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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE MATERIAIS ASSOCIADOS AO PAISAGISMO PRODUTIVO Evanisa Fátima Reginato Quevedo Melo – [email protected] Adilson Giglioli – [email protected] Tayana Brum Pires – [email protected] RESUMO O paisagismo produtivo vem sendo utilizado por profissionais e pela população em prol da saúde, como mudanças de hábitos alimentares, maior contato com a natureza, melhorias psicológicas e ainda pode até servir como fonte de renda. O reaproveitamento de materiais é um fator importante que auxilia no cuidado com o meio ambiente, diminuindo a quantidade de material descartado. Através do reaproveitamento de materiais disponíveis, encontrados fora de uso, foi criado um projeto visando promover a educação ambiental na Instituição Fundação Beneficente Lucas Araújo, na cidade de Passo Fundo/RS. Desta forma, o projeto teve como objetivo aplicar o paisagismo produtivo aliado à educação ambiental, com a construção de hortas verticais. Além de oficinas, que trouxeram como enfoque principal a reciclagem de resíduos, foram desenvolvidas atividades para criação de mobiliários alternativos, artesanatos e objetos decorativos. Como resultado, aconteceu a instalação de uma horta vertical na escola, nas residências das próprias alunas, a divulgação de um tutorial para expandir a experiência e uma exposição de peças criadas, nas dependências da própria instituição, em 21 de setembro, o Dia da Árvore. As atividades estreitaram as relações da comunidade acadêmica e escolar promovendo atitudes de

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E RECICLAGEM DE MATERIAIS ASSOCIADOS AO PAISAGISMO PRODUTIVO

Evanisa Fátima Reginato Quevedo Melo – [email protected]

Adilson Giglioli – [email protected]

Tayana Brum Pires – [email protected]

RESUMO

O paisagismo produtivo vem sendo utilizado por profissionais e pela população em

prol da saúde, como mudanças de hábitos alimentares, maior contato com a natureza,

melhorias psicológicas e ainda pode até servir como fonte de renda. O reaproveitamento de

materiais é um fator importante que auxilia no cuidado com o meio ambiente, diminuindo a

quantidade de material descartado. Através do reaproveitamento de materiais disponíveis,

encontrados fora de uso, foi criado um projeto visando promover a educação ambiental na

Instituição Fundação Beneficente Lucas Araújo, na cidade de Passo Fundo/RS. Desta

forma, o projeto teve como objetivo aplicar o paisagismo produtivo aliado à educação

ambiental, com a construção de hortas verticais. Além de oficinas, que trouxeram como

enfoque principal a reciclagem de resíduos, foram desenvolvidas atividades para criação de

mobiliários alternativos, artesanatos e objetos decorativos. Como resultado, aconteceu a

instalação de uma horta vertical na escola, nas residências das próprias alunas, a

divulgação de um tutorial para expandir a experiência e uma exposição de peças criadas,

nas dependências da própria instituição, em 21 de setembro, o Dia da Árvore. As atividades

estreitaram as relações da comunidade acadêmica e escolar promovendo atitudes de

sociabilidade, criatividade e integradoras, utilizando técnicas sustentáveis no paisagismo

produtivo.

Palavras chaves: Reaproveitamento, Mobiliário alternativo, Horta vertical

ENVIRONMENTAL EDUCATION AND RECYCLING OF MATERIALS ASSOCIATED WITH THE PRODUCTIVE LANDSCAPE

ABSTRACT

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The productive landscape has been used by professionals and by the public to improve

health, such as diet changes, greater contact with nature, psychological improvements and

can still even serve as a source of income. The reuse of materials is an important factor that

helps in caring for the environment by reducing the amount of waste material. Through the

reuse of materials available, found out of use, was created a project aiming to promote

environmental education in the Charity Foundation Lucas Araujo in the city of Passo Fundo /

RS. In this way, the project had as objective to apply the productive landscaping combined

with environmental education with the construction of vertical gardens. In addition to

workshops, which brought as the main focus the recycling of waste, were developed

activities for the creation of alternative furniture, crafts and decorative objects. As a result,

happened the installation of a vertical garden at school, at homes of their own students, the

release of a tutorial to expand the experience and an exhibition of created pieces, in the

institution premises, on September 21, the Day of the Tree. The activities narrowed the

relations between academic and school community, promoting attitudes of sociability,

creativity and integrative, using sustainable techniques in the productive landscape.

