1- Custos Teoria e Pr�tica
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GESTO&
ANALISEDE [email protected]
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iclo do Desenvolvimento Profissional
CONHECIMENTOS
APRENDIZAGEM
INFORMAES
Ouvi como fazerEntendi como fazer
MUDANASEstou Aplicando
Sei Aplicar
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METODO DE AVALIAO1 = FREQUNCIA...................... PESO 32 = PONTUALIDADE................. PESO 23 = PARTICIPAO.................. PESO 5
4 = INTERESSE........................ PESO 55 = ENTENDIMENTO................ PESO 56 = ESTUDOS DE CASO........... PESO 10
MDIA = [(1x3) + (2x2) + (3x5) + (4 x 5) + (5x5) + (6x10)]> 7,030
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QUESTES PARA DISCUSSO EM GRUPO1 QUAL A IMPORTNCIA DA ADMINISTRAO DE CUSTPARA AS EMPRESAS APS A ABERTURA DO MERCADO?
2 DENTRO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, QUAL OLOCAL IDEAL DO TRABALHO DO RESPONSVEL PELOSCUSTOS?
3 QUAL A IMPORTNCIA DO ALMOXARIFADO PARA OSETOR DE CUSTOS?
4 QUAIS OS FATORES QUE INFLUENCIAM A APURAO
DE CUSTOS?5 AS DESPESAS OPERACIONAIS INFLUENCIAM NAAPURAO DOS CUSTOS
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GESTO DE CUSTOSUM ENFOQUE A COMPETITIVIDADECom a abertura do mercado, um grande impacto foi causado entre osempresrios brasileiros que alegavam no estarem preparados para
competir com os produtos importados, que muitas vezes so de melhorqualidade e com preos bem mais acessveis em relao aos produtosnacionais.
At ento, as empresas no se preocupavam muito com o controle deseus custos, pois, contavam com a comodidade de repassar aoconsumidor atravs da venda de seus produtos a sua ineficincia.
Isto porque o preo de venda de seus produtos era dado pelaseguinte frmula :
PREO DE VENDA = CUSTO + LUCRO No havia muita preocupao por parte da empresa em rever seus custosde produo, j que o preo de venda era estabelecido por ela,garantindo assim sua margem de lucro.
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Com a globalizao da economia, a competitividade tornou-se bastanteacirrada, e o consumidor conquistou o direito de exigir qualidade epreos compatveis a essa qualidade, deixando de pagar pela ineficincia
das empresas. Hoje, o preo de venda estabelecido pelo mercado e se aempresa quiser assegurar sua margem de lucro ter que rever seuscustos e manter a qualidade de seus produtos
A frmula da economia globalizada para se chegar ao lucro :
LUCRO = PREO DE VENDA - CUSTO
Na atual conjuntura econmica, todos os esforos da administraodevem estar voltados aos fatores que pressionam os custos de produo
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Martins (1995), demonstra algumas confuses nautilizao dos conceitos aplicados em custos:
Despesas com Matria -Prima ou Custo de Matria -Prima?
Gastos ou Despesas de Fabricao? Gastos ou Custos de Materiais Diretos?
Despesas ou Gastos com Imobilizao?
Custos ou Despesas de Depreciao?
Todos esses conceitos dizem a mesma coisa?
TERMINOLOGIA CONTBIL EM CUSTO
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CONCEITOS BSICOSDE CUSTO
Existem vrias formas de conceituar Custo, dentre elas asmais simples e de fcil compreenso so as seguintes:
Custo o valor, expresso em moeda corrente, de atividades
e materiais efetivamente consumidos e aplicados nafabricao dos produtos. Custo o valor a ser recuperado pela venda dos produtos e
servios, dos recursos financeiros, humanos e materiais
consumidos na sua fabricao Custo o preo pelo qual se obtm um produto ou servio . Custo gasto relativo a bem ou servio utilizado na
produo de outros bens e servios.
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CONCEITOS BSICOS DE CUSTODespesa Gastos com bens e servios no utilizados nas
atividades produtivas e consumidos com a finalidade deobteno de receitas . Exemplos: Salrios e encargos sociaisdo pessoal do escritrio; energia eltrica consumida pelaadministrao; Conta telefnica do escritrio; aluguis e
seguros do prdio do escritrio, etc.
Perda Bem ou servio consumidos de forma anormal ouinvoluntria . No se confunde com despesas e muito menos
com custo, exatamente por sua caracterstica deanormalidade e involuntariedade; no um sacrifcio feitocom a obteno de receitas. Exemplos: perdas comincndios, obsoletismo de estoques e etc.
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DISTINO ENTRE CUSTO E DESPESA A separao entre custo e despesa fcil: os gastosrelativos ao processo de produo so custos, e os relativos administrao, s vendas e aos financiamentos sodespesas
Onde terminam os custos de produo ecomeam as despesas com vendas
A regra bastante simples, bastando definir-se o momento
em que o produto est pronto para a venda. At a, todos osgastos so custos. A partir desse momento so despesas Por exemplo, os gastos com embalagens podem tanto ser
custos como despesas, sua classificao vai depender da suaaplicao. Se o produto puder ser vendido sem a embalagem,ento seu custo terminou quando terminou a sua produo. Comoa embalagem s aplicada aps a sua venda, ela deve serconsiderada como despesas com venda. Isso implica acontabilizao do estoque de produtos acabados sem embalagem.Se, por outro lado, o produto j for colocado venda embalado, aembalagem far parte de seu custo de produo .
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ENCARGOS FINANCEIROS Pelo fato de no se contabilizar os juros sobre o capitalprprio ou o custo de oportunidade, o registro de encargosfinanceiros tratado como despesa e no como custo. Se osencargos de financiamentos fossem adicionados ao custo doproduto, tambm deveriam os relativos ao capital prprio.
Os encargos financeiros no so custo de produo,mesmo que identificados com financiamentos de matria-prima ou outros fatores de produo. So gastos de falta decapital prprio e no custos de produo, devendo sertratados como despesa. GASTOS DENTRO DA PRODUO QUE NO SOCUSTOS O uso de equipamentos, mo-de-obra e outros benspertencentes a fbrica, quando utilizados para prestao deservios em outros departamentos, devem ser tratados comodespesas e nunca como custo de produo. Como porexemplo, os servios de manuteno do prdio, reforma epintura de equipamentos no fabris e etc.
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CLASSIFICA O DECUSTOS
Em relao apropriao aos produtos fabricados
Custos Diretos So aqueles que podem ser apropriados diretamente aos
produtos fabricados, porque h uma medida objetiva de seuconsumo na fabricao .
Exemplos : Matria-Prim a Material de Em balagem Mo-de-Ob ra Di reta Dep rec iao de eq u ip am en to Energ ia eltr ica co nsum id a pelas m aquin as
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Custos Indiretos So os custos que dependem de clculos, rateios ou
estimativas para serem apropriados aos diferentes produtos,portanto, so os custos apropriados indiretamente aosprodutos. O parmetro utilizado para as estimativas chamado de base ou critrio de rateio.
Exemplos:
Depreciao de equipamentos que so utilizados nafabricao de mais de um produto. Salrios dos chefes de superviso de equipes de produo
Aluguel da fbrica Material de limpeza consumido na fbrica Energia eltrica da iluminao da fbrica
Ateno: se a empresa produz apenas um produto, todos seus custos so diretos
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Em Relao aos Nveis deProduo
Custos Fixos So aqueles cujos valores so os mesmos qualquer que sejao volume de produo da empresa. o caso, por exemplo,do aluguel da fbrica. Este ser cobrado pelo mesmo valorqualquer que seja o nvel de produo, inclusive se a fabricano produzir nada
Observe que os custos fixos so fixos em relao ao
volume de produo, mas podem variar de valor no decorrerdo tempo. O aluguel da fbrica, mesmo quando sofre reajusteem determinado ms, no deixa de ser considerado um custofixo, uma vez que ter o mesmo valor qualquer que seja aproduo do ms.
