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UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos
Tema - Estudo da anatomia radiográfica em radiografias extrabucais
Conteúdo:
Reparos anatômicos nas radiografias panorâmicas
Objetivos de Aprendizagem:
Identificar os reparos anatômicos presentes na radiografia panorâmica
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de radiologia o professor projetará imagens de radiografias panorâmicas, identificando as estruturas
anatômicas presentes na legenda do desenho presente no roteiro e que geralmente estão na radiografia panorâmica. A
cada estrutura visualizada, o professor deverá explicar o seu aspecto, formato e localização e os acadêmicos irão colorir no
desenho da radiografia panorâmica a referida estruturada. Em seguida, serão distribuídas radiografias panorâmicas com
transparência fixada, onde existem marcações numéricas presentes nos reparos anatômicos. Os alunos deverão posicionar
a panorâmica sobre o negatoscópio e, utilizando o desenho ilustrado, identificar as estruturas marcadas na transparência.
Materiais de Consumo:
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
Roteiro de aulas práticas;
Caneta esferográfica;
Lápis de cor;
Negatoscópio.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão
Laboratório:
Laboratório de Radiologia
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Iannucci JM, Howerton, LJ. Radiologia Odontológica. 3ed, São Paulo:Santos, 2010.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
1-Ilustre o desenho da radiografia panorâmica, após a identificação e descrição de cada reparo anatômico do professor.
Anatomia Radiográfica Panorâmica
Reparos Anatômicos:
1-Mandíbula (corpo, ângulo e ramo)
2-Canal mandibular
3- Linha oblíqua
4-Basilar mandibular
5-Forame mentual
6-Forame mandibular
7-Incisura mandibular
8-Processo Coronóide da mandíbula
9-Cabeça da mandíbula
10-Protuberância mentual
11-Fóvea submandibular
12-Maxila
13-Tuberosidade
14-Forame incisivo
15-Cortical do seio maxilar
16-Processo zigomático da maxila
17-Osso zigomático
18-Arco zigomático
19-Eminência articular
20-Cavidade articular
21-Meato auditivo externo
22-Processo mastóide
23-Processo estilóide
24-Lâmina externa do processo pterigóide
25- Fissura Ptérigo-palatina
26- Contorno da fossa nasal - Fossa nasal
27-Cornetos nasais médios
28-Cornetos nasais inferiores
29-Septo nasal
30-Espinha nasal anterior
31-Contorno da órbita- órbita
32-Canal infra-orbitário
33-Palato duro
34-Osso hióide
35-Coluna vertebral
36-Lóbulo da orelha
37-Sombra do ápice nasal
38-Dorso da língua
39-Palato mole
40-Espaço aéreo naso-oro-faríngeo
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Estudo dos processos proliferativos não neoplásicos
Temas
- Hiperplasia fibrosa inflamatória / Hiperplasia papilomatosa inflamatória
- Lesão periférica de células gigantes
- Fibroma ossificante periférico
- Hiperplasia induzida por medicamentos
- Granuloma Piogênico
- Fibromatose gengival
- Fibroma de irritação
Conteúdo:
Estudo prático microscópico de diferentes lesões do complexo estomatognático
Diagnóstico da Fibromatose gengival (aspectos clínicos e histopatológicos)
Diagnóstico da Hiperplasia fibrosa inflamatória (aspectos clínicos e histopatológicos)
Diagnóstico da hiperplasia induzida por medicamentos (aspectos clínicos e histopatológicos)
Diagnóstico da Lesão periférica de células gigantes (aspectos clínicos e histopatológicos)
Diagnóstico do Fibroma de irritação (aspectos clínicos e histopatológicos)
Diagnóstico do Fibroma ossificante periférico (aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos)
Diagnóstico do Granuloma Piogênico (aspectos clínicos e histopatológicos)
Tratamento da Fibromatose gengival
Tratamento da Hiperplasia fibrosa inflamatória
Tratamento da hiperplasia induzida por medicamentos
Tratamento da Lesão periférica de células gigantes
Tratamento do Fibroma de irritação
Tratamento do Fibroma ossificante periférico
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
Tratamento do Granuloma Piogênico
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer as diferenças clínicas e anatomopatológicas das diversas lesões classificadas como processos proliferativos não
neoplásicos.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor dividirá a turma em grupos para análise dos casos clínicos, nos quais serão
projetadas imagens clínicas e/ou radiográficas, além dos procedimentos cirúrgicos. Após a apresentação dos casos, os
alunos deverão preencher a ficha de encaminhamento para biópsia. Em seguida, os casos serão discutidos e os grupos
receberão uma ficha com as principais características histológicas das principais patologias e analisarão as lâminas
referentes a seu caso clínico para chegar ao diagnóstico definitivo.
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de processos proliferativos não neoplásicos;
Ficha de biópsia a ser preenchida e treinada com o discente;
Ficha com as principais características histopatológicas das lesões.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Ocorrerá discussão de casos clínicos dos mais frequentes
processos proliferativos não neoplásicos.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Caso Clínico:_______
1-Preencher a ficha de encaminhamento de biópsia:
FICHA DE BIÓPSIA
Nome:___________________________________________________Idade:______________
Gênero:____________ Profissão:___________________________Estado Civil:___________
Endereço:___________________________________________________________________________________________
_______________________________________________Telefone:_________________________
Resumo da história clínica:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Descrição dos exames complementares relevantes:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Biópsia ( ) incisional ( )excisional _______________________________________
Região:____________________________________________________________________
Data:______________________________
Suspeita Clínica:_____________________________________________________________
2- De acordo com as características clínicas e histopatológicas presentes, qual o diagnóstico definitivo?