Key words: Reuse, Alternative furniture, Vertical garden

INTRODUÇÃO

A partir do surgimento do conceito de desenvolvimento sustentável, concebido pela

primeira vez no Relatório Brundtland publicado em 1987 com iniciativa da ONU, o mundo

alertou-se para a necessidade de políticas educacionais que valorizem a preservação

ambiental, o aproveitamento de materiais e, principalmente, a incorporação de práticas

sustentáveis no que diz respeito ao consumo.

Nesse contexto tem-se o campo do paisagismo produtivo, tendo como propostas,

como é referido por Morada Natural (2014), embelezar o quintal, utilizando espécies que

fornecem alimento, sabor e propriedades medicinais na cozinha e na farmácia caseira. Cada

planta apresenta beleza e características próprias; as espécies ornamentais podem estar

aliadas a espécies medicinais e algumas hortaliças de fácil cultivo, além das frutas,

otimizando o espaço e o trabalho de manutenção do quintal. Assim, temos sempre

disponíveis chás, temperos e folhas para a salada. Ainda, segundo o mesmo autor, a

preferência é dada às espécies nativas, que podem ser associadas a espécies exóticas

dentro de um conceito harmônico e integrado, garantindo sustentabilidade e racionalização

da manutenção.

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O projeto desenvolve o paisagismo produtivo e a educação ambiental, visando à

sustentabilidade e melhorias quanto a aspectos alimentares, psicológicos e

comportamentais. O paisagismo produtivo vem sendo aceito e utilizado pela população em

prol da saúde, incentivando e promovendo a sociabilidade e a cidadania (NAHUM, 2007). As

ações de educação ambiental podem funcionar como estratégias que visam envolver a

população em torno de questões socioambientais, de modo, a estimular a mudança de

conduta, reorientação de hábitos, atitudes e valores (SANTANA, 2008).

Associando a educação ambiental e o reaproveitamento de materiais, insere-se a

produção de alimentos em pequenas quantidades, a fim de mostrar maiores possibilidades

de reaproveitamento de materiais, seja com uma finalidade voltada à alimentação

propriamente dita, ou terapêutica, tanto quanto pode ser adequado a fins lucrativos.

O contato e as práticas com a natureza desencadeiam comportamentos e atitudes

melhores nas pessoas (CARVALHO, 2004; LIMA, 2003).

O projeto desenvolvido junto à Instituição Beneficente Lucas Araújo na cidade de

Passo Fundo, ao norte do estado do Rio Grande do Sul, visa desenvolver práticas

sustentáveis, estimular ações do público alvo na disseminação do conhecimento na própria

comunidade, despertar a conscientização individual, aproveitamento de material reciclável

como substrato e estabelecer a integração entre o ensino e a prática acadêmica,

compartilhando ações educativas no exercício com a comunidade escolar.

A atividade desencadeou várias ações positivas como a construção de mais

exemplares de hortas verticais e as atitudes de sociabilidade das crianças.

MATERIAL E METODO

O projeto foi desenvolvido na Instituição Lar da Menina, por acadêmicos, juntamente

com o grupo de alunas da quinta série do ensino fundamental da instituição.

Após a análise do espaço e das condições do prédio, foram tomadas medidas

necessárias para melhoria do ambiente. Procedeu-se à busca de materiais disponíveis e o

seu preparo, com esse objetivo analisou-se a disponibilidade de materiais locais, que

estavam à disposição, devido a estarem sem uso, a fim de servir como base para o

desenvolvimento do projeto e posteriores detalhamentos construtivos.

Com encontros semanais entre os acadêmicos e as crianças, houve estudos e

divulgação da metodologia, culminando com a prática da elaboração de hortas verticais

tanto na escola como nas casas das alunas, nesses encontros procurou-se passar a

importância de tais medidas, a fim de que os alunos soubessem valorizar e cuidar com

esmero da horta vertical. Elaborou-se, ainda, um tutorial para difusão da prática, onde os

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alunos puderem levar para suas casas e passar tais informações ao seu meio familiar, a fim

de que tais práticas pudessem ser adotadas pelas famílias, com o objetivo de melhorar a

qualidade alimentar como também pudesse se tornar uma nova forma de complemento de

renda.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Procurando integrar a comunidade escolar, bem como a comunidade em geral,

diretamente envolvida com a instituição de ensino, foram desenvolvidas diversas atividades

voltadas à educação ambiental, com o intuito de apresentar formas diversas de reutilização

de materiais, sejam naturais como frutos secos, folhas, ou materiais como madeiras, ferros,

grades, janelas e garrafas Pet.

