02-20-2014 Carboidratos glicólise fermentação
-
Upload
deusiane-muruci -
Category
Documents
-
view
33 -
download
4
Transcript of 02-20-2014 Carboidratos glicólise fermentação
-
METABOLISMO DE
CARBOIDRATOS
20.02.2014
-
glicognio
Glicognese Glicogenlise
Via Pentose fosfato
Ribose, NADPH
lactato
H2O + CO2
dieta
Lactato, aminocidos,
glicerol
glicose -2.840 kj/mol
-
galactose + glicose
glicose + glicose
glicose + frutose
Principais carboidratos(monossacardeos)
provenientes da dieta:
glicose, frutose, galactose
-
Glicose, galactose e frutose passam para a veia porta e so, na sua maior parte, carreadas at o fgado.
-
Glicose como Indicador Metablico
O nvel sanguneo da glicose chamado de glicemia;
Variaes na glicemia so indicadores do estado metablico do organismo;
Hipo ou hiperglicemia fazem com que as clulas apresentem comportamentos metablicos distintos.
Os nveis sanguneos de glicose so mantidos dentro de uma faixa estreita graas a ao de hormnios. A manuteno dos nveis de glicose denomina-se homeostase.
-
Glicose Sangunea
(mg/ 100mL)
Nveis normais
Letargia, Convulses, coma
Dano cerebral permanente (se prolongado) Morte
Dficit neurolgico Liberao de glucagon, epinefrina e cortisol Tremor
-
INSULINA E GLUCAGON
INSULINA
Elevadas concentraes de GLICOSE estimulam a secreo de INSULINA
Estimula a captao de GLICOSE pelos tecidos (tecido muscular e adiposo GLUT 4)
Produzido pelas clulas pancreticas
GLUCAGON
Inibe a liberao da Insulina
Estimula a liberao de GLICOSE para o sangue
Produzido pelas clulas pancreticas
-
SECREO DE
INSULINA PELAS
CLULAS
PANCRETICAS
-
INSULINA estimula captao de glicose no TECIDO ADIPOSO e MUSCULAR
(2) Quando a insulina interage com o seu receptor, vesculas movem-se para a superfcie e fundem-se com a membrana plasmtica, aumentando o nmero de transportadores de glicose na membrana plasmtica.
(1) Transportadores de glicose so estocados dentro da clulas na membrana de vesculas.
(3) Quando o nvel de glicose diminui, os transportadores de glicose so removidos da membrana plasmtica por endocitose, formando pequenas vesculas.
(4) As pequenas vesculas fundem-se com o grande endosomo.
(5) Endosomo enriquecido com transportadores de glicose tornam-se pequenas vesculas, prontas para retornar superfcie quando os nveis de insulina aumentam novamente.
GLUT4
-
1. Gliclise
glykys (doce) + lysis (quebra)
Via central (quase universal) do catabolismo de carboidratos
Glicose (6C) 2 piruvato (3C)
10 reaes 2 ATP
2 NADH
Ocorre no citosol;
A quebra glicoltica da glicose a nica fonte de energia em alguns tecidos de
mamferos e tipos celulares (eritrcitos, medula renal, crebro,
espermatozides);
-
A gliclise dividida em etapas:
Etapa 1: investimento ou preparatria
Duas molculas de trs carbonos (G3P) so convertidas em
2 molculas de piruvato (3 carbonos), ocorrendo formao de
NADH(s) e ATP(s).
Etapa 2: pagamento ou sntese de ATP
So gastas 2 molculas de ATP, sendo a molcula de glicose
convertida em 2 molculas de gliceraldedo 3-fosfato (3
carbonos).