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f
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Custos Semifixos ou Custospor Degraus
So custos que so fixos numa determinada faixa deproduo, mas que variam se houver mudana desta faixa.Considere, por exemplo, a necessidade de supervisoresde produo da empresa X demonstrada na tabelaabaixo:
Volume de
produo (em toneladas)
Quantidade de supervisores
necessrios
Custo
(Salrios + encargos )
0 a 10 10 a 20 20 a 30 30 a 40
1 2 3 4
R$ 2.000,00 R$ 4.000,00 R$ 6.000,00 R$ 8.000,00
O custo de superviso da produo ser fixo para umaproduo de at 10 toneladas, acima de 10 toneladas ato limite de 20, o custo aumenta de R$ 2.000,00 para R$4.000,00. Mostrando, assim, que um custo pode ser fixodentro de uma faixa de produo.
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Comportamento dos CustosFixos e Variveis
Em relao a produo total Em relao as Unidades
$
CF
Q
CTCV $
CVCF
Q
Observe que os custos fixos, so fixos com relao a produo,mas quanto mais se produzir menor ser sua influncia no custo dasunidades produzidas. J os custos variveis, so variveis com
relao s quantidades produzidas, mas nas unidades eles so fixos.
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Despesas Fixas e Variveis
As despesas tambm podem ser classificadas comodespesas fixas e despesas variveis, porm sodefinidas como tal em relao ao volume de vendas.Exemplo: as comisses de vendas so despesasvariveis, pois, seu valor varia com o volume dasvendas. J o aluguel do escritrio da administrao
uma despesa fixa porque no depende do volume deproduo.
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Outras Terminologias Custo de produo do perodo
So os custos incorridos no processo produtivo numdeterminado perodo de tempo.
Custo de Produo do Perodo = Material + MOD + CIF
Custo de primrio
Custo de Primrio = Material direto + MOD
Custo de Converso ou transformao
Custo de Transformao = MOD + CIF
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ELEMENTOS QUE COMPEO CUSTO DE FABRICAO
H trs elementos principais no custo de um produtofabricado:
Material Direto
Todo material integrante do produto acabado que possaser convenientemente atribudo s unidades especficas:por exemplo, a matria prima utilizada na confeco deum produto qualquer.
H dois problemas principais em Contabilidade deCusto com relao aos materiais diretos:
a) Como deve ser contabilizado seu custo de aquisio b) Como deve ser avaliada a sada de material para
a produo .
C d A i i
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Custo de Aquisio Este custo compreende todos os gastos efetivamente
incorridos para a colocao dos materiais em condies de
uso, ou seja: A) O valor de aquisio dos materiais, includos todos osimpostos incidentes sobre a compra e excluindo todos osimpostos recuperveis.(obs: no caso do IPI necessrioverificar se o produto acabado esta sujeito a este imposto nasua venda, se no for deve ser embutido no custo deaquisio do material).B) Fretes e seguros, caso o produto seja sujeito a estasdespesas, tambm verificando a existncia de impostosrecuperveis, no caso do frete.
C) Os descontos incondicionais obtidos e abatimentos sobreas compras concedidos pelo fornecedor. OBS: Como visto anteriormente, os encargos financeiros sobre as compras
de materiais devem ser tratados como despesas financeiras e nunca como custo,devendo ser descarregada como despesa do perodo. Os custos com estocageme manuseio do material ser considerado como CIF (custos indiretos defabricao).
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Exemplo: Supe a compra de uma determinada matria-prima novalor de R$ 20.000,00. Sobre essa aquisio incidiram IPIde 10% excluso e ICMs de 18%, PIS 1,65%, COFINS 7,6%inclusos e ainda a empresa pagou frete no valor de R$2.000,00 com ICMs 12% , PIS 1,65% , COFINS 7,6%incluso no valor da prestao do servio.
VALORES DESEMBOLSADOS NA AQUISIO R$Matria-prima.............................................................. 20.000,
IPI 10% destacado na Nota Fiscal............................... 2.000,Frete pessoa jurdica.................................................... 2.000,
TOTAL 24.000,00
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Custo de Aquisio da Matria-Prima Valor Valor de aquisio................................ (-) ICMs recupervel (18%)................... (-) Pis a compensar (1,65%)................. (-)Cofins a compensar(7,6%)................ (+) Frete.................................................. (-) ICMs recupervel do frete (12%).....
(-) Pis a compensar (1,65%)................. (-)Cofins a compensar (7,6%)..............
20.000,00(3.600,00)( 330,00)(1.520,00)
2.000,00( 240,00)
( 33,00)( 152,00)
Valor considerado como custo da
matria-prima........................................... 16.125,00
Custo de Aquisio
V l d T f i d
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Valor de Transferncia doEstoque para a Produo
Se o material adquirido for usado direto na produo eno havendo nada em estoques, ento o valor a sertransferido para a produo ser o valor da aquisio, jajustado Se houver algum estoque inicial, ou mesmo outrascompras no perodo, qual deveria ser o valor detransferncia para o estoque? Para calcular esse custo, h trs alternativas:
PEPS =Primeiro que entra o Primeiro queSa.
Por esse mtodo, a transferncia do material para aproduo ser avaliada pelo custo das aquisies maisantigas e portanto, o estoque final remanescente estaravaliado pelo custo das aquisies mais recentes.
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UEPS = ltimo que Entra o Primeiro que Sa.
Neste caso, a sada do material ser avaliada pelo custodas aquisies mais recentes e o estoque final, pelo dasmais antigas.
CUSTO MDIO PONDERADO MVEL
Avalia-se, neste caso, tanto as transferncias paraproduo como as unidades restantes do estoquepelo custo mdio ponderado mvel de aquisio.
Valor do estoque em R$Custo Mdio Ponderado =
Unidades em estoque
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Exemplo de Aplicao Supem-se as seguintes informaes com relao aosestoques da empresa:
Estoque inicial de Matria- prima.A (1000 kg)....R$ 2.500,00
Compra de Matria- Prima A (2000 kg) em 10/....R$ 5.400,00
Compra de Matria- Prima A (3000 kg) em 15/x..R$ 8.400,00
*valores lquidos , considerando os impostos compensveisQual seria o valor de transferncia para produo de3500 kg, aps a ltima compra?
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Usando a Mdia Ponderada Mvel (customdio), teremos
FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE PELAMDIAPONDERADAMVEL ENTRADAS S ADAS S ALDO HISTRICO QTDE PR UN TOTAL QTDE PR UN TOTAL QTDE PR UN TOTAL
Saldo. Inicial 1000 2,50 2.500,Compras 2000 2,70 5.400,00 3000 2,633 7.900Compras 3000 2,80 8.400,00 6000 2,716 16.30
TransfernciaP/ produo
3500 2,716 9506,00 2500 6.794
TOTAL 5000XXXX 13.800,00 3500XXXXX 9.506,00 2500XXXX 6.794,0
O valor a ser atribudo no custo do produto, referente amatria-prima, utilizando a Mdia Ponderada Mvel paraavaliao dos estoques, ser de R$ 9.506,00
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FERRAMENTAS DA ADMINISTRAOQUE AJUDAM REDUZIR OS CUSTOS
LOGSTICOS: LOTE ECONMICO DE COMPRA LEC
O Lote Econmico de Compra o volume a sercomprado (especialmente matria-prima) demaneira a se obter o equilbrio entre a vantagem edesvantagens de se manter estoques , obtida poruma abordagem simplificada das variveisenvolvidas no processo.
