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rí-aísal^^^Çji_? Director-EDMUNDO BITTENCOURT <>**¦ +____D____P<*aaHH| Anno IV—N. 1.133 ASS1GNATUKAS ftnno 301000 ¦ elsme788 .81000 Numero atrazado 100 róis RIODE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 1904 Esterilidada riúmú\ Não somos dos que julgam haver a Ca- mara dos Deputados perdido tempo, dis- cutihdo amplamente a licença para ser processado o sr. Varela. A quetao inte- re.ssava á» liberdades publicas,<iuc exigem, para sua segurança, a independência do deputado c icnudor, cs-cudada uas imoi-i- nidat...- conctitucionacs. l*í3o se coucebe a existência de um povo livre ,sem que o seja a sua representação, actuando effe- etivamente no governo, fiscal izando-o dt-iaasoiiibradanicnte, com a própria digni- dade r-sgitan' ida. Deixa de ser livrc-.paru tomnr-se escravo de tu : idictadura, o povo cujos representantes se subordinam hu- müder.-.e.ite a outro poder.que lhes usurpa :is fun.-çScs c lhes cerceia osdireitos. Nio iiercmos egualmente dos qne repu- tem peniirio o tempo qne se empregar na (linctiasio dt, denuncia contra o presidente da Reoibli.a. R' '1a essência do nosso como c c qualquer outro regimen repro- seatativo, a crTectiva responsabilidade do* lunccionanos públicos; a qual, no rajim-.il presidencial, vae do meios ao -n»t» t evado na jerarot a poütica - o chefe do Estado. Degeneraria a Repühli- ca •¦ degradante c\<-potismo, si os depo- oitarios do poder nSo tivessem que re- ce»r ws coütcqtiencias da violação daa leis. A «tiscussíio de proccí.oo Varem tiiiroa somente uma semana, Entretanto, oCou- groíso/tmeciona ha quasi tres mentirem que tenha feito coisa alguma em beneficio da paic. Apenas votou u lei do forças; e esta «ts.nn. errada. 1,'cm siquer iniciou catado dos orçamentos, de sorte qne, alada este anuo, os teremos precipitada- mente alinhavados á ultima hora. li«ríiC;:;;,o u„.'u*t0,1i ° fÀoelli0' director do Hnnco ctor, 's e-?*0,!11'- 0:ürlu ,le Almeida, dlre- cior da Lstiana de , cro Central uo itrasil. asFser:''.,,,,!,o0f,?dití"'i Kl° "lln|stro ua fazenda as «seguintes llctínçns; nÁ"n<r. p!"8' ''? cser,l_f,d ''a collectorlà federal qSeh-°;Leopoldo Aubu.io da Rocha Jun n!,,V,'-',?, !„M,CS' li0 illsP»"íor da Alfândega do itio Orande do Norte.-uddido o ue ,erâ™. htii-o.haeharel Josáde Moraes Cueileis ÁÍcatifo: ÁlLlíaP «"íéS0. S2n,ta.íor pa ^'«Sacla (iscai em Aia„oas, Alceo de l.unas Gonzaga. a thesournrta do Tliesouro Federal fez dlver- sos pagamentos nu Importância de b.ooo:oo.,sotfO. ^iunl' 1S*°urr° Fe*lfral1i'esiíatoii 40 letras uolira- zilian Hink no vulorde .'i00nuosouti. Conferenciou h tarde com o pre»ldente da Re- publica o ministro rio interior sr S.iabru. O inlnintro c'.i industria o vlaeão não comna- rocei! a secretaria."™ lie Snma Tliereza dliiglu-se o dr. Lauro Mui- ler pura u palácio do governo, dutil seguindo, Xi»0 d0?l,?c,'_?¦ P*1™.-.» B"u residência provll aoria no hotel Santa Tliereza. Com òmlnlslró ria fazenda estiveram no The souro os srs i senadores Urban-, Gouvêa, He? her?,-,'',,.,• iíarilt<. 'J<J,Mll"uema, U.oano Santos e Ker,j.(i0 ,)e Mendonçui deputados Eduardo btüdart, eoronelTelxeira Ura ,dá- Fell. Giis- fZ u^'iSe0 i'H!'*!?c.dr8. Epliacio Pessoa, Pe- dro Mpacyr, André Lavaleanti, Leopoldo Duque mmpl'àcTor d0 Bat,co da ReWa e B0' SESSÃO DE 1904 Contrariamente ao qtio se esperava, o sr. Barbosa Lima não apresentou hontem a annunciada denuncia contra o sr. presi- dento da Republicn, polo f«c'o rie nào ha- ver epmprido sen dever, punindo o sr. chefe do policia, quando eite prendeu o sr. deputado Varela. O sr. Barbosa Lima declarou quo para iíedacçao—Kua Moreira Cen souro A renda ria semana linda dn Estrada de Fer-o intrai do .rnsll enviada fi thesourarla de The- mro Federal foi de 585i89i»09.™ « ?_,'!r_2,,i(1(;nte (l° Tlll)»nal de Contas ordenou 0 ,tBlíl,0»id...!i8eer,Jn'es paenmentoe : uei.'7:tj»i.» t . a diversos, Ie dormente» for- nectdos a Estrada de Ferro Central doBrasil.no mez de junho ultimo j Do -'.3(i'::.iui..8i ècompanhla City lmTove- mentu, de tax. -,- rio esgoto devidas áouella 0,.m,i?n,'.°-10 ii «••mestre do corrente Mino; Ue ssr.iG». 4, féria do pessoal empregado nos diferentes serviços A cargo ria Inspecçâo Ge- ;al rie Obris Publicas; De 3í.7!H, ria folha do pessoal suhnlt»rno,»UD- plementar./lo llotpltalde R. Sebustl-a, relà-Iva ao mnz (Ir junho ultimo; De iSlUlli ;, a diversos a apresentação da denuncia precisava de documentos e provas! pura que se não dis- sesseques. ex. fazia apenas allegações. Entr-* esses instrumentos de prova do que carecia, constavam : o auto lavrado na policia contra aquelle deputado o o officio do chcfií de policia comratinicando ao sr. ministro da justiça o que oceorrera entro sua pessoc. c a pessoa do deputado Va- rela. Era isso o que o sr. Barbosa Lima re- queria á Câmara que fizenso : que solici- tasae do governo aquelles documentos. depois do os receber apresentará a denuncia. O Ünal do discurso do sr. Burbosa Linía foi am reniülhado de espirifuosos concei- tos, umas floriluras irônicas e satyficas que imprimiram á. sua oração ura sabor de folhetim ligeiro, com uns toques deliciosa- mente literários. E' outra face da eloqüência do dÍ3tincto representante rio Rio Grande do Sul. que olle sabe pôr em jogo com suruma habili- dado o que verdadeiramente encanta e de- licia o auditório. * Depois disso o bale-barbas enlre 06 ars. Germano Hasslòclior e Irineu Ma- chado, e o que ainda prometie panno para mangas largas, —para mangas perdidas, guras suo movidas tendo em vista os laa- ces do futuro. Iafelizmeate, porém, o che- que mate foi atirado ia immanidades parlamentares. PHOSPHOROS Rio Branco e Arara deposl- tanos lelxeira Borges á C. Escola Pcivt.cl,n^ca,lí,;]u,,h\fuU|emomen,08 * DÍsàS^oÇaoi' ° Ve8B°0i mpreehÚ0 M De C.-77>|.'iiu, credito a delegacia fiscal em São Paulo, paia pagamento da restituição devida a Joio Ri"Jrijfiies da Silva; Do i 7I.I..II, idem, ít delegacia fiscal em Per- •«"''-'ÇO. Para rettltulçio «Te direitos pagos rie iSW a 1802, pela Companhia Novo Lloyd Sra*!- loiro» Terdade ô que a culpa, acsae caso, é meno» do Congresso que dn governo, o qual nte mandou ainda propoatas e tabe!- lu* | nem tampouco os ministros, a nüo ser os do interior c ria guerra, dis- tribtiltmn ainda os sct.s relatórios. O Ias relaçScs exteriores, ..0mo é natu- ral, sem pensa nisso. Fará este anno o fjue fez o anno passado. Poderoso como ", revog-i a Constituição ua parte que "briga os ministros a apresentar «aonual- menteii, ao presidente ri.i Republicai « rela- torlos que sejam dlstribitidòs por todos os membroS do Congresso ... Amigos e thtiri- fcrarlos lus. ex. sustentam, queo segredo das ueg-c-iaçòes diplomáticas excluo o rie- ver que cumpre ao ministro das rclaci.es otlrriorr», de prestar iufoniiact.es ao poder legislativo. Mn», emquanto o governo nSo fornece os elementos indispensáveis á elaboração «lo.-i orçamentos, a activldade «lo Còiigres- so aoilerúi appllcar-se a innumeios pro- Weina», de interesse geral, q ,e pedem proapta soluçllo. agora começaram, no Secado, as discussões pela vacciuaçflo obi iiratoria, e prepa. a-se o parecer sobre « i-e-formi'. eleitoral ,iue, entretanto, aluda alo terá votada nesta scssüo. Na Câmara, encalhou o prójecto Oaudi- do Rotirifues, destinado a habilitar o go- *err. » defender o café dos assaltos da e«.p--t-iiltçfio, tanto mais ousada quauto ciiuioh receofii de resistência. KepretenfaçOe» de vaias AssoclaçCcs Coramtrciaes lormeiu na pasta da re«pe- ctive. commisslto. tiidlffcrentea «o conber- vnm o»lt.gislado,-ca A. serte do comiaer- do, tubjugado por mil riitllouldadee, sem auxilio, tem amparo, sem a condiçio pri- niordlal para a sua existência o credito oiganiznrio. NSo ha quem, no Congresso o na» d-inais regioc. ofliciaes, cogite, de atteiittar-Ilic as contrariedades c allivlal-o do» petados encargos, a que «c t««, resignado Curió ofOelal Praças90 djv OAMfJIO Sobre Lonrire»,.„, » Paus Hamburgo » Itália... ¦ Poi iugn1 Nova York Libra EBtcllna "in moeda ouro nacional «m valei, por ifuo. Hancurio Snbcann» 12 iis: 113 78B B78 12 1)32 Herda da »ir»ntfef( Rendado dia 1 a 18 rie Julho: Idem do dia 19: Avista 11v9ti;4 8l)r. 9H0 8U 372 4.151» 20 400 2.258 121|I8 804400 Em papel Em ouro... Emeguni período rie IW3 3.39l;7'.j:,_6 178:4771811 60 84713,17 3:63i"o(i7ICSt 4.0«.:..0>7.. ¦-K)JE Ni; piigtiriorja rio Thesouro Federal paga-se o í,r'f'V«8 ?bra8 PubllptiB , amaSGà.03° no dia li o 4- a 5- « no dlu .5 o 2- em Santa Cruz mr.;l?'!,"1."se n",p''«foitiirn a* folhas de veucl- ineulos rios professores adjunto» estagiários. Esta eje serviço ni repartipfto central de Po- llcla o rir..- delegado auxiliar. '"'ral aa ' ° MISSAS Rezam-se as seguintes;por a'ma rie Amiiun Dantasinr. M irniAI ás 1 horns. na egre a "te i.._,»Í„ .'¦¦-„'Ü a OOIblIBRMINO AUOU8TO HE ftouZA •in ro is 9 hora», nu matriz da Santa Rita "d* Josf: i.oinifct llAMimio. és 9 horns. in egrBJ,i dr S Antônio dos Pobres, rie Jaoquf.s AmiAHAii I.k i RSNB. As R lioi ub, na inatrla d- SantWiít le ri Iixai.tina ArroNso db Ahobaot. át i I oras. na egreja rie Santr h tonio rios Pobres rie ínoMAz SoAites Lopes, 9 horas, naeffreia (le.S. rrnnosuode auliudéJoAc i^mas Feh- hriiia, r.u matriz do Engenho Novo. submet- em momento angiistloso para t naçüo. Ma», emquanto preteíc ai.auu.ptot, que '-tcretiatn í viria nacional, a Câmara die- pOe ie a dist atir o desastrado prójecto «Ia crcaçlo rie univertiriadea, Incnlcatlo como remédio contra a ruma do ensino. A Ca unra «abe, que todo o tr-ihulbo tom esse prójecto 6 trabalho perdido. K-i-siste. to- daria, em cons.,grar-.hc estudos c levai o 4 dltcusilo, para con desceu der c.-u o sr. Sealira, c com os que esperam 'lei.eficios do funesto cmprelienriinicnto. Destituído da consciência riaj suas ;'uu- FÇOes e dos «eu» devei es. o Congresso op- p3e deidcilhoso silencio aos cla.nores du impreiua e de outMs orgSos da opiniSo, qao solicitam reformas urgentes,' justas e neccstarlaS, N.io attende slnBo ás ordens do Cattete. K abi esta a cau*a primária ria e.toriliriaric parlamentar. Nio ha irif.. qne vingue, sem Optaceí rio prcsi.loute ria Republica Fali ao» membros mesmo. A questão é si Listissima, imprópria de sor trataria da tribuna da «Câmara, em faço das galTias, pelas coluranati do Dtario 'lo Congresso. Sogundo declarou o sr. Germano Has- slocliur, umastanta8 allusões atrozmento pungentes, intercaüadas pelo sr. Irineu Rfnohado nm seu discurso, viravam a sm. pessoa, delleer. Hasslocher. E então vi- nha pedir ao sr. Irinou qne precisasse as suas accusaçõos; que expusesse os factoa, em toda a sua nudez; quetirasso do terrf- no do vago e indeterminado e trouxesse parn o dr. luz e da franqueza; essas allu- soei. feriuas que o davam por um indigno e por um degradado. O sr. Irineu respondeu; mas de ura mo- do que não foi bem uma resposta, poia por um aWott,- ou subterfúgio monos dia- farçado limitou-se a explicar que desde que o er. Hasslocher declarara nào haver dito que elle lnneu era indigno do fular om honra ti Câmara, também de suu parto nenhuma allusão fi«ra ao sr. Germano. Nao é bem a declaração exigida, obterá- perou osle, quo insisto por uma oxpíica- ção formal por parte do seu collega e an- tagonista. Vê-se que o nssumnto.de qualquer mo- do quo se resolva, ¦• aoja qual for a d'- rectriz que lho dêem, não ó muito do mi I- de a elevar os créditos o a moraltdude du representação nacional, poia o quo so está apurundoé simplesmente uma coisa indigna rie ser esmiuçada naquello sitio e por tacs processos. Agora a matoria tomou uni novo aspe- eto que ainda mais jmbrulha e complica a situação, pelas lerriveis uecusações feiias pelo sr. |Gormano Hasslocliei", ao sr. Alfrodo Varela, em uma linguagem de realismo cri., quo üb damas prosen- tes & sessão, e oecupando o sua tribti- na, deveria ter causado uma enorme sorpreza e uma crise do rubor, mais enorme ainda. Francamente—vae mal, isto. E nem se sabe quem vae ganhar com a acção dis- solvente dentes recontros latnentabillB- simos, em que os protagonistas sSo ob primeiros a perder... A Republica não seré o ganhante, menos ainda o bom nome do Brasil e a boa reputação das suas clabsos dirigentes. Nao erraram os qne, como nós, previ- ram ter de reverter para a própria Câmara dos Deputados a oada de lama formada pelo servilismo, a fim de scpultál-a oo lodo das ultimas abjecçSes. Hontem mesmo, o presidente da Republica quiz dar um oovo testemunho do ineuospreço que lhe merc- cem os cochinos legisladores; quiz publl- cameate declarar a iadiffercnça votada a essa phalange de inseasiveis, iacapazes rio mais Insignificante movimeato de re- volta, ante a affronta clara e positjva. O chefe de policia, a_uiihoando-o a ce- leuma levantada pelos qtie punham em destaque o desrespeito ás immuaidades do poder legislativo, na pessoa do depu- tado Alfredo Varela, pedia exoneraçto daquelle cargo. O presidente da Republl- ca, porém, concluindo, e àcertadameate, qne a Câmara era a primei..» a alieaar as suas prerogativas e recalcar oa próprios brios, negou a exoneração solicitada; ac- crescentr-ndo, aiada, que osr. Cardoso de Castro continua a merecer plena confiança do governo. Elle mesmo impoz á subser- vlencia dos deputados a quebra da digni» dade parlamentar para, depois de obe- decido, desfeitear o cadáver moral que c ma vingança, o o seu ódio. deixaram sobre os farra, s da Coastitaiçâ<i atassalhada. A Câmara nSo reagirá á uovu affronta que acaba de soffrer. Com a mesma calma oom que desprezou as garaatiaa de lei para talhar a sna mortalha, recebera em slleaclo,« friamente, a desfeita atirada pelo chefe do poder executivo. A iasensibilidade, na Câmara dos Depu- tarios, chegou á perfeição cndaverlca. 0 lil e o no Na delegacia fiscal no Amazonas vae aer liberto concurso para os logares de guarda -mor a seus ajudante.. Sorpreza na exposição da S. Xuiz l»4o é apenas a belleza do nosso pavilhl... oognuminailo a .pérola do diadema d.s consiru.-çfles», que fará a admiração dus visitantes da exposição de S. Luiz, Armai.- do honrosumente os créditos da nossa ca- trln.v Outra gloria nos está ali roservada. E' a •upremaoia da industria br.tritura do cal- çailo, quo acaba de supplantar a Europa, sorprehonden.lo aos representantes de tudas as nações ali representadas. Os srs.Custooio.Martin , A C.proprietarlos da casa -Au Hr.iitemps., á nu Sete rio Sa- lembro n.11. que enviaram para a exposição produetos ria su.t bem montaria fabrica, elevaram tio alto - industria nacional ano causou Hrimiraçflo aos visitantes, ficando ••otisugi-ada a suiieriorldadé lo calçada daquellii oasa sobro o do toda:, as outras quer estrangeiras, quer mesmo naclonaes. A' NOITK LTRItO -ia falia de Jorio. A POI..'/). .'or cima e no' baixo. S JOSS". Crus da Esmola HSr/mio.-o mestre deforías. PAHQUK -Funcçso va ludli. A Noticia insiste cm attribuira tíll Vlrial o que elle nunca disse. Vi ,i- claramente o empenho da illustre coliega em recon- qulstar, junto ao sr. Rio Branco.o terreno perdido com a opposiçío ao convênio de "'Vl,'»!'!"^,!.» ª. , d. ,i ¦¦'¦••-.:,BW "»com o queo paiz cunhará extraordi- Petropolls. Dom proveito.nariamonte.«*»uorui Mas, permitta-nos a collega, que oppo- nhanos embargos a inexactas pi .posiçües que emlttiu. Gll Vidal, ou oCorreio da Manhã, jamais apoiou v roposta alguma peruan: rie ueu- tralizaçío rie territórios, e muito menos tle todos os territórios coutestados pelo Ainda nSo ficou nisso a sessüo de hon- irm- Lavou-sa ma is roupa suja.coram «o- puii; e como o sr. Moreira Alves despejo., uma catilinaria sobre a rabeca do sr. Bur- bosa Lima. este naturalmente acuiiirá a passar recibo, dando o repectivo troco ao ar. Moreira Alvos. O ministro da marinha'ainda nSo apre- sentou relatório. Estava prompto, e hn muito, na Impreusa Nacional. As provas tinham sido vistas e revistas pelo illustre ministro. A' ultima hora ahega o Ar.nnario Naval, de Brassey.e o almirante Julio de Noronha teve que modificar o seu trabalho, corri- gil-o rie accordo com o que leu e apreudeu no Annuario. Feitas as emendas, o sr. miaistro nSo tardará em distribuir o relatório. OSJJPJ'0'» r, CIGARROS VEADO, não t/lm ilval co.-no qualidade, -rosto e Uno preparo. Perá, ueui oceusou o sr. Rio Branco por nSo a ter acecitarto. Ha equivoco A'A No- tu ia. Quando a própria Noticia publicou o te- legriunina contendo c resumo do artigo do faurnal des Débats, o Carteio, pelo or- gSo rie Gil Vidal, limitou-lo a stigg.Tir nm modus vivendi, em que se regulasse a situaçüo dos -território» contestariose.que outros uilo cri.m «itiSo os que o Peni disputava d Bolívia, e foram, apezar dis- «o, comprados pelo »r. Rio Branco. E, quer queiram, quer nio, os apologistas, ncos ou velhos, do liberalisslino chan- c-llcr, o uialsinado ,«.>a',..t vivendi, que en- iio lembrou o Correio, oontcm-»o uo ac- tòrdo provisório concluído em 12 do cor- rt-ute. E tu-.. No Senado i eommiSf.Ho de ssrtdi nu- blica declama não achar graça» nas pilhe- rias dos sn. Barata Ribeiro e A Azeredo, rejeitando as suas emendas sobro o pro- je-cto ria vaccinaçao obrigitoria, smendas apresentadas coto o üm de jiircniiiiar um ao outro. Também o sr. Ladarlo volveu á sin diBtracçtto lnnocente ehabi.dal: df*u ri rn-iinvolla do seu realojo, a proposiio do ari go recentemente publicado nesta folha i elo kt. Andrade Figueira. Nào ba negar. 0 ar. Ladarin suba tocar K-alejo con.. re' to ; uni cuâra nesse in- frirutuento.- ;J, lecem assim os estímulos ria representação nacional par.» o desempenho d.i sua rolss&o. OU Vidal ocin, qiicuam ou nSo os fauatices | do sr. Kio Branco, antigos cren»es ou jeontertidos da nltima hora, o Brasil, a despeito dos protestos soicnies tia uo.sa chancellaria r. mais ainda.flo supremo gf*- verno da Republica, '.rat u com o Pcrii, icceitou a di«'.-iis'3c com os -eu- represrn- taotes, antes que as forças peruanas des- occnpattem os territoiios do Alto Jurui lOD'COS 6 NfltlClflSK'^^ -'o o esforço para elevar Iwiietw 0 sr Riu Braacb ulo logrará destrair o facto, resultante do accordo, de termos 0 TC/liPO«ido foi .do* a estabelecer communbio de O.a uiHilado, ora claro, ..ss.ni eileve o dia Ue Amaiuio e P0"15 com ° Pe"»* «?« parte dos território» qne em novembro «Io anuo pas- «ado comprámoc - Bolívia, a quem pagi- EDUASnc , RAUJO A C». rommlliarlos rie cale, hssuc ir e ouiros i-euero» do paiz. Rua Mun.eip .!,.¦_. Rio de Janeiro. OIL VIDAL E' sempre com orgulho que recordamos a datt de hoje, em que. ha tre» annos.ap- pareceu nas columncs do Correio da yl/.i nAdo primeiro artigo de Gil Vidal, cuja vocas io jornalística ie revel- ide um modo sorprchendente, conquistando desde logo lytupathtaa c applauana que o acompanha- Oe republicanos de raça No fervor daa paixões que agitaram nestes ultimo» dias a Caroara dos Depn- tado*, o sr. Rodolpho PalxSo. que foi aia doures que votaram, em 1891, em favor do tratado das MissBes celebrado em Bue oos Aires j-elo sr. Quintlro Bocayuva, conversava inlmadamenti com um aus- tero republicano, de espirito cáustico. Dizia o »r. Paixão que os republicanos de mfa.como «. ex.. nio poderiam em caso nenhum votar pela licença. Passam os dias, fecha-se ç tempo, Ml- oas cerra as fileiras, com a votaçlo. O «r. Rodolpho Paixão murmura :—sim. E a voz sarcástica do provecto parla- mentar comm inta impiedoaa: & de raça I piDUARDO ARAÚJO A C. commlssnr<08 de «,íniel„.'í8SU,:'n.',0.''tr0' f!,"'r*'« do paiz. Rua Municipal, . . Rio de J inolro Causou hontem, na Câmara, grande sur- preza a presença do ir. Paula Ramo», deputado por Santa Cctharlna, que diziam achar-se gravemente dnento. Pelo menos, por este motivo se explicou t *ua auseucia na scsslo de aiilc-ho.itcra. FUMAR MARCA VEAOO -Cigarros fu- mos excedentes.u Coisas do Jfmazo/ias Fomos dos que combateram enérgica- mente, quando ainda em prójecto, o actual regulamento das nossas escolas militares Conheciamos-lhe uestruaura, o fácil nos foi então lhe prever os inconveilieutes, que a pratica se tem encarregado de de- moustrar. Sabiamos, outrosim, que o escopo do governo era muito menos reorganizai o ensino militar do que .ornar medidas de balsa politica-a política de exclusão c perr.egiriçào. Estávamos no anno de 1897 quando, o revolutear das paixões, dos paios mal contidos consumia todas an eneigias naqu.llas lutas estéreis Ae floria- mstas contra pruàinlistas, «Se adoradores do consolidado>¦» contra eathnsiastas cio *p-cifiiador». Muitos membros dos corpos docentes das escolas militares andavam mil vistos polo governo, e era necessário afastar da mocidade e.v-altada os elementos que se diziam perniciosos. Uma uuica so- laçfto apparentemente digna se aprese-i- toti : a disponibilidade, e esta foi pena era execução cem o r.ctnal regulameoto. Respeito ao ensino militar, o governo de Prudente de Moraes creoti-se uma si- '.uaçlo inteiramente aoaloga iquella em que se collocára o governo mouarchico em começo de 1889 : em ambos os casos, a reorganização do ensino serviu de pre- texto para se alcançar o alvo real, todo de conveniência poütica. E' preciso, porém, notar esta differença : o governo de Pe- Uro II poz em pratica o seu plano creando novns academias, e, por conseguinte, au- graentando o onmero de professores em exercício; o goveroo de Prudeate de Mo- racs, ao cootrario, executoa o seu eliiui- aaado escolas, è, por isso mesmo, dispen- sando grande numero de docentes. Conseqüência : a obra de persegniçio sai.i uma verdadeira obra de desorganiza- cio. Sim : o ensino militar está completa- mente desorganizado. O regulamento de 1390, b regulamento de Benjamio Constaat, era tido pelos rc- formadores como demasiadameate scien- tlfico, npto para formar scientisW ephi- lostphos,j.im&Í8 para fazer verdadeiros sol- danos. Veiu o de 1898,qne é o actual, e eli- mirou simplesmente o estudo da biolo- gia, da sociologia e da moral, a primeira das quaes constituía uma cadeira pelo re- giilameuto íc 1890, corapoado a seguada e a terceira outra. Ficou assim resolvida a questão oo excesso de sciencia. Quanto ás outras disciplinas, o actnal regulamento nao fez mais do que distribuir por cinco anuos o que no anterior se achava distrl- bdido por sete. Dahi a agglomeraçao Irra- cional de «ciências que devera ser cursa- das em um áó anno lectivo; dahi a forma- çao de cadeirac complicadisslmas e vastas, quo nenhum esforço de intelligencia porte vencer. O próprio professor se na lm- possibilidade pratica de lecclonar todn a matéria C - que esteja encarregado, Hnii. tando-sc, quando multo, a esboçar juota- mente as pai tes mais dlfficcis e de maior utilidade. Fora rie duvida, o regulamento de Ben- Jamia Constam err muitissimo superior ao actual, bem como aos de 39 e74. Foi sempre esta a nossa opinião. Achávamos, porém, que a reforma do saudoso mestre precisa adaptar-se meihor ás uecessida- des Uo oosso exercito, postas em evlden cia de modo prnficc, experimental, por occasiSo das lutas .nternas que tanto per- turbaram a nação. Confessamos cora toda a sinceridade que ainda nio havíamos encontrado um meio de resolver a quês- tSo que uo.'i propuzeramos. Liamos e meditávamos todos os pro- jectos de reíorma que «urgiam, com a dmposiç-io mesmo de abandonar a Idéa Oa volta ao r-gulamento de 90, conveniente- mente modificado, uma vez que appare- militar costuma dizer que vae descancar I 1 justamente quando inicia o carso das ma-1 A terias iuhercntes í sua profissão.i ' Urge que se fica sentir o correctivo da lei. por meio de uma reforma b-seada nas indicações do sr. ministro da guerra, as qnaes vamos apreciar detidamente, Coriolano de Freitas A casadas Fazendas Pretas, sita 8 rua dos Oorivos ns. 2a e 25,mudou se para a rua do Ouvidor a. 104. César o. 117 -an contra o Breslil6Dí3 da Bapulilíca Soüoitou hontom Uemissão do cargo de chefo de policia desta capital, o dr. Antônio Augusto Cardoso de Castro. Pouco depois do moio-rii,., dopiis de ter estado na secretaria do interior dirigiu-se s.s. uo palnoio do Cattute e ali declarou ao presi- denta da Republica qua desejava deixar o c .rgo qae occups, do que foi dissuadido pilo sr. Rodrigues Alves, qne disse nio po- der absolutamente annuir ao pedido do dr. Cardoso de «Castro, visto os seus serviços continuarem a merecer a confiança do go- verno. A PRIMEIRA PHASE O discurso do sr. Barbosa Lit O REQUERIMENTO MíRcunio Seguroe liou,, io i«. & divlrjQ cmjavio htnf. jHlt.li to Na hora do axpodienté, pronunciou i»m V^1""6 discurso o illustre dei pelo Rio Grande do Sul Jur)irilc^ohr'.f;,UÍ:l,,rií',;,rPSU' dH ',"lnlulo;. Fe S o a quaM "«írancla, com o sr. caçio ri A. Iribwia, o orarior continuou as- ¦ Não Deitado á sombra d'um bosque de loa- reiros, o arco e a aljava esquecidos por inúteis, Eros jazia penscroso. Bem lhe che- gavam aos ouvido? as vozes alegres das moças turbulenta; , bem que elle ouvira -tvenas concertando mas, mollemente dei- tado sobre aa versas macias, nao tirava do repouso, a olhar dlstrahido o trabalho «Voma aranha d'onro que ia, d'um galho a ctitro, lesta, ligciraiueote tecendo a irra- diadfi trama tremula da sna teia. Qne lho importavam os b u us ae o amor passara a ser nm iateresae 7 Para as feridas das soas settas o egoltmo deaoo- brira balsamos cicatrisantes e Eros medi- tava uma vingaaça cruel quando as folhas estralla,-am, ou ramos sussurraram c elle logo reconheceu Eris na virgem que lhe apareceu, sorrindo, toda vestida de pur- pura, Eris, a mesma Discórdia, que, uo florido moote Indispusera as deusas con- tra o troyani. Pária. Vendo-o ali, obandonado e triste, a densa interrogou-o sobre a sua tristeza. ²E1 grande, em verdade, e justa, disse Eros : perdi todo o poder que tinha sobre os homeos. Dantes, mal eu atesava a conta do meu arco, mal a flecha aligera íunia, logo se rendiam os corações feridos e era um concerto mimoso de promessas, era uma musica suavíssima di beijo, —hoje... os corações blindaram-se, Dis- cortiii. ²Nao descorçôcs, disse-lhe Eris, tenho o que te falta para que venças os corações. E, tirando do selo ura gutturuio de por- phyro, deu-lh'o explicando : Embebe as pontas das tuas settas oo licor d'esle vaso. ²E que contém este gutturaio ? per- guutou .i deus desconfiado. : Um pod' roso amavio composto com va- rias efsaencii.s, caria qual mais terrível: desconfiança, volúpia, pundoaõr, audácia, iucohereucia. ardor, vaidade, afiucto, su- perstiçao, ingenuidade. Fol-o a própria Loucura. E' vermelho como o sangue e queima como o fogo. Foi n.itu purpura que Dejanira tingiu a túnica fatal. Nao creias ua fábula do sangue do ccutuuro. E que nome tem ? —Ciumc. Experimenta-o e verás que o seu pod-ir é Immenso. Justam ate passava um casal de pasto, res. Eros, que os viu logo embebéu no gutturnio duas das settas rápidas e des- feriu as certchat». Estremeceram os dois, olharain-ae, deram se as mãos e .'oram se. Erc.foiriu satisfeito agradecendo ii deu aao nimopreci. ;o. Instantes depois, como I ouvi*se rumor, to.iiou da aljava nova ; Como sendo um setta e ficou i espreita entre os loureiros. ' ro» parece, pois, qu,' haja da minha emimi7«'.qU.6rc0,1íad,r^1' »'" «""?»• fífrl a,,e Mel° mmi h°ni Hmií-'0- «8- m1 o?" "!?10h e l,"rlu»«','''o quo fez pot esj« ooc isiâo rias modit cações tia uoisalc» gis içao apreciadas á luz rios Instiiutõs Ju- fea«N«M sob a fôrma 'de êacSSlei e'0,0»3.,80 de --»2.-***..shçao re»wciiv«'rfâ i«2i1, COm- 0S r-S»l"nieiiios n_&Twi6,8W: ?°»'«'ma rBfnrmi. ju- iidi.ii d.- 1871 « acuialrnento i-tri-laeao da ulo ue eslava nas leis roaoclonarfas de min» sm c'ionarl"« i|(1!- ««> rdrma quo deter» miiuiiim um movimento á mão armaria oo Sor','13? KS"-*ll° de M'n"3' " n-riro. e..„ om- ?./, .S? 'fi0 Esti,d"/!e s- Paulo, dando logai *n»e,% áo9 Pa^tlílo¦, políticos danuêllâ épica que paesnram a ser ounheclrios na iria rio momonto con.o Lusias e Snauare- mas ou Saquarèmas o Vendas Grandes. Liquidado esto ponto, venho í ...ute ca- Pm\tM, -11"11, '"scurso, que sobreleva-na imp,,itaiicia das suas conseqüências polltl» tótarSlrí? ?,n,Í5açfi0 3"° «UeilnidU-f, incon» í»m»?. ""'"'f' do."1*"l'> '-omo e cro, sere- nameate, a situação aetiml-a torio. Á pro- Sda'l_|n,«_.??»,l,i,,é ° dla d' ¦«-«tenho «do a ousadia de trazer pira cita trl. buoo. Sustentei hontem (juo, ao meu ve-, o sr. presidente da Republica incorreu em um ! »nci° í1^ reaPon?aliilidade previsto uo ar- «go,l-lel q"1 MPeMc» toò. crimes o nua ie inscrevo sob o n. 40, tolera mio o crime praticaria pelo ohefo do policia qUB pr™„. -ora, fdra rios casos previstos no art ÍO da Constituição e sem suspánsáó das Ka- drN;!ç5o.,n3lllUCÍOD',e3' Um ruPru3"'"«nt'» No correr da argumentnçfto prodiuida pelo talentoso depubido p.K ai Minas Geraes, o sr. Carlos Paix.iw Filho ou tive oooasiSo, da nbservaçfto om oh.ser' v.çtto, de chegar logioamente, som ux.-ita- çao h som ira, sem dcsaffciç&o pessoal para com o actual chefe do Estidò e .em c„m- pluceocias ou eondesoondeholas para unem quor quo seja, a concluir uno realmoiite o e.iso era para riennnci, rio chefo rio Estado, larocmulo quo havia qii Iqu,,,- düvid.i sobro uma elementar ooritgom, vulgarissimii, da minha parte, do trazer esta rianuncli su mo anressei.em alllrmiir qu.» a traria, Poderia tr„,,l-a j,l hoje, si qiilzosso niô moinar poia denuncia apresentada cm I8H3 por um Jurista competónie entro os quo mais o foram, deputa,),, nnaso OOC(,. -ia i. osr. dr. José Jõaqiiiíu So oia, con- tra o vice-presidente ria Republica om «jjrololo nossa época, o glorioso merocliat iMorianoi Peixoto, poderia prooeder n, u mesma fdrmu por quo so procede i então, linsquo entro documentos que instrui' '¦am pssa denuncia ngurani vnri !s ioriinos, varias npttdlas ria inipr usa periódica reuni- profissional. Vi Chegando a Maoilos o contra-almirante Marques de Leio. apparecet.-l.ie, dias de- pois, ocimruundante de um dos navios da dlvlsío »ob aeu commando para com municar lhe que tinha S.lverio Nery, governador, cinco jrara melhoria-do raucho, e consultar o que devia fazer. - Admira me—disso o ar. Marqaea de Le3o, offlcial decente, que pre»s devida- ciu tirar-nos do embaraço o relatório do »r. ministro da guerra. A qieitSo ahi esti cabalmente, magistralmente resolvi- ria em tua base fundamental. Antes de emlttir o seu modo de pensar, o sr. marechal Argollo quiz ouvir a opl' nlao do» competente». Falaram aa c.agre- gaçSes ria Escola Militar do Bra.il e da Preparatória de Porto-Alegre; ralou o ge- ner.,1 dlrr.ctor de artllhoria; falou por fim o marechal chefe do estado maior do Exercito. Eis como o ar. ministro da goerra jul- ga os projectos que lhe foram apreseo- tadjuir •O estudo e comparação dessas autorl- radas opinio. s nSo deixam de inspirar o justo r-ceio de que talvez oenhuma dellas, nn... vez Eceita, venha a re».dver a quês- tSo da instracçlo militar entre nós, enjo principsl defeito, como geralmente »e re- conhece, consiste no excessivo lesenvol- vlmonto do» conhecimentos theorleos com prejuize do ensino profissional. Nio **a entre os diversos regulamento» qne tém tido a.» escola» um único em cujo programma n3r, te encontre mencionado com profusão o ensino militar e, entretau- to. ua execuçs,, de todo» elle». ie tem re- conhe rido que o defeito permanece, o que mostri evidentemente qoe » questão nfto é rie programmas, nao combinuçilo cias mes r-.ni incersantemente até é data pre»entc. . mtnte a .farda que veste—«iae o senhor Neste» tres a-iiios oArie o publico dizer a,m,a me v"n,,a consultar sobre c«te a.«- qual tem .Ido a campanha do brilhante TumnrF,^''''™ ° «"Y™' , »¦¦ . , .....".«..«¦ Cumpriu o COmmaadanto a orrl.in do jcrn_a..ti. cuja htbil.dade e talento »So \ «eu su,>erior. e ao sr. Sllver-lo Nery «or- completaria* por ocia erudição rira, por j preheodeo sobremodo a devoluçio rios nm cri .erio *egoro e por nm demorado es- ! cinco cú"tn%- P"rqu.«- segu u Jo rii,- * - nio ti-do da» qneatSea cue procura analrzar T" * ?rím?in vct *."e f»xia obséquio . . ' BH \*nai>i*r., como aquelle, «em passar twla desfe ta A variedade de conhecimento* e a cal- j que lhe acabava de ser infligida. tua c-im que encara os a*»umptos faclli ' A'. hon rit ttrde. o thermometro o.tlcu do HONTEM^ D*»(.eCll». como I ealdeat» d* R»nUh!l.-a a jnin tiro da fiação, eu. «ubmitwu * ».,,»e.! il 11 »>*..". ",V «dccrcuii oqie.fv»..!, J«»e rteo-ioiio tu*» uo o»rard« »maoB«Bt*.!a S_tT-»?T!Ií%i d"* ' orr"«>« ¦''* B*Udo .Ia li.uts.na téetttttu .... iiiiertor. em cor' - SL^yT, 0,(lr J •*"»-•••• O •"«.'or!M- »U»».i\) M*,-|iaJo. vu*«-».re»Uent« do Senado. mo.» regiamente o comprado. f\ LEILOEIRO-ittamint »endera *ra leito V/trtii ma -.^eoet» * ra* ri* Mrsr.l » n , n, «ei.umlaftie.-i. » do ccrrenle. m»r**to«to* !'.*e»1ki» -,,.» ,1» Oiorti o», i «íu A. Mfttna- do» «.-tuiímenleoei», |-ii»fUi.tca r-eniki*. de «omiBatlaa tteeihotefi e --u **a. tam lhe a critica, que lhe »ahe da r*ert ia n 'ma linguacemeomedid» e breve, dan Io em oonc.ia linha», mim traço uoico, a ver- dídeir* face dos prcblerna.i mais intrin- tidos. Regi«tran«lo a data do arparecirnento ' SSS le«ti»za de GU Vid»l na imprensa fiurclrjen»e,f -(. leobra.las pelo iam r. ga».* em at içal-o também como amigo1' e mestre qne tem >.«:¦•* »«r. ' e ril»'ribulç9o e mas matérias pelos dlffertotes anno» qne con»t,tuem os ir- *ol... G mil» adiante : ,_,.,,, I "Todanreforma que conservar na escola recebido do ar. | «,„ cn-_,. de bacharel en, m.ithematica c « "'! | scier.c ai phytica» rnmh nado com o* cur- «os tec-iniio» militares, nto ha duvida ai- ginia ,ue teni como cotuteqaencia na pra- *!ca o ricrificin do emino profissional. rjuacsc - que sejam as dl«pn.:v<,es recn- lamrn'a-e» e0m que se procur. evitar este inconv. jitnte.' Sobre i isM-mpro, ainria nio vimos di- zer l.inl-. tm 15 > pouca* fiilavra». Duas oi-as concorrei;, jio.lerosamenti* I para pr .rijjir o ;nconveniente ^.e que fal.t o »r. riArr h.-I Argollo: 1 pouca «ptidtto j que em trer.l -nn» pira vida militar e a preguiça intcli-ctuAl.em vlrtute riaqiiil lempre e«tamo» or.-rii.po.ri.>» » theo izar. a tnrio r «,-ber por alto. detattetitan- i-i.e ve ladeirameote útil do estu- oo da» «ciências, Odr. Leopoldo ,.e B.illirViS> min „te0 dt! r'ntr' rM- *s" ' * r'",^":, -"ral: ° *•»*«»- f*7enria. man.|'-u in.-lmr -it» pr- n'x dal - te de rri,h'',-i*!i"» t-f-dendo eximir »e orçamento geral da ReioiMie? píra tí>ft I<íe c*-cul'r- :lí'> c-icol». cootenumio-se o ereriitri ne?es«ario para attender a .!iver-!'"om ° P-i^uf^rio j, riini-aeamente deco- ctivos e, como Eros attentasse uo catai nbo riu vir, correndo, alluclnada, a loura e farta cabellelra ao vento, a túnica em farrapos, a mesma pastora amorosa e quem a perseguia, com um agudo punhal no punho fremente, era o ótimo po-stoi que, poueo ante», a beijava. Sahlulhe Eros á frente e, detenrio-o, interrogou: - Porque ameaços assim a misera pas- tora? E o paitor, tremulo e Incendido. com os olhos cimo riuas brazas, disse : ²E' que ella * Iluda como nio ha nu tra era toda a Achal.i c eu, beljanrto-lhc os olhos, lembrei me que alguém ptderia se- duzll-a e. para que outros lábios nSo »e- nham a gozar a delicia que meu», goza- ram, entendi que devia matai a dona dos lindoK olhos e cora ella morrer... ²Envencnoste o amor, disse Eros á deuea pérfida. ²Bogaaas-te ! tornel-o humano. O amor sem o clume era como nma flor «em «romã e... na dor é o aroma que delicia e mata. E «ornado t.-iumphaate, Eris desap- pareceu no bosque. Oofftho Netto t - - rios il inotivaçAo ria mesma denime i,' som raaii formiilnlad'*; eu poderia limitar'mo a .ipreseniar a dpniihoiá, Junianrio o ofil.io Uo chofodiv pollólai publicado em todos os jornues dtisl. capital, um quo e-s,. funonlo- iiario or mlnpso collf,!s^.¦l que elfec Ivamen- o nrenri-u p.ir.tros, quatro, seis horas uno fosse, tiinronresentinte ria Naçít i. nn caso que nao era n de flagrante rie cn.nu Inaflan- çHVOle om siMiiçRo quenâo eri ad.i siis'pon« sAo d.-.s garantias cóiistltuoioniiòs. Podorill também, ad instar do que fez o honrarii Comniiasánde legislação e Justiçai •..{!•« "V",' 0,",:'lríi0 do sr. deputado Alfredo Varela, cuja palavra ndodignníot lambem marearia pela metma ciiminlssSo "•mui sendo um elemento rie<provj nara o ¦lolicio rio me elloera locusurio, üa pala- vi i fldoi ig .a cm um caso, fldorilgna orii no •mro. bit,, noa narrou aqui u qu- ucc.irrèrs como d quo unha sido jilegalinènte delido, ireso.doiconheclriatassuis Iminuniriiirios representante da Niiçáo: mas, p.„„ ,,„,. ,.„. •es documonius se revisiaiii d., um melliot* caracter do aiithontioiiiH.lo, ooraueo ur .mo- vendo uma diligencia, a que, iiiâ», nnotn devia proceder seria, n torram d , leloro- cesinal rie rosponsahlltd.nje rio pre: riu Republica, a comnuss&o ri» imvi bros, eleiia nesta casa par.. ,iar p..r" tire a prooeiloncla ou improcerioucia lenunou, sobro »i «lia it.-ve ser ou ntto jui*. k,-ai|.i objooto ri» (lellheraçAo. Com effcito, por esta lei adjeotlva ri» tn. sponsahilliiariq, a CominiSsftu, dentro rie oito li-is emittirri parecer, podendo, para es:;o u a. promover os diligencias n-ie en'..n-ler necessárias pro- dento mora» rr so- .le»»:! Villar O piais ro^ro i eieroio viniio do •» e --"ii«» Pcrtt. is coni r-if-i tmalitleia. te Cearuta l C. Na voWlo o da liceni-a p»ri prore«»*r o riep»itado V«rela».e»tireria p-raer-te» lc--- (^«ara.dir-ctorda ™™'.07?^ *****>«*' ias fitcaliziiri ira- r de Alfândega d,« Io corrente. rado; Rccebedi ria do Rio .ie Janeiro, fej entre- 5a niviíem ao miniatroí aç.io .Io» «Mptr>buint** m.nttm -íttiju file p ...uitem ao minUtrcd. f.,e0.i* ri» rr- ^It! í*.f,P*rrvfn " T"^ '"*'**"¦ Emí «a p«->-a rio e<roi« io doa r-p-e- TERREMOTO O »r. F. Men ;onça. cheft do distnctú telecnphíco ria r.ahia, dirig:- ao director geral do» Telegnpho* o «egaiate tele-! < grra-nma : -fUau, 19-Hofltem. 8 h^raa e SO mi- oato»,treroor ,ie terra em Joiaeirodaraate •» 1[2 »egund,>*.« Ao alfere» .», I-ó-vuddS aífiííS ,U S"T? O»»»'11» Brl*»d» [_l pa«i '-hetocrarla do Thta»*..»!-. f»»lt*.-«l BnJjTn_Í_)€!M * •^w-u-a»**» «u«;uU»a da. ' i-ono JSat*»* f t-rvn inj »»tioji» Jo i-ee*s}«ttU dl Hipo ZL£ 9tSS9i * 'Mv% s-t»»f*tia ttaadcr laiuaát. ceread £«r»»_«t-a em atraio rorn o{«wt,„f,» áe ¦í-jr««Jo Nata o.l ue Alienados, rie l_t*j IWI. impurUodo a d. ida na tooma ri ¦<?¦» '.T«>Ji..»il. IV- ole o peito S. Pi.il na t>«*»«o4 Pingos e Respingos Rstlo a precisar nma «eva de páo os desalmadr» que estragaram o bello ja üm da praça Quinze d" Novembro. Aquelles tjrpo» nao toleram, em mattrla de botânica.sinT., cipi.i_.iei.; »,'io rie nai utilltarlamo egolatico e Intolerável. E a policia o que faz 7 Pe« cança da m-ssad.i di ar.istir de- bates da ' aniA-a ,.nit.. . .d* em Respeita- vel Publico. * * * O »r. Cardo»o de Castro banqueteu-se eita noiie eom seu» amigos para fc.tr- jar a conce».s!to ria licençi para processar o rieputario Varela, O brinde At honra foi feito pelo «r. Mello Mattr-« á memória da Câmara d,.» nepntadn.. Sul tegnida a orrh»»tra focou ima vAlsa fúnebre a tre» tempos. * * * rj»t DIA ATRAS DO OUTRO .. Aiortet.» .Io Fatrtir fo'*-n eUmf>rid»a E u tf.er'«.IO » Ve¦».,.,th» roniumuiadOi \*n»iH » \t t-n »«. *ap pro «»,,,,-, (Klc.rdo»» f»/A.ic;,-^r«j e».;ueclda«!, 0 «If t)*o e altivo deputado Qu» tadiaerato tv foi f,etterci--i »• -»__, lieun» f.^urO» «.- fot ri»»me.1ld»« So irrat.de »«aaça no; uf.im do ..».. .o. •t» íoIík «le e*rto nio i t.at* Quim v»l»ut- ac mi)«t-í io co-r.biu S n*i o )'K«rchl«« ticiu .couro. CIO- iça, 0 n-ror-anc!* M for.m nvebid.-v» «sSUliS, re-s.anrio * c ihrar *fct UX>i. Síu- •a-i.io oo nnmero dtnj rieieaore». cc-m t quanti» de IM-iXiij, « IV.-ftnar», detpeia» eom »;i-rt '.. - r indigente*. «iVta oifid* vae »«r mcmida na ronU «sorroole ..« IVrfeitura, que p>'.a »«o»h. ex- irtkWtía &c ri-.t-as.-u.-u FederaL E»t*ve hontem. í urric ao palácio do qne. ferido» em , Cattete. o tJetmtario Mello M.tro». que na So »r F-crurdino qualiclarie de Uíirr o. 2 vae ao o-,e a*..;. íeCaa.?<».qUiz--rira mo.tr, tttm&AtAe* «brtltalr O at Ca»*,io, ^ N»^ «ea' mento*. *£fi»Uado de ai o txikv-o j A :"- - —*-•- *.*c'?le'" dl conje—in»;Xo A OaoeiCU «--of Ir» teve Ie acirrttir! cou. áa rr»pca*aoi'uriitie« t i>ao o fei iria i C-*aiao, do N**ct-ieufo.! d*» ü Ao »r. Mí-tV. -.'«.íci» ex. deve dur h r- aetitido pe!.->»r. IU o «le «ciência.» 'xoerimentae». po- detido esquivar-se''as experiência*, fal-o »f>sto»»-| nte. nrnolveudo que»f5.e« » l»pi»o-i eix .. Filhat Jo mesmo meio, profe»«ore* v.ffreia dl mesmi«*itnom. I e . paio» o desorezs. ria..cois»* ria vida pr;.tica, Quando *acc*r a liu de Tb**curo. do» detalhe*, dis aoplicaçfte», da » bagi-* ceira -. oo seo pie pxc dú-r. P»m ir.ten* * *at etáe vício r-aí-o cone >rreu o r»o-viti- Honem. aa C»m«-_. Ti»mo mal interpretido. o^-nitivismom* CHive-i« o raido do de*cer-*r de cirti oipoUdo i bras :-ír».rail r»io,o parta-a'). nl* (j «rí>M'na fronteira 4 rio» riVIomalaa No 6m de contas, m <»to..i> rie detalhe, i ' fnU' " '*' ArE,!« Neto, acompanhado aem tto poneo de ci.ijuacto on ph;l.-.»o'' ¦*• q^atio cavalheiro». phico. porque o «*f.unrio «ea. o primeiro! —C,oex «Sc aqtte.Hct .«•peitive»» eíd*- nS-i r-*rie ficar *irl<. mi rH-neoteri«?cor-r]o. M10'? »«*iTaaU o »r. R.booça.» de <Xr- Pe-aste ag..ra aririex da mtior parte T*""i '. qua»i tí,d*a «era [ . —O-*. »«S«« leipi: «»¦ qnatro pareite, le-iracter prcni-níiaiU-ieaie ,<!o p—r<.'«teri!e ,„„-,: «cíeutificn ei'' Prp-jMIra. qoe ch»,-a iTtZLtrZ?*-'* 4'4e > °,0ÍU1 rae°°* P»'-**-*»* í-ariequirii». I "m ** Os-ratíac-cti e eatio arado ja« j* ao reqi.enroeTiio apre- ( portanto, ir ri.va, K.V« do* t_.ecri,U» ,a. •« >"****¦ 1.,-ente de e.^ penais, ibe-^o^^;^,^-----rrfleeti n^ p^K* *ck*c^ do par. o faturo e divixando Já, M teafr„ , í £f 7^%Vcl. «SStÍ ^«^^T W,iV'ro I»"» ** »«' Hrio. -e fietl «aadHaae-r» do .r M,^„ ?»„ éVre- {,„,enor. ^1^-^ «lo a, V réu /!iB"" %?*F™ ?'"U * '"=° ^T" »>4e-<--* ReTj-bhca.,,,_ d. ___-,.., „.!*_. ., =tU " ° ",l->Xa O* «**» as „a, e-ol-v» Ae éter E^o jogo «tt xadr-s. «.«q.tul- «t4 W^uST"" " "^ i í?» P«»**«* <* «~ -^»a facl ,' »A*ae * railo por qt t o Haaao da e ^... * * a ! «r-lotfj. o •*•--;- cio « Ba ru}* ii\.-r «ío . . rr-an . VaautnJo* barra* - ta. «a.-» aa« «a«t i Isto no art. V da lei citaria, ri i |n; n 27 « 7 rie l-m-iro ri., )'j02, pi,, regula •. pro» ':e»'0 e juljjamenlo do presidente di P.-pii- blica. nos crime» de renpnnsibiliria.la 15 iccrescenU, no »rt. B- qn,. »».,, m6sma iiom.mi.isa.1 empregará t-i los os m"ios 11,11,1 O -scl.iieeliiienlo ila vorriarie. Ku p -riei ia me limitar a apresentar, romr» ilooiimentoi quo liistiui »i|r, i .lenu-cii exemplarei desse» jomáei Cm que viu. i.ú> blica.lo o offlcio ittr.tini o an «-. ,!-. .hif0 o.' polida e cuja Mi'1'ein i-iri,.,|. m h«!e nio f"i nem offlcial, nem oftictCi.aiiiei.tu contos- ¦a,U por itio qua corre por ioda a imorctua, unanime, rie»t.i capitai, co-rio lindo -l,lo -ríec vãmente, riingirio po; aqu ll». fnni ano criminoso hp »r. mini» r da iu» fnier rittde log«, por m 11I1.1 ve/, jun -ereoa Imp.rcl ili-lariu da r.on u.s f,,..),. ,,i,vo men :ir..«, d«»ta renn [qiiaesquei rjue leiim e-iou coito, «crio muito h.inr.ulo» e mnilo' iini.arci.iei e llioilot digno»),.,» (,i,.IP« prumo- feriam todas*sdiligencias nec,)..-,ri,m ,ma n e*elnrecirnento d.i vrdari», Inda^iri -ii com torto 11 rigor ri"8 nem rn ¦- de convicçío junlica: ptirnelro, »t c0.-, iv in.int*.'nio es- l»rnlo»u<pcns.i» itgaraiitiu»cor>itituccn*ot, ,01 preso nm r».,ir ¦». iHaiü,, ri . tucâo pelo ;h«'e rio teiliciB .1» Cspit.i ie,i-r,| S6, geodo, si ifetido «(TístlVameiit. »sn> rem». «• mame da i, çüo. o fui ria» t.-rmii« rio art 20 ¦Ia Can.t tuíçto, litn 6 n qu.ila eir.epeAo ,1 -»e trtlp abre 4 regra.-- ra!,»m que'defino o que «ejam « como (,-vem s«r re.pitíi. 113 t-i ias «s imtonnírimia!» pari» , ,mt„r,-. .t'fni [ r SO o teputarioAlfreri V nela am fl^èr.,r»I- ¦ll «I o ri,.' e deput.d,, -.-Io (,>»-* h„ , I(r »in quatl (lat-rante dn cri-ne tonfl ,n! iv«l rrlraa in qual «»t»j» attiibmrii pn»li' ri de maior rio quatro anti, « ; ierr»?ir., 8[ tlTtetivamente, lei.d—»e ri-d. a p f«4o'd,j um oierntir,. .Io Congre.to, b»>!» nepuiario .minha ina.l».r-l«lo oáo murt* a ou.s' (tu porqoè a iniciativa, n»«-e« ctss», r,^l,o a nos cutrut. procesto t*m que ««Iniciar am,—ii »iíe<-.iv»m»iil> ie .-o.nm»!t-ti ou na.» um crim i rie icrS" f-;il. I rmnpeleoeía que »n rie.rie J, ne«-ahonraria e»>mmls.iao, »'i« c d»,.elo, qualificaria ;. ttetcte, e i-»recer á Caitiara. dizendo «i nio prueerie a rietouci*. u..-, 11 l « csp.i»! ria fleaocia, ii - f,'t,riff tf.lef. n oo r.âi -i -om.-,-, , Vi lencia fia rio,.|t» ijy- r, I, rn fleii, eouli» » «utori.íi-le ftJe qoi-a. qae »,-ini praii.ar.. uni im»i';» t -it.» a ,;',|.ji -t..;-i, s —ri».x . t »:-recÍ3i,i ri-i -ff-i» . .; m-s > critério riò» ii e s ri-L-nt,» loque « ri» leio ir»tí»i,> <\lfr»1o V»r«l* trrebjtuind»» turi.1»ri» p liciti. Coaslãtá v *t., «r. pr». .»<n fie»f«i|»(,. íieat... cm v >n4«'f *»at»i ao» e;-ir.)'ce.-U* ¦• tlgaat ««pint-it m*«gni» $.< «»t» * miisb' »lt,,n.íe. f -e».-¦'. » ,, , rilifj qae » m nh* «Uii.H». n»*i ,».- ' asuiie tatígr an «^r * rio *r i r tr, , A gmrt d«[,UI»to p«!., «Urto ia fe.hij, »r J--.4 Imqii.ia ft-»t»f*. qn»n($o fsnriiate a .leaarwia tantra «j vit# p»«t»ii-et« «m , «Ku» «aue, o »f. ra-tf.jei.al ft»r,asi,. _ ;>- facto, o*» »a t*»*bo m,ji.» » •*& a»e ilfirai ,4r» »e»btr h.,J*. oo »e»t - Mt i. --• fatM c««U! r*%n. o as- i •Iwar,*, ,u. .id.tj »¦',._ o '••;:«-•.- .',, Jt>t>i»b.i»-», £caf«jrts« «a ^r.t.i^ij HMat^l «t»m«—i»»l »«5«1 . r»«m, »rjif..m»»e»».—t-,o lícat»*,» J»»f» »¦-- -.:..*.' i**o—a,a r«b«lUre] K cm a •l-'-iUr.i a tr»»i» o -oii proeeri* ea 4. a t>«rtO p< »*»r m*is cri- eg*«— m lado ¦ 4 tu- •». >f?*' -* i* »i r«t4 . rir. at» ?ttr«

