertido e amigo, típico dos brasileiros, assustou os orientais.

Ainda hoje, o maior número de estrangeiros trabalhadores no Japão

é constituído de coreanos e chineses. São povos com maior similaridade

comportamental com os japoneses do que nós brasileiros.

Somente depois que os dekasseguis pioneiros – depois de muito assus-

tar os japoneses – demonstraram grande capacidade produtiva (qualitativa

e quantitativa) e de adaptação a qualquer situação é que passamos a ser

respeitados e apreciados em nossa força de trabalho. Com isso, passamos

de um universo inicial pouco inferior a 2 mil para atuais 302 mil traba-

lhadores brasileiros. Essa grande vitória abriu as portas para o fenômeno

dekassegui e certamente será contínua e crescente.

GUIA DO DEKASSEGUI - VOL. 2

VIVENDO NO JAPÃO

Publicação

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Publicação

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Revista

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A EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DAS COMPANHIAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO BÁSICO1997 - 2007

1 - Quantidade de ligações ativas de água

As ligações de água representam as conexões realizadas entre residências e outros tipos de esta-belecimentos às redes de distribuição de água das empresas prestadoras do serviço. Entre 1997 e 2007, as companhias estaduais do setor conseguiram au-mentar o quantitativo dessas ligações em 45%. Com isso, as ligações passaram de 19,6 milhões para 28,5

milhões em dez anos. Este incremento permitiu a essas empresas acrescer mais de 15 milhões de pes-soas aos sistemas responsáveis pelo atendimento à população com água potável.

O gráfico abaixo mostra o quantitativo de ligações efetivamente conectadas à rede pública e em funcio-namento.

Encarte especial

Revista Sanear

A Associação das Empresas de Saneamento Bá-sico Estaduais (Aesbe) finalizou as celebrações

do Ano Internacional do Saneamento realizando uma análise do desempenho das Companhias Estaduais do setor entre os anos de 1997 a 2007. Esse estudo foi apresentado na íntegra aos dirigentes dessas com-panhias no último mês novembro.

As conclusões dessa avaliação trouxeram infor-mações interessantes ao setor. Mesmo num período desfavorável ao saneamento, as empresas estaduais avançaram nos níveis de atendimento de água e de esgoto, acrescendo cerca de 15 milhões de pessoas às redes de abastecimento de água potável e 17 mi-lhões às redes de coleta de esgoto. Outro dado po-sitivo foi a melhoria de desempenho e o aumento de

eficiência nos processos de gestão corporativa des-sas concessionárias.

Para compartilhar essas e outras informações com o leitor, a Revista Sanear traz nesta edição um resumo dessa análise, realizada com base nos da-dos do Sistema Nacional de Informações sobre Sa-neamento (SNIS)/PMSS do Ministério das Cidades. A análise é apresentada no formato de encarte para ser destacada e utilizada em consulta posterior. Esse documento será, sem duvida, uma referência para o setor, que vivencia agora a execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os incremen-tos do PAC triplicaram os investimentos no setor e, ao que tudo aponta, os indicadores dessa nova fase deverão acompanhar essa evolução.

A Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe) finalizou as celebrações do Ano Internacional do Saneamento realizando uma análise do desempenho das Companhias Estaduais do setor entre os anos de 1997 a 2007. Esse estudo foi apresentado na íntegra aos dirigentes dessas companhias no último mês novembro.

A EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DAS COMPANHIAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO BÁSICO1997 - 2007

As conclusões dessa avaliação trouxeram infor-mações interessantes ao setor. Mesmo num

período desfavorável ao saneamento, as empresas estaduais avançaram nos níveis de atendimento de água e de esgoto, acrescendo cerca de 15 milhões de pessoas às redes de abastecimento de água potável e 17 milhões às redes de coleta de esgoto. Outro dado positivo foi a melhoria de desempenho e o aumen-to de eficiência nos processos de gestão corporativa dessas concessionárias.

