01 - FTTx - Projetos - Capítulo I

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Fibra

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  • Furukawa Confidencial

    CONCEITOS CONCEITOS REDES FTTHREDES FTTH

    Slide: 11

    Furukawa Confidencial

    O que Fiber to the Home ?

    Treinamento FTTx/PON

    O que Fiber to the Home ?

    Slide: 22

  • Furukawa ConfidencialO que FTTH ?CobreFibra

    CO/HE

    //

    24 kbps - 1.5 MbpsRedes antigas, otimizadas para transmisso de voz

    CO/HE

    CO/HE//

    Slide: 33

    19 Mbps - 1 Gbps +Redes pticas, otimizadas para transmisso de voz, dados ou vdeo

    CO/HE//

    Obs: a rede poder ser area ou subterrnea

    Furukawa ConfidencialFTTx Definies do ITU-T G.983.1

    Slide: 44

    FTTCab ou FTTN (fiber-to-the-node):At 1,2 ~ 1,5km do cliente (acesso via ADSL par metlico)

    FTTC (fiber-to-the-curb):At 300 metros do cliente (acesso via VDSL par metlico)

    FTTH / FTTP (fiber-to-the-home / to-the-premises):Fibras pticas at o cliente final

  • Furukawa ConfidencialOs tipos de FTTH

    Point to Point (P2P) Switched Ethernet

    1 - 10 fibras

    Ethernet Switch(s)

    at 1000

    ONT

    1 ou 2 fibras

    Pontos remotos ativos Maior nmero de ativos na Central Maior nmero de fibras a partir da Central

    300 m a 10 KM

    at 1000 assinantesOLT

    1 ou 2 fibras Central Tecnologia Ethernet convencional Voz, Vdeo e Dados sobre IP Largura de Banda dedicada10 100 KM

    Passive Optical Network (PON)

    Splitter(s)ONT

    SEM pontos remotos ativos Menor custo de operao e manuteno

    Slide: 55

    1 ou 2 fibras

    at 32 assinantesat 20 km

    Splitter(s)at 1:32

    OLT(CO)

    manuteno Menor qtde de fibras a partir da estao Dados sobre IP Voz sobre TDM ou IP Vdeo Analgico e/ou IP Largura de Banda compartilhada com otimizao da utilizao de trfego

    1 ou 2 fibras

    Furukawa Confidencial

    A evoluo do mercado

    Treinamento FTTx/PON

    A evoluo do mercado Fiber to the Home

    Slide: 66

  • Furukawa ConfidencialEvoluo do FTTH no Mundo

    Slide: 77

    http://www.ftthcouncil.org/?t=291

    Furukawa ConfidencialEvoluo do FTTH no Mundo

    Japo

    Japo - Banda Larga

    40

    31,334,2

    18,9

    12,5

    16,6

    27,2

    14,8

    27,7

    16,1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    Taxa

    de Pe

    net

    ra

    o

    Optical LineDSLCATV Line

    Slide: 88

    Source: Statistics Bureau, Ministry of Internal Affairs and Communication (Japan)

    2008

    0

    5

    2004,5 2005 2005,5 2006 2006,5 2007 2007,5Ano

  • Furukawa Confidencial

    Estados UnidosNumber of Subscribers

    Evoluo do FTTH no Mundo

    FTTH Homes ConnectedCumulative North America

    4,000,0003,760,000

    2,912,500

    2,142,000

    1,478,5971,500,000

    2,000,000

    2,500,000

    3,000,000

    3,500,000

    4,000,000

    Slide: 99

    322,700

    1,011,000671,000

    213,000146,500

    64,70022,5005,5000

    500,000

    1,000,000

    Sep-

    01M

    ar-02

    Sep-

    02M

    ar-03

    Sep-

    03M

    ar-04

    Sep-

    04M

    ar-05

    Sep-

    05M

    ar-06

    Sep-

    06M

    ar-07

    Sep-

    07M

    ar-08

    Sep-

    08 RVALLC 2009

    Furukawa ConfidencialPor que FTTH?

    Enorme capacidade de transmisso Multiplicidade de servios (voz, vdeo, dados) Facilidade de evoluo/upgrade Facilidade de instalao Facilidade de instalao Permite servios com largura de banda simtrica Custos reduzidos de operao e manuteno Benefcios da fibra ptica:

    Permite atingir grandes distncias Robustez, flexibilidade e confiabilidade Permite a utilizao de cabos leves e com dimetro reduzido Segurana Imune a interferncia eletromagntica (EMI)

    Slide: 1010

    Imune a interferncia eletromagntica (EMI)

  • Furukawa Confidencial

    Por que o FTTH acontece nos EUA/Japo/Coria?

    Questo estratgica: Direo de Governo No perder a Competitividade no Mercado Global

    Mercado Mundial de Redes FTTx

    Questo regulatria: UNBUNDLING No compartilhamento de rede com terceiros;

    Questo econmica: Busca do aumento da receita por assinante; Diminuir churn: Fidelizao do cliente e evitar a fuga de receitas; Operadoras preferem investir em solues com maior tempo de vida til

    (future-proofing) ao invs de solues paliativas (ADSL/VDSL).

    Slide: 1111

    (future-proofing) ao invs de solues paliativas (ADSL/VDSL). Questo comportamental:

    Novos hbitos de consumo de servios (principalmente vdeo); Ganho de produtividade; e Falta progressiva de pacincia dos usurios.

