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tBmatsf'*^ < a¦¦•"' i •' > ¦--¦-¦--•¦.-¦,;-¦-¦:¦¦¦'¦¦¦ •"¦¦- ... ,-- •—¦ Correio -rV -____z_-'-'****'-¦ ' '- da Manhã »*~->j"~jBg*tjg w 5SB Anno II N. 335 Director EDMUNDO BITTENCOURT ' .«l . RIO DE JANMRO--QUINTÁ-^reAri5 DE MAIO DE 1902 Redacção •--Rua Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno,.,,.**. 30$000 Semestre<,... 15$000 A NOVA PHASE A imprensa platina julga quo esta- mos nos entregando a demonstrações do exaggerado patriotismo' na questilo do Acro e quo a nossa chaucellaria vae per- dendo a sna calma o habitual "circum» ecripçSo, podendo so cnléiár cm desagra- laveis enredos diplomáticos. E' possivol quo fora tios acontecimentos" tquolles que assim os apreciam tenham maiorsoronidado o mais lúcido critério; mas o quo 6 incontestável é quo nnnca tivemos uma questão mais séria de limitas e jamais imprensa o opiniSo publica se. mostraram t&o pondorndas o reflectidas, cin suas apreciações o conceitos. A nfto ser uma reunido popular provo- :atla por amigos tio governo,para o flm tio prest igial-o com uma inoçfto de apoio, quo foi formalmcnto repellida pola grando maioria dós quo ahi compareceram, nin- guora so lembrou ainda, nem os mais iecididos adversários du situnçílvlo «ovar assumpto para as agitaçòijsda praça pu- nuca. Quanto ás dpirioÍísU'1 çOes do quo podessein sor alvo os 1I0Í3 paizus aos quaos esta questão directa ou iridiroctamonto voin a nffoctar, a maior deferencia tem tido mantida pólos orgilos do opposiçSi, «o havendo por inspHTÇJo eflluinl, uma su outra recriminaçfto mais ou monos ncorbn, como commontario a atlitiuio da Jlolif ia o dos Estados Unidos.' Desta folha censurámos a iniciativa do governo pedindo a retirada do tratado do còmmercio cora a Ilolivia, quando ora muito mais fácil o muito mais correcto deixar quo o Congresso o adiasso ou rojei- tasso; o por liniò termos tido ainda oppor- luniilado ó quo nfto criticamos a atti tudo assumida pnra com o ministro o governo amoricanos, facto a quo alludem os nos ios collogas do Buonos Aires, Em um dos jornaes desta capital, sob o titulo— Os Filados-Unidoa e o Acre, foi publiendo rim artigo qno trao ovidonto- monto o pensamento olllcinl, ondo ò ro- prosentanto da America tio Norto ó sovo- ramonto tratado polas suns rosorvns na «luiwia i do Acro, Ahi so diz quo s. ox, quo orauintlo8 ministros mais assiduoaas rocopçOas do nossa chniicoliaria.oscnsseia- ra a sua frequoncia,o quo na ultima confe- ronuia a quo coiiiparecora, dopois do uma miHoncia do duas somimas seguidas, dl- trIncheirando-se dentro (Ias reservas as mais impenetráveis, limitou-se a decla- rar que o seu goverlio havia approvado o seu silencio. Accroscenta ainda tnsctu- ilinonto o artigo: ante-kontem rciol.cu o sr. PagcBrijan apparr.ccr d audiência do dr. Olyntho de Magalhães e tratou dc tudo: do tratada de còmmercio em gestaçã i, do movimento econômico dos Kstados-Unidos o do mundo moderno, ie quisto s metaphgsicas e csthcticas ', mas .'0'i/ti a gPandc questão quo está agitando a opinião publica, sobre esse urrcntlamento,quc acabará por despertar tm toda a população brasileira um sen- '.intento de revolt t contia o seu paiz, r.ãi proferiu uma palavra, nem teve a mais t g -ira referencia, nem a sombra da mais timples alltisão! Todo o artigo 6 tlosto foitio o foi natu- rnlmento a nua leitura quo fca erer A im- prensa platina quo a nossa chnnccllaria estava perdoudo a cabeça, ltoahnonto nfto pAdo haver maior ingenuMndo do quo a quo so revela nesses conceitos offlciaos. ('uo ó quo o ministro do exterior queria quo lho dissosso o mini «tro americano V Quo o bou govorno dosapprovava o nfto nermittiria ouo um centracto particular, leito por cidailftos norto nmoricnnos, so npossasso do monopólio da honacha,um los produetos quo mais consoinmo aquello pai* 1 Quo o sr. Pago Bryan lamontasso D desuso nos nossos govornos entro- ando o tlominio do Acro A Ilolivia e^quo ha promettórto corrigil-os forçando-a a rcBtltull-o pela reoliftodo umeontracto quo duas Tecot fora efTcrocido ao Brasil o duas setes por ello recusado ? Podo haver maior simplicidado de crrpi- rito do quoesla: a «loostranhar o retraiu- mento do tr. PígO Hryan, a de invocar a ; llVrçHo quo ollo sempro nos tovo o a do ontnrar, a aua reserva,o sou silencio? Pareço incrivol qua a nossa diplomacia, ilonoift da experiência do tantos erros nos» ta '«j --a «, -,-.!i I.a'«-i.!ia.« <m:i'!.'I«v o apue- illluade «lestes coivcito». Tudo i«»to, porém, estA longo de ser n pro voltado pelas oppotiçblis. Muito ao contrario: étfto loteuia^aproocoupajfto patriótica quo as domina o IBo serio o po- iig«» quo cilas scntcm.queogovcrnp actual iu aba do assistir a nm farto, pótle-so di- ter unico cm matéria «l«» lutas políticas, f m coral nunca «o attrtbiiiu A*oppo«içoivi ». iniciativa dc medida» qno talvcm os governos das «ituaçlVs 9 apuros era quo sen» tlesaccitoi os eollocam. V, evidento que a quc-rfti do Acre, no ,»' cm que te achava, era o frueto do erros desastres swee.sivos nes quaes tinha o tverno «clual magna parto : uma outra »ct» mi p»det ia ter dada A quoítft»- com a •citada tio ministro OU tio próprio presi- li m ret dente, constituci.inahnento responsável; poi» ltcm,*« oppp»:f ft»«»'ícr«vo uma «ahiJa, ¦IA ao governo um derivativo, chama a «i jara r«»to!vt*r o assumiu.», a receito do qual elle nfto encontrava -»«»Iuçftr». Tinha o g.ivcri.of»sta batata qu«»:i?t»t\ast-ifto» ae*- aldal-o, o C ngresK) I te pedil-a o é elle quem >e ©fferec»» pára >lc«í»«cala. O presidente da R»1 ¦ ¦ a ainda flgti- *ow Ae rei magnânimo e **eiierost»,qut» em •.»«**>- de íervente am>»r ila Pátria ;»- o sa- irititciode «ma» opiniO*» e *rto* anterio» rea. At * aporá rc«por.«-al>i!.da.le-i tram do eaecutivo: era elle qnen» linha que rcupender A N»Ç»«> Por esse esbulho de território* hoje oeliefe da K»!.»!-.» te ex- a ¦¦tí»<» d*J**e t Be-í^i^ol-or.grci-o ra» de- ?ít»«ar. Aprec»* te <,«e foi achada a so'-. ;• ?... US* qual -ex* «Va f Uej-itar u»da» as inle»---*e!sç3*« e de- um -»;<»et ate hoje aeceita* j-tla nc«s» ihawrftorí» e tsaniir preceder a coito» t-t-1.*« eiít»arc.»«f»6»»i. A «ja»»»!»'»». j»ar»ínj, r.« » eentrot*ertiiÜ i* tratada a qae mais inliue»ct-ree«lc!SJÍniadoAi-Te tfto è a !«te-ta-ir-a*;»» real «li r-.«--fr.'.e pr;ircipaJ «l<s -tat-arr, * a «Jirf »-»f*l* » K^raa da linha aat vae «Ia tos da B*ai i,-«*'l* aatceate. Mailtilil <*4T*ehrB»la *aa*>j-«J»4» «lar «3 Acra, *.-n*l<|w»* qm s*'** 9 mitt-tf*. *»>>»»9f:»-a|>'aia*ra Ax ***í>:ida *a**-»ta-»*. A ietitíescia 9*9 i-xt-ttrjun aJirraea de «jae »• eir*o-t* o (?al- ttt, oa qme"** «íwfrise J* eta tez io 3*. tairaaa «att* ê a ira-cesta f*.iaci**al *o Jaraírjr »e«v> j»»*al*rt.?A eta hrpstfec^e me- r..:v--* f»»k» »it=p!es paraílelo dal*/"?/. A rx{>l-?i3«^»leCaaha t-cme*,fae ti. 9 qne ie - -c» tt-á* * it, At jwra a ttt-rT.le As laiwtaaa T" IVW*. K\ g; sssWiaBÍo ces fepztitxm»t-i%* catre *i*a Tài*ê»*-sí* » o j-tK-àjaií 3* H* U**i *», 4r. «asaiade mm*nl* líjjoa*. 0*ra aftapasmem «rlxml «aa *^*=J*i»» Wt-aptff A ebirratmo < « a%-^s--mA-T*r* mm «%T_t mm* ttm :*s \eng* exles- lia: * -- msa aa r' erse »;=i* te yti «rir .~z*mt A-meetmtm Ao J*tbij *','-* íAo attiisgiri o |S-*a*atBai IO* SP. E"iae»3»t»>»-t*a"wl«»^o*a»**a»la*letí*r« M ramlr-»«*--^e*fWa* * latitude of ferecem ahi sentido ambíguo ou pouco claro. Entretanto o que parece ab- solutamonto impossível é quo o negocia- dor do tratado fizesse figurar como alter- nativas de uma única solução, produeto de um accordo, 'duas hypótheses tfto di- versas o disparatadas como queria a in- terprotaçfto da nossa chancellaria. Com- prehende-so quo as duas hypótheses, a do parallelo 10° 20 desde o Boni ató;A mar- gem oriental do Jnvary, se este rio attin- gisso ogual latitude, o a da linha geodo- siça ou da recta tirada directamenté da foz do Beni até a nusceuto principal do Javary, fossem a oxprcssllo de um litígio, cm que cada uma dcllas representasse os diroitos cllegados por uma ou por outra das partes litigantes; mas suppor que podassem sor formas equivalentes de resolver a mesma ou approximada detor- minaçao,*"fliante do vago, do desconhecido de nma explòraçfto quo noa podia levar cinco,_seis ou sete mil léguas quadradas, duas sbluçõas tfto diveráas, ó fora do todo o senso o critério ò repugna quooSfne- gociadores .do tratado lhe ^dessem esta interpretação. Para mim é Wn o argu- mento do maior força em faypr dajinna quebrada. E' do presumir quo o Congresso so pronuncio por estainterprotaça», quererá porém acccital-a a Bolívia, outra parto contratante? Ainda uma "foz ó preciso lamontar o desaso com quo se honvo o nosso governo quando se lho offerocou opportunidado do tratai*" conveniente- monto destas questões1. Em nota de 11 do março do 1900 di- zia o sr. Salinas Vogo, om resposta ao nosso ministro: «Ci 6 v. ox. quo ó preforivol que uma cotfnnisrf.-) mista brasileira-boliviána dç» tormino praticamente a linha da fronteira, e hão acceita minha indicação de entre- garesta operação ao Instituto Geogra- phico de Berlim ou a outra instituição eu- ropéa análoga. «Sinto divergir do illustrado parecer do v. ox. e mou critério so basoiaom '*ao a operaçllo do bardo do Teífó ó necusa- da do orronea; q-ae os cálculos do. com- inissario Thauinaturgo do Azevedo sfto considerados infleis o quo a opomcfto do capitfto-tononto Cunha Gomos ó taxada tio inóxacta. Além disso os sontimontos do nacionalidade porturbam o crito«-io o lovam os commissarios A discussOas quo nftr) cabem om um assumpto, o qual devo ser encarado sob o aspecto soionti- llco, como o faria uma instituição scion- tifl-a ouropéa. Tfto pouco ó o mjsmo como exrOo v.ox. demarcar uma linha goodesica dados sous pontos extromos, que procoder aex- ploraçfto do um rio ou Usar a latitude do uma nascento. Aquolla ó oneraçfto fácil o do pouco custo, osta é difllcil, extensa, mui custosa o oxtromamonte complicada.» Assim so exprimiu o ministro boliviano quanto A domarcaçtto tia nasconto. Em rolaçfto no modo de intorprotar a dirocçfto o fôrma da linha ainda foi do sr. Salinas Voga um outro alvitro qno o nosso minis- tro dosprozou, convicto oomo ostnva o alllrinava quo o território nada tinha do litigioso o quo o sou tlominio era incon- testavelmcnto da Bolívia. Era uma carta dirigida ao eminonto ro- dactor-chefo da Imprensa, o ministro dn Bolívia snggoriu o recurso do arbitra- monto para interpretação do art. 2* do tratado de 1867 aflm do 'determinar se Ia que fué linea de frontera entre Ias pos- sessiones espanolas u Ias portuguesas, linea de frontera que naturalmente dc- biera ser hoy cl limite entre Bolívia y cl Brasil*. Desso diroito histórico ainda poderia- mos tirar proveito porque as velhas car- tas da Amoriea do Sul, improssas no prin- cipio do século passado o particularmente as do Brasil, traçaram os limites da nossa fronteira polo parallelo, quo foi lixado a 10-20. Nada, porém, serviu ao nosso govorno. Hojo ello ontroga a questfto oo Congresso com todos ostes desastrados procedente»: ropollo as suas antigas o rcitoradas afllr- maçOos, renuncia ínteirninonto a toda sua auetoridado moral o política na quoslfto, procura occultar as suas tradições o actos como os únicos olomontos sorios quo o Brasil tem contra si o contra os sous direitos. Quo tarefa cheia do difflenldadcs o embaraças vao tomar a ti o Congrosso? Quo soinma do critorio o de hubilidado nfto roclama a sua tardia o complicada intorvonçfto ? Si a Bolívia nfto quizorso conformar com a nova interpretação do tratado? JA ha quem preveja a hypothoso de uma guorra. Nfto 6 ainda caso disso, porque para cstasqucstOiJsinstituoa nossa Constituiçfto o recurso do arbitramento o se dclle nos aproveitamos para os nossos litigioa com as grandes potências, nfto ó justo quo o repillamos para resolver contendas com as naçOís fracas. Os interesso» reacs da minha Pátria tfto es do direitos.da verdade o da justiça: foi com osta» armas quo vencemos sem» pro, sem o.lios nem morticínio». Manoel Victorino Tópicos o Noticias O TEMPO Allae'»i>« »«»ll«l»i... <¦-« -m* ct-flil». *_**b qntrdlacntitai''>« «rom »« Iria Italtir»»»», ml) «•or ttt o ront-iiilti »ttl»iu buntani n «»eaU tb»»rm»'ii**|t»a, i!an<!t>-iu>»uma tím|»«r»tur» M tti»., MM igi-,t«i«i»i- eotr«taat<i»m» tm pl.no etitn!i»«it>» arbami». Cm» t»wiU»4a» anlra 21 «>» St fr*»» »pr«- r -. t o lii.riiiwnM-li»» d.» rtnl«llo» A POLÍTICA A MENSAGEM E MATTO GROSSO Na intuito «1» illtivlir a «npiniio no futuro, por nâo *»od«r fa»*l-o no prwnte, »Uto »»»r«m recíBttsaimo» f«ctt>», o »r. C*m. po» Salles, »«n«lo fotçoiataente qae 9* re- ferir na a.<"nsag*m ao» »ac*>***o* de M«tt*> Qrcuo, ex*jlSc«5a-o» coofonne a taaconvcai- tnci», **enc!uind-> |wr attertr-r *qm* «m- fria, ao caso. rigorosasatnt» o »«a dtrer ttt R *!.--.--r.'.! * grande a cwa-fja io tr. Ctacto* Sall»*. O Estada *"**.to Oro**-* -¦..:.3;-. -- i¦•¦* d«*rido A taa j -.-...-». A la- t«?rv*r.-*«.o facãola.'o«a *fer*-li<j federal cai favisr im iat»wt*»**«*» Aa f«»i'.ia Marti- cIk». **»*a cansa o w. Oarapf» Sal?*-*, ceta t-m j- ¦¦-' «cr >o:o d?»'»»**, Ia5c-n-«jvtí», a qae c«»t- TtS-rt l^saaS^t SO aT^»tiaV4C- 9 ft t0-2-itt^Íf^t*tl u r-iaicir**» a*3»»>»:*«í»d«»»» Strra »iT.**rs~"»,»«. tf. ttm -SPist-tt 4 Na;!' qm * *-A ccTtteitu- ela, *tm tm* tt »?«i-r*»al-*a, a toraaqa-llita, di- saiJe- Ifce qflt c_-s,pt'.i riS-T-,~a--rz.'t o st-, átTfT*-'*» Se lalde St tm *a-»i-"*il*t-a<;*- tm X-&, -tusntò* qm m *pts**iia***»Ka tvtMtla» ta aai-ss» t«a »«:«.-«>» rara ti»ar«« a aw-r-alí-l* do Eítti* e ee ap**áfíare» i* ¦fM*M-B*a. A*^*.*^» 3a ferç» f«»4*r»íaà por ?arte »íe» fodtTta »r»*i»i*í.tai«fe»i êa E»naJa, mtmmêmt «mm s-sa ¦"-,»<-*»»*. q-vtAe tr* itxtt ia*»^»»**!.*™ ie g«T*r**9 farthrral jrrt- ttsr m ttm aaaliie. ««a mitt* Ao prMafta «em- mllr*ém-mt. **«M'ai*a tcr_;m m tt. C*«a»->a»e>» «,-¦-.» f ftt*»Atmit Ao WrtaA- m -bmm*a*sa-: .j<«rv, «atr»»f»i.-"« tm cmmtmH-tmtmtt Aamsitte faWtar» Foi então parar o governo do Estado nas mãos da familia Murtinho, represeu- tada por nm.dos vereadores meno3 votados da Câmara de Ci^abit, o immediatamente o sr. Campos Salles teve outra comprehen- pIIo de seus doveres em faço do art. C* da Constituição, pelo quo onovo governo do Estado passou a contar com o apoio deci- dido do poder federal. .'Conquistando, por essa fôrma o poder,- elegeram os Murtinhos nm presidente á feição, incapaz de reagir contra os inferes- ses dos conquistadores, o fortes do apoio do centro, deduzindo dos factos pretéritos que a tropa federal estaria sempre ao seu dis- por, desenvolveram a maior perseguição contra \ os que não Ihetf eram submissos, obrigando cidadãos prestimosos â abando- nar scus^aroiy-sous negocio?; *e. a "procurar refugio no estrangeiro; Ko Paraguay, na Bepublica'Argentina, nesta capital, muitas famílias matto-grossonses vivem exiladas, maldizendo a hora cm qna o s»*, Campos Salles chegou'a occUpar a magistratura su» prema da Noção.' - Não puderam os habitantes de Matto Qrosso sofirer por muito tempo a dura op» prcsíão da olygarchia implantada cm sua terra. Bevoltaram-se, como era natural o legitimo. Usaram do recurso extremo do roivindicar pelas armas seus direitos con- flseados, contando segura a victoria, ji pela justiça de sua causa, jft por constituírem a maioria do povo; o certamente quo atorlam alcançado, si não fosso a dobrez do sr.Cam- pos Salles, mudando inopinatVamento do parecer e invertendo a interpretação que havia dado ao ort. G* da Constituição. Passou o govorno federal a intervir eom toda a desenvoltura no Estado do Matto Qrosso, protegendo os usurpadores, como provam exuberantemente, entro outros fa- ctos, os sucçessos do Corumbá, e a prisão do vapor argentino Posadas pela canhonoi- ra Carioca. Desdo então recrudesceram as porsoguiçpes ató as «cenas de vandalismo, os assassinatos, os degolamontos, os incen» dios, os saques, quo vieram envergonhar o Brasil, depondo contra a sua civilização. Deante do tudo isso so conservou inson» slvol o sr. Campos Salles, quando uma pa» lavra sua bastava para conter os inashor- quelros do Matto Grosso, poupando cari- dosameuto o sr. presidente da Republica o sangue o a vida do scas compatriotas. Tudo isto passou-so.hontem. Os factos conservam-se frescos na memória do todos, e, no emtanto, o sr. Campos Salles brada ufano, na mensagem, quo cumpriu o sou dever, o exclama com afoutoza quo .nada seria mais funosto do quo appllcar a lei ao sabor dos interesses ou tias paixões om contudo a.a Pordou os seus esforços o sr. Campos Salles, si a sua proteução 6 eximir-se do culpa pelos tristes acontecimentos, de quo foi theatro aquello trecho da pátria bra» ttlelra. Seu nnmn ha do apparccer aos olhos da postcrldado vinculado aos crimes o ás atrocidades ali praticadas, porque não noi.1i) os seus bajuladores, fartos o sutis- feitos, que hão do descortinar a .verdadeira responsabilidade do causador dessa luta ar- mada». Gil Vida! HONTEM Foram assignados polo dr. prefeito oa seguintes actos : trausforindo os agontes Josó Correia Dias Jacaré o Francisco Gonçalvos Liberal, esto do 1' districto do Engenho Novo para a Gavoa o aquollo da Qavoa para o Engonho Novo: transfe- rindo os oscrivftC3 do agoncias: Virgolino A. do Proonça, da Gavoa para o Engonho Novo; Jofto tio Rego Amaral, do 1* aistri- oto do Engonho Novo para o 2* do Santa- Anua; o Alfredo Ribeiro do Queiroz, do 2* districto do Srnt'Anna para a Gávea. Nodospacliodo ttr. prefeito com odr. director de obras foi approvada a planta para o calçamento dn rua do Ouvidor. O sr. presidontotiu Uopublica desnachou no Sylvostro com o ar. ministro da ma- rinha o assignou os g»guintes doci-otos:_ Nomeando o capitfto do fragata Julio Alvos do Brito parn commandar o cruza- dor-torpedoira Tttpy', Reformando compulsoriamento o ma- chin.Bta do 3* classe 1* tenento Antônio Siqueira Lonas; Concedendo ao capitfto-tcnenta refor- mado, professor do Curso do Marinha da Escola Naval, AlexandroOaldino daVoi- gaagratiflcaçfto addicional de 5 *[. visto ter completado 10 annos de serviço no magistério *, Exonerando do terviço da armada o commre »rio do 5a classo guarda marinha Manoel Jesuino da Silva Portugal* —0 sr. presidento assignou egualraento a mensagem ao Congresso enviando a proposta para a IU..-ft» da forca naval paraltKW. a». ..., . A' audiência diplomática do sr. roínis» tro daa rclacO** exteriores comparecoram oa srs. ministros plonipotenciario», dos Ettadoa Unido», da Bélgica, da Itália, da França, do Chile, do Pcn.,da Boüvia, da Argentina o do Paraguay. Com o »r. viscondo d^Cabo Frio esti- vcr.ru em conferência ot ara. minittroa dosEatadoa Unido*, da Bélgica, do Peru, do Chile e da Bolívia. Por ter dc seguir no Oristtt aflm de as- sumir as ítint-.,iv*. de tecretario da legaçfto chilena era Paris foi. despedir-te do tr. ministro dt» relaçO» exterior***, o er. Alberto Yoacham \ tira», ha poaro re- movido daqui onde exercia egual cargo. O ar. Biinittro da Bolívia, em taa confe- rencia com o tr. ministro daa relaço»» ex» t«ri*r--«, .-:-¦••• -e !r*ogamen:e do ir- rendamento do Acre. Con»ta que o creeral Pando, pre»identa daquella r'¦-- -.''. ¦». ainda rft» dea orna : r-y x dtflaitiva em :•-'»ç»» aat de«e}«-»» raanifeatados pelo ç -¦-.-•¦.--..» do Brasil, i* que nfto fo»*e '¦-- a a .-«' » o arrenda- •aeato tx; u ".> •»:.- .*. j. '.> a ¦a ?;¦ -i : a: o »iig'.j ir..-.. ir.-. O sr. ministra da - -. trate» aiede. em taa .--•.- f;---.-. . --—, o tr. tt. n. «• das re"«ç>'« »r x*.«•:¦ *.--•, da 'r»-»tias rt ¦ fi i- ç«.»« relativa* ao accordo s:'-t pro-zim- daíc iadcstriaL Oie|»-a a «f ca?.ul reio «aOLUlWl S-PaaiSjO dr. A<*j**a»*>ia Rica-t». kc:e £a fím-olm Po', rte checa »da^-3eâSa Eftaào a aaraealo rt - wpr?»»r*a»3t« ca csiferta- cia n*4*eu«::i da IV. a. f_». Atlf 3*ts R*3**j- té_mt_t_t*»k_*m> m_mÍ9*-a*»1t*tm da Síciíi»** Natisaal de -y*-rl---*fa"r*, c-rs a çtH fali mt-tt* rf*j;»'*r H»lre »l», i-ji*B» tmt*. ftT.t»l 4 •stítaa ctskrg--:-a. _ F«m i*-_ir*m2o Artàar -i-rmlrm lYm* pira 5 «rar|ta -t* aí»ia»t»»4*-r £«s» C«Esrrei«tdo pio dos funecionarios públicos de todos os ministérios, praças de preto'férias. ¦ Vi i Está serviço na repartiçfto central de Policia o dr. 2* delegado auxiliar. "~~^~~" NOITE B»cr»Io.-Em 20- represenlaçlo o drama em t ».itos,.|o SuJormaiin—«A Honra». apollo.-A arparatosB oper.t* em 8 actos o 5 'jiuilroj .0'Artagiian»i oa «0» tros mosque- tetro......i. Parque Fluminense -FostlT»l da mcOo. Pati- DltCio. otü. , ,-'. '._¦_.. —¦ Odr. Tobias. Conforme annunoiámos, seguia hon- tem para a Europa, no Danube, o ar. To- bias do Rego Monteiro, reportei* do «Tor- nal do Còmmercio. ¦'. Vae aguardar em Londres a sna no- meaç&Q para o cargo do secretario do ' st. Joaquim Nabuco na missfto especial de representar o Brasil na .coroaçfto do rei Eduardo VII, de Inglaterra. Essa nomeaçfto dosr. Tobias d nma ver- gonha para a liepublica. Itso, entretanto;., nfto é um obstáculo doante do qual o sr. Campos Salles so detenha, em seu capricho de aforar om diplomata tun doa correto- res mais notáveis do sea governo. Ha, porém, um embaraço com o qual, naturalmente, o sr. Campos Salles nSo contava: ó a lei,- >• "*v-^-' . A loi dispOa qno para. os cargos diplo- maticos, exceptüado o do ministro, podom ser nomeadas possoas previamente liabilitada^>?~- -txarae prestado perante o ministério do exterior, ou os baohareis formados em scionciaa jurídicas o sociaes. Ora, osr. Tobias Monteiro nfto é bacha- rolou doutor cm coisa alguma, nem pre- stou exaino de habilitação perante o mi- nisterio do exterior. Portanto, nfto pede ser. nomeado para o logar de secretaria do nma missfto espe- ciai, que é um cargo diplomático. Mas, (dirá o sr. Campoi,';Sallos) como ó que o chamam todos— o df. Tobias ?^ Simplosmcnto jipr ista í o sr. Tottas.ê formado pela opinião publica, pertence & classo dos doutores em grypho. Ora, o sr. dr. Campos Bailes, de certo nfto accoitnni, como coisa official, os ti- tulos ou appollidos, com''que a opinião publica costuma a emplumar 03 sous typos prodiloctoi'... Capas, roupa branca paia senhora, Pro- ços baratos. Ouvidor 185—AgflH,)In Oaro. Temos em nosso puder e publicaremos amanhã o sognndo artigo do iliustre dr. Álvaro de Ollvoira, sobro as Cifras da Mensagem.' ' _ E. Samuel lloíim.inn A C. empresta dinheiro sobro peiilidrcs, Bccco do Boza- rio n. 8. A Sorocabana. Ató quo afinal (oi distribnidaa carta tes- temunhavol dos debonturlstat do lbs. 50, re- presoniados polo » London and Brasilian ílank», no executivo contra a Companhia Sorocabana...., - Coube a distribuição notr. desembargn- dor Affonso do. Miranda', o deva ser julga- da na sessão do segunda-fulra próxima da Câmara Civil da Curto de Appellacfto. E' impedido no julgamenjo do.la impor- tanto causa o sr. desembargador Salvador Moniz.j.',V~ Declarou impodimenfo na causa o ar. conselheiro Rodrigues, praidento da CArte do Appallação, polo que foi a distribuição feita pelo sr. desembargador Cintra, o juiz mais anllgtf da Câmara Civil. Os autos deverão sor entregues na sessão da hoja ao juiz relator. Dinheiro—Qulmniftu-i * Sknteverino, emprestam sobre jóias. Travessa do Theatro n. 10, atrais da Escola Polyieahnica. Leilão no dia 28.__ 0 cônsul do Brasil um Paris romettou ao ininistorio do exterior o texto do rola» torio em quo o ministro da marinha fran- coza propoz ao prosidento tr. Loubet a raorganizaçfto da estaçfto naval nas aguos do Atlântico do rol. Fiuprc-timiii sobro Jóia»,ouro,prata e brilhantes. A ciua que mata vantagens ofTe- roço Bocha A Farrulla, ruaSeto de Sc tem- bro, 178._ ¦ Calçado Mlaerva Fabrica, praça Tiradtmte» n. ••!'. Filial para vendat a va- rejo, travessa S. Francisco de Paula n. 22, por baixo do Club do» Penlano». Ao encerrar-se o conenrto para o Mata. douro Modelo reclamamot varias vetes do tr. prefeito que fltetse publicar pela im- prruja at diversas pi opo**a«, per ser o meio adtquado para so conhecer perfeittraento o que pretenda faier a Prefeitura em «umpto do tanto alcance, em qne pode »er serlamcn.o campromettidB a aHntnta(ão publica. Não foraot atttndi.lo» ali af*ora,e dicem qne não o teremos, porque nio convém que o publico raiba a* eendiçdet da pro- posta !••« protegidos do (overno, ot tra. A. Schmidt & C, tot qaaít att* attociado o deputado Padna Retcntl-, o metmo qna proclamou ne Congresso o tf. Ca mpot Salles •o primeiro homem da mando .. K-'n proposta, qne noa Informam r.Y. esti de accordo com a edital-de concorrência, comia qae, rara tatitfax-* tHteJet, aatea cnmir;rcrJ«*r.«-« «r. «CatTfo» gillcs, ji foi Mllocada tm primeira l»-agar pela commlf •ii de obrai da Prtfeitara.. E' mu na -*nl»lo qa-r te prepara, e para ver ea periget qne correra later» e«»« do poTO batia ponderar qae te pre» tea te entregar a «raptot-a-l» <!¦» matadouro ur.. ro deata -•¦:~. "¦» a araa «->'»!« par» Ucalar per ti.r.-» aanaal Doto» do r-*»»l "ir-, at lelitea protefrl- dot do tr. Campe» Sailes ttiio o taenopolio «U carne cette '..•*,.¦¦» j»-.r trinta anno» ! Caatladia o -»'-•. -ic-m*o Aos i>;~ -- tetnp . » ¦ na ia to Theatro a. 87, e». i-.;,• ftada r*-;» Tii-ad-ct**», aa ca*a A' lm mai. ttm }! --f. t—«.:« preta» ttm »í4a o paetao do sono isw;-». R-at-rnaS* r-Tnaa »« .-ea- Atrara Uf-.lx: ••?"*«, artli»»*» At *r::.-..- abo, etc, pot t*l«r» ^»«iyT»»y»tl HOJE S*f*-f*m-r*da .msm-J» F*~-r-d fa- pn-t-**** w*rs«s*»» feits»B: t)_m^sí-*-i*-t*» A.pm^*mt-.to rnAft- A»»ra"-*s >t» « Ir- o-tTAS da t»oit*J, íari .totatt ¦ x ¦*'¦-•: a tri*:*;»» o * ít tas Vm-'.-.-.. 3-iioÍe aUrecila X-.:». Xa rtrxn is i* íiTTciath, rm 14 do ecr- reate.to-B'*-:-í» amêitt-mmm «lo t*-*a.aie nv«i,e-'.e: rc**mirr-£z**3*,t msedtm t-cism do c-ab, pmle etpr.m Tk-.aao C«íí*-r«*rgio B»- t.:r» o *'.ter*s ? . ara. -iria Aharo Cctor da C- -'" » l ~* t. t - * »'*<-*-- A a ta -;.-. n«-||]iftiB G'.*»-..*-*, -Ittrmi* laias- teria 3«A* A-gaf.o Fcrrerri da R«rxta, A .berto Laia A* líel*»e Sdto -ts-rígams Te'xe.r». . «» TosLa a tf,-.-s s i.mo 4»*:* «ra* '.'.ti, bos-rm* m mt-* •> Ias. .m, Am** misstmt * Cama mt*Ãm--pa, qmm mt* t-stèmAe-, js-e prmçm mmêmAtõmM-È*** êm *mm-\me,tmpmt-a~A mt-ê-éa-tém ("-««pu**. .">«*• it *»... Cam afrmh-tf * * ta* H»»»t* A MENSAGEM Na Câmara dos Deputados Em resposta ao discurso com quo o sr. Seabra, leader governista, procurou defender a mensagem do sr. Campos Sal- les o a sua administração, pronunciou bontem na Câmara dos Deputados um vi- branto discurso, o illustro representante de 8. Paulo, o sr. Bueno do Andradn, tendo tido oceasiao mostrar as períitlias é traições do sr. presidento da Republica. £is em resumo o quo disso s. ex.: O an. Bueno Axdrada começa di- zendo*ser temeridade sua travar debato eom o iliustre representante bahiano. . O sr. Seabra é nma força politica na actualidade. Além do prestigio próprio, s. ex. goza do apoio da maioria da Ca- mora; s. ex. conseguiu dirigir nfto os sectários do sou destruído partido, como .também.dominar os ikimentos esparsos 'íà^eitineta CòriceH'raf*ioj 8. ox. traz ainda para o debate as forjas adquiridas na intimidado politica dos govornostdos srs. Prudente de Moraes o Campos Sal- les, forças multiplicadas nela futura in fluoncia que o deputado bahiano vae oxer- cor no quatriennio Rodrigues Alves; as palavras de e. ex. têm eco sympathico em todos os palácios dos govornos esta- donos o nas respectivas secretarias depo- licia. Emflm s. ex. & ura l-irte. Ma» o modesto orador nfto o teme. (Jbn- tra s. ex. traz uma siarma —a verdade, a vordado escudo quo nonhum sabro poli- ciai pôde romper, a verdade, luz quo nem as duras rajadas da procollosa eloqüência des, ex. poderfto extinguir. Fácil será. derrocar o castello de cartas que em defeza do governo erigiu o paladi- no do sr. Campos Salles. O ar. Seabra, cogo e ardente sectário dos governos quo defende, perde a cahna o a lógica nas dis- cussOos. - •- o sr. Cassiano do Nascimento, hoje irmanado com a, ex., dizia na celebro ses» sfto do 15 do maio de 1899: «O ar. Seabra tem o mau habito do argumentar, attri- buindo ao9 outros opinrOca que elles nfto tôm.. S. ex. nflo mudou de processos. O orador nfto entrou na analyse das cifras da mensagem, quando pola primeira vez falou. 0 quo foz foi citar a opinifto do sr. Custodio Coelho a respeito dos saldos go- vornnmontacs. Oomo toda a Câmara sabe, o representante do Rio do Janeiro, muito mais versado do quo o orador, o mesmo um pouco mais do que o sr. Seabra em matéria flnancsira, nfto acredita nos afa- mados saldos govornameutaes. O sr. Soa- bra que so entenda com o sr. Custodio Coelho n respeito do cifras. Outro ponto que o sr. Seabra sunpoz responder, mas quo feio tle modo illogi- co o fraco, foi comimmidado do pensa- mentos quo encontrou entro o orador e o sr. Campos Salles, na rotativa ft origem dos deficits. O ar. Campos Salles diz: on- controi deficits oriundos do uma herança décrros. O orador diz quo nfti foram só- monto os erros, na musas dos deficits; muitas despezas inillndivcis o patrióticas ilosiquilibraram os orçamontos, por oxoin- pio, a construcçfto do linhas férreas, as lutas internaoionaes, a topressfto do ro» voltas. Emquanto o s>. Campos Salles para gloriflcar-so erros no passado, o orador faz justiça ao patriotismo alheio reconhecondo quo os governantes deste paiz em varias occasiOJS desempenha- ram-so do sua tarofa do modo glorioso o digno do npnlausos. Assim o paladino do govorno analysou mal as palavras do orador quando suppoz quo defendeu a amensagmn govornamontal, Vordado o quo em muitas parles o go» verno fleou som dofoza. Nenhuma palavra disse o doputado bahiano justificando o acto indecoroso do sr. Campos Salles re* velando os sogrodos do Banco da Repu» blica a um jogador do praça, um oslran- cairo, o sr. Petcrsen. facto o proco- dimeuto do governo nAo podo encontrar apoio om quem tenha sontimontos do hon- radn patriotismo. Quom podo ditar qno o governo bom morocou ila pátria entre- gando a um estrangeiro os dostinos das eoonomias do orphftos o viuvas ? O orador felicita o sou advorsario por nfto tor amparado com o seu prestigio do homem publico tfto indigno acto governa- montai. Aproveita o orador a palavra para mos- trar mais alguma» heresias da mousagom presidencial. O sr. Campos Salles em um de sen» to» pico» declara que os movimentos armados que tim perturbado a pat jamais tive- ram por causa o antagonismo das idéas. Esta iifílrmativa é tfto falsa, tfto paten- temento falsa que atá toca a* raias da insematez I O tr. Campo» Salles i.fl»ignora quo en- tro Saldanha da Gama o Floriano Peixoto o preüo armado travou-so por antagonit» mo «Io i.lcas ? A fllnnar ;o que Floriano Peixoto e Sal» danba da Gama tinham os metmo» idéaes l(Míticos, ó insultar a memória do ambos. Portanto, ainda nesto ponto, a monta» gom mento 4 hittori», mento a ni-fto. Mtt em qno ponto esto docnmento to encontra com a ver.! ul" ? Explicando a tua pcrUüa para com o partido quo o elegeu, o presidente da Hr. publica usa de phratct machiavelica», je» auiticat, evidentemente traloocirat rettri- c*0-t« mentacs. Declara que tentia-te livre para des- prender te dos partido*. Que o momento político da tua eleiçfto pre.idancial cara- cterinva «c ptla ausência dt partida rt- guiarei. Tal alflrmativa «S falta, exclama o ora- dor; existia pelo menos ura partido quando r. as. loi tlei to : o qne o elegeu ! Documento» existem da vida dette par- tido, r *.» trt?-orrcr4 o orador a outro», além doa fornecidos pelo «r. Seabr». Na«r? .1* '¦» 15 de maio da )*-'", mela anno Aep-lt do er. Campos Sallee rir ao poder, o tr. Seabra retpeniia ao r. Cassiano do Xa»«im«mto: . Sr.pr»>ai-ente,o» partido» efêt d;»» io!vilos 1 Matpor era* em partido» extêa ditso!- vi lo» ? Q.: r y ',«r. fr.* -.*, qie Imctm t- cr mal, extraordinário t* ; ••¦' i co «¦•• nariar¦-'¦¦¦!•••-**. Va* '.>-¦*.¦¦¦•."• a-_- ::-, qva O tr. C»im*>0» Salte» ;: '.rcn r.e-«-í• sario, io4i*4s*--i-av»l.« P.cj:- 1> «-* ainda io «-. r-- "---, &_ Niv.rnrr.!) t BO» |a*»***~*aiát 0*H O a - par,*-..-*m ca -r*-\ : - I -, a.- 'i »e expntae o sr. Seabea: » \V-r é f"?r*anto qm boje M T*el<r»M :¦¦:¦'.'.:¦' ila e -:-i q;e astcrtdade iuet: o partido íítl di*.*»dviJo, por^ri» o >«T**»*a ema. Si a io tt. es- e*-kêi**stlriAo pat falta «f« •*-'.--, -1 ¦ ' tmsAo aara qse o t-oma U_.\tm *-'. «í->, ki,-,i e ' s •rMráM "n..*ío» e tea&ct -.-a* oarardeài*», a m9mm*ê*le Ji»- a ** *-í» » i - o mr. Sealtva t'. t-***t- .«T- r-rt*. i*nt<* o psz:.!i f-p-hl-aao *p- ti rc - a •-,-»» . r*»j« o xr. '."».tr.-»cs SaBe» m**m-ít*m*j* Ota, r3-»**aáa a c-aaat*,*i aktm rs j-artW- crfaaiaéa eutr* tníttESA-o* a tt». Stairx, ri er*** {-a-ti-ia elewa o tt. «Caa-po» faXítm, cetra ítM»-rat«-i«*a a ar. *^%aa, riett* partíê» jaàík;»* m mm Um** e o mr. Cmmpm* _bmm Sr»*i**f-yrmmo meartéttsr mm -tratai'*-, êm -gewiii-wata êm R»r^iiicais*-rfa*t*« iii mm *-Ja> *mmtét-m tusm-mtm^-mtmstk^^tm-^Amtmf-- b-stal æ* Q-s#a aa*A tem mm-Atè-êt. ftr^st» % orador; o sr. Seifbra ou o sr. Campos Sal- les ? Prefero acreditar no illustro repre- sentanto da Bahia. Passando a tratar do caso do Acro, o orador demonstra a sua cohorencin na questfto, o voltando.-so para o sr. Seabra corivida-oa dizer n verdade"a'naçflo.E' no- cossario nfto se illudir a opinifl-», 6 no- cessario doinonstrar a inépcia criminosa dos srs. Campos Salles o Olyntho do Maga- Ihfles nosta contingência.-Ambos sfto res- ponsaveis pela nota do 14 do marca do 1900, om que o governo do Brasil de- clara ^ne o território do Acre não é bra- sileiro e que o Brasil i,ãj lk'o disputa. Ondo cata o patriotismo deste gover- no quo mutila as fronteiras o compro- mottq a integridade nacional? Submot- teu a questfto á Câmara, é vordado. Mas d.ovia tol-o feito antes da ignóbil nota de 14_ do março. Permitta Deus quo pa- triofas assim nunca mais dirijam a nossa pátria. Termina .acónsolhando ps republicanos, '8Íncoro3'iiÍ4.íf nfli sigam a astrologia poli- tica da actualidade. O sol nasconto ou o sol no oceaso nfto devo oriental-os. Para o sol da pátria ameaçada, para os diroitos popularos desconhecidos, para o momento oconomico ameaçador óquo as forças po- líticas, nacionaes, republicanas dovom convergir. Si a Republica 6 para todos, para todos ó a responsabilidade da Ropu- blica. Formemos ao redor da antiga ban- doira republicana a legião quo marcha para a conquista da liberdade, da luz o da justiça. i ( Muito bani muito bem. 0 orador é muito cumprimentado.) Revolução em Portugal Ató o momento do entrar a nossa folha para o prelo, não lia- via in os recebido tcle<*ramma ai- flum dos nossos correspondeu» tos, quer do Lisboa, quer de Ma- drid, sobro a agilaçüo en» Por- tugal. Vflo na 2* pagina publicadas as noticias, transmillidas em carta, o extrahidas dos ultimos jor» naes porluguc7.es recebidos polo «Clyde», JUSTIÇA CORRUPTA Na sua assentada do hoje, a Corto do Appollaçllo vao decidir o recurso do ng- gravo iutorposto pola-flrma Souza, Alvos & O. do despacho polo qual o juiz 1'cnna- fort Calda» a declarou fallida. Nfto sara mão rocapitularmos aqui, cm poucas linhas, o facto oscandaloso, con- tra o qual nos tomos batido nosta folha, advogando nos direitos da firma quo ora foi vietima desso doshonosto juiz, o di- reito dei todo còmmercio desta praça, qae nfto podo continuar exposto, oomo tem estado ató agora, a estes actos do injustiça, ladroico ou violência, pra» t içados impunomonto por magistrados do foitio do sr. Rayraundo Peuniiforl Cuidas, A firma Souzo, Alvos & C, om conso- quoncia da tremenda crise quo estamos atravessando, o ó dovida ús trauquibernina flnancoiras do govorno actual, requorou cosífio do bons, bonefleio concedido pola lui att devedor do boa fó, quo foi infeliz no seu còmmercio o quor ovitar a aber- tura da fallencin. Somos contrários tis costfljs do bons. Isso, porém, nada adianta ao caso, porquo a loi vigente admitto esso instituto como um dos maios preventivos da fallencia. A cessfto do bons, impetrada pola firma Souza, Alves & 0., foi acceita pola maioria dos crodores, com oxcepçllo dos banco» Allcmlo o o da Republica, quo aggravaram. recursos destes do!» crodores eram os unico» obstáculos a quo a dccísftodo juizpassatüo em julgado, tornando-sodefl- nitiva e irrevogavol. Succodou, porém, qno os dois credores dissidentes resolveram abandonar os scua recurtol. Em constqucnci.i, a «!o>.' do j«ii3 lornou-so definitiva o Irrevogável, isto í, afirma Souza, Alvos & C. oblívera a co -fo de bon» quo impetrara do seus credores. Nfto n'n podiam mais declarar em catado do fallencia. Desde que a cessão' do bens 6 con- cedida, tfto nomeado» «yntlicos o a eomrcl.afto fiscal, quo devem liquidar a : ,i -a. Eittl.!-:.- ç«i ¦¦ haviam sido fei- ta.*, mas um dos membros da committfto fiscal reqnereu ao juix exoncro«;»o de »en cargo. Man I -1 o julx quo esto requen- mento fosso janto aos autos. 0 teu dever era deferil-o e nomear para o logar dcuo ««dor outro credor, lm»glnc-t« a eerpreza de toda a gente quando i- aoube qne o juiz Pcnnafort Ca?h», inepina-lamente, declarara al»e:ta a fallencia daquella firma e para -jndicoa da :.-.»«•» nomeara um empregado •,.'.. o e nm adregado do fero I Detda que credore» ¦",'.--,','--.• r. a: ri- ram mao da teti retratmo, a ratétax ç* Ao ¦-.:;: sa torr. —. deliaJUra. >"ft > podia mala ter reformada. O "uir, pOTÍm, talton per cima êa lei a de todo» e.» «teerapulot n <->-««, e refor» mtm*\ tot* o intuito ev-deate de ríí!««*âr doi» aasí^sj **** para e.» k-pre» de tya- à.ry*, quantia liaria co» aatot ettAÕtet combat-to*. ET e»t««»!-»-,', 11 e-ean-íaJe-o «*a»oqa* vae **t boje d«i*lii*o pml* Cí-ttt Am Âp- p*S»t_to, Relator do fello 4 o hit-ra "- e rt»peita» vai ar.4e»-sBl*»Tar)-al3r Pitaaga. Si Tt*--»*a---ro» aob a dirtxfffto de aaa ge» rcrao k«t!»»toerf*p':t»rel,.a enta fcera a xr. PeaaaleTt €«» •*• teria l«"»p?»*a a \--%* At t*k% \'*-mê«.*t- •bíb o *t*>»rk Ae a**t4eaa r»-a tes. }>cr fBBfaa «ss «çse m ftr-t ****** êmH-trire. AgaCa èt msrrn —¦ «Oa»-ii*--T. líí. ru»E8H*;s ICISSâS. vtíí-taM» Me»»: »»» »t»»f--i»í».-. ym m-tt*.* *%«* <**)*-*hi, *a * V-***** **-.--*¦ mmTmm 4* rmt-, ãsaãs rmemít» r.1»111»**»».. »--**-** ** *. i.,i» ilTJ ¦»»»; Ba m-Stm-» m-r-kmr *m l*lta>aa»a, B* * k»«i»aa, •»*»» «»»=<=.»»* <B.i»«BBt tmr-mm ttmm- *****»¦,* I* i.-m **_**-_*_'. **~"í* *m Immmm #**«»Si%, "pWf m\_ $mW0limm C*^t»»j»-S»»»* •' *m _Wtrê*%m-1r-%mb.*T***tm, htmm ia, C*a» imíttit, t-twmtmpi mjt. PINGOS E RESPINGfOS •O tlr. Campos Sallos, por nüo poder Ir a bordo do Danube despedir so do dr. To» pias, quo hojo parlo para Londres naqnol» lo paquete, escroveu o envia-lhe aso/rulnt» carta : Adens, amado Tobias, Meu famoso favorito I Adens, niou porta recados, Adeus, menino bonito l Nio v»n ao teu bota-fòra Ocm qno m'o nusta dizer .'— Torquo estou com dor do dentes.' « Dor quo tu nao podes ter, Ai! n5o ha goso perfeito, Na» ha ventura quo fartn ! lloutem a GH,ir.la vermelha, Uoje um amigo qua parto 1 Tobias, nâo vou a bordo, Mas ja por ti, entretanto, Me encontro, aqui Uo Sylvestro, Envolto om nuvens do pranto I Inda nSo foste, e a saudade Jil mo lacera n cousoina I Tobias, meu chupa-chnpa, Tobias, meu como-como 1 Em bicas mn cao o choro, Meu lenço todo so ensopa Ao lembrar quo tn tti atiras Para as bellezas da Europa! Da Europa, por ondo andamoí .Os dois, juntos, na pandorga. Ai quo vidiuha excedente, AI que bons tempos do borgat Lcmbras-te ainda? Uom longo Desta povinho (selvagem. Quo bellos dias do eslurdia, Que noites do molecagem I Eo, do II, recordo tudo. Oh melhor dos secrnlari09l Por signal quo n&<» saldas Dos gabinetes dentários. E agora parles sosinho... Mas parto! E' mister tino parta». Ao menos, mou bom Tobias, ' Do 14 envia-mo cartas. Voe, diplomata futuro, Van asporar o leu oargo Quo som nomear-te—n5o tema»!-» A governança nfto largo. Van, mulatlnho pnralta, Lnvelace malogrado, Silo meus votos quo na Europa Dis nas conquistas o brado. ' No velho mundo, por enrto, N.lt» ha do» usanças nossas. Sarampo ali 4 sarampo E cocas silo mesmo oAças, Logo qno chegues a Lõndrct| Aos n«»tschlld'a di lembrança» B telt.graplia, por ollos, Applaudlndo-mo as finanças. Hccominenda-me, ngualment» Ao ral Eduardo, «sso amigo .Quo por mim fez mil loucura» Quando eu Ia 'stlvc, comllgo. No mal», segno A risca as ordena Qun j.i to dol, oin segri-ilo... Agita-ran bem a Imprensai '*, E gasta, nüo tenhas modo! SI alguém ousar atacar-mo Quo logo osse alguém acalme». Divulga a minha mensagem, Publica uns trechos no «fime». contas,'envia-as todas AnJoaô, .•^iBS.l.oiWsuetJ» Ma» neerla logo os lucro» P'1'.i qno mais tardo nao brigue» I E ospera pnr mim om breve,., Quo ou, mal vaia do Caltato, Vou-to na» águas, Tobias, Pelo primeiro paquoto,.. Nilo nnaro mais tnlollav-me A' vida do llanlmt.li». B na Europa qun desejo Aguardar a reeleição I > Cyrano « 6 Manteiga doUburaba-»Mo!uho do Oaro,' CAVAÇÕES NA !i* PAí.IXA Alegaçfto do Brnsil em Lisboa 'lovulvcl ao ministério das rolaçO'3 oxtoriorot*, dovidamento cumprida, a rogatória expe» tlid.i pela justiça da comarca dn Cntagua» zo», om «Minas Uoraoa, A do S. dorgo, no» Açores, rara avalioçfto do bons no invcjl- tario do Matheus Josó Lopes. O ACRE NA C.VMAItA DOS DEPUTADOS Staaío aecrel.t . ca» O »It* TÚÜAS Continuando 0 tan dltCUlMO interronti pido na tcfftr» do 10 «lo corronie, por ter terminado a hor», o tr. Ilarbora Lima tratou do» assumpto» do Aer*\ o-«--.ij-.-.:..I > todo o timpo «'!•¦) 4 tes- tfto tocrota. Censurou o pouco caso do Polcr Et» centivo, que nfto envia ao Congresso todae as informat;0.,s o documento» nceoauarioa A matéria em debate. Ainda agora falam iornaes offlciotOI cm lelegramma» tro- cedo» entro o sr. '.'ampo» íjaüe» o o tr, general Pando, a propo.ito do arrenda- monto do território aercani», o entretanto O Poder LegUlativo nto receio infor> i. ¦".•-. relativa» ao cato. Para ficar melhor esclarecido mando;» A meta um extenso requerimento pergun» tando si deedo a apresenta-*) da contra* pr«»j»«3«ta Salinas V»»**», em lll da maio do IIW. ale o momento de formular Ia* i,• .o.» para trabalho» da nltlaut commitsfto mixta, teve o governo infor» .. - «" « relativa* ao contrato «Io arrenda» menio dr» Acre ao rrndieatn n«»rt<»>.am«»» ricano; si o* a«w»<5- niinittro» em Londret a na Bolivía enviaram quaetqn<-T eaclara» einvento» a respeito; »i eavUr»m taat e«M-hi r.ir.iertcs qual O the' r ilo. ¦ -'ir.,;* »* ;«>¦ a* i . -*.!!" »« dad*. m r«*peito; ti é exaeta a troca Am teU»rr»iotn»« «atra o sr. i'arür»c» Salie» « o general Pando conforme netkiaram o* j-510»*»; *i i *_** rla-qnal a r¦¦¦.¦',* «r.i.jia pelo freii- '.- - da ü- . <a. I'.. =. - .t« !»tu rriü-» da a 1 -,ini.tra •t.íifcu da eit-i wr, di»t-fl qne«|*taiida . m tavio b-:.-. ar •» pedia |»rtrt«»»i) para eatrar per tlfrir¦* Ae !»*««»» rir», tarando fsrfuáarataeiftrar a Arre, o prirte, •mm ae tab-tetur o *<*«*mb|*o ao <*ea- ptemto, «am.-» taanáa a C<»;;*U!ai.,**, ra> telvea »«*m p*»T *». Acha q«e o tratado de l*f>1 4rv* tmt ;¦_••-.'¦> « ata :-'¦•*'.* é* ¦-."*>, Tr.toa tta perig*» da in-*r»n.*,.=x-í a R*«-rea tm ti*em qm iaa.ia»ati. TraU-»4o»la •*•**•*-*>-.'-*•*> >*» *-. 7«vtía*i para o loptr Sm ta-tàm\mtim tm aiãvAi aa- {•««--iil jamio ao rei Eãdaarda VII, r«<fria aj-jaj «v-abava At wber. prmVçm vr':.*#-*_» %ttattstt emm m-tm, tAsmmio"m it rmtém Aelrt tmr*mi*%9 «te «rsa v***7»*«>*sa p«rx as*t*i ffxrmMf» * -%-m em* mr4.» da» m- Ttrmo ral* ateia lalari«»ff»-> Ae mm emptitm mi,o*t-msmire*-mm mo ftMko tm»nps* _____%, -. Tt***sia»aa «**t»*«**i»í»»do éew» f^^jae-aa im H Vm <j»ajtal*»»*»>-a a a»e»f»»We»*fc> Aa tmmktsmr*- Am »«*t'ii«aia tm-r-im * at- sjtà* ja*art»Jer»|-|-#*»*A>^»» *m*Êm. tm «•* rt_fJ_» «» otrnrsB» westa "a ftfáa?, irtalii ---r'1 tmtmmrr~ft êt pmetb* "... ..¦ ¦• . jm_*tf* faft-agj-gtt^^ iiiit?ifiiixí>^^"Tri "iit^tít-t—"Tntniir^fiiiiir^^-riiiifiTTrriiiiiti" n iiiiilMHí iiiii wmiir*s?WT*t?M ¦:¦ .•-;•*' ••::• ¦'¦: ¦ •¦¦¦¦ ¦¦¦-¦¦-. :;¦¦:¦:: 'ya-. -.:-;:" :.--f:-;.:--v^:, ).x-:- :>:-.A:yA:-::-s.'-~:-; .$&¦ i:..;:-...:- £¦«?*••,•«:;: •- <~ :-.'r v>.v rr-y-y- :-rr •;• j .-• -¦¦.,-¦ ;;-:¦',.-,-.. - ¦_¦•. .,-.- - ¦¦• mm_$ '_-_imk>i4s i ¦:¦ "-i*:.:„*- 'v»a*.i^k»iíâM