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

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Anno IV—N. 1.133ASS1GNATUKAS

ftnno 301000¦ elsme788 .81000Numero atrazado 100 róis

RIODE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 1904

Esterilidada riúmú\Não somos dos que julgam haver a Ca-

mara dos Deputados perdido tempo, dis-cutihdo amplamente a licença para serprocessado o sr. Varela. A quetao inte-re.ssava á» liberdades publicas,<iuc exigem,para sua segurança, a independência dodeputado c icnudor, cs-cudada uas imoi-i-nidat...- conctitucionacs. l*í3o se coucebea existência de um povo livre ,sem que oseja a sua representação, actuando effe-etivamente no governo, fiscal izando-odt-iaasoiiibradanicnte, com a própria digni-dade r-sgitan' ida. Deixa de ser livrc-.parutomnr-se escravo de tu : idictadura, o povocujos representantes se subordinam hu-müder.-.e.ite a outro poder.que lhes usurpa:is fun.-çScs c lhes cerceia osdireitos.

Nio iiercmos egualmente dos qne repu-tem peniirio o tempo qne se empregar na(linctiasio dt, denuncia contra o presidenteda Reoibli.a. R' '1a essência do nossocomo c c qualquer outro regimen repro-seatativo, a crTectiva responsabilidadedo* lunccionanos públicos; a qual, norajim-.il presidencial, vae do meios ao-n»t» t evado na jerarot a poütica - ochefe do Estado. Degeneraria a Repühli-ca •¦ degradante c\<-potismo, si os depo-oitarios do poder nSo tivessem que re-ce»r ws coütcqtiencias da violação daaleis.

A «tiscussíio de proccí.oo Varem tiiiroasomente uma semana, Entretanto, oCou-groíso/tmeciona ha quasi tres mentiremque tenha feito coisa alguma em beneficioda paic. Apenas votou u lei do forças; eesta «ts.nn. errada. 1,'cm siquer iniciou• catado dos orçamentos, de sorte qne,alada este anuo, os teremos precipitada-mente alinhavados á ultima hora.

li«ríiC;:;;,o u„.'u*t0,1i ° fÀoelli0' director do Hnncoctor,

's e-?*0,!11'- 0:ürlu ,le Almeida, dlre-cior da Lstiana de , cro Central uo itrasil.

asFser:''.,,,,!,o0f,?dití"'i Kl° "lln|stro ua fazendaas «seguintes llctínçns;nÁ"n<r. p!"8' ''? cser,l_f,d ''a collectorlà federalqSeh-°; Leopoldo

Aubu.io da Rocha Jun

n!,,V,'-',?, !„M,CS' li0 illsP»"íor da Alfândega doitio Orande do Norte.-uddido o ue ,erâ™.htii-o.haeharel Josáde Moraes Cueileis ÁÍcatifo:

ÁlLlíaP «"íéS0. S2n,ta.íor pa ^'«Sacla (iscai emAia„oas, Alceo de l.unas Gonzaga.a thesournrta do Tliesouro Federal fez dlver-sos pagamentos nu Importância de b.ooo:oo.,sotfO.

^iunl' 1S*°urr° Fe*lfral1i'esiíatoii 40 letras uolira-zilian Hink no vulorde .'i00nuosouti.

Conferenciou h tarde com o pre»ldente da Re-publica o ministro rio interior sr S.iabru.O inlnintro c'.i industria o vlaeão não comna-rocei! a secretaria. "™lie Snma Tliereza dliiglu-se o dr. Lauro Mui-ler pura u palácio do governo, dutil seguindo,

Xi»0 d0?l,?c,'_?¦ P*1™.-.» B"u residência provllaoria no hotel Santa Tliereza.

Com òmlnlslró ria fazenda estiveram no Thesouro os srs i senadores Urban-, Gouvêa, He?her?,-,'',,.,• iíarilt<. 'J<J,Mll"uema, U.oano Santos eKer,j.(i0 ,)e Mendonçui deputados Eduardobtüdart, eoronelTelxeira Ura ,dá- Fell. Giis-fZ u^'iSe0 i'H!'*!?c.dr8. Epliacio Pessoa, Pe-dro Mpacyr, André Lavaleanti, Leopoldo Duquemmpl'àcTor d0 Bat,co da ReWa e B0'

SESSÃO DE 1904Contrariamente ao qtio se esperava, o

sr. Barbosa Lima não apresentou hontema annunciada denuncia contra o sr. presi-dento da Republicn, polo f«c'o rie nào ha-ver epmprido sen dever, punindo o sr.chefe do policia, quando eite prendeu o sr.deputado Varela.

O sr. Barbosa Lima declarou quo para

iíedacçao—Kua Moreira

Censouro

A renda ria semana linda dn Estrada de Fer-ointrai do .rnsll enviada fi thesourarla de The-mro Federal foi de 585i89i»09.™

« ?_,'!r_2,,i(1(;nte (l° Tlll)»nal de Contas ordenou0 ,tBlíl,0»id...!i8eer,Jn'es paenmentoe :uei.'7:tj»i.» t . a diversos, Ie dormente» for-nectdos a Estrada de Ferro Central doBrasil.nomez de junho ultimo jDo -'.3(i'::.iui..8i ècompanhla City lmTove-mentu, de tax. -,- rio esgoto devidas áouella0,.m,i?n,'.°-10 ii «••mestre do corrente Mino;Ue ssr.iG». 4, féria do pessoal empregado nosdiferentes serviços A cargo ria Inspecçâo Ge-;al rie Obris Publicas;

De 3í.7!H, ria folha do pessoal suhnlt»rno,»UD-plementar./lo llotpltalde R. Sebustl-a, relà-Ivaao mnz (Ir junho ultimo;

De iSlUlli ;, a diversos

a apresentação da denuncia precisava dedocumentos e provas! pura que se não dis-sesseques. ex. fazia apenas allegações.Entr-* esses instrumentos de prova do quecarecia, constavam : o auto lavrado napolicia contra aquelle deputado o o officiodo chcfií de policia comratinicando ao sr.ministro da justiça o que oceorrera entrosua pessoc. c a pessoa do deputado Va-rela.

Era isso o que o sr. Barbosa Lima re-queria á Câmara que fizenso : que solici-tasae do governo aquelles documentos.

Só depois do os receber apresentará adenuncia.

O Ünal do discurso do sr. Burbosa Liníafoi am reniülhado de espirifuosos concei-tos, umas floriluras irônicas e satyficasque imprimiram á. sua oração ura sabor defolhetim ligeiro, com uns toques deliciosa-mente literários.

E' outra face da eloqüência do dÍ3tinctorepresentante rio Rio Grande do Sul. queolle sabe pôr em jogo com suruma habili-dado o que verdadeiramente encanta e de-licia o auditório.

*Depois disso o bale-barbas enlre 06

ars. Germano Hasslòclior e Irineu Ma-chado, e o que ainda prometie panno paramangas largas, —para mangas perdidas,

guras suo movidas tendo em vista os laa-ces do futuro. Iafelizmeate, porém, o che-que mate já foi atirado ia immanidadesparlamentares.

PHOSPHOROS Rio Branco e Arara deposl-tanos lelxeira Borges á C.

Escola Pcivt.cl,n^ca,lí,;]u,,h\fuU|emomen,08 *

DÍsàS^oÇaoi' ° Ve8B°0i mpreehÚ0 M

De C.-77>|.'iiu, credito a delegacia fiscal em SãoPaulo, paia pagamento da restituição devida aJoio Ri"Jrijfiies da Silva;Do i 7I.I..II, idem, ít delegacia fiscal em Per-•«"''-'ÇO. Para rettltulçio «Te direitos pagos rieiSW a 1802, pela Companhia Novo Lloyd Sra*!-loiro»

Terdade ô que a culpa, acsae caso, émeno» do Congresso que dn governo, oqual nte mandou ainda propoatas e tabe!-lu* | nem tampouco os ministros, a nüoser os do interior c ria guerra, dis-tribtiltmn ainda os sct.s relatórios. OIas relaçScs exteriores, ..0mo é natu-ral, sem pensa nisso. Fará este anno ofjue fez o anno passado. Poderoso como", revog-i a Constituição ua parte que"briga os ministros a apresentar «aonual-menteii, ao presidente ri.i Republicai « rela-torlos que sejam dlstribitidòs por todos osmembroS do Congresso ... Amigos e thtiri-fcrarlos lus. ex. sustentam, queo segredodas ueg-c-iaçòes diplomáticas excluo o rie-ver que cumpre ao ministro das rclaci.esotlrriorr», de prestar iufoniiact.es ao poderlegislativo.

Mn», emquanto o governo nSo forneceos elementos indispensáveis á elaboração«lo.-i orçamentos, a activldade «lo Còiigres-so aoilerúi appllcar-se a innumeios pro-Weina», de interesse geral, q ,e pedemproapta soluçllo. Só agora começaram, noSecado, as discussões pela vacciuaçfloobi iiratoria, e prepa. a-se o parecer sobre« i-e-formi'. eleitoral ,iue, entretanto, aludaalo terá votada nesta scssüo.

Na Câmara, encalhou o prójecto Oaudi-do Rotirifues, destinado a habilitar o go-*err. » defender o café dos assaltos dae«.p--t-iiltçfio, tanto mais ousada quautociiuioh receofii de resistência.

KepretenfaçOe» de vaias AssoclaçCcsCoramtrciaes lormeiu na pasta da re«pe-ctive. commisslto. tiidlffcrentea «o conber-vnm o»lt.gislado,-ca A. serte do comiaer-do, tubjugado por mil riitllouldadee, semauxilio, tem amparo, sem a condiçio pri-niordlal para a sua existência — o creditooiganiznrio. NSo ha quem, no Congressoo na» d-inais regioc. ofliciaes, cogite, deatteiittar-Ilic as contrariedades c allivlal-odo» petados encargos, a que «ct««, resignado

Curió ofOelalPraças 90 djv

OAMfJIO

Sobre Lonrire» ,.„,» Paus

Hamburgo» Itália... ¦ Poi iugn1

Nova YorkLibra EBtcllna "in moedaouro nacional «m valei,

por ifuo.HancurioSnbcann»

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Herda da »ir»ntfef(Rendado dia 1 a 18 rie Julho:Idem do dia 19:

Avista11 v9ti;4

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4.151»20 400

2.25812 1|I8

804400

Em papelEm ouro...

Emeguni período rie IW3

3.39l;7'.j:,_6

178:477181160 84713,17

3:63i"o(i7ICSt

4.0«.:..0>7..

¦-K)JENi; piigtiriorja rio Thesouro Federal paga-se oí,r'f'V«8 ?bra8 PubllptiB , amaSGà.03°no dia li o 4- a 5- « no dlu .5 o 2- em SantaCruz

mr.;l?'!,"1."se n",p''«foitiirn a* folhas de veucl-ineulos rios professores adjunto» estagiários.Esta eje serviço ni repartipfto central de Po-llcla o rir..- delegado auxiliar.

'"'ral aa ' °

MISSASRezam-se as seguintes;por a'ma rie AmiiunDantasinr. M irniAI ás 1 horns. na egre a "te

i.._,»Í„ .'¦¦-„'Ü a OOIblIBRMINO AUOU8TO HE ftouZA•in ro is 9 hora», nu matriz da Santa Rita "d*

Josf: i.oinifct llAMimio. és 9 horns. in egrBJ,i drS Antônio dos Pobres, rie Jaoquf.s AmiAHAiiI.k i RSNB. As R lioi ub, na inatrla d- SantWiítle ri Iixai.tina ArroNso db Ahobaot. át iI oras. na egreja rie Santr h tonio rios Pobresrie ínoMAz SoAites Lopes, a» 9 horas, naeffreia(le.S. rrnnosuode auliudéJoAc i^mas Feh-hriiia, r.u matriz do Engenho Novo.

submet-em momento angiistloso

para t naçüo.Ma», emquanto preteíc ai.auu.ptot, que

'-tcretiatn í viria nacional, a Câmara die-pOe ie a dist atir o desastrado prójecto «Iacrcaçlo rie univertiriadea, Incnlcatlo comoremédio contra a ruma do ensino. A Caunra «abe, que todo o tr-ihulbo tom esseprójecto 6 trabalho perdido. K-i-siste. to-daria, em cons.,grar-.hc estudos c levai o4 dltcusilo, para con desceu der c.-u o sr.Sealira, c com os que esperam 'lei.eficiosdo funesto cmprelienriinicnto.

Destituído da consciência riaj suas ;'uu-FÇOes e dos «eu» devei es. o Congresso op-p3e deidcilhoso silencio aos cla.nores duimpreiua e de outMs orgSos da opiniSo,qao solicitam reformas urgentes,' justas eneccstarlaS, N.io attende slnBo ás ordensdo Cattete. K abi esta a cau*a primáriaria e.toriliriaric parlamentar. Nio ha irif..qne vingue, sem Optaceí rio prcsi.loute riaRepublica Faliao» membros

mesmo.A questão é dè si Listissima, imprópria

de sor trataria da tribuna da «Câmara, emfaço das galTias, pelas coluranati doDtario 'lo Congresso.

Sogundo declarou o sr. Germano Has-slocliur, umastanta8 allusões atrozmentopungentes, intercaüadas pelo sr. IrineuRfnohado nm seu discurso, viravam a sm.pessoa, delleer. Hasslocher. E então vi-nha pedir ao sr. Irinou qne precisasse assuas accusaçõos; que expusesse os factoa,em toda a sua nudez; quetirasso do terrf-no do vago e indeterminado e trouxesseparn o dr. luz e da franqueza; essas allu-soei. feriuas que o davam por um indignoe por um degradado.

O sr. Irineu respondeu; mas de ura mo-do que não foi bem uma resposta, poiapor um aWott,- ou subterfúgio monos dia-farçado limitou-se a explicar que desdeque o er. Hasslocher declarara nào haverdito que elle lnneu era indigno do fularom honra ti Câmara, também de suu partonenhuma allusão fi«ra ao sr. Germano.

Nao é bem a declaração exigida, obterá-perou osle, quo insisto por uma oxpíica-ção formal por parte do seu collega e an-tagonista.

Vê-se que o nssumnto.de qualquer mo-do quo se resolva, ¦• aoja qual for a d'-rectriz que lho dêem, não ó muito do mi I-de a elevar os créditos o a moraltdude durepresentação nacional, poia o quo soestá apurundoé simplesmente uma coisaindigna rie ser esmiuçada naquello sitio epor tacs processos.

Agora a matoria tomou uni novo aspe-eto que ainda mais jmbrulha e complicaa situação, pelas lerriveis uecusaçõesfeiias pelo sr. |Gormano Hasslocliei", aosr. Alfrodo Varela, em uma linguagemde realismo cri., quo üb damas prosen-tes & sessão, e oecupando o sua tribti-na, deveria ter causado uma enormesorpreza e uma crise do rubor, maisenorme ainda.

Francamente—vae mal, isto. E nem sesabe quem vae ganhar com a acção dis-solvente dentes recontros latnentabillB-simos, em que os protagonistas sSo obprimeiros a perder... A Republica nãoseré o ganhante, menos ainda o bomnome do Brasil e a boa reputação dassuas clabsos dirigentes.

Nao erraram os qne, como nós, previ-ram ter de reverter para a própria Câmarados Deputados a oada de lama formadapelo servilismo, a fim de scpultál-a oo lododas ultimas abjecçSes. Hontem mesmo, opresidente da Republica quiz dar um oovotestemunho do ineuospreço que lhe merc-cem os cochinos legisladores; quiz publl-cameate declarar a iadiffercnça votada aessa phalange de inseasiveis, iacapazesrio mais Insignificante movimeato de re-volta, ante a affronta clara e positjva.

O chefe de policia, a_uiihoando-o a ce-leuma levantada pelos qtie punham emdestaque o desrespeito ás immuaidadesdo poder legislativo, na pessoa do depu-tado Alfredo Varela, pedia exoneraçtodaquelle cargo. O presidente da Republl-ca, porém, concluindo, e àcertadameate,qne a Câmara era a primei..» a alieaar assuas prerogativas e recalcar oa própriosbrios, negou a exoneração solicitada; ac-crescentr-ndo, aiada, que osr. Cardoso deCastro continua a merecer plena confiançado governo. Elle mesmo impoz á subser-vlencia dos deputados a quebra da digni»dade parlamentar para, depois de obe-decido, desfeitear o cadáver moral que cma vingança, o o seu ódio. deixaram sobreos farra, s da Coastitaiçâ<i atassalhada.

A Câmara nSo reagirá á uovu affrontaque acaba de soffrer. Com a mesma calmaoom que desprezou as garaatiaa de leipara talhar a sna mortalha, recebera emslleaclo,« friamente, a desfeita atirada pelochefe do poder executivo.

A iasensibilidade, na Câmara dos Depu-tarios, chegou á perfeição cndaverlca.

0 lile o no

Na delegacia fiscal no Amazonas vaeaer liberto concurso para os logares deguarda -mor a seus ajudante..

Sorpreza na exposição da S. Xuizl»4o é apenas a belleza do nosso pavilhl...oognuminailo a .pérola do diadema d.sconsiru.-çfles», que fará a admiração dusvisitantes da exposição de S. Luiz, Armai.-do honrosumente os créditos da nossa ca-trln. vOutra gloria nos está ali roservada. E' a•upremaoia da industria br.tritura do cal-

çailo, quo acaba de supplantar a Europa,sorprehonden.lo aos representantes de tudasas nações ali representadas.Os srs.Custooio.Martin , A C.proprietarlosda casa -Au Hr.iitemps., á nu Sete rio Sa-lembro n.11. que enviaram para a exposição

produetos ria su.t bem montaria fabrica,elevaram tio alto - industria nacional anocausou Hrimiraçflo aos visitantes, ficando••otisugi-ada a suiieriorldadé lo calçadadaquellii oasa sobro o do toda:, as outrasquer estrangeiras, quer mesmo naclonaes.

A' NOITKLTRItO -ia falia de Jorio.A POI..'/). .'or cima e no' baixo.S JOSS". Crus da EsmolaHSr/mio.-o mestre deforías.PAHQUK -Funcçso va ludli.

A Noticia insiste cm attribuira tíll Vlrialo que elle nunca disse. Vi ,i- claramenteo empenho da illustre coliega em recon-qulstar, junto ao sr. Rio Branco.o terrenoperdido com a opposiçío ao convênio de

"'Vl,'»!'!"^,!.» . ,

d. ,i ¦¦'¦••-. :, BW "»com o queo paiz cunhará extraordi-Petropolls. Dom proveito. nariamonte. «*»uoruiMas, permitta-nos a collega, que oppo-

nhanos embargos a inexactas pi .posiçüesque emlttiu.

Gll Vidal, ou oCorreio da Manhã, jamaisapoiou v roposta alguma peruan: rie ueu-tralizaçío rie territórios, e muito menostle todos os territórios coutestados pelo

Ainda nSo ficou nisso a sessüo de hon-irm- Lavou-sa ma is roupa suja.coram «o-puii; e como o sr. Moreira Alves despejo.,uma catilinaria sobre a rabeca do sr. Bur-bosa Lima. este naturalmente acuiiirá apassar recibo, dando o repectivo trocoao ar. Moreira Alvos.

O ministro da marinha'ainda nSo apre-sentou relatório. Estava prompto, e hnmuito, na Impreusa Nacional. As provastinham sido vistas e revistas pelo illustreministro.

A' ultima hora ahega o Ar.nnario Naval,de Brassey.e o almirante Julio de Noronhateve que modificar o seu trabalho, corri-gil-o rie accordo com o que leu e apreudeuno Annuario.

Feitas as emendas, o sr. miaistro nSotardará em distribuir o relatório.

OSJJPJ'0'» r, CIGARROS VEADO, não t/lmilval co.-no qualidade, -rosto e Uno preparo.

Perá, ueui oceusou o sr. Rio Branco pornSo a ter acecitarto. Ha equivoco A'A No-tu ia.

Quando a própria Noticia publicou o te-legriunina contendo c resumo do artigodo faurnal des Débats, o Carteio, pelo or-gSo rie Gil Vidal, limitou-lo a stigg.Tirnm modus vivendi, em que se regulasse asituaçüo dos -território» contestariose.queoutros uilo cri.m «itiSo os que o Penidisputava d Bolívia, e foram, apezar dis-«o, comprados pelo »r. Rio Branco. E,quer queiram, quer nio, os apologistas,ncos ou velhos, do liberalisslino chan-c-llcr, o uialsinado ,«.>a',..t vivendi, que en-iio lembrou o Correio, oontcm-»o uo ac-tòrdo provisório concluído em 12 do cor-rt-ute.

E tu-..

No Senado i eommiSf.Ho de ssrtdi nu-blica declama não achar graça» nas pilhe-rias dos sn. Barata Ribeiro e A Azeredo,rejeitando as suas emendas sobro o pro-je-cto ria vaccinaçao obrigitoria, smendasapresentadas coto o üm de jiircniiiiar umao outro.

Também o sr. Ladarlo volveu á sindiBtracçtto lnnocente ehabi.dal: df*u rirn-iinvolla do seu realojo, a proposiio doari go recentemente publicado nesta folhai elo kt. Andrade Figueira.