Para compartilhar essas e outras informações com o leitor, a Revista Sanear traz nesta edição um

resumo dessa análise, realizada com base nos da-dos do Sistema Nacional de Informações sobre Sa-neamento (SNIS)/PMSS do Ministério das Cidades. A análise é apresentada no formato de encarte para ser destacada e utilizada em consulta posterior. Esse documento será, sem duvida, uma referência para o setor, que vivencia agora a execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os incremen-tos do PAC triplicaram os investimentos no setor e, ao que tudo aponta, os indicadores dessa nova fase deverão acompanhar essa evolução.

2 - Quantidade de ligações ativas de esgoto

3 - Volume de água faturado

4 - Participação da despesa com energia elétrica nas despesas de exploração

5 - Índice de evasão de receitas

6 - Indicador de desempenho financeiro

7 - Índice de tratamento de esgoto

8 - Índice de atendimento urbano de água

do número de ligações ativas e da população atendi-da, no mesmo período.

Tal fato é explicado pela alteração na metodologia de cálculo da população atendida por essas empre-sas, àquela época, que consideravam no seu cálculo, também as ligações inativas de água. Em números absolutos, a população abastecida com água cana-lizada, pelo conjunto das empresas, aumentou de 90 milhões, em 1997, para 105 milhões de habitan-tes no final de 2007, correspondendo ao atendimento de 75% da população urbana brasileira, em cerca de 4.000 municípios.

9 - Índice de atendimento urbano de esgoto por município atendido com esgoto

Nos últimos 10 anos, o índice médio teve signi-ficativo acréscimo, partindo de 34,5% em 1997 para quase 60% em 2007. Em termos populacionais hou-ve, no período em análise, um incremento de 34 para 50 milhões de pessoas servidas por redes coletoras de esgoto, beneficiando, assim, mais 16 milhões de pessoas.

Este índice relaciona a população servida por re-des coletoras de esgoto com a população urbana to-tal dos municípios atendidos pelas Companhias Esta-duais de Saneamento Básico. Este indicador é o mais adequado para medição dos níveis de atendimento de esgoto, por considerar somente os municípios em que as empresas têm a correspondente concessão dos serviços.

O índice de atendimento urbano de água indica a relação entre a população urbana que é atendida com abastecimento de água e a população urbana total dos municípios atendidos pelas Companhias Estaduais de Saneamento Básico.

Os dados levantados por esse índice mostram que na área de atuação das companhias a prestação dos serviços atinge, em média, a mais de 93 % da popu-lação urbana. Cabe ressaltar na análise desse dado que algumas companhias apresentaram redução no índice de atendimento, contrastando com o aumento

Esse indicador mostra a relação entre o valor fa-turado na prestação dos serviços e as despesas to-tais realizadas no exercício. No final de 2007, mais da metade das empresas estaduais apresentaram melhor desempenho financeiro, comparativamente

aos valores de 1997. Deve-se ressaltar que, no perí-odo em análise, quase a totalidade das companhias apresentou redução da participação das despesas de pessoal próprio e de terceiros em relação às despe-sas de exploração.

Esse dado indica o volume de esgoto que é tratado em relação ao volume de esgoto que é coletado, nos municípios operados pelas Companhias Estaduais de Saneamento Básico. Este indicador teve um expres-sivo aumento de 35,4 % entre 1997 e 2007, estando atualmente próximo a 80%.

O volume de esgoto tratado duplicou, passando de 993,7 milhões de m³/ano para 2 bilhões de m³/

ano em 2007. Isso reflete se diretamente na redução da carga poluidora lançada nos cursos d’água e na melhoria das condições ambientais dos municípios atendidos com esgotamento sanitário. O destaque dessa informações fica a cargo das oito companhias que já conseguiram atingir 100% de tratamento dos esgotos coletados.