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da Manhã»*~->j"~jBg*tjg w 5SB

• Anno II — N. 335

Director — EDMUNDO BITTENCOURT' .«l . —

RIO DE JANMRO--QUINTÁ-^reAri5 DE MAIO DE 1902 Redacção •--Rua Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAnno,.,,.**. 30$000

Semestre <,... 15$000

A NOVA PHASEA imprensa platina julga quo esta-

mos nos entregando a demonstrações doexaggerado patriotismo' na questilo doAcro e quo a nossa chaucellaria vae per-dendo a sna calma o habitual "circum»ecripçSo, podendo so cnléiár cm desagra-laveis enredos diplomáticos.

E' possivol quo fora tios acontecimentos"tquolles que assim os apreciam tenhammaiorsoronidado o mais lúcido critério;mas o quo 6 incontestável é quo nnncativemos uma questão mais séria de limitase jamais imprensa o opiniSo publica se.mostraram t&o pondorndas o reflectidas,cin suas apreciações o conceitos.

A nfto ser uma reunido popular provo-:atla por amigos tio governo,para o flm tioprest igial-o com uma inoçfto de apoio, quofoi formalmcnto repellida pola grandomaioria dós quo ahi compareceram, nin-guora so lembrou ainda, nem os maisiecididos adversários du situnçílvlo «ovar• assumpto para as agitaçòijsda praça pu-nuca. Quanto ás dpirioÍísU'1 çOes do quopodessein sor alvo os 1I0Í3 paizus aos quaosesta questão directa ou iridiroctamontovoin a nffoctar, a maior deferencia temtido mantida pólos orgilos do opposiçSi,«o havendo por inspHTÇJo eflluinl, umasu outra recriminaçfto mais ou monosncorbn, como commontario a atlitiuio daJlolif ia o dos Estados Unidos.'

Desta folha censurámos a iniciativa dogoverno pedindo a retirada do tratado docòmmercio cora a Ilolivia, quando oramuito mais fácil o muito mais correctodeixar quo o Congresso o adiasso ou rojei-tasso; o por liniò termos tido ainda oppor-luniilado ó quo nfto criticamos a atti tudoassumida pnra com o ministro o governoamoricanos, facto a quo alludem os nosios collogas do Buonos Aires,

Em um dos jornaes desta capital, sob otitulo— Os Filados-Unidoa e o Acre, foipubliendo rim artigo qno trao ovidonto-monto o pensamento olllcinl, ondo ò ro-prosentanto da America tio Norto ó sovo-ramonto tratado polas suns rosorvns na«luiwia i do Acro, Ahi so diz quo s. ox,quo orauintlo8 ministros mais assiduoaasrocopçOas do nossa chniicoliaria.oscnsseia-ra a sua frequoncia,o quo na ultima confe-ronuia a quo coiiiparecora, dopois do umamiHoncia do duas somimas seguidas, dl-trIncheirando-se dentro (Ias reservas asmais impenetráveis, limitou-se a decla-rar que o seu goverlio havia approvadoo seu silencio. Accroscenta ainda tnsctu-ilinonto o artigo: ante-kontem rciol.cuo sr. PagcBrijan apparr.ccr d audiênciado dr. Olyntho de Magalhães e tratoudc tudo: do tratada de còmmercio emgestaçã i, do movimento econômico dosKstados-Unidos o do mundo moderno,ie quisto s metaphgsicas e csthcticas ',mas .'0'i/ti a gPandc questão quo estáagitando a opinião publica, sobre esseurrcntlamento,quc acabará por despertartm toda a população brasileira um sen-'.intento de revolt t contia o seu paiz, r.ãiproferiu uma palavra, nem teve a maist g -ira referencia, nem a sombra da maistimples alltisão!

Todo o artigo 6 tlosto foitio o foi natu-rnlmento a nua leitura quo fca erer A im-prensa platina quo a nossa chnnccllariaestava perdoudo a cabeça, ltoahnonto nftopAdo haver maior ingenuMndo do quo aquo so revela nesses conceitos offlciaos.('uo ó quo o ministro do exterior queriaquo lho dissosso o mini «tro americano VQuo o bou govorno dosapprovava o nftonermittiria ouo um centracto particular,leito por cidailftos norto nmoricnnos, sonpossasso do monopólio da honacha,umlos produetos quo mais consoinmo aquellopai* 1 Quo o sr. Pago Bryan lamontassoD desuso nos nossos govornos entro-

ando o tlominio do Acro A Ilolivia e^quoha promettórto corrigil-os forçando-a a

rcBtltull-o pela reoliftodo umeontractoquo duas Tecot fora efTcrocido ao Brasil oduas setes por ello recusado ?

Podo haver maior simplicidado de crrpi-rito do quoesla: a «loostranhar o retraiu-mento do tr. PígO Hryan, a de invocar a; llVrçHo quo ollo sempro nos tovo o a doontnrar, a aua reserva,o sou silencio?

Pareço incrivol qua a nossa diplomacia,ilonoift da experiência do tantos erros nos»ta '«j --a «, -,-.!i I.a'«-i.!ia.« <m:i'!.'I«v o apue-illluade «lestes coivcito».

Tudo i«»to, porém, estA longo de sern pro voltado pelas oppotiçblis. Muito aocontrario: étfto loteuia^aproocoupajftopatriótica quo as domina o IBo serio o po-iig«» quo cilas scntcm.queogovcrnp actualiu aba do assistir a nm farto, pótle-so di-ter unico cm matéria «l«» lutas políticas,f m coral nunca «o attrtbiiiu A*oppo«içoivi». iniciativa dc medida» qno talvcm osgovernos das «ituaçlVs 9 apuros era quoo« sen» tlesaccitoi os eollocam.

V, evidento que a quc-rfti do Acre, no,»' cm que te achava, era o frueto do errost» desastres swee.sivos nes quaes tinha o

tverno «clual magna parto : uma outra»ct» mi p»det ia ter dada A quoítft»- com a•citada tio ministro OU tio próprio presi-

li

mretdente, constituci.inahnento responsável;poi» ltcm,*« oppp»:f ft»«»'ícr«vo uma «ahiJa,¦IA ao governo um derivativo, chama a «ijara r«»to!vt*r o assumiu.», a receito doqual elle nfto encontrava -»«»Iuçftr». Tinha og.ivcri.of»sta batata qu«»:i?t»t\ast-ifto» ae*-

aldal-o, o C ngresK) I te pedil-a o é ellequem >e ©fferec»» pára >lc«í»«cala.

O presidente da R»1 ¦ ¦ a ainda flgti-*ow Ae rei magnânimo e **eiierost»,qut» em•.»«**>- de íervente am>»r ila Pátria ;»- o sa-irititciode «ma» opiniO*» e *rto* anterio»rea. At * aporá a» rc«por.«-al>i!.da.le-i tramdo eaecutivo: era elle qnen» linha quercupender A N»Ç»«> Por esse esbulho deterritório* hoje oeliefe da K»!.»!-.» te ex-

a • ¦¦tí»<» d*J**e t Be-í^i^ol-or.grci-o ra» de-?ít»«ar.

Aprec»* te <,«e foi achada a so'-. ;• ?...US* qual -ex* «Va f

Uej-itar u»da» as inle»---*e!sç3*« e de-um -»;<»et ate hoje aeceita* j-tla nc«s»ihawrftorí» e tsaniir preceder a coito»t-t-1.*« eiít»arc.»«f»6»»i. A «ja»»»!»'»». j»ar»ínj,r.« » eentrot*ertiiÜ i* tratada • a qaemais inliue»ct-ree«lc!SJÍniadoAi-Te tfto èa !«te-ta-ir-a*;»» real «li r-.«--fr.'.e pr;ircipaJ«l<s -tat-arr, * a «Jirf »-»f*l* » K^raa da linhaaat vae «Ia tos da B*ai i,-«*'l* aatceate.Mailtilil <*4T*ehrB»la *aa*>j-«J»4» «lar «3 Acra,*.-n*l<|w»* qm s*'** 9 mitt-tf*. *»>>»»9f:»-a|>'aia*raAx ***í>:ida *a**-»ta-»*. A ietitíescia 9*9i-xt-ttrjun aJirraea de «jae »• eir*o-t* o (?al-ttt, oa qme"** «íwfrise J* eta tez io 3*.tairaaa «att* ê a ira-cesta f*.iaci**al *oJaraírjr »e«v> j»»*al*rt.?A eta hrpstfec^e me-r..:v--* f»»k» »it=p!es paraílelo dal*/"?/.A rx{>l-?i3«^»leCaaha t-cme*,fae ti. 9 qneie - -c» tt-á* a» * it, At jwra a ttt-rT.le Aslaiwtaaa T" IVW*. K\ g; sssWiaBÍo ces •fepztitxm»t-i%* catre *i*a Tài*ê»*-sí* » oj-tK-àjaií 3* H* U**i *»,

4r. «asaiade mm*nl*líjjoa*. 0*ra aftapasmem «rlxml «aa *^*=J*i»»Wt-aptff A ebirratmo < « a%-^s--mA-T*r*mm «%T_t I» mm* ttm :*s \eng* exles-lia: * -- msa aa r' erse »;=i* teyti «rir .~z*mt A-meetmtm Ao J*tbij *','-*íAo attiisgiri o |S-*a*atBai IO* SP.

E"iae»3»t»>»-t*a"wl«»^o*a»**a»la*letí*r« Mramlr-»«*--^e*fWa*

*

latitude of ferecem ahi sentido ambíguo oupouco claro. Entretanto o que parece ab-solutamonto impossível é quo o negocia-dor do tratado fizesse figurar como alter-nativas de uma única solução, produetode um accordo, 'duas hypótheses tfto di-versas o disparatadas como queria a in-terprotaçfto da nossa chancellaria. Com-prehende-so quo as duas hypótheses, a doparallelo 10° 20 desde o Boni ató;A mar-gem oriental do Jnvary, se este rio attin-gisso ogual latitude, o a da linha geodo-siça ou da recta tirada directamenté dafoz do Beni até a nusceuto principal doJavary, fossem a oxprcssllo de um litígio,cm que cada uma dcllas representasse osdiroitos cllegados por uma ou por outradas partes litigantes; mas suppor quepodassem sor formas equivalentes deresolver a mesma ou approximada detor-minaçao,*"fliante do vago, do desconhecidode nma explòraçfto quo noa podia levarcinco,_seis ou sete mil léguas quadradas,duas sbluçõas tfto diveráas, ó fora do todoo senso o critério ò repugna quooSfne-gociadores .do tratado lhe ^dessem estainterpretação. Para mim é Wn o argu-mento do maior força em faypr dajinnaquebrada.

E' do presumir quo o Congresso sopronuncio por estainterprotaça», quereráporém acccital-a a Bolívia, outra partocontratante? Ainda uma "foz ó precisolamontar o desaso com quo se honvo onosso governo quando se lho offerocouopportunidado do tratai*" conveniente-monto destas questões1.

Em nota de 11 do março do 1900 di-zia o sr. Salinas Vogo, om resposta aonosso ministro:

«Ci 6 v. ox. quo ó preforivol que umacotfnnisrf.-) mista brasileira-boliviána dç»tormino praticamente a linha da fronteira,e hão acceita minha indicação de entre-garesta operação ao Instituto Geogra-phico de Berlim ou a outra instituição eu-ropéa análoga.

«Sinto divergir do illustrado parecer dov. ox. e mou critério so basoiaom '*ao

a operaçllo do bardo do Teífó ó necusa-da do orronea; q-ae os cálculos do. com-inissario Thauinaturgo do Azevedo sftoconsiderados infleis o quo a opomcfto docapitfto-tononto Cunha Gomos ó taxadatio inóxacta. Além disso os sontimontosdo nacionalidade porturbam o crito«-io olovam os commissarios A discussOas quonftr) cabem om um assumpto, o qual sódevo ser encarado sob o aspecto soionti-llco, como o faria uma instituição scion-tifl-a ouropéa.

Tfto pouco ó o mjsmo como exrOo v.ox.demarcar uma linha goodesica dadossous pontos extromos, que procoder aex-ploraçfto do um rio ou Usar a latitude douma nascento.

Aquolla ó oneraçfto fácil o do poucocusto, osta é difllcil, extensa, mui custosao oxtromamonte complicada.»

Assim so exprimiu o ministro bolivianoquanto A domarcaçtto tia nasconto. Emrolaçfto no modo de intorprotar a dirocçftoo fôrma da linha ainda foi do sr. SalinasVoga um outro alvitro qno o nosso minis-tro dosprozou, convicto oomo ostnva oalllrinava quo o território nada tinha dolitigioso o quo o sou tlominio era incon-testavelmcnto da Bolívia.

Era uma carta dirigida ao eminonto ro-dactor-chefo da Imprensa, o ministro dnBolívia snggoriu o recurso do arbitra-monto para interpretação do art. 2* dotratado de 1867 aflm do 'determinar se Iaque fué linea de frontera entre Ias pos-sessiones espanolas u Ias portuguesas,linea de frontera que naturalmente dc-biera ser hoy cl limite entre Bolívia y clBrasil*.

Desso diroito histórico ainda poderia-mos tirar proveito porque as velhas car-tas da Amoriea do Sul, improssas no prin-cipio do século passado o particularmenteas do Brasil, traçaram os limites da nossafronteira polo parallelo, quo foi lixadoa 10-20.

Nada, porém, serviu ao nosso govorno.Hojo ello ontroga a questfto oo Congressocom todos ostes desastrados procedente»:ropollo as suas antigas o rcitoradas afllr-maçOos, renuncia ínteirninonto a toda suaauetoridado moral o política na quoslfto,procura occultar as suas tradições o actoscomo os únicos olomontos sorios quo oBrasil tem contra si o contra os sousdireitos.

Quo tarefa cheia do difflenldadcs oembaraças vao tomar a ti o Congrosso?Quo soinma do critorio o de hubilidadonfto roclama a sua tardia o complicadaintorvonçfto ?

Si a Bolívia nfto quizorso conformarcom a nova interpretação do tratado?JA ha quem preveja a hypothoso de umaguorra.

Nfto 6 ainda caso disso, porque paracstasqucstOiJsinstituoa nossa Constituiçftoo recurso do arbitramento o se dclle nosaproveitamos para os nossos litigioacom as grandes potências, nfto ó justoquo o repillamos para resolver contendascom as naçOís fracas.

Os interesso» reacs da minha Pátriatfto es do direitos.da verdade o da justiça:foi com osta» armas quo vencemos sem»pro, sem o.lios nem morticínio».

Manoel Victorino

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Allae'»i>« »«»ll«l»i... <¦-« -m* ct-flil». *_**bqntrdlacntitai''>« «rom »« Iria Italtir»»»», ml)«•or ttt o ront-iiilti »ttl»iu buntani n «»eaUtb»»rm»'ii**|t»a, i!an<!t>-iu>»uma tím|»«r»tur» Mtti»., MM igi-,t«i«i»i- eotr«taat<i»m» tm pl.noetitn!i»«it>» arbami».

Cm» t»wiU»4a» anlra 21 • «>» St fr*»» »pr«-• r • -. t o lii.riiiwnM-li»» d.» rtnl«llo»

A POLÍTICAA MENSAGEM E MATTO GROSSO

Na intuito «1» illtivlir a «npiniio no futuro,por nâo *»od«r fa»*l-o no prwnte, »Uto»»»r«m recíBttsaimo» o» f«ctt>», o »r. C*m.po» Salles, »«n«lo fotçoiataente qae 9* re-ferir na a.<"nsag*m ao» »ac*>***o* de M«tt*>Qrcuo, ex*jlSc«5a-o» coofonne a taaconvcai-tnci», **enc!uind-> |wr attertr-r *qm* «m-fria, ao caso. rigorosasatnt» o »«a dtrer ttt

R *!.--.--r.'.! * grande a cwa-fja io tr.Ctacto* Sall»*. O Estada d» *"**.to Oro**-*-¦..:.3;-. -- i¦•¦* d«*rido A taa j -.-...-». A la-t«?rv*r.-*«.o facãola.'o«a

'« *fer*-li<j federalcai favisr im iat»wt*»**«*» Aa f«»i'.ia Marti-cIk». **»*a cansa o w. Oarapf» Sal?*-*, ceta t-mj- • ¦¦-' «cr >o:o d?»'»»**, Ia5c-n-«jvtí», a qae c«»t-TtS-rt l^saaS^t SO aT^»tiaV4C- 9 ft t0-2-itt^Íf^t*tl

u r-iaicir**» a*3»»>»:*«í»d«»»» Strra »iT.**rs~"»,»«. tf.ttm -SPist-tt 4 Na;!' qm * *-A ccTtteitu-ela, *tm tm* tt »?«i-r*»al-*a, a toraaqa-llita, di-saiJe- Ifce qflt c_-s,pt'.i riS-T-,~a--rz.'t o st-,átTfT*-'*»

Se lalde St tm *a-»i-"*il*t-a<;*- tm X-&,-tusntò* qm m *pts**iia***»Ka tvtMtla» taaai-ss» 4» t«a »«:«.-«>» rara ti»ar«« aaw-r-alí-l* do Eítti* e ee ap**áfíare» i*¦fM*M-B*a. A*^*.*^» 3a ferç» f«»4*r»íaà por?arte »íe» fodtTta »r»*i»i*í.tai«fe»i êa E»naJa,mtmmêmt «mm s-sa ¦"-,»<-*»»*. q-vtAe tr*itxtt ia*»^»»**!.*™ ie g«T*r**9 farthrral jrrt-ttsr m ttm aaaliie. ««a mitt* Ao prMafta «em-mllr*ém-mt.

