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QUEM NÀ0CWORA..J A ^ jgm (|NÀQ^^MAr1m
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Director-proprietario: APPOREÍ.LY
ANNO III RIO, 6 DE JUNHO DE 1931 N. 24
A parada aérea na ponta do GaleãoA brilhante demonstração das nos-
sas forças do espaçocom uma cometa automática, um momento de ansiosa es-
Realizou-se, ante - hontem,
iendo por base a ponta do
Galeão, a annunciada parada
deu o toque de sentido, orde.
nando que cada um tomasse
W33M&3
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PÍBhH «Ptüíl I
íÍ^^ÍS^Í»:'«;_H '-'VK^^liíifl ¦ÍK«í8ÍP*RSSÍflH '' ' :*. 'i '¦¦¦Bü^^^^^^^^^^^^^^HfiaHv3BitB ^Bé-' j^I ^^pT^^I ¦"*t"x -vBSk.^1 ^B
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Anteu redivivo
0 exmo. sr. barão de lt.r*ré, o verdadeiro Minis."* sio Ar
aérea que há dias fora trans*ferida, devido ao máo tem
po.
posição no respectivo apparo-
lho.
pectativa. Todos os olhares es
tavam voltados, agora, para a
figura enérgica do D'Annun-
zio nacional, que captava e ir-
radiava, em torno de si, ver-
dadeiras ondas hertezianas de
fascinação e sympathia.
Num gesto marcial e rapi-
do, o destemido argonauta te-
vou a mão ao bolso trazíiro
de suas calças de aluminio
maleavel, retirando um molho
de chaves de todos os feitios,
do qua! pendia, ao lado duma
figa de Guiné, o seu sonoro
apito de commanJo.
O arfar nervoso dos peitosdos presentes, tocados pelamais violenta emoção, confun-
dia-se com o trepidar vibran-
te dos motores.Num movimento firme! e re-
soluto, desta vez, o gloriosovencedor de Itararé levou o
apito á bocca • assoprou:
.— Prrrrrrrrrrrrrrlll..Como tocados por uma for-
ça invisível e poderosa seis
aviões da nossa marinha de
guerra, ao mesmo tempo, pu-zeram-se em movimento, de-
collando com grande facilida-
de alteando vôo, em seguida,
para os espaço: celestes.
Firme, na ponta do Galeão,
o bravo commandante nova-
(Continu'a na 2. pag.)
A grande demonstração dasnossas forças aladas foi assis-tida pelas altas autoridadesda Republica Nova e repre-sentantes de nações amigas.
Trajando seu vistoso unifor-fie amphibío de marechal-al-mirante-aviador o sr. paraode Itararé, commandante emchefe das esquadrilhas de ter-fa e mar, apresentou aos dis-tinctos visitantes os arrojado*pilotos nacionaes, formados a"m, de fundo, e, em seguida.
Obedecendo com a maior
presteza e respeito, és ordens
decisivas do bravo poeta-sol-dado, considerado hoje nas
rodas civis e militares como o
verdadeiro Ministro do Ar, —
os abnegados aviadores corre-
ram presurosòs para assumir a
direcção dos aviões, cujas he-
lices começaram em seguida a
se movimentar violentamente,
como os grandes ventiladores
mithologicòs, usados no Olim-
po pelos ícaros e Titans.
Houve, então, na assistência
Um soneto de Albertode Oliveira
A MANHA não poupa sa-crificios para proporcionar aoseu meio milhão de leitoresas mais finas manifestaçõesde arte. Ainda no ultimo nu-mero tivemos oceasião de of-ferecer ao publico a ultimaproducção da musa romanti-ca do poeta Felix Pacheco-
Hoje é com a maior satis-facão que temos a honra deinserir em nossa pagina derosto o magistral soneto comque o grande Alberto de Oli*veira saúda o não menos Al-berto e não menos grande
A SANTOS DUM0N1
ü^ lli^l Iw'lWmmmm P5% •' v^ IWiUimXWk YWmP* *¦¦Bw*fJBBt'iB BSuSev^ I^BBmMJM»JUmmMfiífmm BjfcSlBIM Waw^OmmmWfmmt maWMÈzitiimn
I lllilllii K-i HmmmmmmmTMmmmWi-lXYAym
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¦i M mW&Êmm ¦3 Imry:.-mwfUmWM^M SIMwÊÈ m/M II mi siíà^Bb^^^^^l mmTmW^mW-"' '•*%•" ^^1
O vate ALBERTO DE OLIVEIRA
Base, que em moço ao Velho Continente
Entrou de rosto erguido e descoberto,
E ascendeu em balão e, mão tenente,
Foi quem primeiro o sol viu mais de perto;
Águia da torre Eiffel, da Itu' contente
Rebento mais illustre e mais diserto,
E* o florão que nos falta (e não n'o tente
Gloria maior), Santos Dumont Alberto !
Ah que antes de morrer, como o soldado
Que, mai ferido da refrega, a poeira
Beija do chão natal, me fora dado
Vê-lo (tal Phebo esplende e é lus e é dia).
Na que chamais de Letras Brasileira,
Ou melhor nome tenha, Academia I
ALBERTO DE OLIVEIRA
brasileiro Santos Dumont, tãoagula quanto elle próprio. ,
Nunca o artifice torctóol-loso e impeccavel da "Taça deCoral", o mestre lncontestedq "enjambemen!" manejou
tão dextramente o forceps dtpoeta, no regaço das Musascomo neste soneto, em quedois Albertos pairam fratér-nalmente nas mesmas altu-ras..
.
¦-.
fi'AMANHA
AMANHAÓrgão de ataques... de riso
Publica-se ás sextas-feirasDirt ctor-proprietario:
AFPORELL-
II parada aérea na ponta io GaleãoEXPEDIENTE
Não tem. Jornal sério, não**lve de expediente. Em todocaso cobra as asslgnaturas arazão de 10S000 por anno.
N. B. — O nosso Jornal nâotem cobrador para as assi-gnaturas. O leitor intelligentepercebe logo que as mesmasião pagas adeantadamente.
ANNUNCIOSIsto, agora, é por tabeliã.
CORRESPONDÊNCIAToda a correspondência, ln-
Wusive valores, deve ser en-liada ao nosso querido dire-ctor. Praça Floriano n. 19.(Edifício do Cinema Impe-rio), 5"* andar, sala 48. —Rio de Janeiro.
Telephone: 2-6977
EDIÇÃO DE 8 PAGINAS^WWWW«WVW»«NW/V<^/<^<V*^**>**'>'^ I
Tabeliã de annunciosPagina.. •*.... 2*000$0003/4 de pagina ../2:500*0001/2 pagina .. 4 l:250f0001/4 de pagina... 750|0001 centímetro.... 15*0001 cm. até 5 cms. 20*000
Os annucios redigidos e osque se publicarem na primei-ra pagina são cobrados emdobro.^vvwwyxwww/^MW**-»****
CASA FERREIRAOonmilssões, Consigiinçõe-*.
Conta PrópriaEfipcolail idade — frutas ver-des, seccas e artígos de M-
gorifico
Leonardo Ferreira & C.RUA DA AÍSSEMBLÉA, 95
Telephone: 2-3787Endereço telc-graphlco:
faEONAUDO —• Caixa Pos-tal 1017 —- IUo de Janeiro
-^VVVVVVV^^V^^***^r^r*^<t^A'V*^
0 MÜNIZ VAE CASARO Muniz vae casar, apezar
ida crise. Aliás esse casamen-to já tinha sido transferidovarias vezes, devido justa-mente ás aperturas do mo-mento. Agora, desta vez, po-rém, o Muniz casa e casamesmo, porque descobriu aa casa Muniz, Ouvidor 69, on-de adquiriu tudo o que preci-8ava em matéria de louças eartigos de copa e cozinha.Com dez réis de mel coado,vae passar uma lua de mel dooutro mundo... Um homemfeliz, o Muniz... Parece ver-so, mas é verdade...
(Conclusão da 1. pag.)
mente leva o instrumento ti-
bilante a cavidade buccal, fa-
zendo, agora, doit assopros:PrrrrrrrrIH. ...jPrrrrrrrrIH.. .*.
Era a ordem para a outra
esquadrilha levantar o vôo,e
sahir em perseguição da pri-meira, num sensacional exerc:-
cio de caça.Ergueram-se, então, mais
seis apparelhos dot que foram
trocadot por café e penetra-ram, celeret e aligeros, peloazul do céo, realizando, com
arrojo indiscriptivel, as mais
Inacreditaveit acrobacias, si-
mulando um violento cor.-.L.s
extra-territorial.
Emquanto a multidão nervo--.a e offer ante assistia équel-
le espectaculo maravilhoso,
acompanhando, cheia de an-
ciedade, at evoluções dot pas-saros mechanicot, o sr. barão
de Itararé, com aquella calma
irritante dot heroet que não
pestanejam deante do perigo,tomava logar no seu avião de
bombardeio, para turprehen-
der, mait uma vez, ot atitten-
tes com ot mais imprevistos e
sensacior.-... contorsionismos
sideraes.