_____________________________________________________________________________
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático
Temas:
- Cistos Odontogênicos de desenvolvimento
- Cistos Odontogênicos inflamatórios
Conteúdo:
Conceito de cistos odontogênicos de desenvolvimento
Conceito de Cistos Odontogênicos inflamatórios
Diagnóstico diferencial de Cistos Odontogênicos inflamatórios
Diagnóstico diferencial do granuloma e cisto radicular
Diagnóstico e indicação terapêutica de cistos odontogênicos de desenvolvimento
Diagnóstico e indicação terapêutica de Cistos Odontogênicos inflamatórios
Epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de cistos odontogênicos de
desenvolvimento
Epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de Cistos Odontogênicos
inflamatórios
Tipos de cistos odontogênicos de desenvolvimento (cisto dentígero; cisto de erupção; cisto periodontal lateral; cisto gengival
do recém nascido; cisto gengival do adulto; cisto odontogênico glandular)
Tipos de Cistos Odontogênicos inflamatórios (cisto radicular apical e lateral; cisto radicular residual; cisto paradentário)
Discussão de casos clínicos odontológicos associando os achados clínicos com os imaginológicos e histopatológicos
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer as diferenças clínicas, imaginológicas e anatomopatológicas das diversas lesões classificadas como cistos
odontogênicos.
Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatologia dos principais lesões de origem odontogênica.
Conhecer, executar e interpretar os exames imaginológicos e o exame anatomopatológico do paciente estomatológico,
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
integrando na prática laboratorial conhecimentos de estomatologia, radiologia e patologia bucal.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor projeta casos clínicos acerca da temática do dia para discussão dos aspectos
clínicos, imaginológicos e anatomopatológicos das lesões. Os alunos deverão diferenciar as características clínicas,
radiográficas e anatomopatológicas dos cistos epiteliais de desenvolvimento odontogênico, bem como a forma de
tratamento para cada um deles, preenchendo a tabela de Cistos Odontogênicos deste roteiro de práticas.
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de cistos odontogênicos.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Haverá discussão de casos clínicos dos mais frequentes dos cistos
odontogênicos e preenchimento de tabela com características dos principais cistos estudados.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
WHO - Histological typing of odontogenic tumours (KRAMER, PINDBORG, SHEAR, 1992)
CISTOS EPITELIAIS
DE DESENVOLVIMENTO Odontogênicos
Cisto gengival da infância (pérolas de Epstein) Cisto dentígero (cisto folicular) Cisto de erupção Cisto periodontal lateral Cisto gengival do adulto
INFLAMATÓRIOS Cisto radicular (apical ou lateral) Cisto residual Cisto paradentário (colateral inflamatório, bifurcação vestibular)
PATOLOGIACARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
EXAMES IMAGINOLÓ-
GICOS
CARACTERÍSTICAS ANATOMOPATO-
LÓGICAS
TRATAMENTOSINAIS ESINTOMAS
GÊNERO FAIXAETÁRIA
CISTO GENGIVAL DA INFÂNCIA
CISTO DENTÍGERO
CISTO DE ERUPÇÃO
CISTO PERIODONTAL LATERAL
CISTO GENGIVAL DO ADULTO
CISTORADICULAR
CISTO RESIDUAL
CISTO PARADENTÁRIO
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Lesões de origem não-odontogênica do complexo estomatognático
Tema: Cistos não Odontogênicos
Conteúdo:
Conceito de Cistos não Odontogênicos
Diagnóstico diferencial de Cistos não Odontogênicos
Diagnóstico e indicação terapêutica de Cistos não Odontogênicos
Discussão de casos clínicos odontológicos associando os achados clínicos com os imaginológicos e histopatológicos
Epidemiologia, etiopatogenia, características clínicas, radiográficas e aspectos histopatológicos de Cistos não Odontogênicos
Tipos de Cistos não Odontogênicos (cisto do ducto nasopalatino; cisto nasolabial; cisto globulomaxilar).
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatologia dos principais lesões sem origem odontogênica; epitelial
ou mesenquimal, benigno ou maligno; tecido mole ou duro. Conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico
precoce dessas doenças e adotar uma adequada conduta clínica frente ao diagnóstico.
Conhecer, executar e interpretar os exames imaginológicos e o exame anatomopatológico do paciente estomatológico,
integrando na prática laboratorial conhecimentos de estomatologia, radiologia e patologia bucal.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor projeta casos clínicos acerca da temática do dia para discussão dos aspectos
clínicos, imaginológicos e anatomopatológicos das lesões. Os alunos deverão diferenciar as características clínicas,
radiográficas e anatomopatológicas dos cistos epiteliais de desenvolvimento não-odontogênico e cistos não-
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
odontogênicos inflamatórios, bem como a forma de tratamento para cada um deles, preenchendo a tabela de Cistos não-
odontogênicos na página a seguir deste roteiro de práticas.
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de cistos não-odontogênicos.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Haverá discussão de casos clínicos dos mais frequentes dos cistos
não-odontogênicos e preenchimento de tabela com características dos principais cistos estudados.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
WHO - Histological typing of odontogenic tumours (KRAMER, PINDBORG, SHEAR, 1992)
CISTOS EPITELIAIS
DE DESENVOLVIMENTO Não odontogênicos
Cisto do ducto nasopalatino (do canal incisivo) Cisto nasolabial (nasoalveolar)
PATOLOGIACARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
EXAMES IMAGINOLÓ-
GICOS
CARACTERÍSTICAS ANATOMOPATO-
LÓGICAS
TRATAMENTOSINAIS ESINTOMAS
GÊNERO FAIXAETÁRIA
CISTO DO DUCTO NASOPALATINOCISTO NASOLABIAL
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos.
Tema - Princípios de interpretação radiográfica em Odontologia.
