' v v - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00229.pdf · pendeu os juros do...

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'.¦.'"'•S-y :»-jff.5 # m ,'.--* ¦•- PERNAMBUCO Recife—Domingo, 11 de Outubro de 1903 ANNO XXVI N. 229 .1 I*CS 2336Z6S••••••¦ •••••••••• Seis mezes . **_*_o**m*-*.-~>~.tm,mmn¦¦¦ mm-m^mmjrmjm-õrr•iw-axrrma_i*?iim< i 1.11 ¦¦¦ w ¦ m\__r_ma nm—l_l—larni ¦¦ assigimatura_^~~^^"~ -—*¦»¦"•*¦¦¦¦ l_._¦J™m^*t""""-,~-^-_=„.. ::_::.„; ...^^^^^—-_-— ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL PAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis 14/fOOO 276000 mmtme-mymmimim-i.:\* •O ZL-ZE^KITIM <3I) PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis viciou rmwm II IS P8DE0S _mi '\? (TRADUCÇãO D'A PROVÍNCIA) TERCEIRA PARTE XII Nem sempre se é *enhor do rosto. Os olhos di sra. de Liévitz chispe.rsm chammss, e eu vi perpassar pelr* sua fronte um relsvnpsgo de alegria feroz. Foi negocio de um segundo. Abaixou a cab°ç-í ; gusudo tornou a levantai a O semblante expvimia o desgosto e o terror. —Ah ! meu Deus !—que terá acontecido ?— exclamou, embrulhando se na sua manta. Cbristovão venha comungo. Corramos. Avançou para a escada exterior, onde o deu- tor a havia precedido. Fingi querer seguil-a ; fez-me parar com um gesto e precipitou-sf- p<»ri» o jardim. Ficamos um instante a nos olhar, um para o on*ro, o cura e eu. Agarrando-me as duas mãos : —V o a ha poutro ?—perguntou-me baixinho; ninguém mp. tirr. da iiéa que ella sabi* que a e'pi''garda estava carregada e qus o vagabun- do que andava a rondar era o marido. Assustado, porém, com a sus audácia : —Que loucura !—exclamou. Ah 1 meu Deus ! —nã<» repit». i*so a ninguém... —Oh !—não tratarei disso 1—respondi-lhe. E ficamos alguns segundos sem fallar. O dr. Meergraf tornou a ar>parecer logo ; re conheci pelo seu sr que o qusrtslmestre nos tinh-í assustado sem motivo e que a sra. de Liévifj; tinha alegrado muito depressa. —Aquelle imbecil estava cego 1—disse-nos «He n'um tom flaugmatico. O vagabundo nã:- ficou morto no mesmo locar. Estava trepado no murosinho da horto ; ouvindo o tiro, cshio, mas ha de ficar em paz com algumas con- tufões. Sr. cura, o carro está prompto. E, voltando se para mim : —A sra. de Liévitz encarregou me de pedir- lhe desculpa... Este accidente commoveu-a demasiado. Acompanhou-nos até a porta. Alli, disse-me ao ouvido : —Mancebo, releia o bilhete anonymo que re- cebeu. A estas paHvras, voltei-me rapidamente ; tinha de-apparecido já. O bom do cura, que tremia como uma folha verde, e que contava com a minha companhia para tornar ujq pouco a si da sua perturbação, empenhou-se ins stentemenie para que eu su- bisse com elle para o carro. Recusei e deixei-o partir. Tinha se levantado um vento de tem- psstade ; grandes gottas d'agua começavam a c=hir. Fui descendo até o meio da avenida. Chegando ahi, sentei-me n'um tronco derru- bado e conversei alguns instantes commigo mesmo Pensava nas suspeitas que o cura ha- via significado e das quaes eu tinha partilha- do ; pansava naquelle arrebatamento feroz, in- confessavel que a sra. de Liévitz tinha sentido, naquelle relâmpago de alegria que eu tinha visto passar pela sua fronte, e pensava ainda naquella prece ingênua que na véspera eu ti- nha dirigido a Deu s : «—Senhor I estou doente, curai-me Dizia commigo que Deus me ouvira, que para me curar elle me havia dado a conhecer quem era áquella mulher, o que ella tinha no âmago do coração, e que, entretanto, eu não me havia curado, não estava curado, que sem duvida era incurável—que quando ee chegava a amar squella mulher, era p*ra sempre—que cila havia entrado na minha vida e nas mi- nhns entranhas, e que eu não a faria sahir d'alli I E eu suppunha vel-a sentada ao piano ; ouvia-a cantarolar com uma voz irônica e pro- vocante : cit a mm Rsrissimas vezes o Diário de Pernam- buco deixa a montanha sagrada de seus mandamentos, o Sinai da rua das Cru- zes, e vem á planície em que todos se h-mbream, tratar de assumptos peque- ninos. A crise do ministério inalez. a quês- tão dos Bslkans, a audácia dos bulgsros, visita de Eduardo Vil e Guilherme II e Francisco José da Áustria ou do impe- rsdor da Rússia ao rei da Itália e outras extrangeirices foram discutidas em tom soturno e gr&vc nas paginas do velho or- gão côr de rosa. Não ha problema internacional que escape das opiniões dogmáticas do Dia- rio... depois que o Diário recebeia mala da Europa e encontra nos jornaes de Paris o texto de suas aposlillas. A attitnde do rei Pedro da Servia dian te dos assassinos de 10 de junho pren- der-se ia ás lagrimas do Diário no berço dos «filhos» da r< inha Draga se as po Não digas jamais : eu quero ! Pois Joanna è sem piedade ! —Hei de provar-lhe que sei querer !—excla- mei erguendo me. saturei dsqui enxotado por ella. Tornei a subir pela avenida, evitando os en- contros e caminhando subtilmente. Creados apressados iam e vinham do corpo principal do eaificio para um pavilhão, que era separa- do delle por um pateo. Vi passar Helena, que levava uma lanterna na mão direita e no bra- ço esquerdo lençoes e roupa branca. Um la- caio, que voltava de um mandado ou de uma excursão e não estava ao facio de nada, fel-a parar no caminho : ²Que aconteceu '!—perguntou-lhe elle. —O sr. conde veio visitar a senhora 1 ; en- ganou-se no caminho, atravessou a horta, aquelle grande idiota de Pardenaire tomou-o pelo tal seu vagabundo que andava a rondar »jor aqui e fez lhe fogo. Um balasio passou- lhe a duas polegadas do queixo. —E o sr. conde dorme aqui ?—continuou o lacaio n'um tom de compaixão desdenhoça. Ella respondeu-lhe a rir : Faz um tempo tal que não se póáe deixar um marido na rua... Mas estou aqui parada a conversar, com a roupa no braço e está cho- vendo ! Não convém fazel-o dormir com len- çóes molhados. —Elle não se arreceia da humidade I—res- pondeu o outro com uma risada de lacaio ;— um maricás ! Cada um foi para seu lado. Aproveitei o mo- mento em que o pateo ficara vasio para atra- vessalo e me introduzir no jardim O vento soprava com força e me atirava á cara um chuveiro d'agua mesclada com graniso. Che- guei á escada exterior. As portas do salão tinham ficado abertas, entrei. Não havia nelle ninguém, as lâmpadas e as velas ardiam solitariamente, e o piano, que não tinham fechado, continuava a cantar em surdina : «.Antes digas :—se eu poder ! Pois Jounna é quem quer li Procurava orientar-me; levantar de memor ria a cart» do paiz, recordar-me da sua topo- graphia. Empurrando uma porta, achei-me n'um pequeno vestibulo que me pareceu leva ao aposento da sra. de Liévitz. Estava resolvi- do a arriscar tudo por tudo ; mas no mesmo instante ouvi barulho atraz de mim ; mal tive tempo de retroceder, de atravessar ás carrei-' ras o salão e precip tar-me no gabinete que eu conhecia. Duas velas o alumiavam, apaguei-as. Tendo se feito a escuridão em volta de mi aí, postei-me atraz do-reposteiro, cujos lados ca- hidos deixavam entre si uma abertura. Fiquei immovei, com o olho a espreita, na posição de ver sem ser visto. A sra. de Liévitz entrou no salão como uma rajida, seguida por Pardenaire, que procura- va segurar lbe nas mãos. Ella o repellia aspe- ramt-nte. Eüe aesçapava a cabeça nos hoai- bros e curvava-se até o chão. —Que teima estúpida I—dizia-lhe ella—in- terreguei os creados, nenhum delles carregou a espingarda. Que eu s«õba, as espingardas não se carregam a si mesmas bres creancas tivessem ao menos uma hypothese de existência. O Diário de hontem oceupou-se do go- verno qae o ultimo evangelho do prophe- ta impoz aos nossos applausos, dizendo am dos versículos ser a glcria do nomt* illustre do dr. Gonçalves Ferreira a deli- cia dos pernambucanos. O governo—atroz calumnia !—não sus- pendeu os juros do curioso semestre das apólices, os juros de 31 de dezembro de 1902: os credores de nove lettras do si- phabeto, os credores do A ao I, conti nnam a pedinchar a generosidade do dr. Guimarães e os outros, do J ao Z, qae se arrependam do baptismo e espe- rem... Os funccionarios públicos têm o atra- zo de tres mezes ; mss os funccionarios públicos, estoicos e admiráveis, morrem á fome; andam nús ; soffrem todos as privações, caem nas agiotagens cruéis do Banco das classes e não responsabi- lisam o governo ; não pedem a lamúria dos que se compadecem de sens infor- tunios ; não amaldiçoam a miséria... O nome illastre do *ir. Gonçalves Fer. reira possue a synooymia da fartura : elles calçam o nome de s. exc. nos sa- patos rotos, vestem o nome de s. exc. ns sobrecasaca andrajosa, mastigam o nome de s. exc. na mesa vazia: é o socego da esposa, o encanto da prole, a saúde da familia... Devem ao taverneiro da esquina o ba- calhau e a carne secca de tres mezes ? Devem á padaria ? Devem ao proprie- tario ? Pagam com o nome illustre de s. exc, nome que ao sahir de todas as boceas se transforma em recibo. E o Diário expõe os fanecionarios pu blicos de s. exc. á nossa inveja... Os compromissos não so multiplicam : quando o dr. Gonçalves Ferreira emitte apcii es, abate os encargos do governo : «... não ha um compromisso tomado pelo honrado sr. dr. Gonçalves Ferreira que se traduza em ônus para o thesouro do es- tado.» S. exc. arrecada seis mil contos e gas- ta dez nu onz-i mil.... Economisa deste molo quatro ou cinco e os saldos não chegam mais nas arcas opulentas do the- souro. Em poucos diss morrem n'uma rua oito pessoas, n'nm prédio quatro, e as- sim em diversos pontos... O governo não toma providencia alguma e se ha no Recife hygiene ninguém sabe em qae se emprega. O Diário explica essas cousas em duas palavras: As cond'ç»es sanitárias da capital peorsm* como sempre acontece entre nós na época cal- mosa ; a população não está abandonada pelo governo, em matéria de hygiene : a verdade é que soo nome e competência do illustre pro- fissional dr. Thomaz de Carvalho á testa da respectiva repartição é uma garantia em con- trario... Não é o nome do dr. Thomaz de Car- valho que nos garante: o dr. Thomaz de Carvalho cumpre ordens e se lembra da portaria do dr. Gonçalves Ferreira extinguindo a peste do alto de seus ca- prichos. E' p nome de s. exc. a vaccina contra os males da » estação calmosa » e outros perigos de outras estações. O Diário assevera que os impostos do orçamento diminuiram no actual exer- cicio... E' pena qae não citasse um exemplo para dar aos somente o vergonhoso aba- te das texas de typographias. uma das immoralidades atrevidas do governo de Sa 6XC bachi, a primeira das quaes innegavelmente uma actriz de grandes recursos, e a quem por- ventura está reservada a primazia do theatro francez. Além d'isso o repertório não agrada- va s um publico moralisado e generoso, senti- mental e quente, pouco habituado ainda ás cruezas d'araa litteratura cujo realismo excede por vf-zes as ultimas rn-as da licença e da tor- pezs. D'ahi, receitas fracas e, como conse- quehciá, o desespero exclu-ivamenle mercan- til d'esse burguez soeialista. E então, longe do paiz hospitaleiro qup a todos acolhe fidalga- mente e sobretudo aos artistas, sem distineção de nacionalidades, Antoiae perde os eacrupu- los e deixa sair da boces, sem refleclir, um acervo de destemperos e de mentiras que, de nojo, nem sabemos como reproduzir. Dous ou tres jornaes, contraditando-as embora com as melhores referencias ao Brazil, dão-lhe em to- do o caso publicidade. Logo a indignação ir- rompe justa e calorosa de toda a parte e em Ioda a nossa imprensa, sem distineção de co- res. Rocha dos Ssntos, o nosso amigo e colle- ga do estado do Amazonas, e outros jornalis- tas brízileiros, entre elles o illustre escriptor !o?é Antônio de Freitas, são immediatamente procurados. E o primeiro, n'um desfarei) legitimo e lou- v.-vel, faz publicar na Folha o artigo qua se- gue : « A imprensa d'esta capital prestou um gran- ie serviço so Brszil publicando as más impres soes que trouxe do Rio de Janeiro comedia, negam-se a açceitar o triste papel de camaristas independentes... para inglez vêr. O acto eleitoral reaüsa-se/a 1 de novembro. Não sesba a monomania dos duellos... pia- tônicos. Ha pouco erem os dois parlamentares José d'Alpoim,e Dantas Baracho qus seque- riam bater á viva força. Agora é o ministro da guerra, Pimentel Pinte, que manda pedir ex- J pliçações ao inglez Elphingston por este, na asseoobles geral da Companhia de Moçambi- que, referindo-se ás palavras d'aquelle func- cion;»rio militar, ter dito que não tinham valor «les allegalions d'une telle individualité » Ver- dade seja qua o sr. Elphingston, appellando para os tnbunaes, rscusou-sa a dar explica- ções, mas safou-se prudentemente no primei- ro sud express que apitou de Lisboa. O minis- tro lavra, portanto, dois lentos. Está no prelo mais um livro da serie Orações do nosso grande poeta Guerra Junqusiro. Ora- ção áluzéo tituio. abre comumhymno sa sol. CKmara Lima, o gracioso humorista, e Celso Herminio, um piincipe aa caricatura, pcepa- ram um novo semanário illustrado. Carlos Malheiro Dias -ntregou o seu novo romance aos editores T^res & Cardoso. Cha- ma-se, cremos, Amor de mulher. Guedes Teixeira, o inspirado versejador, of- ferece-nos seu ultimo livro, Alma triste. Um soneto ao acaso : avw« i^mw i-iuua*.; uw x«.tw UO JRUCUU O STÍlStA francez de Antoine, que não foi feliz na suaex- Não ha mulher que não tenha um encanto cursao, devido a baixando café, e de não haver "*¦ -* •- ¦¦t-oLanic, encontrado bastante dinheiro para encher a «rtçcolá vazia que leyou para as terras de San- ta Cruz. Tivesse o illustre Artista feito abundante co- heita no Brazil e teria a imprensa de Lisboa e ouvir ss melhores referencias á imprensa fluminense, á capital brazileira e ao seu povo, que é sempre gentil com os seus hospedes, es- pecialmente os artistas de mérito, em cujo nu- mero está o sr. de Antoine. Filho, ou habitonte.do grande centro de civi- lisação, onde também se encontram «muitas icnmundici6s>, o illustre artista esqueceu-sa dos deveres de homem educado, para offender de longe á terra que o a olheu com fidalgnia, facto que destoa do critério com que procedem os seus collegas d'arte, sem distineção de na- cionalidades. Se o sr. «ede Antoine» julgou que podia in- sultar o Brazil, por não ter encontrado bastan- te dinheiro, como esperava, devido, como o affirmou, á baixa do café, eque com tal proca- Jimento, impróprio "deum artista de sua or- enga- dem, agradaria ao publico portuguez, „„.,„ nou se, não pelos laços que unem os dois povos, mas pela desgr cada theoria que ob- serva, de—terra que prejuízo ás suas em- prezas, é immunaa e o seu povo não presta ! E eu direi, não coma desaggravo ás injurias que o sr. «de Antoineu atirou ao Brazil, pois deve-se desculpar a hora em que as proferiu e os preiuizos que teve a sua empreza, que o illustre artista é incontestavelmente uma glo- ria do theatro, mas como cavalheiro é mais immundo do que todas as immundicies que diz ter encontrado no Rio de Janeiro.—/. Ro- cha dos Santos -(Estsdodo Amazonas—Lisboa, Avenida Palace, 28—9—903. » Immediatamente cumprimentado por mui- los patrícios e portuguezes conhecedores do Brazil, nós também o fomos abraçar, visto co- mo, ligados por tantos elos a esse paiz que nos seduz e que tão sinceramente amamos, não podíamos deixar de sentir a iojuriosa af- fronta de Antoine, a quem não negamos o me- rito de ter reformado o theatro gaulez, mas que, por isso, não poda arvorar-se em de- factor do povo mais generoso que os raios do sol aquecem. E, por muito pouca importância que, pes- soalmente, nos mereça esse propagandista dos ideaes modernos, doublé de ambicioso ar- gentario, a questãa não póie ficar por aqui. O auetor d'estas linhas e o illustre director da Época, dr Zafárino Cândido, que a bordo do Orissa teve occasião de tratar de perto com Antoine, compromettem-se formalmente a vol- tar ao assumpto e por forma que elle não fi- que esquecido. O Diário ainda não se pronunciou acerca do iradié que o sultão da Turquia dirigiu a Hilmi pachá, suspendendo as medidas repressivas na Macedonia... -Jmrihe6que"náo"funGT-resPoddia elle." Ist°' SC™ dJ?vida' ha de Servir mais ao Ella bateu com o governo do dr. Gonçalves Ferreira do -S?rá então muito diffieil concordar o se- qiie as comprometedoras defesas do íor oue teva uma distrccnao "JL.. æwo«o uu nhor que teve uma distracção ? —Uma distracção ?I . disse elle com um ar embasbacado ; não era uma distracção, eram baiHsius. Eu não tenho balasios... Não se zangue mais, eu direi o que a senhora me or- denar que diga. —Ah I—concorda afinal 1—exclamou ella; —escapou de causar uma desgraça irrepara- vel 1 Em todo c«so, tinhs boa intenção. E, «tinindo lhe s sua blça : —Peccado confessado está meio perdoado. Elle abnntiu a esboça, olbuu para a bolça, beijo i-a, pôl a emeima do fogão. —Não, não I disse, cahínáo <ia joelhos ; fos- se eoibora o disbo, eu é que não fui... —Quem dar lhe-ia credito ?—exclamou elia com des^brimento ; todo o nundo não sabe que o senhor é um doudo máu ? Estendendo o braço : —Saia I Elle ergueu-se e sahio recuando, com a ca- beca esticada parn desnte, clhur desvairado, como se houvesse contemplado um espectro. Depoiá que desappareceu, não sei se sonhei, mas pareceu-me que ella machucava os cabel- los com raiva, e ouvi ou julguei ouvir esta pa- lavra pronunciada baixo, mas distinetamente : —Oh !... o desageilado I Ia eu a sahir. do meu esconderijo, quando vi surgir á entrada do salão uma rapanguinha a quem a chuva tinha maltratado muito. Oa ca- bellos cahiam-lhe para os olhos, o vestidinho curto estava a pingar, e os tamanquinhos es- avam enlameados. O rosto da sra. de Liévitz mudou subitamen- te de expressão: —Ah I.. chegaste, emfim, Manette I E, sentando-se puxou para o collo a menina, que sentou-se n'elle commodamante, ficando- lne os tamanquinhos e os pés enlameados a bater no seu vestido de seda. —Ven ; de longe, pequerrucha, se é que vens de tua casal—disse-lhe ella beijando-a e enxu- gando-lhe o rosto com o seu lenço de rendas:— que tempo esse para andar pelas estradas? En- tão, que noticias ha? —Más, disse a creança, vovó está bastante doente ; affirmam que não passará d'esta nou- te. Tem delírios, como dizem, e nae falia senão na senhora... Tinha tauta >.'ODtade de vel-a antes de morrer!. . Mamãe não queria que eu vieãfif!, rjizasfiim que ó üma fíibre conljgicr-o. Ãpetar !Í' ^"j eu v,cn- «=.A senhora é tao bôa I Continüm. Diário em honra aos lapsos administra- tivos de s. exc. Louco, surp.-ezo, encantado na rua encontrei Odette... Tinha o busto espartÉlhsdo em um Mame Antoinette. (Maison Chic). i CAHTÁ BE LÍSBO Aos 28 de setembro de 1903. SUMMARIO ü Filho pródigo. Antoine: offen- sss ao Brazil, carta de Rocha dos Santos, proseguimento da campanha. —A poiitica portugueza: os partidos, os republicanos, carta ao Rei, a ca- mara de Vienna. Eleições munici- paas. Os duellos: Pkuentel Pinto, ministro da guerra.—Livros e publi- csções.—Um soneto da Guedes Tai- xeira.—Theatios.—Dr. Z farino Cun- dido: A Época.—Câmbios. O filho pródigo volta ao ler. Eis-nos de novo entre os nossos queridos leitores, grato ao gen- til acolhimento que, por mediação do excellen- te amigo coronel Domingos Sampaio Ferraz, nos dispensa a illustre direcção á'A Província. resto, o nosso exilk» explicava-se única- mente por um excesso de trabalho além das forças humanas. Posto isto, entremes franca- mente no compte rendu da ultima semana por- tugueza. De regresso da sua tournée pelo Brazil e Re- publica Argentina, chaga a Lisboa, a bordo do Orissa, o actor francez Antoine. Nesta época de calmaria para a vida lisboeta, as mu as en- trevistas com dous ou tres reporters inexpe- rientes constituem a ordem do dia, não para nós, portuguezes, como princip«!mente para os nossos irtnãos do território sul americano fere-se rlei 'grada- '•s-**^: •• Oíguihcarj gqui res?'." velraent^ íôra £11 i^.\v A política portugueza, apezar do parlamento estar em ferias, não cessa de agitar se, embo- ra sem nenhum proveito para os interesses ge- raes do paiz. A actual situação continua par!c!iianíc, com graadíí gáudio das-- ceaia- rilhas que, n'uma fúria de rsfairos se pre- param para assaltar o osso. A's divergências entre o partido regenerador, que o dividiram em dois, um presidido pelo actual presidente de conselho, outro caudilhado pelo tyrannete sr. João Franco, acci esce a dissidência pro- gressista, ameaçando separar em trez a fac- ção do sr José Luciano de Castro. Tudo am- biciosos, afinal. Ah 1 que se elles, de separa- ção em separação, se dissolvessem completa- mente, ou se commessem uns aos outros, co- mo os grillos, então é que o paiz seria bene- ficiado!... Assim, trata-se apenas de ver quem mais sobe e mais come. Entretanto o partido republicano cerra fileiras e prepara-se fortemente para a lucta. Portugal é fundamentalmente monarchico, mas a poiitica, na sua anciã de lisongear o rei, parece apenas desejar compromettel-o. Sem fallar em mil e uma situações diffi *eis que ob partidos rotativos têm creado á coroa, ahi vae essa carta que recommendamos aos portugue- zes pernambucanos, suggerida pelos rapapés que uma das câmaras do norte salamalequeou por occasião da assistência do sr. d. Carlos ás ultimas manobras militares do Minho : a Carta ao RBr—Senhor .-—Acabo de ter no- ticia de que a câmara de Vianna substituiu o nome da sua avenida, que era de Luiz de Ca- mões, pelo nome de vossa majestade ! Representa esta facto tamanha baixeza de sentimentos da parte de quem o praticou, jul- gando lisongear vossa m. jestade, que se vos- sa majestade açceitar essa substituição sem um ve nem ente protesto,smandando castigar os delinqüentes, em homenagem ao maior poeta de Po tugal—em nada se honrará com isso, antes pelo contrario. O abaixo assignado é um simples poeta tam- bem; vive honestamente do seu trabalho e sen- te pela pátria os ultrages com que os traidores, os renegados e os vendidos lhe conspurcam o nome roj ando-se deante de vossa majestade nu- ma attitude rasteira, como podengos lambendo as botas ao dono... O ultrage praticado pela câmara de Vianna centra a memória d'sque!le por quem Portu- gal ainda tem nome na historia, é um destes ultrages que se lavaria com sangue... Mas, na sua maioria, senhor, as quadrilhas de políticos que ha hoje «m Portugal «são ver- dadeiras quadrilhas de ladrpas, de malandros e de malfeitores, que não se pejam de roubar até os mortos ! ó vergonha, ó baixeza, ó vila- nia!... Por isso, senhor, será um acto msgnsnimo da parte de vossa majestade mandar immedia- tamente restituir ao p.eta aquillo que homens sem pundonor e sem brilho ihe tir&ríim assim, para obsequiar, para adular servilmente quem, como vossa majestade, se tem o brio que julgo, não deve precisar das honras doa mortos, do maior morto—de aquelle por quem vossa ma- jeetade tem hoje a coroa deste reino 1... E' iato quelhe diz um filho do povo, que sen ia os males que afíligema sua pátria; é isto que lhe pede quem, apezar de nada valer, tem alma para sentir, e língua para dizer aos indignos camareiros de Vianus, que, vista a decadência a que chegaram, podiam muito bem ter-se of- ferecido elles próprios e... oito tostões ; mas, jamais, com tamanha inspudencia, praticar o acto que praticaram, o qual não consta tenham praticado em tempo algum os mais refinados ladrões!... Mande outra vez vossa majestade substituir o seu nume pelo de Luiz de Camõas, na aveni da de Vianna,—e o povo louvará o feito, como de homem e rei leal e honrado. Lisboa, 21 de setembro de 1903.—Dias d'Oli- veira.» Escusado é dizer-se que o projecto de subs- tiluir na referida praça o nome do grande can- tor portuguez pelo do noe3o mònarchà, apezar da largamente annunciado pela imprensa cor- tezã, foi logo desmentido pelo telegramma que transcrevemos, dingtdo à folha jacobina O Mundo, onde apparecera a carta do poeta Dias d'OHveira : « Vianna, 28, á 1.32.—Tendo agora conheci- mento sua carta ao rei, inserta no mundo de 23 do corrente, venho declarar, exclusiva- mente por amor á verdade, que é absoluta- monte falso que a ca nara de minha presiden- cia substituísse ou pensasse em substituir o nome da avenida Luiz de Camões pelo nome de Carlos I. Se alguns jornaes deram esss noticia, não tem esia caniüra responsabilidade nos boatos infundados que a imprensa propala.—ü presi- dente da câmara {») Moraes Cerqueira de Lima » Tudas são bellas seja no que fôr * A alms, por mais oceulta, em qu&Iquer canto Ha-de romper e dar a su»-flôr. Mas qnando nada dê, ternos, no emtanto, Em nós, poder de tudo lhe suppor, Desde a pureza, se esse amor é santo Ao mais, se o nosso amor é bem amor. Entre as negruras de que nos rodeia A vida, pode uma alma sür perdida ? Creatura d'amor que seja feia ? Sonho que eu vivo e porque ha tanto chamo I Quem me dera, através d«i minha vida, Encontrar, afinal, a que eu não amo !.-.. Theatros : chegaram a Lisboa, provindos do Rio de Janeiro, os dois actores Alves e Alfredo Santos, que vêm penhoradissimos com o pu- blico fluminense. Novidades para a futura época : No theatro normal estão mscriptas as se- guintes peças Amor de perdição, drama ex- trahido do romance de Camillo, por d. Joã j da Câmara; Dolorcs, d'origem hespanhols, tra- ducção do poeta Coelho de Carvalho ; TSm se- rão nas laranjeiras, comedia de costumes por Juiio Dantas, para a leitura da qual o insinuan- te dramaturgo nos convidou ; O Mestre d'Avis, peça histórica pelo autor d'estas linhas. No D. Amélia, entre outras novidades, figura a Resurreição de Tolst.^i, representada no Brazil por Palmyra Bastos. No Gymnasio Res vez, traducção de L. Ga- lhardo e um original Doença do Somno, por C. Lima, cuja leitura ouvimos também. A Trindade continua a dar-nos a Capital Fe- deral, do querido Arthur Azevedo. Para breve, a mágica «O Gato Preto.i\ Príncipe Real D. João III, de Marcellino Mesquita, e Mulher Bandido, peça de grande espectaculo, com a qual inaugura também, no próximo dia 3 de outubro, a sua temporada in vernosa o theatro Carlos Alberto do Porto. Esta peçaé original do autor d'estas linhas que, para este ultimo theatro escreveu também a Feérie, que será montada a seguir, com o titulo Reforma do Diabo. Ne elenco do Príncipe Real figuram os artis- t»3 Emilia Adelaide, Sepiilveda e Vieira, muito conhecidos no Brazil. Diíige a troupe o conhe- cido actor Alves da Silvai O Colyseu dos Recreic| reabre a 3 de outu- bro ' v v | ria, sustentam a necessidade das asso I ciações, o patronato, as institoições tíe economia e previdência, fundadas na mutnslidade. Deste rápido estado qae tenho feito ._ _••L.•__m¦___ os^'0B.9zerra—Deferido, em vista da informa- do . accor(io com o »rt. 61, ultima parte do regulamento de 10 de junho de 1898. . i^iryea,I,i?la& C.-Informa a 3.» secção, & CP í„tí.°n*,0rfe d% s«"'Anaa, Joaquim Atos rT»n'^ E2K& Í08 S??tos Oliveira, Manoel FJo- dos princípios e doutrinas das tres es- "ano PeS nTJil"108 ?liv„eir2: M-anGel F,° colasF sociaes resalta a superioridade da me 8 i f^í Mlhlmem° da Glona.-Infor me doe o braço de conservar as- sestado por tanto tempo o binóculo, e nem signal do projecto de reforma eiei- toral que o conselheiro Rosa e Silva nos prometten. E' um projecto qua nem por um óculo se vê. Sob a responsabilidade de nma associação religiosa A QUESTÃO OPERARIA A'luz dos princípios christãos CONFERÊNCIA FEITA PELO DR. LUIZ CORRÊADE BRITTO NA SEDE DA FEDE- RAÇÃO OPERARIA CHRISTà EM 13 DE SETEMBRO DE 1903 Como referimos no começo d'esta carta, está de volta o dr. Zeferino Cândido, que vem gra- tissimo a todo o norte da republica sul ameri- cana, pela forma como füi recebida a sua pes- soa e a propaganda da Enoca que está em ves- 4^ra^dfi-l,a?."?,Ji.Piant<?, J|L*>hi jornal, como!»- tamente refuedido, vem preencher, como no primeiro período ta sua publicação, uma im- portante lacuna na imprensa portugueza. In- dependente e justo, A Época, tem um largo e risonho futuro. No dia 1 do mez que entra, reapparece o brilhante jornal. CÂMBIOS Lond.ch. 4*2j"/ls 4-29/16 Londres 90 dv. 4 < 3/ie Paris ch. 669 67*2 All«;m. ch. 276 277 Holl. ch. 465 Va 467 Mad. ch. 825 830 Rio e/Londres. 12 3/3! L. s/Port. 42,18,42,0o- D. B. Ing.4 «/0 D. B. Haspanha 4 °/g Mercado livre. 4 *)" Desc. B. de Port. 5 »/•* Paris s/Lond. 25;20 V3 Paris s/Berlim 123,67 Libras. 5#600 5#625 Agiod'ouro24<70 25 Vs Ba casa Joaquim Pinto Leite, Filho $ C Lond. ch. 42 o/is 42 V.e L. 90 d/v. 43 a/" Paris ch. 669 672 Aliem. ch. 276 277 Da casa José Henrique Totta Hollanda. 465 467 Madrid. 827 833 Brazil s/Lond. 12 3/3í L. 90 d/v. 43 V8 L. ch. 42 »/16 4i a/ Paris. 669 672 Hamb. 275 V2 277 Madrid 825 830 ámsterdam. 665 674 Itali.a 465 467 Libra.... 5#800 5£620 (Continuação) A sociedade não pode refazer a hu- manidade sobre bases novas, porque a natureza é o que não permitte que se a violente. E qce maios sa empregam para tor- nar todos os homens iguaes ? Seria pre- ciso recorrer ás nossas forças que oro- duzíim as desigualdades : a intelligencia orgsmsxna a oppressão da intelligencia a autoridade impediria tíe nascer a au- toridade, a força refrearia a força. Ora isto é tao impossível e tão ridículo, quanto pretender qae a mão faça o que teva fazer a cabeça, ou que esta desem- penha as funeções da mão. Sempre a cabeça dirigirá e a mão obe- decerá, sempre a intelligencia represen- tara na sociedade os primeiros paneis, sempre a vontade, a perseverança, â aptidão para o trabalho, a bôa orienta- çao dos esforços distanciarão a pregui- ça, a inépcia e a tolice. A tão decantada igualisde poderia começar por baixo. Ninguém pode aug- mentar uma pollegada ao seu tamanho, h. como para tornar todos os homens iguaes nao se pode fazer crescer os pe- quenos, será prseiso contar cabeças, es- tabelecer o nivel da miséria, o trium- pho das almas vis, fechar a porta ao progressos cortar todas as esperanças do futuro humano, decretar a mediocri- daae universal, em vez do esforço con tmao para a expansão de todas as for- ças eo mais largo desenvolvimento pos sivel de todas as riquezas da vida. A igualdade social não passa de uma enimera. Reílectinao bem vereis qae no tando o que desejam os defensores ds igualdade, não é a igualdade, mas é a superioridade. Elles sonham ser como os que dominam, como os que vivem aa abundância, o seu fim é eclipsar o próximo, afim de viver melhor ao sol da gloria e da fortuna, do prazer e do suecesso. Assim como ha uma liberdade le- giüma, existe também um*igualdade legitima, é a que permitte-que sedesen- volvao todas as faculdades natnraes, que se manifestem todos os valores, que todas as superioridade verdadeiras con- qmstem seu logar natural; é a igualdade que abre todas as portas por onde pos sa passar o mérito, que supprime todos cs privilégios, que náo repousam sobre a natureza das cousas, que disíribue a recompensa na razão dos serviços e o castigo na medida do crime, que deter- mina que seja pedreiro quem não nóde ser senão pedreiro, mas qae se torne ar- cüitecto qnem tenha para isso condições Madrid, 26. T. BOLSA (Cotaçõas offi- naturaes. ciaeO-Tiiulos de4 »/,_ perpétuos, 77,95; c«m- A igualdade, frssiro compreheodida, e al^Saé^^nt^^^' aCCÕSS redefini nWMM^SÈ ^H^ lí*» o^nns um escriptor mocierno : o di- Luiz Galhardo. j reíto igual que têm todos os homens de Agradável pechincha tem ò Campos l°S!:r dt? faculdades desiguaes, e o direi í»»« "" in ig »al que têm ssles mesmos homens para amanha tem 50 contos por 4#000. O Diário de hontem publicou o tele- gramma segainte: Rlo, 9. üstá assentuda a candidatura do senador SigÍ!=munáo Gonçalves ao governo er- em substituição ao dr. Gonçalves Para as futuras eleições camararitis parece que se teem malogrado todos os desejos e pa- lavras do governoi afim tía conseguir-se « nv- | g5t '3açao a UD.V3iracls! indepuhden nambuco Ferreira. O dr. Herculaao Bandeira não quiz se iacumbir da liquidação de Pernam-- buco... O dr. Sigismundo elegeu o ^r. Gon- çalves Feiveira governador e o dr. Gop.- çaives Ferreira elegeu o dr. Sigismundo senador. Agora o dr, Gonçalves Ferreira vae eleger o dr. Sigismundo governador para o dr. Sigismundo eleger o dr. Gonçalves Ferreira senador. A escolha do dr. Sigismundo enlhn- sissma Pernambuco, Piauhy e Goyaz. Viva a republica I... ¦ . n .i A Associação Cooimercisi Beneficente de Pernambuco e a Associação Çommer- ciai Agrícola resolveram côufirir ao il- lustre deputado dr. Paula Ramos tilu- Io* de secio honorário. Terça-feira à 1 bara da tzrde, em ses- são especial, será no salão tíe honra da Associação Comraercial Beneficente feita a entrega dos referidos titulos. Para o acto or. directores convidam por este meio os seu-*- associados. E' indispensável vos habilitar amanhã na Sergipe : 50 oowtos por 4^000. O Jornal do Recife da hontem d:*cla- rou-se em opposição á poiitica do con- selheiro Rosn e Silva. S. exc. sem duvida aiguma applaude os arreganhos bellicosos dr Alfredo Varella contra o dr. Vicente Machado no Paraná e o Jornal ridicularisou em pro sa e verso o deputado rio grandense, chegando mesmo a tratal-o de modo in- conveniente. Recebemos hontem : cffertado pela livraria Lacpoldo Silveira—o n. 40 do Correio da Europa. Pela Agencia Jornalística Pernambucana—o n. 177 ds Revista da Semana, edição illustrada do Jornal ão Brazil. Pela Livraria Econômica—o n. 21 da esplen- dida revista—A Rainha da Moda. Pe^o Collegio Salesi*no—o Boletim Salesia- no, n. 9, publicação de Turim. Pels respectiva redacção—o n. 745 da Lati- terna Mágica. de ver coro3r igualmente méritos iguaes. Perante Deus somos todos iguaes, so mos todos irmãos, chamados ao mesmo destino. Mas,'a igualdade perante Deus não é a igualdade social. E a egreja es- tsbeieee claramente a distineção, in^Si- cando o verdadeiro espirito da igualda- de saciai, pregando a justiça c a osrids- de, combatendo a falsa igualdade psra salvaguardar a verdadeir-í, como cora bats as falsas liberdades por amor cfa verdadeira. Procurando iiludir com as promessas de uma igualdade irrealisavél, o sócia- lismo conduz á inveja, ao ódio do suecesso mesmojusío, áa superioridade rnesmo justificada, qae nivela nela for- ça ou paia astucia com o pensamento de supprimir o qae não ss poda ter. feao horríveis as conseqüências tíe uma tal doutrina, de-»!e regimenfeito de vio- lencia, detíesordem,õe illusão mentirosa, destruidor áo organismo social que rom pe todos os laços entre os cidadãos e, abolindo todos os agrupamentos nata- raes colloca o indivíduo isolado diante do estado omaipotenie. Comparando as soluções qae Spre- sentam c liberalismo econômico e o so- ciálismo cora as soluções christas da questão social, fere logo a attenção a eüfferença fundamental do ponto de vis ta entre as tres escolas. A escola catholica colloca a .rolucão da questão social na liberdade indlvi dual e corporativa, Éiuxllíada psdo esta- do, vivificadá pela egreja e rvelu èàfitía- de chrisia. O ponto de vista moral, jurídico otíra ha principalmente a attenção dos"CKtho iicos na ordem dos bens materiaes; ííü& preoccupaçao dominante é a do? direi tos e dos deveres, a do justv o do in- JUF.ÍO. escola catholica, qua é a escola da ver dade, porque, em'vez do afagar illusões, Ge alimentar utopias, encara o homem como elle é, defende-lhe os direitos e aponta-lhe os deveres, ensina-o a cam- i rir a sua missão, em vez de lisongear- lhes os erros e as tendências, qne o des viam do caminho do bnm e da virtade- Considerando especialmente a quês tão operaria, a acção da egreja catholica não se limita a pregar a caridade aos pa- trões, a resignação aos proletários e a vida eterna a uns e a outros ; a egreja oecupa-se seriamente do qne se refere á vida terrestre dos operários, favorece a sua prosperidade, promove os bons cos- tames e aconsejha a organisação de instituições, destinadas a aliviar todas as misérias do corpo e da alma. Ella sustenta que a ordem econômica e fundada principalmente sobre a pro- priedade e sobre o trabalho. Em relação a este segundo fundamento que mais nos interessa, Leão XIII, o grande pontífice, o grande espirito, qne foi o assombro do seu tempo, a luz do céo, que espalücu sua claridade benefi- ca sobre toda a face da terra, doutrinan- do aos reis e aos povos, estabeleceu de modo claro a lei a a necessidade do tra- balho, firmou como primeiro principio que todo homem devo açceitar com pa- ciência e sem condição, que a vida social requer um organismo tao variado e func- ções tão diversas, que a desigualdade natural redunda em proveito de todos, da sociedade como dos indivíduos. Mas ao grande poder de observação deste espirito superior, que durante quasi um século aconpanhou do alto da serenidade de sua consciência tranquil- Ia e pura as iuctas da humanidade, e a todos indicou o caminho da paz e da sal vação, não podia escapar que a acção benéfica da egreja nao podia por si resolver a questão operaria, firmar a paz e a ordem no mundo do trabalho. Eis porque elle disse que a acção so- ciai da egreja devia ser ajudada por meios humanos. Em obra de tamanha gravidade todos os agentes devem con correr com a sua parte de actividade e tíe esforço, os que governam, os ricos e os próprios operários, cuja sorte está em jogo. Finalmente, elle ensina que as leis^e a autoridade publica devem com certa medida e com sabedoria trazer o seu con- curso á solução da questão. Sem duvida a solução plan3 e comple ta resultará da restauração dos costumes christãos. Preparando esta restauração, inspiran- dose nos princípios christãos, os catho- licos devem propor ao mundo leigo ap- plicaçoes, embora parciaes, destes prin- cipios, trabalhando sempre para que ei- les se tornem a lei suprema da socie- dade. Sustentando que no fundo nenhuma condição social é inferior a outra, ne nhum trabalho tem mais valor do que outro, porque todos são indispensáveis so bem social, ao progresso humano, a Qgreja colloca no coração dos pequenos a virtude qae se esforça e se resigna e no coração tícs grandes a virtade qae írabaiha para o oem de todos e qae se compadece. Qaalqasr que seja o trabalho a que se entreguem üs mãos ou o cérebro, a victoria es.tá no coração, porque è no coração qae se trava s batalha, é pelo co- ração que se julga o soldado da vida ! Mas animando o culto da virtude no coração de todos, aconselhando a cari dade aos ricos e a resignação christã eos pobres, a siiocln oathciic.i não pan- sa resolver a questão por meio destas duas virtudes f-cultativas. Não, ella reclama principalmente a justiça que se impôs, ella condemna o descrédito em que se faz cahir a divina virtude da caridade, quando se a con- verte em um instrumento de domínio ou em um equivalente menos custoso da justiça. Leão XIII, o philosopho profnudo, su blime e imponente encarnação da verda- de, não aponta os males de que soffrem , os pobres com misérias fataes, elle os aponta como injustiças e com a autori- dade de sua elevada missão exige que estas injustiças sejam supprimidas; pro- clama a efticacia da resignação e tía esmola, mas traça as linhas priuíordiSes do direito oper»rio, fundado sobre os princípios chriètãos. Fieis a todos os princípios d<* sua es- cola, fiais a toios os ensinamentos da egreja, fi&is ás dontiinvs sociaes prega- dns pelo grando pontifico raia o brilho iscexedivel de seu talento privilegiado, como o poder da verdade o da authori dade de que se revestia a sua palavra, o que os catholicos sociaes reclamam ac- tes de tudo é a justiça. Fiat justitia ! é o sen grito. E para realisar o idsal christão da justiça recorra ás duss forças : a a ore fr,fm^-«íei)hve,ra—Deferid0 em vista da in- formação e de accôrdo com o art. 61. ultima parte do regulamento de 10 de junho ãe 1898 Joaquim Bertholdo JonathasJ Rodrigue»;- Com «ffioioao dr. director geral do thesouro. «„.'? n MoJ;a?8* Domingos Rodrigues Mar- tins.—Com officio ao dr. governador do estado. Severino Martins.—Certiflq e-se.-O Dortei! ro. Sebastião Cavalcante.¦ " Na freguezia da Boa-Vista, desta capi- tal, fundou-se hontem uma sociedade, que ficou denominada—Vinte de Setem- bro—, para proporcionar diversões nos domingos e dias santos aos sens associa- dos, segando nos informam. A directoria foi immediatamente eleita. As senhoras que freqüentam as aulas do Lycen de Artes e Officios teem sido ultimamente encommodadas por um gra- po de vadios que se reúnem á noite junto aquelle estabelecimento e são au- daciosos ao ponto de vaiarem algumas dellas. Chama-se a attenção da polícia. I i XP— Cantando espumarei por toda parte que o Livro Azai vende por 2#000 as obras de Joaquim Nabuco, um maço de livros por tal preço 1 Pateo do Paraizo n. 21. SALD4NHA DA GAIA Para a subscripção aberta em nosso escriptorio afim de ser construído nesta capital um monumento á memória do inolvidavel almirante Luiz Felippe de Saldanha da Gama. enviou nos hontem o sr. Possidonio Pereira de Araújo, ex- praça da marinha 2,5000 Quantia publicada 305000 Total 32J}ÒÕÕ Os interessados pedem que solicite- mos á superitendenciada Great Western a expedição de mais trens de carga do in- terior para esta cidade, afim de facilitar o transporte assucar. Tres comboios por semana, como ha actnalmente, não satisfazem as exigen- cias de tal serviço. Ahi fica a reclamação, que nos parece muito justa. O dr. Cavalcanti Pina váccinârá terça- feira das 10 ás 11 horas da manhã na es- cola publica Domingos Theotoni.., em Santo Amaro, e quarta-feira ás mesBr><- horas na pharmacia Ferreira á praça ks.- ciei Pinheiro n. 19. Time is monjly—não" precisa ir muito longe, é alli no Pateo do Paraizo n. 21. Grande coliecção das obras de Sscrich, Macedo, Alencar e outros preços cou» vencionaes. O directorio do partido revisionista r«unirá no dia 15 do corrente ao meio* dia, na sede do Glnb Popular. Na próxima quinia-feira 15 do corren- te a Veneravel Ordem Terceira do Car- mo celebra com todo explendor a festa de sna padroeira' Santa Thereza de Je- sus, estando á noite exposto á visita pa- blica o seu hospit*le todas as dependan- cias da veneravel Ordem. D OZE DE Ò ÜTUBRO Em commemoração da gloriosa da a da descoberta da America, realisará o sr. Luciano Godofredo de Souza Pinto, na próxima segunda feira, ao meio d ¦ t uma conferência, em a.sãlá de Cornou- moraçõés Positivistas desta cidade, â rua da Aurora n. 67, 2.° -iodar. Distribuição do serviço da alfândega para a semana qae entra. Argaeapão—dr. Carvalho Guimarães e Arthur Gouveia Costa. A varias—Antônio Pessoa e Jalio de Mi- randa. Vinhos— José Gomes da Silva. Bagagem—Pereira do Rego. Correio—dr. João Vicente. No Livro Azul ós preços dós íí&rojs de instrucção, são sstes :—Taestre Cias- sique, 2|500 ; Chat. Les Mãrtyrs, 20500; Selecta Franceza; 3$;; Grammütica tIn- gleza de Motta; 3# ; Diccionario Inglez. 5# ; pateo do Paraizo n. 21. A: Sociedade Aúxilú.jora dnAgricuIfura4 deste estado deliberou, em sua ultima sessão, de fl do corrente, reunir se de novo'ai i^ deste nfezy para tratar especialui-1'.i-1 cu creação do um Instituto de Ensino 1'g tecla. Secretaria da júYtiçt Despachos do éxoí. sr. dr. governador ao entalo, do aia 9 do co»- rente: ...'... Vi„ José Antônio Baptista de Souza, proprieta- rio casa que sètve de quartel;em Tigipió, do município de .Ia .nr.tão, pedindo pigvnen-s to da quantia de 60$, proveniente do alugu í. de 3 mezes da mesma casa, o contar do dir» !.• de jultio ti 30 de 8fct'i<ubrp do corrente aua?.—i Intorme o sr. dr. üirectòr geral da secretaria da fazenda. Virgiuio Homeio de Freitas, pedindo °..n.tre- ga üedocum* ntos.—Sino. mediante.recibo; .-, Wi IWME^^vm I :&®mMi, w®i____% íonal e a lee».3lacao.mniptin^;» ,io .ínm^i.S, „,...). ^^,^mi." sional e a legislação. Vejamos como estas daas forças de- vem exeicer a sua acção. Agentes nsturaes, capital e trabalho são os tres elementos de producção, são os tres factores da riqueza. O poder maravilhoso destes tres ins- trnmentos é destinado nos desígnios providenciaes ao nogmentó á* familia humana sobre a terra em numero é em civilisacão. A acçãó poderosa déstesffác tore-i devo servir ao progresso morei, deve dar os meios de angmentar a vida intelectual, uesprísndendo uai pauóu o homem ão iabor e da inquietação quoti- diana da vida material para eleval-o ás preacoupíições de seu fiai smpèiiorJ Entretanto o progresso tem centnpli- cado as forças proauetoras sem melho- rcirna mesma proporção à sorte da hu manidade. O mondo inteiro é s,bal;<Jo por crises econômicas e poreria-.es so ciaes. As nações as mais adiantadas offere cena ospactaculos cc-ntrarios á vérds<d i ra ciyilisáçãó. (Continua)), O agente Gusmão fará leilão amanhã ás li horas, de moveis etc, no largo d:* Corpo S-mto ri, 13, 2.° andar. 4#0üÜ ¦ üU conto oa Esperança. I bersli A tendeocia de todos os e^crípiores çatfaolicòs que tractam de assumptos econômicos é de collocaf no primeiro plano as questões de mnrsla dejattiça, é discutir as regras moraes da liberdade, õ que se pode chamar a justiça da líbor- dade. Subordinar a ordem economic?. á or dem moral, submetter a actividade in- dustrial do homem á consideração do fira final e g«ral de todo o seu ser, eis o principio que domina tod^s oa pontos da sciencia econômica, estudada á laz do chri5íio.nir;;r.o. m A moral econômica, diz Viçtor.Brants, eis a grande licção do eslud.; economl- co da idade meslis;. A esta licção man- têcn-se fieis os sociólogos catholicos do nossos dias. Combatendo os erros monstruoses do socialismo e o perigoso sopbisma não rvf-ticão abscílàta Inlsôtado pelo ii- Boa quadra tendes para enriquecer, Irocae nor 4$)Q0 os 50 contos da Sergipe, amanhã. C, Ca - iOUT1 Francisco Bi ;>g;i &, me a 1 a secção; artista íôr» suppíautácítf ^tóái^nt, pelas j te, qu. no bm au c^ias" não pa^u^^m- í amanhã" o Carnes ^em ,- -*= - -,O^U^ ST^-a!^^:^^ su.s contractadas, Suzanne Despre* e Corum-1 pie, logro. Os homens consultados para essa »OílheÊs.' ^^ ^ Um ' W*" ã* | t&f^ecffi^ãa queíSão' oper£ | Sa^oí ^-"^^o Vvi^'in A repartição dcá correios expede meias hoje pslo* [aqueles : Jaboatão, pata a Páràhyba até Amarração ; recebe impressos até íü horas da manhã, ot\je- çtospara regiatrhr aíé" liU&kri»à cwdj porte simples í-.té il i/s, idem com oorte duolo até iceio í'ia ; Rio Formoso, parn Santos e Rio áe Janeiro ; recebe icup^büos .-tté 10 hori?.s <5íj. manhã, ..b- jecto.s psra registrar rUé 1!, cartas com oorte siropties atéfeéio-diaj idem oguj parte duplo até meia bora ; : Allanton, p va. » Bahia, Rio de Jf.rieiró a Rio Grande du Sul ; rèòébTe impres sus »ió horas da uj;>.;ihá, cbj«ictõs-p>ra registrar' taé 11, o*r- tus cum porte simp'es atéí l Vai iõem cosa por- te duplo tué meio-diíi. Atuanbã : pelo Oropesa, par.4 a Europa ; re- ceLs impressos até 7 horst. d& manhã, olijst- toa pira registrar até 8, cartas para o exterior alé 10. 17 da Gazeta Olin- Publicou-se hontem o n. danse. Assombroso 1 1 1—Us proprietários do Armazém Grande Oriente cbamam a at- tcnçâo das exui^s. famiiüís o'etta capi- Ul -j>ara o aanuãcio, publicado âçfíánte, da assombrosa liquidação quo resolve raro fazer úo tocias ns fazendas exis- tentes. Recebedoim do estado. 10 Despachar, do dia s & C.-lnfor- impsrtancia dn aluguel >ip ^mez de *etemb»jO de sua casa, que no povoado da Tone serra Ue quartel. lutorme o sr. Ur. uirector geral du,secret&ria; da fazend». !........ Maria Thereza de Jesus, p^indo que se lhe mundepagara quantia deS*0#3OQ que seJiciou a dever a seu failecido maridu Joté Francisco Rosas, ex-soldado dQ.resô^iéntó-.filè ftifsiítiüi pjlicUl.—loforan* o ar. coronel coamian.un e geral da força publica, i.-. > \ .j^j.jy Aatonio uoirem ae Mello, connecijiq j>çr Antônio Apolinario, sentenciado, pedíariocei- udao.—Ao sr. dr. juiz de dio-Uo úo município' ü^ IiftmUd, para rxíhti X*v*í .<jeS,tifiL<j»c , Sydronio Pereira da Silva, ssntenci .do, pe- dindo peraão do reato na akútoeatfQIltíp* sr. dr juiz diveito interino do tnunicipio •Jé.Tim- baúba, paira informar. ! Manoel Lopei du Silva, sentenciada, pedin- do perdão do resto da pena.—íiifjrnieò sfcldr. juiz da direito do muDicipii; de Ipc júca, man- ]lando juntar a certidão Uo priict3U»<» e a ua prisão.,.;, iU pjg Additameato aos despachos do dia 8 : Fenelon Affonso Ferreira pedindo provi- mento a serventia vkaücís dos òlficios dei.0 tabellião do publico judicial éhutás'é"ésc!Ív»u do eivei, orphãos, c.irtnioercHi, criroe^piyva- doris, execuções, ausentes e fazenda muni- çipio Paimares.—Passn borraria nomeando o peticionario..—O portei- '. C Moraes. . NlNGDEM DISCUTA. SOÜÜ&a IlOgUE pOD- tugueza, sem estar munido <á» tírsmnja- iica de Grivet, edição qu«si fcxgot&di, vende se barato no Livro Azvl. O escrivão de casamentos ar. Alfredo Sau- tòs, que funcciona noa disUietóí. u;>.iiiyirVs- ts, Graça, Poço e Várzea, affisou na reparti- ção do registro á ruído Imperador fl. 5i, 1.J, andar, editaes de pro-ilamas des seguintes cor.trahantes : Segunda publicação llyppolite Peres Bra- ga e d. Franciscis üãrólinii. Arãcháda, solteiros, residentes na freguezia ürsça. Antônio Joaquim de Freft&s tf ti. S' phi* Pau- Is da Silva, solteiros e residentes oa ti, gutziá da Boa-Vista. Francisco Salles Azevedo Mello, resicenfe cm Bezerros, e d. Palmyra Veü de C«rvulho, re- sidente na freguezia da B;:-a-ViSi», aclleiríís';,' Primeira publicação Oscar Pereira Vilõhna e d. Honorina Cerutii, solteiros e residentes freguezia da Graça PUBLICAÇÕES SWJCffMS (Sam reaponaabiiidds on solidariedade redaocão da Parabéns A MARIA LUIZA DE BARROS Por culherès ami-nhã mais uai rama- ihete no jirdim da tua preeiosu úxisten- cia, rogamos ao Altíssimo para qne 6 fe- licídade a condusa pela estrada da mj- Cidade que ecadi as semplbant'*s sCfc&U> *s flores ü-ais periuraosas derramem sobre ¦=lla os seus rnagic-s e íhebri«ntW'cdo- fi.'s pára sátitfàçáo de tuus iio*>fgas', Francisca harros, Josepha Barros. fS. :-:vV*-^^-' ^¦;:^<-