Os gastos com energia elétrica representam o segundo maior componente das despesas de explo-ração das Companhias Estaduais de Saneamento Básico. Nas empresas de Pernambuco (Compesa) e do Rio Grande do Norte (Caern) esses gastos atingi-ram o percentual superior a 25%. As análises desses dados mostram que o aumento médio dessa despesa foi muito acentuado, passando de 9,4% em 1997 para

mais de 16% em 2007. Esse fato reflete os elevados índices de correção das tarifas de energia elétrica no período.

O gráfico abaixo apresenta a participação das despesas com energia elétrica nos serviços de água e esgoto, em relação ao total das despesas de explo-ração.

Este indicador representa a diferença entre o va-lor efetivamente arrecadado pelas Companhias Es-taduais do setor em relação ao valor faturado, anual-mente, decorrente da prestação dos serviços de água e esgoto.

O quadro mostra a diminuição percentual desse indicador na maioria das empresas, retratando a melhoria de eficiência comercial das Companhias, com a conseqüente redução da inadimplência.

Assim como acontece nos sistemas de água, as ligações de esgoto também representam as cone-xões realizadas entre residências e outros tipos de estabelecimentos às redes de coleta de esgoto das empresas prestadoras do serviço. No período em análise, houve um crescimento de 60% dessas li-gações, passando de 6,4 milhões para 10,5 milhões. Este incremento permitiu as empresas estaduais de

saneamento acrescerem mais de 17 milhões de pes-soas com atendimento em esgotamento sanitário.

Em termos proporcionais a expansão do aten-dimento com serviços de esgotamento sanitário foi ainda mais expressivo que a expansão dos serviços de abastecimento de água, no mesmo período.

O gráfico abaixo mostra o quantitativo de ligações de esgotos efetivamente conectadas à rede pública.

* a quantidade de ligações é inferior a 4.000.** as informações referentes a 1997 inexistem pelo fato de o Estado ter sido criado em 1988.

Esse indicador representa o volume de água anu-al faturado para o total de unidades abastecidas pe-los sistemas de água das companhias. Entre 1997 a 2007, essas empresas conseguiram ampliar esse vo-lume em 13%. O volume de água faturado por essas empresas passou de 5,9 para 6,5 bilhões de m³/ano. Ao comparar esse incremento de volume ao número

de ligações de água, podemos observar que este se apresenta proporcionalmente inferior ao crescimen-to do número de ligações de água no período. Essa situação possibilitou a racionalização na operação dos sistemas em face de uma efetiva redução do consumo médio da população, que passou de 176,4 para 138,3 litros por habitante/dia em 2007 (redução de 27,50 %).

Encarte

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EM

REVISTA

GTZ is implementing this programme on behalf of the German Federal Ministry for Economic Cooperation and Devel-

opment (BMZ). It advises BMZ on the protected area work programme and other selected themes of the Convention

such as access to genetic resources and benefit sharing, traditional knowledge as well as biosafety. Furthermore pub-

lic awareness on international biodiversity conservation is promoted also in Germany. Lessons learned are integrated

into international negotiation processes and strategies on poverty reduction, food security, gender, health, and trade

as well as German development cooperation.

The Programme “Implementing the Biodiversity Convention”

THE ATLANTIC FOREST / THE ATLANTIC FOREST NGO NETWORK

MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUM

PTION + CD

MAGAZINE # 1 - BIODIVERSITY / M

AGAZINE # 2 - PRESERVATION; MANAGEM

ENT

The Federal Constitution of Brazil established the Atlantic Forest as a National Heritage. The forest covers, totally or partially, 17 Brazilian states. Originally the

Atlantic Forest covered approximately 15% of the Brazilian territory, an area equiva-lent to 1,300,000 Km2,, almost 4 times the area of Germany.

The Atlantic Forest is a “hotspot”: a high biological diversity place, but at the same time, is under serious threat of destruction. Many Atlantic Forest species are endem-ic and endangered. Endemic means that they cannot be found in any other place on the planet. The Atlantic Forest still contains more than 20 thousand plant species and 1.6 million animal species, including insects.