Nào ba negar. 0 ar. Ladarin suba tocarK-alejo con.. re' to ; uni cuâra nesse in-frirutuento.- ;J,

lecem assim os estímulosria representação nacional

par.» o desempenho d.i sua rolss&o.

OU Vidal

ocin, qiicuam ou nSo os fauatices

| do sr. Kio Branco, antigos cren»es oujeontertidos da nltima hora, o Brasil, adespeito dos protestos soicnies tia uo.sachancellaria r. mais ainda.flo supremo gf*-verno da Republica, '.rat u com o Pcrii,icceitou a di«'.-iis'3c com os -eu- represrn-taotes, antes que as forças peruanas des-occnpattem os territoiios do Alto Jurui

lOD'COS 6 NfltlClflS K'^^ -'o o esforço para elevar

wiietw 0 sr Riu Braacb ulo logrará destrair ofacto, resultante do accordo, de termos

0 TC/liPO «ido foi .do* a estabelecer communbio deO.a uiHilado, ora claro, ..ss.ni eileve o dia Ue

Amaiuio e P0"15 com ° Pe"»* «?« parte dosterritório» qne em novembro «Io anuo pas-«ado comprámoc - Bolívia, a quem pagi-

EDUASnc , RAUJO A C». rommlliarlos riecale, hssuc ir e ouiros i-euero» do paiz. RuaMun.eip .!,.¦_. Rio de Janeiro.

OIL VIDALE' sempre com orgulho que recordamos

a datt de hoje, em que. ha tre» annos.ap-pareceu nas columncs do Correio da yl/.inAdo primeiro artigo de Gil Vidal, cujavocas io jornalística ie revel- ide um modosorprchendente, conquistando desde logolytupathtaa c applauana que o acompanha-

Oe republicanos de raçaNo fervor daa paixões que agitaram

nestes ultimo» dias a Caroara dos Depn-tado*, o sr. Rodolpho PalxSo. que foi aiadoures que votaram, em 1891, em favordo tratado das MissBes celebrado em Bueoos Aires j-elo sr. Quintlro Bocayuva,conversava inlmadamenti com um aus-tero republicano, de espirito cáustico.

Dizia o »r. Paixão que os republicanosde mfa.como «. ex.. nio poderiam em casonenhum votar pela licença.

Passam os dias, fecha-se ç tempo, Ml-oas cerra as fileiras, com a votaçlo.

O «r. Rodolpho Paixão murmura :—sim.E a voz sarcástica do provecto parla-mentar comm inta impiedoaa:— & de raça I

piDUARDO ARAÚJO A C. commlssnr<08 de«,íniel„.'í8SU,:'n.',0.''tr0' f!,"'r*'« do paiz. RuaMunicipal, . . Rio de J inolro

Causou hontem, na Câmara, grande sur-preza a presença do ir. Paula Ramo»,deputado por Santa Cctharlna, que diziamachar-se gravemente dnento. Pelo menos,por este motivo se explicou t *ua auseuciana scsslo de aiilc-ho.itcra.

FUMAR SÓ MARCA VEAOO -Cigarros • fu-mos excedentes. u

Coisas do Jfmazo/ias

Fomos dos que combateram enérgica-mente, quando ainda em prójecto, o actualregulamento das nossas escolas militaresConheciamos-lhe uestruaura, o fácil nosfoi então lhe prever os inconveilieutes,que a pratica se tem encarregado de de-moustrar.

Sabiamos, outrosim, que o escopo dogoverno era muito menos reorganizai oensino militar do que .ornar medidas debalsa politica-a política de exclusão cperr.egiriçào. Estávamos no anno de 1897quando, o revolutear das paixões, dospaios mal contidos consumia todas aneneigias naqu.llas lutas estéreis Ae floria-mstas contra pruàinlistas, «Se adoradoresdo consolidado>¦» contra eathnsiastas cio*p-cifiiador». Muitos membros dos corposdocentes das escolas militares andavammil vistos polo governo, e era necessárioafastar da mocidade e.v-altada os elementosque se diziam perniciosos. Uma uuica so-laçfto apparentemente digna se aprese-i-toti : a disponibilidade, e esta foi penaera execução cem o r.ctnal regulameoto.

Respeito ao ensino militar, o governode Prudente de Moraes creoti-se uma si-'.uaçlo inteiramente aoaloga iquella emque se collocára o governo mouarchicoem começo de 1889 : em ambos os casos,a reorganização do ensino serviu de pre-texto para se alcançar o alvo real, todo deconveniência poütica. E' preciso, porém,notar esta differença : o governo de Pe-Uro II poz em pratica o seu plano creandonovns academias, e, por conseguinte, au-graentando o onmero de professores emexercício; o goveroo de Prudeate de Mo-racs, ao cootrario, executoa o seu eliiui-aaado escolas, è, por isso mesmo, dispen-sando grande numero de docentes.

Conseqüência : a obra de persegniçiosai.i uma verdadeira obra de desorganiza-cio. Sim : o ensino militar está completa-mente desorganizado.

O regulamento de 1390, b regulamentode Benjamio Constaat, era tido pelos rc-formadores como demasiadameate scien-tlfico, npto para formar scientisW ephi-lostphos,j.im&Í8 para fazer verdadeiros sol-danos. Veiu o de 1898,qne é o actual, e eli-mirou simplesmente o estudo da biolo-gia, da sociologia e da moral, a primeiradas quaes constituía uma cadeira pelo re-giilameuto íc 1890, corapoado a seguadae a terceira outra. Ficou assim resolvida aquestão oo excesso de sciencia. Quanto ásoutras disciplinas, o actnal regulamentonao fez mais do que distribuir por cincoanuos o que no anterior se achava distrl-bdido por sete. Dahi a agglomeraçao Irra-cional de «ciências que devera ser cursa-das em um áó anno lectivo; dahi a forma-çao de cadeirac complicadisslmas e vastas,quo nenhum esforço de intelligencia portevencer. O próprio professor se vé na lm-possibilidade pratica de lecclonar todn amatéria C - que esteja encarregado, Hnii.tando-sc, quando multo, a esboçar juota-mente as pai tes mais dlfficcis e de maiorutilidade.

Fora rie duvida, o regulamento de Ben-Jamia Constam err muitissimo superiorao actual, bem como aos de 39 e74. Foisempre esta a nossa opinião. Achávamos,porém, que a reforma do saudoso mestreprecisa adaptar-se meihor ás uecessida-des Uo oosso exercito, postas em evldencia de modo prnficc, experimental, poroccasiSo das lutas .nternas que tanto per-turbaram a nação. Confessamos cora todaa sinceridade que ainda nio havíamosencontrado um meio de resolver a quês-tSo que uo.'i propuzeramos.

Liamos e meditávamos todos os pro-jectos de reíorma que «urgiam, com admposiç-io mesmo de abandonar a Idéa Oavolta ao r-gulamento de 90, conveniente-mente modificado, uma vez que appare-

militar costuma dizer que vae descancar I 1justamente quando inicia o carso das ma-1 Aterias iuhercntes í sua profissão. i '

Urge que se fica sentir o correctivo dalei. por meio de uma reforma b-seada nasindicações do sr. ministro da guerra, asqnaes vamos apreciar detidamente,

Coriolano de Freitas

A casadas Fazendas Pretas, sita 8 ruados Oorivos ns. 2a e 25,mudou se para arua do Ouvidor a. 104.

César o. 117

-an contra oBreslil6Dí3 da Bapulilíca

Soüoitou hontom Uemissão do cargo dechefo de policia desta capital, o dr. AntônioAugusto Cardoso de Castro.

Pouco depois do moio-rii,., dopiis de terestado na secretaria do interior dirigiu-se s.s.uo palnoio do Cattute e ali declarou ao presi-denta da Republica qua desejava deixar oc .rgo qae occups, do que foi dissuadidopilo sr. Rodrigues Alves, qne disse nio po-der absolutamente annuir ao pedido do dr.Cardoso de «Castro, visto os seus serviçoscontinuarem a merecer a confiança do go-verno.

A PRIMEIRA PHASE

O discurso do sr. Barbosa Lit

O REQUERIMENTO

MíRcunio Seguroe liou,, io i«.

& divlrjQ cmjavio

htnf.jHlt.li to

Na hora do axpodienté, pronuncioui»m V^1""6 discurso o illustre deipelo Rio Grande do Sul •

Jur)irilc^ohr'.f;,UÍ:l,,rií',;,rPSU' dH ',"lnlulo;.Fe S o

a quaM "«írancla, com o sr.caçio ri A. Iribwia, o orarior continuou as-

¦ Não

Deitado á sombra d'um bosque de loa-reiros, o arco e a aljava esquecidos porinúteis, Eros jazia penscroso. Bem lhe che-gavam aos ouvido? as vozes alegres dasmoças turbulenta; , bem que elle ouvira-tvenas concertando mas, mollemente dei-tado sobre aa versas macias, nao sé tiravado repouso, a olhar dlstrahido o trabalho«Voma aranha d'onro que ia, d'um galho actitro, lesta, ligciraiueote tecendo a irra-diadfi trama tremula da sna teia.

Qne lho importavam os b u us ae oamor passara a ser nm iateresae 7 Para asferidas das soas settas o egoltmo deaoo-brira balsamos cicatrisantes e Eros medi-tava uma vingaaça cruel quando as folhasestralla,-am, ou ramos sussurraram c ellelogo reconheceu Eris na virgem que lheapareceu, sorrindo, toda vestida de pur-pura, Eris, a mesma Discórdia, que, uoflorido moote Indispusera as deusas con-tra o troyani. Pária.

Vendo-o ali, obandonado e triste, adensa interrogou-o sobre a sua tristeza.

E1 grande, em verdade, e justa, disseEros : perdi todo o poder que tinha sobreos homeos. Dantes, mal eu atesava aconta do meu arco, mal a flecha aligeraíunia, logo se rendiam os corações feridose era um concerto mimoso de promessas,era uma musica suavíssima di beijo,—hoje... os corações blindaram-se, Dis-cortiii.

Nao descorçôcs, disse-lhe Eris, tenhoo que te falta para que venças os corações.E, tirando do selo ura gutturuio de por-phyro, deu-lh'o explicando : Embebe aspontas das tuas settas oo licor d'esle vaso.E que contém este gutturaio ? per-guutou .i deus desconfiado.

: — Um pod' roso amavio composto com va-rias efsaencii.s, caria qual mais terrível:desconfiança, volúpia, pundoaõr, audácia,iucohereucia. ardor, vaidade, afiucto, su-perstiçao, ingenuidade. Fol-o a própriaLoucura. E' vermelho como o sangue equeima como o fogo. Foi n.itu purpuraque Dejanira tingiu a túnica fatal. Naocreias ua fábula do sangue do ccutuuro.

E que nome tem ?—Ciumc. Experimenta-o e verás que o

seu pod-ir é Immenso.Justam ate passava um casal de pasto,res. Eros, que os viu logo embebéu no

gutturnio duas das settas rápidas e des-feriu as certchat». Estremeceram os dois,olharain-ae, deram se as mãos e .'oram se.

Erc.foiriu satisfeito agradecendo ii deuaao nimopreci. ;o. Instantes depois, como Iouvi*se rumor, to.iiou da aljava nova ; Como sendo umsetta e ficou i espreita entre os loureiros.

'

ro» parece, pois, qu,' haja da minhaemimi7«'.qU.6rc0,1íad,r^1' »'" «""?»•fífrl a,,e Mel° mmi h°ni dü Hmií-'0- n» «8-m1 o?"

"!?10h e l,"rlu»«','''o quo fez potesj« ooc isiâo rias modit cações tia uoisalc»gis içao apreciadas á luz rios Instiiutõs Ju-fea«N«M sob a fôrma

'de

êacSSlei e'0,0»3.,80 de --»2.-***..shçaore»wciiv«'rfâ i«2i1,

COm- 0S r-S»l"nieiiiosn_&Twi6,8W: ?°»'«'ma rBfnrmi. ju-iidi.ii d.- 1871 « acuialrnento i-tri-laeao daulo ue eslava nas leis roaoclonarfas de

min» sm c'ionarl"« i|(1!- ««> rdrma quo deter»miiuiiim um movimento á mão armaria oo

Sor','13? KS"-*ll° de M'n"3' " n-riro. e..„ om-

?./, .S? 'fi0 Esti,d"/!e s- Paulo, dando logai

*n»e,% áo9 Pa^tlílo¦, políticos danuêllâépica que paesnram a ser ounheclrios nairia rio momonto con.o Lusias e Snauare-mas ou Saquarèmas o Vendas Grandes.Liquidado esto ponto, venho í ...ute ca-

Pm\tM, -11"11, '"scurso, que sobreleva-naimp,,itaiicia das suas conseqüências polltl»

tótarSlrí? ?,n,Í5açfi0 3"° «UeilnidU-f, incon»í»m»?.

""'"'f' do."1*"l'> '-omo e cro, sere-nameate, a situação aetiml-a torio. Á pro-Sda'l_|n,«_.??»,l,i,,é ° dla d' ¦«-«tenho«do a ousadia de trazer pira cita trl.buoo.

Sustentei hontem (juo, ao meu ve-, o sr.presidente da Republica incorreu em um! »nci° í1^ reaPon?aliilidade previsto uo ar-«go,l-lel q"1 MPeMc» toò. crimes o nuaie inscrevo sob o n. 40, tolera mio o crime

praticaria pelo ohefo do policia qUB pr™„.-ora, fdra rios casos previstos no art ÍOda Constituição e sem suspánsáó das Ka-drN;!ç5o.,n3lllUCÍOD',e3'

Um ruPru3"'"«nt'»

No correr da argumentnçfto prodiuidapelo talentoso depubido p.K fí aiMinas Geraes, o sr. Carlos Paix.iw Filhoou tive oooasiSo, da nbservaçfto om oh.ser'v.çtto, de chegar logioamente, som ux.-ita-çao h som ira, sem dcsaffciç&o pessoal paracom o actual chefe do Estidò e .em c„m-pluceocias ou eondesoondeholas para unemquor quo seja, a concluir uno realmoiite oe.iso era para riennnci, rio chefo rio Estado,larocmulo quo havia qii Iqu,,,- düvid.i sobrouma elementar ooritgom, vulgarissimii, daminha parte, do trazer esta rianuncli sumo anressei.em alllrmiir qu.» a traria,Poderia tr„,,l-a j,l hoje, si qiilzosso niômoinar poia denuncia apresentada cmI8H3 por um Jurista competónie entro osquo mais o foram, deputa,),, nnaso OOC(,.-ia i. osr. dr. José Jõaqiiiíu So oia, con-tra o vice-presidente ria Republica om«jjrololo nossa época, o glorioso merocliatiMorianoi Peixoto, poderia prooeder n, umesma fdrmu por quo so procede i então,linsquo entro o» documentos que instrui''¦am pssa denuncia ngurani vnri !s ioriinos,varias npttdlas ria inipr usa periódica reuni-

profissional.Vi

Chegando a Maoilos o contra-almiranteMarques de Leio. apparecet.-l.ie, dias de-pois, ocimruundante de um dos naviosda dlvlsío »ob aeu commando para communicar lhe que tinha r«S.lverio Nery, governador, cincojrara melhoria-do raucho, e consultar oque devia fazer.

- Admira me—disso o ar. Marqaea deLe3o, offlcial decente, que pre»s devida-

ciu tirar-nos do embaraço o relatóriodo »r. ministro da guerra. A qieitSo ahiesti cabalmente, magistralmente resolvi-ria em tua base fundamental.

Antes de emlttir o seu modo de pensar,o sr. marechal Argollo quiz ouvir a opl'nlao do» competente». Falaram aa c.agre-gaçSes ria Escola Militar do Bra.il e daPreparatória de Porto-Alegre; ralou o ge-ner.,1 dlrr.ctor de artllhoria; falou por fimo marechal chefe do estado maior doExercito.

Eis como o ar. ministro da goerra jul-ga os projectos que lhe foram apreseo-tadjui r

•O estudo e comparação dessas autorl-radas opinio. s nSo deixam de inspirar ojusto r-ceio de que talvez oenhuma dellas,nn... vez Eceita, venha a re».dver a quês-tSo da instracçlo militar entre nós, enjoprincipsl defeito, como geralmente »e re-conhece, consiste no excessivo lesenvol-vlmonto do» conhecimentos theorleos comprejuize do ensino profissional.

Nio **a entre os diversos regulamento»qne tém tido a.» escola» um único em cujoprogramma n3r, te encontre mencionadocom profusão o ensino militar e, entretau-to. ua execuçs,, de todo» elle». ie tem re-conhe rido que o defeito permanece, o quemostri evidentemente qoe » questão nftoé rie programmas, naocombinuçilo cias mes

r-.ni incersantemente até é data pre»entc. . mtnte a .farda que veste—«iae o senhorNeste» tres a-iiios oArie o publico dizer a,m,a me v"n,,a consultar sobre c«te a.«-

qual tem .Ido a campanha do brilhante TumnrF,^''''™ ° «"Y™'

, »¦¦ . , .... .".«..«¦ Cumpriu o COmmaadanto a orrl.in dojcrn_a..ti. cuja htbil.dade e talento »So \ «eu su,>erior. e ao sr. Sllver-lo Nery «or-completaria* por ocia erudição rira, por j preheodeo sobremodo a devoluçio riosnm cri .erio *egoro e por nm demorado es- ! cinco cú"tn%- P"rqu.«- segu u Jo rii,- * - nioti-do da» qneatSea cue procura analrzar T"

* ?rím?in

vct *."e f»xia obséquio. . '

H *nai>i*r., como aquelle, «em passar twla desfe taA variedade de conhecimento* e a cal-

j que lhe acabava de ser infligida.tua c-im que encara os a*»umptos faclli

'

A'. hon rit ttrde. o thermometro o.tlcu do

HONTEM^D*»(.eCll». como I ealdeat» d* R»nUh!l.-a a

jnin tiro da fiação, eu. «ubmitwu * ».,,»e.!

il 11 »>*..". ",V «dccrcuii oqie.fv»..!,J«»e rteo-ioiio tu*» uo o»rard« »maoB«Bt*.!aS_tT-»?T!Ií%i d"* ' orr"«>« ¦''* B*Udo .Ia

li.uts.na téetttttu .... iiiiertor. em cor' -SL^yT, 0,(lr J • •*"»-•••• O •"«.'or!M-»U»».i\) M*,-|iaJo. vu*«-».re»Uent« do Senado.

mo.» regiamente o comprado.

f\ LEILOEIRO-ittamint »endera *ra leitoV/trtii ma -.^eoet» * ra* ri* Mrsr.l » n , n,«ei.umlaftie.-i. » do ccrrenle. o» m»r**to«to*!'.*e»1ki» d» -,,.» ,1» Oiorti o», i «íu A. Mfttna-do» «.-tuiímenleoei», |-ii»fUi.tca r-eniki*. de«omiBatlaa tteeihotefi e --u **a.

tam lhe a critica, que lhe »ahe da r*ert ian 'ma linguacemeomedid» e breve, dan Ioem oonc.ia linha», mim traço uoico, a ver-dídeir* face dos prcblerna.i mais intrin-tidos.

Regi«tran«lo a data do arparecirnento ' SSS le«ti»zade GU Vid»l na imprensa fiurclrjen»e,f -(. leobra.las pelo iam r.

ga».* em at içal-o também como amigo1'e mestre qne tem >.«:¦•* »«r.

' e ril»'ribulç9o emas matérias pelosdlffertotes anno» qne con»t,tuem os ir-

*ol...G mil» adiante :

,_,.,,, I "Todanreforma que conservar na escolarecebido do ar. | «,„ cn-_,. de bacharel en, m.ithematica c« "'! | scier.c ai phytica» rnmh nado com o* cur-

«os tec-iniio» militares, nto ha duvida ai-ginia ,ue teni como cotuteqaencia na pra-*!ca o ricrificin do emino profissional.rjuacsc j« -

que sejam as dl«pn.:v<,es recn-lamrn'a-e» e0m que se procur. evitar esteinconv. jitnte. '

Sobre i isM-mpro, ainria nio vimos di-zer l.inl-. tm 15 > pouca* fiilavra».

Duas oi-as concorrei;, jio.lerosamenti*I para pr .rijjir o ;nconveniente ^.e que fal.t

o »r. riArr h.-I Argollo: 1 pouca «ptidttoj que em trer.l t» -nn» pira vida militar e

a preguiça intcli-ctuAl.em vlrtute riaqiiillempre e«tamo» or.-rii.po.ri.>» » theo izar.a tnrio — r «,-ber por alto. detattetitan-

a» i-i.e ve ladeirameote útil do estu-oo da» «ciências,

Odr. Leopoldo ,.e B.illirViS> min „te0 dt! r'ntr' rM- *s" ' * r'",^":, -"ral: ° *•»*«»-

f*7enria. man.|'-u in.-lmr -it» pr- n'x dal - te de rri,h'',-i*!i"» t-f-dendo eximir »e

orçamento geral da ReioiMie? píra tí>ft I<íe c*-cul'r- :lí'> c-icol». cootenumio-seo ereriitri ne?es«ario para attender a .!iver-!'"om ° P-i^uf^rio j, riini-aeamente deco-

ctivos e, como Eros attentasse uo catainbo riu vir, correndo, alluclnada, a lourae farta cabellelra ao vento, a túnica emfarrapos, a mesma pastora amorosa equem a perseguia, com um agudo punhalno punho fremente, era o ótimo po-stoique, poueo ante», a beijava. SahlulheEros á frente e, detenrio-o, interrogou:

- Porque ameaços assim a misera pas-tora? E o paitor, tremulo e Incendido.com os olhos cimo riuas brazas, disse :E' que ella * Iluda como nio ha nu •tra era toda a Achal.i c eu, beljanrto-lhc osolhos, lembrei me que alguém ptderia se-duzll-a e. para que outros lábios nSo »e-nham a gozar a delicia que o» meu», goza-ram, entendi que devia matai a dona doslindoK olhos e cora ella morrer...

Envencnoste o amor, disse Eros ádeuea pérfida.

Bogaaas-te ! tornel-o humano. Oamor sem o clume era como nma flor «em«romã e... na dor é o aroma que deliciae mata.

E «ornado t.-iumphaate, Eris desap-pareceu no bosque.

Oofftho Netto t - -

rios il inotivaçAo ria mesma denime i,' somraaii formiilnlad'*; eu poderia limitar'mo a.ipreseniar a dpniihoiá, Junianrio o ofil.ioUo chofodiv pollólai publicado em todos osjornues dtisl. capital, um quo e-s,. funonlo-iiario or mlnpso collf,!s^.¦l que elfec Ivamen-o nrenri-u p.ir.tros, quatro, seis horas unofosse, tiinronresentinte ria Naçít i. nn casoque nao era n de flagrante rie cn.nu Inaflan-çHVOle om siMiiçRo quenâo eri ad.i siis'pon«sAo d.-.s garantias cóiistltuoioniiòs.

Podorill também, ad instar do que fez ohonrarii Comniiasánde legislação e Justiçai•..{!•« "V",' 0,",:'lríi0 do sr. deputadoAlfredo Varela, cuja palavra ndodignníotlambem marearia pela metma ciiminlssSo"•mui sendo um elemento rie<provj nara o¦lolicio rio me elloera locusurio, üa pala-vi i fldoi ig .a cm um caso, fldorilgna orii no•mro. bit,, noa narrou aqui u qu- ucc.irrèrscomo d quo unha sido jilegalinènte delido,ireso.doiconheclriatassuis Iminuniriiirios dárepresentante da Niiçáo: mas, p.„„ ,,„,. ,.„.•es documonius se revisiaiii d., um melliot*caracter do aiithontioiiiH.lo, ooraueo ur .mo-vendo uma diligencia, a que, iiiâ», nnotndevia proceder seria, n ,» torram d , leloro-cesinal rie rosponsahlltd.nje rio pre:riu Republica, a comnuss&o ri» imvibros, eleiia nesta casa par.. ,iar p..r"tire a prooeiloncla ou improcerioucialenunou, sobro »i «lia it.-ve ser ou ntto jui*.k,-ai|.i objooto ri» (lellheraçAo.

Com effcito, por esta lei adjeotlva ri» tn.sponsahilliiariq, a CominiSsftu, dentro rie oitoli-is emittirri parecer, podendo, para es:;ou a. promover os diligencias n-ie en'..n-lernecessárias

pro-dentomora»rr so-.le»»:!

Villar O piaisro^ro i

eieroio viniio do'¦ • •» e --"ii«»Pcrtt.

is coni r-if-i

tmalitleia. te Cearuta l C.

Na voWloo da liceni-a p»ri prore«»*r oriep»itado V«rela».e»tireria p-raer-te» lc---

(^«ara.dir-ctorda ™™'.07?^ *****>«*'

ias fitcaliziiri ira-• r de Alfândega d,«Io corrente.

rado;

Rccebedi ria do Rio .ie Janeiro, fej entre-5a niviíem ao miniatroíaç.io .Io» «Mptr>buint**

m.nttm -íttiju file

p ...uitem ao minUtrcd. f.,e0.i* ri» rr- ^It! í*.f,P*rrvfn "

T"^ '"*'**"¦ Emí

«a p«->-a rio e<roi« io doa r-p-e-

TERREMOTOO »r. F. Men ;onça. cheft do distnctú

telecnphíco ria r.ahia, dirig:- ao directorgeral do» Telegnpho* o «egaiate tele-! <grra-nma :

-fUau, 19-Hofltem. 8 h^raa e SO mi-oato»,treroor ,ie terra em Joiaeirodaraate•» 1[2 »egund,>*.«

Ao alfere» .»,I-ó-vuddS aífiííS ,U S"T? O»»»'11» Brl*»d»

[_l pa«i -» '-hetocrarla do Thta»*..»!-. f»»lt*.-«l

BnJjTn_Í_)€!M * •^w-u-a»**» «u«;uU»a da.' i-ono

JSat*»*f t-rvn inj »»tioji» Jo i-ee*s}«ttU dl HipoZL£ 9tSS9i * 'Mv% s-t»»f*tiattaadcr laiuaát. ceread £«r»»_«t-a

em atraio rorn o{«wt,„f,» áe¦í-jr««Jo Nata o.l ue Alienados, rie l_t*jIWI. impurUodo a d. ida na tooma ri¦<?¦» '.T«>Ji..»il.

IV-

ole o peitoS. Pi.il

na t>«*»«o4

Pingos e RespingosRstlo a precisar nma «eva de páo os

desalmadr» que estragaram o bello ja ümda praça Quinze d" Novembro.

Aquelles tjrpo» nao toleram, em mattrlade botânica.sinT., o» cipi.i_.iei.; »,'io rie naiutilltarlamo egolatico e Intolerável.

E a policia o que faz 7Pe« cança da m-ssad.i di ar.istir o» de-

bates da ' aniA-a ,.nit.. . .d* em Respeita-vel Publico.

** *

O »r. Cardo»o de Castro banqueteu-seeita noiie eom o» seu» amigos para fc.tr-jar a conce».s!to ria licençi para processaro rieputario Varela,

O brinde At honra foi feito pelo «r.Mello Mattr-« á memória da Câmara d,.»nepntadn.. Sul tegnida a orrh»»tra focouima vAlsa fúnebre a tre» tempos.

** *

rj»t DIA ATRAS DO OUTRO ..Aiortet.» .Io Fatrtir fo'*-n eUmf>rid»aE u tf.er'«.IO » Ve¦».,.,th» roniumuiadOi\*n»iH » \t t-n »«. *ap %» pro «»,,,,-,(Klc.rdo»» f»/A.ic;,-^r«j e».;ueclda«!,

0 «If t)*o e altivo deputadoQu» tadiaerato tv foi f,etterci--i »• -»__,lieun» f.^urO» «.- fot e« ri»»me.1ld»«So irrat.de »«aaça no; uf.im do ..».. .o.

•t» íoIík «le e*rto nio i t.at*Quim v»l»ut- ac mi)«t-í io co-r.biuS n*i o )'K«rchl«« ticiu .couro.

CIO-iça, 0

n-ror-anc!* M for.m nvebid.-v»«sSUliS, re-s.anrio * c ihrar *fct UX>i. Síu-•a-i.io oo nnmero dtnj rieieaore». cc-m tquanti» de IM-iXiij, « IV.-ftnar», detpeia»eom »;i-rt '.. - r indigente*.

«iVta oifid* vae »«r mcmida na ronU«sorroole ..« IVrfeitura, que p>'.a »«o»h. ex-irtkWtía &c ri-.t-as.-u.-u FederaL

E»t*ve hontem. í urric ao palácio doqne. ferido» em , Cattete. o tJetmtario Mello M.tro». que naSo »r F-crurdino • qualiclarie de Uíirr o. 2 vae ao o-,e a*..;.íeCaa.?<».qUiz--rira mo.tr, tttm&AtAe* «brtltalr O at Ca»*,io, ^ N»^d» «ea' mento*. *£fi»Uado de ai o txikv-o j A :"- - —*- •- *.*c'?le'"dl conje—in»;Xo

A OaoeiCU «--of Ir» teve Ie acirrttir!cou. áa rr»pca*aoi'uriitie« t i>ao o fei c«

iria iC-*aiao, do N**ct-ieufo.! d*» ü

Ao »r. Mí-tV. -.'«.íci»

ex. deve dur hr- aetitido pe!.->»r. IU

o «le «ciência.» 'xoerimentae». po-detido esquivar-se''as experiência*, fal-o»f>sto»»-| nte. nrnolveudo a» que»f5.e« »l»pi»o-i eix .. Filhat Jo mesmo meio, o»profe»«ore* v.ffreia dl mesmi«*itnom. I e .

paio» o desorezs. ria..cois»* ria vida pr;.tica, Quando *acc*r a liu de Tb**curo.do» detalhe*, dis aoplicaçfte», da » bagi- *ceira -. oo seo pie pxc dú-r. P»m ir.ten * **at etáe vício r-aí-o cone >rreu o r»o-viti- Honem. aa C»m«-_.Ti»mo mal interpretido. o^-nitivismom* CHive-i« o raido do de*cer-*r de cirtioipoUdo i bras :-ír».rail r»io,o parta-a'). nl* (j «rí>M'na fronteira 4 rio» riVIomalaaNo 6m de contas, u» m <»to..i> rie detalhe, i ' fnU' " '*' ArE,!« Neto, acompanhadoaem tto poneo de ci.ijuacto on ph;l.-.»o'' ¦*• q^atio cavalheiro».phico. porque o «*f.unrio «ea. o primeiro!

—C,oex «Sc aqtte.Hct .«•peitive»» eíd*-nS-i r-*rie ficar *irl<. mi rH-neoteri«?cor-r]o. M10'? »«*iTaaU o »r. R.booça.» de <Xr-

Pe-aste ag..ra n» aririex da mtior parte T*""i'. qua»i tí,d*a «era [ .

—O-*. »«S«« leipi: «»¦ qnatro pareite,le-iracter prcni-níiaiU-ieaie ,<!o p—r<.'«teri!e,„„-, : «cíeutificn ei' ' Prp-jMIra. qoe ch»,-aiTtZLtrZ?*-'* 4'4e > °,0ÍU1 rae°°* P»'-**-*»* í-ariequirii». I "m ** Os-ratíac-cti e eatio arado ja«j* ao reqi.enroeTiio apre- ( portanto, ir ri.va, K.V« do* t_.ecri,U» ,a. •« >"****¦

1.,-ente de e.^ penais, ibe-^o^^;^,^----- rrfleeti n^ p^K* *ck*c^ dopar. o faturo e divixando Já, M teafr„ , í

™ £f 7^%Vcl. «SStÍ ^«^^T

W,iV'ro I»"» • • a» ** »«' Hrio. -e fietl«aadHaae-r» do .r M,^„ ?»„ éVre- {,„,enor. ^1^-^ «lo a, V réu /!iB"" %?*F™

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Isto no art. V da lei citaria, ri i |n; n 27« 7 rie l-m-iro ri., )'j02, pi,, regula •. pro»':e»'0 e juljjamenlo do presidente di P.-pii-blica. nos crime» de renpnnsibiliria.la 15iccrescenU, no »rt. B- qn,. »».,, m6smaiiom.mi.isa.1 empregará t-i los os m"ios 11,11,1O -scl.iieeliiienlo ila vorriarie.

Ku p -riei ia me limitar a apresentar, romr»ilooiimentoi quo liistiui »i|r, i .lenu-ciiexemplarei desse» jomáei Cm que viu. i.ú>blica.lo o offlcio ittr.tini o an «-. ,!-. .hif0o.' polida e cuja Mi'1'ein i-iri,.,|. m h«!e niof"i nem offlcial, nem oftictCi.aiiiei.tu contos-¦a,U por itio qua corre por ioda a imorctua,

unanime, rie»t.i capitai, co-rio lindo -l,lo-ríec vãmente, riingirio po; aqu ll». fnni

ano criminoso hp »r. mini» r da iu»fnier rittde log«, por m 11I1.1 ve/, jun-ereoa Imp.rcl ili-lariu da r.on u.s f,,..),. ,,i,vomen :ir..«, d«»ta renn [qiiaesquei rjue leiime-iou coito, «crio muito h.inr.ulo» e mnilo'iini.arci.iei e llioilot digno»),.,» (,i,.IP« prumo-feriam todas*sdiligencias nec,)..-,ri,m ,man e*elnrecirnento d.i vrdari», Inda^iri -iicom torto 11 rigor ri"8 nem rn ¦- de convicçíojunlica: ptirnelro, »t c0.-, iv in.int*.'nio es-l»rnlo»u<pcns.i» itgaraiitiu»cor>itituccn*ot,,01 preso nm r».,ir ¦». iHaiü,, ri . tucâo pelo;h«'e rio teiliciB .1» Cspit.i ie,i-r,| S6,geodo, si ifetido «(TístlVameiit. »sn> rem».«• mame da i, çüo. o fui ria» t.-rmii« rio art 20¦Ia Can.t tuíçto, litn 6 n qu.ila eir.epeAo ,1 ,«-»e trtlp abre 4 regra.-- ra!,»m que'definoo que «ejam « como (,-vem s«r re.pitíi. 113t-i ias «s imtonnírimia!» pari» , ,mt„r,-. • .t'fni[ r SO o teputarioAlfreri V nela am fl^èr.,r»I-¦ll «I o ri,.' e deput.d,, -.-Io (,>»-*

h„ , I(r»in quatl (lat-rante dn cri-ne tonfl ,n! iv«l

rrlraa in qual «»t»j» attiibmrii pn»li'ri de maior rio quatro anti, « ; ierr»?ir., 8[tlTtetivamente, lei.d—»e ri-d. a p f«4o'd,jum oierntir,. .Io Congre.to, b»>!» nepuiario.minha ina.l».r-l«lo oáo murt* a ou.s'(tu porqoè a iniciativa, n»«-e« ctss», r,^l,oa nos cutrut. r» procesto t*m que ««Iniciaram,—ii »iíe<-.iv»m»iil> ie .-o.nm»!t-ti ouna.» um crim i rie icrS" f-;il. Irmnpeleoeía que »n rie.rie J,ne«-ahonraria e»>mmls.iao, »'i« cd»,.elo, qualificaria ;. ttetcte, ei-»recer á Caitiara. dizendo «inio prueerie a rietouci*. u..-,11 l « csp.i»! ria fleaocia, ii -f,'t,riff tf.lef. n oo r.âi -i -om.-,-, ,Vi lencia fia rio,.|t» ijy- r, I, rnfleii, eouli» » «utori.íi-le ftJe -«qoi-a. qae »,-ini praii.ar.. uniim»i';» t -it.» a ,;',|.ji • -t..;-i, s—ri».x . t »:-recÍ3i,i • ri-i -ff-i» . .;m-s > critério riò» ii e s ri-L-nt,»loque « ri» leio ir»tí»i,><\lfr»1o V»r«l* trrebjtuind»»turi.1»ri» p liciti.

Coaslãtá v *t., «r. pr»..»<n fie»f«i|»(,. íieat... cm v

>n4«'f *»at»i ao» e;-ir.)'ce.-U* ¦•tlgaat ««pint-it m*«gni» $.<«»t» * miisb' »lt,,n.íe. f -e».-¦'. » ,, ,rilifj qae » m nh* «Uii.H». n»*i ,».-

'asuiie tatígr an «^r * rio *r i r tr, , Agmrt d«[,UI»to p«!., • «Urto ia fe.hij, »rJ--.4 Imqii.ia ft-»t»f*. qn»n($o fsnriiatea .leaarwia tantra «j vit# p»«t»ii-et« «m ,«Ku» «aue, o »f. ra-tf.jei.al ft»r,asi,. p» _;>- facto, o*» »a t*»*bo m,ji.» » d» •*&a»e ilfirai ,4r» »e»btr h.,J*. oo »e»t -.« Mt i. --• fatM c««U! r*%n. o as- i•Iwar,*, ,u. .id.tj »¦',._ o '••;:«-•.- .',,Jt>t>i»b.i»-», £caf«jrts« «a ^r.t.i^ij HMat^l«t»m«—i»»l »«5«1 . r»«m, »rjif..m»»e»».—t-,olícat»*,» J»»f» »¦-- -.:..*.' i**o—a,a r«b«lUre]

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01133.pdf · rí-aísal^^^Çji_? Director-EDMUNDO BITTENCOURT **¦ +____D____P

CORREIO DA MANH×Quarta-feira, 20 de Julho de 1904dade competente, no Caso, a Câmara dosDeputados.

Si a Gamara doa Deputados entender quejíâo ha cume, qne não lia tolerância crimi-nosa, por parte do chefe do Bstado, n5oprocedendo contra essa autoridade subal-tema, c-u, sr. fro-údonto, que quero o func-cionamenio regulárde tudo-, os poderes con*slituidos, como bom cida.luo, mè submetia*rei, panalisado, naturalmente, desapontador,o juizo quo tinha feito, ma», dentro da leijsúin estimulo iio usoecie alguma para com-mungur, directa nu iniiiieclanienti) comqualquer movimento subversivo à mão ar-inada, que tenda a -pertubar extra-legal-menti' a acção dos poderes públicos.« Nào ha para eiide fugir, srs. deputados»,—dizia, com unia eloqüência que i tão sua,o sr. deputado pela Úahia, cujo nome jideclinei com o devido acatamento, na ses-são de '.!,'! do maio du IBM - ,.Xão ha paraon.le fugir : on desconhecei? a precedênciada occüsaçào, e, em tal caso, consentirei,criminosamente na continuação portinazilas violações e infracções da Constituiçãoe leis da Republica, ou sàberais z lar asvossas prerogãtivas, luinr o vosso nun-dato, riofender os interesses nacionaes clíSta mesmu Constituição, quo è obra vossa,ii, entíb. não tendes outro caminho a seguir,quo não o da tornardes òfféctiva .1 respon-Biibiiidadé do presidente da Republica.

Nii primeira liypotliesè, porém, pergunto-vos : qual de vós, qual do nus, qual dns ei-dadãos não terá o direito de, no dia dea mau h;1. armar-se para defendera sua libor-dadé, reivindicar os seus direitos coneulca¦ los, a sua propriedade ameaçada, emtlm li-bertar a pátria do uma tyranhia oue aavilta ? ..

Isto fui eni maio de 1333, seguiu-se o Cde setembro do mesmo anno.

Nâo c>tou aqui a amaldiçoar nenhuma ty-rannia. Qiiero que a Câmara, com a rospoii»Habilidade que lhe ó piopria, se pronunciesobre a questão da pnsio de um deputado,io um representante da nação, fora doslermos previstos na ConslUuicão da Roeu-Mica.