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LOTE ECONMICO DE COMPRALEC
As variveis relevantes para a deciso daquantidade a ser comprada so:
Custo de pedido;Custo de armazenagem;Custo da falta de estoque;Custos de falta de produtos;Custo de obsolescncia e deteriorao;Custo de capital de giro; eOutros
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Custo de Pedido
A forma de como calcular o custo de pedido foidemonstrado anteriormente, sendo aqui trabalhado nocontesto do LEC, e ser dado pela seguinte expresso:
Custo de colocao de pedido = custo do pedido xDemanda / Quantidade de itens a ser pedidos
DCP = Cp x -----
Q
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Custo de Manuteno eArmazenagem
A forma de como calcular o custo de manutenoe armazenagem foi demonstrado anteriormente,sendo aqui trabalhado no contesto do LEC, e serdado pela seguinte expresso:
Custo de manuteno e Armazenagem = custo de
manuteno x quantidade de itens pedidos / 2QCE = Ce x -----
2
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Cus to to tal
O custo total, que o valor a ser considerado comocusto total da operao a soma do custo de
pedido e do custo de manuteno e armazenamentodos estoques. E dado pela seguinte expresso:
D QCT = Cp x ----- + Ce x ------
Q 2
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Custo total
Exemplo de aplicao:O gerente de compras da Cia industrial deveefetuar um pedido de matria-prima e para issodispe dos seguintes dados: o custo demanuteno foi estimado em $ 1,00 por unidade . Ocusto de colocao de pedido foi estimado em$ 50 por pedido . Ademanda para o perodo emquesto de 10.000 unidades . Qual deve ser aquantidade de compra que reduz os custoslogsticos?
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Custo total
Clcu lo com a u tilizao da frm ula
2 x Cp x DLEC = -----------------
Ce
2 x 50 x 10000 LEC = ------------------- = 1.000.000 =1000 unidades
1
FREQNCIA DE PEDIDOS (F
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FREQNCIA DE PEDIDOS (Fp Determinar qual a quantidades de pedidos que dever serfeita no perodo levando em conta o Lote Econmico deCompra. dado pela seguinte expresso:
Fp = Demanda / LEC
No caso apresentado a freqncia ser:
Fp = 10000 / 1000 = 10 pedidos no perodo
Se considerarmos o perodo como 1 ano, teremos:
360 dias / 10 pedidos = 1 pedido a cada 36 diasSe considerarmos o perodo como 1 ms, teremos:
30 dias/ 10 pedidos = 1 pedido a cada 3 dias
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Custo total
Aplicando a formula:D Q
CT = Cp x ----- + Ce x ------Q 2
O custo logstico dessa operao seria:
10000 1000CT = 50 x --------- + 1 x -------- = $ 1.000,00
1000 2
ANALISANDO PROPOSTAS
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ANALISANDO PROPOSTASDE FORNECEDORES
D QCT = {[Cp x ----- + Ce x ------ ] Desconto}
Q 2Exemplo de aplicao: suponha que o fornecedor oferea umdesconto de R$ 500 para lote de compra acima de 2000 unidades de R$ 750 para lote acima de 3000 unidades. A empresa deveaceitar ou rejeitar as propostas?O CUSTO DA OPERAO PELO LOTE ECONMICO FOIDE: 10000 1000
CT = 50 x --------- + 1 x -------- = $ 1.000,001000 2
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ANALISANDO PROPOSTASDE FORNECEDORES
PARA A PROPOSTA n 1 2000 UNIDADES R$ 500
D Q
CT = {[Cp x ----- + Ce x ------ ] Desconto}Q 210000 2000
CT = { [ 50 X -------- + 1 X --------- - 5002000 2
CT = 50 X 5 + 1X 1000 500 = R$ 750
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ANALISANDO PROPOSTASDE FORNECEDORES
PARA A PROPOSTA n 2 3000 UNIDADES R$ 750
D Q
CT = {[Cp x ----- + Ce x ------ ] Desconto}Q 210000 3000
CT = { [ 50 X -------- + 1 X --------- - 7503000 2
CT = 50 X 3,33 + 1X 1500 750 = R$ 916,50A PROPOSTA DE 2000 UNIDADES A MAISECONMICA
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Mo de Obra Mo-de-Obra Direta (MOD) Mo-de-Obra Direta o gasto relativo ao pessoal quetrabalha diretamente na produo, sendo possvel aaveriguao do tempo dispendido na elaborao doproduto e, portanto, um gasto cujo valor aproprivel aeste sem a necessidade de utilizar qualquer critrio derateio Mo-de-Obra Indireta (MOI)
Os gastos relativos ao pessoal da produo quenecessitam de algum critrio de rateio para a suaapropriao ao produto so classificados como Mo-de-Obra indireta (MOI). Como por exemplo, o salrio doSupervisor da fbrica ou do pessoal da manuteno, dalimpeza e etc. que dentro dos elementos de custoclassifica-se como Custos Indiretos de Fabricao (CIF)
Cl l d d M d Ob
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Clculo do custo da Mo-de-Obra Sobre o valor do salrio pago aos funcionrios da empresa incidem
encargos sociais como INSS, SAT, FGTS e, tambm, os direitostrabalhistas como 13 salrio, Frias, adicional de Frias, etc.
O 13 Salrio e as Frias devem ser calculados proporcionalmente ao mstrabalhado, pois, embora o 13 salrio ser pago no final do ano e as frias noperodo em que o funcionrio completar 12 meses de servio, o direito sobreeles ocorrem a cada ms trabalhado e, tambm, devem ser calculados eprovisionados ms a ms, em obedincia ao regime de competncia .
Os encargos sociais pagos sobre o valor do salriopercebido pelos funcionrios so:
INSS ................................................................................ 20,0% Terceiros(SENAI, SESI, Sal. Educao, INCRA, Sebrae)5,8% Seguro Acidente de Trabalho (Varia c/ grau de risco). 1,0% FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Servio....... 8,0%
Os direitos trabalhistas bsicos
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Os direitos trabalhistas bsicos,adquiridos mensalmente so:
Salrio mensal Hora Extra (se trabalhada) 1/12 de 13 Salrio 1/12 de Frias1/3 de adicional de Frias calculado s/ as Frias
Exemplo: Supe-se que uma empresa tenha uma folha depagamento do pessoal da produo (MOD) com valor base
de R$ 10.000,00. Nesse perodo foram trabalhadas 100horas extras. Pede-se: Calcule o valor do custo dessa mo-de-obra queser agregada ao custo de produo de um determinadoproduto.
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CLCULOS: Elementos Clculo Valor
Salrios (220 hs)Horas Extras (100hs)Base de clculoINSS e 3sSATFGTSSub total (1)
PROVISESPara 13 Salrio INSS s/13 Salrio SAT s/ 13 Salrio FGTS s/ 13 Salrio Para Frias INSS s/ Frias SAT s/ Frias FGTS s/ Frias Sub total (2)
10.000,00/220=45,45x1,5=68,17x100
16.817,00 x 25,8%. 16.817,00 x 1%.. 16.817,00 x 8%. .
16.817,00 / 12. 1.401,41 x 25,8%... 1.401,41 x 1%..... 1.401,41 x 8%..... 16.817,00 /12 =1.401,41+1/3(1401,41)=1.868,55 x 25,8%. 1.868,55 x 1%. 1.868,55 x 8%.
10.000,006.817,00
16.817,004.338,78
168,171.345,36
22.669,31
1.401,41361,56
14,01112,11
1.868,55482,08
18,68149,48
4.407,88Custo da MOD Sub total 1 + sub total 2 27.077,19
Seu preo de venda teria uma alta de 140,45% (135,85/56,50) s pelo
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p , ( , , ) pfato de a empresa no ter levado em conta o Regime deCompetncia, isto , desconsiderando o fato de que o direito asfrias e ao 13 salrio so conquistados pelos funcionrios a cadams trabalhado, devendo ser computados no custo do produto ms ams e no na poca de seu pagamento.
Por outro lado, se a empresa considerar o Regime de Competnciaseus custo se manteriam no mesmo patamar durante todo o ano, ou seja:
Matria-Prima...........10.000,00 MOD ....... 27.077,19 CIF............................ ... 5.000,00
Custo Total de produo ............. 42.077,19Divido por .. 10000un
Custo unitrio.......................... R$ 42,08 E seu preo de venda se manteria em R$ 63,12 (42,08 + 50%). A no observao desse fator, leva a empresa vender seus produtosabaixo do seu custo real de produo de Janeiro a Novembro e emDezembro poder perder o mercado pela elevao exagerada no seupreo de venda.