**«M'ai*a tcr_;m m tt. C*«a»->a»e>»«,-¦-.» f ftt*»Atmit Ao WrtaA- m -bmm*a*sa-:.j<«rv, • «atr»»f»i.-"« tm cmmtmH-tmtmttA» Aamsitte faWtar»

Foi então parar o governo do Estadonas mãos da familia Murtinho, represeu-tada por nm.dos vereadores meno3 votadosda Câmara de Ci^abit, o immediatamenteo sr. Campos Salles teve outra comprehen-pIIo de seus doveres em faço do art. C* daConstituição, pelo quo onovo governo doEstado passou a contar com o apoio deci-dido do poder federal..'Conquistando, por essa fôrma o poder,-

elegeram os Murtinhos nm presidente áfeição, incapaz de reagir contra os inferes-ses dos conquistadores, o fortes do apoio docentro, deduzindo dos factos pretéritos quea tropa federal estaria sempre ao seu dis-por, desenvolveram a maior perseguiçãocontra \ os que não Ihetf eram submissos,obrigando cidadãos prestimosos â abando-nar scus^aroiy-sous negocio?;

*e. a "procurar

refugio no estrangeiro; Ko Paraguay, naBepublica'Argentina, nesta capital, muitasfamílias matto-grossonses vivem exiladas,maldizendo a hora cm qna o s»*, CamposSalles chegou'a occUpar a magistratura su»prema da Noção.' -

Não puderam os habitantes de MattoQrosso sofirer por muito tempo a dura op»prcsíão da olygarchia implantada cm suaterra. Bevoltaram-se, como era natural olegitimo. Usaram do recurso extremo doroivindicar pelas armas seus direitos con-flseados, contando segura a victoria, ji pelajustiça de sua causa, jft por constituírem amaioria do povo; o certamente quo atorlamalcançado, si não fosso a dobrez do sr.Cam-pos Salles, mudando inopinatVamento doparecer e invertendo a interpretação quehavia dado ao ort. G* da Constituição.

Passou o govorno federal a intervir eomtoda a desenvoltura no Estado do MattoQrosso, protegendo os usurpadores, comoprovam exuberantemente, entro outros fa-ctos, os sucçessos do Corumbá, e a prisãodo vapor argentino Posadas pela canhonoi-ra Carioca. Desdo então recrudesceram asporsoguiçpes ató as «cenas de vandalismo,os assassinatos, os degolamontos, os incen»dios, os saques, quo vieram envergonhar oBrasil, depondo contra a sua civilização.

Deante do tudo isso so conservou inson»slvol o sr. Campos Salles, quando uma pa»lavra sua bastava para conter os inashor-quelros do Matto Grosso, poupando cari-dosameuto o sr. presidente da Republicao sangue o a vida do scas compatriotas.

Tudo isto passou-so.hontem. Os factosconservam-se frescos na memória do todos,e, no emtanto, o sr. Campos Salles bradaufano, na mensagem, quo cumpriu o soudever, o exclama com afoutoza quo .nadaseria mais funosto do quo appllcar a lei aosabor dos interesses ou tias paixões omcontudo a. a

Pordou os seus esforços o sr. CamposSalles, si a sua proteução 6 eximir-se doculpa pelos tristes acontecimentos, de quofoi theatro aquello trecho da pátria bra»ttlelra. Seu nnmn ha do apparccer aosolhos da postcrldado vinculado aos crimeso ás atrocidades ali praticadas, porque nãonoi.1i) os seus bajuladores, fartos o sutis-feitos, que hão do descortinar a .verdadeiraresponsabilidade do causador dessa luta ar-mada».

Gil Vida!

HONTEMForam assignados polo dr. prefeito oa

seguintes actos : trausforindo os agontesJosó Correia Dias Jacaré o FranciscoGonçalvos Liberal, esto do 1' districto doEngenho Novo para a Gavoa o aquollo daQavoa para o Engonho Novo: transfe-rindo os oscrivftC3 do agoncias: VirgolinoA. do Proonça, da Gavoa para o EngonhoNovo; Jofto tio Rego Amaral, do 1* aistri-oto do Engonho Novo para o 2* do Santa-Anua; o Alfredo Ribeiro do Queiroz, do2* districto do Srnt'Anna para a Gávea.

Nodospacliodo ttr. prefeito com odr.director de obras foi approvada a plantapara o calçamento dn rua do Ouvidor.

O sr. presidontotiu Uopublica desnachouno Sylvostro com o ar. ministro da ma-rinha o assignou os g»guintes doci-otos:_

Nomeando o capitfto do fragata JulioAlvos do Brito parn commandar o cruza-dor-torpedoira Tttpy',

Reformando compulsoriamento o ma-chin.Bta do 3* classe 1* tenento AntônioSiqueira Lonas;

Concedendo ao capitfto-tcnenta refor-mado, professor do Curso do Marinha daEscola Naval, AlexandroOaldino daVoi-gaagratiflcaçfto addicional de 5 *[. vistoter completado 10 annos de serviço nomagistério *,

Exonerando do terviço da armada ocommre »rio do 5a classo guarda marinhaManoel Jesuino da Silva Portugal*

—0 sr. presidento assignou egualraentoa mensagem ao Congresso enviando aproposta para a IU..-ft» da forca navalparaltKW. a». ... , .

A' audiência diplomática do sr. roínis»tro daa rclacO** exteriores comparecoramoa srs. ministros plonipotenciario», dosEttadoa Unido», da Bélgica, da Itália,da França, do Chile, do Pcn.,da Boüvia,da Argentina o do Paraguay.

Com o »r. viscondo d^Cabo Frio esti-vcr.ru em conferência ot ara. minittroadosEatadoa Unido*, da Bélgica, do Peru,do Chile e da Bolívia.

Por ter dc seguir no Oristtt aflm de as-sumir as ítint-.,iv*. de tecretario da legaçftochilena era Paris foi. despedir-te dotr. ministro dt» relaçO» exterior***, oer. Alberto Yoacham \ tira», ha poaro re-movido daqui onde exercia egual cargo.

O ar. Biinittro da Bolívia, em taa confe-rencia com o tr. ministro daa relaço»» ex»t«ri*r--«, .-:-¦••• -e !r*ogamen:e do ir-rendamento do Acre.

Con»ta que o creeral Pando, pre»identadaquella r'¦-- -.''. ¦». ainda rft» dea orna: r-y • • x dtflaitiva em :•-'»ç»» aat de«e}«-»»raanifeatados pelo ç -¦-.-•¦.--..» do Brasil, i*que nfto fo»*e '¦-- a '» a .-«' » o arrenda-•aeato tx; u ".> •»:.- .*. j. '.>

a ¦a ?;¦ -i : a: o»iig'.j ir..-.. ir.-.

O sr. ministra da - -. -» trate» aiede.em taa .--•.- f;---.-. . • --—, o tr. tt. n. «• -» dasre"«ç>'« »r x*.«•:¦ *.--•, da 'r»-»tias rt ¦ • fi i-ç«.»« relativa* ao accordo s:'-t pro-zim-daíc iadcstriaL

Oie|»-a a «f t» ca?.ul reio «aOLUlWl d«S-PaaiSjO dr. A<*j**a»*>ia Rica-t». kc:e £afím-olm Po', rte checa »da^-3eâSa Eftaào aaaraealo rt - wpr?»»r*a»3t« ca csiferta-cia n*4*eu«::i da IV. a.

f_». Atlf 3*ts R*3**j- té_mt_t_t*»k_*m>m_mÍ9*-a*»1t*tm da Síciíi»** Natisaalde

-y*-rl---*fa"r*, c-rs a çtH fali mt-tt*rf*j;»'*r H»lre »l», i-ji*B» tmt*. ftT.t»l 4•stítaa ctskrg--:-a. _

F«m i*-_ir*m2o Artàar -i-rmlrm lYm* pira5 «rar|ta -t* aí»ia»t»»4*-r £«s» C«Esrrei«tdo

pio dos funecionarios públicos de todos osministérios, praças de preto'férias.

¦ Vi i

Está dó serviço na repartiçfto centralde Policia o dr. 2* delegado auxiliar."~~^~~"

A» NOITEB»cr»Io.-Em 20- represenlaçlo o drama emt ».itos,.|o SuJormaiin—«A Honra».apollo.-A arparatosB oper.t* em 8 actos o

5 'jiuilroj .0'Artagiian»i oa «0» tros mosque-tetro... ... i.

Parque Fluminense -FostlT»l da mcOo. Pati-DltCio. otü. , ,- '. '._¦_.. —¦

Odr. Tobias.

Conforme annunoiámos, seguia hon-tem para a Europa, no Danube, o ar. To-bias do Rego Monteiro, reportei* do «Tor-nal do Còmmercio. ¦'.

Vae aguardar em Londres a sna no-meaç&Q para o cargo do secretario do ' st.Joaquim Nabuco na missfto especial derepresentar o Brasil na .coroaçfto do reiEduardo VII, de Inglaterra.

Essa nomeaçfto dosr. Tobias d nma ver-gonha para a liepublica. Itso, entretanto;.,nfto é um obstáculo doante do qual o sr.Campos Salles so detenha, em seu caprichode aforar om diplomata tun doa correto-res mais notáveis do sea governo.

Ha, porém, um embaraço com o qual,naturalmente, o sr. Campos Salles nSocontava: ó a lei, - >• "*v-^-' .

A loi dispOa qno para. os cargos diplo-maticos, exceptüado o do ministro, eópodom ser nomeadas possoas previamenteliabilitada^>?~- -txarae prestado peranteo ministério do exterior, ou os baohareisformados em scionciaa jurídicas o sociaes.

Ora, osr. Tobias Monteiro nfto é bacha-rolou doutor cm coisa alguma, nem pre-stou exaino de habilitação perante o mi-nisterio do exterior.

Portanto, nfto pede ser. nomeado para ologar de secretaria do nma missfto espe-ciai, que é um cargo diplomático.

Mas, (dirá o sr. Campoi,';Sallos) como óque o chamam todos— o df. Tobias ?^

Simplosmcnto jipr ista í o sr. Tottas.êformado pela opinião publica, pertence &classo dos doutores em grypho.

Ora, o sr. dr. Campos Bailes, de certonfto accoitnni, como coisa official, os ti-tulos ou appollidos, com''que a opiniãopublica costuma a emplumar 03 soustypos prodiloctoi'...

Capas, roupa branca paia senhora, Pro-ços baratos.

Ouvidor 185—AgflH,)In Oaro.

Temos em nosso puder e publicaremos

amanhã o sognndo artigo do iliustredr. Álvaro de Ollvoira, sobro as Cifras daMensagem. ' '

_E. Samuel lloíim.inn A C. empresta

dinheiro sobro peiilidrcs, Bccco do Boza-rio n. 8.

A Sorocabana.

Ató quo afinal (oi distribnidaa carta tes-temunhavol dos debonturlstat do lbs. 50, re-presoniados polo » London and Brasilianílank», no executivo contra a CompanhiaSorocabana. ..., -

Coube a distribuição notr. desembargn-dor Affonso do. Miranda', o deva ser julga-da na sessão do segunda-fulra próxima daCâmara Civil da Curto de Appellacfto.

E' impedido no julgamenjo do.la impor-tanto causa o sr. desembargador SalvadorMoniz. j.',V~

Declarou impodimenfo na causa o ar.conselheiro Rodrigues, praidento da CArtedo Appallação, polo que foi a distribuiçãofeita pelo sr. desembargador Cintra, o juizmais anllgtf da Câmara Civil.

Os autos deverão sor entregues na sessãoda hoja ao juiz relator.

Dinheiro—Qulmniftu-i * Sknteverino,emprestam sobre jóias. Travessa do Theatron. 10, atrais da Escola Polyieahnica. Leilãono dia 28. __

0 cônsul do Brasil um Paris romettou aoininistorio do exterior o texto do rola»

torio em quo o ministro da marinha fran-coza propoz ao prosidento tr. Loubet araorganizaçfto da estaçfto naval nas aguosdo Atlântico do rol.

Fiuprc-timiii sobro Jóia»,ouro,prata ebrilhantes. A ciua que mata vantagens ofTe-roço Bocha A Farrulla, ruaSeto de Sc tem-bro, 178. _ ¦

Calçado Mlaerva — Fabrica, praçaTiradtmte» n. ••!'. Filial para vendat a va-rejo, travessa S. Francisco de Paula n. 22,por baixo do Club do» Penlano».

Ao encerrar-se o conenrto para o Mata.douro Modelo reclamamot varias vetes dotr. prefeito que fltetse publicar pela im-prruja at diversas pi opo**a«, per ser o meioadtquado para so conhecer perfeittraentoo que pretenda faier a Prefeitura em m»«umpto do tanto alcance, em qne pode »erserlamcn.o campromettidB a aHntnta(ãopublica.

Não foraot atttndi.lo» ali af*ora,e dicemqne não o teremos, porque nio convémque o publico raiba a* eendiçdet da pro-posta !••« protegidos do (overno, ot tra.A. Schmidt & C, tot qaaít att* attociadoo deputado Padna Retcntl-, o metmo qnaproclamou ne Congresso o tf. Ca mpot Salles•o primeiro homem da mando ..

K-'n proposta, qne noa Informam r.Y. estide accordo com a edital-de concorrência,comia qae, rara tatitfax-* tHteJet, aateacnmir;rcrJ«*r.«-« «r. «CatTfo» gillcs, ji foiMllocada tm primeira l»-agar pela commlf•ii de obrai da Prtfeitara. .

E' mu na e« -*nl»lo qa-r te prepara, epara ver ea periget qne correra o» later»e«»« do poTO batia ponderar qae te pre»tea te entregar a «raptot-a-l» <!¦» matadourour.. ro deata -•¦:~. "¦» a araa «->'»!« par»Ucalar per ti.r.-» aanaal

Doto» do r-*»»l "ir-, at lelitea protefrl-dot do tr. Campe» Sailes ttiio o taenopolio«U carne cette '..•*,.¦¦»

j»-.r trinta anno» !

Caatladia o -»'-•. -ic-m*o Aos i>;~ --tetnp . » ¦ na ia to Theatro a. 87, e». i-.;,•ftada r*-;» Tii-ad-ct**», aa ca*a A' lm mai.ttm }! --f. t—«.:« preta» ttm »í4a o paetaodo sono isw;-». R-at-rnaS* r-Tnaa »« .-ea-Atrara Uf-.lx: ••?"*«, artli»»*» At *r::.-..-abo, etc, pot t*l«r» b» ^»«iyT»»y»tl

HOJES*f*-f*m-r*da .msm-J» F*~-r-d fa-

pn-t-**** w*rs«s*»» feits»B:t)_m^sí-*-i*-t*» A.pm^*mt-.to 4» rnAft-

A»»ra"-*s >t» « Ir- o-tTAS da t»oit*J, íari.totatt • ¦ x ¦*'¦-•: a tri*:*;»» o * ít

tas Vm-'.-.-.. 3-iioÍe aUrecila X-.:».

Xa rtrxn is i* íiTTciath, rm 14 do ecr-reate.to-B'*-:-í» amêitt-mmm «lo t*-*a.aienv«i,e-'.e:

rc**mirr-£z**3*,t msedtm t-cism doc-ab, pmle etpr.m Tk-.aao C«íí*-r«*rgio B»-t.:r» o *'.ter*s

'¦ ? . ara. -iria Aharo Cctorda C- -'" » l ~* t. t - * »'*<-*-- A a ta -;.-.n«-||]iftiB G'.*»-..*-*, o» -Ittrmi* laias-teria 3«A* A-gaf.o Fcrrerri da R«rxta,A .berto Laia A* líel*»e Sdto -ts-rígamsTe'xe.r».

. a» *» «»TosLa a tf,-.-s s i.mo 4»*:* «ra* '.'.ti, bos-rm*

m mt-* •> Ias. .m, Am** misstmt * Camamt*Ãm--pa, qmm mt* t-stèmAe-, js-e prmçmmmêmAtõmM-È*** êm *mm-\me,tmpmt-a~A

mt-ê-éa-tém("-««pu**. .">«*• it *»...

Cam afrmh-tf * * ta*

H»»»t*

A MENSAGEMNa Câmara dos Deputados

Em resposta ao discurso com quo osr. Seabra, leader governista, procuroudefender a mensagem do sr. Campos Sal-les o a sua administração, pronuncioubontem na Câmara dos Deputados um vi-branto discurso, o illustro representantede 8. Paulo, o sr. Bueno do Andradn, tendotido oceasiao dé mostrar as períitlias étraições do sr. presidento da Republica.

£is em resumo o quo disso s. ex.:O an. Bueno dê Axdrada começa di-

zendo*ser temeridade sua travar debatoeom o iliustre representante bahiano.

. O sr. Seabra é nma força politica naactualidade. Além do prestigio próprio,s. ex. goza do apoio da maioria da Ca-mora; s. ex. conseguiu dirigir nfto só ossectários do sou destruído partido, como

.também.dominar os ikimentos esparsos'íà^eitineta CòriceH'raf*ioj 8. ox. traz

ainda para o debate as forjas adquiridasna intimidado politica dos govornostdossrs. Prudente de Moraes o Campos Sal-les, forças multiplicadas nela futura influoncia que o deputado bahiano vae oxer-cor no quatriennio Rodrigues Alves; aspalavras de e. ex. têm eco sympathicoem todos os palácios dos govornos esta-donos o nas respectivas secretarias depo-licia. Emflm s. ex. & ura l-irte.

Ma» o modesto orador nfto o teme. (Jbn-tra s. ex. traz uma siarma —a verdade,a vordado escudo quo nonhum sabro poli-ciai pôde romper, a verdade, luz quo nemas duras rajadas da procollosa eloqüênciades, ex. poderfto extinguir.

Fácil será. derrocar o castello de cartasque em defeza do governo erigiu o paladi-no do sr. Campos Salles. O ar. Seabra,cogo e ardente sectário dos governos quodefende, perde a cahna o a lógica nas dis-cussOos. - •-

Já o sr. Cassiano do Nascimento, hojeirmanado com a, ex., dizia na celebro ses»sfto do 15 do maio de 1899: «O ar. Seabratem o mau habito do argumentar, attri-buindo ao9 outros opinrOca que elles nftotôm.. S. ex. nflo mudou de processos. Oorador nfto entrou na analyse das cifrasda mensagem, quando pola primeira vezfalou. 0 quo foz foi citar a opinifto do sr.Custodio Coelho a respeito dos saldos go-vornnmontacs. Oomo toda a Câmara sabe,o representante do Rio do Janeiro, muitomais versado do quo o orador, o mesmoum pouco mais do que o sr. Seabra emmatéria flnancsira, nfto acredita nos afa-mados saldos govornameutaes. O sr. Soa-bra que so entenda com o sr. CustodioCoelho n respeito do cifras.

Outro ponto que o sr. Seabra sunpozresponder, mas quo feio tle modo illogi-co o fraco, foi há comimmidado do pensa-mentos quo encontrou entro o orador e osr. Campos Salles, na rotativa ft origemdos deficits. O ar. Campos Salles diz: on-controi deficits oriundos do uma herançadécrros. O orador diz quo nfti foram só-monto os erros, na musas dos deficits;muitas despezas inillndivcis o patrióticasilosiquilibraram os orçamontos, por oxoin-pio, a construcçfto do linhas férreas, aslutas internaoionaes, a topressfto do ro»voltas.

Emquanto o s>. Campos Salles paragloriflcar-so só vã erros no passado, oorador faz justiça ao patriotismo alheioreconhecondo quo os governantes destepaiz em varias occasiOJS desempenha-ram-so do sua tarofa do modo glorioso odigno do npnlausos. Assim o paladino dogovorno analysou mal as palavras doorador quando suppoz quo defendeu a

amensagmn govornamontal,Vordado o quo em muitas parles o go»

verno fleou som dofoza. Nenhuma palavradisse o doputado bahiano justificando oacto indecoroso do sr. Campos Salles re*velando os sogrodos do Banco da Repu»blica a um jogador do praça, um oslran-cairo, o sr. Petcrsen. Dò facto o proco-dimeuto do governo nAo podo encontrarapoio om quem tenha sontimontos do hon-radn patriotismo. Quom podo ditar qno ogoverno bom morocou ila pátria entre-gando a um estrangeiro os dostinos daseoonomias do orphftos o viuvas ?

O orador felicita o sou advorsario pornfto tor amparado com o seu prestigio dohomem publico tfto indigno acto governa-montai.

Aproveita o orador a palavra para mos-trar mais alguma» heresias da mousagompresidencial.

O sr. Campos Salles em um de sen» to»pico» declara que os movimentos armadosque tim perturbado a pat jamais tive-ram por causa o antagonismo das idéas.

Esta iifílrmativa é tfto falsa, tfto paten-temento falsa que atá toca a* raias dainsematez I

O tr. Campo» Salles i.fl»ignora quo en-tro Saldanha da Gama o Floriano Peixotoo preüo armado travou-so por antagonit»mo «Io i.lcas ?

A fllnnar ;o que Floriano Peixoto e Sal»danba da Gama tinham os metmo» idéaesl(Míticos, ó insultar a memória do ambos.

Portanto, ainda nesto ponto, a monta»gom mento 4 hittori», mento a ni-fto.

Mtt em qno ponto esto docnmento toencontra com a ver.! ul" ?

Explicando a tua pcrUüa para com opartido quo o elegeu, o presidente da Hr.publica usa de phratct machiavelica», je»auiticat, evidentemente traloocirat rettri-c*0-t« mentacs.

Declara que tentia-te livre para des-prender te dos partido*. Que o momentopolítico da tua eleiçfto pre.idancial cara-cterinva «c ptla ausência dt partida rt-guiarei.

Tal alflrmativa «S falta, exclama o ora-dor; existia pelo menos ura partidoquando r. as. loi tlei to : o qne o elegeu !Documento» existem da vida dette par-tido, r *.» trt?-orrcr4 o orador a outro»,além doa fornecidos pelo «r. Seabr».

Na«r? .1* '¦» 15 de maio da )*-'", melaanno Aep-lt do er. Campos Sallee rirao poder, o tr. Seabra retpeniia ao r.Cassiano do Xa»«im«mto:

. Sr.pr»>ai-ente,o» partido» efêt d;»»io!vilos 1

• Matpor era* em partido» extêa ditso!-vi lo» ? Q.: r y ',«r. fr.* -.*, qie Imctm t- crmal, extraordinário t* ; ••¦' i co «¦••nariar¦-'¦¦¦!•••-**. Va* '.>-¦*.¦¦¦•."• a-_- ::-,qva O tr. C»im*>0» Salte» ;: '.rcn r.e-«-í•sario, io4i*4s*--i-av»l.«

P.cj:- 1> «-* ainda io «-. r-- "---, &_Niv.rnrr.!) t BO» |a*»***~*aiát 0*H O a - —

par,*-..-*m ca -r*-\ : - I -, a.- 'i »eexpntae o sr. Seabea:

» \V-r é f"?r*anto qm boje M T*el<r»M:¦¦:¦'.'.:¦' ila e -:-i q;e astcrtdadeiuet: o partido íítl di*.*»dviJo, por^ri» o>«T**»*a ema. Si a io tt. es- e*-kêi**stlriAopat falta «f« •*-'.--, -1 ¦ ' tmsAo aaraqse o t-oma U_.\tm *-'. «í->, ki,-,i e ' s•rMráM "n..*ío» e tea&ct -.-a* oarardeài*», am9mm*ê*le

Ji»- a ** *-í» » -¦ i - o mr. Sealtva t'. t-***t-.«T- r-rt*. i*nt<* o psz:.!i f-p-hl-aao *p-ti rc - a a» •-,-»» . r*»j« o xr. '."».tr.-»cs SaBe»m**m-ít*m*j*

Ota, r3-»**aáa a c-aaat*,*i aktm rsj-artW- crfaaiaéa eutr* tníttESA-o* att». Stairx, ri er*** {-a-ti-ia elewa o tt.«Caa-po» faXítm, cetra ítM»-rat«-i«*a a ar.*^%aa, riett* partíê» jaàík;»* m mmUm** e o mr. Cmmpm* _bmm Sr»*i**f-yrmmomeartéttsr mm -tratai'*-, êm -gewiii-wata êmR»r^iiicais*-rfa*t*« iii mm *-Ja> *mmtét-mtusm-mtm^-mtmstk^^tm-^Amtmf--b-stal *

Q-s#a aa*A tem mm-Atè-êt. ftr^st» %

orador; o sr. Seifbra ou o sr. Campos Sal-les ? Prefero acreditar no illustro repre-sentanto da Bahia.

Passando a tratar do caso do Acro, oorador demonstra a sua cohorencin naquestfto, o voltando.-so para o sr. Seabracorivida-oa dizer n verdade"a'naçflo.E' no-cossario nfto se illudir a opinifl-», 6 no-cessario doinonstrar a inépcia criminosados srs. Campos Salles o Olyntho do Maga-Ihfles nosta contingência.-Ambos sfto res-ponsaveis pela nota do 14 do marca do1900, om que o governo do Brasil de-clara ^ne o território do Acre não é bra-sileiro e que o Brasil i,ãj lk'o disputa.

Ondo cata o patriotismo deste gover-no quo mutila as fronteiras o compro-mottq a integridade nacional? Submot-teu a questfto á Câmara, é vordado. Masd.ovia tol-o feito antes da ignóbil nota de14_ do março. Permitta Deus quo pa-triofas assim nunca mais dirijam a nossapátria.

Termina .acónsolhando ps republicanos,'8Íncoro3'iiÍ4.íf nfli sigam a astrologia poli-tica da actualidade. O sol nasconto ou osol no oceaso nfto devo oriental-os. Parao sol da pátria ameaçada, para os diroitospopularos desconhecidos, para o momentooconomico ameaçador óquo as forças po-líticas, nacionaes, republicanas dovomconvergir. Si a Republica 6 para todos,para todos ó a responsabilidade da Ropu-blica. Formemos ao redor da antiga ban-doira republicana a legião quo marchapara a conquista da liberdade, da luz o dajustiça.

i ( Muito bani muito bem. 0 orador émuito cumprimentado.)

Revolução em PortugalAtó o momento do entrar a

nossa folha para o prelo, não lia-via in os recebido tcle<*ramma ai-flum dos nossos correspondeu»tos, quer do Lisboa, quer de Ma-drid, sobro a agilaçüo en» Por-tugal.

Vflo na 2* pagina publicadas asnoticias, transmillidas em carta,o extrahidas dos ultimos jor»naes porluguc7.es recebidos polo«Clyde»,

JUSTIÇA CORRUPTANa sua assentada do hoje, a Corto do

Appollaçllo vao decidir o recurso do ng-gravo iutorposto pola-flrma Souza, Alvos& O. do despacho polo qual o juiz 1'cnna-fort Calda» a declarou fallida.

Nfto sara mão rocapitularmos aqui, cmpoucas linhas, o facto oscandaloso, con-tra o qual nos tomos batido nosta folha,advogando nos direitos da firma quo orafoi vietima desso doshonosto juiz, o di-reito dei todo còmmercio desta praça,qae nfto podo continuar exposto, oomotem estado ató agora, a estes actosdo injustiça, ladroico ou violência, pra»t içados impunomonto por magistrados dofoitio do sr. Rayraundo Peuniiforl Cuidas,

A firma Souzo, Alvos & C, om conso-quoncia da tremenda crise quo estamosatravessando, o ó dovida ús trauquiberninaflnancoiras do govorno actual, requoroucosífio do bons, bonefleio concedido polalui att devedor do boa fó, quo foi infelizno seu còmmercio o quor ovitar a aber-tura da fallencin.

Somos contrários tis costfljs do bons.Isso, porém, nada adianta ao caso, porquoa loi vigente admitto esso instituto comoum dos maios preventivos da fallencia.

A cessfto do bons, impetrada pola firmaSouza, Alves & 0., foi acceita polamaioria dos crodores, com oxcepçllo dosbanco» Allcmlo o o da Republica, quoaggravaram.

O» recursos destes do!» crodores eramos unico» obstáculos a quo a dccísftodojuizpassatüo em julgado, tornando-sodefl-nitiva e irrevogavol.

Succodou, porém, qno os dois credoresdissidentes resolveram abandonar os scuarecurtol. Em constqucnci.i, a «!o>.' 3» doj«ii3 lornou-so definitiva o Irrevogável,isto í, afirma Souza, Alvos & C. oblíveraa co -fo de bon» quo impetrara do seuscredores. Nfto n'n podiam mais declararem catado do fallencia.

Desde que a cessão' do bens 6 con-cedida, tfto nomeado» o» «yntlicos o aeomrcl.afto fiscal, quo devem liquidar a: ,i -a. Eittl.!-:.- ç«i ¦¦ haviam sido fei-ta.*, mas um dos membros da committftofiscal reqnereu ao juix exoncro«;»o de »encargo. Man I -1 o julx quo esto requen-mento fosso janto aos autos. 0 teu deverera deferil-o e nomear para o logar dcuo««dor outro credor,

lm»glnc-t« a eerpreza de toda a gentequando i- aoube qne o juiz PcnnafortCa?h», inepina-lamente, declarara al»e:taa fallencia daquella firma e para -jndicoada :.-.»«•» nomeara um empregado •,.'.. oe nm adregado do fero I

Detda que o» credore» ¦",'.--,','--.• r. a: ri-ram mao da teti retratmo, a ratétax ç* Ao¦-.:;: sa torr. —. deliaJUra. >"ft > podia malater reformada.

O "uir,

pOTÍm, talton per cima êa lei ade todo» e.» «teerapulot n <->-««, e refor»mtm*\ tot* o intuito ev-deate de ríí!««*ârdoi» aasí^sj **** para e.» k-pre» de tya-à.ry*, quantia liaria co» aatot ettAÕtetcombat-to*.

ET e»t««»!-»-,', 11 e-ean-íaJe-o «*a»oqa*vae **t boje d«i*lii*o pml* Cí-ttt Am Âp-p*S»t_to,

Relator do fello 4 o hit-ra "-

e rt»peita»vai ar.4e»-sBl*»Tar)-al3r Pitaaga.

Si Tt*--»*a---ro» aob a dirtxfffto de aaa ge»rcrao k«t!»»toerf*p':t»rel,.a enta fceraa xr. PeaaaleTt €«» •*• teria já l«"»p?»*a a\--%* At t*k%

\'*-mê«.*t- •bíb o *t*>»rk Ae a**t4eaa r»-ates. }>cr fBBfaa «ss «çse m ftr-t ******

êmH-trire.AgaCa èt msrrn —¦ «Oa»-ii*--T. líí.

ru»E8H*;sICISSâS. vtíí-taM» Me»»: »»» »t»»f--i»í».-.ym m-tt*.* *%«* <**)*-*hi, *a * V-***** **-.--*¦

mmTmm 4*rmt-, ãsaãs rmemít» r.1»111»**»».. »--**-** ** *. i.,i»ilTJ ¦»»»; Ba m-Stm-» #» m-r-kmr *m l*lta>aa»a, B** k»«i»aa, •»*»» «»»=<=.»»* <B.i»«BBt tmr-mm ttmm-*****»¦,* I* i.-m **_**-_*_'. **~"í* *m Immmm#**«»Si%, "pWf m\_ $mW0limm C*^t»»j»-S»»»*•' *m

_Wtrê*%m-1r-%mb.*T***tm, htmm ia, C*a»imíttit, t-twmtmpi mjt.

PINGOS E RESPINGfOS•O tlr. Campos Sallos, por nüo poder Ira bordo do Danube despedir so do dr. To»

pias, quo hojo parlo para Londres naqnol»lo paquete, escroveu o envia-lhe aso/rulnt»carta :• Adens, amado Tobias,Meu famoso favorito IAdens, niou porta recados,Adeus, menino bonito lNio v»n ao teu bota-fòra— Ocm qno m'o nusta dizer .'—Torquo estou com dor do dentes.'« Dor quo tu nao podes ter,Ai! n5o ha goso perfeito,Na» ha ventura quo fartn !lloutem a GH,ir.la vermelha,Uoje um amigo qua parto 1Tobias, nâo vou a bordo,Mas ja por ti, entretanto,Me encontro, aqui Uo Sylvestro,Envolto om nuvens do pranto I •

Inda nSo foste, e a saudadeJil mo lacera n cousoina ITobias, meu chupa-chnpa,Tobias, meu como-como 1Em bicas mn cao o choro,Meu lenço todo so ensopaAo lembrar quo tn tti atirasPara as bellezas da Europa!Da Europa, por ondo andamoí.Os dois, juntos, na pandorga.Ai quo vidiuha excedente,AI que bons tempos do borgatLcmbras-te ainda? Uom longoDesta povinho (selvagem.Quo bellos dias do eslurdia,Que noites do molecagem IEo, do II, recordo tudo.Oh melhor dos secrnlari09lPor signal quo n&<» saldasDos gabinetes dentários.E agora parles sosinho...Mas parto! E' mister tino parta».Ao menos, mou bom Tobias, 'Do 14 envia-mo cartas.Voe, diplomata futuro,Van asporar o leu oargoQuo som nomear-te—n5o tema»!-»A governança nfto largo.Van, mulatlnho pnralta,Lnvelace malogrado,Silo meus votos quo na EuropaDis nas conquistas o brado. '

No velho mundo, por enrto,N.lt» ha do» usanças nossas.Sarampo ali 4 sarampoE cocas silo mesmo oAças,Logo qno chegues a Lõndrct|Aos n«»tschlld'a di lembrança»B telt.graplia, por ollos,Applaudlndo-mo as finanças.

Hccominenda-me, ngualment»Ao ral Eduardo, «sso amigo

.Quo por mim fez mil loucura»Quando eu Ia 'stlvc, comllgo.No mal», segno A risca as ordenaQun j.i to dol, oin segri-ilo...Agita-ran bem a Imprensai '*,E gasta, nüo tenhas modo!SI alguém ousar atacar-moQuo logo osse alguém acalme».Divulga a minha mensagem,Publica uns trechos no «fime».A» contas,'envia-as todasAnJoaô, .•^iBS.l.oiWsuetJ»Ma» neerla logo os lucro»P'1'.i qno mais tardo nao brigue» IE ospera pnr mim om breve,.,Quo ou, mal vaia do Caltato,Vou-to na» águas, Tobias,Pelo primeiro paquoto,..Nilo nnaro mais tnlollav-meA' vida do llanlmt.li».B na Europa qun desejoAguardar a reeleição I >

Cyrano « 6

Manteiga doUburaba-»Mo!uho do Oaro,'

CAVAÇÕESNA !i* PAí.IXA

Alegaçfto do Brnsil em Lisboa 'lovulvcl

ao ministério das rolaçO'3 oxtoriorot*,dovidamento cumprida, a rogatória expe»tlid.i pela justiça da comarca dn Cntagua»zo», om «Minas Uoraoa, A do S. dorgo, no»Açores, rara avalioçfto do bons no invcjl-tario do Matheus Josó Lopes.

O ACRENA C.VMAItA DOS DEPUTADOS

Staaío aecrel.t. ca»

O »It* TÚÜASContinuando 0 tan dltCUlMO interronti

pido na tcfftr» do 10 «lo corronie, porter terminado a hor», o tr. IlarboraLima tratou do» assumpto» do Aer*\o-«--.ij-.-.:..I > todo o timpo «'!•¦) 4 tes-tfto tocrota.

Censurou o pouco caso do Polcr Et»centivo, que nfto envia ao Congresso todaeas informat;0.,s o documento» nceoauarioaA matéria em debate. Ainda agora falamo» iornaes offlciotOI cm lelegramma» tro-cedo» entro o sr. '.'ampo» íjaüe» o o tr,general Pando, a propo.ito do arrenda-monto do território aercani», o entretantoO Poder LegUlativo nto receio infor>i. ¦".•-. • relativa» ao cato.

Para ficar melhor esclarecido mando;»A meta um extenso requerimento pergun»tando si deedo a apresenta-*) da contra*pr«»j»«3«ta Salinas V»»**», em lll da maio doIIW. ale o momento de formular a» Ia*• i,• .o.» para o» trabalho» da nltlautcommitsfto mixta, teve o governo infor».. - «" « relativa* ao contrato «Io arrenda»menio dr» Acre ao rrndieatn n«»rt<»>.am«»»ricano; si o* a«w»<5- niinittro» em Londreta na Bolivía enviaram quaetqn<-T eaclara»einvento» a respeito; »i eavUr»m taate«M-hi r.ir.iertcs qual O the' r ilo. ¦ -'ir.,;*»* ;«>¦ -« a* i . -*.!!" »« dad*. m r«*peito;ti é exaeta a troca Am teU»rr»iotn»« «atrao sr. i'arür»c» Salie» « o general Pandoconforme netkiaram o* j-510»*»; *i i *_**rla-qnal a r¦¦¦.¦',* «r.i.jia pelo freii-'.- • - da ü- . <a.