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato
FASE 1
Gasta 2 ATPs
FASE 2
Produz 4 ATPs
Produz 2 NADH
-
Etapa 1
-
Etapa 2
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 1 - fosforilao da glicose
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 2 - isomerizao da glicose 6-fosfato
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 3 - fosforilao da frutose 6-fosfato
-
3 - fosforilao da frutose 6-fosfato
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 4 - clivagem da frutose 1,6-bifosfato
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 5 - interconverso das trioses fosfato
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 6 - oxidao do gliceraldedo 3-fosfato
Em condies aerbias, o NADH reoxidado a NAD+ pela passagem do seu eltron ao O2 na respirao mitcondrial
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 7 - transferncia do fosfato do 1,3 bifosfoglicerato para o ADP
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 8 - converso do 3 fosfoglicerato para 2-fosfoglicerato
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato +
dihidroxiacetona 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 9 - desidratao do 2-fosfoglicerato
-
fosfoenolpiruvato
2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato
1,3-bifosfoglicerato
gliceraldedo 3-fosfato
frutose 1,6-bifosfato
frutose 6-fosfato
glicose 6-fosfato
1,3BPG
G3F + DHA3P
F6P
G6P
PEP
2-PG
3-PG
G3F
F1,6BP
fosfofrutoquinase 1
hexoquinase
piruvato quinase
glicose
piruvato 10 - transferncia do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP
-
REVISANDO GLICLISE...
GLICOSE glicose 6-fosfato frutose 6-fosfato frutose 1,6-bifosfato
gliceraldedo 3-fosfato
gliceraldedo 3-fosfato
Diidroxiacetona fosfato
Primeira fase (fase preparatria)
ATP ATP
hexoquinase Fosfofruto- quinase
-
REVISANDO GLICLISE...
gliceraldedo 3-fosfato
(2)
GLICOSE (1)
1,3-bifosfoglicerato 3-fosfoglicerato
2-fosfoglicerato
fosfoenolpiruvato PIRUVATO
Segunda fase (fase de pagamento)
ATP
(2) (2)
(2)
(2) (2)
(2) NADH (2)
ATP
(2) piruvatoquinase
-
REGULAO DA GLICLISE
Isoenzimas da hexoquinase
Catalisa a entrada livre da glicose na via glicoltica ( uma enzima reguladora);
Existem 4 isoenzimas (designadas de I a IV), codificadas por 4 genes diferentes;
Isoenzimas: enzimas diferentes que catalisam a mesma reao;
MSCULOS (micitos) : predomina hexoquinase II, que possui alta afinidade por
glicose (50 % saturada com 0,1 mM glicose) e inibida pelo produto (glicose 6-fosfato).
Possui outras hexoquinases (I e III).
-
FGADO (hepatcitos): predomina hexoquinase IV (glicoquinase), que possui uma
afinidade pela glicose menor que a hexoquinase (50 % saturada com 10 mM glicose);
inibida pela ligao de uma protena reguladora (nuclear) especfica do fgado (inibio
aumentada na presena de frutose 6-fosfato efetor alostrico). A glicose compete com a
frutose 6-fosfato pela interao com a hexoquinase IV; a hexoquinase IV no inibida pelo
produto.
Refeio rica em carboidrato = glicose = dissociao da Hexoquinase IV com a protena
reguladora;
Jejum = glicose e frutose 6- fosfato = ligao da Hexoquinase IV com a protena
reguladora.
-
As enzimas hexoquinase e glicoquinase apresentam diferenas marcantes que
determinam um comportamento diferenciado entre os tecidos que as contm. Esta diferena est na afinidade das duas enzimas pelo seu substrato, glicose. A hexoquinase tem um Km para glicose de 0,1 mM, enquanto a glicoquinase tem
um Km de 10 mM. Isto quer dizer que a hexoquinase tem uma afinidade maior pela glicose que a glicoquinase.
Comparao das propriedades cinticas da hexoquinase IV (glicoquinase) e da hexoquinase I.
Concentrao de glicose normal no sangue: 4 5 mM
-
Enzimas que Fosforilam a Glicose
Hexoquinase I
Hexoquinase II
Hexoquinase I e II
Hexoquinase III
Hexoquinase IV
ou Glicoquinase
Crebro e Rins
Msculo esqueltico
Fgado
Diversos Tecidos
Fgado e clulas -pncreas
Hexoquinase I, II e III possuem caracterstica similares.