A Câmara ccmpreliendo, está vendo ; opaiz verificar*, quo de minha parto não liao íniiiimo rrcun, a minimu hesitação ou ar-rcpchdluiouto.

A denuncia tem que ser instruída com do-comentos que façam mais fé que simples re-talhos de jornaes o começo a minha missãolii.ntorn anntinciada em um pronunciamentohonesto e lealmente lógico, requerendo queMo ro tiisit" do poder executivo o originaldo auto de flágiante lavrado na chefatura depolicia, etc.

Adcant>. portanto, o serviço commettldofi commissão especial de nova membros queteia da dar parecer sobro o documento quenu tenho, au mesmo tempo, á ousadia o aIngèntiidado ou cinseleza de suhr.etter n'tstemomento político a apreciação politica e aocritério juridltlo da Câmara dos deputados,(iiie, não ?ó faz leis, como vela na guardaua Constituição e das mesmas leis e põeem prrtiea ou ribroga; por desuno, a lei doresponsabilidade com a sua parte cbmpls-

Mando ã mesa o meu requerimento. Nãofiliará ucea.-iião melhor; abro iodas as oc-i'n.siò's. dsscérro a porta a tod03 os nnse-jos p.ra que sobre o caso nos pronunciemosinsopbisníavolmente.

Si vierem òs documentos, a denuncia iráncompaníi.idn destos originaes; si não vle-rpm, a denuncia irá mesmo assim cnm osjornaes em que. foi noticiado caria um dosdelicados aspectos .iesta melindrosa quês-lão em que está em Jo„o o equilíbrio 1I03podores políticos que constituem a strueturacaracterística dn-.to regimen, osiá em jogoo reciproco respeito quo nos devemos, osórgãos respectivos do cada um destes po*dores.

Ktcar-so ;í sabendo que, preso como foi odebutado Varela, dotulo na cliofatura depolicia por «eis ou sete horas, é isso ou nãoum crime u ser punido, 6 ou nlo conniven-te, por omissão que seja, o chefe dn Estadoei ui o funecionario qm; assim delinqulu ;(lcar-8e.*á sabendo si continua intacta, inte-grn a representação nacional naquillo quaii Constituição quer quo seja syslemàlioa.monto i..-.-peitado —sua Inviolabilidade eimmunidados de cada um dos seus raem*bros — i(tj.iniio quer qne, preso annnhii utnliepiitàdo, supponliamos.em um sabbado, ásIres horas, seja posto em liberdade na se¦.'.iinila-f-ii-a a tempo de vir tomar parte nos

ajtrnballios di Cintara...

MOLÉSTIAS PA PELLE E SYPHIÜSDR, MENDES TAVARES

Medico do Hospital dos Lázaros. Consultório : EDA DA QUITANDA 40

Preso o depu tido ás 3 horas da tarde.qnerili/.nr — quan o a Câmara já lão aslá Iiinc»tiionanilo; — e aCaiuui-.i não levará a mali|iieeu recordo aquillo qun está no ilominloda publicidade — qu.) á-. 3 horas, ás 2 horasmesmo, ó muito communi não estar maisi'in sessão, salvo nos dias em quo se tenhado votaralgúm parecer.como aquclla que soVotou, jiorquo .'.titão ha nuiiicro completo...

Preso Ai.'! horas da tarde um deputado, aCâmara não esiá funccionaiido, não podaintervir; seguc-so o domingo, não funecionati Cornara* o, nté par) accentuar ainda mais,Imagihe-JO (|U,i o sabbado ó 7 de setembro,aiTilliiir, imsglne-se quo a sexta-feira é 7 dosetembro (ó até suggesliva a invocação dnil.ila) o dei nl .dn é proso ás 3 horas da tarda,sabbado é 7 do setembro, o é dia quo mi liâíino guarda no inundo diplomático, pois naopinião dnqti 'Ile ministro qne ainda nio nosmandou o relatório, 7 de setembro nfio émais festa que mundo diplomático festo|eno Brasil, continua preso; o dia 8é feriadoOu ó como se o fosse, é Natividade do NossaíSciilicni, <s dia santo cathollco o a Câmaraestá da um aferro ás convicções catholicasmuito ,ln so gabar, nft.i lt... sessáo; segue-se

domingo, rim ria ilescnnço. o a CâmaraIncontestuvolméiite precisa muito de des-cançai, Utn bem uáo lia se-mio; segunda-feira, ás II 1/2, compareço o deputado.

liilava preso, foi detido « foram violadasas iminiidiiiiides parlamentares! K' atlén-iiul.it Si o deputado for eu, não usareiilosla lingtiDgein, não reclamarei, ficarei con-tento de estarem liberdade,.,Mas, si for nm deputado Opposjclonista,

que eslá disposto a andar d* axÓlTagUe empunho; [.lil as iinmunidailes parlamentaresatacadas 1 lá so foi o r gimon, atacado polabase, subvertido, etc.; cmllm, toilus estasliyputb les de quem se escama demasiada-uietite imiii um caso lão comesinlio .Ia pratíca par idaiia da épõna contemporânea IlCllo nfto l.iil de que so queixar; já estaaolto.

Agora, o que nódo fazer é promover aacção da autoridade, iniciar uma nc. «v, orl*minai por queixa ; a Câmara nfto tom nadaquo ver com o caso...

Si níloe-livesse solto nessa oocasião.entiobem, então a Câmara intervém o impetra,doprocn, rnga, solicita, luppllca respeitosa*mente quo puiln ,un liberdade aquallodeputado, poiqua a presença delia pôde in-verter uma votação ; supponfia.so 'íl contra5G om torno do tuna medida qualquer; apresença daquclla deputado a sutftclontepaia p"iior moilifienr completamente a vo-tação,

A prisão pôde ter sido feita maliciosa»monta, Deus mo livre da attrtbuir qualquer(loíttl "iitíiii ..o» representantes da ordem,d i poder publico constituído, dos que zelamn baildtlradú SUb Icges, libertas ( libertasmuitoem termos,; mas acontece qua o depu-ia.io não a restabelecido, continua oonser»v.i.io, detido na rliefatura de poliria ; o esladrt do sitio nío foi vetado; eslá-sen.iqtitlbqne por euphetnismo s* chama a plenitudedis garantias constituclonaes, e o deputadocontinua conservado.

A Câmara não 'tuer intj-oar absolutamenteii | resligio da uuturidad», acha que aquelladeputa,Io e o que deve ser, sr. presidenta,fio quo deve ser, porque sem mnitcia autllgüideputadiis qn.. »o me'tetn nesta alhada.d.-| lllados e,.ni ipiem nconteCít- episódiosdesta ordem nlo são, etn geral, sioão unsippo«ic on.-tis Irefeges, uns representantesda N .ça. qua ontendem que podem criticara acçiii .io.» poderes públicos o dos partidosnua siistenlsm aqui dentro, numa lingami-*desabalada, e. que li fora levados polo seu«r.lül- de proseíitisin,. revolucionário, prali*f.in» um delicio sfil mçavel ,.u inafQançavalm ii, em t.no caso, na fla-rrancia do analnii . »ao p.-usn».

1'di» li.-m, nfto foi pr.*so nos termos da leit,-) foi i)n*>o «n ftifrraneia At cmne inaf-lUtir-avel, nus foi pioio.e que intpoiu ajroraesta c-ir.icterlsUo-i riiroroba do ca<o que a.", pieenou T Nio vem ao caso, foi iilcrfal-mesto preso, uni tioha oommetiidoum c.*r-to delietr», que importa que fossa illec»!-tiuiBie ? o essen.lal a qua .. oi dom pão p«.nc ie e ,i ordam não perifr» desde que umdeputado i> ilíeçilnienla |*a-eso.As instttuiçÓM continuam a fancrionireciai—sia*- dei roufetfe.—,desd« qua o depu-lado ou aena.lor * illagalmeato preso, de-toe mus tarde sollo. fVtn; o ca-ime ficapira ahí. Eli*, st quiser. í.ça o que te f3l•sa* cistioi deiiotos de aeçòis pa(ticui-r<i,adttlteri. por exeaiplo. A acçio cabe .ipeníiaomures-uda. mas a i_m*xa nada teia dever com o eno...

•Vjr>ira. a Câmara nlo levar* a mal nuaaa-t4oma-.caau.nta rwa oa pfoa«*«4*_a-a.10» indmdu-**-. muita raapeiuveu, de va-nos .Io. meu* dintiuctos collegas. ;om cujadou,nr,i trnh. o disubor irreroe_..Tfi der.-o puder rstir át iccordo. e que ouse preroçaria pt-oou*vi rae-iui cairatnca <1*.'c»-tnir*. um *ar mune aineoto prruaipau uma rovi-.if, stacâ,, uetloitiva.

A Câmara fi teu o-*uii_o de ejtaaii-f-aeritia, eumioa ii*om o ttio ds t,\tfrante, *r*mika ai o _'paudn .«ler» prasoiwr «'._} aflançaTe! viu tc*Jlm,-,r*i a u,veto quast Ü-Ktaiat» vi ae.-itr oaita)»s«» ca».i...O lf, Irinju \1

ata ao)» ..ie aato tO »r. !;•.--,, |_asa-A Câmara• :.sio taitaAmt, t.q

ajude a levar por deante a fundamentaçãoda denuncia que apresento a esta corpnra-ção, instituída paia a primeira phase doprocesso a qúe tem do responder o nresi-dente da Republica, porque, sr. presidente,peim'tta v. ex. que eu m-tsta neste ponto,não vejo por que razão so ha de somentepensar que o uso deste ins".rum?nto só terálosar por parte de quem lenha qualquer mávontade, tlesatfeição ou ódio ao chefe doEstado,

Absolulaiiiinto não mo mo70 nenhum des-tes sentimentos subalternos, por forma ai-guma; quero apenas tirar á limpo si effecti-vãmente estamos em um rejíimen em quetodas as autoridades são cguálmèntè respon-sávàls, todos eguaes perante a lei-.

Nào queremos impunidade para o depu-tado qae vem se acobertar eotn o art. 20,(nitiiío íiCHi) a Câmara iiáo quoreiá impuni-dada para o cliefe de policia e não quererálambem para o chefe do Estado, que lava asmãos e que consente quo essa autoridadecontinue a prender outros "Alfredo Varela»que, porventura, rebentem do seio desta as*sembléa, qnod Deus avertát.

Eu acredito que istomftose dará.Verificarei^ per exemplo, si ando errado

nas minhas reminiscencias das Ordenaçõesdo Reino, livro V, dos crimes da lesa ma-gostado de primeiros a seiitin.los canecas,daquellas qua com arniido chamam poroutro app"Ilido »aqui dVI-.-oi», aquelles que¦•dizem mal d'el-rei. e aquelles que dizem«mentira a el-rei».

Eu vi nesta hypptliose tres casos: daquel-les que com arruido clamam, por outroappelido que não "aqui d'ol-rei«,

Eu vi esta hypothe.se no caso da MarioTrovão, mas invertido; lá a obrigação óchamar «aqui tí'el*rei»j aqui o crime é chã»mar «.aqui d'el-rei*, o devia ser precisochamar por outro appelido que não «aquid'el rei».

Eis abi o primeiro episódio.Seiftindo-n dizer mal.O dizer mal... Nós sabemos o que foi o

linguáraz do sr. Varela aqui : andou a agi-lar um vespeiro, cujos ferrões s. eit. estáagora oxperimentando nos seus effeitos ul-timos...

E, finalmente—dizer mentira. E' caso pre-visto na ordenação do reino e dos que dizem«montira a el-rei», induzindo-o a prejudicar*os particulares.

Pois foi o quo disseram ao honrado sr. dr.Rodrigues Alves e aos seus ministros, osquaes, por sua vez, o comrnunicuram av. ex., sr. presidente, que dessa cadeira,que tanto honra, declarou _ Câmara que«devidamente autorizado polo governo daRepublica, participava á Câmara quo odeputado Alfredo Varela não estivera preso».

É vai dahi, o ofllcio do chefe de policiadiz quo esteve ; de modo qua, como quemno caso agiu foi O chefe de policia; o qneparece é que o chefe de policia está incursonesta parta do Livro V d i Ordenação doRolno.onda so comminou penas severas,,.,—a não sei si nesta caso a pena ora a dedesterro para o Brasil (riso); nossa época,ora uma das penalidades muito de ser for•"tnuladas!—para os que dissessem mentira,a ebrol.

Nán me dei bem cnm este contraste entraas afllrmações escriptas do chefe de policiao as afllrmações sempre honradas do sr.presidente, contrasto quo me deixou malcommino mesmo. Entiio, mando á mesa omeu requerimento, para que vennam do-cumentos, desses deverdade.em que a gentetoca o vê quo estão oom todos os sacramen-tos ; o nossa occási&o, com todos os sacra-mantos, apesar do meu precário ostado desaiiiIorsem ira—sine iractsludio-sem outrapaixão qun nã i seja a que me abraza pelarealidade da Constituição da Republica emtodos os seus artigos, trarei á Câmara, comasses documentos, ou com os que eu puderobter, dentro da poucos dias, tempo noces-sario para qtio o enfermo que visivelmentevive a fallar aqui diariamente poss i redigirpor escripto essa denuncia.JI t..1li.|',l' «_.¦•._•* U«-l.l-l>-*-t. -a-. _. , »'*"*¦

Ella vti á com esses documentos ou com iJar0osa **••¦¦» a propósito das suas rela-a Câmara pro» Ç.es pessrmes o políticas com o dr. Martinscada um cum-. Júnior, demonstrando que se houve rora-

naturalmente coma pimento nessas relaçCes, desse rompúnen-o entender. E este ó o ultimo testemunho da; to a iniciativa e a causa n_o cabem

outros quo eu puder obter;cederá como entender: oprirá o seu dever,

minha homenagem á Câmara dos Depu-tados.

Mando a mesa o meu requerimento(Muito bem, muito bem. O orador é muita

cumprimentado.)Eis o requerimento :Roqueiro que se requisite do Poder Exe-

cutivo o original do auto da flasrnnte lavra-do na clieííitlira depollcia, polo delegado dr.Campos Tniiridho, na tardo da 26 ue maioultimo, contra o deputado federal dr. Al»frorio Varela, por oceasião de ser presopelo chefe da policia o mesmo deputado,bem eomo o offlcio do mesmo chefe ao sr.ministro da justiça, sobre o mesmo caso.

Saladas sussõos, 19 de julho de 1901-ifa*".bosa Lima.

Sobre o requerimento do sr. B.trhnsa Li*ma pediu a palavra o sr. Mello Mattos.

PEQUENAS NOTICIASChegaram ante-hontern de Londres, a bor-

do do Nile, o primeiro tenente Eduardo Jus-tino de Proença a .-ua exma. esposai

Pelo nocturno seguiu hontem para SãoPaulo, depois de ter estado alguns dias en-tro nô9, o dr. Joaquim Francisco de ftarrosBarreto, Juiz da direito eru Brctas.

Seguiu hontem para o Espirito Santoo sr. Maurício Israalson, concessionário dasareias inonaziticas.

Parliu hontem pelo nocturno para SãoPaulo o sr. R. A. W. Sloan, activo directorgerente da Companhia Calçado Clark Li'mltad.

.1»>r. üe

para:»u__—Porquê ei. v_tu

pr»-í

O ministro do interior telegraphou hon-tem ao inspector sanitário na Bahia, de-terminando-lhe quo, de accordo conv a so-licitação feita pelo governador sr. JoséMarcellino, sejam desinfeetadas todas aspequenas embarcações quo navegara peloBrios daquelle Bstado.

NO HOSPITAL DA PSHITSNCIáDIAGNOSTICO POR PALPITE —¦ UU DOEN-

TE AOS BOLÉOSO caso nos foi assim contado e por pes-

soa que ttulo viu e sabe pelo miúdo.Ao hospital da Penitencia recolheu-se

tttn inulo doente. A febre alta e outrossymptomas pareciam indicar que se tra-tava de nm caso suspeito de varíola. Masna impossibilidade de fixar ttm diagnosti-co, a Ordem conimunicou o facto i dire-ctoria de Saude Pablica.

D'ali vciii promptamriite nm profisslo-nal, armado de todos os meios para nmainvestigação decisiva. R esta foi feita arigor. Dxtrallido c examinado o sanguedo doente, poude o csculaplo otTicial pro-clamar com inabalável segurança,: — é umcaso de pc-íe bubônica 1

Nlo havia duvida : o bacillo de Ycrsinli estava a pullular profusamente na got-ta rubra que se dilatava e pormenori.-avadeante da luneta do microscópio.

E logo uma carroça apropriada parou ifrente do hospital, c nella foi mettido ispressas o enfermo, que passou depoispara uma lancha, chegando por fim aotristemente pittoresco hospital de Juru-juba.

Todos tinham cumprido o sen dever,sem se cimtnr.nli.ir nas malhas estreitaie fatídicas do Código de Torturas.

Mas passaram-se tres on quatro dias. ea Ordem da Penitencia qniz ter noticiasdo seu irmSo enfermo. Par» isso procurouo medico que tinha frito o ctame c presi-Jido i remoçjo do dit.i enfermo.

—O homem nSo t»ti mais na Jurujuba,declarou o medico; foi tran*.íeriüo para obo«pi!a: de S. Sebastiio.

EstupefaeçOe*, pergantas, explica 3es.O caso í que se havia dado um erro de

diagnostico. Comquantoo exame rtn »an-gue revelasse a eaiitencia do bacillo deVer*in, nlo se tratava de um ciso de pes-te. O» facte* «.Jo teimosns. e iltMta vei,affr-ataado _ infallibifídade da acicneia,liemcuitrarar-. qre se tratara pnra c sim-p!r»n-ír.te de um ca vi de varíola.

E verificai*.} Isto de maaeira a não rt*.tar mais duvida, tere de ser recambiadoo enferma c encaminhado para o hospital-e S. SebasUJo*,

Narramos --iiiipteiiaeate oa facto*: nJooa i--mmentâa»***_. IVixame?, '-te tralhaaai ar» diftítor.da Saude Pubiica t ao dotofetu-íUdo pelo C " s - de Tn-tora*. qaeia de no futuro «a*ri*_i ii-c--t«-to preclo-

NA CÂMARAFarias explicações pessoaes

Nada havia hontem na ordem do dia daCâmara dos Deputados, porque a chapasacramentai «Trabalhos de commiss.es»nao passa de um cuphemismo, que se tor-nou inefiicaz pelo grande abuso.

Comtudo, a discussão prolongou-se atéás 2 horas c meia da tarde, graças a tresoradores,que pediram a palavra c falarampor varias explicações pessoaes.

O sr. Irineu Machado, logo que o sr.Barbosa Lima terminou o discurso que osleitores encontrarão em outra secç_o,'res-pondeu ao convite qtie lhe tinha feito nasessÇO da véspera, o deputado GermanoHasslocher para dizer si se referiam as. s. as palavras injtiriosas e as aceusa-ções calumniosas proferidas pelo repre-sctitante do Districto Federal na scss_ode 15 do corrente.

Disse o sr. Irineu Machado que as pa-lavras a que fez referencia o deputadopelo Rio Grande do Sul foram pronun-ciadas em resposta a uma allusão depri-mente, feita nasesslo do dia 12, ao ora-dor, negando-lhe repetida e ironicamenteo direito de falarem nome da honra daCâmara. Nesse caso, o sr. Irineu Machadolimitou-se a lançar mio do legitimo di-reito de rctorsSo.

Si nlo houve tal allusSo deprimente emrelaç_o ao sr. Irineu Machado, este de»clara que o caso para s. s. deixa de existir.

Replicou o sr. Germano Hasslocher es-tranhando o resposta do seu collega, dequem esperava que acttdisse ao sen ap-pello articulando tudo quanto pensa po-der affirmar contra a honra do orador,afim de permittir lhe o meio de esmagaras calnnihias e provar que na Câmara n_oha nenhum monstro, indigno de sentar-senaquelle recinto.

Diz qne um jornal desta capital repro.duziu os insultos do sr. Irineu Machadodeclarando que se referem ao orador...

O sr. Irineu Machado : — N_o dei pro-curação ao sr. Varela para. explicar osmeus pensamentos.

O sr. Germano Hasslocher: —,. .e a pro-posito disso dirige o maior nnmero de in-sttltos infamantes que se tem pronuncia-do no nosso parlamento.

Replicou o sr. Irineu Machado dizendoque o sett primeiro discurso era claro demais e já nfio lhe restava nada a dizer.

Em seguida foi a vez do sr. Moreira Al»ves icsponrW a um tópico do sr. BarbosaLima no começo do discurso da scssSo desabbado passado.

A explicação demora-se, arrasta-se in-terminavelmente, entremeiada por longas,monótonas leituras de jornaes velhos.

E' um resumo histórico da vida de Per-nambuco desde a proclamaçfto da Repu-blica, e o sr. Moreira Alves quiz provarque é incoherente o sr. Barbosa Lima, oautor de tamanhas violências quando go-vernador de Pernambuco, vindo agoratransformar se etn extremado paladino daslihcrdadcs publicas e era defensor encar-niçado das immtiniclades parlamentaresquem, quando governo, mandava prenderdeputados em pleno gozo das suas iminu-nidades.

Defende-se tambem da aceusação de in-coherencia que lhe foi lançada pelo sr.

Mlltado conseguiram repellir o Inimigo,quo se retirou apressadamente mas emperfeita ordem.

Ficou comprovada a existência demunições de guerra a bordo do vapor tn-glez Malacca, aprisionado pelos russosnas águas do Mar Vermelho.

Julga-se qne esse contrabando de guer»ra era destinado no Japüo.O Standard dn Londres confirma na

sua edição de ho.:e a noticia do ter a ca-nhoneira russa Tcliernomorets atravessa-do o estreito dos Dardanellos, violandoaè&im o tratado anglo-turco. assignado emLondres, em 13 de julho do 18.1, que diztextualmente o seguinte:

« Em virtude do tratado dos Estreitos,os Dardanellos ficam fechados a todos osvasos do guerra europeus. » Tal tratadofoi ratificado nor outro, que se celebroucm Paris em aS5G.

¦— Na sessão do ante-hontom na Cama-ra dos Communs, o deputado Latvloy in-terpcllou o governo acerca das capturasde vapores mercantes inglezes.effectuadaspor navios de guerra russos.

O condo Percy, secretario parlamentardo Foreign-Offtce, pedio ao jnterpollanteo adiamento dessa questão atè que fos»sem officlalmente communicadas ao go-vernotaes oceorrencias.

O SOLO grupo assignalado no dia 17, apre-

senta particularidades dignas do nota. E'constituído por uma mancha, acompa-nhada de outras menores o rodeado o con-junclo por uma facula de grando extensãode fôrma ovoide. Um enxame do numero-sas manchas mas pequenas segue a cortadistancia.

A Payeterie du Marais de Paris enviouao ministro da fazenda vinte exemplaresdas cédulas de 100g, ultimamente encom-mendadas pelo nosso governo.Jâ foram enviadas à Caixa da Amortl-zaçao, e brevemente serão postas em cir-culaç_o muitas das notas a que nos refe-rimos.

nüose podem attribuir ao orador.

E assim terminou a scs-_o de -ontem.

Hoje, na hora do expediente, o sr. Al-fredo Varela pronunciará um discurso naCâmara.

A CASA Mendonça, Gonçalves Dias 8, estáliquidando o seu grande sortlmeuto de rou-

pas para homens e meninos.O Cattete decidiu. ""O leadet, na ausência do sr. Cassiano do

Nascimento, era que pese á gente de SãoPaulo, desejosa de rever naquelle posto,como em começo da sessSo presente, o sr.Fernando Prestes, virá de Minas.

Virá de Minas, mas o bastão não caberá,como no interregno de 1903, ao sr. Sa-bino.

O leader interino será o sr. "WcnceslioBraz.

Hoje haverá um simulacro de reunlttode bancadas, para apparentar uma escolhalivre.

Ao amanhecer foi o roubo verificado pelosr. Francisco Kuzabio, que resida naquallailha por ser o vigia do oltado deposito.

A' vista do qas verlflaon, essa vigia senpprcssou era communloar o facto _ policiada S* clrcumscrtpcão suburbana e tambem ifirma commercial, proprietária dos Inflam,maveis. .

Para a ilha d'Agua partiram as autorida-des polici.es a ali, em presença de tostemu*nhas, foram examinadas as portas arromba-das, ficando tudo contastada no exame docorpo de delido.

Os srs. John Moore 4 0.1 allm de melhorficar conhecido o seu prejuízo, determinouquo fosse effectuado um balanço.

Até ago-a sabe-se que foram roubadas umagrande caixa com tre3 mil bombas do dyna-mite, barrlcas com estopim, grande quanti*dane de fios electricos e detonadores e umacaixa com cinco mil espoletas.

Hontam mesmo o delegado da 8* subur*bana ordenou varias deligencias, no sentidode serem descobertos os autores do roubo.

Facadas—Entro operáriosApós um bate-boeca quo ha dias tive-

ram ao sahir da fabrica da gaz, â ruaSenador Euzebio, ondo trabalham, entra-ram a odiar-se implacavelmente oa opera-rios José Martins Machado e AntônioCésar.

Este, mais rancoroso e vingativo, juroutirar uma desforra completa de uns insul-tos que recebera do sou desaffocto.

De facto, hontem conseguiu elle exe-cutar o plano quo concebera.

Cerca de cinco horas, passava JoséMartins por uma ponte existente no ca-nal do Mangue, quando o seu inimigo queo espreitava, invostiu contra elle, armadodo faca, ferindo-o no pulso esquerdo.

O ferido tentou reagir, sendo ent_o no-vãmente golpeado, desta vez no mamei-lon esquerdo.

O aggressor,consummado o delido, deuas de Villa Diogo, 6em que a policia localo encomraodasse.

José Martins, com as vestes cnsanguen-tadas, se dirigiu â 10" delegacia, ondenarrou ao inspector de serviço a aggressSode que fora victima.

Depois de convenientemente medicadoem uma pharmacla do local, o ferido re-colheu-se fi sua casa, á rua Visconda daItaúna n, 239.

A policia... procura o criminoso.

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGAL .,LISBOA, 19.-Será brevemente Iniciada na

Câmara dos Deputados a discussão do pro-Jecto que autoriza o govorno a contrahirum empréstimo e_terno no valor do 300 ml-lbõos de libras.

Consta que no acto da apresentação doprojocto vae ser proposta uma emenda ele-VRvido o empréstimo .1 360 mllhõos, aceres-cimo que se destina a reforçar as reservasmetnlllcas do Banco de Portusal.

Se.undo todas aa probabilidades, o projo-cto ncari approvado nos primeiros dias deagosto próximo.

ESTADOSRIO GRANDE DO NORTE

NATAL, 19.-0 governador declarou emsua mensagem que contratou a constrq-cção a ajardinamento da praça AugustoSevero por conta da verba de soecorrosaos flagellados pula seoca. Entretanto ne-nbum faminto foi admlttldo a tal servl;o,quaserá leito nor empreitada concedida a umSrotegldo

do governo. Os retirantes morreme fome e o governo, impassível, destina averba a outros misteres, o que causa indi-gnanSo geral.

Na Caixa do Amortização pagam-se,do hoje em diante, todas as letras.

O requerimento da Irmandade do Se-nhor Bom Jesus de Iguape, pedindo isen-ção de direitos para estampas religiosas,foi hontem deferido pelo ministro da fa-zenda.

CORREIOS _ TElSSRâPHOSTELEGKAPHOS - Foram nomeados estofe-tns rio ? ciasse Israel Carneiro e João Priscodo Remo, sendo deslgnados.o primeiro, para aostaçao de Belém e o segundo pura a de Ma-caio.Foi exonerado Rosemlro Guerreiro de OU-veiri) do loKur de estatela de _• classe, confor-mo requereii.Foi promovido a estafetn de 1* classe o de 2"Octavlano Octávioide Oliveira.A renda das estnçnes central c urbanas daRepartição Geral dos Telegraphos foi no dia 19do corrente de ;':ii04iT35, sondo o trafego de te-legrninmas de O 512.

Na Policiae nas ruas

.« ^^-^^^.-r^n^^r * WH* á"te ««* « *«*

GUERRà RÜSS0-JAP0N3ZÂOs japonezes tomam Chang-tai Itns-Uma

intimarão russa aos navios wglezes noMar Vermelho-O movimento dos ban-didos Kuntohugos Japonezes rochas-sados—Russos em retn-ada—O caso do.'Malacca'. - Noticias optimistas de PortArthur -Dois navios russos sos3obra-dos Perdas russas.S. Petersburgo, 19. —Tor cartas che

gadas do Port Arthur tiveram-se hujp informoefloe mais minuciosas acerca ila siInação na pruça. As n ticias são, ora goral, favoráveis o naturalinncte causaramoptima impressão, dissipando a àtmos-priera dè funestos prosagios ha dlüs rei-nnnte. S gun-lo osso* eerrespondeneias oestudo da gimrniç-o o* exoèllonte, nn phy-sicoeno moral as foiçai mula deixavama desojar, nmulando a tropa etn aclividn-do, coragem o disciplina. Em tolo o peri-metro compr hondldo pelas f..itificaçOo_reinava a melhor ordem o o mesrao ardoranimava chefes e soldados, cujas disposi-ções nsspgur.ivam uma defeza heróica,desesperada,da praça. Do resto, com a con-sirucção das novas obras de fortiflcaç&o;que estavam sendo concluídas, Port Ar-tliur ia redobrar de poder dofonsívò o ü-cava cm condiçfjes de offerocor aturadaresistência.

O vapor inglez Malacca, aprosndocm águas do mar Vermelho por nm cru-r.ador russo, vao ser conduzido para Se-liastopol, onde o Tribunal de Presas quoali funeciona so pronunciará sobre a Ic-galidade da captura.

Tokio, 19, — Uma parte offkinl sup-plementar do general Kuroki, relativa aocombato de Mo-tlen-ling, a 17 do corrente,avalia era -.000 homens as perda*) dasforças russas no ataque do desüladeiro.

Di lado dos japonezes registram-se 3-X)baixas.

Londres, 19-Os jornaes publicam te-legraromas de Tokio noticiando a tomadapelos japonezes do Chuang-tai-kao, a oes-te de Porl-Arthur.

O Dailg- Mail publica teleírrnmma deAden conimunieando quo p eommandantedo cruzador S. Petersburgo, ,1a esquadravoluntária actualmente cm cruzeiro noMar Vermelho, fez ealier aos subdilo»britannico» rpsnlentes naquella localidadeque considerará Iv^a presa do cnierr.i todoo navio incl^z conduzindo rofi» postacseujo contendo nSo esteja clarampnteindicado.

—O correspondente do Slandarl em TI-en-tsin telcgraphB que os bandidos Ksint-chiizea tôrn oxercldo a pilhagem nas cer-rnnias de Kuangnlng, apoderando-se doslinbitantw e sujeitando-os a torturas afimde lhos estorqtnr dinlipiro.

O mesmo correspondenta informa queas tropas repulares ch.ine.as são impoten-tes para conbd-ns.

Telpçrrapham de Suez:«Anntinr:í-«e que o vanor Malacca,

aprendo a 16 em ifraaa do .Mar V»rmeilv.pêlo ern-ador >*. Petersburgo, da esquadravoluntária russi, vem entrando o canalcom destino a este porto.

O Malacca traz arvo-adopaviihSo nis<oe consta que toda a equinagetn foi $ub*.ti-ttiida por grtarniçSo rnasa.

Berlim. 19. - As folhas da mi-0_p*_-libram tple.rammas cm que se noticiaque uma tori e leira e outro navio da divi---ao rusça bateram em minas lubmarinascollocadas em águas nroximas de Vladi-vostock. e foram ao fundo com toda »eqnipagem, qne pereceu afogada.

Notas avulsasO estado mak*r darterctto njiso r**ce-

tvu telegramma do g*»n»ral ÍNakharoffcomirtiinicaalo que a« bropaa iir-nezasforam rech»«is»d*g era um Combata tra»vado h mtem. em Ti-dou.

— A*» A»i/»/-€A*»»t,ci> d* I.ondfs- tt\m~graphim._* l.iá._Y»n. -a-iiieiindo teremos nisins. pin n.irocrr» d# -_o.Ot-3 h.imeniatacado a* tropa» •.rm.-r,i no pasao '-Mo-o-Ti*o-l.*.ng.

Graça*.porfon, t esf-Hsa nsWina « ai.

Esperteza da um ladrãoSobjirctexto de comprar alguns obje-

cios. Antônio dos Santos entrou hontem,ás G horas da tarde, na loja do ferragensda rua Condo de Bomfim' n. 78, o vendoque o caixeiro desse estabelecimento esta-va distraindo servindo a um freguoz, jul-gou mais acertado furtar um relógio ecorrente de ouro que se achava dopendu»rado em um armário.

Na oeeusiíio, porém, em que o larapioprocurava oceultar o objecto,foi dado o nlarma por outra nessoa do mesmo ostabole-cimento c senno preso, foi momentos de-pois conduzido a sé.le da lft- eircumscri-pção, e ahi recolhido no xadrez.

Incêndio — Uma casa destruída -Em To-dos 03 Santos -Resposta aos quesitosOs perliris nomeados pelo delegado do 16'

otroumscripcao urbana, para darem parecersnbre a origem do incenilio, havido no dl.i10 dn i orrentemoz, nn eslalntlecimenti) com-morcifil da rua Archias Cordeiro n. 114;rui Todos ns Santos, jA .ipresent.iratn o res-[te ti vo laudo á autoridade.

Ris as respostas ans quesitos formuladospelo deleitado :

1" quesito— Houve incêndio no prédio n.114 il a rua Atchias Cordeiro ?

R. Sim, houve Incêndio n»ste prédio.2" — NO caso aflirmativo onde começou oincêndio t

R. O incêndio começou no centro da salada frente, onde era cslabul«cido um arma»zem de seooos o molhados, propiigando-sedalii para <<s fundos.

3* — O fogo allingio a mais de um prédio ?R. Nãa, o fogo apenas destruiu o prédio

n. 114.4*—Havia no prédio substancias exnlosi-

vas ou iiillaiiuiuveis d t fácil combustão ?R. Sim, além da ser a illumtnaçâo do

armazém fmla a kerozene verifioararo o«peritos a exictancla de latas de ker .zene.álcool, banha, lat-*s de cnni.*rva com azeitee outros instenaes, que multo contribuírampara o grande desenvolvimento dn f-go.

5'—Podo >e pelo rxatne f.'ito verificar tersido o Incêndio casnul ou proposital ?

R. Não póilem os peritos iifflnnar si oincendia foi cusual ou propositai.e si por umlado nio foram rncoiilrados vestidos ,ic.ter sido o incendia proposital, por outrola.l-i causa estranheza o armazém fochadois 2 horas da tarde, e ter o f .go começadoás rt e -in minutos da noite.

E' muito longo o espaço da tempo paraipi» um descuido desse oriiruin ao fego.6*—Ktn quanto avalia o damno causado?R. Nâo podem os peritoi responder o

quesito icnna, porque nao conheciam antes Io incêndio o stock das mercadoriasexistente- no armazém.

Morte no hospitalFallecen, as 5 horas da manha, na 16- en*

fermarla do hospital da Misericórdia JuliloDomir.guos, que no dia 1 do corrente feriuse em um pé, quando trabalhava nas mattaado Alto da Serra de Petropolis.

A causa-mortis foi o tétano traumático. •

Accidente — Menor feridoNa ofílclna mechanica dos srs. Llno _ C,

á rua da Saude n. 86, é erapegado o menorFrancisco Vieira, portuguez, de 15 annoi,filho de Lucrecla da Jesus, residente nomorro da Saude.

Hontem, á 1 hora da tarda, o menor opa-rario trabalhava em uma machina, quandofoi victima de um accidente. —

Apanhado por uma polia, teve o lábio in»ferior partido e arrancada a pelle do peito.Depois de receber curativos em uma phar-macia próxima, o infeliz rapaz foi enviadopara o hospital da Santa Casa da Misericor»dia, onde apresentou guia da 3" delegaciaurbana.

Conto do vigárioChegado ha dois dias da Kuropa, o portu*fruez Manoel Monteiro da Silva se hospedou

ao hotel (Jolosso, á rua 1: de Março n. 76.Hontem sahiu olle a passeio, percorrendoas ruas contraes da cidade, e quando pas-sava pela rua dos Ourives, próximo à daAlfândega, encontrou-se com Adolpho Fer»reira dos Santos, cosnominado Padre.Este, que é já celebre na pratiCR do confo

do vigário nfio vacillou em embrulhar o in-cauto, lançando mão da sua habilidade.A;tós alguma conversa, dopois de multalamúria de gatune, o porttigu z Monteiro da

Silva caniu no conto entregando ao aaio15ÍO00 fortes. " JUm guarda civil que presenciava o p.ano,deu voz de prisão a Padre, que, conduzido

A 4' delegacia urbana, foi competentemonteautuado o recolhido no xadrez.

Desordem o xadrezHontem, á noiie, promovia desordem na

rua Cardoso o nacional Marcnlino Narcisodos Santos, quando apparcccu, felizmente,a policia da 16" delegacia que o prendeu,trnncaflfindo-o no respectivo xadrez.

Km poder do desordeiro foi encontradauma navalha.

r_f-rv^ci_ía4-fate_H)«,t_i *„«_, 4. *u

PRESIDIO ?Som dinheiro o amea ado. Queixa

A policiaO sr. E*tanisláo HsuUi Norcer, allemão e

empregado dn sr. José S-ar-s M.->ct"l Ja-rqu->s. re-'dcnts na l'hs Secca, procurouhon1 -n o dii-pado da rt* circnpnjciipçieaubitib ina. 1 fim de se rjuetxar de t u pátrio.O queixoso declarou iiu.-, a chamado deJosé J.eqce», lôr, á 11', Si'rca cunctitar atnaehin.1 de uma sus lancha, t(>n.lo antescontratado a respectiva importância de seutr-bi.h-..

E--e te.-m.nado, Norcer pretendeu recebero <*-n dltihfiro e tendo isio f**ito seiente aodono da lancha, e»se o msnlton, amciçan-d-o lambem de morta, caso insistisse emot>t»r dinheiro.

R-ceioso de i«r victima rr.iis tarde de talh-.-.mem. o pobra operarti «ol.ctton que lbetnindasis tnnsportsr para s II a do Go-veraador, o qua nio obteve, s.indo d*>sta veiintimado a sa calar, seb pena de ser açor-renudo ? espancado, como sn.rcc-Jia comoutro* empr-çídos.

Norcer ní» t»tednvidi*, ca!ot»*e e mil»tard-? fugiu a nado para a Ilha do r>ov-r*nidor, i.nde se apreiea*.eu ai respectivasauiarid'!''»* policiaes.

Estas temiram as suas declinei*'»*, a arespeito iniciaram rigoroso inqnerito.

Roubo de dynamite—Na ilha d'A?;-aOs iidr.í», cooveai-nterarnt» praptiadoa,aisaltarim, Jarjni* a ma.tr-ií.d» de henti*m.

o deposito d4 to_amm4'.*er* da Srata Joba IMoore A C, na MaU_'Ag_».

Pouco fiscalizada •. portanta. m.iu fácil Ia aasalle, o» patunís ali atracar.ra nma ieaiharca-ii adelu. saltando para terr». sedirpraai pirinra 4oi pt'o-<, o_de rstaraao«.poifU*. eitophn * :tjro_rait>,

K-vs« paiol, cajip-.ru ae «chiva b«ra f*-ebida • cora *;r->i«ot _»üMdo*. depus d*te»-em anta m-s* quebrados, foi iavadiiope.05 fataast, qua tta__a_lraa gT^_d« ^oan-tidide dt draiasite. estapim «espiieus.