I'.. =. - .t« !»tu rriü-» da a 1 -,ini.tra•t.íifcu da eit-i wr, di»t-fl qne«|*taiida. m tavio b-:.-. ar •» pedia |»rtrt«»»i) paraeatrar per tlfrir¦* Ae !»*««»» rir», tarandofsrfuáarataeiftrar a Arre, o prirte,•mm ae tab-tetur o *<*«*mb|*o ao <*ea-ptemto, «am.-» taanáa a C<»;;*U!ai.,**, ra>telvea »«*m p*»T *».

Acha q«e o tratado de l*f>1 4rv* tmt;¦_••-.'¦> « ata :-'¦•*'.* é* ¦-."*>,

Tr.toa tta perig*» da in-*r»n.*,.=x-í aR*«-rea tm ti*em qm iaa.ia»ati.

TraU-»4o»la •*•**•*-*>-.'-*•*> >*» *-. 7«vtía*ipara o loptr Sm ta-tàm\mtim tm aiãvAi aa-{•««--iil jamio ao rei Eãdaarda VII, r«<friaaj-jaj «v-abava At wber. prmVçm vr':.*#-*_»%ttattstt emm m-tm, tAsmmio"m it rmtémAelrt tmr*mi*%9 «te «rsa v***7»*«>*sa p«rxas*t*i ffxrmMf» * -%-m em* mr4.» da» m-Ttrmo ral* ateia lalari«»ff»-> Ae mm emptitmmi,o*t-msmire*-mm mo ftMko tm»nps*

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Tt***sia»aa «**t»*«**i»í»»do éew» f^^jae-aaim H Vm <j»ajtal*»»*»>-a a a»e»f»»We»*fc> Aatmmktsmr*- Am »«*t'ii«aia tm-r-im * at-sjtà* ja*art»Jer»|-|-#*»*A>^»» *m*Êm.tm «•* rt_fJ_» «» otrnrsB» westa "a ftfáa?,irtalii

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jm_*tf* faft-agj-gtt^^ iiiit?ifiiixí>^^"Tri "iit^tít-t—"Tntniir^fiiiiir^^-riiiifiTTrriiiiiti" n iiiiilMHí iiiii wmiir*s?WT*t?M¦:¦ .•-;•*' ••::• ¦'¦: ¦ -¦ •¦¦¦¦ ¦¦¦-¦¦-. :;¦¦:¦:: 'ya-. -.:-;:" :¦ :.--f:-;.:--v^:, ).x-:- :>:-.A:yA:-::-s.'-~:-; .$&¦ i:..;:-...:- £¦«?*••,•«:;: •- <~ :-.'r v>.v rr-y-y- :-rr •;• j .-• -¦¦.,-¦ ;;-:¦',.-,-.. - ¦_¦•. .,-.- - ¦¦•mm_$'_-_imk>i4si ¦:¦ "-i*:.:„*- 'v»a*.i^k»iíâM

Page 2: Correioi •' > ¦--¦-¦--•¦.-¦,;-¦-¦:¦¦¦'¦¦¦ • da -rV - z ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00335.pdf · tBmatsf'*^ < a¦¦•"' Correio i •' >

*** WÊ""" ¦ T|a«" ___,_.-—_.. _____ . . - .--.** 1-V~'",.•---.- ¦,-...'. :T.A, .»..-

CORREIO DA MANHA—Qutnta-feira IS de Mato de _t_.02

'tempo incommissfto è pèrmittindo a pro--fnoç&o por merecimento a offlciaes sub->ltornos. Esto projecto propO. ainda n«yorba do 2' mil contos para melhorar a

5ossa flotilha do Alto-Ainazonas o a ver-

a do 1.500 contos para fortiflençao doÓbidos, duvendo as praças perceber etapa.obrado.

DispOa mais que de3i1o quo nos caibaqualquer poi-çilo do -território om litígiojeja oempado por autoridades federaes.

O segundo projectp estabeleço linhas tiotiro om vários pontos tio. làrasü, podendo_i'cll.is praticar praças do oxercito, tiatjuarda naciodal, da policia o todas, aspessoas que o quizerem, roaü .auJo-so•constantemente provas publicas dcapio-vetlamcuto e marcando mir grando con-;.iM_t> todos cm annos, a 7 do setembro,tom prêmios até a quantia de 10 contos.

% Vca«t:« cxtntordinariii, !0 •[. do al'.tti-.rionlo «.-tu todas as vtMi.hu a dinheiro —iterbosii, Freitas & f*. — Ouvidor, 7. A."^Ao delegado 0 .cal no -.Inrnnhflo atitori-

eon o sr. ministro da fazenda'/! nnnoxaç.loHás collcctoriivs fedemos' da PaBsrigomfranca o S. Joa» dos Patos a do Picos«'aquolle listado.' ílO*|. «InaliatÍMiciilwfiir.fiiiú.-paradarlogar a iiovo sortiiiienlo. Ouvidor, 48,Araujo, Veiga & C, antiga casa Barros,-Araujo &.Cbmp .lilegro millionario.Jl| Morreu ora Philadolpliia .Tium-Mac-íCce, o negro, mnis rico dos EstadosUnidos.

No seu testamento prescrevo quo o en-'torrou segundo oi ritos da Egreja Catho-lica.

Deixa um legado tio dois millifles do«lollars para a construecão d'ura templocatliolico om Novft-Jer.-j. o um instituto_m Pliiladclpliia, onde possam rocobor.'iistrtn ç!to algumas centenas do orpb.l.sUo ninbfn oa sexos, seindistiiicçfl. dc cor.

Afilha tio «lofunto vao reclamar contraa legtili.lailo do testamento.

Mac-lvee foi cantoiit-iro, o lançou as ba-sos da sua (ortuiia empregando as suasiconomia. na compra do hypothocás.

Clii>t'«tl..lc UlicHiit}—7de Setembro, G3

-. Estfto naturalizados cidadãos brítsilei-¦roa os su .ditos poituguezes BcrnardinoSilva Coelho, Manoel (lomos Snrr.iva,Manoel do Fundo, .Toso Divisa Gonçalvesi Manoel Trindade da Fonseca o o hespa-.liòl Domingos Rodrigues Lopes.

0

SliiumctU-AHniiiii!—Ouvidor n. 102.

No paquoto Danube soçuiti para Lisboa

o di'. Vianna l.olcfi, quo vao nssn.in ir iis funcçO-s do cargo do 3. secrotari.alegaça-i do llra_il naquella cidade. 0

HABEAS-CORPUSO Supremo Consolho da Cflrto de Ap

pelltição, composto do conselheiro líotlrí-giioí o desembargadores Fernandes PI-nheiro ii (,'intni, negou hontom por una*niiniilaile tle votos o liabeas-corjms, iiii|io-lindo pelo . o ii.ellieiio Aiidrada Figueira,ein favor do detido Pinto dt* Andrade.

Permito o Conselho o llllislrfl patrono de*íluziu longamente o direito do paciente,narrou es violências que Mto scITreu e esti-ipltreildo por oi-dc:.i do chefe .In policia-u domou, trou a competência do Conselhopnra o julg.monto do recurso.

Quer o presidente da Corto d.i Appella-<-lio ttlier ot srs. deeentbil.siíilijre. Koi nau-"lcs 1'iiilii'iro o Cinira inanlfe. taraut-ei-ccii-ira a pi i*.1o, profllgnndo .uorgícnmento nsviolências dn póllcfn ; niwtliidofliiraiii o pe-«lido,' | oiqiio conformo it jurisprudênciaeslalifleciiln pelo Conselho em outros casos,estando o |-iicii'iiti« raspondeudo a processono jnl.tl letlãrala uílo culiin no Cena Olho,«•tini» JiiBti.a local, concedei' o habeas-coriin.

II M-. <'onselhelro Andrade Figueira ro*correu i a. n o Snpreino Tribunal Federal.

.r. miniiijro do Brasil cm Pnris te!.-íraflIl-íiiloUT; presidente «In .Republica

. _iiiii|uuii.'audp qun havia /cito recolhei',ao edifício da legíiçft.) o cadáver do no ..«oiilfortuiiiuto compa trinta dr. Augusto .Se-voro o que deu ns tlomais providenciasjiolo governo brasileiro.

<ài'iiiiil»*<« .tildoa em diversos artigo..;!iu •(. ii • nbntlinetilo em ta.iai n_ ihorcado*i-in", litivlílntl.«snlllndo ilaAlfnndeta tlia-Vlaiuouiu. llailio.a, Freil,.- Jc U.— Ouvidor,'I Aa

IIKraKKU N PAIAIDATVario., patriotas, lio intuito do comum-

morar o Orhnhly.vmr.o da independênciapolítica da lloptiblica tio Paragitar, ro-uuiram-so hofitom, A 1 hora da tario, nal&do dn ('oinniis>fto(iloi:|lo;idor.xdoMaro-rlial l-.oriano.

O sr. Francisco do SA tratou onlão doSdlo In. tnrico quo ra comincinorii, oc-i-upanlnso longanieiito da llgura dopintitin.

*—A Comml«-». Bcnjamin ComtantItrlpto o. ogiiinte ti'log.,.mm.. ao sr. presi-ll. nio d.i 1'iuagtiny:

* Pte.-ialeiite Pnraniny— Aaatimpçfto —A Oonunit-A» Bonjnmin Comtant pedeque sejaes iulrt pi elo dot seus sentimentos«lo profundo carinho permito a gloriosauaçl-i |...ragunya.»— A' I l|Ma tardooilr. Pedro reu.i.tni*nistro pleuiii.iteiici.iiio do Paraguav, ro-sobou uo sal»., principal do CÜ__i.lo Hotelos ciimprlmantoi dos tra. ministrai «lo»Eatadoa Puitlos, «Ia Itália, da Holivi. o dotVriV.tlr. Pttragnelro do Amaral,oQlcialilognliinele do.r. ministro das ichiçr..'*«•xteriores, cônsul geral do México «> do•;.nndo numero «Ia c.inp.itriotas sem o donacionaes,

A'» 11 horas da tardo o dr.Pcfla dirigiu-«*_ ao miiiialerio do exterior, onde reiri-Imiti n . Baiihço*. do dr. Olyntho de Ma*¦ '' a , e indo cm aegnida cumprimentart> ar» viact n lo «Io Caba Frio.

Aeçtmpau-boa-O o sccietario da le^aç»-»,tlr.flil. qua (oi ileapc.lifso, por ter aidocinoxi.loemegtmlcaiaclerp-ra a lega.\ \ ¦ de ll .\iu".

Matell <¦<• Htrk .* ihanfa«!a,por pra*«o« teut «-mpelaJor. Auíer A C, Ouvidor* II.».

A POLICIA DA ÉPOCA«,-•...'. alr f >:r.*.a qt|i_fr -t,t_l _.<___* Oom*f.»l «><_. t|ualr{e_n!«<.IaBalwHatjlAtat.

i ii j »,\.«. r-___MJ_H_aWlav«_)pa-tit«L *_ir* _|»_ltci« «ta »r. Uwunda Mania Barreton «*«c».ta_, |.ja e_«_.,.;,» (r-tanie. Sorrre-h«-tl»r» A ie.1**, e,»oj r«.._a. •___ tn___.* '.-. A»-..,.,. ;* te it, do rafai'_!• rmIflfKU.rt, «Ia» .ictow ._, mta^ti, da coi-rtMMM ew »_«anl..

fiáíM-iJ?, i arí-t, alEJa. A mi:erta do*«lrltti l<»» ,lo tr. BMMaaJi Munu lUirtto«•«..«..:n««,.H |__r !».««_;„ ,tm „ tmmtmilm\*fr •'" t*»'t*r*o* «jtt* ottttpxm. QHH|a.«-.»>. a ..ta*i __!« l__tTid__l ee__a E »_.rnene» i<*-- r-rUncU. r_t_a r<»r »«*. Msa raa,«««rt. rnv-am par* a r**«a _. Ditrê^ü tfc_-t«» ie tmm, deitar, i.».. 14 ;_.. tamm m*»1 »lí.ram».hs ' _c;»«»-*r. f_ í.,-«t mttesirn**.lav» ret *-_»«. fl fi»t a çtele «ia p*»or <¦_»*_.O *<-»*mn proetitmettio ttta o w' miii»!.- Nanis Buth. «;_«, irfci:n_ria-tre-alt, t ..-tiia |»-_ Ifaili ctuWíV,»:.««w.te aa n«» c_t!«*»n BM t-4.« le** iai:*xiAna* tir. r-.-.t r_t Ea_l«e-der«_ _i»«n.»sn f aUM,

X« «r»-B__«i pJlai ti ev.r*<*r*':mr'ia!««%«*. mh jt m* xa. ._»___ fcai_*_»T^AMaaaaMai CM***»!» c**** mAmiam.K1.1 çí-T r«--'i'*«**v*ti.

.E*«_. tt -E* irrrrm UatttAtxef mel-taatl*.«-s_- raos «'¦»_s_____n, ,,„..„ trj_K_«,u• 'UU« «M|_>__ i», t_riítr«_i_-tAirt _o ir ífc»* ir mmaattmt tjm tr-tuearitme*, mttt* tom p*s ato <.*-_<_», «ra, ea_tUTt__r___t tiia>aae___, o toem** iíatSia*.ta ptt*,t* é* tm\m*e*jyi*m t_r__í_t

fjtr» a C*.t» .» Ap,. _.,-_», mim mm ttm¦"••aaaaaaava * -_«__9 j^ jm-s-í^»c. _-.pr»*TW _*•*»-**»«, t-a,.. tttri^* ajajajl.zwa» J*-**i**P ***% tkml t*n* **^ml *&*t*x* a ¦_________¦¦ ia aa. a ¦____¦ r**-**,.mmmm * %**mt t_»«m» ç_». _r. <a__h4* |»*à-_-t_, a»*4 «___*_;___» mt i»^, „,Ma f*aarm atrar a tiH*.*m aa * .u _r_ttt_.r-a-Uln entra «-.s ot -_-??*_»*_,-#» i_**"_**« .*•»•.*•*• x-.Wa_.-«*» a__ra_j_sa* fa___"¦"a mtAtsmmxm. irtr-raim to prez* §., fm**)* ia U%m OM** 1 «_-«_«. t__, mj, _:-__),-m***t*mm*mxmt tcmmm* »<-fa«tr_ti_

CAVÃÇÕEíJU.M_ l.V.IUSnÇ.a.—AlIiNltT.STACS-) DE AXTt-

iioNTim—A oi.oitta no i'ttE.ii»_xT_i—Cc«o aCÜIS.I 101— O COM .BATO — VlVAS, 1>C íaflâ-ra—1__|'_,ica<,-Zo.

Deixem ÍA falar, qun a manifeslnçjo de13 de maio, a meti tio Maneco, nüo íoi a3-sim coino a ntulam a contar os seus iuititi-go3. lista claro quo querendo a gente met'ter a ridículo unia coisa, mctle mesmo.Mas agora, vejam como ella sn passou etligatii so ha razlo para a grilaria que an-tí..iii a faxer, com as ovaçõ-â que iio meuilluslre parente fez ante-houtera o pca-soai... estragado.

Tio Maneco mandou clvimar o chefe depolicia quo & tambom nosso parentelonge. -

Muiv.linlio—disse tio Maneco, tralan-tlo-o pulo nppollido caseiro — Muudinlto,preciso do povo...P_"_ que, seu Maneco ?

~ De povo que nie leve amanlii ._ glo-ria...

^— Uhô ! o senhor nílo vae de carro ?-Vou...

Kniu i o carro lhe lo va!_.Nüo _ isso...Ah ! Jã sei; ú senhor quor o carro pu-

xado por gente, como fizeram com o Pru-(lente... • •

Ainda nüo é isso. Eu, quando digo glo-ria, nâo ô Gloria que quero dizer...

Pois eu, quando o sonhar diz gloria,entendo Gloria...

Não. E' gloria com O. grande. Kio ôGloria, largo, adiante da Lapa. E'aquellaoutra gloria, quo eu nüo sei bem como é,mas para onde vlo os homens illustres...nio sabe ?

Ah ! von entendendo.a» E' a gloria,assim como quem diz...

isso mesmo. Quero, pois, qne vocO mearranjo isso... En jft estou tlesilludido do3outros. O Itego foi o quo se viu... K todosos mais s_o assim. Vocti tem coito, sabe;lavar a agita no seu moinho, sabo ooayen-c.er o pessoal. Olhem só o negocio da JardimBotânico; Aquillo, foi vocô npparècer elogo tudo serenou. Você ó uma ospecie denguana fervunt. Arr.anjo.me, pois, povo.Você sabo como ó que so iaa mar uotheatro ?

-Nio.Pegam-se uns sujeitos e botam-se em \

baixo de uns pannos verdes; os sujeitossaccodom o panno o o povo come aquillo •por onda... Eu quero que voco arrangoninas ondas de povo que mo acelnmoai, molevem ft gloria...—Não bote mais na carta. Deixe o nego-cio counnigo.

Mnndinlio sahin. Foi para casn, botou-, o& frescata, pensou, parafusou e, nflnal, aocabo do umas quantas horas de niattttaçao,gritou _i<i*etti, em portuguez, quo ó n -hei emetten logo mãosft obra. Deu as suas or-«lens o ollas foram cumpridas ú risca.

Logo do noito começaram a procurar odelegado incumbido do promover ft mani-.estação cxpontnnca, diversos sujoitos. Aautoridndo mandou entrar o primeiro.

—Seu nome ?—Chico Cosoorãoj cabra destroctdo, p ra

servi a só douto,.a Poda contar com seucamarada no mais e om tudo quo fò per-ciso. a.

•a—Você jí« foi onda? ,•—Como ú quo eu havúra do st. onda?.. .Te-

nho ido ua onda nrgumns voz, que es lio daCandinhn não tlrõtnc. A gente esti faxendosua fóziuha, num galho, a ver si cava o seu,eis sn não quando, os maiiatas npplicam opartido que levnm mesmo a gente na cercatln fura. Os cabras tem as mão llza qnofntó parece quo tem nzeito. A carta velhado gnnrra o-corrogft o o galho fica baixado,não tia, por mais quo um clirltfto troça; esi ilft, elles arrumam o beiça... Só resta umconsolo ft ijonto: é Ir ver o mano de perto,chaniilello no c__0_»_

—Hom, nãi ú disso que so trata. Qual o asua próflftãoí.a.l—Sò iloiú o.ti. mangando com o Cosco-ião. lOniãoies o secreta que foi me buscarna furna, não sabe qno . quo o Chico 6...aQuanto'tou do arames cintos llco só pia-bando, nins quando tenho nrguni, embarcomesmo, vou ver si chamo aos peitos, o dosparceiros.—Vooo . abn dar vivai ?

—Uli_.' Knlíl. ífl dòlO r.ãi jabo quem foio patriota qun <l»u os vivas a s«u CampoSalle no «lia do TlrftdontO?•..

ílem pois t. para isso.,. VocO no dia 18vao dar nus vivas ua Gloria, perto da esta-tua «lo Hio llr.tueo...

. — TA levando, sò dolô. Podo contar comn ghrgnnla de seu camarada... Mn» óie sem-pie lhe quero dizer que cinco toslfto por vivaó muito iioneo, porque a gelile (lca com mftfnnia, 0 pM-Oltl que não sabe-que a gentegrita por «linheiro fica todo com róiva dagente... V. cinco tostão mal dft prn genteInviV o coraolp lomaudo um gole de águaque passarinho nãi bebe...

N&o haduvi.ta... 1'iquc deseançado.Agora ina d.gn: quantos homens pôde vocOarranjar?

Um mundo delles. ATft contando: ."loUto.Sae-cinxn, que 6 olheiro h\ na furna; o Pe-drlnho Mntóla; o Luiz TlraSclsma qne 6quero; o Kj-riiiba que ó aquelle que abUu obucho dnquelle ratraciro da Saúde; o 7.òF.*,rov..do, ijue ó mesmo sarado de mordi-da de cobra,..

liem, lo\e uns trinta...Sim senhor... Tão Indo!. .. Agora eu

queria pedi licença a »i> doto pt'uiu.t coisa.Que .VAquelle iu«pctO qno costuma Ir IA na

bilióca onde a geme so n.liverte 6 umgtiftlla medonho. Morde gro*-o como odiabo. O barato nfto chejja paro, nada...Ku queria que tò dpi. mandasse vigiar IAo inoveineiiin, por mu .iu. tive.-_«• os deutei¦liais menor.,.,

Hom. Ialo io nrrnnj.i...Ktilonce. ngora outra coita. 60 dotd

• liefr.'. na rcforlJa u.iite dc 1J, vae aargumt.tiato'.

Vae. Per que ?Onda *.Ao Reerplo, Mu por que?IV uma lurpreaa. SO d»<A num din

nada a elle... A r.eute va« lambem ao He-ci cio ¦ • ¦ i . r. i. • ».»„ * .i <•'' «•.

Mftl...Não tenha >u«lo... E.n-s 4 de graça;

a gente dft... de cheio.a.

Como as coitas se panaram viram todos.Tio Maneei 1 t.ic.u o nariz quantlo viu o|... .nal o dUne an chefe que .. ,.n!l.< estavauliaíxo da •llitaçílo.

Mat o chefe explicou sPerdão. E-ta pe_so.il * que serve para

o qua v. ex. quer. K" para leval-o a gloria,tttt) »•. Poi_«'>te.c_!ã- muito arottuiiutdo-.E. tuda jogador: etiã«> liabituadota levara taaaa ft gloria..• Porou» não hào dalevar v. ex V... Depois, eu logo perrnbí quenaini.ll- _B_a de ou l.t e nauno-verde, Unha

KlK»-

Não ha pe*

naim.ii- boh_ tle ou l.t e patino-veraie, «uini»*IjçV- «-«>:it lo-o... K«co!lii jogadorM. Ktuala» gruta -i ¦_-..,-.:.-a ..-.i..;i'i.l_ '... Klr.araut • tranco tu..gado*,rijo

Joio Phóci

l '... -..I.»!.--. i ..it» «l« . .. •..'.'ui; quaU*itad.—.UuiuUo de Ouro.

A PA'0 E A FACANa _*ta<âa lo Kv.awr.t» 1.. a rui. Mitri-

31 ¦• t:.. t ¦ •. i* «a . ..«icir.hiA 1* Vllgini»

.*» 0«.rt__ «*• Kit Ira Maria d» roneelcia ottitivi-U- «le uimt Aprigio Silva, am _ ti ada *.'-'"•

Aat# hoata-m, AnoSt», tiv>ra_i e'le» fortaa!»ír,»aç4*- (*or que»t«_f« ie riura.t, aea-Lv:\ l.t Àf>ti-to per «*««;Attctr-te e _ab_r datam, pAtau¦_» ul. mai* voltar.

a.-»«««_«, p.ta i__4ru_aia,Virgínia, art.-f»...Ítala, ia« pro -ira"-., ' «•*!. > natart-rna d« Ii__<t Roe__a.

NA» *,*_ l.n 1.» citnler «-S »xproVtu*!l-a eTIaa ¦«•»•¦¦ - l«_i*.a!,». ! .i ¦£ .i íj-!_,# pa'arrajHf" tm**

XpTiz.m tmtptmmm * e*f»aTa*>í»»*j.| Wa-I-Int.ala*.apraat iar*t_c^i»^At lhe Of |<3_kaa _Maai_M___

Kaía. i_«i'.ía-l-> «Ml !«»_1*a--*, M«a B__lsetditetet-te A peta* ie sacar «I* «ma ___,éa taaa e»?»-aa__a &s pttti-z,-* e me parte-lat t-i**:iA.

*.põ*amtit***tn ApHffm oxmiltm, {«_.Imwilfi ti NM IB»:I* f*n.t;»a,

A visita* M A i* -' *> „» a ».' a. _____«*•;!» ra-aJaa o «_corrH».

A fcatariéed» p»»«_a-l_« • «—**_p.*,t_t_r-_-». Sáa__4a tt_a »«_co*l»íal» aa V.-.f.t»; éaM *r: ..... a. rr 1. ta* _.í.t ea trxtant».!.».

E?*».r», *<'*-_p_ii_ieir* éa «ric«:i_-t, í_M*»a,' ".,-jt pat a a* i.txrçrò-*, x.*t* laaitai tmA -_6**iii»í» d. ia a.» i»-t«*.

f«aW t.ii pm»_-wè» • a-vt-ia, MÉ e«_a**<_n_a» PACtl-TA è «ip»««riar.

O m**»lmmt, _»*» efegm.t, ttml* jÉb •S i.a __f_t_-— ___rs_Slta-a»» E_ -,{_»•__(geral e _íi'?**_—S_a An* t%it%i*s t!K<:___ L- wrtitm.

v -•¦_•--._ oe meoiBroKa casa it trrmmwiy* èx iairira «#*» ti*

vr.-_:___ _. 1. saa %«_rts é» í" tmàat,ztAet MaU_ ._ z-*i.'. ._*.-.-_-- * *£* *,*.-'***•C____n _.'¦--*. •<_.-. loa tt k.*.ri.-ã_, it(_o-ra» _* tar*, «w f_i__.»>_» -___«->___.

Dfr«: _j -t-ta aa ___*_» aa_a|. trata» ttiflfa.-r.rs, saa «-_______«. ****** tt mm******* k*i_al-_

_•£*.-iten. 9 ísg». tsc %%%***%$ m§m*

moradore3 da casa, nft. tendo havido ne-cossiditde do itmcciouar o Corpo de Som-l.uir03. ..

A'a senlioi'»»— A casa Araujo, Veiia& (J., antigos Barros Araujo, eití retirandeda Alfândega grande quantidade da ar-tigos iispcciaes o jior esse motivo e.tàli-quitlanilo a lodo preço os saldos existentes.Ouvidor n. 81«

AUGUSTO SEVEROtio Orautle Hotel, ondo ao acha hospa-

dado, recebeu ainda hontem o senador dr.Pedro Velho a visita do muitos amigos, quelhe foram apresentar condolências pelamorte do seu -Ilustro irmão, o arrojado ae-íonauta dr. Augusto Severo.

Entre estes notavam-se os srs. drs. Fer-nando Lobo, Amphilophio Botelho, llaptis-ta da Moita, Santos t;ueima, Coelho üo-drigues, -Thomaz Cockraue, Gorvasio Sa-raiva, Antônio Sampaio, José Leitão, Ma-nuel Trindade, tenente Ballariny, José Pe-gado, Pinheiro Maranhão, Vieira de Mello,João Augusto Silva, Gonçalves Maia, Be-nevenuto Pereira, Armando Lago, Jo&oItnselli, Eduardo Corrêa, Francisco deBarros, -Tose Pessoa, Josó Feliciano, Mi*guel Feitos» ; senadores Virgílio Dama«zto, Hcncdicto Leite, Álvaro Machado, Ar-thur Blos e Henrique Coutinho ; deputadosArthür Lemos, Thomas Cavalcanti, Gal-dino Loreto, llermeneglldo «le Moraes, Er-minio Coutinho, Josá Duarte, FredericoBorges, João Xeiva o Pereira Heis.- Recebeu o dr. Pedro Velho cartas. o car*toes de pezaines (I03 srs. : goner.al Hermesda Fonseca, dr. Oliveira Santos, -b9o Ma-ria do Valle, engenheiro Tito tíalvão, re-dactor do Álbum Ulmlraio; Francisco An-tonio de Moura, d. abbade do Mosteiro doS. Bento, ministro da industria, major Mel-chior dc Mendonçaflepulndos Celso do Sou-ta, João Gayoso o Trindade Henriques; se-nadoras Álvaro Mendes o Alberto Gonçal-ves; Jovino* Ayros, Agenor do Boure, dr.Américo de Figueiredo, dr. Solidoni Leite,dr. Sglviano Mattos, dr. Serra Belfort, Fer-nandes do Barros, Bueno de Miranda e fa-milia, capitã.-teuonte Borges Leilão, prl-meiro tenente Oarcez Palha, Alfredo Sou-za Barros, capitão Thoinó Peixoto, Bollar-mino Carneiro, senador Nogueira Paraná-gnã e Pedro Peáa,t!nviado extraordinário oministro plenipotenciario do Paraguay ; etelegrauimas expedidos do diversos Estados.

O dr. Gabriel Piza, nosso ministro nnFranç ., coinmtinicou lioni.cin.nor tolegrap-ma, no sr. presidente da l.cpuulica ter feitorecolherão edifício da legacao o cadáver donosso illustre patrício dr. Augusto Severoe dado as providencias solicitadas pelo so-verno do Brasil.'

Preparado por um processo especial, ocadáver do desveuturado aeronauta serftopportuuamente transportado para o Bra*sil.

O sr. deputado Medeiros e Albuqner»que fundamentou hontem ua Câmara o ae-guinte nrojeoto t

Art. (-. Flua desde jA o governo autori-zndo a, abrir os créditos necessários :

1*. P.ira oceorror A liquidação das despe-zas feitas e dos compromissos tomadospelo aeronauta brasileiro deputado Au-gnsto Severo, para n factur» e expericu-cias da aeronave Pax ;

2-, Para enviar ft Europa proflnionalbrasileiro encarregado de pi-oseguir as ex-porien. ias mallogradns o acautolar os inte-res.es e direitos de invenção do aeronautaalludido;

3'. Para os funeraos, luto, transporte domorto o subsl.tencia de sua família em-quanto nfto se regularizar defluitivainontoa situncã» desta;

_-. Para recompensar com o prêmio de25,000 francos a familia do uiachiuista Sa-chot.

Modoiros o Albuquerque, Anísio doAbreu, Jjsft Duarte, Bueno de Andrada, NiloPeçnnhn, Seabra, Brioio Filho, HerzedelloCorrêa, líeredia de SA.'Martins Vieira, 011-veirn Figueiredo, Celso dos lieis, ElpldioFigueiredo, Landulpho de Magalhães, JoãoLopes e Oscar (lodoy.

— A Sociedade.Nacional de Agricultura,por proposta dos drs. Antônio Fialho oSérgio uo Carvalho, inseriu na acta dohontem um voto du pezar pola morto doIllustre aeronauta brasileiro dr. AugustoSevero e resolveu significar suas condolcn»cias it, família do morto por intermédio dojeiiador dr. Pedro \ elho o ceinpnreoor ftsoxeuuiasqiio tenham do .or realizadas.

—Km reunião dos alumnos da Faculdadede Seiencias Juridlcas e Soclaes, foi una-ninieiiie approvada a seguinte proposta dosr. Oaslão Victoria :

Os nluinnos da Faculdade de SeienciasJurídicas e Sooiaes, em testemunho do sougrande pezar pela lamentável oceorrencia

aue viclitnou o insigno sablo biasileiro,

r. Augusto Severo, deliberam :Não comparecor aos trabalhos escolares

no sétimo ilia do lutuoso suceesso ;Eleger uma rommls.ão composta do cin-

co collega-, nllui tio apresentar condolcn-cia . ft família e assistir a todos os actos fu-nobres que forem celebrados cm fnffraglodo sou glorioso e eminente c«*mp..lrlota;

Ofíleiar ao governador do Estado do KioGrando do Norte, daudo scleucia dessasicsoluçii.s.

Para constituir a romml.. So na propostaIndicada, foram nomeados os senhores.;Thomaz Tampen Lopes Forreira, Bornar-do tios Santos Ferraz, Carlos Silva, JosAGuilherme de Moura o Justo BaugclMendes de Moraes.

—A colônia acadêmica norle*r!o*gran-dense da Faculdade de Medicina, convidaos seus eotlega., bem a.sim os filhos doUlo Orando do N.rte, para uma rcuuião,que so cffecluari hoj«>, A 1 hora da tardo,no Lyceu de Aries o Offlclos, sito A rua 1.1de Maio, para tratar-so das homenagensqne se devora pre .tar ao grande brasileiroAugusto Severoa

—Pelo dr. LuU PMsos,prestdentedo«Cen-tro llont-lkento 11. a Santos Dumont»,foi nomeada uma ootnmtuão composta dosarsa : Rodolpho Mello, dr. Eniiliano Marye Antônio Coelho de Magalhães, para, emnome deite Centro, dar os pezaraea A faml-Ila do finado aetonauta brasileiro AugustoSevero.

Hontem, A r.oile, recebemos o seguintetelearauima, linda a propoaito da catas-trophe :

Nova-York, I S — Sobra o dolorosodesastre «Io aeronauta brasileiro AuauttoSevero publicou hontem o Krn-Tork 11^.ratd o . .'_-i.ii!e t«'l.-jrramina transinittidopelo seu ciirrcspondente em Parts.

A causa do .1 i .ire da aeronave «Pax.do tr. Augusto Severo foi a defeituosaconstrU-Çã> do nppai-lho, tendo os moto-ira mui» i próximo ao balánde hydrogeno.

O inventor da nova arromive, Inconlea-tavelmente wais aperfeiçoada do que aaqne alA agora foram experim-ateda*, visouronsegair um corpo «•¦•, fazendo da barqui.nha com os motor.» e mala acctmoríosparta Integrante do apparelhe dlrigtv.1,¦em qne Ih* tln»»» dado uza eipaço pro-t-ftor ci.l.c c. ' .* c.arp- . |

Loco qae a aeronave routeçou a subir, air.».-|,Cii«'.t S-i •' *r alijou piau !•» quanti-«lidede ;.«••*¦. «I.terminando auim nn»ateençã» i.., . u an* influiu, como era aa-tarai, no l> >;_ do lt'l *, neste casa caorapri-taiJo por excesso de j i.».i> yt',a lubidarápida.

i.' 11.i«_ ¦ -' qne r.»«t» moroento, nl. ba-vendo n.io dt «l.tninu.r A torça eecencio-t »l, o ,.*.... t¦-.'.* liveose | roçar* 1.» t >rr._iro in--i.v ¦-,..• r/a-, daado .« -pam-t." > ao __zpela ralvala, e <• i a_.in foi, caaio parte*,o e..•_¦«.¦¦> do gaa con a .hamme de tro• _rpr > 1 i-. i a |.iiu.ira ««p!»»t > q ..- deter-«r in. i a raptara do enruncrv, a rate estea *.-•-.,.» ex|a*o-io eia ic--. '.-.vi.

O ...-. -j i'» r. -. ___.a__a iwc.i •« apresta-i«u t _ . . de , :-.___d-:a, a qae mi* m'.. n - -. na . »1 i *r 1. t.t. r.» iu. q;« tal-ie«»- for v .iv t ci coauDeçAo cerebral.

O <li--ir-- brx«;>ir* ante* da paitidaea-tava __ i.i >.._¦,•» ii._at.ro, • ao ittpeiir»*v dos tes* a»n___t dtaat» qme ia ft-tlEiratei«-t'.ur 3 *-:A.t flx* daraate vinte anai.

K a-.-¦•»¦--.* - «ea j-.*a:it .i'._;.ca — Sa-«'ftrt. ati a«-1 da ^5i___tf _*«_. ea.ct.r___-r * i Paris e -* - -' i. \t__irrrurw d* «_»_a' = « ._*,< «}_ti!>ix« data* de t.:<t_r«a daBratai. mVwI*» i» <pi« trai br_sU«tre M___>fb»**_-f Ir.r. _V>_ a b_»«l««re *a_S*J«_al polompAçe; em «nrailairet I r. aka teme tt**rr. ttreatro* f tra a _ai__xtccte d. Jota*.mm qa»' reasnrei » fra-t» d* __ aLt ».-»;..*e **i*.*t • _. t. E kt it atz j-t__li--. r-»*-e!

E r*-•' " ra*» a motrteepAr** t"vr__.Ettavaiai famoatare, tvat» doe «.pertir»,

ft«HMiaaa»a «:Is. _r*t » __a.t_» fattmitã-te*,* tes*-, izr.at M»_atbe_ A tnaemlt***A__m_.ia, ___.*. S*ata, a taa a»e«_a • aaaCA**

Orv->t\ e-efc*____£___.. tat sa. ._-a»"____ia tant _ Âi.'.

r_ii . ll-!it ajraxii m9*f**mmmX9«_•--« fr*i.t_*-«_Ni da aar»aa*c tPata^tptt tu -,í:r* -a*n fflstem pmrm. tearkraa-a.

fl -J* *ft^**f%st-*** jpm t_j_ frMj» tmm-tre* -. ««rlt-r» e da -_rtsa<_a •»>____!«.

O te. Smarm lemmm*, tmmat tm tmcrretVm*m*\\\amwW$mtW *•_. Pl-fl.

m\ pm^m^m-go+íZ m%m\*—-****>

Í.EVQLUCKO EM PORTUGAL

___N___a Alva».

__________________________________a__________________________________S__i_?_>^

¦ VLaÚliíÃS XjDXIGlASKao recobsinç-, ainda hontem, despa-

chos telcgi-apliicos de Lisboa.Continuamos ii"transcrever dos jornaes

portugüczeViliçgai.os' ~aníe-_tonto__, qué

cellesccnstacdemais interessante. -.•

¦ Pi-ôscgnimos na continuaçlo do disciir-so, pronunciado rm Câmara dos Deputa-dos pelo sr. conselheiro Mello o Souza.