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Vamos considerar que a empresa adote a poltica de dar frias coletival fi l d d f
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ao seu pessoal no final do ano e que nesse perodo fossem pagos asfrias e o 13 salrio e que os componentes do custo se mantivessemsem alterao nesse perodo Ento, a empresa apresentaria um custo unitrio de seu produto de
R$ 37,67 de Janeiro a Novembro. Suponha ainda, que a empresa trabalhe com uma margem de lucrosobre o custo de 50%, ento seu preo de venda seria de R$ 56,50(37,67 + 50%)
No ms de Dezembro a empresa teria que recalcular seu custo de produoem virtude das Frias e do 13 salrio, ento seu custo passaria a ser:
Matria-Prima...........10.000,00 MOD
- Custo da folha Normal 22.669,31- 13 Salrio.................... 22.669,31 - Frias + 1/3................. 30.225,74
CIF............................ ... 5.000,00 Custo Total de produo ............. 90.564,36Divido por ... 10000un Custo unitrio................................. R$ 90,57
Ento, a empresa apresentaria um custo unitrio de seu produto deR$ 90,57 em Dezembro. E seu preo de venda passaria a ser deR$ 135,85 (90,57 + 50%)
C t I di t d
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Custos Indiretos deFabricao (CIF)
Todos os gastos em que a empresa incorre para aproduo e que no estejam enquadrados como gastoscom Material Direto ou Mo-de-obra Direta sodenominados Custos Indiretos de Fabricao (CIF).
Por exemplo: Material Indireto, Salrios da Superviso(MOI), Seguros da fbrica, Energia Eltrica gasta nailuminao da fbrica ou nas mquinas que no tenhammedidor, aluguel da fbrica, etc.
Para calcular os custos dos CIFs, o procedimento omesmo usado nos itens anteriores, observando semprese a impostos a serem aproveitados, e no caso da Mo-de-obra os encargos sobre a folha.
Por exemplo: suponha que a Fatura de Energia Eltrica da Fbrica$
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tenha o valor de R$ 1.000,00, onde dentro desse valor est embutido oICMS de 25% e a taxa de Iluminao publica no Valor de R$ 100,00. oICMs destacado na fatura de R$250,00, valor que a empresa poderrecuperar compensando no ICMs devido sobre as vendas
Valor a ser considerado como custo da Energia eltrica: Valor da fatura de Energia Eltrica ..........R$ 1.000,00 (-) ICMs a recuperar...................................(R$ 225,00)(-) Pis a compensar (1,65%)......................(R$ 14,85)(-) Cofins a compensar (7,6%)..................(R$ 68,40)Valor a ser considerado como custo R$ 691,75
Outro fator que se poderia levar em conta dentro desse item, seriao mtodo de se calcular a depreciao dos equipamentos .
Para equipamentos com desgaste maior o recomendado seria o mtododas quotas decrescentes onde o impacto da depreciao imputado aoproduto seria menor, porque a quota decresceria juntamente com aproduo, isto , no inicio com uma capacidade produtiva maior. Aquota de depreciao seria compensada pelo volume de produo
MTODOS DE DEPRECIAES
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MTODOS DE DEPRECIAESMTODOS DAS COTAS CONSTANTES
Formula: Valor do Bem (-) Valor ResidualDEPRECIAO MENSAL = ----------------------------------------
Vida til em MesesAplicao:suponha um equipamento industrial que tenha seuvalor contbil de R$ 150.000 e seu valor residual estimado emR$ 18.000 e tempo de vida til fixado em 10 anos.
Sua depreciao mensal ser:
150.000 (-) 18.000DEPRECIAO MENSAL = ----------------------- $ 1.100120 meses
A cota mensal ser de R$ 1.100,00
MTODOS DAS COTAS DECRESCENTES
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MTODOS DAS COTAS DECRESCENTES(SOMA DOS DGITOS)
Soma algarismos dos anos:
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 = 55 150.000 18.000
Fator de Multiplicao = ------------------------- 2.40055
Ano Perodo oposto Multiplicador Cota de Depr.do Perodo Valor aDepreciar
01020304050607080910
10090807060504030201
2.4002.4002.4002.4002.4002.4002.4002.4002.4002.400
24.00021.60019.20016.80014.40012.0009.6007.2004.8002.400
150.000126.000104.40085.20068.40054.00042.00032.40025.20020.40018.000
J utilizando as quotas constantes para equipamentos com
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q p q pdesgastes muito elevados, no incio os produtosreceberiam uma parcela muito pequena da depreciao eao final a depreciao teria uma representatividade maiorno custo do produto.Os grficos a seguir mostram o comportamento dos mtodos aplicados aequipamentos com desgaste elevado pelo uso.
Grfico representativo do mtodo
das quotas constante Grfico representativo do mtodo
das quotas decrescentes
Q.P.
Quota de Depr
PRODUO
ANO
Q. P.
PRODUOQuota de Deprec.
ANO
Outra situao que deve ser analisada na escolha domtodo a vida tecnolgica dos equipamentos Se
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qmtodo a vida tecnolgica dos equipamentos. Sehouver um avano tecnolgico muito acentuado, omtodo das quotas decrescentes permite umarecuperao mais rpida dos investimentos, o mesmoacontecendo com a questo da vida de mercado doproduto.
MTODOS DE CUSTEIO Custeio significa Mtodo de Apropriao de Custos.
Custeio por Absoro
Custeio por Absoro ou Custeio Pleno o mtodo derivado daaplicao dos princpios de contabilidade geralmente aceitos.Consiste na apropriao de todos os custos de produo aos benselaborados, e s os de produo; todos os gastos relativos aoesforo da fabricao so distribudos para todos os produtosfeitos. Sendo este o mtodo utilizado pela auditoria externa etambm para efeito do imposto de renda, de uso obrigatrio.
Assim, existem Custeios por Absoro, Custeio Direto,Custeio Padro, Custeio Baseado em Atividades e etc.
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CALCULANDO O CUSTO
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CALCULANDO O CUSTO
ELEMENTOS DE CUSTOS Produto A Produto B
MATERIAL DIRETO Matria-prima ..........................
10.000,0010.000,00
8.000,008.000,00
MO-DE-OBRA DIRETA Mo-de-obra ............................Rateio baseado na quantidadeProduzida.
5.000,00----------- 400hs (A+B)A ----------- 220hsA = 2.750,00B = 5.000,00 2.750,00 2.250,00
2.750,00 2.750,00
2.250,00 2.250,00
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ELEMENTOS DE CUSTOS Produto A Produto B
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Energia Eltrica.................................Ser rateado pela quantidade produzida
Produo % Energia El.Prod A 5.000 un 55,55 444,40Prod B 4.000 un 44,45 355,60Total 9.000 un 100,00 800,00
Depreciao .......................................Ser rateado pela quantidade produzidaProduo % Energia El.Prod A 5.000 un 55,55 666,60Prod B 4.000 un 44,45 533,40Total 9.000 un 100,00 1.200,00
444,40
666,60
355,60
533,40
CUSTO TOTAL DE PRODUO 14.910,95 11.989
CUSTO UNITRIO 2,9822 2,997
Departamentalizao da Fbrica
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Departamentalizao da Fbrica A departamentalizao consiste em dividir a fbrica emsegmentos, chamados de Departamentos, aos quais
so debitados todos os custos neles incorridos. Departamento a unidade mnima administrativaconstituda por homens e mquinas desenvolvendoatividades homogneas
Os departamentos podem ser divididos em duascategorias: Departamentos de Produo eDepartamentos de Servios. Departamentos de Produo
Os Departamentos de Produo so aqueles que atuamsobre os produtos e tem seus custos apropriadosdiretamente a estes. So exemplos de Departamentosde produo: Corte, Pintura, Montagem, Acabamento,etc
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Exemplo de aplicao .
