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    AtletismoAtletismoSalto em AlturaSalto em Altura

    Universidade Federal de Pernambuco

    Centro de Cincias da SadeDepartamento de Educao Fsica

    Curso de Licenciatura em Educao Fsica

    Prof. Esp. Luiz Antonio Nunes de Assis

    Histria

    Salto em Altura

    As primeiras referncias do salto em altura vem, desde osculo XIX a.C., que se realizavam os jogos de Tailti (nomede uma aldeia do condado de Meat h). Destes jogos faziamparte lanamentos e saltos, entre os quais s e faziareferncia ao salto em altura.

    O salto em altura, propriamente dito, apenas se praticadesde o sculo XIX. Os escoceses, irlandeses e inglesesforam os primeiros atletas com resultad os notveis para apoca. As tcnicas bsicas de execuo do salto em alturaforam evoluindo ao longo dos tempos, fruto dainvestigao, das condies tcnicas, da zona de queda edas normas impostas pelo regulamento tcnico deatletismo.

    Salto em Altura

    Histria

    No saltoem altura, o atleta deve pular sobreumabarra horizontal, chamada sarrafo, sem a ajuda dequalquer aparato.

    No incio os atletas simplesmente ficavam paradosao lad o do sarrafo e, ao co mand o d o rbit ro,

    pulavam, mas ao longo do tempo vrias tcnicasforam desenvolvidas e aperfeioadas para que asalturas alcanadasfossemcada vezmaiores.

    Salto em Altura

    Histria

    O salto em altura durante a sua evoluoesportiva teve a abordagem tcnica do saltopropriamente dito um dos seus destaques , ondepoderemos entrar em detalhe mais adiante!

    Salto em Altura

    Histria

    O Salto em altura, que conhecemos hoje, faz parte dos Jogos

    Olmpicos desde os primeiros Jogos Olimpicos da era moderna

    em Atenas,1896.

    J a participao das mulheres se iniciou no cronograma

    olmpico em 1928 nas Olimpadas de Amsterd. Tendo como a

    sua primeiracampe olmpica EthelCatherwood doCanad.

    Definies

    Salto em Altura

    O objetivo do salto para HAY (1978) "obter o mximo deslocamento do Centro deGravidade em uma dada direo".

    No Atletismo observa-se a transposio, tanto de uma distncia horizontal (salto triplo esalto em distncia) como de uma altura (salto com vara e salto em altura), que podemser realizadas com o auxlio de um objeto ou em saltos consecutivos como no caso dosalto com vara e o salto triplo respectivamente.

    Segundo (SCHMOLINSKY, 1982) a distncia percorrida determinada pela trajetria docentro de gravidade, que resulta da velocidade de sada, do ngulo de sada e da altura dasada.

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    Prova de saltos

    Salto em Altura

    Salto em Altura Salto com vara

    Saltos

    Verticais

    Projeovertical do

    corpo

    Objetiva alcanar a maior altura possvel

    Provas de Saltos Mecnica dos Saltos

    Salto em Altura

    Do ponto de vista da mecnica, os saltos podem serclassificados como movimentos do corpo sob a influncia dafora da gravidade e analisados segundo a lei de lanamentooblquo.

    Existem dois tipos de saltos/lanamentos: vertical, quando ocorpo projetado em funo apenas de uma fora dirigidapara cima, e oblquo, quando resultante da composiode duas foras, uma vertical dirigida para cima e outra

    horizontaldirigidapara frente.

    No contexto do Atletismo, prevalecem os saltos oblquos,sendo que nos saltos horizontais predomina a componentehorizontal das foras e no saltos verticais ir predominar acomponente vertical.

    O resultado do salto depende inicialmente da velocidade

    inicial de projeo do corpo e do seu ngulo de sada

    (ngulo de projeo).

    VIDIGAL, 2012

    Para o atleta saltador em altura importante,primeiro, a fora de impulso e a flexibilidade,bem c omo a c apac idade de a prende r u ma dastcnicasmodernas.A forade impulso(absoluta), pois, condio prvia para aprendizagem dorolamento v entral e do T cnic a do F lop, a stcnicas do salto em altura mais utilizadas. Asdescriesque se referem, limitam-se,por isso, a

    estas duas t cnicas, nas quais devem s erempregues os principais aspectos biomecnicosdosaltoem altura.