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PERNAMBUCO Recife—Domingo, 11 de Outubro de 1903 ANNO XXVI N. 229.1 I*CS 2336Z6S••••••¦ ••••••••••Seis mezes .

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ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

14/fOOO276000

mmtme-mymmimim-i.:\*

•O ZL-ZE^KITIM <3I)

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

viciou rmwmIIIS P8DE0S _mi'\?

(TRADUCÇãO D'A PROVÍNCIA)TERCEIRA PARTE

XIINem sempre se é *enhor do rosto. Os olhos

di sra. de Liévitz chispe.rsm chammss, e euvi perpassar pelr* sua fronte um relsvnpsgo dealegria feroz. Foi negocio de um segundo.Abaixou a cab°ç-í ; gusudo tornou a levantai aO semblante expvimia o desgosto e o terror.

—Ah ! meu Deus !—que terá acontecido ?—exclamou, embrulhando se na sua manta.Cbristovão venha comungo. Corramos.

Avançou para a escada exterior, onde o deu-tor a havia precedido. Fingi querer seguil-a ;fez-me parar com um gesto e precipitou-sf-p<»ri» o jardim.

Ficamos um instante a nos olhar, um para oon*ro, o cura e eu. Agarrando-me as duasmãos :—V o a ha poutro ?—perguntou-me baixinho;ninguém mp. tirr. da iiéa que ella sabi* que ae'pi''garda estava carregada e qus o vagabun-do que andava a rondar era o marido.

Assustado, porém, com a sus audácia :—Que loucura !—exclamou. Ah 1 meu Deus !—nã<» repit». i*so a ninguém...—Oh !—não tratarei disso 1—respondi-lhe.E ficamos alguns segundos sem fallar.O dr. Meergraf tornou a ar>parecer logo ; reconheci pelo seu sr que o qusrtslmestre nos

tinh-í assustado sem motivo e que a sra. deLiévifj; s« tinha alegrado muito depressa.—Aquelle imbecil estava cego 1—disse-nos«He n'um tom flaugmatico. O vagabundo nã:-ficou morto no mesmo locar. Estava trepadono murosinho da horto ; ouvindo o tiro, cshio,mas ha de ficar em paz só com algumas con-tufões. Sr. cura, o carro está prompto.E, voltando se para mim :—A sra. de Liévitz encarregou me de pedir-lhe desculpa... Este accidente commoveu-ademasiado.

Acompanhou-nos até a porta. Alli, disse-meao ouvido :—Mancebo, releia o bilhete anonymo que re-cebeu.

A estas paHvras, voltei-me rapidamente ;tinha de-apparecido já.O bom do cura, que tremia como uma folhaverde, e que contava com a minha companhiapara tornar ujq pouco a si da sua perturbação,empenhou-se ins stentemenie para que eu su-bisse com elle para o carro. Recusei e deixei-opartir. Tinha se levantado um vento de tem-psstade ; grandes gottas d'agua começavam ac=hir. Fui descendo até o meio da avenida.Chegando ahi, sentei-me n'um tronco derru-bado e conversei alguns instantes commigomesmo Pensava nas suspeitas que o cura ha-via significado e das quaes eu tinha partilha-do ; pansava naquelle arrebatamento feroz, in-confessavel que a sra. de Liévitz tinha sentido,naquelle relâmpago de alegria que eu tinhavisto passar pela sua fronte, e pensava aindanaquella prece ingênua que na véspera eu ti-nha dirigido a Deu s :

«—Senhor I estou doente, curai-me I»Dizia commigo que Deus me ouvira, que

para me curar elle me havia dado a conhecerquem era áquella mulher, o que ella tinha noâmago do coração, e que, entretanto, eu nãome havia curado, não estava curado, que semduvida era incurável—que quando ee chegavaa amar squella mulher, era p*ra sempre—quecila havia entrado na minha vida e nas mi-nhns entranhas, e que eu não a faria sahird'alli I E eu suppunha vel-a sentada ao piano ;ouvia-a cantarolar com uma voz irônica e pro-vocante :

cit a mmRsrissimas vezes o Diário de Pernam-

buco deixa a montanha sagrada de seusmandamentos, o Sinai da rua das Cru-zes, e vem á planície em que todos seh-mbream, tratar de assumptos peque-ninos.

A crise do ministério inalez. a quês-tão dos Bslkans, a audácia dos bulgsros,<» visita de Eduardo Vil e Guilherme II eFrancisco José da Áustria ou do impe-rsdor da Rússia ao rei da Itália e outrasextrangeirices foram discutidas em tomsoturno e gr&vc nas paginas do velho or-gão côr de rosa.

Não ha problema internacional queescape das opiniões dogmáticas do Dia-rio... depois que o Diário recebeia malada Europa e encontra nos jornaes deParis o texto de suas aposlillas.

A attitnde do rei Pedro da Servia diante dos assassinos de 10 de junho pren-der-se ia ás lagrimas do Diário no berçodos «filhos» da r< inha Draga se as po

Não digas jamais : eu quero !Pois Joanna è sem piedade !

—Hei de provar-lhe que sei querer !—excla-mei erguendo me. Só saturei dsqui enxotadopor ella.

Tornei a subir pela avenida, evitando os en-contros e caminhando subtilmente. Creadosapressados iam e vinham do corpo principaldo eaificio para um pavilhão, que era separa-do delle por um pateo. Vi passar Helena, quelevava uma lanterna na mão direita e no bra-ço esquerdo lençoes e roupa branca. Um la-caio, que voltava de um mandado ou de umaexcursão e não estava ao facio de nada, fel-aparar no caminho :Que aconteceu '!—perguntou-lhe elle.—O sr. conde veio visitar a senhora 1 ; en-ganou-se no caminho, atravessou a horta,aquelle grande idiota de Pardenaire tomou-opelo tal seu vagabundo que andava a rondar»jor aqui e fez lhe fogo. Um balasio passou-lhe a duas polegadas do queixo.—E o sr. conde dorme aqui ?—continuou olacaio n'um tom de compaixão desdenhoça.

Ella respondeu-lhe a rir :Faz um tempo tal que não se póáe deixarum marido na rua... Mas estou aqui parada aconversar, com a roupa no braço e está cho-vendo ! Não convém fazel-o dormir com len-çóes molhados.

—Elle não se arreceia da humidade I—res-pondeu o outro com uma risada de lacaio ;—um maricás !

Cada um foi para seu lado. Aproveitei o mo-mento em que o pateo ficara vasio para atra-vessalo e me introduzir no jardim O ventosoprava com força e me atirava á cara umchuveiro d'agua mesclada com graniso. Che-guei á escada exterior.

As portas do salão tinham ficado abertas,entrei. Não havia nelle ninguém, as lâmpadase as velas ardiam solitariamente, e o piano,que não tinham fechado, continuava a cantarem surdina :

«.Antes digas :—se eu poder !Pois Jounna é só quem quer li

Procurava orientar-me; levantar de memorria a cart» do paiz, recordar-me da sua topo-graphia. Empurrando uma porta, achei-men'um pequeno vestibulo que me pareceu levaao aposento da sra. de Liévitz. Estava resolvi-do a arriscar tudo por tudo ; mas no mesmoinstante ouvi barulho atraz de mim ; mal tivetempo de retroceder, de atravessar ás carrei-'ras o salão e precip tar-me no gabinete que euconhecia. Duas velas o alumiavam, apaguei-as.Tendo se feito a escuridão em volta de mi aí,postei-me atraz do-reposteiro, cujos lados ca-hidos deixavam entre si uma abertura. Fiqueiimmovei, com o olho a espreita, na posição dever sem ser visto.

A sra. de Liévitz entrou no salão como umarajida, seguida por Pardenaire, que procura-va segurar lbe nas mãos. Ella o repellia aspe-ramt-nte. Eüe aesçapava a cabeça nos hoai-bros e curvava-se até o chão.—Que teima estúpida I—dizia-lhe ella—in-terreguei os creados, nenhum delles carregoua espingarda. Que eu s«õba, as espingardasnão se carregam a si mesmas

bres creancas tivessem ao menos umahypothese de existência.

O Diário de hontem oceupou-se do go-verno qae o ultimo evangelho do prophe-ta impoz aos nossos applausos, dizendoam dos versículos ser a glcria do nomt*illustre do dr. Gonçalves Ferreira a deli-cia dos pernambucanos.

O governo—atroz calumnia !—não sus-pendeu os juros do curioso semestre dasapólices, os juros de 31 de dezembro de1902: os credores de nove lettras do si-phabeto, os credores do A ao I, continnam a pedinchar a generosidade do dr.Guimarães e os outros, do J ao Z, qaese arrependam do baptismo e espe-rem...

Os funccionarios públicos têm o atra-zo de tres mezes ; mss os funccionariospúblicos, estoicos e admiráveis, morremá fome; andam nús ; soffrem todos asprivações, caem nas agiotagens cruéisdo Banco das classes e não responsabi-lisam o governo ; não pedem a lamúriados que se compadecem de sens infor-tunios ; não amaldiçoam a miséria...

O nome illastre do *ir. Gonçalves Fer.reira possue a synooymia da fartura :elles calçam o nome de s. exc. nos sa-patos rotos, vestem o nome de s. exc. nssobrecasaca andrajosa, mastigam o nomede s. exc. na mesa vazia: é o socego daesposa, o encanto da prole, a saúde dafamilia...

Devem ao taverneiro da esquina o ba-calhau e a carne secca de tres mezes ?Devem á padaria ? Devem ao proprie-tario ? Pagam com o nome illustre des. exc, nome que ao sahir de todas asboceas se transforma em recibo.

E o Diário expõe os fanecionarios publicos de s. exc. á nossa inveja...Os compromissos não so multiplicam :

quando o dr. Gonçalves Ferreira emitteapcii es, abate os encargos do governo :

«... não ha um eó compromisso tomadopelo honrado sr. dr. Gonçalves Ferreira quese traduza em ônus para o thesouro do es-tado.»

S. exc. arrecada seis mil contos e gas-ta dez nu onz-i mil.... Economisa destemolo quatro ou cinco e os saldos nãochegam mais nas arcas opulentas do the-souro.

Em poucos diss morrem n'uma ruaoito pessoas, n'nm prédio quatro, e as-sim em diversos pontos... O governonão toma providencia alguma e se ha noRecife hygiene ninguém sabe em qae seemprega.

O Diário explica essas cousas em duaspalavras:

As cond'ç»es sanitárias da capital peorsm*como sempre acontece entre nós na época cal-mosa ; a população não está abandonada pelogoverno, em matéria de hygiene : a verdade éque soo nome e competência do illustre pro-fissional dr. Thomaz de Carvalho á testa darespectiva repartição é uma garantia em con-trario...

Não é o nome do dr. Thomaz de Car-valho que nos garante: o dr. Thomazde Carvalho cumpre ordens e se lembrada portaria do dr. Gonçalves Ferreiraextinguindo a peste do alto de seus ca-prichos.

E' p nome de s. exc. a vaccina contraos males da » estação calmosa » e outrosperigos de outras estações.

O Diário assevera que os impostos doorçamento diminuiram no actual exer-cicio...