Eu detalhe, a sua oraça. foi a analy-se 'mais completa do convênio, das Bua_origous t» conseqüências. Começou por do-clarar nfto ter responsabilidades ligadasii administração publica 0 para nft. aster 80 desligou do partido regenerador."« A câmara, di_ cllc.enlrando na analysedo convenio,ignora o assumpto sobre queé chamada a votar; os relatórios nada es-clarecem ; lia o propósito evidente de oo-cultar a verdade; est.. tudo cheio de ine-xãctido.s. t (Muitos apoiados). « Estátiid» errado; nto hao de faltar reclamaçOjs Em quoât033-fiuancoiras, u execuçãoé tudo ; nft} ha coisas secundarias. Pois •_sr. miui-tro da fazenda chogou a dizerque nfto pensara ainda na troca dos titu-los! t Exclama : «Nfto lho dava importan-cia! Os encargos d. convênio estfto erra-damente calculados pelo govorno. »

Entra numa clara o minuciosa analyso.0 cambio pôle baixar, porquo ninguomsustentará que o ouro quanto maia pro-curado for, maio. prêmio tora. Depois aconfiança nflo renasce com projectos delei, mas com boa administração; e qne es-p. ranças lia de^ó olla venha a fazár-se?Absoltitamonto nenhumas. DA esta notado espirito de «lesgovorno dos partidos :Uma companhia, gastou' oitocentos milreis o deu tim conto do dividendo. Foispara esta companhia foi nomeado umcommissario regio com oitocentos milréis.

O sr. Hintze podo jurar quo nflo faznenhum empréstimo ; ningitem o acredi-ta. Com que recursos conta s. ex. ? Osimpostos nao chegam pnfSP^gár as des-pezas ordinária- do J_et.ido. Faltam milnovecentos e noventa o um contos. Aondevflo buscar-se ?

«Ha ainda algumas pratas nas ir-mandades», diz em wp.rto o sr. padreLuiz José.Diast .

O què"lvii: stiocéder, portanto, ô qüenS- pagaremos aos po tadoros da dividainterna. SSo os nsylos, os hospil aos, asviuvas, os orphaos que ficam som o di-nheiro.

—«Vai tudo», dieem cm parto—«Tudo/t nfBrma o orador.(Profundasensação o sussurro).

Termina, dizendo; «O sr*. Hintze Ri-beiro doclarou nosta casa* quo as cortes_S- a express»> genuina da vontade do'povo. 0 convenio ó um passo dado paracompletar a ruina do povo; e, si as cortesFftj aexpro.sao da sua vontade, quo oprovera lima vez, votando contra o con-venio.

Toda n minoria so levantou pnra felici-tar o orador.'- Humor nas galerias: Sao muita genteda sala.

Dopois do brilhante discurso do sr*.Mello o Souza, foliaram os srs. Carrilho,Dias Costai Álvaro Possolo o Rodriguesdos Santos. •

O discurso :do sr. Carrilho foi subli-nhado com risos e interjciçO..; tlirso-iafalar cm nomo dos credores externos'.Disso: «Temos obrignçft. do tratar osnossos credoros dignamente, lembrando-nos dos sacrifícios quo elles fl-Ornm. Por-gitntu-so dondo vinV o dinheiro para pa-garos encargos do> convonio. Ja ostivo-mos poior o pngítinos: o pagamos expodi-çOis cm África. So tivormo. juizo, estoprojocto ó inífgniil .o.»

A câmara acolhe-com risadas ,esla do-clamçHo.. •* • i

A npprna.-iç_o «Io convonio. 0 projocto ilocoiivonio ^oi approvado:nn sossfto de 2G, por IU votos contra 4'2.Não so produziu-incidente nlgura. A aos-tft-> prolongMi-so ató As 8 horas da noite.

Quando o projecto se votou havia poucagento nas galerias. Durante o dia houvogrando animação nos corredores das ca-moraa . i-

Um par do roino o titular declaravanum grupo ser osto o dia maÍ3 gravo paraa nncionnli.lndo portugueza.

Foi multo notada a prosença do mon-siour Bavard,- oín eonvcrsaca.com o sr,conselheiro Carrilho.

Disculin-se nnimadamento o discursodo sr. Mello oSoijzn, quo causou .onsnçAo.

A nonilfiiilii «Io Colinlirn0 conuui.K.irio tio policia prohihin a

rounifto da nssembl éa geral ila As.cia-çft. Acadcinica, convocada para p. o:estaroontra o convonio.

Foi feita A academia intiiiinçA. paranfto reunir, sob qualqiior pretexto. 0cornmissario al!-gou ordens superiores,

Da Vanguardat•Segundo ednsta, devia torso realiza-

do hontem (27) uma importanto reunião doalguns hoiuons políticos, nflm do protos-tnr contra oconvenlo mio dentro em poucovae ser nresonteao parlnmonto. A rcunifto,presidida pelo velho liberal d, Lniz daCâmara Leme, assistiram mnis os so-

Suintes cavalheiros : Dias Forreira, condo

e Bertiandos, J.iciulho Cândido, DantasHaracho, Paiva Coucoiro, Augusto Fus-chini, Costa Lobo, cio.»

Nem tudo hft.-dfi 8or rosas para o governo. E o convenio, repotimos, nfto ha-do fazer-se, porque A nn,ã > èo mantémaltivamente na defensiva. '

Accnviteda Assoeiaçai Industrialdo Porto, o sr. dr. Duarte Leito realizouuma confereucia, tio dia 21 do mez pas-aado.

IVo.Uiu a te, ii o st. Jacintho daSilva Pereira do Mncalhaos, «vocrotariadopólos srs. Henrique Pereira de Olivcita eLuix Firmtao de Oliveira:

O conferente fo! recebido com palmasde toda a •aaerabléa.O sr. praiidonta disse «cal»er*lhe a

honra de abrir a ae. •»<_» em que o ar. Dn-arte Leite falaria, a convite da as_ocia-çft-», sobre o «convênio» agora apresea*tado ia cortas. Nft. __0__MUva o oradorde aprecentacft-. pois que oram bem eo-nhectdvs"o seu talento c «aa intellicencia.Da nobreaialto da industria,qtianto As con-aequcnciai qua adviriam daa n«>g<<«iaçO_.«com os credores «trangeiro*, nascera ocuidado do e*!ti lar o a .«.umpto dentro doarecurso- da a««.vi ç»».

Ilavrado opiniOis discordantes, a a. ao-ciaçft. ev.Ibera alguém que caludara ea-pecialmente o aasampto e o conhecia pro-f-.n.1 .rp'-i»», allm dn a auxiliar neasa ta-rafa de catado eaascienciMO. Por isaolera coavidado o tr. dr. Duarte Leitapara elucidar a i_dn«.t ri» «->!.-¦- tft. impor-tant* n_t.-ria. Para -tiaelucidação tmltaorr.p-tci. ía etprcul. Data, pois, a pa-lavra ao *t. ir. Duarte Leite.»

O conleresetoatata dividia o «eu dia-curso «si 10 partas :*Adi»*i_a

p_rtM**_»*-a•— O mirustaría doar. HinUt—O a-«uai eonveaio — Aa taaad«- -. »r.;»_»-«» ííarr.ir»»— As de.pt__s«ia diriia—A« previ-_ _—A *'.'.-.•>.;ft". doe<-C-_r_i tateti!»».— A tmm*1*a**t**tx Aottt* ."..-,«-• --« — Terrívafai c-: » -.-••-.- a» •A *:tA(ft» da la«ftt*tria.

Na parte es «|ae tratea d* C-tt*TfT;jç»jdoa ms !i__?at_a di.$s. t» t*r*Amt:

a «"•..-'.- - ***% rerwttiJo da 15 ra 15diaa Q-_.rça t-.a!« clara a r -: < :¦ »-i-.«te« rac- •-*--.v

Mas, artritie, i*m»ro_a • Ul Jnr«-_firais r.'tn a _-*-a • a l'**i.*a!» <k>p*jt',

tUme.,kef»e.-«a. a-_j»-í», isa-íte. tíatati, ao

p_S_3 dt I.t ti-*"--, »_í_»j__i» qot «B-Usceai te**ti. * •¦ '. a—* tçtíi. f-its-i _rras c txmfeli»ti r* l _4-i___tí_:a

ll» i.-«íf__ta Ma H»t-__;_ tm**** tm-\A%e**r i* %a* m s,wsm&m «pae ta ssseã-

_*rví-_B -»*•-¦«__». _.__ U;_i_-»í_

Pm* aaaaaa i|iii|it?i_ « *Mim*it*ipri-i m ptetàm tmmm-m mm* __•-»;_»*,-_ «ls *tU**mmmmmm*mmmk

!___ tjsntA %m m ffmmmm |__-_-§____a

nüo têm força nom autoridade perante oestrangeiro.

Refere, om reforço da sua opinito, aum contracto realizado por Pontes paritt vonda dós Caminhos de Fei.o do Sul eSucste a uma companhia ingleza. A eom-panhia faltou ás cláusulas e Fontes rescin-diu o contracto. Mas os mercados estran-goiros desdo logo nos fecharam ns suasportas o o ministro portuguez nfto tevemais remédio do que coder á ünposiçftidos inglezes.

Com o caminho de ferro de LourençoMarques sflecodeu facto análogo.

Os srs. José Luciano o Rossano Gar-cia rescindiram o contrato a Mac-Murdopor falta de cumprimento. Mas, ..apo-_ar da companhia ser portugueza, n'e_semomendo tudo mudou; os estrangeirosintervieram e foi precisa a intervonçftoda Suissa para a arbitragem, que terini-nou como todos sabem.

(Applausos).O Banco do Berlim fiscalisará, exacta-

mente como suecedo na Sérvia, o oxactocumprimento da lei a que o governo por-luguoz so obriga.

A Junta de Credito Publica é consti-tuida por 5 membros portuguezes. Mas,aa dosapparecer o consolidado, quem hatle superintender n'ella ? Claramente quoli_o de ser os novos portadores, os estran-geiros. Portanto, a modificação ha de fa-.zer-se e os estrangeiros entrarfto na Jun-ta de Credito Pumioo, como de ha muitotempo esti previsto. {Muitos apoid\dos.}*

Terminando, declarou o conforoncio.nista:

« O convenio ó affrontoso para. a digni-dade da iinçSo o extraordinariamenteruinoso pelos euormos encargos que acar-reta ao paiz.

Qual o meio de evitar que ello seja con-vertido em lei?

Protestando perante todos os poderese, si tanto fôr preciso, ir mesmo alémdessos poderes.

Faz ardente, votos por qne a industriado Porto o a de todo o paiz, comprehen-dondo quo o projecto do convênio é gra-Vissiino o inncceitavol, lancem mão detodos o. recursos de que poisam disporpara ovital-o. Estimará qne n façamdentro da lei, mas uno hesita em aconse-lhar que saiam fora d'olla, si tanto fôrpreciso,

Que assim soja, porquo o convonio sôsorvo para favorecer interesses políticosdo uma olygarchia que domina o paiz.»

Uma prolongada salva da palmas re-soou na sala, quando o sr. dr. DuarteLoite terminou a sua notável oraçfto.

MAaíNHA ~"

-O ministério da marinha JA providencioupara que pela Casa da Moeda sejam cunha-ilas medaoas honoríficas que, ora virtudede docreto do poder executivo, tora de serconferidas aos offlciaes do corpo da Arma-(lao classo. annexa.,cuja fi de offioio con-stituir merecimento.

Assim 6 quo, aos officlaes qne contaremdez annos de serviços, sorfto conferidas me*dnlhas de bronze; aos do vinte annos, mtvdalhas do prata o aos de trinta.ou maisannos, medalhas do ouro,

Est A designado o dia lide junho próximo,onniversarlo do combate naval do Rta-chuelo, para a soleinnidade da entregadessos prêmios.Realizar-se-A hoje, de conformidadecom os ostatuto., a cleiçAo da nova dire-ctoria do Club Naval.

Ao que nos consta, obterA maioria devotos, para o earç-o do presidente, a candi-tintura do sr. capilAn do mar e guerra Ro.drigo Josó da Rocha, actual conunandantodo corpo do marinheiros njcionnes.Tara o cargo do 1' vioc-prosidente, ob-tovo grande ncceitaçil. a candidatura docapitiko do fragata Francisco ios. 1'evnan-des Panema.

Na própria sido do Olub Naval, devemser feita», em breves dias, ns elciç_t_s dasnovas diractorlas, da Caixa Beneficente doClub e da A. soei. ç;.» 1'rotoctora dos Uo*meus do Mar.

Para presidente da primeira, fala-se noengenheiro machlnista capit&o de marépurrr» .iorge Augusta CorrA»; para pra*sidenlo da segunda, serA apresentada, comabrande numero do voto., a candidatura doc-tiuiado ofQeial da nossa mnrinha da

§uerra, o sr. coulra-ahnirante JoAo Justino

o Pioençn, actual commaadante da dl-visAr> de oncouiíiç.-idos.

—O cruzador-torpedeiro Tbiiioj., logoqua sejam dados nor conoluldoa os reparostle machinas, pelas officinns do Arsenalde Marinha, teu» que desomneniiar a com-tui-.*âo dc estai;Au no porto de Santo», sobo commando do cnpUSo-tcnvnte Silvinatodo Moura. - •

—Funeoionou honlom.e prosegnlrA hoji,o concelho do iure. tlgaçAo do que A pro-sldento o cnpilüo de fragata Polvcarpo Oe-sarto do Darros, a quo respondem oa im-pltcadoi no caso dos tubos de metal quaso achavam sob a guarda do Arsenal deMarinha, no deposito do almoxarlfado, naIlha das Cobrai.

Pela comml-*.ao do conselho foram re-iiui-it.i.l.i. da policiaosdepoitncntos presta-dos pelos aecusados, visto nio combinaremas declarações actualmente feitas com aique se dia coiutarom do taes depoimentos.

—O sr. mini mo da marinha, em avisoao ar. contrà-almlrante JosA Cândido Qull-l.ibel, Inspeotor do Arsenal, declarou qae,tendo sido moutada. na Escala Naval, umaoffloina para nnroudí-agcm dos alumnos docurso do machinas da mesma escola, resol-veradi.pensar esses alumnos da praticarnas offlelnaa do Arsenal, devendo o paga-mento daa diárias quo lhes competirem aarfalto A vista do ponto qua íOr enviado peladirectoria da referida escola, mensal»mente.

—Confirmando o que ha tempos dlsai-mos, foi reconhecida a necessidade de faier«ntrar p*>ra o dique e transporta de Riierra.'ura'., aflm de lhe aer felU nma vistoria.•¦ral, minuciosa.

—Foi exonerado do logar da desenhtsU<la directoria de inaeldnaa do Arsenal daMarinha do Matto .rosto Ilyppolito dlSilva Rondon.

—O 1* tenente Eduardo de Carvalho PI-i a..ib<* foi designadn para aervir no CorpoU Marinheiros Nacionaes.

—O cipítAo de mar e guerra Andradal.eite reas-Umira o cargo do vicc-inspecUrdo Arsenal de Marinha, logo que termine a« .mmU-Ai dc mar qne actualmente dosem-, .«ha; uAo tendo, portanto, 'viável ano*utcac&a ietae official para o cargo de com-.nau laitte do ci uzador Borrvie, caso lenhaale aer exonerado o anual commandantaalc.se vaaode guerra, capit&a de fragataJ i i-> Pereira Lefte.

—Pertelegraimtta tecebiJo n«_ta capital,«abe-te Ur chegado ao perto de Santo*,hontem 4 tarde, o cruzador Trajam*, docommando do capitAo de cear e guerra An-drade Leite.

O eta ta ..--.'•.:'-. rontin _a 1. >:;, * um*nhama novidade ha a bordo.

Katecmi-iaior »a*ii'i tt 8. Praneiteo a IIia correate, f _ _ • ¦ 1. a t ravr *. j % ft rela, comraaito preva-ito para a gnajrai.Ae,M*t**rti*t: Ve* comnai««_rio«t| de 3*.-!»*«-, Edmun It de Ot»cir» Maci. I, parainventariar cs cenarret e obj«*a-t»»« da ía. en-da nacional, a btnlo do crutador Barram;de <* data», JoaA Luiz de Lima Junior. paranerrár ea E«co** ie ej»«*»»fn_le«-t Marinhei--.min Estado de Santa Cai har ina.

Drt'«-«««»--.'_ : Po a; .ía««e r. acMrltta..AMpha A.xe* Maci-ira, d-> «raper _ht Ir*-A* pAtA e eroaader T_t_a_a>-«r<,» da rarpin-•t eo calafate de 1* f 'a««eO«rprian« ]tr*i daC»u_. de tr.tiaiA vapor para o c_ar*c__e____¦______.—Tm-xitmr. Pt» 2- * _*n!. Dario Pa«»i Ll-ma da* C__tn>, do *•* irtlir-torpe 1 *..„ y,.¦ • * para o «Mwaaaii A -»_«¦•*«., i-, **amr-'-.-.: %:'.?'.\ --—fir*-».-> raaVrítio Moreira

Cal iai, de mrtmx =¦ r- r» i«f-l_-rpH»;.o perao c •-.t U_r «- r r» I't i Ttpf * «le _____!__.ta.i. t r!._•«¦• *_<..--.-« I*u_-i_r» dee Sa_-tou» «ie «.-«".* ;i i. O *i r* para tcn_t__err<t-*»--r.'.

F«-_»»w : t>« 1* ta»:*El« P*rr.»- . rii t - Om»-», mo vapor Parta, Ao 2* _*_.»r:-Aa_a_t» Qutlí» it Carrattti», r,o «rot-derBrmxteX j; de <--«_-S-i.ia.ie tfe |- ciamt.*»ia l_»a;í;» a-_httt_áa ttmmtmt Itmrrmt»;>-f i_. .¦ .'» .-! i.ffjtr» «te S4, a»a»i._ Jm*et-$; to. er,.«re__-re aaval de 2*túaem Afiirar Xa*-l»_- da (}_.».-_i Teüeai,B-» xaaot favl* ttemtt.

O ttrr&m» r.jift». dsrxs.e a 2"3-"_tr*aa to sue* ie maim carrt*,i*. *,Tifrita *tetmt sairfes: T**-*m, Ptieatit** «litt*t%*. Af*iimz*m. /mirwda. Barram, De*ottr*, Fterimm * Tftstire.

—Oterf.**teeltai*«-_ dade dateamSttfefím-mm, «ie A eaa 4 4-*«: MW» « Ttm-»*t, íàteaap e Am- temia; a*lacr-_-_t * *Jjm-W" -at .- Jt-rirt t Z-í-.mr Jt „,- f i _ai# t Tf-o-mrt.

Pat*..* _¦--'••__ <_a_aru iater ca_a *-*-*^t. f*e 4»____*# «_&__!- íatn_tt-i-_____- Tamatmm *3___a»*i *a <}»r_e_.

te tmrwmpmmmt tmmttmmm-at tAttmit mmmmAl*ztey it, t

¦-¦•... .-¦-"

dlvM- 6 pttsldent. do Club-Naval, cujomandato hoje termina.

—1>istribuiçio do serviço:. . ',No Arsenal: ajudantes, í** tenentes Luiz

Henrique de Noronha c Hermann CarlosPalmeira; ,n

No corpo de marinheiros nacionaes: offl-ciaes de serviço, 1" tenente' J. Q. d'0' eAlmeida e 2" tenente W. Jorge Malta ; in-ferior de dia, 1' sargento Eugênio Mo-reira;

No corpo do marinheiros nacionaos: oín-ciai de estado, 1. tenento Alberto Moi-tinho ;

Navio-registro, cruzador Republica;Uniforme, 5"

Alegação do Brasil, om Londres, remet-

teu ao ministério das- relações exteeriores vários relatórios consulares da se-rie do «Bluo-books» o outro da sorie «Mis-cellanena sobre a conferência assucareirfom Brusollas.

0À abundância de matéria nfto

.tem consentido quo saia, com aprecisa regularidade, o apreciadofolhetim do Maxime Valois —O Filho de Deus.

Attondondo, porém, ao grandenumero do pedidos dirigidos aesta rcdacçfto, resolvemos publi-car diariamente aquello folhetim 'romance, satisfazendo assim aosque estilo acompanhando o-iiemarchitectado entrecho d' O Fílhode Deus.

O interesso despertado polabol-Ia obra de Maxime Valois mostrao quantaacertamos na sua esco-lha piffa folhetim do Correio daManha.

Charutos Bahia Milha/cs, os melhores.

FAXINA C CHIBATAEm 'regresso da ilha da. Cobras e

nccompanhailo de um.•>___.to do capitflo-tenonto Marquos da Bocha, commandantedo batalhão naval, foi hontem àpresen-tado & chefatura da policia o recolhido aodeposito de presos, o hespanhol ThomazPacheco, necusado do ser desertor o apon-tado como gatuno. Pacheco fora on viadopara aquella ilha polo 2-delegado auxiliar,no dia 8 do corrente, aflm de cumprir apena de faxina o chibata imposta pelapolicia.

Terminado o prazo de reconhecimentodo psoutlo-doscrtor, o comiuand.intoltichadeclarou nüo ser Pacheco pertencente aosou batalhão.

Donlcs arli-lciaos, SABcgo, especialistaR. Qonçalves Dias, 1.

AO MARIDepois de haver Apanhado formidável

surra do seu marido, Fernando Perca, AnnaMaria Soares soliiu correndo da sua rosl-dencia, A ladeira Felippe Ncry n. 9, até aocães da Fiainha, onda se precipitou aomar.

Salva por divorsas pessoas, foi levada Apolicia da 2" urbana, onde narrou o caso.

Pores foi recolhido ao xadrez.

Cigarros «Bcncdiotinosa Veado, papelpeitoral, nova collecvüo do chroraos cara-cteristlcOSa

O Immodlato do paquete Mamlut, tenentePaula Bastos, prendeu hontem o moço docouvez do mosmo navio Cláudio Erauciscodo Almeida, por 6uspelta do liavor sido olleo autor do um furto da quantia do 8:000$de quo foi victima um passoRolro.

Cláudio alloga quo achou o dinheiro oque jA o gastou. '

Esti. o acctl*ado detido na delegacia da2* urbana, A disposlçlo do ar. chefe do po-licia

MIOAOAPQUCIAL .._...,.,Serviço palia hojet 1 .Superior de dia, capltio Tlm_ot; «lia* ap lio»,

pitai, tenonto <lr. Ilennnsti; p.romptiilie. capl-t»o graanado Frota; l^ternn, alfortl tionorarlo_'ettnua; «nntlea, ado i* l.alnllilo 1 tlientrot,nlfurea AMCticanoi vroml,,id*n> nn eltlolal do1* liatalhlt; ronilnmdoiiottieinoado ngiineu*tn.um do 8S batnll.tto, do!» Interior.I do regi-monto equatro «locadacorpo, •

ONIelaet de ratado'! no 1' !.n. alhlo, major ho-nnrarlo Doraitvil; ao I.,major honorário Dota*viano, ao 8-, major honorário <_uliimr_-*| aoregtratate,eapltia Sampaio; coadjuvante, nl-forca Õarnatro! guardai um officla! dol' bata-11,».»; auilllar do ofllcial de dia* Brigada, uminterior do i'. .... ... . .

O regimento ii o «orvlç. JA pedido| o B* ba-tallilo dl o extraordinário; o 1*, a Riiarnlclo »o plqutte da'Brigadaf o_-, a .ondticcto dapr.toa.

l'ni(orme3'a ^

Café Gloho—Bua 7 da Setembro n. 03

Dcollnde da Conceiçfto, reatdente A ruado Lavradio n. ISO, ooutrounlcou A li"* dele-gacla urbana qua sua (Ilha menor Joaqulna,de 2 annos de edade, havia dcsappareoldode sua casa, hontem, As 4 horaa da tarde.

A ereança vestia uma cainlsola o estavadescalça. _

F.ntcndas e modas, a granel e em prnfn*rio, A Panlic. a. Largo dl S. Francisco n,2. unlca casa quo adoptou por norma ven-der pelo custo, para vender tudo.

Hontem, Al 7 l\2 horas da noite, foipreao na rua do Pnsseio e recolhido aoxaôrea da 4' delegacia o nacional LuizForrari, que promovia desordens na rofe-rida rua. Ferrari resistiu A pi i- ft i e, noristo, contra elle foi lavrado auto de ila-griinto. -

Em seu depoimonto o preao, qne apre-aentnva um forimento na cabeça, declarouter aido espancado,

fallecÍmentosFinou-se hoje, A* 12 l;_ heraa da madra*

fjada, o alferei do I* regimenlo de cavalla*ila alnlic. OuimarAes.

O aeu fi irtro ta'., i i heje, At 5 horas dalardo, da roa Tavares Ferreira n. f. (etta-çlo do R_rh«), para o emanaria de S. Vi an-cisco Xavier.

Ar.t 73 anrn». falleceu de rr*f«Ipela narabeca Maria Julia da Cone. ç_", pairtu-Kuejta, casada, residente A rua do UiachueloD.H..

O seu -aterramento «"ífectiMatiae lientemno camiterio de ü. tranciaco Xavitr.

—Falleeea de hepatite chronioa, na idade1* St anno», o cotilie. ido negociante d«*«_apraça, «ie naci.-r »;•¦ U'•* braaileira, OpcarVI-i nra Maaisiino. cujo feretrt» t •• « -iboutem A aepaltara, ne cemitério de SAeFraaclac-» JUvleT.

Ra avaacada edade de «W ft—mt, .'»'-letren i* Immlhei*:•¦' * railral, e fel arpai,lado boate*, ao r*mi_nie dr S. Vt..: --.«-oXavier, o põrtogn**-, traba_lltad<»T, Jo»*Ignarlo I^ite.

Fei inha-iaviAalifaiitrfl», ruienallerienleS. FraacHeo Xariarr, «*. Marli )», ml » da0»j__í ¦ «weira, Ulatítil de _e*i_t cardíaca.

A iai.;-.'» era «..•*. restara 01 _••¦¦* deedade e residia A rua d. Latira de .«.*_.;»n. MB.

Ne l.o«t i«a' de Carttio, f«.'!-- -*i. t '"• ¦ma de t't>,'iaie-'«*, d. L.ita M»» *«s« a : •»S\.*»«. trajiir.ra, T._.a. <ir úa k__ae.deet***.

Effetrtoea-»e tente-a o tem «rtiUrraaseataao <• **r, ;*»r.o de K.!.. d« Cai me.

-»Tmll*te* em SHhati. Ufa».-. • cearia-livre* Je__p_-_- P.ttT.*-4:r,n Pr-.st.rt, tttt__ed_ .íf:e_a! d* t_r____-_l Geral de V.'_-._-Ue* ar Alfrati^T ¦'*¦'

PUBLICAÇÕES

A Mtrittã 4* ytmrm. — Piimc-amig.T'av_ra-«, aeo_a{__8*_-a4*f éa ***m c. ;«UAa_K_t- -srâara o r*. I*. «eau'rrri___.

JS* prr_Si-_fa esessa ss-«_sf_ eaa t-:__ntrate to ét. A__» __._..'._»».

— B»r___- -V»is_.-ts-da i_tt«t_ío tmCmtm. JAertAr-tV^aía *

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TELEGRAMMASSEííVICO ESPECIAL DO (COKEEIO DA ÍIANHii

Londres, II. — Chegam pormcnoroída catastrophc de S. Viconto,

O vulcfto do Sotif-iòro continua cmactividado, dovaslando extensas zonas.

Os habitantos do varias aldeias fora»-orprchendidos pelos lavas incandescen-tos que destruiram tudo, elevando a 2.1Õ0o numero de mortes. vA topographia da ilha foi completa»monto transformada,

O gov«.rnádor do S.' -Viconte pediu aremessa nrgento do médicos, ambulânciaso viveres para soecorror as Victimas.

O govorno britannico dou ordens paraquo fossem prestados os possíveis soecor-ros. - . ....

'¦ ¦'¦¦ *'.Nas Barbadas cahiram densas camadas

de cin_:.ii, calculadas em.dois tnilhOo.detoneladas,

A lavoura soffrou enormes prejui/.os,tondo sido destruídas todas as plautaço isLondrea, 14 —A opinifto está divi*

dida sobre o êxito das negociações para acelobraça- da paz na África do Sul, asquaes nfto foram ainda ultimadas, porcausa da indecisão de alguns cheios boors

Sube-se que os goneraos WesselsoBotha e outros chefes boers partiram pariYervoniging, onde vão tratar das propôs,tas do paz apresento das pela Inglaterra.

Londres» 14. -Do .Santa Lúcia com-municain quo a situnçfto aos habitantesda ilha do S. Vicente, quo se acha aosul daquella, é critica, continuando ali adoyastaçfto causada, pelas matéria . cru-ptivas do Soufriere' vúlcao da ilha daSanta Lúcia.

Os -oecorros enviados são ihsnfficion-tos o cm nl^tunas rogiOas o supplicioda sódo exterminará os sobrevivontos.

Londres, 14.— O almirantado sus-pondou n construecão dos couraçados nosestaleiros do Glnsgow, afim de ostudaro applicnr os novos melhoramentos iu-trndutfiilos nas couraças.

Londres, 14.—Commnnicam do Pro-toria tm-oin seguido para o desterro !Wcliefo1» b.-ors.

Paris, 14—As ultiraasnòticias da ilhaMartinicu nnnunciain quo as erupçOos dovulcSo do Mont Polo devastaram Lo Car-let, Lo Prèchour, Grand' Bivioro, Ma-couba e La Porlo.

A tripulnçft- do Suchet continíta a opa«nltar cadavorce no porto de Saint Pierrae na costa, furtando-os k voracidade dostubarões que invadiram aquella loca-lidado.

O governador Monttol pediu soecorrotpara com mil pessoas que estão na mi*seria.

Realizaram-se hoje'exéquias. Os sacai*,dotes entoaram o cântico — cDieu sauve.•Martiniquo» o ò povo respondeu' — «Diousanvoz-nous».

Orgouisam-se procissOos, penitonciaj,preces, promessas publicas; rosam-semissas uns mas e ha confisuOas publicas.Paris. 14— CominunicaçQes recebidashojo do _ ort de Franco dizoui quo a si-tunçAo na Martinica ó doinasiado critica.

Os vivorosesgotaram-so.A guarniçao rto enuador a Suchot» con-

linúa na faina de incinerar os cadavorosencontrados oín adiantada doçomposiçllo.

Míiitos mariinholros baixaiam _. onfor-níaria, tondo^ji iniorrltlo ftlgum victi-ínndos pola febre amarolla.

Em divcrMs**onfc:.i_*.ia8, qua foramimprovisadas, acham-se iwcolhidai con-tonas do pessoas horrivelmente queimada»polns lavas do vulcão, tendo failecido d»gangrena GO.

ParlS| 14 — A colônia ingloza solo-mniznrá com graudos festas a coroaçã»do seu soberano.

As cerimonias snrfto prosiiüdis poloembaixador da Inglaterra, ar. ÈdinundMlill-nn.

PariSi 14—No dopartamento do Vo*gos tom havido ne.tos u'jiinoj dias tem-poslndoi «lo novo.

A., colheitai; oslS i perdidas.Breat, 1^1 — O piosidento Lotihot

parte ain..nhã para rolribuir a visita doc_ni' da li.us.iia.

Hojo o chefe do Estado offorooett umbanquoto do 1.600 tulhorea, tondo antesrecebido as principaes autoridades deitacidade,

Roma, 14 — Chega a noticia do quo aVoiuvio eslA om actividado.

A ortniçAo niigmcuta poln cratera omfrcnloA ronipoin,

A_ populii\0-. visiuhaa fogem aparo-radas.

Itoma, 14 — 0 papa oltoi-ocou 2.000liras parn as victimas da Martinica,

Itoma* 14. - O jornal Li Tribuna*om sua odi^to de hojo, aconsoltta nosimigrantes italiano! aue ovitera o esta-holecimento na Republica Argentina, porcausa dns crises econômica e política.

Santiago, 14 — Snbo-se quo amanhãao realizara uma reunião entro os ira.prosidonto Oormaii Rie.co, Vergara Do-noto, tninittro das relaçOos oxtorioros, dr.Josá Torry, ministro plonipotonclarionrgoutino junto no çovcrl» cliileno, o oar. Lowlhor, mini .tm ingloz, nflm do con*foronciaroin sobre a UinitaçAo do arma-minto,

San tias.», It—Oi empregado! docommercio desta capital reuniram sn afimdo discutirem o modo nela qual dovomdemonstrar a Rua ayinnatnia polo capilftode mar o _. inrrn .Toso O ai .bs do CarviAho.

Sanilago, 14 — Croou-so mais umabrigai. i.« «avaliaria, nomeando-so oiCOiillil.i'1 !..iln!. .

-.antlaflOi 14-0 conselho atipnriordl bjgiene enviou aogiverno offlcio ro-i.ignaiido aquelle cargo.

Parece quo o motivo desse procedimentofoi divergência ocra.ionada pela quaron-tcua imiiosla ao |»aquote Oroprta.

O ar. 1! .mon Bani» Luco, ministro «lointerior, ncceítou a renuncia «laquallaaautoridades o lovaulõu a alludiJa qua-.-..•«ii *i«<v

Val*aralao, I. -Perde i se o paqu»te _ll..ir,a» Saktirth, da liuha de 1 Lm-!.'irpo. por ter batido em rochas alagadoda ilha lluamblin, «alrando-ae a trípu-la(fti e oa patugeiroa.

O cavo estA completamente perJiJoO eem elln toda a carpa.

Buenoa Aires, 14 -Kab-La correuhoje ii. i te>!i» iiiriii.. o boato de que o•jovetno faria hrevo «ma «*i: ¦ a»«lo li-tule» no valor t.U de cem mill ftjt da} *m. i, _.>» juro «tn .,,.«twtr canto.

Bacnos Aires, 14—0 governo ra-•'»¦¦« i .i:«f**Ai .-. ,-"i.,ti i .lia aulas, aatia-

í.-tendo o desejo «laa attudantea qm aei-inotram «..!!... ii' *.

Buenoa-Alraa, 11 — Ágio do onra2*5», W 'I.

Buanoo Alroo, 14 — 0 _-«.«ral Julia!. .i ,;e.i.i. i»'«* <u llepubuca, | rr¦'. *niavitaltar oHalto do 1--i- •;•, em companhiaA-- «-.!_¦•• n:i., ir.-*•*.-' -.-..ne: air Taoiaia<IlolJkhj

N. • a i •¦*« na * «t;«*n tmtk * IralriJ . sbello Salto do l _'-•;.. '.»-_ V;_ ua atar-tmm e*-|iter»-a dt 1'trsui

Buenoa Alraa, 14 — V". - ¦ »r*vi o<-';••« i Ia' *•• . .. r «j*ie«i6a a a ioa.••tro 5Ce «ta R«Ma.Aaaumaçla, 14-Carretam aa'xi'>«v

tútoaa A» ít*' i* tv-..:;*.:.:ri!,iii da ir.ia|aa.»4<T_C-a.H ¦.\«* Te D; isi ea • .•' *\-a. arerbUnulitar.

O» l;Uz %*- jA d-tSgnaram a mm eaafi %«lataA rv..idearia da ttep-,V.ttA aa ff»1:.:_'. 5.V.tí>, r*.-o':t*rz; l» f ai» « **** tartrt t<i_.«i_|. íViolto Baei • i«era ti«ttote «ar,Cario* t**mrr*4o.

' PÂRTlCÜLâRESmtlSMi

?n,TEgT8E riltgAJ-. li -Ps-.-z.tM.--fra»*»-»T-Êrts t*Ur.:*.a _____*. t_pfllaÍSj-.-trt- itz-t* fí-ú* Hamtr* ae !-__. .• >•»MiatfO Miaaa A R_s ass. t__-i - :•• '•*"-— is*.-. a -**., AoaAsria

CORPO BEESMBClftnB»#rt»;s pata fc.et I

__ur_a_j|*fe*-1^** * *******M^e9t^4m*\\^t*m*ií, ^^i^Êr^-mm rm**mm^m&**rrk

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'êmmÊm*) i jp»_fWij^P*m 9mm*: rtmta mmaaeíM* te ***, U*

Page 3: Correioi •' > ¦--¦-¦--•¦.-¦,;-¦-¦:¦¦¦'¦¦¦ • da -rV - z ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00335.pdf · tBmatsf'*^ < a¦¦•"' Correio i •' >

CORRÈtá !*£ to^ ile 1902

AVISOS FÚNEBRES

Dulce Miranda(DUDU')

ÍSIaiio Miranda, sua mulher e filhos par-kicipam a todos os parentes e amigos quefallcceu hontem sua innocente e idolatradafilha e irmã Duleo (a Dudii), cujo corposerá dado & sepultura, .hoje, 10 do cor-rente, tia 5 horas da tarde, sahindo darua do Acnieducton.25(largo do Guimarães)feanta Tliereza, para o cemitério de S. João"Baptista.