    A marca do salto em altura for mad a peloresultadode trscomponentes:A1+A2+A3= Alturado salto .

    Provas de Saltos Mecnica dos Saltos

    Salto em Altura

    Disponvel em:http://www.omundodacorrida.com/Altura.htm

    Provas de Saltos Mecnica dos Saltos

    Salto em Altura

    Ento podemos ver que os parmetros quedeterminam a distncia e altura do voo so:Fora de impulso

    Sentido rtmico

    Capacidade de reao

    Flexibilidade e destreza

    Sendo assim podemos analisar que a realizaodo movimento como todo no salto em distnciapode se dividir em:1 - Corridade Balano;

    2- Chamada;

    3- Voo;

    4- Queda

    Provas de Saltos

    Salto em Altura

    O salto e m a lt ura c onsist e numa seq ue nc ia de mov imentos c uj o obj et iv o atransposio de um obstculo vertical. A fora da gravidade vencida por umapoderosa impulso que lana o saltador em voo sobre o obstculo. Nesse voo ocentrode gravidade do atletapercorre umatrajetriade acentuada inclinao e deforma parablica, que predeterminada pela velocidade de sada, pelo ngulo desada e pela a lt ura de sada e q ue nenhu m mov imento do a tlet a no a r pode j modificar.

    MORETTI, ____

    rea de Prova

    Salto em Altura

    O comprimento mnimo do corredor ser de 15m,exceto em competies realizadas sob a Regra 1.1 (a),(b) , (c) e (f), onde o mnimo ser de 20m.Onde as condies permitirem, o comprimento mnimoser de 25m.A inclinao mxima do corredor nos ltimos 15m docorredor e da rea de impulso, no dever exceder de1:250 no sentido de qualquer raio do centro da reasemicircular entre os postes e ter um raio mnimoespecificado na Regra 182.3 A rea de queda deve sercolocada de forma que a aproximao do atleta sejaacima da inclinao.A rea de impulso dever ser nivelada ou qualquerinclinao dever estar de acordo com os requisitos daRegra 182.4 e o Manual de Instalao de Pista e Campoda IAAF.

    CBAT,2012

    Corredor e rea de impulso

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    rea de prova

    Salto em Altura

    Podem ser usados quaisquer tipos de postes desdeque sejam rgidos. Eles devero ter suportes para abarra firmemente fixados a eles. Devero ter alturasuficiente para exceder a altura atual em que a barraest elevada em, pelo menos 10 cm. A distnciaentre os postes no dever ser menor que 4,00mnem maior que 4,04m.Os postes no devero ser removidos durante acompetio, a menos que o rbitro Geral considereque as reas de impulso e queda estejamimpraticveis. Neste caso a mudana s ser feitaaps uma fase ter sido completada.CBAT, 2012

    Aparelhos

    pt_BR

    rea de prova

    Salto em Altura

    Os suportes sero planos e retangulares, com 4cm delargura e 6cm de comprimento. Eles devem ser fixadosfirmemente aos postes e imveis durante os saltos eficaro de frente para o poste oposto. As extremidadesda barra repousaro sobre eles de tal modo que, se abarra for tocada por um atleta, ela cair facilmente nocho tanto parafrente quantopara trs.Os suportes no podem ser cobertos com borracha oucom outro material que tenha o efeito de aumentar oatrito entre eles e a superfcie da barra, nem poderoter qualquer tipo de mola. Os suportes devero ser damesma altura acima da rea de queda imediatamenteabaixode cadaextremidade do sarrafo.Dever haver um espao de pelo menos 1cm entre asextremidadesda barrae os postes.

    CBAT, 2012

    Suportes para a barra

    rea de prova

    Salto em Altura

    A rea de queda dever medir no menos que 5m x 3m atrs do plano vertical dabarra. recomendado que a rea de queda seja no mnimo de 6m x 4m x 0,7m.Nota: Os postes e a rea de queda devero ser projetados de modo que haja um

    espao entre eles de, pelo menos 10cm quando em uso, para evitar o deslocamento da

    barra caso haja um contato da rea de queda com os postes pelo movimentodaquela.