E' pena qae não citasse um exemplopara dar aos somente o vergonhoso aba-te das texas de typographias. uma dasimmoralidades atrevidas do governo deSa 6XC • • •

bachi, a primeira das quaes innegavelmenteuma actriz de grandes recursos, e a quem por-ventura está reservada a primazia do theatrofrancez. Além d'isso o repertório não agrada-va s um publico moralisado e generoso, senti-mental e quente, pouco habituado ainda áscruezas d'araa litteratura cujo realismo excedepor vf-zes as ultimas rn-as da licença e da tor-pezs. D'ahi, receitas fracas e, como conse-quehciá, o desespero exclu-ivamenle mercan-til d'esse burguez soeialista. E então, longe dopaiz hospitaleiro qup a todos acolhe fidalga-mente e sobretudo aos artistas, sem distineçãode nacionalidades, Antoiae perde os eacrupu-los e deixa sair da boces, sem refleclir, umacervo de destemperos e de mentiras que, denojo, nem sabemos como reproduzir. Dous outres jornaes, contraditando-as embora com asmelhores referencias ao Brazil, dão-lhe em to-do o caso publicidade. Logo a indignação ir-rompe justa e calorosa de toda a parte e emIoda a nossa imprensa, sem distineção de co-res. Rocha dos Ssntos, o nosso amigo e colle-ga do estado do Amazonas, e outros jornalis-tas brízileiros, entre elles o illustre escriptor!o?é Antônio de Freitas, são immediatamenteprocurados.

E o primeiro, n'um desfarei) legitimo e lou-v.-vel, faz publicar na Folha o artigo qua se-gue :

« A imprensa d'esta capital prestou um gran-ie serviço so Brszil publicando as más impressoes que trouxe do Rio de Janeiro

comedia, negam-se a açceitar o triste papel decamaristas independentes... para inglez vêr.O acto eleitoral reaüsa-se/a 1 de novembro.Não sesba a monomania dos duellos... pia-tônicos. Ha pouco erem os dois parlamentaresJosé d'Alpoim,e Dantas Baracho qus seque-riam bater á viva força. Agora é o ministro da

guerra, Pimentel Pinte, que manda pedir ex-J pliçações ao inglez Elphingston por este, naasseoobles geral da Companhia de Moçambi-que, referindo-se ás palavras d'aquelle func-cion;»rio militar, ter dito que não tinham valor«les allegalions d'une telle individualité » Ver-dade seja qua o sr. Elphingston, appellandopara os tnbunaes, rscusou-sa a dar explica-ções, mas safou-se prudentemente no primei-ro sud express que apitou de Lisboa. O minis-tro lavra, portanto, dois lentos.

Está no prelo mais um livro da serie Oraçõesdo nosso grande poeta Guerra Junqusiro. Ora-ção áluzéo tituio. abre comumhymno sa sol.CKmara Lima, o gracioso humorista, e CelsoHerminio, um piincipe aa caricatura, pcepa-ram um novo semanário illustrado.

Carlos Malheiro Dias já -ntregou o seu novoromance aos editores T^res & Cardoso. Cha-ma-se, cremos, Amor de mulher.Guedes Teixeira, o inspirado versejador, of-ferece-nos seu ultimo livro, Alma triste. Umsoneto ao acaso :

avw« i^mw i-iuua*.; uw x«.tw UO JRUCUU O STÍlStAfrancez de Antoine, que não foi feliz na suaex- Não ha mulher que não tenha um encantocursao, devido a baixando café, e de não haver "*¦ -* •- ¦¦ t-oLanic,encontrado bastante dinheiro para encher a«rtçcolá vazia que leyou para as terras de San-ta Cruz.

Tivesse o illustre Artista feito abundante co-heita no Brazil e teria a imprensa de Lisboae ouvir ss melhores referencias á imprensa

fluminense, á capital brazileira e ao seu povo,que é sempre gentil com os seus hospedes, es-pecialmente os artistas de mérito, em cujo nu-mero está o sr. de Antoine.

Filho, ou habitonte.do grande centro de civi-lisação, onde também se encontram «muitasicnmundici6s>, o illustre artista esqueceu-sados deveres de homem educado, para offenderde longe á terra que o a olheu com fidalgnia,facto que destoa do critério com que procedemos seus collegas d'arte, sem distineção de na-cionalidades.

Se o sr. «ede Antoine» julgou que podia in-sultar o Brazil, por não ter encontrado bastan-te dinheiro, como esperava, devido, como oaffirmou, á baixa do café, eque com tal proca-Jimento, impróprio "deum artista de sua or-enga-dem, agradaria ao publico portuguez, „„.,„nou se, não sé pelos laços que unem os dois

povos, mas pela desgr cada theoria que ob-serva, de—terra que d« prejuízo ás suas em-prezas, é immunaa e o seu povo não presta !E eu direi, não coma desaggravo ás injuriasque o sr. «de Antoineu atirou ao Brazil, poisdeve-se desculpar a hora em que as proferiue os preiuizos que teve a sua empreza, que oillustre artista é incontestavelmente uma glo-ria do theatro, mas como cavalheiro é maisimmundo do que todas as immundicies quediz ter encontrado no Rio de Janeiro.—/. Ro-cha dos Santos -(Estsdodo Amazonas—Lisboa,Avenida Palace, 28—9—903. »

Immediatamente cumprimentado por mui-los patrícios e portuguezes conhecedores doBrazil, nós também o fomos abraçar, visto co-mo, ligados por tantos elos a esse paiz quenos seduz e que tão sinceramente amamos,não podíamos deixar de sentir a iojuriosa af-fronta de Antoine, a quem não negamos o me-rito de ter reformado o theatro gaulez, masque, só por isso, não poda arvorar-se em de-factor do povo mais generoso que os raios dosol aquecem.

E, por muito pouca importância que, pes-soalmente, nos mereça esse propagandistados ideaes modernos, doublé de ambicioso ar-gentario, a questãa não póie ficar por aqui. Oauetor d'estas linhas e o illustre director daÉpoca, dr Zafárino Cândido, que a bordo doOrissa teve occasião de tratar de perto comAntoine, compromettem-se formalmente a vol-tar ao assumpto e por forma que elle não fi-que esquecido.

O Diário ainda não se pronunciouacerca do iradié que o sultão da Turquiadirigiu a Hilmi pachá, suspendendo asmedidas repressivas na Macedonia...

-Jmrihe6que"náo"funGT-resPoddia elle." Ist°' SC™ dJ?vida' ha de Servir mais aoElla bateu com o pé governo do dr. Gonçalves Ferreira do-S?rá então muito diffieil concordar o se- qiie as comprometedoras defesas doíor oue teva uma distrccnao JL. . wo«o uunhor que teve uma distracção ?—Uma distracção ?I . disse elle com um ar

embasbacado ; não era uma distracção, erambaiHsius. Eu cá não tenho balasios... Não sezangue mais, eu direi o que a senhora me or-denar que diga.

—Ah I—concorda afinal 1—exclamou ella;—escapou de causar uma desgraça irrepara-vel 1 Em todo c«so, tinhs boa intenção.E, «tinindo lhe s sua blça :—Peccado confessado está meio perdoado.Elle abnntiu a esboça, olbuu para a bolça,beijo i-a, pôl a emeima do fogão.—Não, não I disse, cahínáo <ia joelhos ; fos-se eoibora o disbo, eu é que não fui...—Quem dar lhe-ia credito ?—exclamou eliacom des^brimento ; todo o nundo não sabe

que o senhor é um doudo máu ?Estendendo o braço :—Saia IElle ergueu-se e sahio recuando, com a ca-

beca esticada parn desnte, clhur desvairado,como se houvesse contemplado um espectro.Depoiá que desappareceu, não sei se sonhei,mas pareceu-me que ella machucava os cabel-los com raiva, e ouvi ou julguei ouvir esta pa-lavra pronunciada baixo, mas distinetamente :—Oh !... o desageilado I

Ia eu a sahir. do meu esconderijo, quando visurgir á entrada do salão uma rapanguinha aquem a chuva tinha maltratado muito. Oa ca-bellos cahiam-lhe para os olhos, o vestidinhocurto estava a pingar, e os tamanquinhos es-avam enlameados.

O rosto da sra. de Liévitz mudou subitamen-te de expressão:—Ah I.. chegaste, emfim, Manette I

E, sentando-se puxou para o collo a menina,que sentou-se n'elle commodamante, ficando-lne os tamanquinhos e os pés enlameados abater no seu vestido de seda.

—Ven ; de longe, pequerrucha, se é que vensde tua casal—disse-lhe ella beijando-a e enxu-gando-lhe o rosto com o seu lenço de rendas:—que tempo esse para andar pelas estradas? En-tão, que noticias ha?

—Más, disse a creança, vovó está bastantedoente ; affirmam que não passará d'esta nou-te. Tem delírios, como dizem, e nae falia senãona senhora... Tinha tauta >.'ODtade de vel-aantes de morrer!. . Mamãe não queria que euvieãfif!, rjizasfiim que ó üma fíibre conljgicr-o.Ãpetar !Í' ^"j eu v,cn-

«=.A senhora é tao bôa IContinüm.

Diário em honra aos lapsos administra-tivos de s. exc.

Louco, surp.-ezo, encantadona rua encontrei Odette...Tinha o busto espartÉlhsdoem um Mame Antoinette.

(Maison Chic).

iCAHTÁ BE LÍSBOAos 28 de setembro de 1903.

SUMMARIOü Filho pródigo. — Antoine: offen-

sss ao Brazil, carta de Rocha dosSantos, proseguimento da campanha.—A poiitica portugueza: os partidos,os republicanos, carta ao Rei, a ca-mara de Vienna. — Eleições munici-paas. — Os duellos: Pkuentel Pinto,ministro da guerra.—Livros e publi-csções.—Um soneto da Guedes Tai-xeira.—Theatios.—Dr. Z farino Cun-dido: A Época.—Câmbios.

O filho pródigo volta ao ler. Eis-nos de novoentre os nossos queridos leitores, grato ao gen-til acolhimento que, por mediação do excellen-te amigo coronel Domingos Sampaio Ferraz,nos dispensa a illustre direcção á'A Província.Dà resto, o nosso exilk» explicava-se única-mente por um excesso de trabalho além dasforças humanas. Posto isto, entremes franca-mente no compte rendu da ultima semana por-tugueza.

De regresso da sua tournée pelo Brazil e Re-publica Argentina, chaga a Lisboa, a bordo doOrissa, o actor francez Antoine. Nesta épocade calmaria para a vida lisboeta, as mu as en-trevistas com dous ou tres reporters inexpe-rientes constituem a ordem do dia, não só paranós, portuguezes, como princip«!mente paraos nossos irtnãos do território sul americano

fere-se rlei 'grada-'•s-**^: •• Oíguihcarj

gqui res?'."velraent^

íôra£11 i^.\v

A política portugueza, apezar do parlamentoestar em ferias, não cessa de agitar se, embo-ra sem nenhum proveito para os interesses ge-raes do paiz. A actual situação continuapar!c!iianíc, com graadíí gáudio das-- ceaia-rilhas que, n'uma fúria de rsfairos se pre-param para assaltar o osso. A's divergênciasentre o partido regenerador, que o dividiramem dois, um presidido pelo actual presidentede conselho, outro caudilhado pelo tyrannetesr. João Franco, acci esce a dissidência pro-gressista, ameaçando separar em trez a fac-ção do sr José Luciano de Castro. Tudo am-biciosos, afinal. Ah 1 que se elles, de separa-ção em separação, se dissolvessem completa-mente, ou se commessem uns aos outros, co-mo os grillos, então é que o paiz seria bene-ficiado!... Assim, trata-se apenas de verquem mais sobe e mais come. Entretanto opartido republicano cerra fileiras e prepara-sefortemente para a lucta.

Portugal é fundamentalmente monarchico,mas a poiitica, na sua anciã de lisongear o rei,parece apenas desejar compromettel-o. Semfallar em mil e uma situações diffi *eis que obpartidos rotativos têm creado á coroa, ahi vaeessa carta que recommendamos aos portugue-zes pernambucanos, suggerida pelos rapapésque uma das câmaras do norte salamalequeoupor occasião da assistência do sr. d. Carlos ásultimas manobras militares do Minho :

a Carta ao RBr—Senhor .-—Acabo de ter no-ticia de que a câmara de Vianna substituiu onome da sua avenida, que era de Luiz de Ca-mões, pelo nome de vossa majestade !Representa esta facto tamanha baixeza desentimentos da parte de quem o praticou, jul-gando lisongear vossa m. jestade, que se vos-sa majestade açceitar essa substituição semum ve nem ente protesto,smandando castigar osdelinqüentes, em homenagem ao maior poetade Po tugal—em nada se honrará com isso,

antes pelo contrario.O abaixo assignado é um simples poeta tam-bem; vive honestamente do seu trabalho e sen-te pela pátria os ultrages com que os traidores,

os renegados e os vendidos lhe conspurcam onome roj ando-se deante de vossa majestade nu-ma attitude rasteira, como podengos lambendoas botas ao dono...

O ultrage praticado pela câmara de Viannacentra a memória d'sque!le por quem Portu-gal ainda tem nome na historia, é um destesultrages que só se lavaria com sangue...

Mas, na sua maioria, senhor, as quadrilhasde políticos que ha hoje «m Portugal «são ver-dadeiras quadrilhas de ladrpas, de malandrose de malfeitores, que não se pejam de roubaraté os mortos ! ó vergonha, ó baixeza, ó vila-nia!...

Por isso, senhor, será um acto msgnsnimoda parte de vossa majestade mandar immedia-tamente restituir ao p.eta aquillo que homenssem pundonor e sem brilho ihe tir&ríim assim,para obsequiar, para adular servilmente quem,como vossa majestade, se tem o brio que julgo,não deve precisar das honras doa mortos, domaior morto—de aquelle por quem vossa ma-jeetade tem hoje a coroa deste reino 1...

E' iato quelhe diz um filho do povo, que senia os males que afíligema sua pátria; é isto quelhe pede quem, apezar de nada valer, tem almapara sentir, e língua para dizer aos indignoscamareiros de Vianus, que, vista a decadênciaa que chegaram, podiam muito bem ter-se of-ferecido elles próprios e... oito tostões ; mas,jamais, com tamanha inspudencia, praticar oacto que praticaram, o qual não consta tenhampraticado em tempo algum os mais refinadosladrões!...

Mande outra vez vossa majestade substituiro seu nume pelo de Luiz de Camõas, na avenida de Vianna,—e o povo louvará o feito, comode homem e rei leal e honrado.

Lisboa, 21 de setembro de 1903.—Dias d'Oli-veira.»

Escusado é dizer-se que o projecto de subs-tiluir na referida praça o nome do grande can-tor portuguez pelo do noe3o mònarchà, apezarda largamente annunciado pela imprensa cor-tezã, foi logo desmentido pelo telegramma quetranscrevemos, dingtdo à folha jacobina OMundo, onde apparecera a carta do poeta Diasd'OHveira :

« Vianna, 28, á 1.32.—Tendo agora conheci-mento d» sua carta ao rei, inserta no mundode 23 do corrente, venho declarar, exclusiva-mente por amor á verdade, que é absoluta-monte falso que a ca nara de minha presiden-cia substituísse ou pensasse em substituir onome da avenida Luiz de Camões pelo nomede Carlos I.

Se alguns jornaes deram esss noticia, nãotem esia caniüra responsabilidade nos boatosinfundados que a imprensa propala.—ü presi-dente da câmara {») Moraes Cerqueira deLima »

Tudas são bellas seja no que fôr *A alms, por mais oceulta, em qu&Iquer cantoHa-de romper e dar a su»-flôr.Mas qnando nada dê, ternos, no emtanto,Em nós, poder de tudo lhe suppor,Desde a pureza, se esse amor é santoAo mais, se o nosso amor é bem amor.Entre as negruras de que nos rodeiaA vida, pode uma alma sür perdida ?Creatura d'amor que seja feia ?Sonho que eu vivo e porque ha tanto chamo IQuem me dera, através d«i minha vida,Encontrar, afinal, a que eu não amo !.-..

Theatros : chegaram a Lisboa, provindos doRio de Janeiro, os dois actores Alves e AlfredoSantos, que vêm penhoradissimos com o pu-blico fluminense.

Novidades para a futura época :No theatro normal estão mscriptas as se-

guintes peças — Amor de perdição, drama ex-trahido do romance de Camillo, por d. Joã j daCâmara; Dolorcs, d'origem hespanhols, tra-ducção do poeta Coelho de Carvalho ; TSm se-rão nas laranjeiras, comedia de costumes porJuiio Dantas, para a leitura da qual o insinuan-te dramaturgo nos convidou ; O Mestre d'Avis,peça histórica pelo autor d'estas linhas.

No D. Amélia, entre outras novidades, figuraa Resurreição de Tolst.^i, já representada noBrazil por Palmyra Bastos.No Gymnasio Res vez, traducção de L. Ga-

lhardo e um original — Doença do Somno, porC. Lima, cuja leitura ouvimos também.A Trindade continua a dar-nos a Capital Fe-

deral, do querido Arthur Azevedo. Para breve,a mágica «O Gato Preto.i\

Príncipe Real — D. João III, de MarcellinoMesquita, e Mulher Bandido, peça de grandeespectaculo, com a qual inaugura também, nopróximo dia 3 de outubro, a sua temporada invernosa o theatro Carlos Alberto do Porto.Esta peçaé original do autor d'estas linhas que,para este ultimo theatro escreveu também aFeérie, que será montada a seguir, com o titulo— Reforma do Diabo.

Ne elenco do Príncipe Real figuram os artis-t»3 Emilia Adelaide, Sepiilveda e Vieira, muitoconhecidos no Brazil. Diíige a troupe o conhe-cido actor Alves da Silvai

O Colyseu dos Recreic| reabre a 3 de outu-bro

' v v

| ria, sustentam a necessidade das assoI ciações, o patronato, as institoições tíeeconomia e previdência, fundadas namutnslidade.

Deste rápido estado qae tenho feito._ _•• .• __m ¦___

os^'0B.9zerra—Deferido, em vista da informa-do ™ . accor(io com o »rt. 61, ultima partedo regulamento de 10 de junho de 1898. .

i^iryea,I,i?la& C.-Informa a 3.» secção,& CP í„tí.°n*,0rfe d% s«"'Anaa, Joaquim AtosrT»n'^ E2K& Í08 S??tos Oliveira, Manoel FJo-dos princípios e doutrinas das tres es- "ano

PeS nTJil"108 ?liv„eir2: M-anGel F,°colasF sociaes resalta a superioridade da me 8 i f^í Mlhlmem° da Glona.-Infor

— Já me doe o braço de conservar as-sestado por tanto tempo o binóculo, enem signal do projecto de reforma eiei-toral que o conselheiro Rosa e Silva nosprometten.

E' um projecto qua nem por um óculose vê.

Sob a responsabilidade de nma associaçãoreligiosaA QUESTÃO OPERARIA

A'luz dos princípios christãosCONFERÊNCIA FEITA PELO DR.LUIZ CORRÊADE BRITTO NA SEDE DA FEDE-RAÇÃO OPERARIA CHRISTÃ

EM 13 DE SETEMBRO DE 1903

Como referimos no começo d'esta carta, estáde volta o dr. Zeferino Cândido, que vem gra-tissimo a todo o norte da republica sul ameri-cana, pela forma como füi recebida a sua pes-soa e a propaganda da Enoca que está em ves-

4^ra^dfi-l,a?."?,Ji.Piant<?, J|L*>hi jornal, como!»-tamente refuedido, vem preencher, como noprimeiro período ta sua publicação, uma im-portante lacuna na imprensa portugueza. In-dependente e justo, A Época, tem um largo erisonho futuro. No dia 1 do mez que entra,reapparece o brilhante jornal.

CÂMBIOSLond.ch. 4*2j"/ls 4-29/16Londres 90 dv. 4 < 3/ieParis ch. 669 67*2All«;m. ch. 276 277Holl. ch. 465 Va 467Mad. ch. 825 830Rio e/Londres. 12 3/3!L. s/Port. 42,18,42,0o-

D. B. Ing. 4 «/0D. B. Haspanha 4 °/gMercado livre. 4 *)"Desc. B. de Port. 5 »/•*Paris s/Lond. 25;20 V3Paris s/Berlim 123,67Libras. 5#600 5#625Agiod'ouro24<70 25 Vs

Ba casa Joaquim Pinto Leite, Filho $ CLond. ch. 42 o/is 42 V.eL. 90 d/v. 43 a/"Paris ch. 669 672Aliem. ch. 276 277

Da casa José Henrique Totta

Hollanda. 465 467Madrid. 827 833Brazil s/Lond. 12 3/3í

L. 90 d/v. 43 V8L. ch. 42 »/16 4i a/Paris. 669 672Hamb. 275 V2 277

Madrid 825 830ámsterdam. 665 674Itali.a 465 467Libra.... 5#800 5£620

(Continuação)A sociedade não pode refazer a hu-manidade sobre bases novas, porque anatureza é o que não permitte que se aviolente.E qce maios sa empregam para tor-nar todos os homens iguaes ? Seria pre-ciso recorrer ás nossas forças que oro-duzíim as desigualdades : a intelligenciaorgsmsxna a oppressão da intelligencia

a autoridade impediria tíe nascer a au-toridade, a força refrearia a força. Oraisto é tao impossível e tão ridículo,quanto pretender qae a mão faça o queteva fazer a cabeça, ou que esta desem-penha as funeções da mão.

Sempre a cabeça dirigirá e a mão obe-decerá, sempre a intelligencia represen-tara na sociedade os primeiros paneis,sempre a vontade, a perseverança, âaptidão para o trabalho, a bôa orienta-çao dos esforços distanciarão a pregui-ça, a inépcia e a tolice.

A tão decantada igualisde só poderiacomeçar por baixo. Ninguém pode aug-mentar uma pollegada ao seu tamanho,h. como para tornar todos os homensiguaes nao se pode fazer crescer os pe-quenos, será prseiso contar cabeças, es-tabelecer o nivel da miséria, o trium-pho das almas vis, fechar a porta aoprogressos cortar todas as esperançasdo futuro humano, decretar a mediocri-daae universal, em vez do esforço contmao para a expansão de todas as for-ças eo mais largo desenvolvimento possivel de todas as riquezas da vida.A igualdade social não passa de umaenimera. Reílectinao bem vereis qae notando o que desejam os defensores dsigualdade, não é a igualdade, mas é asuperioridade. Elles sonham ser comoos que dominam, como os que vivemaa abundância, o seu fim é eclipsar opróximo, afim de viver melhor ao solda gloria e da fortuna, do prazer e dosuecesso.

Assim como só ha uma liberdade le-giüma, só existe também um*igualdadelegitima, é a que permitte-que sedesen-volvao todas as faculdades natnraes,que se manifestem todos os valores, quetodas as superioridade verdadeiras con-qmstem seu logar natural; é a igualdadeque abre todas as portas por onde possa passar o mérito, que supprime todoscs privilégios, que náo repousam sobrea natureza das cousas, que disíribue arecompensa na razão dos serviços e ocastigo na medida do crime, que deter-mina que seja pedreiro quem não nódeser senão pedreiro, mas qae se torne ar-cüitecto qnem tenha para isso condições

Madrid, 26. — T. — BOLSA (Cotaçõas offi- naturaes.ciaeO-Tiiulos de4 »/,_ perpétuos, 77,95; c«m- A igualdade, frssiro compreheodida, eal^Saé^^nt^^^' aCCÕSS redefini nWMM^SÈ ^H^

lí*» o^nns um escriptor mocierno : o di-Luiz Galhardo. j

reíto igual que têm todos os homens deAgradável pechincha tem ò Campos l°S!:r dt? faculdades desiguaes, e o direií»»« "" in ig »al que têm ssles mesmos homenspara amanha

tem50 contos por 4#000.

O Diário de hontem publicou o tele-gramma segainte:

Rlo, 9.üstá assentuda a candidatura do senadorSigÍ!=munáo Gonçalves ao governo er-em substituição ao dr. Gonçalves

Para as futuras eleições camararitis pareceque se teem malogrado todos os desejos e pa-lavras do governoi afim tía conseguir-se « nv-

| g5t '3açao a UD.V3 iracls! indepuhden

nambucoFerreira.

O dr. Herculaao Bandeira não quiz seiacumbir da liquidação de Pernam--buco...

O dr. Sigismundo elegeu o ^r. Gon-çalves Feiveira governador e o dr. Gop.-çaives Ferreira elegeu o dr. Sigismundosenador.

Agora o dr, Gonçalves Ferreira vaeeleger o dr. Sigismundo governador parao dr. Sigismundo eleger o dr. GonçalvesFerreira senador.

A escolha do dr. Sigismundo enlhn-sissma Pernambuco, Piauhy e Goyaz.

Viva a republica I...¦ . n — .i

A Associação Cooimercisi Beneficentede Pernambuco e a Associação Çommer-ciai Agrícola resolveram côufirir ao il-lustre deputado dr. Paula Ramos tilu-Io* de secio honorário.

Terça-feira à 1 bara da tzrde, em ses-são especial, será no salão tíe honrada Associação Comraercial Beneficentefeita a entrega dos referidos titulos.

Para o acto or. directores convidampor este meio os seu-*- associados.

E' indispensável vos habilitar amanhãna Sergipe : 50 oowtos por 4^000.

O Jornal do Recife da hontem d:*cla-rou-se em opposição á poiitica do con-selheiro Rosn e Silva.

S. exc. sem duvida aiguma applaudeos arreganhos bellicosos dó dr AlfredoVarella contra o dr. Vicente Machado noParaná e o Jornal ridicularisou em prosa e verso o deputado rio grandense,chegando mesmo a tratal-o de modo in-conveniente.

Recebemos hontem :cffertado pela livraria Lacpoldo Silveira—on. 40 do Correio da Europa.Pela Agencia Jornalística Pernambucana—o

n. 177 ds Revista da Semana, edição illustradado Jornal ão Brazil.Pela Livraria Econômica—o n. 21 da esplen-dida revista—A Rainha da Moda.Pe^o Collegio Salesi*no—o Boletim Salesia-no, n. 9, publicação de Turim.Pels respectiva redacção—o n. 745 da Lati-terna Mágica.

de ver coro3r igualmente méritos iguaes.Perante Deus somos todos iguaes, so

mos todos irmãos, chamados ao mesmodestino. Mas,'a igualdade perante Deusnão é a igualdade social. E a egreja es-tsbeieee claramente a distineção, in^Si-cando o verdadeiro espirito da igualda-de saciai, pregando a justiça c a osrids-de, combatendo a falsa igualdade psrasalvaguardar a verdadeir-í, como corabats as falsas liberdades por amor cfaverdadeira.

Procurando iiludir com as promessasde uma igualdade irrealisavél, o sócia-lismo só conduz á inveja, ao ódio dosuecesso mesmojusío, áa superioridadernesmo justificada, qae nivela nela for-ça ou paia astucia com o pensamento desupprimir o qae não ss poda ter.

feao horríveis as conseqüências tíe umatal doutrina, de-»!e regimenfeito de vio-lencia, detíesordem,õe illusão mentirosa,destruidor áo organismo social que rompe todos os laços entre os cidadãos e,abolindo todos os agrupamentos nata-

„ raes colloca o indivíduo isolado diantedo estado omaipotenie.

Comparando as soluções qae Spre-sentam c liberalismo econômico e o so-ciálismo cora as soluções christas daquestão social, fere logo a attenção aeüfferença fundamental do ponto de vista entre as tres escolas.

A escola catholica colloca a .rolucãoda questão social na liberdade indlvidual e corporativa, Éiuxllíada psdo esta-do, vivificadá pela egreja e rvelu èàfitía-de chrisia.

O ponto de vista moral, jurídico otíraha principalmente a attenção dos"CKthoiicos na ordem dos bens materiaes; ííü&preoccupaçao dominante é a do? direitos e dos deveres, a do justv o do in-JUF.ÍO.

escola catholica, qua é a escola da verdade, porque, em'vez do afagar illusões,Ge alimentar utopias, encara o homemcomo elle é, defende-lhe os direitos eaponta-lhe os deveres, ensina-o a cam-i rir a sua missão, em vez de lisongear-lhes os erros e as tendências, qne o desviam do caminho do bnm e da virtade-

Considerando especialmente a quêstão operaria, a acção da egreja catholicanão se limita a pregar a caridade aos pa-trões, a resignação aos proletários e avida eterna a uns e a outros ; a egrejaoecupa-se seriamente do qne se refere ávida terrestre dos operários, favorece asua prosperidade, promove os bons cos-tames e aconsejha a organisação deinstituições, destinadas a aliviar todasas misérias do corpo e da alma.

Ella sustenta que a ordem econômicae fundada principalmente sobre a pro-priedade e sobre o trabalho.Em relação a este segundo fundamento

que mais nos interessa, Leão XIII, ogrande pontífice, o grande espirito, qnefoi o assombro do seu tempo, a luz docéo, que espalücu sua claridade benefi-ca sobre toda a face da terra, doutrinan-do aos reis e aos povos, estabeleceu demodo claro a lei a a necessidade do tra-balho, firmou como primeiro principioque todo homem devo açceitar com pa-ciência e sem condição, que a vida socialrequer um organismo tao variado e func-ções tão diversas, que a desigualdadenatural redunda em proveito de todos,da sociedade como dos indivíduos.

Mas ao grande poder de observaçãodeste espirito superior, que durantequasi um século aconpanhou do alto daserenidade de sua consciência tranquil-Ia e pura as iuctas da humanidade, e atodos indicou o caminho da paz e da salvação, não podia escapar que a acçãobenéfica da egreja nao podia por si sóresolver a questão operaria, firmar a paze a ordem no mundo do trabalho.

Eis porque elle disse que a acção so-ciai da egreja devia ser ajudada pormeios humanos. Em obra de tamanhagravidade todos os agentes devem concorrer com a sua parte de actividade etíe esforço, os que governam, os ricos eos próprios operários, cuja sorte estáem jogo.

Finalmente, elle ensina que as leis^ea autoridade publica devem com certamedida e com sabedoria trazer o seu con-curso á solução da questão.Sem duvida a solução plan3 e completa resultará da restauração dos costumeschristãos.

Preparando esta restauração, inspiran-dose nos princípios christãos, os catho-licos devem propor ao mundo leigo ap-plicaçoes, embora parciaes, destes prin-cipios, trabalhando sempre para que ei-les se tornem a lei suprema da socie-dade.

Sustentando que no fundo nenhumacondição social é inferior a outra, nenhum trabalho tem mais valor do queoutro, porque todos são indispensáveisso bem social, ao progresso humano, aQgreja colloca no coração dos pequenosa virtude qae se esforça e se resigna eno coração tícs grandes a virtade qaeírabaiha para o oem de todos e qae secompadece.

Qaalqasr que seja o trabalho a quese entreguem üs mãos ou o cérebro, avictoria es.tá no coração, porque è nocoração qae se trava s batalha, é pelo co-ração que se julga o soldado da vida !

Mas animando o culto da virtude nocoração de todos, aconselhando a caridade aos ricos e a resignação christãeos pobres, a siiocln oathciic.i não pan-sa resolver a questão por meio destasduas virtudes f-cultativas.

Não, ella reclama principalmente ajustiça que se impôs, ella condemna odescrédito em que se faz cahir a divinavirtude da caridade, quando se a con-verte em um instrumento de domínio ouem um equivalente menos custoso dajustiça.

Leão XIII, o philosopho profnudo, sublime e imponente encarnação da verda-de, não aponta os males de que soffrem

, os pobres com misérias fataes, elle os'¦ aponta como injustiças e com a autori-dade de sua elevada missão exige queestas injustiças sejam supprimidas; pro-clama a efticacia da resignação e tíaesmola, mas traça as linhas priuíordiSesdo direito oper»rio, fundado sobre osprincípios chriètãos.

Fieis a todos os princípios d<* sua es-cola, fiais a toios os ensinamentos daegreja, fi&is ás dontiinvs sociaes prega-dns pelo grando pontifico raia o brilhoiscexedivel de seu talento privilegiado,como o poder da verdade o da authoridade de que se revestia a sua palavra, oque os catholicos sociaes reclamam ac-tes de tudo é a justiça. — Fiat justitia !é o sen grito.

E para realisar o idsal christão dajustiça recorra ás duss forças : a a ore

fr,fm^-«íei)hve,ra—Deferid0 em vista da in-formação e de accôrdo com o art. 61. ultimaparte do regulamento de 10 de junho ãe 1898Joaquim Bertholdo JonathasJ Rodrigue»;-Com «ffioioao dr. director geral do thesouro.«„.'? n MoJ;a?8* Domingos Rodrigues Mar-tins.—Com officio ao dr. governador do estado.Severino Martins.—Certiflq e-se.-O Dortei!ro. Sebastião Cavalcante. ¦ "

Na freguezia da Boa-Vista, desta capi-tal, fundou-se hontem uma sociedade,que ficou denominada—Vinte de Setem-bro—, para proporcionar diversões nosdomingos e dias santos aos sens associa-dos, segando nos informam.

A directoria foi immediatamente eleita.As senhoras que freqüentam as aulas

do Lycen de Artes e Officios teem sidoultimamente encommodadas por um gra-po de vadios que se reúnem á noitejunto aquelle estabelecimento e são au-daciosos ao ponto de vaiarem algumasdellas.

