RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO2012 - projeto pedagÓgico - renovaÇÃo de reconhecimento

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2012 - PROJETO PEDAGÓGICO - RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO -

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2012

- PROJETO PEDAGÓGICO - RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

- CURSO DE ADMINISTRAÇÃO -

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S U M Á R I O

I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA FAF E DO CURSO .............................................................. 7

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................. 7

1.1. Dados da mantenedora .................................................................................... 7

1.2. Dados da mantida............................................................................................ 7

1.3. Breve histórico da instituição ............................................................................ 7

1.4. Contexto da Região .......................................................................................... 9

1.5. Contexto Educacional ...................................................................................... 13

1.5.1. Educação Básica ..................................................................................... 13

1.5.2. Mapa da microrregião de Alta Floresta ....................................................... 13

1.6. Educação Ensino Superior ................................................................................ 14

1.7. Identidade Estratégica da FAculdade de Alta Floresta-FAF .................................... 14

1.7.1. Missão ................................................................................................... 14

1.7.2. Princípios institucionais ............................................................................ 15

1.7.3. Valores institucionais ............................................................................... 15

1.7.4. Visão de futuro ....................................................................................... 16

2. CONTEXTO DO CURSO ..................................................................................... 17

2.1. Dados Gerais ................................................................................................. 17

2.2. Breve histórico do curso .................................................................................. 17

II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 19

1. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 19

1.1. Objetivos do curso .......................................................................................... 21

1.1.1. Geral ..................................................................................................... 21

1.1.2. Específicos ............................................................................................. 21

1.2. Perfil do egresso do curso ................................................................................ 22

1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho ........................................................... 24

2. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA ........................................... 25

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..................................... 27

3.1. Políticas de Educação Ambiental ....................................................................... 32

3.2. Políticas de Educação das Relações Étnico Raciais e da Cultura Afro-Brasileira ........ 33

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 33

4.1. Estrutura Curricular ........................................................................................ 35

4.2. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso .......................... 39

4.3. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso .............................. 40

4.4. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ................................................. 40

4.4.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o

curso .................................................................................................... 41

4.4.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 –

Libras – Língua Brasileira de Sinais .......................................................... 45

4.5. Ementário e Bibliografia .................................................................................. 46

4.5.1. Adequação e atualização das ementas ....................................................... 46

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4.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso ........................................... 46

4.5.3. Disciplinas Optativas ............................................................................... 70

5. PROPOSTA PEDAGÓGICA ................................................................................ 74

5.1. Metodologia de Ensino ..................................................................................... 74

5.2. Processo de Ensino-Aprendizagem (Metodologia de Atividades Pedagógicas) .......... 75

5.3. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica ............................................. 77

6. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ......................................................... 78

6.1. Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................... 79

6.1.1. Acompanhamento do estágio .................................................................... 79

6.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional ............................................ 81

6.2. Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................................... 81

6.2.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso .................................. 82

6.2.2. Relevância do trabalho de conclusão de curso ............................................. 86

6.3. Atividades Complementares ............................................................................. 87

6.3.1. Acompanhamento das atividades complementares ...................................... 87

6.3.2. Relevância das atividades complementares ................................................ 88

6.4. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) ...................................... 88

6.5. Projetos/Atividades de extensão ....................................................................... 91

7. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................ 93

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................... 96

8.1. Sistema de autoavaliação do curso ................................................................... 96

8.2. Avaliações oficiais do curso ............................................................................ 103

III. CORPO SOCIAL DO CURSO ................................................................................. 106

1. CORPO DISCENTE .......................................................................................... 106

1.1. Forma de acesso ao curso .............................................................................. 106

1.2. Atenção aos discentes ................................................................................... 107

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente .......................................................... 107

1.2.2. Mecanismos de nivelamento ................................................................... 109

1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas .............................................................. 111

1.3. Ouvidoria ..................................................................................................... 111

1.4. Acompanhamento de egressos ....................................................................... 112

1.5. Registros acadêmicos .................................................................................... 112

2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 113

2.1. Coordenação do curso ................................................................................... 113

2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional ........................................ 114

2.1.2. Atuação da coordenação ........................................................................ 114

2.2. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ....................................... 116

2.3. Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 117

3. CORPO DOCENTE ........................................................................................... 118

3.1. Relação nominal do corpo docente .................................................................. 120

3.2. Distribuição da carga horária dos docentes ...................................................... 123

3.3. Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso ................ 125

3.3.1. Experiência (acadêmica e profissional) ..................................................... 127

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3.4. Número de estudantes por docentes equivalente a tempo integral ...................... 128

3.5. Docentes por disciplinas ................................................................................ 128

3.6. Produção de material didático ou científico do corpo docente. ............................. 128

3.7. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente .............................................. 130

3.7.1. Critérios de seleção e contratação ........................................................... 130

3.7.2. Qualificação e Capacitação ..................................................................... 132

4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 133

4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo ................ 133

4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ........... 133

4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo .......... 134

IV. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 136

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL.................................................................................. 136

1.1. Infraestrutura de segurança ........................................................................... 137

1.2. Recursos audiovisuais e multimídia ................................................................. 137

1.3. Manutenção e conservação das instalações físicas............................................. 139

1.4. Manutenção e conservação e expansão dos equipamentos ................................. 139

1.5. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ......................... 142

2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............. 145

2.1. Sala de professores e sala de reuniões ............................................................ 147

2.2. Gabinetes de trabalho para docentes ............................................................. 148

2.3. Salas de aula ............................................................................................... 148

2.4. Equipamentos .............................................................................................. 150

2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos estudantes ............................ 151

3. BIBLIOTECA .................................................................................................. 152

3.1. Apresentação ............................................................................................... 152

3.2. Espaço físico ................................................................................................ 153

3.2.1. Instalações para o acervo ...................................................................... 154

3.2.2. Instalações para estudos individuais ........................................................ 154

3.2.3. Instalações para estudos em grupos ........................................................ 154

3.3. Acervo geral ................................................................................................ 154

3.4. Horário de funcionamento .............................................................................. 155

3.5. Acervo Específico para o Curso ....................................................................... 156

3.5.1. Bibliografia básica ................................................................................. 156

3.5.2. Bibliografia complementar ...................................................................... 157

3.5.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia ...... 157

3.6. Serviço de acesso ao acervo .......................................................................... 161

3.6.1. Das consultas (seção de referências) ....................................................... 161

3.6.2. Dos empréstimos domiciliares................................................................. 162

3.6.3. Do empréstimo para sala de aula ............................................................ 163

3.7. Filiação institucional à entidade de natureza científica ....................................... 163

3.8. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos .................................................. 163

3.9. Pessoal técnico-administrativo........................................................................ 164

3.10. Política de aquisição, expansão e atualização ................................................... 164

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4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO .......................... 171

4.1. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ................................... 172

4.2. Adequação dos recursos materiais específicos do curso ..................................... 173

4.3. Fichas dos laboratórios .................................................................................. 173

V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................ 177

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LISTAS DE QUADROS

Quadro 1- Alunado da educação básica na região de influência .................................13

Quadro 2- Quantidade de IES e cursos de graduação no Brasil, em 2010.....................14

Quadro 3- Distribuição de acordo com as DCNs ........................................................43

Quadro 4- Distribuição do Núcleo docente estruturante ........................................... 117

Quadro 5- Relação nominal do corpo docente ......................................................... 120

Quadro 6- Distribuição das horas docentes ............................................................ 123

Quadro 7- Resumo da Titulação ............................................................................ 125

Quadro 8- Resumo Regime de Trabalho................................................................. 126

Quadro 9- Tempo de exercício no magistério superior ............................................. 127

Quadro 10- Tempo de exercício profissional fora do magistério ................................ 127

Quadro 11- Publicações ....................................................................................... 130

Quadro 12– Pessoal técnico-administrativo e acadêmico .......................................... 133

Quadro 13- Instalações gerais .............................................................................. 137

Quadro 14- Equipamentos de audiovisuais ............................................................. 139

Quadro 15- Sala dos professores .......................................................................... 147

Quadro 16- Salas de aula .................................................................................... 149

Quadro 17- Instalações sanitárias ......................................................................... 149

Quadro 18- Espaço físico da biblioteca .................................................................. 153

Quadro 19- Acervo geral ..................................................................................... 155

Quadro 20- Relação de periódicos ......................................................................... 157

Quadro 21- Relação de jornais e revistas ............................................................... 159

Quadro 22- Acervo em multimídia ........................................................................ 160

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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA FAF E DO CURSO

1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO

1.1. DADOS DA MANTENEDORA

Mantenedora: União das Faculdades de Alta Floresta

End.: Av: Leandro Adorno n.: S/N

Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78580-000 UF: MT

Fone: 66-35211676 Fax: 66-35211676

E-mail: [email protected]

Site: http://www.faflor.com.br

1.2. DADOS DA MANTIDA

Mantida: Faculdade de Alta Floresta-FAF

End.: Av: Leandro Adorno nº: S/N

Bairro: Centro Cidade: Alta Floresta CEP: 78580-000 UF: MT

Fone: 66-35123300 Fax: 66-35123300

E-mail: [email protected]

Site: http://www.faflor.com.br e http://www.administrasempre.com.br

1.3. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A União das Faculdades de Alta Floresta, sendo que, o início de tudo foi em

Marília, no Estado de São Paulo, onde residia a família do Prof. José Antônio Tobias, o

fundador da União das Faculdades de Alta Floresta; sua esposa é a Profa. Rosmar Tobias,

professora-doutora da UNESP - Campus de Marília, com a vida inteira dedicada ao

magistério, hoje aposentada, residente em Alta Floresta, Vice-Diretora das Faculdades de

Alta Floresta e Vice-Presidente da União das Faculdades de Alta Floresta, cuja direção e

administração são divididas com o fundador. O casal Tobias tem três filhos: Celso, 38

anos, residente em Alta Floresta, Tesoureiro da Mantenedora, auxiliar e conselheiro do

pai na administração da IES; Sérgio, 37 anos, residente em Alta Floresta, Vice-Diretor

Financeiro e braço direito do pai na direção e administração da União das Faculdades de

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Alta Floresta; Márcio, 34 anos, residente e trabalhando em São Paulo, onde fez

graduação e mestrado em Administração na Fundação Getúlio Vargas-FGV.

Para sair do Estado de São Paulo e engajar-se na fundação de faculdades,

primeiro no Estado de Mato Grosso do Sul e depois no Estado de Mato Grosso, dois fatos

foram decisivos na vida do Prof. Tobias: 1.º - a aposentadoria da UNESP-Campus de

Marília, em 6 de abril de 1982, pois em tempo integral, era-lhe proibido sair para fundar

faculdades; 2.º - o conhecimento adquirido para poder fazer processos para criação de

faculdade e de universidade, que são caríssimos, muito além do que permite o salário de

professor.

Depois de muitas viagens, às vezes homéricas e às vezes decepcionantes, pelos

Estados de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso, o Prof. Tobias, por várias vezes, viajou

até Alta Floresta, hospedando-se sempre na casa de um antigo e fiel amigo seu, dos

tempos de Marília, o Sr. José Carlos Cirino que sempre o recebeu amigavelmente, a ele e

a seu filho Márcio, que já começava a acompanhá-lo nas viagens a Alta Floresta.

Outro nome, digno de ser lembrado, já antes do nascimento da União das

Faculdades de Alta Floresta, é do Deputado Romoaldo Júnior, que várias vezes recebeu o

Prof. Tobias em seu gabinete, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso, em Cuiabá,

apoiando-o em sua iniciativa de trazer faculdades para Alta Floresta, orientando-o e

contribuindo para a criação da Biblioteca desta instituição. Aliás, bem mais tarde, já

como Prefeito de Alta Floresta, na Gestão 2001-2004, sancionou a lei criando a Avenida

Da União das Faculdades de Alta Floresta e doando outro terreno para atender à contínua

expansão da Instituição.

Assim sendo, após anos de pesquisa e de lida na fundação de faculdades nos

Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul assim como de ministração de cursos de

pós-graduação lato sensu nas cidades de Campo Grande e Cuiabá, em 1986 o Prof.

Tobias concluiu e decidiu pela criação de cursos superiores na cidade de Alta Floresta,

Estado de Mato Grosso, a 820 km de Cuiabá, no caminho para Belém do Pará.

Depois de cinco anos e meio de lutas, de gastos, de muitas viagens a Brasília e de

incontáveis chás-de-cadeira, o então Conselho Federal de Educação autorizou os dois

primeiros cursos da Instituição:

1.º - o Curso de Letras da Faculdade de Educação de Alta Floresta, autorizado

pelo Decreto Presidencial de 25 de julho de 1995, conforme Diário Oficial da União, de 26

de julho de 1995;

2.º - o Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação de Alta Floresta, autorizado

pelo Decreto Presidencial de 26 de julho de 1995, conforme Diário Oficial da União, de 27

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de julho de 1995. Alguns meses depois (tanto assim que, por causa disso, a União das

Faculdades de Alta Floresta através das suas Faculdades se viu obrigada a fazer dois

vestibulares no início de 1996) isto é, no dia 6 de fevereiro de 1996, conforme Diário

Oficial da União de 7 de fevereiro de 1996 foi autorizado o Curso de Ciências Contábeis

de Alta Floresta.

Desta maneira, a União das Faculdades de Alta Floresta iniciou suas atividades

educacionais. Através da Portaria Ministerial n.º 2.138, de 20 de novembro de 1997,

estampada no Diário Oficial da União, de 21 de novembro de 1997, com o

Parecer/Despacho n.º 662/1997 CES/CNE, foi autorizado o Curso de Administração de

Alta Floresta, da Faculdade de Administração de Alta Floresta-FAFLOR, cujo início,

após o devido vestibular, foi no começo de 1998.

O curso de Administração teve seu Reconhecimento através da Portaria n.º

2.088, de 18 de julho de 2002, publicado no Diário Oficial da União, de 19 de julho de

2002, sob o Parecer/Despacho n.º 955/2002 SESu.

A Renovação de Reconhecimento foi através da Portaria n.º 406, de 10 de

maio de 2007, publicado no Diário Oficial da União, de 14 de maio de 2007, sob o

Parecer/Despacho n.º 591/2007 SESu.

Em 2011, as mantidas da União das Faculdades de Alta Floresta, Faculdade de

Ciências Contábeis de Alta Floresta; Faculdade de Administração de Alta Floresta e a

Faculdade de Educação de Alta, por meio da Portaria MEC nº 1.116 de 13 de março

de 2011, foram unificadas, passando a denominar-se Faculdade de Alta Floresta-

FAF, mantendo os Cursos de Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras e

Turismo.

1.4. CONTEXTO DA REGIÃO

A microrregião da Alta Floresta, no Norte Mato-Grossense, formada pelos

municípios de Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Paranaíba e o

próprio município-sede de Alta Floresta, compreende uma área de 52.590.000 km²,

correspondente a quase 1% da superfície do estado do Mato Grosso.

A seguir tem-se o mapa da microrregião Florestense em relação ao Estado do

Mato Grosso, e este em relação ao Brasil.

Figura 1- Mapa do estado do Mato Grosso, destacando a microrregião Florestense.

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R e n o v a ç

Localizada no extremo norte do Estado

capital Cuiabá, contava, em 20

área de 9.212 km2 segundo estimativas do IBGE. Com apenas pouco mais de três

décadas, teve intensa atividade s

extrativismo vegetal que ocorria na Amazônia.

Atualmente, atravé

privadas, buscam alternativas para a consolidação econômica do município, retoma

se a agricultura, a pecuária, o desenvolvimento do turismo e o crescimento das

empresas.

Inicialmente planejada para ser um po

garimpo transformou-se no principal setor econômico de Alta Floresta. Atualmente, a

pecuária e a indústria madeireira são os principais setores da economia.

O clima da cidade de Alta Floresta

estação seca nítida, e temperatura média anual ficando entre 20°C e 38°C. O relevo do

município é dividido em quatro unidades, as depressões, interplanáltica da Amazônia

Meridional, planaltos dos Apiacás

Residuais do Norte de Mato Grosso. A vegetação nativa é formada por uma floresta de

transição entre a floresta amazônica e o cerrado.

Seu setor agroindustrial vem crescendo, mas o município já conta com algumas

agroindústrias, como a de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio,

frigorífico, moveleiras e madeireiras.

Além da agropecuária e

economia local. Em 1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial

turístico e hoje destaca-

potencial natural, inclusive com pesca e

para a atividade.

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extremo norte do Estado a cerca de 283 m de altitude

, contava, em 2010, com uma população estimada em

segundo estimativas do IBGE. Com apenas pouco mais de três

décadas, teve intensa atividade seringueira na década de 70, acompanhando a febre do

extrativismo vegetal que ocorria na Amazônia.

através de seus segmentos organizados as instituições públicas e

alternativas para a consolidação econômica do município, retoma

se a agricultura, a pecuária, o desenvolvimento do turismo e o crescimento das

almente planejada para ser um polo agrícola, com a descoberta do ouro, o

se no principal setor econômico de Alta Floresta. Atualmente, a

ecuária e a indústria madeireira são os principais setores da economia.

da cidade de Alta Floresta é caracterizado como tropical chuvoso com

estação seca nítida, e temperatura média anual ficando entre 20°C e 38°C. O relevo do

em quatro unidades, as depressões, interplanáltica da Amazônia

Meridional, planaltos dos Apiacás-Sucunrudi; planalto Dissecado da Amazônia e planaltos

Residuais do Norte de Mato Grosso. A vegetação nativa é formada por uma floresta de

resta amazônica e o cerrado.

Seu setor agroindustrial vem crescendo, mas o município já conta com algumas

agroindústrias, como a de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio,

frigorífico, moveleiras e madeireiras.

Além da agropecuária e da indústria, o turismo também é representativo na

economia local. Em 1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial

-se pelo crescimento do turismo ecológico devido ao grande

potencial natural, inclusive com pesca esportiva, sendo um dos melhores locais do país

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a cerca de 283 m de altitude, a 830 km da

, com uma população estimada em 48.626, com uma

segundo estimativas do IBGE. Com apenas pouco mais de três

eringueira na década de 70, acompanhando a febre do

as instituições públicas e

alternativas para a consolidação econômica do município, retomando-

se a agricultura, a pecuária, o desenvolvimento do turismo e o crescimento das

lo agrícola, com a descoberta do ouro, o

se no principal setor econômico de Alta Floresta. Atualmente, a

ecuária e a indústria madeireira são os principais setores da economia.

é caracterizado como tropical chuvoso com

estação seca nítida, e temperatura média anual ficando entre 20°C e 38°C. O relevo do

em quatro unidades, as depressões, interplanáltica da Amazônia

Sucunrudi; planalto Dissecado da Amazônia e planaltos

Residuais do Norte de Mato Grosso. A vegetação nativa é formada por uma floresta de

Seu setor agroindustrial vem crescendo, mas o município já conta com algumas

agroindústrias, como a de conservas, guaraná, beneficiamento de café e arroz, laticínio,

da indústria, o turismo também é representativo na

economia local. Em 1996, Alta Floresta recebeu o selo de município com potencial

se pelo crescimento do turismo ecológico devido ao grande

sportiva, sendo um dos melhores locais do país

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Por sua vez o museu possui vários fósseis e artefatos arqueológicos da região,

dedicando-se ao registro de sítios, objetos e registros da história de Alta Floresta.

Hoje Alta Floresta possui estrutura formada com capacidade estática para

armazenar 56.000 mil toneladas de grãos, e beneficiamento de 30 toneladas de grãos

entre armazéns públicos e privados.

Quanto ao abastecimento alimentar, o município tem: vários mercados de

produtos alimentícios de médio porte que abastecem a macro-região norte do estado de

Mato Grosso; uma feira livre dos produtores rurais localizadas no centro da cidade;

frigoríficos que abastecem o mercado nacional e internacional; abatedouros de pequeno

porte que abastecem os açougues do município; dois pequenos laticínios onde são

fabricados produtos derivados do leite e uma indústria de pasteurização de leite que vem

sendo comercializado no mercado local e Estadual.

Em 2010, no início do segundo semestre o município teve saldo positivo no

número de empregados colocados no mercado, segundo o levantamento do Cadastro

Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), com base nas contratações formais

(com carteiras assinadas). Juntas, as indústrias e empresas fizeram as admissões

superarem as demissões. Durante os primeiros meses do segundo semestre, o município

terminou com resultados positivos quanto a geração de empregos.

Ainda no segundo semestre de 2010, o comércio foi o setor que mais gerou

empregos, na relação contratados versus demitidos. Em seguida aparece a prestação de

serviços, com saldo positivo nesta mesma relação entre admitidos e desligados. A

agropecuária também fechou com saldo favorável.

No ano de 2011 a construção civil foi um setor que fechou positivamente.

Inúmeras residências foram construídas e ainda continuam neste início de 2012, o que

contribuiu foram as formas de financiamento da Caixa Econômica. Construção comercial

também cresceu em 2011 e nesse início de ano em 2012 continua expandindo, sendo a

maioria das obras financiadas pelo Banco do Brasil. Terminaram com resultado positivo

ainda a indústria de transformação, o extrativismo mineral e o serviço industrial de

utilidade pública.

Observa-se ainda, quase de 65% dos habitantes tem entre 18 a 40 anos,

caracterizando-se como uma população extremamente jovem. A população econômica

ativa é, em consequência bastante significativa, representando 65% da população total.

Entre as Comunidades Rurais existentes em Alta Floresta temos pouco mais de 70

comunidades que representam suas localidades/bairro regionais. Quando observados os

números do município, constata-se a presença significativa e expressiva de instituições

públicas e privadas de apoio e assistência aos setores de atividades produtivas,

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sobretudo aos setores agropecuário, agrário, rural, com importante desdobramento às

questões de pesquisa, comércio, educação, seguridade, saúde e trabalhistas.

A construção da Quarta Vara foi concluída com área total de 226,06 metros

quadrados e abriga uma sala de audiência, escrivania, gabinete do juiz, sala de

reclamação, sala da assessoria, recepção e instalações sanitárias. E a cidade de Alta

Floresta conta hoje com a Sexta Vara e a reforma geral no espaço físico do prédio do

Fórum da Comarca de Alta Floresta, também já foi concluído, proporcionando uma

estrutura mais adequada para o atendimento das demandas judiciais e a garantia de

melhores condições para que magistrados, servidores e advogados desempenhem suas

atividades profissionais. Os projetos de reforma e construção foram objetos de uma

sessão de concorrência pública realizada em 22/10/2010, na sala de licitações do TJMT,

localizada no Anexo Administrativo Desembargador Antônio de Arruda.

No terceiro trimestre de 2010, a Comarca de Alta Floresta passou a ser a mais

nova unidade jurisdicional de Mato Grosso a contar com o Processo Judicial Digital

(PROJUDI) no âmbito dos juizados especiais.

O lançamento do sistema, por meio do qual toda a tramitação do processo

transcorre de forma on line, ou seja, pela Internet, foi realizado pelo corregedor-geral da

Justiça, desembargador Manoel Ornellas de Almeida.

Ainda nesse cenário econômico da microrregião, iniciam-se gestões para

construção da Usina Teles Pires que já tem seu estudo aprovado e iniciado.

A Usina Hidrelétrica (UHE) Teles Pires teve os Estudos de Impactos Ambientais

(Eia) aprovados pelo Instituo Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis

(Ibama). Foram realizadas audiências públicas para discussão do projeto e então

lançadas o edital para a construção da UHE. Em 2011 e neste início de 2012 a área é

rigorosamente preparada para a construção efetiva da Usina nos próximos meses. A

usina entrará em operação no início do ano de 2015 e os investimentos serão superiores

a R$ 3,3 bilhões. A construção da usina proporcionará a incorporação de uma expressiva

capacidade de geração ao SIN, gerando energia limpa e renovável a preços muito abaixo

da média dos últimos leilões, contribuindo sobremaneira para a modicidade tarifária.

A Teles Pires vai gerar 1,820 mil megawatts (MW) em uma área de

aproximadamente 151 quilômetros quadrados e integra, juntamente com a usina de

Sinop e de São Manoel, o Complexo Teles Pires, onde 3,027 mil MW serão gerados.

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1.5. CONTEXTO EDUCACIONAL

1.5.1. Educação Básica

Os dados do IBGE, em 2010, o quantitativo populacional da cidade de Alta

Floresta atingiu 48.626 habitantes.

Neste aspecto, a tabela que segue destaca o quantitativo de matriculados em

2009.

Quadro 1- Alunado da educação básica na região de influência

MUNICÍPIOS

DISTÂNCIA DE

ALTA

FLORESTA

(Km)

HABITANTES

(IBGE)

MATRÍCULAS

ENSINO

FUNDAMENTAL

MATRÍCULAS

ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

(NÍVEL TÉCNICO)

Alta Floresta 0 48.626 8.901 2.303 294

Apiacás 220 8.567 1.755 278 0

Carlinda 35 10.990 2.199 712 0

Nova Bandeirantes 223 11.643 2.464 600 0

Nova Monte Verde 165 8.093 1.497 478 0

Paranaíta 61 10.684 1.954 415 0

TOTAL - 98.603 18.770 4.786 294

Fonte: Google Maps; IBGE – Estimativa da População/2010 – Ensino – matrículas rede escolar/2010; INEP, 2010.

1.5.2. Mapa da microrregião de Alta Floresta

A inserção regional da Faculdade de Alta Floresta-FAF, está centrada a partir do

município de Alta Floresta, integrante da microrregião Florestense.

O mapa ao lado apresenta a divisão

político-administrativa da microrregião de Alta

Floresta.

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1.6. EDUCAÇÃO ENSINO SUPERIOR1

O último Censo da Educação Superior de 2010, divulgado pelo Instituto Nacional

de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP registrou a existência de 2.377

Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil.

As matrículas no ensino superior aumentaram em 7,1% de 2009 a 2010 e 110,1%

de 2001 a 2010, as IES privadas apresentaram a maior parte desse quantitativo, 4,7

milhões.

O Censo de 2010 registrou 29.507 cursos de graduação e seqüenciais de

formação específica. Segundo a organização acadêmica, embora o maior número de IES

seja de Faculdades, o maior número de cursos se concentra nas Universidades, que

possuem 49,8% dos cursos de graduação presencial.

O cenário do ensino superior reafirma que o atual perfil do estudante é de jovens

que apresentam idades entre 18 e 24 anos, em sua maioria, trabalhadores de classe

média e baixa renda, que visualizam nos cursos superiores de tecnologia, melhores

condições socioeconômicas.

A tabela a seguir, apresenta a quantidade de instituições de ensino e cursos

superiores no Brasil.

Quadro 2- Quantidade de IES e cursos de graduação no Brasil, em 2010

Número de Instituições de Ensino e Cursos Superiores no Brasil – INEP

IES 2.377

Cursos 29.507

Fonte: Censo da Educação Superior / INEP, 2010.

1.7. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA-FAF

1.7.1. Missão

A Faculdade de Alta Floresta–FAF é uma instituição de ensino superior

compromissada com o aprimoramento contínuo de seus alunos, professores e

funcionários, proporcionando-lhes os meios para que realizem, em sua

plenitude, as legítimas aspirações da pessoa humana, consoante o seu destino e

dignidade de filho de Deus, atuando em perfeita sintonia com a sociedade e,

apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a racionalização de

recursos e a otimização de resultados.

1 Dados coletados no Portal do INEP. Dados divulgados no Censo Oficial da Educação Superior e dados do Cadastro da Educação Superior.

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1.7.2. Princípios institucionais

A Faculdade de Alta Floresta-FAF no desenvolvimento de suas funções e

atividades pretende ser uma instituição:

• Ética, consciente de sua responsabilidade social e compromissada com os

valores de justiça, igualdade e fraternidade,

• Atuante no resgate da cidadania, na formação do cidadão como ser ético e

político, consciente de suas responsabilidades, de seus direitos e deveres,

apto a intervir no processo de desenvolvimento sócio-econômico da

comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do

mundo,

• Aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente, com

vistas a contribuir para o desenvolvimento do Estado e da região em que

está inserida,

• Comprometida com resultados, onde o seu lucro será o elevado

desempenho acadêmico-científico de sua comunidade, e

• Aberta a parcerias e alianças com outras instituições, objetivando

desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao

aperfeiçoamento dos valores humanos destinados à atuação na prática

profissional.

1.7.3. Valores institucionais

Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da FAF estão

sustentados na percepção e compreensão de que esta é uma instituição composta por

sujeitos históricos, sociais e políticos que integram um mundo em constante movimento

composto de sujeitos reflexivos, pesquisadores, abertos aos debates educacionais, como

também e principalmente, abertos ao diálogo.

• Conduta ética,

• Compromisso no cumprimento da missão institucional na defesa do bem estar

social com respeito à lei e à justiça,

• Excelência no aprimoramento das práticas, conhecimentos, ações e serviços

prestados pela instituição,

• Respeito à diversidade intelectual, artística, institucional e política,

• Responsabilidade social e solidariedade humana,

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• Gestão democrática, transparente e descentralizada, pautada na cidadania

organizacional,

• Compromisso com o desenvolvimento sustentável da Região Norte do Mato

Grosso.

1.7.4. Visão de futuro

A Faculdade de Alta Floresta-FAF tem como visão ser uma instituição de ensino

superior reconhecida pela excelência nos serviços educacional, meios para que

a sua comunidade acadêmica realizem, em sua plenitude, as legítimas

aspirações da pessoa humana atuando em perfeita sintonia com a sociedade

apoiada em valores éticos inalienáveis, buscando sempre a racionalização de

recursos e a otimização de resultados, comprometida com as transformações do

seu tempo.

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2. CONTEXTO DO CURSO

2.1. DADOS GERAIS

Denominação do Curso: Administração

Modalidade: Bacharelado

Endereço de Oferta: Av: Leandro Adorno S/N. - Centro SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

Autorização: Reconhecimento: Renovação de Reconhecimento

Documento Portaria Portaria Portaria N. Documento 2.138 2.088 406

Data Documento 20/11/1997 18/07/2002 10/05/2007 Data da Publicação 21/11/1997 19/07/2002 14/05/2007

N. Parecer/Despacho 662/1997 CES/CNE

955/2002 SESu 591/2007 SESu

Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Vagas anuais: - - - 100 100 Estudantes por turma

Teórica: - - - 50 50

Regime de matrícula: Semestral

2.2. BREVE HISTÓRICO DO CURSO

A Faculdade de Administração de Alta Floresta-FAFLOR, hoje denomida Fauldade

de Alta Floresta-FAF concebida como uma Instituição privada de ensino superior,

dotada de objetivos e funções próprias e destina-se a preservar, organizar, desenvolver e

difundir o saber. A busca do saber, razão fundamental da Faculdade, ocorre no exercício

de suas principais funções: a criação, a elaboração da ciência, o desenvolvimento da

tecnologia, a iniciação científica e a extensão, a serviço do bem-estar do homem e da

sociedade.

Através do Ensino, da Iniciação Científica e da Extensão, a Faculdade Alta Floresta

estabelece suas linhas básicas de ação, seguidas por valores que resguardam a primazia

da pessoa humana sobre as coisas materiais, a internalização de valores de

responsabilidade social, justiça e ética profissional; formação humanística e visão global

que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está

inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; formação

técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de desenvolver

atividades específicas da prática profissional em consonância com as demandas

mundiais, nacionais, regionais e locais; competência para empreender, analisando

criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas transformações;

capacidade de atuar em equipes multidisciplinares; capacidade de compreensão da

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necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da

autoconfiança.

O Curso de Administração atua na formação de recursos humanos, capazes de

gerar mudanças requeridas pela realidade social contemporânea, tendo em vista que a

Administração é uma atividade de utilização intensa de capital humano, só o ensino e

consequentemente a formação da mão-de-obra especializada, poderá responder aos

desafios que o setor enfrenta e, em particular, as mudanças tecnológicas que o mundo

apresenta, apontando claramente para as “pluricompetências”, que respondem as

exigências da competitividade, e um Administrador nessa era da globalização deve ser

apto às mudanças continuamente.

O amplo conhecimento desejado pelo Administrador, favorece os estudos sobre a

tradição, a cultura e as necessidades da região e abrange a intersecção com os espaços

urbanos e rurais, de maneira, envolvendo todos os setores de uma empresa que são

fundamentais para a tomada de decisão, dos quais se destacam: departamento

financeiro e contábil, recursos humanos, marketing, produção e logística, direito

trabalhista, empresarial e tributário, agronegócio, e outros que fazem parte e são

imprescindíveis para o bom desempenho na carreira e portanto, o Curso pretende

oportunizar condições para que o acadêmico, pelo domínio da ciência, das técnicas e

instrumentos do campo profissional, possa desenvolver a capacidade de pensar, liderar,

tomar decisões e promover mudanças. É o profissional preparado para dedicar-se às

empresas e outras instituições com ou sem fins lucrativos, compreendendo sua

importância como fenômeno econômico, social, cultural, ambiental, com grandes

impactos espaciais.

Um dos pontos altos, na montagem do processo de renovação de reconhecimento

de qualquer curso superior, é inicialmente provar a necessidade, os motivos, as

condições, isto é, montar as justificativas que fundamentam a solicitação. Muitas são as

justificativas que fundamentam a necessidade de renovação de reconhecimento do curso

de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF, conforme as orientações contidas na

Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005.

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II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. CONCEPÇÃO DO CURSO

No final de 1997, com o início da construção do Campus da União das Faculdades

de Alta Floresta, chegaram mais duas grandes conquistas para Alta Floresta-MT, o norte

de Mato Grosso, e uma delas é a autorização do Curso de Administração, conforme

Portaria Ministerial n.º 2.138, de 20 de novembro de 1997, estampada no Diário Oficial

da União, do dia 21 de novembro de 1997. O curso de Administração da Faculdade de

Administração de Alta Floresta-FAFLOR foi autorizado através dessa Portaria do Ministro

da Educação e do Desporto Paulo Renato Souza. O curso teve seu início no primeiro

semestre do ano de 1998 e a primeira turma concluiu o curso no final do ano de 2001,

tendo recebido o seu reconhecimento com publicação no D.O.U. no dia 19/07/2002.

O curso de Administração supre uma atividade essencial para o sucesso das

organizações e eficiência e eficácia de seus processos, sejam elas públicas ou privadas,

pequenas, médias ou grandes. As empresas precisam ser planejadas, organizadas,

dirigidas e controladas tanto na produção de bens quanto na prestação de serviços.

Com a globalização e a internacionalização dos mercados, o crescimento e a

continuidade das organizações estarão cada vez mais dependentes das competências de

seus gestores, que precisarão ser profissionais altamente qualificados, dotados de

conhecimentos e habilidades que os permitam lidar com cenários extremamente

complexos, competitivos e em constante mudança.

Em todos os segmentos do mercado, independentemente da natureza da

organização, sempre há a demanda por bons administradores, que sejam capazes de

otimizar processos, reduzir custos, elevar a eficiência e contribuir para o alcance dos

resultados buscados pelas organizacões.

Planejar é uma ferramenta necessária que requer inúmeras de atividades,

conhecimentos e competências que devem ser o alvo de toda atividade, muito antes de

ser executada, no momento em que a pensamos e estabelecemos o que se quer

alcançar. São, portanto, ações coordenadas, técnicas, instrumentos, recursos didáticos

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para cada objetivo a ser alc7ançado ou, para cada momento e atividade que irá executar

ou implantar.

A Faculdade de Alta Floresta-FAF, se preocupa com a metodologia educacional a

ser aplicada aos estudantes da instituição. Dessa forma, planejar e executar as

atividades de maneira a propiciar experiência de ensino-aprendizagem, que são

considerados adequados para a consecução dos objetivos determinados, de acordo com a

realidade, necessidade e interesse dos acadêmicos.

Componentes didáticos do planejamento pedagógico:

a) Conteúdo;

b) Procedimentos Didáticos ou de Ensino;

c) Método;

d) Estrutura de Apoio – Recurso Didático;

e) Desenvolvimento;

f) Avaliação.

Existem três tipos de planejamentos que são indispensáveis quando se pensa o

ensino e a aprendizagem:

• PLANEJAMENTO DE CURSO – É a previsão dos conhecimentos que se quer

alcançar durante um determinado tempo ou período. O que estabelece o êxito

da atividade é o conhecimento pormenorizado da demanda a ser trabalhada, o

objetivo geral e a clareza da avaliação no final do processo.

• PLANEJAMENTO DE UNIDADE DIDÁTICA – É o desenrolar dos conteúdos gerais,

em blocos, que possam facilitar a compreensão e aprofundamento daquilo que

se quer ensinar.

• PLANEJAMENTO DE AULA – É o recurso que o professor tem ao prever os

objetivos imediatos ou específicos, os itens e os subitens do assunto, os

procedimentos, os recursos didáticos e a avaliação. O sucesso do que se quer

ensinar e aprender depende da coerência que se dá a cada etapa do ensino,

com esclarecimentos de dúvidas, aulas expositivas para melhor entendimento

da turma como um todo.

COMO PROCEDER PARA A EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO:

a) Esclarecer o tema central da aula;

b) Expor os objetivos gerais da aula;

c) Indicar o conteúdo que será o objeto de estudo;

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d) Estabelecer os procedimentos e/ou os recursos didáticos necessários;

e) Avaliar ou proporcionar feedback para esclarecimentos e debates para maior

aquisição de experiência e conhecimento.

1.1. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Administração visa formar administradores com visão crítica e

estratégica, competência teórica, desempenhando suas funções com ética,

responsabilidade social e compromisso profissional, seja focado no desenvolvimento

Sustentável da Amazônia Legal e ainda, competentes para administrar empresas,

seguindo princípios éticos, morais e com capacidade técnica/prática relevantes e/ou

qualquer parte do Brasil.

1.1.1. Geral

Formar profissionais com a competência de planejar, organizar, dirigir e controlar,

com visões de identificar oportunidades, desenvolver diagnósticos e análises

organizacionais, formular estratégias de negócio, resolver problemas e tomar decisões

complexas de gestão que estejam inseridos no processo administrativo das organizações

contemporâneas ou presentes no fenômeno de criação e desenvolvimento de novos

empreendimentos.

1.1.2. Específicos

• Formar administradores com visão empreendedora preparados para enfrentar,

com liderança, as mais diversas situações de mercado, com iniciativa suficiente

para interferir na realidade, antecipando-se aos fatos ou adequando-se às

novas tendências do ambiente competitivo;

• Formar profissionais com conhecimentos e habilidades abrangentes, capazes de

tomar decisões e conduzir negócios por meio de atitudes e princípios éticos,

morais e legais;

• Formar profissionais capazes de diagnosticar problemas de gestão e apresentar

soluções criativas, inovadoras e eficientes;

• Formar profissionais, que saibam aplicar e tornar tangíveis as idéias e estejam

aptos a implementá-las, contribuindo desta forma, para o crescimento da

competitividade das organizações e o desenvolvimento de novos

empreendimentos;

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• Assegurar, na formação do profissional, a capacitação gerencial para tomar

decisões em um mundo diversificado e interdependente;

• Capacitar os estudantes para atuarem com pensamento crítico e empreendedor

em empresas industriais, comerciais e de prestação de serviços, em

organizações públicas e privadas, num contexto criativo e ético;

• Estimular o estudante na busca incessante de conhecimentos, formando um

profissional que se caracteriza pela constante atualização de informações;

• Oferecer oportunidades aos estudantes de interagirem com as organizações da

região, produzindo trabalhos e projetos de cunho prático e acadêmico.