    CBAT, 2012

    Salto em Altura

    Um atleta pode comear a saltar em qualquer altura previamente anunciada pelo rbitroChefe e pode saltar, sua escolha, em qualquer altura subsequente. Trs falhasconsecutivas, independentemente da altura na qual tais falhas ocorreram, desclassificam ocompetidor para outros saltos, exceto no caso de um empate no primeiro lugar.O efeito desta Regra que um atleta pode rejeitar sua segunda ou terceira tentativa em umaparticular altura (aps falhar pela primeira ou segunda vez) e ainda saltar em uma alturasubsequente.Se um atleta rejeita uma tentativa em uma certa altura, ele no pode saltar qualquer tentativasubsequente naquelaaltura, exceto no caso de empate no primeiro lugar.No caso do Salto em Altura e Salto com Vara, se um atleta no se apresentar quando todos

    os demais que esto presentes tenham terminado de competir, o rbitro geral julgar que talatleta(s) abandonou a competio, uma vez que o perodo para uma nova tentativa j seexpirou.

    CBAT,2012

    Regulamentao Tcnica

    Regulamentao Tcnica

    Salto em Altura

    3. Mesmo aps todos os outros atletas terem falhado, umatleta tem o direito de continuar saltando at que tenhaperdido esse direito de continuar competindo.4. A menos que reste somente um atleta e que ele tenhavencido a competio:

    (a) a barra nunca ser elevada em menos de 2cm noSalto em Altura e 5cm no Salto com Vara, aps cada fase;e(b) nunca dever se aumentada a medida pela qual abarra est sendo elevada.

    Esta Regra 181.4 (a) e (b) no ser aplicada uma vez que osatletas que ainda estejam competindo concordem emelevar a barra diretamente altura de um Recorde Mundial.Aps um atleta ter vencido a competio, a altura oualturas para a qual a barra ser elevada deve ser decididapelo atleta, aps consulta com o rbitro ou rbitro Geral.

    CBAT,2012

    Tipos de prova

    As realizaes das provas de saltos verticais como em outrasdemais modalidades do atletismo pode ser realizada da seguinteforma: Estdio aberto (outdoor) e Estdio fechado (Indoor); poremvale lembrar que no h diferenciao entre provas; com exceoalgumas regras normativas

    Salto em Altura

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    Aspecto Tcnico Evoluo Histrica

    Salto em Altura

    O salto em altura, nos ltimos anos, experimentou uma grande progresso, no spelo nvel de marcas obtidas mas tambm pela evoluo da metodologia de treino,pela captao de indivduos para esta prova e pela evoluo tcnica para atingir ummaior rendimento.At a o a no de 1 968, pra tica me nte no hou ve e volu o no que diz respe ito a osresultados e,alm do mais, verifica-se umagrande diferenaentreo melhorsaltadorea melhorsaltadora.A partirdo anode 1968, como aparecimentoda tcnica quese denominaactualmentede Fosbury Flop, praticamente os resultados tiveram uma progresso contnua, emcurtosintervalosde tempo,ataos diasdehoje.A partirdo anode 1973, excepodos anos de 1977 e 1978, o recorde sempreestevenas mos da tc nica de F osbu ry F lop. Por outro lado, hoj e e m dia ser ia u m dadopitoresco e talvez mesmo anedtico encontrar um saltador que utilize outra tcnica.Na a lta c ompe ti o h j 40 a nos que no a pa re ce nenhu m a tleta que u ti lize u matcnica distinta.

    Salto em Altura

    1 2 3 4 5

    6 7 8 9

    Aspecto Tcnico Evoluo Histrica

    1- Salto de tesoura ( 1,97m 1898 )2- Salto Cortado ( 1,99.5m 1908 )3- Rolamento Californiano ( 2,02m 1914 )4- Variante do Rolamento Californiano ( 2,04m 1933 )5- Variante do Rolamento Californiano ( 2,07m 1936 )

    6- Rolamento Ventral ( 2,07m 1936 )7- Variante do Rolamento Ventral ( 2,22m 1960 )8- Variante do Rolamento Ventral ( 2,28m 1963 )9- Flop ( 2,32m 1976 )

    Disponvel em:http://www.omundodacorrida.com/Altura.htm

    Salto em Altura

    Aspecto Tcnico Evoluo Histrica

    Ento podemos ver que o salto em alturateve uma evoluo tcnica significativa emsua execuo ao transpor o sarrafo.