Chama-se a attenção da polícia.I i XP—Cantando espumarei por toda parte

que só o Livro Azai vende por 2#000 asobras de Joaquim Nabuco, um maço delivros por tal preço 1 Pateo do Paraizon. 21.

SALD4NHA DA GAIAPara a subscripção aberta em nosso

escriptorio afim de ser construído nestacapital um monumento á memória doinolvidavel almirante Luiz Felippe deSaldanha da Gama. enviou nos hontem osr. Possidonio Pereira de Araújo, ex-praça da marinha 2,5000Quantia já publicada 305000

Total 32J}ÒÕÕOs interessados pedem que solicite-

mos á superitendenciada Great Westerna expedição de mais trens de carga do in-terior para esta cidade, afim de facilitaro transporte dè assucar.

Tres comboios por semana, como haactnalmente, não satisfazem as exigen-cias de tal serviço.

Ahi fica a reclamação, que nos parecemuito justa.O dr. Cavalcanti Pina váccinârá terça-

feira das 10 ás 11 horas da manhã na es-cola publica Domingos Theotoni.., emSanto Amaro, e quarta-feira ás mesBr><-horas na pharmacia Ferreira á praça ks.-ciei Pinheiro n. 19.

Time is monjly—não" precisa ir muitolonge, é alli no Pateo do Paraizo n. 21.Grande coliecção das obras de Sscrich,Macedo, Alencar e outros — preços cou»vencionaes.

O directorio do partido revisionistar«unirá no dia 15 do corrente ao meio*dia, na sede do Glnb Popular.

Na próxima quinia-feira 15 do corren-te a Veneravel Ordem Terceira do Car-mo celebra com todo explendor a festade sna padroeira' Santa Thereza de Je-sus, estando á noite exposto á visita pa-blica o seu hospit*le todas as dependan-cias da veneravel Ordem.

D OZE DE Ò ÜTUBROEm commemoração da gloriosa da a

da descoberta da America, realisará o sr.Luciano Godofredo de Souza Pinto, napróxima segunda feira, ao meio d ¦ tuma conferência, em a.sãlá de Cornou-moraçõés Positivistas desta cidade, â ruada Aurora n. 67, 2.° -iodar.

Distribuição do serviço da alfândegapara a semana qae entra.

Argaeapão—dr. Carvalho Guimarães eArthur Gouveia Costa.A varias—Antônio Pessoa e Jalio de Mi-

randa.Vinhos— José Gomes da Silva.Bagagem—Pereira do Rego.Correio—dr. João Vicente.No Livro Azul ós preços dós íí&rojs

de instrucção, são sstes :—Taestre Cias-sique, 2|500 ; Chat. Les Mãrtyrs, 20500;Selecta Franceza; 3$;; Grammütica tIn-gleza de Motta; 3# ; Diccionario Inglez.5# ; pateo do Paraizo n. 21.

A: Sociedade Aúxilú.jora dnAgricuIfura4 desteestado deliberou, em sua ultima sessão, de fldo corrente, reunir se de novo'ai i^ deste nfezypara tratar especialui-1'.i-1 cu creação do umInstituto de Ensino 1'g tecla.

Secretaria da júYtiçt Despachos do éxoí.sr. dr. governador ao entalo, do aia 9 do co»-rente: ...'... i„José Antônio Baptista de Souza, proprieta-rio dà casa que sètve de quartel;em Tigipió,

do município de .Ia .nr.tão, pedindo pigvnen-sto da quantia de 60$, proveniente do alugu í.de 3 mezes da mesma casa, o contar do dir» !.•de jultio ti 30 de 8fct'i<ubrp do corrente aua?.—iIntorme o sr. dr. üirectòr geral da secretariada fazenda.

Virgiuio Homeio de Freitas, pedindo °..n.tre-ga üedocum* ntos.—Sino. mediante.recibo; .-,

Wi IWME^^vm I :&®mMi, w®i____%íonal e a lee».3lacao. mniptin^;» ,io .ínm^i.S, „,...). ^^,^mi."sional e a legislação.Vejamos como estas daas forças de-

vem exeicer a sua acção.Agentes nsturaes, capital e trabalho

são os tres elementos de producção, sãoos tres factores da riqueza.

O poder maravilhoso destes tres ins-trnmentos é destinado nos desígniosprovidenciaes ao nogmentó á* familiahumana sobre a terra em numero é emcivilisacão. A acçãó poderosa déstesffáctore-i devo servir ao progresso morei,deve dar os meios de angmentar a vidaintelectual, uesprísndendo uai pauóu ohomem ão iabor e da inquietação quoti-diana da vida material para eleval-o áspreacoupíições de seu fiai smpèiiorJ

Entretanto o progresso tem centnpli-cado as forças proauetoras sem melho-rcirna mesma proporção à sorte da humanidade. O mondo inteiro é s,bal;<Jopor crises econômicas e poreria-.es sociaes.

As nações as mais adiantadas offerecena ospactaculos cc-ntrarios á vérds<d ira ciyilisáçãó.

(Continua)),

O agente Gusmão fará leilão amanhã ás lihoras, de moveis etc, no largo d:* Corpo S-mtori, 13, 2.° andar.4#0üÜ ¦ üU conto oa Esperança. I bersli

A tendeocia de todos os e^crípioresçatfaolicòs que tractam de assumptoseconômicos é de collocaf no primeiroplano as questões de mnrsla dejattiça, édiscutir as regras moraes da liberdade,õ que se pode chamar a justiça da líbor-dade.

Subordinar a ordem economic?. á ordem moral, submetter a actividade in-dustrial do homem á consideração do firafinal e g«ral de todo o seu ser, eis oprincipio que domina tod^s oa pontos dasciencia econômica, estudada á laz dochri5íio.nir;;r.o.

m A moral econômica, diz Viçtor.Brants,eis a grande licção do eslud.; economl-co da idade meslis;. A esta licção man-têcn-se fieis os sociólogos catholicos donossos dias.

Combatendo os erros monstruoses dosocialismo e o perigoso sopbisma J« não

rvf-ticão abscílàta Inlsôtado pelo ii-

Boa quadra tendes para enriquecer,Irocae nor 4$)Q0 os 50 contos da Sergipe,amanhã.

C, Ca- iOUT1

Francisco Bi ;>g;i &,me a 1 a secção;

artista íôr» suppíautácítf ^tóái^nt, pelas j te, qu. no bm au c^ias" não pa^u^^m- í amanhã" o Carnes ^em ,- -*= - -, O^U^ ST^-a!^^:^^su.s contractadas, Suzanne Despre* e Corum-1 pie, logro. Os homens consultados para essa »OílheÊs.' ^^ ^ Um ' W*" ã*

| t&f^ecffi^ãa queíSão' oper£ | Sa^oí ^-"^^o Vvi^'in

A repartição dcá correios expede meias hojepslo* [aqueles :

Jaboatão, pata a Páràhyba até Amarração ;recebe impressos até íü horas da manhã, ot\je-çtospara regiatrhr aíé" liU&kri»à cwdj portesimples í-.té il i/s, idem com oorte duolo atéiceio í'ia ;

Rio Formoso, parn Santos e Rio áe Janeiro ;recebe icup^büos .-tté 10 hori?.s <5íj. manhã, ..b-jecto.s psra registrar rUé 1!, cartas com oortesiropties atéfeéio-diaj idem oguj parte duploaté meia bora ;

: Allanton, p va. » Bahia, Rio de Jf.rieiró a RioGrande du Sul ; rèòébTe impres sus »ió lü horasda uj;>.;ihá, cbj«ictõs-p>ra registrar' taé 11, o*r-tus cum porte simp'es atéí l Vai iõem cosa por-te duplo tué meio-diíi.

Atuanbã : pelo Oropesa, par.4 a Europa ; re-ceLs impressos até 7 horst. d& manhã, olijst-toa pira registrar até 8, cartas para o exterioralé 10.

17 da Gazeta Olin-Publicou-se hontem o n.danse.

Assombroso 1 1 1—Us proprietários doArmazém Grande Oriente cbamam a at-tcnçâo das exui^s. famiiüís o'etta capi-Ul -j>ara o aanuãcio, publicado âçfíánte,da assombrosa liquidação quo resolveraro fazer úo tocias ns fazendas exis-tentes.

Recebedoim do estado.10

Despachar, do dias & C.-lnfor-

impsrtancia dn aluguel >ip ^mez de *etemb»jOde sua casa, que no povoado da Tone serraUe quartel. — lutorme o sr. Ur. uirector geraldu,secret&ria; da fazend». ........

Maria Thereza de Jesus, p^indo que se lhemundepagara quantia deS*0#3OQ que seJicioua dever a seu failecido maridu Joté FranciscoRosas, ex-soldado dQ.resô^iéntó-.filè ftifsiítiüipjlicUl.—loforan* o ar. coronel coamian.un egeral da força publica, i.-. > \ .j^j.jy

Aatonio uoirem ae Mello, connecijiq j>çrAntônio Apolinario, sentenciado, pedíariocei-udao.—Ao sr. dr. juiz de dio-Uo úo município'ü^ IiftmUd, para rxíhti X*v*í .<jeS,tifiL<j»c, Sydronio Pereira da Silva, ssntenci .do, pe-dindo peraão do reato na akútoeatfQIltíp* sr.dr juiz diveito interino do tnunicipio •Jé.Tim-baúba, paira informar.! Manoel Lopei du Silva, sentenciada, pedin-do perdão do resto da pena.—íiifjrnieò sfcldr.juiz da direito do muDicipii; de Ipc júca, man-]lando juntar a certidão Uo priict3U»<» e a uaprisão. ,.;, iU pjgAdditameato aos despachos do dia 8 :

Fenelon Affonso Ferreira pedindo provi-mento a serventia vkaücís dos òlficios dei.0tabellião do publico judicial éhutás'é"ésc!Ív»udo eivei, orphãos, c.irtnioercHi, criroe^piyva-doris, execuções, ausentes e fazenda dó muni-çipio dé Paimares.—Passn borraria nomeandoo peticionario..—O portei- '. C Moraes. .

NlNGDEM DISCUTA. SOÜÜ&a IlOgUE pOD-tugueza, sem estar munido <á» tírsmnja-iica de Grivet, edição qu«si fcxgot&di,vende se barato no Livro Azvl.

O escrivão de casamentos ar. Alfredo Sau-tòs, que funcciona noa disUietóí. u;>.iiiyirVs-ts, Graça, Poço e Várzea, affisou na reparti-ção do registro á ruído Imperador fl. 5i, 1.J,andar, editaes de pro-ilamas des seguintescor.trahantes :

Segunda publicação — llyppolite Peres Bra-ga e d. Franciscis üãrólinii. Arãcháda, solteiros,residentes na freguezia dà ürsça.

Antônio Joaquim de Freft&s tf ti. S' phi* Pau-Is da Silva, solteiros e residentes oa ti, gutziáda Boa-Vista.

Francisco Salles Azevedo Mello, resicenfecm Bezerros, e d. Palmyra Veü de C«rvulho, re-sidente na freguezia da B;:-a-ViSi», aclleiríís';,'

Primeira publicação — Oscar Pereira Vilõhnae d. Honorina Cerutii, solteiros e residentes náfreguezia da Graça

PUBLICAÇÕES SWJCffMS(Sam reaponaabiiidds on solidariedade

redaocãoda

ParabénsA MARIA LUIZA DE BARROS

Por culherès ami-nhã mais uai rama-ihete no jirdim da tua preeiosu úxisten-cia, rogamos ao Altíssimo para qne 6 fe-licídade a condusa pela estrada da mj-Cidade que ecadi as semplbant'*s sCfc&U> *sflores ü-ais periuraosas derramem sobre¦=lla os seus rnagic-s e íhebri«ntW'cdo-fi.'s pára sátitfàçáo de tuus iio*>fgas',

Francisca harros,Josepha Barros.

fS.:-:vV*-^^-' ^¦;:^<-

3_ A Provincia-Domingo^ideOutubro_ST. 229

TODOS SABEM

f__8

Mue o oleo de ligado de bacalhau é so¦^erano tiara restabelecer os tempera-

meEÊos. esgotados e para combater aswtfes'cias que provêm das impurezas edos Meios do sangue, taes como os humo.es frios, as escrofulas, os ozagres,e*c_ Mas, para curar, não se deve tomar^tSlqaer oleo de fígado de bacalhaucoroa e ha muitos óleos que sao mal«reparados e pouco efficazes. Aconse'íamos ás p_ssoas que necessitam des

oleo que prefiram o oleo de Berthe

ÍTorque é o nnico oleo de fígado de baca

hau que foi approvado pela Academiade Medicina de Paris, por ser o melhorpreparado e, por conseqüência, o maisefn.az. , _._,

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P.-S.—Recommendamos mui emente o oleo de Berthé para as crianças

que precisam de fortifícante e de depurativp. ________=B^«>«_-____-—-

Ao commeroio e ao P«blio°Os abaixo assignados declaram

em 7 do corrente dissolveram^ . firma

Jí ÍXX3X a ^ruaS3?mwi ------Deposito-BUA Fmiiii

ÃO^TÕRRADORI aonde se paga mais fTrl.1!^ ma"™ Sa-Bôa-

Eiao wm onnr_víirão da digna classe dos Mercieiros e conse-

SS^^#_én cada mercearia, «crescendo

pois «no Rio

o nome de Bar-

. ^Ig^SiS» ta-Ê-S"?. únicos que têm uma

gmram o »v em exposição.. P(_rteza da inalterabilidade desses cigarros,que ^o Pre^a m.dores ^talhadores P°dem to a ce^a da COntractado

Í-^fe^^S^__SmMÈm^^m* mm . *m.,4._W:de Jan^°ica

está aparelhada de modo a poder sa*f* üya dos mais exigentes esp_v.xa— —-e_-__=s_a3SS2_=iF-——"* -- - "

Casa fundada em 1886

Grande liquidação de saldos de fasen-das até setembro. .._._.¦ ^J±J? U? J=lO VBITÊM

E' sempre o antigo e afamado armazem d'0 TORRADOR.

Não contendam, é na rua Duque deCaxias, antige do Queimado n. 43.

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. !(_MOGàDOo

DO|

o Empório do fumo remessas m™a"».^_^e prõmpto qualquer pedido, sendo que, no

está ípparelhada de modo a poder^S^^^^^g^^sp.c4?ltefaSífl^r

tito de corre

Sef__&reço7r"ãra-meke Um vindo ao nosso

quesocie-

dade que "nesta

praça gyraya soo a firma

Louis Piereck *C., com estabelecimentophotographico á rna do dr. Rosa, e bUva. antiga da Imperatriz n. 39, retiran-dS-seogsocio Louis Piereck pago e satísfeito de seu capital e lucros e ficando5 cSrgo do socío Manoel Ribeiro Filho o

activo e passivo sociaes. _.--lrlEm tempo declaram que esta resolu-

cão foi fornada de commum accordo e

portanto toda «onigavel. ^Recife, 9 de outubro de 1903.Manoel Ribeiro Filho.Louis Piereck.

BOA ARMAÇÍ0Vende-se uma armação muito

boa, grande e nova, presta-se paraqualquer negocio; a tratar na rua

Visconde de Inhaúma n. 13, como sr, João Vianna.

Ao oommercioDeclaro que n'esta data com prei ao sr

Olympio José de Mello sua taverna li-vre de todo quasquer ônus quem se ]uigar prejudicado aprezente se no prazode trez dias.

Recife, 9-10-1903.Albino Gonçalves Beltrão.

Comfirmo o anuncio acima.Olympio José de Mello.

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mar ou desenvolver, aconselhamos ásmães de dar-lhes depoisde cada rifei

ção um cálice de licor de vinho de Quinium Labarraque. Com effeito, o usoOnininm Labarraque basta para curar empouco tempo, seguramente e sem abalo,Ss estados de languidez, de fraqueza oud'anemia, mesmo os mais antigos e osmais rebeldes a qualquer outro remedlp"or

isso, a Academia de Medicina deParis teve a peito approvar a formulod'este produeto para recommendai o a

confiança dos doentes. E' uma recom

penla muitissimo rara. A vendarapoi to-das as pnarmacias. Deposito geral. Las»FRERE, 19, rua Jacob, Paris Como ume

garíafa dura 12 a 15 dias. o tratsmento vem a custarcura.

Ao pnblioo e ao commercioJoaquim Luiz Teixeira, único liquida-

tario da extineta firma commercisl_Cp-nha Campos & C., qne foi estabelecido árua Duque de Caxias ns. 56 e 58 destdcidade, declara para os fins de direito e

para evitar duvidas e questões faturas,aue tendo ficado a seu cargo todo o acti-

j_ ____ « *.».__ cr» mon ti. f_fvo dadevem

Diversas casas e sobrados paramoradia e estabelecimentos na ci-

dade de Goyanna; também permu-t*-se as mesmas, com propriedadesno Recife. Quem pretender dirija-

se ao proprietário Lourenço Uon-

çalves da Silva naquella cidade.Recife, 1 de julho de 1903.

PMàAO UAÜTIMN. 16-Rua Fernandes Vieira-N. 16

Dr. Carneiro da. CunhaOs preparados pharm aceuticos deste

conceituado clinico, acham-se em depo-sito na Drogaria Bragx, de GuimarãesBraga & C, á rua Marquez de Olinda, n.60, (Cadeia.) O único encarregado dosmesmos é o dr. Amaro

"Wanderley, queé encontrado todos os dias úteis, de meiodia ás 3 horas da tarde na rua do Bom

„__.,.~ Jesus n 24 1.' andar, consultório da-

Ficou resolvido em sessão extra-1 quelU^hnico ;.ou em^ua residência

O competente facultativo—illmo. sr

dr. Eustaquio de Carvalho, emsua alta sabedoria e reconheci-do critério profissional, assim se

exprimio relativamente a este prodigioso medicamento :Attesto que tenho empregado

em minha clinica o HUMAN1TOL

preparado pelo hábil pharmaceu-tico Antônio José Duarte, obt ndo

optimos resultados nos casos de

asthma essencial e bronchies asth-

maticas, aconselhando o seu u^o

na tuberculose pulmonar, onde

pode-se colher eífeitos benéficos,maximé no periodo incipiente des-

ta moléstia.Recife, 12 de março de 1_0_.

Dr. Eustaquio de Caiyalho.

na10.

Joaquim Tavares,Araújo Filho e

Elurieo Chaves

li nado imperador n. 39, í6 andar... - OIT£o)

Vista.MESA. GERA.L.

De ordem do nosso caríssimo irmãojniz convido os membros desta venera-vel irmandade para comparecerem nonosso consistorio, no domingo próximo,11 do corrente, às 11 horas do dia, anmde reunidos em mesa geral, tratarem deassumptos importantes e urgentes.

Consistorio, em 8 de outubro de 1_U_.O escrivão

Francisco de A Martins Ribeiro.

(ENTRAOA PELO

LEAMEDICO OCOLiSr A

Com pratica nos hospitaes <u rj|geclinicas dos professores ae ^ecker,e.^aas, dá cons&tas de 11 fs

2 horas da ta^

de em seu consultório á rua Larga do

Rosário n 26,1.* andar. Chamados poreSRel_f_e-CÍa,

Largo <** ?*« » 5« Affo

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Viscondesaa do Rio FormosoSÉTIMO OIA

Secunda-feira 12 do corrente, ás 8 horas da manhã, serão celebradas na Or-dem Terceira de S. Francisco e na egre-ia da Penha, missas por alma da Vis-oondessa do Rio Formoso, e para as-sistil-as, a familia da pranteada extinetaconvida a todos os seus parentes e ami-

gos.

AVISO AO PUBLICO,O abaixo assignado de-

clara que nesta data, dis-solveu a sociedade quenesta praça girava sob afirma Louis Piereck & C.com estabelecimento pho-tographico á rua Dr. Rosae Silva n. 39, retirando-sesatisfeito de seu capital elucros, em completa har-tnonia com o sr. ManoelRibeiro Filho, actual proprietario do mencionadoestabelecimento The Mo-dern Photograph.

Recife, 7 de outubro de1903.

Louis Piereck.Aos senhores de engenho

Vende-se na cidade de Timbauba, emperfeito estado, nm alambique de cobree cincoenta fôrmas de zinco por preçosmódicos; a tratar com o capitão ManoelDomingos de Queiroz, á rua da Constitui-ção n. 37. ____

Firmino LyraADVOGADO PROVISIONADO

Exerce a sua profissão nos mu-nicipios de Timbauba e Limoeiro,

podendo ser procurado na sede do

primeiro, á rua da Constituição

n. 8. __________Ao oommeroio e ao publico

O abaixo assignado único responsávelnela firma Vieira & Gomes proprietárioSo Jte-fnnranf Alliança, declara que oir. Joaquim José Gomes retirou se desuacasaqdesde o dia 5 do corrente mez.

Recife. 6 de outubro de 190-."" José Vieira Soares.

Canna de flechaVende-se no engenho Cachoeirinha a

canna denominada Manoel Cavalcante,considerada a mais rica em assucar; ba-oaco muito fibroso e de boa prpducçao,conforme a analyse feita pelo illustre srAlfredo Watts. Só se vende quantidadesuperior a 50 feixes. Cartas dirigidaspara a estação da Escada com as im-ciaes V. C A. [

DespedidaMadame Eugenie Gerard e seu filho

Léon Gerard tendo embarcado para Eu-rona e não tendo podido despedir-se detodas as pessoas da sua amisade por fal-ta de tempo, o fazem por meio deste eofferecem seus insignificantes prestimosem Paris e em Marselha.

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S°S.U?nl. ruaPdaaF3loraentinan. 20, onde

pode ser examinado.

mesma firma, somente com elleentender-se os devedores poi

qualquer titulo e que ninguém mais esteautorisado a receber os créditos daquel-Ia firma, só podendo os respectivos re-cibos on quitações ser assignados porelle liqnidatario. Publica o presente ava-so para que ninguém possa allegar igno-rancia. _._

Recife, 5 de outubro de 190d.

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A SYMPATHIAM.ME C. C. Gerard

participa ao commercio e ao publico

ordinária, da directoria e congre-

gação de professores d'este mstitu-

to, de 22 do corrente, que as ma-

triculas para os diversos cursos

continuassem abertas ate 15 de ou-

tubro próximo. .A importância da matricula e de

25$000, podendo ser paga em pres-tações, de accordo com o director.

As mensalidades são de 10$00ü.

para cada curso que o alumno Ire-

quentar, havendo o desconto de

25 % para mais de um curso.O corpo docente d'este instituto

compõe-se dos seguintes profes-sores -

Maestro Cav. Romeo Dionesi (di-rector), cadeiras: de composi-

ção, instrumentação e aperfei-

çoamewto de piano.Lourenço Russo, canto a soloJayme Azedo, elementos de

musica, flauta e saxopbone.Henrique Jorge, Violino.Cândido Filho, flauta, metaes

e solfejo.Euclides Fonseca, harmonia,

contra-ponto e fuga, ( estas ca-

deiras estão se ado exercidas in-

terinamente pelos maestros Dione-

si e Cândido Filho ).Mathilde Fursiemberg, piano.Maria Luiza Jorge, piano.

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Dra. Amélia CavalcantiConsultas: de 1 ás 4 horas da tarde,

em seu consultório e residência á ruado Rozario da Bô* Vista n. 30.

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ELIXIR 8ANATIVOEste milagroso medicamento vende-se nas _Pharmacia doa Pobres, rna Larga do Rosário

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n. 3.

dr. Joaquim AlcebiadesHollanda, iuiz de direito ...ào municipio do Recife, capital do efirtado de Pernambuco, ecn virtude dalei etc. . .j;t.iF.çu saber aos qne o presente' edital

virem ou delle noticia tiverem, qae lin-da a audiência d'este juízo do dia 13 do

corrente mez seiá apregoada a Vendado seguinte immovel: Üma casa'térrea,á rua do Dique, ant.ga dss Carroça^sob n. 30, na fregaczi* de S. José, com

porta e janella na frente, duas salas.Sons quartos, cosinha externa, quintalmurado, medindo de frente quatro me-

tros e cinco cenlimetros 6 de fando tre-ze metros e cincoenta centímetros ; ioiavaliada por 2:000^000 Pertence a» es

polio inventariado de Izi Uo Pio de Oh-veira e vai á praçi „ requerimento ded. Leopoldina Miiria ra Conceição, invent2riante do mesmo espolio, para pasamento de dividas e despezas ü paraaue chegue ao conhecimt nto de todos,mandei passar o presente com outro deigu.l teor, para serem publicada, pel.imprensa e affixado no lugar do costuma Subscrevo. O escrivão de orphãosManoel S. de Rarros Falcão. Recife, 8 deoutubro de 1903. _ _ „ ,_Joagnim Alcebiades Tavares de Hollanda.

Antônio de Olinda Almeida Cavai

Bans® do RecifeAcham-se á dispí»-i.ão dos srs. accio-

nistas na sé ie d'esí6 Banco, á rua dom.ias, ua seguintes documen-Bom Jesus n. 32, os se^ do

baltos exigidos por lei.

v t

relação nominal dos aceu.das transferencia, ff.^^^

™H

rente ao anno social findo em _* "* »_«»

tOReecife03Í7 de setembro de 1903.

B Gaadino Ernesto de Medeiros.

Director secretario interino.

S^__i_dlSído7^e Líberaes *_antenei»ra ao Ly-ceu de Artes e Officios.

ASSEMBLB- GERALSegunda convocação

•inação do sr. dire-.-_os associados par» a se- em o i

da

Por determinação do sr. director con-

vldS a-odos os associados par» a se sao

_eda°Ssaemblé„ g.ral a-alisj^se em o dnvido a todos=cp,mbléa gerai a

corrente, ás 6 e meia13 dotaf4c'retari« da Sociedade dos Artistas

_.ecr_TariM «» ihf,raes em 10 de outu-

MechanicOS . Líberaes, *>ux x«

pro de 1903. Q . . secretario,Manoel da Costa Fialho.

Recifeparagrapho nnico5 deste Banco, fi-12 até o dia 19 do

Banco doDe accordo com o

do art: 23 dos estatutos

Recite 10 de outubro de 19Uá.R6C1Í haudino Ernesto de Medeiros

D rec.tnr secreta no •interiino.

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São Beniar-0 diz que...cereaes, vende-se porp2ra assucar e

preços bí.i_*os, no depositoCompanhU pçrn^rabnrana n

á6,

rua da

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Os pretendentes á matricula po-derão dirigir-se á sede d'este ins-tituto á rua do Riachuelo n. 3 A,

em dias úteis das 3 ás 6 da tarde e

das 7 ás 9 da noite, ou á rua de Rom

Jesus n. 4,1.° andar, das 9 ás 2 da

tarde.Recife, 24 de setembro de 1903.

O secretario,Jayme Azedo.

ADVOG-ADOJosé HugoRUA QUINZE DE MEMBM. 4,1.° AMR

O MAESTRO

CAV. ROMEU DIONESIDIRECTOR DO

InsUtütDúeMttsiCfPemai-iicanoLecciona particularmente PIANO E

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grande abatimento em preços e porestemotivo, pedimos a vossa delicada atten-ção, para o que passamos a exporAlpaca preta lavrada o que há de mais

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comprem sem visitar o JARD1» uuaNOIVOS, pois só assim se poderão con-vencer, se é verdade o que dizemos.

Não confundam. «Jardim dos Noivos».

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çáitè^iz seccional do estado de Per-nsmbuco ele .Faz saber a todos que o presente vi-

rem ou ds-lle tiverem noticia que, no dia13 do corrente á 1 hora da tarde e de-

pois da audiência deste inizo será ven-dido em praça c m o abate de 10 porcento urna armação de amarello, envi-dr°ç°da avaliada* por SOOflOOO. Um balcão avaliado por 200£000, penh rados aLyra Gondim & *C,

para pagamento áfazenda nacional e custas, achando-sttaes objectos na casa de negocio á ruado Cabugá n.2. Este será affix.do no lo-

g.r do costume e publicado pela iro-

prensa. Recife, 7 de outubro le 1903.Eu, João Baptista da Siiva Manguiuhv,escrivão o escrevi.Anfo-io de Olinda Almeida Cavalcante.

De ioias, brilhantes, prata e ouro, no

Monte de SoccorroO agente Martins autorisado pele» con-

srtho fiscal da Caixa Econômica faráJei-

lão das cautelas abamo meigjggg*

que não forem resgatadas ou reiormad -s alé a véspera do leilão na

Terça-íeira, 13 de outubroA'S 11 HORAS

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| l^^í^i^àÃ^^'Veneravel Irmandade do Senhor

Bom Jesus dos Afüi-tus em S.José ie Riba Mar.

ELEIÇÃOSegunda Convocação

De ordem do irmão provedor sao con-vidados todos os nossos caros irmãos

para comparecerem .*° nosso consistorio. no domingo próximo, 11, as 3 horasda tarde, «fim de Vpjcedermos^e^çaopara os fonecionanos de 1903 a 1904.

Consistorio, 7 de outubro de 1903.O escrivão

A. de Castro.

4386144241443634156444724447304477745010450 Ü450234503945042450484507045072450784508345095451034510445108451134512545130

451324513645138451404514245143451444514545152451574515845162451694517345174451764517845185451874519045191451934519545196

452024520745210452114521445217452184522045221452274522845231452324923545? 364523745138452394524045244452464524745248

45250452514525245253452544525545256452584526145262452634526445.6545266452674526845-69452704527145273152744527545276

4527745278452804528245285452864528745289452904529145292452984530345301453^6453114531345314453174532345328453304534245348

4535545356453574536345366453674537045371453724538545387453894539145.924540145402454074541045412454214542445426

AGENTE BURLAMAQUILeilão

Veneravel Confraria de S. Bene-dido, erecta no convento aosReligiosos Franciscanos da Ci-

I dade do Recife.De ordem do irmão presidente tenho

a honra de convidar a toaos os canssi-mos irmãos para se reunirem no proxi-' mo domingo; 11 do co rente, pelas \0

manhã, afim de tratar se *-da__ n T_ I horas da i_jnu_.~, -~— _—J. Pereira & Barbosa.— | eieiÇão dos novos ftw««*a;^b..0 de

Travessa da Madre deDeus n. 12.HO :% JLfc<_>R-»*-> i

Capitulo1903.

em mesa,

O secretario,Carlos das r hagas.

1MIT0LO illustrado clinico desta capital, o

sr. dr. Octavio de Freitas- -presi-

Companhia Usina Cansanção deSioimbu'

Acham-se á disposição dos srs_ accioni«tas no 2.° andar do predio n. 22 â ruadfcSfeib os seguintes Jumentosexigidos por lei j_eop»jlo

balanç»,«

3en7. da Liga Contra a Tubercu- gggg|ggáSÈ^^«»™ so

lose, manifestou-se do seguinte

modo ix. .Declaro que tenho ultimamente

empregado em minha clinica o pre-

prarado do sr. pha< maceutico An-tonio José Duarte—Humamtol,—com real suecesso nos casos de

bronchite chronica, obtendo mes-

mo melhoras bastante apreciáveisem dois doentes «ie tuberculosepul-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois em acon-

selhar o seu emprego a todas aquel-

Ias pessoas que apresentem desor-

dens sana veis do apparelho respi-

Recite, 14 de novembro de 1902.

Dr. Octavio de Freitas.

ciai fin lo em'30 de junho de 1903Recife 8 de outubro de 19ü_KeClie' Arthur L. G. Williams,

Director secretario.

Pormandadodoillm. sr. dr. juiz dos

^^pt^s6^" cofre prova de fogo^^fc&o^SVârn.P.dreFlo-

riano. na freguezia de S. Jo.é, de l an-

dar e sotão e pavimento térreo, avaliadonor 8 0005. penhorado em execução con-Fra Maria*Paulina da Silva^Baptista

Um sobrado n. 30 sito á rua do Coro-nel Suassuna, freguezia de Santo Anto-nto de 1 andar e pavimento térreo, avs-

e. ntra Antônio Pf^^^^sf^YWue-Uma casa de taipa n. 12, sita a ireguo

zia da Graça, estrada do Campo Grande,

quintal em aberto, avahair ern 30M. Pgnhorada em execução contra AntônioVictorino Rabello.

Um cofre de ferro prova de fogo, gj.g

de, quasi novo. existente á rua ««rqnezde Olinda n. 60, freguezia do Recife e

sob a guarda de Guimarães Bragi & U,_ vali.do por 6005, penhorado em execu-

ção contra E. E Ramilton.Terça-feira, 13 do correnteV

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Para informações com o mesmo agente.

AGENTE PINTO

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nodoas nosda cornesa, ter-

as mole_tí~s dos

Veneravel Confraria de Santa Ritade Cássia

COLLEGIO REPRESENTATIVODe ordem do conselho administrativo

convido aos caríssimos irmãos que e*ti-verem no goso de sans direitos a faze-rem oarte do Collegio Repressntatwo quetem de tomar conhecimento do novocompromisso, »fim de ser o mesmo dis-cutido e approvado, cuja reunião terá lo-

gar em nosso consistorio, ás 10 horas damanhã de domingo 11 do corrente.

Recife, 8 de outubro de 1903.José Firmino Flores,

Secretario.

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Chamado por escripto á rua Larga do_-___*_3rio Di 41f

N. B.—Acceita chamados para fora dacidade.

Ahipm-seAs casas n. 2 e 4 no Sertãozinho em

Caxáhgá, tem quint >1 e passa o rio nofundo 1 _ tratar coro Azevedo Irmãos,eáes «ia Companhia Pernambucana n. u,l.o andar.