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Supe-se que a Cia Industrial incorreu nos seguintesCustos Indiretos de Fabricao, em um determinado perodo:
Custos Indiretos de Fabricao da Cia Industrial1. Materiais Indiretos.................................2. Mo-de-obra Indireta (MOI)...................3. Seguro da Fbrica.................................
4. Aluguel da Fbrica.................................5. Material de Limpeza...............................
10.000,007.125,001.000,00
8.000,001.000,00TOTAL......................................................... 27.125,00
Analisaremos somente a distribuio dos Custos Indiretos de Fabricao,na departamentalizao, j que os custos diretos tero o mesmotratamento e que a departamentalizao utilizada justamente paraalocar mais corretamente os CIF. A CIA Industrial est dividida em Trs Departamentosde Produo (A ; B e C) e um Departamento de Servio (D).
A Fbrica ocupa uma rea de 1000 m. 2, assim distribudas :
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po Departamento A 300 m. 2. o Departamento B 250 m. 2. o Departamento C 300 m. 2. o Departamento D 150 m. 2. Os custos dos materiais indiretos e da mo-de-obra Indireta, nadepartamentalizao so facilmente alocveis aos departamentos
Itens
Departamentos A B C D TOTAL
Material Indireto 3.500,00 4.500,00 2.000,00 - 10.000,00
Mo-de-obraIndireta 2.000,00 3.000,00 1.500,00 625.00 7.125,00
TOTAL 5.500,00 7.500,00 3.500,00 625,00 17.125,00Rateio dos custos comuns da fbrica: (Rateados pela rea da Fbrica)
Itens
Departamentos
A
(300 m. 2 )
B
(250 m. 2 )
C
(300 m. 2 )
D
(150 m. 2 )
TOTAL
(1000m. 2 ) Seguro da Fbrica 300,00 250,00 300,00 150,00 1.000,00
Aluguel daFbrica
2.400,00 2.000,00 2.400,00 1.200,00 8.000,00
Material deLimpeza
300,00 250,00 300,00 150,00 1.000,00
TOTAL 3.000,00 2.500,00 3.000,00 1.500,00 10.000,00
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CRITRIOS DE RATEIO DOS CIF AOS
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CRITRIOS DE RATEIO DOS CIF AOSDEPARTAMENTOS
Os critrios de rateio mais utilizados so: Custos Indiretos de Fabricao comuns ou
indiretos em relao aos DepartamentosCritrio de Rateio para os
Departamentos q Gastos relacionados com o Prdio da
fbrica, tais como Aluguel, Depreciao,Seguros, Limpeza, Manuteno, IPTU,etc.
rea Ocupada
q
Iluminao da Fbrica rea ocupada, nmero delmpadas ou ponto de luz.q Gastos com o escritrio da fbrica Nmero de empregados, horas
mquina trabalhadas, ou horasde mo-de-obra direta.
q Material Indireto Material Diretoq
Mo-de-obra Indireta Nmero de empregados ouhoras de mo-de-obra direta.q Almoxarifado Custo dos materiaisq Manuteno das mquinas Horas-mquinas trabalhadasq Energia Eltrica (fora propulsora) Kilowatt-hora consumidoq Custo de Refeitrios, Transportes e
Assistncia mdica.
Nmero de empregados
PRODUO EQUIVALENTE
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PRODUO EQUIVALENTE Produo equivalente um conceito usado quando temos somente parteda produo inicia concluda e quisermos saber o custo mdio das
unidades acabadas no perodo. Suponha-se que a Cia Industrial tenha iniciado a produo de2000 unidades de um determinado produto e que ao final doperodo, tenha 1200 unidades totalmente acabadas e 800
unidades esto somente 60% acabadas
Como ser determinado o custo das 1200 unidadesacabadas e o restante que esto em processo? Supondo, ainda que os custo total da produo do perodofoi de R$ 294.000,00. uma das tentativas de se chegar aocusto unitrio dos produtos acabados seria: dividir os R$294.000,00 pelas 2000 unidades iniciadas o que resultaria emum custo mdio de R$ 147,00. porm isso resultaria o mesmocusto para os produtos acabados como para os ainda emprocesso.
Neste caso, para se ter um custo mais correto dos produtosb d l b tili it d
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acabados e os em elaborao, utiliza-se o conceito deproduo equivalente, como ser demonstrado aplicando-seao exemplo
Se 800 unidades esto 60% acabadas, elas seroequivalentes a 480 unidades acabadas (800 x 60%).
Considera-se que a produo acabada do perodo seja de
1680 unidades, ou seja 1200 unidades efetivamenteacabadas e 800 semi-acabadas, que equivalem a 480acabadas. Ento, o custo mdio unitrio a ser considerado paraa avaliao dos produtos efetivamente acabados seria:
Custo Mdio Unitrio de produtos Acabados* CMUPA* = Custo de Produo do Perodo .
Produo Equivalente de unidades acabadas
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PRODUO EQUIVALENTE E O GRAU
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QDIFERENTE DE ACABAMENTO DOS
COMPONENTES DO CUSTO. Supe que o Engenheiro de produo informe o setor decustos que as 800 unidades acabadas e no concludas jtenham recebido 100% dos materiais diretos 50% da Mo-de-obra direta e 50% dos CIF.
O custo de produo do perodo de R$ R$ 294.000,00esta composto da seguinte forma:
Componentes de Custo Valor Material direto........................................ Mo-de-obra Direta............................... Custo Indireto de Fabricao................
144.000,00100.000,00
50.000,00TOTAL 294.000,00
No caso de haver diferentes graus de acabamento doproduto com relao aos seus componentes, a produoequivalente ser diferente para cada item do custo, talcomo segue:
PRODUO EQUIVALENTE
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Componentedo Custo ProduoEquivalente Clculo Custo Mdiodo Item1. Material
Direto2000 unidades 144.000,00/2000
=72,00
2. MOD 1200un + 800 x50%= 1600unidades
100.000,00/1600=
62,50
3. CIF 1200 un + 800 x50% = 1600
unidades
50.000,00/ 1600=
31.25
Custo Mdio Total 165,75
PRODUO EQUIVALENTE
Ento a transferncia das 1200 unidades para oestoque de produtos acabados ser de: 1200 x 165,75 =R$ 198.900,00
E o estoque de produtos em processo ser
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E o estoque de produtos em processo ser Componente
do CustoProduo
EquivalenteClculo TOTAL
1. Material Direto 800 unidades
(100%)
800 un x 72,00
=
57.600,00
2. MOD 800un x 50%=400un
400 un x 62,50=
25.000,00
3. CIF 800un x 50%=400un
400 un x 31,25=
12.500,00
Total Prod. emProcesso
95.100,00
Os razonetes ficariam assim:
Produtos em Processo Produtos Acabados CPP* 294.000,00 198.900,00 198.900,00
95.100,00
* Custo dos produtos em processo
Prof. Constantino de Gaspari Gonalve
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No caso de haver diferentes graus de acabamento do produto com
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relao aos seus componentes, a produo equivalente ser diferentepara cada item do custo, tal como segue:
Componentedo Custo
ProduoEquivalente
Clculo Custo Mdiodo Item
1. MaterialDireto
2000 unidades 144.000,00/2000=
72,00
2. MOD 1200un + 800 x50%= 1600unidades
100.000,00/1600=
62,50
3. CIF 1200 un + 800 x50% = 1600
unidades
50.000,00/ 1600=
31.25
Custo Mdio Total 165,75
Ento a transferncia das 1200 unidades para o estoquede produtos acabados ser de: 1200 x 165,75 = R$ 198.900,00
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Produo Equivalente e o grau diferente
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q gde acabamento dos componentes do
Custo na Departamentalizao
Supe-se que a Cia Industrial possua trs departamentosde produo: X, Y e Z, e que a porcentagem de acabamentodos produtos em processo sejam iguais para todos oscomponentes do custo.