Quando, em curva fechada,
e com uma t-~ --ahida o pos-sante apparelho, pilotado pelo
.epido az de borla e capei-
lo, descreveu ur semi-circulo,
levantando um rastilho de es-
puma na flor das águas, ouviu-
se uma exclamação de horror
colectivo, arrancada do seio
da multidão:
— Ohhhlll
Varias pessoas religiosas er-
gueram aos céot at tuat pre-:s i ,-elle instante, rezando
por alma do heroe magnific-,
que, com surpresa geral,
quando toJos julgavam vel-o
tossobrar com o avião no
concavo das ondas, dominou
por c....;leto a situação, c'
collando em parafuso e alte
ando o vôo num remigio ma*
ravilhoso de lenda e de tra
gedia.
Deante daquella visão ele-
ctrisante, em face da qual fi-
cavam suspensas ale segunda
ordem todas as respira:. .,
ninguém mais prestou atten-
ção para as esquadrilhas que,depois de arriscadas manobras
no espaço voltaram victoriosasao ponto dé amaragem.
O avião phantasma, entre-tanto, manobrado pelo pulsode aço do vigoroso condorhumano, continuava a perfuraro espaço subindo em espiral,atravez das nuvens de algodãodaquella manhã gloriosa!
•^^VVVVVV^vOv%t^tV»^a1'^Aa*>*>^^AAAA^
¦M3SI3IGJIB3 VS013IHQ V U10 S.1NV
r| & fl j
Depois de saboreal-a
Companliia taticaRua Or. José Hfoino 115 -• Rio
Conhecedor profundo dw
problema do mais pesado do
que o -r, o grande e destemi-
do aviador patrici..do o espaço, continuava a sua
temerária ascensão, jan-do para o incognoscivel.
Ot espectadores da pontado Galeão, agora, sé conse-
guiam lobrigar, atravez do
ether, uma espécie de bola lu-
minosa. Eram os iaios solares
que incidiam sobre a superfi-
cie metálica do avião, repro-
duzindo, em pleno dia, sobre
o raio visual da multidão o es-
pectaculo mystico dum balão
illuminado em noite de São
Joãol
E aos poucos, deante da as-
sistencia estupefacta, a mys-
teriosa e phantastica ave com
motor desapparecia no além,
para penetrar na ttatospheral
Poi ahi, então, que o sr. ba-
rão de Itararé, sentindo a ra-
refacção do ar e percebendoem tempo a auser.cia comple
ta de oxygenio para a com-
bustão indispensável dos teci
dos orgânicos, resolveu descerás misérias terrenas, elle, que,
qual ícaro moderno, ouséra
penetrar na morada eterna
dos deutet immortaetl
A descida já se sabe. F.V
feita em perpendicular, sobre
um angulo forçado de 90
gráos, tendo antes o bravo ai-
mirante do espaço arrancado
os motores para aliviar o peso,
O apparelho, com o escapeaberto, cahiu, em folha secca,
molhando apenas os flucHia-dores por occasião da ameris-
sage.
A demissão do general]Isidoro
0 ex-commandante da 2,Região vem para o Rio
Em torno do pedido de de.missão do Exercito do illustremilitar general Isidoro Dia-Lopes, os boateiros e os no-vellistas estão tecendo umaserie de commentarios, cadaqual mais estapafúrdio. Foicom a nobre intenção de res-tabelecer a verdade sobre ocaso que A IvlANHA enviou aS. Paulo um dos seus reda.ctores, que trouxe escriptaspelo próprio punho do general Isidoro as seguinteshha-s:"O meu pedido de demissãodo Exercito só pode ter umaexplicação: demitti-me, poi-que tenho que desenvolver aminha actividade noutro ra-mo de negocio. Aliás o meuamigo general Góes Montei-ro já declarou, em entrevista,que ha no Rio um bom logarpara mim. Eu vou para esselogar, isto é, para chefe dacasa Isidoro, á rua Sete deSetembro 99. Prefiro dedl*car.-me ao commercio hones*to, a estar rasgando seda coma gente da politica. As sedasda casa Isidoro, tenho certe-za que não se rasgam".^^^X^/s/s*vwvv»^<vv*^^*****<vvs^*****M/.
Para restabe'ecer o equilíbrio do caféVae ser, hoje, dada a primeira prova pratica
do aclual desequilíbrio
DR. FREITAS FILHOADVOGADO
Edificio Império — Sala 48-Tei. 2-6977
^VWVVVk*^Vk*i"'I«'^,'^V^^aMAA-V/,M<j
NOTAS SP0RTWAS0 resultado dascor corridas doDerby de EpsonLONDRES, 3 (Hovas) -0
resultado das grandes corri-das do Derby de Epson íoi oseguinte: IT, Cameronian; 2',Orden; 3o, Sandwich, e f,Gozecas.
O prêmio de Cameronianfoi de 10.000 libras, que, nomomento em que foi levan*tado, representavam em moe*da brasileira 700 contos. Essaimportância, provavelmentequando a redacção d'A MA"NHA receber este teiegram-ma, em conseqüência das de**claraçoes do sr. Otto Nie-meyer, poderá estar diminui*da, mas também poderá es*tar augmentada, se o coronelJoão Alberto resolver fazeideclarações sobre o caso aocafé.
Por Isso, torna-se diffic-1estabelecer um calculo exactosobre o valor do prêmio ooCameronian.
O cavallo "Sandwich" í»1•comido pela multidão.^vwwvwvwwwv^*******'^
DIA 10
1 contosFOR 30Ç000
LOTERIA DE MINAS-GERAES
Extracçáo ás 4 horasda tarde
o_p_as mm . s» sí *"«-*de eliminação dps caféscomprados para restabelecero equilíbrio entre a offerta ea procura do produeto, vaedar, hoje, ás 10 horas damanhã, a primeira demons-tração pratica do actual des-equilíbrio, lançando ao marcerca de 5 mil saccas da pre-ciosa rubiacea.
Esse café foi carregadohontem num batelão da Com
para fórá da barra, ondeserá lançada aos peixes apreciosa mercadoria.
A Commissão Executivaconvidou para assistir a ceri-monla os representantes da
Dr. Abelardo de HrittoAssistente da Faculdade de
hontem num batelão da Com- odontologia - Avenida Riopanhia de Construcçoes Ci- ,. .* ,fl4
I vise Hydraulicas, que deverá! Branco, 111.3 . sala304.
imprensa, levando como me-dico assistente o dr. JulianoMoreira.
Pelos cálculos feitos por umespecialista em proporções epermutas, levando em consi-deração a facilidade que seencontra hoje para trocaraviões por café, fica demons-
.trado que a rubiacea que vaeser inutilizada, daria para oBrasil comprar o "Do-X" ou,si preferisse, o "Graff Zep-pelin", com o commandanteEckenflT e tudo.
DIA 8
60:000 S 000POR 15$«00
Loteria do Espirito•Santo
Extr**cç*io fe 3 **w""J'lS
torde.
d»
l| ^^________^
mW o «d sSfTS". *¦**"" -jçj^jyjsWmmWwmmm+at&mm.aU!ii&
ww^mmU- «•»***•**•.•*¦*•¦ <*"»** * "2^Zl!'^^m'ZmmaTmm <& Íl«& Jl*»*ft* "*¦__.aX-mmWaVO*\W?»» m J_»0*W»l«mfgO- f ***=!
•'¦'ir-1.';,,:.' .i.
Supprimentode Purtugali
Diretoire intelrinho: Varãpn de Paixoto Sena
U Basco segue amenhà pra Oròpa
Um vanurama du Cáes du Porto, bendo-se alguns baicalnos fazendo ais suas dispidiãas - Nu midalhãon bê-se usinholre Rauli Campos, prnsidente du tri-campeaon
Stá marcada para ama-nhã, a partida du Bas-co da Gamia pra a O'ropa.
Aláim du time du cluvio,que, diga-se de passagem, stáda punfcinha, bão attonpa-nhando u Basco dlbersosmembaros da culónla, d'altaruspunsavilidade e ruprusen*taçãon suciale.
" U quadro du Basco stácumposto dus suguintes ali-mentos: Almaida Ravello(gole); Rauli Campos e Bul-leza (béques); Paixoto Serra,Silba Santos e Remalhôa(fulo-béques); Rainho, La-burairo, Bilellai Rapuseira eCabuçadas (atacadores).
Na reserba irãon: — Seixi
nhas dais Tintas, Femelicãon,Soiza Prego, Silba Vastos,Juequim Balscunsellos, LápisPurnandes e Fllnto d'Almai-da.