1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO

Os profissionais formados pela FAF estão conscientes de seu papel nos

empreendimentos, tendo presente o desenvolvimento sócio-econômico, político e cultural

da humanidade, acompanhando suas transformações. Têm a capacidade de análise e

interpretação das informações, diferenciando o que é estratégico e operacional, estando

em sintonia com as novas tecnologias de informação disponíveis no mercado.

O Administrador é o profissional responsável pelas atividades de gestão e

integração da informação, desenvolvendo gerenciamento, organização, previsão,

coordenação, planejamento, comando e controle dos processos administrativos.

No que se refere à competência, cabe ao mesmo avaliar os objetivos

organizacionais, estabelecer estratégias, políticas, programas e metodologias de

trabalho, utilizando os recursos disponíveis, quais sejam: humanos, financeiros,

tecnológicos, informacionais, energéticos, materiais.

O bacharel em Administração, com base multidisciplinar, agrega conhecimentos

das áreas de: ciências sociais e aplicadas, estudos econômicos, quantitativos e

tecnológicos, abrangendo disciplinas das ciências exatas, humanas e profissionalizantes;

garantindo assim, ampla visão dos cenários administrativos e das organizações,

buscando a capacitação necessária para entender e atender à necessidade mercadológica

cada vez mais exigente, disputada e veloz. No dar conta dessa velocidade própria de

nossos tempos tem na tecnologia da informação, uma aliada imprescindível, permitindo

que conhecimentos, informações, produtos, dados e conceitos possam fluir alcançando a

totalidade das organizações.

Em síntese, o perfil desejado para o egresso do curso de Administração é de um

profissional com visão multi e transdisciplinar e formação humanística, sendo capaz de

pensar estrategicamente, desenvolvendo e empreendendo novos negócios, tendo

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presente a visão sistêmica e a responsabilidade social, planejando, organizando e

coordenando organizações públicas e privadas.

Tem-se, para tanto, desenvolvido as seguintes competências e habilidades básicas

dos egressos:

• Competência e Habilidade Estratégica: como sendo a capacidade de

reconhecer e definir problemas, dentro de uma visão holística. Equacionar,

transformar, solucionar e introduzir modificações no contexto organizacional,

promovendo a sinergia entre as partes que o compõem, tendo presente os

objetivos organizacionais e os interesses individuais, sendo ainda capaz de atuar

em equipes multidisciplinares, interagindo com profissionais de outras áreas e

empreender ações, analisando criticamente as organizações, antecipando e

promovendo suas transformações;

• Competência e Habilidade Humana: como sendo a capacidade para se

relacionar com pessoas, entendendo os processos motivacionais, liderança

situacional, aspectos éticos, sociais e de exercício da cidadania. Ser capaz ainda

de promover a iniciativa, a pró-atividade, criatividade, determinação,

participação política e administrativa, transferindo e socializando conhecimentos,

atuando em diversos modelos organizacionais.

• Competência e Habilidade Técnica: traduzida pela capacidade de aplicação

dos conhecimentos técnicos, no desenvolvimento da capacidade de expressão e

comunicação oral, corporal e escrita, do raciocínio lógico, crítico e analítico, bem

como na utilização de métodos, tecnologias e ferramentas necessárias à

execução de atividades técnicas específicas.

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1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho

A função do Administrador é de extrema importância, pois existe um mercado de

trabalho muito diversificado e ainda por explorar dentro da região de abrangência da

Faculdade de Alta Floresta-FAF, visto ocorrer registros de inúmeras empresas privadas e

públicas.

Quase inexistem profissionais qualificados e habilitados para atender a demanda

dos órgãos públicos e da iniciativa privada. As prefeituras da região contam com poucos,

ou não contam com Bacharéis em Administração nos seus quadros funcionais, fato este

que impede o desenvolvimento adequado dos potenciais existentes nos municípios da

região e uma boa administração interfere diretamente em todos os setores, tanto

econômico, financeiro, social e administrativo.

Já na iniciativa privada, verificam-se as mesmas deficiências, uma vez que são

poucos os profissionais qualificados disponíveis para atender às empresas e outros

órgãos privados que necessitam de um administrador para obter sucesso e bons

resultados. São empresas que atuam num mercado altamente competitivo e que exige

exatidão nas informações e na qualidade dos serviços prestados que somente o Bacharel

em Administração, preparado adequadamente pelos centros acadêmicos, poderá

oferecer. Evidencia-se, então, uma lacuna no mercado de trabalho que poderá ser

preenchida por egressos do Curso de Administração da FAF.

Com o Curso de Administração, ocorre uma melhoria significativa no mercado de

trabalho, num aumento de procura pelo profissional da área, o que proporciona uma

melhoria nos resultados das empresas e crescimento das mesmas, propiciando

empregabilidade na cidade e região.

O Curso abre também um espaço de trabalho no ensino, uma vez que incentiva o

acadêmico a dar continuidade a sua formação, buscando especializar-se, em cursos de

pós-graduação e aprimorar os conhecimentos para ingressar no meio docente.

O Curso de Administração oferece uma formação sólida e abrangente que

contribui para que o profissional desta área seja um dos mais requisitados do mercado,

atuando em empresas públicas, privadas e do terceiro setor. Além da direção e do

gerenciamento, o Administrador também encontra mercado em ramos correlatos, como a

consultoria e o marketing. São crescentes as oportunidades profissionais para o

administrador nas áreas de Gerenciamento de Projetos, Logística e Distribuição,

Finanças, Gerenciamento de Informações, Recursos Humanos, Agronegócio e Mercado de

Capitais, Empreendedorismo e Gestão Ambiental entre outras inúmeras áreas de

atuação.

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B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O

R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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O Curso de Administração torna o egresso apto a gerenciar o complexo ambiente

organizacional, realizar diagnósticos, planejar e implementar projetos e processos

gerenciais mais eficientes e eficazes e tomar decisões baseadas na responsabilidade

social e ética.

2. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA

O corpo docente do Curso de Administração da FAF é constituído de professores

recrutados, selecionados e admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da

legislação trabalhista pertinente e do Plano de Carreira Docente. Respeitando os valores

morais, ideais e princípios da FAF.

O corpo docente do Curso de Administração da FAF nesse primeiro semestre de

2012 é formado por 17 (dezessete) professores, sendo 11 (onze) especialistas, 4

(quatro) mestres e 2 (dois) doutores, e todos possuem experiência no magistério

superior, se dedicam ao curso, orientando os estudantes em tempo hábil, realizando as

atividades e correções das mesmas e atendendo quando solicitado à Coordenação do

Curso de Administração.

A mantenedora, União das Faculdades de Alta Floresta, conta com uma área

construída de 5.829 m².

As instalações são confortáveis, com adequadas dimensões, dotadas de boa

acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente com o clima da

região. Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para as suas

destinações. Todas as salas de aula têm ao lado um jardim bem plantado e

carinhosamente cuidado. Os prédios têm três jardins internos para cuidar do lazer dos

olhos e da parte psicossomática da pessoa humana.

A Biblioteca conta, atualmente, com uma Bibliotecária, bacharel em

Biblioteconomia, legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e seis auxiliares

de biblioteca, além do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão

dos cursos e programas de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e

qualificação de seus técnicos e auxiliares técnicos.

O espaço físico da Biblioteca da FAF abrange uma área de 368,50m2, distribuída

da seguinte forma: 140m2, utilizados para a disposição do acervo; 126,10 m2, utilizados

para a sala de leitura; 11,90m2, utilizados na construção do gabinete para estudo

individual; 24 m2, utilizados na construção do gabinete para estudo em grupo; 38 m2,

utilizados para a recepção e atendimento ao usuário; 24m2, gabinetes utilizados para

orientação de pesquisa e monografia; 4,50m2, utilizados para o arquivo; 2 terminais

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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utilizados para o acesso à internet, sendo que os mesmos são utilizados para a consulta

ao acervo. Perfazendo assim, um total de 368,50 m2 o espaço físico da atual Biblioteca

da FAF.

A FAF conta com os seuintes laboratórios, sendo:

1) Núcleo de Empreendedores, criado recentemente pelo curso de Administração

da Faculdade de Alta Floresta-FAF. A participação dos alunos é efetiva, e conta com a

orientação e análise dos professores responsáveis por cada área.

O Núcleo de Empreendedores funciona nos períodos matutino e vespertino,

verificando a disponibilidade dos alunos que integram o grupo de maneira a que tenham

acesso contínuo e dessa maneira possam desempenhar suas atividades.

2) Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da

comunidade acadêmica da Faculdade de Alta Floresta. Cuida-se para que os materiais de

consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e

práticas. O laboratório de Informática possui uma área de 125 m2, com 36 lugares com

computadores.

A estrutura de TI da Faculdade de Alta Floresta está em expansão a fim de

atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu Núcleo de

Tecnologia da Informação conta hoje com servidores que atendem às necessidades

atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

Windows 2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,

acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para

os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.

3) O segundo laboratório de Informática possui uma área de 48 m2 para 10

lugares, com as mesmas descrições de inovações tecnológicas do primeiro laboratório.

Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica da União das

Faculdades de Alta Floresta estão em boas condições de uso. Por outro lado, a cuida,

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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sempre, para que os materiais de consumo sejam suficientes para o atendimento ao

alunado e às disciplinas teóricas e práticas.

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Política de Gestão Institucional é formar profissionais que contribuam

criativamente para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade brasileira e

consolidem os novos institutos políticos constitucionais como instrumentos de viabilização

das expectativas sociais;

Desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de

trabalho pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem autônoma e

dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o desenvolvimento da

cidadania;

Revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço

do respeito, da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente, através

das investigações, refletir e criticar a sociedade e a educação no momento histórico

de sua atividade profissional;

Oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas

de formação tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e

tecnológico com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do

conhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do saber, captando e

compreendendo a realidade humana e social;

Demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais

do saber humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da

educação humana;

Contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos se

adaptem às demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as

transformações necessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.

O curso de Administração da FAF oferece um curso com disciplinas atuais e de

formação humanística, para o envolvimento e desenvolvimento constante das e com as

pessoas e também a formação específica contemplando as disciplinas essenciais para um

Administrador e com os inúmeros trabalhos e eventos, os acadêmicos absorvem

conhecimento e se identificam com inúmeras áreas do curso e com isso entendendo toda

a realidade em sua volta.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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A Política de Ensino elabora e implementa projetos pedagógicos de cursos que

contemplem diretrizes pedagógicas específicas de cada curso, para o desenvolvimento de

competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos.

Estabelece políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares

articuladas com o ensino teórico-prático e os projetos e programas de extensão e de

iniciação científica.

A Política de Pesquisa é a atividade básica da ciência na construção do

conhecimento. O ato de pesquisar possibilita a explicação de fenômenos e a solução de

problemas práticos da realidade vivenciada pelo homem.

A Faculdade de Alta Floresta-FAF estimula a pesquisa e a iniciação científica

desde o primeiro período da graduação, por meio da atuação articulada dos

professores da disciplina de Metodologia Científica e também por meio do blog

www.administrasempre.com.br, um meio eletrônico para os alunos escrever artigos

informativos e da publicação de trabalhos de pesquisa que apresentarem melhor

qualidade acadêmica e maior rigor científico.

Este incentivo é operacionalizado pelos convênios que a FAF implementou e

implementa com instituições financiadoras de pesquisa, como o CNPq, além da

utilização de recursos próprios, por meio do Programa de Iniciação Científica-PIC, que

desenvolverá os projetos financiados.

A iniciação científica é incentivada, também, pela organização de “Salões de

Iniciação Científica” e “Mostra de Trabalhos Acadêmicos”, que são espécies de

congressos acadêmicos onde os alunos tem a oportunidade de expor suas pesquisas,

além de possibilitar a divulgação das pesquisas a serem realizadas na FAF, em áreas

afins de conhecimento, possibilitando a inter/multidisciplinaridade.

A importância do incentivo à pesquisa também se justifica pela demanda

crescente que o mercado sempre apresenta em relação a pesquisadores, seja para

atuarem em escritórios, empresas, ou para assessoria de profissionais capacitados.

Com efeito, são inúmeras as possibilidades de pesquisa na graduação. Além da

exigência de elaboração de monografia para conclusão do curso, são formados grupos

de pesquisa orientados por professores pesquisadores com projeto em

desenvolvimento, onde os alunos fazem levantamento de fontes, ajudam na

preparação de artigos e pesquisam novas bibliografias.

Os acadêmicos do curso de Administração são incentivados a pesquisar em todas

as disciplinas e sobre diversos assuntos e áreas, oferecendo a possibilidade de solucionar

problemas práticos que são vivenciados pelo homem, por meio de trabalhos acadêmicos,

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mostra de trabalhos, gestão de projetos, núcleo de empreendedores, jornal informativo o

blog Administra Sempre e também por meio do estágio curricular supervisionado.

A Política de Extensão na FAF é de caráter interna e externa, sendo uma de suas

funções sociais básicas, promover a interação com a comunidade na qual está inserida.

Por meio dela, os conhecimentos construídos são levados à comunidade, bem como a

compreensão de seus valores e cultura, contribuindo para a melhoria da qualidade de

vida da mesma.

Assim, define-se por políticas:

a) Prestar serviços e assistência à comunidade, atendendo as suas

necessidades, respeitando seus valores e sua cultura;

b) Levar à comunidade os conhecimentos técnicos de que é detentora e os

novos conhecimentos produzidos através da pesquisa, por meio de cursos,

seminários, mostra de trabalhos, feira do livro, eventos, semana do administrador,

oficinas, palestras, dentre outros;

c) Permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação prática dos

conhecimentos adquiridos pelos alunos da graduação e pós-graduação, através da

iniciação científica, com grupos de estudos, prestação de serviços, consultorias, por

meio do Núcleo de Empreendedores (NE) etc., através de um planejamento

sistemático acompanhado por professores e profissionais das respectivas áreas de

conhecimento;

d) oferecer a complementação da formação continuada dos acadêmicos através

dos cursos de pós-graduação; Sendo atualmente a pós-graduação em Didática do

Ensino Superior e Gestão em Finanças Empresariais;

e) buscar parcerias e convênios com outras instituições de ensino superior para

implantação de programas de extensão, iniciação científica e pós-graduação, dentro

dos padrões de qualidade da FAF;

f) desenvolver programa de integração Escola x Empresa, por meio do Estágio

Curricular Supervisionado;

g) priorizar a participação de profissionais da FAF como docentes nos cursos

oferecidos atendidas as qualificações técnicas exigidas no programa; e

h) manter suas instalações e recursos no nível de um centro de qualidade

garantindo nos serviços os princípios da qualidade, ética e preservação ambiental.

Os acadêmicos do curso de Administração promovem eventos com palestras e

mini cursos que atende também a comunidade respeitando seus valores e a sua cultura.

Os acadêmicos do sétimo semestre do Curso de Administração desenvolveram e

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desenvolvem plano de negócio e criação de nova empresa na disciplina: Gestão de

Projetos, ao fim do semestre é apresentada os trabalhos com stands no Centro de

Convivência. Também é realizados seminários durante o semestre sobre diversos temas,

aberto ao público e visitantes. Para auxiliar na disciplina de Gestão de Projetos, temos o

Software de Gestão de Projetos – Microsoft Project Professional 2010.

O Núcleo de Empreendedores (NE) do Curso de Administração tem como objetivo

levar o acadêmico para o mundo real da administração, fazendo confrontar as teorias

estudadas em sala de aula com as práticas das empresas nas reais condições de

trabalho, colaborando com o crescimento profissional do acadêmico.

Para o acadêmico fazer parte do NE, é muito rápido e simples. Basta que o

mesmo preencha a Ficha de Inscrição, adquirida com o professor orientador do NE. Em

seguida é apresentado ao aluno o Regulamento, onde o acadêmico toma ciência de suas

responsabilidades e deveres, bem como seus benefícios.

A forma de atuação de NE da Faculdade de Alta Floresta-FAF é muito simples e

objetiva. São realizadas reuniões periódicas, em geral uma vez por semana na sede do

NE, que se localizada nas instalações da FAF, em sala própria destinada ao Núcleo. Nas

reuniões realizadas pelos acadêmicos, são tomadas as decisões de atuação e as decisões

sobre as empresas clientes do NE, ações a serem realizadas nas empresas e

levantamento de informações importantes. Vale salientar que todas as decisões e

atividades são realizadas única e exclusivamente pelos acadêmicos, sob a supervisão do

Professor Coordenador e Orientador, cabendo ao professor uma atuação de coach.

Todas as reuniões e atividades são registradas por atas, lista de presença e fotos,

para ser consultado o que foi decidido em reuniões passadas ou mesmo checar

informações sobre atuações, e assim, garantir o sucesso e a assertividade nas ações do

NE. Segue a planilha sobre as ações do NE já concluídas, em andamento e a realizar.

Milestone Data de Conclusão

Deliverable(s) Concluídos

1 - Escolha da Empresa a ser trabalhada no 1º e 2º semestre de 2012.

29 de Fevereiro 2012

Concluído

2 - Elaboração dos Objetivos a serem trabalhados com a empresa cliente.

03 de Março 2012

Concluído

3 - Elaboração do projeto de atuação com a empresa cliente.

07 de Março 2012

Em andamento

4 - Apresentação do plano de ações a serem aplicadas na empresa cliente.

05 de Maio 2012

A realizar

5 - Implantação da Macro Meta 1 do plano de Ações.

12 de Maio 2012

A realizar

6 - Verificação de Resultados. 19 de Maio 2012

A realizar

7 - Implantação da Macro Meta 2 do plano de Ações.

26 de Maio 2012 A realizar

8 - Verificação de Resultados. 02 de Junho A realizar

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2012 9 - Implantação da Macro Meta 3 do plano de Ações.

09 de Junho 2012 A realizar

10 - Verificação de Resultados. 16 de Junho 2012 A realizar

11 - Implantação da Macro Meta 4 do plano de Ações.

23 de Junho 2012

A realizar

12 - Verificação de Resultados. 30 de Junho 2012 A realizar

13 - Implantação da Macro Meta 5 do plano de Ações.

07 de Julho 2012

A realizar

14 - Verificação de Resultados. 14 de Julho 2012

A realizar

15 - Elaboração do Relatório Final 16 de Julho 2012 A realizar

Encerramento do Projeto 16 de Julho 2012

A realizar

A Faculdade desenvolve, incentiva e apóia a iniciação científica, possui regimento

e normalização próprios para a publicação de artigos. Foi realizado um concurso para a

escolha do nome da Revista de Iniciação Científica da FAF, e o nome escolhido foi REFAF

Revista da Faculdade de Alta Floresta. Há um grupo que coordena a Iniciação Científica,

que realizam as reuniões, ações, relatórios, programação entre outros. No site

www.faflor.com.br consta o “boneco” da Revista, porém, o layout pode ser alterado.

O Curso de Administração possui um Jornal Informativo chamado Administra

Sempre, o acesso é através do site: www.administrasempre.com.br, são conteúdos

informativos nas diversas áreas da Administração. Temos a participação de alunos,

professores e egressos, e teve uma aceitação excelente entre os acadêmicos, professores

e egressos. O blog foi lançado no mês de março e já possui muitos acessos. É uma

maneira dos alunos pesquisarem, ler e escrever sobre assuntos ligados à Administração,

assuntos vistos em sala de aula e pela prática, por meio do Estágio Curricular

Supervisionado e também através do Núcleo de Empreendedores. Para os egressos é

uma maneira de manter contato com a Instituição e também de contribuir com maiores

informações e experiências para os nossos acadêmicos e outros interessados pela área.

Para os professores, interagem com os alunos e é um meio para publicar seus artigos

informativos. É uma ferramenta que veio para somar e contribuir com a Iniciação

Científica, estimulando a leitura, pesquisa e a escrita, incentivando a comentar nos

artigos e a se interessarem por diversos temas da área da Administração.

O Conselho Editorial do informativo eletrônico ADMINISTRA SEMPRE, estabeleceu o

cronograma para os interessados enviarem os artigos a serem incluídos nas próximas

edições. Os interessados deverão encaminhar o artigo para o email:

<[email protected]>, acompanhado de uma ilustração, que faça referência ao assunto.

Para o envio dos artigos seguir as normas de publicação do informativo eletrônico

ADMINISTRA SEMPRE que se encontra disponível em:

<http://www.administrasempre.com.br>.

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Confira abaixo o cronograma estabelecido:

Data Atividades

19/03/2012 à 26/03/2012 Recebimento de artigos

13 a 17/04/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

16/04/2012 à 23/04/2012 Recebimento de artigos

26 a 30/04/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/05/2012 à 26/05/2012 Recebimento de artigos

29/05/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/06/2012 à 26/06/2012 Recebimento de artigos

29/06/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/07/2012 à 26/07/2012 Recebimento de artigos

29/07/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/08/2012 à 26/08/2012 Recebimento de artigos

29/08/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/09/2012 à 26/09/2012 Recebimento de artigos

29/09/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/10/2012 à 26/10/2012 Recebimento de artigos

29/10/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/11/2012 à 26/11/2012 Recebimento de artigos

29/11/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

20/12/2012 à 26/12/2012 Recebimento de artigos

29/12/2012 Disponibilização dos artigos completos no blog ADMINISTRA SEMPRE

3.1. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Faculdade de Alta Floresta-FAF, junto com o Curso de Administração, realizou o

Dia da Responsabilidade Social no mês de Setembro de 2011, foi uma ação social que

beneficiou toda uma comunidade, o local foi a Escola Ludovico da Riva Neto no bairro Vila

Nova, dentre inúmeras ações oferecidas a comunidade, tivemos também palestras sobre

o Meio Ambiente, Reciclagem e Sustentabilidade. Muitas pessoas participaram, e o

objetivo foi de conscientizar a população sobre as questões ambientais, o que interfere,

como e porque, e o que podemos fazer para evitar, para viver num ambiente melhor e

mais agradável, sem prejudicar, mudando o nosso comportamento diante das diversas

situações. Essa ação social é realizada anualmente.

O curso de Administração oferece cursos de extensão sobre Gestão do Meio

Ambiente, os acadêmicos já pesquisaram sobre o lixo e sobre arborização urbana. O

curso de extensão sobre esse tema considerado pela FAF muito importante é realizado

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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anualmente, com o objetivo de capacitar o aluno a relacionar as atividades profissionais

com as questões ambientais.

O curso de Administração promoveu um evento na Semana do Administrador,

com o tema: Empreendedorismo Sustentável. Com palestras voltado ao Meio Ambiente e

à Sustentabilidade, contou com a palestra de egressos, professores e profissionais da

área.

As Políticas de Educação Ambiental são:

- Contribuir para a formação consciente do Administrador no que se refere ao

Meio Ambiente;

- Considerar as especificidades da comunidade local na articulação de ações e

programas com ações ambientais;

- Executar ações que promovam a melhoria do desempenho ambiental;

- Sensibilizar e capacitar os acadêmicos quanto às suas responsabilidades com o meio

ambiente;

- Incentivar a separação do lixo, a reciclagem e a sustentabilidade.

3.2. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E DA CULTURA AFRO-

BRASILEIRA

O Curso de Administração da FAF a cada evento realizado insere na programação

diversas apresentações culturais, como teatro, coral, dança, canto etc; Preocupada com

as relações Étnico Raciais e da Cultura Afro-brasileira a FAF oferece projetos de extensão

em parceria com Instituições, Assistência Social e outras, a fim de informar a legislação

nacional; a política do Estado sobre a educação indígena, antropologia, diversidade e

etnocentrismo; mostrar a geopolítica da sociedade indígena nos Estados, a arte e a

linguagem visual; informar sobre a cultura Afro-brasileira nos seus aspectos histórico e

culturais.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Administração da FAF é um curso que abrange todas as áreas de uma

empresa e que pode ser aplicada tanto em instituições privadas como em instituições

públicas.

Os estudos antropológicos, sociológicos, políticos e de comunicação são

importantes para o profissional de Administração por proporcionar iniciação à reflexão

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filosófica, habilidades de analisar, interpretar e escrever textos com foco e coerência no

conteúdo. É importante o conhecimento sobre os principais sociólogos clássicos, pois

permitem refletir sobre a importância da sociologia no contexto da administração nas

empresas. Algumas dessas disciplinas possuem uma carga horária menor, mas

suficientes para atingir os objetivos do curso.

O estudo ético-profissionais, psicológicos e comportamentais são necessários,

visto que o profissional trabalha com pessoas, lidera pessoas, contrata pessoas, demiti

pessoas e se relaciona com as pessoas em uma organização e em seu cotidiano, por isso

é imprescindível que o profissional saiba lidar com os temperamentos e personalidades

distintas de cada ser humano.

O estudo da economia e da contabilidade são disciplinas básicas também, pois é

preciso que o administrador entenda todos os departamentos da empresa, assim pode

ajudar na tomada de decisão e pode influenciar diretamente ou indiretamente nas

transformações do departamento, sendo uma área de interesse para as empresas, pois o

marcro e o micro ambiente devem ser analisados e entendidos com precisão e clareza.

As ciências jurídicas é relevante para o conhecimento do administrador, pois são

leis que devem ser seguidas e cumpridas adequadamente, pois há muitas decisões em

uma empresa que devem ser observadas e pautadas sobre os aspectos jurídicos que

influenciam e norteiam essa decisão, pois pode também comprometer os resultados

finais da empresa.

Os conteúdos de formação profissional é a base para se formar um bom

profissional na área da administração, pois esse profissional tem uma visão de um todo

da empresa, ou seja, uma visão ampla, capaz de servir como base para as tomadas de

decisões.

As teorias relativas à administração além de base é a história da administração, a

qual muitas vezes ou em sua maioria se repete de uma forma ou de outra e este estudo

pode evitar alguns problemas e proporcionar mudanças de melhorias.

A gestão de pessoas, a área de marketing, produção, logística, financeira,

orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços são de

extrema importância para a formação do administrador, pois estão voltados às áreas

específicas para uma excelente formação profissional, pois são áreas diretamente ligadas

à administração em qualquer organização.

Os conteúdos de estudos quantitativos e tecnológicos, fazem parte do mundo de

hoje, ainda mais em face à globalização, o Administrador deve ser conhecedor de jogos

empresariais, modelos matemáticos e estatíticos e aplicação de tecnologias que

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 35 -

contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à

administração.

Alguns conteúdos são de formação complementar, ou seja, são estudos opcionais

de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

E por fim, o estágio curricular supervisionado e as atividades complementares,

onde o estágio oferece ao acadêmico uma visão ampla e prática de todo o contexto

empresarial, vivendo na prática algumas áreas de uma organização, isso traz para o

profissional uma vasta experiência e maior conhecimento para ingressar num mercado

competitivo.

As atividades complementares são adquiridas ao longo do curso, por meio de

palestras, mini cursos, eventos, participação na iniciação científica, encontros, fórum etc,

enriquecendo a formação do profissional através não só da experiências de outros, mas

também através do conhecimento e sua troca, o que é importante e essencial para o

Administrador.

4.1. ESTRUTURA CURRICULAR

As Atividades Complementares previstas na organização curricular constituem um

espaço apropriado para que o estudante construa seu conhecimento de forma

diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do

estudante em cursos, seminários, simpósios, conferências, disciplinas diversas, projeto

de extensão, ações sociais, participação em grupos de Pesquisa, mini cursos, palestras

entre outras atividades.

A flexibilização curricular faz-se necessária nos Projetos Pedagógicos de Cursos de

graduação em razão das rápidas transformações tecnológicas, sócioeconômicas, geo-

políticas, culturais, com as devidas repercussões na educação, em especial, no ensino

superior.

Transportar tais exigências no interior do ensino superior requer buscar

significados e sentidos a elas, definindo propostas de flexibilização curricular vinculadas

com a contextualidade com o fim de reordenar a educação superior como um todo,

expressa no projeto pedagógico institucional e de curso, sempre em construção, e que

considera o global e o local.

Nesta perspectiva, a flexibilização curricular insere-se num sentido maior – o

combate aos efeitos desintegradores, anti-democráticos e anti-solidários presentes na

sociedade contemporânea em crise mediante ações de solidariedade, de extensão

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universitária, de pesquisa autônoma ou orientada, de atividades complementares e

suplementares.

A flexibilização propõe como desafio às instituições educativas de ensino superior

a necessidade de superar práticas pedagógicas academicistas, cientificistas, rígidas,

lineares, desvinculadas das realidades internacionais, nacionais e locais; a tradição

normativa e autoritária do Estado Brasileiro, a dimensão tecnocrática e corporativa da

sociedade, mediante a construção de cultura pedagógica com quebra de paradigmas

anacrônicos e que promova permanentemente crítica à própria instituição e à sociedade,

a fim de que a instituição possa acompanhar as transformações da realidade; assegurar

novos atores comprometidos com o exercício da autonomia universitária e da cidadania e

da responsabilidade social.

A estrutura curricular do Curso de Administração obedece a uma estrutura de

disciplinas fundamentais e profissionalizantes orientadas pelo Art 5º. da Resolução nº. 4

de 13/07/2005 do CNE/CES, e atende aos seguintes campos interligados de formação:

I – Conteúdos de Formação Básica;

II – Conteúdos de Formação Profissional;

III – Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias;

IV – Conteúdos de Formação Complementar.

A alteração da matriz curricular foi realizada com o propósito de melhorar a

educação profissional do Administrador da FAF, tendo como objetivo principal adequar à

realidade da região.

O currículo contempla matérias obrigatórias e indispensáveis à formação cultural e

social do estudante, e também disciplinas específicas para a região do Mato Grosso e

para o curso de Administração. A alteração da matriz curricular foi visando maior

oportunidade de trabalho e melhor preparo aos profissionais ao ingressar no mercado de

trabalho.

Os professores estão preparados e bem formados para cumprir o currículo e

permitir a formação atualizada do Bacharel. Assim, os professores são vocacionados e

com preparo prático necessário à formação do aluno, modernizando e adaptando às

exigências da interdisciplinaridade e da multidisciplinaridade.

Os professores buscam a atualização, a criatividade e adaptação do mestre às

regras sociais. Sobretudo, os professores exercem papel relevante na concretização e

execução do currículo, atuam em conjunto para proporcionar um conhecimento

atualizado.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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O presente projeto respeita o limite mínimo para integralização de quatro anos e

para a quantidade de carga horária mínima que é 3.000 horas, na modalidade presencial

para o curso bacharelado em Administração, conforme Resolução nº. 02, de 18 de junho

de 2007. O total geral do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF, é de

3.048 horas, sendo distribuídos da seguinte maneira: carga horária das disciplinas é de

2.592 horas; carga horária do estágio curricular supervisionado é de 300 horas; a carga

horária das atividades complementares é de 120 horas; e a carga horária do trabalho de

conclusão de curso é de 36 horas.

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR 2011-1 1º Semestre

Disciplina Carga Horária

Comunicação Empresarial 72

Filosofia 36

Informática 36

Introdução à Administração 72

Introdução à Contabilidade 72

Metodologia Científica 72

Subtotal 360

Atividades Complementares I (Integralizada conforme regulamento) 10

Total do Semestre 370 2º Semestre

Disciplina Carga Horária

Contabilidade Geral 72

Economia 72

Matemática 72

Psicologia Organizacional 36

Sociologia 36

Teorias Contemporâneas 72

Subtotal 360

Atividades Complementares II(Integralizada conforme regulamento) 20

Total do Semestre 380 3º Semestre

Disciplina Carga Horária

Estatística 72

Ética e Responsabilidade Social 72

Contabilidade Comercial 36

Introdução ao Direito 36

Matemática Financeira 72

Política e Desenvolvimento Regional 72

Subtotal 360

Atividades Complementares III (Integralizada conforme regulamento) 20

Total do Semestre 380 4º Semestre

Disciplina Carga Horária

Gestão de Pessoas 72

Gestão de Custos 72

Gestão Mercadológica 72

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR 2011-1 Direito Empresarial 72

Gestão de Sistemas de Informação 72

Subtotal 360

Atividades Complementares IV (Integralizada conforme regulamento) 20

Total do Semestre 380 5º Semestre

Disciplina Carga Horária

Logística Empresarial 72

Gestão de Materiais 72

Pesquisa Operacional 72

Gestão de Produção 72

Análise e Demonstrativo de Balanço 72

Subtotal 360

Atividades Complementares V (Integralizada conforme regulamento) 20

Total do Semestre 380 6º Semestre

Disciplina Carga Horária

Arranjos Produtivos Regionais 72

Legislação Trabalhista 72

Interações Humanas nas Organizações 72

Empreendedorismo 36

Gestão de Agronegócio 36

Gestão Financeira e Orçamento Empresarial 72

Subtotal 360

Atividades Complementares VI (Integralizada conforme regulamento) 10

Total do Semestre 370 7º Semestre

Disciplina Carga Horária

Gestão de Serviços 36

Gestão Pública 36

Jogos Empresariais 36

Comércio Exterior 72

Gestão de Projetos 72

Optativa 36

Subtotal 288

Atividades Complementares VII (Integralizada conforme regulamento) 10

Estágio Curricular Supervisionado I -(Integralizado conforme regulamento) 150

Total do Semestre 448 8º Semestre

Disciplina Carga Horária

Estratégia Organizacional 72

Mercado de Capitais 72

Trabalho de Conclusão de Curso 36

Subtotal 180

Atividades Complementares VIII -(Integralizada conforme regulamento) 10

Estágio Curricular Supervisionado II (Integralizado conforme regulamento) 150

Total do Semestre 340 RESUMO Carga Horária

Total das Disciplinas 2.592 Estágio Curricular Supervisionado 300

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR 2011-1 Atividades Complementares 120

Trabalho de Conclusão de Curso 36 Total Geral do Curso 3.048

ELENCO DAS OPTATIVAS Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 36 Comportamento do Consumidor 36 Gestão de Vendas 36 Publicidade e Propaganda 36 Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho 36 Gestão Ambiental 36

4.2. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO

Os conteúdos curriculares vão de encontro aos objetivos do curso de

Administração da FAF, visando à qualidade do curso e do ensino na instituição.

Para formar profissionais com ética e responsabilidade social as disciplinas com o

mesmo titulo vem para somar junto as diciplinas básicas e que são de formação

essenciais aos Administradores contidas no 1º. período e 2º. período.

As diciplinas abragem todas as áreas de uma empresa seja ela privada ou pública,

assim, o Administrador tem conhecimento e pode tomar decisões com maior precisão.

Em todos os períodos do 1º. ao 8º. semestre abrange disciplinas que visam planejar,

organizar, dirigir e controlar, pois são competências que o Administrador possui para

exercer suas atividades adequadamente.

Saber desenvolver empreendimentos, criar uma nova empresa, formalizar

empresas e fazer com que uma já existente obtenha cada vez mais sucesso, é preciso

disciplinas de empreededorismo, jogos empresariais, estratégia organizacional, gestão de

projetos, entre outras. Já para criar uma nova empresa deve-se ter visão de futuro, visão

empreendedora e visão do todo na empresa, por isso as diciplinas objetivam desde

administração geral, como também as áreas contábeis e financeiras.

Um Administrador deve saber administrar não só os recursos organizacionais que

estão em forma de capitais, mas também os recursos humanos em disposição, por isso

tem-se a psicologia organizacional, a gestão de pessoas e as interações humanas nas

organizações, que abrangem uma grande parte das disciplinas essenciais, recursos

humanos, marketing, comunicação, materiais, entre outras.

Ao longo do curso de Administração o discente desenvolve e dignostica problemas

de gestão e com isso busca apresentar as soluções, sendo elas criativas, eficientes,

eficazes e inovadoras, até porque o mercado muda rapidamente e constantemente e o

Administrador deve estar atento à essas mudanças para de adaptar o mais rápido

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possível e se sobressair dos seus concorrentes. A aliança entre a teoria e prática é

fundamental para que o Administrador seja excelente em suas funções no mercado de

trabalho, pois a sua visão muda e se abre para novos caminhos e novas oportunidades

ao passo que ele estuda a teoria e posteriormente tem contato com prática, resolver

problemas, tomar decisões, planejar, controlar, criar e gerir, para contribuir com essas

qualificações o Curso de Administração tem o Núcleo de Empreendedores em pleno

funcionamento e participação dos acadêmicos e professor orientador, também o Estágio

Curricular Supervisionado contribui e auxilia o acadêmico à realidade do mercado atual.

4.3. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO

Por possuir uma formação humana consistente, o egresso do curso de

Administração da FAF, apresenta facilidade de comunicação e integração em grupo,

apresentando assim um bom relacionamento interpessoal e trabalho em equipe.

As disciplinas básicas do curso de Administração que estão alocadas no 1º. e 2º.

período são para formar um profissional ético, moral e com responsabilidade social que

sabe trabalhar com pessoas, o que é fundamental e básico para um profissional,

lembrando que a formação humana é primordial, pois antes de profissional em

Administração, o discente é cidadão.

Após essa formação humana, a estrutura curricular fornece uma formação sólida,

extensa e profunda, com disciplinas voltadas à formação profissional. Acrescenta-se,

ainda, uma formação profissional-regional, fazendo com que todos os egressos conheçam

e levam em consideração as peculiaridades, as necessidades, bem como as riquezas da

nossa região.

Assim, todos os egressos são capazes de desenvolver habilidades e obter maior

conhecimento para aplicar a teoria e a prática no mercado de trabalho.

4.4. COERÊNCIA DO PPC COM AS DIRETRIZES CURRICULARES

O currículo do Curso de Administração encontra-se aderente as Diretrizes

Curriculares Nacionais e aos demais intrumentos legais relacionados, bem como as

disciplinas foram distribuídas de forma que atendem aos campos de conteúdos

interligados, que constituem os eixos articuladores na formação do Administrador, de

acordo com a Resolução CES/CNE nº. 04, de 13 de julho de 2005.

O oferecimento de um curso com disciplinas direcionadas, adequadas e focadas no

curso de Administração, visando à formação profissional do Administrador de forma

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básica, geral e específica e também condinzente à nossa região, sendo de extrema

importância para o seu futuro profissional.

A matriz curricular do curso de Administração priorizou a legislação vigente, ou

seja, a inclusão da disciplina curricular Libras como optativa no curso de Administração,

onde o estudante poderá escolher uma disciplina como optativa no 7º. semestre. A

disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS veio para facilitar o acesso das pessoas

surdas à educação.

Foram acrescidas outras disciplinas optativas que fazem parte do currículo de um

profissional em Administração, tais como: Comportamento do Consumidor, ligado

diretamente às organizações, bem como indústrias, comércio e prestadores de serviços;

Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho, é um tema atual e que envolve todas as

instituições seja privada ou pública, pois o Administrador deve estar atento à qualidade

de vida no trabalho, com vistas a proporcionar inúmeros benefícios diretamente ligados

ao aumento da produtividade; Gestão Ambiental, uma disciplina que veio para

conscientizar os Administradores da importância em cuidar do ambiente. Essa

conscientização e o estudo sobre a importância e como melhorar o Meio Ambiente em

que vivemos e trabalhamos, a FAF oferece cursos de extensão anualmente; Gestão de

Vendas, por ser esta a finalidade da empresa, seja produtos ou serviços, elas precisam

conquistar os consumidores por meio das vendas; Publicidade e Propaganda, o

Administrador deve ser eficiente em atrair, reter e fidelizar os consumidores.

Assim sendo, há a preocupação de se contemplar temas transversais do cotidiano

do perfil do profissional de Administração e das organizações, desenvolvendo habilidades

e competências que o capacite para o exercício da profissão e à formação de uma visão

holística da realidade global e regional, em toda sua complexidade de relações.