-
REGULAO DA GLICLISE
regulao da fosfofrutoquinase 1 (PFK-1)
Gliclise
Frutose 6-fosfato
Frutose 1,6-fosfato
ATP
ADP
X
X
ATP
ADP
AMP
Citrato
Fosfofruto quinase 1 (PFK1)
-
REGULAO DA GLICLISE
regulao da fosfofrutoquinase 1 (PFK-1)
O ATP um substrato da PFK-1 e tambm um regulador alostrico.
Quando a concentrao de ATP aumenta at nveis altos, um sinal de que o ATP est sendo produzido com velocidade maior
que aquela com que consumido; o ATP inibe a PFK-1 por ligao a um stio alostrico e, com isso, diminui a afinidade da
enzima pela frutose 6-fosfato.
-
REGULAO DA GLICLISE
regulao da fosfofrutoquinase - 1
A PFK-1 regulada pela frutose 2,6-bifosfato (F26P), que no um
intermedirio glicoltico.
Quando a F26P se liga ao stio alostrico da PFK-1, ela aumenta a afinidade
da enzima pelo substrato, a frutose 6-fosfato, e reduz sua afinidade pelos
inibidores alostricos ATP e citrato.
[frutose 6-fosfato] mM
Ativ
ida
de
da
PFK
-1
(% d
a V
m
x)
-
REGULAO DA GLICLISE
Gliclise
Frutose 6-fosfato
Frutose 1,6-bifosfato
ATP
ADP
Fosfofruto
quinase 1
(PFK1) Frutose
2,6 bifosfato
(F26BP) [frutose 6-fosfato] mM
Ativid
ad
e d
a P
FK
-1
(% d
a V
m
x)
regulao da fosfofrutoquinase - 1
-
REGULAO DA GLICLISE
frutose 2,6-bifosfato
ATP
ADP
Pi frutose 6-fosfato
PFK-2 FBPase-2
regulao da fosfofrutoquinase - 1
Formao de frutose 2,6-bifosfato:
PFK-2: fosfofrutoquinase 2 FBPase-2: frutose 2,6-bifosfatase- 2
Duas atividades enzimticas diferentes de uma nica protena bifuncional.
-
REGULAO DA GLICLISE
frutose 2,6-bifosfato
ATP
ADP
Pi frutose 6-fosfato
PFK-2 FBPase-2
regulao da fosfofrutoquinase - 1
FBPase-2
PFK-2
PFK-2
FBPase-2
[ F26BP] Estimula a gliclise
[ F26BP] Inibe a gliclise
Pi
H2O
ATP
ADP
Glucagon [cAMP]
Insulina PP1 PKA
-
REGULAO DA GLICLISE
regulao da piruvato quinase
Catalisa a transferncia do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP.
Existem 3 isoenzimas, que diferem na distribuio tecidual e na resposta
a diferentes moduladores;
Regulada por altas concentraes de ATP, acetil-CoA e cidos graxos de
cadeia longa.
-
REGULAO DA GLICLISE
regulao da piruvato quinase
-
REGULAO DA GLICLISE
regulao da piruvato quinase
FGADO (FORMA L): quando a concentrao baixa de glicose provoca a liberao de glucagon, a protena quinase dependente de AMPc (PKA) fosforila a FORMA L (heptica) da piruvato quinase, inativando-a. Isso diminui a velocidade de utilizao da glicose como combustvel pelo fgado e permite sua exportao para o crebro e demais rgos. MSCULO (FORMA M): em resposta epinefrina, o AMPc aumenta e ativa tanto a quebra do glicognio quanto a via glicoltica para fornecer energia para a resposta de luta ou fuga.
-
glicose
2 piruvato
2 etanol + CO2
2 Acetil-CoA
2 Lactato CO2
Condies de hipxia ou anaerbias
Condies aerbias
Condies anaerbias
4 CO2 + 4 H2O
Ciclo do cido ctrico
Gliclise
DESTINOS DO PIRUVATO:
-
DESTINOS DO PIRUVATO:
Organismos aerbios:
A gliclise o 1 estgio da degradao completa da glicose;
Piruvato CO2 + H2O
Forma acetil coenzima A (acetil-CoA)
As oxidaes geram eltrons que so passados ao O2 para a
cadeia transportadora de eltrons mitocondrial e promovem a
sntese de ATP.