    Furukawa Confidencial

    Reviso de redes pticas

    Treinamento FTTx/PON

    Slide: 1212

  • Furukawa Confidencial

    Fibras pticas

    Treinamento FTTx/PON

    Slide: 1313

    Furukawa ConfidencialFibra versus Cobre

    Fibra/Vidro Utiliza luz Material dieltrico

    Cobre Utiliza eletricidade

    Slide: 1414

    Material dieltrico Imune a interferncia

    eletromagntica Baixo coeficiente de expanso trmica Material rgido e quebradio Quimicamente estvel

    Utiliza eletricidade Material condutor

    Susceptvel a interferncia eletromagntica

    Alto coeficiente de expanso trmica Material dctil Sujeito a corroso e reaes galvnicas

  • Furukawa ConfidencialEstrutura da Fibra ptica

    Ncleo (core) Conduz os sinais de luz Composio: slica e dopante

    Casca (cladding) Mantm a luz confinada no

    Ncleo (core) Conduz os sinais de luz Composio: slica e dopante

    Casca (cladding) Mantm a luz confinada no Mantm a luz confinada no

    ncleo Composio: slica pura

    Revestimento (coating) Protege o vidro Composio: acrilato (plstico)

    Mantm a luz confinada no ncleo

    Composio: slica pura Revestimento (coating)

    Protege o vidro Composio: acrilato (plstico)

    Slide: 1515

    A fibra ptica revestida apenas com o acrilato muitas vezes chamada de fibra nua (bare fiber) na literatura.A fibra nua usualmente protegida por um tubo plstico de dimetro 0,9 mm (s vezes chamado pig-tail), ou por tubos maiores dentro de cabos e cordes. Esses tubos so chamados buffers e podem ser secos ou geleados (quando cheios de uma gelia de petrleo).

    Furukawa ConfidencialEstrutura da Fibra ptica

    As fibras pticas funcionam atravs do princpio de reflexo interna total que ocorre em funo da diferena entre os ndices de refrao do ncleo e da casca da fibra

    nnucleo >>>> ncasca

    Slide: 1616

    As ondas de luz (modos de propagao) so refletidos e guiados atravs do comprimento da fibra

  • Furukawa ConfidencialNoes Bsicas de ptica

    Slide: 1717

    Furukawa Confidencial

    Refrao da Luz

    Ao se propagar entre meios diferentes, a luz parcialmente refletida para o meio de origem, e outra parte continua a se propagar no novo meio, porm em outra

    Noes Bsicas de ptica

    raio incidente

    raio incidente

    refrao

    raio incidente

    raio incidente

    refrao

    continua a se propagar no novo meio, porm em outra direo, a esta mudana, damos o nome de refrao.

    Slide: 1818

    meio 1 meio 2n1 > n2

    meio 1 meio 2n1 < n2

    refraoreflexo parcial

    reflexo parcial

    meio 1 meio 2n1 > n2

    meio 1 meio 2n1 < n2

    refraoreflexo parcial

    reflexo parcial

  • Furukawa Confidencial

    A Lei de Snell..Pela Lei de Snell, a relao entre o ngulo de incidncia 1 e o ngulo de refrao 2

    Noes Bsicas de ptica

    1 e o ngulo de refrao 2 descrita como sendo:

    n1sen1 = n2sen2 Onde n1 e n2 so os ndices de refrao dos dois meios.

    Slide: 1919

    Quando n1>n2 , como no caso guaar , teremos sempre que 2 > 1 .

    Furukawa Confidencial

    E quando ocorre a reflexo total da Luz?

    Quando 2 for igual a 90o

    Noes Bsicas de ptica

    Quando 2 for igual a 90ocorrer a reflexo total: toda luz ser refletida de volta ao meio de origem.O ngulo de incidncia da luz a partir do qual a reflexo total ocorre denominado ngulo crtico , ou seja:

    Slide: 2020

    ngulo crtico c , ou seja:

    senc = n2 / n1

  • Furukawa Confidencial

    Cone de Aceitao e Abertura Numrica

    Noes Bsicas de ptica

    Chama-se cone de aceitao ao cone formado pelo ngulo crtico para que a luz incidente na fibra ptica sofra reflexo total.

    Slide: 2121

    Nas especificaes tcnicas, esta caracterstica representada poruma grandeza chamada Abertura Nmerica da fibra:

    Abertura Numrica = Sena = ( nn2 - nc2 )1/2

    Furukawa Confidencial

    Indice de Refraon2 n1

    Dimenses Tpicas

    125 m (casca)

    8 - 12 m (ncleo)

    Tipos de Fibras pticas

    n2 n1

    n1n2

    Fibra Monomodo ndice Degrau (step-index)

    Fibra Multimodo ndice Degrau (step-index)

    125 - 400 m(casca)

    50- 200 m(ncleo)

    125 m

    Slide: 2222

    Fibra Multimodo ndice Gradual (graded-index)

    125 m(casca)

    62,5 m(ncleo)

  • Furukawa Confidencial

    PARMETROS PTICOS ATENUAO PTICA

    Atenuao por comprimento de onda Descontinuidade ptica pontual Atenuao por macro-curvatura

    COMPRIMENTO DE ONDA DE CORTE

    Parmetros de Caracterizao da Fibras pticas

    COMPRIMENTO DE ONDA DE CORTE DIMETRO DE CAMPO MODAL DISPERSO CROMTICA

    PARMETROS GEOMTRICOS DIMETRO DA CASCA ERRO DE CONCENTRICIDADE NCLEO / CASCA NO CONCENTRICIDADE CASCA DIMETRO DO REVESTIMENTO

    Slide: 2323

    DIMETRO DO REVESTIMENTO ERRO DE CONCENTRICIDADE CASCA / REVESTIMENTO

    PARMETROS MECNICOS RESISTNCIA TRAO DINMICA FORA NECESSRIA PARA REMOVER O REVESTIMENTO FORA DE PUXAMENTO

    Furukawa Confidencial

    Representa a perda de potncia ptica dentro da fibra desde o pontode transmisso at o ponto de recepo do sinal ptico.

    Atenuao

    Fibra pticaTransmissor Receptor

    Amplitude do sinal

    Slide: 2424

    Fibra ptica

    Pulso de luz

    Uma atenuao de 3 dB representa a perda de 50% da potncia ptica.