Os relatrios de custos de produo dos departamentosapresentaram os seguintes dados:
Departamento X Dados1 Unidades iniciadas 5000
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1. Unidades iniciadas .....................................................2. Unidades transferidas para o Departamento Y.........3. Unidades que ficaram em processo, 40% acabadas.
500040001000
4. Custo do Departamento X ................................... R$ 22.000,0Departamento Y
5. Unidades Recebidas do Departamento X................6. Unidades transferidas para o Departamento Z..........7. Unidades que ficaram em processo, 50% acabadas.
40003600400
Custo do Departamento Y .................................... R$ 11.400,0Departamento Z
Unidades recebidas do Departamento Y.....................Unidades transferidas para estoque de Prod. AcabadosUnidades que ficaram em processo, 80 % acabadas..
36003000600
1. Custo do Departamento Z........................................ R$
Cl l d P d i l t d D t t
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Clculo da Produo equivalente dos Departamentos Departamentos Clculos Produo Equivalente
X 4000 + (1000 x 40% = 400) 4400 unidades Y 3600 + ( 400 x 50% = 200) 3800 unidadesZ 3000 + ( 600 x 80% = 480) 3480 unidades
Clculo do Custo de Produo de cada Departamento
DEPARTAMENTO X Custo do Departamento...........................................R$ 22.000,0 Produo Equivalente.......................................... 4400 unidades Custo Mdio do Departamento:
22.000/4400 ..............................................................R$ 5,00 Valor a ser Transferido para Departamento Y
4000 unidades x R$ 5,00..........................................R$ 20.000,00 Custo de Produtos em Processo22.000 20.000 .........................................................R$ 2.000,00
Clculo do Custo de Produo de cada Departament
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DEPARTAMENTO Y
Custo do Departamento..............................................R$ 11.400 Produo Equivalente.............................................. 3.800 unida
Custo Mdio do Departamento Y
R$ 11.400 / 3.800 unidades........................................R$ 3,00 Custo Mdio do Departamento X..............................R$ 5, Custo Mdio Total...................................................... R$ 8
Valor a ser Transferido para o Departamento Z3.600 unidades a R$ 8,00............................................ R$ 28.800,00
Valor das Unidades em processo11.400 + 20. 000 (de X) 28.800...................................R$ 2.600,00
Clculo do Custo de Produo de cada Departament
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DEPARTAMENTO Z
Custo do Departamento..............................................R$ 8.700 Produo Equivalente.............................................. 3.480 unida
Custo Mdio do Departamento Z
R$ 8.700 / 3.480 unidades..........................................R$ 2,50 Custo Mdio do Departamento X + Y.......................R$ 8, Custo Mdio Total...................................................... R$ 10
Valor a ser Transferido para o Estoque de Produtos Acabados3.000 unidades a R$ 10,50......................................... R$ 31.500,00
Valor das Unidades em processo8.700 + 28. 800 (de Y) 31.500...................................R$ 6.000,00
Os razonetes ficariam assim:
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Os razonetes ficariam assim:
. Departamento X .
CPP 22.000,00 (p/Y) 20.000,00 2.000,00
. Departamento Y .(de X) 20.000,00 CPP 11.400,00 (p/Z) 28.800,00
2.600,00
. Departamento Z .
(de Y) 28.800,00 (p/ prod Acab)
CPP 8.700,00 31.500,00 6.000,00
. Produtos Acabados .
(de Z) 31.500,00
CUSTEIO VARIVEL
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CUSTEIO VARIVEL O Custeio Varivel ou Custeio Direto um tipo de
custeamento que consiste em considerar como custo deproduo do perodo apenas os Cu sto s Variveis incorridos. Os Custos Fixos, pelo fato de existirem mesmo que no
haja produo, no so considerados como custo deproduo e sim como despesas, sendo encerradosdiretamente contra o resultado do perodo .
O Custo dos Produtos Vendidos e os estoque deprodutos acabados e em processo sero formadoapenas pelos Custos Variveis.
Comparao entre o custeio
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Comparao entre o custeioVarivel e o Custeio por Absoro
A Cia Industrial apresentou os seguintes dados em umdeterminado perodo :
o Custos variveis.............................. .R$ 60.000,00 o Despesas Variveis...........................R$ 10.000,00 o Custos Fixos......................................R$ 30.000,00 o Despesas Fixas..................................R$15.000,00 o Produo do perodo 3000 unidades (iniciada e
acabada) o Vendas do perodo 2000 unidades a R$ 50,00*
cada. * Valor liquido
Apurao do Resultado pelo custeio por Absoro
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Apurao do Resultado pelo custeio por Absoro
Custo de Produo do Perodo Valor1. Custos
Variveis.............................2. Custos
Fixos...................................
R$60.000,00
R$30.000.00
Custo Total de Produo R$90.000,00
Custo unitrio = R$ 90.000,00 /3000 = R$30,00
Custo dos produtos vendidos (CPV) CPV = Quantidade vendida x Custo unitrio
CPV = 2000 x R$ 30,00 = R$ 60.000,00Estoque Final de Produtos Acabados
1000 x R$ 30,00 = R$ 30.000,00
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Custeio por Absoro X
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XCusteio Varivel
ITENS CUSTEIO PORABSORO(1)
CUSTEIOVARIVEL(2)
DIFEREN(1 2)
1. Custo de Produo do Perodo2. Custo dos produtos vendidos
3. Estoque Final Produtos Acabados4. Resultado do Exerccio
90.000,0060.000,0030.000,0015.000,00
60.000,0040.000,0020.000,005.000,00
30.000,20.000,10.000,10.000,
Vantagens do Custeio Varivel Imp ede qu e os aum ent os no vo lu m e de p ro duo que nocorrespondam a aumento das quant idades vendidas ,d is to ram o res u ltad o do perodo .
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Custo dos Produtos Vendidos CPV :
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Custo dos Produtos Vendidos CPV :
Custos Fixos.......................................... R$ 30.000,00 Custos Variveis....................................R$ 80.000,00 Custo de Produo do Perodo.............R$ 110.000,00 Dividido pela quantidade produzida 4000 unid. Custo unitrio........................................ R$ 27,50 CPV = 2000 un vendidas x R$ 27,50 = R$ 55.000,00
Pode-se observar que, mesmo no havendo aumentonas quantidades vendidas, houve um aumento de R$5.000,00 no resultado. Isto ocorreu porque o aumento daquantidade produzida diminuiu os custos fixos unitriosagregados s unidades vendidas. O custo fixo unitriopara a produo de 3000 unidades era de R$ 10,00 e paraa produo de 4000 unidades caiu para R$ 7,50.
Se fosse utilizado o custeio Varivel, o lucro liquidopermaneceria o mesmo :
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p
Demonstrao do Resultado do Exerccio (custeio Varivel )
DRE R$Receita Lquida
Vendas 2000 un x R$ 50,00(-) Custo dos Produtos
vendidos
(-) Despesas Variveis(=) Margem de Contribuio (-) Custos fixos
(-) Despesas Fixas(=) Resultado do Exerccio
100.000,00
(40.000,00)
(10.000,00)50.000,00(30.000,00)(15.000,00)
5.000,00
O aumento da quantidade produzida no causaalterao nos resultados apurados pelo CusteioVarivel porque os custos fixos so abatidosintegralmente no resultado do perodo.