Recent mapping showed the existence of 27% of native vegetation cover in the Atlantic Forest, in relation to its original area, including all of the remaining forest areas and the vegetation of natural grasslands, restingas and mangroves. The well conserved remnants total close to 7% of the original area of the Atlantic Forest.

Currently, more than 110 million Brazilians are serviced by the waters that spring from the Atlantic Forest and that form diverse rivers that supply Brazilian cities and metropolises such as Rio de Janeiro and São Paulo.

The Atlantic Forest also shelters a great cultural diversity, composed of indigenous people, like the Guaranis, and non-indigenous traditional cultures, like the caiçara and the caboclo ribeirinho (peasants of mixed ancestry), quilombolas (slave de-scendants) and traditional subsistence farmers. The traditional communities depend on the natural resources of the Atlantic Forest and most of them have developed sustainable systems of land-use.

The Atlantic Forest The Atlantic Forest NGO Network

THE ATLANTIC FOREST / THE ATLANTIC FOREST NGO NETWORK

In the last decades, hundreds of non-governmental organizations were created throughout the country

with the purpose of saving and restoring the biome´s remaining areas, which provide social and environmental services for the large part of the Brazilian population. Actually, if there still are remaining areas it is because of these people who bravely battle to protect these natural environments. The environmental NGOs fight for the pres-ervation of the world´s second-most threatened biome in various fields – in parliament, in local communities -, trying to influence national policies and media space.

From the Northeast to the South of Brazil, the NGOs real-ized that the battle would be much more effective and efficient if there were an organization that represented them as a whole, so as to form a large information and relation network among the organizations to strengthen the defense of the Atlantic Forest. It was during the United Nations Conference on the Environment and Development in 1992 that the Atlantic Forest environ-mentalist movement took the decisive step in its national organization and action with the creation of their net-work. And thus, in the fervor of national and international environmental discussions, RMA, the Atlantic Forest NGO Network was born.

The goal was to weave a network for the defense, preser-vation and restoration of the Atlantic Forest, by promoting information exchange, mobilization, coordinated political action and mutual support among the NGOs and, in this

way, strengthen the local and regional actions of the member organizations. The network was created to try to present solutions that individually the organizations were not capable of providing. One year later, in 1993, at the network´s first national meeting, during the Brazil-ian Forum of NGOs and Social Movements, the RMA had 30 members. In 1994 this number was up to 118 NGOs.

Today, with 317 members, among them environmental, socioenvironmental and research organizations, distrib-uted throughout the seventeen states in the Atlantic Forest domain, the Network is seen as a legitimate and representative collective and collects achievements. On a national level, RMA works by monitoring and voicing interests and concerns in the executive and legislative branches, formulating proposals for improving legisla-tion and, facilitating and promoting widespread partici-pation of member organizations in the country´s public policies that influence the biome. It also works to build programs that support initiatives and projects devel-oped by member organizations and in the develop-ment of mechanisms for social participation that allow guidance of guidelines and evaluation of the results of governmental action.The Network´s biggest battle takes place in the field of voicing interests and concerns and is even confused with its very existence – the struggle for a specific protective legislation for the Atlantic Forest. In 1993, Decree 750 was issued and is a historical landmark for the biome.

MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUM

PTION + CD

MAGAZINE # 1 - BIODIVERSITY / M

AGAZINE # 2 - PRESERVATION; MANAGEM

ENT

Magazine # 3 Sustainability; Consumption

PUBLICAÇÃO DA REDE DE ONGS DA MATA ATLÂNTICA

SUSTENTABILIDADE | CONSUMO | ONGs | Ano II, nº 3 - Maio/2007

PUBLISHED BY THE ATLANTIC FOREST NGO NETWORK

SUSTAINABILITY | CONSUMPTION | NGOs | Year II, # 3 - May/2007

MATALEI DA MATA ATLÂNTICA TRAZBENEFÍCIOS PARAPROPRIETÁRIOSQUE PRESERVAMATLANTIC FOREST LAW BRINGS BENEFITS

FOR OWNERS WHO PRESERVE

CONSUMO CONSCIENTE: A CHAVE PARA UMDESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVELCONSCIENTIOUS CONSUMPTION:THE KEY TOWARD SUSTAINABLE DEVELOPMENT