  • Furukawa Confidencial

    A atenuao a relao entre as potncias luminosas na entrada e na sada da fibra, expressa em decibis (dB).Definida como sendo:

    Atenuao

    Definida como sendo:

    Atenuao= 10log(Pentra/Psai)O coeficiente de atenuao , normalmente utilizado para expressar a atenuao em fibras, definido como a atenuao, em dB, por Km de fibra (dB/Km), ou:

    Slide: 2525

    atenuao, em dB, por Km de fibra (dB/Km), ou:fibra = 10log(Pentra/Psai)/L

    Furukawa Confidencial

    Mecanismos de Atenuao

    Podemos dizer que so vrios os mecanismos responsveis pela atenuao do sinal ptico em uma responsveis pela atenuao do sinal ptico em uma fibra, sendo os mais importantes os seguintes:

    Perdas por absoro intrnseca ou extrnseca; Perdas por espalhamento linear e no-linear; Perdas por micro e macro curvaturas.

    Slide: 2626

  • Furukawa Confidencial

    um mecanismo de perda relacionado composio do material e ao processo de fabricao

    Absoro material (intrnseco)

    composio do material e ao processo de fabricao da fibra ptica (interaes entre os componentes estruturais do material vtreo), e ocasiona a dissipao de parte da energia luminosa em calor.

    calor

    Slide: 2727

    calorimpureza/

    imperfeio

    Furukawa Confidencial

    O espalhamento uma causa bastante comum deatenuao. Ocorre quando a luz colide comimperfeies existentes no material, fazendo com que a

    Espalhamento

    imperfeies existentes no material, fazendo com que aluz seja espalhada em ngulos fora do cone deaceitao absorvida na casca, ou transmitida de volta fonte emissora (retroespalhamento).

    imperfeio

    Slide: 2828

    1

    3

    2

    4

    imperfeio

    retroespalhamento

    perda para a casca

    retroespalhamento

    perda para a casca

    5

  • Furukawa Confidencial

    Causado por variaes pequenas e aleatrias, na densidade e por concentrao do vidro. Conceito utilizado pelo OTDR.

    Espalhamento Rayleigh

    Luztransmitida

    Luz dispersa

    Slide: 2929

    Mudanas no ndice de refrao

    Furukawa Confidencial

    Absores extrnsecas

    Perdas associadas a efeitos extrnsecos so causadas essencialmente pela presena de impurezas metlicas ou ons OH- (hidroxila), provenientes da presena de gua, na estrutura vtrea da fibra.

    Slide: 3030

  • Furukawa Confidencial

    Espectro de Atenuao

    Perda (dB/Km)

    Experimental

    EspalhamentoRayleigh

    Absoro noultravioleta

    Absoro noinfra-vermelho

    Slide: 3131

    ultravioletaImperfeies do

    guia de onda

    Comprimento de onda (m)

    Furukawa ConfidencialPerdas por Atenuao

    Slide: 3232

  • Furukawa Confidencial

    As fibras pticas sofrem perdas por irradiao nas

    Perdas por curvatura

    As fibras pticas sofrem perdas por irradiao nas curvas ao longo de seu caminho.

    Tais curvas so grandes em relao ao dimetro da fibra, mas podem ocorrer quando um cabo "dobra" (um canto ou uma esquina).

    Ou seja, dependem fundamentalmente de como o

    Slide: 3333

    Ou seja, dependem fundamentalmente de como o cabo ptico vai ser instalado.

    Furukawa Confidencial

    Macrocurvatura:raio de curvatura da mesma ordem de grandeza que o dimetro da fibra

    Perdas por Macrocurvatura

    r ~ dPerda de macrocurvatura:depende do comprimento de onda

    d f1 f2f2 < f1 < fc

    luzdispersa

    core

    clad

    Slide: 3434

    Empacotamento das fibras nos cabos; Manobra das fibras nas caixas de emenda e nos painis de

    distribuio; Instalao e acomodao final do cabo.

    depende do comprimento de onda

  • Furukawa Confidencial

    Perdas de microcurvatura:Fibra Multimodo: no dependem do comprimento de onda.

    Perdas por Microcurvatura

    ncleo ecasca

    coating 3 m

    Fibra Multimodo: no dependem do comprimento de onda.Fibra Monomodo: dependem do comprimento de onda.

    Slide: 3535

    Tenso induzida pelo revestimento durante a manufatura; Empacotamento das fibras no cabo; Expanso e contrao durante o ciclo de temperatura; Processo de conectorizao.

    Furukawa Confidencial

    Disperso : Responsvel pela limitao da capacidade de transmisso da fibra ptica, significa um

    Disperso em Fibras pticas

    de transmisso da fibra ptica, significa um alargamento do pulso ptico..

    Slide: 3636

  • Furukawa Confidencial

    Quanto a Disperso

    Disperso Cromtica ou Intramodal;

    Disperso Modal ou Intermodal;

    Disperso do Modo de Polarizao PMD;

    Efeito No-Lineares em Fibras pticas.

    Slide: 3737

    Furukawa Confidencial

    Disperso cromtica: A disperso cromtica depende da estrutura atmica e ndice de

    refrao da fibra ptica. Como o ndice de refrao funo do comprimento de onda de

    operao n(), as diferentes freqncias do pulso ptico viajam com

    Parmetros Tcnicos Limitantes

    operao n(), as diferentes freqncias do pulso ptico viajam com diferentes velocidades

    O efeito resultante o alargamento do pulso e como conseqncia a interferncia entre os pulsos alargados

    Slide: 3838

    t

    t

    t

    tTransmission Fiber

  • Furukawa Confidencial

    Disperso cromtica de Fibra SM

    Parmetros Tcnicos Limitantes

    10 Gb/s

    de Fibra SM

    Slide: 3939

    60KM SMF

    4 KM SMF

    40 Gb/s

    t

    t

    Furukawa Confidencial

    Disperso Modal ou Intermodal

    Slide: 4040

  • Furukawa Confidencial

    Fibra Perfeita

    Disperso do Modo de Polarizao (PMD)