4.4.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração,

além de apresentarem indicadores para formação generalista, trazem premissas que se

colocam como necessárias à efetivação de um processo formacional lastreado nos

princípios emanados pela CNE 04/2005.

Fica evidenciado que a organização curricular deve prever as ações pedagógicas

regulares do curso, definindo identidade formacional nos âmbitos humano e profissional

mediante as concepções e orientações pedagógicas, matriz curricular e estrutura

acadêmica de funcionamento.

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Entender e conceber os elementos do currículo em perspectiva sistêmica:

conhecimentos e saberes necessários à formação das competências estabelecidas no

perfil do egresso; estrutura curricular; ementário; bibliografia básica e complementar;

estratégias de ensino; quadro docente com perfil compatível com a proposta formativa;

recursos materiais, serviços administrativos, laboratório e infraestrutura de apoio

necessários à implementação da proposta pedagógica.

Além das premissas acima citadas, que se encerram como instrumentos

norteadores para o projeto pedagógico, as Diretrizes Curriculares sugerem outros

indicadores de orientação:

• Eleger conteúdos curriculares compatíveis com o perfil do egresso desejado,

baseado em conhecimentos, habilidades, competências e atitudes;

• Formação discente em conformidade com o projeto pedagógico;

• Evitar o prolongamento desnecessário do currículo, tendo em vista o paradigma

da formação continuada;

• Assegurar ampla liberdade na distribuição da carga horária, obedecendo aos

conteúdos de formação;

• Promover práticas voltadas ao desenvolvimento da autonomia intelectual e

profissional do estudante;

• Aproximação entre IES/escola-empresa-comunidade, como parte integrante do

processo de formação;

• Flexibilização curricular e atualização de conteúdos disciplinares com vistas a

acompanhar as transformações contemporâneas;

• Fortalecer uma articulação entre ensino, iniciação científica e extensão de

maneira a criar uma relação dialética entre teoria e prática;

• Adoção de alternativas diferentes de tecnologia educacional, criando um clima

favorável de aprendizagem;

• Realização de avaliação institucional, docente e discente. A avaliação discente

deve contemplar critérios multi e interdisciplinar, evitando-se avaliações

isoladas, por disciplina;

• Concepção e composição das atividades complementares de forma a propiciar

aos estudantes o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente escolar.

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No tocante aos conteúdos dos cursos de Administração, as Diretrizes Curriculares

estabelecem quatro campos interligados de formação, conforme demonstra o quadro a

seguir:

Quadro 3- Distribuição de acordo com as DCNs

DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCNs

Res. nº. CNE/CES 04/2005

Curso: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Conteúdos de Formação Componentes Curriculares Desdobramento em Disciplinas

Carga Horária

I - Conteúdos de Formação Básica - (Art 5º. - Inciso I )

Estudos Antropológicos, Sociológicos, Políticos e de

Comunicação

Comunicação Empresarial 72

Política e Desenvolvimento Regional 72

Sociologia 36

Filosóficos e Ético-Profissionais Ética e Responsabilidade Social 72

Filosofia 36

Psicológicos e Comportamentais Psicologia Organizacional 36

Econômicos e Contábeis Contabilidade Comercial 36

Economia 72

Introdução à Contabilidade 72

Ciências Jurídicas Introdução ao Direito 36

Contabilidade Geral 72

Direito Empresarial 72

Subtotal 684

II - Conteúdos de Formação Profissional:

(Art 5º. - Inciso II)

Teorias da Administração das organizacionais e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira, orçamentária,

sistemas de informações, planejamento estratégico e

serviços.

Arranjos Produtivos Regionais 72

Estratégia Organizacional 72

Gestão de Produção 72

Gestão de Materiais 72

Gestão de Pessoas 72

Gestão de Serviços 36

Gestão de Sistemas de Informação 72 Gestão Financeira e Orçamento Empresarial

72

Gestão Mercadológica 72

Interações Humanas das Organizações 72

Introdução à Administração 72

Logística Empresarial 72

Teorias Contemporâneas 72

Subtotal 900

III - Conteúdos de Estudos

Quantitativos e suas

Tecnologias: (Art 5º. - Inciso

III)

Abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos

matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à

administração.

Estatística 72

Jogos Empresariais 36

Matemática 72

Matemática Financeira 72

Pesquisa Operacional 72

Subtotal 324

IV - Conteúdos de Formação

Complementar: (Art 5º. - Inciso

IV)

Estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para

o enriquecimento do perfil do formando.

Análise e Demonstrativo de Balanço 72

Comércio Exterior 72

Empreendedorismo 36

Gestão de Agronegócio 36

Gestão de Custos 72

Gestão Pública 36

Gestão de Projetos 72

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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCNs

Res. nº. CNE/CES 04/2005

Curso: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Conteúdos de Formação

Componentes Curriculares Desdobramento em Disciplinas Carga Horária

Informática 36

Legislação Trabalhista 72

Mercado de Capitais 72

Metodologia Científica 72

Optativa 36

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 36

Subtotal 720

Art. 7º. Estágio Curricular Supervisionado

e Atividades Complementares

Estágio Supervisionado I 150

Estágio Supervisionado II 150

Atividades Complementares 120

Subtotal 420

TOTAL GERAL DO CURSO 3.048

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4.4.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 – Libras – Língua Brasileira de Sinais

A FAF ratifica seu compromisso com a igualdade de oportunidades e com o

processo de inclusão; já possui espaços adaptados ao portador de necessidades especiais

e possui ainda atendimento pedagógico diferenciado, destinado aos acadêmicos com

déficits de aprendizagem. Quanto às condições de acesso para portadores de

necessidades especiais, podemos destacar:

a) As toaletes masculinas e femininas adaptadas;

b) Todos os prédios foram planejados e construídos para não terem rampa e nem

degrau, sendo as salas de aula e outras construídas no mesmo nível;

c) As lousas chegam até o piso para atenderem ao deficiente físico.

A Biblioteca atual também está toda adaptada assim como os funcionários da

mesma estão treinados para o atendimento ao deficiente físico. O estacionamento conta

com adaptação e espaço reservado aos deficientes físicos. Atualmente existe uma

parceria entre a FAF e o CEEDA (Centro Educacional de Deficientes Auditivos de Alta

Floresta), que, em conjunto, vêm desenvolvendo atividades no sentido de capacitar

profissionais na Linguagem de Sinais; oportunamente e, quando necessário, a FAF

implementa um tradutor e intérprete na Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS e a mesma

encontra-se inserida na relação de diciplinas optativas do curso de Administração. A FAF

juntamente com o curso de Administração oferece o curso de LIBRAS para os

acadêmicos, egressos, professores, empresas e comunidade em geral em forma de curso

de extensão. Foi oferecido o Curso de Libras no semestre de 2011/2, e teve a

participação dos alunos e da comunidade. No início de 2012 houve novamente o curso. E

no próximo semestre 2012/2 vamos oferecer novamente, pois o curso de extensão de

LIBRAS despertou o interesse entre os acadêmicos, egressos e comunidade em geral.

Em relação aos portadores de deficiência visual a FAF implementou

gradativamente os recursos necessários ao atendimento especial com material de apoio

pedagógico específico, recursos auditivos e na linguagem Braile.

Houve adequação às exigências do Decreto 5.626/2005 incluindo na relação de

disciplinas optativas do curso de Administração a Língua Brasileria de Sinais – LIBRAS a

fim de proporcionar desenvolvimento igualitário.

A organização curricular sofreu mudanças contemplando conteúdos que revelam

inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva

histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio

através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos campos interligados

de formação.

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4.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

4.5.1. Adequação e atualização das ementas

A FAF adéqua e atualiza a ementa, programas e bibliografias com frequência,

visando um curso de qualidade e o melhor desempenho dos acadêmicos, adequando à

realidade regional, nacional e internacional, proporcionando assim para os egressos uma

visão ampla e direcionada para a realidade atual.

4.5.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso

A FAF tendo como base a matriz curricular do curso de Administração, e

consequentemente, foi possível elaborar cada ementa com sua respectiva bibliografia

básica e complementar, tendo em vista atender as necessidades das práticas

pedagógicas do curso e ao mesmo tempo servir de base para formação do administrador.

1º Período

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Estrutura da linguagem. Aspectos normativos. Produção e

interpretação dos gêneros textuais. Modo de organização discursiva. Objetivo: Ampliar a competência comunicativa refletindo sobre a língua e suas

condições de produção e de uso, decorrentes dos diversos contextos em que está inserida. Identificar, produzir e interpretar diferentes modalidades de texto, compreendendo seus mecanismos, técnicas, características e usos.

Bibliografia Básica CEREJA, William Roberto; COCHAR, Thereza; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: Construindo Competências e Habilidades em Leitura. Editora: Atual, 2009. MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: Contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37. Ed. Editora: Lecerna, 2009. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. Ribeirão Preto: Ática, 2007. KOCH, Ingedore G. Villaça. A Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2009. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições: com mais de 1700 exercícios. 14. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2007. SCHOCAIR, Nelson Maia. Gramática moderna da língua portuguesa. 3.ed. Niteroí: Impetus, 2008.

DISCIPLINA: FILOSOFIA Ementa: Noções Preliminares de Filosofia. Lógica. Filosofia Moral. Moral Social.

Moral Individual. Objetivo: Desenvolver uma reflexão crítica filosófica a cerca do homem e do

mundo em que vive fornecendo como instrumento para discussões, os elementos que

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possibilitam o desenvolvimento do raciocino lógico necessário ao exercício da cidadania e o desempenho profissional. Além de discutir o problema moral e ético, no sentido de resgatar no ser humano sua dignidade.

Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2009. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia dos Pré Socráticos a Wittgenstein. 13. Ed. Editora: Zahar, 2010. TOBIAS, José Antonio. Iniciação à Filosofia. 11. ed. São Paulo: AM, 2007.

Bibliografia Complementar BARRETO, Vicente de Paulo. Dicionário de filosofia do direito. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. CASTRO, Eder Alonso; Oliveira, Paula Ramos de et al. Educando para o pensar. Ribeirão Preto: Pioneira Thomson Learning, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12.ed. Ribeirão Preto: Ática, 2000. FULLAT, Octavi. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. QUEIROZ, José Fleurí. A educação como direito e dever: à luz da filosofia e do direito natural, ensinamentos básicos de filosofia geral, filosofia do direito, filosofia da educação, filosofia da religião, filosofia e ética. São Paulo: Mundo Jurídico, 2003.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA Ementa: O computador: Origem, funcionamento, componentes básicos.

Hardware: processadores, memórias, dispositivos de E/S. Software: origem dos sistemas Operacionais (S.O), aplicação. Hipertexto, Planilhas, Banco de Dados, Apresentações, editor de vídeo, internet. Além, de estabelecer uma conexão com o mundo real através de artigos sobre Informática.

Objetivo: Ao final do curso, o estudante deverá ser capaz de identificar os principais conceitos relativos à informática, bem como aplicar técnicas pertinentes à disciplina. Habilitar o estudante para utilização de computador, da internet a editores de texto, planilhas eletrônica e programa para criação de apresentações, multimídia e suas principais ferramentas no dia a dia. Incentivo as mudanças tecnológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido Microsoft Office Excel 2010 Avançado. São Paulo: Érica, 2011. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Érica, 2011. COSTA, Renato da. Informática para concursos: teoria e mais de 150 questões. 2. ed. 4º tiragem. Niteroí: Impetus, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO Maria Izabel N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE MICROSOFT OFFICE WORD 2010. Editora: Érica, 2010. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, José Augusto N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE MICROSOFT OFFICE EXCEL 2010 - AVANÇADO -. Editora: Érica, 2010. MANZANO, André Luiz N. G. ESTUDO DIRIGIDO DE MICROSOFT OFFICE POWERPOINT 2010. Editora: Érica, 2010. MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO Maria Izabel N. G. INTERNET - GUIA DE ORIENTAÇÃO. Editora: Érica, 2010. FARIA, Rogério de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e cálculos em Excel e HP-12c. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Ementa: O estudo da administração, as teorias administrativas, direção e

planejamento, controle, comunicação como elemento estruturante da educação, a decisão como fundamento da ação administrativa, a organização administrativa como sistema, antecedentes históricos da administração, abordagem clássica, neoclássica e humanística da administração. As escolas da administração.

Objetivo: A disciplina Introdução a Administração, visa proporcionar ao

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indivíduo em sua fase introdutória o seguinte: 1º. Conhecimento dos vários temas que envolvem esse campo da Ciência; 2º. Permitir que ele identifique qual a área da organização a que ele mais se identifica para uma futura especialização; 3º. Analisar as técnicas e princípios mais adequados para os problemas de nível micro e macro que deverão ser aplicados na tarefa de solucioná-los com eficácia.

Bibliografia Básica ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriane Amadeu. Teoria Geral da Administração. 1. Ed. Editora: Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. Ed. Editora: Campus, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma Abordagem Prática. 2. Ed. Editora: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Campus, 2004. ________. Administração nos novos tempos. 2. Ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2010. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. DRUCKER, P. F. As fronteiras da administração: onde as decisões do amanhã estão sendo determinadas hoje. São Paulo: Pioneira, 1988.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE Ementa: Noções preliminares. História da contabilidade e escolas de

pensamento contábil. Estrutura conceitual da contabilidade e estudo do patrimônio e variações. Elenco de contas. Procedimentos básicos de escrituração contábil. Operações mercantis. Avaliação de estoque. Apresentação dos principais relatórios contábeis. Elaboração simplificada do balanço patrimonial, balancete de verificação e apuração de resultado do exercício.

Objetivo: Iniciar um estudo à Contabilidade, como os procedimentos básicos da contabilidade e a forma de apresentação dos relatórios contábeis bem como os métodos de escrituração empregados.

Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638-07 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às novas regras contábeis brasileira. 5 ed. São Paulo: IOB, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade básica: caderno de exercícios. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2001. NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 12.ed. Ribeirão Preto: Frase, 2004. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil. 5.ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2007.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Lógica e Metodologia. O que é pesquisa. Espécies de pesquisa. Noção

da Pesquisa de campo. Projeto de Pesquisa. Parte prática da pesquisa. Tema e Título da pesquisa. Hipóteses. Questionário. Tabulações e Gráficos. Conclusões. Normas da ABNT.

Objetivo: Oportunizar ao acadêmico o aprendizado teórico-prático acerca da Metodologia Científica, estimulando a pesquisa de campo de acordo com as normas

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técnicas. Bibliografia Básica

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Ave Maria, 2007.

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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2º Período

DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL Ementa: Princípios Fundamentais da Contabilidade. Operações com

mercadorias. Operações que envolvem ativos permanentes. Devedores duvidosos e insolváveis. Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício.

Objetivo: Proporcionar a compreensão do conteúdo da estrutura de algumas Demonstrações contábeis, bem como fornecer uma visão da prática e utilidade das informações contábeis indispensáveis no dia-a-dia das empresas, levando em consideração os Princípios Fundamentais da Contabilidade, a legislação societária e fiscal, os pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral.

Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638-07 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar AZEVEDO, Osmar Reis. Comentários às novas regras contábeis brasileiras. 5. Ed. São Paulo: IOB, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade básica: caderno de exercícios. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2001. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 12.ed. Ribeirão Preto: Frase, 2004. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil. 5.ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2007.

DISCIPLINA: ECONOMIA Ementa: Conceitos de economia e como funciona. Modelos microeconômicos.

Mercados e preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos. Eficiências. Papel do Governo. Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas macroeconômicos. Modelos macroeconômicos. Determinantes da demanda agregada. Determinantes da oferta agregada. Moeda. Juros e renda. Equilíbrio geral. Política econômica. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB. As unidades econômicas. Os modelos de mercado e concorrência perfeita. Monopólios e oligopólios e seus poderes. A concorrência monopolística. Os mercados e fatores concorrência perfeita e imperfeita. Externalidades e a ação do governo.

Objetivo: Fornecer aos Acadêmicos conhecimentos científicos e práticos da Moderna Economia.

Bibliografia Básica CASTRO, Antonio Barros. Introdução à Economia: uma introdução estruturalista. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2008. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2009. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho?. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. CAMARGO, José Márcio. Distribuição de renda no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. GILL, Richard Thomas. Introdução à microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. 18. ed. reform. Ribeirão Preto: Saraiva, 2001. SINGER, Paul. Aprender Economia. 22. Ed. Ribeirão Preto: Contexto, 2002.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

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Ementa: Matemática básica. Funções. Sistemas Lineares. Limites.Derivadas. Diferencial e Integral.

Objetivo: Compreender os conceitos matemáticos básicos e o seu significado prático aplicados às necessidades dos princípios administrativos.

Bibliografia Básica DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. TENENBLAT, Keti. Introdução á geometria diferencial. 2.ed. São Paulo: blucher, 2008.

Bibliografia Complementar BERLINGHOFF, William P.; GOUVÊA, Fernando Q. A matemática através dos tempos: um guia fácil e prático para professores e entusiastas. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à economia. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003. SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. TAN, S.T. Matemática aplicada: a administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ementa: Introdução a Psicologia. Estrutura da Personalidade. Processos

humanos nas organizações. Integração indivíduo x organização. Dinâmica de Grupo.O enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes, percepção e aprendizagem: implicações para administração. Poder nas organizações. Comportamento interativo. Administração de conflitos

Objetivo: Capacitar os estudantes de administração à compreensão da ciência Psicologia Organizacional; Instrumentalizar os estudantes de administração para a gestão de pessoas através das ferramentas disponíveis pela Psicologia Organizacional; Desenvolver a capacidade crítica para julgamento e poder de síntese para solução de problemas organizacionais, a partir do conhecimento sobre seres humanos se relacionando em uma organização; Desenvolver a capacidade de autoanálise, a partir da consciência do comportamento humano nas organizações. Desenvolver a capacidade entre as relações interpessoais. Melhorar o convívio em equipe, e o trabalho com as pessoas de diferentes níveis hierárquicos.

Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2010. COSTA, Silvia Generalli da. Psicologia aplicada à administração. 1 ed. Editora: Campus, 2010. DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. Traduzido por Ana Isabel Paraguay; Lucia Leal Ferreira. 5. ed. São Paulo: Cortez; Oboré, 2008.

Bibliografia Complementar BENDASSOLLI, Pedro F. Psicologia e Trabalho. 1 ed. Editora: Cengage, 2009. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano da empresa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CAMACHO, Joel S. Psicologia organizacional: uma abordagem sistêmica. Ribeirão Preto: EPU, 1984. CHANLAT, Jean – François. O Individuo na organização: dimensões esquecidas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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DISCIPLINA: SOCIOLOGIA Ementa: Sociologia geral e sociologia aplicada à Administração. O indivíduo e

a organização. Processo de Organização do trabalho. Cultura das organizações. Ideologia.

Objetivo: Possibilitar aos acadêmicos os conhecimentos básicos sobre as questões sociais em relação a Administração, para que os mesmos possam pensar e refletir sobre a ação social e o seu papel perante a sociedade, buscando a compreensão da realidade social, no Universo das Ciências Sociais, e o comportamento dos grupos sociais que formam organizações produtivas e como administrá-los.

Bibliografia Básica ALMEIDA, Marilis Lemos de; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de; PICCININI, Valmira Carolina. Sociologia e Administração. 1. Ed. Editora: Campus, 2010. BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 16.ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Carvalho. Sociologia aplicada à administração. 7. Ed. Editora: Saraiva, 2009. DURHAM, Eunice. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2. Ed. Ribeirão Preto: Martins Fontes, 2003. GARCIA, Edson Gabriel. Cidadania agora. São Paulo: Saraiva, 2007.

DISCIPLINA: TEORIAS CONTEMPORÂNEAS Ementa: Função da Administração. Áreas específicas da Administração. As

novas Teorias da Administração. Modelos atuais e futuros da Administração. Objetivo: A Teoria Geral da Administração visa proporcionar ao indivíduo em

sua fase introdutória o seguinte: Conhecimentos dos vários temas que envolvem esse campo da Ciência. Permitir que ele identifique qual a área da organização a que ele mais se identifica para uma futura especialização.

Bibliografia Básica ARAUJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriane Amadeu. Teoria Geral da Administração. 1. Ed. Editora: Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. Ed. Editora: Campus, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: Uma Abordagem Prática. 2. Ed. Editora: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Campus, 2004. ________. Administração nos novos tempos. 2. Ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2010. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. DRUCKER, P. F. As fronteiras da administração: onde as decisões do amanhã estão sendo determinadas hoje. São Paulo: Pioneira, 1988.

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3º Período

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA Ementa: Conceitos básicos. Distribuição de frequência. Histograma e polígono

de frequências. Medidas de tendências centrais e separatrizes. Medidas de dispersão. Cálculos dos momentos, assimetria e curtose. Ajustamentos em series temporais. Correlação e regressão. Números índices. Teoria da amostragem. Testes de hipóteses.

Objetivo: Introduzir os conceitos básicos de Estatística, desenvolvendo a linguagem necessária para o acompanhamento do currículo de administração e contribuir para organização dos negócios e recursos do mundo moderno.

Bibliografia Básica BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar COSTA, Newton C. A. da. Lógica indutiva e probabilidade. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2008. KASMIER, Leonard. Estatística aplicada à Administração e Economia: Teoria e Problemas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. STEVERSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 2001. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

DISCIPLINA: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Ementa: Ética ou Filosofia Moral. Regulamentação Profissional. Código de

Ética. Orientação Profissional. Preparação para encaminhamento de estágios. Objetivo: Discutir e apresentar aos acadêmicos a importância da ética em

nossa vida e as dimensões sociais e profissionais que envolvem o ser ético. Além disso, discutir as regras de conduta profissional conforme o código de ética da categoria. Formar profissionais éticos e com responsabilidade social para atuar nas diversas áreas da Administração, seja em empresas públicas ou privadas.

Bibliografia Básica NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. PEGORARO, Olinto A. Ética é justiça. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2009. ASHLEY, Patricia Almeida et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. Ribeirão Preto: Saraiva, 2006. MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. Ribeirão Preto: Saraiva, 2004. QUEIROZ, José Fleurí. A educação como direito e dever: à luz da filosofia e do direito natural, ensinamentos básicos de filosofia geral, filosofia do direito, filosofia da educação, filosofia da religião, filosofia e ética. São Paulo: Mundo Jurídico, 2003. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: CONTABILIDADE COMERCIAL Ementa: Aspectos contábeis aplicados na contabilidade comercial, formação de

plano de contas de uma empresa comercial e seus aspectos fiscais com a respectiva apuração do custo das mercadorias vendidas, folha de pagamento, encargos sociais e encargos de depreciação.

Objetivo: Aplicar os conhecimentos básicos dos eventos contábeis geradas nas

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empresas comerciais, demonstrando as diversas operações de registros, para a correta estrutura das demonstrações contábeis, proporcionando de maneira correta e eficaz os conceitos contábeis das empresas comerciais permitindo a formação acadêmica adequada, culminando com a elaboração dos demonstrativos financeiros de acordo com os Princípios e as Normas da Contabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638-07 e lei nº 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: teoria e 1000 questões. 11 ed. atualizada. Niterói: Impetus, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade comercial: livro de exercícios. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SÁ, Antonio Lopes de. História geral da contabilidade no Brasil. Brasília: CFC, 2008. SOUZA, Silney. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO Ementa: Fontes do Direito. Divisão e ramos do Direito. Classificação, eficácia e

interpretação das Leis. Atos e fatos Jurídicos. O Estado – organização política e jurídica. Direito público e privado.

Objetivo: Auxiliar o acadêmico a perceber, entender e correlacionar, a forma com a qual a matéria Introdução ao Direito é importante no desenvolver de suas atividades na área que optou. Através da estimulação, propiciar com que venha a ter raciocínio lógico e objetivo, ampliando seus conhecimentos e aplicando-os na prática diária.

Bibliografia Básica DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 20. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 29. Ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2011. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 33. Ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

Bibliografia Complementar BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 13. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 44. Ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010. FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 37. ed. rev. e atual. Ribeirão Preto: Saraiva, 2011. MORRISON, Wayne. Filosofia do direito: dos gregos aos pós-modernismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Domínio das técnicas (manuais e com a utilização da HP-12C) usadas

nas atividades comerciais e financeiras, propiciando a análise de alternativas de investimentos e financiamentos, bem como as previsões financeiras

Objetivo: Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos da matemática financeira, apresentando problemas de acordo com a realidade do mercado, a fim de desenvolver o raciocínio financeiro do acadêmico, fornecer os subsídios indispensáveis

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ao desenvolvimento das disciplinas que dependem do conhecimento prévio desta disciplina e mostrar sua importância para a formação e desenvolvimento do futuro profissional de negócios.

Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, André Luiz Carvalho da. Matemática Financeira aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008. FARIA, Rogério de. Matemática comercial e financeira: com exercícios e cálculos em excel e HP 12 c. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos: Tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2010. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. VENTUROSO, Adriana Cristina. Análise de viabilidade de investimentos. Cascavel: Coluna do saber, 2007.

DISCIPLINA: POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Ementa: Vida em sociedade e problemas políticos. Participação política e

grupos sociais. Desenvolvimento econômico e crescimento. Política e desenvolvimento regional. Os marcos gerais da política econômica. Os limites na utilização sustentável dos recursos naturais da Amazônia. Espaços econômicos e regiões. Oligopólios e as desigualdades regionais. Modelos de desenvolvimento econômico em Mato Grosso.

Objetivo: Capacitar em análise de política de desenvolvimento macro e micro regionais. Conscientizar quanto a importância do estudo crítico e analítico da política de desenvolvimento. Capacitar para a análise demográfica e seus reflexos no desenvolvimento econômico.

Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. 7 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2011. BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Prosas com governadores de Mato Grosso. 1966-2066. Cuiabá: Carlini e Caniato, 2007.

Bibliografia Complementar ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2005. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 6. ed. Ribeirão Preto: Celso Bastos, 2004. CARDOSO, Fernando Henrique. A arte da política: a história que vivi. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. CLEMENTE, Ademir. Economia e Desenvolvimento Regional. São Paulo: Atlas, 2000. PICOLI, Fiorelo. Amazônia: do mel ao sangue; os extremos da expansão capitalista. 2.ed. Sinop: Fiorelo, 2005.

4º Período

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS

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Ementa: As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de pessoal. Funções administrativas e operacionais de administração de pessoal. Desafios da gestão de pessoal. Responsabilidade social das organizações. Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários. Outplacemient. Educação e treinamento. Cenários futuros.

Objetivo: Fornecer aos estudantes subsídios teóricos, metodológicos e técnicos na atividade prática de administração de Recursos Humanos. Desenvolver a capacidade do trabalho em equipe; desenvolver o espírito e as características de Liderança; melhorar as relações entre as pessoas.

Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 7 ed. São Paulo: Manole, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar ADAIR, John. Liderança e motivação: a regra do meio a meio e os oito princípios fundamentais para motivar as pessoas. DRUCKER, Peter F. administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 1 ed. 9 reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2010. NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Recursos Humanos na atualidade. Curitiba: Juruá, 2011. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Departamento pessoal modelo avançado: assuntos polêmicos da área trabalhista e previdenciária. São Paulo: IOB, 2011.

DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS Ementa: Evidenciar os conceitos e terminologias utilizadas na contabilidade

de custos. Classificação dos custos. Departamentalização. Introdução ao custeio para absorção. Custeio variável. Custo padrão/custeio para atividade. Identificar os componentes do custeio. Estruturar a formação do preço de venda. Análise do ponto de equilíbrio e relações custo/volume/lucro. Análise das variações preço/quantidade/custos fixos/custos variáveis.

Objetivo: Fornecer aos estudantes conhecimentos teórico-práticos das técnicas contábeis e custos em geral de produção e das empresas. Fornecer subsídios para administrar custos das empresas de diferentes setores.

Bibliografia Básica LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custo ABC e aplicação de métodos quantitativos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: GESTÃO MERCADOLÓGICA Ementa: Fundamentos básicos do Marketing, mercado, produto, preço, praça e

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promoção, Planejamento mercadológico, composto de comunicação no plano de marketing, pesquisa mercadológica, administração de vendas.

Objetivo: Instrumentalização para o desenvolvimento de um planejamento estratégico global na área mercadológica.

Bibliografia Básica BATESON, John E. G. Marketing de serviços. 5 ed. Editora: Bookman, 2011. GABRIEL, Martha. Marketing na era digital – conceitos, plataformas e estratégias. Editora: Novatec, 2010. KOTLER, Philip. Marketing 3.0 – As forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Editora: Campus, 2010.

Bibliografia Complementar LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento. Curitiba: IESDE, 2009. TEIXEIRA, Ricardo Franco; CHI, Bem Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES, Marcos Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 4 ed. Editora: FGV, 2011. SHIRAISHI, Guilherme. Administração de marketing. 1 ed. Editora: Pearson Brasil, 2012.

DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL Ementa: Esta disciplina visa oferecer aos estudantes do Curso de

Administração, conhecimentos generalizados na área do Direito Administrativo, embasando-se na Constituição Federal, no estudo introdutório do Direito; na distinção do Direito público e privado e nos Princípios e atos praticados pela Administração Pública.

Objetivo: Auxiliar o acadêmico a perceber, entender e correlacionar, a forma com a qual a matéria Direito Empresarial é importante no desenvolver de suas atividades na área que optou. Através da estimulação, propiciar com que venha a ter raciocínio lógico e objetivo, ampliando seus conhecimentos e aplicando-os na prática diária.

Bibliografia Básica CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 24. ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Atlas, 2011. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2009. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2010.

Bibliografia Complementar DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo: Atlas, ão 2010. GASPARINI, Diogenes. Direito administrativo. 16. ed. Ribeirão Preto: Saraiva, 2011. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 15 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2010.

DISCIPLINA: GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Ementa: Conceitos sobre Sistemas de Informação e Processos de Gerencia,

Política e sua Influência nos Sistemas de Informação, Estruturas Organizacionais e Sistemas de Informação, Valor dos Sistemas de Informação para as Empresas, Plano Diretor de Sistemas, PDI, Impactos e Avaliação de Sistemas de Informação, Auditoria

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de Sistemas, Organizações Virtuais, Tendências da Tecnologia da Informação. Objetivo: Fornecer elementos teóricos práticos aos estudantes, para

desenvolverem uma reflexão crítica sobre a importância do Sistema de Informação para Tomada de Decisão. Capacitar os estudantes de graduação para que possam elaborar, implantar, administrar sistema de informações. Manter a discussão atualizada sobre sistemas de informações.

Bibliografia Básica BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. O'BRIEN, James. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 7 ed. Campinas: Papirus, 2007. LITTO, Fredric M. Campus Computing Report.br 2004: Computação e tecnologia da informação nas instituições de ensino superior no Brasil. Ribeirão Preto: Altana, 2005. MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas se informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

5º Período

DISCIPLINA: LOGÍSTICA EMPRESARIAL Ementa: Fundamentos básicos de Logística Empresarial. Gestão integrada da

cadeia de suprimentos, Gestão de estoques, sistemas de armazenagem e movimentação interna, Aquisições, compras e avaliação de fornecedores, Separação e preparação de pedidos, Gerenciamento dos custos operacionais, indicadores de desempenho operacional, gerenciamento de resultados através da logística empresarial.

Objetivo: Estudar as etapas da cadeia de suprimentos e como ocorre a integração entre as áreas de produção até a distribuição, Integração da Cadeia de Suprimento, soluções práticas para que você possa implementá-las no seu dia a dia.

Bibliografia Básica ARBACHE, Fernando Soba. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento econômico: a visão histórica. 4 vol. Editora: CLA, 2007. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística De Cadeias De Suprimentos. Editora: Bookman, 2010. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2009. FLEURY, Paulo Fernando. Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira. São Paulo. Editora: Atlas, 2009. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição.

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Editora: Campus, 2007.

DISCIPLINA: GESTÃO DE MATERIAIS Ementa: Aspectos básicos. Funções e técnicas da administração de materiais.

Administração patrimonial. Fornecedores. Negociação. Compras. Almoxarifado. Estoques.

Objetivo: Permitir aos estudantes o entendimento dos conceitos referentes a administrar patrimônios, planejar estoques e cálculos de demandas.

Bibliografia Básica DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: edição compacta. 6. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São Paulo, Saraiva, 2009. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 6 ed. Editora: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. 6 ed. Editora: Atlas, 2009. GONÇALVES, Paulo. Administração de Materiais. 3 ed. Editora: Campus, 2010. LELIS, João Caldeira. Gestão de Materiais. 1 ed. Editora: Brasport, 2008. MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2005.

DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL Ementa: Aplicação da Programação Linear e da Simulação envolvendo

conhecimentos matemáticos e estatísticos, estimulando os conhecimentos adquiridos e de larga aplicação na atividade da Administração.

Objetivo: Conscientizar o estudante sobre os problemas de tomada de decisões, e que estes estão sujeitos a restrições. Compreender os conceitos básicos da Pesquisa Operacional e suas aplicações. Fornecer instrumental matemático/estatístico indispensável aos acadêmicos para prosseguir os estudos em disciplinas que requerem o conhecimento prévio de métodos quantitativos. Interpretar o ambiente físico e econômico que o envolve, e assim construir os modelos matemáticos. Identificar situações nas áreas de controladoria e finanças onde possam ser aplicadas as técnicas de Pesquisa Operacional. Aplicar os conhecimentos adquiridos para a melhoria dos controles gerenciais.

Bibliografia Básica ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para Análise de Decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa Operacional: programação linear, simulação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa Operacional. 4 ed. Editora: Atlas, 2010. HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8 ed. Editora: Bookman Companhia ED, 2010. NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de investimentos. 1 ed. Editora: Ciência Moderna, 2011. PRADO, D. Programação linear. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2004. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: GESTÃO DE PRODUÇÃO

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Ementa: Introdução à Administração da Produção. Objetivos de desempenho da produção. Estratégias de negócios. Projeto de sistema de transformação de produtos/serviços. Projeto produto/serviço. Planejamento e controle da produção. Planejamento da capacidade de produção e localização. Gerência da programação da produção. Gestão de projetos. Tópicos especiais.

Objetivo: Capacitar o estudante nos conhecimentos da função da produção nas organizações, e de sua integração com outros sistemas. Desenvolver no estudante habilidades de negociação através das estratégias de produção que possibilitem o alcance dos objetivos organizacionais. Permitir que o estudante tenha uma visão holística da organização em suas relações internas e externas.

Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. KRAJEWSKI, Lee J; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. 8 ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2009. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar ARAUJO, Marco Antonio de. Administração de produção e operações. 1 ed. Editora: Brasport, 2009. CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique Luiz. Administração da Produção. 1 ed. Editora: Atlas, 2009. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Resumo da teoria, questões de revisão, exercícios e estudo de casos. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2011. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 2011. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios da Administração Científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: ANÁLISE E DEMONSTRATIVOS DE BALANÇO Ementa: Conceito. Preparação das Demonstrações Contábeis para Análise.

Métodos de Análise. Situação patrimonial, financeira e econômica. Analise dinâmica do capital de giro. Alavancagem financeira. Analise do Fluxo de caixa.

Objetivo: Capacitar os estudantes a analisar tecnicamente todas as demonstrações contábeis divulgadas pelas empresas, visando extrair informações sobre desempenho e situação econômico-financeira. Ao término deste curso, o estudante deve ser capaz de:

Interpretar os indicadores econômico-financeiros de uma empresa e compará-los com os de outras empresas ou setor;

Identificar problemas; avaliar medidas tomadas pela administração da empresa; dar parecer sobre o desempenho global;

Orientar o processo decisório através de relatórios elaborados a partir de técnicas de análise das demonstrações contábeis.

Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: Um enfoque Econômico-Financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sergio de. Análise de balanço: A análise da liquidez e do endividamento. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTI FILHO, Armando de. Análise de balanços para controle gerencial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sergio de.; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração das

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demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. VENTUROSO, Adriana Cristina. Avaliação financeira de empresas a partir de índices. Cascavel: Coluna do Saber, 2007.

6º Período

DISCIPLINA: ARRANJOS PRODUTIVOS REGIONAIS Ementa: Caracterização e o processo de formação de arranjos produtivos locais.

Arranjos produtivos e regionalidade. Visão sistêmica. Evolução dos sistemas produtivos. Caracterização de arranjos produtivos. Commodity system approach. A lógica da filiére. Os clusters empresariais. A supply chain management. As alianças estratégicas. As redes flexíveis. Análise comparativa entre as abordagens. A mesoanálise da competitividade.

Objetivos: Identificar e elaborar estratégias para o desenvolvimento de arranjos produtivos.

Bibliografia Básica COSTA JUNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processos produtivos. 1 ed. Editora: IBPEX, 2009. MATTIODA, Eliana. APL’s de sucesso – Estudos de três arranjos. 1 ed. Editora: Edgard Blucher, 2011. OLIVEIRA, José Antonio Puppim de. Pequenas empresas, arranjos produtivos locais e sustentabilidade. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

Bibliografia Complementar ARAUJO, Wilson Alves de. Desenvolvimento Econômico e arranjo produtivo. 1 ed. Editora: Opção, 2010. ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de produção. 1 ed. Editora: Bookman Companhia ED, 2008. DONAIRE, Denis; ZACCARELLI, Sergio Baptista; TELLES, Renato. Clusters e redes de negócio. Atlas, 2008. NETO, João Amato. Gestão de sistemas locais de produção e inovação. 1 ed. Editora: Atlas, 2009. ________. Sustentabilidade e produção. 1 ed. Editora: Atlas, 2011.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Ementa: Introdução ao Direito do Trabalho. Direito do Trabalho. Conceito e

evolução. Empregado e empregador. Contrato individual de trabalho. Conceito, caracteres, alterações e dissolução. Rescisão do contrato de trabalho. Direito sindical. Da justiça do trabalho. Da previdência social. Processo Trabalhista. Acidentes de trabalho.

Objetivo: Auxiliar o acadêmico a interpretar os recursos teóricos que compõem a Legislação Social, promovendo a aproximação à realidade prática do curso. Fomentar a investigação no intuito de preparar o estudante a implementar o raciocínio lógico e objetivo, principalmente a interpretação de leis.

Bibliografia Básica DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTR, 2011. JUNIOR, José Cairo. Curso de Direito do Trabalho: direito individual e direito coletivo do trabalho. 6 ed. rev. ampl. e atual. Salvador: JusPodivm, 2011. MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MARTINS, Ailton Daltro. A codificação do processo trabalhista e o jus postulandi. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, [s.a]. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTR, 2010.

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SILVA, Marcello Ribeiro. A ação civil pública e o processo do trabalho. Ribeirão Preto: Nacional de direito, 2001. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

DISCIPLINA: INTERAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES EMENTA: Estudo dos fenômenos inter a intragrupais. Método e técnicas de

solução de problemas humanos. Eficiência interpessoal e desempenho profissional: fatores determinantes. Mudança de atitudes, critérios de desempenho. A comunicação humana e as relações interpessoais. As relações interpessoais e a busca de autenticidade. Motivação. Liderança.

Objetivo: Proporcionar ao estudante a caracterização e análise dos processos básicos do comportamento humano, focalizando o contexto das organizações: percepção (destaque à percepção social), motivação (ênfase à motivação para o trabalho), pensamento e linguagem (ênfase nas representações sociais), comunicação.

