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Pontos ressonantes Pontos cegos Alianças e rejeições Manter a visão do todo Apoio na teoria

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Terapia Narrativa Base Sistêmica Vertentes construtivista e

construcionista social Abordagem Colaborativa Pensamento Reflexivo

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TERAPIA DE GRUPO / TERAPIA FAMILIAR

A família e Grupos são SistemasA família como grande laboratório socialA família como repetição do padrão familiarOlhar para o todo – cuidar com os jogos de manipulações e os papéis cristalizados.Olhar para as inter-relações e comunicação do sistema (pontes).Os pontos míticos familiares: morte, sexo, dinheiro, loucura. Lealdades e combinações não verbais.Confrontos e ConflitosA dor dos Sistemas: Autonomia Pertencimento

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É preciso falar o que se pensa sem esperar a

concordância ou discordância (competição).

  Não usar o verbo SER e sim ESTAR. Ex.: você

ESTÁ triste e não você É triste.

As relações são complementares.

  Não existe um único jeito de ver as coisas,

depende do jeito que a gente vê.

  É preciso olhar o indivíduo dentro do seu

contexto;

  Nada é pra sempre, tudo se transforma.

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O olhar se volta para si mesmo...E a mente pensa reflexivamente.

1. Visão de mundo é construtivista - mundo interno das crenças.

2. Visao de mundo é construcionista - o foco é no mundo das relações.

3. Visão sistêmica: de sí e do outro (construtivismo e construcionismo) – cartilha.

4. Abordar colaborativamente.

5. Buscar as narrativas dominantes / buscar as narrativas encobertas / buscar as lacunas / buscar os acontecimentos extraordinários.

6. Observar a interpretação - hermenêutica (complemento das lacunas) do cliente. Com qual personagem ele atua?

7. Observar a interpretação (complemento das lacunas) dada pelo terapeuta

(sí próprio) – ver com qual personagem atua em cada momento

específico. 8

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1. Processo dialógico recursivo recorrente.

2. O autoconhecimento é assumir a regência de sua vida

3. Conhecer seu mundo interno de crenças (crenças e valores)

4. Conhecer sua família de origem (FOT).

5. Conhecer seu ciclo vital (anteriores e posteriores).

6. Perceber sua rede social.

7. Perceber sua comunicação externa e interna (personagens).

8. Conhecer seus personagens internos e construir a música interna.

9. Perceber a narrativa dominante e as não reveladas – quem as fala, como fala, e como pode ser diferente.

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Sexualidade e amor...

Uma construção, uma convenção histórica.Arbitrária.Com a aparência de uma realidade natural, necessária, irreversível,e universal.Tornando-se anormais todas as demais formas que ficaram excluídas no processo de catalogação dos “certos e errados” de uma época.

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AMOR

Cada um tem uma idéia (crença) emocional do que significa

amor.

Ele pode ser mantido, alterado, dispensado, trocado, melhorado, piorado ou abolido. Quando se está descontente com a maneira que se lida com esse sentimento, cada um pode recriá-lo.

Nenhum de seus elementos é fixo por natureza.

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SEXUALIDADE

Engloba o físico e o psicológico.

São os mecanismos biológicos da reprodução e do prazer sexual. São também as variações individuais e sociais do comportamento, (regras e normas apoiadas em instituições religiosas, judiciárias, pedagógicas e médicas).

O social define o modo que as pessoas são levadas a dar

sentido e valor à sua conduta, seus deveres, prazeres,

sentimentos, sensações.

 

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Sexo e amor inconjugáveis no casamento.

Século XVI - O amor romântico (idealização x frustração, completude e projeção)

Século XVII - A liberdade individual. Modernidade - O amor-sexual, como fundamento do casamento.

Surge a idealização de casamento: O lugar de felicidade onde o amor e a

sexualidade são fundamentais.15

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Hoje

Revisão das frustrações e expectativas.

Homens e mulheres podem ter experiências amorosas e sexuais dentro de um campo

amplo de escolhas possíveis. Mundo da pluralidade!

Novos arranjos de casal e sexualidade.

Toda forma de amor, se vivida a dois, é sagrada.

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A nova noção do amor

O amor é a aceitação do outro na convivência, como o outro.

Ver o outro envolve afirmar-se, saber quem se é.

A continuidade ou não da relação depende do nível de satisfação dos parceiros. Nada de fora influencia o começo ou termino da relação, e a sexualidade como realização prazerosa recíproca, é o centro da definição da relação.