    2 modos que se propagam em direes perpendiculares:

    Fibra Perfeita

    Fibra RealRpido

    Slide: 4141Atraso no Tempo = DGD

    Furukawa Confidencial

    Fatores que causam PMD

    Fatores Intrnsecos (Fibra ptica): No-Circularidade do Ncleo

    Tenses trmicas residuais

    Parmetros Tcnicos Limitantes

    Tenses trmicas residuaisFatores Extrnsecos (Cabo / Instalao) Design do Cabo ptico Processamento Local de instalao (vento, variao de temperatura) Qualidade da instalao

    Slide: 4242

    Cabos Furukawa com valores mdio da ordem de 0,04 ps/km1/2

  • Furukawa Confidencial

    Ncleo

    Casca

    Casca

    Geometria

    Dimetro da Casca

    Ncleo

    Casca

    Erro de concentricidade Ncleo/Casca

    No Circularidade

    Slide: 4343

    Dimetro do Revestimento

    Erro de Concentricidade Revestimento/Casca

    Furukawa ConfidencialEfeitos No-Lineares

    Os efeitos de perda estudados acima so chamados lineares, pois as perdas causadas so proporcionais potncia ptica na fibra.

    Porm, outros fatores podem se manifestar...

    Pout Causas Altos Nveis de Potencia Pequena rea efetiva da fibra Longos enlaces de fibras

    Efeitos No-Lineares

    Regio No-Linear

    Regio Linear

    Slide: 4444

    Pin

    Longos enlaces de fibras

  • Furukawa Confidencial

    1. Espalhamento EstimuladoFuno do nvel de potncia

    SBS: Espalhamento Brillouin Estimulado

    Efeitos No-Lineares

    SBS: Espalhamento Brillouin Estimulado SRS: Espalhamento Ramam Estimulado

    2. ndice de refrao no-linearIntensidade ptica induz variaes do ndice refrao n = n0 + n2 I (P(t)/ Aeff ) n2 = 2.3 x 10-20 m2/W

    Slide: 4545

    SPM: Self Phase-ModulationXPM: Cross Phase-ModulationFWM: Four Wave Mixing

    Furukawa ConfidencialEfeitos No Lineares - SBS

    Stimulated Brillouin Scattering (SBS) ocorre quando o sinal de alta potncia em 1550nm lanado diretamente na fibra ptica, resultando em degradao do CNR (Carrier to Noise Ratio) um parmetro importante para enlaces longos (> 13 Km) um parmetro importante para enlaces longos (> 13 Km) Utilizar transmissores com modulao direta (distncias < 5km)

    Possveis solues Reduzir o nmero de portadoras analgicas Utilizar transmissores com maior supresso de SBS para

    enlaces longos Utilizar receptores de vdeo com menor corrente de rudo

    Slide: 4646

    Utilizar receptores de vdeo com menor corrente de rudo (opera a uma potncia mais baixa, permitindo utilizar menores potncias de lanamento na fibra)

  • Furukawa ConfidencialEfeitos No Lineares - SRS

    Stimulated Raman Scattering (SRS) ocorre quando o comprimento de onda 1490nm interage com o comprimento de onda 1550nm (video)

    Afeta os canais de vdeo abaixo de 100 MHz Inversamente proporcional taxa de modulao do laser 1490nm Inversamente proporcional taxa de modulao do laser 1490nm Diretamente proporcional ao nvel de potncia ptica do laser

    1490nm Nveis de potncia de lanamento aceitveis para o laser 1490nm:

    Slide: 4747

    Furukawa Confidencial

    Emendas pticas

    Treinamento FTTx/PON

    Slide: 4848

  • Furukawa Confidencial

    Emenda por processo mecnico ( adaptadores e temporrio );

    Emendas pticas

    Emenda por processo mecnico ( adaptadores e temporrio );

    Emenda por fuso das fibras pticas;

    Aplicaes:

    - Instalaes internas / externas ( loose-tight );

    Slide: 4949

    - Instalaes internas / externas ( loose-tight );- Recuperao do enlace ptico;- Expanso do enlace ptico;- Derivaes.

    Furukawa Confidencial

    Processo de Emenda

    Limpeza

    DecapagemClivagem

    Slide: 5050

    Limpeza

  • Furukawa Confidencial

    Clivadores Furukawa

    S310

    Slide: 5151

    S 323

    S 321

    Furukawa Confidencial

    Preparo necessrio:- retirar o revestimento primrio da fibra ( acrilato );

    Clivagem da Fibra ptica

    - retirar o revestimento primrio da fibra ( acrilato );- limpeza com lcool isoproplico;- corte da fibra ( ncleo e casca ).

    ngulo de corterea da fibra cortada Fibra ptica sem acrilato

    Slide: 5252

  • Furukawa Confidencial

    Fuso de Fibras pticas

    Processo de Emenda por Fuso

    S - 175S - 148

    Slide: 5353

    S - 199 S - 174

    Furukawa Confidencial

    parmetros crticos

    Dimensional

    Processo de Emenda por Fuso

    Ncleo

    Casca

    Casca

    Dimetro do ncleo( 9 m 10 % )

    No Concentricidade Dimetro do Ncleo / Casca( menor ou igual a 1 m )

    Slide: 5454

    Ncleo

    Ncleo

    Casca

    ( menor ou igual a 1 m )

    No Circularidade ( menor ou igual a 2% )

  • Furukawa Confidencial

    parmetros crticosProcesso de Emenda por Fuso

    Alinhamento lateral ;

    Alinhamento angular ;

    Distanciamento entre fibras ;

    Slide: 5555

    Distanciamento entre fibras ;