Conteúdo:
Aspectos imaginológicos de lesões orais intra-ósseas
Diferenças imaginológicas entre lesões benignas e malignas bucomaxilofaciais
Características radiográficas das estruturas anatômicas adjacentes às patologias ósseas dos maxilares de acordo com a
agressividade da lesão.
Aspectos radiográficos e nomenclatura utilizada para descrição das patologias ósseas dos maxilares
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer a indicação, vantagens e técnicas das radiografias extrabucais e dos novos exames imaginológicos, interpretar os
exames imaginológicos desde o conhecimento básico dos reparos anatômicos até a identificação das variações e alterações
patológicas do complexo estomatognático.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de informática, os discentes serão divididos em oito grupos e visualizarão no computador oito imagens
radiográficas de processos patológicos em radiografias intra e extrabucais. Os alunos deverão descrever todas as imagens
radiográficas indicadas com o auxilio do roteiro prático e levantar a(s) hipótese(s) de diagnóstico de algumas delas, se o
assunto já foi ministrado. Em um segundo momento, as imagens serão sorteadas entre os grupos para apresentação da
descrição e das hipóteses de diagnóstico. Após a apresentação de cada radiografia, os outros grupos discutirão as
diferenças e concordâncias entre as descrições e hipóteses de diagnóstico.
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
Materiais de Consumo:
Computador com programa Adobe Reader;
Roteiro prático de descrição radiográfica.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Laboratório:
Laboratório de Informática.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
3. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
4. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Iannucci JM, Howerton, LJ. Radiologia Odontológica. 3ed, São Paulo:Santos, 2010.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Guia simplificado para descrição de lesões em radiografias
- A descrição radiográfica deve manter a característica individual de cada profissional, este documento serve apenas como guia.- Utilizem a criatividade com base científica para descrevê-las.- Descreva as alterações radiográficas como área, faixa, linha, traço, etc.- Após a descrição levante as hipóteses de diagnóstico, utilizando os termos: compatível com, sugestivo de.
O primeiro item que deve ser descrito é o aspecto interno da lesão:A) Radiolúcida;B) Radiopaca;C) Radiopacidade mista.
DESCRIÇÃO DE LESÕES RADIOLÚCIDAS1- Aparência da lesão:
A) Unilocular;B) Multilocular.
2- Aspecto:A) “bolha de sabão”B) “favo de mel”C) “tela de raquete de tênis”D) “casca de cebola”E) “coração”, etc.
3- Bordas ou contorno:A) Mal delimitada ou difusa;B) Bem delimitada ou circunscrita.
Linha radiopaca/ borda corticalizada; Borda não corticalizada.
4-Forma do contorno:A) Multilobular;B) Festonado, etc.
5-Localização ou extensão:Ex: corpo mandibular direito, estendendo-se da unidade 35 a unidade 38 ou na região das unidades 26 e 27.
6- Corticais ósseas:A) Expansão de corticaisB) Destruição de corticais
7- Alterações em estruturas adjacentes:Avaliar:
Deslocamento e/ou destruição de estruturas e/ou unidades dentárias; Ausência de unidades; Presença de lesões de cárie; Avaliação da lâmina dura e espaço periodontal; Dentes retidos; Reabsorções radiculares externa e interna; Raízes flutuantes; Calcificação dos condutos radiculares; Fraturas, etc.
DESCRIÇÃO DE LESÕES RADIOPACAS
1- Aparência da lesão:A) Radiopaca;B) Radiopacidade mista/ Radiopaca delimitada por halo radiolúcido.
2- Aspecto:A) “Raios de sol”B) “Flocos de algodão”
C) “Vidro despolido”, etc.
3- Bordas ou contorno:A) Mal delimitada ou difusa;B) Bem delimitada ou circunscrita.
4- Corticais ósseas:A) Expansão de corticais;B) Destruição de corticais.
5-Localização ou extensão:Ex: corpo mandibular direito, estendendo-se da unidade 35 a unidade 38 ou na região das unidades 26 e 27, em tecido mole, etc.
6- Alterações em estruturas adjacentes:Avaliar:
Deslocamento e/ou destruição de estruturas e/ou unidades; Ausência de unidades; Dentes retidos; Avaliação da lâmina dura e espaço periodontal; Ausência de unidades dentárias; Calcificação de conduto radicular, etc.
1- De acordo com o guia, descreva as imagens radiográficas indicadas:
Radiografia 1
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____________________________________________________________________________________________________
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Radiografia 2
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____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Radiografia 3
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____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
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Radiografia 4
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____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
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Radiografia 5
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____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
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Radiografia 6
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____________________________________________________________________________________________________
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Radiografia 7
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Radiografia 8
____________________________________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático
Temas:
- Tumores Odontogênicos malignos
- Tumores Odontogênicos benignos
Conteúdo:
Características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores odontogênicos
Características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores odontogênicos malignos
Diagnóstico de tumores odontogênicos malignos
Diagnóstico dos tumores odontogênicos benignos
Tipos de tratamento de tumores odontogênicos malignos
Tipos de tratamento dos tumores odontogênicos benignos
Discussão de casos clínicos odontológicos associando os achados clínicos com os imaginológicos e histopatológicos
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatologia dos principais lesões de origem odontogênica.
Conhecer, executar e interpretar os exames imaginológicos e o exame anatomopatológico do paciente estomatológico,
integrando na prática laboratorial conhecimentos de estomatologia, radiologia e patologia bucal.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor projeta casos clínicos acerca da temática do dia para discussão dos aspectos
clínicos, imaginológicos e anatomopatológicos das lesões. Os alunos serão divididos em grupos, cada grupo ficará com um
caso clínico e responderão os itens solicitados no roteiro. Em seguida, as respostas serão apresentadas e discutidas com a
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
turma. Em um terceiro momento, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e exploração da lâmina; para
que seja feito o desenho da mesma, indicando os principais componentes e sugerindo a patologia que foi visualizada na
lâmina.