U primalro incontro duBasco com us petricios daterra, será em Lisvôa, contrau "Leãon da Istrella Futi-Ból Cluvio", du Abeiro
U sigundo bae mesmo sei-re nu Porto com o time do"Sporte Cluvio Beirãon" emuinto prubabelmente u tur-ceiro spectadulo, marcado pra(fuimvra contra u "UrfeãonFutl-Ból Cluvio", cum cirtezanaim bae chegaire a riali-sar-se, purque a rapaziadada tuna, bae logo beire que
é bubagem tentairè um Jogísério cumus cruzmaltlnos.Aquillo bae seire de Jnnte azero pra cima.
Us bascainos invarcam pio"Nyassa", que sae amenhã,si Deus quizére, para Leixõe_>tendojá cumeçado ais dispi*didas.
tfirãnn suciale. • «a reseroa irauu. — oci**- i oui vm»« , _._> -__.*.-_-. .
Ü2üüz: ,. -— ~~~~~~A D1SCUVER7A DA FUTUGREFIA
A urigem deste impurtante milhuramentoFutugrefia é uma sciencia
que taim pru fim íutugrafal-re uma p'ssôa calquére.
— Nãon me trumviques apeciencia.
TF-oi cando, antãon, u oitro,¦ Mu.i i 'i_._i____W-_-l---^_---P»™ww»M«"MMWMMMMW<ÍMMWMMM^IMWWWW^I^^»*-
__J 7^ _-kJ\C_- *_nC____r' Ac
iA____r*H^^' ' _r >_______D
— Saves u que mais?A urigem deste impurtan-
te milhuramento debe-se áuma vrlga birulenta que tibe-ram dois gajos.
— E's uma vesta! — disseum.,
r* Vesta é bocê! — arris-pundeu u oitro.
Bae-te futugrefaire!sintindo já a mustarda asuvir-lhe au neriz, ixclamoufurivundo:
— Saves u que mais? Bae-te futugrafairè"!
Staba dlscuverta a futugre-fia!
Cumiçaram, dahi, us futó-grafos a s'ispalharem piomundo intairo: —¦ alm Lis-vôa, nu Porto, alm Paris, narua da Querioca., na Ablnida,um horrolre!
Hoje em dia, pur dá cáaquella palha, tome ritrato!
Si um gajo cumpleta mais Ium annibirsario. ritrato!
Si elle bira impurtante, ri-trato!
Si bae biajaire, ritrato!Si morre, ritrato!Si nãon morre, tamvaim!A futugrefia qu'eu cá acho
mais infressante é a que setira á noite.
U futógrapho agrupa aisp'ssoas, ajeita a mánica, dir-rama numa vandijita uma
ímim
Cheradas á moda
Acha graça — Uma.Nãon gosto de tumaire —
mais duas.Precunçaito:Uma purçãon de quevritos.Rusposta:Ri-vanho.
pitada de magnesla purgati-ba e ixclama:
Votem cá ü olho nestevuraco, que bae sahlre umpasserinho!
Us gajos olham. Ahiuvru-to nãon sei u que é que faizque a mánica dá um tstolro:
Pum!...E tome fumaça!E' fumaça que te parta!É u infaito da magnesla
nãon si faiz ispraire: — unsispirram, oitros assustam-see, com u susto, dãon-se coisasdu oitro mundo.
E* que ningaim agüentacum u cheiro que cumeça as'ispalhaire plu amviente.
Ahi alibantam-se todos asurrire vestamente e u futó-grafo ba-se imvóra.
E' uma sciencia muito in-fressante a futugrefia!
Furnandes Albaralhãon
A sopa incunomicaU generale Cramona atíava
d'introduzlre nu rancho dussuldados de terra e maré dePurtugali, como mldida d'in«cunumia, a chemada "sopaincunomica'*, que baim a sei-re, aflnale, um almoço ajan*tarado, num prato só.
A "sopa incunomica" cun-taim ingridientes curruspun-dentes aus treis reinos da na-tureza, que sãon: —- animale,begetale e mlnerale.
Da parte animale, prupia-mente dieta, só bae baccá-lhau e coube trunchuda.
Da begetale, já a mãon stámala carregada: — léba ru-polho, ravanete, naviça, paio,lingüiça difumada, maxixe,vatata doce, pipinos e umpouquito d'espinafra.
Da minerale, só bae ai água(água minerale, já se bê), *umas pitadas de pidregulho.
Um suldado que come ai"sopa incunomica", rubaten-do tudo com um gólè de gue-zulina ou alcool-motoire, pó-de marchaire cinco dias saimparaire. ¦_
A sopa incunomica nao esopa..*i^/ytrtA)VVV*MV*»*.*.-i-*l*,"*^**,>A'>'**
IINãon é vôa—Unia.Travalha nu torno —
que sejam treis.Precunçaito:Impregado da Laite.Rusposta:Maturnairo,
Bá lá
¦ ¦ ¦ mi m ¦ ——¦"¦¦' li i—1"' ^T" | """ """1
Votem cá u olho neste vuraco qne bae sahircnasserinho!
um
A stabulisaçãon damueda purtugueza
guberno purtuguela acava.de decretalre a stabullzacfton <__.mueda da terra.
Im blrtude desse dlcreto bit»telre curso furçado . us eubera-nos » meios suberanoa, como
pur inzemplo, u Príncipe duaGallos.
guberno lusitano, cum ea-
sa ruforma, prutendé stabult»saire a mueda cum padr.tonmubidiço, criando muedas de 2,3, 4 e G mil rfds, afim de fa-cilitaire _. culonia câ. dumlci-lhada ais compras naia LojasAmericanas, que tambaim «ta»bulisaram. us seus prec-3 èm2, 8, 4 e 5 mil ráis,.
.-....•: .... . . «_uc«-_ía_w_a_«á_ft_tt^
• riAMANHA*M*»«M*-A-*«'**»*VV*M»»'-»*---***'**^^ A oqueiros
A. MANHA Inicia um inquérito scieníifico en\torno dos milagres de Manuelina
^¦V*'*i*tV*'«l^VVVV**»^ vv
0 BRASIL SEMPREHOSPITALEIRO!
Uma tocante homena-gem aos soberanos
inglezesFoi indeferido pelo minis
tro da Fazenda o requeri*mento em que o BritishBank of South America pe-dia o embarque de 50 milsoberanos. .
Segundos fomos informa-dos, ò illustre titular dapasta das Finanças frecusouessa permissão por
"julgar ir-real a cifra apresentada pe-lo British Ban k,pois não éconcebivel que nesta épocade ¦ democracias avançadasainda existam 50 mil sobe-ranos em todo o mundo.
O sr. José Maria Whitac-ker, em todo o caso, mos-trou-se surpreso com a re-velação inesperada e resol-veu abrir inquérito sobre aexistência real desses mo-narchas em nosso paiz, que,a ser verdadeira, não podedeixar de interessar viva-mente aos nossos altos cir-culos sociaes.
Caso se verifique a pre-sença em nosso meio circu-lante de tantos e tão impor-tantes personagens, pareceque é pensamento do gover-no provisório, offerecer-lhes,em nome da nossa sobera-vnia, hospedagem offiçial, porconta da Republica Nova,em aposentos regios, na Ca-sa da Moeda, não permittin-do a sua sahida para o ex-terior como pretende o Bri-tish Bank.
O nosso paiz, sempre hos-pitaleiro, saberá montarguarda a tão illustres hos-pedes e tributar-lhes as ho-menagens que merecem.
.^•V-*-*****l-***-Ar^*V'***A«»*V
COISAS SABIDASQuem quer ir de pressa, corre.Quem soffre dos calos, manca.Mas quem padece do esto-
mago,Deve tomar Fernet Branca.ftt**»j^^V-->it*>^**»«**>>»***««i«*^V^*4«>*VV^-V^A/SAAA^A-A^S»A^»
õwntifrkio' de fama
\yy(VWWWWW^^V^^VWVNAAAAAAA/V
A MANHA, por um escru-pulo muito natural, até ago-ra não se pronunciou offiçial-mente sobre o caso da Santade Coqueiros.
E' verdade que já temosem nossas columnas feito al-gumas referencias á thauma-turga Manoelina.
Essas noticias, porém, de-mol-as, por um dever de of-ficio .registrando, apenas,sem commentarios, factosconcretos, que não nos eralicito silenciar.
Jornal de responsabillda-des definidas e definitivas,na mais alta accepção dosvocábulos, não deviamos, an-tes de um inquérito scienti-fico, procedido por autorida-de competente, emittir umijuizo final sobre os extraphoscasos que se verificavam nomunicipio de Entre Rios.
Assim, resolvemos contra-ctar os serviços profissionaesdo illustre psychiatra prof.Austregesilo, para que proce-desse, por nossa conta e ris-co, as investigações que jul-gasse necessárias á elucida-ção completa do mysterio deCoqueiros.
Dando cumprimento á mi-lindrosa missão que lhe com-mettemos, o preclaro neuro-logo esteve incógnito, naquül-la localidade, colhendo abun-dante documentação, com aqual organizou um minucio-so relatório.