Dentro dessas atividades, foi elaborado pelos alunos bolsistas do projeto, um

protótipo de uma horta vertical, para o plantio de mudas olerícolas e flores ornamentais, a

fim de incentivar as boas práticas alimentares e estimular os sentidos, através de recursos

lúdicos, enfatizando às crianças participantes do projeto, a importância de uma alimentação

saudável para a vida das pessoas.

Outra questão importante envolvendo o paisagismo produtivo foi a aproximação dos

alunos com os processos de plantio, cultivo e colheita, além da interação dos mesmos entre

si e a troca de experiências. De acordo com Cribb (2010), o projeto de paisagismo produtivo

no ambiente escolar desenvolve a capacidade do trabalho em equipe e da cooperação;

proporciona um maior contato com a natureza, já que crianças dos centros urbanos estão

cada vez mais afastadas do contato com a natureza.

Para o início do processo de projeto, foi realizado um inventário nas dependências

da instituição beneficente, onde foram encontrados materiais, que serviriam de apoio para a

confecção da horta vertical. Dentre os materiais encontrados foram selecionadas cinco

grades, anteriormente ocupadas em janelas do edifício da instituição e que estavam em

desuso.

Após o levantamento foi elaborado o projeto do jardim vertical, sendo levado em

conta o uso de materiais alternativos para sua confecção. Além de serem materiais de baixo

custo, como fios de arrame e garrafas pet, trazidas até a escola através das crianças, as

grades passaram por uma reforma para que pudessem ser utilizadas.

Procedeu-se a um estudo sobre o melhor local de instalação da horta vertical, a fim

de que as crianças pudessem ter acesso e manuseio com facilidade e alcance sem a

remoção da mesma. O local escolhido foi a fachada principal da Creche João Busato, que

faz parte da infraestrutura da instituição. A mesma passou por reformas, após analisadas

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algumas patologias, a fim de poder receber a futura instalação, incluindo limpeza, reparos

de fissuras, bem como pintura adequada (Figura 1).

Figura 1: Projeto Horta Vertical

A atividade promoveu, de imediato, o embelezamento do pátio escolar, diminuiu a

poluição visual e estabeleceu um conforto visual a quem utiliza o espaço, envolvendo a

aproximação dos alunos com todas as etapas de plantio, cultivo e colheita. Como resultado,

obteve-se ainda o fato de que os alunos voltassem para a sala de aula mais calmos e

tranquilos, além de despertar um maior interesse para incluir na alimentação legumes,

vegetais e frutas. Além da modificação dos hábitos alimentares, ressaltamos que os alunos

envolvidos no processo de criação da horta vertical criam uma percepção da necessidade

de reaproveitamento de materiais tais como: garrafas pet, embalagens tetra pak, copos

descartáveis, entre outros. Tais atividades auxiliam no desenvolvimento da consciência de

que é necessário adotarmos um estilo de vida menos impactante sobre meio ambiente bem

como a integração dos alunos com a problemática ambiental vivenciada.

Para conseguir um alcance ainda maior, foi elaborado um tutorial (Figura 2) com

passo a passo e quantitativo de materiais, para que os alunos pudessem levar para suas

casas e dessa forma, estar pondo em prática juntamente com os pais, todo o procedimento

visto na escola. É uma forma de disseminar esta cultura e incentivar as boas práticas

alimentares, e uma nova possibilidade de renda para as famílias, visto que, hoje em dia, se

procura inserir uma alimentação sadia e livre de agrotóxicos, com alimentos orgânicos

sendo cada vez mais procurados pelos consumidores.

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Figura 2: Tutorial de como fazer uma horta vertical

Outra atividade desenvolvida foi a construção de módulos de horta vertical pelos pais

e familiares dos alunos em suas próprias casas (Figura 3 e Figura 4)

Figura 3: Horta vertical reproduzida por pais de alunos.

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Figura 4: Horta vertical reproduzida por familiares de alunas.