Hipxia (fermentao do cido ltico):
O piruvato reduzido a lactato; necessita de NADH;
Ocorre em situaes como contrao vigorosa (exerccio fsico
intenso);
Alguns tecidos ou tipos celulares, como retina e eritrcitos,
convertem piruvato a lactato mesmo em condies aerbias.
-
Em condies anaerbias, o NAD+ regenerado a partir do lactato.
Fermentao ltica
-
Em condies aerbias, o NADH reoxidado a NAD+ pela passagem do seu eltron ao O2 na respirao mitocondrial
6 passo da gliclise Relembrando!!
O NAD+ (formado pela fermentao ltica) ser importante para dar continuidade via glicoltica!
-
Gliclise na presena de concentraes limitantes de oxignio
glicognio
Ciclo de Cori
E para que serviria o lactato??
-
DESTINOS DO PIRUVATO:
Condio anaerbia (fermentao alcolica ou do etanol):
Alguns tecidos vegetais, certos invertebrados, protistas e microorganismos;
Piruvato ETANOL + CO2
TPP: TIAMINA PIROFOSFATO (coenzima derivada da vitamina B1, ausncia desta vitamina leva ao beribri)
-
Lactobacillus bulgaricus: fermenta o carboidrato presente no leite, produzindo o
cido ltico (iogurte)
Propionibacterium freudenreichii: fermenta o leite produzindo cido propinico e
CO2 (queijos suos).
-
Fermentao actica uma reao qumica que consiste na oxidao parcial do lcool etlico,
com produo de cido actico.
Este processo utilizado na produo de vinagre comum e do cido actico industrial.
realizada por bactrias denominadas acetobactrias, produzindo cido actico e dixido de carbono.
-
fermentao ltica
levedura e outros microorganismos
hemcias, msculos e outros tecidos em anaerobiose
fermentao alcolica
-
glicose
2 piruvatos 2 lactatos
-
Glicognio
Glicognio
Glicose
-
Glicognio Glicose-6-fosfato
Lactato
Piruvato
ADP + Pi
ATP Clula muscular
-
Glicose-6-fosfato
Piruvato
ADP + Pi
ATP Levedura
Etanol (lcool)
CO2
Sacarose
-
Fermentao lctica
Fermentao alcolica
GlicognioGlicognioGlicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfato
LactatoLactatoLactato
PiruvatoPiruvatoPiruvato
ADP + Pi
ATP
ADP + Pi
ATPClula muscular
Glicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfato
PiruvatoPiruvatoPiruvato
ADP + Pi
ATP
ADP + Pi
ATPLevedura
Etanol(lcool)
CO2
Etanol(lcool)
CO2CO2CO2
SacaroseSacarose
-
Mitocndria
-
Glicognio Glicose-6-fosfato
Piruvato
ADP + Pi
ATP Clula muscular
CO2 Acetil-CoA
ADP + Pi
ATP
O2
H2O
Protenas (aminocidos)
Lipdeos
Carboidratos
-
Metabolismo anaerbico
Metabolismo aerbico
Glicognio Glicose-6-fosfato
Piruvato
ADP + Pi
ATP
GlicognioGlicognio Glicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfato
PiruvatoPiruvatoPiruvato
ADP + Pi
ATP
ADP + Pi
ATPClula muscular
CO2Acetil-CoA
CO2CO2Acetil-CoAAcetil-CoA
ADP + Pi
ATP
ADP + Pi
ATPATP
O2H2O
O2O2H2O
Protenas(aminocidos)
Lipdeos
Carboidratos
GlicognioGlicognioGlicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfatoGlicose-6-fosfato
LactatoLactatoLactato
PiruvatoPiruvatoPiruvato
ADP + Pi
ATP
ADP + Pi
ATPClula muscular
-
glicose
2 piruvato
2 etanol + CO2
2 Acetil-CoA
2 Lactato CO2
Condies de hipxia ou anaerbias
Condies aerbias
Condies anaerbias
4 CO2 + 4 H2O
Ciclo do cido ctrico
Gliclise