O prof. Austregesilo queregressou ante-hontem deJoão Ribeiro, submetteu áapreciação do nosso queridodirector a referida monogra-phia, que foi desde logo jul-gada interessantíssima pelodistincto literato que dirigediscricionariamente esta fo-lha.
O relatório do prof. Austre-gesilo será oportunamentepublicado em volume, sob o
titulo "A verdez sobre o ca-so de Coqueiros".
Tratando-se de um issum-,pto altamentf rendoso, é dénossa conveniência manterpor emquanto o maior sigillopossível em torno da obre. ao
Êmmm
6 prof. Austregesilo, que es-tudou, in loco, o caso de
Coqueirosprof. Austregesilo , mes m oporque o segj.*edo é a alma donegocio.
Nã podemos, entretanto,deixar de offerecer aos nossosbravos leitores, que tão bomcomportamento têm mantidonos últimos tempos, jipezarda baixa do cambio e da altados gêneros, como prêmio daS. João, as conclusões do re-latorio do prof. Austregesilo,as quaes certamente orienta-rão definitivamente as mas-sas heterogêneas, sobre esseruidoso episódio jornalistico.CONCLUSÕES SOBRE OSMILAGRES DE COQUEIROS
Balanceando os milagresconcretos da santa de Coquei-ros, mister é dividil-os emphenomenos .reaes e psycho-ses apparentes. Os pheno-menos, reaes, verifiquei-os devisu, abstraindo deles tudo o
pudesse haver. Assim, foi mudado observar a cura decrentes, mudos e cegos, e, aomesmo passo, o castigo de in*créos e blaphemos, que per-deram o dom da faiança c oprivilegio da visibiiidez. Res.non verba. Os factos são in-contestes e são já da conhe-c e n ç a publica. Assistimoso caso do general Góes Mon*teiro, militante de rara bra*veza, que, hontem, emmude-cido, hoje, tem a mor desen-voltura no linguajar diulur-no; testemunhamos a mu*dança ou, melhor, a muclezrepentina de que foi accom-mettido o tribuno Mauríciode Lacerda, que calou de re-pente e verificamos ainda ainsania rebelde do tenente-coronel Pheopompo que, delegalista vermelho, transmu-dou-se em revoltoso revoltan*te.
Temos, agora, a apreciar osphenomenos metaphysicos oupsychoses apparentes, quetão discutidos estão sendo emtodas as camadas. Estou cer-to que muitos se curam porvia suggestiva ou auto-sug-gestiva, de accordo com omaior ou menos gráo de con-fiança.
Não entro na questão reli-giosa. Não desejo af firmarnem negar. Já Charcot dizia,entretanto, que a fé é umdos grandes elementos cura-tivos, dependendo porém, orestabelecimento do doenteduma questão de fé de maisou fé de menos.
Em ultima analyse: — eucontinuo na mesma. Só seidizer que vi a Manoelina. Es-se o facto concreto, que, nodizer de Lombroso a ninguémé dado negar de bôa fé. ("IIfatto concretino nemo nega-re potes". — Pag. 100 -"L'homo delinqüente").
Este é o meu despretencio-so opinar.
OLHO VIVO
«SiO capital não é
necessárioPORQUE?
A Capital vende tudoem dez prestações
ti
A bordo do "Asturias" se-guiram, hontem, para o Es-tado do Paraná, o ministroda Polônia, sr. Thadeu Gra-bowski, e o ophtalmologistapolonez prof. Júlio Szymans-ki,
O ministro da Polônia vaea serviço e levou comsigoaquelle ophtalmologista, comcerteza, para abrir os olhosdos colonos polonezes, sobrea situação daquelle Estadoou, melhor, sobre c estadodaquella situação.
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J. MONTEIRO DAlUntrls: RUA S. PEDRO .18—IJiiípíi filínl nn Rio
CADA TERRA COMSEÜÜSO
" No Norte, um dos maiores
prazeres, nas horas de "dolcefar niente", é estar na rede.Estar na rede, deitado, de pa-po para o ar, dando um ba-lanço geral na situação dopaiz, é, de facto, um dosmaiores gozos do caboclo.
No Rio, é tudo o contrario.O maior prazer do carioca,não é estar na rede, mas simna rede estar, isto é, na RedStar, apreciando as lindissi-mas exposições de mobílias,cada qual mais tentadora,que que estão ali na Avenida180.
E' verdade que para o ca-bocio que vem do Norte oupara o gaúcho que aporta doSul, agora, tanto faz estar narede, como na Red Star, vemdar no mesmo, porque, afinal,ninguém' pôde fugir ao en-canto e attracção daquellesmobiliários do mais requinta-,do gosto e perfeito acaba-mento. E* ali que se vê comotanto faz dar na cabeça, co-mo na cabeça dar.;.
Seguro morreu de velhoSeguro morreu de velho...
Mas estamos seguros que Se-guro não teria morrido, se ti-vesse se segurado no LloydAtlântico, á Avenida RioBranco n. 108, que faz segu-ros seguros, marítimos e ter-restres.
BARBA NÃO E'DOCUMENTO
Barba não é documento,porque um documento parater valor precisa ,antes de tu*do, levar uma estampilha daCasa Forte, Rosário 57, ondeAbilio, o mais gentil dos ven-dedores, é capz de offereceraté saliva, para ser agradávelá sua numerosa freguezia.
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MONTBLAMSI NÃO FÔR MONTBLANC
Não vale a penCANETAS - TINTEIRO E LAPISEIRAS
Artigos para Escrlptorios e Papelaria em GeraiPRESENTES PARA QUALQUER OCCASIAO
"CASA MONTBLANC"7, RUA RAMALHO ORTIGAO, 1
Caixa Postal 181 —- : Rio de Janeiro
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JfH <*ÊÊÊ\ <sm%^s^JÊ^^m Orsano IHI. ia ulia lia
lledaçó b? Zan Baulotio Largue da Abax'c nquc'
Dlrcttore: JUO' BANANE»EBPoete. Barbiere e Giurnallst*
Us consegiio qm auesto financista denpra in?unzeríá as finanzas do o Brasile
Celentissimo Signore Dot-tore Gitulio Danella, Prisi-dP"t,*no indifinit.ivo da a Ri-
'"'¦: ";•:¦'¦--' :>: :Ív-'^ ;-¦¦:•: v'-v/*:>> ;;:-:;::":':'v a.":-:-: ¦>:*:::--v'v:
Ciro Otto Nimaia
publiga Provizoria du Bra-sile.
Salute e figlio másculo.Incarigato do us gredore
straniére do o Brazile di in-virificá a situaçó finanziéra
du arifirido Brazile e vê sigiá era óra di tumá gontadas arfandiga o si ainda te-nia uno.gittig.no di ingoncer-tá as fínanza "meio" straga-da do o Paese io vegno acu*municá p'ra Vostra Cellenzaa migna imbalizad pinió dicome é chi devi sê u giogop'ra ingoncertá isto gioça.
Io gunceglio p'ru guverni-mo do o Brasile, p'ra ingon-certa ista furzacca nistus cin-que o vintes anno as siguintemidida:
1*) Tuttas mogliére tê daintregá as gioia. Us gazalotê da intregá as lianza. Chitive dento di oro, gasto dibingala di oro o di pratta opratta du tempo du Imperochi non era infarsificata co-me u dignero da a RipubligaNuova, tê da intriga tuttop'ru guvernimo p'ra apagadivida.
Chi deve i non tê co cheapágá non si mettia sebo ditê gioia o denti di ôro.
2°) — U gambio pricisa sê
La tiuria vilosofica du "Idialisimo"U "Indialisimo" é una tiu-
ria vilosofica chi vive das bri-zia i dispreza as cosa imma-teriall, come u vile mitalo(vurgo dignero), as pusiçósuciali ecc. ecc. E* una tior.achi quere u amiglioramentoda a sucietá andove tuttosdevi sê serio, indisinteressa-to, puro come una pombignai chi ninguê devi anda afaze-no cavaçó di sinisgura comenu tempo du Perrepê. U in-dealisimo tê a seguinte divi-sa: — Giustizia, virgogna ibistraçó di lucro. .
Nu tempo du Perrepê uBrasile era una poça virgo-gna. Só si via gavaçó, pira-taria, nigoziata, imprettadagrossa p'ru figlio di papaio,tomove di lusso p'ru gaxori-gno du Prisidentimo, stato disitio permanenti, gilacfera,Gambucy, legge insalariata,
gatunagia inda a as inleçó,ecc. ecc.
Tenia inveiz us indealistechi spiava tutto istu e grida-va inda a imprensa, gridavanas squina, i agonsplravagontra ista pocca virgogna-
Assi era io che sempri sgri-via nus giurnáli gontra aquil-
omi di bê chi non afaceváparte da gavaçó du Oxinto idu Giulio Imprestimo!