    Furukawa Confidencial

    Processo de Emenda por Fuso

    Slide: 5656

  • Furukawa Confidencial

    Processo de Emenda por Fuso

    Slide: 5757

    Furukawa Confidencial

    sistema de travamentoranhura de alinhamento

    Emenda Mecnica

    fibra ptica decapada e clivada

    carcaa plstica gel casador de ndice de refrao

    Slide: 5858

    ndice de refrao

  • Furukawa Confidencial

    Conectores pticos

    Treinamento FTTx/PON

    Slide: 5959

    Furukawa Confidencial

    Mecnica por adaptadores pticos

    Emenda por Conectores

    Slide: 6060

  • Furukawa ConfidencialConectores pticos - Caractersticas

    Componente utilizado para unir a fibra ptica ao equipamento terminal (transmissor, amplificador ou receptor ptico)

    A casca da fibra, no interior do conector, posicionada atravs de um mecanismo de alinhamento de preciso (ferrolho), utilizando um adesivo

    A unio realizada atravs do alinhamento preciso dos 2 ferrolhos no interior de um adaptador ptico

    A unio realizada atravs do alinhamento preciso dos 2 ferrolhos no interior de um adaptador ptico

    Slide: 6161

    Furukawa ConfidencialConectores pticos Tipos de Polimento Polimento plano (flat polishing)

    Sem contato fsico no acoplamento (air gap) Atualmente em desuso

    PC (physical contact) Polimento convexo permite contato fsico no acoplamento Perda de retorno at - 40dB Aplicao em sistemas digitais com taxas < 1 Gbps Aplicao em sistemas digitais com taxas < 1 Gbps

    SPC (super physical contact) Ciclo de polimento adicional em relao ao modelo PC Perda de retorno at - 45dB Aplicao em sistemas digitais com taxas < 2,5 Gbps

    UPC (ultra physical contact) Ciclo de polimento adicional em relao ao modelo SPC Perda de retorno at - 50dB Aplicao em sistemas digitais com taxas > 2,5 Gbps

    FIBRA PTICAFERROLHO

    SUPERFCIEPOLIDA

    POLIMENTO CONVEXO (PC)

    Slide: 6262

    Aplicao em sistemas digitais com taxas > 2,5 Gbps

    APC (angled physical contact) Polimento em ngulo de 8 proporciona menor perda de retorno Perda de retorno at - 70dB Aplicao em sistemas de transmisso de vdeo analgico (CATV) No compatveis com os conectores PC, SPC e UPC

    FIBRA PTICA

    POLIMENTO EM NGULO (APC)

    FERROLHOSUPERFCIE

    POLIDA

    8o

  • Furukawa ConfidencialConectores pticos - Construo

    Conectores com ferrolho SMA (simplex) ST (simplex) FC (simplex)

    Conectores moldados Conectores moldados Bicnico (simplex) SC (simplex/duplex) E2000 (simplex/duplex)

    Conectores multifibras MT

    MF

    Slide: 6363

    MPO Conectores Small Form Factor (SMF)

    MT-RJ (duplex) LC (simplex/duplex)

    Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector SC

    Slide: 6464

  • Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector LC

    Slide: 6565

    Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector ST

    Slide: 6666

  • Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector FC

    Slide: 6767

    Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector E2000

    Slide: 6868

  • Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector MF

    Slide: 6969

    Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Conector MT-RJ

    Slide: 7070

  • Furukawa ConfidencialConectores pticos - TiposConector MPO

    Slide: 7171

    Pr-conectorizado em fbrica;

    Ribbon Fiber de 12 fibras;

    Ambientes de alta densidade de fibras;

    Modularidade;

    Facilidade na instalao e reconfigurao

    Manuseio simples.

    Furukawa ConfidencialConectores pticos - Tipos

    Critrios de Aceitao Face de Polimento

    Slide: 7272

  • Furukawa ConfidencialPerda em Conectores e EmendasPerda em Conectores e Emendas

    TX RX

    IL Insertion Loss (dB)

    A perda de insero a frao da potncia perdida ao atravessar a conexo, na banda de passagem.

    RL Return Loss (dB)TX RX

    Slide: 7373

    A perda de retorno a frao da potncia refletida pelo conector de volta para a fibra de onde foi transmitida.

    Furukawa Confidencial

    Emendas e Conexes pticas

    Perda em Conectores e EmendasPerda em Conectores e Emendas

    Slide: 7474

  • Furukawa Confidencial

    Componentes pticos PassivosSplitters

    Treinamento FTTx/PON

    Splitters

    Filtros WDM

    Slide: 7575

    Furukawa Confidencial

    Splitters

    Single-window

    Single-window Flattened

    Dual-window Wideband

    Slide: 7676

    Duas tecnologias comercialmente disponveis:

    FBT Fused Biconical Tapered

    PLC Planar Lightwave Circuit

  • Furukawa Confidencial

    FBT Fused Biconical Tapered

    -Juno de duas fibras independentes: os claddings das fibras so

    Slide: 7777

    -Juno de duas fibras independentes: os claddings das fibras so fundidos em uma pequena regio de forma a haver transferncia de energia por acoplamento (proximidade)-A transferncia de energia depende da separao dos ncleos e do comprimento de interao: pode-se construir splitters desbalanceados

    Furukawa Confidencial

    FBT Fused Biconical Tapered

    O splitter montado em um vidro ou substrato de quartzo, dentro de um tubo metlico.

    Slide: 7878

    tubo metlico.

  • Furukawa Confidencial

    FBT Fused Biconical TaperedArranjos mais complexos podem ser feitos fundindo-se mais que duas fibras ou concatenando-se splitters.