Bibliografia Básica ADAIR, John. Liderança e motivação: a regra do meio a meio e os oito princípios fundamentais para motivar as pessoas. São Paulo: Clio Editora, 2010. FRITZEN, Silvino Jose. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 55. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

Bibliografia Complementar DOLAN, Simon; PINEDA, Eduardo Soto. Os 10 mandamentos para gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 18. ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 2008. NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação - os desafios da gestão de recursos. Curitiba: Juruá Editora, 2010. DOMAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro. 1. Ed. São Paulo: Pioneira, 2010.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Ementa: Empreendedorismo nas empresas: oportunidades, criatividade e

visão empreendedora. O perfil do empreendedor de sucesso. Formação e desenvolvimento de empreendedores. Ferramentas de otimização (avaliação e gestão empreendedora). Política e estratégias competitivas. Órgãos e locais de apoio aos empreendedores. Elaboração do plano de negócio.

Objetivo: Desenvolver a capacidade empreendedora dos estudantes, como forma de identificar oportunidades e ter visão do todo para implantar estes conhecimentos de forma criativa e estratégica que proporcione resultados pessoas e para a sociedade.

Bibliografia Básica DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. Campus, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: Fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. Prentice Hall Brasil, 2011. SALIM, Cesar Simões. Introdução ao empreendedorismo: Construindo uma atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Bibliografia Complementar BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo. 1 ed. Editora: Manole, 2011. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: Empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GERBER, Michael E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LAPOLI, Edia Mafra; SILVEIRA, Roberto Martins; FRANZONI, Ana Maria Bencciveni;

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NUNES, Israel. Empreendedorismo em organizações do conhecimento. 1 ed. Editora: Pandion, 2011. PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z. 1 ed. Editora: Saint Paul, 2011.

DISCIPLINA: GESTÃO DE AGRONEGÓCIO Ementa: Agronegócios. Empresas de capital e cooperativa. Evolução do

Agronegócio. Legislação cooperativista. Administração. Controle financeiro de empresas rurais. Avaliação de eficiência econômica e social da empresa rural. Organização do Agronegócio. Economia e estratégias de negócios das empresas rurais.

Objetivo: Oferecer ao estudante conhecimentos sobre gestão de agronegócios, principais conceitos e segmento com vistas a subsidiar sua compreensão e análise do momento e econômico e possibilitar prospecções sobre a ambiência futura. Conscientizar sobre o desenvolvimento sustentável.

Bibliografia Básica ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2011. REIS, Luis Felipe Souza Dias. Agronegócios: qualidade na gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.

Bibliografia Complementar BARROSO, Lucas Abreu. Administração Financeira e orçamentária: Matemática financeira aplicada de direito agrário, agroambiental, agroalimentar e do agronegócio. Curitiba: Juruá, 2010. SILVA, Roni Antonio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. 2 ed. rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2011. NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade de agronegócio: teoria e prática. 2 ed. rev. atual. Curitiba: Juruá, 2011. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo, Atlas, 2009.

DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Ementa: Conceitos. Histórico. Decisões de investimento e financiamento:

gestão do investimento e financiamento. Operações financeiras. Mercado de Capitais. Organização do setor financeiro. Política financeira de orçamentos e previsões. Análise financeira. Análise econômica. Volume físico de produção. Mercadorias diversificadas. Vendas cíclicas. As etapas da expansão. A renovação do capital fixo. O problema das estimativas.

Objetivo: Preparar os acadêmicos para a atuação profissional com habilidades e conhecimentos específicos da matéria de Administração Financeira e Orçamentária, aplicando-os nas organizações.

Bibliografia Básica SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. 18 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5 ed. 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria básica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios:: Gestão de micro e pequenas

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empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2010. VENTUROSO, Adriana Cristina. Avaliação financeira de empresas a partir de índices. Cascavel: Coluna do Saber, 2007.

7º Período

DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS Ementa: Introdução ao conceito de gestão de serviços nos processos

administrativos. Era dos serviços. Qualidade em Serviços. Sistemas de serviços e dificuldade da gestão de operações. Papel dos serviços na Administração. Estratégia em Serviços. Organização da produção e processos em serviços. Gestão de custos e da eficiência em serviços.

Objetivo: Preparar o acadêmico para que ao final da disciplina, seja capaz de identificar os diversos aspectos relacionados com a prestação de serviços, de modo a projetar e padronizar processos para sua produção, e introduzir metodologias de verificação de desempenho.

Bibliografia Básica HEMZO, Miguel Angelo; LOVERLOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de services. Editora: Prentice Hall Brasil. 7 ed. 2011. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. 6 ed. editora: Bookman Companhia ED. 2010. SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro texto. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade – a inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. Editora: Saraiva, 2010. MELLO, Carlos Henrique Pereira. Gestão do processo de desenvolvimento de serviços. Editora: Atlas, 2010. MATTAR, Fauze Najib. Gestão de produtos, serviços, marcas e mercado. Editora: Atlas, 2009. SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: GESTÃO PÚBLICA Ementa: O Fundamento das finanças públicas. O orçamento público. Receita e

despesa pública. Exercício financeiro. Dívida pública. Plano de constas e escrituração. Funcionamento de sistemas. Balanços na administração. Prestação de contas. Fiscalização orçamentária, financeira e patrimonial.

Objetivo: Capacitar o estudante para que tenha uma visão global da administração pública no Brasil, proporcionando um maior posicionamento crítico sobre as funções do Estado e as especificidades da gestão pública através de conhecimentos teórico-práticos das técnicas contábeis específicas da área e de como ocorrem os processos e procedimentos no âmbito da administração pública no Brasil.

Bibliografia Básica PEREIRA, José Matias. Manual de gestão pública contemporânea. 4 ed. editora: Atlas, 2012. KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERREIRA, Maria das Graças; FIEL FILHO, Alecio. Gestão pública – planejamento, processos. 1 ed. editora: Atlas, 2010.

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Bibliografia Complementar BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei da responsabilidade fiscal e orçamento público. 4 ed. editora: Juruá, 2011. NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. 2 ed. editora: Saraiva, 2010. COSTIN, Claudia. Administração pública. 1 ed. Editora: Campus, 2010. ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PISCITELLI, Roberto Bocaccio et al. Contabilidade pública: uma abordagem de administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA: JOGOS EMPRESARIAIS Ementa: Dinâmica dos jogos de empresas. Condições de competição.

Precificação. Valor. Tomada de decisões. Objetivo: Vivenciar os problemas decorrentes de interação da organização

com seu meio-ambiente sócio-econômico; capacitar o estudante a adequar a organização a uma determinada contextualização, em função do momento, garantindo sua competitividade; vivenciar a realidade atual nas empresas em diversos setores.

Bibliografia Básica JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas. 4 ed. Editora: Madras, 2011. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão – simulador organizacional. 2 ed. Editora: Manole, 2010. BIERMAN, H. Scott; FERNANDEZ, Luiz; teoria dos jogos. 2 ed. Editora: Lonman do Brasil, 2010.

Bibliografia Complementar LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa. 1 ed. editora: Vozes, 2008. GOLSTEIN, Mauricio. Jogos Políticos nas empresas. 1 ed. Editora: Campus, 2009. THIAGARAJA, Silva Sailam Thiagi. 100 jogos favoritos de Thiagi. 1 ed. editora: Qualitymark. 2008. TAVARES, Jean Marx. Teoria dos jogos. 1 ed. editora: LTC, 2008. GRAMIGNA, Maria Rita M. Jogos de empresas. São Paulo: Pearson Education: 2007.

DISCIPLINA: COMÉRCIO EXTERIOR Ementa: Organizar para exportar/importar. Política de exportação/importação.

Análise do produto a exportar/importar. Registro do exportador/importador. Comerciais exportadoras; trading company; incentivos a exportação; documentos de exportação/importação. Procedimentos fiscais nas operações de exportação/importação. Recursos financeiros na exportação. Formações de preço de exportação/importação. Estrutura do comércio exterior brasileiro. Entidades intervenientes nacional e internacionalmente; siscomex importação. siscomex exportação.

Objetivo: Demonstrar a atividade do Comércio Exterior por natureza complexa, estando submetida, adicionalmente, a rígido controle estatal. Conhecer sobre as relações internacionais.

Bibliografia Básica VAZQUEZ, Jose Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. Ed. Editora: Atlas, 2009. KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 4. Ed. Editora: Aduaneiras, 2011. WERNECK, P. Comércio Exterior e despacho aduaneiro. 4. ed. rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2010.

Bibliografia Complementar VIBRIO JUNIOR, Paulo. Manual de comércio exterior e crimes aduaneiros. 1 ed. editora: IOB, 2012. DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Valdemar. Comércio exterior. Teoria e gestão. 3 ed. editora: Atlas, 2012. LUDOVICO, Nelson. Como preparar uma empresa para o comércio exterior. 1 ed. editora: Saraiva, 2009.

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KEEDI, Samir. Documentos no comércio exterior. 1 ed. editora: Aduaneiras, 2009. SOUSA, José Meireles de. Gestão financeira do comércio exterior. V 5. Editora: Saraiva EBook, 2010.

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Propiciar aos estudantes conhecimentos sobre a ação do

empreendedor como agente do processo de criação de novas empresas. Discutir com os graduandos a aplicação de conceitos, técnicas e práticas de Administração no contexto das pequenas e médias empresas nascentes. Apresentar a problemática da gerência e do desenvolvimento de pequenas e médias empresas.

Objetivo: Ter ao final do curso possibilitado aos grupos a formação de uma Oficina de Empreendedores. Demonstrar as diferenças entre empregado e empreendedor e os energizadores da “Pequena Empresa” como componente vital da Economia. O que o futuro empresário deve conhecer sobre os passos para a abertura de uma empresa. A escolha da Nova Atividade. Terceirização e cooperativas de trabalho. Associativismo nas pequenas empresas. Como elaborar o planejamento da empresa/ plano de negócio.

Bibliografia Básica MENEZES, Luis C. M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos - Teoria, Técnicas E Praticas. Erica, 2010. TORRES, Cleber; LELIS, João C. Garantia de Sucesso em gestão de projetos: Recurso escasso x planejamento abusivo. São Paulo: Brasport, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão novos negócios. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. TACHIZAWA, Takeshy. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2 ed. editora: FGV Rio de Janeiro, 2010. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed. rev. e atual. 8. Reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SALIM, Cesar Simões. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Ementa: Desenvolvimento da prática profissional na elaboração de planos e

projetos através da metodologia cientifica; elaboração de estudos e pesquisas, elaboração de relatórios técnicos científicos e a aplicação das normas da ABNT. Como identificar possíveis trabalhos na prática empresarial através de métodos de observação, métodos prospectos e métodos analíticos. Caracterização do Estágio. Desenvolvimento do trabalho de estágio. Planejamento do estágio. Relatório final de estágio. O orientador de campo e o orientador acadêmico.

Objetivo: Proporcionar aos estudantes o aprendizado teórico/prático, mediante a elaboração de planos e projetos de acordo com as normas técnicas, que busquem resposta a situações problemáticas dos setores da economia pública ou privada, conscientizando o discente dos conhecimentos necessários à complementação de sua formação acadêmica. Incentivo a leitura, pesquisa e escrita. Melhorar ortografia e poder de argumentação.

Bibliografia Básica DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Ave Maria, 2007.

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e

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documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DISCIPLINA: OPTATIVA Ementa: Será indicada pelo docente de acordo com o elenco estabelecido pelo

Colegiado de Curso e da relação constante no projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Será indicada após a opção do estudante. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Será indicada após a opção do estudante.

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8º Período

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Ementa: Os atuais desafios. Estratégias. Motivações para a estratégia.

Vantagens competitivas. Plano estratégico. Gestão Estratégica. Objetivo: Proporcionar ao estudante conhecimentos necessários à

implementação das estratégias num mercado globalizado e de transformações vertiginosas e capacitá-lo para a implantação da Gestão Estratégica na Organização.

Bibliografia Básica COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. 8 ed. editora: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar PEREIRA, José Matias. Curso de gestão estratégica na Administração. 1 ed. editora: Atlas, 2011. TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 3 ed. editora: Atlas, 2010. KADEC, Allan; LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Gestão estratégica e confiabilidade. 1 ed. editora: Qualitymark, 2007. LOBATO, David Menezes. Estratégia de empresas. 9 ed. editora: FGV, 2009. HERRERO, Emilio. Pessoas focadas na estratégia. 1 ed. editora: Campus, 2011.

DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS Ementa: Evolução. Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e

funcionamento do mercado de capitais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Funções das Instituições Financeiras. O mercado de capitais no Brasil.

Objetivo: Fornecer ao estudante conhecimentos sobre o Mercado de Capitais no Brasil, sua estrutura, funcionamento e seu papel no processo de desenvolvimento econômico.

Bibliografia Básica CAVALCANTE, F. Mercado de Capitais: como é, como funciona. 7. Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos: tomada de ação em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2010. AZEVEDO, Simone; BARCELLOS, Marta. Histórias do mercado de capitais no Brasil. 1 ed. editora: Campus, 2010. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3 ed. editora: Atlas, 2011. SUSAKI, Fabio Azuma. A a Z do mercado de capitais. 1 ed. editora: AZ Consultoria, 2011. HISSA, Mauricio. Investindo em apções. 1 ed. editora: Campus, 2010.

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Ementa: Equacionamento e solução de problemas identificados na realização

de estágios. Objetivo: Orientar e monitorar o acadêmico, acompanhando a realização do

seu estágio, para aperfeiçoar o aprendizado e o aporte de conhecimentos. Incentivo a leitura, pesquisa e escrita. Melhorar ortografia e poder de argumentação.

Bibliografia Básica DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:

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Ave Maria, 2007. Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Ementa: Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Materiais. Pré

textuais. Textuais. Pós Textuais. Tema. Pesquisa. Projeto do trabalho de Conclusão do Curso. Apresentação.

Objetivo: Elucidar exemplificando as orientações contidas nas normas técnicas oficiais e nas emanadas pela Direção da FAF, visando uma melhor qualidade na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Administração. Incentivo a leitura, pesquisa e escrita. Melhorar ortografia e poder de argumentação.

Bibliografia Básica DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Ave Maria, 2007.

Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6033: informação e documentação: ordem alfabética: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de

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Janeiro, 2004. CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

4.5.3. Disciplinas Optativas

Apresentamos a seguir apresentamos o elenco de disciplinas para que os

estudantes, do sétimo período do curso, possam fazer suas opções para cursar a

Disciplina Optativa. O número mínimo de estudantes para a oferta das disciplinas

optativas será de 30 estudantes, salvo se a mesma já for oferecida em outro curso da

faculdade.

DISCIPLINA: OPTATIVA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Ementa: Noções básicas de LIBRAS com vista a uma comunicação funcional

entre ouvintes e surdos no ambiente escolar, no ensino da língua e literatura da língua portuguesa.

Objetivo: Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com

pessoas surdas. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. Possibilitar a inclusão social.

Bibliografia Básica BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental: Língua brasileira de sinais. Brasília: Ministério da Educação, 1999. CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: [s.n.], 2009. GOELLNER, Gilberto. Direitos da pessoa com deficiência: conhecer para exigir. Brasília: SEEP, 2010.

Bibliografia Complementar BRASIL. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes surdos. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, 2006. BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental: deficiência auditiva. Brasília: Ministério da Educação, 1997. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1997. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2006. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

DISCIPLINA: OPTATIVA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR EMENTA: O consumidor como tomador de decisões. Determinantes básicos do

comportamento do consumidor e dos compradores organizacionais. O papel do indivíduo, do ambiente e da empresa nas decisões de consumo e compra. Modelos de comportamento do consumidor e compradores organizacionais.

Objetivo: Apresentar aos estudantes uma visão geral do Comportamento do Consumidor, para maior entendimento do processo de compra. Conhecer as influências determinantes do comportamento do consumidor. Identificar as razões que fazem com que o indivíduo consuma um produto/serviço em vez de outro. Facilitar o processo de tomada de decisão dentro das organizações. Verificar as consequências da compra.

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Bibliografia Básica GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do consumidor. 3. ed. São Paulo: THOMSON, 2005. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SALOMON, Michael. R. O comportamento do consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar BRETZKE, Miriam. Comportamento do cliente. In: DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing: professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. São Paulo: Saraiva, 2003. ENGEL, J. F. , BLACKWELL, R. D. e MINIARDI, P. W. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. MOWEN, J. C. e MINOR, M. S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

DISCIPLINA: OPTATIVA: GESTÃO DE VENDAS Ementa: Proporcionar ao estudante informações e disponibilizar métodos e

procedimentos adequados para implementar e desenvolver as diferentes atividades que fazem parte do setor de vendas, formando profissionais com conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para atuar com gestão de vendas e no relacionamento com os colaboradores e clientes reais e potenciais das empresas.

Objetivo: Proporcionar conceitos, táticas e ferramentas necessárias que contribuam para a visão ampla dos estudantes, como forma de gerir de maneira eficaz a gerencia de vendas de uma organização.

Bibliografia Básica COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOTLER, Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10 ed. Ribeirão Preto: Prentice Hall, 2000. SILVA, Joaquim Caldeira da. Gerência de vendas: visão prática de um profissional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1990.

Bibliografia Complementar BAKER, Michael J. Administração de marketing. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994. CORTEZ, Edmundo Vieira. Conversando sobre vendas: idéias da neurolingüística, análise transacional, psicologia geral, desenvolvimento pessoal e técnicas tradicionais de vendas, para você tornar-se um vendedor mais eficiente. em forma de diálogo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996. KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LIMA, Agnaldo. Gestão de marketing direto: da conquista ao relacionamento com o cliente. São Paulo: Atlas, 2006.

DISCIPLINA: OPTATIVA: PUBLICIDADE E PROPAGANDA Ementa: Conceitos e definições de Publicidade e Propaganda. Contexto social,

político e econômico da publicidade. Os elementos do sistema publicitário. A Agência de Publicidade e sua estrutura básica. A evolução histórica da publicidade e da propaganda e suas novas técnicas e tecnologias.

Objetivo: Proporcionar ao estudante conhecimentos necessários de comunicação, fornecendo-lhe uma visão abrangente da área de publicidade como ferramenta do composto de comunicação, capacitando-o a elaborar campanhas publicitárias com resultados.

Bibliografia Básica CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 7. ed. São Paulo: Global, 2001.

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LUPETI, Marcelia. Administração em Publicidade - A Verdadeira Alma do Negócio – 2. ed. Thomson, 2009. ROCHA JUNIOR, Ismael; GARCIA, Luiz F. D.; SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2008.

Bibliografia Complementar CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. KOTLER, Administração de Marketing: 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implantação e controle. 5. ed. Ribeirão Preto: Atlas, 1998. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 3. ed. Campus, 2003.

DISCIPLINA: OPTATIVA: GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Ementa: Qualidade de vida e saúde no trabalho. Novos cenários no mundo do

trabalho. As conseqüências pessoais das transformações no mundo do trabalho. Tempos de desengajamento, ou a grande transformação. O trabalho como enigma. Trabalho prescrito e trabalho real. Trabalho imaterial. Controle rizomático. O mundo do trabalho e a psicodinâmica do trabalho. O trabalho entre sofrimento e prazer. O estresse e a carreira. Estratégias de defesa coletivas. Mitos e realidades sobre o estresse dos gerentes. Gestão, subjetividade e saúde: desafios e impasses frente ao novo milênio.

Objetivo: Proporcionar aos estudantes conhecimento da legislação e recomendações técnicas pertinentes aos planos e programas em Saúde e Segurança do Trabalho (SST). Familiarizar com planos e programas de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), observando os requisitos definidos pela legislação e as técnicas de Saúde e Segurança do Trabalho, atuando de forma integrada com os demais profissionais em Saúde e Segurança do Trabalho.

Bibliografia Básica RODRIGUES, F. R. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTR, 2009. SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2009. SOUTO, D. F. Saúde no trabalho. São Paulo: SENAC, 2009.

Bibliografia Complementar ARAUJO, G. M. de. Sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional. Rio de Janeiro: GVC, 2006. ARCIA, E. D. Segurança e saúde no trabalho rural: a questão dos agrotóxicos. São Paulo, 2001. ATLAS, Manual de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas. São Paulo, 2009. CALDELAI, A.V. et all. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. FERNANDES, A. M. de.O; GIAMARÃES, Z. Da. S. Saúde-doença do trabalhador: um guia para os profissionais. Goiânia: AB, 2007. V.3.

DISCIPLINA: OPTATIVA: GESTÃO AMBIENTAL Ementa: Conceitos fundamentais de Ecologia, comportamento ambiental na

empresa, tecnologia limpa, responsabilidade ambiental, bio-ética, globalização, planejamento ambiental, sistema integrado de gestão ambiental.

Objetivo: Capacitar o estudante a relacionar as atividades profissionais com as questões ambientais. Criar oportunidade para análise e reflexão de estratégias para tomada de decisões baseada nos efeitos e causas das ações antrópicas no ambiente.

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Conscientizar sobre a importância da gestão ambiental. Mostrar ações e possibilidades para melhorar o ambiente. Viver mais e melhor com algumas ações sobre sustentabilidade.

Bibliografia Básica DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas. 2. ed. 2010. PHILLIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Eds.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: Estratégias de Negócios focados na realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 3. ed. 2005.

Bibliografia Complementar ALEJANDRO, Sérgio C. SGA: Sistema de gestão ambiental. São Paulo: Oriom, 2002. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. FERREIRA, João Carlos Vicente. Mato Grosso e seus municípios. Cuiabá: Secretaria de Estado da Cultura, 1997. NOGUEIRA, Jorge Madeira et al. Instrumentos econômicos de gestão ambiental: coletânea de ensaios 02. Alta Floresta: Gráfica Cidade, 2002. REIS, Luiz Felipe Sanches de Souza Dias; QUEIROZ, Sandra Mara Pereira de. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA. Balanço social 2003.

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5. PROPOSTA PEDAGÓGICA

5.1. METODOLOGIA DE ENSINO

Uma metodologia renovadora não deixa de estimular conhecimentos em língua

estrangeira moderna e conhecimentos em informática. Essa nova metodologia deve

utilizar como sistema de apoio a tomada de decisões, modelos de gerência de

administração e modelos de decisão ao banco de informática.

A metodologia adotada no Curso de Administração tem como princípios de

dinamização do currículo:

• Equilíbrio entre teoria e prática;

• Equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes;

• Adoção de estratégias de reforço pedagógico (orientação extraclasse, e

estágios);

• Utilização da análise do desempenho do egresso através de questionário no

site, blog de Administra Sempre;

• Participação em projetos de extensão e iniciação científica;

• Adoção da metodologia de pesquisa como parte da prática pedagógica e

estímulo à produção intelectual;

• Incentivo ao intercâmbio interinstitucional;

• Utilização das redes mundiais de informação;

• Cooperação empresa x universidade (estágios curriculares e extracurriculares);

• Adoção de estratégias de interdisciplinaridade.

O processo avaliativo dar-se-á concomitantemente ao desenvolvimento do

processo de ensino, utilizando, entre outros, procedimentos e instrumentos, a seguir

especificados: provas, testes, trabalhos individuais, trabalhos em grupos, participação,

interesse, assiduidade, frequência e atividades extra-sala de aula.

• Estratégias Básicas

- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: Acervo do Campus e utilização de outras fontes

de pesquisa com a finalidade de estimular o acadêmico à reflexão e à revisão conceitual,

leitura, escrita, poder de argumentação.

- PESQUISA DE CAMPO: Levantamento e interpretação dos dados nas

empresas disponíveis na comunidade e Região.

- AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS: Estimulando a participação discente nos

debates dos temas em estudo.

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- UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE APOIO: Audiovisuais, informática, blog

do Curso de Administração Administra Sempre e o software de Gestão de Projetos –

Microsoft Project Professional 2010 e outros.

- TRABALHOS COMPLEMENTARES: Estímulo ao relacionamento interpessoal e

à revisão de conhecimentos individuais e em grupos (seminários – estudo de casos).

- MISSÕES EMPRESARIAIS: Oportunidade de contato com a realidade e com

as diferenças culturais e empresariais (locais, regionais e internacionais).

Ao longo do oferecimento do curso realizamos diversas adequações na

organização das disciplinas, tanto na dimensão vertical (seqüência) quanto na dimensão

horizontal (relacionamento), bem como na distribuição da carga horária e definição de

ementários.

As ementas, na sua maioria, foram formuladas em nível de conteúdos essenciais,

verificando-se atualmente uma tendência para inclusão dos processos básicos

pretendidos na disciplina.

A integração docente se faz pela análise cooperativa de planos de ensino, pelo

atendimento individual na apreciação/análise de conteúdos e na definição de

metodologias e pela adoção de estratégias didáticas que favoreçam a

interdisciplinaridade.

5.2. PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM (METODOLOGIA DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS)

A prática docente procura atender às necessidades de conhecimento reveladas

pelos estudantes. Deverá ser frequentemente atualizada e desafiadora, objetiva e real,

sem deixar de serem crítica e reflexiva, aproximando a teoria e a prática.

Incentivo à leitura, iniciação científica e extensão, priorizando a iniciativa do

estudante, o interesse, a dedicação e a responsabilidade do estudante administrador.

Nos conteúdos abordados, os conceitos são correlacionados com abordagens

empresariais. Contempla as sugestões dos estudantes, quanto à pesquisa, à avaliação,

aos trabalhos complementares e as práticas de estágio, parcerias com empresas e ao

auxílio às micro-empresas.

O Programa de Nivelamento vem para contribuir no auxilio da formação do

profissional, no início de cada semestre, possibilitando o fortalecimento e conhecimento

nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica, áreas estas, que

frequentemente os acadêmicos possuem maior dificuldade, refletindo nos semestres

posteriores, no entanto, para sanar tal deficiência, a FAF oferece todos os semestres o

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Programa de Nivelamento para os alunos, sem custo e por profissionais altamente

capacitados para ministrar as aulas.

O Curso de Administração da FAF conta também com o Programa de Monitoria,

que constitui em atividade de formação e aperfeiçoamento acadêmico na matéria em que

ele seja monitor. Para tanto, o Programa têm como critérios de qualidade o envolvimento

do estudante-monitor com a disciplina, o professor, a metodologia adotada e os

estudantes matriculados na disciplina. Essa interação é considerada fundamental para

caracterizar o Programa e suas finalidades, e deve ser explicitada claramente no plano

elaborado para o monitor. A prática da Monitoria no contexto educativo data de longo

tempo e se define como processo pelo qual alunos auxiliam alunos na situação ensino-

aprendizagem. A monitoria, como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua

utilidade à medida que atende às dimensões “política, técnica e humana da prática

pedagógica.” A cada início de semestre é aberto o edital com prazos e disciplinas e os

alunos interessados fazem a sua inscrição.

O Núcleo de Empreendedores (NE) surgiu em 2011 com o objetivo de

complementar a relação entre a teoria e a prática no curso de Administração, onde os

alunos envolvidos conhecem o regulamento do NE, participam das reuniões e das visitas

às empresas, prestando assessoria e consultoria às micros e pequenas empresas,

formalizando, elaborando plano de negócios, com objetivos, ações, metas. Sendo de

fundamental importância para o aprendizado do acadêmico, pois, além de representar a

união dos conhecimentos teóricos com práticos, é mais um meio de integração da

Instituição com a comunidade no cumprimento de seu papel social, na perspectiva do

desenvolvimento de uma economia local e regional.

No item 3 citado acima, ao que se refere sobre as Políticas Institucionais no

âmbito do curso, foi mencionado e explicado sobre o Núcleo de Empreendedores,

Estágio Curricular Supervisionado, que contribui para o auxilio entre a teoria e a prática,

beneficiando os acadêmicos nas vivencias empresariais, Iniciação Científica, com a

Revista Eletrônica REFAF e o Jornal Informativo ADMINISTRA SEMPRE com acesso em

www.administrasempre.com.br, destinado a todos os interessados pelos diversos

assuntos da Administração, onde contribui para o desenvolvimento dos acadêmicos,

incentivo à leitura e a escrita, e um meio para publicação dos artigos informativos, dos

acadêmicos, egressos e professores.

Os Jogos Empresariais também reflete essa relação entre a teoria e a prática onde

vivencia os problemas decorrentes de interação da organização com seu meio-ambiente

sócio-econômico; capacitando o estudante a adequar a organização a uma determinada

contextualização, em função do momento, garantindo sua competitividade.

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A Gestão de Projetos é uma disciplina que possibilita aos acadêmicos, novos

horizontes com Software de Gestão de Projetos – Microsoft Project Professional 2010.

Acompanhamos o Desenvolvimento dos acadêmicos por meio de projetos de Criação de

Novas Empresas possibilitando aos grupos a formação de uma Oficina de

Empreendedores, demonstrando a diferença entre empregado e empregador e os

energizadores da “pequena empresa” como componente vital da Economia.

A disciplina de Gestão de Projetos faz relação com a prática porque o futuro

empresário deve conhecer sobre os passos para a abertura de uma empresa, a escolha

da nova atividade, terceirização e cooperativas de trabalho e como elaborar o

planejamento da empresa. Toda metodologia adotada reflete no resultado final que são

os objetivos e princípios do curso de Administração.

5.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA

O Curso de Administração atende ao interesse da comunidade regional, visando à

formação de recursos humanos capazes de participar das transformações que as novas

tendências mundiais sinalizam para a área e acima de tudo formando cidadãos

conscientes, com valores e objetivos. É pensando nos egressos como cidadãos que

reflete o compromisso com a interdisciplinaridade, desenvolvendo o espírito científico e

formando profissionais autônomos.

A presente proposta pedagógica forma profissionais com conhecimentos e

habilidades específicas que possibilitem realizar atividades produtivas em Administração

tanto nos centros urbanos como no meio rural que representa um potencial a ser

explorado tendo em vista o desenvolvimento sustentável da região.

A singularidade deste projeto pedagógico confirma-se em sua concepção,

objetivos, perfil profissional, estrutura curricular, experiência de estágio supervisionado,

possibilidades de mercado de trabalho, infraestrutura, aspectos que, entre outros,

viabilizam a operacionalização curricular na perspectiva traçada para o Curso, através do

qual a FAF ratifica seu compromisso com o atendimento aos interesses da comunidade

regional, reafirmando a importância desse espaço pedagógico para uma sólida formação

do profissional Administrador.

Servindo como referência para as atividades didático-pedagógicas, indicando

linhas de ação que orientem para os objetivos do Curso. Através dele, a Instituição

propõe um novo caminho para a graduação na área das Ciências Sociais Aplicadas.

O acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem realiza o atendimento

ao estudante, de forma individual ou em grupo, proporcionando a retomada de objetivos

não dominados, indispensáveis à assimilação do conhecimento em determinados

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conteúdos. Neste sentido são estabelecidos horários para a realização de atividades de

recuperação do estudante que possibilitem o prosseguimento dos estudos em níveis mais

altos de rendimento escolar. Para tanto, tem-se o Programa de Nivelamento oferecido a

cada início de semestre, nas disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade

Básica, com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os conhecimentos

que capacitam os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas disciplinas da

matriz curricular do Curso de Administração.

A educação que a FAF postula comporta a referência aos resultados da

aprendizagem efetiva, expressos nas capacidades, competências e nas atitudes

necessárias para que todos possam conviver na democracia com a dignidade do trabalho

exercido. Busca, também, o domínio dos conhecimentos e habilidades exigidas para

participação plena e efetiva nas questões comuns à sociedade em seu desenvolvimento.

6. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO

O curso de Administração da Administração de Alta Floresta-FAF, visa integrar a

prática profissional com a teoria proporcionado a oportunidade para o educando vivenciar

situações de aprendizagem, que extrapolem as aulas teórico-expositivas, deve surgir

com a incorporação, de metodologias de ensino flexíveis, atraentes e motivadoras.

Ao docente é dada a oportunidade de implementar seminários, simpósios, painéis,

fórum de debates, estudos de casos, estudos em grupo, estudo dirigido, situações

simuladas, conjugadas com a oferta de estudos independentes, atividades

complementares, atividades de iniciação científica, realização de trabalhos de conclusão

de curso, estágios curriculares supervisionados, atividades no Núcleo de Empreendedores

(NE) e visitas às empresas de diversos ramos de atuação, incentivo a leitura e a escrita

escrevendo para o blog do curso ADMINISTRA SEMPRE, participação dos Programas de

Monitoria e Nivelamento.

As atividades simuladas ou práticas, em condições reais, são realizadas em

oficinas, assessorias, consultorias, elaboração de plano de negócio, criação de empresas,

atividades no NE, com sala própria de reuniões.

A inclusão dos estudantes em programas de extensão e de iniciação científica, sob

a supervisão/orientação docente, inicia o educando na produção científica e intelectual e

em práticas profissionais ligadas à sua área de interesse e à carreira para a qual fez

opção, facilitando e enriquecendo a aprendizagem.

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A utilização de metodologias de ensino inovadora conduz à atualização contínua

dos professores, como parte do programa de capacitação docente, em novas técnicas de

ensino e no uso das tecnologias educacionais de ponta.

6.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado do Curso de Administração é uma atividade

didático-pedagógica que se caracteriza como etapa obrigatória para formação do

profissional Administrador, indispensável a consolidação dos desempenhos profissionais

esperados.

O estágio curricular supervisionado possibilita discutir os processos operacionais

adotados pelas Empresas, Órgãos Públicos e em Eventos, avaliando os pontos negativos

e positivos de cada Organização. Desta forma o estudante tem subsídios para analisar

criticamente a metodologia utilizada em cada processo.

O estágio curricular supervisionado é realizado no 7º. e 8º. semestres do Curso,

totalizando 300 horas.

A finalidade do estágio curricular supervisionado é proporcionar ao acadêmico

uma experiência com a prática, sob a supervisão de um profissional capacitado e com

experiência prática na área da Administração, seja em empresas privadas ou públicas,

seja empresas industriais, comércios e prestadores de serviços, possiblitando ao

estudante a aplicação do saber elevando o seu aprendizado técnico-científico.

O estágio conscientiza os futuros Administradores da importância da qualidade

nos serviços que haverão de prestar ou nos produtos que irão comercializar.

A carga horária é essencial e se faz muito importante, pois além de valorizar o

profissional, melhora o nível do ensino-aprendizagem dos processos de forma geral,

princípios, métodos e técnicas aplicados em diferentes ramos e situações, onde a tomada

de decisão deve ser eficiente e eficaz para que os resultados sejam satisfatórios e

proporcionando maior rentabilidade.

6.1.1. Acompanhamento do estágio

O estudante tem um acompanhamento do estágio na empresa e em sala de aula

com o professor da disciplina, e cada professor-orientador possui no máximo 10

orientandos durante os dois semestres que requer o estágio curricular supervisionado.

O acompanhamento do estágio é de extrema importância, pois o relatório do

supervisor da empresa onde o estudante realiza o estágio fornece informações que

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possibilita o professor responsável pela disciplina, realinhar e reorganizar se preciso toda

a forma de estagiar do estudante para que tenha êxito e bons resultados.

A execução do estágio na área de Administração, com o registro das atividades

em relatórios que descrevam suas atribuições diárias junto com a carga horária de cada

atividade executada, deverá ser entregue ao professor responsável pela disciplina, e uma

ficha de avaliação do desempenho do estudante na empresa é feita pelo supervisor que o

acompanha, contendo:

• Assiduidade;

• Conhecimento teórico e prático;

• Criatividade, organização, qualidade, produtividade, cooperação, dedicação;

• Seqüência lógica de execução entre outros itens relevantes para avaliação.

Outro relatório é feito da empresa pelo estudante contendo uma visão geral da

organização, ou seja, um relatório de como iniciou as atividades da empresa, todos os

departamentos, descrevendo o funcionamento de cada um, organograma e/ou

fluxograma da instituição, descrição de cada cargo, texto explicando sobre fornecedores,

clientes, estrutura física, visão missão, valores, princípios, políticas, entre outros tópicos

importantes para o desenvolvimento do acadêmico como futuro Administrador que o

mesmo observa e explica da empresa.

Após esse relatório realizado pelo estudante na empresa, o acadêmico visualiza

um problema que pode ser sanado com pesquisas bibliográficas, estudos e pesquisas por

meio de entrevista e/ou questionários. Diante de um problema selecionado, o estudante

elabora um projeto de estágio com introdução, objetivos: geral e específicos, tema,

delimitação do tema, justificativa, problema, hipóteses: básica e secundárias,

metodologia, descrevendo o método de abordagem utilizado, as técnicas, procedimento e

embasamento teórico composto pela teoria de base e revisão de literatura, ao término do

estudo ou da pesquisa, fazem-se as considerações finais, expondo os resultados obtidos

e algumas sugestões, como forma de melhorar o problema outrora levantado.

Desta forma, as atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas

de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo estudante, até

que os responsáveis pelo estágio curricular possam considerá-lo concluído,

resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da

profissão.

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6.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente direcionado à consolidação

dos desempenhos profissionais desejados e inerentes ao perfil do formando.

Pode-se constatar nos tópicos anteriores a importância do estágio curricular

supervisionado para a formação profissional do Administrador, no entanto, ressalta-se

que o estágio é uma troca de informações com profissionais de experiência e com o

conhecimento generalizado sobre a empresa.

Desta forma, proporciona ao estudante uma visão também generalizada, como

resolver situações de conflitos, tomada de decisão ou quando se tem tempo para analisar

as condições e as conseqüências e quando não se tem tempo, ou seja, aquelas decisões

não-programadas que devem ser rápidas e eficientes, porém, devem ser coerentes para

que se obtenham bons resultados.

A participação do estudante é fundamental nas atividades simuladas, pois assim,

ele desenvolve a criatividade, poder de argumentação para tomada de decisão entre

outras qualidades para o sucesso de um Administrador.

Estas simulações vêm ao encontro das condições reais, devendo-se aos Jogos de

Empresa e Gestão de Projetos, faz com que os estudantes desenvolvam e participem

integralmente de todo o processo inicial de abertura de uma empresa e também com o

Núcleo de Empreendedores, despertando e desenvolvendo competências já delineadas no

projeto pedagógico, por meio de consultorias, assessorias, planos de negócios e outros

trabalhos em empresas.

Os estudantes poderão realizar o seu estágio curricular supervisionado nas

seguintes áreas: Financeira; Contábil; Mercadológica; Gestão de Pessoas; Administração

Rural e de Cooperativas; Hoteleira, Hospitalar; Orçamentária; Pública; Administração de

Materiais e Logística.

6.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A FAF optou por incluir a monografia no currículo do curso de Administração, por

considerá-la requisito fundamental para a formação do Bacharel, pela proposta

pedagógica deste projeto, que tem como incentivo à iniciação científica, um dos

instrumentos básicos para a obtenção do perfil desejado do formando.

A elaboração de um trabalho científico demanda uma postura crítica de seu autor,

uma postura de revisão da literatura existente, de contribuição única e individual para a

evolução de um determinado ramo do conhecimento.

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O trabalho final de graduação do acadêmico do Curso de Administração é

realizado sob orientação de um professor dentro de um tema de livre escolha do

estudante, relacionado aos temas específicos e complementares da Administração.

O estudo conduz à realização de investigação científica e seu produto poderá vir a

contribuir na construção de novos conhecimentos na área.

Ao final do semestre, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) deve ser submetido

a uma banca examinadora, formada por 3 (três) professores da Instituição ou

professores convidados; podendo fazer parte da banca examinadora, profissionais

liberais que possuam trabalhos relacionados ao tema proposto.

A carga horária da disciplina é de 36 (trinta e seis) horas e cada professor pode

orientar até 10 (dez) estudantes durante o 8.º semestre a qual a disciplina é incluída. O

professor-orientador é especialista e possui experiência na área escolhida pelo estudante,

assim pode orientá-lo, indicar caminhos, indicar referências bibliográficas etc.

Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação da monografia do

curso de Administração da FAF são:

• Propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido;

• Ensejar o aprofundamento temático;

• Estimular a produção científica;

• Promover a consulta de bibliografia especializada;

• Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica do formando;

• Contribuir para a desenvoltura na apresentação oral de suas ideias; e

• Concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia, tanto

da pesquisa quanto do trabalho científico.

6.2.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso

No acompanhamento do trabalho de conclusão de curso é avaliado todos os

tópicos obrigatórios para a realização da monografia, sendo os encontros com os

professores-orientadores regularmente para que haja interação e acompanhamento do

professor em todas as etapas que o estudante desenvolve, por isso a quantidade de

estudante para cada professor-orientador é adequada, visando orientação eficiente e

eficaz.

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Os professores são altamente capacitados para exercer a função de orientador,

pois estão compatíveis com a proposta do curso e cientes do processo de elaboração do

trabalho.

Compete à Coordenadoria do Curso, no tocante à elaboração, apresentação e

defesa da monografia:

• Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao

efetivo cumprimento do Regulamento;

• Indicar os professores orientadores;

• Designar os membros das bancas examinadoras;

Compete ao Conselho de Cursos da Faculdade:

• Sugerir alterações no Regulamento;

• Resolver os casos omissos no Regulamento e interpretar seus dispositivos;

• Analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenadoria do Curso em

matéria atinente à monografia.

Pode o Coordenador do Curso, convocar, quando necessárias, reuniões com os

professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir o Regulamento e disposições

legais pertinentes à matéria.

Cabe à Coordenadoria do Curso indicar os professores que integram o quadro de

orientadores. Os professores orientadores são indicados para o período de um ano e

deverão dedicar, no mínimo, quatro horas semanais às tarefas decorrentes da função.

Aos professores orientadores compete, em especial:

• Proporcionar orientação aos estudantes em fase de elaboração de monografia;

• Participar das bancas para as quais estiverem designados, em especial as de

seus orientandos;

• Atender, semanalmente, no horário estabelecido, aos orientandos;

• Atender às convocações do Coordenador do Curso.

Cabe ao estudante escolher o professor orientador dentre os listados,

semestralmente, pela Coordenadoria do Curso. Ao assinar o projeto de monografia, o

professor está aceitando a sua orientação. Se o estudante desejar, poderá indicar um co-

orientador, desde que assuma os eventuais custos de tal serviço e obtenha prévia

aprovação de seu orientador.

Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do Curso deve observar

o plano de trabalho da Coordenadoria e levar em consideração, sempre que possível, a

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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distribuição de tarefas de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a

distribuição equitativa de orientandos entre eles.

Cada professor pode orientar, no máximo, 10 estudantes por semestre. O

estudante, ou professor orientador, que desejar substituição, deve encaminhar

solicitação nesse sentido, acompanhada de justificativa, à Coordenadoria do Curso, que

se pronunciará segundo as circunstâncias apresentadas.

A responsabilidade pela elaboração e apresentação da monografia é integralmente

do estudante, o que não exime o professor orientador de desempenhar, adequadamente,

dentro das normas definidas no Regulamento, as atribuições decorrentes da sua

atividade de orientação.

É considerado estudante apto à realização de trabalho de conclusão de curso todo

aquele que estiver regularmente matriculado em um dos dois últimos semestres do curso

e já esteja aprovado em todas as disciplinas até o antepenúltimo, inclusive.

O estudante em fase de realização do trabalho de conclusão de curso tem, entre

outros, os seguintes deveres específicos:

• Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu

orientador;

• Manter contatos, no mínimo quinzenais, com o orientador, para discussão e

aprimoramento de suas tarefas, devendo justificar eventuais faltas;

• Cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria do Curso para apresentação

de projetos, relatórios parciais e monografia;

• Entregar ao orientador, ao término da primeira etapa de elaboração do trabalho

de conclusão de curso, relatório parcial das atividades desenvolvidas no

período, em duas vias;

• Elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o Regulamento e as

instruções do orientador;

• Entregar, no prazo estipulado pela Coordenadoria do Curso, a monografia,

devidamente assinada, em quatro vias;

• Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a

versão final de sua monografia.

A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas

normas da ABNT sobre documentação e no manual fornecido pela Coordenadoria do

Curso, no que forem aplicáveis. A estrutura do projeto de monografia está disposta no

Regulamento.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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O projeto de monografia deve ser entregue ao orientador em duas vias digitadas e

assinadas, até o final do período regular de matrícula. Cabe ao orientador a avaliação e

aprovação do projeto apresentado pelo estudante.

O projeto reprovado deve ser devolvido ao estudante no prazo de até cinco dias

úteis, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue, novamente, ao

orientador antes do término do período de ajuste de matrículas.

Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do

Curso, permanecendo o outro com o professor orientador.

Para a aprovação do projeto de monografia, deve ser levada em consideração a

existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto

idêntico. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só será permitida

mediante a elaboração de um novo projeto.

O relatório parcial sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso

deve conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na

primeira fase de atividades. Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couber,

os mesmos critérios e notas utilizados na Faculdade para a avaliação das demais

disciplinas.

A monografia deve ser elaborada considerando-se:

• As normas contidas no Regulamento;

• Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da

ABNT sobre documentação e no Manual de Normas e Instruções Destinado aos

estudantes dos Cursos de Graduação da FAF;

• No seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no Regulamento.

Os seguintes requisitos deverão ser obedecidos quando da entrega dos quatro

exemplares à Coordenadoria do Curso:

• Encadernação em capa dura, brochura ou espiral;

• A parte textual, ou corpo do trabalho, deve possuir, no mínimo, quarenta

páginas de texto escrito.

A versão final da monografia é defendida pelo estudante perante banca

examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois

membros, designados pela Coordenadoria do Curso. Pode integrar a banca examinadora

um membro escolhido entre os professores de outros cursos com interesse na área de

abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades

afins com o tema da monografia.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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Quando da designação da banca examinadora, deve, também, ser indicado um

membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de falta ou

impedimento. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três

membros presentes.

Todos os professores do curso em apreço podem ser convocados para participar

das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador do Curso. Deve, sempre

que possível, ser mantido equilíbrio no número de indicações de cada professor para

compor as bancas examinadoras, procurando-se evitar a designação de qualquer docente

para um número superior a cinco bancas por semestre.

6.2.2. Relevância do trabalho de conclusão de curso

O trabalho de conclusão de curso constitui um trabalho acadêmico de

sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado a temas afins do

curso de Administração, realizado ao final do processo de formação acadêmica do

estudante.

Este trabalho é fundamental e importante para a formação do acadêmico, pois

propicia ao estudante a experiência de organizar, sistematizar e aprofundar em um

determinado tema, conferindo-lhe a oportunidade de analisar a temática escolhida a

partir das experiências e conhecimentos acumulados ao longo de sua formação

acadêmica. O importante é que o trabalho seja permeado de autenticidade, assim

contribuindo para o desenvolvimento das competências delineadas neste projeto.

O estudante encara este trabalho com muita dedicação, autonomia e

responsabilidade, desenvolve um trabalho acadêmico que integre os conhecimentos

aprendidos no decorrer de sua formação, fazendo uso posteriormente com os resultados

que obtém com a sua pesquisa, sendo a participação do estudante total na elaboração do

trabalho, pois o professor e o orientador está disponível para auxiliar, explicar, indicar

bibliografias e sanar dúvidas, porém, o maior responsável pela conclusão deste trabalho

é o estudante.

A elaboração de um projeto de pesquisa constitui o primeiro passo de inserção do

indivíduo à iniciação científica. É um processo que se reveste de grande importância

tanto para o seu desenvolvimento científico quanto profissional, pois aprimora o

referencial teórico que permite domínio da área em que se propõe a inserir-se, bem

como, contribui fortemente para disciplinar o pesquisador e a conduzir bem as atividades

inerentes à Administração, tendo impactos altamente positivos na vida profissional.

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6.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares complementam a formação acadêmica,

oportunizando a flexibilização curricular do Curso, através da oferta de disciplinas

optativas, seminários temáticos, atividades de extensão e outros afins que permitem ao

corpo discente a escolha de áreas e/ou tópicos, nos quais o estudante queira aprofundar

seus conhecimentos e habilidades.

Abrange também a participação dos estudantes em eventos acadêmicos tais como

cursos de extensão, palestras, seminários, oficinas, visitas técnicas, laboratório de

estágio, atividades do Núcleo de Empreendedores, escrever e publicar artigos

informativos para o blog ADMINISTRA SEMPRE, eventos culturais e sociais, participação

no Programa de Monitoria e Nivelamento entre outros, bem como em estudos e

atividades independentes, fora do ambiente escolar, relacionadas com o mundo do

trabalho e que favorecem o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades do futuro

profissional.

6.3.1. Acompanhamento das atividades complementares

As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram

a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a

interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional.

A possibilidade de freqüentar cursos, seminários e outros eventos viabilizam a

comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente

quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas,

sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na

formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo

de conclusão do curso.

A carga horária proposta é de 120 horas. O acompanhamento é periódico,

solicitando a cada fim de semestre os certificados que possui, assim tem-se um relatório

das atividades complementares que o acadêmico participa extraclasse, há supervisão

constante para que o acadêmico se adéque às propostas oferecidas pelo curso.

Quando surgem eventos internos ou externos a comunicação aos acadêmicos é

imediata, para que todos possam participar. A instituição oferece programas consolidados

de monitoria, nivelamento, iniciação cientifica, extensão, promove palestras, cursos,

projetos sociais e culturais e outros eventos. Os eventos programados constam no

calendário acadêmico e para que haja participação efetiva dos estudantes a FAF

disponibiliza transporte caso seja necessário.

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6.3.2. Relevância das atividades complementares

As atividades complementares além de obrigatório para a formação do profissional

é importante e serve de complemento na grade curricular. Quando os eventos são

realizados pela própria FAF há participação efetiva dos estudantes, com ideias,

sugestões, opiniões, momento em que alguns estudantes ficam encarregados de verificar

determinados itens que foram solicitados pelo professor responsável e pela Coordenação

e também o acadêmico acompanha todo o processo de organização do evento.

Dentre os principais objetivos das atividades complementares pode-se destacar:

• Complementar a formação profissional, cultural e cívica do estudante pela

realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à

distância;

• Contribuir para que a formação do futuro Administrador seja generalista,

humanista, crítica e reflexiva;

• Despertar o interesse dos estudantes para temas sociais, ambientais e

culturais;

• Estimular a capacidade analítica do estudante no estudo e na avaliação de

situações novas;

• Auxiliar o estudante na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ética e humanista;

• Integrar estudantes de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos

mesmos;

• Incentivar o estudante na participação de projetos e ações sociais;

• Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o

espírito empreendedor dos estudantes;

• Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e

interna;

• Incentivar procedimentos de investigação científica.

6.4. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)

A pesquisa é a atividade básica da ciência na construção do conhecimento. O ato

de pesquisar possibilita a explicação de fenômenos e a solução de problemas práticos da

realidade vivenciada pelo homem.

A FAF estimula a pesquisa e a iniciação científica desde o primeiro período da

graduação, através da atuação articulada dos professores da disciplina de Metodologia da

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Pesquisa e da publicação de trabalhos de pesquisa que apresentarem melhor qualidade

acadêmica e maior rigor científico.

A iniciação científica é incentivada, também, pela organização de “salões de

iniciação científica”, que são espécies de congressos acadêmicos onde os estudantes têm

a oportunidade de expor suas pesquisas, além de possibilitar a divulgação das pesquisas

a serem realizadas na FAF, em áreas afins de conhecimento, possibilitando a

inter/multidisciplinaridade.

A importância do incentivo à pesquisa também se justifica pela demanda

crescente que o mercado sempre apresenta em relação a pesquisadores, seja para

atuarem em escritórios, empresas, ou para assessoria de profissionais capacitados.

Com efeito, são inúmeras as possibilidades de pesquisa na graduação. Além da

exigência de elaboração de monografia para conclusão do curso, são formados grupos de

pesquisa orientados por professores pesquisadores com projeto em desenvolvimento,

onde os estudantes fazem levantamento de fontes, ajudam na preparação de artigos,

pesquisam novas bibliografias.

Esses grupos funcionam como laboratório de iniciação científica para os

estudantes que prestarão assessoria às pesquisas dos professores, levantando o

material, discutindo a sua relevância e atualidade, lendo e elaborando fichas de leitura,

dominando os instrumentos técnicos da pesquisa (fichas de leituras, fichas de

bibliografia, desenvolvimento de fichas de análise de casos etc.) e instrumentos materiais

(domínio dos acervos da biblioteca existentes na Instituição e na cidade, acervo de

documentos disponíveis na internet, nas publicações e levantamentos anteriores do

próprio grupo).

Como meio de estimular e divulgar os trabalhos de pesquisa foi criado

recentemente a Revista da Faculdade de Alta Floresta – REFAF, uma revista com um link

no site www.faflor.com.br, já possui o “boneco”, o nome, pelo qual passou por um

concurso e a logomarca da revista. É uma revista a princípio eletrônica para as

publicações semestrais e que publicará tanto as pesquisas desenvolvidas pelos

professores, quanto pelos estudantes em nível de iniciação científica. Em breve a Revista

REFAF será impressa, disponibilizada na Biblioteca da FAF, acadêmicos e professores e

também de circulação regional.

Além da Revista Eletrônica da Faculdade de Alta Floresta, poderá ser utilizada,

ainda, para eventuais publicações, o “Jornal da FAF”, periódico editado pela União das

Faculdades de Alta Floresta e que já desfruta de prestígio na cidade e região. Também

temos recentemente, porém, com muito sucesso e apreciação dos professores,

acadêmicos, egressos e comunidade em geral, o blog, um jornal eletrônico de caráter

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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informativo com temas e assuntos ligados à área de Administração: ADMINISTRA

SEMPRE, com acesso por meio do site: www.administrasempre.com.br. Meio este, para

incentivar a leitura e a escrita, já que os artigos publicados no blog são para alunos,

professores e egressos.

A FAF incorporou ao seu processo educacional a pesquisa como forma educativa,

desenvolvida com a participação de seus professores e estudantes, desenvolvendo a

iniciação científica, visando:

• Capacitar seus professores para a elaboração e implementação de projetos de

pesquisa;

• Desenvolver programas de bolsas de iniciação científica, com a reserva de um

percentual anual das despesas de custeio para o financiamento dessa

atividade;

• Buscar recursos em fontes de fomento estatais ou privadas para financiar

projetos de pesquisa e de iniciação científica;

• Buscar recursos próprios, da mantenedora, para apoiar esses projetos;

• Entender a pesquisa como componente constitutivo tanto da teoria como da

prática, valorizando a pesquisa sistemática que constitui o fundamento da

construção teórica;

• Entender a atuação prática como uma dimensão investigativa, que constitui

uma forma não de simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de

recriação crítica e criativa do conhecimento;

• Contribuir para a compreensão da processualidade da produção e apropriação

de conhecimento e da provisoriedade das certezas científicas;

• Ofertar cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de

pesquisa;

• Promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico-

profissional;

• Estímulos e apoio aos seus professores e estudantes, a fim de participarem de

eventos de caráter científico, técnico, cultural e educacional;

• Projetos de pesquisa, desenvolvidos pelos professores, serão apoiados,

executivamente pela Vice-Diretoria e pelas Coordenadorias de Curso.

Projeto Período

FONTE DOC DISCENTES

I F N IC PG

1. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO 2010 2011 FAF 1 1 0,61 -

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 91 -

2. EFICIÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

2011 2012 FAF 1 2 1,22 -

3. VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO BALANCED SCORECARD

2011 2012 FAF 1 3 2,07 -

4. DIDÁTICA DOS PROFESSORES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

2011 2012 FAF 1 1 - 0,61

5. CUSTOS DAS OPERAÇÕES DE LOGÍSTICA

2012 2012 FAF 1 3 2,07 -

6. HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

2012 2012 FAF 1 2 1,22 -

6.5. PROJETOS/ATIVIDADES DE EXTENSÃO

As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas,

projetos, cursos, eventos, ações suplementares, palestras, publicações, dentre outras

modalidades.

É considerado curso de extensão aquele que é ofertado à comunidade, objetive a

produção, sistematização e difusão do conhecimento, sendo executado sob a forma de

atualização, capacitação, treinamento ou ações suplementares, com caráter eventual ou

permanente, apresentando conteúdo programático específico e carga horária definida.

Pode ser executado sob a forma de atualização, capacitação, treinamento ou ações

Suplementares, com caráter eventual ou permanente.

Os cursos de extensão alcançam, além da comunidade universitária, o âmbito de

toda a coletividade ou dirigir-se a grupos de pessoas e instituições públicas ou privadas

de acordo com a sua finalidade e, ou, conteúdo.

Ao participante da atividade de extensão será conferido Certificado de

Participação, registrado na Faculdade de Alta Floresta-FAF, obedecidos os critérios de

aproveitamento e frequência descritos no projeto.

Em se tratando especificamente da extensão, existem várias modalidades como:

curso, prestação de serviços, complemento de formação e instrumento político-social.

Cada instituição seleciona as modalidades coerentes com seus objetivos.

Deve ser entendida como um esforço, despendido, tanto internamente, no âmbito

da instituição, em reuniões de colegiados ou comissões, ou desempenhando

responsabilidades administrativas quanto externamente, com o envolvimento em

atividades da comunidade e da associação profissional.

A extensão na FAF é atuação interna e externa, sendo uma de suas funções

sociais básicas, promover a interação com a comunidade na qual está inserida. Por meio

dela, os conhecimentos construídos são levados à comunidade, bem como a

compreensão de seus valores e cultura, contribuindo para a melhoria da qualidade de

vida da mesma.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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Assim, define-se por políticas:

• Prestar serviços e assistência à comunidade, atendendo as suas necessidades,

respeitando seus valores e sua cultura;

• Levar à comunidade os conhecimentos técnicos de que é detentora e os novos

conhecimentos produzidos através da pesquisa, por meio de cursos,

seminários, oficinas, palestras, dentre outros;

• Permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação prática dos conhecimentos

adquiridos pelos estudantes da graduação e pós-graduação, através da

pesquisa, prestação de serviços, consultorias etc., através de um planejamento

sistemático acompanhado por professores e profissionais das respectivas áreas

de conhecimento;

• Oferecer a complementação da formação continuada dos acadêmicos através

dos cursos de pós-graduação;

• Buscar parcerias e convênios com outras instituições de ensino superior para

implantação de programas de extensão, pesquisa e pós-graduação, dentro dos

padrões de qualidade da FAF;

• Desenvolver programa de integração Escola x Empresa;

• Priorizar a participação de profissionais da FAF como docentes nos cursos

oferecidos atendidas as qualificações técnicas exigidas no programa; e

• Manter suas instalações e recursos no nível de um centro de qualidade

garantindo nos serviços os princípios da qualidade, ética, e preservação

ambiental.

Projeto Período

FONTE DOC DISCENTES

I F N IC PG

1. O MARKETING NAS EMPRESAS 2011 2011 FAF 1 30 20,69

2. A IMPORTÂNCIA DO ATENDER BEM 2011 2011 FAF 1 30 20,69

3. LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS

2012 2012 FAF 1 30 20,69

4. ORATÓRIA: TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO E POSTURA

2012 2012 FAF 1 30 20,69

5. SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

2012 2012 FAF 1 30 20,69

6. IRPF – IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

2012 2012 FAF 1 30 20,69

7. GESTÃO DO MEIO AMBIENTE 2012 2012 FAF 1 30 20,69

8. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 2013 2013 FAF 1 30 20,69

9. BOLSA DE VALORES 2013 2013 FAF 1 30 20,69

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 93 -

7. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação pedagógica como prática de investigação diagnóstica, contínua,

somativa, sistemática e compartilhada, considera dois focos distintos, específicos e

intimamente relacionados:

• O Curso como um todo;

• O estudante no seu rendimento acadêmico.

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o estudante que não obtiver frequência mínima em setenta e cinco por cento

das aulas e demais atividades programadas.

A avaliação e registro da frequência são de responsabilidade do professor e seu

controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do

estudante e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final.

Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma

de provas e determinar os demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados.

As provas escolares, em número mínimo de duas por semestre letivo, visam à

avaliação progressiva do aproveitamento do estudante e constam de provas escritas, sob

a forma de testes ou dissertações e outras formas de verificação previstas no plano de

ensino da disciplina.

Os trabalhos podem ser distribuídos por seminários, apresentações, estudos de

casos, trabalho em sala, trabalhos em grupo extraclasse etc, a critério de cada professor.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico, de zero a dez.

Será atribuída nota zero ao estudante que deixar de submeter-se à verificação

prevista na data fixada, bem como àquele que utilizar meio fraudulento para sua

realização.

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- 94 -

Ao estudante que deixar de comparecer à verificação ou ao exame final, na data

fixada, pode ser concedida segunda oportunidade, desde que requerida no prazo de três

dias e comprovado motivo justo.

Pode ser concedida revisão de nota atribuída, quando requerida no prazo de vinte

e quatro horas após sua divulgação.

O requerimento de revisão de nota será dirigido ao Coordenador do respectivo

Curso, que o encaminhará ao professor que avaliou a prova ou trabalho apresentado.

O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá-la,

devendo sempre fundamentar sua decisão.

Não se conformando com a decisão, o estudante, desde que justifique, poderá

solicitar ao Coordenador do curso que submeta o seu pedido de revisão à apreciação de

dois outros professores da mesma área.

Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalecerá, mas

não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída anteriormente pelo professor

que avaliou a prova, na fase de revisão.

Atendida em qualquer caso a frequência mínima de setenta e cinco por cento às

aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

• Independentemente de exame final, o estudante que obtiver nota de

aproveitamento não inferior a sete, correspondente à média aritmética das

notas dos exercícios escolares realizados durante o semestre letivo; e,

• Mediante exame final, o estudante que tendo obtido nota de aproveitamento

inferior a sete e superior a quatro, obtiver média final não inferior a cinco,

correspondente a média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de

exame final.

As médias são apuradas até a primeira decimal, com arredondamento.

Atendida em qualquer caso a frequência mínima de setenta e cinco por cento às

aulas e demais atividades curriculares, o estudante não aprovado nos termos previstos

no regimento, poderá submeter-se a novo exame final em segunda época, a realizar-se

no mínimo dois dias após a primeira data.

Aplicar-se-á aprovação em segunda época ao estudante que tenha obtido nota de

aproveitamento inferior a sete e obtiver média final não inferior a cinco, substituindo-se a

nota do primeiro exame final pela do segundo.

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- 95 -

O estudante reprovado por não ter alcançado a frequência ou as notas mínimas

exigidas repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência

e de aproveitamento estabelecidas no Regimento da Faculdade.

É promovido ao período letivo seguinte o estudante aprovado em todas as

disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com até duas

dependências.

O estudante promovido em regime de dependência deverá matricular-se

obrigatoriamente nas disciplinas de que depende, condicionando-se a matrícula nas

disciplinas do novo período à compatibilidade de horários e aplicando-se a todas as

disciplinas as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidos nos

artigos anteriores.

Não se admite nova promoção, com dependência de disciplina do período não

imediatamente anterior, ressalvada a hipótese de não oferecimento da disciplina.

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- 96 -

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O sistema de autoavaliação que a FAF aplica é a técnica de questionário com

perguntas objetivas e subjetivas, a fim de obter informações relevantes e importantes

para efetuar as implantações e verificar a situação relatada no questionário respondido

por docentes e discentes.

O questionário é realizado em a ação conjunta com a CPA – Comissão Própria de

Avaliação, com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem

como sistematizar e disponibilizar informações e dados. Busca-se com isso resultados

que visem à melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional

pela análise consciente das qualidades, problemas e desafios para o presente e futuro.

Todos os membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos

administrativos, ex-alunos e outros grupos sociais relacionados estão chamados a se

envolver nos processos avaliativos para a Integração, articulação e participação. A auto

avaliação deve ser um processo cíclico, de reflexão e auto consciência institucional.

Criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem a instituição. Um

processo em que quem participa conquista direitos. Por isso, é importante o

preenchimento do questionário ao final de cada semestre.

A participação do curso é grande, pois a Coordenação avalia todos os resultados

obtidos com a pesquisa, e esse resultado é obtido separadamente por turma e semestre,

então é possível verificar onde está o problema para ser solucionado e implantar as

ações de melhorias.

8.1. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação da instituição de ensino superior é uma ferramenta poderosa para as

necessárias mudanças na educação superior, visando à melhoria na qualidade e maior

aproximação com a sociedade contemporânea.

A valorização e a ampliação do conhecimento possibilitam a oportunidade de novos

serviços, forçando o indivíduo a buscar o aprimoramento pessoal e a atualização dos

seus conhecimentos.

A avaliação entendida como um insumo do processo mais amplo de planejamento

da organização permite, enfim, obter o diagnóstico de necessidades e identificar as ações

a serem contempladas na gestão da organização.

Assim, a avaliação institucional consiste em um processo permanente de

elaboração de conhecimento e de intervenção prática, que permite retro-alimentar as

mais diversas atividades da instituição, durante todo o seu desenvolvimento.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 97 -

É necessário garantir que a avaliação não seja praticada de forma burocratizante,

empobrecendo seu potencial educativo, evidenciador das mudanças necessárias para que

o ensino superior possa reencontrar sua identidade e cumprir seu real papel social,

diante de uma realidade caracterizada pela incerteza do futuro. O sucesso das políticas

públicas de avaliação passa pelo respeito e reconhecimento da importância do projeto

institucional, único referencial capaz de qualificar o conceito de qualidade de ensino que

se pretende construir no interior dos estabelecimentos de ensino. É para o conjunto de

atores que compõe esse cenário que a avaliação deve fazer sentido, para que eles

possam igualmente dar sentido ao seu trabalho pedagógico, sem perder de vista o

contexto social em que este se insere.

Dessa forma, a avaliação institucional se justifica pelos objetivos que reafirma e

que não podem ser examinados de forma massificada na medida em que a

homogeneização das instituições põe a perder a riqueza da sua diversidade.

São as seguintes as fases metodológicas assumidas pela CPA na implementação da

Autoavaliação:

• Sensibilização;

• Diagnóstico;

• Avaliação interna;

• Relatório final;

• Divulgação;

• Balanço crítico: consolidação; e

• Avaliação externa (Avaliação Institucional) competência do MEC.

A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam na combinação de

metodologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses

indicadores quantitativos e qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever,

interpretar e avaliar a realidade de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando

documento síntese (Relatório).

O autoconhecimento da Instituição, oriundo da visão global que a avaliação interna

proporciona, é obtido a partir de uma dupla perspectiva:

• O objeto de análise será o conjunto das dimensões estabelecidas no Roteiro de

Autoavaliação Institucional: orientações gerais (MEC, 2004) em suas relações

com as finalidades do curso, tendo como foco as atividades de ensino, extensão

e pós-graduação, e as inter-relações que mantêm entre si e com as

expectativas da sociedade em que a Instituição está inserida. Compreenderá,

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também, a infraestrutura física, a gestão e as políticas de pessoal e de

atendimento aos estudantes, com vistas a repensar sua missão para o futuro.

• A produção das informações necessárias à realização da avaliação institucional

envolverá toda a comunidade acadêmica e, em especial, os setores que

centralizam e administram dimensões específicas da vida institucional.

São várias as formas de estruturação de uma proposta de Avaliação Institucional. A

forma adotada por esta Faculdade compreende fases que, por sua vez, subdividem-se

em etapas de execução, todas elas interdependentes e complementares.

A Avaliação Interna, além do caráter qualitativo, adotará a perspectiva quantitativa,

optando pela combinação de métodos e técnicas que mais se coadunam com as

características da Instituição, utilizando-se de uma avaliação diagnóstica formativa. São

utilizados instrumentos de pesquisa (questionários e pesquisa documental) que

possibilitem traçar um diagnóstico da Instituição e permitam avaliar sua qualidade

acadêmica, relevância social e eficiência gerencial e organizacional.

Anualmente, a Comissão Própria de Avaliação da Faculdade promove a avaliação

dos instrumentos e metodologia utilizados no processo de autoavaliação, com o objetivo

de aperfeiçoar esse processo, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico

administrativo e em atendimento às normas de avaliação da educação superior,

aprovadas pelo Poder Público. As dimensões a serem consideradas no processo de

avaliação institucional estão estabelecidas pela Lei nº 10.861/04, art. 3º.

O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições,

da CONAES e divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração desta proposta de

autoavaliação.

Os princípios da avaliação são:

• Melhoria da qualidade da educação superior;

• Responsabilidade social;

• Orientação da expansão de sua oferta; e

• Busca de eficácia da gestão institucional.

O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:

• Impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição com

vistas a garantir um alto padrão de qualidade enquanto instituição prestadora

de serviços;

• Diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a extensão;

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• Reformular e implementar novas políticas que estejam em consonância com o

momento histórico respondendo às demandas sociais;

• Envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os como parceiros

nas ações implementadas com vistas a um aperfeiçoamento contínuo;

• Explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o processo seja

permeado pela transparência, flexibilidade e ética;

• Aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e

práticos da avaliação institucional;

• Criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto específico da

Instituição;

• Aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da avaliação;

• Buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das atividades

desenvolvidas, bem como o gerenciamento eficiente, ético e relevantes dos

recursos humanos e materiais, expressados em compromissos científicos e

sociais;

• Orientar a expansão da oferta dos cursos da Faculdade, subentendo-se que a

qualidade do Ensino e da Gestão da Instituição resultariam no sucesso dos

cursos e preenchimento das vagas oferecidas;

• Aferir a contribuição, o impacto para o Curso de Administração com vistas ao

desenvolvimento econômico e social da comunidade local e regional, que se

beneficiará das atividades de Ensino e Extensão desenvolvidas na Instituição.

O relatório final da avaliação interna expressa os resultados do diagnóstico

realizado através da análise das dimensões e dos instrumentos de pesquisa aplicados

junto à comunidade acadêmica.

Ao incorporar os resultados das avaliações dos cursos e do Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes – ENADE está pronto para discussão com a comunidade

acadêmica e a sociedade, e ser colocado à disposição de especialistas da avaliação

externa.

Tece uma análise, tecnicamente crítica, com ilustrações de tabelas, gráficos e

indicadores, que facilita o seu entendimento, além de apresentar sugestões para ações

de natureza administrativa, política, pedagógica e técnico-científica a ser implementada.

Como continuidade do processo de avaliação interna, a divulgação dos resultados

oportuniza a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas

anteriores. Para tanto, são utilizados diversos meios, tais como: reuniões, documentos

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informativos (impressos e eletrônicos), seminários e outros. A divulgação propicia, ainda,

oportunidades para que as ações concretas oriundas dos resultados do processo

avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna.

Ao final do processo de autoavaliação, é realizada uma reflexão sobre o mesmo,

visando a sua continuidade. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das

dificuldades e dos avanços apresentados permite planejar ações futuras.

Deste modo, o processo de autoavaliação proporciona não só o autoconhecimento

institucional, o que em si é de grande valor para a Instituição, como será um balizador

da avaliação externa, prevista no SINAES como a próxima etapa da Avaliação

Institucional.

O processo da autoavaliação parte sempre da sensibilização da comunidade. Para

que a sensibilização ocorra e o processo avaliativo fique claro para todos, a Comissão de

Avaliação elabora um esquema que garanta a transparência do processo, a informação

clara e fidedigna e as orientações necessárias aos responsáveis diretos pelas ações.

O diagnóstico consiste na sondagem do ambiente interno para conhecer a

instituição. Identificam-se áreas vulneráveis como, por exemplo, falta de docentes

capacitados, inexistência de regime de dedicação e laboratórios defasados, entre outros.

A solução não deve ir em direção à contratação emergencial de grandes nomes titulados,

que emprestem seu prestígio para a instituição e redução do número de professores

Horista para mais facilmente atingir as metas numéricas da lei, e considerar-se o

problema resolvido.

Isto se configuraria como mera prestação burocrática de contas ao sistema

desvinculado de qualquer compromisso com a construção de uma qualidade de ensino

que possa vir a converter-se em diferencial qualitativo da instituição. A construção de um

modelo de ensino competente não se resolve artificialmente. Exige projeto de longa

duração. Impõe seriedade na leitura da realidade vigente. Leitura referenciada ao “dever-

ser” institucional. O uso utilitário de medidas restauradoras da qualidade perdida ou

pretendida resolve em parte a situação.

O processo de reflexão, desencadeado pela avaliação, tem como conseqüência

levar a Instituição a assumir a responsabilidade efetiva da gestão política e da gestão

acadêmica e científica da instituição. Quando a instituição se conhece e reflete sobre si

própria, ela está tomando o seu destino nas próprias mãos. Não está deixando que a

rotina, as pressões externas ou as políticas governamentais determinem as suas

prioridades e o seu cotidiano. O autoconhecimento visa o aperfeiçoamento, a melhoria da

qualidade do funcionamento da instituição, de suas atividades, das ações desenvolvidas

por todos os sujeitos, em todos os processos de ensino, de extensão e de gestão.

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A reavaliação periódica é fruto da reflexão e possibilita que se transforme

gradativamente a avaliação em um processo naturalmente integrado à instituição,

através de atividades que façam parte do seu cotidiano, voltadas para o constante

aperfeiçoamento e criando a cultura da avaliação. A avaliação não é processo inerte em

um momento determinado do tempo, mas é cíclica.

A reavaliação tem como consequência lógica à retro-alimentação. Esse processo

de constante autoconhecimento e reconstrução institucional é o caminho para a

construção da interlocução, ou seja, da mediação com a realidade social. O processo de

investigar e produzir conhecimento, o processo de formar profissionais, de qualificar

professores, de estender o conhecimento à sociedade, se dá de uma forma sistemática e

continuada. Provocar por meio da avaliação um movimento permanente de revisão e

aperfeiçoamento do projeto pedagógico da instituição visto no seu sentido amplo e

global, melhorando assim a qualidade das atividades da Instituição, em seu conjunto, é a

finalidade primordial do processo de avaliação.

A partir da sensibilização e da conscientização de todos os segmentos acadêmicos,

realizados pela Faculdade de Alta Floresta-FAF, cuja marca e perfil se consolida na

comunidade, pretende com a avaliação, continuar implementando em caráter

permanente, condições capazes de conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em sua

atuação e à reflexão e ao redimensionamento constante de seus objetivos institucionais

no contexto do SINAES. Neste sentido, a Instituição considera os resultados das

avaliações em sua tomada de decisões, sendo este processo utilizado como ferramenta

de gestão.

Dentro deste entendimento, a proposta de avaliação institucional interna vem

elencar os indicadores capazes de estabelecer metas e prioridades, de revisar a política

educacional adotada em face da realidade regional, estadual e nacional, reavaliando a

qualidade dos resultados obtidos em função dos objetivos propostos pela, mediante o

aprimoramento dos projetos pedagógicos dos cursos e programas, visando à melhoria do

ensino-aprendizagem.

Por tudo isso, o processo de avaliação instituído enseja a contínua reciclagem do

projeto pedagógico institucional, permitindo a correção de rotas, reordenando,

consolidando e reformulando suas estratégias e formas de atuação.

O sistema de Avaliação da adota um modelo de avaliação que leva em

consideração:

• A autoavaliação, realizada pela própria Instituição;

• As avaliações externas, realizadas pelo INEP e, também, promovidas pela

própria Instituição por meio de especialistas de outras;

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• As avaliações de cursos, realizadas pelo INEP;

• Os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE,

realizado pelo INEP;

• A análise global dos indicadores e desempenhos.

O Programa de Avaliação Institucional considera as funções formativas e somativa

de fundamental importância no processo de avaliação.

O Curso adota os resultados aferidos na Avaliação Institucional para elaborar o

programa de capacitação e qualificação dos seus docentes e técnicos administrativos, em

busca do aprimoramento contínuo no tocante às funções didáticas pedagógicas e de

gestão. Com os resultados da autoavaliação, é possível traçar um panorama da qualidade

dos cursos oferecidos pela Instituição, bem como analisar se sua missão está de fato se

realizando, visando a tomar decisões, tendo em vista o aperfeiçoamento da Instituição

como um todo.

Partimos do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade,

segundo critérios pré-estabelecidos, de acordo com nossos padrões de qualidade. Dessa

forma, acreditamos que a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão

pouco selecionar e excluir, mas que os resultados possam ser analisados a fim de que

sejam propostos caminhos, metas, estratégias que vão ao encontro de nossas intenções

educativas e responsabilidades sociais.

Nossa proposição de autoavaliação se justifica e se transforma em uma

necessidade por ser um direito da população, distinguindo-se, assim, da proposição de

um estado avaliador. De modo que, não interessa apenas ao Estado, mas muito mais à

população e, para tanto, deve se constituir em compromisso da Instituição e dos

intelectuais que a compõem, ultrapassar a crítica e construir uma avaliação concernente

com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste sentido, avaliação identifica

um cenário aferindo qualidade.

A autoavaliação institucional da Faculdade destina-se a avaliar as funções do

ensino, da extensão e da gestão, enfocando os processos pedagógicos, científicos,

sociais, técnicos e administrativos que se estabelecem por meio das relações sociais

constitutivas da dinâmica da vida institucional. O que se pretende é analisar a coerência

entre o que a Instituição faz e o que se propõe a fazer por meio da sua missão

(compromissos, vocação, inserção regional e nacional) e finalidades.

A autoavaliação institucional, realizada de forma permanente e com resultados a

serem apresentados a cada três anos avalia todos os aspectos que giram em torno

desses eixos: o ensino, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos,

a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e várias outras categorias e

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conjunto de indicadores. As informações obtidas com esta modalidade avaliativa são

utilizadas para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social;

para orientar suas políticas acadêmicas e de gestão e para desvelar à realidade dos

cursos.

Na prática, a avaliação ganha uma forma de ciclo de tal maneira que os resultados

alcançados com a avaliação da aprendizagem, a avaliação de curso e a avaliação

institucional de caráter interno e de caráter externo, permitem a formulação de

diagnósticos confiáveis e um aperfeiçoamento constante do PDI e dos Projetos

Pedagógicos dos cursos oferecidos.

A avaliação da aprendizagem, por exemplo, coloca à disposição um conjunto de

procedimentos formalmente estabelecidos e incorporados pelos discentes e docentes. A

Avaliação Institucional Interna possui um instrumento de coleta de materiais e de

ensaios que permite seu aperfeiçoamento na direção da conquista de maiores níveis de

aprofundamento e ampliação.

Por isso, há expectativas de que o material resultante desta avaliação permita à

comunidade acadêmica uma visão de conjunto segura da Instituição, da gestão, dos

processos, das ações administrativas e pedagógicas e dos resultados conquistados. O

Plano de Avaliação Institucional Externa é igualmente elaborado na forma de projeto

capaz de reunir os objetivos, os procedimentos técnico-metodológicos, os agentes

envolvidos, os resultados esperados e as ações resultantes.

A avaliação deve ser praticada como uma forma de aperfeiçoar todo o processo

avaliativo existente na Instituição. Dessa forma, busca-se um aperfeiçoamento contínuo

do discurso e das ações que traduzem a preocupação com a qualidade educacional.

8.2. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO

O gráfico a seguir compara o desempenho do curso na FAF com o desempenho da

área, levando em conta a totalidade de estudantes da área no Brasil. Nesse gráfico, são

apresentadas as notas médias obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.