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: UMA ALTERNATIVA PARAMANTER A MATA EM PÉAGROFORESTRY SYSTEMS: AN ALTERNATIVE TO KEEP

THE FOREST STANDING

REDEPELAREEDITADA EM MARÇO | 2008

In the face of the situation of the Atlantic Forest, sustain-able activities, that allow for economic development,

but that also respect nature and future generations, need to be adopted urgently. In this issue of Network for the Forest there are various examples of how it’s possible to generate income, to improve quality of life and even to preserve the second-most threatened biome in the world.

Conscientious consumption is another subject matter of extreme importance that is dealt with in this edition. It is a political act that is a part of our daily choices, but that is also intimately linked to the wild-use of natural resources – most of which come from the Atlantic Forest. The topic conscientious consump-tion is barely explored by conventional media, since the act of wanting and buying superfluous items circulates figures in the millions in publicity.

Organized society is also getting itself mobilized and advances discussion for sustainable fair trade, one of the pillars of responsible consumption. If for some this is utopia, here it is shown that sustainable use of natural resources is an efficientway to conserve the Atlantic Forest and, who knows, to increase its presence in the mid-term to a range between 25 and 30%. This is one of RMA’s campaigns as a network that merges the dreams of those who battle so that natural areas aren’t just seen in photographs.

MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUM

PTION + CD

CD Network for the Forest

MAGAZINE # 3 - SUSTAINABILITY; CONSUM

PTION + CD

MAGAZINE # 1 - BIODIVERSITY / M

AGAZINE # 2 - PRESERVATION; MANAGEM

ENT

| BIODIVERSIDADE | PRESERVAÇÃO | ONGs | Ano I, nº 1 - Março/2006

| BIODIVERSITY | PRESERVATION | NGOs | Year I, nº 1 - March/2006

REDEPELAMATA

O QUE DIFICULTA A CRIAÇÃO DOSPARQUES COM ARAUCÁRIA

WHAT RAISES DIFFICULTIES TO THE CREATION OF PARKS WITH ARAUCARIAS

AMEAÇAS QUERONDAM AMATA ATLÂNTICADANGERS THAT LURK AROUND THE ATLANTIC FOREST

SITUAÇÃO DASUNIDADESDE CONSERVAÇÃOTHE SITUATION OF PROTECTED AREAS

ONGs DÃO EXEMPLOPARA A MANUTENÇÃODA BIODIVERSIDADENGOs SET GOOD EXAMPLESIN THE MAINTENANCE OF BIODIVERSITY

REEDITADA EM MARÇO | 2008PUBLICAÇÃO DA REDE DE ONGS DA MATA ATLÂNTICA

PRESERVAÇÃO | MANEJO | ONGs | Ano I, nº 2 - Outubro/2006PUBLISHED BY ATLANTIC FOREST NGO NETWORK

PRESERVING | MANAGEMENT | NGOs | Year I, # 2 - October/2006

MATA

O DESAFIO DE PROTEGER ASÁREAS DE PRESERVAÇÃOPERMANENTE NO BIOMATHE CHALLENGE OF PRESERVING THE

PERMANENT PROTECTED AREAS IN THE BIOMECRIAÇÃO DE RESERVAS PARTICULARES É ALTERNATIVA PARASALVAR MATA ATLÂNTICA

CREATION OF PRIVATE RESERVES IS AN ALTERNATIVETO SAVE THE ATLANTIC FOREST

CARCINICULTURANO NORDESTE AMEAÇA MANGUEZAISSHRIMP FARMING IN THE NORTHEASTERN

REGION THREATENS MANGROVES

REDEPELAREEDITADA EM MARÇO | 2008

The first edition of RMA’s magazine Network for the Forest brings some data on the state of biodiversity of the second most threatened biome on the planet. It raises