CAS^ ESPECIALDE

ARTIGOS BPARA HOMENSDE

VIRGÍLIO OXJlST_HE-í^O único estabelecimento n esta praça

d'este gênero. Recebe mensalmente deParis, Londres, Berlim e Gênova, todosos artigos dó- moda e alta novidade.

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cipalmente das pnlgas e persev< jos.Poderoso desinf.ctante e desodorante

aue com vantagem se presta para lava-gens de casas c parelhos, as.im comoí.-ra a completa distruição de perseve-

DR. EÜSTÁCHIO BE CARVALHOMEDICO OPERADOR E PARTEIRO

CIRURGIÃO ADJUNCTODO

HOSPITAL PEDRO IIDè consultas e recebe cha

madospara o exercido das..aprofissão, á rua do Cabugáa. 16s de 1 ás 3 hores da tar-de ou era sua residência, arua Conde da Bôa Vista n24 B-'u"Baía?io^ a qualquer nora

de um terreno que e propnu, avaliado".°e?ça-.êíra, 13 do corrente

A'S11 HORASNo armazém da rua do Bom Jesus

n. 45O agente Pinto, levará a leilão, por

.Vliiim sr dr iuiz de direito\ mandado do íLm. s^arju^

inventa-por Joanna

British Consular CnapelOn Sunday next the 11 instant the ser

vící-s will be as folio ws:Holy Communion atMotins at 9Evensong at

The Bishop of thewill preach on both occasions.

There will be a c< llection towards theheavy repairs of the Church which couldnot be longer postponed.

Recife, 6 october 1903;^

9-0 A. M.45 »

8 P. M.Falkland Islands

do eivei e a requerimento dorinntp dos Dens deix-dos _Leo^íp tfA.samp.ao, a csaac-:-mencionada pertencente ¦« ™m0_~;nolio e por oceasião do leilão do smo§a estrada de Sanl'A«n« perteneenta ao

espolio do finado João José da Silva.

AGENTE PESTANA

leilãoG. W. Baile,

Chaplain.

Dr Epiphamo SampaioMEDICO E PARTEIRO

bspecia_i§&des - Febres, syphilis e

moléstias de crianças.Residencia~Rna Barão de S. Borja

(antiga do Sebo) n. 50. .V <_nnsnltorio--Rua do Vigário n. 1, 1.'

11 As 4 horns da tarde.is

ios nas camas.Sendo as puigas c persevejos os mais

fortes conduetores e w°cul*d°r®* #g

moléstias infecciosas, só o ARShNllU

pode f.zer a sua completa distruição.Verde se na

n_AML_-l-B»AYIST.4N. 18-Praça Maciel Pinheiro iN. 18

Consultórioandar.

Consultas de ^_

di^ríchJeira^gostaMEDICO

ADJUNCTO DO HOSPITAL PEDRO II

Continua com seu escriptorio á rua

Larpa do Rosário n. 24, • ubsütuindo alho d?. Carneiro da Cunha durante suaausência temporária d* capital.

r__n«nltas • de 11 a meio «na.Resfdenc.a : rua Esmeraidino Bandei-

ra n. 11

DO

DR. RAUL ÀZED0Residência; rua da Imperatriz o. 7 1.»

andar ; consultório : rua do Bom tJezusn. 4, 1.° and .r. _ _ „

Consultas,.das 12 às 3 da tarde.

Banco do RecifeSão convidados os srs accionistas para

a reunião de assembléa geral ordinária,que deverá realisar-se á 1 hora da tardede 19 do corrente, no salão da Associa-ção Commercial Beneficente, para toma-rem conhecimento do relatório e parecerdo conselho fiscal referentes ao terceiroanno social fiado em 31 de agosto ulti-mo • e bem assim para a eleição dos no-vos' administradores, conselho fiscal esupplentes de accordo com os arts. 7 e18 dos nossos estatutos.

Recife, 3 de outubro de 190d.Gaudino Ernesto de Medeiros,

Director secretario inteuno.

ocie-esteve

servindo desr. Antônio

Veneravel Devoção de Nossa be-nhora das Mercês erecta naeareia de S. José do JU ba-Mar.

SEGUNDA CONVOCAÇÃO PAR^ELfjÇ^nDe ordem do irmão Presldentf_^?°:

v.do a todos os nossos caros irmãos

que estiverem no gozo de sens direitosí comparecerem em nosso consistoriodominao 11 do corrente, ás 12 horas ao

dfa afim de proceder-se á eleição da

nova m^sa regedora Para o anno com-nromissal de 1903 a 19ü4. _P So esta a segunda convocação fone-

cionará amesa geral com o numero qne

9 de outucomparecer.Secretaria da Devoção, em

bro de 1903. _. Secrttarl0fJayme Gomes Saraiva.

T«flui*

Do importante sobrado de 2 andares esotão, sito á rua Visconde de Alboquer-aue, outr'ora rua da Gloria n. 125 rre-aue_ia da Boa-Vista, edificada em terre-no próprio, com grande sitio murado ebem arborisado, com água e gaz encana-do, livre e desembaraçado de qualquerônus, com muitos commodos para nu-merosa familia ou para qualquerdade anonyma, o qual semprealugado por 3000 "l^T'base aoflerta de 17:855$ doCarlos de Amorim.TVrra-feira, 13 do corrente

1%fia! HORAS EM PONTO

Em seu escriptorio no ir andar á

rua do Vigário Tenorio n. 2bO agente Pestana, competentemente

autorisldo, venderá o importante sobra-do acima mencionado, a quem maiorlance offerecer, podendo os srs. compra-dores desde já examinar.

1_j__Ti_.auDe bons moveis, espelho oval, lou-

ças, vidros etc.A. SABER :

Uma mobília de páu carga com 18 pe-ças, 1 candieiro de suspensão, 1 espelhooval, 8 quadros, 1 mesinha de amarello,1 mesa de ferro, 2 etageres, 1 toilette, 1marqueza de amarello, 1 commoda, 1 re-logio de parede, 1 lavatorio de amarello,1 cama para casal, 1 mesa de jacarandá,1 mesa para jantar, 1 cama para crian-ça, 1 carrinho para menino, apparelhospara jantar e almoço, copos, c-lices, ta-lheres e colheres emais objectos.Segunda-feira, 12 do corrente

..tí.ff&í5* ,:-?•£<;....ÍO

;_ r.: f:^ ¦•;.;.,•¦-'/:>¦¦

£

N: 229 A Provinoia-J)omiDgo. 11 de Outubro 9s

A'S11 HORAS2Vo /.nr^o do Corpo Santo n. lá, 2.'

andarO agente Gusmão, competenfcemente

autorisado, fará leilão das mercadoriasacima descriptas. ^_

AGENTE MARTINSLeilão

De bons moveis, espelhos, quadrosetc.«Quinta-feira, IS do corrente

VS «í HORASiNa casa n. 16 d rua das Pernambu-

canas, na CapungaConstando de:

Uma mobilia austriaca com encostode palhinha comporta de 1 sofá. 2 con-solos com pedra. 4 cadeiras de braços e12 de guarnição, 2 ricas cadeiras de phanitasia, obra rara, 1 importante toiletteamericano com espelho vi iro biseauté,1 importante guarda casaca com portade espelho, 1 espelho oval dourado, vi«dro biseauté, 2 columnas com -2 figurasfie bronze, 6 bonitos quadros dourados.5 sanefas douradas para cortinedos, 2importantes escarradeiras douradas,2 ri-cas almofadas bordadas a ouro, 1 espre-jguiçarteira, 1 guarda louça, 1 guarda-com"' tas, aparador, 1 mesa el^tica com 6taboas e cabeceiras ovaes, 2 cadeiras deibilanço de junco, 2 bancas de amarelloe muitos outros moveis e objectos decasa de familia.

O agente Martins, competentementeautorisado por uma familia, que se retira para fora da cidade, venderá em lei-lão todos os moveis e mais artigos exis-tentes na casa acima.

O bond que parte do Brum ás 10 librase 40 minutos pela linha Fernandes Viei-ra, dará passagem grátis aos srs. con-correntes.

AGENTE OLIVEIRALeilão

Dos prédios sitos á rua Imperial n. 300e rua da Detenção n. 59, pertencentesaos bens qoe ficaram por fallecimentodo finado Manoel Martins Pires.Quinta-ieira, 15 do corrente

AO MEIO DIANo escriptorio d rua Quinze de No-

vembro n. 2O agente Oliveira, por mandado do

*ext_. sr. dr juiz de direito da provedoJria e a requerimento do inventariantedos bens que ficaram por fallecimentodo fioado Manoel Martins Pires, venderáem leilão as casas acima mencionadaspara 'pagamento de despezas do inventario ; podendo desde já serem ex imina-das pelos srs. pretendentes. ^^^^^

MERCADO DS S. JOSÉPRBC08 OO DSA

Carne verde de £909 a 3500 seis»Suínos de 1*29-3 a 1-5000.üarn«iras de 1£500 a 13200..Ffp.STnha de mandioca de 700 a 600 réis.FeM?o de 2S00O » 1/JOOB.Milho d? 600 a 500 réis.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BÜCO

PACT4 PÔS TitOftfcS BAS MERCADORIAS DB PRODDOOlO E MAWDÍ ACtBttÀ DO ESTADO SUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAOXO

Semana de 12 a 11 de outubro de 1903

i g b t b t 1 i i i i l ( l"

¦ •••••••*!••••

fttp#200#!0-A300#880JJ2000140l#S0O

2Ã00010500

#135#200#270

2§2O03#000

#600#480#39"

n.MiMiinO » t *3 b i I I I ¦ ¦

Mo-

Ultimo leilãoEm continuação

Da loja denominada «Armazém dada», á rna Nova n. 50.

Constando:De variedades de mercadorias como

sejam: fazendas, calçados e miudezas,as quaes serão vendidas em lotes á vontade dos compradores e

A.0 correr do martellopara liquidação do mesmo estabeleci-mento.Terça-feira, 13 do corrente

A'S 11 HORASO agente Gusmão, autorisado pelo pro-

prietario do estabelecimento acima, faráleilão de todas as mercadorias para li-quidação.

eüâoDe moveis do escriptorio do illm. sr.

dr. Carneiro da Cunha sito á rua doBom Jesus n. 24, 1. andar.

A saber:Uma secretaria com estante, 1 estante

envidraçada, 1 banca com estante, 1 ca-deira de rosca para secretaria, 1 marqueza de amarello, 1 cama para examede doentes, 1 pequena estante, 3 mesasde ferro, 1 lavatorio de amarello, 12 ca-deiras de junco de S. 10 ditas de juncosimples, 1 sofá pequeno. 4 cadeiras deamarello, 1 cabioe idem, 2 venezianas, 1candieiro para kerosene, 1 tinteiro demetal, 1 campainha, 1 f ca, papel e ma-ta-borrão de metal, 1 jsrro e ba ia, 4 escarradeiras, diversos livros de medieina e litteratnra e outros muitos objectosinclusive 1 divisão de madeira existenteno referido escriptorio.

Ouarta-feira, 14 do correnteA'S li HORAS EM PONTO

A' rua do Bom Jesus n. 24, 1.*andar

O agente Gusmão, autorisado peloillm. sr. dr. Carneiro da Cunha, fará lei-lão dos moveis wcima de^criptos.

assucar branco, kilo n •assucar demerara, idem....'.nsw.assucar mascavado, idetnassucar refinado, idem. •algodão eãa tama, idemArros òm caroço, kilo.arroz de casca, idemazeite de coco, litro n»azeite de dendê, idemAzeite de peixe, idem.aguardente (cachaça), litroaguardente de canna, idem&i£ool, idemBagas de mamona, kilo.......Borracha de mangabeira, idem..¦»!Borracha de maniçoba, idem.»n, v.. iCacau, (frueto) idem.»t«%»»Café bom, idemCafé ordinário, idemCapilé, litro ..Garoço de algodão, kilo „Cascos de tartaruga, idem... > lOÍÍ;S_Cera em bruto ou preparada, idem.. 2S0OOCera amarella, idem 5#°°J!Cera carnaúba, idem, 1 _*2aCerveja-, litro .......................Chifres idem.Cídra, litro *. *.Cobre, kilo............«.i.k.-.-.11,..•Couros seccos espichados,idem ....Couros seccos salgados, IdettiCouros verdes, idem . < Cognac, litro ..........;:::>i\.Doces, idem.t«......-.v.v.w.Décimos vazios, uto;. v. ¦•Farello de car. d» algodão, idem....Farinha de ítt&ndioca, idemFeijão, idemFumo em folha, kilo... r ~ ..Dito em rolo ou corda, ld'èm.Dito cm lata, idem0„to picado ou desfiado, idem' Gfe&èbSfi. litroSfôüres, litro .. Massas alimentícias, kilo .»t>tv.Dita de tomate, idem .... - c«i -• • Milho, kilo ...<>>»)•Mel ou mel«ç.O, litro .Mel de abelhas, idemÓleo de bagas de mamona, litroÓleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idem. ••Óleo perfumado, idemOSSOS, kilo ..................mi'.'"Ouro, gramma »»t».». -.Pólvora, idem «>»»»»-.« •¦Prata, grammaPipas vazias uma • • • •Quintos vazios, um.................Besiduòs de algodão, kiloDito de caroço de algodão, idem ....Resina de atjcbà •«Sabão, idemSandálias, par. •Sebo ou graxa,kiloSementes de carnaúba, idem.Sola, meio ¦Terços, umUnhas, centoVermouth, idemVinho de cana, idem...Vinho de fruetas,idem.Vinagre, litroVaqueta, kilo ,,-

3.» Secção da Recebedoria do estado ae Per-nambuco, em 10 de outubro de 1903.—(Assig-nados), o chefe /. /. Alves de Albuquerque.—Approvo, Mariaaino A., de Medeiros.

MANIFESTODo vapor nacional S. Francisco, entrado da

Bania e escala em 7 e consignado á Companhia Pernambucana.

Amostras 1 volume á ordem. Algodão 18 sac-cos a Albu «uerque & C. Arroí puado? saccosa Landy Brothers & C, 34 á ordem, 100 a Ray-mundo Seixas.

Barricas internadas 220 a Albino Pinto & C,65 a Manoel Ferreir» Leite. Banha 50 barris aSantos da Figueira & C.

Couros 38* a Lan-iy Brothers & C, 108 a Raymundo Seixas, 104 á ordem.

Fio da algodão 38 saccos a ordem. Farellode caroços de algodão 600 saccos a FerreiraRodrigues & C.

Livros l caixa à ordem.Milho 100 saccos a Raymundo Seixas.Pipas 50 a José Pinto Lapa. Pelles 34 fardos

a Landy Brothers. 66 a lona Krause.Sola 4 rolos a Paiva Ferreira & C.

••••••••¦•••«

«••••••••«••¦••a

»••••••••¦

••••••¦ee^tB*

••¦•••••••

1.SW.1&000

15000#920

puS600/}800

1JJ0005070

RR#440#550

1.350l#õ40#200

lJtÕÕOi#0001#000#085#04010800#5005200#600

#030#880

tfl;00#0-20

15#0002#O0#300#070£600#300#1#000#800

7#0003$ 00#400#500#200#200#100

4#000

i J. R. Fonseca 4 volumes com 1060 kilos aelouza, 1 dito com 140 kilos de torcidas de ai-godão, 1 dito com 180 kilos de fio de Cobre.

A. O. Badouin 2 volumes com 14 kilos de

F. M. da Silva 5 volumes com 375 kilos deraizes de saibas ...,.,_ --_i

F. It.Carls 1 volume com 114 kilos de papel.A. Campos & Irmãos 1 volume com 16 mios

de harmonius. ,».n i »». ^<>BA. Lima & C. 47 volumes com 4749 kilos depapel ordinário. t,n_

Guimarães Bastos & C. 18 volumes com 534e meio kilos d!3 &slèifaãSde palha. 2 ditos com135 kilos de obras de vidro, 1 dito com iu Ki-los de camizas incandescentes.

DE FRANÇA .E. Guedes & Duarte. 5 volumes com à\ii ki

los de manteiga.A. O. Baoto 1 volum. cm -3J k os ia D-

tíes de osso» *_ , .. -Braga Guimarães 1 volume com 53 kilos ae

drogas, 2 ditos com 103 kilos de produetos cbi-micos. „,.,.. j» j-„

J. A. Costa 6 volumes com 341 kilos de dro-g»s ...

Be sumatraJ. de Vasconcellos 1 voluae com 4 kuos e

250 gr. de fumo em folhas.DOS ESTADOS UNIDOS

Herdeiros Bowman 34 volumes com 9765 ai-tios de machinas de descaroçatv

M. J. Campos 1 volume cbm 27 kilos de car-

Companhia Industrial Pernambucana 3 volu-mes com 520 kilos de petróleo.

DE ITÁLIAM. J. Campos 4 volumes com 636 kilos ae

dregas,DÊ AtiSÍRtÀ

J, W. Medeiros & C 2 volumes com 319 ttí

^mS^#lü&es Som 533 kilos degarrafas de vidro.

DA BÉLGICAA. de Carvalho &. C. 394 volumes com 6 5!

kilos de barras de f tto.DE PORTUGAL u

A. R»poso 4 volumes eom *88 silos ae ic-lhas e flores s_ei«c!«àeÍ3.

TERRA NOVA „««.coi-Seixas Irmãos 5266 volumes com 20415o* Ul -

los de bacalháo.

Danube, do sul, a 17.Tennyson, de New-York, a io.Nile, da Europa, a 21.Actor, de Liverpool. a 24.Cordillère. do sul, a 95.Oriesa, da Europa, a 31.

VAPORES A SAtílRMez de outubro

Síntos e Rio esc, Ri°F°r-moS?\f™\ S' *h-Amarração e esc,, Jaboatão,* 11, a «* horas.Liverpool eesc, Oropesa, a 12, «as 12 horas.Santos e esc, Nordefnéy, a 13, ias * horas.Santos e èsc, Prinz Siçjutmundo,* 13, as 4 ho.Porto Alegre e esc, Guarany, » 13, as 4 horas.Rio de Janeiro e esc.S Salvador, a 14. as 4 h.B.hia e esc , S. Francisco, a i|,

jfs * boras.

B Ayres e esc, kmazone, a Io, as \£ noias-Southampton e esc, Danube, a U, aaM:bo.B hi • p Rio esc, lennyson, a 1», as \i norí.s.ti. jjese esc, Nile. «* 21, as 12 boras.BordeauÜP esc. Cordillère, * 25. as 12 horas.Valparaiso e esc, Orissa, a 31, as \i noras.

PORTO DfjREClPEtóoVíMEfíTO ÜO DIA 10 DE OUTUBRO

EntradasRio de Janeiro e escala-4 dias e meio, vapor

nacional Brazil, de 775 toneladas, comman-dante Salgado Menezes, equipagem 62, cargavario? geuf-ros ; a Pardo Vieira.

Mossore-2 dias, rapnr nacional Rio Formoso,de 414 toneladas, tíoihmaüdante A. Guima-rães, equipagem 29, carga vanos genôros ; áCompanhia Pernambucana.

SahidasManáos e escala—vspor nacional Brazil, com-

mandante Sslgado Menezes, carga vanos ge-neros. , . 7 ,.

8mt03 e escala—vapor austríaco Índia, com-mandante G. Kneâsvich, earga vanos gene-ro6-

ANNÜNGIOSS W IS3sS^J'_|S___ ¦-.--¦¦-.-.¦¦;; -^,--

EXPORTAÇÃOEM 9 DB ÓJSTÜJBaO üÊ

InteriorKõ vapor nacional Belém, para o Pata. car

regaram : R. Brothers. 20 sarcos com 2.700 ki-los de f*rello ; L A. Si va, 400 saccos com ...24X00 kilos de milho. .

Para Msnáos : Domingos R. Martins, 18 car-neiros e 117 gallinhas ; L. A. Silva, 1 pipa com530 litros de álcool e 3Q barris «*jm 2.550 iitiosde aguardente-. .. u ¦*¦

Para ítaúoatlara : F. R. da Silva & O, caixascom calçados ; Taborda & C, 25/, barricas e25/i com 3.500 kilos de assucar branco.

Para Parintins : L. A. Silva & C, 130 barriscom 11.050 litros de aguardente.

No vapor nacional Marajó, para o Pai a, carregaram : Loyo & C, 115 «acc»s com 8.628 kilos de assucar branco ; Gosta Fi-anco & C.,30/5barricas cam 1.800 feilos de assucar refinado ;Aquine Fonseca &C, 2 500 caixas com 27 500kttos de sabãa ; L. A, Silva, 1C0 saccos com...B.OOj kilos de milho. ¦ _ , . .

Para o Ceará : Costa Frahco & O., 120 barricas e 10/4 com 10.100 kilos de assucar refina-do ; Aquino Fonseca & C ,550 saccos com 5500kilos de sabão ; A. Borges, 12 saccos com 720kilos de assucar branco.

No vapor nacional Brazil, para Manáos, carregarsm : G Fonseca & C, lC0/4 barricas com5.700 kilos de assucar branco; Miranda^ Amo-rim, 5/s barricas com 300 kiloa de áfisücâr re-finsdo, 20/se9!ü/s com 2.^40 kilo3 de assucarbranco ç .ffledahos & C, 6 pipas com 4.139 li-tros de niiiool.

Par» ô Pará : M. F. Leite & C, 370/, barricas,170/4, 60/8 e 90 saccos com 49.230 kilos de assu-car branco ; C. F. Cascão, 20/a barricas e 60sbCcos com 6.260 kilos de assucar br*nco; Taborda & C, 50/, barricas e 80/4 com 9.060 kilosde assucar branco-

No vapor nacional uaboatâo. para o Aracaty,carregaram : A. Fernaudes & C, 100 saccos..;com6.100 kilos de milho; L. Barbosa & C, 400saccos com 28.U00 kilos de caroços dfe blÈociSj,~ kilos d'e íarinna e 80 di-

a—DIA 10

MERCAjOO DB CAMBIOO mercado de cambio abrio a 12 d. taan-

tendo-se sem alteração até ao fechar.Em papel pevticular não constou transac-

ção.

MERCADO DE GÊNEROSAssucar—(Getacões da associação agrícola.)Uainas.... 4|600 a 4#7008raac«» novos ... 3--6ÜU a 4#200Somenou............. 35000 a 3#iocMaacaTados k 25100 a 2#200Br-atos seccos 2#100 a 2|200iftrutos mellados I#7ü0 a 1#800Retames............. # a 1#200

Algodão. — Foi vendido á fabrica a 14#=i00pel* manhã, fechando e mercado a 14..0G0nominal.

Aguardente. —Goía-se nominalmente parao agricultor ds 700 a 760 réis acanada, con-forme o gráo, sem constar entrada algum»

Álcool—Uota-se nominalmente para o agri-cultor de 1#500 a 1#600 a canada, conlor-me o gráo, sem constar entrada alguma.

Borracha de mangabeira.—Cota se nomi-nalmente ¦& de maniçoba de 2#800 a 3#300e a de i_angabeira de 1#800 a 2#400.

Bagas de mamona. — Cota-se a 1#700, os 15k'„08.

Iaroços de algodão.—Cota-se de 700 a 760réis os 15 kilos.

Couros espichados. —Cota-se a 1#100, o k.Couros salgados seccos. — Foi vendido a

1#120 o kilo.Couros verdes. — Cota-se nominal a 600

réis o kiloFeijão — Cota-se a 15#, armazém do com-

prador.Milho.—Cota-se allOréis, armazém do com-

prador.Farinha dk mandioca—Foi vendida a 7#000,

posição muita firme.Pelles db cabra.—Cotã-se a 2#200 cada

uma.Pelles db carneiro.—Cota-se a 1#200 ca-

da uma, primeira qualidade.Sola.—Cota-se de 6# all#000 cada meio,

conforme a qualidade.

Do vapor nacional Planeta, entrado dos portos do sul em 8 e consignado a Pardo Vieira.

Armarinho 1 caixa a Castro Medeiros, 1 a Ju-lia & C, 1 a Paiva, 1 a Joaquim Azevedo & CAlcntrâo 1 caixa a M T. Campos.

Brabante 1 caixa a Gomes "Vianna & Azevedo,Calçados 1 caixa a J. B. Guimarães, 3 a Pai-

va Ferreira & C, 1 a Albino Cruz & C, 1 a A.C. Campos, 3 a Salvador S. Araújo. Café 50saccos a Costa Filho &C, 530 a Joaquim Ferreira de Carvalho & C, 600 a Loureiro Barbosa& C, 50 a Ferreira Rodrigues & C, 2 0 a PintoAlves & C, 100 a Santos da Figuira & C, 00 aAlves Lima & C, 50 » Costa Rocha & C, 10 aB. Alheiro & C. 25 a E. Guedes & Duarte. Cha-

§éos 1 caixa a Manoel da Silva Carvalho & C,

a Augusto Fernandes & C, 1 a A. de Castro eSilva. Cofre 1 ao director do correio.

Enveloppee outros artigos 3 volumes ao cOr-reio de Pernambuco. -.-¦-. . *

Fumo 20 volumes a Almeida & C. Fio 1 far-do a A. Oliveira Bastos. Formas 1 caixa a Bra-ga Sá & C. Faienda 1 caixa a Fernando Silva&¦ C. Ferragens 82 volumes a Ferreira Praça& O.

<-i-i»,vatB8 1 caixa a Virgílio Cunha,li /ros 3 caixa» a Manoel N. de Souza, 1 a J.

\V. J*. Medeiros & C, 1 a E. B. Edelbrcck, 4 aR, V oreira d* Costa.

f*ateríaes para telegrayhia 18 volumes aoCÍicfd do distristo.

P tassa 1 caixa á ordem.Si honetes 1 caixa a A. 0_veir£ Bastos.Tecidos 5 volum«p „ Andrade Lopes & C.-, 1 a

Joaquim Go.i^ygg & c , 10 ,a Dias Loureiro &c->l a *oão Alves de Mello, 3 » Fernando Silva"' C, 1 a Machado & Pereira. Tintas 2 caixas aCompanhia Industrial Pernambucana, 3 a Al-freáb Oliveira Bastos.

Carga do rio grande.—Bagres 25 amarra-dos a Amorim Ft-rnandes _ C.

carga da bahia.—Amostras 5 malas a Luizde Carvalho.

Charutos 1 caixa a Alves Lima & C, 1 a Gon-stantino Barza, i a A. Backman * C, 1 a MaxDrechsler.

Mosaico 17 engradados a João Ramos.Vinho e cognac 2 volumes a Domingos de

Sampaio Ferraz.

Do vapor austríaco Índia, entrado de Triestee escala em 7 e consignado a H. Forster & C.

Aço 30 cunhetes a Miranda Souza & C, 50 aAlvares de Carvalho &C, 70 a Antônio Pintod» Silva & C.

Eaveloppes 1 caixa a R M. da Costa.Farinha de trigo 530 barricas a Machxdo Lo-

pes & C. 50i) a Loureiro Barbosa & C, 200 áordem.

Papel 8 caixas a R. M. da Costa, 15 a J. R. daFonseca. Papel de impressão 10 fardos á or-dem.

CONSUMO

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MERCADORIAS DESPACHADAS EM 23 DB SETEM-BRO DE 1903

DE GRÃ BRETANHAJ. Pinheiro & C. 1 volume com 194 kilos de

oleado de algodão.L. Dietcker 2 volumes com odd kilos de te-

cidos de algodão.A. de Carvalho & C. 20 volumes com 1134

kilos de folhas de Flandres.gjO. Jardim & C. 2 volumes com 609 kilos detecidos de algodão. i«--i--"Í

J. F. M. Guimarães 1 volume com 19 kilosde produetos çhimicos, 1 dito com 25 kilos defarinha láctea. .

M. Santos & G. 1 volume com 317 kilos detecidos de aigodão.

A. de Britto & C. 4 volumes com 7o8 kilosde tecidos de algodão.

A. Maia & C. 3 volumes com 675 kuos de tercidos de algodão.

Companhia Fabrica de Estopa 1 volume com76 kilos de correias de boiracha, 70 ditos com*5760 kilo.-? tíe fi • crú.

R. Lima & C. 2 volumes com 507 kilos de tecidos de algodão.

L. Maia & C. 1 volume com 269 kilos delona de juta.

Companhia Industrial Pernambucana 1 vo-lume com 130 kilos de correias encebadas etc,2 ditos com 587 kilos de soda, 2 ditos com 99kilos de gachetas e panno esmeril, 2 ditoscom 508 kilos de bichromato de potassa, 12 di-tos com 1538 kilos de polvilho, 10 ditos com1010 kilos de fecula, 2 ditos com 23 «"'os delâmpadas e fitas de asbesto, 15 ditos com 2024feilos de farinha de trigo, 2 ditos com 5yd ki-los de produetos ehimicos.

C. Clunie 10 volumes com 150 kilos de ge-osfors

A. Raposo 20 volumes com 635 kilos de car-bonato, 8 ditos com 408 kilos de chromato deP°Bernet

& C. 18 volumes com 4128 kilos detecidos de algndão. _ ..,_„

Companhia Industrial Pernambucana, 2 ditoscom 162 kilos de papel bygienico.

Antônio P. da Silva & C. 33 volumes com1504 kilos de folhas de Flandres.

DE ALLEMANHA _- .A. Amorim & C. 1 volume com 396 kilos de

1 Kg»MeToí volume com 100kilos deter-

ro em lâminas, 1 dito com 27 kilos de ferra-geFf' Lauria í4 volumes com 607 kilos de teci-dos de algodão.

200 saccos com 8.400 -._ tos com 4.800 kilos d'é milho ; P. Alves & C,50 caixas com 1.100 kilos de s»bão.

Pari Camocim : A; Britto & C, 4 fardos com230 kilos de tecidos de algodão ; Casta Franco& C.,20 saccos com 1200 kilos de assuesr bran-co e a0/4 com 1.500 kilos de assucar refinado •L. Barbosa & C, 30 saccos «rosa 2.25U kilos deassucar branco e 30 ditos com 2.J50 feilos deassucar mascavado ; P. Alves & C, 90 saccoseom 6.400 kilos de feijão, 25 ditos com 1.500kilos de milho, 10/3 barricas e 87 saccos com5.625 kilos de as&ucar branco e 5 ditos com...375 kilos de assucar mascavado.

Para Mossoió : Machado Pereira & C, t far-do com 75 kilos de tecidos de algodão t L B»i-bosa & C, 50 saceoe com 3.T50 kilos üe caro-ços de algodão. 300 ditos com 12.600 kilos def arinha e 400 ditos com 24.0U0 kilos de milho ;Raymundo Seixas, 100 saccos com 6.000 kilosde milho.

Paia o Ceará: G. M. Irmãos & C, 8 caixascom iiO küos de pregos e 1 dita com 40 kilosde chocalhos. .

Para Macau : G. M. irmãos & S., 2 caixas;..com 120 kilos de pregos » Mendonça Santt-s &C, 2 fardos com l77 kilos da tecidos de algo-dão.

No hiate Neptuno, para o Natal, carrega-ram : Manoel J. Rego, 2 caixas com 4H3 kilosde chumbo e 42 páos de jangada ; 6. Araújo &C. 200 caixas com 4.J809 Mios de sabão.

Em cestas do animaes, para Acary, Natal,carregaram : 0. Jardim & C, 4 fardos com 230kiloa de tecidos de algodão ; Moreira Lima &C, 7 fardos com 420 kilos de tecidos do algodão.

No hiate Tentador, para Mossorti, carregaram . Dias Pereira & C> 200 saccOB coni 12-.Ü0kilos de milho e 100 sacros c$m 4.2.0 iiilos defarinha.

Para Touros : b. Araújo & C, 120 caixas com2.760 kilos de sabão.

Na E. F. de Limoeiro, oara Alsgôa Grande,carregaram : Mnçh-^a pereira & C , 9 fardoscom 5*7 '^u0j ,je tecidos de algodão e 1 atado1-m 80 kilós de estopa ; ttonçalves Cunha &G., 1 fardo cem ?5 kilos d'ó tecidos de algodão.

Para SbdG&eudenciasN. Oliveira & C, 2 cai-kas com chapéos.

Para MulUDgú: Barbosa & C, 16 âncoras com580 litros de vinho de fruetas, 6 ditas com '240litros de vinagie, 5 caixas com 40 litros de ga-zosa, 5 ditas com 4J litros de vinho de fruetas,1 dita com 12 litros de eognac, 4 ditas com 95litros de cerveja, 2 ditas com 16 litros de licore 7 ditas com 70 litros de genebra-.

Na barcaça Nynipha do Mar, para Maman-guape, carrtfearam A terbandes & C., 1 barrii com 90 litros de vinho e 1 dito com 90 litrosde vinagre.

Na barcaça Britanma, para S. Miguel, carre-garam : L. Ferreira & C, 50 caixas com 1.1C0kilos de sabão. nn.

Para Macau ; Moreira & C, 2 caixas com 200kilos de rótulos. »_•'»."¦,

Para Mace ô : F. A. Cardoso &.C., 5 barris e20 âncoras com 1220 litros de Vinho de fiuctas.

No hiate fté£fênté> b»1"» Camocim, carrega-r»m : F. A. Cardoso & C, 120 âncoras com....4.200 litros dè vinho de fruetas, 48 ditas c m1.680 litros de vinagre, 10 caixas com 90 li-tros de gazosa ; T. Lapa 8c C, 30 âncoras1.000 litros de vinho de fruetas e 5 ditas com168 litros de vinagre.