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Pode-se observar pelo gráfico que, em Formação Geral, a nota média dos

concluintes foi menor na Instituição (38,6) que no Brasil (44,1). A nota média dos alunos

ingressantes foi 40,2 na instituição e 40,8 no Brasil: há uma diferença de 0,6 pontos

entre os dois.

Observa-se pelo gráfico que, em Componente Específico, a nota média dos

concluintes foi menor na Instituição (33,3) que no Brasil (41,3). A nota média dos alunos

ingressantes foi 29,9 na Instituição e 33,2 no Brasil: Há uma diferença de 3,3 pontos

entre os dois.

Com base nos resultados do ENADE 2009 verificaram-se algumas deficiências que

são discutidas nas reuniões com os professores, para que juntos possamos tomar as

decisões, como forma de melhorias, com o intuito de agregar valores à qualidade da

educação de ensino superior.

As providências para sanar as lacunas encontradas estão sendo tomadas, ao que

se refere a tempo de regime de trabalho, titulação dos professores e outros tópicos

relevantes para melhorar ainda mais a qualidade do ensino.

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Com relação à prova dos ingressantes e concluintes, os professores da FAF estão

dispostos a trabalhar diariamente com os conteúdos que possuem maior relevância,

aplicar novamente as provas anteriores e realizar um trabalho junto com a Coordenação

do Curso conscientizando os acadêmicos da importância e da grandeza para o seu futuro

profissional de realizar uma prova com qualidade e com o maior número possível de

acertos. Os professores estão enviando para a Coordenação do Curso 10 questões

relativas ao ENADE, para posteriormente ainda nesse semestre de 2012/1, formularmos

uma prova e deixar disponível no site da Faculdade.

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III. CORPO SOCIAL DO CURSO

1. CORPO DISCENTE

O Corpo discente do curso de Administração é composto por estudantes

pertencentes a região de Alta Floresta, constitui-se de pessoas que integram o sistema

produtivo logo possuidores de vivencia laboral. Quanto à origem de natureza econômico

social são pessoas que advêm de estratos sociais pouco privilegiados e oriundos de

instituições publicas de ensino.

1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO

O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que

pretendem ingressar no Curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF e

classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas, podendo ser efetuado sob a

forma de concurso vestibular.

As vagas oferecidas para cada curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem

constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, turmas, os prazos de inscrição, a

relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os

critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

O ingresso nos cursos de graduação, sob qualquer forma, é fixado pelo CEPE e

sua divulgação é realizada por edital, de acordo com a legislação e normas vigentes.

A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes.

A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite das vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os

níveis mínimos de rendimento.

A classificação obtida só é válida para a matrícula no período letivo para o qual se

realizar o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado

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deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental

completa dentro dos prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ser realizado novo

processo seletivo, ou as vagas remanescentes poderão ser preenchidas com estudantes

transferidos de outro curso afim, ou portadores de diploma de cursos superiores.

1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES

A FAF se preocupa em dispensar a devida atenção aos discentes, para isso o apoio

psicopedagógico, as atividades de nivelamento para a realização de atividades

acadêmicas, eventos internos e a participação em eventos externos, projetos de ações

sociais e culturais, para contribuir com a formação profissional do acadêmico e dispensar

ajuda para sanar as dúvidas. A ouvidoria também é uma forma de ouvir os acadêmicos,

pois podem expressar suas opiniões, sugestões e críticas em todas as áreas. Mesmo com

a ouvidoria a FAF observou a necessidade de colocar uma caixa de sugestões no Centro

de Convivência para que nenhum acadêmico seja inibido de deixar sua opinião, sugestão

e crítica e também temos as reuniões de Colegiado de Curso da Faculdade.

Para o representante dos discentes deste ano de 2012/1, foi realizado uma

votação em duas fases no início das aulas, sendo a primeira etapa, escolher os

representantes, os três primeiros colocados foram para a segunda etapa do processo de

votação e apenas um deles foi o escolhido como Representante dos Discentes. No

entanto, a Coordenação observou a importância dos acadêmicos participar das reuniões,

sendo bem produtivas. Para isso, foi realizado uma outra votação elegendo um

representante de cada turma para participar das reuniões, porém, sem direito a voto,

apenas o Representante dos Discentes tem o direito a voto, quando houver necessidade.

Priorizamos esses setores porque são primordiais para ouvir a opinião dos

estudantes e ter sua participação junto com a Faculdade e comunidade, estreitando os

laços entre o acadêmico e a Faculdade e entre o acadêmico e a comunidade.

A Instituição proporciona ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,

cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua

estrutura física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas com o máximo de

informações para poder atender eficientemente a todo o público estudantil.

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente

O Núcleo de Acompanhamento Pedagógico (NAP) iniciou suas atividades na

Faculdade de Alta Floresta-FAF, desde o ano de dois mil e onze, e atua no ensino

desenvolvendo programas com estudantes, professores e coordenadores, visando à

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dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional

e pessoal do estudante, facilitando dessa forma a integração à vida universitária e social.

Procurar-se fazer um feedback entre as necessidades do estudante e as possibilidades da

FAF, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de

acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do estudante no curso

escolhido e na Instituição.

Com relação à extensão, procurar-se integração da comunidade interna e externa,

oferecendo programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da

qualidade de vida e o sucesso acadêmico.

É uma tradição, a FAF oferecer bolsas de estudo – e são numerosas! – para seus

estudantes. A União das Faculdades de Alta Floresta, sua Mantenedora, seguindo a

tradição cristã e humana de seus antepassados italianos e árabes (maronitas), orgulha-

se de oferecer, sobretudo através de diversas portarias, centenas de bolsas de estudo

para pessoas carentes. Diz-se, ”sobretudo através de diversas portarias”, enumeradas

logo a seguir, porque existem muitas outras que constituem caso por caso e são

resolvidas por uma Comissão Especial ou pelo próprio Diretor da Mantenedora.

São as seguintes as portarias:

a) Portaria n.º 043/2000, de 6 de novembro de 2000, segundo a qual todo

funcionário da FAF assim como sua esposa ou seu esposo têm direito a 30% de desconto

na sua mensalidade, do início até o final do curso;

b) Portaria n.º 002/2002, de 4 de fevereiro de 2002, segundo a qual todo militar,

da polícia militar, ou da civil ou do Corpo de Bombeiros têm direito a 30% de desconto

na sua mensalidade, do início até o final do curso;

c) Portaria n.º 032/2002, de 18 de setembro de 2002, segundo a qual todo negro,

primeiro classificado no curso por ele pretendido, tem direito a uma bolsa integral de

100%, do início até o final de seu curso;

d) Portaria n.º 030/2006, de 13 de outubro de 2006, segundo a qual todo índio,

primeiro classificado no curso por ele pretendido, tem direito a uma bolsa integral até o

final de seu curso;

e) Portaria n.º 005/2000, de 18 de dezembro de 2000, segundo a qual todo juiz e

todo promotor tem direito a indicar um estudante carente que gozará de uma bolsa de

20% até o final de seu curso;

f) Portaria n.º 005/2001, de 27 de janeiro de 2001, segundo a qual todo vereador

(são nove) de Alta Floresta tem direito a usar uma bolsa integral e meia, dividindo-a

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entre pessoas carentes, contanto que cada bolsa no máximo chega a 25% da

mensalidade total.

Duas observações:

1.ª - A respeito da cor negra, existe uma portaria complementar em que é

nomeada uma comissão ad hoc a fim de só contemplar a bolsa para negro “retinto”;

2.ª - A bolsa para índio não sofre desvio para branco porque todo índio é portador

de uma identidade especial que o identifica de qualquer branco, pardo ou outra pessoa.

No ano de 2006, a FAF concedeu exatamente 317 (trezentas e dezessete) bolsas

de estudo.

No ano de 2010, a Mantenedora concedeu exatamente 526 (quinhentas e vinte e

seis) bolsas de estudo.

1.2.2. Mecanismos de nivelamento

A FAF em razão da preocupação do ingresso do aluno no curso superior realiza

constante processo de nivelamento para os alunos dos primeiros semestres do curso de

Graduação. Tal decisão parte da manifestação dos Colegiados de Curso quanto à carência

na formação básica dos discentes, tal carência relaciona-se principalmente aos conteúdos

em Língua Portuguesa e em Matemática, o que dificulta o processo ensino e

aprendizagem.

Dessa forma, há a execução da política de Nivelamento dessas disciplinas, visando

a propiciar ao aluno ingressante no curso de graduação um conhecimento básico em

disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários.

O nivelamento tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e fortalecer os

conhecimentos que capacitam os alunos a acompanhar e melhorar seu desempenho nas

disciplinas da matriz curricular de seu curso. Objetiva desenvolver conteúdos do Ensino

Médio que não estão suficientemente compreendidos pelos estudantes da graduação e

que dificultam o processo de construção de novos conhecimentos.

Destacam-se ainda:

• Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao

ensino básico da Língua Portuguesa, Matemática e Contabilidade Básica.

• Desenvolver as habilidades em leitura, interpretação de texto e operações

matemáticas e contábeis.

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• Ampliar o prazer pela leitura e pela matemática.

• Apreciar diversos tipos de textos através de um trabalho integrado e

interdisciplinar.

• Provocar uma modificação da atitude do aluno em relação ao processo de

ensino e aprendizagem, isto é, a auto-aprendizagem.

• Minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos fundamentais

da Educação Básica.

Busca-se, assim, contribuir para a formação crítico-teórica que fundamenta o

processo de ensino e aprendizagem.

Portanto, aos estudantes ingressantes são oferecidas disciplinas de ajustes e

nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, de acordo

com a definição do Colegiado de Curso e do Coordenador de Curso responsável, a fim de

suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas

não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas têm o intuito de contribuir

para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.

Neste sentido, os educadores da FAF entendem ser necessário programar

mecanismos de nivelamento, pois muitas vezes, os alunos chegam ansiosos e

despreparados para enfrentarem o novo momento de sua educação, não só muitas

vezes, por sua imaturidade, mas, principalmente, pelas lacunas de aprendizado que

subsistiram aos anos de estudos na Educação Básica, e por carecerem, por razões que a

própria sociedade do conhecimento e do consumo criou, de uma visão cultural clara que

os situe, com discernimento, no contexto da realidade histórico-social, mais próxima e

global.

As turmas poderão ser compostas por alunos de outros cursos que apresentem a

mesma dificuldade. Essas aulas são consideradas de nivelamento, pois, visam tirar as

dúvidas surgidas nas aulas das diversas disciplinas. As atividades deverão valorizar

habilidades e competências necessárias para melhorar o desempenho dos estudantes

durante a graduação.

O Coordenador do Curso e o Professor da disciplina são responsáveis pelas

disciplinas ofertadas nos Mecanismos de Nivelamento, a fim de suprir algum tipo de

deficiência ou carência em sua formação anterior, com a carga horária de 25 horas,

sendo as aulas realizadas nas dependências da Faculdade de Alta Floresta-FAF.

Diante disso, a FAF, oferece um programa de nivelamento para melhorar o

desempenho do aluno no decorrer do curso de Administração e tornar-se um profissional

altamente qualificado e competente.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 111 -

1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas

A Instituição proporciona ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,

cultura e entretenimento por meio de programas de monitoria e nivelamento, projetos e

ações sociais e de responsabilidade social e projetos culturais, eventos e semana de

Administração e readequação de sua estrutura física, além de subsidiar todas as

Secretarias Acadêmicas com o máximo de informações para poder atender

eficientemente a todo o público estudantil.

A FAF estimula os discentes a realizar atividades acadêmicas e eventos

complementares, em qualquer disciplina é possível a realização de eventos e também a

participação dos discentes em congressos, seminários, palestras, viagens etc.

A FAF faz a divulgação com antecedência desses eventos, prepara e apoia todos

os discentes que queiram participar e colaborar.

1.3. OUVIDORIA

Conforme Regimento próprio, a Ouvidoria é um órgão vinculado à Diretoria Geral

e visa ao aperfeiçoamento das ações institucionais. A Ouvidoria é constituída por cinco

membros: o Ouvidor Geral, coordenador do órgão, escolhido a partir de uma lista tríplice

e quatro membros indicados pelo Conselho Superior, dentre os coordenadores de curso e

confirmados pelo Diretor Geral.

Compete à Ouvidoria:

• Receber e dar o devido encaminhamento, quando devidamente apresentadas,

às reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições que lhe forem

dirigidas por membro da comunidade universitária ou da comunidade geral;

• Acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o

direito de resolutividade e mantendo o requerente informado do processo;

• Sugerir à Administração medidas de aperfeiçoamento da organização e do

funcionamento da Instituição;

• Atuar como mediadora em conflitos de interesse e divergências internas

atendidas as normas e legislação vigentes, entre outras ações garantidoras de

um clima organizacional propício a uma caminhada solidária dos membros da

comunidade educativa, defesa dos direitos inerentes da pessoa, balizando suas

ações por princípios éticos, morais e constitucionais.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 112 -

O serviço de ouvidoria estará exercendo suas funções regularmente, contribuindo

significativamente para a interlocução institucional.

1.4. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

Da mesma forma, tem envidado esforços administrativos no sentido de

institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de

ex-estudantes e preenchimento de questionário no site da FAF, a fim de definir seu perfil

profissiográfico e mantê-los informados sobre eventos científicos, como congressos,

palestras, pós-graduação e outros, promovendo a atualização de sua formação. Ao

mesmo tempo, os egressos podem, por meio do site da FAF, expressar as possíveis

carências ou qualidades nos vários setores da infra-estrutura da Instituição, o que muito

contribui para a expansão de seu ensino.

O site da FAF também possui um local além de responder o questionário, um local

para os egressos anexar seu Curricum Vitae, para que possamos fazer indicações às

empresas ou até mesmo para contratações na própria Instituição de Ensino. Os egressos

recebem continuamente notícias que a Coordenação julga importante, através de mala

direta. Também estão participando do blog do curso de Administração ADMINISTRA

SEMPRE, com acesso por meio do site: www.faflor.com.br, e estão enviando os artigos

informativos para serem publicados no jornal informativo do curso.

O perfil do acadêmico da FAF constitui-se estruturalmente:

1º. De uma formação humana e básica da pessoa do futuro bacharel;

2º. De uma sólida, extensa e profunda formação profissional;

3º. Completando o perfil do bacharel que se pretende formar, acrescenta-se uma

formação profissional-regional, de que trata o presente item e que levam em

consideração as peculiaridades, as necessidades e as riquezas da região de Alta Floresta,

do Norte de Mato Grosso, da Amazônia Legal e do mundo imenso que se estende de

Cuiabá a Belém, de um lado e, de Goiânia a Porto Velho, de outro lado.

Ao fim do curso, o acadêmico deve estar preparado para ingressar na realidade de

um mercado de trabalho dinâmico e competitivo, em que dele são exigidas não apenas

as habilidades técnicas pertinentes à profissão, mas, também, uma visão criativa.

1.5. REGISTROS ACADÊMICOS

O Registro Acadêmico é a parte nobre de uma instituição de ensino, em seu

campo administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado e testado ali, tudo é

registrado e demonstrado ali, no que respeita à atividade-fim institucional - o ensino,

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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seja, tecnológico ou graduação. Se tratando de uma Faculdade, há ainda, como

atividade-fim, a iniciação científica e a extensão, onde também há registros com

controles próprios nas coordenações. O sistema para os registros acadêmicos utilizado

para o curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta-FAF é o SOPHIA. Esse

sistema atende a todas as necessidades do curso.

A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de

processo computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos.

Assim, cada Registro Acadêmico tem a sua configuração personalizada e sempre

ocorrendo atualizações, com eficiência e confiabilidade, permitindo assim, que os

registros dos corpos docente e discente seja excelentes. Com isso, o acesso às

informações e dados importantes é obtido com rapidez e precisão e como consequência a

tomada de decisão também é eficiente.

Há um lembrete muito importante e permanente a trazer: o responsável pelo

Registro Acadêmico é tecnicamente qualificado, com noção de causa e efeito, para que

nenhum erro seja ele pequeno ou não se torne um grande problema, trazendo

dificuldades ou possíveis prejuízos para o estudante e a imagem institucional.

2. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

O curso é administrado de forma interativa na concepção de que os aspectos

pedagógicos e administrativos convivem em um sistema de relação de natureza

interdependente.

2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO

Coordenação acadêmica do curso de Administração é feita mediante contratação

de profissionais da área de Administração pelo regime de trabalho da CLT - Consolidação

das Leis Trabalhistas.

A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam aqueles de maior

titulação, em regime de tempo integral, portadores de experiência profissional e

acadêmica e não-acadêmica adequadas. Avalia ainda o potencial interdisciplinar dos

docentes dando preferência àqueles de maior adequação neste quesito para ocuparem a

função de coordenação.

Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, o

Coordenador tem o auxílio de professores nas atividades de extensão e iniciação

científica.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 114 -

2.1.1. Formação Acadêmica e Experiência Profissional

A Coordenadora do Curso de Administração professora Mariana Emídio Oliveira

Ribeiro é Bacharel em Administração. Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas e a

especilização em Didática do Ensino Superior está em andamento, exerce suas funções

em regime de tempo integral.

As experiências em atividades fora do magistério superior:

Empresa: Indústria e Comércio de Confecções Anairam Ltda - KID BABY (Loja 2)

Período:

Data de Início: Janeiro/1996

Data de Término: Dezembro/2001

Data de Início - (Retorno): Janeiro/2006

Data de Término: Outubro/2009

Função: Gerente Administrativo, Funções de Recursos Humanos, Gestão de

Estoques e Financeiro.

Motivo da Saída: Mudança para Alta Floresta-MT

As experiências da docência:

Empresa: Universidade Norte do Paraná – UNOPAR

Período:

Data de Início: 24.04.2007

Data de Término: 09.2009

Função: Docente do Curso de Administração - Bacharelado - Ensino à Distância

Atividades exercidas: Correção de todas as atividades/trabalhos de graduação em

Administração, ensino, monitoramento e orientação para em média 280 estudantes.

Lecionando na área de Gestão de Pessoas, Gestão de Materiais, Gestão de Custos e OSM.

2.1.2. Atuação da coordenação

A Coordenação de Curso é exercida por um membro do corpo docente da

Faculdade, indicado pelo Diretor Geral, para exercício de dois anos, permitida a

recondução, com as seguintes atribuições:

• Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às

autoridades e órgãos da Faculdade;

• Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

• Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade

dos professores e estudantes;

• Apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas

atividades e das de sua Coordenadoria;

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 115 -

• Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e

monitores;

• Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados

pelo Diretor Geral, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de

estudantes;

• Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso,

assim como dos estudantes e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

• Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de

cursos sequenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de

iniciação científica e programas de extensão ou eventos extracurriculares,

culturais ou desportivos;

• Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina, sobre aproveitamento

de estudos e adaptações de estudantes;

• Delegar competência; e

• Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.

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- 116 -

2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

O Colegiado de Curso tem sua composição e seu funcionamento de acordo com o

Regimento geral da Faculdade de Alta Floresta-FAF, conforme o que se segue:

O Curso é a unidade básica da Faculdade, para todos os efeitos de organização

administrativa e didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que

compõem o currículo do mesmo, pelos estudantes, nelas matriculados, e pelo pessoal

técnico-administrativo, nele lotado.

O Curso é integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e

normativas, e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.

O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:

• O Coordenador de Curso, que o preside;

• Cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,

com mandato de dois anos; e

• Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro

Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.

O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral, para

mandato de dois anos, juntamente com o seu suplente, que o substitui nas faltas e

impedimentos eventuais.

Compete ao Conselho de Curso:

• Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,

respeitadas as especialidades;

• Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;

• Emitir parecer sobre os projetos de ensino, iniciação científica e de extensão

que lhe forem apresentados, para decisão final CEPE;

• Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e

adaptações de estudantes;

• Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

• Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo

Coordenador; e

• Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no

Regimento.

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- 117 -

2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

A Faculdade de Alta Floresta busca continuamente a manutenção da qualidade e

coerência da proposta assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante, além de

participar da construção do projeto pedagógico, apontam as melhorias e faz sugestões de

mudanças em regulamentos e regimentos, opinião sobre eventos e atividades

pedagógicas e acadêmicas, entre outros, organiza os diversos componentes que

compõem a estrutura da matriz curricular e acompanha sua implementação.

O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são

criados e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e

uma função organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do

currículo, sendo, portanto, unificador e estabilizador.

A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para

um mandato de um (01) ano, com possibilidade de recondução. O Núcleo Docente

Estruturante é formado por docentes envolvidos com as questões de natureza

pedagógica, responsáveis pelo projeto pedagógico do curso e com envolvimento

permanente nas ações a ele pertinentes.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Adminsitração é formado por 5

(cinco) professores, que atuam no referido curso. Todos apresentados no quadro a

seguir, e mais o Coordenador do Curso, com o propósito de formular a proposta

pedagógica do curso, bem como acompanhar a sua implantação e, também, promover

avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica,

com vistas a mantê-la sempre atual.

Quadro 4- Distribuição do Núcleo docente estruturante

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduado em Titulação Experiência Profissional

*

Regime de Trabalho

1. Mariana Emídio Oliveira Ribeiro (Coord.)

2006 Especialista 4 anos Integral

2. Ademilso Sampaio de Oliveira

1997 Mestre 7 anos Parcial

3. Marilaine de Castro Pereira Marques 1997 Mestre 8 anos Parcial

4. Jeane Maria de Freitas Rocha

1981 Mestre 7 anos Parcial

5. Rosmar Tobias 1963 Doutora 31 anos Integral

6. José Antonio Tobias 1952 Doutor 56 anos Integral

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- 118 -

Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. *Somente para os CSTs

Dentre os membros do Núcleo Docente Estruturante do curso de Administração,

todos exercem suas atividades em tempo integral e Parcial, ou seja, nenhum destes

docentes trabalhará como horista. Existe um compromisso firmado entre a Instituição e

estes docentes, para que ambas as partes se empenhem para que qualquer modificação

no núcleo só ocorra por motivo de força maior e amplamente justificável, mantendo-se o

núcleo inalterado, pelo menos, até a Renovação de Reconhecimento do curso.

3. CORPO DOCENTE

O corpo docente da FAF é constituído de professores recrutados, selecionados e

admitidos nos termos do Estatuto do Mantenedor, da legislação trabalhista pertinente e

do Plano de Carreira Docente.

Os professores admitidos devem possuir qualificação acadêmica e profissional em

sua área de atuação, bem como capacidade didático-pedagógica reconhecida e formação

geral sólida.

Respeitada a filosofia didático-científica e o pluralismo de ideias, compatível com

os ideais e princípios da FAF, são critérios relevantes para admissão e dispensa de

professores:

• Os valores morais;

• A afinidade com os princípios e objetivos do Projeto Pedagógico Institucional;

• O respeito aos ordenamentos institucionais;

• A qualidade e eficiência no desempenho e produtividade docente.

Os professores são contratados pela Mantenedora, por indicação da Diretoria da

Faculdade, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de

Carreira Docente.

A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela coordenadoria

do curso a que pertença a disciplina, e homologada pelo Diretor Geral da Faculdade,

observados os seguintes critérios:

I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos

acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por

ele lecionada;

II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação,

correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria

idêntica ou afim àquela a ser lecionada.

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Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente e os fixados

pelo MEC.

É de competência do Coordenador de Curso a realização do processo de

recrutamento, seleção e admissão do pessoal docente para as atividades do respectivo

curso.

A dispensa de professor é realizada pela Mantenedora, por solicitação da Diretoria

da Faculdade e homologação do Diretor Geral da Faculdade, nos termos do Estatuto do

Mantenedor, do Plano de Carreira Docente e das demais normas aplicáveis.

A presença do professor às reuniões de natureza didático-científica, de qualquer

órgão colegiado, comissão ou comitê da Faculdade, é obrigatória e inerente à sua função

docente.

Conforme disposições do Plano de Carreira Docente, a carreira do pessoal docente

da Faculdade é constituída por quatro categorias, com três classes e cinco níveis.

O Corpo Docente será formado pelas seguintes categorias:

• Professor Doutor;

• Professor Mestre;

• Professor Especialista;

A título eventual ou por tempo determinado, a Faculdade poderá dispor dos

serviços de professores colaboradores, visitantes ou substitutos, destinados a suprir a

falta temporária de docentes integrantes do quadro de carreira, ou para auxiliá-los em

tarefas didáticas.

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3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE

O corpo docente da FAF é formado por professores com experiência acadêmica e profissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas

que ministram. O número de docentes nesse primeiro semestre de 2012 do Curso de Administração da FAF é composto por 17 (dezessete)

professores, e todos possuem experiência no magistério superior, se dedicam ao curso, orientando os estudantes em tempo hábil, realizando as

atividades e correções das mesmas e atendendo quando solicitado à Coordenação do Curso de Administração.

Quadro 5- Relação nominal do corpo docente

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO

IES - ANO ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO Disciplina Proximidade

Temática NMS EFM FMS

572783341-87 Ademilso Sampaio de Oliveira

Geografia UNIDERP 1997

Docência do Ensino Superior UFRJ 2002

Educação Ambiental para Conservação da Amazônia

Norte Matogrossense UNEMAT 2003

Agronomia: Solos e Nutrição de

Plantas UFV 2006

Sim

-Política e Desenvolvimento

Regional -Gestão de Agronegócio

7 15 19 4

160358604-00 Jeane Maria de Freitas Rocha

Licenciatura Plena em Pedagogia UFP 1981

Didática Geral Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras de Jales 1990

Formação de Acadêmicos do NEAD UFMT

Educação: Teorias e Práticas

Pedagógicas UFMT 2008

Sim

-Filosofia -Sociologia -Ética e

Responsabilidade Social

7 27 1

969600780-91 Aline Fagundes dos Santos

Universidade Luterana do Brasil

ULBRA 2004 DIREITO

Universidade Luterana do Brasil

ULBRA 2006 Direito Processual Civil

Universidade Luterana do

Brasil ULBRA 2010 DIREITO

Não -Legislação Trabalhista

e Social 1 7 1

010062651-39 Fausto Franchini Fouto Marketing e Propaganda UNOPAR 2007

Gestão de Pessoas Instituto Superior de

Pesquisa e Pós-Graduação 2010

Gestão Estratégica e de Negócios

Instituto Superior de Pesquisa e Pós-Graduação

Sim -Gestão Estratégica -Jogos de Empresa 4 4 4

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CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO

IES - ANO ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO Disciplina Proximidade

Temática NMS EFM FMS

2010 Didática do Ensino

Superior FAF Cursando

012889548-91 José Antonio Tobias

Filosofia Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras “Santo Tomás de Aquino

1952

- -

Filosofia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

1964

Sim -Filosofia 56 50 61 17

157163845-87 José Marcos Santos da Silva

Administração de Empresas ESCOLA DE

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DA

BAHIA 1989

Administração Hospitalar UFMT 2001

Sim -Gestão Mercadológica -Logística Empresarial

10 3 32 6

051065549-18 Mariana Emídio Oliveira Ribeiro

Administração UNOPAR 2006

Gestão Estratégica de Pessoas

UNOPAR 2008 Didática do Ensino

Superior FAF Cursando

Sim

-Estágio Curricular Supervisionado

-Trabalho de Conclusão de Curso

-Metodologia Científica -Gestão de Materiais

4 13 2

085036558-96 Marilaine de Castro Pereira Marques

Ciências Biológicas UNEMAT 1997

Desenvolvimento Regional Agroflorestal UNEMAT 2002

Educação UFMT 2003

Sim -Gestão do Meio Ambiente

8 22 23 7

602350394-20 Mirela Karla Leite Soares Cecconello

Ciências Contábeis UNIFLOR 2000

Pedagogia Empresarial UNIFLOR 2002

MBA em Gestão Tributária UNIC 2004

Sim

-Gestão Pública -Contabilidade Geral

-Contabilidade Comercial

-Introdução à Contabilidade

10 21 10

012888471-14 Roni Ebrson Carlesso Administração UNIFLOR 2009

Gestão Empresarial Instituto de Pesquisa e Pós Graduação ISUPP

2011

Sim -Gestão de Pessoas -Gestão de Produção 2 3 2

601494938-00 Rosmar Tobias Filosofia PUC 1963

- -

Filosofia Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de

Sim -Filosofia

31 30 35 11

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- 122 -

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FP Disciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL TC GRADUADO

IES - ANO ESPECIALISTA

IES – ANO

MESTRE

IES - ANO

DOUTOR

IES-ANO Disciplina Proximidade

Temática NMS EFM FMS

Marília, 1975

500981019-00 Silvana Maria Sauer Administração FIO 1984

Pedagogia Empresarial FAF 2002

Didática do Ensino Superior FAF Cursando

Sim

-Introdução à Administração

-Organização, Sistemas e Métodos

-Gestão de Materiais

3 3 21 2

405152819-72 Wagner José Trevelim Engenharia Mecânica UFPR 1983

Engenharia Econômica FAE/PR 1984

Engenharia Agrícola UFPEL 2005

Contabilidade / Auditoria / Perícia

AGES Cursando

Não -Pesquisa Operacional 2 15 6 2

903586781-53 Xerxes Ricardo Alberti Ciências Contábeis

FAF 2002 Auditoria e Perícia

AGES 2007 Sim -Gestão de Sistemas de

Informação 2 8 2

357300300-10 Neusa Maria Engroff Ribeiro

FACULDADES INTEGRADAS DE SANTO ANGELO FISA Letras 1987

Língua Portuguesa UNIVERSO 1999 Psicopedagogia UNIFLOR 2004

Língua Portuguesa UNIFLOR 2004

Didática do Ensino Superior

UFAF Em andamento

Sim -Comunicação Empresarial

11 15 20 11

701952509-15 Marcelino de Jesus Ciência da Computação UNIPAR 2000

Didática do Ensino Superior

UNIFLOR 2010 Não -Informática 7 3 5 2

084793851-32 Estela Barbosa Leite Ciências Contábeis UNIFLOR 2009

Auditoria e Perícia Instituto Superior de

Pesquisa e Pós Graduação ISUPP 2011

Sim -Análise dos

Demonstrativos de Balanço

1 5 1

Legenda: FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 123 -

3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES

Conforme determina o parágrafo único do art. 69 do Decreto nº 5773/2006, a jornada de trabalho dos professores contratados em TI compõe

de, no mínimo, 50% de atividades extraclasses. No regime de tempo parcial, os docentes são e serão contratados com 12 ou mais horas semanais

de trabalho, e nestas reservam, pelo menos, 25% do tempo para atividades extraclasse.

O regime de trabalho do corpo docente que atua no Curso de Administração está disposto no quadro a seguir:

Quadro 6- Distribuição das horas docentes

RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO - ADMINISTRAÇÃO

Relação dos Docentes do Curso

Titulação Formação Acadêmica na Área

Atuam desde

último Ato Regulatório

Experiência Profissional (em anos)

Alocação das Horas nas Atividades % das horas Nº de horas Semanais

(institucional)

Regime de

Trabalho G E M D Sim Não Sim Não NMS FMS SA OD OE OT OI OM OO AD AP AE PG OA SA FSA

Ademilso Sampaio de Oliveira

x x x 7 19 10 4 - 12 0,0% 100,0% 26 Parcial

Marilaine de Castro Pereira Marques

x x x 8 23 - 3 5 15 0,0% 100,0% 23 Parcial

Mariana Emídio Oliveira Ribeiro (Coord.)

x x x 4 13 10 5 25 25,0% 75,0% 40

Integral

Jeane Maria de Freitas x x x 7 27 3 12 5 15,0% 85,0% 20 Parcial

José Antonio Tobias x x x 56 61 - 5 35 0,0% 100,0% 40 Integral

Rosmar Tobias x x x 31 35 - 5 35 0,0% 100,0% 40 Integral

Subtotal NDE 0 1 3 2 1 5 2 4 189

Aline Fagundes dos Santos

x x x 1 1 5 5 0,0% 100,0% 10 Horista

Fausto Franchini Fouto x x x 4 4 2 4 0,0% 100,0% 6 Horista

Marcelino de Jesus x x x 7 5 2 3 0,0% 100,0% 5 Horista

Mirela Karla Leite Soares Cacconello

x x x 10 21 5 15 0,0% 100,0% 20 Parcial

Neusa Maria Engroff Ribeiro

x x x 11 20 5 25 7 13,5% 86,5% 37 Parcial

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 124 -

José Marcos Santos da Silva

x x x 10 32 5 4 4 7 25,0% 75,0% 20 Parcial

Silvana Maria Sauer x x x 3 21 15 5 2 68,2% 31,8% 22 Parcial

Wagner José Trevelim x x x 2 6 5 4 15 20,8% 79,2% 24 Parcial

Roni Ebrson Carlesso x x x 2 3 8 4 4 2 10 28,6% 71,4% 28 Parcial

Estela Barbosa Leite x x x 1 5 5 30 5 12,5% 87,5% 40 Integral

Xerxes Ricardo Alberti x x x 2 8 5 4 15 20,8% 79,2% 24 Parcial

Subtotal Demais Docente 0 10 1 0 3 8 3 8 236

Total Geral - (Docentes/Curso) 0 11 4 2 4 13 5 12

Legenda

TI - 40 horas - Até 50% em sala de aula

TP - 12 a 40 horas - No mínimo de 25% fora da sala de aula

Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão

Experiência Profissional

- FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos

- NMS - No Magistério Superior

Alocação das Horas nas Atividades

- SA - Sala de Aula

- OD - Orientação Didática a alunos

- OE - Orientação de Estágio

- OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação

- OI - Orientação de Iniciação Científica

- OM - Orientação de Monitoria

- OO - Outros tipos de Orientação (tutoria etc.)

- AD - Atividades Administrativas

- AP - Atividades de Pesquisa

- AE - Atividades de Extensão

- PG - Aulas na Pós-Graduação

- OA - Outras Atividades não relacionadas.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 125 -

3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO

A FAF possui um corpo docente especializado e apto a lecionar as disciplinas as

quais se propõe, com formação e conhecimentos específicos na área de atuação.

O corpo docente da FAF é formado por doutores, mestres e especialistas. Todos os

professores possuem tempo de experiência profissional no magistério superior e fora

também, visando sempre à qualidade do ensino na Instituição, com isso os docentes têm

condições em explicar a teoria e co-relacioná-la com a prática, oferecendo maior suporte

de aprendizagem aos acadêmicos.

O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação docente do Curso de

Administração nesse primeiro semestre de 2012, composto por 11 (onze) especialistas, 4

(quatro) mestres e 2 (dois) doutores, com um de total 17 (dezessete) docentes, os quais

possuem formação pedagógica o que enriquece a experiência e a metodologia de ensino.

Quadro 7- Resumo da Titulação

TITULAÇÃO Nº %

Doutor 2 11,76%

Mestre 4 23,53%

Especialista 11 64,71%

Graduado - - TOTAL 17 100,0%

A FAF ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em

facilitar aos seus docentes, oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e,

como consequência desta atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino superior,

nos quais a titulação docente é um dos critérios de avaliação direta e indireta do curso de

Administração que a FAF oferece.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as

demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito da FAF ou que venham a ser

estabelecidas por força de convênios ou por constituição própria da FAF. A política que

norteia a estruturação de um corpo docente devidamente qualificado tem como base as

seguintes diretrizes:

• Fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e

externas de formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos

sejam de interesse institucional;

• Contratar mestres e doutores em áreas essenciais;

• Contratar o maior número possível de docentes em regime integral;

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 126 -

• Qualificar adequadamente o pessoal técnico-administrativo, visando à melhoria

no desempenho funcional;

• Incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos;

• Capacitar profissionais que contribuam criativamente para o desenvolvimento

da pessoa humana e da sociedade brasileira e consolidem os novos institutos

políticos constitucionais como instrumentos de viabilização das expectativas

sociais emergentes;

• Desenvolver uma postura reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de

trabalho pessoal e em equipe e favoreça a aptidão para a aprendizagem

autônoma e dinâmica, além da qualificação para a vida, o trabalho e o

desenvolvimento da cidadania;

• Revelar competência profissional para desenvolver uma práxis posta a serviço

do respeito, da dignidade e da justiça social, buscando permanentemente,

através das investigações, refletir e criticar a sociedade e a educação no

momento histórico de sua atividade profissional;

• Oferecer formação humana e específica profissional no ensino das disciplinas de

formação tradicional assim como o saber humanizado e o saber científico e

tecnológico com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos

âmbitos do conhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do

saber, captando e compreendendo a realidade humana e social;

• Demonstrar, no exercício da profissão, fidelidade aos princípios fundamentais

do saber humano como sua origem e fundamento de compromisso social e da

educação humana;

• Contribuir para elevar os padrões dos cursos, de forma que os estudos se

adaptem às demandas dos grupos sociais emergentes, procurando viabilizar as

transformações necessárias à estabilização e ao desenvolvimento institucional.

O regime de trabalho do corpo docente que atua no curso de Administração,

conforme quadro a seguir:

Quadro 8- Resumo Regime de Trabalho

REGIME DE TRABALHO Nº %

Tempo integral 4 23,53%

Tempo parcial 10 58,82%

Horista 3 17,65%

TOTAL 17 100,0%

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3.3.1. Experiência (acadêmica e profissional)

O corpo docente da FAF é formado por professores com experiência acadêmica e

profissional amplas, reconhecidas e adequadas às disciplinas que ministram.

A quantidade em anos de experiência acadêmica do corpo docente é suficiente

para que as aulas sejam ministradas de forma excelente e condizente ao curso para

alcançar os objetivos citados e formar profissionais e cidadãos.

A experiência profissional dos docentes agrega valor às aulas ministradas.

Entretanto, a experiência acadêmica e profissional juntas contribui além do preparo dos

docentes, levarem à sala de aula exemplos, situações práticas e verdadeiras, a fim de

proporcionar aos discentes teorias e prática do dia-a-dia do profissional em

Administração.

Quadro 9- Tempo de exercício no magistério superior

Exercício no magistério superior Nº % Sem experiência 0 0

De 1 a 3 anos 6 35,29%

De 4 a 9 anos 6 35,29%

10 anos ou mais 5 29,42%

TOTAL 17 100,0% Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

O corpo docente da FAF é formado por professores com tempo de exercício

profissional fora do magistério, seja como autônomos, em empresas, lojas etc. É

importante essa experiência, pois mostra aos acadêmicos exemplos e estudos de casos

práticos que levam os estudantes a desenvolverem o poder de argumentação, crítica,

criatividade, tomada de decisão entre outras características que são essenciais para a

formação do Administrador.

Quadro 10- Tempo de exercício profissional fora do magistério

Experiência Profissional fora do Magistério Nº % Sem experiência 1 5,88%

De 1 a 3 anos 1 5,88%

De 4 a 9 anos 6 35,29%

10 anos ou mais 9 52,95%

TOTAL 17 100,0% Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

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3.4. NÚMERO DE ESTUDANTES POR DOCENTES EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL

A relação estudante/docente é compreendida sobre dois aspectos: relacional e

proporcional. O primeiro diz respeito ao relacionamento do professor com o alunado, em

sala de aula e fora dela.

Em sala de aula, no que concerne ao preparo do docente para desenvolver com

equilíbrio e elementos humanos os diversos desafios, temperamentos e personalidades.

Assim, ter domínio sobre o conteúdo ministrado, buscando utilizar os

instrumentos pedagógicos para captar a atenção do discente é essencial e fora de sala,

utilizar o tempo destinado para orientação pedagógica, ajudando o estudante a

compreender e a superar suas deficiências.

De acordo com os Instrumentos de Avaliação de Reconhecimento de Curso do

MEC este item é atendido quando a relação estudante/docente é no máximo de 20

estudantes/docente em tempo integral. Portanto, este item é atendido pelo projeto

pedagógico do curso.