Juó Alberto, Gitulio, Xic-co Sciyenza, Luizardo, stótuttos di lado... Non si vêuno gauxo, uno paraibano,uno parnambugano cupanoimprcgo nisciuno... Tuttos
^^v^,-
Panatrope com Radio mod. "42"
Toca seguidamente 20 discos
Nos Estados Unidos a nota sensacional de 1931 está
tendo dada pela BRUNSWICK com o apparelho acima.
Visite-nos, — AINDA QUE POR ME'RA CURIOSIDADE,¦— para constatar a perfeição alcançada pelos technicos es*
pecialistas da
alivantado perché stá moltobaxo. E' priciso manda afa-zê uno macaco du tamagnodo Pó di Assuca i" tuttos bra-ziliére tê da virá ú macacoco gambio inzima p'ra vê sealivanta elli (u gambio), chistá maise vacagliado chi aGiunta du Sanzó c'oa Dallilai maise baxo di rabbo di ga-xorro.
3o) U Brazile tê da intránu rigimo da ingonomia ge-nerale forzata come a Oroppanu tempo da a guerra c'oaLernagna.
Non tê maise ista storiadi mangiá figió-co arrozo igame a volontá do o gorponó signore.
Tê da fica stabilicida a sis-tema da raçó da siguinte ma-niéra: — gada persona só po-di amangiá duas veize u dieuna raçó di mezzo ghilo difarello, farelligno, miglio ifijó di vacca.
Una veiz per settimanauno pó di testo i centogramma di game di gavallo.
4o) Co gapitalo ingreiz, ma-rigano i franceiz, perché bra-ziliére só tê garganta i nontê gapitale, vamos afundauno Banco di Deiz Gontos.
Istu Banco é uno Bancochi u gamarada traiz unogonto di fijó, di gafe, di ti-cido o di quarquiére marga-duria i leva in troca "deizgonto" di dignero papelo daRipubliga Nuóva, infabricaçóspeciali sopra da a direçó duArbino Mende.
5o) Moratori agenerale!Ninguê paga p'ra ninguê!Atraversê! Balance! Tuto coparo du visavi! Avõ placo! •..
Sendo solo istu che mi dis-gorre indo o momente, termi-no ista inviano mortas rigo-mendaçós p'ras grianza euno abbraccio du amigo Coastima da ingonsideraçó —Ciro Otto di Nimaia.
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' ASSUMPÇÂO &CIA. LTDA.Av. Rio Branco,/. 147, Rio Pça. do Patriarcha, 6£ S4 Paulo
Cai PatenteVISCONDE, DO BIO BRAN-
CO 15-17RODRIGO SILVA 32
CATTETE 55-57ARCHIAS CORDEIRO 256
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wÈiiÊÈÊÊÊkU indialiste Juó Alberto
los pirata i come io, u "Stá",u "Diário Popolaro" u MarioPintoserva ,ecc. ecc. in ZanBaolo.
Indialiste tambê era uPartido Dismograticco chiacumbatia u Perrepê comeuno lió i tenia da vive fugi-no da giladêra...
Segondo a tioria du "In-dealisimo" us indealiste sóaquillos chi larga u paio, amaia, a mogliére. i us figlio,arrisca u pelo i dispreza aspusiçó, p'ra aprumuvê u bêgeneralo p'ra tutto o mondoi non u bê particolare p'ra
ellis.Coa recente rivoluçó bra-
ziliana nois tivémo uno gran-di inzempio di indealisimo.
Inquanto u Perrepê afaziauna brutta farra cos aramoda a genti, uno gruppo bene-gado di pulitticos i tenentes"indealiste" insagrificava tu-tto p'ra asarvá a Pátria dasgarra dus pirata 1 intregá nasmó dus omi di bê, isto tuttoco maiore indisinteresse sêquerê nada p'rellis. Era ugrandi piqueno Gitulio Da-nella, u Antônio Garlo dosAndrada, u Xicco Scienza.ugrande puete gauxo Juó Ne-vis, u Battista LuizardoVardo Aranha, na turma dusindealiste civile, i.na turmadus militáro us tenente JuóAberto, Siguêra Gampo, Gio-areiz,' Digiárrha Dutra, MiguéGosta, garunello Gois Mon-têro e generalo Zidoro.
Cunformo é du gunheci-mente di tutto o mondo aga-gnada a inrivoluçó, nisciunode istus "indealiste" appru-veitaro nada da inrivoluçó!As posiçó illos úero p'rus
indealisti! Indealistis purosangue!!...
Juó Aberto, grandi uzinêroin Barnambucco, millionarioguattros veiz maise do oFordi, afazêno u sagrifizio diaguverná Zan Baolo p'raagagná ventos gonto purmeze! •.. Benegato! Indealis-te dicciotto quilatto!...
Migué Gosta! grandi fidar-go argentino chi amorava inBenosaire n'un palazzo, cogriadaggia, dignero p'ra bur-ro, gama, meza i robba lavat-ta, insagrifigato come gum-mandanto da a forza publi-ga i segretario da Inseguran-za Publiga... Goitadignoü...
U Gois Montero tuttosmunno stá veno u disprendi-mente delli..." Non andaatraiz di imprego né un poe-co!!... Non quizi acavá ulugaro di zeffe du Stato Ma-giore du Inzercito i né u lu-garo di gummandanto da Asegonda rigió! Non quere na-da u Gois Montero!!... Só seillo pudesse inguli Zan Baolointirigno c'oa garganta, aítarveiz illo quizesse...
Indialisimo é una tioria vi-losofica chi vive das brizia idispreza as cosa immateriale.-.
PARA.DOENÇAS. _
.DA^-lPEUtC^
PARA LAVAR'A CABEÇA
A MANH1
Santos Dumontvem ao Brasil!
O grande aviador teveque fazer em viagem
uma amerissagemforçada!
Santos Dumont, que não êapenas pae, mas uma verda-deira mãe da aviação, estáenfermo e, a conselho medicovem fazer um tratamento noBrasil.
O grande brasileiro, que'tanto necessita de repouso, in-
Move' 'is ne escnpioniiinioQuem comprar
é palermaMas quem vendo
é Palermo ...Avenida Rio Branco 111
Quitanda 72
10 Baccarat em jogo
mento na Junta deSansões
Entre nu.... jsos proces-sos que têm dado entrada naJunta de Sansões, foi registra-do o relatório éa Commissâode syndicancias do Institutodo Café de S. Pôs ' em que é
ODREVEIS A DO-XUm pedido de desafora- As dillikrammos te Bordo Braia — Vae ? — Nong
t ^mmr&&r*wS^F;X'-:'-'^
I Ângelo L Ia PortaQue distribuía
A sorte pela loteriado
Estado de SantaCatharina
Agora o faz pelaloteria do
Estado de Sergipecujos bilhetes tra-
zem impressa aprotectora imagem
de
vae ? — Fui ? — Nong fui ? — Gonfusong gon-temnafel! — Chende gorendo...
mmyw.: fm-yyyiiv. '•¦¦¦¦
O grande brasileiro SantosDumont
Felizmente, acaba de soffrer, abordo do "Lutetia" um graveaccidente: — foi eleito, con-tra a sua vontade para a'Academia Brasileira.
De balde, o professor Ho-rnero Pires, que é dono dumenorme coração de ouro, ten-tou evitar-lhe o desagradáveldesastre,, candidatando - se,com rara abnegação e louvayel espirito de sacrificio, hmesma cadeira dura, onde sesentou Graça Ar nha, e ondequerem que se sente agoraSantos Dumont.
Não houve, porém, possibilidade de deter a mão da fa-talidade, que se voltou contra
¦ o glorioso patrício: -- o gran-de aviador que contornou otorre Eifel, foi constrangido auma amerissage forçada noPetit Trianon.
O pioneiro da navegaçãoaérea, felizmente, não estádesamparado. O sr. HomeroPires, com a mesma dedicação
que vem acompanhando os
passos do notável soluciona-dor do problema do mais pe-
MA CAIHApassando a esta
tituloA'Bilhetes & venda pelos mes-mos Agentes, Sub-Agentes e
revendedores.Extracções &s QUINTAS*FEIRAS, em ARACAJU»RUA JOÃO PESSOA N. 5
Concessionários:
fegnlo M. La Porta & C.
g:, ¦¦¦:
O sr. Alberto Baccarat
sr,indiciado, entre outros, oAlberto Baccarat.
Em requerimento apresenta-do ao tribunal revolucionário,o patrono do aceusado pediu,hontem, o desaforamento doprocesso para São Paulo, ondeactualmente o jogo é franco eo Baccarat goza de grandeprestigio.
A Junta de Sansões não de-feriu o pedido de desafora-mento por consideral-o umdesaforo.V^V^»*»***»^S»^^*»»»****^^*^^**A**AA**VS»*»»-t>
Barrése imborsiíel gue dengchende dong iknorrande,dong purra, gue vae basá dil-likrammos gome estes gue aschornals dudes ties estongbupligande brasima to fia-cheng ta arrioblane allemongDO-X! E barrése mendirrague as chornals mais imbor-dandes e zirgumsbékdes taRio te Chanerra vong azeidáe esdambá nos seus golumnesestas dillikrammos!!!
