1 Aula Pr-tica Q.a.experimental CONCERTADO

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CCTA - UFCG 1ª Aula Prática Engenharia de Alimentos Professora: Alfredina Qumica Analtica E!"erimental Aluna: Ana Pr#sc#la $ieira T T%cnicas de Pesagem &'(eti)os A"render as t%cnicas de "esagem das 'alan*as e como usá corretamente+ ,etodologia Utili ou-se )árias t%cnicas de "esagem e )ários 'alan*a analtica % um instrumento delicado .ue "rec cuidado+ &'ser)ou-se as seguintes regras gerais no tra'al analtica/ n0o o'stante a marca ou modelo: 1+ Centrali ar tanto .uanto "oss)el a carga no + Proteger a 'alan*a contra a corros0o+ &s o'(etos a serem colocados so're o "rato de)em ser limitados a metais inertes e materiais )treos+ 2+ &'ser)ar as "recau*3es es"eciais "ara a "esag 4+ Consultar o "rofessor se (ulgar .ue a 'alan*a 5+ ,anter a 'alan*a e seu ga'inete meticulosamen 6+ 7em"re dei!ar .ue um o'(eto .ue tenha sido a. tem"eratura am'iente antes de "esá-lo+ 9+ Utili ar uma "in*a "ara "re)enir a a'sor*0o d dedos "or o'(etos secos+ a utili a*0o de uma ;alan*a Analtica/ e!istem "esagens <de"endendo do ti"o de 'alan*a=+ Uma delas )idraria e em seguida o reagente .umico/ determinan Pom'al-P;/ > de Agosto de ??@+ 1

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CCTA - UFCG

1 Aula Prtica

Engenharia de Alimentos

Professora: Alfredina

Qumica Analtica Experimental Aluna: Ana Pryscyla Vieira Telmo

Tcnicas de Pesagem

Objetivos

Aprender as tcnicas de pesagem das balanas e como us-las corretamente.MetodologiaUtilizou-se vrias tcnicas de pesagem e vrios tipos de balanas. A balana analtica um instrumento delicado que precisa ser manuseado com cuidado.Observou-se as seguintes regras gerais no trabalho com uma balana analtica, no obstante a marca ou modelo:1. Centralizar tanto quanto possvel a carga no prato da balana.

2. Proteger a balana contra a corroso. Os objetos a serem colocados sobre o prato devem ser limitados a metais inertes, plsticos inertes e materiais vtreos.

3. Observar as precaues especiais para a pesagem de lquidos.

4. Consultar o professor se julgar que a balana precisa de ajustes.

5. Manter a balana e seu gabinete meticulosamente limpos.

6. Sempre deixar que um objeto que tenha sido aquecido retome temperatura ambiente antes de pes-lo.

7. Utilizar uma pina para prevenir a absoro da umidade de seus dedos por objetos secos.

Na utilizao de uma Balana Analtica, existem duas tcnicas para pesagens (dependendo do tipo de balana). Uma delas pesar previamente a vidraria e em seguida o reagente qumico, determinando a massa deste por diferena. A outra consiste em zerar a balana com a vidraria a ser utilizada na pesagem sobre o prato, obtendo-se diretamente a massa do reagente.Para se fazer as pesagens adotam-se os seguintes procedimentos:

a) Observa-se se a balana est no nvel; caso no esteja, deve-se regular girando-se os ps.

b) Fecham-se as portas de vidro.

c) Zera-se a balana pressionando o boto tara.

d) Abre-se a porta, coloca-se o que se deseja pesar e fecha-se a porta.

e) Espera-se at que o mostrador digital no flutue mais e anota-se a massa. Preste ateno a unidade de medida (mg, g, ...).

f) A ltima casa decimal a incerteza.Parte ExperimentalProcedimento: Verificou-se o peso dos materiais usados para pesagem:MateriaisBalanasPeso

Vidro de RelgioBalana semi-analtica24,92 g

Balana analtica25,0509 g

SalBalana romana35,8 g

Balana semi-analtica434,06 g

Balana analtica434,1909 g

Na balana semi-analtica, adicionou-se ao peso do vidro de relgio, uma amostra equivalente a 1,5 g.24,92 + 1,50 = 26,42Conforme a pesagem obteve-se o resultado de 26,42 g no total da amostra na balana semi-analtica. Na balana analtica, adicionou-se ao peso do vidro de relgio, uma amostra equivalente a 1,5 g.