O Cu st eio Varivel um a ferr am enta m elhor p ara ato m ada de decis o dos gesto res . O Cust eio por A bso ro
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pode induzir os gestores a decises erradas sobre aproduo No custeio por Absoro, a subjetividade do critrio dealocao dos Custos Indiretos de Fabricao podedistorcer os clculos do custo unitrio dos diversosprodutos elaborados pela empresa, no permitindo umaavaliao precisa da lucratividade de cada um deles. Exemplo:
A Cia Industrial fabricou 500 unidades do produto X e 500unidades do produto Y. Os custos diretos (material + MOD)agregados aos produtos por unidades foram respectivamente: R$150,00 e R$ 170,00. O produto X gasta 2 hs de MOD o produto Ygasta 3 hs de MOD. E os Custos Indiretos de Fabricao (CIF)totalizou R$ 50.000,00. (OBS: sem nenhuma restrio) Se o contador for apurar o custo unitrio de produo decada produto fabricado, usando como critrio de rateio asquantidades produzidas, ter:
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A cia Industrial Pratica os seguintes preos de vendas:
$
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Produto X : R$ 270,00 Produto Y : R$ 300,00
Se a Cia industrial Utilizasse o custeio por absoro para a
tomada de deciso de incentivar a produo de um dosprodutos, iria se deparar com o seguinte impasse: Pelocritrio de apropriao dos CIF (I) incentivaria a fabricaodo Produto Y, pois mais lucrativo. J, pelo critrio (II) teriaque incentivar a fabricao do Produto X que se apresentamais lucrativo .
Quadro Comparativo dos Critrios de Rateio Custo Unitrio Lucro Bruto porunidade
Produtos Preos deVenda
Critrio I Critrio II Critrio I Critrio Produto
X
R$ 270,00 R$ 200,00 R$ 190,00 R$ 70.00 R$ 80.00
Produto Y
R$ 300,00 R$ 220,00 R$ 230,00 R$ 80.00 R$ 70.00
J se Cia Industrial utilizar o Custeio Varivel para tomaressa deciso, no teria duvidas, pois segundo o quadro
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p g qabaixo
A Margem de Contribuio unitria do Produto X de R$
120,00 e a do Produto Y de R$ 130,00. Cada unidade doproduto Y fabricada contribui com R$ 10,00 a mais paraamortizar os Custos Fixos e gerar lucros do que as doproduto X. Portanto, a fabricao do produto Y deve ser aincentivada.
Produtos Preos deVenda
Custo VarivelUnitrio
Margem deComtribuio
Un*.Produto X R$ 270,00 R$ 150,00 R$ 120Produto Y R$ 300,00 R$ 170,00 R$ 130
Outro exemplo, onde o Custeio Varivel uma ferramenta
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Suponha-se que a Cia Industrial tenha uma capacidadeprodutiva de 15000 unidades/ms e em um determinadoperodo apresente os seguintes dados:
Custos Fixos............................................R$ 350.000,00 Despesas Fixas ....................................R$ 140.000,00 Custos Variveis Unitrios................. R$ 200,00 Despesas Variveis unitrias............. R$ 50,00 Preo de Venda ....................................R$ 500,00
Quantidades produzidas e vendidas 10000 unidades.
A Demonstrao do Resultado do Exerccio, pelo Custeiopor Absoro a seguinte :
melhor para a tomada de deciso , o seguinte:
DRE R$1 RECEITA LQUIDA
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1. RECEITA LQUIDAVendas Lquidas (10000 un x R$ 500,00). 5.000.000,002. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
a. Custos fixos ....................= R$350.000,00b. Custos variveis
(10000 un x R$ 200,00). = R$ 2.000.000,002.350.000,00
3. LUCRO BRUTO OPERACIONAL (1 2) 2.650.000,00
4. DESPESAS OPERACIONAISFixas................................= R$ 140.000,00 Variveis
(10000 un x R$ 50,00).... = R$ 500.000,00 640.000,005. LUCRO LQUIDO (3 4) 2.010.000,00
Se a Cia industrial recebe-se uma proposta deexportao de 4000 unidades de seu produto por R$280,00 a unidade deve aceitar ou rejeitar o pedido?
Fazendo-se o clculo, utilizando o Custeio porAb d d d i d i j i
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Absoro, para a tomada de deciso de aceitar ou rejeitara proposta, teramos:
Custos Fixos Unitrios: .......... R$ 350.000,00 = R$ 35,0010000
Custos Variveis Unitrios:....................................= R$ 200,00
Despesas Fixas Unitrias:....... R$ 140.000,00 = R$ 14,0010.000
Despesas Variveis Unitrias:...............................= R$ 50,00
Total de Custos e Despesas por unidades:...........= R$ 299,00
Baseado neste clculo poder-se-ia rejeitar a proposta
Entretanto, poder-se-ia dizer que houve um erro nosclculos, pois, a produo a ser considerada devia ser a de14000 id d d 10000 R f d l l
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14000 unidades e no a de 10000. Refazendo-se os clculosteramos :
Custos Fixos Unitrios: .......... R$ 350.000,00 = R$ 25,00
14000Custos Variveis Unitrios:....................................= R$ 200,00
Despesas Fixas Unitrias:....... R$ 140.000,00 = R$ 10,0014.000
Despesas Variveis Unitrias:...............................= R$ 50,00
Total de Custos e Despesas por unidades:...........= R$ 285,00
Fazendo-se o clculo pelo custeio varivel, teramos :
1. Preo de Venda Proposto.......................................= R 2. (-) Custo Varivel Unitrio..................................... .= (R$ 200,0 3. (-) Despesa Varivel Unitria..................................= 4. = Margem de Contribuio Unitria.......................=
Utilizando o Custeio Varivel para a tomada de deciso, a empresadeve aceitar a proposta, uma vez que a produo adicional de 4000unidades trar uma Margem de Contribuio Total de 4000 x R$ 30,00R$ 120 000 00 t d l d i t i
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R$ 120.000,00, aumentando o lucro da empresa nessa importncia.Veja a DRE:
DRE R$
1. RECEITA LQUIDAVendas Lquidas (10000 un x R$ 500,00).Vendas Lquidas ( 4000 un x R$ 280,00)
6.120.000,005.000.000,001.120.000,00
2. CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOSa. Custos fixos ....................= R$
350.000,00b. Custos variveis
(14000 un x R$ 200,00). = R$2.800.000,00
3.150.000,00
3. LUCRO BRUTO OPERACIONAL (1 2) 2.970.000,004. DESPESAS OPERACIONAIS
Fixas................................= R$ 140.000,00 Variveis
(14000 un x R$ 50,00).... = R$700.000,00
840.000,00
5. LUCRO LQUIDO (3 4) 2.130.000,00
Observe que o Lucro Lquido Aumentou em R$ 120.000,00 com relao aDRE anterior. Pode-se dizer que qualquer preo acima dos custos edespesas variveis unitrios, e desde que os custos fixos j tenham sidocobertos pelo mercado interno, pode ser aceito
Desvantagens do Custeio Varivel 1 No caso de Custos Mistos (custo que tem uma parcela fixa e
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1 . No caso de Custos Mistos (custo que tem uma parcela fixa eoutra varivel,como por exemplo a fatura de energia eltrica ou dagua em que existe um valor mnimo a ser pago independentemente
de se consumir ou no, ou os custo de manter uma caldeirafuncionando independente de ser usada ou no) nem sempre possvel separar objetivamente a parcela fixa da varivel. Emboraexistam tcnicas estatsticas para efetuar tal separao, muitas vezeselas to arbitrria quanto o rateio dos CIF no Custeio por Absoro.
2 . O Custeio Varivel no aceito pela Auditoria Externa dasempresas que tem capital aberto, e nem pela Legislao do Impostode Renda, bem como por uma parcela significativa de contadores,porque fere os princpios da Realizao de Receita , da Confrontao eo de Competncia. Estes princpios estabelecem que os custosagregados aos produtos s podem ser reconhecidos medida que
estes so vendidos, j que, somente quando reconhecida a receita(por ocasio da venda), que devem ser deduzidos todos ossacrifcios necessrios a sua obteno (Custos e Despesas). Como oCusteio Varivel admite que todos os Custo Fixos sejam deduzidos doresultado do perodo, mesmo que nem todos produtos sejamvendidos .