Na barcaça Julia Mendes, para Mossoio, car-regaram : F. Irmãos & C„ 100 caixas cora 2250ki'os de sabão. ., ,. ft

Para Mscáu : L. Barbosa & C, 6 Caixas com132 kilos de sabão.

No bí «te Rogério 2.°, para Amarração, carre-garam : L. B*ibosa & C, 2/5com 160 litres deviaagre.

Na barcaça D. Yáyá, para Mamanguape, cer-regaram : T. La^a & C, 1 pipa e 15 âncorascom 1.080 litros de vinho de fruetas e 1 barril.om 83 litros de genebra.

No hiate Florida, para a Parahyb ., carrega-ram : F. Irmãos & G., 75 caixas com 1.5.0 ki-los de sabãov

No cutter Sanhauá, para a Parahyba, carre-garam : Alvares Carvalho & C, 4 caixas comi80 kilos de pregos.

Na bwcaça Conceição Parahybana, para aParahyba, carreg»r»m : Antônio Cruz & C, 40barris com 2.000 litios de vioho de canna e v.Oditos com 800 litros de vinagre.

sé^G- mes de Barros e SilvaTRIGpSIMO DIA

Antônio José Gomes Júnior e su<*_Lmn!her Throdoliua de Barros SilHí va £omfes, Haría .,"% fiarrfa. Fer-

I reira e Henrique Gomes de Barrosf e Silva, profundamente feridos com

a noticia do fillocimento de_ seu presadocunhado, irmão e tio José Gomes deBarres e Silva, convidam aos seus pa-rentes e amigos e fios do finado parít Ôs-sistireto ás missas que mandam celfebrarpeito seu descanço eterno Ds|gQtida- febra,12 tío corrente, asj è zheia da tn&naa,no convento de S. Francisco; «grade-cendo de coração a todos que compare-Cerem ? e«se peto de religião e caridade

Carneiro JLeãoTRIGESIMO DIA

Dr. Ézeíjuiel Lo. es dè Barfos,(ausente), Celestina B. CarneiroLeão e suas filhas, dr. Antônio Pedro Carneiro Leãoi (ausentei dr.Virgihio M-irques Carneiro Leão.

Pedro Augusto Carneiro Leão, ManoelMarques Carneiro Leão, dr Antônio Augusto de Vasconcelos (ausente), Virginio Carneiro de Sá Barretto e suas familias sinceramente compungidos com oinesperado fallecimento de soa estremo-s"a espnsa, filila; ifinu, -fenníladíí 6 tiaAdelaide Carneiro Leão de Barros,convidam aos parentes e amigos paraassistirem ás missas que por i lma damesma finada mandam celebrar na ma-triz da Boa Vista, ás 8 horas da manha eás 6 e meia na cspella dos Afflictos dodia 13 do eorrentf* roníessattdo-ss desde\i pgrpdec.Hos a"s q;np CQm.Pr:rrçer__l__

jfôséGorae de Barros é SilVáÍRIÔESÜio BlA

Luzia Leoonldina de B rros eSilvs e seus filhos e Alfredo Coelhode Moraes ainda sob o peso demaior dor pelo desapparecimento

v, de seu inesquecível esposo, pae e«rnigo José Gomes de Barros e Silva,vêm convidar, aos íseús parentes „e ami-gois bbrâ assistirem ás inissas que te-rão de ser celebradas por sua alma se-gunda-feira, 12 do corrente, ás 7 e meiahoras no convento de S. Francisco ; by-potheeando mais uma vez os seus since-ros agradecimentos aos que comparece-rem a esse acto rle piedade christã.

Alfredo MartinsArthur Pessoa e sua família agra-

decem a todas as pessoas qne sedignaram de acompanhar o_ enter-ro do sen prasadissimo irmão e ü-

u lho Aliredo Martins, e de novoconvidam para assistir á missa qne terálogar na matriz da Boa Vista, ás 8 horasda manhã de segunda-feira, 12 do cor-rente, sétimo dia de seu passamento.Antecipam desde já seus eternos agra-decimentos a tndns rrne comparecerem.

CoutrlStadbs-o lomfmito p »s amento oeseu querido filho, irmão e sobrinho JoséMaurioio Gomes da Silva, vêem den<vo roftviiar a todos os arrusços paraássiitírirn .'*> oiissb:. que man «m ceiebrar pelo seu et«.no repouso na egrejade Santa Bita, ás 8 horas da manha doaia de quarta-feira, 14 do andante ; con-fessando-se desde já gratos a todos quese dignarem comparecerem a esse actode repgião e ea ridade

tW]^??£^?qrírm^bTno"''tíe"" GusmãoSEGUNDO ANNIVERSARIO

tOs

filhos, genro, noras e netosdo finado Joaquim Albino deGns-mão mandam resar uma missap^r sna alma na matriz de SantoAntônio, ás 8 horas da manha de

quarta feir»,14 do corrente: segundo an-nivcrsario de seu passamento. A s pessoas que comparecerem antecipam seus

gr*deí*i mentos

JOatíôim! Pereira Kebello «ragaA administração e os auxihares

do Banco de Credito Real de Pernambuco convidam aos parentes eamigos do sea antigo aoxüiar ecompanheiro Joaquim P^fra

««xíelio Sraga, a assisü.em missaaue Dor sua alma acra na Ordem Ter-SE/S s. rmfrfà* Jgg_£ _fehc^q^tr,Ã'"òmpar.cere,n

os seu,

áüradefiúmeí»1-08*

CSIFIMM UtaOHáL SI íkWgA. 0 COSTEIRA

O VAPOR

STAMBYPresentemente n'este porto,r segnirá

depois de pequena demora para PortoAlegre e escalas.

N. B.-As reclamações de faltas siserão attendidas até 4 dias depois ònídescargas dos vapore» .

Para carga, valores e encommenaastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereira -9 - Rua do Commercio — 9

PRIMEIRO ANDAR, SALA POSTERIOR

-Pifa

~_ Para passagens, carga, trete, etc*

trata-se com os consignatariosBorstelmaHH & C.

N. 5—Rua do Bom Jesus—N.SPRIMEIRO AWPAB

Eipm mpeuSBDB

O VAPOR

Norddeutsclier LloydO VAPOR

N0RDEMEYE' esperado da Europa até o dia 12 da

outubro e seguirá depois da demora ne-cessaria para oslpbrtos de Maceió, Riode Janeiro e Santos.

Entrará no porto e recebe passagei-»ros.

VAPOR

HEIOEtiERG

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Mathías dd Goáta FalvaSÉTIMO Dl _.

a ¦«»« "-arjeisco Pereira. GlyHenrique r^*\ *in0 da Silva

_|Ü ce ri o Per. ira e Clauw - p „miT"sgradegtl« ao» seus c< llrg»»

§ áos doe eonCôrrôfi-lfl para o ente.3 rVruchto de séü Coüi g9 * smlgo

MaíhiaiS dã eoeta Paív**£l&te!P£íde'T!9Ís pessosS <JUs nbomp»tth»ti>m ateo cemitério, e de novo os côn-ViCâm è »familia do finado para assistir na •> missa de sétimo dia que monl»m çeienra11 ?gr,jl do Ròsàjio de Santo Antônio&. 8Bhoras da manhã de

$m£gg[*Mdo éòrrêüto, sí*ip»o 4U do seu raiecimentò

Jofei jffthur dè fãi^üSÈQtJNDè: ANNIVEP.|AR|0

Corina Nelto dis P-»+W ^í,s.filh"S e scua irmãos coavidaíb S«usparentes e amigas para assistir*ma miss* que mandam resar na rgreja ds S&nta Cruz, no dia 13 docor

rente." As 7 e meia horas da manha, se

iàúdiS aánhèrsaflo do f.Heclmento deseu esposo, pae e cunhado jlcsé Arthurde Paiva ; e a todos antecipam Suagratidão

Joaquim Oonrado de AguiarTRIGESIMO DIA

AmsJU Lcoostdía de Aguiar, seusfilhos e §0gfã, Ahnio José Felix dosSantos, stía tonlhef, filho e noraasradecém a todas as pessoas qne_e digbàram &èomp6tth>.t os restos

mortaes do seu nunca esqueci ?ô eàííoso^nae filhf, genro e cunhado JoaquimCcnradode Agui r, e de novo convidam, bem como a seus psrentes e amigos para a atirem á missa que peloseu descanço ete no mandam celebrarria o*rek do Gt»r*^o do Recfe no ia ládo corrente, irlgeâifüo d5a do ken mfausto passaa ento ; coníess- fido -e desde iá agradecidos a todos aquelles _aese dignarem a comparecer a esse actode religião e caridade

MARAJÓCommandante Tito

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para CEARA' e PARA'.

_J0 VAPOR

AMAZONASCommandante Lestro

Presentemente n'este porto, segnirásem demora para — Santos e Rio de Ja-neiro.

O VAPOR

BRAGANÇACommandante Boaventura de Oli-

veiraEsperado do norte até 12 do corrente,

segnirá sem demora paraRio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

o » «.»«• • encommendas trata-**Pata carga -

com os agentes ,A.n_ortm Fernanuw5

Roa ,0 àmúsfim fl. 5$

fe' esperado do sul até o dia 28 d'est«me* e segnirá depois da demora neces-,«ária para os poitos de Madeira, Lisboa,Antuemia -eBremen. " ¦'"'_¦.

Entrará no porto e recebe passageiros,

jNf. B.—Não se attenderá maia a nenha-ma reclamação por faltas que nÇo f£-rem cominunicadas por escripto áagesncia até 3 dias depois da entrada dos ge*ndros ha Alfândega. t í_bL- a09_.

NO caso em que os volumes seiamdeí-carregados com termo de -avaria» e-na-cessaria a presença da «genoja^no actoda abertura, para poder verüflar o pre-íttiío e faltas se as houver.^_ ."

Pira passagens, carga, fip*we».,ua«ta-se com os agentesmwm ip

- Rua do Commèrçié*PRIMEIRO ANDAR

'. .

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THOS i JAS HARR1S0SVAPOR INGLEZ

E* esperado de Liverpool no dia 12 dooutubro, seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

VAPOR INGLEZ

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Fi-an6-isáo Ferreira de AliSeiri*» 6TUZNephtali Cruz e Adelina Cmz

agradecem do intimo d'alma a to-das as pessoas que se dignaramacompanhar ao cemitério de SantoAmaro os restos mortaes de seu

idolatrado pae Prancisôo Ferreira deAlmeida Cf dl, è, do ijBvtí tís üoiiWdampara assistirem à missa tine por suaalma farão celebrar na matriz de SantoAntônio,, terça ieirá, 13 do, fcbrrèbt^fs8 horas j IconfesfcàâdÒ-sê sÜmmameiitè|ratos por mais este acto de religião ecaridade. _________mm__m___.__m_—n

Sebastião Luiz Machado BrandãoTRIGESIMO DIA

t

Maria Floresta Brandão, SebBS-tião Luiz Machado Brandão ifjlho,Francisca Tbereèa da Silva Bhan-dao taüsente), Catharina de BarrosCosta C rvalho,Antonio Luiz da Sil

va Brandão e suas irmãs Anna e Concei-ção da Silva Brandão|(ausentes) e VitruyioRomão de Carvalho, esposa, filho, mae,soara, irmãos e cunhados de SebastiãoLuie Machado Brandão, convidam ossens parentes e aürgos fiara assistiremás missas que por sua alma mandam celebrar segunda feira, 12 do corrente, ás8 horas da manbã na egreja do EspiritoSanto. Confttssam se agradecidos des-de j*

Bento Domingues DiasOlympia de Oliveira Dias, Ame-

lia Dias d!Amorim,Helson Vieirad'Amorim (ausente), Mana Eulslia

I Dias de Amorim, dr. José Correia1 de Amorim, Olympia Dias Pedro-

sa e Pedro Machado Pedrosa (an-sentes!) e Jostina de Oliveira Diniz,agradecem a todas as pessoas que acom-panhoram os restos mortaes de seununca esquecido marido, pae, sogroe cunhado Bsnto Domingues Diaa ede novo os convidam para assistirem ásmissas do sétimo dia que por sua almamandam celebrar na mutnz da Boa Vista. áS 8 horas do dia 12 do correntemez

marítimosNAVEGAÇÃO

Portos do norte „_-.

EMPREZA BE MVEGA. 0RIO DE JANEIRO

O PAQUETE

GUARANY(Commandante Arthur Corrêa)

Espera se dos portos do sul até o dia12 do corrente e,segnirá depois.de pe-rmena demora para Rio de Janeiro, San-?os?RioSde do Snl, Pelotas e PortoAlegre* ^_

Para carga, paSssgeas, encommendase valores trata-se com os agentes

Pereira Carneiro & G.N. 6- Rua do Commercio -N. 6

PRIMEIRO ANDAR

GOMPÂNHIA PÀÜAENSBDE HAYEGACAO A VAPOR

O VAPOR

BELÉMCommandante F. Duarte

Presentemente n'este porto, seguirádepois de pequena demora para ceara,Maranhão, Pará, Santarém. Parintins,Itacoatiara e Manáos.

Para carga, encommendas, valores e

passagens, a tratar com os agentes

José Baltar & C.9»«-Rua do CommereioWíl

PRIMEIRO ANDAR

NAVIGATOR¦nPre*entt.,_ieiJte n'este porto,depois da deiK01"8 necessária par» J

VAPOR INGLEZ

uiráver-

A CTOB~__rspavdo de Liverpool no dia 24 do

correníe, seguindo depois da demorane-cessaria psra o mesmo porto.

Para carga, encommendas, valores* a

passagens, trata-se com o agente *

Julius von Sohsten^it-Rua do Commercio-iS

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Dia 10:Direitos do importação.» •Direitos da exportação...

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Dias 1 a Dia 10.

Totsl........ ••¦•••.PREFEITURA MUNICIPAL

Dias 1 a Dia

Cotai...............

IluefonSo Pessoa Ga^aUantiPRIMEIRO ANNÍVERS RÍO

tBemvinda

Azevedo PesSoa Ca>Valcanti, Joaquim Ferreira Cavaicanti e sua familia, Affonso Pessoae suu f\milia, Antônio A. GomesPenna e sua familia convidam seus

parentes e amigos para assistirem ásmiss s que manrtam resar por alma desen sempre lembrado esposo, Qlho, ir-mão. cunÜadb e Uo, üaèègürida feírs5 18do corrente, ás 8 horas da manha noCollegio Salesiano, primeiro anniversa-rio de seu fallecimento. A todos qtiôcomparecerem «nb c'p«m w sn» gratidão.WuHurfi _ ^BIBILM^a3Baa«lMMOTHoKaaac9aix*aAA^BO*oaoMN_rrBoiManoel «oarigues da iáilva

redoPRIMf.IRO ANNIVEI\í?A.nlO.

Raai Rodii6'úes da Silva, sUamulher, filha e irmãos convidamaos parentes e amigos a assistiremás missas que por alma de seu

b> presado pae, sogro e a\ô ManoelRodrigues da Silva Figueiredo, se-rão celebradas ás 8|horas da manhã dodia 13 do corrente na maU*i£ de SantoAntônio. A todos (jue Compareceremd'antei*aão pgradecem.

Commandante Guennes WanderleySegue no dia 11 docorrente, ás 4 horas

da tarde. _ '_

„„___Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinhliro á frete, até ás 3 horasda tatde do dia 19, sabbadoa

Portos do sulMACEIÓ'. PENEDO, VILLA-NOVA

ARACAJU' E BAHIAO PAQtrBTH

S. FranciscoCommandante Sá Pereira

Segue no dia 15 do corrente, ás 4 ho-ras da tarde. „„«,«,«,

Recebe carga, encommendas, passagens e dinheiro á frete, ate ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do sulSANTOS E ÍÜO BE JANEIRO

RI0-F0EM0S0Commandante A. Guimarães

Segue no dia 11 do corrente ás 2 horasda tarde, , j:_i,_?

fteceÜe carga, eneommendas e dinnei-ro á frete, até ás 3 horas da tafde, do dia10, sabbado.

Portos do norteDIRECTO A MOSSORÓ'

O PAQUETE

CAMOCIM

tarde do dia da parti ia.

/

SSAGEBÍES^___r«asr-"PAQUETE FRANCEZ

AMAZONECapitão Lidin

E' esperado 4 Ewopa ?té ° dU20 Jeoutubro, ó (Jnal após pe qne n» »»™»segnirá para Bahífi, Rio de Janeiro, !>antos, Montevidéo e Buenoi hn «s. /

PAQOETEFRANCEZ

CORDILLÈRE^^ C^píião Richard

F' esnerado dos portos do snl até o

diã 25 S^utnbro e seguirá após pequena demorí para Bordeaux, com escalas

por Dakar e Lisboa.

N. B.-Nao seráõattendidas *s recla-mações de faltas qne nSo forem&*mnicadas por escripto a esta agencia ato6 (Vèis) dias depois das descargas das ai-varengaspara a alfândega ou outros pon-tosporefia designados. Oüafldo forem-descarregados volumes com temo Cfavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as rou-VÁ_*

— Esta companhia de accordo com aRovâl Maü Steam Packet Company e «Pacific Steam Navigation Company, emit-te bilhetes de primeira classe primeiracategoria assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-craer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias.

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Mez de outubroBragança, do norte a 12.Oropesa, do sul, a 12.Explorer, de Liverpool, a 12.Norderney. da Europa a 12.Prinz Sigismundo, da Europa, a 12.Guarany. do sul, a 12.S. Salvador, do norte, a 14.Amazone, da Europa, a 15.Çeviot, da Europa, a 16.

Leo&oldinà L&oOadia de&kTIMO DIA

Àmalia Leocadia de Aguiar, seus.filhos e sogra, Alipio José Felixdos Santos-, sua mulher, filhos enora agradecem a todas as pessoas

u que se dignaram a acompanhar osrestos mortaes de sua nunca esquecidafilha, irmã, neta, sobrinha e prima Leo-poldina Leocadia de Aguiar, de novoos convidam, assim como a todos osseus parentes e pessoas de sua amisadepara assistirem á missa que pelo seudescanço eterno mandam celebrar naegreja do Carmo do Recife, no dia 13 docorrente,sétimo dia do seu infausto pas-samento; confessando-se desde já agradecidos a todos squelles que se dignarema comparecer a esse acto de religiãoe caridade.

José íttlauriciu Gumes da sáilvaPRIMEIRO ANNIVERSARIOEmilia Vieira Gomes da Silva,

Dotnnina EmUia Gomes da Silva,Quiutilha Emilia Gomes da Silva,

H iimilia Rosalina Gomes da Silva eI Maria Francisca Fernandes Vieira,

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quez de Olinda n. 19.

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cosinhar bem para duas pessoas eque durma em casados patroas, ..o dêfiança de sua conducta ; pcgs se 20$000Rua do Padre Floriano n. 23, á. 4 hu rasda tarde.

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MA DE LEITE-Pre-cisa-se de uma que

seja sadia. Rua do lm-peratriz ii. 88, 2.° andar.

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nhar em casa de pòuc».familia, naraa Vidal de Négreiros n. 136.

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para cosinhar e outra para engommar em casa de pequena familia ; a tratar na rua do Imperador n. 21, 2.* an-dar.

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ros n. 5, um pouco adiante da estaçãodò Espinhei.o.

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PAREÔ - Dr. Chefe de Policia — 1500 metros—Handcap — Animaes de Per-nambuco. Prêmios : 2QU$ ao 1.° e 20$ ao 2.1'.-Pesos: Tríeslse, Esperto. Syndicato, Portu-Príncipe, Realengo e Kruger 70,Atroz, Tenebroso e Perigo 60, Mineiro, Pândego e Expresso 56, Lisaib eAtrevido 52, os demais 50 kilos.- PAREÔ — José Teixeira Nunes — 1C50 metros — Ani ms es de Pernambu-co que nã.: tenh;«rjb g»rsho riu u>iíi«)r distancia nos prauos do Recife, contandoou aso vícUfiia Freatios : 200$ ao l.u e 20$ so 2.«.

5 ° — PAREÔ — Empregados da Casa das Apostas — 2000 metros — Animaes dePernamburo que n^o telham ganha n em maior distancia de 1400 metros, nosprados do Recife, contando ou não victoria aié a corrida de 30 de v.gosto docorrente atino Prêmios : 200$ a... i. o 20ô ao 2.«.

PAREÔ — Dr Prefeito do JSecife — 1000 metros — Animaes de Pernambucoque não tenham ganao mais de dois prêmios nos prados do Recife, contandoou não viciori», podendo entrar os que não ganharam este atino. Preccios :200$ »o l.o e 2Q|.ao 2.°.

l.o — PAREÔ ~ Acs Proprietária 43 -- 850 metros — Animaes de Per aambuco quenão tenham ganho ___*_•<; de uni premiei nos prados do Recue, contando tunão victoria. Prêmios: 200$ st- 1> e 20$ ao 2,u,

8.°-- PAREÔ — _& s Freqüentad-jres -- 8v;0 metros — Anirn;es de P»?rn2rr:b!icoqae, nao ten__<ni .btido ciassititações gos prados do Kecifa. Premioa : 20U$ ao1.» ç 20$ ao 2.°.

O.0—PADEO ~ Consolação — 8'JO matros.—Animaes de Pernsirabueo que não tenh»_a ganho noa prados ao ücjsíe, coní: ado ou não victoria. Prêmios : 200$ao %.j> e 2J$ ao 2.".

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O que attesto sub a fé de meu gráo.Piranhas, 21 de julbo de 1903.Dr. José' Antônio Ribeiro de

Araújo,

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TBLiSGlLâMMASRio, 10.

Pareço qae a estradi de ferro pan-americ.na vae ser uma realidade.

Incorporada com o capital de 250 mi-

lhões de dollars a empreza qne se pro-

Põ3 constituída, t.rão principio breve-

mente os trabdhos.Vários sgentes da empreza percorrem

a America Central e a America Meridional, afi.n de combinarem com os diver-sos governos os accordos que precede-rão o começo das obras.

A grande estrada passará na Colam-bia, Equador, Peru, Bolívia e RepublicaArgentina, onde se bipartirá para o Riode Janeiro e Valparaizo.

Esteve hoje, aqui, no senado uma com-missão de marinheiros de embarcaçõesnacionaes mercantes, que foi represen-tar contra o projacto autorisando os na-vios txtrangeiros a transportarem di-

versos gêneros brazileiros.A commissão foi recebida pelo sr. Joa-

quim Kitunda.De posse da representação, s. exc. dis-

se que o senado resolveria de accordocom os interesses geraes do paiz.

— O sr. Arthur Rios tomará parte na

discussão do veto opposto pelo dr. Cam-

pos Si lies á prorogação de licença, por1 anno, que o senado concedera ao dr.

Manoel Victorino.O senador bahiano requererá o archi-

vamento do alludido veto.

Foi muito concorrida por senhoras e

cavalheiros a missa aqui celebrada emacção de graça pelo restabelecimento dodr. Cardoso de Castro.

Salient.vam-se entre os assistentes odr. José Seabra, o general Hermes daFonseca, o senadoi Joaquim Murtinho,o marechal Carlos Niemeyer, o dr. Pereira Passos eo dr. Francisco Fajardo.

Mostrou-se muito commovido o dr.Cardoso de Castro, que todos os presen-tes acompanharam, finda a missa, até obond especial em que elle chegara áegreja. _

A experiência do carvão de pedra ns-cional da usina Tubarão deu ex.ellenteresultado.

O dr. O-orio de Almeida, director da

estrada de ferro Central do Brazil, tele-

graphou que tudo correu magnificamen-te : a pressão manteve se favorável sem-

pre e o trem chegou a seu destino como adiantamento de meia hora.

Rio, IO.

Foi muito concorrido o embarque docapitão Autuliano Lins, tendo compare-cido o senador Liuro Sodré e o dr. Ed-

mundo Bittencourt.

nome de Barroso a uma das ruas d'estacapitei.

Madrid, 10.A' princeza Maria Mercedes, irmã do

rei dom Affonso, succedeu, em Mu-nich, um accidente de automóvel.

Sua alteza soffreu ligeiro abalo cere-bral.

Paris, IO.Não havendo o sultão da Turquia an-

nuido á exigência do nosso paiz, da In-

glaterra e da Itália psra que tivesse ca-racter internacional a commissão fisca-lisad.ra da execução de reformas emfavor da Macedonia, haverá talvez umademonstração naval para obrigar AbdulHamid a acceitar o alvitre.

Consta que o Japão enviou ultimatumá Rússia para que evacue a Manr^churia.

Londres, IO.O conde de Percy foi nomeado sub-

secretario do foreign ofp.ce.

Nova York, 10.QA câmara dos deputados da Bolívia

approvará o projecto de lei que prohibeo estabelecimento de novas congrega-ções religiosas e a entrada de frades noterritório d _ quella republica.

Buenos-Aires, IO.No mais alto ponto da fronteira chile-

no--argentina, será collocada uma esta-tua gigantesca da Christo, lembrandoaos filhos dos dois paizes os sentimen-tos de fraternidade humana.

Está sendo executada n'esta cidade eserá inaugurada brevemente com ex-traordinaria porap?.

A população acha-se muitíssimo im-

pressionada com os boatos de revoluçãoimminente.

Almanach des Familles Chrétien-nes, para 1904, contendo um es-

plendido retrato do Papa Pio X,recebeu a Livraria Franceza, ruaPrimeiro de Março n. 9.

E, como um coro de saudosas fliutas,Nos ares, se perdiaÀ cantiga singela desses nautas,

Ante o sol da Esperança que surgia.Doze de outubro, heróico, irradiara.

E terra se avistara...E os verdes montes avultaram, rindo...Descobrira Colombo o Mundo Novo 1E as crespas ondas iam repetindo :«Salve, Colombo I gloria de teu povo !»

E contam que esse heró_,A' Pátria regressando,

Terrivelmente castigado f_iPor um rei que... chamava-se Fernando.

Salve, Colombo ! timoneiro antigoDos rugidores mares do Levante 1O teu nome grandioso e triumphanteEncontrará nos séculos .brigo.Foste maior que o século que viste,Que o Coniinente que tu descobriste I

João Cavalcanti.Amanhã i Amanhã ! 12, descoberta da

America, h-büitai-vos na conceituada lo-teria de Sergipe : «A protectora da po-brezã» ; 50 cqptos por 4_J0Q0.

PHANTASIAContei meu soffrimento ao velho mar cançado,E o mar, após me ouvir, me disse, suspirando :—Eu padeço também, também sou d.sgraçadoE em vio procuro o ulvido a morte procurando.E accrescestou, d«pois, de cólera espumandoComo um deus de Ossian do céo precipitado:—E' mil vezes mslhor morrer a gente quandoA vida é um pesadelo, ura sonho amargurado.

E o mar pôz-se a gemer, gemer. Crepusculava...Longe, a vela de um barc» ds sombras acenava,No seu vôo triumphal querendo em vão det«l-as...

E a noite veio, emfim, morosamente, aes poucos...E vendo a mim e ao mar chorando como loue»s,Se desfez, no infinito, em lagrimas de estrellas.

de tal, indivíduos que escandalizam asfamílias alli moradoras com as suas obs-cenidades e tropelias.

OAMBRAIA SUÍSSA branca e decores já recebeu o ARMAZÉM UNI-VERSAL' Raa Nova n. 22.

Seguio hontem no paquete Brasil parao Maranhão, em visita aos corpos dodistricto sob o seu commando o gene-ral Serra Martins.

Ao seu embarque, que teve logar nocaes da Liogueta ás 5 horas da tarde,compareceram muitos amigos de s. exce a ala direita do 2.° batalhão de infantaria, commandada pelo capitão Francisco Baptista Torres de Mello, preston lhe as continências devidas.

Tocaram todas as bandas musicaes doexercito e de policia.

Funcionará hoje de 4 horas da tardeás 10 da noite o carronsel do Lyra, napraça da Concórdia.

Os freqüentadores daquelle ponto dediversões devem aproveital-o, pois éesta a ultima semana de permanência,alli, do referido carronsel, que tem deir para S. Paulo.

D _ Cubana, conhecida tabacaria sitaá rua Marquez de Olinda n. 27, dos srs.Gomes & C, hontem nos foi remettidauma caixinha contendo cigarros artisti-camente confeccionados e de excellentefumo.

O alludido estabelecimento recommen-da-se pela boa qualidade dos producíosque exrõe á venda.

A seus proprietários agradecemos adelicada ofTerta.

aEm Jaboatão apparecerá amanhã o pri-

meiro numero do periódico —A peia, se«guado nos participaram.

O negociante sr. José Bento Ribeirosolicitou nos para declarar que o álbumcontendo noticias e artigos publicadosnos jornaes desta cidade com referenciaá propaganda da Associação dos Empre-gados no Commercio em prol das obrasdo porto do Recife, f.i offert.do aquellasociadade não somente por si, comoconsta da acta publicada hontem nestafolha, mas tambsm por seus companhei-ros Álvaro Carreg-1 Maia, Alberto Rodri-gnes d'OIiveira e Arthur Nogueira Lima»

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Recife.Mendes Martins.

privilegiíidis-p3gadoria do

A DESCOBERTA7»ítAli! :¦'•

A Tribuna affirma que está assentada

a candidatura do senador SigismundoGonçalves ao cargo de governadorse estado.

d'es-

Pelo ministério da marinha vae seraberto inquérito sobre a passsgem decontrabando do vapor Itaqui n'um esca-ler da armada.

No despacho de hoje devem ser assig-nadas estas nomeações:

Manoel Jansen Muller, para o cargo desub-director do thesouro ;

Toscano Barretto, chefe de secção daalfanlega do Rio;

Roberto de Vasconcellos, inspector defazenda.

Terça-feira próxima seguirá para oestado da Parahyba o inspector de fa-

zenda Proença Gomes, que vae procedera inquérito administrativo sobre o in-cendio da alfândega d'alli.

Roma, IO.

A conselho medico, o Summo PontíficePio X ainda hontem se conservou emseus aposentos, onde somente foram ad-mittidos os altos personagens da admi-nistração e os íntimos do Vaticano.

Lisboa, IO.Prepara-se n'esta cidade grandiosa re

cepção aos officiaes e marinheiros docruzador Benjamin Constant.

Por oceasião dos festejos, será collocada. em homenagem á armada brazilei-ra uma lapide commemorativa na casaonde nasceu o almirante Barroso.

A câmara municipai resolveu dar ó

Doze de outubro !... ResaA castelhana histciia

Que o genovez slti.o e soberano,O maior, mais hetóe dos genovezes,

Imaginara a emprezaQue o conduzira ao paatheon da Gloria,Porque o ssbio Aristóteles dizia

Que, no mar Oceano,Alé ii das terras da África, existia

Uma encantada terra,Já conhecida dos carth. ginezes...

E assim, todas as vezesQue Colombo lembrava-se dos sábiosDizeres do phiiosopho supremo,Deixava, orando, lhe cahir dos lsbios :

«Quanta verdade encerraEsta oração 1 Não temo

0 horripilante túmulo das vagas :Quero ver outras terras, outras plagas...»

E um dia,Como um sereno luetador, partio,Partio, sulcando os infloitos mares...Deixava a pátria, cheio de pezares,

O louco visionário,Que d'entre as brumas do Futuro, viaLongínquas terras, que jamais se vio.

Piloto temerário,Não receiava mergulhar a vidaNo fundo do oceano eternamente...Uma só cousa lhe chegava á mente :Ver aquella região desconhecida,Esse mundo ideal, novo, descripto

No Timeu, de Platão.Essa immensa, soberba região,

No infinito plantada,E, antigamente, em sonhos, decantadaPelos poetas immortaes do Egypto.

E, como a branca espuma fugidiaRola, no dorso do bravio mar,Ia a ligeira náo Santa Maria

A rolar, a rolar...E, como a parda e célere gaivota,Molhando as pennas, pelos mares, vôa,A triste náo para uma terra ignoU

Ia boiando, á tôa...

E, como um lenço branco, a náo errante,Por entre os vagalhões, apparecia...Era Colombo o bravo commandante

Da náo Santa Maria...

Passaram dias e passaram mezes ;Era somente mar e céo somente...O' que viagem cheia de revezes 1Como soflria aquella nobre gente 1

A' galera da Dôr se assemelhava,Nos mares nunca dantes navegados,Essa náo que Colombo commandava,Cheio de amor e cheio de cuidados...

E terra e terra não apparecia...Sempre mar, sempre mar, somente mar...E a maruja de ódio já rugia :«Quer Colombo morrer ou quer voltar ?»

E um dia, mas que dia venturoso !Dia feliz para os navegadores I

-Raiara nm sol formoso...Um bando fugidio

De pássaros das mais bonitas cores

ÍEram ceruleos, santos mensageiros

>ara alegria desses marinheiros)Viera pousar no mastro do navio.

Parcella de uma contasitua vista de rel.nce nathesouro do estado :100 enveloppes para etc lOOfiOOO

O resto sem duvida acompanhará opreço da amostra...

Por estas e outras é que não nos es-pauta a prosperidade de algumas em-prezas.

Domingo próximo, 18 do corrente, realisar-_e ha, no Hippodromo do Campo-Granda, uma corrida em beneficio dosempregados na casa de apostas.

Os b lue.es de entrada são numera-dos, e quem possuir o de numero cor-respondente á ce&tena do primeiro pre-mio da loteria federai que se extrahirno dia 19 receberá um custoso relógiode metal, i bjecto de luxo, próprio parafigurar sobre um movei.