    Onde iremos abordar trs tipos detransposio ao sarrafo.

    1-Tipo Tesoura;2 Tipo rolamento ventral;3-Tipo

    Salto em Altura Aspecto Tcnico Evoluo Histrica

    Salto em Altura

    Aspecto Tcnico Evoluo Histrica

    3-Tipo FosburyFlop

    1-Tipo Tesoura;

    2 Tipo rolamento ventral;

    Salto em Altura

    A partir de uma corrida, primeiro em linha reta (em diagonal fasquia) e depoisem curva, fazer o salto com a tcnica da tesoura, tendo como preocupaestcnicas principais a chamada ativa, a extenso da perna de impulso e asubida muito ativa da perna livre. A recepo feita em p, no colcho oumesmo no solo (em alturas mais baixas).

    Federao Portuguesa de Atletismo ,____

    Aspecto Tcnico Tipo Tesoura

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    Salto em Altura Aspecto Tcnico Rolamento Ventral

    No rolamento ventral, a corrida de balano uma corrida emprogresso retilnea, feita do lado da perna de impulso e queforma em relao fasquia um ngulo de cerca de 45 graus. Aponta do p neste caso, aponta para fora. Na corrida de balano,com comprimento entre sete a nove passadas, acelera-seprimeiramente e nas ltimas passadas mantm-se a velocidadee prepara-se a impulso. Isto sucede frequentemente atravs deuma antepenltima passada alongada. Agora o tronco encontra-se inclinado fortemente para trs: a penltima passada igualmente alongada e o centro de gravidade do corpo descefavoravelmente (at 45 cm ). A perna ligeiramente fletida naantepenltimo contato. Atravs desta passada de impulso, abacia ultrapassa sob os ombros e prepara uma posio verticaldo tronco. Na penltima passada, o brao de dentro ( do lado daperna de balano ) fixado frente, enquanto o brao de fora (do lado da perna de impulso ) oscila preparando o chamadoimpulso simultneo dos braos.

    Disponvel em:http://www.omundodacorrida.com/Altura.htm

    Salto em Altura Aspecto Tcnico Tipo Fosbury Flop

    Em 20de outubrode 1968, o atletanorte-americanode 21 anos, Dick Fosbury, ganha a medalhade ourona prova de saltoem altura dosJogos Olmpicos daCidade do Mxico, ao saltar 2m24, estabelecendonov o rec orde olmpic o, mas no o mundial . Foi aprimeiravitria de um atletanorte-americano nesteevento desde 1956. Foi tambm a estreiainternacional do estilo peculiar de salto de Fosbury,c onhe cido c omo Fosbury Flop ( Movime nt o deMudanaSbita Fosbury).

    Disponvelem: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/16080/hoje+na+historia+1968++dick+fosbury+estreia+salto+na+cidade+do+mexico.shtml

    Salto em Altura

    Aspecto Tcnico Tipo Fosbury Flop

    Salto em Altura

    Tipo Fosbury Flop Fases da corridaObjetivo: Atingir uma velocidade tima (velocidade no mxima)

    Objetivos:- produzir uma velocidade horizontal que possa ser convertida em velocidade vertical ;- preparar uma impulso equilibrada e eficiente;- proporcionar um ngulo de sada favorvel.

    A corrida de balano feita em forma de J, coma primeira parte em linha reta (3-6 passadas) edepois em curva (4-5 passadas);Nas primeiras passadas o apoio feito pela plantado p;

    Nas primeiras passadas o atleta inclina-semoderadamente para frente;A velocidade deve aumentar progressivamente nacorrida

    Salto em Altura

    Tipo Fosbury Flop Fases da corridaObjetivo: Preparar a chamada

    A frequncia da passada deve aumentarprogressivamente;O centro de gravidade baixa moderadamente napenltima passada;O p de apoio deve ser muito ativo na penltimapassada

    Salto em Altura

    Sub-fases:- acelerao;-adaptao para impulso passos finais.