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Caneta esferográfica;
Lápis de cor;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de tumores odontogênicos.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Haverá discussão de casos clínicos dos mais frequentes dos
tumores odontogênicos.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Caso clínico:_________
1- Descreva os itens solicitados abaixo:
a) Características clínicas:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
b) Descrição imaginológica:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
c) Levantamento das hipóteses de diagnóstico:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
d) Características histopatológicas:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Objetiva: _____________________________
Visto: ________________________________
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático
Temas:
- Tumores não odontogênicos malignos
- Tumores não odontogênicos benignos
Conteúdo:
Características clínicas, radiográficas e histopatológicas dos tumores não odontogênicos
Diagnóstico de Tumores não odontogênicos benignos
Diagnóstico de Tumores não odontogênicos malignos
Tipos de tratamento de Tumores não odontogênicos benignos
Tipos de tratamento de Tumores não odontogênicos malignos
Discussão de casos clínicos odontológicos associando os achados clínicos com os imaginológicos e histopatológicos
Estudo prático microscópico de diferentes lesões do complexo estomatognático
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatologia dos principais lesões sem origem odontogênica; epitelial
ou mesenquimal, benigno ou maligno; tecido mole ou duro. Conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico
precoce dessas doenças e adotar uma adequada conduta clínica frente ao diagnóstico.
Conhecer, executar e interpretar os exames imaginológicos e o exame anatomopatológico do paciente estomatológico,
integrando na prática laboratorial conhecimentos de estomatologia, radiologia e patologia bucal.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor dividirá a turma em grupos para análise dos casos clínicos, nos quais serão
projetadas imagens clínicas, radiográficas e os procedimentos cirúrgicos. Após a apresentação dos casos, os alunos
deverão preencher a ficha de encaminhamento para biópsia. Em seguida, os casos serão discutidos e os grupos receberão
uma ficha com as principais características histológicas das principais patologias e analisarão as lâminas referentes para
chegar ao diagnóstico definitivo.
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de tumores odontogênicos.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Haverá discussão de casos clínicos dos mais frequentes dos
tumores não-odontogênicos.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Caso Clínico:_______
1-Preencher a ficha de encaminhamento de biópsia:
FICHA DE BIÓPSIA
Nome:___________________________________________________Idade:______________
Gênero:____________ Profissão:___________________________Estado Civil:___________
Endereço:___________________________________________________________________________________________
_______________________________________________Telefone:_________________________
Resumo da história clínica:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Descrição dos exames complementares relevantes:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Biópsia ( ) incisional ( )excisional _______________________________________
Região:____________________________________________________________________
Data:______________________________
Suspeita Clínica: _____________________________________________________________________________________
2- De acordo com as características clínicas e histopatológicas presentes, qual o diagnóstico definitivo?
____________________________________________________________________________________________________
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Estudo das radiografias extrabucais e novos exames imaginológicos
Tema - Estudo da anatomia radiográfica em radiografias extrabucais
Conteúdo:
Reparos anatômicos nas telerradiografias de perfil
Objetivos de Aprendizagem:
Identificar os reparos anatômicos presentes na Telerradiografia de perfil
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de radiologia o professor projeta imagens de radiografias de Telerradiografia perfil, identificando as
estruturas anatômicas presentes na legenda do roteiro e que geralmente estão presentes na Telerradiografia Lateral. A
cada estrutura visualizada, o professor deverá explicar o seu aspecto, formato e localização e os acadêmicos irão colorir
em um desenho da radiografia a referida estruturada. Após isto, serão distribuídas Telerradiografias com transparência
fixada. Os alunos deverão posicionar a radiografia sobre o negatoscópio e, utilizando canetas para retroprojetor,
identificar as estruturas anatômicas descritas no roteiro prático.
Materiais de Consumo:
Telerradiografias de perfil;
Transparência;
Canetas para retroprojetores;
Fita adesiva transparente;
Lápis de cor;
Roteiro prático com as estruturas anatômicas relacionadas
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão
Laboratório:
Laboratório de Radiologia
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas:
ilustração do desenho esquemático e identificação das estruturas anatômicas na telerradiografia lateral.
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
3. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
4. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Iannucci JM, Howerton, LJ. Radiologia Odontológica. 3ed, São Paulo:Santos, 2010.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Anatomia Radiográfica em Telerradiografia Perfil
Estruturas anatômicas:
1-Perfil mole
2-Asa do nariz
3-Cortical externa do osso frontal
4-Seio frontal
5-Rebordo orbitário externo
6-Assoalho de órbita
7-Abóboda de órbita
8-Processo zigomático da maxila
9-Sutura Fronto-nasal
10-Ossos próprios do nariz
11-Asa maior do esfenóide
12-Assoalho da fossa nasal
13-Espinha nasal anterior
14-Espinha nasal posterior
15-Processo mastóide
16-Lâmina crivosa do etmóide
17-Tubérculo da sela
18-Apófise clinóide anterior
19-Sela túrsica
20- Apófise clinóide posterior
21-espaço aéreo naso-oro-faríngeo
22-Palato mole
23-Processo coronóide da mandíbula
24-Côndilo mandibular
25-Seio esfenoidal
26-Palato duro
27-Côndilo occipital
28-Odontóide
29-Clivus
30-Processo basilar occipital
31-Borda da abertura piriforme
32-Sínfise mandibular
33-Cortical externa da sínfise mandibular
34-Cortical interna da sínfise mandibular
35-Meato auditivo externo
36-Meato auditivo interno
37-Atlas
38-Axis
39-Seio maxilar
40-Fissura pterigopalatina
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Lesões de origem odontogênica do complexo estomatognático
Tema: Lesões associadas aos ossos gnáticos
Conteúdo:
Diagnóstico das Lesões Associadas aos ossos gnáticos (aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos)
Tratamento das Lesões Associadas aos Ossos gnáticos
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatologia dos principais lesões sem origem odontogênica; epitelial
ou mesenquimal, benigno ou maligno; tecido mole ou duro. Conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico
precoce dessas doenças e adotar uma adequada conduta clínica frente ao diagnóstico.