Pt-tiC-ilo a mabo a c..rr-*»r_d_ » embir-t»çlo. eil#« -¦• ft( -'i. 1 •-1 . c».tis ---.-.*aitavam da qua ala t<, t*ia itapedida a

Crimo ?—Cadáver encontradoUma turma dn desinfectailores foi hontem,

acompanhada de nma carroctiilin. ao local,nas maltas da Gávea, onde so ach.iva o ca-daver du um individuo cm estado de pu-trtfncçSo.

Dopois de desinfectarom o cadáver, queso achava nú, foi tamb-m feito n mesmoeom ns mupas que estavam perto do logaroinle foi encontrado o corpo.

fMe tinha amarrados no pescoço um cintode lona o couro e um lenço de seda preta.0111 forma de laçada, lendo uma das extre-iniilad.!8 presa a um pedaço de galho deuma arvore próxima,II.'movido para o Necrotério, nhi foi exa-minado pelo dr. Cunha Crnz, que deu comocniíSíi-iitoi-fli asphlxla por suspensão.

A* roupas «rroc idadas foram : um palototde flnielld azul, camisa branca do pomina c(iiiii-.i de algodão, cnllcte de fustilo com pln-tas brancas c pret.is.sob fundo marron e boUnas do loin.

Apparentãva lei 10 annos de edade c pel•-.policia, segundo communicaçío recebidaparece sfr o dr. Richard Victor Sínger.

Entretanto, até ás 6 horas da tarde, nftohavia r-iilo a sua identidade reconhecida noNecrotério.

Hontem m-smo, foi o cadáver Inhumadono cemitério de 9. Francisco Xavier.

Pela p'.si;ão em que o corpo foi encon-tradn o nol.i diairno«tlco -módico, parecetratar-se de um suicídio.

MII.A8 QERAE8JUIZ DE FORA, 19.- Foi fundado nesta ei-dade uni club dramático, sob a denominação

do «Arthur Azevedo».-Respondendo ao offlcio da AssoolactoCommercial desta cidade, o superintendenteda Loopoldina Itallway, declara não poderrestabolecer o trafego mutuo com a ferrovia Piau, suspenso lia mais de quatro annospor caprichos da Loopoldína.qua deste modoesta lesando o commercio da zona da mattamineira..

Continua suspenso alada o trafego mutuoda Central com a Loopoldina, oausando issoprejuízos.BELLO HORISONTK, 19. Os alumnos daFaculdade ds Direito cumprimentaram engrndeceram ao deputado Barbosa Lima assuas palavras referentes a Minas, applau-dlndo o pela sua attitudo na questão Varela,de quem è admtradora a mocldade mineira,p povo esperava outro resultado por partada bancada mineira nessa questlo.

PARANÁ'CÜRITTBA, 19,-Oontlnuam a chegar tela-

?;rammas de solidariedade de todos 01 pon-os do Bstado, principalmente da zona co»-testada. A colônia portugueza foi hoje levara sua solidariedade ao governo.O jornal '.Republica» responde a «O Palziem magníficos artigos e o «Dlarlo da Tar-de» venera os telegrammas mentirosos defonte catharlnense, pastados a imprensadessa capital. Salienta esse jornal • sua orl

gom suspeita e diz que elles são una forgl-çados em Florianópolis e outros emanamde raros catharlnenseg emigrados do terri-torto contostado. Alega ainda o «Diário» quarespondem a essas telogrummas isoladosos protestos collectlvos de cem mil parana-enses que habitam a zona lltlglosa.

BAHIA ~BAHIA, 19. O secretario do interior offl-ciou aos Intendente municipaes do interiordo Estado sobre a observância das prescrl-peões hygionloas, afltn de evitar o alastra-mento da poste ora doolarada nesta capital.-Foram notificados hoje dois casos, sendo um o óbito de um aprendia marinheiro

Sue se aohava^o posto de observação. Ain-a ali continua vfsto nio terom terminadoos exames bacteriológicos. Naquelle postoexistem 3 doentes, sendo ura allemao, quadeveria tor alta hoje. No hospital do Isola-mento existem 7 doentes, 3 delles em esta-do grava a 3 em convalescença.

americano, pretende ter descoberto ur_novo systema de aerostatos diriglveis qu*diz ser o aperfeiçoamento do invento èan»tos Dumont.

0 sr. Laube comproraetto-so a reaüzyuma nsceução com o seu balão, percòr-rendo a distancia que separa a ilha Leà-gue do palácio municipal de Philádelphiàe voltar ao ponto de partida.

CHILEDevido aos violentos temporaes que coa-

tinuam a reinar era Valparaiso o no inte-rior, naufragou hontem, na altura deBuenu-Pures, o navio dinamarquez Ta-blorgland, cuja tripolação perecou todaafogada.

Os prejuízos causados á lavoura pelosgrandes temporãos c inundações s5o cal-culadós om cerca de SO.Mü.OOO de pesos,

REPUBLIOA ARGENTINAO governo argentino concedeu a extra-

dição do official do exercito oriental Lo»pez, a podido do governo do Uruguay.— O deputado argentino Luque apre-sentará a Gamara um projecto de le|transformando em provincla o territori.de Bahia Blanca.

PANTHEON CEROPLASTICOPara quantos desejam recordar-se da

sympathica e encantaiora figura do sau-doso papa Le5o XIII, cuja morte o raun-do catholico hoje commeraora, o Panthe»on Ceroplastico, á rua do Ouvidor, forno»ce o melhor onsejo, oxhibindo em cora,admiravelmcnte modelado, o corpo Intel»ro daquelle pontifico, cm attitude de aben*coar o povo e tendo a seus pés ajoelhadoo cardeal Rampolla.

No mesmo estabelecimento está expôs-to o quadro representando um ferido rus*so assistido por medico o enfermeiro ja»ponezes.

Brevemente serSo expostas novas fl-guras, passando t> Pantheon por grandeireformas.

Ut-oi colleglaes, livraria Alvea, Ouvidor 131.

O dr. Leopoldo de Bulhiües, ministro dafazenda, recebeu hontem as provas daitabellas do orçamento geral da Republicapara 1905, que estSo sendo Impressas naImprensa Nacional.

S. ex. corrigiu alguns sen5es e remetteunovamente á Imprensa Nacional o orça*mento, mandando actlvara sua confecção,pois quer apresontal-o ao Congresso Na-cional.

O director de saúde publica determinouquo nos serviços do desinfecçoea o uso doacldo phenico seja substituído pelo docreosoto.

Conductores aggressoreiHontem, ao 1sahir de um i.'8tabeleoimentn

conimerrisl da rna Viiconde do Itaüna, fotPaulino Goulart aggrédidò pelos conduoto-res da companhia le bondes S. Christovãode chapas 90, .d e .S9.

Goulart, q e recebeu varias contusões norosto e pescoço, foi queixar-se d policia da10- delegacia.

FURTO DE JÓIAS8:000^000 - Na 10- circuniscripçSo

Ha dias corre na 10' d.loj/asia u:n inque-rito sobre utn furto avaliado cm oito contosde réis, de que foi victima o eommcndado.Antônio Aufiusto Teixeira, conbecld • capt-'alft*, residente A ma General Caldwelln. 140, na noite de 15 para 16 do correntemez.

K<se cavalheiro, qu..limito tempo, tem napregados .ie confiançane iitiin (Piles.

Averigu»do,porôm,o melo pr.rqu* se deuo furto e dadas as clrcnmsuinclas qne or«*rram, acredita a policia ser autor umd'aquelles empregados do commsn :.i lor.Fui incnral-lde de proceder a diligenciasra elucidação do facto o inspector Visco.

so acha enfermo hasua casa vários em-

, nio suspeitando de

.'.elo tulos os "eiforçns

afltnquem cabe a autoria do da-

1nua tom eniprede descobiir alicto.

Por esse Inspecior il foi pre-o o creouloJoié Mendes,qae serviu comi ordeoanç* deum filho do coramendador Teixeira, já fai-lecido u qu* f.i c.ironel da Guarda Na cio-nsl. Mendes, sobre quem rociem sírias sus-peiUs de ler «ido o nulor do furto, era ultt-nnraente creado do c»mm-.*nd.i tor, 'endo hadi .s abandonado a casa .lo seu patt.lo.Dim.is ab.nri a re'açi., dus objectos fur-tados, que sa achiv.m guardados na ça-veta de nma coaimoda juntamente comoutros pap ii de valor, como títulos ao por-tador. etc.

í relogiôl Pateck Ki'tppe, tendo oa dellese mor. .grama A. A. T. t o outro A. T. ; tb-iOes com brilhantes, de 5 quilatei araannet de ouro com brilhantes, uma chate-lime com medalha cravei da de brilhantes.•Ib-tõci de ouro com brilhantes, arn cor.liode . tiro pjr» relógio • oatrai íotas de valor.

F-ratc tan.b-m furtadas ama cednla de5" Jj outra* te -*)-n..r vilor.

O inq_«ritn cantiní."», '.endo Ji depostovários em-regidns da Victltaa r*ai nada«d-antariifa «..or*) o caso.O coraaea.aljr Tsixeir* d«clsr-,n „tiU-flijr cora a qa«nua de l CO), a quem deico-

bnr o autor do faito ou der ioJicio caitopara a captura do aie-rao.

:r.v-.s«a.

parede PACincANa praia dat Saudades

Oi operário* da pe.-e-.ra da praia daiSaada-ei p?ri«nc«at«* ae dr. fritedes daSúva declararam st tra grèrt hontaot, ii10 borai da rs - .1

ra ativo da parede fet a falu ds para-denta de * -'. - o*.it*rTtlo aa ,*<•_- a «leietada da IS*

-ir-«-n-crl*>,-_o, qas ct*a«f*i<.a caactitarts *».rl»».

Boletim do exterior> ' ALLEMANHA

0 novo couraçado Schwaben, recente-mento construído para a armada impe-rial, em experiência de velocidade, en-calhou antn-hontem, naa proximidadesda Ilha Fobmarn, ficando o seu cascoavariado em uma extensão de 70 pés.

O navio regressou á Kiol, onde entraráno dique, afim de reparar as avarias sof-fridas.

INGLATERRAO Daily Express noticia que, segundo

consta nos altos círculos políticos, orei da Ilospanha virá á Inglaterra om no-verabro, após sua visita á capital daFrança.

De passagem para a Irlanda chegouhontem á Londres o cardeal Soraflno Van-nutelli.

O cardeal Vannutelll 6 portador deuma carta autographa de sua santidadepara o roi Eduardo.

. Sua eminência seguo amanhã paraArmagh, onde vae representar o papa nafesta da cathedral daquella cidade quo serealizará no dia 21 do corrente.

FRANÇATolegrapham do Cluses, na Alta Sa-

boia :«Na occasiüo em quo se realizava uma

manifestação do operários parcdlstas,partiram do uma usina tiros do fuzil, quocausaram a morto do tres operários, fe-rindo cerca de quitize. Os paredistas, omrepresália, atearam fogo a vários nr»mazens.

Continua excessivo o calor om Paris.A columna tlicrinoinctrica subiu hojo aG5' centígrados ao sol.

0 Petit Journal noticia ter o sr. Pel-letun, ministro da marinha, expedido paraphérburgo as necessárias ordons paraquo se procedam ali ás manobras do sub-mersivel Aigrclle e do submarino Zede,aüm de poderem ser uvaliadas as van-tagons que utua sobre a outra, apresen-tem essas duns machinas de guerra.Telograplnim de Bozel.-

« Foi hoje dada sepultura aos corposdo cinco victimas da innundaçao. Con-tinuam os trabalhos do remoção dos cs-çombro-, empregando asatiturldados todoo esforço afim do encontrar os cadáveres,que porventura ainda ali sa possamachar.»

Consta ao Journal de Paris que o ml-nistro do exterior tora brovomento ensejode visitar S. Petersburgo. A viagem dosr. Delcassó estaria marcada para os pri-meiros dias da semana próxima.Foram hontnm notificados nosta ca-pitai 27 casos de insolaçio, dos quaes 6 fo*rara fataes.

ITÁLIAPartiu hontem do Roma para Racco-

nigi o pre-idento da Câmara dos Depu-tados.

Os jornao8, noticiando a partida dosr. Blancheri, dizem que esta viagem aerelaciuna com as próximas eleições gnraes,a cujo respeito o presidente da Gamaraterá em Raccònlgl importante conferênciaeom o rei Victor Manuel.

Telegraiunias do Arezzo dão noticiados festejos oue ali nstão sondo prepara-dos para celebrar o VI centenário do Pe-trarca que se commomora amanhã.

A cidade apresenta extranrdiniiria anl-mação, sendo grando o numero de foras-teiros chegados para assistir às festas, quepromettem ser brilhantíssimas.

De todos os pontos do reino, ás tinlver-rldade8 e acudemiás. enviaram telegrora-mas do solidariedade com as manifesta-ções de homenagem ao grands poeta ita-iano.

Adhesrües idênticas lèra ildo tambemrecebidas de Academias e Universidadesestrangeiras.

Os jornaes noticiam que no lnter-roptono a qne foram sunmettidos Pe-colessl e a mulher, os aecusados acaba-ram fazendo declaração completa, nas(jtiaes confessam ser os autores do crimedo alta traição.

Foram adiadas Sine die as manobrasda esquadra de reserva que se devemrealizar no porto de I.epanto (golfo de Oe-nova).

Era Avellino e Benevento, têm sidosentidos freqüentes tremores de terra Omesmo phenomeno deu-se hoje em Na-poles.

HE3PANHAForam hontem sanctionadas pelo rei,

as leis prohibmdo a venda de bilhetes deoteriaa estrangeirai em território na-

cional e alterando as tarifa» aduaneiras,relativas ás bebidas alcoólicas.

Foi e-gualmente as*ignado por 1. m. odecreto nomeando, o sr. Polo de BemaW,ministro da He.panba junto ao Qnirfnal.

Teiegramiiias de Cl usa noticiam qutjá se acha restabelecida a boa ordem dacidade.

O presidente do conselho delermioouque fossem enviados soecorros á. íamii.asaas victimas.

Foram descobertas em Jeret tres fa-bricas de fumo de contrabando.

Na corrida de touro» realizada bojaem Ci„a!;-i. prorlatía d* ValUdolid, de-i-ra-se acci lentes que motivaram feriaen-tos cm varias pesa.--.aa.

C4TAOOS U.1I009Notida-a os jomaaa o> Philadelphla

qae o ir. Laube, oficial Ia axercUo aorte*

Jfotasde theatro

LYRIOO : Marcella, drama em 4 actas,de Victorien Sardou. - A recita de ante-hon*tem da companhia Della-Guardla foi comuma peça, cremos, ainda n_o representadanesta capital, que conhece quasi toda avasta galeria de heroinas do velho ea»criptor.

A Dota, Odtttt, Fedtttt, Tosca, CeorgetU,etc., juntemos afora a Marcella, quatroactos com os grandes defeitos e grandesqualidades das obras do famoso acade»mico. Ha na Marcella coisas terrivelmentefalsas, muita fieelle, multo absurdo, maatudo aquillo - tbeatral e duvidamos hajaquem fique insensível aos recursos queemprega Sardou para dommar o publicoe fazel-o vibrar intensamente.

Na peça, ante-hontem levada á scena,a acç3o é conduzida com segurança, coa»seguindo o autor interessar de principioa fim o espectador, cora aquella historia,que outro qualquer escriptor dificilmentepoderia, talvez, levar além de dois actoa flcom a qual Sardou traçou nada menos dequatro, revestlndo-os de um dialogosctntillantc, vivíssimo, forte, incisivo.

NSo vale grande coisa, verdade seja, oentrecho da Marcella, que gjrra era tornoda desdita de uma pobre moça, obriga-da, para salvar o irmão, libertino e joga-doi, a sacrificar a sua honra, confessaa-do-se amante de um sujeito que pôde per-der o desgraçado.

Recolhida d casa de uma baroneza, Mar-cella inflamnia de amor o coraçSo do filhomais velho da fidalga, Ollverio, rapaz ho-nesto, de recto caracter, que crê pia-mente na innocencia da rapariga, multocompromcttida com o apparecimento dotal Vilieras, tambem por ella apaixonadoe, embora usando de meios Infames, decl-dido a conquistal-a e dar-lhe o seu nome.

A velha baroneza é tatnbem uma con-vencida da innocencia de Marcella e con»segue, numa partida de bézigtie, graças áastucia que certas senhoras possuem eraalto gritt, arrancar de VUleras a conflseJoda verdade e proclamar a pureza da desdl-tosa moça, que, é claro, casa com oleal Oliverlo.

Clara Della-Guardla foi a protagonista,em que tevo momentos felicisalmoa, re*produzindo com multa intensidade dra.matica os soffrimentos da pobre Marcellie arrancando, em muitas scenas, vlbran-tes applausoa do escolhido publico quaenchia o Lyrlco.

Robert, no antipathico Vilieras, temtira doa seus bons papeis, que elle coiiduade modo a satisfazer absolutamente |Maggl pouca margem tem para demon-strar o seu incontestável merecimento ar-tlstlco no Ollverio; Rodolfi, o cômico, tlroapartido das suas scenas e a sra. Romagno-11 deu nos nma boa baroneza, portando-tatodos os outros valorosamente.

Hoje, pela segunda vez, La Agita di/-¦»--H.M.

Correiodos Theafros

Schos A\ ReclamosNo Lyrlco, em recita extraordinária. Intcrnrt.tara m Is uma vez. 1,0.0. a llluitre actrli ClaraDella-Guardla a tragédia oe dabrlel ü Annun.lo.I.a tialla de Jorlo.-*%- No S Jo.rf estão a *.« realizar as ultimasrepresepuuat da bella peca de Eduardo Sch-watbicli. A CriLt da Ktmola.-4-Pomotnroeur_dOS ior nir*uns aa«l(»nantetdai rccltim da companhia Delia Guardiã .juanos pediram Intercedossamot junto & oninAi*no-«ntido de-ersubstitiilda A dama ío mar,de li-mm pela peca de d'Annunzlo, Ia (itocond*.um doa odmtrnvel* trabalhos da llluitre actrliAhi llea o pedido ijiin, estamos certos ner»bom si oih.do pda empreza.-4- lí-itra hoje cm ensaios, no P.e.-r»io apeça de Ttto Marfim, A coníraí.ar..f,j'a Vi/los

pnnclpaes par.eli foram distribuídos a Lui 1,141'eres • ferreira de Souzt_a- B«cre*aroos iionte-n que aa operem diCunha e t.oita. A filha do rnrregedor e A filaro¦41*1*1. .].ie serio proximamente representa.ltiem LUboa. teriam versos de Aeeacio de Paiva,e grande rol a nossa surpresa vendo que, eravez At versos, foi publicado muitca'o no rtio noi constai quíAccadod* l'a:rat*Ja muslcls a. nio deixaremos pastar tem rt-Ctlt.-avAo o erwsno-4- Hoje. ro Apollo, x-ri ouvida por num»roto publico a romta de Si de Ali r. r»;.in.i. )•#eima r por luto, qut [ arece querer Ir ao ea-tenarlo-*»¦ A companhia Fortuatie.-a.de que f-iren

parte ai applaudldas «círlzet Angela 1'lr.to tMaria ralcao. representa tm.lt etta tern.in» 1hilariante comedia em 1 actpt, floefe »---,ia(^n»,etplr!tiiO*iain-nte tm.lalt do alletnio vt o <-onheel-lo esrritnor J Kreltat Branco r.fi eomafot dlitr'11'ilds t „r«.e!o»a p-c* qua, r3urin»i 4)inverno i-a-sado. tt contartou em sr-eoa -1tdeatro Gvmnaalo, de l.t«t.oa. como o ma»rranco e ruidoso suceesto da dpoea

Guitavo, Ksksleln, Unacio. liírnardo Wcrs,Pau» Moniz. Ileailque dt Werdtn. Luix i-.ntotAmon.0 llirsch, Sarmento. Oulherme Wjrs,Çarlot leal, Alexatsdrt de Sterrsfieiii. SilvaiIrancíaco, Joti Pedroí bilsa Ktimeia. MtrttFateio, Oara, <_rollna Fa.co. Amellt. a_» Uferclrm; lle.eal. Kmi )â sarmento, mlit «/•oi.tz. Joaquim Vtiitti Flora Gurliit, MarietilMariz.. -*>_*. r«c;u dt boje, ao Peerelo, * tm btasr.ao dit soeleda let Memória t D ftdro iiAlç-nura t Aajo de rar'.íade Maria Pia.ibiri i içena a drama, d» Obatt, o mtrtfiie ferja.

ArosDhi. t|- da r^emlt Cailaltm_#¦ *. eom-Minhls !e*'ís-Guarrt!s dtrà 63 Sa*o-i-.o A".% *ip*iet.icii'ot com t ptjs ds9»__dou. '_ fftttrt tmaatti raprtteouda sra J:-'".-• *ia ¦ •» . • il ..- •

_?¦ Haver» ugu i noite, no Psr«ri«- '*••*_*.-..-»¦. a At fr-vott o htviitm dtt esp. es-1 • ti. « I dt Trio SSn-T, o^ininrur»» f-««-Ba<i-Im. CDStadoe no ^tq.ieie ClytUO *»•_> 4o srotrsrBrot 4, ,-«ro «amprt. Oo*rruus rafl*__M t att/tteji», r_s.t fia».-a-.-..:> a*Oerr.tr.ttz, u.» ti tra____r__ tua. ¦»«____

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LEÃO I!11Alli

Vultos ha, nos annaes da historia, cujahureola de gloria irradiando-sc por todaJi parte, impõem-se tanto á ostimu o ú vo-Jwração universaes, quo, não .sómcntosobrepujam a todos os contemporâneos,leorao chegam a d«ir nome ;io sceulo einqua viveram.

Dentro cllos deslacnni-ie : Perieles, opobre filho do Xantippo, «lona da imraòr-tal Athenas; o divino Au_iiíto, o idolo daMerna cidade do nranito ; Leão X, il-lustre descendente dos Medicis, o acorri-ttno protoctor das Èciencias o dás letras;J-üiz XIV, o inexcedivcl exemplar dofausto e da grandeza : c, agora, bem po-ileriamo* acerescentar — Leão XIII — oVulto malt proeminente do scciilò XIX.

Dos contemporâneos de Joaquim 1'eccivimos síilienttirem-.se: Vor.di, na liarnío-nia; Charco., nasciencia; Bismaíek, nagrepotencia; Victoria, ria tnag-stade e nopoiier; Carnot, na democracia, e Canova.0el Castilho, nu diplomacia e na jioliliea.

Mas, como ficam obuiulirados, como .setemam pequeninos, como desáppárceènifestas figuras deante do facho radiante delüz quo pròjocta o vulto venerando dcLeiío XIIII

E com eífeito. Si Vordi, inflammado daflivina arte, clcctri/.ou os auditórios ;l.eão XIII; quasi divinizado |n*la «raça ce-leste, enlevou earrouhoti o U.-.iverso.

Si Charcot viu curvarem-.o, reverentes,deante de bí, milhares de admiradores«ue, pren.urosoa, o procuravaju, em busca«Ia saúde do corpo; Leão XIII viu mi-IbCic- de crentes, prostornados deantedalle, pedindo remédio iufallivel contratsft inales que tanto àffiigcrri a sociedadevotitemporanea.

Si o chanceller de ferro, ç. vencedor da.¦'rança, viu a Allemanlia estremecer ao«uto de sua vuntudc; Leab XTI1 viu Bis-tnárck ceder, dcaato de .sua influência; naíjuestão d.s Carolinas.

Si a rainha da Inglaterra viu seu poderiliffiitidir-so ate os confins da índia;jf-efio XIII viu seu nome pronunciado com•respeito e acatamento até nas regiões in-cultas.

Si Carnot symbolisoti a democracia,Leão XIII encarnou a tolerância e a fra-lernidade, sendo justamente cógnominadó—o pontifico dos operários o dos fracos.

Si Canovas representou a diplomacia ofi político, são todos accDÍdes em rooonlic-*"er, que ninguém foi mais diplomai!!, nemluiellior politico (loque Leão XIU que, noiueio das agitações sociacs em que vive-mios, o a dnspoito do antigo íormòiiío do(pdlo que existe contra a ligroja, conse-ftuiu rectber as visitas honrosa dVi (íuillier-lhe, o chefe do pròtòètriritismo allnnião; delíduardo VII, o pontilien do anglícani-tiiò;(conseftiiu viver, sempro, nus boas graçast-cnn o Csar das Russias, dc quem recebeucumprimentos signillcativos e valiosospre-ente.; c, não obstante a eterna ques-lao das irraandadus religiosas, já no soutempo agitada no coração da França;i-airteve sempre, com aquella nação, asmais ostreitas relacües.

H es.a 6, talvez, a principal razão porCliiè a soeiodado em gemi, sem distiricçjío

£» crenças; ha de se recordar; saudosa, do

wlto nrmpatliico dó Loão XIII, ao com-Jnioinerar o 1' annivorsiirio do seu passa-MCitt.

CORREIO DA MANHA--Quai^a_»felra,20de Julhode1904requerimento do scnaitor rio-.randenst-.poisdeslr- modo ficará evidenciada a iii.on.tl»tuoion.ili.l_de lio projecto.Síúbrne.ttidó & votação, é o requerimentoprejudicado; visto existirem na casa apenaslíi senadores.

Continuando a discussão do projecto, osr. Antoaiii Azeredo, a requerimento de quemloram retirados da cesta dos papeis velhosdas cotnmissõos ou tres proj-ctos qnu fln-uram na ordem do dia, pede á palavra e declara que se s.nte como que na obrigaçãodt tomar parte no debate pelo motivo a queacima -lludiin s.Altudjndo a celeuma levantada em tornodo projecto qne apresentou; lia annos, re-feretite ás promoçõ-s por merecimento, dosuMlciaes do R xercitn e da Armada no cxnrci-cio dt manrtitos populares, o orador diz quao seu coll.pt do Districto Kuderal ó muitounia radical do (pie elle oradot c, para pro-var o qne ãllegra, procede ri leitura de ar-tijco por artigo do projecto apresentado a 1;da setem.li.ro de 19J0 pelo sr. Lauro Sodrô,commentandii-o lar.amente.Os srs. Álvaro Miichadb r> Almeida Barretomamf sMm.se em apartes fran.amorite con-triiios ris ideas conluias no projecto rio ac-ttial repre»entanto deste Districto, dizendo o

primeiro que o considera.™ ti-cotistiiucional,sn.areliie¦> e sem raeilo de ser.

O senador matto-jrròssense terminou a suaoração mandando á mesa, como emendato projecto da t:am»ra ora em discussão, o«Li.Senadodeterminando qu. os runecionariosaposentados ou reforinadus perderão as van-tagens da aposentadoria ou da reforma du-r.anii. o t mpo cm que exercerem empregos oucoin missões remuneradas pelo Guveino Fe-deial ou mandato legislativo.Ap-iroyada a emenda é a discussão sus-

pensa e levanta-se a sessão.

O delegado fiscal em Manáos vae sorin-formado pelo ministério da fazenda dcque a Manaus Ilarbòur tom direito do co-brar tres róis por kilógfàiiitria sobre amercadoria que embarcar ou desembarcarno cães ou fora delle.

I/IDA ACADÊMICAEscola Naval

Os exame» para o» candidato» _ carta dt ma-ohinista meroanto reallzar-se-fio sextà-teirá _i_-xim», lis 10 horas. *Federação do Estudantes Brasileiro»

Está do dia hoje o «r. Lucillo de Albnquer»que, da Knoola Nacional de Bollaa-Artes.—A Federação rocobeu a aDomocraoiaa orgioda imprensa ji.rnpruaya.

Centro dos Acadêmicos do Direitolista associação roalizara a 11 de agosto pro-ximo, data da füadaçao do» onrso» jurídico» noUrasil, nma sessão lolonno com assistência daaultas antoridados.A direitoria convidou para orador oftloial dasolennidade o conselhoiro Cândido de Oliveira,lento da .'aculdiido de Direito desta capital.

Olub AcadêmicoAronnliâ .invorA na sus. «-.ode uma _es__,o, em«íuoo ilistinnto li- annista «le modiclna, José Elysio.lo Couto ilissc-rturà sobre a these — nnião aca-uemioft.— Foram propostos sócios os acadêmicos•losfl do Alvim Iti-.-ndo o Aquino de Castro, am»lios do curso mc-lico.

VIDA ESCOLAR

O ministro da fazenda designou o onge-nheiro José l»opes do (.lustro Junior puraexaminar o material quo a CompanhiaMunicipal do Petropolis importou para acanalização dc água para turbinas de il-Itiminaçao olectrica dn ííiosma cieImie.

Teve deferimento do ministro da fuzén-da, por equidade, o requerimento' em queLeoppldò Dcal do Oliveira Pimcntel pedepara tomar posse do logar de cobrador daKecebedpria do Ilio de Janeiro, visto ha-ver excedido o respectivo prazo.

marínhaminis-caiiíe-

O. F.

Correio do CongressoSENADO

(lio

expedionto da sessão do hont<;m foIdo o «asrecer da commissão de saúde nu»liua áobrt as omfmda» nfrorèóldas pnlosis. Antouio Azcmdo e Itunta Ribeiro ao

Sr-lttt» do vaçclnaçãn obrigatória, oplnan-

o yo\» rejeiçà- do ambas, sob o fúhd.i»Ihaiitii de mie a primeira delimita a com-

Iiotentia do Congrstso Nacional para legi.s-

ar, o que "vte do encontro á disposição

Souitiitcitnnl o a segunda pórquo reconliecc

caaiptteteia do Congresso p ira decretar» lu-íi-ts siímaiito nos listados do M.atto¦o.st, Altgots, Amazona, o .Sinta Calha»aa c»m pr.jttlzo manifesto dos demaisUutts ¦ da Capital Fód.nil.

Rui seguida o sr. 1''. fifyccriò pede o obtém?.liqiiMitt do impressãi o distribuição emHTtilto pira o parecer que devetá enliarlinie na ordom do dia.

?oi**, portanto, a váccitinção obrigatória A.lóla da dtt.ussão, devendo «i sr. Haratu Iti-b.drt alada uma vez üOCllpsr-so do a.ssiun-Iito e ajriirn para discutir, alem do mais, o|)iir«icar _a comitiissiu do sautlo pulilica.Sobra a qnisiüta quo oiTeracou, unicamente(iira furnaoer-ltiA novo ounojo du discutir oprojecto; proülgátido a medida ipie olle en-corra; otmo vuxatorla, anti constilttclhttal ebbttirda.

O sr. Ltdario, a propósito do nm artigofcu-lic.do iiosta folha pelo nosso oqlla-ora»flur constlliiuro Atidrudu Pigueiraj produzlongo dltcnrao exiiliciiiulo a sua côndúola,itn faço dos acoutecimenios occnrriitos notlln lã de novembro de 188Ü é quo precede.à'«m a proclamaçSo da Bapitblica.

ü orador línma enrta que du exílio lhaescreri-w o sr. visconde du O iro Preto epor onde so eviilu-cia que entro o enlãu|QjiMiiitato do oouselho u o ministro da ma»kíiiba nunca houve a mentirdoslntelligencla,(reliiiindo stmpro entie ambos a mais com-Jiltla harmonia de vistas.

O orador, rirooiit-iidó refutar os conceitosciniiiiidos ptlo venerando articiilistn, iusti(lor. o teu modo tjp procedei, quer no goyorno quer fora doíle, no Intuito da doiuon»uirar une fui sempra om extremo leal.

Terminado o discurso do senador amizo-tioiiso, ptasou-so ii ordem do dia.

Sem díUate ú approvudo um .'t discussão oUrulecio daCntnara autorizando o podar exe»cuiIti) a prorogur por ti inezos, sem venci-inenlos, t licença em sujo gozo se acha otlr. 0«car Vianna, procuradoi da Iteuublldatia lí.hli.

Auuuaoltda a '.'¦ dlscussíio du projecto da-'Atn.M determinando que os offlciaoa doICxurcIto 0 dl Aimsd», no OXercliio de maltlato* populares, ii.to poderão Rccumularven»D.mtvtfto tlgiim tmlitar, é dada n palavra aoRr. Álvaro Machado, quo combati' o pro-Jeclo, debaixo do ponto d« vtsla lonstitucio-liai.

Km seguida ô dada a palavra ao sr. Ka-miro Uarcellos, que, apó« varias considera-s;òua, requer que o projecto seja enviado ácowuilmio de constituição o diplomaciafilara einiUir parecer.

Posto em dlteutiao osse requerimento,íalu o sr. Olycorlo, que, manlfastandó-sacontra o projecto, Ó, entretanto, favorável ao__- -.M .. .

FOLHETIM

O vice-almirante Júlio de Noronhatro ria marinha, despachará hoje eàehciaiiVcojti o presidente da Republica

S. ox. stibmottérá a assigriãtura do chefeda Nação os decretos que nomeiam im-mediatos do couraçado Floriano , capitanoida divisão naval do Norte, o càpijtâo.tènènt.I.uiz Lopes da Cruz u do aviso Jágitárão ocápitão-tenente Luiz Henrique de Noronhri.Nesie mesmo despacho serão assignados os'decretus qne promovem no corpo do saúdepela vaga aberta pelo passamento do ei'-rtirgiao ciipiiin-tenente dr. Affonso llenri-ques, a cirurgião de 3' classe, capitão-te-nente, o de .• classe 1' tenente dr. lídnar.loMarinho é a cirurgião de ¦!• ciasse, \- tetiente, o dc 5- classe, !"• tenente dr. I''èrnandòde Freitas Kilbo,

A's autoridades stiporlorès da Armadaapresoiiioii.so hontem, por ler regressado doAlto-Uruguay, onde su achava servindo, eu-Irando agora no g.iso de licença, o conimis-sano de .' classe 2' tenente Carlos Ajustodu Almeida.

Pira o dinae Santa Oruz entrou hontemo hiato Silva Jardim, quo vae fazer a resno-oliva limpeza do casco.

Este hiato ficou hontem.peia manhã, devi-damente assentado sobre os Ricndèiras—Poram expedidas circillures ais capitãesdos portos do Rio Grande do Sul, ParanA-eIlahii, mandando que sejum submeti dós uconselho do Ihvèstigação os sorle nios iusuh»miss ir,e presos, logo depois que forem oro-nunelados.OliLivoram licença pari trntnmo Ho desaude : rie um mez o '.'• t;ncn(e Dctavioráqlto lio Carvalho; de dons un-zo» o aiu-danle rie macliinisla gitarda-mariiilia Allredo•SeveiiiKi dos .S.inlos.

—Yao ser sithmettidb á apreciação da con»gregaean da líscola Naval o trabalho Intiü.»lado íYofa. dc Elcclrolcchnia, do 2' teiuMitoMario (ie Andrade Rimos.—Pura residir Mia do Asylo de. Inválidosdesta capital, foi concedida licença ao ma-rinliciro nacional Anlonio Pranclsoo deAssis»

— I'"ol contratado para o serviço da \r na-da o pliarmaceuticú civil Joaquim AntônioMcirelle.s Coelho.

-I,ogo que saia do dique Guanabara o

Escola de CommercloF.m congrcRiiçio hontem cffectusda foi appro-vnilo o projectu do regulamento dosai Escola,

npresentado pelo dr. Aflonso Costu, tendo eom-parecido na seguinte» professores: dr» Thoma.Dolfilio, Silva Marques, Rocha Pombo, JaoyMonleiro.MnlHqiiias dos Santna, Edmundo Isaac-sqn, Henriqne Dius, Affonao C tbral, Alberioo Be»iicvido. e II. Iirur.ilit-n.si-.

Sabbado próximo renllz-r-so-â a quarta con-ffrognçào paru a otoição dn directoria e conse-Iho administrativo da Kscola.

Externato RlbottaDealiziir-se-iV domineco, 21 do corrente, nmatesta escolar nesso acroilitudo Kxtornato, dlri-

liilo pola talentosa professora Victorina RI-bottrt.

mi.doRlaohualo, qn._ea noa dominloapoliclaae do d». Bafití-U Ottnha. Teria ho-vido para Isso Ordem do dr. chefe de po-lida t O aüe era prohlbtdo na T gera tole-rado na s* fl Por que T O qne 6 certo èque o joguinho là esti funcclonando, no«Éden Floresta», com descaramento semigual constando que, além de tudo, afraude è possível e tem sido praticada.Para nós este caso tem alta slgnlflcaçSo

Sorque define a adminlstraçto policial do

r. Cardoso de Castro, sempre vacillante,incapaz de um acto demorado e dumaprovidencia seriamente tomada.

De accordo com a proposta do delegadofiscal em S. Paulo, o ministro da fazendamandou hontem abonar a gratificação de300. a cada um dos empregados da alfan-dega de Santos, Augusto Lopes de Souzae João Baptista de Azevedo, que auxilia*ram o respectivo inspector no balanço aque procedeu na delegacia fiscal do mes-mo Estado.

A delegacia fiscal em Matto Grosso vaeser autorizada,pelo ministro da fazenda,aabrir concurso de 2a entrancia.

EXERCITO

De accordo com oque doterminou o juizda Câmara do Tribunal Civil e Criminal,o ministro da fazenda vae mandar entre-Cár pelo Thesouro a Municipalidade deS. João d'El Ròy, Estado do Minas, aquantia cio70.4a.S_77, de impostos a elladevidos pela companhia Estradado FerroOeste dc Minas.

Alli-nilondo i\ requisição do seu oollegado interior o justiça', o ministro da fazon-da vae entregar aquelle ministério o pro-jiriò nacional isto A rua da Alegria, emS. Christovão, ao commandante do 11'l.alájhão de infanteria da Guarda Nacio-nal, fiara servir de secretaria e arrecada-ção do allttdido corpo.

Na cidade de S. Borja, Estado do RioGntnde do Sul, fundou-se no dia 24 demaio do corrente anno uma associação demútuos soecorros sob a denominação deLiga Operaria, destinada à protecção doproletariado. A associação estabeleceutambém uma bibliotheca e sua directoriaé composta das seguintes pessoas :

Affonso Vertongé, presidente ; Nicanor/-iimudio, vice-presidente ; João GomesJardim, secretario ; Victor Otto Wohlfart,thesoureiro ; Fabriciano Julhino Braga,orador ; Vicente Nigri, procurador; eFrancisco Velasquez, archivista.

ESMOLASPara a senhora entrevada da rua senhor

dc Mattosinhos remetteu-nos um anony-mo a quantia de lgOOO.

Recebemos também do um cavalheiro2$Q00 para o capitão José C. Pinto.

0 ministério da fazenda vae autorizara .-jfaniloga desta capital a adquirir umabarca de vigia o mandar proceder a con-certos na lancha Glycerio, pela impor-Uiícia do G"i:000g000.

COUPONSCommcmorando no dia 17 a data anni-

versaria de uma filha falleeidn, enviou-nos caridosa senhora 1.800 coupons paraserem resgatados ein favor dos nossos po-hres.

O ministro da fi.z.;nda mandou hontemreslituir a companhia de Loterias Nacio-naes a importância do 118.'!)i9,S99(., daspuiina ndeatitada da ultima quinzena dotrimestre lindo, correspondente aos E»'a-dos (pio alé. aquolla data nâo se haviamhabilitado á percepção do respectivo liene-ficio.

0 ministro da fazenda resolveu proro-gar por ir> dias o praso para o 4' escriptu-tario da Alfândega do Pará, Joaquim Pes-sòa Cavalcanti de Albuquerque, assumiro exercício de idêntico logar na delegaciafiscal da Bahia.