    Slide: 7979

    Furukawa Confidencial

    PLC Planar Lightwave Circuit

    ChipSubstrato de slica Substrato de slica

    onde so formados os guias de ondas

    Slide: 8080

    Elementos de acoplamento

  • Furukawa Confidencial

    A camada onde se formar o guia de onda recebe dopantes para ter um ndice de refrao diferente (simula

    comportamento da fibra ptica)

    Filme metlico para definir o desenho

    PLC Planar Lightwave Circuit

    Filme metlico para definir o desenho dos guias de onda

    Entalhe por processo qumico e retirada da mscara

    Slide: 8181

    Furukawa Confidencial

    Elementos de acoplamento

    PLC Planar Lightwave Circuit

    Fiber Array

    Slide: 8282

    Colados juntos ao chip, em cada lado, de forma a prover alinhamento e baixa perda

  • Furukawa Confidencial

    RESUMO:

    FBT: Fused Biconical Taper

    Caractersiticas:Pior uniformidade (IL)

    PLC: Planar Lightwave Circuit

    Caractersiticas:Melhor uniformidade (IL)

    Menor custoIndicado para razes de diviso 4

    Slide: 8383

    Melhor uniformidade (IL)Maior custoIndicado para razes de diviso 4

    Furukawa Confidencial

    Slide: 8484

  • Furukawa Confidencial

    WDM Filter

    Slide: 8585

    Furukawa Confidencial

    Parmetros Relevantes para Componentes PassivosComponentes Passivos

    Slide: 8686

  • Furukawa Confidencial

    Testes de Verificao GR-1209-CORE; GR-1221-COREANATEL Requisitos Tcnicos e Procedimentos de EnsaiosAplicveis Certificao de Produtos paraTelecomunicao de Categoria 3Telecomunicao de Categoria 3

    Testes Ambientais e MecnicosEnvelhecimento por Temperatura-UmidadeCiclos de Temperatura e UmidadeImerso em guaVibraoFlexo

    Slide: 8787

    FlexoToroPuxamento LateralReteno do CaboImpacto

    Furukawa Confidencial

    Testes de Verificao GR-1209-CORE; GR-1221-COREANATEL Requisitos Tcnicos e Procedimentos de EnsaiosAplicveis Certificao de Produtos paraTelecomunicao de Categoria 3

    Testes pticosBanda de passagem pticaPerda de InseroUniformidadeIsolao WDMDiretividade

    Telecomunicao de Categoria 3

    Slide: 8888

    DiretividadeReflectnciaPolarizarion-dependent Loss

  • Furukawa Confidencial

    TESTES DE HOMOLOGAO DE PASSIVOS REALIZADOS PELA FURUKAWAA fim de fornecer passivos de rede otimizados para os requisitos de cada projeto (custo, instalao emcaixa de emenda ou armrio, diferentes razes de diviso e distncias da rede PON), a Furukawa avaliasplitters pticos e WDMs de diferentes fabricantes e modelos, alm dos produtos da FEC e OFS.Parmetros avaliados no processo de homologao:Perda de insero (IL)UniformidadeUniformidadePerda de Retorno (RL)Resposta de espectro ptico ()Testes ambientais (temperatura, umidade, ciclo trmico)Testes sistmicos para avaliao da performance dos sinais de vdeo e dados utilizando o sistema dereferncia de rede PONPara assegurar a confiabilidade dos splitters pticos a longo prazo a Furukawa requisita dos seusfornecedores o atendimento s normas Telcordia GR-1209 e GR-1221

    Slide: 8989

    Furukawa Confidencial

    Valores Especificados pela ANATEL para Splitters

    Slide: 9090

  • Furukawa Confidencial

    IL Insertion Loss (dB)A perda de insero a frao da potncia transferida da porta A perda de insero a frao da potncia transferida da porta de entrada para a porta de sada, na banda de passagem.No inclui a perda dos conectores.

    RL Return Loss (dB)A perda de retorno a frao da potncia transferida da porta de

    Slide: 9191

    A perda de retorno a frao da potncia transferida da porta de entrada, de volta para a mesma porta de entrada.No inclui a reflexo dos conectores.

    Furukawa Confidencial

    Uniformidade

    a diferena mxima entre as perdas de insero entre a porta de entrada e quaisquer duas portas de sada.

    (Maior perda de insero Menor perda de insero)

    Slide: 9292

    A uniformidade medida em cada canal (wavelength).

    No uniformidades representam desvios das especificaes de projeto que deveriam ser minimizados.

    Em sistemas ponto-a-ponto, componentes no uniformes tendem a aumentar a incerteza sobre a potncia no receptor.

  • Furukawa Confidencial

    PDL Polarization-Dependent Loss

    Diferentes modos de polarizao sofrem atenuao diferente.Desprezvel na fibra, mas importante nos amplificadores, acopladores, isoladores, etc.acopladores, isoladores, etc.s vezes somado ao Insertion Loss nas especificaes.

    Diretividade

    Slide: 9393

    a frao de potncia transferida de uma porta de entrada para outra porta de entrada (no inclui reflexo dos conectores).

    Furukawa Confidencial

    Testes de Confiabilidade

    Slide: 9494

  • Furukawa Confidencial

    Transmissores e Amplificadores pticos

    Treinamento FTTx/PON

    Slide: 9595

    Furukawa Confidencial

    LED => Light Emission Diode ILD => Injection LASER Diode so componentes constitudos de glio e alumnio (GaAlAs); fosfato de

    arseneto de glio e alumnio (GaAlAsP); fosfato de arseneto de glio e ndio (GaInAsP).

    Fontes de luzFontes de luz

    LEDs convencionais => 600 a 800 nm LEDs convencionais => 600 a 800 nm LEDs p/ fibras pticas => 850 e 1300 nm ILDs p/ fibras pticas => 1310 e 1550 nmAplicaes :

    CD players, leitores de barras; comunicao por fibras pticas; sistemas complexos, rpidos e maior distncia; LANs - de 850 e

    1300 nm; CATV - de 1310 e 1550 nm.

    Slide: 9696

    LEDs => potncias de 0.01 1 mW ILDs => potncias de 0,5 10 mW

    ( dependendo da aplicao )sofrem com temperatura, alteram a potncia de sada e possuem MTBF

    diferentes. Os ILDs so mais rpidos que os LEDs.