Coronel Moatalvão

tjncintho

Bernardo Miguel Cancel-lo e fnmilia, o major Antônio Brunode Olivoira c familin, irmílo, cobri-nlio?, compadre e mni-ros do finadocoronel ItniiliacI licrnurilo Mon-t.ilvãi», mandam celebrar uma mis-

ra de tiigcsimo dia por alma do mesmo fl-nalo, nm.iiili- 16 cio corrente, na egreja do(Stiilior dos Passos, ils 0 horas.

Padre João Pereira Pimenteli*I(i!ii'i«> «Ia chiado «Io S. João «1 Kl-

11 cyDr. Anroliniio rimeiitol o senho-

ra, Affonso Pimentel o senhora,lFrancisco iVOliveira o senhora,

dr. Pacifico d'Olivcira Lima e so-niiora, Josó Augusto Pimentel esenhora, Helena Pimentel, (ausen-tes), dr. Vicente Pimentel, Nano-

leão Levei e sua senhora, convidam a todos,os seus parentes o amigos para assistirem,n missa de .sétimo din, que fazem celebrar,nuiiiiilid, 10 do corrente, As 9 horas, naegreja do Carmo, jior alma do seu prezadoIlibo, irmão e cunhado, padro aloao Po-reira Pimentel c antecipam os agrade-clmoiitos;

t!m

Joanna CaetaifrJulio .losij Loil-o o sua mulher,

convidam aos sous parontos o ami-•gos para a missa ile 7a dia quo man-

dam celebrar, por alma da sua sograo nuV' aliiáinnn Caelanit, na egre-ja da Lampadosu, aiiinuli& 10 do cor-

rente iVs ti ífi horas.

flVIDA ACADÊMICA

Faculdade do Mcdleinallesuladoilos exames effectuados liontom:

CURSO MEDICO«_. anno—Ilittologia— Phllemon Barbosa

Cordeiro, »Tos6 Augusto Arantos, Josá¦TChomptOn Malta, Oscar Affonso Nery da*'e[ Costa, Mario ilo Oliveira Ramos, Tartini

MCossatli Munia o .Tosi Bemardlno do1 v!oii/.a Sobrinho, simplesmente ; um faltou.Ua a.sno—Clinicai rírurgica, propedêutica,

dermatoloi,ica e sgphiligraphicg, (habilItacAo

Iiara médicos estrangeiro») — Lauristonu

tob I.emi! , plenamente ; Gregorlo llespolio Itoggoro Pontognof simplesmente omtodas.

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illstiuri-ao ; Carlota Kulalla do Almoidn,lt ml Jota do Mello Souza o Carlos AlbertolaetVi de Aiiuino, plenamente ; Daldulno doAzevedo Feio o Germano' Monte» -Guor-roiro, Blinplesmento; dous foram ropro-'•adota

8or&o chamado» hojo a examo os alu**"'US: |CURSO

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cripta )-- J fi" Cnvallmiro.2a ANNia—1'hvtiologia— Raul Ramo* da

Cott», Phllemon «Barbosa Cordeiro, JosiAugusto Arantet, Jotó Thotnp»t* Malta,Oscar Atfonto Nery (to Coite, Mario deOliveira Ramot, Tattlal Kotsalh Munia eJotô Bemardlno «te Boos» Sobrinho.

i' Ativa—Pathotcg'n mnlica A ttrnrgtea eart* da formular—Aloysio do Caitro o An-tonio Róis. ¦ -,*,.»,

Turma supplementar — «Otear Be«lrigiiestAlvet, «liistiuo de Mcne*** Junlor e Joa-qulm Corroa du SA o Ileiietltlc*. vv

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cripta)—Para todos o* Inicrlptos, is 11 ho"ras da manha.

CURSO DE PHARMACIA1« anão—Historia im/Ural -Mario Brau-

rio. Anlonio Hetievenulo Út Paula Pantera,Filinlo Hrand&o. Jo»a R«kend«i Conceição,Arthur Fernandel Campo» da Pa*, Der-mano Bcnte» Gujmü-o, Henrique de SáJúnior e t%rlo» Alberrb Leo .le Aquino.

Turma aupnlcmt.ntar — Kaul Jos* deMello cSouia, Maurício Campos de Medel»«ot, Lula Bmlllo Botelho Fal. Ao. Agelin

Somingue* d» Silva, llaynmtiilu Maurício

alcher do* Navegam«'», Carlotn Kulallaie Almeida, ttolnn de Magallitt • c Manoelflodrigue* «la Fonseca. _

Ainirieft) hoje at aula» da racul-J/l Io.

I * ¦ — S&n conv!'to'lo» a comparecer A «eere-iti ia da Faculdade o* .-ilnnino» OtOÜlto Bi-•rIIio e Heitor «le Fatia Mvhado.

|*a«'«ilda«le Livre «le Seleaelas Jurl-aliena c **»«»«ala«a»

O Ir. Cario* do Oii».i&», «lireclur desta"tculdadaM nomeou uma comti-i««4.> rom-,Hi»ta #'« lente* dr*. conselheiro Bandeirade Mello, Bi Vianna e Ingle* de Sou»»para repre*enlar a mrsnjj» fa*nldale na'•rtimonia «la co!li«<;Ao do"*jr«io Ue bacharelcm .ciências e lettra» ao* aittmnt-* que con-cluiram o curto no Colleglo Abitto.

Kea»»umlo hontera o exercício da Iacadeita «!• >lir*Uo criminal da floaMattole .íue A lente calhe.lrailco, o de.f.nbar-•a lor Lima t»t-nmo»on«t.

I »...l.» Polyt«*chitl«*aHoje A* 10hor»«*t* *nani.,*«, l»r »eàpon*;

te r*r* laiova oral Mt -. eulntet »*n*J«r«-*:

CURSO FUNDAMENTAL•* .«•¦»¦. •.» «.¦> -.'.* ia»: í- AnseioBeviUrqna(Ü* eb»»»»tovC. OE ENGENHEIROS GEOGRAPHOS

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r-«ra***»» f e-MrB — r!-u*-oe-Bl«s Pt»ir-pa,* Kmitne T.%<*; *"mp'»*ra»_te,Car*»»* *Kaii«ro Tetra****.

Kma*e*rã» pr-aH m A* ttt.rmJma —

patSSa »Ii***<n T«-rr»* Cru».I . ¦•;.a Militar tt«t Braatl

tr*«3*iBfK) r«t»:;.iO.rrti -_Ks*r-tA»a* — AS:ri« Gavara, Ar*

ia"4»> Pas-aatitctsoií Vieira. J.r-Ai» QbéMb Pe-r«*.r» 4* Cà«*»r* * Ja»#ê A *t Mr»**»»* la-bih.tr.

P.-«t-r« «ntarna» — At»»- Rwa, Att«aa_s»¦eaasiaflftf^ Et-aair» Et-íl» it BBBaaL'.*s««5*i» EttaarJ» A~rt_M BatBBBBa, itmtTr*i%*-t*<rf Aa-.a-í*, jtii E. ée Auiraie,.* -' i* A'-.-.:* P;--a\., la*t 4* ApararPara R*JTftJ*s Sa*?«* J«ra««-«i PeTafirat "-»»• St*»»», .«w Pict» _* ttm».

3.i**z*a**--**rt^ra*ia

Accacio Faria, Francisco de Barro» Pimcn»te! Cavalcanti, José Georgino Avelino,Tobias Coelho, Theotonio Toscanò de Britoè Vasco da Silva Varella.

. Serviço para hojo : •'+•Offlcial de dia. capitão Goulart; estado-

maior, alferes Menescal; adjunto, alferes-alumno ülhôa Cintra; subalternos: i Iacompanhia, alferes Garcia; &2*, tenentePrineipe e & 3', 2a. tenente Carneiro; contln-

tente, alferes Nery Cordeiro; serviço me»

ico, dr. Leal e inferior de dia, alumnoMario Celestino.

Uniforme, 7».

VIDA ESCOLARCollegio Abílio

Nesta conceituado estabelecimento deeducação, de que é director o dr. JoaquimAbílio Borges, realiza-se hoje, á 1 hora datarde, com a presença do sr. presidente daRepublica, a coliacAo degrúo uos bacha-relandos em sclencins e lcttras.

Diversas. notíciasOs candidatos à matricula na Escola Po-

lytechnica, em regosijo A sua approvaçàonas matérias que constituem o curso de ad-missAo a essa escola, offereceram nm pro»fuso lunch, na confeitaria Colombo, aosengeiiheirando3 Crespo de Castro, JbsèLuiz, João Coelho, JoAo . Santos, ManoelTigre, Ahtero - Amaral e ao -distln-eto doutorando, de medicina Mario Vai-verde. . . > .

Os engenlieirondos José e Mario Bastosexcusaram-se, por carta, do seu nào coiiipa-recimento a ess§ festa em que reinou ama?xima alegrias cordialidade.

—Para exercer as funeções ile iaterno da£• cadeira do clinica cirúrgica da Fncutda-de de Medicina desta.capital, foi designadoo alumno da mesma Faculdade Ernesto de .Crissluma Filho, em substituição de Edu-'ardo" Rabello. ">****

O sr. ministro ilo interior resolveucommissionar o dr. Manoel Tiinothoo daCosta, lente da Escola Polytechnica, paraacompanhar, nos Estados Unidos, os me-lhores methodos de ensino da matéria queleciona — exploração do minas.

Coneo'_eiam;se seis mozes de licença nodr. JoAo Mendes do Almeida Júnior, lentoda Faculdade de Diroito de S. Paulo, afimile tratar do sua saúde. ,

Foi nomeado o i-ngonhniro civilJoaquim Ignaoio de Almeida Lisboa, paraservir interinamente na cadeira de phy-sica experimental da Escola Polytechuica,duranto o Impedimento do dr. HenriqueMnriz, '

—Foi indeferido, polo sr. ministro do in-ierior, o requerimento em quo o estudanteArthur Ãlotta Júnior podia matricula noIa anno da Faculdade de Direito tle SiloPaulo.' —Osr. ministro do interior, em respostaa um officio do director do Instituto Ben-iamin Constant, declarou que o bacharelFrancisco de Oliveira Menezos, professorcm disponibilidade, pôde sor provido uacadeira vaga de arithmetica e geometria. •

Foi-autorizado polo sr. ministro do in-lorior o director da Escola Nacional ileDellas Artes a admittir Jjsó Caetano Fer-reira da Silvo, como alumno livre da inesmncsool&t

. — Ao alumno da Faculdade de Mmllnlnadesta capital Josó Martins Delgado Moita,foi pormittido prestar, na presente época,o exame oonjuneto das duas partes .lo aua-tomia descriptiva,--no qual ja so acha in-scripto.

Faz annos hojo o estudioso proparato-riano íauiz Vieira da Silva Notto.

, E. F. Central do BrasilPolo feitor da Ia turma, na estação do

Rezende, foi encontrado, no Itilometro191, ás 6 hora» da manhi, o cadavor deuin indivíduo de cor preta.

Aquello empregado foz ontroga ilo ca-davor no ogonto «Ta estação aoima, quo porsua vo:* o ontrogóu a autoridauo compe-tento. ,

—O foguista Alberico Torquato.quandon machina n. 203 acabava ile so proverd*agua, na ostnçio de Belém, nubiu àtnosina c abriu o regulador, doixando em

, torra o raachiniata Toixoira o o outrofoguista. , ,

A maohina 203 (oi do encontro a don. 2Í.4, que so achava na chave interior.

Donoi» dosso acto, o foguista Albcuicoovadiu-se, nAo podendo ser capturado.

A machina n. 203 descarrilou iminente-temente, ficando ambas bem avariadas.

. As linha» t o 2 estão impedidas.— No «lia 21 sorA collooado o 7a vAo mo-

tallico na ponto «Io Parntoo.

AMOR IPAUNo logar denominado Tros Vendas, om

Inhaúma, i travessa Bernarda n. 8, resideha multo tempo Henriqueta Maria das Do-res em companhia de uma (Ilha. moça ileuns vinto annos approxlmadamcnlc.

Todos o» dia» passava por ali Mio AI-ve» ilo Amorim, conhecido naqucllcs arro»

! dores como terrível desordeiro, e «empredeitava um olhar furtivo A filha de KW*,**queto, que nao recebia mal aquelle pallídaiiiniiifestav_o do i-ympathta.

Passaram-se dia* c, ftnalmonte, Mio con-seguiu ter entrada na casa do sua amada.

Ultimamente, porém, por motivo ignora-do, a moça deixou de o corresponder, la-tendo-o, como, li elles diaein, sahir larreidx

Nilo vxaaperou-ao com l»»o e, nutrindouma cólera surda, piometteu vingar**»de sua ingrata. .

Ante-hontem, a» fl hora» da noite, foi ellea casado Henrique!» e li chegando porgun-tou a esta por .ua (Ilha.

Henriqueta respondeu-lhe que ella hou-vera sabido o quo »o voltaria muito tarde.

Nilo entfto erguuu um cacete, que com-sigo trazin, esbordoando-a barbnramente econtundindò-a em varias parle» «lo corpo.

NJ) satisfeito, quebrou movei.», pratos etualo que H lhe deparava, produtlndo »nor>tae prejulto A dona da ca»a.

O nagressor, apút o delido, deu is doVilla l)iogo,

A policia da Ia suburbana cMA no seuencalço,

AINDA E SEMPRE(1 elumt» o eterno num.', a i.»ai»a de

tanto» «lesvarlo», aecrt»»oeiiteti ante-hontemmai» um ao »*u txten»», losario.

Klvira Machado Vieira, catada com I.«*o-ta.irdo tàome» de Ca«tro, morador A in» uoMattos.» n. Ut. ha muito le.iipo nnlre pro-funda «letcoiiflanç* «ie que »eu mando lhei» Inllel; |«or ímo, hontem tomon de um pe-autuo fra«co contendo acldo-oxalico o deura »6 hausto ingeriu o conteúdo.

A con*equencia nio ** fe* ««iperar.Dahi a atgtin» in.nuU»*, com.çtu *!!a a

R.«iner com forte» «lore», aeu lindo varia*,.e»*o.v* «Ie c»i»a em »«« *oca*ort-o.

O torto foi cointnunlcado i autoridade laft' in 1. ••.-.».

VIDA PORTUGUEZA.... *ti__ -**-.-

IsISBOA23 de abril,

; Discute-se muito no mundo tauroma-cliico a vinda do cavalleiro Fernando deOlivoira com uma Loa cuadrilla A Ame»rica do Sul, om julho, por sor justamentea época tnurina cá da Península. . ¦»

As emprozas entlo que sSo as mais pre-judicailas pola falta dos bons elemeutosque Fernando leva' comsigo, estão fii-riosns.

Diz-se que como espada vae o novo, masjá altamente cotado matador Çhiquelo.£' um rapaz com todas as faculdades paraagradar ahi. »

Á tatMn

Luit

COMPANHIA CANTAREIRAA barca «j>»t»)-*a 4a Companhia Cantarei-

ra.que «inraute l*t*%o tempo pertnaneceut,o ctalelro, onde p*««ou por um» i-oanple-ta refort-a, fe» ante-hontem ex-xricuei»,dando e*p!*nlldo i-t-atuíwdo.

A'« 8 hnrat e 4a) «ntnito» d» manhl par»tiu da c»!aç*i* Feriy d* NVtr.er.-y a <***»*,fa '.-vando a It-.nlo o vitcoal* .1* Mora»*,nmMtate <1* compsuiWaa direrlo--»»» tta*!.ver»-«» Itttfim * «epre-fntaatea «te ira-

MdNnf_kV* * tisra* t*h*_*va i e»!.--"!» 4a capital

* dalal -tírti». toiealo a.•v.n :'«:*« er»;tt-tora r*to l-afei*. .__._.*,

l*t vtstt» «ot-anierite A t««*4i# 4a ca-i.tas,o tr TÍ*Mraja4«í de Mor»"* coaviiou tjlo*asaaV-f •*. «««i-lír-m A «*<-^«r»«_«:«» i»ranta ktatefe n- Hot*l litol*»*, oa I* taram te-v»_»al*>» «-athu»iat«ies« e aiu*te*«*»»a-ia-ira, ^^^^

TRIBUHaL de contasO tr. tarai».»»»» do Ta*tba-«*! d* Oeatae

a*t**am*m, l»Bt*«ta, t» tagiatt* MS «*ii:*t*a

% -C*_-a*»l<*» •* _", _ -IV l;"»-*'a$*fH * .!*!«*»**<» 5»«*». "ra Ga-ra»,

. hj» uBirtairfi*-' 4* divil*. em »-«t«Tc,«-*««r. vi«T4. kusna» h-*. * c.. 4* tw-i»v «_*-!-«» * F_ F. Ctratral da Rratil era1-ttj; 4* &a-3«a«|V31 a diriíj»**»-*. A* »W_*t_-¦ISITT 4 latet-»4«a»-i» tat<fral te «1-tetra. 4a-rtete o c-a-»r«-rtU«*-rítí*»; de^--*a»J!**»*iT«>r*»a> I .**», i4--rB. iâ»ra: 4» ?^t*t**ST?í*t a«ÍÍ»l-«-r»aWa 4« fs-rtaaa-tH*-»*»!»** a ttv.o» ****-W'«*cia-**«l*a» «te -a:._j»*»-r*e da -rifa**"», aeaciiBa* •»«•*•--¦-.*«•. 4* «tf**» «te» f,-' i« 4*r»..rsi-<M»*«>« »rt»ratst_* atwaaj meat* i* ts-arre** «teil s"-.':--¦-». «te at-raaa-at-e attrrzmc i*-Htmpztia Sariaaaal tte Ais-e-a.!»--*, 3«íseB-«-»ft«a L*aT***: 4* tXVXXJ *a a**p**t IzA*E «Ms lra*aa*-1»"**^*» *»«--a temei t*SraãraSBI a «ru Sam, 4* T-»lt*JfaaJX a F. ase.-*<%catat* A C mttrt*frt*a^*zmkO*t*Aa¦stisa «**» mmtm 4* tS»>: ato «TM^NaBarMs ******* k C- téem*. tàet*. Htm, «to

^^%^^^^^^£***% é*SaJmA* t***'4* mm 4*mxm» A**»'*^.!»*-»» «to Aiaa^INtt»*»t»^»»a»Btr rm \******* TVÊmtt** ** êmatrtew*

é* jk*~«s» ***a*-*a«a

—Largou na quinta-feira 24; do Tejo,com destino A África Oriental o cruzadorSão Gabriel, com oscala por Marrocos,onde chegou a 25 de manha, levando asou bordo o sr. conselheiro conde de Ma-riens Ferrão.

Este sr.yae oecupar o logar de ministrode Portugal, junto ao sultão de Marrocos.'

—Receoeu-seuo ministério ila marinhao seguinte telègramma, do sr. Judice Bi-cker, um valente official de marinha, go-vernador da Guiné (África Occidental);

«Destruídas tabancas de Girbau. Mui-tas baixas no inimigo. Segiiijei logo quepossa para Guinata.»

Tabancas, sao aldeias fortificadas, comfossos o estacadas, que existem cm grandequantidade na Guiné, uma província dif-fliil de submetter, por estar muito subdi-vidida oin pequenos reinos e estes emtribus.

Foi mais uma victoria a acerescentaraos nossos feitos ilo guorra cm África.

Tom estado em Lisbon, um senhorchamado Slaby-urco, autor du novo appa-relho de telugraphia som fios, de que vaofazer experiências entre o cruzador D-Carlos, que pava tal fim saliirá a barra,o a cstaçio aoinaphorica de Cnscaes.

Este iinparelho jii está ndoptado namarinha tio guorra nllem_.

O peregrino portuguez Francisco daCosta íuacliaalo, que foi, da prnia do Na-zareth ú Roma, n pé, como j.1 lhos noti-ciámos, sempre oonsoguiu vor o papa 1

Regressou a senuna passada, vindo doGênova, num'vapor alleinao.

£in Roma, esteve hospedado no In-ütituto Portuguez' do Santo Antônio, ondefoi muito bem tratado, o oiule lho arran-jaram um bilhete para podei' vor o papaquando o Santo Padro recebeu a perogri-nnçtt) franceza.

A mniorin da camavà dos deputadosvao oir.'i'ecor um grande banquete ao seule.ader, sr. consolhoiro Jofto Arroyo, tos-tcmunlinndo nssiin o apreço era que tomosso intelligonte homem publico, «jueabandona nquolla câmara por ter siaíoolorado ao p.iriato.0 sr. infante d. Affonio, que, sogun-do ja dissoinos, vuo nssistir ú coror.çlodo Affonso XIII d'Hespanha, far-se-ánoompankar por-um general o doisoju-dantes de ordens.

—Soguiulo informam alguns colle-rasmais ou menos officiosos.paroco que ns oa-sós para a delimitação dos nossos torri-tórios na China, assuinpto ilo que foi tra-tar o sr. conselheiro' José d'Azevedo Oas-tollo Branoo, ox-govornador civil do Lis-bôa, na oelobro e algo cara oinbnixada aquo ha tempos nos referimos, sao as se-guintes:

Ia—Occupaçiò da ilha da Lapa, ou polomonos, «Ias vertentes, desde a margemfronteira n Macau ati aos pincaros quedominam completamentfa a cidade o o seuporto interior.

2a— Reoccupnçft*a da Ilha de D. Jotto.8a—OccupaçBo da ilha do Dai-Vong-Cam

ou da montanha, cujo» habitantes, nntoso depois do tratado de 1887, toora pagotributos no governo | o 'tiiguoz,

4.—Estabelecimento do'CampoNcutro.até ás montanhas do Dae-Siac,ou pelo me-nos o vostaltoloclinonto do que existia cn-troa «Porta do Ceiv.o» o a fortnlozadoPassa-LoAo, tomada em lfcUO pólos portu-gue/e» o lia poucos annos abusivamenteorriipoila |ieles cliins,' 5'—l{e«orv«da iiessu- e«i'liMa ilo nrçtt*ro interesses na ilha llian Clmin, á qualMacau está ligado polo Utlinio da «Portado Corro».

0'—-Afastamento do bloqueio foito abu-eivaineutopela fiatcalisaçao aduaneira chi-uoza aonossD porio, o exclustto completada ropro»-* > «Io contrabando «lo opio,pola»embarcações ou autoridades chinezas,quer nas nossas águas, quer nos nossosterritórios.

Consta quo o sr. consolhoiro Mattosodos Santos, ministro ilu fazendo, nprosen-tara ainda noatn sosstto iVs câmaras ninaproposto do loi nutorlsnndo o governo.»transformar a niuoedr.çl) iloiukcl pararoprosentativn do J0, IO o 5 réia, ficandoastim rotiroda da ciroulnçll3 a actual mo-oda do bronzo o deixando também de oxis-tir a moeda do nikol do 100 e 50 reto, cujoalto valor representativo ô o maior incontivo ás f.il«i(lc.içoas .Io quo lia temposandam choio» os nisso* inerc.i.los.

Deu-se um grande incoudio cm LU-boa por volta da madrugada do tliaiõ, uafabrica do tabacos em Santa Apolonia,

Iiortencente a Companhia dos Tabacos do

.'ortugal.Uma das alas maiores do c.liflcii flc*u

completaniento tie-trui.la na parte ondeestavam as olRcinas do cinuapetar, a rasada machina. n casa da cal.loira, a «nhinado piquo (ttbecO picado) o a» de cigarri-lhas brancaa o de cigairo orilinario,

O* prejuize* estlo calculado» cm1W<,0I«$'''''', tendo o seguro era varia»companhia», de 2 lO.W-S" **>.

Por este motivo, que «!• devera» para la-menlar, ficam lemporariaiuente nv.iiUsf mil ..k **m trabalho.

A ultima hora tabemo» que o miniitroda fazenda oiUiou á Companhia do» ta-baco», prevenindo-a Jo que o governocipora que o» opcm.-ic.» quo ficaram temtrabalho vcr.ç un doi» tc-rfí» «I«Je *eu* ta-larioa, emquanto ntt-» forem nsvamentocollocado» na» »ua» oBletna*, a ttKOnstru-rç»-) .<i-.-i.v-" *e vao proceder imine-dir. temente.

A companhia ji roí-imiinicsu c»Urc»o-,u;ao ao* -«'¦:¦> operário», com a qual elle»*o ctnfonnaram.

Do* r. a i' ¦« o mennr.Com o «r. Hintie Ribeiro, r.r«**iJent*

«to .- :-.•¦'":-.^, i -•'-¦- .'¦ .!.. I.a dias otf. ron»c!heiro Camelto lampreia, rc«*oavmpathtco minutro *h;a e o tr. Pedrod* Arauj<»,pr»**«deute «la A**ci-ia«*Ao Com»mercUl «lo Porto» «obre aMimpta* que*e preadeiB com »_ i.av««sí»íaj racional

A. Martins, 2a dito (rt); 'Antenio M. Machado,

procurador (ro). -Ooonselho fioon oomposto dours.: Antônio

Cravo (re), Faachoal Eapinota, Arnaldo E. daSilva (re), SUio C. Dinit, Manoel Jure* Honrl-

?ne, Antônio Qanderio (re), Jott do Prado

oi-oto, .Tosè A. dè Honra (re), Vlotor Barrot.Caixa Familiar de Soccorro»-Com eita titulo

e perante numerosa coucurrencis, instnllou-teante-hontem, para commemorar a dite de 13de maio, orna associaçio qno tem por lim pro-Íiotclonar,

aos sèut sócios, soecorros médicos,unernos, passagens, eto. .

A directoria provisória ficou auim consti-tolda:

Presidente, A. U. Daarto Porto'; secretario,Aristidos Gslòp; thosonreiro, Antônio 8otresdos Snntos; procurador, Manoel Leite de An-drndo.

A mesma directoria ficou incumeida de con-fccclónoros oitntutoi.

Já esta quasi completa a inscrijajlo de funda-dores o a secrotaria funcclòna' provisoriamenteA ma S, Podro n. 182.

Retiro literário Portuguez-Dontro os orado-ros inseriptos pnra n sias=i - literária de ho-e,dostacnmos o nome do sr. dr. Augusto de Car-valho, qne discorrera acerca do rei D. Joio IIo do snu tempo, em Portugal.

O distlncto homem de letra» dedica o souvalioso estudo histórico xo digno presidentedenta h-jsooíhi-Io, nr. J. A. Silva, t

Sociedade Sciantific* Prottctor» da Infância-Esta í-ocioilmle, comuosta du todos os mombrnsdo corpo profiasioniu do Instituto do ProterçioA Infância, realitara, sabbado, 17 «lo corrente,a 3- sossio preparatória para set.njiprovada aredaiçS j final dos estatutos e ostabeleoer o pro-Rrammn, da inttalla(ii «aolorane da Sociedade oposse da directoria quo so effeotuarâ breve-mente.

pj)-,t««rae*a para aBrasIL ii* r.*>ee*«»ai-iaâo cttrt-itemcnto da» no***! rei***»» m Cia-ra*r*«»** cem e»*»? ex**-to pato-

— A tntttpe de Celestino e Lait Pe-reira. qa« hntve p*t.» para «vki, tovasío an-**a «mÜibrala « talenti*»»» AtifetoPi-strt.eoine «***r>- *, toVaterã «Nata o ttpfte,to D*ol«t * Bele*i tiaJ-iceio 4« AinoaioKv ;-.:'. e na* tüt l l4tá tmm • frir»fípiO .lisi»?»*»:©*-

-- Eatta tm ttstt» r.> taeaíxo «B. Mariaa r-ft «to F-1 .-aari-iajii* Czta*rmtnta dtFtttatt*,* ef-T.-»*» l«a t-âi* J* ttm»mm,m** -a* ê -i- vr--a»*'« "-* * '•"«jto-to e atritw-a flai»*ií»a íne d*Ua tesalcaat.

A tj_t.*«*. 19 «to tr- Mai*K*l 4* Oírt-eiraIU»--.»»*»** c-itaJa no ztnaa •¦-raa-lirmcK »ta ut» fe**a !r*t» to.• Ej-«sr fceje i.***.

Tt»TK',Ko Baníeira

pa.s \m\\*i

REBATE FALSODa casa de pasto da rua da Saúde n. 78

sabia ante-hontem, ás 8'1[2 horas da noite,enorme fumaceira.

Kste facto alarmou a .vizinhança, queproroinpeu em gritos, denunciando um m«cendlo na referida casa. " ... . .

Os syrios Constantino Antônio Ateb e,Mtsuel Jorge, estabelecidos cem armari-nho no n. 71, apitai am chamabao a pairú-lha do policia, a quem contaram o oceor-rido.: Avisado o corpo de Bombeiros, estacorporação compareceu, nào tendo neces-sidado rte fuuecionar, visto que., a fumaça,causa do tanto alarme, ora devido ao ceuocom qne íôra limpo o fogão.

Por ordem do sr. coronel commandantedo Corpo du Bombeiros foram presos Con-stantino Antônio Atab o Miguil Jorge, queficaram detidos na dniogauia da-.' urbana,

Estas pri» ô 33 p.7iTH2feí-no3 il legaes o in-justas, pois os pobres homens fizeram o quevulgarmente acontece em casos idênticos.

O que mais admira õ que, sem prévia lu-dagaçilo. a policia da '_• urbana sanecio-nasse tal acto.

IRMANDADE DO SS. SACRAMENTONa audioucia do lionéom do dr. Cc'«3

Guimarttos, juiz da Câmara Criminal doTribunal Civil o Criminal, foi citada aGazeta do CoiAnercio para npresantarnutograplio*1'

" 'eelarar a responsabidadode um oi)'- ': om que aceusa a diro-ctoria da .. ado do Santíssimo Sn-craraento dít-t, /gn -Só, de um desfalquede quarenta contos do reis, dizendo sereste o motivo de 11S0 estar ainda con-cluido o trabalho da restauração daIgreja do Sacramento, e aocrescontnndoque havia um inquérito aberto a esserospeilo. 1

Compareceu coino autor do artigo osr. Olegario Coolho, redactor do mesmojornal, o qual declarou que ntt} sabia soora vordado o que constava do dito artigo,o qual tinha sido elaborado om vista deuma nota do repórter Mario Guaraná.

Diantedossasdcclur.içt)3ü osr coininon-dador Antônio Joaquim Peixoto de Cas-tro, thezouroiro da Irmnndnde, vao man-dar citar o alludido roportor para daroxplioaçO s na próxima audiência domesmo juiz

O sr. Juvenal do Andrade, proprietáriodo Jornal de Piracicaba, trata do orga-nizar um numero ospecinl, com vistas,monumentos, etc, da importante cidadepaulista.

* FACADAS

No caos dos Mineiro», anto-hontom, ás4 1(2 horas da tardo, Sylvestre Pereira dosSantos, estivador, í-o-mleutea-rua Chilen. Dl, foi aggrodido por uuv>s«U compa-iihciro, que lho vibrou duas facadas, sen-do uma 110 braç 5 diroito o outra ua coxa

' esquerda.O nggrossor ovadiu-se 0 Sylveslro foi'apresentado por uma praça do policia

ao inspector aoforviç*, na doleg.icia daIa urbana, quo o mandou modicar no hot-pitai da Misericórdia.

?Foram nomeados Joaquim Francisco da

Silveira, Mnxlmino Gomes Porto e J aoFrancisco Lopes, para o» logaros de Ia, 2' e0' siipplcntes do substituto do juix federalem Maj.V

PAE DE**ALUADOJosó Mendos Nunos pareço quo de lui-

mano só tom a figura.Anto-hontom, as 9 horas da noito, deu

ello soboja prova disso.Em sua casa, á rua Souza Barros n, 4,

brincava o seu filho menor do 11 nnnosFrancisco Mendes, fazendo n>il travessu-ras, coisa muito natural cm sua odnde.

Seu pae advertiu-o, por um motivoqualquer, mas o menino na i o attendou,continuando a brincar,

Exasporou-se com isso Mondes Nunes,que, vendo-se desobedecido p»lo seu filho,tomou de um ptu, ospaucaudo-o brutal-monte.

Aos grito» da pobro creança acttdiraravarias pessoas, imp-dindo quo o feroz paecontimtasso a espancai o.

Appareceudo a patrulha, foi o aggret-sor preso e conduzialo para a l'2a dolega»riu, ondo o tiAiii-.iIl ii.iiii na rospectivoxadrez,

A victima fia 01 bastante tnachu-cada nos braç >s c em outra* partes «locorpo.

Implicado* em factos delictuotot pasta-do» na Iiccebedorla il«-*te capitai, o «lire-ctor dt**te niaii t..,n > prohibiu a cntraalanaquvlle estabelecimento aos ir*. OctarioBarbosa c Xi*to Silvtv.

ROTA FALSAApic.entoiMe »ute-hontcra so iieleg*do

da G- urbana Joaquim 1 ••.;. :ra 'iVnv-,110

gocianle etlaltcleciJo â rua do Campinhon. 16, «ileclarou haver recebido ninan '! t de -ai «S em pagamento de nma con-'.a, «te íue lhe cra devedor ft.t i Atoieid»,«t«— • ti .ti it rnti.tant». toga após, qu» ametma ft>s-«e fal»*.

D:**»» mais Toir«*t que. lauto t-aaiadochamar Almcid», esto t* escusara porcarta, na.» mai* app»r»>«*end3,

A note tem o n. I -'."•".'. terie '•* «**•tampa *•'. e foi envia.l» cam o auto de de-clara; «>*» ao J*.*!" -i -¦' ¦ aasiliar,

1 ? ¦ ¦UM DESESPERADO

De*|»_i*j~*i ;ntitn-»», ivtna.»Jt-s, a tt-p:a<*a do1- :;-..-.•-nto d* cavaltaria. Alitelo JoioRo-lriRj'!*, Bjcralora i rua Alice a a»iratar>«-*>'.ra *ia *xístà-aicí», irt-f-Tíndc umai.».ia»n» 1 mrçfir it r«-l«M*art*«

("t.am» to o 4r, 1*0*0 Tr v.r* para «¦>•-eajat-t-tl-o, tite clinico o .-*-ju-ja tá;a i*Metes»

titoa-ntuatoad» e faít* A »^S-i4*4e 4»II» «a«naaaWt*!ix«te-s^fca-r». ««^.'r-saadíra-orbarsar a •-»» (-»•:*<. ****** *à\3 axé gtataa e*Ute de Ro4ri4tt«i».

Sa í*"íjf»**i -»-'*-*»>»•** *l.«»_í*»*r-r«BÍ«*n-tas******», *-aT»f«_iB-to a*-*t"a*--a» »jff«*-a*i-r_»r*"o <,** a tt-tpe-zrtíx** 4«Uj-*4s o fe* re-c**a** a-* S.S.AZ*!.

nacional, que encontrou, dirigiu-se á dele-gacia, afim de pedir providencias.

AU ohegando, o animal em que manteveempacou, pelo que lhe deu duas ohioota-da».

Foi isso bastante para, da delegacia, sa-hir uma praça de policia bradando:

—O sr. n&o pôde dar no cavallo. Isto éunia affronta i delegacia.

—Que tem o sr. com isso ? O cavallo émeu, retrucou o sr. Silveira;1 Nessa momento' a sentine)I*t bradou ar-mas, sendo o sr. Silveira intimado a compa-recer perante a autoridade. Este represei--tede nor um inspector, ouviu a narraçãodo «-«corrido, convidando o ar. Silveira avoltar mai» tarde.

O queixoso foi A noitf, novamente A de-legacia, n&o encontrando o delegado, sr,

. Von Suckow, que, segundo lhe disseram,n&o voltaria ali.

Desesperado de encontrar repararão nasprovidencias da policia, o sr.' Silveira pro»curou-nos hontem, relatando o qne se pas-

.sara com a sua pessoa.—Na noite de sabbado ultimo foram as-saltadas as casas ns. 9 e 11 da rua da Flo-..resta, em Carumby.

O maior prejudicado, o sr. JuBo Peixoto,'¦pediu providencias na delegacia da 7*j que'fez ouvidos moucos e não deu até hontemo-menor passo para descobrir os gatunos oo paradeiro dós objeotos furtados.

A casa deshabitada n. 19 daquetla rna éo valhacouto de ébrios e larápios, contraos quaes iüd agem as autoridades poli»ciacs, pouco dispostos a sahir da modorraa qúe se habituaram.

—Diversas pessoas, que assistem as ceri-monias do mez do Maria, na egreja de N.S. Ae Lourdes, em Villa Izabel, pedem-noschamemos a attenç&o do sr. delegado da10a ciremnscriração para a malta do vaga-bundos que fica postada no adio da egreja,junto ás brrraquinhas ahi armndau ——

1, —.1,,. — .,¦¦¦ t

Ojund-»

ÉS^B_Ü

fOOO

¦Ém-B-B-ai

ENEFICIO DOi Nossa Senhora da Piedade

REClltÃ^ÇÕES8* PRETÓRIA

N&o ha quem Ignore o grande numero dequeixas que ha contra o andamento' doanegócios que correm perante as preteria»nesta capital.