0,840

320

)(40

/===

∑TI

docentehorasDT 5,12

0,8

100/===

DT

VagasNúmeroAD

3.5. DOCENTES POR DISCIPLINAS

Os professores do Curso de Administração possuem formação e experiência

consoantes com as disciplinas que ministram.

Na matriz curricular do curso de Administração há 45 disciplinas no decorrer de 8

períodos e no 7º. período há uma disciplina optativa, que os alunos escolherão entre 6

disciplinas optativas.

O total dos docentes no curso de Administração nesse segundo semestre é de 17

professores, sendo 2 doutores, 4 mestres e 11 especialistas.

A relação média de disciplinas com a quantidade de professores é de 2,65.

3.6. PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO OU CIENTÍFICO DO CORPO DOCENTE.

No Brasil, durante os anos 90 são propostas mudanças nas condições de produção

científica surgidas da crítica ao modelo de ciência analítica implícito nos Pareceres 977/65

e 77/69 do Conselho Federal de Educação que regulamentaram a pós-graduação.

O modelo imposto de áreas de concentração priorizava o ensino de disciplinas

obrigatórias e eletivas de domínio conexo e relegava a segundo plano a pesquisa e a

419 = 10,48

40 100__ = 9,54

10,48

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- 129 -

problematização da realidade. São indicadores da crise desse modelo: a desistência dos

alunos antes de concluírem a pesquisa; o aumento do tempo médio de titulação; a

protelação e empobrecimento da pesquisa em função do cumprimento de prazos; a

divisão do saber em áreas temáticas atreladas aos currículos da graduação; o

enquadramento das pesquisas em áreas de concentração em vez de priorizar a

problematização da realidade, a separação entre ensino e pesquisa; entre graduação e

pós-graduação e a forma individualizada de tratar o conhecimento.

A mudança de áreas de concentração para linhas de pesquisa modificou algumas

formalidades, entretanto, não superou a divisão dos saberes imposta pela concepção

analítica de ciência nem recuperou como base da pesquisa, os problemas vinculados ao

mundo da necessidade e à dinâmica histórica da sociedade, nem consolidou as

abordagens complexas sobre a realidade educacional.

A FAF pretende obter uma legitimação frente à sociedade como uma instituição de

excelência na sua área e a produção científica tem sido o elemento mais importante na

construção dessa representação, reforçando até mesmo a boa imagem do seu ensino ou

de suas atividades de extensão.

A FAF entende que produzir cientificamente o conhecimento é o papel

fundamental para o avanço do ensino. Sendo o professor um produtor e comunicador do

saber, ele se constitui, necessariamente, como pesquisador que não se satisfaz apenas

com a produção do conhecimento, mas a sua difusão perante a sociedade.

A Instituição realizou a instauração da institucionalização da produção científica

em seu sentido estrito, através do ensino, em função das pesquisas realizadas e das

atividades de extensão e num sentido mais abrangente, através dos programas de pós-

graduação. Assim estabelece as seguintes diretrizes para a produção científica:

- O valor do conhecimento se faz quando se socializa, assim, a produção do

ensino, a realização da pesquisa e o desenvolvimento da pós-graduação e da extensão,

deve ser colocado à disposição da comunidade o conhecimento construído;

- Efetuar de forma sistemática e consistente a produção e a transmissão do

conhecimento ordenando e padronizando a comunicação com a sociedade;

- Avaliar previamente o que será socializado, de forma que o conhecimento venha

acrescentar e contribuir para uma reflexão de parte da sociedade;

- A Instituição divulga o conhecimento produzido por meio de circulação de

periódico voltado aos temas próprios do seu fazer educacional, no site com a Revista

Eletrônica REFAF e Jornais da Faculdade;

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 130 -

- O financiamento dos projetos de pesquisa e de extensão deve incluir recursos

próprios para publicações dos trabalhos conclusivos desses projetos, com vistas à sua

divulgação à sociedade.

Quadro 11- Publicações

TIPO DE PUBLICAÇÃO QUANTIDADE

TOTAL 2009 2010 2011

Artigos publicados em periódicos científicos

Livros ou capítulos de livros publicados 1 1

Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) 7 2 9

Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados

Legenda X = Ano do Protocolo – para cursos protocolados no segundo semestre X – 1 = Ano Anterior da protocolização X – 2 = Ano Anterior

3.7. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE

O Plano de Carreira Docente da FAF regula as condições de admissão, dispensa,

direitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do

magistério superior da União das Faculdades de Alta Floresta, com sede em Alta

Floresta (MT).

As relações de trabalho dos membros do magistério superior são regidas pela

Consolidação das Leis do Trabalho, pelas demais legislações pertinentes, por este plano

e pelos acordos ou convenções coletivas de trabalho da classe relativas à base

territorial da instituição.

Os cargos ou funções do magistério Superior da Faculdade são acessíveis a

todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente.

Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas

ao sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas em nas

Faculdades, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber.

São também consideradas como atividades de magistério, aquelas inerentes à

administração acadêmica, privativas de docentes de nível superior, acordadas mediante

contrato específico entre o Mantenedor e o Professor, nos termos dos acordos e

convenções coletivas de trabalho da classe profissional, na base territorial da

instituição.

3.7.1. Critérios de seleção e contratação

O pessoal docente da Faculdade de Alta Floresta está sujeito à prestação de

serviços semanais, dentro dos seguintes regimes:

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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TI - Tempo Integral, com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o

professor assumir tarefas em salas de aula que requeiram, no máximo,

cinqüenta por cento do tempo contratual;

TP - Tempo Parcial, de doze a trinta e nove horas semanais de trabalho,

devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no

máximo, setenta e cinco por cento do tempo contratual;

RE - Regime Especial, quando, independentemente da carga horária semanal, o

docente tem a remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo

produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua

classificação no quadro de carreira, observando-se, ainda, que pelo menos

noventa por cento dessa jornada deve ser destinada para atividades de

ensino.

As horas de trabalho não utilizadas em atividades de ensino serão distribuídas

em preparo de aulas, assistência aos estudantes, elaboração e correção de provas e

exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos colegiados,

participação em eventos de capacitação, trabalhos práticos ou atividades de

assessoria e extensão.

O Mantenedor, mediante proposta da Faculdade fixará, anualmente, o número

de cargos do magistério superior, no Regime Especial, no Regime de Tempo Parcial e

no Regime de Tempo Integral, observando, sempre, os termos do Plano de Carreira

Docente e a legislação pertinente. O Mantenedor, com base em proposta da

Faculdade pode, na medida de conveniência daquele, contratar professores em outros

regimes e/ou regime modular.

Está regulamentado no Plano de Carreira Docente da União das Faculdades de

Alta Floresta, aprovado pela Diretoria e pelo Mantenedor:

• O desdobramento das categorias funcionais do quadro de carreira do

magistério, conforme as exigências de titulação e a experiência profissional

para o devido enquadramento;

• As competências dos professores;

• A regulamentação da acumulação, do afastamento e da substituição dos

docentes;

• Os regimes de trabalho docente;

• Os direitos e deveres dos professores;

• As formas de remuneração dos professores e seus reajustes;

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- 132 -

• As normas para admissão, demissão e critérios de promoção;

• As regras de funcionamento da Comissão de Avaliação Docente – CAD.

3.7.2. Qualificação e Capacitação

A FAF ao fomentar uma política de capacitação docente, compromete-se em

facilitar aos seus docentes, oportunidade de adquirir conhecimentos e informações e,

como consequência desta atitude, fortalecer os pilares da qualidade de ensino

superior, nos quais a titulação docente é um dos critérios de avaliação direta e

indireta dos cursos que oferece.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e

as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito da FAF ou que venham

a ser estabelecidas por força de convênios ou por constituição própria da FAF. A

política que norteia a estruturação de um corpo docente devidamente qualificado tem

como base as seguintes diretrizes:

• fomentar e incentivar a participação dos docentes em atividades internas e

externas de formação, capacitação, aprimoramento, desde que os mesmos

sejam de interesse institucional.

• contratar mestres e doutores em áreas essenciais;

• contratar o maior número possível de docentes em regime integral;

• qualificar adequadamente o pessoal técnico-administrativo, visando à

melhoria no desempenho funcional;

• incentivar a participação em treinamentos, seminários e eventos.

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- 133 -

4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo da FAF é constituído do pessoal não-docente,

contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e

administrativas e as de serviços gerais. O pessoal técnico-administrativo é contratado

pelo Mantenedor, por indicação do Chefe de cada Setor. O Mantenedor poderá,

também, contratar empresas ou pessoas externas para a execução de serviços

administrativos, de infra-estrutura ou outros.

4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo de cada Faculdade é constituído do pessoal não-

docente, contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e

administrativas e as de serviços gerais. O pessoal técnico-administrativo é contratado

pelo Mantenedor. O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pessoas

externas para a execução de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.

O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-

docente são disciplinados no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada

Faculdade, aprovado pela Diretoria da União das Faculdades de Alta Floresta e

referendado pelo Mantenedor.

A FAF entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo o

conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento

enquanto indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos

institucionais.

A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional é considerada

meta prioritária da FAF, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos

recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades.

4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso

O número de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é

condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso,

conforme demonstra a tabela adiante:

Quadro 12– Pessoal técnico-administrativo e acadêmico

Setor Quantidade

Acadêmico 6

Administrativo 7

Secretaria Acadêmica 9

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- 134 -

Infraestrutura Geral 6

Biblioteca 6

Laboratórios 2

Total 36

4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo da Faculdade é constituído do pessoal não-

docente, contratado sob o regime da legislação trabalhista, para as funções técnicas e

administrativas e as de serviços gerais.

O pessoal técnico-administrativo é contratado pelo Mantenedor, por indicação do

Chefe do Departamento.

O Mantenedor poderá, também, contratar empresas ou pessoas externas para a

execução de serviços administrativos, de infra-estrutura ou outros.

O recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do pessoal não-

docente são disciplinadas no Plano de Cargos, Salários e Capacitação do Pessoal de cada

Faculdade, aprovado pela Diretoria da FAF e referendado pelo Mantenedor.

Algumas políticas de relações de trabalho e desenvolvimento do corpo

técnico/administrativo:

• Valorização permanente do servidor público, docente e

técnico/administrativo, com respeito à liberdade de expressão e de

organização;

• Defesa dos direitos do servidor e esforços pela reconquista daqueles que lhe

foram retirados;

• Formação e qualificação progressiva de todos os servidores da Faculdade;

• Estabelecimento do mérito e da qualificação como critérios para o

desenvolvimento de todos os servidores da FAF;

• Conduta ética em todos os campos de atividades, com estrita observância

aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da

publicidade.

A FAF entende como política de capacitação do pessoal técnico-administrativo o

conjunto de ações destinadas a proporcionar ao colaborador o seu aprimoramento

enquanto indivíduo, profissional e cidadão, direcionado à consecução dos objetivos

institucionais.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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A capacitação dos funcionários, no âmbito da política institucional é considerada

meta prioritária da FAF, enfatizando a qualificação e a atualização sistemática dos

recursos humanos para o exercício pleno e eficiente de suas atividades. Unificação das

políticas de gestão de recursos humanos e de desenvolvimento dos corpos docente e

técnico-administrativo.

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IV. INFRAESTRUTURA

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL

A Faculdade de Alta Floresta-FAF, conta com uma área construída de 5.829 m².

As instalações são praticamente novas, confortáveis, de adequadas dimensões,

dotadas de boa acústica, com excelente ventilação natural e luminosidade condizente

com o clima da região. Contam, ainda, com mobiliário e equipamentos suficientes para

as suas destinações. Todas as salas de aula têm ao lado um jardim bem plantado e

carinhosamente cuidado. Os prédios têm três jardins internos para cuidar do lazer dos

olhos e da parte psicossomática da pessoa humana.

Todos os corredores são largos, medindo 4,50 m de largura a fim de cuidar do

lazer e do descanso, sobretudo na época dos seis meses de chuva quando os estudantes

não podem sair para os pátios de recreio.

É válido lembrar a recente construção, imensa e artisticamente feita, do Centro de

Convivência, no centro dos prédios do Campus da Faculdade de Alta Floresta, completado

pela Lanchonete ao lado, a fim servir não só para os acadêmicos e outras pessoas

tomarem lanche, mas também de ponto de encontro dos estudantes, de professores e de

pessoas outras a fim de trocar ideias, descansar, namorar, estudar em particular ou em

equipe, etc.

As edificações são dotadas de sistema de refrigeração na maioria das salas e as

demais possuem ventiladores de teto em quantidade suficiente.

O Salão Nobre teve início em 2011 e a sua construção terminou no início deste

ano de 2012, com uma área total de 282 metros quadrados, com capacidade para 200

pessoas. Contém uma sala secreta para reuniões com um sanitário, púlpito espaçoso, um

sanitário feminino e um masculino, com cadeiras estofadas na cor vermelha e ótimo

acabamento.

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Quadro 13- Instalações gerais

TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2) HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO

Salas de aula 4 202,5 19h00min às 22h35min

Auditórios/Anfiteatros 1 112,5 19h00min às 22h35min

Salas de Professores 1 57 08h00min às 22h35min

Áreas de Apoio Acadêmico 2 210 07h00min às 22h35min

Áreas Administrativas 1 140 07h00min às 22h35min

Conveniência /Praças 3 4.380 07h00min às 22h35min

Banheiros 9 270 07h00min às 22h35min

Salão Nobre 1 282 Agendamento

Total 23 5.829

1.1. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA

A Faculdade de Alta Floresta-FAF, para guardar e resguardar todos seus prédios,

sobretudo em pontos estratégicos e vitais, como Provedor próprio, documentos da

Secretaria e da Tesouraria, especialmente nos feriados e domingos, conta com os

serviços de uma empresa especializada em segurança, chamada Inviolável.

A Faculdade de Alta Floresta-FAF está sempre atenta no que diz respeito à

segurança, pois envolvem todos os docentes, discentes, corpo técnico/administrativo etc,

por isso é de fundamental importância se dispor de toda segurança, se preocupando com

o pessoal, patrimonial, prevenção de incêndio, para isso se atentando a data de validade

dos extintores e acidentes de trabalho, que para isso é utilizado os equipamentos

necessários de segurança para o exercício das atividades.

Para a segurança do pessoal e do patrimônio a Instituição tem em sua equipe de

colaboradores 3 (três) guardas, em tempo integral, cada um no seu turno.

A Faculdade de Alta Floresta-FAF mantém a ordem e a limpeza na Instituição e se

atentando para o conforto dos docentes e discentes, portanto a manutenção e a

conservação dos espaços físicos da Instituição e do curso são de suma importância para

um ambiente agradável de estudos, palestras, apresentações em geral e recreações.

1.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

A política institucional da FAF, sobre os equipamentos, possui a quantidade e as

condições apropriadas de acesso dos professores, técnicos e estudantes aos

equipamentos de informática e aos recursos audiovisuais e multimídia. Essa política

considera, ainda, um processo de avaliação constante. Nesse sentido, os dirigentes da

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FAF recebem dos responsáveis por cada área as informações necessárias para o

planejamento de manutenção, reposição, atualização e expansão dos equipamentos e

materiais pertinentes a cada setor.

Os professores, por sua vez, tem sempre a oportunidade de solicitar a aquisição

dos materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para

tanto, devem se reportar ao Coordenador de cada Curso, que tomará as providências

necessárias para atender as solicitações.

Os equipamentos colocados à disposição da comunidade acadêmica estão em boas

condições de uso. Por outro lado, a FAF cuida, sempre, para que os materiais de

consumo sejam suficientes para o atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e

práticas.

Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por

parte do corpo docente, a Faculdade de Alta Floresta-FAF disponibiliza aos professores a

utilização dos equipamentos de informática e dos recursos de multimídia necessários,

podendo utilizá-los nos laboratórios, na Biblioteca, nas salas de aulas e demais

ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deve agendar junto à Secretaria,

indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o

material didático-pedagógico.

Coerente com essa política, os docentes da FAF têm acesso aos equipamentos

disponíveis. A sala dos professores conta, atualmente, com um microcomputador, com

todos os recursos básicos para informática e multimídia. Cada docente tem, desde já, a

oportunidade de conectar-se com e-mail próprio sem qualquer ônus.

Os estudantes da Faculdade de Alta Floresta-FAF tem acesso aos equipamentos de

informática (micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas,

etc.) sempre que necessitarem. Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis pelos

laboratórios de informática, as normas e regulamentos para a utilização dos

equipamentos.

Atualmente, os estudantes têm acesso a 36 computadores, em rede interna e/ou

em rede (www) diuturnamente.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos

e também aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de informática.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos,

junto à Secretaria, de onde pode ser retirado com o devido agendamento prévio, feito

por uma secretária auxiliar.

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A FAF tem em sua infra-estrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a

realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.

Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como

televisores, vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema,

datashow, fitas de vídeo etc., facilitam a tarefa pedagógica.

Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na

preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala

de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.

O quadro, a seguir, mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se

referem a recursos audiovisuais e multimídia tanto, hoje em oferta as suas mantidas:

Quadro 14- Equipamentos de audiovisuais

TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Televisor 4

Videocassete 0

Retroprojetor 4

Projetor multimídia 7

Projetor de slides 1

Filmadora 1

DVD Player 2

Impressoras 8

Copiadora 2

1.3. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS

A manutenção e conservação das instalações físicas da Faculdade de Alta Floresta-

FAF, conta com a equipe encarregada desse serviço. Esta equipe é formada por três

funcionários de serviços gerais, mais um jardineiro, quatro zeladoras para limpeza básica

e três vigias para segurança dos acadêmicos e das instalações e mais um vigia para casa

externa do NE, todos em tempo integral, em seus respectivos turnos.

1.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS

Para atender à manutenção dos equipamentos eletro-eletrônicos, foi contratado

um técnico capacitado e trabalhando em tempo integral.

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A política de utilização dos equipamentos da Faculdade de Alta Floresta-FAF,

prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica.

Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.

A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas

nos laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria

FAF, devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em

regime de tempo integral.

A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos

equipamentos estão a cargo da Faculdade de Alta Floresta-FAF.

Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção

preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de

manutenção incluem as atividades de:

• Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo

tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

• Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a

probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de

trabalho;

• Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou

incidentes.

É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devidamente e

legalmente protegidos contra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer

imprevistos.

O plano de expansão e de atualização de equipamentos da Faculdade de Alta

Floresta-FAF, contemplará as necessidades dos laboratórios, salas de aulas, e demais

dependências durante o transcorrer do curso, lembrando que, no início de 2011, foram

adquiridos 15 (quinze) computadores novos e 2 (dois) projetores multimídia.

O plano de expansão e de atualização de equipamentos da Faculdade de Alta

Floresta-FAF contempla as necessidades dos laboratórios, salas de aulas, e demais

dependências durante o transcorrer do curso.

Para atender a seu progresso contínuo e a uma demanda sempre crescente, a

Direção da Faculdade de Alta Floresta-FAF, lança, inclusive já registrados na Prefeitura de

Alta Floresta, para os próximos cinco anos, seu Plano de Expansão Física através do

anúncio da construção do segundo prédio, com vários blocos, com dois andares,

duplicando a área construída do seu já imenso prédio do atual Campus da Faculdade de

Alta Floresta-FAF.

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Alguns dados do novo prédio de dois andares: a) o Centro de Convivência, já

grande, será triplicado, passando de 320 m2 para 1.000 m2; b) a atual Lanchonete,

transformada em Restaurante Universitário, passará de 60 m2 para 540 m2; c) o

número de salas de aula passará de 19, hoje existentes para 75; d) a área construída,

hoje de 5.829 m², passará para 12.872 m2.

A FAF reconhece que a Tecnologia da Informação, no seu papel atual de motor

determinante da nova sociedade global, é ferramenta essencial para o suporte aos

diversos processos que envolvem manipulação e geração de conhecimento. A atividade

de educar, de acordo com sua natureza, é, portanto, inteiramente elegível para usufruir

de tal suporte.

Tem procurado, portanto, incentivar no corpo docente e discente a percepção da

importância da tecnologia nos diversos aspectos da sociedade e no mundo do trabalho

atual por meio da divulgação e utilização de tais tecnologias, nos diversos meios

disponíveis e adequados. Para isso a disciplina de Gestão de Projetos conta com um

Software Gestão de projetos – microsoft project professional 2010.

A estrutura de TI da FAF está em expansão a fim de atender cada vez melhor as

necessidades de sua equipe e de seus estudantes, seu Núcleo de Tecnologia da

Informação conta hoje com servidores que atendem às necessidades atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

Windows 2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

• Web Site da Faculdade de Administração de Alta Floresta funciona dentro do

portal Locaweb, e pode ser acessado pela url www. faflor.edu.br.

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Estudante: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer

lugar, acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos

outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos estudantes materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para

os Professores e para os estudantes nas dependências da Faculdade.

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A Faculdade se preocupa com a manutenção, conservação e expansão dos

equipamentos como já foi exposto acima e para complementar, é discutido em reuniões

com o Diretor da FAF possível compra de mais computadores para o Laboratório de

Informática, pensando nas perspectivas de expansão de vagas e do número de

estudantes do curso de Administração.

1.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Atenta ao disposto na Portaria do MEC nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,

sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às

dependências da Instituição A Mantenedora da FAF determinou políticas que reconhecem

as necessidades diversas dos estudantes, acomodando os estilos e ritmos de

aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de

metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos

diversificados e parceria com as organizações especializadas.

Atenta à sua responsabilidade social, a FAF adota políticas para os portadores de

necessidades especiais, conforme legislação em vigor.

São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a

este item, de acordo com cada público específico:

a) Para os estudantes portadores de deficiência física:

• Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação

de barreiras arquitetônicas assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo,

para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

• Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física;

• Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de

rodas;

• Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

• Rampas, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;

• Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação;

e

• Vagas em estacionamentos nas proximidades da Instituição.

Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física,

estas adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços

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de convivência, e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de

recursos por parte da Mantenedora.

b) Para os estudantes portadores de deficiência visual, proporcionará, caso seja

solicitada e conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso à

conclusão do curso, contendo:

• Máquina de datilografia Braille;

• Impressora Braille acoplada a computador;

• Sistema de síntese de voz;

• Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

• Acervo bibliográfico em fitas de áudio;

• Software de ampliação de tela;

• Equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com

visão subnormal;

• Lupas e réguas de leitura;

• Scanner acoplado a computador;

• Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

c) Para os estudantes portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja

solicitada e conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à conclusão

do curso, contendo:

• Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas

ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou

quando não tenha expressado o real conhecimento do estudante;

• Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando-se o conteúdo

semântico;

• Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita;

• Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade

lingüística dos surdos.

d) Para os professores, estudantes, funcionários e empregados portadores de

deficiência ou com mobilidade reduzida, a União das Faculdades de Alta Floresta pode

proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de capacitação para a educação

inclusiva, constando, especialmente da oferta de:

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• Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos

portadores de necessidades especiais;

• Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

• Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais, LIBRAS.

e) Para a comunidade, a oferta de:

• Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;

• Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe com o

objetivo de ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o

reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades sociais como

Direitos Humanos Universais;

• Integração Escola/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo

empregos permanentes, com adequadas condições de atuação para os

portadores de necessidades especiais.

A organização de salas com recursos multifuncionais também se constitui como

espaço de promoção da acessibilidade curricular aos estudantes dos cursos da União das

Faculdades de Alta Floresta, onde se realizem atividades da parte diversificada, como o

uso e ensino de códigos, linguagens, tecnologias e outros aspectos complementares à

escolarização, visando eliminar barreiras pedagógicas, físicas e de comunicação.

Nestas salas, os estudantes podem ser atendidos individualmente ou em

pequenos grupos, sendo que o número de estudantes por professor no atendimento

educacional especializado deve ser definido, levando-se em conta, fundamentalmente, o

tipo de necessidade educacional que os estudantes apresentam.

Nestas salas são exemplos de atividades educacionais especiais que podem ser

desenvolvidas, conforme a necessidade:

• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Tradução e interpretação de Libras,

ensino de Língua Portuguesa para surdos;

• Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva;

• Tecnologias Assistidas e Ajudas Técnicas;

• Atividades cognitivas que desenvolvam as funções mentais superiores;

• Enriquecimento e aprofundamento curricular;

• Atividades de vida autônoma e social.

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2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO

A infraestrutura da Faculdade de Alta Floresta-FAF atende ao curso de

Administração. O curso de Administração utiliza o espaço do Núcleo de Emprendedores

que é exclusivo para os estudantes de graduação. O Núcleo de Empreendedores (NE) do

Curso de Administração tem como objetivo levar o acadêmico para o mundo real da

administração, fazendo confrontar as teorias estudadas em sala de aula com as práticas

das empresas nas reais condições de trabalho, colaborando com o crescimento

profissional do acadêmico. Para o acadêmico fazer parte do NE, é muito rápido e simples.

Basta que o mesmo preencha a Ficha de Inscrição, adquirida com o professor orientador

do NE. Em seguida é apresentado ao aluno o Regulamento, onde o acadêmico toma

ciência de suas responsabilidades e deveres, bem como seus benefícios.

Sendo de suma importância para o desenvolvimento do curso de Administração,

pois faz com que toda a teoria vista em sala de aula possa ser colocada em prática, e

servindo também para adquirir maiores conhecimentos assistindo e participando dos

eventos, palestras, apresentações e mini cursos oferecidos pela Instituição e/ou

promovidos por outras empresas.

A competitividade do mercado faz com que a vida profissional se inicie cada vez

mais cedo. Durante o período acadêmico, o acadêmico se envolve em estágios, cursos

extracurriculares, feiras, fazem contatos e cuida de sua imagem pessoal, enfim, é na

Faculdade que a vida profissional se inicia.

Entre todos os estudantes universitários, há os que vão além do padrão, esses são

os que estão no Núcleo de Empreendedores e desenvolvem projetos ousados, tornam-se

fortes líderes estudantis e assumem responsabilidades com a Faculdade. São jovens

especiais, com forte personalidade direcionada para uma inovação empreendedora.

O Anfiteatro/Auditório possui 125m2, é climatizado e confortável para a

realização de palestras, mini cursos, apresentações de trabalho de conclusão de curso e

outras apresentações e eventos em geral. É utilizado também nas campanhas de

doações de Sangue, e já aconteceu na FAF em parceria com o Hospital Regional de Alta

Floresta e o Banco de Sangue UCT-AF, duas campanhas, que somadas são mais de 140

bolsas de sangue. Já está sendo providenciado mais uma campanha ainda nesse primeiro

semestre de 2012 e outra para agosto, 2012/2. Também utilizamos esse espaço para o

Trote Solidário. A Faculdade de Alta Floresta-FAF, vem realizando o Trote Solidário para

os calouros da Instituição há quatro anos. A iniciativa se deu devido à constatação de

que trote solidário, antes tradicional, perdera o seu caráter comemorativo com as

violências e humilhações que vinham ocorrendo com os novos universitários. A FAF, por

sua vez, nunca aceitou esse tipo de trote tradicional com violência.

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O Trote Solidário da FAF, além da arrecadação de alimentos, realiza durante uma

semana algumas atividades que os acadêmicos poderão executar e realizar nesse

período. Os acadêmicos de outros semestres se reúnem e definem a cada Trote Solidário

uma lista, de como os calouros devem estar durante cada dia no decorrer de uma

semana, havendo cada dia um desfile dos calouros, confraternização entre os alunos,

direção e professores e funcionários.

O Trote Solidário visa, em primeiro lugar, ajudar a comunidade à qual a

Faculdade pertence. Essa iniciativa é importante para formar e despertar a consciência

do aluno para o mundo exterior e levá-lo a tomar conhecimento dos problemas que

afetam diretamente as pessoas de sua comunidade, sendo uma oportunidade que a

Faculdade oferece aos acadêmicos para exercerem a cidadania e conhecerem o trabalho

voluntário. É também essencial para esses jovens, onde os mesmos se conscientizam da

importância deste tipo de atividade, e, desta forma, possam contribuir e dar continuidade

aos trabalhos que são realizados nas instituições.

Esta ação da Faculdade de Alta Floresta-FAF, faz parte do seu projeto de

Responsabilidade Social.

Tem como objetivo geral o incentivo à cidadania e o despertar do acadêmico

para o trabalho voluntário.

E como objetivos específicos:

a) prevenir a violência na recepção dos alunos calouros, marcado assim, a

chegada deles à instituição de ensino superior, através de atividades de cunho social;

b) promover a integração entre os acadêmicos;

c) suprir as necessidades das entidades e instituições da cidade de Alta Floresta-

MT, com alimentos não perecíveis, através de campanhas implementadas pelos calouros

e veteranos;

d) promover a interação entre alunos, professores, direção e funcionários;

e) levar a FAF, através dos acadêmicos, professores, direção e funcionários, a

participar efetivamente no processo de integração a comunidade;

f) incentivar o amadurecimento dos jovens na instituição da cultura das ações

sociais;

g) despertar na comunidade o espírito de solidariedade e o seu envolvimento

com participação efetiva nesta campanha;

h) mostrar ao calouro que ele pode ser um agente participativo, contribuindo para

a transformação da sociedade.

O espaço do Centro de Convivência que possui 320m2 é importante para o curso,

pois são expostos os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, como a disciplina Gestão

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de Projetos, é onde os acadêmicos criam e desenvolvem novas empresas, participando

efetivamente de todo o processo de abertura e início de uma empresa, e esse espaço

serve para expor e apresentar esses trabalhos e também os trabalhos de iniciação

científica.

A Biblioteca é o espaço de vital importância para o desenvolvimento do curso de

Administração, com uma área destinada de 368,50m2 e um acervo total de 16.951

exemplares, utilizado pelos acadêmicos e docentes do curso como auxilio nas pesquisas,

momento de reflexão e fixação para estudos dos acadêmicos. 2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES

A sala de Direção fica junto à Secretaria e à Tesouraria da Faculdade e todas

possuem espaços para atender. A Secretaria em 2006 teve seu espaço, que já não era

pequeno, duplicado, passando de 70 m2 para 110 m2. A Secretaria é atendida por uma

secretária-chefe e duas secretárias auxiliares; todas em tempo integral.

A Lanchonete se beneficia do espaço aberto, junto ao Centro de Convivência

(320m2) para dispor suas mesas e cadeiras, que ficam distribuídas de forma a atender a

demanda dos que a ela se dirigem.

A Sala dos Professores possui espaço, toaletes, sofás, mesa e mobiliário suficiente

para atender os docentes nos intervalos e em seu lazer ou reuniões. Conta, ainda, com

adequado mobiliário básico e sanitário internos, exclusivo para o conforto dos docentes.

Para atender ainda de forma excelente, a iluminação, acústica e ventilação são

suficientes para as atividades desempenhadas nesses espaços, oferecendo a comodidade

necessária.

A limpeza e conservação dessas unidades sanitárias e da sala dos Professores

estão a cargo de uma eficiente equipe de zeladores.

Quadro 15- Sala dos professores

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Salas de professores

Sala 1 Prédio 60 25 0 0 10

Salas de reuniões Prédio 60 25 0 0 10 Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

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R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES

A Sala dos Coordenadores encontra-se no centro dos blocos da FAF, pronta para

atendimento de profissionais e estudantes. Possuem computadores com internet, mesas

individuais, cadeiras, telefone, armário com chave destinado a cada professor para

organizar os materiais e documentos relacionados ao curso e espaço para atendimento

de docentes e estudantes em tempo integral, estando, por isso, cada coordenador com

seu espaço físico separado. A medida da Sala dos Coordenadores é de 7 x 10m.

A Sala para Orientação dos docentes possui 60m2, com uma mesa grande,

cadeiras e um sofá, é climatizado e possui sanitário masculino e feminino, iluminação

adequada, acústica e conservação, realizada pela equipe de zeladores eficientes e

competentes, contribuindo para a comodidade necessária às atividades desenvolvidas e

atendendo de forma satisfatória todos os requisitos essenciais para o seu funcionamento

em qualquer local da FAF.

A Faculdade possui wireless disponível para todos os docentes e discentes,

podendo se conectar a internet a qualquer dia e horário sem restrições para uso.

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇ

ÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Instalações para a coordenação do curso

Sala 1 Prédio 70 5 X X X

Instalações para o NDE

Sala 1 Prédio 70 5 X X X

Instalações para docentes (TI e TP)

Sala 1 Prédio 60 21 X X X Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

2.3. SALAS DE AULA

As instalações físicas utilizadas pelo Curso de Administração (salas de aula, sala

de coordenação, laboratório) ocupam reunindo adequadas condições de iluminação

artificial e aeração, atendendo às normas vigentes de segurança e manutenção de

espaços e equipamentos: incêndio, instalações elétricas, hidráulicas e hidrosanitárias,

bem como recursos de comunicação.

Além dos espaços físicos que servem especificamente ao Curso, são utilizados em

comum, com os demais cursos da Faculdade: anfiteatro, centro de convivência,

biblioteca, salão nobre, salas de serviços gerais (secretaria, tesouraria, almoxarifado),

instalações sanitárias, quadras de esportes.

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B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O

R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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Além do cuidado com as salas de aula, a FAF mantém bem estruturadas as áreas

de funções administrativas (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc). Neste

sentido, as instalações destinadas especificamente para as atividades administrativas

atendem exemplarmente às necessidades de sua comunidade acadêmica.

A quantidade de salas na FAF totaliza 27 salas, 3 dessas salas estão sendo

utilizadas pelo curso de Administração. No momento, a quantidade de salas é suficiente e

adequadas às disciplinas, porém, a partir do momento que estas salas não comportar

mais, a FAF está disposta a fornecer mais salas ao curso de Administração.

Quadro 16- Salas de aula

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE

UTILIZAÇÃO

M T N

Salas de aula

Sala 1 Bloco 45 35 X X X

Sala 2 Bloco 45 35 X X X

Sala 3 Bloco 45 35 X X X

Sala 4 Bloco 67,5 50 X X X

Auditórios e/ou Salas de conferência

Sala 1 Prédio 112,5 80 X X X

Instalações administrativas

Secretaria Prédio 110 10 X X X

Tesouraria Prédio 20 2 X X X

Almoxarifado Bloco 30 2 X X X

Patrimônio Prédio 3.865 1.000 X X X

Cantina dos Funcionários Prédio 9 4 X X X

Direção Prédio 16 2 X X X

Salão Nobre Prédio 282 200 X X X Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc) SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de estudantes atendidos por semana, em cada turno.

Quadro 17- Instalações sanitárias

Instalações Sanitárias

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE

Banheiro 1 Prédio 30 X

Banheiro 2 Prédio 30 X

Banheiro 3 Prédio 30 X

Banheiro 4 Prédio 30 X

Banheiro 5 Prédio 30 X

Banheiro 6 Prédio 30 X

Banheiro 7 Prédio 30 X

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Banheiro 8 Prédio 30 X Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais

2.4. EQUIPAMENTOS

Todos os equipamentos disponibilizados pela FAF estão em ótimas condições de

funcionamento, existem também materiais de consumo suficientes para atender ao

número de estudantes e às disciplinas teóricas e práticas do Curso de Administração. A

Faculdade se preocupa em atender não só as necessidades essenciais do Curso, mas

ultrapassar as expectativas dos docentes e discentes com seus serviços prestados, sendo

estes de qualidade.

Para tanto, a FAF disponibiliza a conexão dos computadores às redes de

comunicação científica as quais são relacionadas com o curso.

A política de utilização dos equipamentos da FAF, utilizados pelas mantidas desta,

prega o uso ordenado, satisfatório e de qualidade, por parte da comunidade acadêmica.

Nesse sentido, contempla uma série de orientações, abaixo enunciadas.

A manutenção e conservação dos equipamentos incluem as atividades realizadas

nos laboratórios de ensino de graduação, sendo executada por funcionários da própria

FAF, devidamente especializados e treinados para exercer estas funções, trabalhando em

regime de tempo integral.

A coordenação e a supervisão dos serviços de manutenção e conservação dos

equipamentos estão a cargo da FAF.

Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção

preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.

Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

• Substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo

tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

• Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a

probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de

trabalho;

• Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou

incidentes;

É bom lembrar que, sob contrato, todos os prédios estão devida e legalmente

protegidos contra incêndio, intempéries, tempestades e quaisquer imprevistos.

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2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos estudantes

Há um laboratório de informática de 125 metros quadrados com 36 computadores

pentium intel, contendo softwares específicos do curso de Administração. Os estudantes

possuem acesso a todos os equipamentos de informática, bem como impressoras,

scanners, softwares, internet e rede de biblioteca que pode ser acessada por meio do site

da FAF.

O Laboratório de Informática é um ambiente de uso coletivo e Interdisciplinar,

oferecendo condições adequadas ao desenvolvimento curricular e com acesso a internet

disponível.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos acadêmicos

e também aos professores, para sanar dúvidas e auxiliar no que for necessário.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos,

junto à Secretaria da FAF, de onde pode ser retirado com o devido agendamento prévio,

feito por uma secretária auxiliar.

Os recursos disponíveis fazem com que o cumprimento das atividades acadêmicas

seja total para a formação profissional dos discentes e estes recursos são usufruídos

pelos docentes e discentes, basta agendar que os recursos estão disponíveis para compor

a gama de conhecimento nas atividades desenvolvidas.

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3. BIBLIOTECA

3.1. APRESENTAÇÃO

A Biblioteca conta, atualmente, com uma Bibliotecária, bacharel em

Biblioteconomia, legalmente habilitada para o exercício de suas funções, e seis auxiliares

de biblioteca, além do pessoal de apoio e de serviços gerais. De acordo com a expansão

dos cursos e programas de licenciatura e das vagas, a Biblioteca ampliará a quantidade e

qualificação de seus técnicos e auxiliares técnicos.

Os objetivos da Biblioteca são compostos por:

• Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;

• Favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;

• Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da coleção

versus interesses da FAF;

• Determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;

• Estimular programas cooperativos de aquisição;

• Traçar diretrizes para a avaliação da coleção;

• Estabelecer parâmetros para o descarte de material;

• Prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá dispor.

A aquisição de novas assinaturas de periódicos obedecerá aos seguintes

critérios básicos:

• Valor científico e literário;

• Utilização e a continuidade das coleções existentes;

• Duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de

recursos para tal.

As políticas gerais para a incorporação ao acervo dos títulos novos por permuta e

doação são:

• Títulos considerados de importância para pesquisa, estudo e ensino, nos

termos similares à política proposta por compra;

• Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após

dois anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser descartado;

• Para permuta serão utilizadas as publicações da FAF, além de obras recebidas

em doação, descartadas ou duplicadas;

• Bibliografia básica e complementar (indicadas nas ementas das grades

curriculares dos cursos em andamento);

• Obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,

anuários, guias, etc.).

• Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;

• Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de

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áreas carentes;

• duplicação de títulos de uso freqüente para graduação e pós-graduação;

• Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população

usuária;

• Lançamentos recentes.

3.2. ESPAÇO FÍSICO

O espaço físico da Biblioteca da FAF abrange uma área de 368,50m2, distribuída

da seguinte forma: 140m2, utilizados para a disposição do acervo; 126,10 m2, utilizados

para a sala de leitura; 11,90m2, utilizados na construção do gabinete para estudo

individual; 24 m2, utilizados na construção do gabinete para estudo em grupo; 38 m2,

utilizados para a recepção e atendimento ao usuário; 24m2, gabinetes utilizados para

orientação de pesquisa e monografia; 4,50m2, utilizados para o arquivo; 2 terminais

utilizados para o acesso à internet, sendo que os mesmos são utilizados para a consulta

ao acervo. Perfazendo assim, um total de 368,50 m2 o espaço físico da atual Biblioteca

da FAF.