  • Furukawa Confidencial

    Fontes de luz Fontes de luz

    LED ILD

    Slide: 9797

    LED ILDA fibra ptica s aceita luz emitida dentro de um cone

    estreito de aceitao => entre 30 e 40 para fibra multimodoe

  • Furukawa Confidencial

    O LASERO LASER

    O laser semicondutor aplicado em sistemas de comunicao por fibras pticas; O laser semicondutor aplicado em sistemas de comunicao por fibras pticas; Constitudos por arseneto de glio em combinao com outros elementos; Apresentam maior potncia, menor largura espectral - indicado para fibras com

    ncleos menores (monomodo) e para altas velocidades; Nos LASERS os ftons refletem dentro do ILD gerando novos ftons (um eltron

    livre recombina-se com uma lacuna), havendo um ganho ou amplificao, gerando um feixe de luz estreito e forte;

    Comprimentos de onda de 1310 e 1550 nm.

    Slide: 9999

    Furukawa ConfidencialLED x Laser

    Laser LEDPotncia luminosa Alta (1dBm)

    Baixa (de -7 a -14dBm)

    Larura espectral Menor Maior

    Velocidade de Alta, porm precisam de circuitos complexos para Baixa

    Potncia ptica relativa

    Velocidade de modulao

    circuitos complexos para manter linearidade

    Baixa

    AcoplamentoFeixe mais concentrado, permite maior eficiencia no acoplamento.

    Feixe menos concentrado.

    Variaes comtemperatura

    Maior sensibilidade Sensibilidade baixa

    Vida til edegradao:

    Vida til menor, degradao indefinida

    Maior vida tial (aproximadamene 10 vezes . Degradao bem

    Slide: 100100

    degradao: degradao indefinida vezes . Degradao bem definida)

    Custos Mais caros Mais baratos

    Rudos Menor Ruido -

  • Furukawa ConfidencialTipos de Lasers

    Existem basicamente 3 tecnologias de lasers utilizadas para aplicaes em redes de comunicaes pticas monomodo Lasers Fabry-Perot (FP)

    Menor custo Menor potncia ptica Utilizado para distncias at 10 km Pior estabilidade do comprimento de onda

    Lasers Distributed Feedback (DFB) Maior custo Maior potncia Utilizado para distncias at 20 km Excelente estabilidade do comprimento de onda Maior estabilidade de temperatura

    Modulao interna Menor custo

    Slide: 101101

    Menor custo Adequado para redes com distncias curtas/moderadas

    Modulao externa Maior custo Adequado para redes de longa distncia

    Vertical Cavity Surface Emitting Lasers (VCSELs) Tecnologia nova, custo reduzido

    Furukawa ConfidencialTipos de Lasers

    Comprimentos de onda utilizados para redes pticas monomodo: 1310 nm

    Normalmente so os lasers de menor custo Utilizados para enlaces curtos de vdeo broadcast e enlaces curtos a mdios

    para transmisso de dadospara transmisso de dados 1490 nm

    Utilizado para transmisso de dados downstream em redes PON (3) No permite amplificao utilizando EDFA

    1550 nm Permitem amplificao de sinal atravs de amplificadores pticos dopados com

    rbio (EDFA) Utilizado para transmisso de vdeo broadcast em redes PON (video overlay) ou

    transmisso de dados em redes P2P

    Slide: 102102

    transmisso de dados em redes P2P Lasers so fabricados para diversos comprimentos de onda que podem utilizar a

    faixa operacional do EDFA (1535 1600 nm) para aplicaes CWDM Menor atenuao da fibra ptica em 1550 nm

  • Furukawa ConfidencialAmplificadores pticos

    Pico da Agua

    Amplificadores operam independentemente da

    taxa, formato e comprimento de onda

    ErbiumBandSOA

    LongErbium

    BandSOA

    LC

    1310

    SAtt

    enu

    atio

    n (d

    B/km

    ) TuliumBand

    Distributed RamanPumps

    SOA

    Slide: 103103

    rbio - Banda C + L Tlio - Banda S Pr+3 - Regio de 1.3 m Raman - Extensa banda de ganho Bombeio ( S- C- L)

    Wavelength (nm)1300 1400 1420~1520 1530~1560 1570~1620

    Espectro de Ganho do Amplificador

    (1285nm 1625nm)

    Furukawa ConfidencialCuidados com Equipamentos pticos

    Ateno !

    Lasers podem ser perigosos s pessoas expostas a ele Mesmo lasers de baixa potncia podem causar danos viso Danos permanentes podem ocorrer em uma frao de segundo Lasers visveis podem penetrar no globo ocular e causar aquecimento da retina (um aquecimento de 10C suficiente para destru ir as clulas da fotoreceptoras)

    Slide: 104104

    fotoreceptoras) Lasers infra-vermelhos ou ultra-violetas so especialmente perigosos porque no despertam o instinto de piscar o olho e a pessoa pode no sentir dor ou notar dano imediato at que haja aquecimento suficiente da retina para criar um ponto de cegueira.

  • Furukawa ConfidencialCuidados com Equipamentos pticos

    Classe 1Seguro para uso sob todas as condies razoveis previstas, ou seja, no se espera exceder o tempo mximo de exposio permissvel. Pode incluir lasers

    H uma classificao dos lasers de acordo com o perigo que representam na norma IEC 60825 (2002)

    espera exceder o tempo mximo de exposio permissvel. Pode incluir lasers de uma classe mais alta cujos raios sejam confinados em invlucros adequados para que a radiao do laser seja prevenida fisicamente.

    Classe 1M Produzem raios de dimetro largo ou divergentes. A exposio mxima no acontecer a menos que sejam usados equipamentos para foc-lo em raios de dimetro estreito. Sendo focados, lasers de classe 1M podem provocar danos.

    Classe 2

    Slide: 105105

    Classe 2 Emite luz visvel. Presume-se que o reflexo humano de piscar seja suficiente para prevenir exposies longas o suficientes para provocar dano.

    Classe 2M Emite luz visvel de dimetro largo ou divergentes. Presume-se que o reflexo humano de piscar seja suficiente para prevenir exposies longas o suficientes para provocar dano. Todavia se esse laser for focado, a radiao pode atingir nveis perigosos.