Conhecer, executar e interpretar os exames imaginológicos e o exame anatomopatológico do paciente estomatológico,
integrando na prática laboratorial conhecimentos de estomatologia, radiologia e patologia bucal.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor projetará casos clínicos acerca da temática do dia para discussão dos aspectos
clínicos, imaginológicos e anatomopatológicos das lesões. Os alunos serão divididos em grupos, cada grupo ficará com um
caso clínico e responderão os itens solicitados no roteiro. Em seguida, as respostas serão apresentadas e discutidas com a
turma. Em um terceiro momento, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e exploração da lâmina; para
que seja feito o desenho da mesma, indicando os principais componentes e sugerindo a patologia que foi visualizada na
lâmina.
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Caneta esferográfica;
Lápis de cor;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de lesões associadas ao osso
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Haverá discussão de casos clínicos dos mais frequentes das lesões
associadas ao osso.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Caso clínico:_________
1- Descreva os itens solicitados abaixo:
a) Características clínicas:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
b) Descrição imaginológica:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
c) Levantamento das hipóteses de diagnóstico:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
d) Características histopatológicas:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
Objetiva: _____________________________
Visto: ________________________________
UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Prevenção e diagnóstico precoce do câncer de boca
Temas:- Lesões e condições cancerizáveis da mucosa bucal
- Diagnóstico do Câncer de boca
- Câncer de boca
Conteúdo:
Aspectos histopatológicos do Câncer de boca
Atuação do cirurgião-dentista no tratamento oncológico do Câncer de boca
Auto-exame de boca
Características clínicas do Câncer de boca
Conduta clínica para as lesões cancerizáveis bucais
Diagnóstico das lesões cancerizáveis bucais (Características clínicas, histopatológicas)
Discussão de casos clínicos odontológicos associando os achados clínicos com os imaginológicos e histopatológicos
Epidemiologia do Câncer de boca (carcinoma escamocelular)
Estudo prático microscópico de diferentes lesões do complexo estomatognático
Fatores de risco e público alvo para o câncer bucal
Fatores de risco para o câncer bucal (Tabaco, álcool, radiação solar, vírus oncogenes)
Formas de diagnóstico e de tratamento do Câncer de boca
Prevenção para o câncer bucal
Prognóstico das lesões cancerizáveis bucais
Público alvo das lesões e condições cancerizáveis bucais
Tratamento das lesões cancerizáveis bucais
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer as lesões cancerizáveis e realizar o diagnóstico precoce; conhecer a conduta clínica frente ao diagnóstico positivo
de lesão; conhecer os dados epidemiológicos, clínicos e fatores de riscos envolvidos na oncogênese; promover a prevenção e
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
o auto-exame; conhecer a conduta clínica no período pré, durante e pós tratamento neoplásico.
Conhecer, executar e interpretar os exames imaginológicos e o exame anatomopatológico do paciente estomatológico,
integrando na prática laboratorial conhecimentos de estomatologia, radiologia e patologia bucal.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
No laboratório de microscopia o professor projeta casos clínicos acerca da temática do dia para discussão dos aspectos
clínicos, imaginológicos e anatomopatológicos das lesões. Haverá discussão dos casos clínicos projetados, avaliação das
lâminas em microscópio das lesões com potencial de malignização e as lesões malignas. Em seguida o aluno preencherá a
tabela de identificação histológica.
Materiais de Consumo:
Roteiro de aulas práticas;
Bancadas com microscópios;
Lâminas prontas de lesões cancerizáveis da mucosa bucal e câncer bucal;
Tabela de identificação histológica a ser treinada com o discente.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Calça comprida;
Sapato fechado.
Laboratório:
Laboratório de Microscopia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para
isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Haverá discussão de casos clínicos de lesões com potencial de
malignização na mucora oral e câncer bucal.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo
PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo
equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário?
O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0)
2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade
em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0)
Referência Bibliográfica:
Freitas A; Rosa, JE.; Souza IF. Radiologia odontológica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DESCRIÇÃO DA AULA
Roteiro Prático
Para cada imagem abaixo identifique a classificação histológica e as principais características teciduais em cada uma delas.
_________________________________________________________
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UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA 3
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2
DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA
Unidade de ensino (Tema):
Prática ambulatorial
Temas:
- Introdução prática à cirurgia através de demonstrações cirúrgicas
- Exame clínico odontológico
Conteúdo:
Demonstração cirúrgica de exodontias, quando necessário
Demonstração cirúrgica de biópsias na Odontologia
Medidas de precaução padrão em biossegurança na clínica odontológica (reforço prático).
Aprofundamento dos princípios de execução do exame clínico e interpretação de exames complementares (laboratoriais,
FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA
imaginológicos e histopatológicos) na Odontologia.
Objetivos de Aprendizagem:
Conhecer e realizar o exame clínico e a interpretação dos exames complementares; realizar o diagnóstico precoce de lesões
cancerizáveis; conhecer a conduta clínica frente ao diagnóstico positivo de lesão; interpretar exames histopatológicos.
Conhecimentos Prévios:
Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Propedêutica Clínica
Odontológica I.