25,0509 + 1,5000 = 26,5509

Conforme a pesagem obteve-se o resultado de 26,5509 g no total da amostra na balana analtica.Concluso

O desenvolvimento da balana mostrou-se fortemente dependente das necessidades de seu emprego. Somente quando sua valorizao em empregos qumicos e investigativos, foram introduzidas melhorias na concepo do instrumento. Em particular, a sensibilidade foi parmetro crucial no desenvolvimento de balanas capazes de detectar menores variaes de massa.Manuseio de Aparelhos Volumtricos

Objetivo

Aprender como manusear e verificar corretamente os recipientes volumtricos. O objetivo da titulao a determinao da concentrao ou da massa da frmula mnima do material qumico titulado compondo um lquido puro ou uma soluo.MetodologiaUtilizou-se os aparelhos volumtricos e como manuse-los corretamente. Para manuseio desses aparelhos devem-se tomar cuidados importantes devido s substncias txicas.Parte Experimental

Geralmente o titulante preenche a bureta, enquanto o outro se encontra no erlenmeyer. A seguir adiciona-se o titulante abrindo-se cuidadosamente a torneira da bureta. A reao qumica entre o titulante e o titulado permitir a titulao. A cada adio do titulante, a reao consome parte do titulado. Se todo o titulado for consumido pela ltima adio do titulante, sem que sobre excesso de titulante atinge-se o ponto de equivalncia. fcil atingir o ponto de equivalncia no simulador, porm no to fcil no experimento com os reagentes qumicos. Experimentalmente so aceitveis aproximaes que dependem da preciso da balana analtica utilizada no preparo das solues, dos aparelhos volumtricos, e da estabilidade da temperatura no ambiente. Atingem-se resultado de melhor qualidade quando o valor das energias qumicas de atrao entre o componente do titulante e o do titulado que formam o produto da reao forem elevadas e quando as energias qumicas de atrao entre o titulante e o solvente e entre o titulado e o solvente no competirem para a reverso do produto nos reagentes. Alm destes fatores, as impurezas dos materiais e do ambiente, partculas em suspenso no ar, evaporao dos lquidos, a estabilidade qumica dos componentes, a velocidade da reao e o desempenho tcnico do operador tambm influem sobre a qualidade dos resultados.

Neste caso, utilizaremos os seguintes materiais para demonstrao:Materiais VolumtricosPipeta Graduada

Bcker

Bureta

Piceta

Erlenmeyer

Corante IndicadorVioleta de Genciana

Na Bureta, adicionou-se o corante indicador: Violeta de Genciana a uma medida inicial de 3,5. Logo em seguida uma amostra de 1,5.

3,5 + 1,5 = 5,0

Conforme a amostra obteve-se o resultado de 5,0 no total. Na balana analtica, adicionou-se ao peso do vidro de relgio, uma amostra equivalente a 1,5 g.

25,0509 + 1,5000 = 26,5509

Conforme a pesagem obteve-se o resultado de 26,5509 g no total da amostra na balana analtica.

Concluses:Pode se concluir que so vrios fatores que podem interferir em uma anlise volumtrica quantitativa. Limpeza do equipamento elemento importante, pois se estiver, por exemplo, engordurado por dentro a formao do menisco ser danificada dando a impresso do aparelho estar torto, no formar a curva de tenso superficial. Deve estar seco livre de qualquer impureza. Ao manusear os equipamentos deve se enrolar uma folha de papel seco em volta a fim de que a umidade da mo no passe para a vidraria.A temperatura fator importante tambm, devem se levar em conta possveis variaes, pois haver diferenas de volume, observar a tolerncia de acordo com a classe usada. A balana que for usada deve ter maior preciso possvel quanto ao nmero de casas aps a vrgula, nos experimentos feitos essa preciso foi de quatro casas.

Pombal-PB, 28 de Agosto de 2009.

SHAPE \* MERGEFORMAT

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