Taes queixas sâo oceasionadas ora porfaltas dos jnizes, que se constituem, isvezes, verdadeiros déspotas ; ora por fal-tas do escriv&o ou do-pessoal dos cartórios;e muitas vezes por culpa dos procuradoresou advogados.

. O que é certo é que com essas faltes sof-fre enormemente o interesse das parte».'.,

Acreditamos prestar nm bom serviço 4justiça e ao povo -acolhendo e publicandoem nossas colnmnos todas as reclamaçõesqne nos sejam dirigidas, desde que tenhamprocedência, como nos parece ter a dos Ie-gatarios do finado José Francisco AntônioCorreia, cujo inventário corre pela 2a pre-toria.

Ha quatro annos esperam elles receber oseu legado.

Ora, todo mundo sabe que, sem toleran*cia, desidia ou acquiescéncia do juiz, n&oha testementoiro que leve tento tempo adar execuç&o a um testamento. Pois, porlei, o juiz tem a faculdade de destituir ostestaraenteiros relapsos.

. Longe do nòs o pensamento de aceusarde desidia ou incúria o sr. dr. Gabaglia,juiz da 2a pretoria. •¦'

Entretanto, contra a justiça de sou pre.torio já muitas queixas temos recebido. ,COMP.AXIIIA JARDIM BOTÂNICO• Moradores da linha do Flamengo e Can-delaria pedem-nos que reclamemos daCompanhia Jardim Botânico contra o factode.serem suspensos & 1 hora da manhft osbonitos dessas linhas.

Realmente, julgamos justa essa reclama-çâc,- ú vista da circumstanoia de trafega-rem todos os bondes, depois dessa horatpor via CaUete.

N3o é Iflo insignificante o numero demoradores do Flamengo e Candelária, quen&o mereça a attonç&o da Companhia. Elles junda-feifâ 19 dO COUTentepedem apenas quo o comboio das 2 horas Itransite pelo Flamengo o o das3 por Can- i>Q BILHETESdelaria, porquo os demais, transitando poloCattete, ainda muito molhores servidoscontinuam a ser os seus moradores.

A directoria da Companhia, pelo menosneste ponto, quo lho n&o traz nccrcsclino dedespeza, bem podia corresponder ao justodesejo do grando parto de seus passagei-ros, quo so vôm constrangidos a deixaremapressados uma ceia, depois do cspectaculo,ou uma festa ou unia visita, porquanto de.pois do uma hora n&o encontram conducç&o.

Nos parece, pois, de equidade a satisfa-(,-&o deste podido qno só n&o será attendidopela Companhia, si esta quiser demonstraro propósito do contrariar os interesses deum considerável numero do seus freguezes.

IMll" FEITURADa Sunorintendoncla do Serviço do Lim-

peza Pubilca o Particular recebemos umacarta nm qne so lô o soguinto tópico, rofe-ronto A rocltunav&o do sr. Antônio Lopesdo Figueiredo, por nós, lia-dias,publicada:

•Sr, redactor—No mi-gsro de hoje dejvosso conceituado joi'iiaLi*ett»-«« intertosob a opigranhn l!e,:laii*g*>a, uma atuiido sr. Antônio Lopes de Figueiredo, nigoeiante á rua Senador fztdro-B. (0.0 quido verdade so passou, foi o seguinte:

Foi aprnseulado a esse senhor o roclbo do1« semestra do 1901 da cobrança da taxasanitária o quo «Ile recusou du um modopouco cortei, declarando ao empregadoquo n&o pagaria o que o multassem quan-tas vozes quizossnm o que o menos quepoderia acontecer a esso empregado oratvrranjavlbu a domi*.«&*a. Ora, sr. redactor,esso empregado; como esta Suporlnten»dencia, fax essa'cobrança baseada em lein si a taxa é cara é nessa loi que ella *a 1firma.

S.agulndo o systema adoptado por estafolha, 110 mesmo locar da reclamaç&o, es-tampamos a defesa. Esta, porém, no caso,v falha e n&o justifica o procedimeuto dao 111 preza. Os primeiro» recibo* apresente-dos no negociante foram do l$*aU0, o ae-guiitlo do l)$ül)0, o torceiro d» tlJUUO. Sor-prelfllndido rom essa progressA-' assusta-dom, o tr. Figueiredo rocusou-se ao paga-mento, protestando reclamar- perante á au-toridado competente.

Qu 1 fe* a «amurcaa ? Deixou do retiraro lixo da rasidencia daqttcllu negociante,contra o» principio* da liygiem*, quando amesma leia que se refere a carta estabelecemelo* para a cobrança.

Até hoje n&o foi retirado o lixo da catado ar. Figueiredo, falta que pode acarretarincalculável* prejulto* para lodo* o* mo-radores da ruo.

lMliria ¦> sr. superintendente o verá quea recusa de servido n&o é procesao de co-branca.

—Pedem-nos nlgnii* moradores da rnadosAraujos, Bnflenho Velho, quo reclame-mos do sr. ng.»nte da Prefeitura daquelledistricto, 110 sentido de ordenar coma ur-genrl* que o caso reqner, a recompotlç&oilo calçamento no principal trecho daquellerua, pois no catado lamentável em que teacha dará logar a desastre».

— No» fundot da rata n. 0 da travetsaD.-. Araújo, no Mattoto, cxltte grande(íitautidade de ngua e*tagnada, da qual tedesprende incommodatlvo fétido, enorme-muniu prejnalicial A saúde dot que residemnas circumvisinhançi».

Foi itso o que no* veiu narrar o tr. JotéGomes de Sousa, pedindo chamássemos para

faclo a attenç&o da autoridade compe-tente. , , , ,—Ot moradores do tandavel bairro des mti Th .'.i veem-te agora na de«a-rra-dave! contingência do n&o poderem fater aascer.Ç&o eu a deccida do morro pela roaMonltgAIegre. .

K;; 1 «tm'-ut- e»U Inhabitatevel a rna Au-gu.tn. t*' causa rommum a ruptura de umcano, na part* superior daquella rua, deonde Atea* a água pútrida de uma co-d-., ira. Embora rs** liquido corra compreaireza, graça* »" deelive, vte deixandoum ilep<»*ito «to lama, qne, batida pelo*raio* aolaret, rxhato miatma* peitllen-«***«*•. . „

N .to *A ao* habitante* daqnellft ma, comono* que 1 Va podem arcar com a* onerota*lva«i*asen* «te Ferro Carril Carioca, bem **c.->mprehend* o prejuito e aineai;» qn»im ial focodt em»na«;d** d«-!eteria*,

A' Piret-toria d* llygten» end«-r*»;*-no*a reclamaçâtt do* intt*re**a*to«.

--KjKjr»*v«>n«>* o dr. tUimeutgüJo Müit&ode Almeida:

.SM-*d»ctor.- Ai*«a»»_iii* *m iatooar-tro* qn* a ;• ¦¦«.a-t« da» d» *Can<lida V - i«.>«,- ,',-;tai»d- tur-rca paraeollocaç&i <to nina

-.,!-.•» r.-> 1 r'«--t n. ». «to rua PedroAmérico, acr.*-*»» dettacnada, 1 eatia en-trado tv» 4ir»H«-rto geral de rtiii**, ae»«u «-t*|t», uo me* ia abril e ata asa ja-r.*iro, pai* a 11 .',-r.» ! •' . j . - «totaia danica d» março.

Matto _:»«.» Qt-ari cota a paUicaçt*dtatea Hnlaa» o

asttíiito, «nrutradar * <*r.»«to *!«.«

— O Supremo Tribunal Militar annulloao processo a que foi submettido o tenontedo 86' batalh&o de infanteria Frcncisoo de^Paula Oliveira por ter encontrado irregu-'larídades no processo.

Este offlcial foi absolvido pelo conselhode gnerra.—» O alferes do 33a batalhSo de infanteriaSebasti&o Cardozo, aceusado de crimo deâeserç&o, foi honteui absolvido pelo Supre-mo Tribunal Militar.

—Por terem de seguir aos seus dcstinoiapresentaram-se ás autoridnires militares omajor do 82- batalh&o do infanteria Chris-pim Ferreira e o capii&odo 8' "batalhão doartilheria de posiç&oEsneriili&o Rosa.

—O coronel Alfredo Muller de Campos,nomeado ultimamente delegado da diro-cçâo gorai do engenharia, junto ao com.mando do 7' districto militar, partiu pnraO Estado do Matto-Grosso, afim do assu-mir as funeções do suo commissflo.

—Est&o do dia hoje : á gnorniç&o' o ma-jor Tito Pedro Escobarj ao districto, o 2atenente Germano Eugênio Vidal; ao postomedico, o dr. Carvalho Leite; o 22a batalháo

¦!dá"o guarniçao da cidade; o Ia dá os servi-" Ços extraordúiarios o o 9- regimonto do ca-vallaria os offlciaes para ronda de vi-site.

Uniforme, '1*.

O nossoiiliústrcPumcstro Francisco Bra"gaac.iba do publicar, por intermédio dacasa Vieira Machado íc C, duas composi»siçoes de alto valor, ambas do gênerosacro.

A primeira ó o Cântico dn Coroeicd-idestinado ao eucorrainento do mea daMaria, o já foi executada na capellà daTijuco,

A segunda ó o Fe»» contentar.', cântico

fiava a primeira comiuunhao, pnl.1vr.1s, do

ivro de d. Antônio do Macedo Costa,bispo do Pavá, o executado 11a capolladoNossa Senhora da Concoiçfto do AndnrahyPequono.

Agradecemos ao maostro Braga a gon-tileza da offorta. .

CORREIO MCONGRESSOCÂMARA

Presento numero legal, sob a presidouciado sr. Vaz dn Mollo, ihora do costume,nbro-so a sessfio, sendo a acta da antoco-douto approvada após observações dosr. Milton.

O expediente lido tom o destino do som*pre.

O su. Mniismos _ Auit-QUErtqUK justificaium projecto quo vao inserto em outralocal.

O sa. Bueno de AndIUdà fala rospondon-do no sr. Seabrn.

O resumo do seu discurso vao publicadoom outra socç&o.

A's 2 horas da tardo passa a Câmara 1funcoionar em soss&o secreta,

SIÜXADO

rrosento numero logal abrc.so a sess&o.Lida a acta da sess&u anterior ã approvadasem debato.

Na hora do oxpedionto «&o lidos dois of-fleios, um do sr. Generoso Poncu cominunt-cando quo por motivo do moléstia so retiratemporariamente dosta capital e ontro do'senador José Dornardo, pedindo 4 ínuzes do

ad» da mesma irmandade, decreto* munlcN^ ^TA^SJ *Z*"to\imt*.-

I de 1898, o 779, de 3 de novembro de 1-J00 1^1^Ur a innugnraç&o do monumento do vis-loiide Rio Braucoa

Nada mais havendo a tratar lovanta.30 ttioue&o.HO,

[2 lioras da tardeIS»J_U1RIVES N.88

MORTO POM UMA CARtiuye.liontom, (li ll horasda manha, passando

pela rua Aluriz o Barros, uma carroça,guiada por Albano Dias, ntrupcllou umíiidivi.li.o diiionliocido quo ficou com acaixa thoruxien comptotamonto onnngada.

Minutos npés ora cadáver. A suaidentidado nSo foi apurada.

O carroceiro tontou ovodir-se, mas foiproso pola policia da 9* urbana, quo oreniottou para a Detenção.

O oorpo.quo foi romottido para oKoero-torio, trajava camisa do meia branca ocalça do casemira nzil.

— *»FURTOO

Aceusado de havor furtado aos lavrado-re» Francisco Vieira da Rooha o Joaquimdo Oliveira Leigo, a quantia do 17o*, 2re-logiot do nickel o corronto* de metal,liontom, ás 9 hora* da noito, na praia daFreituetia, foi proso o recolhido ao xadrezda 8' subufbaua o italiano Antônio Fra-beiro.

—A' autoridade da 12* delegacia urbanaqueixou-se o dr. Ângelo Tavnret, lesi.luiilo;'i rua Ooyax, do quo lho haviam furtadoum nlflueto do ouro com 2!] pedrai do bri-limites.

CORREIO DOS THEÂTROSM» IIC.IAS 1, ItUCLAMOS 1

- Devo ac-fiilr liojo pnra Snntoa a oom|innlilaCinlra Polônio, quo vau .liir uma aírln do ríol»tit« 110 tliontro (liinriiny.

«a> Siirclu-no. hontom pola rr-.lii. ç:l >, r»dlnnt»du iilOf-rln, iulvinlii'111 quomI o ünunl*.-, o ini|m-liirissliun netor, quo no» voiu tratar um abraceo iiiiiiunoiar-noa quo a au» compttnliln tom,, nooeato do S. Paulo, «t«iHpi>rt.nlo o maior ontlinal»asm*, tto «ranile quo .Uo, o Brandto, eat» dia»poato a por I» ll.nr ainda por loiiipitempo,

K «troupo»| rompntlR. outro oulmn, tlon rt-•tatna Veiga, Cea»T do Lima, Maria doi CarmonaK.llier UerRorat, .loruo Alliorto. M»rla Aufliat*,A.lüliim Kunoa dove laliraar hoj* a Jalnl, ondaviu. aliar um» atrlo de ir. rooltn», j* «atando toda11 Intnclo do tlientro vendida para a» tnta pr'-moir»«. ,. ,

O llrnnill'1 tonclona rogrottar nmnnl 1 « lei»ra«|.nllllatna.

a AiiitinliiV nn I.uelml», nto .annocam oa loi-tnnaa, Popa Itulr, a Ie.toJ«d» antrlt, dar* » aaatiii.itii, com a oiaianat» de Oomot Cordtlro aCnrlnt do Campo», «Um osto oolnnUI».

á A p< c t .In oalroa d»oompanlila pnrluçruoi-,Aoitoln 1'mtn o a <S«plio»t do Dnudst e tlolot, .o ul» 1 * »Z»a*«, oomn p»ronla dooldldo.

I"', laa-lai monnt, n qne noi dl* o notio corre•iiiideiitit om l.lalint, na tua ultima carta,a.atRda polo adly.lo».

apoiiiloiitoi-liriín-li* |a-'«i

p A •atntii» d. Ooetli». ran"iir«ial.t» polo Impari«««»r lliiillierm» A Itall», tortt luvauta.l» ncin.mto rinolo.

* 1'ail.lii'ilaai.ia ha dl»» n n'i'i'11» noa raf'«•cniic.rloa parialoua*» tm 11)01. Kl* o rendimentotina tlirntrn», nn mnamo |'orlodoi

OeCr», ».trai.Wl, li»; Francal.. 'jllWjInO.IHi Opo»rit.Com, l.ttn.SM, faOa Odíon. ''11.11011, NS, A milhaWI«.IIS,H0i Aiitnlno, TIO. IMS, W: Atlionen,«l*<7IO,ai«):

ll»l lt IAO* tr*- Sa*» A Itort-»*, a nerapto «to

ame ta tt *.. -« era *»rga *-*¦*.*, ta» K ,- - a.-ti. ti **-..* tiTT.ai ireaiiii ot.z.-a—,«*t4*-aaWte* por tua »«;- j .'.3.1*0 it'.. ¦ a tara-

O dr "&la-aa-i.o Jíouí* *^afi-**.* e_ae-l»-a* »-«-»ateroto» er*** waa tart**» i or-

mtraWteaea* pt *

Pofirta d»Uc.«raa*

«t-t«i4 t-m «raí-ibáu.

5m *-i»í. «•* Sa-et-ta-»»* Bat-asaar**» - *«"• lia*t*a aaStBaSMa, »• * «t-m at* _--a«a. -wr_ aaaa-».-»»* ta» Cftw-.i-a-a*. r»a» »>-»»*»*.. ******a***** t*m» * raa tarai» tet-ta. A aifa-awla*m am» ttm*p*e*za* a» ****** ét t^razt**,•ararat-T*

4 ***** I**•*!•» «•»¦ *a»ri*iT»»«_»»a. »**x**éa a,'"a f«T»r»-~t m* ticta ie t-ar*a.«»»- trata ea

aj.-!» ~*rfa**,i»»-rta--**»»

1 la-»****. C*—-*%» K aaâ*ãiM»t «**«•«!-*-»••_. «**._

C*i(aar»«te**«Taaa]»teit>-««^ *}****** ttmmma* m**m - x* ajst/m» • •** *» *«««»*»••« ******?«•--iratíara mm** **»***-* tssmm »•***» m

OESAOTRCN» »«-:Çl» --«•¦.•.»--» "¦* '".a*-'»»",*, trabav

Htatr*. «(-MeBmMSaa-» aa pftíé*, ttt *»ac_*v* Mtac-â» a-i-H-tt» t-r-Btjte, *> *******_t>i 14» Tr-i-es %a*mAa c»*..«. tra-va-taa»»».* a» MaraT»*»

O líri4*» tmm »*** na av<*t-t*A* ia'*• ar-b:t !'¦". Ii-ro*à.i.> ao i.z-*p.-*l «to M-K-riesss—ai m ¦ ¦

HOCTtfRRO mtt. UMMCAC*»tB »**m 4* ga**»-*», o j*-s*fi*-e-actis«r-

*-> -tarte B**r* *-f«r*»<-jr;*a fc'934-*»», «te taa-4ra*g*é*, a» -tayeieter «te ••rtlsa.saji a*****

Setia 4* t w*-«at*£*, • ta _.»-t_a» «to a—»»

tt-mts A0***m 4* «DS--«t-_a-a H»»a-te».E»t.» -^art-w-i**-» i •» er***, tm*t**i**m -rato

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ma*tmm»r**>*m «-»5»_»taaa.« tt* t_rab__is». •j-tootire-» qa* »f«-«tam atra*:'»* f-sasm.

A «.IgraU-raUf* IWi-TitTl .'"Ti tf-it f*Jt*ta\9 MM•sra! •»««-»««<» a» «*%»»*«»aí-to»!l«*» «r»» j-eVert-tae a* r_**» f*at-itaat»**, té ala *4» coata».*I»« 4* t-*":z* eto 1*.. qa* *-ta ra"*-**-** «at

-Oammmmtx* «to pr*-* *• Vai~.**g-.— - -». to-*-*-* «te Craa Lãs* • amatt» «to Tts-rm. a**BBBBMBH«» á-a BkSMtMara «rs* em* a -***. <sb-« ri- am ta* RÉ r«-»-* Jt «ta

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tetra ***** «ibi ji ¦¦ !¦¦ ¦" ******f-ééa tatu ar «a «aaa tua-rea» «ta «

*******

EXERCITOOsr. matechal Mallet dirigiu áSocloda»

de de Tiro Fluuiineiuo a eegiiinta cartaofflcial :

« Accuso ter recobido o vn»«o offiflo de11 do corrente, «-aminunieando-mu quo A18 terá lo|*ar um coiicurto «te tiro no no-tyKono do Fonseca e enviando o respectivoprogramma, qno iiilimrtteis á niluna con-•tidcraç&o o apnrov»ç&o.

O* 1'iii'ito» 1'a'ii' ti "< de*»a inttituiç&o ode tar» certament, concorrendo para acducaç&t cívica do noisos concidadão.,deipertandodhet a* alta* virtude* de con-fhnva uo próprio valor o ito patrlotitmo,ii-.i cicipam a minha maia intima tatlt-façfto, Iradutlda no «le*e!o qu* uulro deanimar t&o utll aggrciniavao.

Am.% l-n-iila) a . 1'iaiai.iii.i. .i.,\ . t&o gentile vt.pontaneain«nt« feita, faço Vote* pelaprotperida.le I"--1 sociedade, digna dotmal» significativo» ctlmuloa «tervorotoi«pptoasee».

—Man tou-** «ervlr por doi» mete*, no libklall.&n de infanteria, o alfere* do -V daiu. -mi arma Nilo Gncno,

—Trocaram de corno» rntre ti o« alferetManoel aVugusto de Atey.le, do 17a • Dio-geii--* Monttaiio Tourlnho «lo «Ia,

—O alumno do '!• anno do . n «o de phar-macia da Faculdade de M ¦ 1. ,r.» desta ra-pita! Ulyme* Octavio Vieira, foi mandadoadmittir corno pralãa-aotlepbarmtcianoilot-pitai Central do Exercito.

—O *r. mlnittro da guerra raandon expe-dir Avia» determinando qne ai diritte* coa-ttahldu petot olficiae* do Ktrreito com a(atenda roartonal «'.«14 de». i.i» i»« pala 5*

part* do -..!¦'.—Foi i: •:-'.¦-..'.-> do 13a > -.' * ... • ie in*

'-- •«-' i rrara o ãU* o » i-t « Fio Ia-. - :»J*auIo Dia*.

—O tenente «te Ia regimento de cavalUrieAlfreato Fercir* 4* Carvalho, reqnereu *o

governa j ¦¦ l«r. i» roi,«»i.t...-•«.•« i ara to-mar part* no» coral* tv* ti-avatte* peto» í t t -

(Raa tto* *. - -i• . *» Sal Aft-teaea*.f**t* efOetol eia «rxpotiçta qa* dirigia i«

tntrri-U I-» r.-.litar**, ptü.V. r* B.SBaSsV;.-. ;»«1 i'' > l'«'i .i ¦ bmrr.

—Taram ti-tB-af^t-sdi-ia na *urtsa úe rmVlar,* o t«**«tettoteuvta Alve* «I* Sí-.t»t™rt», «te t* ****** l5'« Firt^teric»» AtstttttaXavier de Brít-a, tl«-«* par» a-j».U«*. «LMtbi-«ta '.' Atures I-.n *. «to 10a pai* o '•¦ * Att-toara Frarsatsaata Martia* Ao 5a |j*r» »!«-;•naait iatentrtia.- ate 9* p*t* * <*, eatia-r»?* Octavie te*i**a Ttoag*.

—Ote«**r« tre» ra***» ie Jicap-tt*». amptm*ragtitA-, 4* «*m caia» pt*a «ra a»!» a« ¥Ma*éa «te la*r*!.J*"» «to Xort». » »U«r«« D*»Bvia»r»« M«au*«*«i*».

—Aanuaia « t-e»i«s>»»to ta IIa tauíttai* teteatatite a «--*•--'»•> «te cii-> t*npmFc-rsa aate tto t-iV-atra D»»*.

—_«-*, a «-Tftfâ*»-*--*:»» ta «rta-rt*"*- F»tTi*"_C«_"r**~-» Tm\***rra, t****m *>-**. aa artes-tmm 4* »-<?«»-_*» «to t- 4k«»*»-«e*« SBBarata r**rtttt** «to garro* **f** t*mpci&**m * tA-tttrm Late Aa-**» F»BT«tra **»»«to.

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(I li.ljl .1.1 icviln ¦!«• <•»«»« il.« r»|iu•!«. aal.l,d* i...!••« ei c.-iin.... fni :u.'...'..'.»l Irancot.

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A .pr.»i>lt«r*« .1» oo»* nt>r».li» atilta.le Paroallatllltl K « .... 'li. «in. «'..-( »ai»i. rom a tui.»

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*«--.»l »»»itttaa UaiVana --a» .r»K» qa». fra, „,r nait** ltfTln»**, »t« pafmam* at* att-t l.lla»»'i . t -íllia •*, t*ra l«rt» «««««a* • »-««*•tl<autj-r.

*-»'•;- *> • --r**a'-*« .«**«•• a T¦ -n'« 4*.*ra;- .«in-*»»*»»»*"»*. * a^r*t«*a 4* T****** * Vera.».-•r»*A»*i»«-»a»«. «*«• lt*»»***» te»»*» a» Iteit-. *araa ** Ot*t*4í*, gr**** »«•*«»«»«;»_.

JTwara *t», !*¦»»*-• i*e.Wr*i* -* ania'ii P*a*'npLta**.-

Bralli!»-»* * ««atltraJ «**4te«late «V»patix—tmttta* -**'» *t-»Ji*it»»»*t# tr*»** «H.¦aal***!»—•* *« »-»«*'-•»•*•»**-'»•¦» k»»at*a».*%¦¦

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COKKBIO DA MANHA—Quinta-fcir» 15 de Maio do 1902

associação, em su» »éde, uma sessão eomtne-poratíva do 14- anniver»ario de sua íunda-eao. t ••

A's 8 li2 boras da noite, presente graníiehnmero de senhoras e cavalheiros, o sr. re»dro Monteiro, vlce-presidonto da directo-ha, depois de expor os motivos daquellareunião solemne, declara aberta a sessfto,conferindo a palavra tio sr. dr. Mario daSilveira Vianna, orador oíllcial, que, embrilhante discurso, fez o.histórico ua asso-cinçfto, seguindo-se depois,,com a palavraos srs. Januário Cordeiro de Oliveira, Ha-riiilcar Nelson Machado 9 Pedro da SilvaMonteiro.1 Ao encerrar a sessfto foi executado pela•Estudantiua União» o hymno nacional.\ Em uma das paredes ao vasto salão, queüe achava artisticamento decorado, via-se oretrato da ex-princeza d. Izabel.

A's pessoas presentes foi servida umalauta ceia, dançando-se animadamente ató_ madrugada.

Xotas religiosa»—Irmandade do Divi-ko Esi-iitiTO Santo k S. João B.vi-tista doUahacamã—Esta irmandade realizar- comtoda a pompa as festas do seu .ompromis-eo, a 25 do corrente ele 29 de junho, co-meçando hoje as novenas quo terminarfto a23 deste mez.

—Na matriz do Sacramento, na egreja daLampadosa, ondn se festeja o mez mariano,Ès 6 liornsda tarde pregar^»: hoje, o revm.padre Mnlafnya, amanhã, o revm. padreSouza Pinto, e sabhado, o revm. monsenhorAiigoliin.

. Occupara a tribuna sagrada, domingo, orevm. coaãjuctor doSacramonto, padre Ju-'lio Vimmeuey, havendo benção do Santis-sinto Sacramento.

l?i»«OÜ.OSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

tS-Ssfl') orilinaria sob a fircMclonoia dn sr. mi-iiiítrti, i'Í7.a o Altudiln; nocrutHriü, o sr. (Ir.t/uiu 1'oUicÍru.

Jtl.GA.vir.Hl08

«llitboiis-coniiis»—N. 1.70.. Ca-jitiil Fwlornl.jíoIuUh*, o sr. .Tifto Barba lho; paciente, KnufttinoAlvo».—Foi negiulu 11 ordom iior nlo «cr ilk-„iiltv prisão do imnicntr,

«Cunflicto do iitri-Itoliitor, o ar. .loa*

lula da 11' ürtãtnrin." ""W.raelniitc, Jnl.) Perca. I i« iii, iufor-

«r. .Ir.llauio»

N. *.' ».|*.'.iimiiilii o ia;ii ila 0' |iii t.-i In.

N. nmll fr.. i. nt.-. Cfi.irlo Klnr» Xiincs.liU* infiirniatiilno jnl» ¦!« 7* |irotori».K. lí.r-4. I'aa. i, lal,, 1Y,|,„ Pillllllitil PlmctiUl.- llUlll, ll.f.al lliilllil., o jlll» ,|a, a- pi. -,ia aaa.

N. «.Htfi. 1'acltntp. Sebattiti .Io» Santo».Jitrin, iníor mando «> tlolo^itilo itn H* urbana

N. B.-H_ l'«ci»ntr, Xlniiiarl Alvr. _opu iltAnilriulr» - lilom, iiiforniauialo o iuiiilá 8* pre»tiitl».N. ..ftn. r«cictit«\ Joio Joaquim ilo Houia.-

t-lilar, ii.l. ii„,,i..|,, „ jnl» li» II- 1.1 • I. a a,a.N. á.t07. r*i-lcD«p,Xli»iiilrti ila Silva.-- Pre»

jiiillcailn ji"' «or • i lü i —1.1 cm litu r-lualc.Ha V.Nt.'. l'aci«nt«, Sl.ii.ii. 1 Maitina fontinlio.•» l.ltiti.

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALCAMAHA 1-UlMlNAI,

."-. - tu , i li, ii i.i. tob a r-rttMtnel» *g »r. .tr.\ ivrirti» Oo CntUvi; i r.a,. * , publlo»,s»mp»i.i Vianna; tccrvtatlu, o tr. •tliallCOtlil.

Kl) Ijouio julgamento.JURY

D* »t>- , . nauatiat»•Sob _ prtalalaa»!» -!..-...ta. 11..1. ,i , -. . ,..,

Itiamotot |'ia i. »r -Ir. luai .ta Ua,*.. .„, . a 4 .r. V . - ata a ,,. , a l,,.A' **»**.. Ar .-..,.,,,, |nir_ au.

l»,lc., .. . . . attTtaM»» lll.i» ... ..— u.aar, .t*> Mta»U.<< t'»rlo« »l>. Prcit.. bailo»\ .tt»n. C*l»ti.l» ('.«lho i.. -. t Joaquim l*»i»rtlt» N.a»»»., 1'vnUm J.v.a .1, .v.,|,_ í,w._lltiu,• ***** V*ittt\ Vhc, 1 i . a . IteWrto Kn ito•lo Atimt.il. .Ir. IVdro i .. . . .Iunl..»,alaticliin

T»*»r»» da Carta Vaarana, R___la__ lVt.tr»,Alta.tt.i Sltima ''«ivIriro.Ant.inifl Ae*t At* Sllm.TAtMm» J.v_) d, mira dr. A»_»>l<» T»t.r«v.lUul FnUlktia Metam. \a •-¦ __ «'.»««. ,1,..».utrr«*>» «laíiiitttv^.trr...- u I-. \. s ..a p»n-Ia Ttvlwliv. Ar.l.-el. Fiatirl...» _____¦, Xu„„lit.a.-.-. IVnir» Viann» li >>').: .p, , M_,.«ia** A* l'»«trt>. Art.,nlo X», ,-,. da Nikttaa,Aat.vt.lo fint-t P_*tt» Joomr. Aa_a.li, f»>|_ltatle» X«it*í •«»-.•.. A!.»»t,.lt»i l'.i. ,jMM, .tta.c I.. t'., i - «r Ala-iK-jtr, U„.,,|.|.,\.«-w.llu. • Francta*. 4* AaUtoa)-»;» Uti-

«1» it**-»lln>.|t*l_r»t.m»t c»-r.iían».»3 __b*# t»fl#<l_L

]^*Wkrie*^m^K''% •*««•»•?» IríWRtH:l-tutia-a 'aialUtuiaj, Air»'l»,t tt, loip»C.taara. rrrna Ja. 4* Em•-» Tt.* i»«l. » \C.t»i»r» Cltil d»Tt,> ral Cã» 11 • _!*_____.tt»iRtk»-.ia "-t*«a»s*»l_- d» «ct»»«a Ttntii.»!, a 1 teta.Ja»», «o -toc-dia.

A«a_-.*it. da» ItajriIV,r. H r.r.i,.. »• II ta^nn,IV» dr Er... tlalita.li li |rj _„„,^»

att. A,t„.*»»Kt«.,ii, a. d l.,_, , ,. ^J.niostjrtiA

aa____S_^_i_____ÍP\_?^»^*« »•*»« *•******* B-ctrif»»!. t»| httamm |I_»_»i|i|l•'pau iia<«t«ja ri- , aai I n _u _ .r. .»»-».¦** CmMtm 1r*mm. t-\n*l **V*t*Sti^.,-2

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¦*%**** **^t***»*m* — 9Sti* »«**_» _ fw,_-»laWi«»t. 1- «tan___-,l'lat**r: b***em, pmPa****^*!***-^tAtt-tS*. I X3**-*. -**___. í* _i*__» ir, *t„4

to , v, _* Satla, S* Aiii-. r*i_j|b« i_llâ*.Jí*»' Q«-^>«_iJr»a a t|_-Ut> A'.****. turixr**.

*** .An-*. CtSjtíâlaty, Pttf» Usj-, Oa*7

«Cunflicto'dojtirísilicc4o»-N. 109. Amsüon.is.-.oliiioi', o sr. Jo.i Jlarbnllio. Entro partos, oini/. seccional iln cstiulo ilo Ainii/.uiiiis, ia o juizmunicipal do 1 • distrioto no mesmo Estado!• .Julgo u-su procedonto oconflicto VMti nt-ífuitalo ser declarada com]iotonto a .Tnstiçai Koderal,lonüo ostu ttccúfto loiiiiula ]>or doBompnto, con-tra os votos dos srs. relator Mnnool Jliu-linlio,Amorico Lobo, 11. üo Ka,iaiiito Santo a MucodotíouroH.

•Appcllacto nommcrcial»—N. fiOl. PurA. lio.la-lor, o sr. Ãmlró Cavalcanti); nppollanto, a Com-|nuilii:i de NavogacSo n vapor do Mariiiil.ao,HipellailoB, Daniol Forreira dos Santos & C—'.'envertou-te o julgamento em diligencia pnrato proceder no juizo «a qitó» o nitiitramcnto,rjontra o voto do ar. H. do Ktpirito Santo.

«Appcllnçaii civol»—N. 721. Capital Federal.Delator, o ar. .Ii ia» Pedro; appóllnuto, a UniãoFodoral; appollados, a ('iinipiinliiit do Teci,losilo Algoiltia «Brasil Industrial, o ontro». I'rn-postas, nto so va.niciir.ini os preliminares. 1* doniiIIiatav 11- do processo por Incompetência duiiccAo ordinária cm vez da sitmmarin, contraoa votos dos srs. .Hl. Podro, H. do KspiritoSanto o P. ilo Mattos; « 2* ilo nullidiuloilo pro-denso para nnnuUnvflo da ncçao, por desempatacontra os votns dos srs. JoAo Podro, Analrii Cn-valcantc, Kpitacir) Possoa, II. tto Espirito Santoc V, dn Mattos,—Foi reformada n «entenç.» par»nor julgada lm procedendo a ««çfto, oontrn oalotos dos srs. -lo.Ao lliiii.nlliu, Amorico Lobo oMacedo Soares.

tllovhSo crime.-!*. 4H8, Coará. Helnlor, otr. JoAo lliirlmllm; poticionario, Joio Klcnterloilo Araujo.—Reformaram a sentença pura oon-ilomnar o potlotunarin nas penas do meilio doartigo lOíl do antigo Código Criminal, contraos voto» dos srs. JoAo llorliiiílio o Macedo Soares.

Prcaidiit a este julgamento o sr. ministroPindahyfaa do Mattos, por tsor impedido o sr.ministro Pizu o Almeida, Como 2' rovisor do

CORTE DE APPELLAÇÃOCONSELHO SUPREMO

Sia,i_< ordinária sob a presidência do »r.ilesvmbnrgiiilor Rodrigues; secretario, o sr, dr.1'viiriaat. tiuiir.agii.

JULOAUrtlTOS«i,atioas-oOnms»--X. K.*_l. Paciente, Máximo

l'ranci»ci) do Oliveira.—Negaram n podido »ol-tniit vi*.tti iMtnr o panionio pronunciado.

N. Vi.Stí. racionto.Manoel KrancÍHOol'lnhfiÍro.Adiado o julgamento para a 1' aosito do Cm-n-llin, iaalaii aaiuinlo presidento do Tribunal Civüti Criminal.

N. _,__*, Paolontc, Francisco da Silva. Idom,informando ojiiis da h* pr«torla.N. '..tUII. Paciente, Joaé Leite Mncliatlo.ldem,Informando o presidenta do Tribunal Civil oCrimint.!.

N. laiKW. Paclontf, Alfrtdo Vicento *a Sil-Vclrn. tala-a», intoriiiaiiilo n jiiir dn tt' protnrln.N. *..r_V. Paciento», Anlonio Unrola o JosAllenrlquo. Adiado o jiilgariiejltn deJotelIcn-•ia|iu-, prestando iiifuriiiiii,..-. o jttix dn 4' preto-ria-Foi iircjttdicailo o pedido ,ln pacientoAntonia Uarcia por ter sido posto em liber-liide,

N. 2.fi2l. Pnolonte, Antônio Alves.-Coticodo-ram a pedido soltura vl»to oslar preso desdo'/! do desombro pt ótimo paisado sem ter sidoIiranitiiriailo,

contra n voto do sr. Fernandes'inlii iiai ,|ii,i votava polo nillamiinti).N-i-S'.»'. Paciento, Juse Augusto.-Negaram a

l'1'iliilai siiliiirn pnr citar pMnuneiudo.fí. jy.t>. Pauiciilc, Lula Pereira Pinto doAndrade.—liiilaiorlrnni o pedido por incompe-ttnota dn Consullio, visto «st ar o pneleute preso« 4t»poiltft> Ao jiiia aecclnnal, contra o veto dotr. tleataiiibarundor prutliliuite que uunliccia uiaisnegava a soltai na.