Proposta Metodológica para a aula:
Para as aulas práticas em clínica serão solicitados todos os materiais relacionados. O aluno será capacitado a atuar desde a
identificação, anamnese, história médico-odontológica-social, sinais vitais (aferição de pressão arterial, tomada de
frequências cardíaca e respiratória, tomada de temperatura corpórea), exame físico extrabucal (palpação da face, ATM e
cadeias de linfonodos cervical e submandibular) e intrabucal (avaliação de tecidos moles com descrição da lesão caso
encontrada, índice de placa visível, Sistema de triagem e registro periodontal, odontograma, exame de oclusão),
diagnóstico clínico, imaginológico e histopatológico (se for o caso de biópsia realizada), plano de tratamento e
encaminhado o paciente para a disciplinas competentes para execução deste.
Após análise dos achados clínicos, juntamente com o docente, serão definidas e realizadas radiografias intrabucais, sendo
que a técnica periapical geralmente sem uso de posicionador pela técnica da bissetriz, além de solicitação de radiografia
extrabucal panorâmica.
Em casos de identificação de lesão em tecido mole, faz-se necessário programação da biópsia e definição com o docente
do procedimento a ser executado e posterior encaminhamento da peça cirúrgica para o exame anátomo-patológico.
Materiais de Consumo:
Ficha Clínica com anexos;
Lápis, borracha, caneta vermelha, caneta azul;
Prancheta;
Posicionadores radiográficos para a técnica da bissetriz;
Instrumental clínico e cirúrgico (verificar lista de instrumental solicitado);
Material de consumo (verificar lista de material solicitado);
Leitura criteriosa dos Procedimentos Operacionais Padrão de Odontologia para realização dos planejamentos diários.
Softwares:
Não se faz necessário
EPI – Equipamentos de Proteção Individual:
Jaleco padrão;
Roupa e sapato fechado completamente brancos;
Gorro descartável, máscara descartável, luvas de procedimento e Óculos de proteção.
Laboratório:
Clínica escola de Odontologia.
Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem:
Os procedimentos para atendimento do paciente serão executados pelos discentes (em dupla) e supervisionados pelos
docentes. Os alunos serão avaliados de acordo com os critérios constantes no instrumento de avaliação diária
institucional.
Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que
considera os seguintes critérios e respectivas pontuações:
1. Apresentou o planejamento clínico diário + cronograma de atendimento adequadamente preenchidos?
Preencheu adequadamente o plano de tratamento + o controle de atendimento? (VALOR 1,0)
2. Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO, inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado
completamente brancos? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizados, organização do
box e mesa clínica e apresentou todo o instrumental necessário ao procedimento? (VALOR 0,5)
3. O aluno é pontual no início e final da clínica? Remarcou adequadamente o retorno do paciente na recepção?
Apresentou excelente relação inter-pessoal com educadores (docentes e funcionários), colega-dupla e paciente?
Como auxiliar apresentou excelentes habilidade, comprometimento, atitudes e conhecimento? (VALOR 1,0)
4. Apresentou adequada habilidade manual (motora fina) e destreza para o procedimento realizado? Realizou o
procedimento planejado com excelente qualidade em todas as etapas? (VALOR 2,5)
5. A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 2,5)
6. A complexidade do procedimento atendeu à expectativa da disciplina? (VALOR 2,5)
Referência Bibliográfica:
Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Regezi Ja, Sciubba JJ, Jordan RCK. Patologia Oral. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
White SC, Pharoah MJ. Radiologia oral fundamentos e interpretação. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DESCRIÇÃO DA AULA
Seguir cuidadosamente os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) do Curso de Odontologia do Kroton em anexo.
Procedimento Operacional Padrão (POP)
1. Técnica radiográfica intrabucal interproximal (sem a utilização do posicionador)
2. Técnica radiográfica intrabucal periapical (Técnica da bissetriz sem a utilização do posicionador)
3. Técnica radiográfica intrabucal oclusal
4. Processamento radiográfico
5. Sinais Vitais (Aferição de pressão arterial)
6. Sinais Vitais (frequência cardíaca e frequência respiratória)
7. Odontograma
8. Índice de placa visível (IPV)
9. Sistema de triagem e registro periodontal (PSR)
10. Biópsia
TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL PERIAPICALTÉCNIC
A RADIOGRÁFICA INTRABUCAL - PeriapicalProcedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal periapical (Técnica da bissetriz sem a utilização do posicionador)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Filme radiográfico periapical2. Papel filme3. Fita crepe
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raio-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com papel filme.5. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente, deixando a face sensível do filme
voltada para o feixe de raios-X, picote voltado para face oclusal, margem de segurança de 3 a 4mm. O longo eixo do filme para região anterior dos maxilares deve ficar na vertical e para região posterior na horizontal.
6. A apreensão do filme será realizada pelo paciente ou responsável: para radiografias da maxila, a preensão será realizada pelo polegar da mão oposta ao lado radiografado com os outros dedos espalmados. Para a mandíbula, a apreensão será realizada pelo indicador da mão oposta ao lado radiografado, com os outros dedos fechados e o cotovelo levantado.
7. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal para maxila e mandíbula, plano de Camper paralelo ao plano horizontal para a execução de radiografias na maxila e plano de Camper modificado paralelo ao plano horizontal para radiografias executadas na mandíbula.
8. Determinar a angulação vertical e o ponto de incidência de acordo com a região a ser radiografada.
9. Programar o tempo de exposição10. Acionar o aparelho.11. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.12. Retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e coloca-lo em local
apropriado sem dobras.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
TÉCNICA RA
TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL – Interproximal
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Em: 2013.1
ATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal interproximal (sem a utilização do posicionador)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Filme radiográfico periapical2. Papel filme3. Fita crepe
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raios-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com papel filme.5. Confeccionar a aleta de mordida com fita crepe.6. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente primeiramente na região
inferior, deixando a face sensível do filme voltada para o feixe de raios-X, longo eixo do filme na horizontal e picote voltado para face para mesial.