Como se vê, os bilhetes além de darem direito á entrada, toraam os seuspossuidores habilitados a receber ummimo. __

Hfje faz annos a exma. sra. d. ÁureaCoelho de S .uza, presada filha do sr.Francisco Taciano 1 ie Souza.

O club carnavalesco Parteiras da Boa-Vi.ta f=z hoje uma assemb éa geral emsua sede, rua da Gloria n. 126,do costume.

Tombem reúnem hoje :o club carnavalesco mixto

nhas do Recife, ás horas e nocostume ; e

a sociedade litteraria José de Aleucar.

Para

ás horas

Canequilogar do

o-ARMAZÉM UIMIVER-SAL um esplendido .ji tunento ae cambr» ias em lindas cores — ACABA DECHEGAR- Raa N v> n. 22.

Ha diversos feiticeiros na freguezia deAfogados, que prejudicam muito aosmoradores seus visinhos, devido ao ba-rulho das sessões.

Exploram também a credulidade pu-blies, exigindo dos freguezes certa quan-tia para as mesas e outra para as garra-fadas.

Pedem nos que chamemos a attençãoda autoridade superior porque o sub-delegado os proteg^

O sr. Berdardii- da Costa Campos,digno agente, ne;t. cidade, da Compa-nhia Nacional de L >terias dos Estados,presenteou nosh«>.ueai com um quartodo bilhete a. 42353 da Loteria Esperan-ça a extrahir-se amanhã, em commemo-ração á descoberta da America.

Agradecidos.Faz annos hoje :o sr. Jobé Nicacio de Oliveira.Fazem annos amanhã :o sr. W^lfrido Monteiro, digno mar-

chante desta capital;o sr. Affonso Lúcio Filho.

Communicam-nos :«Hoje corre impreíerivelmente no

estado da Bahia a conceituada loteria deS. Salvador, de 4:000$ por 200 róis.

Habilitem-se.Bilhetes á venda na agencia A Fortuna

a praça da Independência ns. 32 a 38. »

Pede-se a attença. do subdelegado do2.8 distiicto da Graç* paia um grupo devagabundos que se r.une em nma taver-na á rua Barão de I.amaracá, no Espi-nheiro, pertencente a um sr. Pompilio

Chegaram ao noss.. poder os ns. 13 e14 a'A Canoagem, revista sportiva quese publica no Rio de Janeiro.

Inaugura-se amanhã na rua Duque deCaxias n. 61 o armazeoi denominadoLoja das Listras Azues.

Seu propri.tario, sr. João C.sar Can-tinho, chama a attenção dos interessados para o annuncio que publica em cu-tra secção desta folha.

A's 10 e meia horas da noite de ante-hontem poz fim á existência disparan-do um tiro de revolver na f onte direitao marítimo sr. Elpidio Gomes Ferraz,residente no largo do Terço n. 42, 2.°andar.

O infeliz suicida viera ha poucos diasdo Pará, onde fora fazer exame de pilotagem e alli deixara sua esposa.

Ante hontem á tardinha regressara deFreixeiras, para onda seguira a passeio, sem a mais leve preoecupação, mos-tnmdo se até alegre e satisfeito.

O subdelegado do 1.» districto de S.Joíé, tendo sciencia do oceorrido, se-guio immediatamente para aquelle locale alli procedeu á competente vistoria,encontrando nos bolsos de Elpidio duascartas endereçadas a mãe do estineto, d.Anna Ferraz e a d. Epiphania Lins.

Na carta destinada á sua mãe Elpidiodeclara que por acb.ar-se muito eoiitra-riado punha termo a existência, tendoescripto a sua esposa no Pará neste sen-tido; dizia mais desejir que sua almafosse mandada suffragar pelos seus pa-r_.r___.S

Elpidio contava 19 annos de idade,Ha quem affirme terem dado logar ao

suicídio do pobre moço graves quês-toes amorosas.

No-ARMAZÉM UNIVERSALencontra se esplendido e variado sorti-mento de lindos tecidos de — ALTANOVIDADE- R°a Nova n. 22.

::;::.___ Abril. . tfe- ' N_ OO^I. • oo • to o*- I

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H3O- CDO .Ul I

CHEGOU P&ra o Armazém Victoria,além üe r_.Ui.as novidades > m tecidos ir-landezas e cúi, a esplendida seda p&lhae continú ; veudsn J.o pêlo preço de 500réis. Rua Nova n. 5?.

Q dr. chefe de policia,tendo denunciade que se achavam nesta c idade diver-sos gatunos extrangeiros recém-chegadosdo Pará, onde se haviam refugiado fugindo ás perseguições que soffreram noRio de Janeiro, incumbío o tenente Joaquim Rodrigues dos Santos e o alferesJoaqnim Cavalcanti de descobrir o pa-radeiro dos taes.

Estes officiaes*de policia sahiram hon-tem, em companhia do guarda da casade detenção José de Almeida, no intuitode levar a effeito as pesquisas ordenadaspelo dr. chefe e percorreram todos oshotéis suspeitos e outros pontos poucoreputados do bairro do Reeife, onde deordinário costuma hospedar-se gente daespécie da que procuravam.

Todas as buseas, porém, foram infrnctiferas n'aquelle bairro, o que não suecedeu, entretanto no de Santo Antônio,onde o alferes Cavalcanti, levando osseus companheiros ao hotel Italiano, árua da Concórdia, descobriu alli trespassageiros suspeitos que não souberamexplicar satisfactoriamente a sua pre-sença nesta capital.

Convidando os a comparecer na chefa-tura de policia, alli declararam elles osseus nomes e nacionalidade : AntônioPinto Guimarães, portuguez; José Fer-reira Thomaz e Heniique Fernandez argentinos.

O ultimo destes indivíduos confessouser batedor da carteira e achar-se aqui

Sor não lhe ser possível permanecer no

io ou no Pará onde já é bastante conhe«ido.

Os outros nada explicaram.O dr. chefe intimou-os a embarcar o

mais breve possível, o qua os tre. fixe-rara h< \¦- mesmo no paquete Brasil ignoraado-St para onde se destinam,

A devoção de Santa Theresa, ds frega9zia de S. José, realisará domingo proxi-mo, 18 do corrente, a festa de sua pa-droeira, na séie. rua do Nogueira n. 13.

A decoração será feita a capricho, e oorogramma sahirá publicado quinta-feira próxima. _

Recebemos hontem a seguinte carta:«Srs. redactores.—A propósito da in-

formsçãa que vos deram sobre a secre-taria do cemitério publico de Sinto Ama-ro temos a acerescentar qae a cousa as-suma proporçõss mais escandalosas.

E' verdade que o goardg-fiscal sr.Theo-tonio tem a gratificação de Õ0$000,—masporque faz o serviço do amanuense As-cenço de Sá, absolutamente inapto parao cirgo pelo qual recebe vencimentos naprefeitura.

Aquelle pelo menos trabalha, f-zendoo serviço do sr.Ascenço,e não é parentedo dr. Santos Moreira, mas apenas seucompadre.»

Iaaugurou-seh.ai.cm ál hora da tardeo Café Jardim, sito ú raa João do Regons. 18 e 20, onde foi a antigaeconhecidafabrica de cerveja Nova Hamburgo.

Seus proprietários, srs. Albnquerque,Peixoto & C, enfeitaram artisticamente areferida casa,com folhagens e bandeiras,e convidaram a imprensa, bem como al-gans amigos, servindo a tedosos presen-tes um lunch. durante o qual foram tro-cados algunsbrindes.

O Café Jardim, como se acha montado,merece a proteccão do publico.

Estará aberto das 7 horas do dia ás 10da noite,tendo grande sortimento de bebi<das, proporcionando jogos de bilhar,bolas, etc. e offerecendo á noite attraen-te aspecto pela sua profusa illumina-ção.

Aos srs Albuquerque, Peixoto & C.desejamos prosperidades, agradecendoas gentilezas que (dispensaram ao nossorepresentante.

A Distracção Dramática Familiar daTorre fará hoje á noite, no respectivotheatro, sua recita mensal,

O programrna é attrahente, prometten-do, portanto, uma excellente diversãoaos que comparecerem &o espectaculo.

Terminado este, haverá bonds para oRecife.

O Grupo França Pereira também rea-lisa hoje um convidativo espectaculo,no Arrayal.

Levará á scenaf a comedia-drama em3 actos—O tio padre ou Empresta-me tuamulher.

Agradecidos pelo ingresso que nos foienviado.

LIGA GONTitA A TUBMLOSlPara essa instituição enviaram-nos : d.

Joanna M. Accioly, em regosijo pelo an-niversario do sr. Waifrido Monteiro,4700 coupons; d. Maria Thereza RamosDourado 4160; o sr. Affonso Lúcio Filho4000; sr. Sebastião Brandão Filho 32Q0;o pequeno Guillobel Rosas 633,; sr. B$i -tholomeu Barbalho, em regosijo peloanniversario natalicio de seu irmaosi-nho Fernando Barbalho, 550; os sócios; ft_ctivos do «iub carnavalesco m.x.aCanequinhas 467; o pequeno José Felix_5ar_na d« Rio, que completa amanhã

2 Â PíoYittcia-

_i I s;ro fnniversano natalicio400; d. Isabel Cândida dos Santos 157 ;o tenente Leandro H-norino .José deSampaio, em regosijo pelo anniversarionatalicio de sua filha d. Salvina P. Sam-paio de Medeiros, 132; d, Joaquina Ma-ria de Assumpção 103; a senhorita Lau-ra de Paula Lopes 100: o sr. Taemisto-cies de Hollanda Cavalcanti 100; o me-nor Paulo Jacob dos Síntos 72.

Um indivíduo dizendo chamar-se Os-car Braga, foi ante hontem á noite á ruaDuque de Caxias, n. 27, residência damulher de vida fácil Maria Alice de Al-meida, e ahi encontrando outro senhordisse que voltaria mais tarde.

Effe-tivamente voltou ás 9 horas d-noute e enírando»para o q-arto de Ma-ria Alice pedio agna.

A mulher sahio e quando voltcu como liquido o indivíduo pretextou em en-commodo e pedio para retirar se promettendo voltar no dia seguinte ás 6 ho-ras da tarde. .

Hontem pela manha Maria Alice pro-curando um objecto notou a falta denma pequena caixa que continha 4 an-neis de ouro, 1 trancelim. uma medalhade-ouro, 1 par de|pulceiras de prata, umamoeda de prata de 1$, 3$ em sedutas e200, rs, em nickel

O facto foi ao conhecimento da poli-cia. _^

A coxnmisssão da irmandade das Almas damatriz de Santo Antônio, manda celebrar hojepelas 9 horasdamanbã uma missa cantada emlouvor ao patriarcha S. Miguel Archanjo, en-cerrando o acto com a benção do SantíssimoSacramento.

A devoção da Nossa S.nhera do Carmo, acargo de artistas, elegeu sua nova mesa rege-dora psra o auno de 1S0J a i904. obtendo o se-guinte resultado _

Regedor—Eduardo Reis Gomes de Mello ; vi-ce-dito—Domingos Sebastião da Silva ; secre-tario—Jo8quim G. Villa ; thesoureiro—France-lino da Silva Naseimente ; procuradores—LuizFrancisco da Silva e Damião Joíé J. de Souza ;fiel do thesoureiro—Joaquim G Campes ; definidores—Eaygdio de Paula Arruda, JoséTheophilo ua t_ixão, José da Rocha, CândidoPires Monteiro Filho, Jcsé Ricsrdo da Silva eGabriel Archanjo de Carvalho. . _

Regedora—d. MeneninhaLaurindadaPaixao;regedora da bandeira—d. Maria da Silva.

A posse lerá logar no dis 18 do corrente.

¦Participam-nos .._. __j:i&«0 grêmio jaboatonen-se Seis _e Março, do-miügo ultim , em sua nova téie social, á ruaDuque de Caxia- n. 6, rasüi-ou sua S0.a sessãoordiuari-. _

Lida a acta passou-se ao < xpediente, queconstou de magnos assumptos sócias. Na pa-lesti-a litteraria tomaram parte :

Samuel Campello e José Barretto, lendo asCJtronicas históricas e João Campello, fallandosobre Paulo de Arruda e pedindo para ser isn-çado na r.cta um voto de l.uvor á commissãopromotora da homenagem á memória d _qu.lfe mãviosó e mallogrado pceta pernambucano.

Passando-se ao jury histórico do generalOsório, o legendado Marquez do Herval, foi opersonagem aceusado (em falta do promotore adjuneto nomeados) pelo sr. João Campello,senão defendido pelo advogado nomeado Antonio P. G- da Rocka ; o té. toi absolvido.

Foram nomeados : Austregesilo de Castro,para fazer a chronica da semana ; Ulysses Bar-retto, para a chronica histórica.; Carlos da Ça-mS-K, advogado, Samuel Campello, promotor,João Campello e Antouio P. G. da Rocha, ad-junetes, para o jury histórico ao Conde daBôa-Vista.

Hoje o mesmo grêmio reunira em sessão or-dinaria.»

—¦__-_______>_»-__---— ' '

Manteiga de cocoEnviaram nos a seguinte carta :eSrs. redactores -Tendo lido em um

dos últimos numeros-d _l Província umanoticiai sebre a manteiga de « ô_o, cujofabrico está sendo tentado pelo sr. A. J.Madeira, cumpre-me vos declarar quenão foi este industrial o primeiro a tersemelhante projecto aqui uo Recife.

O sr. Pedro Otto, subdito allemão edistineto mechanico empregado na prensade algodão dos srs. V. Neessen & C ,já tei-íou estsbelecer aqui, a uns oito oudez smaos passados, a referida industria,chegando a obter amostras ds excellentemanteiga, que em appareneia e gostopoüia competir com a melhor do nossomercado, sendo além disso mais pura.

Conseguido assim o produeto, o sr.Otto procurou organisar uma emprezapara explorai-o, fazendo a escolha do mechanismo a maadarvir da Europa ecal-cuiando os lucros que podariam resultare que promeítiam ser muito compensadore«.

A épceha, entretanto, em que muitascompanhias organisades so paiz iamse esuhaceiando e trazendo portanto odesanimo aos csnitalistas, não par__ii__iuque elle levasse até o fim seu louvávelpropósito.

E í-ssica deixou tíe ter o Recife, desdeentão, uma f.brica de manteiga dè côeq,in. usiria que deve ser explorada por-quan.o proporcionará vantagens.»

A união Typographíca reu _e hoje emsessão ordinária em _ua sede á rua Direita, ás 11 horas, da manhã.

A devoção particular da matriar.h_Santa Thereza deãesus, da freguezia daBoa Vista, deixa de festejar sua pa-drpe,ira este anno, por ter ultimamentefaíleeidò tres irmãos mesarios.

... ,j^a_j__^_i___j'>«-»«»»^'-'-~~:;';

Au .seu des.mbarqus compareceram=s seguintes srs,; cornmendador ManoelGuimarães, Torquato Guimarães, ManoelGuimarães Júnior, Luiz Guimarães Junio e sua exma. fârniha, rvd. frei.Bani-gnc, Manoel Meíeiros, Arthur dAlmei-dá, Joaquim Britto, Francisco Britto,dr. Arnaldo Bastos, M_nool Garyflheira,Francisco Pinto.Marcellino Fonte, Affonso B -ltar, dr. _áariar_a de Medeiros, Ar-thur de OUveira, Oscar de Oliveira, dr.Henrique ie Oliveira, Manoel Bcrnar-des de Oliveira è outros.

Smmm% I! áe Otttabro d, 1903'ã—W n. __-_w_aai_Bi3--i-B-------Wpâ ' 5L' "JJt^ '"' '¦ "^¦^^~—— —,„_. -

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« O^jressanios

na Gazeta de Noticias, do Rio,corrente-: . .roses do Pará trazem-nos inte-e encemiastieos commentariosrss.aüic- o c__v«*__-,-«s ••>-¦"— —- —- .

acerca de um verdadeiro acontecimentoque tem impressionado muito favorável-mente o publico, _'aqnelle estado. Tra-ta-se de um legado em bôa hora consti-tuido pelo fallecido negociante deBelém,do Pará, Antônio Vieira Fiúza, por in-termedio da opulenta Sociedade de _>eguros de Vida Garantia da Amazônia, cu-jos merecidos créditos avolumam names-ma crescente proporção em que diária-mento se aeeumuiatn seus enormes ca-pitaes. •; ,. .

O sr. Ante nio Vieira Fiuz_. medianteo pagamento do prêmio de 7:8i2#, legoua um seu filho menor uma renda annualde 4:861,5840 emquanto fôr vivo, e porseu fallecimeato a Garantia da Amazôniaainda p. gará &os seus legítimos herdei-ros a somma de 97:236^800 1 ....

Admittindo a hypothese pessimista deque o sr. Fiúza Filho sobreviva apenasquinze annos, temos que receberá ciaGarantia da Amazônia & importantíssimasomma de 72:927^600, tendo esta a obri-aação de pagar também aos seus herdeiros a quantia de 97:235^800, ou seja umtotal ds 170:164^400 1

O fallecido sr. Fiúza, ao que nos cons-ts, viveu apenas 10 mezes e 5 dias de-pois tíe eífectuado ò seguro, e, como vi-mes, por ter a sublime inspiração de oreali-:..! opportunnmente, garantiu o tu-iuro de mais de uma geração de seusdescendentes.

Infelizmente, contam ss entre nós aosmilhares os chefes ds família que, porum deslsixo inexplicável, senão imper-doavel, se obstinam em não ss prevale-cer das consideráveis vantagens que lhesfaculta a idéü Instituição do Seguro deVida para, a exemplo do sr. Fiúza, ga-rantir o futuro dos entes que lhes sãomais caros contra cs azares da sorte porintermédio da Garantia da Amazônia ;resta-nos, porém, a consolação de queesse numsro diminue diariamente.

Esse nobre exemplo tão fecundo debeneficio para o orphão do sr. Fiúza nãoserá menos proveitoso para o nosso pu-biico em geral. Isto, porque exemplostão salutares têm distinetos imitadores,e a Garantia da Amazônia, que tão soli-citamente cooperou para a consummação de obra tão rneritoria, estamos cer-tos, será sempre a preferida pelos quetenham a mssma louvável previdênciaque ha de perpetuar o no__.e do fallecidoAntcnk) Vieira Fiúza.»

¦ ri ¦ O estm —

CàMa Bi_0BQM_>Gãaavlmü ;»G teÔ li-

Sahiclã- de déps-disa...,22.40250-.

8 1045000S.ld.< para a dôiefiâcift.. - 14.2985000

E' director de semana o comcaenaador JoséFerreira Baltar.

Serviço militar par&r-.oje .-_.'¦_,Superior do dia á guarnicão o sr. capitão do

40.» de infantariaaddido ao 2.» da mesma armaCicero Monteiro. _

Dia ao quartel general o amanueuse JoãoAvelino d.. Cunha. . _

O 2.° de infantaria dará a guarnicão aa ci-dade, as ordenanç-as para o commando do dis-tricto, quartel-general e o official para a rondade visits.

Uniforma n. 8.

Para ananhã: " "Superior do dia á guarníçao o er. capitão do

14.° de infantaria Joaquim "Villar Barretto Coutinho. ,r ,

Dia ao quartel general o amanuenss ManeeiC_vh.!cíU--í L'ns. . .

O _4.° da infantaria dará s guarmçüo ca ci-dado, s3 ordenanças para o commanio aa di?-tricto, quartel-gtneral e o olüeial pira a rondade visita. „

Uniforme n. 3 psra as praças e 2 para osO-fâciaes-.

A dTsíincta band-Tuo' clab musical,Ma-thias Limft segue hoja ,no trem_de 6 emeia horas da manhã para o pittorescoari-abalde de Tigipió, afim de realisaralíi um grande pie nic no sitio do sr, El^pidio Barbosa, seupfestimosoassediado,.

Irá competèntemenie equjpada , ernmeia marçh^, defendo yqlj^>^trem. Ç|Ç8hórãsda noite. . , ,; rí. , j

A. bordo,do. paqu^tenBrasil chegou.hoíxteui.tTad Bio de* Janeiro,o ^conhecidoc'*3iJ.ercianta-GÕommendador FranciscoJoTe, da íSilva Guimarães, sócio darss_jp^itaveb fira a de nossácfprsça .uva.Guimarães A G».-. .>.-,*'--

á guarnicão o sr. capitão doinfantaria Ivo Rodrigues da

Par?^ c cia 13Superici- do dia

14.° batalhão deRocha. , _^

Dia ao qusrtel general o E-oanu-nse JoãoAflonso de Mello. ,-i _ ¦-,

O 14.° de infantaria . a.a a gUÃriic-af-1 da.cida .de e r.s ordenanças para o coaia-anüo do .sis.tricto, qu-rtel general e q ofücisl para a ronasds visita,

: Usi-e-i"i>s n. 4; Det&ii_. de bontém :S-ndo o dia 12 do corrente cons.g-cdoa

comí-ieü-oração,da descoberta da^Amenca â§-termina o cammando do districto qus as bí=,n-das de musica . corneieiros toquem alvoradaem frente de seus quartéis, devendo ser'h.s-tc&do o pavilhão nacional e feita a competenteíliuminsçao. ;

A fortaleza do Brum dará os salvas regula-mest&res. - -¦ _ . , _ , .

— Eco transito viado.da Cspit^l.Feuersl s-oradestino bo estudo do Piauby, onde vae buscar sua. familia com permis-ão do governe-,apresentou-se o 2.» tenente do 1.° regimentode artilharia Manoel Rios de Moura.

j Serviço do reginiepJUj. de infantaria policialpara hoje :' .(Superiçr do dia á guarnicão p ar, capitão ú&

ala esquerda do regimento de infantaria .Jeio-.nymo Odom Ferreira Cabral. ; , ; ' - '

u ! Oregimentode infantaria dará^ a guarnicãod» cidade e um ? suhaiteçno para. ré^nda de.vi.e(ta. -O*

Dia ao quartel do conunandp, geral o amanyij,e_6e Marianno José dé Moyaes.e Silva,, >H ..

Uniforme h.i. _, .- .. ê_.'.<! si .Para amanhã: P3 - ^. ' . ' ¦' -,_.

I Superior dodiaágu_u__l^oí-»»ism__«aiaia_i

esquerda do regioiento da infüaturia João Joa-quim Francisco da Silva. .

O regimento de infantaria dará a guarníçaodá cids.de Q um subalterno para ronda de vi-sit...

Dia ao qu-_rtel do comn-ando geral o amanu-ense Davino Ribeiro de Senna.

Uniforme n. 2.

Psra o dia 13 ,..__ ,Superior do dia á guarníçao o capitão do

esquadrão de eavallaria Caetano Soares dosSantos. - ~

O regimento de infantaria dará a guarníçaoda cidade e um subalterno para a ronda de viS1DÍa

ao quartel do commando geral o amanu-ense João Pinto de Miranda.

Uniforme n. 3.

Detalhe de ba_ten_ ..-'_;-.: ,Foram transferidos: do esquadrão de cavai-

l&ria para o regimento de infantaria o soldadoFrancisco Ssiustiano de Oliveira; da ala direi-ta do mesmo regimento para a esquerda ossoldados José Guedes de Arruda ?¦¦*£&&&&lino da Costa e excluído do estado eff .ctivo docitado regimento, com bsixa por conveniênciado serviço, o soldado Alfredo Gentil de On-

Venficou praça no esquadrão de cavslla-ria, por ter sido julgado apto para os erviço dafores policial em inspecçao de saúde a que foisub__etü_o, o voluntário Antomo Tfaeodorodos Santos. , ._ ,^ __Foi determinado ao commandante do re-gimento para fazer substituir no centro de _<lores os soldados José Francisco de Souza e Ar-thur Alves de Britto ; no destacamento de ban-to Antônio o soldado Manoel Severiano da Sil-va a quem o sr. corooel commandante gerslmandou punir por ter, achando-se de pontono pateo do Carmo, abandonado esse serviço,indo embriagar se em uma quitanda.

Destacaram : para Caruaru o soldado Ma-noel Francisco Vieira de Mello ; para Amaragyo soldado André Avelino da Costa; para Paud'Alho o soldado José Guedes de Arruda, elo-ram transferidos de Gamelleira para a Pedratíe Buiqüe o cabo de esquadra Joaquim Augus-to de Almeida e vice-versa o 2.» sargento Agos-tinho Bezerra de Vasconcellos.

M&ndcu-se substituir no destacamento deS. Bento, indo uma escolta buseal-os, os sol-dados ão regimento de infantaria Antônio Vicente da Silva e Antônio Lede da Silva, aumde serem rigorosamente punidos, per teremalli espancado a sabro pessoas ínoffensivas,segundo communicou o dr. juiz de direito da-quelle municipio.

Em commemoração ao dia d amanha, an-niversario da descoberta , da America, as ban-das de musica do regimento tocarão alvoradaao palácio do governo, residência do sr. gene-ral commandsnte do 2.» districto militar, nachefatura de policia, capitania do porto, quar-tei do commando ger_J e nos dos corpos, ondeserá hasteado o pavilhão nacional, illuminan-do-se a noute suas fachadas.

Serviço ia Companhia de líombeiroa do Re-cííe para hoje: , „ .

Estado maior o tenente Manoel HenriqueGonçalves Forte.

Inferior do dia o 1.° sargento Manoel Mar-quês dos Santos n. 3.

Commandante da guarda a praçs n. 9 e prs-ças e pessoal da mesma ns. 25, 20 e 8.

Dia á companhia o cabo n. 14.Ordem á secretaria a praça n. 13.Piquete o corneteiro n. 19.Uniforme n. 5.

Serviço para amanhã :Estado maior o aiferes Henrique Affonso de

Inferior _o dia o 2.» sargento chefe de turmaSamuel Francklin do Amaral n. 7.

Commr.ndaníe da guarda o cabo n. 24, s praças da mesma n.. 23, 22 e 4.

Dia á companhia a pr. ça n. 9.Ordem á tecretaria a praça n. 10.Piquete o esbo corneteiro n. 18.Uniforme n. 3.

r" ~ METÉÒROÍSÕâiÀ .. _.

Ecleum da capitania d>: pòrío do Recuei—Jis-tado do tempo de 9 a 10 do corrente, ao meiodis ds Greenwich : — -

f Estado do céo—meia encoberto.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—nevoeiro tênue alto.Vento—£. S. E.Força do vento—regular.Estado do mar—chão. . >Estado atmospherico nas 24 horas anterio-

res—bom. ..Rayr-iundo Frederico Kiappe da Costa Ruoim,

espiião de fragata e do porto.

Hontem as linhas do telegrapho nacionalfunecionaram bem.

A' nouté estava retido na eatsção desta' ci-dade o segui__íe-_x_-sp_sbo,; . -

De Maná.- para Francisco Pires.

Movi-üe-U-co. presos Cá Casa de Detenção<o~Reoi--, em 9 da outubro ds 18__ :

E_as-içT_t..

56666853

Prêmios de 500$

F.ví traram............;...«-. -... •«.« Hl«(Ma<!a.i..-llllMniC

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Prêmios de9433

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r__tagerBÍ ds 103-11 loteria da Capital Fede.ral exiraiiida no dia 10 do corrente: ,

Prêmios dc 201XUMIOA a l:000õ

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165411938319Í73 |21136 |23070 |

Dezenas355S0

O -U—'• • i • • •35060,,.,..

Approximações355775299..35059

Centenasnumeres d9 35501 a 35800 estão premia-

dos eom 100_i.Todos ps números terminados em 76 estão

premiados com 60,5, excepto o do primeiro pre-mio.

Todos os números terminados em 8 estãopremiados com 20_s, excepto os terminadossm 76.

Lista geral da 39.» loteria, do plano 103 do.atado de Sergipe, extrahida no dia 10 deoutubro :

Prêmios de 10:000AQ00 a 1O0AO0026,935 10:00002748i5 _... 2:2_?463243 1:00$580 5005

126233 500.212354.... _... |Wi21670 200«21774 . 209J137675 200£233320 2005234780.,...' 200520722 \m29410... JOOg137430. 1C03150971. .•• lOO-f216707. 1033222699. 1003243036 I00í260543 100<5

Prêmios de 50A00082472 I Í66260 | 250266 | 298232

134032 | 167264 | 291514 | 140986 | 244442 I 293431 l

Approxvmações260934 e 2609362748.4 e 27481663242e 63244

Dezenas25C931 a 260940274811 a 274820..

63241 a 63250.Centenas

Os números de 2609.1 a 261000 estão pre-miados com 5^009.

Os números de 274801 a 2749Q0 estão pre-miados com 4^000.

Os números de 63201 a 63300 estão pre-miados com 30000.

MilharesTodos os números terminados em 0935 estão

premiados com 10^000.Todos os números terminados em 4815 estão

premiados com 5.000.Todas os números terminados em 3243 estão

oremiados com 5^000.' Todos os números terminados em 5 estão

premiados com A1Q0.

Passageiros sahidos para o norte em 8 docorrente: .... . _,- _.

PARA PARAHYBA—Adolpho Pereira de Men-donça, João Alfredo Alves Rosa, Pery Lemos,Albert Cerf, Carlos Maia.

PARA O NATAL—Epiphanio Gomes, ManoelMathias. - . - ' ¦ ....

PARA O CEARA'-José Antomo de Souza,Alipio Rollemberg Trindade, Julia M. da Silva,Jcsé L. da Cunha, José Barroso, Said Kong,José Gu.rrs, Roberto Veiga. -

PARi O MARANHÃO—Soldado Manoel Ro-diiguss dn Silva e su-a mulher.

PARA O PARA'—José Nunes, José Toscano,Vicente Ferreira Monteiro, Manoel LoureBçoda Silvs, Josepha Maria dn Conceição, Francis-co Santos, Leobinio Pereira; Antônio Alves,Beltchior Macedo, Carsulino da Soledade, Ge.mano Rodrigues, Manoel Mandú, Antônio Fer-reir*, Francisco Ferreira, João Ferreira, JoséPereira de Oliveira, Alfredo Bertolossi, Jero-nymo Pimtani, Manoel Aprigio.

PARA MANlOS—Carlos Selande, 1 desertor,2 praçss ei foguista.

—Chegados da Europa em 9 do corrente, novapor inglez Clyde.

OE SOUTHAMPTON—Frank Garnslt, Charles„Gem_nell, Charles Gobie, Emil Becker, Wil-_ielm Gildmeister.

DE CHERBURG—Jcsé Cândido Dias e suamu her. _;.'.'„

DE VIGO-Crisanto Dourado, Camillo Perez,Manoel.Vidnl, Carmen Rodriguos, Aadré Can-cela, Man. ei Sires. -á.S

DE LISBOA—Joaé Martins Miranda Filho,Antônio Gonçalves Ferreira Silva, AugustoApollius-io de Oliveira, Samuel M. dos Ssnto?,Amélia M. dos Santos, Bento M. dos S.ntQ_,Elisa M. dos Santos, Guiih-rniina Goste, Benfo8'ntos, Américo Santos, Arnaldo Santos, Sal-vador Santos, Carlos Santos, Manoel Santos,Maria Santos, Antônio Santos, Luiz Gosta, M:-guel Aguiar, Antônio Coelho, Alberto Rodri-gues, Antônio Monteiro, Francisco Almeida,Antônio Ferreira e Maneei Raposa Carreira.

Passageiros'chegados do sul no vapor jia-cional Brazil, no dia 10 do corrente :

DO RIO DE JANEIRO Álvaro Nova-Soares esua mulher, Antônio Bastos Negri, irmã MariaDaudé, Francisco José da Silva Guimarães,eus mulher e 3 filhas, Manoel Guimarães esua mulher, Lsura Passos, Silvio Rodrigues,Santos Dias Filho, Maria Silva, Margarida Sil-va, Nicolau Zarra, Roberto Almeida, Anna Ma-ria da Ctnceição, 2 cabos e 1 soldado.

DA VICTURIA—João Martins.DA BAHIA-Joaquim Augusto Almeida, Car-

lota B. Almeida, Maria J. Almeida, EvangehnoAlmeida, Manoel da S. Grillo, José A. PintesMais; Marcionilla A. Cabral, Be_nardin& MariaMtda, Decdato da Silva Maia, Lilly Kleinchmidte Jòsquim Ferreira. '' .

DE MACEIÓ'—Augus to Ferreira, d. Luiza deSouza e 2 filhos, dr. Lovinp Madeira, padre ,Pe-dro P. Barros, Emygdio Bezerra.

íSHontem -ás 5 itoras da Jtarde deixou de*x-stir o sr.< At-tonio «Aognsto * _?b. reiratime, cigno thesoureiro ua _ècel_edoria4o estado.

; O saudoso exiinpto será inbnmadohoie, ás 4,bo_ fes da tarde, s&íhind.p „ fere-tro da «strada de João tíe Bapros xi. 22

, Efóverá carros á disposição, na ruáPxloíiiperaíior,, defronte da . casa Agra &,C.