0 ministro da fazenda vao autorizar a de-legaoia ti-cal em Matto Orosso a assignaraccordo com o governo rio listado para quea mesa de rendas de Delia Vista, logo queseja installada, se incumba de arrecadar aremia estadual rie exportação do referidolistado, fixando provisoriamente em 4 •*. aquota com que o governo terá de contribuircomo rclribniç.ão do serviço prestado, sendoa metade osorinturada como receita daUniari a a metade restante distribuída aosempregados, proporcionalmentevencimentos,

aos seus

O engenheiro José Lopes de Castro Ju-iiior foi designado pelo ministro da fazénda para certificar sobre o pedido da Com-patihiti Manganez de Queluz de Minas, doi.sonção de direitos para material ile mine,-ração.

cruzador -(.m-itit-.,_,oiilracà*para o referidoiliqiii! o couraçado Aquhtaban.-1'elo ministério dn marinha foi declara-do ao capitão rio porto du ICstado rio Ama-zonas que o .ivisn Guarani/, que teve baixadeverá ser aproveitado como portão para riílotllha do..ue.ltfl li-tado.I'0Í nugnda a cidade por menágem aonjiidanle dn nuichinista guartla-marluiiti João

Çoclllo de Oliveira, qua se acha respondeu-do a conselho de guerra.02'tenonto Virgílio de Mesquita Uir-roa, quo su acln no.Estado dá lialiia, foimantlntlo submetlor á inspecçâo dosomlo,-Koi mandado contar como tempo dêem»bar que o i.eriodn em quo o c_pitao»tehehleRodiilpho Ramos Konies commandüu o a dsoLamcgo.

—Para servir na flotilha de Matic-Oross.a,foi nomeado hontem o 2- tenente I.uiz. Anto-nio de Magalhães Castro.—Kor.ani mondados desombaroar : o 2' to-nente I.uiz Antônio de Mag illiàés C.aslró,do cruza,lut Tiradenles.e o niacliinisU n ivilde 1' classe 2- tenente Jofto Carlos Alvos deSiqueira, du vapor.Conimandaiãe Freitas.Na auditoria gorai da marinha reiinam»se nu dia 23 .Io BOI tente, á- II horas da ma-nliã, - conselho de guerra a que responde omarinheiro nacional de :'¦ classe Welino d •Campos, devendo CÒmparec aMsiéu e ojliiz1- tenente llenjamin Rodrigues da Ost.a ; eno dia 25 do referido mez e as mesmas lior'a<aquelle a que responde o márinlieirii liacln»nal de 2' cl is.\e Pedro Uonifacio Joüé de An.diade, d'vendo comparecer o réu, o juiz 1?tenente Carlos Alves de Souza e as teste»muhha» '.'¦ tenentos Appio Torquato Pernan-des do Couto o Henrique Melohlados Cval-oantl,

—Mandou se passar um '.»¦ tenente do com-mando g_rnl das lorpedelras, para o crura-dor TamamUir.'; detesels fogUIStas extr.inu-merarioa de dilTerontes classes, do comman-do geral das torpodtelrns, sendo quartorzopara o couraçado Riachuelo o dois para ovanor PUrus: o um 2- tenente d.» navio escola t-iiarorapei para o vapor Carlos Oomes.Dela ho ilo serviço para hoje :

N i Arsenal, o» ajudante* capllSo-tenentel.uir. Henrique da Noronha e 1- tenentoCyro Câmara,

NavIoTeglstro, couraçado Dcorforo.Uniforme, I".

A Imprensn Nacional vae ser autoriza-da pelo ministério da fazenda a fornecerá bibliotheca da Câmara dos Deputadosum exemplar de todas as obras extstòri*les na mesma Imprensa, quer ofliciaos,quer particulares, publicados por conta eordem do governo.

Por não tor assumido o suu cargo don-tro do praso legal, vae ser exonerado dologar do guarda-mór da Alfândega do Mi.-naus,Paulo Schiefler.

Vão ser publicados, oditaes chamandoc incorrentos para a collocaoão de um elo-vador ua Caixa da Amortisiição.

A POLICIA E O JOGO

UM CASOK^CANDALOSOAndam, pelos apedidos dos jorhaos,

uns artigtiotea referentes ao Club Alhle-tico Popular quo nos (lospei taram a curió-sidado de indagar om (pie condições fuiircolona tal pstabelocimento.

Chegámos á convicção do que a execu»ção dessa siipposta sociedade sportiyn,biíi quo se diz praticar um jogo chaninilollam-Bollt,& um verdadeiro escândalo de-yldo.t. incúria o á criminosa complascon-ciado dr, Cardoso de Castro, que cede aemponhos de conhecidos magnatas, pro-loctaros dum explorador eonbeeiiln.

Ha tempos, fiinccionava o Itam Balk naGuarda Velha, pagando de aluguel pelolocai L:_»OOS0001

Suas pnití.. eram vomiidas por todaparle.

11» vez em (piamloo scenas de vi ilcttciaregistrada na delegacia iúntlo figura um rlosgrnçadilludir e perdeu dezenas de mil re'.s.

lV.riNsc e luar outros fados, quandodelegado da alludida cir(*umscr;|.çã'i o dr.Edgaril Pnlil offlciou ao dr. Curdos.a daCastro, pedindoü fechamento da famosacasa du jogo.

O chefe, depois de alguma relnctancia,accedeu.

Apparecoram as prolecções do costume,figtirnhdo á frente dos interessados umalto funecionario da Câmara dos Deputa-dos. o delegado da circumscripção, pseu-dado con' o officio da chefia,a tudo resis-lin.

Era preciso mudar Ie cirf.umseripçãoarranjando local em outra onde a autori-dade não se importa com essas coisas.'«ause importa por outras razQes que nâo as«Ia moralidade, Foi o llam-Rolh para a

MAÇONARIAEstá publicado em folheto n conferência

que, no dia 1'de maio, sobre A redempfãodos proletários, fez o eloqüente oradorsr. Belis.ir o Pernambuco.

A conferência, que despertou justo e gran-de onthusiusimi, realizou-se nu saiãu dehonra do C.randu Oriente do Urasil, por ini-cultivada'. Beh.v, Loj,-. Cap.-. Amor aoTrabalho,

O folbeto, agora dado á luz da publicidade,e que merece ser lido cuidadosamente, por-que tem p.iginas realmento vigorosas e vi-brantes, 6 dedicado a d. Eduardo Poirier,illiiiitre ministro da Guatemala, junto ao go-vorno chileno.

Itepro uizimns aqui as palavras de Appello,que o orador uirij-iu aos seus irmãos :i. Caríssimos Ir.', do Quidro. A vós, com-panjieiroa leaes e dedicados nossa luminosaesLr.ada que nos conduz ao apeifeiçoamentomoral i mutorliil da humánuiàdõ ; a vós queainda não revbjaates nem fadiga nem pavor,nem duvidas, eu vos envio a minha saúda,(•ão individual, no triplico abraço svmbidico,e, do uito dustn iribinia, fonte da' verdadedoutrinaria, nu vos peço om mune do res-gale dos oppriinidnsi pólos cubullns brancosde vi.ssos pães, pela benção iruluctora dovossas mãos, pela expressão conti lonto rioolhar de vossas noiva-, pela honra devus-hs esposas o pelo exlr.meoido tutu-ru do vo-tos lllhos ; pur tudo isso queconstituindo a vida, a moral, o sentimentoilToptUoso, se desdobra na radianto m.ir.ali-(Indo do lar, no equilíbrio da sociedade o na

giandezi heróica da pátria ; por Ilido issoque ó granou o tespmi «vel, ou vos supplico,ciiiissfinos Ur.'. qüejánitiis abandonei, acau.aa dos proletários, por maior qllt»venli.i a se tomar esse azliiluivriliio iintago»uisiiui dos medíocres, que iiulirectamantevus louvam, invejando a eleyaçã.i moral doVosso os.fot*ço na defe/a abnegada rias cias--es vilipendiadas pela sòcládodo onde pre-loíiiiiiaui a lie iiòudez du egoísmo e a duplanus- ria .In Miborilo !

Pugi desses talsos Jeremias que lanientanio futuro da mimam tado activu, livro eunida, bóu-ntu porque reconhecem a ¦ xtlii»cçfto do prèdpmliiiq da cnbiça, cobrando di-/unos da miséria u dii ignorância nas classesverdadeiramente prnductiira..., ^Leinbiavvos sempre desta p.,bi_*s"ntençiid • barão d • Fotichierslebcn : -« 1'enru -ne asociedade dos homens cujo traio vo-, tornemóis aptos a contornar o trabalho da vida.Fugi uo contagio daquelles que deixam emros oricuo c a fraqunsà. •

Conferenoiari e despachará hoje com opresidente da Republica o marechal Argolloministro da guerra.•*-> Foram transferidos: do 13* batalhão deInfantaria para o 1* da mesma arma o alie»res Modestfno Ferreira Carneiro; deste paraaquelle, o alferes ílogaclano OonçalveB Bar-roto; do 85* para o 30* o alferes MaurícioMartins Lopes Lima

Foi mandado servir na guarnição deÇurityba o alferes do 12' de infanteria JoséNunes Sardemberg.

Trocaram de corpos entre si, os tenen-tes da arma de infanteria Joaé Pedro Coutoe Hilário Francisco Dias, sendo este do 13-e aquelle do 9*.

Para o cargo de auxiliar da repartiçãodo chefe do estado maior foi nomeado o ai-feret-alumno Mario Barreto.O 2* tenente Raymando Borges tevepermissão para assumir o commando de umdos batalhões da força estadoal do Ceará.Mandou-te averbar no3 assentamentosdo capitio Alfredo Ribeiro da Costa, o quea seu respeito constar de um attestado pas»sado pelo coronel Vespasiano de Albuquer»que. O capitão Thomaz Oouvea de Almeidafoi nomeado adjunto do gabinete da inten-dencia geral da guerra.

Parte hoje para Ooyaz, em goso de 11-cença, o general Braz Abrantes.

-Sabemos que, logo que sejam aprovei-tados os dois médicos adjuntos que fizeramconcurso para o exercício desse cargo, seráextineto este quadro, de accordo com opensamento do ministro da guerra.—O general Carlos Soares esteve hontemno gabinete do sr. ministro da guerra.A sua demora no gabinete do marechalArgollo foi curta, havendo somente os cum-primentos de cortezia.

Estão ainda em poder do relator os autosdo processo que condemnou aquelle officialá pena de sete mezes de prisão.Os autos, como já dissemos, dopois derelatados pelo mesmo juiz, que fará minu-ciosa descrlpçâo de sentença, serão hoje ouamanhã assignados por todos os juizes eremettidos logo depois ao marechal chefedo estado-maior do Exercito, que mandaráextrahir cópia da sentença, intimando ogeneral Carlos Soares a cumprir a pena quelhe foi imposta.

Recebida a cópia da sentença, o sr. gene»ral Carlos Soares porá o «sciente» decla-rando oppor embaigos á sentença, tondopara apresental-os o praso de dez diasmarcados pala loi*i_-&É>, ¦Si f-rem despr-_*.d-jf~Í)elo Supremo Tri-bunal Militar oaffipi, 3. ex. enião re»colhei-se á presOi-OSvendo acompanhal-o ogeneral Carlos Eugíhio.-Km cumpr&iánto á resolução do Su-premo TribuijÉfiílilitar, foi caçada as hon-ras que indevidamente usava, o indivíduode cor preta™ de nome José Carlos Vital,sendo o mesmo excluído do Asylo dos In»validos da Pátria.

Ainda com relação a esse pseudo official,determinou o departamento da guerra aodirecior do Arsenal, quo fosse o mesmo dis-pensado de qualquer tuneção que por acasoexerça naquelie estabelecimento.

O ministro da guerra em officio que diri-giu ao seu bollega da justiça^Molicitouprovidencias no sentido de ser pHihido ouso de uniforme de honorário, até entãousado, pelo indivíduo Jpsí Carlos Vital,—O embarque para os portos do sul seeffectuarã no dia 25 do corrente, ás IO liorasda manhã, no antigo Arsenal de Guerra.—Koram nomeados juízos de um conselhode guerra, os alferes Flavin Corrêa Dantase Ilriefon.o Ricardo de Athayde Vascon-cellos.

—Na próxima sexta-feira, 22 do corrente,o 22' batalhai do Infanteria, fará exercidode tiro ao alvo, no Tiro Nacional.—Serviço para hojo :

Superior de dia, maior Uruguay; dia aodistricto. um official do 5' regimento; aoposto medico, dr. Monlelio Orumond; o 23'batalhão, dá á guaniição; o 1', os extraordi»n.arios e o U' regimento, os offlciao3 pararonda.

Uniforme, 8'.

egual tempo a da acima mencionada, aoengenheiro naval capitão de fragata Joa-qutm Ribeiro da Costa para o seu inven-to do um torpedo automático á ar cora-primido, denominado Torpedo-automati-co Ribeiro da Costa.

Por egual tempo ao mesmo official pa»ra o seu—Permutador do bitola, destinadoa fazer passar os carros da bitola largapara a estreita e vice-versa.

"A ECONÔMICA»Essa companhia de seguros realiza hoje,

as 3 horas, em sua sede, à rua Nova doOuvidor n. 35, o sorteio do suas apólicesdotaes ede accumulação, relativo ao mezpróximo passado.

The Mosquite Parade é o titulo de umacomposição musical dò sr. Howard Whi-tney, da qual nos offerecoram um exem-plar os editores srs. E. Bovilacqua & C,que também nos mandaram um exemplarda Oração do pobre, musica do BarrosoNetto,

ACTOS FÚNEBRESJa.-.pes Abrahaii. Le Cesne

1- ANN1VRRSABIO AA família do finado Íàcouf-s Ann.aíui

Iu-.i

i.sxk convida a iodos »s seus pnrea-ite-, o .anuí-os para atsV.iIr.jiii a missa dd,,-,1i1'ir,vei'.s:ll,':o' l'u- >*>" s,la alma manda1celebrar tioio. quarta-feira, su do cor-rente, na matriz if» SanfAnna, »s ^ !,0Ias. ,.eioque se confessa summ.«nicnte _raia

í!ioi as. reto

o (lpj:(-m-.(ír-AppcIlRiitp, Salvador

Andnluza ê o titulo do uma valsa hea-panholu.conij osiç-aoclo sr. Cario Milthur,da qual nos offerecetl um exemplar o edi-tor Manoel Antônio t.tiimarftes.

8urgiam distúrbioscomo unia que psln

Ia 7* urbana ei quo so deixou

ERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRomance ila .ra imperial ile Roma

SEGUNDA PARTE

C..PITULO X* Doiuiciatiai desde ha lututo vivia pre-

Áccupado cotn a i.ic.t de que os pretoria-tios tossem talvez mui», devotados ao _a*ucommandante, do que ao itunorador orssa duvida traria-o angusttadissimo.Uso uio tinha escapado uo olhar \iji[ante o ajudo do njudantoClaudiano; e denovo appareceu aquelle rápido >ornso doinali^iiii sati-fação ent rc«i,ir dos lábiosuaquelle homem, que cm lodo o resto ro-liresentava com tamanha felicidade o papelile unia rude lealdade.

_Vs»t_ vez qulz o caso que o imperadoruesse, ao levantar imperiosamente osülho*. pelos ultimc>s tremores daquelleHairrtso.

N&o deixou transpare»*«r nada, masI?: »e levemente mti» pallido.

Murmurando qualquer coisa, dirigio-seIpara o prefeito a_a Prelorio.

—Deixa pfutar e,te_ U_ipot de pertur»LtçCi,*., o aborretimeot*}.,-- diisse-üto ba*E**ndi>-_ie no bombrv.— e promeíto-te euijue Domioiano ?_« lembrar* do U. Portaa_«*utnto vale meu caro, e espora nossas.N9â>.

O ca-mmaaaiact_ recebeu o beijo de dei*

ancCésar e oia malvadez asa felicldado c

ftpadlJ», e tahiu.

L.Z ^^.«^'Wttenpoil- eitla- ...ipiirU iMmuiaa. «.teaJüado c* briça>t,-jgrty>. de boçcj ijue vu-Uam pd* priaei-

ado a pastar na luta contralioras quo deveria dedicará prosperidade dos seus

Quirilas. Ai! de mim que os immortae.permitiam taes coisas I Vamos, pois, va-mos :i obra I

Assim dizendo, levantou-se o, acompa*nhado de Claudiano o Portento, patuoupnrata seu gabinete de trabalho. O co-peiro-môr fechou a porta atraz d-si.Phaelonto devia flcai de ouarda na sala deespera.

limqtianto o fundador do t.*rror seabandonava de tal fiSrma aos excessos deuma ptisillatiinii.iade mal occulta, o já.-.'•ntia fervilhar no seu espirito a rebel-hão qui* devia bater às portas do paía.iioimperial com a espada en>ans:ui'n:ada, oterror er^niase, lá f.Sra. mais florescenteo solido uo que nunca. A guarniçJo re-forçada mais não tizera s m8o aui*metitiro conceito di omnipot»»ncia imperial.Também a seriedade rigorosa e tranqtrüla,i*nd>' se p^parava a toriivel lei contra oschristã.as, parecia provar quat.io o thronose sentiria robusto, como si nio fosse cmnada inferior ao momento. Os sacrifício*soiennes feitos pelo autor vrincipt' «'essesprojeetos de lei, Tito Cláudio Muciino.na sua qualidade de suuimo sacerdotede Júpiter, tinham sido propictalores defelicidade. A plebe, que se itipalhava emtn>pa» pe'o t^rco Máximo, estava tatia-fett» ea rtcfabifr o ui^o ijuç lhe tjiertmdUtrtbuir. « saciar a sua aéJe Ae e.pe-ctaa*ulos. p.-x-itSaV». da sacerdaates daBo«íi tv«i e d* Gran-Madre Isi_. ps»!mo-diando e cantando, abrilhantavam asfesta». Nem uma palavra hostil, nem umadealitrmonía perturbava o jubsío univer-.ai, que frenia cas rua», na» praças, nosp.*.r*i.\***, O ódio e a dor em o»*ca.ií»*»*.•-f- caiam-».. No templo de Saturno um

ra vez a t«>ga viril cantou um hymnomarcial.

Mas o alvo de todas e<s.».s homenagens,o imperador, nada ouaia. Fechado como ajudante e o cóneiro-môr, escrevia so.bre uma taboa «'•» pau os nomes daquellesque consagrava à mort»>. Portento lia emv¦«¦„ baixa, eo imperador adnria a-« ra-iO-s. Depois tampem o copelro (cr. nmelenco de nomes. IV navo rouni-im seem conselho c «m erande mvsterio. 0rosto do imperador tomava cada vet maisa exi»r.*ssão denta jaguar, que espreita apresa.E agora, a ti, Claudiano t — murmu-rou com voz quasi ini] >>rceptivel,cr:iv:.n-do o olhtr na rosto do ajudante. — Co-nhees .-.Igtim scelerado que mereça an»>rte?

Não conheço, D mine. Pare«*p-meque n.ii eüqu-H*'.*te a ninguém.

Pois bom. Pa«sará-i « limpo a li«'n:e já. A taboa conservo-a eo. QuandoRama f'iv»r salva, irei dcpeniural-a notemplo de Júpiter.

Claudiano tirou da túnica o precisopi"a escrever.

O imperador teve nm sorriso parti»cular.

T-vlvez. disse.—me lembre de mtisUmama

K. r»»ca->ndendo a taboa sob a vestia, con-tinuou.*

Cuidado r._ {xecuçio. Nao q*j*ros»b*r fliiía. an'(H q_é ludo tenho termrnado. Sabeis com quanta cautela, tòiúquanta delicadeta terlr-a de agir. Pensa*;u * a v -ãi vida ',¦-.--. ...:-. ameaçada:

junto cora a arvf re riem o*» p»lh»>t. Ide,_-.;¦._..,.>. tiver í»h a sorte d* veneer.serwitp.tentes s.Tbr*» t*_os <*¦» mor.aei: sereisre<*u« eirate*) n*s hoaraa e no íassto; cha-:_.:-...---••. dc meus t:_:i.*.

íi-V.:.-..._,

1'ura o logar de llscal do governo juntoá ciimpiiiihiu do Seguros Prenssiche Na-lional Vorsichértiiigii GesèlIsc.iHt, no RioGrande do Sul, foi hontom num tado pelomiiiislro da fazenda o sr. Antônio da Sil-va Krócs Junior, que perceberá o venci-mento annunl dc G.(h%$000.

Recebômostini Postal, recorrciito anni

o n. 4, anno XVI, do llole-feronte ao mez do abril do

PREFKITLTIIAA r»ceiti arrecadada, ante homem, nela-ui> direct ria rie rondas.orçou em 26 '.'ii9$S!6.

O ni ivtmentn do sei viço de p.inha de:âi'S, até o «lia Is attltig u • 1S.IS.'!.

—Afim r processo adminiatra-•e Irreglilarid ides com-

ãu Pnanciíco Vedoso,liieolorla ge-al de

le inMaiirtív.i contra as f «Iihs.inetlida» pelo sr. Juie-ãiro de hfflcina dafazenda, fui pnr acto de hontem du dr. pre-fjtto nonviria uma conuinsín de inqu-rito, para apurar o grão 1e .-limin ,lidade doi. ciisado.

_S«a cenimis->to, qua devera reunir-seiniaiihâ, c- mpde-se .'os srs. Min.ael Bomüin,••rciior do Prdig(igium,pres.deDa*: v gae.-.,

Jillu» de Freitas Junio. .Antouio llermrgenese Vtlenlim Fiçuoiró.

Servirá como es rivã.i o sr. Olegtrio dasC!i »eat Perein de Oliveira.

—O sr. Medeiros e Aibuon»'tque. directorOe iii*tiucçi poblica, «lirieu ao otrectordo ínieror e ju«tíçj. do tattoo do Rio deJaneiro o <»gunte offlcio :

• Kui re<po»u ao ofiicio qu»i dirigi - v. ex.ped-inlu-ihe a gentileza de cnmmutionar odir-ctor e o profetaor de p»-l*gugia da B«»c. ia Niirma! d* Nictheroy, pna lomaremP*ite, como jnlg. or*» -,o coocnr»., qu ¦ »»n-t_ • s« e-t-v» rfTecUindiT. nt directorit,cujos trai» lha* dfrtjs», v. tx. «t di.nou.ie oc-iginr o» ptofetforM Ataliba Lep»g«e 1 ^iquim Pereirt Leitão.

fi-'* 'li** 1- e 11 comíiírtífrtm eil_s e io-m»r.m'ffr>c. v»m»».t»* pttt* no» •uig-snu.n»to-», revelando t compel-nctt e a coir-*cçâoqu- eit natartl e>p r-r.

H-je. c.»b«-nie -(tro l«.»r t v. et. o au.s.li.» qu* me orettou. | e.linJo-l.e qo». «e di-gne tra «r.utir tos s«o* iHmiret »utiii»r»«o rrcanh mecto dt .:-¦..-..«•.:•__. o , ;, .tiipto Ke.iertl.

E' t»etn cítro que om dever do elemenurooriatait me forçtnt a mtnifeitar, em q»»l-(ju-r hipothej». ette r-c- • hvim-nt . Mal-,o que Io dete^o i »¦.»:.*•»- innequiv>ctaitn-tt » v. tx.. * que tio deve ver aetta oídcicama -:...(* . - -.•';.! jj officitl, »tia. tocoaárãns t er -».-_. dtaa agradecimentor-_: « J« nm naeai < -»•.-- k • - : »".»ocitt imptrciaUdtdt dot dou ptefneetee,e*aj( * ••"-.,• tive o praur de ti r-cur d*p-rta-

Apravtite a o*ct»ila ptra tprtt-aitra v. -x. m meus pr.ta*ica de eourne t coa»tiltracl».

Sint^tata*

AVENIDA CENTRALCONTINUAM OS CALOTES

UM FEITOR "AVANÇA"Menos previdente queòPharaó da len-

da egypciáj não sottbo premunir-se oPharaó da Avenida Central; nos totuposde fartura, para poder supportar o ma-gro período do penúrias que ahi ostá lo-vantaudo protestos dos trabalhadores ca-lotoados.

Ainda hontem foi despedida toda ai-turma, sobas ordens do feitor Elysio ; oquando, postos na rua, procuraram oshomens haver o cobro que ganharam,foram brüttilmonto corridos com a noticiado que só diili a um mez poderiam rece-ber.os salários.

Não param iilil, porúin, os escandalosovalo a pena çonlar a ra/.ão por quo foramos 10 trabalhadores da 1* turma despedi-dos, assim como03 arranjos o transacç-õesd" tal feitor Elysio do Almeida.

Domingo o trabalho devia lindar ás 4horas, inas o feitor, por eiigrossamentò,tentou pròlòngal-o até ás li scin.enlretan-t >. apontar aos trabalhadores o jornal ex-t aorriinario.

Muito justamente esses homens nãoconcordaram còiii tal exigência o deixa-ram o serviço, sendo por esse motivo pos-tos na rua.

O mais grave, entretanto, o que bemmostra mais unia vez como tem imitado-res o exemplo que vem de cima, ó o que otal feitor ülysio continua lazer, quandoacontece faltar algum trabalhador aoserviço, o que suecede diariamente.

Iílysio aponta o dia ou dias da faltacomo se os homens estivessem no trabu-iho, fal-os receber integralmente o salárione Ora do mez e depois vae á casa decada um haver a importância de seupasse.

Com uquellos mais affeiçoados reparteElysio o cobre ; de outros, porem, exigetudo.

Está no primeiro caso um dos despedi-dos de hontem, o ,-»r. José Marques, aquem Elysio apontou dois dias em quee le falinti, e depoU.no dia do pagamento,fui pedir a importância dc um dia. Estáno -ogunrio caso o sr. Mathias Fernandesa quem Elysio, fazendo o mesmo jogo, foiexibir depois toda a importância dos doisdins.

E.-»tes mesmos operários vieram narrarestes fados, corroborados polossrs. Fran-ci-co Henedo, Manuel .Veleiro, AntônioSilva e Theodoro Ruas, que são do nu-moro dos dez trabalhadores hontem des-pedidos.

E viva o regimen do ot-ix- .'

.OCORTE DF. APrELLAÇÃO

li*.39*'1 Ja Câmara Criminal, em 19 do julho do

Presidência «lo dozombargndor Fernandes Pi-nlioiro, secretario dr. Krun.to Uonzaen.(.-oinrnrcceram n.a (Id.ombargãdoròs Espinolii.Uins I.im», Miranda liiboiro, Doilsworth o Atfon-0 Miranda.Esteve prosonto o ilozomb»rí,iidor Villaboira,

procurador gorai do districto. »»uim,JUI.OAUEKTOfl

Appelltçlo erime n. HS3. Ilplatgtdor Miriiinla lülitiro"oy; appclUd», a justiça.togaram provimento Aappellaçã<»,

cons rui oskssao nrtíln. jit.ho ue 1001

Prosidencia intorin-dodatòmbargadorFornnn»dos I inhoiro, secretario Oídèaèmbaiãiadot Eva-nsto Uiínzngn.

Comparecoram o» do.embargadoros CluilliermoLintra o l',spinola.Esteve presonto o do-.omliargndor procuradorgeral do districto.

.HI.OAMEST03

a irrtboaa-çorpns» n. 0.5Í0. Pncicnte, SoraphimBueno de Oliveira,Adiado o julgamonto para a Í'stssão do (ouso-Uio prestando informacOas o prosideiito do Tri-iuin.al Civil o Criminal, tendo em vista a infor-maçai das folhas 12 o a da Casa dl» üctoucão.N. 8.5-1, Pncionte,.Toso da Silva.Docl-an idnntio» & do n. 8.511;N. a.».;. Piicioiite, Benedicto Ciomos

guci.Negaram a pedida ordom „ vista

çao'das folhas S,»V. i'-."»-». Paciento, Antônio José Gonoalvos..Negaram a podida ordem do soltura, visto estarconclemnado a tros inozosile uris.o como, constada infirmaçlp das íollias 9.NÍS.DBIi Paciento, Benedicto Louronço Pere-,. Negaram a podida ordem do soltura A vista d»informação do folha» 10.N.ít.r»-.;. Paciente, .loão Vieira,Adiail. o julgamento para a 1- sessão do conse-Iho, prestando informa, ftea o juiz da 1* i»re-tona, *N. 11.5.18. Paoionte, Pomingoj da Silva.Adi»do o julgamento para _ 1» sossio do con-íollio, prestando inforuin{íe» o juit da 11* pre-tona.N. 8,539. Paciente, .ToBiiuim Murtinho.Negaram a pedida ordem do «haboas-corpu».

a vista da informsção de folhas '...N. 8.5.0. Paoionte, Ângelo Branco Hamos.Adiado o julgamento pura a 1- sosfãn do Con-sellio, prestando informacOes o juiz «Ia (!• pro-toria. *K. 8.511. Paciento, Francisco Hias Villa,Pmjiidicado o pedido, visto tor sido posto omlilinrilndo o paciento.N. ilXrl-j. Paoiento, -Túlio Poreira da Silva.IJocoão idêntica íi do n, 8.511,N. Il.wa. Pncionte, Ilenjaajj_Aiigu»to da Costa,Adiadoo julgamento p^^^ próxima snsago¦ ¦ • \1mm%['

José Correia BarretoSna esposa e filhos convidam aos seurparentes c amijros para assistirem _mssa do trlgetlma dia que pelo dei»canço eterno da alma dt seu idoiotrudriesposo e p.a* mandam i'P4tr na esreja riàibaiiito Antônio doa Pobrea heie, quarta-feira.2» do corrente, áe'J hora».

*

Arthur Dantas dc MouraKranctlino Pantat do Moiiim, Virgtll.uantas de Moura a suas irmãs íausentes),usaria Rosa Fernandes o família. Dlog-oMarclonfllodo»Santos a ramllla, convl»uain as pessoas de sua smiaadd pára as»sisuiania.rnissa .pit pelo eterno repouso de'sei querido Irm.o, noivo e comnadre Aliiuua

,o.,n,iA,;,,'''':M,0!'l!A'u!ll'!''id0 a '* do/correnteimandam ce ehrar hole, quarta feira, so dacorrente, sétimo dia do seu passamento, naegreja de Santa „»_, _y u horj».

ÜGiiilhermiho Augusto dc Souza Pinto

\ccrtcio de Arogao Souza Pinto, Cei.se»rico de Aragão Souza Pinto e Manoelt onielio de Aragiio convidam os seus pa-rentes e amigos » assistirem a missa nue,poralnm do seu iiiiiiuio pae e cunhado.maiialam rezar, 110,0. quarta-feira, '.aido,-cr-rente, fts " horas, nn matriz, «le Santa Rita.,,i-,,\a

','''''¦' ,|<>Kíl(! J:i' !1S sympntlilas dessapiedosa homenagem.

ti

Bodri-

ti.i informa*

Exaltina AlTonso de AndradeArtlmr Gomes de Andrade agradece atodas ns pessoas que so dignaram ..acompanhar os restos mortaes de suasempre lemhradn esposa Kxai.tina Ae-lONsoiu-AxiuiAiiK. e d« novo convida atoilos ps seus pare ites o amigos para assis-tirem ft niiss;i ,le sétimo dia uue polo seu ro-

pons,, eterno manda celebrar mi egreja desanlo Anlonio dos Pobres hoje,' quarta-reira, 20 do c irronte, as ii lioras, pelo iiuo saconfessa siiinm.imente grato.

ti

tKX GUARDA CIVII,

Luiz de Barros MelloSua viuva e illlios mandam c.olehrar nmamissa pelo eterno repouso de *u.i iilmaaiii.aiilui. quinta-feira, n do corrente. •.«

8;l|S liorns, trlgosimo dia do -iminoitena CRrejii de Santo Anlonio dos Pòbrcsjpara ;i qual Inimll,leniente convidam sei.8 p»'rentes, eai-coliegas de classe e amigos.

,a»»»»_i__^«____¦__«___¦_^

D. Maria Amalia dc .Miranda PintoA Devoção de Nossa Senhora da l'le»dado da ( ru/, dos Militares convida aexnin. fiunilia tia llnada d. Maiiia auai.ianu MniANiiA 1'ini'o e todos os exmos. Ir»mãos. parn assistirem á missa quo manda(•ololirar aiunnluí. quinta-feira, vi do correnteas li lioras, por alma da mesma senhora.

t.sEuphrasiã Maria Junqueira Basto-i

do Conselho, prestando in __do Tribunal Civil o Criminal.I{ô -3 o prosidonte

N. 11.51»; Paciente, Américo Mello do» Santos.Negaram a pedida ordom de Boltur», vistoestar pronunciado incurso no art. 1.3 do CódigoPonal. "N. 11.515. Paciente, Joso Francisoo da Ativa.Negada a podida ordom do soltura, A vista dainfornintao do fls. 5.K. ll.r.lU. Paoiento, Manool ígn»cio Ili»í.Adiado o julgamento para a I-sossto do Con-solho, oxpedindo-so ordem ao dirootor da Casado t: ii-roí ção para aprosontnç.o do paciente com

sim inforiimçáo.N. il r.(7. Paciente, José Antônio dos Santo»l)oci»ao idêntica _ do n. 8,541.N. 8.548. Puoionte, João André dos Santos.Daois.o idêntica _ dn n. 11,541.N. 11.549. Pacionte, Belmiro Francisco Mon-tolrn.Adindo o julgamento pura a í» sosalo do Con-80llio,prõ8tando informaçôo» o prosidonto do Tri-bunal Civil o Criminal.N.H.f>.ii». Pacionte, Antônio Gome».Adindo n julgamento pura a !• sosaàn do Con-«ellm,prestando Informa,Oo» o prosidonte do TH-

bunal Civil e Criminal;N. 11.651. Paciente, Jos»\ Joaquim Pereira.Ileriaão idontioa il do u. 8.511,N. B.55-. Pncionte, Álvaro ila Costa Paixlo,Doci.ãa idêntica A do n. ÍVVII.N. 8.5-il. Paciente, Antônio Masson.Concederam a pedida ordom do.hnlioas-corpus.,

pnr» ser o pacionto apresoutado ua l- ne»».» doUonsolhOi prestando informaçftos n respeito dalogitliilnilo dn prisão o juiz dn 4- pretnrin.N. 8.55-, Pncionte, Albino Ju». da R.isn.Dccisío idnnlicn A do n. lt.568, prestando in-formr.çO»» o juiz da H" preteria.N, 8.555, Pncionte, Franolsoa Maria I.nu,lelin».Doei ãn idonUcii á do 11. Ilfa-t, prestando in-formHCOos o juiz da 4* pretorin.N. a..,:VI. Paoionte, André do Oliveira.DeoUio idêntica a do 11. 8.508, prostnndo In-fi«rmn{4.-s o delegado da I- clrcumscrlpçio poli-OlKi urlmnu.N. a.r.y*. Paciente, Jó»6 Sfanõol da Sllv».DeoluSo idêntica a do n B.658, prosttudo tnfor-

uinçOen n juiz dn 8' pretoria.N. !'.»õ8. Pncionte, hoonurdo Uonealres dosaSllllIltl,

Dii-iiãi» idontioa A don. 8.5llliicâ-s o juiz da ir>- protorlll,N. i". .".U. PnciVnte, Sara Maria da Oonceiçlo,

Ili«-is4.i idontioa A do n, 8,568, |irestnn.lo iuformüçòta o prosi.lonto do Tribunal Civil o Criminai»

Maria I.uizn Teixeira Bastos do Urüca asua llllia Kivira do llruce, tenente Urasil»iliino Petra 1'adillia o sua esposa d. Anlo-tonia Alvo» Paditlia, mnrochiil Tlioina-Alves o sua esposa, coronel Domingos

hrauclscp de oliveira Junqueira e sua esposa,tenente Honjamin Junqiioirii o sua esposa allonorina llosa Junquoira convidam a to os otseus parentes o amigos para assistirem á missa(lo.setlmo dia quo por alma do sun eslreaiecidanine, avó; sogra. Irmã o tia, mandam rezaramanha, quinta-feira, ül de corronto. As 9 lioras,na egreja da Cruz do» Milltsro», o por táo ca»rldoso acto ae confessam eternamente agrade-cidot.

Bernardino de Souza PeixotoA viuva, filhos e notoa mandam re»zar sexta-feira, 22 do corrente, trigo-siiiio dia do seu fiilloolmanto, umamissa por alma Oa Ukiinaiiiiino ur Sou/a1'kixoto, Aa D horaa, na egroja da Lani-padosa. para cujo aclo convidam teua parente»'c amigos.

ti Os nlfares João de Oliveira Froltas *Octnvio Fontes Pitanga mandam rezaramanha, quinta foirn, 21 do corrente, At«horas, na ogreia de Santo Antônio douPobres, nn rua dos Invalido», uma missaem Hiillraglo ft alma do Torrlel do i- regimento(lonrtillieria.de campanha Alvaiio iie01.tVKinaPi 1'ANiia fallecido 110 dia 15 do vlgento, paracujo aclo convidam aos companheiros do Unmlo-e nos seus amigos em particular.

58, proslan-lo infor-

João Pires FerreiraFroderlco Pires Fnrielra o sun fnmiliaconvidam os seus amigos a assistiramissa de trlgeslmo dia de annlver-sarlo quo niaiulaiii rezar hoje, quarta-

tetra. 2n do corrente, por alma de JoA»Iiiiks F_nr.Klt.Aa na ma triz do EngenhoNovo. Por esto ado desde já se confessameternamente gratos.

tei

Augusto Prospero LalaniicA família l.alnnne, grata iis petaoaiimlgaa qno se iligiuiinm ncompünluir 01resto» mortaes de seu querido lllho Au.i.USIO PliOSPEIlO I.AI.ANNK. conressa-si»

summnmente agradecida o de novo 11»ouvida a assistir A missa qun por sua aluiumanda rezar iiinnnliii, quinta-feira. .'I do corrente, As K ||2 horas, nn egreja do Sacramento,paio que, ainda uma voz, hypotheoa toda suagratiliio.

ti

O ministro da indu-itria e viação, res-pondendo a uma consulta do director oe-ral do*» Correios, declarou ipie os atte>tu-dos passados por cirurgiões dentista-, nãopodem ser acceitos para justificaçSo defaltas mas súineiit». o» att-j-stados me-dícos.

Concursos e concorrênciasr»>pM íç*t «Ir r*rt» ir.arilimn dn Jíri-it

** prupoaiiú *trf o meio dl* de _Bdo r-rr* h ,..!•.•,!. çiLt eompUtA df maehittiitt,, ennd^naiaiíir, dvnamnii * «3 Am ai* ac-'"atninfti-io •».«»<*tr.''a do j!,..rnl d«

Ktrec»l.rentf. p¦**!'i*irii

tlt * IU*. t» i.#ra fc*>«.iuj iie um dt-ttiUdpr »p4«r-tt-çi«»o p»r»o »ba»terirn»ntod» ».aa polar»! aoth*-- ,»] do me«rno píiaroJ.—Vo di* $\ do tffvrr-»iit»*, »•*> m»»trt* 'i*, rftc#b«r*>•* it ¦ o* intr-nt.» Bcíü da K*»traiía <!?* Ferro C»?r.tr»l.iu Bra.il pr^po-ta« para o furrterimentd n»c««-Mirto * i:*ft*_'!"'4 * •-•» •-.r* r?_* te.íphoait» U*circuito met-llic.i fei-i ».lo.

Recebemos o seguinte telepramma :-Oampo», 19.—Os vendedores da Tnbu-

na foram pres«as pela ordenança do dele-cado, por estarem at>regnando aquellejornal. O f_er»»nte, tendo acompanhado osvendedores* _ presença d» autoridade,_ç<- detjdo çom elle» no cárcere dotru-rte.. — Tribuna.»

A companhi* I).-i.sl Milk pediu privíle-gio ptra teu processo de conservaçlo do..;'.-? em estado »eeco.

p<>r 3 in-t>re_Ueiro.