7. Para radiografias da região de pré-molares a imagem deve abranger a distal dos caninos e para região dos molares a distal dos segundos pré-molares.
8. Solicitar ao paciente o fechamento da boca, realizando uma leve tração para acomodação do filme na região lingual dos dentes.
9. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: Plano Sagital mediano perpendicular ao plano horizontal e Plano de Camper modificado paralelo ao plano horizontal.
10. Determinar a angulação vertical (+8) e o ponto de incidência na linha trágus-comissura labial, paralelo às faces proximais dos dentes.
11. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo E utilizar 0,5 segundos para região posterior).
12. Acionar o parelho.13. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.14. Retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e colocá-lo em local
apropriado sem dobras.
T
TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL – Oclusal
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal oclusalMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Filme radiográfico oclusal2. Papel filme
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raios-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com o papel filme.5. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente com a face sensível do filme voltada
para região a ser radiografada, longo eixo do filme perpendicular ao plano sagital mediano para radiografias totais dos maxilares e paralelos ao plano sagital mediano para radiografias parciais dos maxilares, o picote sempre voltado para região anterior.
6. A apreensão do filme será realizada pela oclusão, caso o paciente seja edêntulo, a fixação do filme será realizado pelos polegares na maxila e os indicadores na mandíbula.
7. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal para maxila e mandíbula, plano de Camper paralelo ao plano horizontal para radiografias executadas na maxila e o plano de Camper modificado a 45 0 em relação ao plano horizontal para radiografias executadas na mandíbula.
8. Determinar a angulação vertical e o ponto de incidência.9. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo insight utilizar 0,7 segundos).10. Acionar o parelho.11. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.12. Retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e coloca-lo em local
apropriado sem dobras.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Processamento radiográficoMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Filme radiográfico2. Colgadura individual
3. Cartela radiográfica4. Copo plástico de 200mL5. Haste de colgaduras para 14 radiografias
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Verificar os níveis dos líquidos de processamento.3. Verificar o tempo de revelação em função da temperatura anotado na lousa (A técnica em
radiologia é responsável por mensurar a temperatura do revelador). O aluno junto com o professor podem ajustar o tempo no revelador de acordo com a qualidade da imagem obtida e alterar o tempo na lousa.
4. Inserir colgadura individual e filme radiográfico pelos manguitos da caixa de processamento.5. Retirar a embalagem do filme radiográfico.6. Colocar a colgadura na região do picote.7. Imergir o filme radiográfico no revelador de acordo com o tempo pré-estabelecido (método
temperatura-tempo). Deve-se agitar por 5 segundos o filme na solução com o objetivo de deslocar as bolhas de ar presentes próximas ao filme radiográfico.
8. Inserir o filme radiográfico no banho intermediário por 0,5 minuto.9. Imergir o filme radiográfico no fixador por 4 minutos.10. Em um copo plástico de 200 mL com água, insira o filme radiográfico por 10 minutos.11. Retirar a embalagem da caixa de processamento radiográfico e descartá-la em local
apropriado.12. Para secar a radiografia, coloque-a na haste de colgaduras para 14 radiografias e deixe secar
a temperatura ambiente. Ao manipular o filme, com a mão limpa e seca, procure segurá-lo pelas suas bordas, evitando arranhões e marcas de impressão digital.
13. Acondicionar as radiografias em cartelas plásticas identificadas (nome e data de nascimento do paciente).
14. Em fita crepe, escrever a data de execução da radiografia e colar na cartela radiográfica na região onde a radiografia foi acondicionada.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se as normas de biossegurança
e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
SINAIS VITAIS (AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL)
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Sinais Vitais (Aferição de pressão arterial)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Relógio 3. Tensiômetro2. Estetoscópio
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. AFERIÇÃO DE PRESSÃ ARTERIAL:4. Preparo do paciente: Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo
menos 05 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento.
5. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos, não fumou nos 30 minutos anteriores.
6. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4º espaço intercostal), livre de roupas no local, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.
7. Para a medida propriamente:8. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.9. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.10. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio
sem compressão excessiva.11. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido
pela palpação.12. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).13. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é em
geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
14. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de15. Korotkoff).16. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e
depois proceder à deflação rápida e completa.17. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento
dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero.18. Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida.19. Informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente.20. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi
medida.
21. valores de referências:
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
SINAIS VITAIS (FREQUÊNCIA CARDÍACA E FREQUÊNCIA
ODONTOGRAMA
RESPIRATÓRIA)
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Sinais Vitais (frequência cardíaca e frequência respiratória)MATERIAL NECESSÁRIO:
1. Relógio
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. AFERIÇÃO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA:4. Coloque seus dedos indicador e médio sobre a parte inferior do punho, abaixo da base do
polegar.5. Pressione firmemente os dedos planos até sentir o pulso (não use seu polegar para medir o
pulso).6. Com um relógio, conte os batimentos cardíacos por 30 segundos multiplicando por 02. Essa é a
frequência cardíaca.7. Valores de referência: Bebês de menos de 1 ano: 100 a 160 batimentos por minuto; Crianças de
1 a 10 anos: 70 a 120 batimentos por minuto; Crianças de mais de 10 anos e Adultos: 60 a 100 batimentos por minuto. Atletas bem treinados: 40 a 60 batimentos por minuto.
8. AFERIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA9. Procedimentos recomendados para a aferição da Frequência Respiratória:10. Tenha a pessoa deitada.11. Conte quantas vezes o peito sobe por 30 segundos e multiplique por 2. Essa é a frequência
respiratória.12. Valores de referência: Frequência respiratória normal, pela idade: Recém-nascidos: 44
respirações por minuto. Bebês: 20 a 40 respirações por minuto. Crianças em idade pré-escolar: 20 a 30 respirações por minuto. Crianças mais velhas: 16 a 25 batimentos por minuto. Adultos: 14 a 18 batimentos por minuto. Idosos: 19 a 26 batimentos por minuto.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: OdontogramaMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Escova de Robson2. Taça de borracha3. Pasta profilática4. Micromotor5. Contra-ângulo6. Rolinho de algodão7. Sugador
8. Espelho Clínico9. Pinça de algodão10. Sonda OMS11. Caneta vermelha12. Caneta azul13. Lápis
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Profilaxia prévia utilizando pasta profilática, escova de Robson para região de fóssulas e fissuras
e taça de borracha nas superfícies lisas.4. Isolamento relativo5. Secar os dentes com jato de ar e com o auxilio da sonda OMS faz-se a exploração das unidades
dentárias marcando no Odontograma os seguintes itens:-Cavidade em vermelho vazado;-Restauração satisfatória em azul preenchido;-Restauração insatisfatória em azul preenchido com contorno em vermelho;-Exodontia realizada com um X em azul sobre a unidade;-Exodontia indicada com / em vermelho.
Obs1: Terceiros molares não presentes na cavidade bucal, sinalizar como ausente com a letra “A” e solicitar radiografia panorâmica para avaliação.Obs2: As cavidades e/ou restaurações devem ser desenhadas na figura dos dentes da mesma forma e tamanho em que se apresenta na cavidade oral.Obs3: Fazer as marcações no desenho a lápis e após a correção em caneta.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
ÍNDICE DE PLACA VISÍVEL (IPV)
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Índice De Placa Visível (IPV)
MATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina2. Micro-motor3. Contra-ângulo4. Jogo clínico.5. Sonda OMS6. Taça de Borracha7. Escova de Robson
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Secagem das superfícies dentárias com ar comprimido.4. Caminhando a sonda em torno do elemento dentário para examinar nas
quatro faces: mesiovesstibular, distovestibular e as áreas correspondentes na face lingual/palatina para verificar a presença de placa.
5. Ao detectar a presença de placa deverão marca na ficha a face correspondente.
6. Calcular a porcentagem encontrada.7. Após sondagem realizar a deplacagem no paciente.8. Remarcar o paciente.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
SISTEMA DE TRIAGEM E REGISTRO PERIODONTAL ( PERIODONTALSCREENING AND RECORDING SYSTEM) PSR
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: Sistema De Triagem E Registro Periodontal (Periodontal Screening And Recording System) PSRMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Turbina2. Micro-motor3. Contra-ângulo4. Jogo clínico.5. Sonda OMS
PRINCIPAIS AÇÕES:1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Utilizando a sonda OMS sonda-se os seis sextantes ( caminhando a sonda em torno do
elemento dentário para examinar os seis sítios em cada dente: mesiovesstibular, mediovestibular, distovestibular e as áreas correspondentes na face lingual/palatina.
4. O achado mais profundo é registrado em cada sextante, juntamente com outros achados com os seguintes códigos:Código 0: No sulco profundo do sextante, a faixa colorida da sonda permanece completamente visível. O tecido gengival está saudável e não sangra á sondagem.Cálculo e margens defeituosas não são encontrados.;Código 1: A faixa colorida da sonda permanece completamente visível no sulco mais profundo do sextante; cálculo e margens defeituosas não são encontrados, sangramento á sondagem;Código 2: A faixa colorida é ainda completamente visível , sangramento á sondagem e presença de cálculo;Código 3: A faixa colorida está parcialmente submersa;Código 4: A faixa colorida desaparece completamente na bolsa;Código*: Quando qualquer anormalidade é vista, um asterisco(*) é registrado, além do número do código: envolvimento de furca, mobilidade dentária, recessão gengival
5. Após sondagem realizar a deplacagem no paciente.6. Remarcar o paciente.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.
BIÓPSIA
Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.
Executante: Professores, Alunos
Padrão Nº:Em: 2013.1
ATIVIDADE: BiópsiaMATERIAL NECESSÁRIO:
1. Micromotor e contra-ângulo2. Estetoscópio e Tensiômetro3. Instrumental Cirúrgico estéril necessário para cirurgia
bucal.4. Material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia,
anestesia local e síntese.PRINCIPAIS AÇÕES:
1. Seguir cuidadosamente as normas de biossegurança .2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Realizar exame clínico detalhado.4. Arrumar o material clínico,5. Realizar e discutir plano de tratamento EM PACIENTES COM INDICAÇÃO PARA TERAPÊUTICA
CIRÚRGICA:6. Arrumar campo da mesa cirúrgica e instrumental na seqüência correta de anestesia local,
diérese, hemostasia e síntese.7. Auxiliar (colega) chama o paciente até a cadeira. Colocação de óculos de proteção para o
paciente e campo fenestrado estéril sobre o paciente ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente a fenestração.
8. Início da anestesia local tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.
9. Como seqüência se realiza os procedimentos de incisão, divulsão e remoção parcial ou total da lesão, hemostasia e síntese sempre tendo cuidado com o material pérfuro-cortante para que não ocorra exposição ou contaminação. Conservação da peça cirúrgica em Formol a 10%, preenchimento do relatório de biópsia. Encaminhar a peça cirúrgica anexado ao relatório a Central de Distribuição. As peças de mão de alta e baixa rotação, bem como o sugador são envolvidos por campo estéril chamados de “camisinha”. A irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou nylon.
10. Após término da cirurgia o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.
Ações Corretivas:1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-se seguir as normas de
biossegurança e de acidentes com perfuro-cortantes.2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser
encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.