Ekcemblo:BRAIA, 3 — A DO-X vae
faicê eksberriengsies bra af uábra Pracil.
BRAIA, 3 — A DO-X cháestá faicendo eksberriengsiesbra tegolá bra Fertinand teNorronha.
BRAIA, 3 — A DOX fizung borsong te eksberrieng-sies bra afuá bra Pracil, masdudes ingfrudiferos.
BRAIA, 3 Nong está fertadegue a DO-X fiz eksberrien-gsies bra tegolá bra Pracil. Aengchenherra Tornler 11 ague mantei engajodá a ap-parrelha bra manta elle tefolda bro Alle...manhe.
sado do que ar, está dispostoconforme declarou ao Gordi-nho Sinistro, a continuar pu-gnando pelo merecido des-canso a que faz jus SantosDumont.
Assim, caso a illustre com-panhia insista em perturbar atranquiilidade daquelle quenão precisa da immortali-dade acadêmica, Homero Pi-res se offerecerá graciosamen-te para fazel-õ adormecertranquillamente, lendo-lhe to-dos os dias pequenos trechosde sua obra intitulada "Jun-
queira Freire" e que já estásendo recommendada em di-versos hospitaes, por acatadnespecialistas em doenças ner-vosas.
^i**H^A^A.'^-*^»*\^'^***»*V*l)*A**N»^*»»»*4****^\**'^^
BRAIA, 3 — A DO-X vae.
BRAIA, 3 — A DO-X nongvae.
BRAIA, 3 — A DO-X fui*
BRAIA, 3 — A DOX nongfui.,
COUPON DE ASSIGNATURAJunto á presente a quantia de lOfOOO
para que seja remettida uma assignaturaannual d'A MANHA, ao seguinte endereço:
NOME . .
RUA ..
CIDADE
ESTADO
N, B. — Corte e envie este coupon áredaccão d'A MANHA — Praça Floriano, 19Sala 48 — 5o andar (Edifício do CinemaImpério) — Rio de Janeiro.
Paes e PaizinhosOs jornaes noticiaram que o
indivíduo que dá pelo alcunhade "Paezinho",
profissional do"paço", é actualmente prefei-to dum municipio do interiorde Alagoas.
Que mal.tem que o "Paezi-
nho" seja agora, na RepublicaNova, prefeito dum municipio,si o Álvaro Paes, foi, na Re-publica Velha, presidente doEstado?
O essencial é que tudo fi-que em paz...
BRAIA, 3 — A DO-X fizung eksberriengsie bra tegolábra Pracil, mas nong aran-gchel nada. Elle dinha muidegarço, muide béso, e endonga sua gommantande ortenei
bra dudes basacherres e dri*bulandes bra elles dirrá brafora os malas te pakáchenge dudes robas gue elles nongbarcisava.
E fiz odreveis nofos eksbei¦«riengsles, e ainta nong budetegolá! Endong a gomman*tande tise gue dudes dinhague dirá os robas! E a chen-de fiz, mas figuei dudes gomgamisa e Ruékas! A arriobla-ne fiz, endong os últimos eks-ber riengsles e nong bude te-goláü!
E endong a gommantandr-figuei prabo! tanado! gocei afacanhak, olhei bras basa-cherras e bras dribulasongs ctise milldarmente, chermani-gamende: — A arrioblaneainta deng muide garço, nongbode tegolá. Foceis vong du-des gorendo no "gacinhe"...
— !!!!!!
ir
westocoesfrmo3xoffeccõèsdeçorçG/ito,smM/smçt/e/flese^móis graves, a*
pliirr nw> DPAGEAS DEOXIGENEO NASCENTB
£UÇA).YPTO^/AENTHCH.AbASSÍ&A AtfAU.30ftC.LTBNfflJA I* à* MAPÇO 9* 13 «O
MOSCOSO. CASTRO & CIA. LTDA.CASA BANCARIA
yua Alfândega, 51 Tel. *U-OOi2
IA LOTERIA FIII
f»AA->VV-»A**S**SAi^V*>^i^
Num submarinopara o Polo!
PROVINCb TOWN, 5(U.P.) — O submarino "Nauti-
lus", do famoso explorador po-lar Wilkins, partiu a caminhode Spitzberger, donde tentaráa travessij do Oceano Arcti-co. O commandante Wilkinspreparou o seu submarino comtodo o conforto, tendo instai-lado uma linda banheira pre-ta, encop-nendada á firmaMacedo Irmãos, eciSabelecidaá rua 13 de Maio n°. 41, noRio de Janeiro, afim de tomarbanhos quentes, quando se ap-proximar dos gelos polares.
O explorador Wilkins pare-ce que conseguiu explorartambém os srs. Macedo Ir-mãos, pois conseguiu por pre-ço baratiscimo esse lindo emoderno aparelho sanitário,hoje usado por todo o mundoelegante, >.
Pagou os seguintes prêmios: 34802 — 100 contos, aosSrs. Castilho & Bossi, á rua Luiz de Camões 6.
4103 — 20 contos, aos Srs. José do Valle, a rua aoCunha 38, Catumby e Tito José dos Santos, á rua Har-monia, 67. „., ,
' ¦37942" — 20 contos, ao Sr. Severino Süva, á ma Cinco,
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j-.«mkk'ss'v- as-; --ímí "um:m&mE&ess!m:ik r- ... . ¦:.*!¦ w.]tá£sifiÍÍ
Zubblemend toAlie... manho
Dirrektor inderrinha : HUM BERTÜS VON K1PP1N1NG
Guê gue ha?Nos rotas allemongs ta Rio — Gommendarries brasima to fiacheng toDO-X — Borgause te gui a arrioblane chikandesca allemong nong bode
afuá ?O MANHO deng uma zub-
blemende allemong, gomedudes nadurralmende cházabe, e nesta zubblemendeelle vae bupligande dudès in-gformasong e nodisies brasi-ma te azumbdes inderresan-des bras allemongs ta Rio teChanerrá e bras odres engcherrai te dude Pracil e taesdrangcherra dampeng, in-gluciíe, nadurralmende, oAlie... manho.
E gome a zumbde bringsi-baal, hoche, bras allemongste dudo munto, está o fia-cheng ta arrioblane kolossaalallemong DO-X, nois fui bri-kundá bra ung borsong tebadrisies te este sitade guêgue elles tiz, guê gue ellesbengsa to fiacheng ta arrio-blane, e guê gue ha gom aDO-X.
A brimerra gue nois indero-quei fui, nadurralmende, azenhor Hubertus Kniping, aallemong mais alde e maisimbordande gome as odresdudes chundes. E elle res-bonti atimlrrade: — Ja, Lan-tzmann, eu nog.zabe guê gueeu vae tizê. brasima te estanekocie. Eu bengsa gue aDO-X barcisa se padiçá odre-veis... — E nong guiz tizêmais nada!
Tispois nois falei gom azenhor Herr Tirektor Sch-midt. Elle fejei as olhes, po—dei as tedos no desta, tispoisgocei a fakanhac, apriu asolhes, olhei bra nosa rebor-der e resbonti: —• Ach! duliebe Augustin! este hisdor-rie ta DO-X está ung ferco-nhe bro Alie..manho e brasallemongs!
Eu nao sabe guê gue fize-rong bra nosa DO-X. Nungauma allemong fiz goiseruing! nunga o Alie.. .manhodinha gue se enferconhá gomgwalguer goise e açora vengeste hisdorrie te esta arrio-blane bra faicê a chende fi-gá drisde!..
E a zenhor Schmidt se ga-lei, apajei o gapêça, dabel asolhes gom os tois mongs, za-gutinde ó gapeça bra lá e bragá. Barrese gue elle estava
jorrande! Bobre, goidade!...Endong nois fui simpora e
brigurrei odre durrune to go-lonhe allemong, a zenhorFranz Becker. Esta zenhorfui tizendo immetidamende:— O meu obiniong está mui-de zimbles e glarro. A DO-Xestá uma arrioblane alie-mong, to Alie..manho, egwande a chende fala te Al-le. .manho e te allemong,dudes dirra a jabéu gom res-beito. Pong. Orra, se a ar-rióblane allemong se esgan-calhei e nong guer afuá mais,o g u 1 p a, nadurralmende,nong está bro elle e neng brao Alie. .manho, e neng dam-peng bras allemongs. Bar-cisa brigurrá as gulbades fó-ra to Alie ...manho e endrechendes gue nong está alie-mongs* Sing, a nosa arrio-blane sahiu to Alie.. .manhobra Pracil, mas dive gue bar-rá bra tesgangzá e doma umachopp nos golonhes bordu-queces to Afriga. Ahi ellebarrei, uma pogatinhe bragondinuá tispois; e indé ho-che elle nong bude afuámais! Orra, tendro ta arrio-blane, chunde gom as arrio-blanistes allemongs, vinhadampeng uma borduqueis, ai-mirrande e afiatoor. E gwan-de esta arrioblane jequei noAfriga borduqueis, elle nongguer mais sahir te lá!...Borgause te guê? Ninquengzabe, ninqueng eksbliguei in-dé hoche. Mas barrese gue eubode tar ung eksbligasongbra isto. Dude mundo zabetr^»^-^»_VW*¥W*M>_,_-WV*_*_*WNAAA»^/*«AA»V/
UNG GART FICIDANDES
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Ung orraçongGwande eu viu estes ties o borsisongTe Nosa Zenhorra te Gonseisong,Gom muides badres, pispos e garteaal,Eu tise: —• Bucha, tiabo! nochmaal.. -,Eu está simblesmende uma fikarioGue vae sembre recando gom a roçaria»O! Teus! Omnibodende, Boderroso,Jeio te Craca e micerrigortioso!Fais, gom a Tua boder zelesdiaal,Gue eu figa dampeng pispo ò garteaal!Endong...Bucha tiabo!!!(O! bertong!...)