Pei-a ministro d» in lu»tnt e viação foiCa',i.c4*.lida garantia pr.vUont, por 3MM, a Lui. Je So__a Martin»fun.-f.r.ntri'*» pnl»lico,.»_»íiiVnte ne»ta capi-t„!, para a sua invenção «ie Traacaa-Avi-•o*.

h^iaim-nte. por «.orlaria do ministro,íot coooe-liiia gara_Ua pr.vi_.ria, per

TBIUüNAt CIVIL KCHI.IINA1,l AU..KA ( li„Ml.Hll«l.

Prcsidcncin do dr Celso Cluimarlos, presente».is jnites dra. Nnluico do Atuou, ICnoua Uulvão oMn_iíòh«-tfrroiNu BOii-fi i dn hontem houres dois feitos minta-

doa j>oln .ir, -Cotitenogroil.iiliii.lri...) da firma Vinima Iloliiiu, Filho 4(lorto*..Foi julEcftdo o calculo*Hxocoç.i). liemvin.lit SiWoira Ilarho»» Malta,

lioiiIflJrn tto falltoido dr. .lo^ó Ignaoio Silveira deMalta , o-oqiioule, Ootavlo .lu.»(, dn .Silva o uiitroa'i eralrürgantea

Foi jnlgndn, contra o voto do dr. N'ni»n< o, pro-vHuJu ou t.mhiirj{oii.DIVRRSA8 NOTICIAS

HealÍ_oü*íe !" ntetn n reunião de oredorei doBftnon de Deposito o Dencontoi, om HquidaçAof.irrade, vutruiclo no período de IIquId»(So ileü-nitivH.

—Ojnií da Câmara Criminal,.Ir. Alfredo Itiuaoll,ooncodea a urdem do «bftbeiu-corpafi*- rm favortn j.ju-ih: t« KrBiicit.ro Thomí, vUtn »»ít(Hr o raei-

mo proso ha m»i. do B dia», --em que ta hotiresstfeito remèau dói autoe ao julto BummarUntePerante o «Ir. Uonttnegro, juit d» Osmar»Coroirifiroialt teve bont-etn lo^nr u roa ti j Ao de oredorei da fallenota dt» 1'aulo ,]..re» Krauauok* énplla foram clntu- ejrndlcoi dtifinitivo*. I>anne-okor Caroli St C. *i fiacàu Ilaaonclever fc (.., o odr. Ju.é Pirea Itrnn.l.u j.nra a llqnldl(.0 damame*

Permite a ('amara Criminal do Tribuna]Civil n Criminal compareoeu hoJetpara íer jnl^a-•lo péló f rinií» do injuriei*. ImpreMBa contra o ¦««eolfefta o dr. S«abr» Jnoior,o dr. Silveira Ketto.

A aoÒOtaçào •••¦rA dr<t*«nvnlvid» pelo advogadotr, Evarílto úc Üorat** e a tlcfeaa polo dr. CuiaSaldtnht,

TRIBUNAL DOJUBYPreí.dt»nt»?, dr. líoura Cnri;ó; pro mo to rt drtavmi» Miranda , Mcrivlo, i oroneí Buarqu» deEntrou "m jtileamentn o rio Rufino .os« So-

ar»»., arrotado da tar, »*m f> .Io julho d.» I.-O,, k*!0 hor»» d» noite, na r-ia (irn«rsl Pedra, aposal-t-rra- ,io rum Sal.íno Carloa Mnr.t^/tií.n, tentadomatar a o*if-, ft»rindo • com uma fa' a.

Fei a»e.:«i-acái odr. .Ia—.a UIranda, I' pro-motor publico, «enln a d-!».» taitanttdt paio-r. Wi-nc.aUn Ilarceili,». O iial»n»i»r provou ,jtit>or*..,atinem e«tail-.<ls p«>rf«it» * le.('i»i,»,|i».'»a».demonstrando fnaíi itnm t, drlírto por f\\r> pra-tirado, quando naaaival de p**na, d avaria íer r!a»-.ifira.lo como de ferímentóa lovea da al(arta da»Juntai Correi irriaf" « i.unra d» tentativa d»moT-f« Pela* ra*po*tae ao* qn«*itu>a fí»i o riV>«l.anivi io por 1.; »_..o»,p«la dtrimtntt I» legitimadefesa.

Re.-.io do EtUdo do R .i*k«a'j km _9fo coiacsta

Pr»«i.let I ,'. ie»*m'>«r_» !«.( . .»* AnU»ni. do-ro»s »»cr«t»ric, « dr. 1 ib-r:.io Val*rí_nci d» Car-valho

l'rM'r!»l w d».'_!/»r"«l..r>. C»rto» P.»..0».S««i.o« Campo», Ffrr»ira I.lm», Itandi-lr» d» U.l-in. Ct»'-'" H*lrlli>, it»tro. Piunnt-il Fül.o, I'«u»-pi. n. d» V»t«.i, Mi»rt»iro» ('..rrf-a e Jn». Joa-¦•jim i» Palma, pr..rura-tr „er_l do EtU.O,

-CLC.alIrlXTOIA.zr»».-. t.vf! t . :i-. p.tropetl» At_ra«ari>«,

Mar.oel Furt»d-> r!» R>,»a. »}>_r»Tade, .*oaq_it_T«f ât Hian Hei», . • -. ,. -.. do » -n dotir.»io J>,.- Vt»ri» Hc-rif.»»,- r»:»t».r, n d*a«m-r.»r_«-*-r Carlr,. Pa-to-, »d..:nto». ns tt>uirbar-f«dnr« Castro R»ba»l!o * B»rro» Pirr.»rit«i l-llbo

Kào toersaram roohr«ientnt-o* qmi mto.*(,t«,Api-»ll«cin cível s_ ! 't'I.C»bo Frio App»;i»n-

t#», Antor.ia Jí»*f V •-* *,. .*» mnlbtr • oatroa.«pp»;i»do»,Vlnr.U Ar.t»-.r.i!) N**t»1í_o • Jo»t ia*o_im Oodir.ho f- • • nttlbaii ?-.*• r. o i««aa_-tlartra-lir fí^rsur» l.aas.

M> tC!r,«r»,r»i e_„V.*^'in»»_t.-> do» ••-...,.r.ntra o» »r,to» J» ¦.-.-,•»'.. r_*t». „,.ixllo !>«-'--« <\t _ . a Cario» !-,.-,.

App-llofé- cir»; t, LMA D»rr» Mana*. Apt.!.¦ •-'-«. - -^ ._ .--••'-« Bibaj.r »;,.»',.r-.ituar-í. Hiít» •t.-itr""«. •*'••» do r. ¦ f.\ .-_».-»_•: K» — »t ¦»» i.attatt .» i.¦-.-.» relator, •,»i-~.'4-|il-r f*a_-r-->ca _a _far*.«4.

r>»<; --.».-. r- o. -a.l.tto*. ¦ - -.»» o» » lo» -loaÍ4>m*m\>*Tf;m4t*T*4 et*e%49tt* <_• V • . C+M'tXl U#->'.-*?¦'«--%. Piamrtel Filbo.

kfftXUek* oora-ir-ri-tal a. IK".. ?•-./.»»S»l Auxíia-t»» H-»rT,«r-3iíi> Jn< ée Tali» aretraa; apt-atiUd-a. Tict&nne Att-f .»¦»•»Rimít* — . --_--. * -W—tiejitri-j ft».áa-ra 4* - -..

_.....»_ -a ._.»-.., »_ pa_tat.

ITAllilUAIIYlosá t.lcerlcida Silveira Uruminond Ju»mor, l.uíz LlcerlO da Silveira OrilltlinonilRita família n rtiala pnrentea mantlnmulelirar nn inatilz desta cidade iiinanl 1,

;iiintn feira. l'l do corrente, ái !l l|2liornH.uma inlaaa de trlgosimo dln por alma ilan..iaempro lombrada n querida infle, aoftrn, infà,liisiuo, na o madrlnlia d. Pi raomi ua Hoiv iuSii.vkiua Hiiiimmomi. aRradecondo deade j/i a»P08S0Q8 de Riia amiz-iile n áai «Ia llnada nuacomparecerem a ease acto dc rollglao.

íiCoronel Victorino dos Santos Sil v,i

Bllza Silva manda re/ar uma mltiaamanlifl, qulntn-folrn .1 do corrente, A» tliorna, por alma de himi sempro Icrnhrndoesposo coronel VirrroiilMO oos s»fii tSilva, na òapella do S. Lui-, Atylo daVelhice Hesami-aiaila.

tiPELAS ASSOCIAÇÕES

Centro Benoftconte nomenarjena _ StntotDumont - K»t« oentro fe» nonul.icio dnmni..nu «p lice da divida publica do valor num '.Io 1: l>.., jurn. do õ •(., da n. -.171,para -Ugmenfto de .

InltitutO dot Bachareo) am Letrat — Pi»ane*ao i oj-, • m *.«>..'_. ordfnarfa, .'*>tH ini'»*f t".

instituto Polytoclimi.:o Brtsllairo Hoj», ».7 lr'lioraa daaiolte, n,. aalio ria Haoo|» Polt-twohfniea, reuno-s» eat« instituto,dIs.ortando o IrPaul» ('.-..na sobre o tratamento da. »_ua» .Io......1,. h,. Pari»,

Retiro Literário Portuguer• t'1» .!¦»'» aOC't»\ m. padre Ann" -tr ¦*¦" X V-, .pn'i(. a entrada fr-»nra.

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Ul». I»Mira

Amantiã, naonfereneia n

I 4À ra.icAi

E.p. Central do BrasiíKortiri indaftrldod o» reqjenmfiritoí» «lot

«r». har.o de MaíflUlU, I.uiz f^jeili i, Her-moi;ene« Vicente l-erreira e C.ndldo Jo»4de Oliveira.

—a ihesourtrlt va» pairar t qutotia » quetem direitf) d. Min» Itodrlginm dtHilvt—Concedertrr. »•) .» ptiat» requerido» pe.!os sr». Jovelmo Ferreira. Antônio llertli »l-

.!o Alves e Aujfu»io Fernaüde. pinto.—Ho; -~on»-0 o dia em que o conduetor

.orire A-tmor del-ou de 4\%'.gnks o livro dap-nto—Nio fo; tecesta a proposta dt f'»<M,-n.á (',

—Foi 'l»!->rids a peti.;»-» da »r. Lauro ,|»aRei. Nobre)*».

O requerimento do tr, Arimdo ( i«'.taoPinto foi prejudicado,Par. »»t-!- attendi io» e p^eclto .jij» otsr». Mincel Jo«e de Oliteirt Neva» t l.iei temente tmirdem oppítunidida.

—A tüctootaria arrecadoa intohoolein aqu.atit «ie lS.:Me4'/.l 'endo dt ttida emc-ii» t (jatou» d* w> x*'it%n.

Pi.ram coat-di4ot 40 dita da licenji tac-etlaetor dt !• cíatie Mtootl; «• T».teiríJ-cor,

—& nreden-l» o ptn» podido ;»Í3 t.i ..;»E.stt T' rq.stt i,'..--s da Silva.

—A dtrtctor.t CIOC deo, t \icenzk p*iiilapa.. funecionario -¦*-.; i _ dt Barro*.

—Herio laaaroradot mu atmint. com ¦tts.stencit ds dr Lauro - ..¦'¦¦- ..f 7 , -»jvitela, ot -..-:,. ad ,- tdo. com ..,».-_»de nt «Uc-iea.

—O 'r»r. sifac.. i)ut .¦>»¦•• cer ir eJ.*¦:¦:.'« da Roje»' -« « • .. -omuiT» tiK._1. de Kiaaa. ptrtiil d» Central it t \-.%__rtl di _».bl Att dia 7 1e af »•-. tm reid—I 1- 1,1". ".ao "•' - tn-.-C.trlo

1'elo tr. f .-_• . d» To.ed. I»».a*-ort_lia. tit (&tdo e U-tao dt fitac» ea ítTJf _•.:í.':;._:í ,':»___i 5„t.

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01133.pdf · rí-aísal^^^Çji_? Director-EDMUNDO BITTENCOURT **¦ +____D____P

TEE_r

tá.FALLECIMENTOS

0» mu;Sieta.no

'.:

talo «lotura

|ft« a ......Aniaar H

/

etsanttdo r.r.

i Riorutaa Ginr-.aos 'te d. A mm

¦tullelra, -*.u».i r dt* (34 an-i a ma Senhor de IVÍu*toiÍ-

Ottuul a tie, ifthln hón-cpnnN rio ld 8. Kr_...cinr;o Xavier, o

cocapanii-lrüt Jotó Hsballo e Lulalinfftr 1* 81)t» pMJ.s-.ra_: hontem

. ,;<t\\n\ «i* perdar ien Intrrj o .Ua-Qcoute Ib«rê, filho

llngar da Silva.

0 «eu cntV-xram*ato c uai... a-se hoJ«( saliíndo o

©orço tia ma VUuuad* it» âapnoahy a> 151.— i* ir.iiu auat«u inhuiuKiioa au oomiterio d

TriuiuiBoo Xa*--;sir,t*ti.*rxa* -tvHr,«•» «a idade, (aliia»-. i. 'A.

—Oa rna rháõ|\âui par-., o -íer-T" lo sr, G 1iJh.1r1r.t3 /ytté Ribeiro Itmi, íiuoiiii-u»-, o: -r, lo a In '2 inaoa <*v edade»

-d«pii(t.ni-so hootHm, ao oemiterio -« »S Prab-peco X-vler, d» Chruttoa ta Conta Bel 'mie,

i qdcde.yolede 5. Pran-

ir, Dòmealoo. lunot dtí (-da-. rua do Alenta-

—Falleaou bonH-rn, . n j;ult*-»j» hoj») no cerni*>er. • dn Perteravel Ordem Sn 8. Francisco deP«n*:., «¦ út. Jottfl FraüOÍHOQ Picbrco, de naciona*púf..f.ü portajç-ifcíit, Catado a ie àò annos de•¦•

;".

1 ra am carnp.ro pnrpaiuo dj oomiterio deÊ- •'¦¦ *\i Gat-prii-u, (oram luOaa.MtÍjg bpntemj osnato a titjrta»» t* lenborlta tíaora PerreíraMair-Ipi, nn— 1 desta capital * 1* 18'annos de eda-Í4, *a.31e* ' -a ua ca-m n. -1 da ri* da Lagoinha.

Decifraflores: Solrac, o Pau, Grifa, Sana fujou o preço da S»»oo por arroba paio typo 7 !Krito, Btbi, Jucá Rego.Luciocaessl b Delma. oalmo. —mm ut.. .ypg j, ¦

OORREIO DA IWAWHA--Quarta-felra. 20 de Julho de 1904

tr«a.l<i.». viuva .- d- : ". «_noi .— _fffut»-ou-*« fiouceiii ti-; neoro

•*»_!> Xavier* 5 inferramt*i.to liano, oaaádo e da í

ua «'.*». n. '* 4;H**l..iar i, ttnliaD^K t|tu oo finou

Prolilcmii n, f83PSRQU.NTA SNIQMAT1CA

Aqui nesta sepulturaini Thereza tle Moraes,Saiu üo mundo bem pura,Só lu, Seabra, nâo saesl...

Onde o diabo ?LurnJ'8.

ProlilcniiiM ns 134 a 134.CHARADAS SINCOPADAS KOV1SSIMA8

i—0 miueMl é do jogo,—24—De arvora vive o p"ixe.—24—A planta é de mmlia irmü.—2Capitão do Matto

ProblemaINÍQUA PUTORBSCO

n. ta»

caaaa, porei, os eusaooadores «-onU-IEávam asustentar o mercado, * a tarda sa vendas d*-Oiaradas.wam da 5 OOO aaecas, mítudai iabase de WSoo a g»700 pelo typo", mercado sua-Matado.Entriram 4..17 saocas por oabota*em a bar-ra a (.entro

ttaMooWqV"^ 4l,ÍM ,M0" OT

tt^ár*-Cakatarejj.

_Jxa». Betas, rWpeçias.^flr*» J? *«co<>s-t-«rne saígsds, SS barri'

TypoCotaçio

7".'.*.'.'.*.'.".'.'.por arroba~K-" 8SI>'0

m;odsuo81100

SS8130051000

Batradaa álTeraaaDias IS :Estrada de Ferro CentralCabotaijemBarra dentro

COUPONS0 sr. Rimni R.boiro Frolrs dus enviou 200

K»nii'in» ««atinados á l.lga t.ontra a Tubor-énlone.

ABASTECIMENTO DE CARNEPira .i população desta capital foram lion-

tem mortHS 360 rezes nn matadouro deSnntri Ctuz.

Nu entreposto rio R. Di"!ro rt c.-irne foitendida pelos seguint

Ir \V ¦

rs pregos:.... Í400hoyinos.,

vitolla...pòrço;-7.'.carri"iro

— d.m 'icstrnn fl Cruzeiro

Í120110(10iKOO

lSnOOrlosceram

#H

Total: kilogs_ » saecasDeade o dia 1:

Bstrada de Ferro Central .„Cabotaaem „Barra dentro

Total: kllog»» sacoas ,.

Média dturla, aaecas.Kgual período de 1903:Entrada de Ferro CentralCabotapemBarra dentro „,

Total: Itllogs..» afiroas...,

Média diária, saecasBtock no dia 17Embarque no dia 18..

Entrada no dia 18...,Stock no dia 18

Movlmeaio.,.,.

208.5224.190

278.849"iiT.w1.187

'«Í.Í47

8.110 t tt)

i.im..<3tt.8188.16.1

12.871.074AR•4*7 *oaTfcffl

; 6B.M34.989

3ÍÍ31

•»»-.t:pl~» ?| saccos. Couroa, ti fardos.Wtelraa, 10 fardos.Farinha, 2oo aaccoa. Faiendas, íi fardos,ntlao. I 591 aaccoa. Fumo, 85 fardos.Made ra, IM peças o 1 goi pranchdes. Matte,88 barrloaa. Mflho. 19 saccos;gvoa, i:ti caixas.Po de arroz, 5 saccos.Sábio. 3 oaixas.Toucinho, 3 fardos.Vinho, 5 barria.Xaropea, 36 caixas. Xartrue, 117 farde*.

SKBAR.CAÇÕBS DK8PACUADAS KH 16Nio houve.

HoviMavro do portoKntradai do ata 19

Pelotas e Rio Gr.tnue, 7 ds , i ij» da. do ultimo-Pnq. .Belém , comm Stepbaito Huogr a,çssaags., Arllnda Jardim, M.urdalena <u ado,Arthur Rloa, Antônio M. Pereira de Souza,A. n. Coata, Joaqutna Nunea, Auguato CorroaLima, Joaquim F de Souza. Joaquim r-er-ralra de Souza Sobrinho, Henrique Canário,Paul Stosa, \v litalop a familia e sa trmáaBugenla e Margarida, c. vários genaroa aJorgi) Dia» 4 Irmão.Portp Alegre e escs.. 8 ds-, 4 ds do Rio QrandePaq. •.tatlaya*, omm. Korner, passags., 4ae 3-olstae, carga vários gêneros a Lage* IrmàOB.

S. Joâoda Barra, 1 d -Paq. «Pinto», comm.Domingos Rodrigues Pinto, c vários gênerosa Compu_abla de Navegaç-o de 8. Joio daBarra e Campos.Sabidas na dia 10

Babla e escs—Paq. -Mayrlnk», oomm. ManoalJosé Lourenço, passugs : dr. Macedo Soares,dr. José da Silva, Ernesto Bahia de Brito,dr.Xosé

8700

mteie* po n K»tr:da de Fotrn Minas o Rio.

DIA SOCIALDATAS

INTIMASFftí.pr.1 annos hoje :As s 'tilitiriins! Mngnollti Selieid, I.niin. Abran-

te«, t/iíiívn AntonostlcOlIviiirti, Ondiiii. Santiago• Aidit CurrrtH du .Mntiu.

Aa.xiiia». sni«.: tl. Ermellrid» do JIcllo P,-reirft, d. Maria Ámclifl C-tmi-ello de Arnnjti, d.lt..|n.i;.i d.. MiiH-tH Silvn, i!. rüiiurii ilu AraujoBilvn a d. IIõrmcníijt.TíTi. <io ünco-ío*

K os sr-.: 1* tonmito funlo I.pneà fln MendonçaUr.iifi i Antônio du Silva l'ilur, dr. Álvaro doUego Mi;rtipíi Custai .loai)UÍniL Mòhtlçs dn Costailtrq.iotí, t.iirlos J i»é SourPi*, t«r.í-n*í> Kl ias Ca-.nliiuitii do All,u'|iii:rrjUü c Antônio I.Ohs dn811vit í»orin.

A jctaciosa penhorlta Syívi.i dn Ooata Sotxap,lill.. d ' inujor jlutiocl Correi»,rie Hpíxi";, rocobcrÁhojt* miiitHH foliciniçO s por completar mai8 i*mai.i.iv< is-trio n.dtslirio.

PiifcSft hojoa dum natal.cia da exma. sra» d,Irnn.M i liciana d.* Mirauda".

'I i>iá hojo OQctifiinb d« ver o eráti do e-itlninm quo o têm osuéns coIIp^hh «' lU-icIpnlps, odr.

línii > ilt* Puniu Proltar, dísünctp professor e se-orot/irio do uollegtn Piiuln IVeifcap.

Pnra 11 i vim», srn.d. Iieanrn. ria S-lVftj dlgrii.eni"iv;i do f.;-. Manoel da í^ilvii, (-. hojo o dia d»ívonttira*. poia obuipleta iriai-jum anno do exis-tencifii

Mnit) am anniversarid natuliolo conta hojo oçliprnVneeutiòn Citrlü^ QonçalvfisCardoflOichimicodo Tal* iratorio de m.alysr,

Mario 8oare.-»( o nosso activo o caro compa*nlaCirn '!»¦ traballio, imaginou pregnr*ríos umapfç.-i fniii ndo unnos t\<* escondidas.

Knu.iiiou-sc, poríra, o por «instigo linv«mos tlpqnebrnr-lho as castella*. do abraços pala datafeliz,

- Encanto qn« ò, por sua intellígencln o bon*dadí-, du caia do seus dlpnofl o amorosos pãesene li o*» hoja de festas o trttvesso Paulo, por con-tar mnii itm vonttuoso ani.ivorsRrÍonata1)clo.

Ao Paulo, por osso motivo, mandamos nA« qie«oinii» sati» sinceros ittniíi.s um grando o otíttsivoalit:'Ç •, nílo psqueoondo utiuellu oujo exompla 6tt Brgurnnfn de sen (ntnro o rjuct do longe temhoj', (lu mesmn modo o oorrtçS') clieio do ale.rrl«ooniuiirüiido n testa do tillio Idolatrado,

Jltiiln^ itliritçi', do Httns Irinnmeras amlgtil-nlrni Hbrii», recoberrl liojé a di.itinotn o Inlol-llrcnt. iiliimnn rti» líjoolit Nnrinnl, n çontH so-hliOrltii Adoliiidn tloAgtilitr Onrdin, dilociu lllli»do sr. Ant.itil.i Acuiitr Cindiu, ostlmailo nego-ointiu di -lu prnç i, por oomplctar mnis um nnni-verfnr.ii natalKdn.

¦ Fi»r,j.t hoju o snn nnnlvorsatid nntnlieio o»r. Aiittftil > Xltyiár tln S'i!v.'i Molirn.

• Scrí l.'"j" muito etimprllrioiitndti tt r«rmn. ern.d. .liílieln Ariiirfi», ilijiiu ,'y;,(wu do nlft-ics Ara-r8., Miilirinlir, altimnrt dn Kseola Militrtr do

sil.

Mar A Bta.Pralilcmu it, 138

CHARADA TIRCRCIANAí-1— Amo da ros.i o fluido.

Souuo, o Pie.

Eucasollvr.

LOTERIAS

Centro ato eommerelo it «afiHIO, 19 DE JULHO DB lNiCotações por arroba.BnBe no trentro: s|80' tiExportação : n. 7, 8IÜ00. ;.7;7'Bntrudita

B. Farm s horas da tsrde)cabotagem ;B Dentro .

Total.

«3 S4)OMS

Io

«nacionalResumo dos promlos da n. 94- ioi»teria da Capital Federal, extrahida em 19' julho de 190-1- plano n. 94

Kxistenolar .'.',','"; «nm ¦wVniÁw: ^ju"dlaí.!:;::: w :

Noticias de Nova-Yorlt: 5 pontos ds balsa.EMBARQUES OE CAPS KM IS

Ttíeodor Wllle * C, Balttmore.E Jolmston á .., Ni York .Hard. Rar.d k r. , IdemEugen Urban, p. do norte .. .Fierrez Pradez & r... ai» a„ vtOa...,OrnstelniC., p. ' mm •««-•••

hrf.mios íb 15:0001000 a79G26265.;;.'

15513....34'.'9....3867.7.-.5968..,.

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DríKNAS1970627H

15520 .,.,!'..'!.

^Todos os números terminados em 62 tem

mTo^!„? n"!"oro" «-rminadoa em 2 têm2», Mceptuando-s,. os terminados sm 62/. L. Modesto Leal, presidente.-¦. 1. ae Oantuariá escrivão.

ESPERANÇA

PlalnoU,?Í'0ioii0Íi„pr.e"]ios di 22' 'ol9rI<- d"

prbmios ds 12:000» a 1 0*000102396...

ra,Tir».-

fl 1

li.

¦liilr.t li..j- ;:n sctl «inlnto rninn rle tnivoisuras.'i IHfriiti. t^rltivlo Vhlde Arrinjo.

¦ Vi' -':ii\.»*4 o itirn». hIociÍiih onoho-soliojo o' 11 i !i 1 l'rntiri»t:,i Si.|in irtt do Amlriido,''-, pnr motivo do sou itnnh-or-

ninHera nn

«rínta <in *c.Oanitn I-Kefitttiiil

-IM.,11,.-. ,, |.

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du •' ¦ ,1

lill.. .

IOI'd n dn ln'i" limito W;.'i!ntls. por ser'tl itiltal, n cxni.i. sm. 1!. Tlinodorrt do

riinntles, fSpo.it do sr Antônio doiiqnlni¦t i',iiM'.'.il.ii!i.l,j ti..|;orlttnto .U'«ta prnçi,.,..!.. cm 1,,'iis n lar Io sr. Pedro Òanti-.«tiro tln sou iiniiiveistirlo nátnllcio.lonl.em foi muito f.li, itadri, poreer dl»i-i«.nt-.iiriu 1,,'ltniiolr, n fim», sr.i.d. Rr-l"n«tlllin, r»|"••.¦» ii., fr. Klifrouio Ca.-

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«y. ftlttf-linntrjmn ¦'istinotn^puJ.orlta

n'"/} n/- '//v^Mvi/f'' ii-L.»^«{ò/mmtf- i! r.CoirrlrKln Mnnl fi /

¦ ffnnu-K«.,» lm)'., ,j"f Alfre.I1.M ||.»l?iil« r te.tr

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ilnul'* lotiit 1 (>t.1. I -teeni,, U'i

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1 »...':,liotiln l.ntirrt Ahr.inteid-i Al.trulps.i> roomctilior Allerto flcn

PASAMEHTOS1 F .!o»í o roíitoroíri «It,

o 111 n t r-.f(S.„iA ,„.i-.'li',.M....|..

r |"m- pitrtodn r.ol«'H oHclnmnra o mis oimn.

ro o mnjpr Armando

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-- oOeru»Apólices

.eraes tle 5.1 „,Emp. 180.ri

» moin.)» 1903'..,» ls97....' (nom) '.'.hirip. Municipal'nom

ln«crl|.c«ies de 3 /..,..,...110:11 'Kst.irto do Hio (* t.t

í.ííiriiíijrf.Sorociihann „Carris Urbanos (20 » Mantiraciora Fluminense.Mercado MunicipalJ. itoiitnii',,. Loterias Nacionaes ',Malh. de S. Paulo

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9911986198S*980»

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J»ll63, Angela Zabotte, Francisco Daler,anoel Joaquim Durão, Pelismlna Haetos,itephanla Bastos. Luclnda Oliveira, o ali.dr. Maurtolo Isralson, o o de 3- classe.Bantos laq. austr. «Melpomene», comm. Bu-oarolll.Balllmore - Vap. Ing «Cynthla-, 1 937 tons.,oomm. Adams, equlp. 19, c. manganez.Buenos Alrea - Vap. Ing. «Melbredge., 1.155tons., oomm. Walb.Paranaguá Vap. austr «Dalmata*, 1.135 tons.,comm. Trojannowlch, equlp. U, o. lastro.Buenos Alrea-Vap Ing. .Nollsetuent., 2.469tons., comm. Young, equlp. 2J, c. lastrodogua.Bantos-Pjtq. ali. «Syracusa., oon m.Wellhoft.a. Joáo da Barra - Vap. nac. -Telxeirlnha.,

comm. Tiiomaz Gomes MadeiraMpntevidéo-Reboc. Ing. .Knight of Crosa-, m.1. Dlsson.Rio da Prata e escs. Paq. franc »Provence*,

oomm. Fabro, passags.: Jorge Novaes, Ceolliade Almel.m, Hsrmlnlu Mechaells, 25 de 8' cias-se, e 225 em transito.HaRITim*.

•aporei a eatrarRio da Prata, -Clyde».Portos do norte, «Pernambuco».Hamburgo e escs., -Tlluca».Santos, Santos.Hamburgo eeses., «Prinz Waldemsr>Llverpool o escs., -Victoria-.Nova York e e-os., .Bvron .Portos do norte, •Pernambuco».Bremen e escs., .Erlangen».Portos do norte. >Manaos*.Gênova, «Hé UmbertO'.Rio da Pra a. ¦ ordlllére»,Rio da Prata, «Oropesa».Llverpool o escs., .Tíatoretto».«10 da Prata, , itta dl Mllnno-.Hamburgo c escs., «san Nlcolas-.

Xíiüiupi u fMhtr

Pernambuco. «Sonlvo .Soutliampton e escs., .Clydo».Porlos do sul, Guasco».Babla, «itnhv.Campos e escs., .Cnrangolits..Santos, «Gram-Parô»Laituna, «Industrial..Palila e Pernambuco, «Itahy».Macau e escs., Assú .NapoleS o escs., «Etiultít».Portos do sul, .Alexandria..Portos do norte. .Brasil- 10 hs.)Haim urgo e escs , Santos- (2 hs.)Santos o escs., «Garcia.Portos do aul, >lla|ioan.'4 hs.)Marselha e escs , -France..Porto-do Pacifico; -Victoria».Portos tio nort.\ «Helém..Gonova o Nápoles; Slcilla».Rio da Prata, »Ré Umlierto .Bordéos e escs., •! ordlllére..Llverpool e escs., -Oropesa-.Bremen e oscs . «Roland-.Gênova o Napolea, ¦ ittá cli Milanoi

alada maiores, attastado deploraTel contraos qae se lembram de propol-o e os qaeje prestam a executal-o; duro dilemma eu-J»s hg-uçadas pontas podem vultrtr-se contraos Srus autores, quando o desespero e otoffnmento hi.nvetom transbordado a sub*missão dos tippiimidtís.

Kvitte, senhores membros do On^ressoNHcional, oavar mais funda a descrença quelavra na massa popular em reluçâo a*- coi-tas poblicas. Recus^e tão odiosa empreita-da, e aem yos deixar oíluscsr pelas solicita-ções dos que voa rodeiam e dos quo oceu-pam passageiramente as cumiadas do po-der, lembrae-vos de que a Na';áü é constituida também por omrcs elementos muitoDali numerosos emano mais furtes, a ijuemum dia devoreis prestar eontas. Evitas quea maldiijâti das gerações futuras e o o.iiodns gerações presentes recaia sobre as vos-•as cabeças.

N4o coaoorries. para que se torne mnisdolorosa a decepção dos quo a.psrav.ui daRepublica a consolidação o o desenvolvi-mento Jas liberdades cívicas.

Vds dos proclamas» a todos competentes(e 09 mais oompetentes. até, porque somos amaioria) pura vos collocar nos cargos queoocupaes o para entre os vinte milhões deünbitantes de nossa Pátria escolher o su-premo magistrado da Nação. No emtanto,vés mesmos quereis m-gar-nos u dneito deouldar dos nossos corpos, de lolir pelasnossas famílias, de escolher os nossos me-dicos, de pref rir os meios que nos inspi-rarem mais confiança p:.ra nos preservardos males qua nos ameaçam

Considerae bem essa monstruosa incohe-rencia e pezae com prudência quão arrisca*das podem ser as suas conseqüências.Criae tudos os postos vaccinicos que jul-gardes necessários; fundão todos os h spi-taes que Julgardes Indispensáveis: facultasas ooiisulias médicas gratuitas 110 domicilio;dlstnbu» medicamentos pelos que os n.-ces-sltarem; vestes e ai.mentos pelo» que esti-verem na miserii; íomae emtlm todasas piovidencias que julgjrdes necessárias.

Mas, deixao facultativo o recurso a essasprovidencias, deix>ié que ellas se imponhampelo próprio prestigin; procume convencera todos de sua efflcacia e sua excell-oncia:mas, nào abuseis da força e da prepotênciapara reviver cm nossos dias as degradantesacenas da Inquisição, que todos vós repro-vaes e que os regulamentos sanitários estãorestabelecendo ontre nós, com todos os seushorrores.

Sâde os protectores dos fracos o dos opprimidos, senhores membros do CongressoNacional, e em noma dos nmis santos prin-olpios da Liberdade e Dignid.«de humanasreousae os vossos votos ao monstruoso pio-Jeoto de vaccinaçâo obrigatória.

Saúde e fraternidade.

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Dr. Sá FreireDr. Seabra Júnior

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Í02020£02020»0toto212t21titi2:123232324262B2.12931

0 abaiio asslg-nado, alferes honorário doiüo.rcít0' por deoreto de 20 tle outubro de894, tendo sido empregado da CompanhiaMelhoramentos 110 Brasil, somente com onome de Francisco Brag-a, e, tendo Sido tilti-mamente, por concurso prévio, nomeadooonferenie da Estuda de Ferro Central doBrasil, y,;ni pelu imprensa declarar, paratodos os effeitos, que o seu legitimo nome érrancisco Gomes Ferreira Iin^a o nao só-mente Francisco Braga, como por equivocofoi Insoripto nos livros da alludida com-p.mhia.

Districto Federal, 19 de julho tle 190-1.Fkanciscô Gomes Fiüiheira Braga.

Dr. Bulliões MarcialResld. S Januário rji. i.otisultorio : Hospício 89de ri as i lioras.

Dr. Alfredo Azevedo Moléstias du garganta, nariz, ouvidos e bopca.lias Ir.1 as .. noras. Rua tia Carioca 27.

Dr. Guedes de MelloEspecialista eai moléstias de ollins, ouvidos e

garganta. Rua dos Ourives >6. de ias I.Dr. l.ino Toixoíra .-¦

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Oasa lidison ¦ PlionOKrapTios. ZonoplioíiXniiii-iiiiüis-de escrever, niiotograütilc «. • dt!costura Aviso -Rste cstnbeleclmemo mu-tlotise do n. 107, pura .1 ruu do Ouvi 1 r IOI.

LEILOEIROSF. Pnim.-- Rua na Alfanüeaft

JÓIAS,rclo!>ios c objectos

AvisoCustodio Martins* C, estabelecidos A rua

Sete de Setembro ti. 11, participam a seusfregtiezaa e amigos e a quem possa intoressar qu. foi dispensado por inflei o «ou ei-oontra mestre J. Jencarflli.

Rio, » de julho de 1004.Cübtodio Martins & C.

Dr. rVlonconvoEsp.em mor. da3creanças, da pelle o syphilis;Cons. ue 2 as 3. Ii9, praça TIradantés ; resi-deucia, 69 ru.t Iladdúcli Lobo.

Dr. CampelloM. Lobo S, das tl tis I! horas e Assembléa 59 das3È8* horas. Applieit com resultado o tia-tamoiito de Landeror na tuberculose

Dr. Antônio PuclieooMoléstias Internas. He-., rua Monte Alegre ?*Cons.: Praça Tlradentes 9, i- andar, tiei ás .1horas.

Farani Sobrinho «St 0;-Joalhelros OIourives e lapidação tie diamantes11 1»:', \

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Luiz Rezonuo <a C.~- Joidor ns tó e '.' d Ou i,

Dr. F. do Nascimento PereiraCuraa tuber.-uli.ise em primeiro período o começo do segundo. Kes. rua 21 de Maio 44 B.Cons., uuviuor 4., de I as 3 lioras.Dr. Mario Costa

Bapeclail8tu em moléstias dos olhos, ouvidosnariz e garganta Consultório Assembléa69. Das 2 as i da tarde.

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ANNUNCIOS DE

„»¦".NO

Correio da Manhã

Itrpulu flu lltiii.iduDecUraelo feita oom toda sinceridade pelodr. Cotnelio V«z de.Mello, que reside em

Ouro 1'reto, Estado nVMinas Oeraes :«Attesto que tenho empregado constan-temente a Emulsào de Scott na minha cli-nica e sempre com feliz resultado, princi-pulniente nos casos de tuberculose pulmo'nar, escrophulose, raclirtisuin, etc. E' pre-parado, hoje, de reputação Armada e porisso este novo attostado em nada vem maisconcorrer para exaltar as suas qualidadesreconstituímos.

Além dos casos acima apontados, nadebilidade geral das creanças é de resultadosurprehatlileiite.» ,

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Contra a vucidnaçãt» obrigntnrluOs signatários convidam a todos os seus

compa heiros operários a assignar a repre-seniação abaixo transcriptn.Os que desej.irem ang.iriar asslgnatnras

encontrarão listas acompanhadas da representaçâo, i rui General Câmara n. 3, 1'andar.A redacçlo do Correio da Manhã tevetambom a gentileza de ree ber no seu cs-crlptorio uma lista para os que desojarciíi

asslgnnr.Hio de Jnneiro, 19 de julho do 1904.Alfredo José Leocadio, mostre de serrariae carpinteiros.José dy,. Almeida Costa Lima, ferreiro,mestre ttrofflolna de niachinas.Cnniino Rodrigues, ferreiro, mestre deofflclnit do ferreiros.Cândido Pranciseo Ferreira, íundidor,mestre de nfflcina de fundlçlo.Joft 1 Ou liberto de Queiroz, modeladorManoel de Souza Lima, torneiro meclin-nl 0.Emílio Cieta.no de Msgalhaos, carpinteiro.

Banco Rural e B}po(iiei-arloA commissao do accordo contimh a rece-

ber as aasignntttras dos senhores credoresque ainda não ossignaram as respectivaslistas, n.t raa do Rosário n. 33, sobrado.

Rio de Janeiro, 20 de Julho de 1904.A commissao.

Tratamento da tuberculoseDr. Nascimento Pereira participa a Iodas

as passos* que soffrem de tuberculose pul-monar em primeiro período e começo de»ei;undo e que quizerem submetter-so a sentrarainente nada pagarão pelo.-; seus sorviço.s si no prazo de 15 dias n&Ò molhoraremsensiveloi^sle. Consultas i rua do Ouvidorn.47.

Dr. Oacar GodoyClinica híediòo-cirurgicá- üas 2 ás i tia tarde.Cons , rua Gonçalves Dias n. 48. Hes.: r daOlorla 11. .». t.banindo» por escripto

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'• ;--».--;isí.«4«»aBinwi:

Conlra n vaccinaçâo obrigatóriaAPPELLO UAS CLASSE" PROLETÁRIAS AOS SRs.