awareness of the dangers that the Atlantic Forest faces on a daily basis, whether in its Protected Areas or in other remaining areas. It shows the complicated situation faced by people who are working to protect the little that remains of the most damaged ecosystem – the Araucaria Forest. It also shows organizations that offer practical examples with actions toward preservation and sustainable develop-ment.

One of the issues raised in the Network for the Forest (that was specially prepared for the biggest environmental event in the country since the Earth Summit, the Conference of the Parties of the Convention on Biological Diver-sity (COP-8)) is precisely the implementation of the Convention in mega-di-verse Brazil. Everyone is eager for the results of the meeting. Also, this edition seeks to assist in providing knowledge and debate so that natural habitats and their traditional populations win this war against owners of capital and technology versus owners of natural treasures.

Each edition of the magazine Network for the Forest will feature a specific topic defined by the RMA Coordinators. It will be published on a quarterly basis and will be available online for download on RMA’s homepage on the internet (www.rma.org.br).

One-fifth of the Brazilian territory is formed by Permanent Protected Areas (APPs). In the Atlantic

Forest ecosystems a great part of these areas has already been destroyed, since only a little more than 7% of the original biome has been left. Big me-tropolis like Recife, Rio de Janeiro and Florianópolis are located in APPs.In this edition, the Atlantic Forest NGO Network (RMA) tries to call attention to the environmental legislation’s compliance. APPs provide several environmental services to the society. The conservation of those areas is imperative. And there are many alternatives to do it that are shown in this second issue of the magazine Network for the Forest.

The RMA has been dealing with this topic in many ways. One of them is through the participation of its member organizations in the Thematic Group on Permanent Protected Areas (APPs). The articles of this edition brings a little of the work that is being developed by small and large organizations, technical tips and lots of infor-mation for the consolidation of what is left of Atlantic Forest.

Magazine # 1 Biodiversity

Magazine # 2 Preservation; Management

Folder com cd

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Divulgação

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EXPOSIÇÃO

7 a 23 deNovembrono PÁTIOBRASIL

1400 camisas e

artigos de futebol

Participação do

Biro-Biro e muito mais!

Sessão de Autógrafos

com jogadores famosos

Campeonato de

Futebol Virtual e Botão

Sorteio de Playstation,

camisas e bonés

www.

torc

idae

spor

tecl

ube.c

om.br

Instituição beneficiada:

Apoio:

Patrocínio:

Realização:

Evento

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Evento

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Folder

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Flier

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Informativo

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Informativo

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Cartaz/Banner

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Rafael W. Braga

Design GráficoPortifólio

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Rafael Willadino Braga

Áreas de atuação Criação e coordenação de projetos em: Design de Interfaces Humano-computador (websites, portais, e-comerce, cd-rom); Programação voltada para objetos (em web e cd-rom); Edição de audio, vídeo e animações; Editoração de publicações e capas; Desenvolvimento de Marcas e Identidades Visuais; Material para eventos; Material de divulgação e de promoção; Embalagens; Modelagem e renderização em 3D; Maquetes Virtuais; Ilustração; Trata-mento de imagens; Fotografia; e consultoria em design.

Experiência 1999 – Free-Lancer (design gráfico/design de interfaces/aulas)Design de interface e programação do website do CADES/UnB.•Projeto Gráfico de mapas e Guia destribuído pela Rede Sarah de Hospitais durante o encontro mundial de •Neuropsicologia ocorrido em Brasília em 2000.Edição de Vídeo e Som para vinheta promocional do programa de televisão “Garagem” da TV Brasília.•Desenho técnico, modelagem 3D e renderização de 8 conjuntos de jóias para a artísta plástica Ana K.•Consultorias e Aulas ministradas de métodos e técnicas utilização de softwares em design, incluíndo pro-•gramação básica.