BADRE DOMÀIS FONDES.
gue as allemongs nong estonggabais te costa te nêgres.Brimerra — borgue ellas es-tong brettes gome garfong,sekunde — borgue ellas dengung kadinka tiscrasade gueninqueng bode acuendá (na-durralmende, — "ninqueng"— está uma moda te fala...deng alcuma chende gue cos-ta peng to kadinka tas nê-gres). Orra, se esta arriobla-ne está allemong e se as suasdribulandes estong dudes ai-lemong, elle nong ia, nadur-ralmende, se encrasá gom asnêgres afriganes... Mas, sefiachar chunde uma odrebersôa gue nong está alie-mong. guê gue se vae bengsate esta arrioblane? Nada, na-durralmende, mas te estabersôa a chende bode bengsaalcuma goise.*.
Sing, borgause te guê estaarrioblane empaguei nos go-lonhes afriganes e nong guersahir mais? Borgue a almir-rande gue fiacha chunde es-tá sembre tendro ao elle?Barrese gue esta ariroblanefiguei imbreknade, engfeidi-çade, ibnodiçade gom o bre-cengsa ta almirrande e açoraelle dampeng está costandeto kadinka tos nêcrinhesafriganes e nong guer maissahir te lá!... Eu nong car-rande, me barrese, sómen-de...
Bucha, tiabo! eu só estábengsande gome a chendevae faicê bra endrá nesta ar-rióblane gwande elle vae je-cá agui na Rio, gom esta ga-dinka te nêgres. Mas, eu car-rande gue se a sua gomman-tande poda uma imbosto teendrade bra pordo ta DO-Xbra gada homeng gue vae fi-cidá bro elle, agui na Rio, en-dong elle bode achundá ungfordunaü! Borgue agui deng
muide chende gue guer sendiresta "jêrrinhe"...
E nong tize mais nada!SJSJ*J**A^SJ^**^*if^^V^A*Aim*i***mSr*m+>*&>
"Zenhor cherrende ta Zub-blemende allemong.
Eu chá veng bra muidedempo agombanhande a suachornalcinhe gom as suaszubblemendes, e eu está cos-tande muide bra isto gue azenhor está esgrefendo. Na-durralmende, nois allemongsestong muide gondendegwande nois vê gue esta ba-drisie dampeng zabe esgrefêbra pracilerra, e dong peng,dong tirreidinhe, gue barresemesma uma pracilerra gueestá esgre.fendo bra alie-mong!.. • E eu dampeng cos-ta te esgrefê bra pracilerra.Eu foi no esgola te praciler-ras bra ofcrentê o lincua toelles. e eu abrenteu, mesma!Bucha tiabo! eu dinha guetesabrentê o meu lincua evirrá elle peng virrade brafala pracilerra, mas eu feis eaçora eu zabe, crassa Teus!
E bor iste eu veng bra be-tir bra fosa ekzellengsie ze-nhorria bra azeidá umas ar-dikes gue eu está esgrefendobra sua chornal. Se a zenhorme vae tizê — sing — eumanta estas ardikes, mas se azenhor me vae resbontê —-nong —• endong eu vae ras-cá bra elles e poda fora! Maseu bengsa gue a zenhor nongme vae resbontê — nong —borgue as ardikes estong "tobondinhe", te "jubêtta"...
Me tesgulpa, zenhor cher-rende e figa pong. Adé lôgue,
, hé... — EDGARD SCHMIDTI (Engchenherra delephonisteI ta The R. J. L. and P. Co.
Ltd.)-
MOISSI
tHmKmCONgp
Correio Aéreo MorMula*» — r.rk«M *»¦ IS tu».-*-
Retd-trado- t* 1_ horasSEGUNDAS e QUINTAS
nnra o SULQUARTAS para o NORTE-
Herm Stoltz & Cia.At. RIO BRANCO. «8/7*
Tel. 4-«121
yVVVVVVV*»»0VV*«*^»^<***_W**»^**-'<,-*«
Gome nois chá nodisiei eas odres chornals dampeng,vae jecá hoche bra Rio teChanerrá a crande akdoordrachigue allemong, Freiherrvon MOISSI, uma pichongmesma gurrucherra naahalkoallemong.
O andiko sosietade alie-mong Deutsch-Theater-Vé -rein chá nomeei ung crandegommisong te allemongsmuide imbordandes ta Rio teChanerrá bra ir dudes chun-des ingorborrades bra resepêesta sueheide gue veng ungveis bra gá.
A brecitende ta sosietadedeadral allemong, zenhorDispo J. P. BISCHOFF cháfalei gom a nosa grteal ebetiu lizengsa bra ir chundegom o gommisong, e a zenhorgarteal tise bro elle — guesing. __. o crande gommisongfiguei asing orkaniçade: —Toktor Hubertus Knipping;Herr tirektor Schmidt; Hein*rich (tirektor dampeng; Wie-demann; tirektor Schultz;brecitende J. P. Bischoff(gue dampeng gueria ung-veis figa garteaal.-.); gabi-dong Alex. Frank; toktorHans Muth; Leutnant FranzBuecken (Chico); Herr Her-mann Prechtl, jeffe to sek-song te brobakande e bupli-sitade tá nosa chornalcinhe:Herr Professor Everhard Ba-ckeuser e a Feld Marschalvon Chopp.
O panda te mucik to Lyra-Mucikanten-Gesellschaft vaedampeng chunde bra dogáumas danguinhes peng re-gueprades. ._.-
O MANHO resepi a bracêfte ung ficidasong te umagollégue te imbrengsa, o RE-FISTA SIEMENS, n. 5, eti-song bra pracilerra. Está ti-rektor-retaktor-cherrente téeste refista a nosa disdingdegollégue e chornaliste guer-rérréka zenhor LeutnantFrangzisque Buecken (Chicota Ratio-Telefunken). Esterefista está uma berriodiguomuide inderressande gommuides glijés e redrates tasbringsibals fikurres ta cofer-na brofiçórrie ta Pracile, tastirekdorres ta Panga Alie-mong Dransadlandigue e taex-kaiser Wilhelm IIo.
A zenhor Chico fiz ung re»ferengsie brasima ta nosaguerride tirektor, ticendo gueelle está uma rabais te muidepong baladaàr borgause guese gombrei uma ratio to afa-mademarga TELEFUNKENW 40. Sing, está fertade. Areglame gue a zenhor vonChico-fiz, fui muide ponido emuide orrichinaal.
nrDoTi-õjirr'0 jekade ta arrioblanamais maior ta mundo brao ilha ta zenhor Ferti-
nand te Norronha .-A Do-X jequei!Nadurralmende. Gueng
deng "muke", deng "muke"mesma...
Numa odra locar ta nosazubblemende nois buplicahôche ung éndrefiste guenois fiz bra alcumas tas ai-lemongs mais imbordandes taRio brasima to bardide ta ar-rióblane mais maior ta mun-do. Nadurralmende, guenggonhese as allemongs e o Al-le.. .manho, logo vae vê guenoso éndrefiste nong esta se-rie, fui ung dabeasong guenois fiz chunde com aguellasnosas amigues e gombanheir-res te retaksong to MANHO.As nosas endref istades estongdudes rabais faristes, pringa-lhongs, chende mesma "tofuçarko"! chende gue gonhe-se gome se fais ung dabea-song tas iknorrandes —
Endong, gueng gonhese oAlie... manho e as allemongsnong viu logo gue este chen-de nong bode íaicê popache-ngs? Endong deng alquenggue ia agretidá gue a Do-Xnong ia afuá na Pracil? En-dong dudo mundo nong zabe— Muke está muke? —• gueallemong nong folda?
Bode dudes fala, manta dil-likrammos mendirrose, bodedudes sirir e faicê pringuedesgom os golses tas allemongs eto Alle...manhe. Mas nin-gueng bode tizê que a Do-Xnong adrafesei a Adlandiguee gahiu na maar, e dudesdeng gue endrecá as bontese gandá chunde gom as alie-mongs: — Deutschland, Deu-tschland ueber alies...