A relação acolhe necessidades de ser separado e de estar acompanhado / acolhido no processo de desenvolvimento.

Democratização das relações: liberdade e direito a escolha.

 

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A nova noção do amor

 

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RISCOS...

Instabilidade Gerada pelas mudanças radicais na intimidade e individualidade das pessoas, que caracterizam este momento histórico. Auto-conhecimento O momento histórico requer escolhas coerentes a partir de sua própria referência sem perder de vista suas próprias contradições e preconceitos, e seu tempo interno de se acostumar com o novo.

Dupla morar Ampliar possibilidades de escolha significa arcar com o peso das contradições pessoais e sociais.

O mundo externo (regras sociais) não é o meu mundo interno.

O QUE EU ESCOLHO E DOU CONTA?

 

 

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O QUE EU ESPERO? Quem vai ter um compromisso comigo? A desvinculação entre sexo e amor e a validação da sexualidade como busca do prazer, com intimidade e afeto, mas não compromisso, muitas vezes virá carregado de ambivalências e contradições.

Quem me fará feliz? Restos de moralismo, dos padrões anteriores ainda vigentes será encontrado nas dores dos desejos não satisfeitos, das projeções e idealizações que se esvaziaram na quebra do amor romântico.

R: VOCÊ !

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PRATICA COM CASAIS:

O QUE É UM CASAL?

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O CASALDois parceiros nunca correspondem nem satisfazem

completamente um ao outro: sempre é assim na natureza. Os seres vivos nunca estão totalmente em harmonia

com seu “nicho”; apenas tem que procurar adequar-se a ele o suficiente para poderem sobreviver.

O mesmo acontece com os dois parceiros: sempre construirão a realidade de modo diferente.

Determinante é se os construtos pessoais são ou não compatíveis entre si. Essa diferença pesa muito na “dor de amor”.

No entanto, as tensões resultantes de opiniões diferentes dão sabor a relação; na verdade, é isso que faz com que a história de uma relação seja aventurosa, incomparável e única, mas também pode resultar daí um aspecto trágico, porque as possibilidades de

compreensão entre parceiros sempre estão limitadas. Muitas das potencialidades evolutivas não podem ser

realizadas numa relação a dois. Cada qual evolui em um domínio tolerado pelo outro, pelo qual os dois estão sempre negociando

entre si e lutando juntos. Encontrar compromissos e saídas exige um ato de criatividade.

Afastar-se e depois reaproximar-se faz correr riscos, mas também torna viva a relação.

(J. Willi)

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1) A questão da escolha do parceiro

2) O jogo de conflito

3) A questão da complementação

4) O três estágios de um casal

5) Voltando a cena inicial

Modigliani

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• Buscando a cena inicial

• Identificando: o dar

↔ o receber

Modigliani

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1) Todos jogam (complementação)

2) Tipos de jogo do conflito:

Poder

Cuidado

(Colusão Oral / Colusão Anal Sádica)

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Pausas e descansos… Sinais de alerta… Aliviando o jogo… Regras para organizar… Mudando o jogo… Mudando de parceiro…

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1) A Vítima

2) O Vilão

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1) Paixão

2) Produção

3) Maturidade | Espiritualidade

Modigliani

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Modigliani

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1. Atenção aos aspectos recorrentes, paradoxais e complementares da relação a dois para não correr o risco de alianças.

2. Observar os movimentos corporais do casal: forma de sentar, reações à fala do outro, etc...

3. Observar seus próprios movimentos, localizando seus valores e crenças.

4. O terapeuta é um questionador. A mudança depende do casal e, é controlada por eles e não pelo terapeuta.

5. Trabalhar no sentido de acrescentar

o que precisam para viver bem do jeito deles.

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Ressonâncias: quais são os preconceitos que temos a respeito de casamento e de casal, que aparecem na fala do casal em atendimento.

Auto-referências: qual é a referência de casal ideal e como são os casais de sua família de origem.

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1. Com o jogo de conflito – colusões (Jürg Willi)

2. Com o paradoxo que a relação apresenta (Mony Elkaim)

3. Com espaço individual e o espaço de casal (Carl Whitaker)

4. Com as famílias de origem do casal (Maurizio Andolfi)

5. Com o aspecto da dominação-submissão (Virgínia Satir)

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Sintoma equilibrando poder…

Problemas dos filhos utilizado pelo casal no conflito que vivem…

Interação Pais e Filhos transformada em sintoma…

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