2001 – Formatos design (design gráfico/design de interfaces)Atuação: Designer sênior. Trabalhei com o desenvolvimento e coordenação de projetos de baixa a alta complexi-dade, atendimento a clientes, treinamento de estagiários.

Design de interface e elaboração de protótipo funcional do CD-Rom “Curso Química Geral Virtual” para a •Editora da UnB.Design de interface e Programação do website da Formatos Design Gráfico.•Design de interface e Programação do website da “nova Marca da OPAS” – Organização Pan Americana da •Saúde.Material de divulgação (periódicos, folheteria e embalagens) da Americel (empresa de telefonia móvel) de •2001 a 2003.Projeto Gráfico, editoração e capa de diversos livros para a Edunb, para o Briquet de Lemos, para a editora •Dédalo, para o Ministério da Saúde e para a OPAS (Org. Pan-Americana da Saúde.)Marcas para eventos, programas do governo e secretarias.•Identidades Visuais para lojas, ONG’s e consultórios.•

Curriculum

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2004 – Três ao Cubo Design (programação visual/new media e projeto de produtos)Atuação: Sócio gerente. Desenvolvo e coordeneo projetos de baixa a alta complexidade, faço atendimento a clientes e administro a empresa.

Design de interface e Programação do CD-Rom de portifólio do fotógrafo e artista plástico Giovanni Fernan-•dez.Identidade Visual para comércios e ONGs, entre elas a iEARN.•Capa e editoração de livros e publicações.•Idealização, desenho técnico, modelagem 3D e prototipagem de luminária.•Desenvolvimento da Prix 6, balança comercial, para a Toledo do Brasil, com sede em SP.•Edição de Vídeo e Som do curta “BSB15H” e vídeo promocional do programa Garagem, que passava na TV •Brasília.Coordenei uma equipe de 7 pessoas e desenvolvi o projeto gráfico, programação e modelagem 3D de pa-•seio virtual com trilha sonora para o cd-rom interativo “Hospício de Pedro II” do Centro cultural da Saúde, no Rio de Janeiro.

Trabalhos expostos 2000 – 1ª UnB Mostra Design, realizada no 3º andar da praça central do Pátio Brasil Shopping, de 22 a 30 de junho de 2000.Projeto e Protótipo de Móvel de madeira e vidro.•Projeto e modelo de colher de sorvete.•

2001 – 52ª reunião da SBPC que ocorreu na Universidade de Brasília de 9 a 14 de Julho de 2001.Animação homenageando o artista Júlio Plaza, que foi selecionada para a abertura do Congresso Nacional de •Arte Eletrônica.

Formação 1999 a 2004 - Universidade de BrasíliaFormado no curso superior de Desenho Industrial na habilitação de Programação Visual.•

Idiomas Fluente em Inglês (Curso Avançado Completo no IBI / Cultura Inglesa). •

ConhecimentosDomínio de softwaresCorelDraw, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Go Live, Adobe Audition, Adobe Premiere, Adobe After Ef-fects, Adobe Page Maker, Adobe In Design, Macromedia DreamWeaver (e programação em HTML, CSS, XML, Cold Fusion, ASP e PHP / comunicação com bancos de dados), Microsoft Acess, Macromedia Free Hand, Macromedia Flash (e programação em Action Script), Macromedia Fire Works, Macromedia Fontographer, 3D Max, Modo 202, Solid Works, Sound Forge e Acid Pro.

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3D e maquete virtualProduto

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Produtos/3D

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Produtos/3D

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Produtos/3D

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Produtos/3D

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Maquete vitual

Modelo de estande para aCoca-Cola no evento decoleção de camisas de futebol 2008

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Maquete vitual

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Maquete vitual

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Maquete vitual

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Maquete vitual

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