Após a prática envolvendo o preparo, o manejo, a manutenção e o cultivo das

mudas, os professores regulares da turma de alunas atestou que as mesmas voltavam mais

calmas e tranquilas para as salas de aula. Ainda segundo a percepção dos professores e

funcionários da instituição, houve melhora no comportamento dos alunos após as

atividades, os quais passaram a aceitar melhor o consumo de saladas, legumes nas

refeições servidas na escola e na creche.

Notou-se também um comprometimento dos alunos quanto à valorização do pátio

escolar e à preservação da natureza no entorno das dependências da instituição.

Além disso, foi realizada uma feira de exposições nas dependências da instituição,

em 21 de abril, no Dia da Árvore, onde foram expostos trabalhos realizados pelos alunos

durante as oficinas de reciclagem e educação ambiental de todos os resultados de outros

projetos paralelos desenvolvidos.

Numa horta escolar há possibilidade de se trabalhar diversas atividades, dentre as

quais, os conceitos, princípios, o histórico da agricultura, a importância da educação

ambiental, a importância das hortaliças para a saúde. Além das aulas práticas onde se

trabalham as formas de plantio, o cultivo e o cuidado com as hortaliças (CRIBB, 2010).

A área de meio ambiente/horta escolar objetiva habilitar professores do ensino

fundamental em atividades técnicas que possibilitem a implantação e implementação de

hortas escolares, oferecendo informações básicas sobre técnicas alternativas para plantio

em hortas escolares (plantio na vertical utilizando reciclagem de embalagens, como garrafas

plásticas, leite longa vida, potes plásticos, etc); produção de mudas de hortaliças e

medicinais. Abordam, ainda, temas que incluem noções de técnicas agrícolas básicas para

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estruturação de uma horta escolar, informações para enriquecimento do projeto pedagógico,

planificação de produção, manutenção e conservação da horta (COSTA et al., 2008).

Os efeitos do projeto na instituição, foram benéficos com base na satisfação dos

alunos participantes das atividades realizadas. Assim, como a percepção dos professores e

funcionários da instituição, houve melhora no comportamento dos alunos após as

atividades, os quais passaram a aceitar melhor o consumo de saladas e legumes nas

refeições servidas na escola e na creche. Percebeu-se a importância da educação

ambiental como grande influenciadora nas mudanças de comportamento (CARVALHO,

2004; LIMA, 2003). Notou-se também um comprometimento dos alunos quanto à

valorização do pátio escolar e à preservação da natureza.

CONCLUSÃO

O contato com a natureza traz benefícios psicológicos e terapêuticos às pessoas,

observáveis pela mudança de atitudes.

Avalia-se como positivos e significantes os efeitos do projeto na instituição, com base

na satisfação dos alunos participantes das atividades realizadas, seja nas oficinas, nas

rodas de conversa bem como nos cuidados com a horta vertical e o respeito para com o

pátio e a natureza em geral.

Sendo assim, percebeu-se a importância da educação ambiental como grande

influenciadora nas mudanças de comportamento pelas próprias alunas e por suas famílias.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

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COSTA, E. S.; ALEXANDRE, J. C.; FERNANDES, M. C. A.; OLIVEIRA, M. S. de. PROJETO EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR. Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Projeto Educando com a Horta Escolar. Brasília: PEHE, 2008.

CRIBB, S. L. S. P. Contribuições da Educação Ambiental e Horta Escolar na Promoção de Melhorias ao Ensino, à Saúde e ao Meio Ambiente. Centro Universitário Plínio Leite/Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu. Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. REMPEC – Ensino, Saúde e Ambiente, v.3 n 1 p. 42-60. Abril, 2010

LIMA, G. F. C. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 6, n. 2, p. 99-119, 2003.

MORADA NATURAL, Paisagismo Ecológico Produtivo. Disponível em: <http://www.moradanatural.com/bioarquitetura5.htm>.Acesso em: 27 out. 2014

NAHUM, N.N. Paisagismo produtivo na proteção e recuperação de fundos de vale urbanos. (Dissertação de mestrado) Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2007.

SANTANA, A. C. Educação ambiental e as empresas: um caminho para a sustentabilidade. Revista Educação Ambiental em Ação, São Paulo, n. 24, jun/2008 ISSN 1678-0771. Disponível em: < http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=573&class=02> Acesso em: 14/09/2015.