! E.crevem nos üè'VífrepciS::,V'¦ a A's 12 e meiajl^ór a a :do 0i ,i3 do cor-

rente fs^leçen, na avançada ida4a^ift«4annos, àüftlaina de um ãtequedeapo^esia. o prafcteadtó vigário de Vicencia.pa-

-dre Manoel-Joséi<ie-01ive4__. Rego.» 3^

Í_£S_K

Sepultou-se no dia seguinte, na pro-pria matriz, de accordo com o seu pedi-áo, constante de testemento que deixem.Seu fallecimento foi muito sentido portodas as classes sociaes, que em grsníenumero se fizeram representar no enter-ro, em cujo dia fechou todo commercioda localidade em signal de profundo pe-SS-.T

A Sociedade Musical Enterpe Vic_ncia-na, da qual era elle distineto presidente,tomou luto por 8 dias como prova desentimento por tão lamentável morte.Era credor de todas essas manifestaçõesde condolências, pelo seu coração bemformado e caridoso, e pela sua abnega-ção no sagrado desempenho de seu su-blime mister. A todos acolhia com pra-zer, revelando-se sempre um amigo de-dicado e de am caracter inquebrsntavel,digno de imitação pelos seus admirado-res.

Deixou verdadeiros amigos que jamaiso esquecerão, e da parte do povo nmfervoroso culto pela sua memória impe-recivel. Ha muitos annos, curava a fre-guezia da Yicencia, quo com o sen de-sapparecimento.perdeuna pessoa d'elleoprototypo do parodio zeloso, do pastorextremoso por suas ovelhas, a quemsempre guiava pelos santos preceitos dareligião e da moral. »

Paz a saa alma, e pêsames sinceros asna desolada familia, e amigos.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 2 de outubro, as se-guintes pessoas :

Manoel de Barros Cavalcanti Lins, Pernam-buco, 31 annos, casado, Boa-Vista ; JoaquimIgnacio Pessoa Siqueira, Pernambuco, 64 an-nos, cassdo, Olinda ; José dos Santos Moreira,Portugal, 68 annos,5 viuvo, Afogados ; FeliciaMaria tía Conceição, Pernambuco, 8£ annos,Santo Antônio ; Isabel Elvira de Lima Ferreira,Pernambuco, 18 mezes, Graça ; Delmiro Fran-cisco de Oliveira, Pernambuco, 40 annos, ca-sado, Boa-Vista; Anna Maria Augusta, Pernam-buco, 26 annos, casada, Santo Antônio ; MariaBaptista de Oliveira, Pernambuco, 8 annos.Boa-Vista ; um feto, masculino, Recife ; loséPitta de Carvalho, Pernambuco, 8 dias, Graça;Jeronymo, Pernambuco, 3 annos, Boa-Vista ;Ramiro Correia, Pernambuco, 28 mezes, S. Jo-sé ; JcEé de Souza, Pernambuco, 25 __no3, sol-teiro, SanfAgueda ; Elpidio Francisco Rozas,Pernambuco, 56 annos, casado, San 'Agueda ;um cadáver de homem, Pernambuco, 25 an-nos, Necrotério ; um cadáver de homem, Per-nambuco, 22 annos, Necrotério ; Manoel Seve-rino do Nascimento, Pernambuco, 25 annos,solteiro, hospital Pedro II; Augusto Victorinode Andrade, Pernambuco, 16 annos, solteiro,hospital Pedro II; Clemente José de Oliveira,Pernambuco, 32 annos, Necrotério ; CamilloJosé Pereira, Pernambuco, 45 annos, Necrote-rio ; um feto, masculino, hospital Pedro II.

Dia 6— Viscondessa do Rio Formoso, Per-nambuco, 68 annos, viuv8, Santo Antônio ;Bento Domingos Dias, Portugal, 69 snnos, ca-sado, S. José ; M&nfredo Pcggy de Figueiredo,P. rahyba, 10 annos, Boa-Vista ; LeopoldinoLeocadio de Aguiar, Pernambuco, 18 annos,solteiro, Santo Antônio; Luiz Alves Damasceno,Pernambuco. 23 annos, solteiro, Boa Vista; Jo-anna Etelvina do E. Santo, Pernambuco, 61) an-nos, viuva, Boa-Vista ; Francisco Salles da Sil-va, Pernambuco, 23 annos, solteiro, Boa-Vista;Eleoterio Bernardo Senna, Pernambuco, 16 an-nos, Graça ; José Alexandrino Souza e Silva,Pernambuco, 28 annos, viuvo, Boa-Vista ; Sa-lomé da Rocha, Pernambuco, 0 annos, Graça ;Maria Amélia, Pernambuco, 2 mezes, Boa-Vis-ta ; um feto. feminino, Santo Antônio; Avelino,Pernambuco, 7 mezes, S. José ; Francisco Xa-vier de Albuquerqu., Pernambuco, 19 annos,SsnfAgueda ; Benedicta Maria da Conceição,60 annos, viuva, Mendicidade ; Luiz Gonzaga,Pernambuco, 2 annos, hospital Pedro II; Octa-vio, Pernambuco, 10 mezes, Boa Vist3; Romão,Pernambuco, 2 annos, Necrotério.

Dia 7—Samuel Guimarães, Pernambuco, 12annos, Poço ; José Duarte das Neves, Pernam-buco, 53 annos, solteiro. Santo Antônio ; Fran-cisco Ferreira de Almeida Cruz, Pernambuco,45 annos, solteiro, Santo Antônio; Alfredo Mar-tins, Pernambuco, 32 annos, solteiro. Boa-Vis-ta; Francelina Lopes Pinto, Pernambuco, 6 an-nos, S. José ; um teto, feminino, G. _ç>»; Ante-nio Cândido Ferreira, Pernambuco, 2 annos,Graça; Leonor Anna Falcão, Pernambuco, 1 V_annos, Boa-Vista ; Anna Maria de Jesus, Per-nambuco, 46 annos, solteira, Santo Antônio ;José Martins Ferreira, Pernambuco, 7 annos,Santo Antônio ; TitoNe.tor da Cost., Pernam-buco, 38 annos, solteiro, S. José ; Maria da Sil-vs, Rio Grande do Norte, 6 annos, S. José ; Eu-clides Pereira de Carvalho, Pernambuco, 17mezes, S. Joeé ; Adgar Pereira da P.ixão, Per-nambuco, 2 mezes, Graça ; Aurélio José Tava-.es, Pernambuco, 18 annos, Graça ; um feto,masculino, Baa-Vista ; José Martins de Andra;de, Pernambuco, 59 annos, SanfAgueda ; JoséJoào dos Santos, Pernambuco. 23 annos, sol-ttiro, SanfAgueda ; João Francisco do Nasci-mento, Pernambuco, 69 snnos, Necrotério ;Rosa Carolina, Pernambuco, hospital PedroII ; Felix Manoel Antônio, Pernambuco, 65 an-nos, hospital Pedro II; Amaro Joaquim Fer-reira, Pernambuco, 56 annos, hospital PedroII ; Francisco Jo.é'Rodrigues, Pernambuco, 56annos, hospital Pedro II; Julio Ferreira Cha-vas, AUgoas, 22 snaos, solteiro,hospital PedroH ; dois fetos, Necrotério.

PyBUCAyuíÜ-. SGUi-ITMJ&S

Algumas ponderações ao sr. Salomão| Pou.o ou nada afeito ás lides da im-

í|re___¦•, despretencíosamente, sem sni-rposi_-Jes pessoaes, movido nnicamen-le.por um impulso do coração, e pela -voz da consciência,- que diz-me ser Ue»ver de todo o crente, dar publicamentetesteii-unho de saa fé, deixo per rr omentos Ospesados ir.balhos de obscuro la-\s§rdor, depond. a enxada e a_ fouce,passo,a fazer 1 geiras pondersçõ-s queme Ecudir&m á mente, ao ler vários ar-,«íros qua ultimamente foram impressosnas solicitadas de alguns jornaes d'estacidade do Recife, todos elles injuriososáo qne ha de mais sagrado para nmpovoículto^isto é: a religião, a liberda-de e a familia.

Esta grita irifrene e-descommunal, foi -.motivada, segundo consta dos referidosartigos, pelo •ftrt.to (aliásTmúitõ justo e_a_>.__aL) da queiras ae falsas bíblias.

H.i muitos »anos sfastsdo aa capital, ¦¦¦onde.agitão-se as grandes, (e também ri-.Êicà-i»3. qaestões, baldo de recursos in-^tèüectuaes-, nã. tencionava escrever parao publico^"Jbem reconheço que e_te lo-

k '"__. <ú~ k lV©i.5__&i-i—Bômí^o, íl de pniâro íe Uttò .3gar não me cômpétej porem dizia o gran-de patriota frei C_neca : «Quando a nâoda pátria está em perigo, tono o cidadão é rasriahsir j. » A mim parece quaquando a egrej a é perseguida, todo o ca-inolico é soldado e soldado destemido,afoito mesmo, elle nao deve temer peri-gos, nem calcular derrotas ; um desani-mo n'esta emergência para mim, é jáuma apostasia.

Eis â justificação da minha ousadia.Não conheço pessoalmente nenhum

dos senhores qae ora se batem pela im-prensa, porém com a calma e reflexãoadquiridas pelos meus longos annos, te •nho acompanhado passo a passo estamagna questão. Sou catholico, e comotal intransigente em matéria de religião,o que não me priva de reconhecer o di-reito que todos os homens têm ao respeito e consideração de seus semelhantes, embora de crenças differ.ntes co-nheco também as leis da hospitalidade,porem entendo que quando o hospede édescortez não merece o nosso apoio.

Dóe-me n'_lma ver introduzir-se entrenós um aventureiro, oriundo de paiz extranho, e o que mais é, portador d'umadoutrina errônea e deletéria; dolosamente dizer-se discípulo de Jesus Christo, de qaem nega systematlcamente osensinamentos quo ab_tem o orgulho ereprimem as paíxõss, acobertar-se falsa-mente com o nosso pacto fandamental,para publica e ostensivamente insultartodas as classes da nossasociedade.

Fallo do tal rev. Salomão rua Formosan. 27, a quem, como já disse, não conhe-ço pessoalmente, porém pelos seu auda-ciosos escriptos vejo que não limita-se,como era seu dever,_a cumprir entreseus adeptos as funcções de pastor zalo-so e desinteressado. Senão vejamos:Apenas aqui chegado, foi o seu primeirocuidado visitar as famílias, convidando-aspara assistir ás suas instrucções nas quaespintava com as mais feias cores a dou-trina e a vida privada do nosso ciero edos catholicos em geral, por conseguia-te de todos os pernambucanos ; não satisfeito, munio-se dum almanach, e co-nhecedor dos nomes de todos os proprietarios de engenhos, para elle subscriptaseus evangelhos falsificados.

As famílias não accedem ao seu pedi-do, os 67angeIhos lhes são devolvidos,queimados ou entregues aos padres catnolicos. Desnorteado, porém não des-alenatdo, recrusdece na sua mallogradacampanha. Convidado por illustres_ sa-cerdotes para pela imprensa discutir os

Srincipaes pontos de fé, pois que «da

iscussão nasce a luz» foge envergonha-damente, e desviando a questão para umterreno odioso; ora usada caiumnis,ora de ridículas e quixotescas descrip-ções physicas, nellas envolvendo não sóo clero como também a suprema autori-dade da diocese, e, caso nunca visto ! ar-roja-se a insultar em seus escriptos ásFilhas de Maria, dilectas e idolatradasfilhas das mais distincUs f .milias pernambucanas I

Suppoahamos que a Religião Cathóli-ca não fosse a verdadeir.i religião ; ssfoi a religião que herdamos de nossospães, se nella queremos permanecer;que direito tem o sr. S «lomão de nol-aquerer arrancar á força ? ; que os seusministros não fossem dignos de nossorespeito e veneração pelas saas virtudese illustração, se são os sacerdotes donosso cultu e parte integrante da nossasociedade, que direito tem elle de ca-lumnial-os [ostensivamente? ; quando onosso bispo uão fosse o prototypo dasmais acrysoladas virtudes e não fossepor nós extremcsamente amado, sendochefs da nossa egreja, que direito lheassiste de desrespeital-o publicamente ? ;qua as jovens Filhas de Maria, perten-cantes ás diversas associações installa-das neste estado, e as respeitáveis se-nhoraa que freqüentam a Penha não fos-sem dignas de todo o respeito e venera-ção pelo conjuneto de todas as virtudes,nobreza de caracter e esmerada educa-ção, se formam a nossa familia, qae di-reito tem elle decobarde e incivilmentetrazei a para tela da discussão chaman-do sobre ellas o ridículo ?

Innumeros artigos e protestos têm si-do estampadas nos jornaes contra o sr.Salomão e seus comparsas, por todas asclasses da nossa sociedade, porém nemde leve tocou-se nas suas famílias.

Qne esta liecão de deiicada urbanidadelhes sii va de confusão e vergonha.

Depois do qae temos visto, ainda atre-ve-se osr. Salomão a telegraphar para oRio a nm sr. deputado,(brazileiro, porémfilho de extrangeiro protestante, de quemherdou a crença) pedindo providencia,sobre a tão decantada queima de biblias,e talvez a forca para frei Celestino, oduende dos protestantes.

Qual é maior crime, queimarmos nóspublicamente as biblias dos protestantes,(excommag .dos pela nossa Igreja) que áforça foram introduzidas em nossa casa,pelas portas da sala e da cozinha, pelajanella e até pela cesta de compras dafeira; ou elles publica e acintosamenteinsultarem,-calumniarem e diffamarem ochefe e ministro da nossa Religião, e atéafoitarem-se a profanar o lar sagrado dasnossas famílias? Qual merece mais asvistas do governo?

Terá a nossa constituição dous.senti-dosopyos tos, um brando, suave e meigo,para o sr, S-lomão e companhia e outroaustero, violento e arbitrário para nós?Seria ella forjada pelos moldes da constituição do rei Aehab e da rainha Jeza-bel, gloriosos antepassados do sr. Saio-mão ? A nós tocará a sorte do desVeo-tar. do Naboth ? Seremos esbulhados danossa herança (a fé catholica) ? Tal nãopernniitará D :us, porém se assim fôr re-flicta o sr. Salomão que bem perto daherja de N_both deve estar o campo deJezçs _1.

Ainda mais lembra-me -e ter lido Idot i|o do p. stor baptista nm tópico um

pouco obscuro, eni qa. Sgurava a pala-vra calabrez; não o pude cocoprehander,pareceu-mo entretanto que era a rs03 bra-zü s iros,a quem ella dava esto titulo. Ora,entro nós a palavra calabrez tem doussentidos, utn baixo e vil e outro nobre eelevado; sa elle o appliea aa accepção dearbitrário, turbulento.desordeíro etc, sóa elle cebe, porém se o appliea ou tomano seu verdadeiro sentido isto é, brioso,intelligente, homem da acção, capaz dosm .is heróicos:sacrifieios pela causa ques?braça, como soem ssr os cor. josos fi-lhos d'essa terra por cuja acquisição aItália bateu se durante 150 annos ; per-dendo trinta mil filhos; terra gloriosa quetem dado á itaiia illustres cidadãos, áIgreja filhos dedicados e tem povoado océo de santos, n'esta acepção não nosmagoa o epitheto.

Agora um conselho ao sr. Salomão :nós os brazileiros não regateamos anos-sa generosidade, sabemos corresponderás finezas,, e ninguém melhor do qae nóssabe as leis da hospita Iidade. Limite-se sua senhoria a apascentar seu peque-nino rebanho e desista do impraticávelprojecto de tornar este catholico estadoem protestante colônia norte-americanae verá que, sendo ciosos da nossa fé, fa-zemos guerra unicamente a princípios enão a pessoas.

Não vê como é tão acatada e sympa-thisada por todos nós a digníssima erespeitável colônia ingleza,apezar da diffêrença de religião ? Quem já lembrou-se de desacatal-a e perseguil a por estefacto ?

E' que os inglezes observam eserupulosamente as leis da civilidade, guardamexclusivamente para si a sua religião e

~~—'"¦^-¦*^'tyrf»f>:^',=----I~J*-*~'-llJ.UÍ-~i'-*-Jr-.T..-?rr1

Salve feliz datalí DE OUTUBRO DE 1903

Rauae mais ums pétala na flor da pre-ciosa existência do nosso sympathicO esincero ana?g-3 Jcsé Marques de AmorimCunha e fasemos votos ao altíssimo paraque esta seja pereans,

"immórredourapara alegria de sua exma familia e junta-mente de todos aquelles qualêm a felici-dade de conhece-lo.

Seus amigos cumprimentam-n'o.Dinamerico A. Pereira Ljjra.

Leoncio M, Barros VascónceUos,Salve 12 de outubro

WalfridoComprimenta-te e abraça-te a tua

Cano,

Parabéns e abraços deGuida e Emydial

Ao meu BibiuUna abraçinho do

Fiu.

os seus livros e acatam a nossa, e noslhe pagamos fidalgamente na mesmamoeda.VjAdeus, sr, Salomão, se Deus me dervida e saúde e eu puder furtar algunsmomentos á minha roça e economisaralguns vinténs para pagar a impressão,farei mais algumas observações aos outros signatários de artigos.

Bello Jardim, 3 de outubro de 1903.7oão José Silva Brazil.

DR. OViDIO FILHOPor tel. grarnma recebido na capital do

estado pelo nosso illustre amigo dr. Ribeiro da Silva, soubemos ter fallecido nacapital do Pará o nosso amigo e distin-eto co-estadano dr. Ovidio Ferreira daSilva Filho, victima de cruéis soffrimen-tos gástricos.

Ovidio Filho, dotado de uma intelli-gencia robusta e de uma vontade e ab -negação invejáveis; sem os risonhos ba-fejos da fortuna, conquistou em nossafaculdade de direito a laurea de bacha-rei em scienoias jurídicas e sociaes.

Deixa na litteratura pátria luminosostraços de sua actividade. Poeta, elle le -gou-nos os mimosos e inspirados ver-sos, vazados no cadinho de seus senti-mentos: Noctivagos, Rimas e Rithmos eEscrauonetas, são eloqüente attestado desua aptidão poética.

Romancista, enriquece as lettras per-nambacanas o seu romsnca Maria Luiza,deixando em preparação um outro de es-tudo psycnologieo : Flor no cisco.

Jornalista, Ovidio Filho, com Ribeiroda Süva e Pepes de VascónceUos, redi-giu em 1880 a 1883 a Gazeta de Noticiase mais o Etna, na mesma epocha ; a Ga-zela do Povo, com Luiz José da Silva Ca-valcanti Filho e Ribairo da Silva ; o Romeiro das Lettras, onde elle tendo porcompanheiros Ribeiro da Silva (proprie-tario e fundador de Romeiro), AgostinhoJúnior, Landelíno Gamara e Cunha Mel-Io Sobrinho, daixou a melhor actividadede sua bohemia acadêmica; Diário deNoticias em 1889, que teve vida ephemera : Folha do Recife em 1884, cjom Ribsi-ro da Silva e A. J. Mendes Bastos.

Abolicionista incondicional, elle comRibeiro da Silva, Claudino dos Santos,Phaelante da Gamara, Marianno de Me-deiros, Alfredo Pinto V. de Mello, Peárod'Albuquerque, Honorio Silva, João Romão, Pepes, Cunha Mello e outros, mui-to de esforço despendeu pela causa daredempção da raça negra, sabendo comdedicação de spartano trabalhar na E'n;.n-cipadora Pernambucana em 1881 á 1883,associação genuinttmente abolicionistafundada pelo dr. Ribeiro da Silva. Hoao-rio Silva e elle.

Com o advento da.Republica, OvidioFilhOj que se achava* no Pará, foi pelo1.° governo republicano d'alli conside-rado nm forte e útil elemento para a manutenção da nova phase que se inicia-va, delegando-lhe importantes commis-soes de confiança illimítada.

N'aquelle estado oecupou Ovidio Filhocom critério e proficieacia os honrososcargos ãe promotor publico, juiz de di-reito e deputado ao congresso d'aqaelleestado.

Era ura_dos distinetos n.mbros daMina Litteraria, do Pará, so¦¦•=. lade com-posta de conhecidos homens de lettras.

Morreu pobre, mas legando á virtuosaesposa e seis filhos menores, um nom*immaculado e uma memória iaolvidavelna sociedade brasileira, mormente emsua ter«-a natal, que o acariciava comoum de seus mais illustres e devotados fi-lhos.

Profundamente sentimentamos o in-fausto acontecimento, levando ao seuamigo intimo e compadre, o illustre dr.Ribeiro da Silva, as manifestações donosso pezar.

(Do Lidador, da Victoria.)

Attenção ! 1Ao bandido ou bandida e covarde au-

tor do anonymo publicado neste jornalde 8, 9 e 10 do corrente mez, com a epi-graphe de bacoririho, peço-lV para tirara' mascara e apresentar-se n > campo dalaetaafimdeobteracompete •*«. resposta.

Recife, 11 de Outubro, de 19.)3.Raimundo Raflno da Silva.

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Eleiçãoda mesa regedora da 3rma.noade de

Nossa Senhora do Goadelupe., docqr-rente anno em olinda.

Juiz (reeleito)Domingos Monteiro de Azevedo.Juiza

Exma. sra. d. Maria da Gloria Cardoso.Secretario (reeleito)Alfredo Joaquim Romão.

SecretariaExma. sra. d. Antonia Pereira de Araujo.

Primeiro procuradorCsnuto Eleuterio áa Macena.Segundo procuradorJoão Constandao de França.

DiffinidoresGsrlos Joté da Conceição.Luiz Thomé Gonzaga.Apolonio Ladisláo Gondim da Cesta.Eduardo Nonato Pereira.Donato Fernandes dos Santos.Leoncio Gusmão dos Santos.Manoel Honriqu..Francisco Marianno.João Baptista Ramalho da Silva.Manoel dos Santos Cavalcanti Barros.Galdiuo do Canto de Barros.Alfredo Gomes de Mello.

Thesoureiro (reeleito)João Baptista de Oliveira Ferrer.

respeitada,porém, a par-íe do referido convêniosobre as saccas com ei-pós, que continuam abo-lidas.

i ecife, 10 de outubrode 1903. ~

GRANDE LIQUIDAÇÃOA RUA DO BARÃO DA VICTORIA

_CsT. IOCsmketas para senhoras, a 5,5000 cadauma.Chapéos de palha para crianças por3^500 ê4 mo. v vChape 'S bilontras, para senhoras por3#000, 4,5000 e õflOOO^Completo .sortimento novo em jóias,

(Broches, Pulseiras, Alfinetes, Cadeiaspara leque etc), Óculos. Objectosjie fan-tasia, Relógios

no Regulador da Marinha

Salve 12 de outubro de 1903No bouquet de sna preciosa existência

colhe mais um botão de rosa o nossoquerido padrinho Walfrido Alves Mon-teiro. Por este faustoso acontecimentoabraç_mos-lhe desejando mil datas comoa de hoje.

Walfrido e Odette.Commando da 36.» Brigada delnf an-

taria da Guarda Nacional do Mu-nioipio deS. Lourenço da Matta 19de setembro do 1903.

ORDEM DO DIA N. 20Faço constar para os devidos fins que,

nesta data, compareceo o official Fraa-cisco Gomes da Fonseca, nomeado pordecreto de 22 de outubro de 1902, capi-tão do 1.° esquadrão do 46.» regimentode cavallaria da Gaarda Nacional dastemunicípio, e perante mim prestou o com-promisso do estylo, na falta de officialde patente superior do referido regimen-to e tomou posse.

Francisco Xavier dos Santos,Coronel commandante.

S3_ve 11 de outubroPor completar mais uma flor no bou-

quet de sua preciosa existência o peque-nito Fernando Barbalho, abraçam e fe-licitam-n'o,

C. B.A. B.

O bacorinho ?Sentinella alerta?Alerta estou.Rufino mudou-se para o Arruda.Cuidado com elle.E' quengo ?

Podre homem.__g_H__^_____g__B_g_g-______S--------a

-.,.. •-_ií;^ft-_^í^:i^-_-,• -^'>v__ ¦-—.••*-. .r*- - tV.i-.r- JL _-_-,-->-'

-¦ >«_-i .S-S,_^'-.'>-___fc.-7.j-- -m>-i_?a_____t_i__:

EleiçãoDOS DEVOTOS QUE TEM DE FESTEJAR A SAN-

TiSSIMA VIRGEM SENHORA DO GUADELU-PE NA CIDADE DE OLINDA, NO DIA 22 DENOVEMBRO DO CORRENTE ANNO.

Juizes por devoçãoOs exms, srs,:

Dr. Leopoldo Bessone de Oliveira An-drade.

Dr. Antônio Severino Montenegro.Roy Pires Ferreira.João Rodrigues Chavss.Adalberto Vali_dart_s Brsyner Rangel.José B-Ili rtníi-O da Silvs.Fortunato Tertuliano da Costa.

Jaizas por devoçãoAs exmas. sras. dd. :

Joanna, esposa do sr. commendador Al-bino José da Silva.

Maria, esposa do sr. eommeadador Al-bino Neves de Andrade.

Rosemira, filha do sr. dr. José de MoraesGuedes Alcoforado.

Joanna Francisca da Rosa Almeida.Alice, esposa do sr. Francisco Pinto.Maria Auxiliadora de Souza.Flora, esposa do sr. Carlos Gonçalves

da Costa Maia.Maria, esposa do sr. Frederico Alves do

Rego Maciel. 'Paulina, esposa do sr. major Francelino

de Moura.Maria, esposa do sr. dr. João Agostinho

Bezerra Cavalcanti.Emilia Maria da Trindade.Emiliana Leopoldina da Silva.Francisca, esposa do sr. major Manoel

Severino das Mercês.Maria, esposa do dr. Manoel de Almeida

Bello.Altína, esposa do nosso irmão Francis-

co José Marianno.Francisca, esposa do nosso irmão Anto-

nio Fortunato Barbosa.Caadida, esposa do nosso irmão Fran-

. cisco Xavier Peneira da Silva.Serafina, esposa do nosso irmãs Inno-

cencio da Cunha Goyanna Netto.Emiliana, esposa do nosso irmão Marti-

nho. Soares de Albuquerque.Presciliana, esposa dò nosso irmão José

Eleuterio das Neves.Joaquina Carolina de Arruda Gama.

. Consistorio da Veneravel Irmandadede Nossa Senhora do Guadelnoe em Olin-da, no dia 30 de setembro d_ i903.

Secretario,Alfredo Joaquim Romão.Padre Francisco de Lima,

vigário de Oiinds.

Joaquim Pereira Rebello BragaSÉTIMO DIA

Júlio Pereira Rebello Braga e família,Antônio Pereira RebeUo Braga (ausen-te), Tarcicio Pereira Rebello Braga e fa-milia (ausentes), Augusto Pereira Rebel-Io Braga (ausente), Antônio Martins Lei-te e familia (ausentes), João Braga Mar-Uns Leite, Adolpho Luiz A. Carvalho efamilia (ausentes) e Anna GuimarãesGuel, agrndecem do intimo d'alma a to-das as pessoas que se dignarem acompa-nhar os restos mortaes do seu nunca es-quecido irmão, cunhado, tio e sobrinhoJoaquim Pereira Beballo Braga, e denovo convidam a todos os parentes eamigos para assistirem as missas quepelo eterno repouso de sua alma serãocelebradas na quarta-feira, 14 do corres-te, ás 8 horas da manha, na Ordem Ter-ceira de S. Francisco, confessando-sedesde já penhoradissimos a todss aspessoas que se dignarem comparecer aeste acto de religião e caridade.

Ao CommercioDeclaro pelo presente que o sr. Floren-

tino Silva foi meu sócio na mercearia,sita a rua Bispo Sardinha n. 12, sob afirma Odilon & G.a, o que retirou-se áamesma firma com o consentimento doscredores delia, livre e desembaraçadode qualquer ônus, e sem dever cousa ai-gama a mim ou a referida sociedade.

O abaixo assignado aproveita a ocea-sião para avisar aos seus amigos e fre-guezes que continua com o mesmo ramode negocio, esperando o acolhimento quesempre dispensaram á extineta firma.

Recife, 30 de setembrodel903.OdilonPino.

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José Francisco d... SilvaTRIGESIMO DIA

Carlos José da Silva e Ventura José daSilva convidam aos seus parentes e ami-gos para assistirem as missas que, poralma de seu ..stremecido pae José Franoisoo da Silva mandam celebrar na ma-triz de S. Antônio, pelas 8 horas da ma-nhã do dia 12 do corrente, trigesimo deseu fallecimento em Portugal. Agrade-cem antecipadamente a aquelles que sedignarem comparecer.

;.-:-.. ';..•.'-_-.¦«"*¦.:.x--v_>.,../.;-vr.-H»'i._-:4-;.' :-Ví«_'--

commercioEm vista da difficulda-

de de se chegar á um ac-cordo com os vendedoresde algodão sobre tarasdas saccas, as cksas com-pradoras, signatárias doconvênio de 15 de julhoproxitno passado; íaxèmsciente que todos os he-gocios de algodão serãofeitos, de hoja em diante,com ás Tar as verificadas,

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 61

Praso de 30* diasPer e-ta inspectoria se faz publico que,achànd >-se as mercadorias abaixo de-

clarad- s fora do tempo determinado nalei, são pelo precente edital, chamadosos seus donos ou consignatarios, parano pr_so de trinta dias, contados .da pre-sente data, á virem despachal-as e reti-ral-as, sob pena de findos estes,;seremannunciadas a leilão, e vendidas por con-ta e ris-o de quem pertencer, sepa quelhes Sque direito algum de reclamação.

Armazém n. 1Marce—Silva—Três caixas, ns. 1714,

1715, 17i6, vindas de Southamgton, novapor inglez Nile, entrado em dezembrode Í9G2 e consignadas a Francisco Ma-noel d* Silva.

Marca—D. L. P. contra marca P.—Umacaixa. n. 24, vinda de Southampton, novapor inglez Danube, entrado-em novembro de 1902 e consignada aõdr. Lo-pes Pessoa. ^

Marca—E. T.—Doas saccas, sem nu-meros, vindas de Camocim, nít vapornacional Jaboatão, entrado em agGsto de1903. °

Armazém n. 4Marca Rodrigo de Carvalho „C.-Dm

pacote, ref. 9, vindo de Liverpool, no va-por inglez Prince Electricia?i, entrado emmarço de 1903, e consignada so mesmo,

Marca—Olinto Jardim—Um pacote, ref.32, vindo de Southampton, nu vapor in-glez Danube, entrado em merço de 1903.

Marca Albino Amorim—Um pacote, ref.136, vindo de Southampton, no vapor in-glez Danube, entrado em Março de 1903.

Marca "Williams—Umívolume, sem nu-mero, cem livros enrolados, vindos tíeSouthampton, no vapor inglez Danube,entrado em março dê 1903.

Marca—Amorim Irmãos—Um enrolado,vindo de Southampton, no vapor inglezDanube, entrado em março de 1903.

Armazém n. 5Marca—J. G. contra marca 2—Uma cai-

xa, sem numero, vinda de Bordeaux, novapor francez Chile, entrado em marçode 1903, e consignada a Joscphina Ge-rard.

Marca—Triângulo F. M. S. no centro—Uma caixa, n. 3, vinda de Southampton,noivapor inglez Danube, entrado ern mar-ço de 1903 e consignado a Francisco Ma-noel da Silva.

Armazém n, 6Marca F. M. S.—Quatro csixes ns. 526,

527, 528, e 529 vindas do Havre no vaporfrancez Carolina, entrado em fevereirode 1903 e consignadas a Francisco Ma-noel da Silva.

Marca S. & H. em cima e G. F. G. embaixo.—Duas caixas ns. 302 e 20i, vin-das do Havre, no vapor francez Carolina,entrado em fevereiro de 1903 e consig-nadas a Guimarães Filho & C.

Marca A. D.—Uma grade vinda do Ha-vre, no vapor francez Carolina, entradoem fevereiro de 1903.

Marca C. N. M.—Uma caixa n. 820, vin-da do Havre, no vapor francez Paraná-guá; entrado em março de 1803, e con-signada a Carlos Nigro & C.

Marca O. H.—Uma caixa n. 4, vindado Havre, no vapor francez Paranaguá,entrado em março de 1903 e consignadaa Francisco Manoel da Silva.

Marca Triângulo, K. em cima e R. embaixo.—Uma caixa n. 1547, vinda.do H$-vre, no vapor fr.ncez Paranaguá, en«trado em março de 1903 e consignada aRodrigues Lima & C.

Marca S. & H. com G. F. C. em baixo.—Quatro caixas ns. 303 e 307, vindas doHavre, no vapor francez Paranaguá, en-trado em março de 1903, e ns. 300 e 301,vindas de Hamburgo no vapor allemãoRosário, entrado em março de 1903 econsignadas a Guimarães Filho & C

Marca A. F.—Uma caixa n. 334, vindado Havre, no vapor francez Paranaguá,entrado em março de 1903, é Consignadaa Loureiro Barbosa & C.

Mai ca Moveis.—Seis caixas ns. 4090 a4095, vindas de Hamburgo no vapor ai-lemão Rosário, entrado em março de1903 e consignadas á ordem.

M_rca D. S.—Cinco caixas de hs. 41/45,vindas de Hamburgo no vapor allemãoRosai io, entrado em março de 1903 e con-signadas a Francisco Manoel da Silv_..'Mai ca J. L. O. & C—Uma caixa n. 5340.vinda 4a Hamburgo, no vapor alleo-ãoRosàiiç', entrado em março de 1903 econs gnada a José Oliveira & C.

Alfândega de Pernambuco, 9 de outu-bro de 1903.

_f. Antonino de Carvalho Aranha.

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O gerente,Argemiro Augusto da Silva.

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Trata-se no escriptorio acima oa no

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