Quadro 18- Espaço físico da biblioteca

INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 155,25 m2 (1) 16.951 exemplares

Leitura 01 112,90m2 (2) 54 assentos

Estudo individual 01 10,40m2 (2) 12 gabinetes

Estudo em grupo 01 26,60 m2 (2) 20 assentos

Sala de vídeo -- -- (2) --

Administração e processamento técnico do acervo

01 16,00m2 --

Recepção e atendimento ao usuário 02 36,35m2

Outras: (especificar) 01 2,5m2

Acesso à internet 01 10,40m2 (3) 13 computadores

Acesso à base de dados -- -- (3) --

Consulta ao acervo 01 10,40 m2 (3) 13 computadores

TOTAL 06 360 m2

13 computadores

Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. Legenda: N° é o número de locais existentes;

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3.2.1. Instalações para o acervo

Do total do espaço físico da Biblioteca da FAF que abrange uma área de 368,50 m2,

140 m2 são utilizados para a disposição do acervo.

Diariamente a equipe de zeladores limpa e cuida cuidadosamente do acervo da

Faculdade, facilitando a preservação. Já, as auxiliares da Biblioteca armazenam o acervo,

após a utilização dos estudantes os mesmos deixam os livros em cima da mesa e um

auxiliar guarda no local correto, facilitando a procura no acervo e a armazenagem é feita

corretamente e com cuidado.

O espaço é adequado e distribuído de forma com que atende às necessidades da

Faculdade, com mobiliário, composto de mesas, cadeiras e suporte para leitura

facilitando a visualização e a área climatizada. Todo o cuidado dispensado ao acervo é

visando o bom armazenamento, umidade correta, antimofo etc.

3.2.2. Instalações para estudos individuais

A Biblioteca disponibiliza espaços para estudos individuais com uma área de 10,40

m2, com um total de 12 gabinetes, assim, os estudantes podem estudar pesquisar,

realizar trabalhos etc.

Nesse espaço dispensado para estudo individual, podendo desfrutar de um

ambiente aconchegante, silencioso, climatizado e confortável, com cadeiras, mesas e

internet Wireless, sendo adequado para as finalidades a que se propõe.

3.2.3. Instalações para estudos em grupos

A Biblioteca disponibiliza na área interna um espaço para estudos em grupo com

uma área composta de 26,60m2, orientada para até 20 acadêmicos utilizar. É uma área

que contempla a existência de sala e mobiliário suficiente e confortável para esta

finalidade em grupo.

3.3. ACERVO GERAL

A Biblioteca constitui órgão suplementar da estrutura organizacional da instituição e

unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, estando diretamente vinculada à

Diretoria. O material bibliográfico da Biblioteca encontra-se à disposição dos corpos

docente, discente, técnico-administrativo e pessoal de apoio à Instituição, bem como à

comunidade para consulta local.

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A Biblioteca adota o Sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e a

catalogação de acordo com o código de catalogação Anglo-Americano AACR2.

O acervo geral, ofertado as mantidas da União das Faculdades de Alta Floresta é

composto de 16.951 exemplares até abril de 212, sendo atualizado de acordo com a

política de desenvolvimento de coleções da FAF.

A maior parte das obras é composta de conteúdos que abrangem as áreas de

conhecimento específico do curso de Administração, e o restante, com conteúdos que

abrangem várias áreas do conhecimento.

A Biblioteca recebe regularmente, mediante assinatura, permuta e doações, 123

periódicos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano.

Quadro 19- Acervo geral

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Livros 7.608 16.951

Periódicos Informativos 100

Periódicos Científicos 23

CD-ROMs 26

Fitas de vídeo 71

DVDs 29

Jornais 7

Enciclopédias 206

Almanaque 29

Dicionários 192

3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

A Biblioteca tem um horário flexível que proporciona aos estudantes e docentes,

horários para estudos e pesquisa. O horário de funcionamento abrange todos os

turnos, matutino, vespertino e noturno, assim, o estudante tem a possibilidade de

realizar pesquisas, estudos e leituras em outros horários, bem como os docentes,

possuem essa mesma oportunidade.

A Biblioteca funciona aos sábados, possibilitando a estudantes, docentes e

comunidade a oportunidade de estudar em períodos que não estejam no horário da

aula e de trabalho.

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HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda a sexta-feira 7h 11h 13h 17h 18h30min 22h35min

Sábado 8h 11h - - - -

3.5. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO

Todos os anos a FAF em cumprimento à sua missão primordial que é o ensino de

nível superior recebem uma gama de candidatos, ou seja, acadêmicos que uma vez

tendo passado por um processo seletivo (vestibular), nela ingressam com o objetivo de

iniciar o sonho de suas realizações profissionais.

Em resposta a estes anseios de tamanha importância para a vida particular e

realização de cada um, a FAF se dispõe propiciar-lhes o melhor no que diz respeito à

ensino superior, proporcionando-lhes conhecimentos e técnicas avançadas e de

competência inegável, fazendo para tal uso de um acervo rico, diversificado e específico

para cada área da Administração.

Dentre as centenas de obras à disposição dos acadêmicos, obras estas que serão

muitas e muitas vezes consultadas pelos mesmos, é de interesse desta Instituição a

seleção de algumas obras que servirão como Bibliografia Básica norteadora no decorrer

extensivo de todo o Curso de Administração, obras essas salientamos ainda que serão

utilizadas com mais afinco pelo corpo docente desse egrégio estabelecimento de ensino.

A contemplação das referidas obras não se dará por um simples critério ideológico,

mas sim em atendimento às necessidades e oportunidades decorrentes de um mercado

ávido por profissionais qualificados e que possam vir a responder às necessidades das

empresas nas quais estarão eles servindo com suas habilidades profissionais.

Outro sim, a FAF prima por obedecer aos critérios de classificação e tombamento

no seu patrimônio, buscando sempre o objetivo principal, a qualidade na formação dos

seus acadêmicos, ao fazer uso das Bibliografias.

3.5.1. Bibliografia básica

A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca, é

satisfatória para atender ao número de estudantes matriculados e à bibliografia básica

exigida para as disciplinas do curso, sempre atendendo a proposta pedagógica

enunciada. O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos

programas das disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em

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quantidade suficiente, nos padrões estabelecidos no Manual de avaliação do Curso de

Administração/INEP.

Algumas disciplinas foram acrescidas no curso de Administração e a bibliografia

básica sendo reformulada para que os discentes tenham acesso ao conhecimento e

melhor aprendizado em sala de aula. Ou seja, o acervo da FAF atende plenamente as

indicações bibliográficas básicas referidas nos programas das disciplinas, que são

indicadas no mínimo 3 (três) referencias.

Atualmente o acervo utilizado no Curso de Administração tem 2.211 títulos e

4.882 exemplares, com 583 títulos específicos do curso e 1.330 exemplares.

3.5.2. Bibliografia complementar

A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do curso de

Administração está disponível na biblioteca da FAF em proporção estabelecidas pelos

instrumentos de avaliação do Curso de Administração do MEC/INEP de exemplares e

títulos, sendo prevista na política de aquisição a ampliação desse número em função das

solicitações de empréstimo. O acervo atende plenamente as indicações bibliográficas

complementares referidas nos programas das disciplinas.

3.5.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia

Especial atenção é dada à área dos periódicos, bases de dados específicos,

revistas e acervo em multimídias, visto ser essas as áreas que sofrem constantes e

rápidas mudanças, com publicações praticamente diárias e também com inovações

surpreendentes nos quesitos multimídia e eletrônicos.

Com tudo tem sido levado a contento por parte dessa Instituição o atendimento a

estas necessidades vitais para o sucesso da prestação de serviços da entidade ora

apresentada.

A Biblioteca dispõe de acervo especializado para a formação profissional do

Administrador, no âmbito do curso nos suportes impressos e eletrônicos, são indexados e

coerentes para auxiliar no estudo dos acadêmicos, sendo de forma impressa e

informatizada com assinatura vigente.

Quadro 20- Relação de periódicos

PERIÓDICOS

TITULOS Nacionalidade Impresso

N. E Sim Não

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Revista Administração Contemporânea – RAC X X

Revista Administração de Empresas – RAE X X

Revista Administração da USP – RAUSP X X

Revista Administração Pública – RAP X X

Revista Brasileira de Administração – RBA X X

Revista Brasileira de Gestão de Negócios – RBGN X X

Revista Brasileira de Economia – RBE X X

Revista de Estudos Tributários X X

Revista Direito Administrativo – RDA X X

Revista Síntese Direito Ambiental X X Legenda: N – nacional; E – estrangeiro; Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética conforme norma especifica.

3.5.3.1. Base de dados

A Base de Dados é importante e por isso é diariamente atualizado, com

informações digitalizadas sobre diversos assuntos particulares ou em um campo

específico, consistindo em registros de formato uniforme, organizados para pesquisa,

busca rápida e fácil facilitando a agilidade e eficácia do atendimento e das informações

destinadas aos docentes e discentes.

A periodicidade de atualização das Bases de Dados é todos os dias. E a relação

das assinaturas de Bases de dados no âmbito do curso é o Sophia.

BASES DE DADOS ANO

Sophia 2009

Sophia 2010

TOTAL 2

3.5.3.2. Jornais e revistas

Os jornais e as revistas complementam na formação profissional, mantendo os

acadêmicos atualizados e informados, no entanto é necessário para o Administrador além

do conhecimento do microambiente, também sendo de extrema importância o

conhecimento do microambiente, ou seja, se informar à respeito do que acontece em sua

região, sua cidade, estado, enfim adquirir conhecimento por meio de jornais e revistas de

âmbito nacional.

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Diante dessas informações podemos destacar que os jornais e revistas

disponibilizados na Biblioteca são adequados à proposta pedagógica do curso de

Administração.

Quadro 21- Relação de jornais e revistas

JORNAIS E REVISTAS

TÍTULO Jornal Revista

1. Jornal do Advogado X

2. Folha de São Paulo X

3. Valor Econômico X

4. A Gazeta X

5. Cidade X

6. O Diário X

7. Mato Grosso do Norte X

8. Mundo Jovem X

9. Consulex X

10. Do Professor X

11. Conjuntura Econômica X

12. Educação X

13. Do Empreendedor X

14. Ensino Superior X

15. Exame X

16. Galileu X

17. Globo Rural X

18. Horizonte Geográfico X

19. Info Exame X

20. Isto É X

21. Língua Portuguesa X

22. Management X

23. Mundo Estranho X

24. National Geographic X

25. Náutica X

26. Pequenas Empresas e Grandes Negócios X

27. Próxima Viagem X

28. Saúde X

29. Seleções Reader Digest X

30. Super Interessante X

31. Veja X

32. Viajem e Turismo X

33. Viaje Mais X

34. Vida e Saúde X

35. Viver Mente e Cérebro X

36. Você S.A. X

37. Revista da ESPM X

38. Havard Business Review Brasil X

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39. HSM Management X

40. Revista Empreendedor X

TOTAL 8 32

O acervo em multimídia da FAF que é disponibilizado pela Biblioteca no âmbito do

curso é de grande valia, pois agregam dados, informações e conhecimentos de forma

avançada com a tecnologia a qual é disponibilizada pelo acervo em multimídia.

Todas as formas e métodos que podem propiciar aos discentes a busca incessante

pela informação atualizada serão sempre bem-vindos na FAF, visto que a Instituição visa

o melhor para seus estudantes e professores.

Quadro 22- Acervo em multimídia

MULTIMÍDIA

TITULO TIPO DE SUPORTE

DVD CD-ROM VHS OUTROS Anais Do 1º Encontro ESPM De Comunicação E Marketing

X

Anais Do Simpósio Internacional De Administração E Marketing Nº. 26 X

Anais Do Simpósio Internacional De Administração E Marketing Nº. 27

X

Anais Do Simpósio Internacional De Administração E Marketing Nº. 28 X

Seleção Dos Jingles Marcantes Da História Da Propaganda Brasileira

X

Momento Empreendedor – 2010 Nº. 2 X O Melhor Do Globo Rural X Peter Senge Ao Vivo X Revista De Estudos Tributários Nº. 10 X Revista De Estudos Tributários Nº. 11 X Revista De Estudos Tributários Nº. 12 X Revista IOB De Direito Civil E Processual Civil Nº. 9 X Revista IOB De Direito Civil E Processual Civil Nº. 10 X Especial 10 Anos Revista Management X Peter Drucker - Uma Jornada Intelectual X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 1 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 2 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 3 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 4 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 5 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 7 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 8 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 9 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 10 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 11 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 12 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 13 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 14 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 15 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 16 X

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MULTIMÍDIA Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 17 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 18 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 19 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 21 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 22 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 23 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 24 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 25 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 27 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 28 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 30 X Mitos De Marketing Que Matam As Empresas Nº. 31 X Estratégias Inovadoras De Negociação Com William Ury X Ciência E Tecnologia Barsa V. 3 X Marketing De Incentivo – Implantação V. 1 X Marketing De Incentivo – Planejamento V. 2 X Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – A X Treinar E Gerenciar Equipes Para Melhorar Processos – B X

3.6. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO

A FAF possui um espaço para que os estudantes possam tirar cópias dos livros e

outros itens específicos, esse espaço fica fora da Biblioteca e o local possui 3 (três)

máquinas copiadoras, prestando serviços como encadernação e venda de itens de

papelaria.

Os acadêmicos têm acesso a outras Bibliotecas on line para consultas e também

no site da FAF podem fazer consultas do acervo existente.

A Biblioteca presta os serviços através da consulta de base de dados por meio do

programa Sophia, assim, as consultas são eficientes, minimizando tempo e agilizando o

atendimento, pois na consulta após digitar o livro aparece a quantidade disponibilizada

naquele momento.

3.6.1. Das consultas (seção de referências)

As consultas locais serão atendidas no recinto da Biblioteca em sala própria ou no

salão de leitura, onde o usuário poderá utilizar quantos volumes necessitar, desde que

disponíveis.

• Na Seção de Referência será reservado, no mínimo, um exemplar de cada obra

para proporcionar a consulta, quando na falta da mesma para empréstimo, não

sendo permitido em nenhuma hipótese o empréstimo domiciliar.

• Também nesta seção, a pedido de qualquer das coordenações de disciplinas,

poderão ser reservadas quaisquer quantidades de exemplares de qualquer

título para atender apenas à pesquisa interna;

• A seção de Referência será aberta também aos visitantes.

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3.6.2. Dos empréstimos domiciliares

Serão permitidos empréstimos domiciliares para os estudantes de graduação, pós-

graduação, professores e funcionários técnico-administrativos.

Os estudantes do último período da graduação deverão receber o Nada Consta da

Biblioteca, para que junto à Secretaria possam dar entrada na colação de grau.

Podem ser retiradas, para empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes

ao acervo da Biblioteca, com exceção das obras especiais, raras, de referências,

periódicos e exemplares reservados para consulta local (livro texto).

Só serão permitidos os empréstimos mediante a apresentação do documento de

identificação emitido pela Secretaria Acadêmica para os estudantes e o crachá emitido

pela Coordenação de Cursos para os professores.

O documento de identificação é intransferível.

Os usuários terão direito à retirada por empréstimo de 4 (quatro) volumes por 3

(três) dias consecutivos, a contar da data do empréstimo.

Incluem-se neste artigo os estudantes da graduação, pós-graduação e

funcionários Técnico-administrativos cadastrados na Biblioteca.

Os professores terão direito à retirada por empréstimo, de 7 (sete) volumes por

10 (dez) dias consecutivos a contar da data do empréstimo

Incluem-se na categoria que trata este artigo, os funcionários técnico-

administrativos que estejam necessitando de obras para desenvolver trabalhos técnico-

científicos.

Poderão ser feito empréstimos especiais por um prazo de 15 (quinze) dias

consecutivos para os professores e estudantes de pós-graduação.

O usuário terá o direito de renovar o empréstimo desde que a obra esteja

disponível, ou seja, não esteja reservada para outro usuário.

Não será permitido a retirada de 2 (dois) exemplares do mesmo título.

A terceira devolução efetuada com atraso incorrerá em suspensão do direito ao

empréstimo domiciliar por 30 (trinta) dias úteis.

As obras extraviadas sob a responsabilidade do usuário deverão ser substituídas

por outras do mesmo título, autor e estar em bom estado de conservação.

As obras não mais editadas poderão ser substituídas por outro título equivalente.

Incorrerão na mesma penalidade as obras danificadas pelo usuário.

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Os livros reservados serão emprestados por 3 (três) dias úteis e ficarão

disponíveis por 24 (vinte e quatro) horas a partir do ato da devolução.

Se o livro reservado não for retirado em tempo hábil, o direito a reserva será do

próximo usuário na lista da mesma.

Os livros na reserva serão os mais procurados e se encontrarão listados na escala

de reserva.

3.6.3. Do empréstimo para sala de aula

O docente poderá requisitar até 15 (quinze) exemplares de um mesmo título para

uso em sala de aula no período designado para a aula.

Para este empréstimo o docente só retirará os volumes depois de assinar uma

requisição contendo o título da obra e o nº de registro da mesma, com a devolução para

após a aula ou no máximo, no dia seguinte pela manhã.

Caso não haja solicitação por parte de outro docente, os exemplares poderão ser

renovados por igual período.

3.7. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA

Além do empréstimo do material disponível no acervo, o usuário pode utilizar-se

do empréstimo entre bibliotecas. Os convênios/filiações que a FAF e a Biblioteca mantém

é com a COMUT (serviço de comutação bibliográfica organizado pelo IBICT). Esse

convênio à entidade de natureza cientifica é essencial e preciso, pois coopera na

formação profissional, enriquece o vocabulário dos acadêmicos e propicia amplo

conhecimento nas diversas áreas da Administração.

3.8. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

A FAF apóia os estudantes de Administração na elaboração de trabalhos

acadêmicos, disponibilizando serviços importantes para que todos realizem os trabalhos

de forma coerente e diretamente ligados ao curso.

Os atendentes, auxiliares e a bibliotecária estão à disposição do corpo docente e

dos discentes para fazer o levantamento bibliográfico, reprografia e catalogação. Para a

normalização bibliográfica a bibliotecária tem amplo conhecimento de todas as normas

da ABNT podendo auxiliar os discentes em todos os turnos, matutino, vespertino e

noturno. Na Biblioteca tem à disposição todas as normas da ABNT e bibliografias de

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vários autores que podem ser consultadas, como exemplo e explicando a forma de

desempenhar o trabalho.

A Biblioteca possui apostilas, livros e manuais com as exigências específicas para

apresentação de trabalhos científicos para orientar e sanar dúvidas com relação às

normas da ABNT, sequência (sumário) e formas de escrever e apresentar cada item

escrito no sumário.

Na Biblioteca há computadores com acesso à internet e também wireless para os

docentes e discentes conectar a internet em seus próprios computadores.

3.9. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A FAF se preocupa com o pessoal técnico-administrativo e sua formação, por isso

apresentam experiência, qualificação e em quantidade adequadas ao funcionamento da

Biblioteca, suprindo então, as necessidades dos professores e estudantes do curso de

Administração.

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO

PG G EM EF

Natalie Ichikawa Melo CRB-RP 0603 Bibliotecária X

Eliane Ferreira Pires Aux. de Biblioteca X

Lindisai Fernandes Aux. de Biblioteca X

Ualissison dos Santos Marques Aux. de Biblioteca X

Juliano Henrique da Cruz Silva Aux. de Biblioteca X

Elza Santana de Brito Garcia Aux. de Biblioteca X

Adriana Prado Aux. de Biblioteca X Legenda

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

3.10. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO

Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação assume proporções

exorbitantes. A quantidade de informação impressa duplica a cada oito anos. Cerca de

mil livros são editados no mundo por dia. Só nas últimas três décadas, produziu-se um

volume de informações novas, maior do que nos cinco mil anos anteriores, segundo

Wurman (1991). Como decorrência, dentre os mais sérios problemas de qualquer

Biblioteca Universitária, nenhum tem maior impacto sobre os custos operacionais do que

o processo de aquisição (quer por doação, permuta ou compra), uma vez que cada

incremento nas aquisições anuais provoca custos subjacentes de armazenagem,

preservação e processamento, além do estrangulamento do espaço físico.

Diante da formação assistemática da coleção da biblioteca da União das

Faculdades de Alta Floresta, elaborou-se o presente documento técnico para apreciação

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da Diretoria da referida Instituição, e posterior adoção, com a finalidade de agilizar o

processo de desenvolvimento da coleção da Biblioteca.

• Objetivos

- Identificar os campos do conhecimento de interesse da Biblioteca;

- Favorecer o crescimento racional e equilibrado do acervo;

- Determinar os itens de informação compatíveis com a formação da

coleção versus interesses da FAF;

- Determinar critérios mínimos para a duplicação de títulos;

- Estimular programas cooperativos de aquisição;

- Traçar diretrizes para a avaliação da coleção;

- Estabelecer parâmetros para o descarte de material;

- Prever os recursos financeiros anuais dos quais a Biblioteca poderá

dispor.

• Comissão de Seleção

- Responsabilidade: setor de seleção e aquisição da Biblioteca;

representantes do conselho da Biblioteca.

• Critérios Relativos ao Perfil da Coleção – Coleção de Lastro:

- Adequação do material aos objetivos educacionais da Instituição;

- Autoridade do autor e editor (reconhecido valor como autoridade na

cultura e crítica de um assunto);

- Textos no idioma original ou traduções confiáveis e de interesse

(fundamental e decisório na área de humanidades);

- Coleções únicas na FAF ou região e obras raras e especiais;

- Livros que possuem melhores edições e impressões;

- Custo justificável, considerando-se a verba disponível e a possibilidade de

substituição por outros itens adequado quanto à qualidade do conteúdo.

- Qualidade técnica do ponto de vista gráfico e/ou sonoro;

• Critérios Relativos ao Idioma:

- Português;

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- Espanhol;

- Inglês;

- Francês;

- Italiano;

- Alemão.

• Critérios Relativos ao Tipo de Material do Acervo:

- Obras de referências(almanaques; bibliografias gerais e especializadas;

censos estatísticos; dicionários lingüísticos, literários, bibliográficos e

especializados; enciclopédias; mapas geográficos e históricos; atlas etc.)

- Livros;

- Periódicos (abstracts, revistas especializadas, jornais etc.);

- Todas as publicações editadas pela Instituição;

- Trabalhos finais de conclusão de curso (teses, monografias etc.) gerados

pelo corpo discente;

- Multimeios (CD-ROM, slides, fitas de vídeo, microformas etc.);

- Coleções únicas na FAF ou Região,obras raras e especiais;

- Outras publicações compatíveis com o objetivo educacional da Instituição.

- Folhetos, mapas etc.

• Critérios Relativos à Duplicação de Títulos:

- Duplicatas adicionais para permanecerem na área reservada à coleção só

através de justificativa do professor da disciplina;

- Duplicatas de livros-textos também com justificativa do professor da

disciplina;

- Duplicatas de Teses, Monografias, documentação do Estado do Mato

Grosso, Coleção Brasiliana, para fins de preservação (seção de Coleções

Especiais).

• Critérios Relativos aos Periódicos:

Os títulos a serem adquiridos analisados pela comissão de seleção do sistema de

Biblioteca da FAF, de acordo com os níveis de interesse, na seguinte hierarquia:

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- Interesse de ampla abrangência para a FAF, ou seja, periódicos que

atendam o maior número possível de unidades.

- Interesse para uma determinada área especializada de um ou mais cursos

ou de uma subárea dos mesmos.

- Interesse para pequeno grupo ligado a um curso (títulos especializados).

Obs.: a pesquisa será realizada pela Comissão de Seleção da Biblioteca junto à Diretoria

e aos Conselhos de Cursos, para determinar os níveis de cada periódico.

• Aspectos específicos:

- Os títulos classificados em A devem ser aprovados;

- Os títulos classificados em B ou C só podem ser aprovados se não houver

nenhuma base de dados on line disponível que cubra o conteúdo dos

mesmos;

- Para decisão sobre os títulos selecionados que deverão ser assinados e

havendo limite de recursos, deverá ser observada a ordem hierárquica:

- Primeiro os classificados em A , segundo em B, e terceiro em C.

- Dentro de cada um destes grupos, deverá ser observado a indicação da

prioridade I, II, III, e o interesse, nesta ordem: pesquisa, estudo e

ensino.

- Caso haja empate nos critérios acima e os recursos não permitam a

aquisição de todos, serão adquiridos os títulos mais consultados, de

acordo com a estatística da Biblioteca.

• Seleção de títulos novos por compra:

- A aquisição de novas assinaturas de periódicos, obedecerá a aos

seguintes critérios básicos:

- Valor científico e literário;

- Utilização e a continuidade das coleções existentes;

- Duplicação de títulos só se houver muita necessidade e disponibilidade de

recursos para tal;

• Seleção de títulos novos por permuta e doação:

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- A política geral para a incorporação ao acervo dos títulos novos por

permuta e doação são: títulos considerados de importância para pesquisa,

estudo e ensino, nos termos similares à política proposta por compra;

- Qualquer título adquirido por permuta ou doação deverá ser avaliado após

dois anos. Se o interesse não for confirmado o título deverá ser

descartado;

- Para permuta serão utilizadas as publicações da FAF, além de obras

recebidas em doação, descartadas ou duplicadas;

Obs.: Os títulos recebidos por doação e permuta só integrarão ao acervo após a chegada

de pelo menos quatro fascículos distintos e consecutivos.

• Critérios Relativos ao Ensino e Pesquisa

- Bibliografia básica e complementar (indicadas na ementas das grades

curriculares dos cursos em andamento);

- Obras de referências (atualização constante de dicionários, enciclopédias,

anuários, guias, etc.).

- Obras de caráter interdisciplinar e/ou de áreas inter-relacionadas;

- Obras de interesses para novas linhas de pesquisa ou complementação de

áreas carentes;

- Duplicação de títulos de uso freqüente para graduação e pós-graduação;

- Traduções de interesse em idiomas acessíveis à maioria da população

usuária;

- Lançamentos recentes.

• Aquisição de Materiais

a) livros:

- As verbas para compra de livros serão provenientes do orçamento

estipulado pela Diretoria Geral da União das Faculdades de Alta Floresta e

serão utilizadas semestralmente ou antes, de acordo com a necessidade

de cada área. Ficando disponível para a aquisição de títulos para o curso

de direito 60 da verba do orçamento total,

b) periódicos:

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- Partindo-se do pressuposto de que os periódicos são para atender

graduação e pós-graduação serão disponibilizados semestralmente 40 do

orçamento para dividir entre graduação e pós-graduação.

• Doação

Os critérios para a seleção de doação serão os mesmos utilizados para compras:

- Não serão aceitas pela Biblioteca doações condicionadas a quaisquer

exigências.

A Biblioteca será livre para dispor de quaisquer publicações desnecessárias,

independente de como foram adquiridas (compra, doação ou permuta. Toda e qualquer

doação integrada à coleção não mais poderá ser devolvida

• Permuta

A Biblioteca colocará como material disponível à permuta entre Bibliotecas Universitária e

Instituições afins, as produções periódicas da União das Faculdades de Alta Floresta.

• Recomposição do Acervo

a) manutenção:

- Trata especificamente das substituições de materiais informacionais

extraviados, danificados, sem condições de uso e que atendam aos

critérios de seleção,

- Intensa demanda do título em questão,

- Quantidade de cópias,

- Atualização de materiais informacionais importantes,

b) preservação:

- A coleção de uma biblioteca é passível de desgaste e seus materiais

podem deteriorar-se devido à demanda, condições ambientais

(iluminação, calor, ar, fungos, insetos etc.) e agentes químicos.

• Desbastamento

O desbastamento constitui-se de descarte, remanejamento e conservação:

a) o descarte exige os seguintes critérios:

- Padrão de uso detectado por dados estatísticos de circulação (material

nunca circulado, utilizado),

- Aparência: volumes mal encadernados,

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- Volumes gastos, com páginas sujas, quebradiças, faltando páginas,

- Volumes irrecuperáveis devido às condições ambientais,

- Volumes supérfluos ou duplicatas:

- Desnecessárias,

- Duplicatas de obras desatualizadas,

- Títulos sem interesse para os usuários,

- Títulos altamente especializados, desatualizados em cujo acervo existam

edições mais atualizadas,

• Avaliação das Coleções

A avaliação é o diagnóstico que mostra se o desenvolvimento da coleção está

ocorrendo da forma prevista.

• Metodologias

- Quantitativas: utiliza-se de dados estatísticos (números de usuários,

leitores, livros emprestados, circulados, devolvidos etc.). Esses dados

permitem efetuar várias relações, como por exemplo, a média de

crescimento da coleção por intermédio de comparações periódicas dos

resultados das avaliações entre o tamanho da mesma e a população a ser

servida.

- Qualitativas: resume-se nas etapas de escolha da lista a ser utilizada

como parâmetro (catálogo de assunto, bibliografia, catálogo de autor

etc.);

• Conclusão da política

Esta Política de Desenvolvimento de Coleção tem como base a representação do

corpo docente e a participação direta do Bibliotecário e auxiliares da Biblioteca da na

organização e controle desta política.

Depois de aplicada por um período de três anos, esta política deverá ser avaliada

para se conhecer seus reais benefícios.

A Política de Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios para a ampliação

do Acervo, tendo como diretriz o tipo de material, o conteúdo, as fontes de informação

para a seleção, a duplicação de títulos, a aquisição propriamente dita, a avaliação da

coleção, a política de descarte e a verba disponível.

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4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO

O Núcleo de Empreendedores foi criado recentemente pelo curso de Administração

da Faculdade de Alta Floresta-FAF. A participação dos alunos é efetiva contando com a

orientação e análise dos professores responsáveis por cada área.

O Núcleo de Empreendedores é uma associação civil sem fins lucrativos e com fins

educacionais formada exclusivamente pelos acadêmicos da Instituição. Tem o

acompanhamento de professores coordenadores nas diversas áreas que possam auxiliar

nas tomadas de decisões.

O objetivo do Núcleo de Empreendedores é oferecer aos potenciais

empreendedores a oportunidade de buscar soluções em empresas que são identificadas

alguma deficiência. Os acadêmicos, junto com o acompanhamento de um professor-

orientador, visita empresas, emiti relatórios e participa das reuniões; nessas visitas em

conversa com o gestor responsável e análise do ambiente da organização é possível

detectar eventuais problemas, para então levantar as questões e verificar possíveis

soluções para o gestor da empresa. Esse contato com a prática e com os problemas e

deficiências reais de uma empresa, proporciona aos acadêmicos experiência e fortalecer

a capacidade de aplicar a teoria com a prática, para a resolução de problemas e conflitos.

Portanto, o Núcleo de Empreendedores visa promover a melhor experiência de

mercado aos alunos graduandos na Instituição à qual ela é vinculada. Por esse objetivo

entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do

oferecimento de serviços de qualidade. Dessa forma, além de atingir seu próprio

objetivo, o Núcleo de empreendedores contribui para o desenvolvimento do

empreendedorismo e sanar dúvidas e levantar possíveis soluções para as empresas na

região norte do Mato Grosso.

Os equipamentos do Laboratório de Informática são colocados à disposição da

comunidade acadêmica da Faculdade de Alta Floresta e estão em boas condições de

uso. Por outro lado, cuida para que os materiais de consumo sejam suficientes para o

atendimento ao alunado e às disciplinas teóricas e práticas.

Procurando sempre o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas por

parte do corpo docente, a Faculdade de Alta Floresta disponibilizará aos professores a

utilização dos equipamentos de informática e dos recursos de multimídia necessários,

podendo utilizá-los nos laboratórios, na Biblioteca, nas salas de aulas e demais

ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deverá agendar junto à

Secretaria, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos

equipamentos e o material didático-pedagógico.

Coerente com essa política, os docentes da Faculdade de Alta Floresta têm

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acesso aos equipamentos disponíveis na IES.

Os alunos da Faculdade de Alta Floresta terão acesso aos equipamentos de

informática (micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas,

etc.) sempre que necessitarem. Para tanto, já existem, feitos pelos responsáveis

pelos laboratórios de informática, as normas e regulamentos para a utilização dos

equipamentos.

Um funcionário fica à disposição em tempo integral para atender aos

acadêmicos e também aos professores, com posto de mecanografia junto à sala de

informática.

Os equipamentos audiovisuais e de mídia ficam à disposição dos acadêmicos,

junto à Secretaria da Faculdade de Alta Floresta, de onde pode ser retirado com o

devido agendamento prévio, feito por uma secretária auxiliar.

A Faculdade de Alta Floresta tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a

grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na instituição.

Aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como

televisores, vídeos, retroprojetores, projetores de slides, projetores de cinema,

datashow, fitas de vídeo etc., facilitam a tarefa pedagógica.

Um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na

preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala

de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis.

LABORATÓRIOS ESPECÍFICO LOCALI-

ZAÇÃO ÁREA (M2)

CAPACI-DADE FG/B FP/E PP/PSC

NÚCLEO DE EMPREENDEDORES X X FAF 60 10

INFORMÁTICA 1 X X FAF 125 42

INFORMÁTICA 2 X X FAF 48 15

Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X

4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Os Laboratórios que auxiliam para a formação básica, específica e prática

profissional dos acadêmicos de Administração da FAF, são os laboratórios de Informática

e o Núcleo de Empreendedores (NE).

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Esses laboratórios são de extrema importância e necessários para o

desenvolvimento da proposta pedagógica do curso. O espaço é adequado para a

quantidade de alunos. O laboratório de Informática possui uma quantidade adequada,

visto que as turmas não são em grande número. Já o laboratório do Núcleo de

Empreendedores é um grupo de alunos que participam e contam com diferencial de

conhecer o mercado, adquirir experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora

e desenvolvimento de suas habilidades empresariais e consequentemente contribuindo

para a sua formação como profissional Administrador.

4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO

Os laboratórios que contribui para a formação do Administrador na FAF são

adequados no que se referem às instalações específicas, equipamentos e os materiais

que são precisos para desenvolver todas as atividades acadêmicas do curso, as quais

foram implantadas com o objetivo de agregar valor ao curso e à formação dos

acadêmicos e estão em pleno funcionamento, na quantidade e qualidade coerente com

as necessidades e compatíveis com a proposta curricular.

4.3. FICHAS DOS LABORATÓRIOS

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: NÚCLEO DE EMPREENDEDORES

Área (m2): 60 Capacidade: 10 Alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

COMPUTADOR 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

FOGÃO 1

GELADEIRA 1

ARMÁRIO DE COZINHA 1

VENTILADOR 1

MESA DE REUNIÃO GRANDE 1

QUADRO DE AVISOS 1

CADEIRAS 10

CARTEIRAS DE AULA 10

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

A área acadêmica atendida é do curso de Administração.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

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- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O -

B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O

R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 174 -

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Prof. Roni Ebrson Carlesso X Professor Presidente e

Consultor Parcial

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

O Núcleo de Empreendedores tem seu funcionamento nos períodos matutino e

vespertino, sendo de acordo com a disponibilidade dos alunos que integram o grupo de

consultoria, elaboração de planos de negócios, análise da viabilidade de projetos,

consultorias, entre outros serviços.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMÁTICA 1

Área (m2): 125 Capacidade: 36 Alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

COMPUTADORES 36

IMPRESSORA 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

MESAS 36

CADEIRAS 36

AR CONDICIONADO 1

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

As áreas acadêmicas atendidas são dos cursos de Faculdade de Alta Floresta-FAF, sendo o curso de Administração, Ciências Contábeis, Letras e Pedagogia.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

A estrutura de TI da União das Faculdades de Alta Floresta está em expansão a

fim de atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu

Núcleo de Tecnologia da Informação conta hoje com servidores que atendem às

necessidades atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

Windows 2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,

acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.

Page 175: RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO2012 - projeto pedagÓgico - renovaÇÃo de reconhecimento

- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O -

B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O

R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 175 -

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para

os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Prof. Marcelino de Jesus X Professor da Disciplina de Informática e Orientador

Horista

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

O Laboratório de Informática prevê a quantidade e as condições apropriadas de

acesso dos professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos

recursos audiovisuais e multimídia. A Política considera, ainda, um processo de avaliação

constante. Nesse sentido, os dirigentes das Faculdades de Alta Floresta recebem dos

responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de

manutenção, reposição, atualização e expansão dos equipamentos e materiais

pertinentes a cada setor.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMÁTICA 2

Área (m2): 48 Capacidade: 10 Alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

COMPUTADORES 10

IMPRESSORA 1

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

MESAS 10

CADEIRAS 10

AR CONDICIONADO 1

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

As áreas acadêmicas atendidas são dos cursos de Faculdade de Alta Floresta-FAF, sendo o curso de Administração, Ciências Contábeis, Letras e Pedagogia.

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

A estrutura de TI da União das Faculdades de Alta Floresta está em expansão a

fim de atender cada vez melhor as necessidades de sua equipe e de seus alunos, seu

Núcleo de Tecnologia da Informação conta hoje com servidores que atendem às

necessidades atuais:

• Servidor de Sistema Administrativo, Financeiro e Pedagógico com Microsoft

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- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D E C U R S O -

B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O

R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

- 176 -

Windows 2003 Server;

• Servidor Proxy, Firewall e Roteador Brasil FW;

• Servidor compartilhando arquivos e diretórios nas redes Administrativas e

Laboratórios;

Dentre os diversos serviços oferecidos pelo portal estão:

• Portal do Aluno: onde o acadêmico tem a qualquer hora e em qualquer lugar,

acesso às suas notas, materiais, conteúdos para as aulas e diversos outros serviços;

• Portal do Professor: para digitação on-line das notas, livro de chamadas e

disponibilizar aos alunos materiais de apoio para as aulas.

A Faculdade dispõe de acesso à internet por meio de uma rede sem fio Wi-Fi para

os Professores e para os alunos nas dependências da faculdade.

RESPONSÁVEL FORMAÇÃO

CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF

Prof. Marcelino de Jesus X Professor da Disciplina de Informática e Orientador

Horista

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

O Laboratório de Informática prevê a quantidade e as condições apropriadas de

acesso dos professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos

recursos audiovisuais e multimídia. A Política considera, ainda, um processo de avaliação

constante. Nesse sentido, os dirigentes das Faculdades de Alta Floresta recebem dos

responsáveis por cada área as informações necessárias para o planejamento de

manutenção, reposição, atualização e expansão dos equipamentos e materiais

pertinentes a cada setor.

O Laboratório de Informática 2 possibilita aos acadêmicos realizar pesquisas e

estudos que auxiliem na sua formação profissional.

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B A C H A R E L A D O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O

R e n o v a ç ã o d e R e c o n h e c i m e n t o

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V. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007.

Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Brasília, Ministério da Educação. Brasília-DF, 2007. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pces239_09.pdf, republicada 29 de dezembro de 2010.

_____. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 4, de 13 de julho de 2005. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de julho de 2005. Seção 1, p.26/27.

_____. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n° 2 de 18 de Junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jun. 2007. Seção I, p. 6.

______. Planalto. Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006.

Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/.../decreton57731.pdf. Acesso em: 12. 05.2010.

______. Planalto. Lei Nº 10.861, de quatorze de abril de 2004.

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2004. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/download/.../Portaria_ RegulamentacaodoSINAES.doc>. Acesso em: 07. 04. 2010.

______. Planalto. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Ministério da Educação. Brasília- DF, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 16. 08. 2010.