    Observaes tcnicas:- a velocidade deve ser controlada de modo a permitiruma eficiente impulso;- a direo da aproximao varia de acordo com a tcnicaa ser utilizada e a perna de impulso. Aproximao:- rolo ventral do mesmo lado da perna de impulso;- tesoura lado oposto ao da perna de impulso;- flop lad o oposto ao da perna de impulso.

    Tipo Fosbury Flop Fases da corrida

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    Salto em Altura Tipo Fosbury Flop Fases da chamada

    O p deve fazer um apoio rpido e ativo emgriff (1);O p de chamada deve apontar para a reade queda (colcho);O tempo de apoio do p no cho, assimcom o a flexo da perna de chamada devemser minimizados;O joelho da perna livre lanado para cimaat que a coxa esteja paralela ao cho;O tronco deve estar vertical no fim dachamada. (2)

    Objetivo: Maximizar a velocidade vertical e iniciar as rotaes necessriaspara a transposio da fasquia

    Salto em Altura Tipo Fosbury Flop Fases de voo

    Objetivo: Transpor a fasquia

    A posio de chamada mantidaenquanto o corpo se eleva (1);O brao do lado da perna de chamadasobe em direo a fasquia;A bacia passa a fasquia ao mesmotempo que o atleta arqueia as costas ebaixa as pernas e as cabea;O atleta deve afastar os joelhos parapermitir dobrar melhor as costas.

    Salto em Altura

    Tipo Fosbury Flop Fases de vooObjetivo: Evitar leses

    A cabea colocada junto ao peito;A queda feita sobre os ombros e as costas;

    Os joelhos devem estar afastados nomomento da queda.

    Salto em Altura

    Categorizao do Movimento

    TcnicoEspecifico

    Natureza doMovimento

    Velocidadeacclica linear

    RiquezaMotriz

    Anaerbicoaltico

    SistemaEnergtico

    Salto em Altura

    Sistema Energtico

    Prova de salto comvara umamodalidade desalto caracterizada pelarealizao de esforosexplosivoscom elevada potncia da contraomuscular num i ntervalo muito curt o d etempo. D a que e sta prova de a tletismo seclassificacomo um exercciode fora rpida aqual possui um abastecimento energticoanaerbico altico.

    Salto em Altura

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    Sistema Energtico

    SistemaEnergtico

    Anaerbico Altico

    O sistema anaerbio altico solicitado com maior nfase para dar suporte e produzir energia emexerccios de intensidade muito alta em que o organismo recorre a reservas de ATP e de Fosfocreatina(PC). Nestas situaes a absoro de oxignio no suficiente para as necessidades do esforo.Apesar de se classificar este sistema como Altico, cada vez mais se assume que j existe uma grandeproduo de lactato ao nvel destes esforos. Mas para melhor sistematizao, continuemos a classific-locomo Altico.Exemplos:os esforos mximos atcercade 7a 15segundos de durao.

    Salto em Altura

    Sistema Energtico

    No atletismo as modalidades em que afonte energtica predominante aanaerbia altica so:

    -Saltos (Horizontais e verticais)-Saltos Horizontais ( Distncia e Triplo)

    Salto em Altura

    Recorde Mundiais

    Salto em Altura

    RANK MARK COMPETITOR DOB NAT POS VENUE DATE

    1 2.45 Javier Sotomayor 13 OCT 1967 (25) CUB 1 Salamanca 27 JUL 1993

    1 2.09 Stefka Kostadinova 25 MAR 1965 (22) BUL 1 Roma 30 AUG 1987

    Indoor

    Outdoor

    RANK MARK COMPETITOR DOB NAT POS VENUE DATE

    1 2.43 Javier Sotomayor 13 OCT 1967 (21) CUB 1 Budapest (SC) 04 MAR 1989

    1 2.08 KajsaBergqvist 12 OCT 1976 (29) SWE 1 Arnstadt 04 FEB 2006

    Recordes Olmpicos

    DISCIPLINE PERF WIND COMPETITOR DOB NAT VENUE DATE

    High Jump 2.39 Charles Austin 19 DEC 1967 (28) USA Atlanta, GA 28 JUL 1996

    High Jump 2.06 Elena Slesarenko 28 FEB 1982 (22) RUS Athna(OlympicStadium)

    28 AUG 2004

    Salto em Altura

    Salto em Altura Salto em Altura

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    Salto em Altura Obrigado!

    [email protected]