N. ll."*17. Pnciiiiitc-liivAiln» Sanlns Carvnllio.- Canctdoram a íimlida »oltiiia ao paiieutepnr estar preso desdo K7 do outubro du annoraswitln, sem «atar inlciaila a fouii,i,al, dnrtilpa. coiuiii-iiiista da inionniica) dc (I-, H,

N. •'.Ml. Paclaiute, Jiianna Sim i.i .l.i 1'a.n, a i-tto.— Conaiedernm a ordem pura compareci-manto da paciente ua 1* acs-Sa», informando o

Un (4"), Paladium, Gioconda, Aldo, JMonfl,Souvenir.

Pareô — »SW.-.o — 1.200 metros-Premioa:2.000 pezos ao 1' e 200 ao 2-.

1* lujçar: San Carlos, por Sargento e 8an-ta Lúcia, 2 anttos, alazão, 53 kllos, do etndBuenos Aires. Tempo: 65 8*5", 2* Bafo, 8;Clarin. Kilo collocados: Oruguay (*!•), Peri»con, Zorzal, Dark Day, Cambronne, Pi-gáro.Parco—Jiema'«—1.G00 metro3 — Prêmios:1.600 pezos ao 1* e 200 ao .'.

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Pareô—Xcapjlis—2.000 taeU*os—Promios:3.000 pezos ao* 1* n 800 ao 2'.

1* logar: rctit/n, por i,tiletto e MariaStelia, 3 mineis, -caitio, 59 kilos, do stud DonGonzalo. Teifi>o 127 8[5";2': Santa Klvira;8': Ficha. N^o collocados Etolo e Perso-naje.

Pareô—Guerrttltro— 1.100 metros— Pre-mios: 1.600 pezos ao J. * o 200 ao 2*.

1* logar: /n/ert-enfot", por Itutaingo oAlfa, 8 annos, 51 kilos, zaino, do stud B j1-grano. Tempo 87" ; 2*: Sobroinoete; 8':Sençu.l. Nâo collocados Delíln, Polinto,Burtcayupi, Averno, Taitú, Americana,Tra-rica, Reina tle Sabá (4*). Plrovano,Zaitla, Vertiente, Mariposa,. Bandolero,.Listo, Catdito, Doitnio Dundee, Porito, Tri»íucn, Joujon, Aprendiz.i Pareô — t>4ií — 2.500 metros — Prêmios:£Hlü_iri£3_íaap t* o 200ao2'.

VTOIt.MÜIO Mi MAIO

Ao maior ileoifradm*: Um por ile bovxo-<ruln» ímiilinins nff-ròaido pola popularCiibii Maut'itniil:i.

llttttlffuijòttH «Io «Ila UProblitinas nu.: 1!). O.tct, d. Cid Adott o

20, C-itvii-AtuiA, da arl K. Louro.Uoclfrailoics : Ar Minlo, Sahttarro, Cnl

Adon, A. to Mira Dor, Tapirelo, dl", lí.Louro o Mar i. Ktn,

1'i'olilcnia n -S I1 IIAIIADA IIISAIIA ENinMATICA

(jlo 'lhe.',as)8—Baptut timido a ilclir.ido

K' o mou antigo Güilrão,PorAm, tiitii-it'ii ni nln iiiiliailoA mal» cruel decep .üo.

-Pois, i|iiando go ilcctdlnlt* poilll-a, ao pae c/niaa>iO,IVullo lãmoilte isto ouviu :—'.Para Id ponha o nu casca I»

Mira»1'i'tiltlctiin tt. lll

i iuhjiia trxeorADA imviuiiiai:*l;i at|ilitrtlt'it|iv «lt> edoo i- uma l)f-

llill.l llllilill-.llli.it;'

Prohlciiiit n. 43t:.v|inilA PITTOlOtSCO

a'2££ % 2Clll I VI! -,

Cuc.tf.oli. r.

F..M M ÍCIIIUMAfttfif I11PUS |4_j_É0I cduiIuxI a: .i estar Miuipte ao teu ladeV.iij im iofo no avr>t.~tit,S-'ui ilcspt-tuar o voaalo,

PP.UAmTÍÕntKM :-Ai. . :¦-. .. — fiili — l'.i .'; -Moiinito. — i.rr» — Pav&o.lli» — 031 — l'orc«.Salli-iJil. -- ,\va.-l|_l.

LOTERIAS*

*A»'IOSA_Utta »ct-»l •!«« taratle» da n. IC0-Í- l_ie-

Ha da ...-.: 1-,-J.rvl- n-,»*ki|» fta 14d* «uai. A* l>.» 2 flaa-i n. t*t\

rtiMict 1,* &W4\tX) a IKpm115'J* **,e**mr*r.Kt*t,,,..^ii-ai».... ü.ft»»»o iMi»...^-it-*,..... I:»1*«"-.' :**n.Sf«0....~" S"t»T»» «llt.....

!-«»...._. »»i»»«»» íilü!i*TM...._ l*****M í*vMt*......!»«...-." »n»tir) 2iiTt».i»an«...._ :«*n»»«v ísr»....^I«*«a...». .««aji». .««.tá-t.«JO » ^T»»'-» SI*».....,a/r:..... tw»»» mun......5*»JIV\...«. •.«»»»»» j****..,....* Ji..... «»*»»• et-av«*rrr....„ .*tat»'- n-xt .IX***...*-. tt*-***** t*Xm.......i.tan...fc. aeifte íxxax...^

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a»***»

COMMERCIOBlo, Ú dt maio de 1003.

•»¦ CAHBIOOt btncoi eitrtiigelroí abrlrtni con) • tatt »nte-

ilordot2 1|9d., «olire Londres, affixando o liancod» Republica a de 12 6|32 d. No correr dt» operações,iiceptuaudo o Brltlib, 01 outros bancos affluratu aiax» de 12 3|16 d. ; .-

Honre bastante supprlmentos de letra» offcrecidu•os btncoi durante t uianliU, • eitet abriram coin oa•aques 1 12 6|33 d., contra letras ptoinptta a 12 7|33d., e poucos negócios realizados » eitai cota-(Sea. Dentro cm pouco ts lixas bancarias foramllerada» a 12 7-33 d.', com IransacçOes reatadas emoutro papel 1 12 .|33 d., constando negócios a 125|I6d.,'ttmpom. A' tarde, porém,oa banco» uto mostra-iam firniCatU notaTfii o quando o mercado fechou 03laque» faziam a 12 9|1G d-, cotando-so o outro papola 12 ] [_ e 12 !Í|32 d., com negocio ao prejo mui baixolia ma.

Koi regular o 'ratuliuento

geral do dl», tos extre-mos de 12 5|33 a 137(32 d., ba -.carioe rn» de 12 7|3J• 12* 5-16 d., em papel repassado-ptrtlcuUr.

'¦ At taxa» oSlciaes, afiixadas pólos bancos foram at«eguiote»:LondraiPariaFTaraliurgo...ItáliaPortugal.....Hota-Yorlr..

Poberanoi.

90al/f90 »90 .

8 »S. »3 .

12 1|3 a 12 13)16 d.I7SJI9CGt779345

IIC93

»7ii'J por fr.Í977 por R/m.»793 por Ura.«63»/,.

«lUl per doll.

Di» l a 13.-Dia lt ....

RC.VDAS FISCAKSReeebedoria

019 il'1256ígjjrôtjça

l.a!0.47'J»7l81.163.1311.71Km cgvaipeilodo d» 1931

Ueea de:Vendas do Estado da niotti*l*.. U:lNM'JI5De Itlt 1189US8.1S

Reeeliedorin da Etitiido de UinasDia Del alitm eguul j:erlodo dti ltKll.

19.7331313I65 6D3I.TU7liliS|OJ2

CAFÉ'Na aiegnuJj.leii» aa tciuIji llmilaram-ie a 5.0D0

raccas o o mo r&do aluiu liontein Fcuipro suatoiitudo,tuaacom n íiioviiiiento pouco activo entre coüimls»»-rios c t?u_acc-idürc3 toWe a L>aso do üÇJDO u Ü^IOJado lypo 7 por ar loba. f

Dutatite o dia houvo alguma procura para exporta-So, roía compradores n GtlQO pelo lypo 7, ma» os¦isnccndore. ie con-icrvamni ruslooladoa sobre aaae de (it'200 a CíAW, nlo olut-iute a ultii 110 mor-ido de cambio e it tarde as vendas registadas emmo S.OOfl sacras. 0 mercado fechou com o» vcnlcdoes auttentado».

Itecei«i.iiii-»e 1.663 laceat prr ranotageiii . turraloiitro. Em Jiimliulij paasaram I3.CU0 saccas cotulealino a Sanlus.

CotiiçJo Tor «rrob»

Typn n. (1» n.7» 11. • u

MS «J-t'Jl)UfltlllrOtiJUW

Entrtitltts diversa»lilias 13» 13:

Katrait» de Kerro Central>(*olRtrcm.... •lliiriu ileulro.

Total: kilo.a-«ICCU_ »._

Pettle n din 1:I -Iraaalai .leti-tro Centrai....C»tK)tti_riulíuirn dviilro «*»»

lotai kllng».» ttttiiA**,*.

Wt.lUvli.iij, aaccaa..

6190!)üiüOO5s7l)ilÒ|1U0

670 0538.878

181.Ri<

700 31312.1172

6.l.'7.b37at>.>.!KM798 i nt

6.5*.'1.3'I7ItW 710

9.3IU

Egttal período d» 190UBitrtdid» FerroCentrtl 3.360.110Ctbotagom 17.583Birra dentro.... 354.609

Tolal: kllogt .*.« 8.733.S31,. » taecu 63.218Uedlidlwli. ttccat 17S5a

Movimento ',.Siceu

Bloek no dia 11......... .......,...¦¦ 671.095Embarques do dia 13...'.,.,... 16.814

~ 655,251

Entradas dot dias 12 e 13 13.672Stock no aia 13...

~ 667.923

Tltaloa vondldos na liora efflclt»! datbolsa

Fundos Públicos:Apol.gerai_deE'i., 1,3,6». 68-lt

> 10,10,1,12,20 :. BSlt» 21...... 833t¦ 1.10a. 681»

60 10,25». 885»Emp. 1S35, 29,1.11,1,80 6S0S' » (nom.)*_j... ar-,'. ., B85f

1637, (nom.) 15, 18 890». 80 992g

Eatado do Rio. ia 800»IntcrlpcSea 3 "l- (noml. 100» 663»Emp. Municipal, too, 103, 60, 17,3, 4 «... H9{

Bancos:Republica, 60,100 85*

Companhias:Corco-ado. 10 a..., ...* I9õtNacloiial de Lmho, 100. 1.000 18J- » 100 181250i ¦ 100».....;.; 13*300

Debenlurest—8ofo«itnna, 25":a-«>....-» 192»

"" "*t^X.' OffeetttsApólices: •,- -» *

aeraesi1»5»».„„.. 889» 88StEmp.do IU95 6841 8an$' " • .» (nóm.l 8SSt BBlt

* • '-*-. ,99)» i_|)|„• ?t • (hom.) $93t 990»Emp. Municipal H9U0O 118». • Com.í IStt 150»lulcnPt6e»doa»/, 676» 672»

» (uom.) 672» . 670»Letras:

Estado Uo IUo _¦ 60$HeOeitl ures- *r.'~

Sorucaliatia ,"\ jj|Jnnllm Jtolanico ,,, |93| |«ii|Emp. Vlaa^ta 9t250 £»HX)¦Jornal üo Gomiuãrctoi *** j^j

Danças:rciiui.rftiii!...,,,,, uc.fiCoiiiiuerclo.....,., .... 119,»*Latourao Comnierrio. — ri't|Uepitlillca i....i. SC» 85»Kural 3 lljrpotliocaria...V ;n| jbj

» » tm 12» -carris de forro--

Jardim llutiiiiico...... |t1|8. Caarlatot-0 97j uij

Estrada* tle ferro:M. ilo3. Jiuoiijriue, m8oroeuliaua Le ,I3Ü(.

» CAI*!.) ... -jiV. de Sa. uo_liy 7j -

Seguros:finíiüiUn..... jjr.j1 uil«rmIuÍr..i'loi __. y| g

C. 1'c.uidos:AIltüii.Tt _ ¦ -iu*Unisll Itiiiuattiul i7n|Curcaivaialo 1911 l*»l|("Ollliallli.-ll l'l,iaNaaiiaiiiaal.lo l.laalaai. 13|500 1*1»rro-jcuMO lu«luiltl;tl i'j;,$retropolltaita 70» 165»

Diversas: .Allliinc» Mercautll. -. tr,«LotriltiB NnclonMfl (>'•$ (,.'|Mollioraiai. nn llratll 1IIVH Itttítéi O N;iVt-'t.n:;.V».., J!)|Trt»ns|». u lli-riuiiri-iii,, vt\$ :,-.jCentros 1'ntUm-li. 11$ —Uaiutn de Noticiai .*- Í6J '..'• —

CAMBIO- 14 OES »KASO DS3 190S

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Tua d» dtteonto 1)0 llanro ile Inglaterra.ft > BODiercm-Jo

CÂMBIOS,—8oWel*«rla Peilina llenui-I M.iln.l

. 1 to\ .'i ,,MNt»Tj-Ynrli. ,1'iiiuüai»

AlOI.UI.-i.-IIlaiai lr-,'.ll 12»:,• 1M-SII",a IKI& 6 "/a J-°Utlilltl- » *j,» íi " „tlt-»le,le Mu,.»»..

IIUhNH» AIHI.*«.-I,l»iulod.o«tro...,,.

por Ib.

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SnhitltKj no illa li8onll..n.ptoT»e.ct. r.n. l„g .l>_Dltl.. ,e,„,„.IHtnatm Nt»ni.i 'Ir. Aníbal ,l4 c. I .,.„.Tiili^Montr... il,. VK-,.tlo l'a,,,o C*Ht'C'I. lolrtu, Arthiir r«t,lw «;„.,„, „, *,i,ln.

kel.a-li, lrtt«*:«. D II.,Ik>»_. «» , .,t, , M„r,|lt.K,,|j «'..ta VWt», Uni» ,;. E,,,,',,. . •,

,,,"'*,Anl..»l- U I- toar, i„iorÍB, f,m JJJJN«r»lta, ******* • t»)»:r«, Ant*.|„ J. R vu„„. ...» f.milU M.bo.1 T farrall,.!,». J_t»"g"lj.!e tmuajrt*,.,.*, |». . <•„„. R__K_J«t,l|l(ll.. a „„.|, . „,, ,„,,,,, .|_.„U|_, H.OI...U.»,,tonlo.l.,,u|_ a» I...... tilJ.pl. 1to í_,„*M.r.,A .. J-Wl-.Aa._al. T. IJ*.,*,^,?*BrruarJino • l.r»:..,,u. •„,„_, I.T '..rab.»..>aik.» Ma.,.,1 J«,< 4í tm****, JeJ,«l.rla l'.«rtw»v> 1,,-í fr,,»!^, ... , .'.."£*

li. t.,_*»at, f„»_a__ ,í. S-CiuiJj» *£_".£t*.H» I.,.. Aa A..,a»|o Alhl«™. 4*tZmm! faSéTr^^r'*- '">•*"*¦ n* o^t,i «Sair™dv»l.t4;i.t.a.f.M.t|, ., „,,«. c Al, ,

"*mh MIM » «i.» Sat-ta.ll. ,, k»q__nn*WMMl-wi-ne». Mno.1 li. V,|t_f ,a»»»l» »¦• ¦

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^'STrCL,.T-.:"Háí:*-'-aaohH -»V»».rt»..N .» aftfcatfttj . «t> .- -.Xt** » m. I * tttm, , - .%. r r * ,T-.

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. r. . , ..,-»'.,Ç4r**f%m\ aT_:T*»*-rM>**.-..»» • r- -. .*-.'.,-, tt '.|>»l-«« r«»»»a»taii.. l'ü—» .iS»j • Arar.,. ¦ F..j-^i_<-»..l-»^«. . «t». . Eá t'aa-tr- »-a*a___a__l• tto», a»l__a»t__B>>. 7 1»%*-f» T«»t%ft Ma__| **t~*y'*tr*mmmmt'-a

t*t*mé*t*t -si.-r.-i fltattfaitts» a» m»» ********* ;*_«irvtaaaria)» «»» . ,*t-••-..Am é* ****** . ia r »a ...ti» *Tf**** * **e* . »0»>»wi^lt * ê* f*?*ét.j*\ «0^*%*»»».F*rJ#*«« «Wtrt «tf») 9Jm*m*m*m}*_ 0 V . ffttooat» . tatt», .tjrataaton» ,t» »-t-.ta.ltVt .Sttmttm..'.tt-ai-Hf» **-*». Of»-..

CAS/i mala bem sortlda emtoa feitas para homens, rapai

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Sa»*r ftm%. 44 si.taa-.im tUl ta t acra*mt n-\ w*t »^ru*5-ts.:i

fcjritt ^VWoo»» Pttlta»—A_t*__J_, rs_t_i Al*a__>l_-a & 12.

Vb»at»« Pi**»»»)**»»»-.._Nra>___te, raa iaAJ***^a**a*,*..'ii.

\--Wm**» MtMm**»Vm.mt'%mA lx**a*^'-**^*f^tm* __à_,^rJ$ffi___S.Psrn«i t _Ma.«-iiJt_i «Sea _»__-a_n_-. tss» -*gr*

rom»pas feitas para homens, rapazes ecrianças. Raa da Ürngnayana a. S,esquina do largo da Cr-loca.

Dr. Bticno de Miranda, da Acade-mia, oitcidts.r/.trganU* e nariz, moléstias da'pelle e s.t/philii, 1 ás 4, Gonçalves Dias 57.

Ilcrmogcnes da Silva Freire— Dos-

Èadiante geral da Alfândega, rua 1» de

[ar_o,21. 'Coke-Maior asseio e sem fumaça.

Para cotitha, 3C.; na rua da Alfândegan. 102 £ rua Senador Eusebio n. 233, parauto intliisirial, na rua Senador Eusebto232, dias úteis das 10 ás 11 1)2 horas damanhl. Gtanie abatimento conforme aquantidade.

Collegio Abílio - Hoje, 15 de maio,á 1 hora da tarde, realizar-sé-á.ina presen-ça do exm. sr. presidente da Republica,a solemnidade da collaçüo de grau de ba-charel em scienclasa e letras, entregade diplomas de conclusão de estudossecundários, e dos certificados do examefinal de instrucçfko primaria.

Nâo ha convites pessoaes, esperando odirector o comparecimento das exmas.famílias, do seus discípulos e dos amigosda instrucção.

CORREIO-Esta repartieio expedirá malaspeloa seguintes paquetes:

Hoje :«Porto Alegre», para Santos o mais porto»

do Sol o Kio do. Prata, reoebendo impressosate as 8 horas da marj.2, cartas para o interioraté as 8 1(3 com dorte duplo e para o exte-rlor até as 9.

•Inlnstrial., para Santos, Ig.npe, Lngrina,Itajaliy e S. Pranciüco. recebendo impressosaté ál hora da tarde, objectos para registar atéao meio-dia, cartas para o interior até a 1[2 ocom porte duplo até as 2.

«Itetém», para Bahia, Macei-, Coara, Para oMandos, recebendo impressos até a.» 7 lioras danaainlai. cartas liara o interior até as 7 1[- c comporte dnplo ata a» 8.

«Hogarth», para Nova Orleans, recebendo im-pressos nté ao mnio-dia, ohjcctos para registaraté as II da manha e cartas para o exterior atéa 1 liorn.

«Los Alpc»», para Santos, Rio da Prat.i,MattoGrosso o 1'arnguay. recebendo impressos até as3 horas da tarde, objectos para, rogistar até a1, cartas para o interior até as 2 lÃcom portoduplo e para o exterior até as 3.

Am.inl A:•Itnliirii», para Bahia o Pornambnco. recc-

bendo impressos até 1 hora. da tarde, objectospara rogistar atl no meto-dia» «cartas pura o in-terior até 1 1 (2 da tardo o com porte duplo atéas 2.

«Tcixcirinhn», pnrn S. .Tolo da Barra, recc-bendo impressos nté ao meio-dia. objectos pararegistar até as 11, cartas para o interior nt. 1|2boi ii u com porto duplo atá a 1.

•Paraliybai«, para Santos, renebendn impres-sos até as 4 liora» d» madrugada, objootot pararogist ar nté ais 4 horas da tartlo de hojo, cartaspara o interior até ns A da manl.- o com portopuiilo até as .. '

TELEGRAMAMS— Acham-so retidos os sopuinti*! Ulegramni-ts:

Na e»tuçii Central—De Campo», para Fran»cisoo Viu; de llceife,para Frias; de S. Fnnlo,para actnr DraniHo.

Na do largo dos ],<„>!;— Do S. Francisco Xm*vier, para Claudia de Oliveira.

Na estufai do llio Comprido— Do Rio, paraAngnsto Dmirt.o.

Nade S.Chri-ito«_>—Do Hio Comprido, paradulin Freitas.

SECçaoLivnEA EqiiitnUva

Esqueçamo-nos, diante da magnitudedesto dia duplamente festivo para a pátria,das misérias do presente para lembrar-mo-itos das gloriis do passado.

A nação, radiante do felicidade, pagahoje a um dos seus m.tis hcnumerltoslieró.s a sua divida de gratidüo immor-redoura. O bronze artístico, quo nestedia so inaugura, A attnstado patunto dequo o povo brazileiro sabo digniflear-se,litoirandò a memória dos seus grandesmortos. .

Quantas geraçõcs.^io r<v*anto ignoradodo seu tugurio tiào abençoam hojo com-movidas esso mune immuciilatlo, a quema posteridade começa a prestar duvidajustiça, porque lhes deu mais tio que aprópria vida, pois levou lhes ao borco aimagem santa da liberdade.

Dd coisas hediondas tornou-os pessoasuteis a Deus, .1 Pátria e a Familla.

Qttia a Providencia quo ossa relíquia na-r.tnrinl que se chama João Alfredo Corroadc Oliveira, o continuador tias glorias doiminiit tal visconde do Illo Ht.inco, assis-lissit ao sublimo espoctaculo do povo bra»slloiro fazer imponcitto apothcoso aohoróe do 28 de setembro.

Um carinhos intento aciiiirhpgando-.seao berço dns criancinhas declarou quonesin encantador llrasil ninguém maisnasceria sem podar gozar as delicias san-tas da liberdade.

O nutro, seu discípulo preforido, clovin-do a Pátria, deu ao mundo o singularexemplo da nobreza desto grando povo,que, com abnegação rara, entre floro-i ofestas, quebrara os gríllnics do captiveiroa seus irmãos, esiemlendo-lhcs fraternal-mento ns mftos. para quo ninguém maismurressu escravo no llrasil.

Nesse dia, pois. consagrado ;i liberdade,cm qun a I 'ati ia, fazendo Linha justiça,rest.ibelin-cu o direito a milhares de seusfilhos, quo se achavam delle prirados pelamaldade torpe dos antepassados, nós,brasileiros extremecidos, seriamos os ul-limos dos homens, se nAo lutássemos peladefi*sa do nosso direito conspurcado pelaganância do immoral tm t do seguros.

Povo que se deixa despojar dn seu di*reito, quo nao sabe amar o defender a sualiberdade, nao 6 povo, A mnltiil.V), qnedevo desapparecer por honra da especiohumana.

Temos demonstrado i evidencia as irre-gularldadus havidas na já celebra autorl-r.ai.-ão l<-gtitl.iiiva, em que ee bas-rou nOo-venial para expedir o inconstitucional re»gulamento de seguros.

Pois bem o que publicamos atá agora ebem pouco A visU do que se passou dc»pois qne o Senado rcpellin etsa aoli-regi»mental e luconstiluclonal dlsposiç,-.), comohavemos de tornar publiec.

Ora tltl esta por que a *',- tH,i,r -. At ac-e r »'• •- ». i f«I i.-..-. .t t. a efu ] ai\ «-15T1XOA Avi > r ti. RM fi.t ia t ii ,,i;rvj nr.» «. Mari.ItílO».

t IUMÍI * Saturno,PresM-uiM.

__•_»• l'ari I mi tr I nt,Dirtactor-SecrtUrt..

It 11 de maio de VXti.

O ar. Cândido Alves Pereira iiém Carvalho> ÍABTlOO

Casando-sa por este motivo, e já com aIdéa de apoderar-se dessas terras, encon-trando se Commi^o n'um bond, no dia desou casamento, disse-me: «Sabo, vou hojocasar-me com a d. Mariquinhas, viuva doLeonardo»,' e isso com ar e tom stgnifl-cativos; respondi-lhe: dou-lha os parabéns,si gosta delia; é boa moça, seja feliz, os»timo muito; mas, si vae átraz das terrasde Jacarépaguá, fica com a... moça sema prata.

Mal se passaram 8 dias da lua de mel,fez elle gemer os prelos do ./ornoí rfo Com-mercio ou do Brasil, declarando que, tendode continuar o inventario do espolio deLeonardo, do qual era inventariante suamulher, como cabeça do casal, ia proce-dera sobrepartillta, mencionando as nrrasque pertencem ao espolio, e que por cl-vido deixaram do ser mencionadas peloprocurador,da viuva. ,E que procurador!o sagaz Gomos Carneiro!!

Que esquecimento foi esse 1Jix dijitò-gigini.Capital, 13 de maio de 1002.João Maria Cobréa db SA e Benbvidbs

(Continua)

so-ooosoooEm 14 de julho extrahe-se a grande Io-

teria Esperança dando o prêmio integralde 50 contos, por 185C0, 25:000$ por 750 e5:000$ por 150 réis.

Eqnitatlvt.RUA DA CANDELÁRIA

Esta Sociedade continua, de accordo comas leis vigentes do paiz, a operar em seguros terrestres e marítimos.

,_ A Directoria»Rio de janeiro, IS de abril da 1902.(TranscriptO do /ornai di Commcrci))

Ao publicoA Cooperativa Medico-Cirurglca da Lapa

está organizada com bases sólidas emcondici;óes de distribuir a assistência me-dica, dentaria e pliarmaccutica a tolas aspessoas, em domicilio e consultórios. Senserviço clinico eslá confiado a médicos dereputação firmada o os medicamentos sãofeitos em seu laboratório sob escrupulosadirecç&o. Dois hábeis cirurgiões estão en»carregados do serviço dentário. As par-teiras sào diplomados e de Ia classe. To-das as pessoas s3o convidadas a insere-verse mediante o pagamento da quantiade 2_ com direito a medico, dentista, par-teira. enterro e medicamentos.

Sede; rua da Lapa n. 21.

lOtOOOSOOOroKi.int.is

Lotoria Esperança.Extracção aos saobados.

Cubana do 1'ac TltuitiaiDevido á oxtraordinaria concurroncia

que teve ante-hontem no theatro Recreio,muitas pessoas não conseguiram apre»ciar—por falta de boas logares—aquellamagniflca peça, e, entre ellas, varias fa-mitlas residentes em Nitheroy. Pede-se.pois, ao dlstincto artista Dias Braga, quea faça repetir.

NiCTttnnorEXSE.

\llrfitvJo:

EsitnV» prnvtd* ptlo* m»is brilhante*.,.t:-»«! 11..« a miriTilhi«_i »*•', icn do Pu*.m ••*. ti ms u>»«*_ e bronsitil*t r-oasecaU-tr_s_ tcrn-rel *********, «|n» i';e*r* l.irrainienuameate. áí-thratn -» ani dnttrtes oI'¦: •¦ ai •!. que -i -.« primetrtii Aámm* tu¦'. ¦ ¦ ; ' i '- i a taaHM i.lt.ic * kv_at« a»tot*-** abatidas.

_Btp___aV_a)C Si»«r. r.TTB.» ,ic..

t:<.n. 9;» .,i.u;«.. *t .- : HTtt5.

l -' t» -. i r -,r-;^r _pt*-t_#nUaJ. 20 es«<i.sr. mtr.ittro A* ía**>-, * nt-^ci-t* iota-tt-t»?». p*to ******* tr. dr. AUtv-ar Are-r:; -, tmttst 4* directoria geral de ias»Utjv-eSa:

.Ttt era» toe» i ta«4»:U<;_1 « r« ,iar Wiri»t»rteet «to t8« itata, tabt * tma Atra*,ct-rla d#rl»rar t-tat m rr^-tua At primeira,ii *«*ir., tUvttaAo {Mrtt-alirizar a txctUtre*rU •! « :>h -t iL»tt»t e c*!fr.»^*t z^*-***-.li?» tW ttinio Am «!«r>ss»i ptj-t_r_s «•BtiUR-au «? m arpurlbu t-in ot exersi»e.-_ $pasauittaw t r*t\i*i**r*i*t~a.a

I aivijarl»Em al*»».*» da »rrr___a»>, **t_sfc «pjM». •*.-*

mt*a «*t trtitt* «t-att»!»*. aattn 4* ttij**af>*i*,tr-tét* ^wt*V*i}my*am*»t **m »e«M_._s»K_ts}»?*¦ •* tffptr.1.*-.¦* íU'0!». de çe_s_a». ftntj»-,»-e tto***. patém. ca» mel* -_*t*» fc»qtem títoa Amaptéwmmrtm. a *pa* atxr-bmato s*t tm* ts 6a mm-^mm**, t^*******.IS**S **¦ .L?*4H#*Mi£S»*&^ *M0 tSP^ "**T*"4'll>.|li ' | .

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PfCIHlOHA Alfaiataria do Povo continua a sua

real liquidação por motivo de obras, e dápremios a todos os íroguozes que com-prurem 20?00n.

Rua da Uruguayana canto do largo daCarioca. _

DECLARAÇÕESAtlençâo

lltu-hn, Salflndo **i C, «salabolecl-Aonn rua «lati «Muivoat 31 (fl* andar),1'ominiiiiitNiiii atin aena iitala|t»H o enm-iHlllttnli>»t i|««o it|t«trnni ilirt-t-lumoitli»Nahro tadaaaa tranaact»«*-a oíYorltia-d;i«t no ncii at l-àtterlptnrlo làimmor-ciai u, nàit tfttdo, mnr i'nnaa-ii|iit>iicla.iiilt-riMriliiti-itia». - Hita do Janeiro, IStlr muita de IIHC— l|a_ka, Saluado«V Caatp. ,

ta i ii i .11 i .. _aa__ iia i ¦¦¦i, ii, — _a_________________at_tt___t__|

Club IVavalDe accordo com o artigo 40 dos nossos

eslatutos,convido os BIS, sócios do ClubNaval a ruunircm-se om assembléa goraiordinária, quinta-feira. 15 do corrente,ás 7 horas da noite, para proceder-aa aeleiçátt da nova directoria qua tem daservir durante o anno social do 1902 a 1903.— //a*/,n,i /«.ni.-»», 1* secretario.A i:«»i))|iui)lila Auxiliadora P. do

llrasil rcnj|(ilit o debouluron. gjjgg _^

lli-llii» LHtctmrio PortujiaesSessão semanal, hoje, ás 7 1-2 horas

da nolic,—Francisco Mar,mts, v secretario.

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e pagim-se liem na rua Silv_ardlm n. 6, antiga travensa da Ihrretra,

cata das Placan Encarnadas, AdolphoA p. .tirado.

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MiJVTE UK sOa,OHIlO-KMI*l!li«»TA.

M i > I ¦ « ¦¦ --«ijl ! i , -Ui|| oe Bdi<;.*i»»i »»r,t_) >.i« TrtUno d< - n-if t.4 C. IX aiAliir».»,. *~ããSÍ MA CALÇA DF. 5_5 MIRA,ttl»#i»J»»-- tjue i.a to t-.ffri,:. riu doOtiTilar St

POSITIVISMO 7Jf IM ftH.AMTT

tert-o to ;..rnv ¦**,¦-.:,. r;» c -CtVfTtnal. Rn» éa Oa*»t wn*. SI

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*Jo<-».ívrjjX'_ tm a_a*_M A*a*

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as;:»»»!1*»*»- * ****** tm v>»m at tratas Ampt*1irrr^*ti**t Ut* A* v-*r*Ctn*i- D«___i_a)ttrm *********m tttm a. St».

fJeer arr«t<>r»!fia»-r*i*»>r. t,-»t_iít>

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PAQDASSfsUnOl n<ír«*»>Fas*:**!1*»*»- * ****** *m tm -p*t*1srt***i**t Íef**4a ****rm* (ri-y<pkíx**i t**a 9, SC.

TONÕLl» *-*¦ *:,., %*ti* ; « -

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•*-"

.GÒRW510 DA MAHHA^-Qu^a-afeira; 15 áè Maio de i»02 5

GAFE de primeira anal idade a«OO rela o kllo, naCbmpanhla IndustrialAmuricana.

' 87, «aa da Quitanda,07

lllSipalustres, In-tcrmittentes,aezõer», ma»leitas ou ma-laria são tle-beilatlas emtrês dias ao

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Tendo d3 se fazer leilão, amanha 16 demaio, do todos os penhores, com o prazode 10 mozes vencido, provine-se aos srs.mutuários que podem resgatar ou reíor-mar as suas cautelas até o dia do leilão.

A VISTAÍ)AS

CURASiiiim.ero3.is cm casos dos mais «luto»iosos de uevralglas ou de euxaqtie*cos terríveis, curas obtidas por meio »das Pérolas de Essência de Tcrebeo."' tina Clertan, quando I01I03 os ou-tros remédios tinlisim falbsado. aAcademia de Medicina de Paris toraa peito approvar o^arocesso de prepa»• ração doitas iwrolas. para leconimen-dar esto remédio ú cuuüanya doadoentes.. -.-¦¦¦¦

Com eíTeilo, basta tomar três ou; quatro Pérolas de Essência de Tere- *'

licnliua Ciei tan para dissipar empoucos minutos ns maia ncnbrunha-' dorns enxaquecas c as mnis dolorosasnevialgiaa, soja qual fúr nsõde dellas:cabeça, membros, cqslcllas, etc. A': ¦•venda em todos ns pharmacias.

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Ilzar-se-a a solemnidado da colla», tção dn gráo de bacharel em scien-1 'cias e letras, honrada com a pre- j ;sen-ja do exm. sr. presidente da' ;Itepublica. ]¦

Não havendo convites especlaes, , >o director espera o comparecimento j >de todos quantos se interessam pela .causa tio ensino.

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trir.i posso da nova dltsctotü e conselho.D 2' *ir.'(»rvt.irli>, Jvét Maeti tt dn üttvetra.ípoo

Gr.in.le «taliln do itt|)irtort*S booeti do*f- rii.mti 1 |«ar» tiaensn.i»», .a l»j.>,.0 cada um.

57 LARGO DO C.P.iVI 57CISA uu Ai.iiti:uo

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P.ibcsr.Vo t*a.»l«\ c que tem melhaia.í.i wmk «Ataiibe do Sabyr.a». pe.hu a ,»«»u .-oires»I ...i.l.-iiio nusl.l Dn»*A «j**t* -AUiibadeS.ibvr.a», o sapplic.iitdo A «su.» Illit.1, «'emple-t.im'.»nte surde «te iia«cesi-;a, r-MM**]*!nirot-a radicelmenlo ; rua 1). MariaII. II A I», A!-tou l.Jius '»

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CRIADAPrríMaa-se para to.to a «s-ars-iço ' -—, Ml

i.. riu I d.» D«*i«»in!»ro .1, Calista.

TJMLvidro de LuRolIsta podo curar as molestlas recentes ou» promovor ur andes me-llioras nas antigas, porque lo«ro As prl-meiras applloaçiles produz cIToilu, estabe-leeendn desta fôrma a conllança nesiemaravilhoso remi'.lio, quo n;\o sô no Ura-mI como u.i Europsi tt-in «iblido o maior

. ii.-. r"ssri que 6 |.. • .ivcl obter ui*a medi*rainento. _

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cor o O Saboaote enll l«rrpi'll«»<>.os únicos cspocillcos pa» .t o tratnmen»to das empigens, datthros, sarnas,borbulhas, tn.uutias da pelle, sar-das, caspas e eor.iich.Vs. As num.»-rosas curas que so tCm obtido comestes prociosos remédios autorlsam»nos a garantir a cura radical destasterríveis moléstias.

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Tonho a dizer-lhes quo minhamulhor est.. contentissima e que ellaha do tor sempro Dental em cima deseu toucador. Assignado: lí. Oouet,llavro.a

•Sd mo -aarvirol agora dosto pro«•iin-to qua í por*feito, Aa.tgna-do: A. do Car»lussal. tenentedo caçadores. •

«Acho o Den-tol superior atndos os .'litrosdcntifrlciosquotenho oxporl-mentado. »\a_l-

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Creado conforma os trabalhos doP.isteur, ello mata todos os micróbiosruins da bocea; lambem Impedo ocura com certeza a carie dos dentes, asInilamniaçòo- das gengivas o as docn*cas iii garganta. Em poucos dias,faz os dentes alvos a brilhantes odestroe o tartaro. Deixa na boceauma sensação de frescura, deliciosa opcr.ut.nte.

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