MSMRH.-K DOCONORESS 1 NACIONAL

Grande parte dos signatários desta rei re-» ntaçio, senhores membros do Congies>,,Nacional, acredita na eíílcada da vaccinaçâocontra a variola e acceita a sua pratica.São11. rém unanimes om protestar ehertrioamoa-te contra d su, revoltante obrig-atoríedideporque ella vem ferir todas as" liberdadesgarantidas pela consti u.çSo republicana,por tornar ainda mais deprimente a affiicti-va 8itu'tçà,i em que vivemos o porque trazno seu bujoo prenuncio do munai outrasviolências, cujo limite ninguém poderá pie-vei.

Hjje nó-somos a cada instante surpre-hendidos pela violtçao dos nossos domlcl-lios o-i mandatário» do governo, sem at-tende:.-m . oonsldsrsrja • de espécie algumaohegam inesperadaniente, nos atiram a'ruas, sellmi as nossas casas, procedem isdesinfacsõei de toda ordem, tornando lu-supptiilavei o ambiento dos nossos lares-damnlfloam ou dSetroem as nossas roupas-e os olijectos do tios»o u»o doméstico- nosreduzem A lituaçla mais vaiatoria. k'ti-ram-». emflm, depois de aos haverem cau*aado grandes malcn, sem que taiihamos panqueni appallsr, e quando suppomos haverpagado em caro o nosso tributo a esse re-gimeti de violentas arbitrariedades, eii*osque su:»;em de novo a re[rodu£:r as mès»mns revoltantes scenas.

Arrincam dos nossos lares os nossos fl-lho» e as Bossas esposas e noa enclausuramnos nospitaes, auxiliados pela f,,r^a pubU.ca, privando-nos dos carmbos c rios cuida,dos dos n.ifsoa amig.is qua: Jo delles maispreesamos, aggrav^ndo os nossos soffri'-mentos e muitas vezes provocando a mortepaios abalos moraes c as brutaes violênciascom que nos tyraniiuam.

Até boje. porém, só tocaram nos nossoscorpo» [speuf de todos os no«»os protestosquando nos encontravam en nos soppu-nham eoff.mos. Krs. ioi*, relativamenteum» paqnena minoria que soflYI» essa ex-trema vlo eneta.

Amaohl tira a vacemação obrigatória ouas multas com penhon Judicial, a mUerii ta cd-ia.Det.oi», qae outras sn.-prera» and» virioao nosso encootrofA,7loi*nc'" e arbitrariedades vâo etc

•tiiOframmaa f**?<,° dU * al1; d" • du vio se aceuma-...... . Ku uj , l»nd.i os cossos soff ,men:,>s phyiicos e ,?•.•-*-«> jn*0"»*» »'aiqn»S4Ít»»mo»e_quem confl»ro»»".a-ea» •'*1'M4

i Mm qUe MP*™ní*,»!W'=s nos propor».0^•n »» coragem e resignação. *tatrae.. a. ílt „ _, |Mfci NILO rec*i»e» qne, p«,r tira, ,reiar do lbi.klantltrjL s.!»«-» Toul tiniento era qtte vivemos, o caltce d.-» sm»r

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n» *ie~A c . Ruu aa ^Itinda n. 75Dr. Alfredo SantiagoRua da Aliar, 1eg, n. 13Dr. Álvaro do Re£o Martins Costa

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Navegação CosteiraO PAQUETE

DECLARAÇÕESJ?'s padarias

Para urna reunião extraordinária, a reali-zar-soemaüdõcorrente mez, quarta-feira,tra , i\i horas da noite, na sole da Associa-çaq União dos Proprietários de Padaria.rua do Carmo n. 40, são convidados iodosos muustiiaes o negociantes de pão destacapitai.,Assumpto urgente e de maior im-portancia.

Rio de Janeiro. 18 de' julho de 1001.- 01- secretario, Pedro Pinto de Miranda.

Bijoudela Modo.—Orando Variedade em calçiuto nacional e csníinselzo. carioca ito.

PENHORESO. rVforaoa St G. .

firam cautelas- n.nroctnrn dinheiro, rom-do Monte do socorro e das. asas tio penliorcs-Rjuas Sacramento!! e D.Manool', A.

C. Moraes <Sr.O,--ComBcanijolas:deoiiro:prataiUriniatltesecatUelas rio Monte de Soccorroncasas de penhores, fluas Sacraiiíento, Ileil. Manoel ;>.\.

Companhia ferro-Carril doJardim gotarjico

SEGUNDA CONVOCAÇÃONão so tendo r unido numero legal dossrs. accionistás, convoco-os de novo a com-

parecerem a assembléa geral extraordináriaqun terá logar no dia 22 do corrente á 1hora da tarde; no salão do Binco da Repu-bltca do íirasil, para- tratar dos assumptospara que foi feiia a primeira convocação eque sao os seguintes:

I- Novo empréstimo pnr debentures paraconversão do actual e uutros fins.a- Reforma dos estatutos,Rio de Janeiro, 19 de julho da 1904.--Ir-Ihur Gctulio das Neves, presidente da com-

p mina.

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LUQA.-S- nma sala de frente para mo' mmerclo | A Praça TiradentesA LUQA-:

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ALUGA-SK nma menina de 14 annos paraama seca ou armraadeira. rna do»seca ou

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Pernambucoboje 20 do corrente

ALUOA-SE uma ama de leite; trata-se na

rua do llospicio 254.

ALUGA-SE um jardineiro com longa pra-tica; trata-sa na rua Bento Lisboa 46.

Cargavin...

errcommendas polo trapiche SU»

Para maisp torio de

informações no csorl-

LAGEIRMÃOS9 Rua do Hospício

ALUGA-SE uma copeira e árrumadelra

tle casa de familia do tratamento; narua Formosa 173.

ALUGA-SE uma ereada para lavar oucozinhar, recentemente chojrada de Por-tngal; trata-se na rua Marcilio Dias 24.

MLUGA-SE uma boa ama deua Senhor dos Passos 128.

leite ; na

Lcova,LUGA-SE

opara o mar, a casal sem fllliõ ou a moçossolteiros; na rua Silveira Martins n. 12.

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o uso do HERCULEX desappareceram os desarranjos iníestinaes,11. „„. fi Car»íaV CUj* "Pj1 ab?.,xo tranw"v°. que me escreve o sr. Antônio Coilanirelo, diameio^dè atb^^iSrr°,aSt" mU'St,aa'' "» «-«««« «elhon. sequer' por

Cinturão 3__,l©ot3rioocura radical c goza hoje de perfeita saude,

LEDE O QUE DIZ ELLE:O HERCULEX TR.UMPHOU

S. Paulo, 15 de julho de 1904.IHni. sr. dr. Sandeurem esüi por fim coniniuniciir-.he que anmnha embarco

para a Itaüa, em visita a meus velhos paes, o eouio é esla um»boa opportmiidatle, desejo apfovéital-à para atriadeccr-lhe os bonsresultados que obtive eom o uso do seu ••Ciritiirjlo ilcrculex" n. 8SolTria ha annos de diversos desarranjos iiitestinaes, que muitome faziam padecer, pois em conseqüência deites linha prisão deventre e muitos outros iucommodos, que muito e muito mo preju-meavam, não conseguindo sequer melhorar por meio de medica-mentos; com o uso do seu ?•Cinturão", esses desarranjos desap-pareceram e, hoje, gozo de perfeita saude, pelo <me muito lheagradeço.

Sem mais, subscrevo-me — AXTOMO COLL.VXGF.LO.Kua da Barra Funda u. 101 — S. Paulo.

„„«,„, Si

,V03. ,sant-i8 .doente, procurae:me, e dlr-vos-ei o que poderei fazer por vós. Nada vo».^^wft^MW^

8l. UÍ° V°S ÍÔf P°S8iVel Ur' enV,aa-me ° V0Si0 no'no e 'êsWeneiíl

S_3V_1__ DS3 QUALQU&S1 DB3P£_Aas minbas doas uitimas obias

iM S_^_XJXD1__ 3S3 VIGOírt.as quaes merecem s»r lidas. ^^ ^^

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Josi Ribeiro DuarteTljmnas CostaJqfiquim Kunes da Rocha

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Mui.» Iüiiuo vimos Taiurns aaltoando, oniqnaatannm plano uliaix,. n povo j i.lnioo lóltnvii aadogftrjtp o bodo GXptutoeio «los _ou_ pocoados.

K'ãi> imagiun.» cum liunr.v como ostnva na»{tt_-lr> tiirvclinho ila cliimórtuo do desviinelos, Miulmalma, meu cor.uS 1 pulsava do maneira extmortliniiiiri, pitlpitandu com vii.Iencia.

Eram &15 rtisâDSmotfcfn iianinsortldii dós ja|0ücjcs-, mais longo 000 japonozis viotorloao» qmmodcrnanionto eiiütiivam a «11a. vi -turia.

N"oito do iifrihiçao, nnito de Insomiiiii onii*tive, como o Hini.lnsò bulti Sonlor, vordadolroímacaquinho!) no sotào»

Termino c«ra mtnba mi»siva, cnrn amiga, cn-viftiido-tc boasontn boijon o ahrr.ç.is.

Tua sempre nmlgn - .losciMim, 1 nonhador*.

iS.-s.l-; por -,'jr5a.»J uma pieüiilu ..o

nos para servidos ,'itves '.!« c isa dnli-ijiurna familia ou casai sem filhos, naroa flnarquo do Macedo n. 'X, Cattete.

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onde bonòstainente se possa ginharos meiosile itihslstencia, e desejando o Cone,o daManhi ;r tm anxili.. dos mais necessitado?,

propmcioiiando-llie ncct-iili. de fanilmenteidquirlr empregos, resolvemos estabelecer

para os pequeoas annuncio.i uma tabeliã depreQOS rpm esteja &o alcance dos menos fa-vorccidos pela fortuna.

Assim, os annuncios de lotra?,, pedindoempregos eu empregados, custara i de agoraem deante a insignificante quantia de 200réis. Ten.lo em vista o facto de ser o Cor-reio da Alítnftd o jm-n.il mais li.lo, fácil éconiprehender a extraordinária circulaçãodo annuiiclo, podondo-sè com aquella quin-Un, em poucos di..», conseguir um logarque proporcione o necessário á subsis-tencia. '

O mesmo preço eob-emos para n< annun-cies do casa, visto desejarmos com o maiornumero de efferta proporcionar ao pobreum melo de escolhei a residência o nao leriititl ni ! i.:e em encontrais ao alcance desna bolsa.

ALUtíA-SK limar iparigi tinha de cot-pre-

ta, ji.ir.i casa de família, prefere-se ..iie*.-ja fó-a da cid.-ule; IntUi-so na.rua Vis-conde d i (• »ve i SK>,

ALUGAM sk nm i

pa ri soriptori.mi ina

.r a:c v.i pinprinsiu.i General Ca-

\:.\ perfeita

IHI.

A1.IJU.,M-SI-, duas

qu .rto-. proiirio.-ptui io ii cn ,<n i..ri

cozi beira olia i na Liarão

grandes saia.-p.r.i socíedi»

'.- na in.t s. Ji

o qiiiitrole, escrl--.- 15.

l.UGAM SK duas lio,.-? saias, s-.i -.1, umn• frente •< ura giliiuute; nu ma Viscon-MiraKpuiijie W.

FIIKl.lSA SK

edadeuma criada tle meia

para casa de um ca.ial sem filhos,p ira arrumar casa e. passar roupa a ferro,I» 'fere--e portugueza; trata-so na rua de S.1'eilm 21G. sobrado.

PRECISA-SE do nma porfoila cosinheira

do trivial que faça mais alguns serviçoso que soja asseiada, quem não estiver nascondições não se apresente ; na rua do Re-zende 02.

PRKCISA-SB do um pequeno com praticade casa de pasto ; na rua S. Francisco

Xavier 72 J.a menina du 11 a 13

.os leves em casa defamilia ; na' ma do Rezende 152,

uma cosinheira na rua247, sobrado.

prJRLiCISA SE «le umai aiiiuis, para serviço

|>RKClS.-\.-SE dolio Cattete n

CCISASK de uma-ciail.i: na

/.inlieira que sejama Mime Barros -17 B,

1)ltl-',CISA-SI-, de unia criada para cozi»

nliar o lavar om casa de pequena fami-Ila; n . rn i Malvíno Rets fifi.

PRECISA-SE de uma cilada para cozi-

nliar e 11 var para um casal sem fllbus;n.i rua Lavradio 2f> sobrado.

I pcSO, '.'¦

:i'.1SA-SE de uma criada para casa d-rpieua familia, na rua do S. Pedro.and.ü'.

I.UGAM SK Ura íqu -rto

I>-a sala e um hrmcns ii sem ti li is e a mnços do

tendo tnilas ns comillOllidntios;coinmeroíona ru lladilock l.nhn 1S7 A.

LÜGAM-sK salas pr.ipri.is para .-soiiiiii.iiii-.-. -iu S-ti' do S t-mhr-> 89A

Aí;!l.Kli \-.SK innni d s \r.

feita • up.-lia laa;

A!LUGA-SK umíer.T i 9 *

tond r dirija-se á* I.I OA.M.SH mui

1\ .pi irtoenirjas; ria

jardineiro, dando bcasmi . condueta; quem pro-wiia Ci-siii.- Velhn 72.

om t din dn RJ:

salas is•hr|..'

ai i.v.i o nm. hçâes hygi-

A LUO.A. \ lll I.IDia- 71,

ír-Krt;

o snIn;ti.ita st

do .ia ruana tua (

h> Livra-onçülves

AS Ut»A SE :i .- .-..I d.-, iu, ltii,ir.|ii.! d-rli.f.|.'ii. 10, cmn magniftcas accom-

modaçõís na a f inirlla de i- iiamento; teu ioj rtlirii ao Ia !r» em toda a rxt"ii'-rí' da casn;a« cIi.vih ost.io nn rna o-' Gittete IM e paratrniar -•a nn .li- S. l'-ilrn l. *

LI 0 \M-SB ternos ,»«* c, riovo. ra r I* rto llo<i.

ri c clak. lud.i890. sobrado.

ALUOA-SE ii.ii bom quarto muito .inv

j ido e ciir«-. com chuveiro, em casa rlefamília, na rua General Câmara 265, 2 art-d-r.

I.UG vk. p*saoido »).

-K lilll.t í* ií.1 *•l trai -iite:>l

ova mobiliadasaa ma ao lt.-

A t.l GA-.-K am, ip»|t\.iiad*, cm C*s.i dr f»;

senhora de IraUntetlto;noel 49.

:-ndnla -ala mnb —llu a um ,-i-..i uu»ü r.u Silva Ma-

\LUuA-S8 um nuar

um t s^nhjra fô. q

all.-i — * d* r-.. ri-cutr.i-lawrnti', p..r.»

GÊNOVA E NÁPOLES\«»«»tn ncenola vot»«l«»m-<o juism-

«•cinde IDA ¦ VOLTA, oml«,2" o Sr olntJta?^, cotn 20 -|. de:it..-»tiill« nt ..

Par» c»nr»i. trata-** cem o %r. H. t am-p»*, comMor. nu raa i.c. t«i t »m»r,d. C.

Par* pas«i»*B» ( mais inícraja.ç.S»)*, diri-»: . •_•-»? cir- :a¦'-'¦-;f *o>

t a—>Tia~»4:«—!««

MATARAZZQdaJE ViMCEMüS» iÇuff Prfmtfrv «?t Jifarçe 3*

queItvr

rto beta arejado aqne tr..b.,Ihe Lira e

seja honesta; pari tr»ur. na rua dosliilo* 8.V ave.iid», r*«» 1.

\LUOA-St, o wbradí «J» rui -.r. i^nía

Dutra 57. com rauil.n e bons eomtoodo*;:r»:.x «e rs raa ds AlfanJeir» 119. lohr.nto.

A LUOAM SK cone .!•« leite, t\t nr

beirai. amirahl

•ec.isU n. 45

i LUOA SE uma cJ\ \i«tri.l.hx^« n. II.

imluir-i mCammhjr,

tua da

LUGA-SK uasL Pde ca*», nx ru

Divcmhi de 16i «wpuira • arr*t* de M»i

A porWgse*». psr» copatlra • arrumjdel-»nn. I,

\LDGA*SE unia »*¦<

roupa a íerr.» e ehTir;«.tõ di \ e-e* ;à6, b.it#fii<im.

h.>ra i«ara BawoaraT.-trm—-, na rua

* LUOA-SE utat ceílnhtira pira araii\ cas-» «te p#.j3«na faisilu; oa rua da Im-petütm 131.

\LUGA-JJB «jtu cciiahfira ; m raa de

S. 1'í.lroKt.

A LUOA SC

lívtndo cmça , n» triv

nu ptrf" u coi_B*ira ieagia, «3'ie dormi se xloaruel.Si?, cá f»< --'t- de ; •--- > da r. • n. 4. •<» L

l.UOA-SK uma lenhori pata irruesa-i. pn

D. Laiu 4 mu_Vdeira d* ca*a # c.wtara». p«fer» cttaWtiiiUlIli.Ifiila.

a;cusa -.

>.\ Staj li.;

I

ii-n i-.p irua daspai l

L.r.,ef; idorila

iKelras 53,

1-jKIO'. ISA SK de uma cna.ia que engomine

a faça li.ilos os serviços de nm casal semfltbtis. iiciiiiiiid.) no aluguel na rua SenadorIfttrtatlo n. 5.

PRÉCISA-SE de itiiii cozinheira, que faça

hi-in o trivial o do informações de sua11 iié.i se tiasobrado.

rua Visconde de.-iniillio.f ¦I lati,ia 13

PRECISA-SE de uma menina para ama

-peca: na rui do Areai 15. s..brado,

PItECISA SE do

Coricüiçân 42.uma criada; na rua da

I^ltKt.lSA-SE de nma mocinha para ser

viços leves e lavar; na rua dos Co-queiros n. lã, Cattimhy.

PRKCISA-SE uma cosinh-ira para casa

de cummercio, rua üuneral Câmaran. 210, ann.-iz"in.

AsAMh.NTOSe

mo, n. 32CASAMttlNTUa

iirapalaturse os papaia,civil e religioso, ua rua de Santo Anto*

En» poiici.s illa» desapparecom os si

:,'naes de bexl ias, pannos, sardas, era-ci»m o uso do sabonete Rifger;vos etc

custa 11500. Rua da Quitanda n. 48

01'i' KRKCK-SE um homem para fazer tra.

balho do estofar e lustrar moveis emcasa de familia ou om armazém do moveis,nâo faz quostão de ordenado; para tratar, naTmvpssa do Paço 16.

um bom botequim coade casa de pasto; rua da SaudeTRASHASSA-SElicença

185, sobrado

SITIO, com

ma D. Mar_(ITU), com casa. vende-se; trata-se na

farciana 35.OS srs.Um homem de idade, limpo, com pratl.

médicos ou u outro qualquor.

IjltEciSA.SE, para uma família estran-

fjeirai do umn ama secca, pessoa Fériae do meia edade, enire-se boas referencias;trata-se na ma das Laranjeiras 137.fjRECISA.SE de uma h.ia coslnhelra 4 ruaI di. Macedo S-tbrinho 10, largo dosLeões.

I)I(KCIS.\ SE do uma mocinha para sor-

. viços leves em rasa de família; na ruaJnck.-y.flub 32-A. 3 Francisco Xavier.

{)REC1SA-SE de uma cilada para arru-

mar casa o copoira, que seja muito lim.pa o durma no aluguel; na rua Silva Ma-noel 16-0.

1

"PRECISA-SE na rua S. Clemente 25,

pularia, de um carregador, com praticade carregar e vender.

jKKCISA SK de uni bom jardineiro ehor-telâ<»; na rua Sonadnr Verirnpirn 57.

)RKC1SA-SE de nm trabalhador do mas-. s..ira; na rua da Misericórdia 34.

i >RECISA-SEI Luz 80.de tuna ama secca á rua da

1)UrXISA-SB de uma ereada liara eniroin-

mar e arrumar casa, ua lua Vinte « qua-tr.' de MaioGõ.

Í«,RHC1SA-SE de omprerrat um homem

em typogriijíhiii.l thographia ochyrofrra.phia, cmn.» servente ò pas«a.lor; quem pre-teiTder dirija.se ,-i rua Monte Alegro 63,loja,Mu ro dn Pinto.

Í^ RIÍCISA-SK de mus menor oude idatle quu entenda de cozinha, para

c isa do pequena faciei n. 37, s. Chrísti

liliaivão.

mulhera, paro

ni rua dr. Ma

t)IUSClSA-SE de uma copeira a rua Real

(iranilez-iTlO.

1 I UO.\ SK.A o m Casa de um c.i>;ti «.-in

i.os, iimi mngtilflca qimrtn in.l.-.|-cn-i»;e, rom j m,-ih, em C-tnmhy; Informa-

(o -s com u sr. Pontes, eíquina da rua daK comCiinstitttiçOoarany.

sr. Ponti'eom o larsn do Rocio, café

A l.l'0\ SK nma mainttflca t.i>.i ci m com-rn-: ins ..ira família .to tratamento, a

cinc" mínutoi da e*uçai> da Piedade; a»chaves e«iâo na nn RoUfogo 24 e trata-sern -nn d. S u !-¦ ti. St

uni* LUOA SIA Croeir. de i;rpiirt-», rluss salasta •li.

lia cissmpos n.

e terren-

na rui Coronel6. com quatro

; .1". chaves es-

a i.1,.,1 -r.£_vtann 4S r

c s* im tua S na lor O ta-ini.jr* do G m Wih • pro-

pila pnr. :"qu»n» framilta •>. t itaineiiin; achave e*ii, \.»:i v.«r, tt" 31. i» . i ira'ar-seni ma Sete de S^te.-nbr-i n. '4.

VLUGA-SB ima-xiellenía cisa com vas-

t.«- *ccomadaç«5es li>»»as n» j.n#!ii<r,jir.lim so lado e b,mhe»M de mármore, arua do KUlhon. I, só se alugj para familia,por 4».S m'n«ae»; trata-se na nta da Qui-und» n. 13, r ra Ant.nor, dis 2 as 4 datarde, as chaves «r-iâo no prédio das 10 às4 hem» ,tx t r,i,a.

\LUQA sh o espaçaeso | r<-d.o Ou ru» de

Sdo Cnrrsi.-Tà) n. 28. icíha-lo d-' c..n»>uuir, c.»m esplendida* acremmndiçôe» parafarT.i.ii;i-x;. ¦¦; ira rua da Candelária n. ,'i»'».

A'LUOA-SK i fnatTiaifloa casa de sobradoa ma de Sinto Amaro n. 73. pmtida

de neva. cem tela espaçosos fjuario* co_iin-Uj». t»rraçoi. fie;pod* »«r vüu 4qailquer hora, t »ra tt.itar n» raa «ie Sio1'edro a \W.

» LUOA-àE ciai coUBheir* j«iíeii» noA ttivi»':. .1» condticl* «flançida, eu pirahviiíífi. ití para ruufofj.. n\ rea Todo*ci Sintas, n. 13 B 'jf ».¦ -.

'0\ SK tirr.* «rtua.iteira de casa si-¦0 enifotiimsr roa&a d* h..m»ra,

dando boai referencia*; trata-** na ra»Cott»eU>*tni B-*ntr. Usboi *. 3*. c*t!*t<».

A

Alhe»

Lt"'»A-^K ua «xcellente c >mma-l«»pessoas da cemasereio

n» tn* Si!»«. M-na»:oa .»-.: <

n.54.| jr»

d<- nma bu i e seria ereadabem, lave e engcmme para

um casal, i a travessa de Sorocana n. A 5.1)RKCISA

MCíjue cozinhe

1 ^KKCISA-.SK>os scrvlçni^a da S .iu' i

le um pequeno para diver-• m casa de am casal; tra-

ia A 5.ijKKí.lSA SE ne uma ihvhiIpii* e cosi-i ali -ira i-ari ensa de üui casal, nr» rua da

Piedade n. 3, noUfotro.

IjIlECISA SE de um.» boa ama s-cca; na

ros Barão de Ytamby II. H-t.fng,.

IjllK. ISA-SE de uma c tiidioira qu- dar-

nu in aluguel e que lave alguma roupa;r :a I). Ltriu n. 15. 01..na

pRÊ ""~M

pRl

PRKCISA-SBviços leves;

S.A-fvEurnraadeir» 113.

de c isa; iu(fira copeiraPrimeiro de

..ISA >.!¦! .ie mn copeiro oom praticaci-«d« I-i-.tr-; rti. 1..s .\r^ri« 10.

d-« nui «nc-intia psra se.-na ma do* 0"O,ii*ir..| n. 15.

s*J»ra-PRECISA-SE

d» um co-lnheiro qu»limpo, rua Senador Enicbio 27S.

')Hr.mi

ISA-SR te i. 11.1 ru» B ri

et « to» ci»fiir-iraa *do S. FelU n. 1S4.

I^RECISA SF. d^ uai-i ru-ii iri pnr.. n s-f.

viç-1 de um M-al ícm fl boa, a rtii Th-r»t. finimiTíies n. ?<• Po- í.tro.

1y RECISA-SB de u.-na boa eotlnhedurma nn «lugoel; ií raa Viioói

S Ivi. D^tafego.

ir» qaend» d»

25 m» ViieonPRK IS l SK 1»

23

Pma

P'

a m«tiin.d« SiWi,

; ar» copeiro;li»ta(«-fto.

Bi.lS.V SK de moílí.lns «1» 1.1 » 15 an-n.s p*ra i rvrços leves; trata-se ns

ma Marque* i* Atwaptox n li.RKC1SA SB d» um» bf» »roa ema

«it* d* l * * «•!«*. ru» Ptancisco Ba-B-eato o. I»>. S. CJjri«itTâo.

P^

LL*i'<A-SB c«ramo«l»f * v~ .. . - , ¦ : «

ICISA-SK rie deis offk.ws dt *«-»•. r.» r-arvjaria Br b"-.», n» V.a

cotadi Be S ptKahjr.

PRBC1SA-SÜ ce ema í..tieh»ir» qo« eeti-

cb« b«r£ » Uv« para atu* secüara, 1 ro»Atnjiir n. í» A.

PREC.SA-SR de ttm ijedaat* de aifaut*

;.* ru» S*n»dcr Roi»bie n. 107.

A eu •-**»*» um r.lbe». com «54 *em p«a- j Tp>RBCISA-<I d* Bi;io. ca :i» KvanitA d*> V«rnr* B. '»¦ \ -t t.a» Rj.dr rm D*»

LUOA

HHMMl*

ISA-SI d* ca» cret-ia r»ttfBiUo.).

*.«. s,a ntt da Hoj»Ii-i»n. 198,

-SÍ de nm* rreid* per* o »»r-Jfven di aa* : ¦-. 1, t ni Oapert—n ti,

, e*u;i* _ i';. rj-ia.

(REC1SA-SE i.« um ajudante de turno,na rua Engenho de Dentro 56.

3RECJSA.SE. nha 1

sobrado.IjltKCISA-SK

da um ajudante do cosi-nha com pratica; na rua do Ouvidor 21,

Aca de limpeza de escriptorio deseja só em.pregar, tendo boas reforencias. Também séemprega para cobiancas, dando fiança.Quem precisar doi.10 carta nesta jornal, aPereira'.

1)R0KKíi5OHA, leccioiiii pelo nyaUiii.i ua

Escola Nurtnal, Instrucçio primaria(portuguoz ariihmetlca, gíographia o tra.balhos dn agulha,) por 2 J; mensaes, 3 l|.ções por semana â residon.-la das alttmnaiCarta na posta restant* desta folha com aiiniciaes N. M.

lAUTKÍ.Ã ~~ "1 E.

vossa do Rosário n. lã-A.CAUTELA

perdeu-se a tle n. 92916, dtcasa K. Samuel llnffmam «* C. á tra-

1)ura o liiinbo 1» lo|lettO,o sabonetu Rifgar

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(lAlXKIRu para deposito de c.aíú o assu-

.ycar o outros artigos, nara deposlto-deli ite, para padaria e confeitaria, otfer«co-i*um homem pratico dn mela edade tnm boa*referencias o dá Üntlor, quem piecisar, cartaa psie j .riial A fl. Rllv>«lrn.

lh-T para a cutlctSPASSA-Sii a rua di. Hospício 2?,r líã-fl uni sabonete Japonoz, o mo-

banho c toile "•tio,

tAlUAS du (lança uio-se du bons dado-,rns, na rua Santo Antônio, n. 32. Silva

Lima .4 C.

F-cLinguase mfiMior.iat.ica8; lições

particularesDr,CaiíáoLago.iTAPAoiPBw

)

VKNHK-M-;bom estadMaio. n. 4S A.

tüi.t .»)¦::.;a tle joi, ua rua Vinte e

arai.na .riuQuatro de

V^Ki\DE-SK rua Io JockeyClub n. 37,ia, no centr.i grande ter-ma b-j.i

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bonetes Japoneze» com direrto a tres ciem-píeres de lies musica» de Aurélio Cavai-ca rui."BNDB ~"

VBNDB S_

íabficn dl;-. a melhor e rrrai» liriu montadade calçado pnr preço biMtu-

simo;o motivo é a _u iauça den.go.ío lo*proprietários à rua da Constituição n. 30- 32, trata-se com o* mesmos proprietáriosCu i «l Carmo,

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CAUTELAS do Mooto d*boceorro ade cisas d*

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pA!!VJ par-i-ados na iua -iapiteir').

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Bojarem evitar que m ^eus fllhn» ad.rpiirain moléstias cont.igmsas devem laval>os, bem como rccommetitUr as ama», om

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a, Cl-itO prr»», lyaj;riou miCOina d* c *tar» Sii.ger, ti.'idetn»,701; uma p»r* sipat-.ro, •)* p-iponur, WJ.tirea New l.saie, 73t. um etiger SI, etc.Rui di* Are^s 'ó.

O 1-FKii.KCbSi,je { ar.» wmii •¦¦ ei

ii cisa «le e .Cinãviijs.«le sua cotidueta,c*mf«iUru PiI410Cii,1_*.

um homem o* mt.s ».1i-'.'i d» om b te jrjrm

*t» tiií-irrju.í-lo if Ho trisaes, naru* do Oiiviilor o.

niau antiga pari qual«leeenberta, d» tua da America n.67. Pai sabr-r aos seu» con-.tiltint.iS qaecontinua a dir i unsiilts».

:ar-OKFKHÍ.CESK

u n mmo olflciíl daiiinteiio; qu-rm precisar, dínji-so porii a da Repubii. » 5.1. 'j-iarto ri 1,1,i V :

nHOTOORAPHOaoel .ie reiratot o,j Brup'i

muni) M^:.i luziai 121. "sr. Vaiverde,

expecuusu em coloridos. Chamados por-am. ,1 ru* Haoriqaeva .1. «, estação daPiedade.

O r»»i:ve».,»,..... !•- l!'f.- .- 4 oma,s ertlc-i de todas as moléstia -«mu-

gioias e epidêmicas; di a r,o(i* bíí!»ta, at-tticsivo» e «ncstotes, t'rn-tri.ta » r i|h »gra-datelmeot* fi"<-a e a«i*lin».lt. fir«n.io-aespargi! o mais latv* e .lirsjvs,", ar .m*tpreço, du/;» lll, um !>'•..', ca t« ds vr«*41, vende-i« oi» r.r.af.i tet ca-.j« ,',.;.^-,Utn» rui di Qultaii 1» n. *t

Írllf l'ali

j leite, ni.-ii.,... ',»• ,.-«.,. .-» ifimitle

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PH<»rL5.->.jR,v e« o.ano. i to* Seaattor j IJí,

"botêq.iiia * b: h-r»«, »Ur.»t,d5 ima

i r.i*t»i» ». |, pr»-!»«-*• <j* oa* fc*_ h»-jc00ia--.u, tj'i*a preciaar, 4«tc* „ru uIBrtad*. l t»ita í»*1* jôroil «on »i :e;ct»*j a, U~

CSVJ.MHH •»---=

f*'t*t»-?|rHrj«m fl

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» i.Cá.0-,» diiUK T*o-i«:titã I».

p»;uf»ij« »•-

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01133.pdf · rí-aísal^^^Çji_? Director-EDMUNDO BITTENCOURT **¦ +____D____P

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T«Mh«ni avisam quo sito deposlürl )i dasiiiíi«hi*»i dn escrever «Tlio Hiilpiro» de fanri«:»»j_» ingiaza, snpúrinrca n qualquer ou-tra « p«r preçn oonvldaiivo.fias» fllnil: 1'rnçu Tirndoiitcs 518

ARTIQOS PARA CARROS4ri»-« (. atcvlllr. - Múdoií-Se p.rn n rim

da *aifa*iiJi»Kii 11. 9'Z, toloòhono n. 1870.

Para cinoo infelizes orphãosA viuva Maria implora ácaridade publicao a dos bons leiloies desta folha para cnoro educar cinco Infelizes ; o mais velho,'de7 annos e o ir.nis novo um ann,,. cem hàreh-tos .0 sem recurso, filhos de um antigo no-gnoianto;.que nnr desgraça fioárnm-^érnnad.i, pedo a [ndas as bm» almas nii- sepreslom a ajndal-a nessa óbr» 00 caridade

que Deus á toe 09 dura n pago. Esta caridosamiar,ao roc»»bo qualquer cousa para osseUm. listrada Ko.l ,.. 12' inhaúiha.

Esgriina de biyonctpManiiiil pratlon-tlioorico, ocr Mif.i.-i

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Perdeu se a cautela a. M9.3u2 da casa depenhores de Guimarães 4 S,iuseverlno; tra-ve»sa do Tboatro 1 C..IIP

HfPOTHBCA URGENTE .Precisa-so da quantia ácimã dand-sn cm

garantia sobro nypòtheoa stiie pr«dtns Nn»«bem localisadns, livre» o désofnbárnvad*srendendo cerca de um cinto de leis m n-sues. Quem estiver nas condições queiradiniíir-r.e por carta, para a rua Senhor dosl'asao« n. i, ao Sr Tavares,

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tem direito n tn exemplar com lr»»s um.Bicas, Intituladas Sabonete «luponci,va.sa, scliu tisch o polkii; ntiidauieiitoimpress-.s, sublime ihspirãç&íj do Au-reli.» Cavalcanti.

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nuisuoimsnnBUHLiraa (Pcrri), t de íoverairu de 1898.

Illms. BT3.Grande foi a minha sorpre^a ao re-

ceber o conteiVIo do ueu bonito cofre-sinho Dmtol. E' delicioso o perfumodú Dental; o freucor ijua deixa nabocea o o .quisito. Aflanço-lhes quo òejle o preferido do todos os dentifri-cios nuo tonlio oxperimentado.

Fotfpin vv. ss. estar certos que em-pregarei todos obmeusosforços pa-rapropogal-otan-to quanto elle mo-rece ser aprecia-do. ií, por minhaparle, ha de serelle, sempre, opròtlüctò de ml-nha predileccSo.

Queiram acei-tar, vv. ss., osprotestos de meuprofundo reco-nhw.imcnto.

Ansignado: A. Rc.strkio, magistra-do, cm Lima (IVrii).»

Na verdade-, o Dental (água, pasta cpo) u unj dentifriçio soberanamenteanlit piico e com um cheiro agrada-bilinsimo.

Oreado conformo os trabalhos de |Pastour, elle destróo todos os micro- Ibios ruins da bocea, impede e cura,com certeza, a nsric dos demos, as in-flamniações das gongiva.; o as doon-ças da garganta, lim poucos dias, dáuma brilhante alvura nos dentes ednstróo o tortarn. Ello deua na lioccauma sensação de frescura deliciosa,que dura bastante tempo.

Posto puro, em algodão, no donto,calma, instiinlnnenmenle.as mais vio-lentas raivas do «Icnlcs.

Kiicor,ira-so em todas ns perfuma-rins e drenaria». Deposito geral, 87,rua dá Alfândega; casr/. D. A. Petit.

vfi

QUEM DA AOS POBRESEMPRESTA A DEUS

0 velho soxageiario capitão Josó C, Pinto,chefe ,ie numerosa familia, paralytieo ha t&amios, com uma filha mais velha gravementeenferma e sua iunoconto netinha rajidlda,preolaando fazer operação, não podendo emvlsu de »t.u estado lutar pela vida, aoh.i-aona maior penúria, baldo de todo» os rcenr»sos. nau eó para saa subsistência e de suanumerosa familia, como para acudir ao tra-Umanto de sua infeliz filha o de sua netinha.vem, oom ns mãos snpplices, liniilnrar emZmA ^ "r/0 S-n-or Jesu-* Christo n ca»rldade de todos íquelle» que sentem o In-»«».Â0 •¦."'•"•rladeseus semelhantes,não só o ¦ balo da caridade oomo algumaslwP/.Ü Tá^ L,ara Cobrir a DUíi" «w e de¦na família. Todo e qualquer oüulo quo lhequeiram dar pado aer entregue em sita resi.nt?s ' °.1oe °s 80U9 !,ons Protectores po.deraocertincar.se da verdade do senáppéílò.Hezende n. 74, sobrado, quarto

.\ODIA 21 l)E JULHO _E IOO^i

A. CAREN & C.4 Bnn ItnrlioBii Alvnrmga 4

An iga LeopòldlnaEm frenle ao Instituto N»el»n»l de Musl-»Tendo de faier leilão; n* dia ti «• correm»;de todos os penhor*» con prusa veorlí'do, previnem aos srs. a»un*ri»s «at poiUmresgatar on reformar «s suas c.Iúdai ateinora de principiai o leilã*.

Verno tMttl- [,ell».*at-r-e.*i*«ra

Pelas chagas de Christo„VJ»n *euhora emrevada, ba laaõs. comtres filhas menores e cem duas dellás doen.tos e som ter meios para tratai-»» pede aspessoas caridosas, por alma de, seis ií en,t»s e pelo nascimento d» Nosso áunhol1Je-.us i.hri?t(i, uma esinol» paro e seu su».lento e de seu» filhos, a g' teresa redaceâodo Correio da Manha presta se a recebe?toda o qualquer esmola rom 0»t« desjuicaridoso, ou na rti,-i Senhor de MaUosinlieín. 2G, casa n I, bonde do lt*n»glpe

8r. M. RESTRE1 o

n. 1.

I Xarope de Aroeira e |Mutf»mba I1 do pharmacou.ico l nK«»nlo Marijuos 1

B Cura as broochitti, tosses rebaid»» KD cnnalipações « influentn. Deoosia. '- 1

I ni0 Proit3s * i:- rua d°s Ourives I

I" s

(*£À

Francisco Xa-Desapareoeu, da ruavier n. 92 A, unia bosta palio de rato oom¦fomentação ra mio esquerda, tozada apouontrimpo, ou-m dolla der noticias terLtriaiifleadc.

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Casas, empregos e crcailosNO

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Obtem-se oom o uso do or.rvào eape-ciai, sem mmaça, próprio para fogíes deoasa de fami 1». o mais uyirienion e eco-nnmlco. superior a outro quainue» car-»io ou Unha e o mjln preferido pela»eoslnholras, nela f*ollldade de aedonderebran.tura do oslor, Vende-he na ru„Primiiiri) da Março n. 67, casa do Fran.eueo Leal _ c, imp. rUd.ires de car-vão de pedra de todas a» qualidadesoolte e forro-gusa para fúndiuCei,

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lo composto), .1* dr. Montaundinho, nieaion e chl«mic.i, «ppr.iMide nela Dir.t-ctona Osral de Sau.lo Pu.bllcii • Assistência Publicado Ii«l«<ie do Rio. E' o me-lhor remédio t«*tra «Ilónibrtjra» e msiestias d»^

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A * IKíç» de Júlio Uauitw, A SEVERA

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LA SORCIÉRE <a peiticeira)

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