    Furukawa ConfidencialCuidados com Equipamentos pticos

    Classe 3R Laser contnuo que produz at 5 vezes o limite de emisso dos lasers Classe 1 ou 2. Embora o limite de exposio possa ser excedido, o risco de provocar ferimentos baixo. O laser no pode produzir mais do que 5 mW na regio ferimentos baixo. O laser no pode produzir mais do que 5 mW na regio visvel.

    Class 3B Produz luz de intensidade tal que a exposio mxima permissvel para o olho pode ser excedida e a viso direta do raio potencialmente sria. A radiao difusa (isto , dispersa por uma superfcie difusa) no deve ser perigosa. Emisses de onda contnua a comprimentos de onda superiores a 315 nm no devem exceder 0.5 mW

    Classe 4

    Slide: 106106

    So de alta potncias (tipicamente mais que 500mW se contnuos, ou 10J/cm se pulsados). So sempre perigosos para viso e podem causar um efeito devastador e dano permanente ao olho, podem ter energia suficiente para incendiar materiais e podem causar danos significativos pele. A exposio s vistas e pele, seja do raio diretamente ou de superfcies difusas, mesmo aps reflexes, deve ser evitada sempre. Adicionalmente, podem representar risco de incndio e podem gerar fumaas txicas.

  • Furukawa ConfidencialCuidados com Equipamentos pticos

    Equipamento de proteo (culos apropriado) recomendado para lasers de classe 3B e 4.As normas que regem estes equipamentos so: As normas que regem estes equipamentos so:

    ANSI Z136.1 - Safe Use of Lasers ANSI Z136.2 - Safe Use of Lasers in Optical Fiber Communication Systems Utilizing Laser Diode and LED Sources ANSI Z136.3 - Safe Use of Lasers in Health Care Facilities ANSI Z136.5 - Safe Use of Lasers in Educational Institutions ANSI Z136.6 - Safe Use of Lasers Outdoors

    Slide: 107107

    Todas as pessoas envolvidas no trabalho com redes pticas e laser devem ser alertadas dos riscos e de como evit-los !

    sua responsabilidade alertar sua equipe !

    Furukawa Confidencial

    Tecnologia de Redes pticas Passivas

    Treinamento FTTx/PON

    Slide: 108108

  • Furukawa ConfidencialArquiteturas de Redes pticas de Acesso

    Slide: 109109

    Furukawa Confidencial

    Acesso via PON Comits Normativos

    APON

    Padronizao de Redes PON

    1995

    ITU-T Study Group 15

    APONBPONGPON

    2001 EPON

    Slide: 110110

    2001

    IEEE 802.3ah Task Force

    EPON

  • Furukawa Confidencial

    Slide: 111111

    Furukawa Confidencial

    Slide: 112112

  • Furukawa ConfidencialOperao de uma Rede EPON

    Slide: 113113

    TDMA Time Division Multiple Access

    Furukawa Confidencial

    BPON Broadband Passive Optical

    NetworkITU G.983.3

    GPON Gigabit Passive Optical

    NetworkITU G.984.2

    EPON Ethernet Passive Optical

    NetworkIEEE 802.3ah

    Servios Voz, Dados, IP (Voz e Video) Vdeo (Broadcast) CATV - Opcional fora das normas: Analgico e/ou

    TRIPLE

    PLAY !

    Comparao entre os Padres PON

    Vdeo (Broadcast) CATV - Opcional fora das normas: Analgico e/ou Digital

    Taxas 622 Mpbs (down)155 Mbps (up)

    1.2 ou 2.4 Gbps (down)622 Mbps ou 1.2 Gbps(up)

    1.0 Gbps (down)1.0 Gbps (up)

    ProtocoloATM ATM ou Ethernet Ethernet

    Taxa Diviso

    Potncia1:32 mximo 1:32 tpico

    1:64 possivel 1:32 ou 1:64

    Slide: 114114

    Potncia 1:64 possivel

    Alcances mximos 20 km 20 km 10 km ou 20 km

    Fibra ptica

    MONOMODO ITU G.652 : Standard ou Zero/Baixa atenuao no pico dgua

  • Furukawa Confidencial

    Taxa e Alcance Diviso

    (Split ratio)Oramento de

    Potncia (*) Tipo Fibra

    Taxas:1.25 Gb/s down (D) PX-10U 23 dB MONOMODO

    EPON Ethernet Passive Optical Network IEEE 802.3ah

    O Padro Ethernet PON

    1.25 Gb/s down (D)1490 nm1490 nm

    1.25 Gb/s up (U) 1310 nm1310 nm

    Alcances previstos:1000BASE-PX10:10KM1000BASE-PX20:20KM

    16 min, 32ou

    64 max

    PX-10U 23 dBPX-10D 21 dBPX-20U 26 dBPX-20D 26 dB

    (*) Channel Insertion Loss + Penalties

    MONOMODOITU G.652 C/D (baixo ou zero pico dgua)

    ITU G.652 (standard SMF)

    Slide: 115115

    CO/Head end ONTSplitter1 x 32 1

    32

    OLT

    Drop Closure

    1310 nm1490 nm

    Furukawa ConfidencialArquitetura Video Overlay

    50MHz 2GHZ

    Slide: 116116

  • Furukawa ConfidencialPerformance para o Servio de Vdeo Analgico

    Performance requerida na sada da ONU de vdeo: CNR 48 dB CSO 53 dBc CTB 53 dBc

    Slide: 117117

    CTB 53 dBc Requer altos nveis de potncia na sada do amplificador ptico

    (17~22dBm) em funo da elevada razo de diviso dos splitters Requer nvel ptico mnimo em torno de 6 dBm na entrada da

    ONU para garantir OMI~3,5% (CNR) A rede dever ser dimensionada para evitar SBS e SRS

    Furukawa Confidencial

    OBRIGADO !

    Slide: 118118