Esbera ung pogatinhe: Ocrande gommisong te alie-mongs imbordandes chá estáorkaniçande uma brokram-mo kolossal te resebsong bradribulandes, gommantande ebasacherres allemongs t aDo-X, gwande elles vong Jecá
| a«mi na Rio. Vae tê chopp braI purro!...
!SS____k-'¦¦¦;'..'¦ '¦-:>'-'-__l t*V_Lí-f-. lí-í ffife-«15-í.s: .-r^--— -,•-•¦¦• -¦¦-" '"-¦ "•'"¦"':
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/
O commando da iCOMBATE A' HEROINA2* Região
Os motivos superioresque determinaram a no-meação do general Góes
MonteiroAssumiu o commando da -
Região M.'..lar, com sede em
5. Paulo, o .üustre militar sr.
general Góes Monteiro, ex-
chefe do Estado-Mai*. *
Forças Revolucionárias o anti-
go companheiro de armas do
sr. barão de Itararé, como
qual concertou o plano estra-
tegico da dt.-osiçao dos diri;
..•"es da Republica Velha.
f O general Soes Monteiro
foi nomeado para aquelle alto
posto pelo governo discricio-
nario, a pedido ainda do sr.
barão de Itararé, que precisade um homem de inteira con-
fiança no commando das
guarnicões paulistas, para po-ider levar avante o seu vasto
programma de regeneração
nacional.
Apezar da grande estin.a
que o illus.re titule* votava ao
A campanha interna-cional contra
os entorpecentesNa conferência internado-
nal dos entorpecentes, reali-zada em Genebra, foi pedida
ÍQUEMfjÃOCHORA.\ _ __* *_¦ [NÀ0/!f^)MAr1A***
ANNO III RIO, 6 DE JUNHO DE 1931 N. 24
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Não pediu nem pedirá demissãoImportantes declarações do chefe do governo provisório sobre a con-
vocação da constituinte
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¦.
D. Tributina. a heroina deMontes Claros
a prohibição do fabrico da"heroina".
Essa resolução tem provo-cado protestos dos interessa-dos, que se têm dirigido, dediversas formas, ao Conselhode Genebra, por se julgaremprejudicados..
Por intermédio do nossochanceller, sr. Afranio deMello Franco, já foram enca-minhados daqui dois protes-tos, ambos findos de MinasGeraes, sendo ura firmadopoi* d. Tributina, de MontesClaros, e outro pela coronelaElvira Kom Mel, de Bello Ho-rizonte."-'"^^•"•••¦•¦¦••^^¦i-^-.^^^V-»--»--^-^-^-*-'**^
Bilhetes de loteriaspremiados
No passado: a qne maisrendeu; — no presente:.aane mais vende: — no fa*turo: a qu- mu is> render*.
CASA GAÚCHORUA CHILE. »
> Osr. general Góes Montei-ro, commandante da 5S.'
Regia©
general Isidoro Dias Lopes,
muito a contra-gosto viu se
forçado a dispensar os seus
lerviços, em virtude das liga-
ções que este :nha Itima-
mente mantendo com certos
oficiaes suspeitos á actual le-
galidade.Como medida preventiva, o
sr. barão de Itararé ainda fex
remover o tenente - coronel
Theopompo, com toda a pom-
pa, de Sáo Paulo para Matto
Grosso, donde em breves dias.
ídeverá seguir para o Amazo-
nas e de lá retornar para D.
Pedrito.
INTERVENTOR DAPARAHYBA
Encontra-se nesta capitalpara organizar um
concertoEncontra-se nesta capital
o iílustre artista Tenor Na-varro, interventor federal naParahyba e parente do astrocinematographico R a m ã oNavarro.
O ténor Navarro, que tam-bem é. da scena muda, negou-se por Isso, a fazer declara-ções á nossa folha, sobre osverdadeiros motivos de suaviagem â metrópole.
Insistimos, entretanto, emcolher algum informe inte-ressante para ieste quinta-fe-rino e Inquirimol-o, á saldado hotel: ,
Vem tratar de prgani-zar algum concerto?
—Sim, — respondeu secca-mente o artista. E depois du-ma ligeira pausa:O concerto... das fl-nanças...
O sr. Navarro dahi por de-ante deu demonstrações queestava inteiramente prom-pto... para nos attender, per-dendo, portanto, todo o inte-resse jornalístico.
Tendo corrido, hontem, ánoite, com certa Insistência eduma maneira alelvosa, oboato de que o nosso distln-eto amigo e talentoso colla-borador sr. dr. G. Tullo Dor...nelles Vargas tinha pedidodemissão do cargo de presi-dente discricionário da Repu-blica Nova, destacamos umdos nossos lnnumeros reda-ctores, afim de ouvir no Cát-tete, dlrectamente, a palavraautorizada de S. Exia.
O relógio da Gloria batiadesabaladamente as dozepancadas do estylo, annun-ciando a meia noite pelo me-ridiano de Greenwich, quan-do o nosso enviado especialpenetrou no "Salão Silva Jar-dim" do Palcio das Águias.
O chefe do governo pro-visorio não se fez esperar,apresentando-se com um vis-toso pyjame kakl, com ala-mares azul-electrico e cadar-ço militar da mesma côr.
Posto ao corrente do objer.ctivo da nossa visita, o sr. G.Túlio Vargas esboçou um sor-riso enigmático, capaz de ma-tar de inveja a Gioconda deda Vinci, si viva fosse.
Logo a seguir, automática-mente, retirou do bolso de ai-forje uma fina canneta au-tomatica, "Mont-Manc" e, embello cursivo, redigiu ali mes-
mo, sobre o joelho, as seguin-tes declarações, cuja publica-ção nos solicitou juntamentecom a conta, que deve sei pa-
H8-. ¦ "WmSsS ív:v;,;::;:::';;:.v*::::;,v:;::^>'v;::::::::*:;-.:;A
_W_5 —MB—i _-W ri "*"*"!>¦— !Ê**mmW'
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DOENÇAS DO SANGUE
TÂYUYADE SÃO JQÃ0 DA BARRA
As conseqüênciasdo jogo em S. PauloUma casa bancaria que
entra em phase deprosperidade
5. PAULO, 5 (Do correspon-
dente) — O estabelecimento
bancário, denominado "Banca
di credito Irreale, estabelecido
á travessa Tagliarini, nesta ca-
pitai, r em virtude da actual
crise que atravessa o Estado,
tinha p.?r-.'yzado por comple-
to os seus negócios.
Dr. G. Túlio Dot... nellesVargas
ga pela receita particular deS. Excia.
"E* verdade que, ás vezes,no meio desta bagunça na-cional, tenho tido Ímpetos desolicitar demissão do cargoque venho oecupando desde oInicio do actual regimen re-volucionario, não tendo, po-rém, corporificado essa reso-lução, por não saber a quemdeveria dirigir o pedido de re-nuncia. Agora, com a mesmafranqueza, devo declarar quenão têm o minimó fundamento os boatos propalados,pois estou disposto a aguen
Com o recente decreto do
interventor João A 'ierto, re-
gulaméntado o jogo, o "Ban-
cá di Credito" conseguiu, de
repente, úm surprehendentemovimento..
Todo esse prestigio, deve-o
o alludido. estabelecimento de
credito, a uma simples tabole-ta, colocada á entrada da ca-1
tar a mão até a volta do paizao regimen constitucional.
A convocação da consti**tuinte depende, entretanto,ainda duma reforma do nos-so calendário, cujas basespara estudo estão confiadasao secretario da presidência,sr. coronel Gregorio da Fon-seca, e ao sr. dr. Juliano Mo*reira, medico assistente doMercado do Cambio.
Com algumas suggestões dscoronel Gregorio, represen*tante do calendário gregoria-no, e com outras do dr. Ju-liano, que defende o calenda-rio do mesmo nome, será or-ganizado um novo calendáriocom a denominação de getu*liano.
O futuro calendário getü-liano contará períodos chro-nologicos elevados á quinta-essência, de maneira que umanno getuliano corresponda aum quinquennio gregorianoou a um lustro juliano. .
Uma vez decretado o usoofficial do calendário getulia-no, far-se-á a convocação daconstituinte, que deverá re-unir-se impreterivelmenteidentro dum anno getuliano,
Desta maneira penso queficarão harmonizadas as di-versas correntes, que piei-teiam umas para Já, outraspara mais tarde, a reuniãodos constituintes.
TQS5E-A5THNACOQUELUCHE
GRINDELIAOLIVEIRA
JÚNIOR..'
sa e" onde se lê singellamente
este aviso:"BANCA Dl CREDITO IR-
REALE"—- A BANCA PAGA
E RICIVE
São os primeiros benefíciosdo jogo regulamentado. A"Banca di Credito Irreale"-
que andava apitando na cur-va, hoje é já considerada co-mo uma casa o.. .polenta ¦
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