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Ponto de Equilbrio em Unidades + Des
+ Des
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O Ponto de Equilbrio [PE (Q)], em unidades, resulta dadiviso da soma dos Custos e Despesas Fixas pelaMargem de Contribuio Unitria (Mcu).
spesa
s Fixas
spesa
s Fixas
PE (Q) = Custo Fixos + Despesas FixasMargem de Contribuio Unitria
Onde a Margem de Contribuio Unitria igual ao Preo deVenda menos o Custo e Despesa Varivel Unitrio
MCu = Preo de venda (Custo Varivel Unitrio + Despesa Varivel Unitria)
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Ponto de Equilbrio em Unidades Monetrias O P t d ilb i U id d M t i
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O Ponto de equilbrio em Unidades Monetrias amultiplicao do Ponto de equilbrio em unidades
vezes o preo de venda .
PE ($) = Custo Fixos + Despesas Fixas x Preo de Venda Margem de Contribuio Unitria
O Ponto de equilbrio em unidades da Cia Nacional ser:
PE (Q) 250.000,00 + 100.000,00 x 500,00 250,00
PE ($) = 350.000,00 x 500,00 = R$ 700.000,00 250,00
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GRFICO DO PONTO DE EQUILIBRIO
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RT ; CT
QUANTIDADES
CUSTOS E DESPESASFIXAS
RT = 500 X Q
CT= 350.000 + 250 X Q700.000
350.000
1.400 UNIDADES
AREA DE PREJUIZO
AREA DE LUCRO
Ponto de Equilbrio Contbil (PEC) O Ponto de Equilbrio Contbil a quantidade que
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O Ponto de Equilbrio Contbil a quantidade queequilibra a receita total com a soma dos custos edespesas relativos aos produtos vendidos. Foi mostradoat esse momento.
Ponto de Equilbrio Econmico (PEE) O Ponto de Equilbrio Econmico a quantidade que igualaa receita total com a soma dos custos e despesas acrescidade uma remunerao mnima sobre o capital investido pelaempresa. Esta remunerao equivale a taxa de juros pagospelo mercado financeiro, e denominada pela Economia
como Custo de Oportunidade. O Custo de Oportunidade representa a remunerao que aempresa obteria se aplicasse seu capital no mercadofinanceiro, ao invs de aplicar no seu prprio negcio
Suponha-se o caso da Cia Nacional, comos seguintes dados :
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g
Capital empregado pela empresa R$ 500.000,00 Taxas de juros no mercado financeiro = 2,5% ao ms. Custo de Oportunidade = R$ 500.000,00 x 2,5% =R$ 12.500,00
PEE = Custo Fixos + Despesas Fixas + Custo de Oportunidade Margem de Contribuio Unitria
PEE=250.000,00+100.000,00+12.500,00 = 362.500,00 = 1450 unidades 250,00* 250,00
PEE ($) 1450 unidades x R$ 500,00 = R$ 725.000,00
Ponto de Equilbrio Financeiro (PEF) O P t d E ilb i Fi i tid d
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O Ponto de Equilbrio Financeiro a quantidade queiguala a receita total com a soma dos custos e despesas querepresentam efetivamente o desembolso financeiro para aempresa. Por exemplo a depreciao ser excluda por norepresentar um desembolso para a empresa.
Suponha o exemplo da Cia Nacional: Custos Fixos..................................... R$ 250.000,00 Despesas Fixas ................................ R$ 100.000,00 Custos Variveis Unitrios.............. R$ 200,00 Despesas Variveis unitrias.......... R$ 50,00 Preo de Venda ................................ R$ 500,00 Depreciao embutida nos custos Fixos.R$ 10.000,00 PEF=250.000,00+100.000,00 10.000,00 = 340.000,00 =1360 Unidades
250,00 250,00
PEF ($) = 1360 unidades x R$ 500,00 = R$ 680.000,00
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A Cia Nacional apresentou no perodo custos edespesas fixas no valor de R$ 20.000,00
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despesas fixas no valor de R$ 20.000,00
CLCULO DO PONTO DE EQUILBRIO
MARGEM DE CONTRIBUIO TOTAL (MCT)MCT= a somatria da Margem de Contribuio de todos
os produtos do Mix
MCT = MC(X) + MC(Y) + MC(Z)MTC = 18,00 + 7,00 +15,00MCT = 40,00
MARGEM DE CONTRIBUIO UNITRIA PERCENTUAL (MCu%)Mcu
MCu% =----------MCT
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PONTO DE EQUILIBRIO PARA O MIX DE PRODUTO
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PE (Q) = Custo Fixos + Despesas FixasMargem de Contribuio Unitria
PONTO DE EQUILIBRIO DO PRODUTO X
PE(Q) = 9.000,00 = 500 UNIDADES18,00PONTO DE EQUILIBRIO DO PRODUTO Y
PE(Q) = 3.500,00 = 500 UNIDADES
7,00PONTO DE EQUILIBRIO DO PRODUTO ZPE(Q) = 7.500,00 = 500 UNIDADES
15,00
ANLISE DOS AUMENTOS NOS ITENS QUE
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COMPE O PONTO DE EQUILIBRIOSSuponha o seguinte exemplo:Custos Fixos = R$ 10.000,00Custos Variveis = R$ 50,00Preo de Venda = R$ 100,00
PE = 1 0 . 000 , 00100,00-50,00PE = 200 Unidades
Se os Custos Fixos aumentarem 10%PE= 11.000,00 = 220 Unidades50,00
Se os Custos Variveis aumentarem 10%PE= 10.000,00 = 223 Unidades
45,00Se o Preo de Venda aumentar 10%
PE= 10.000,00 = 167 Unidades60,00
CUSTO PADR O
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O Custo-Padro uma importante e eficazferramenta para controlar custos e cobrar
responsabilidades nas empresas.
Custo-Padro um custo estabelecido pela empresacomo meta para os produtos em sua linha de
fabricao, levando-se em conta as caractersticas doprocesso produtivo de cada um, a quantidade e ospreos dos insumos necessrios a produo destes.
O Custo-Padro tem a seguinte Classificao: Custo-Padro Ideal; Custo-Padro Estimado e Custo-PadroCorrente.
Custo-Padro Ideal O C P d Id l d i d d f
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O Custo-Padro Ideal um custo determinado da formamais cientfica possvel pela Engenharia de Produo da
empresa, dentro de condies ideais de qualidade dosmateriais, de eficincia da Mo-de-obra e com o mnimode desperdcio de todos os insumos envolvidos. Nasceuda tentativa de fabricar um custo em laboratrio . Isto, os clculos relativos a tempo de fabricao, porexemplo, seriam feitos com base em estudo minuciosode Tempos e Movimentos, com experincias usando ooperrio mais bem habilitado, sem se considerar suaprodutividade oscilante durante o dia, mas aquelamedida num intervalo de tempo observado no teste. Asperdas de material seriam apenas as mnimas admitidascomo impossveis de serem eliminadas pela Engenhariade Produo, e assim por diante.
O Custo-Padro Ideal , de uso extremamenterestrito j que serviria apenas para comparaes
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restrito, j que serviria apenas para comparaesrealizadas com o objetivo de se aperfeioar o processoprodutivo, uma vez que ele no leva em conta asvariaes nos preos e qualidade da matria- prima,variao na produtividade da mo-de-obra e dosequipamentos.
Custo-Padro Estimado O Custo-Padro estimado aquele determinadosimplesmente atravs de uma projeo, para o futuro,de uma mdia de custos observados no passado, semqualquer preocupao de se avaliar se ocorreramineficincias na produo, como por exemplo:desperdcios de materiais, produtividade da mo deobra, variao nos preos dos insumos, etc.
Custo-Padro Corrente
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O Custo-Padro Corrente situa-se entre o Ideal e oEstimado. Ele diz respeito ao valor que a empresa fixacomo meta para o prximo perodo para umdeterminado produto ou servio, mas com a diferena
de levar em conta as deficincias sabidamenteexistentes em termos de qualidade de materiais, mo-de-obra, equipamentos etc. um valor que a empresaconsidera difcil, mas no impossvel de ser alcanado.Sendo esse, provavelmente, o mais utilizado pelasempresas
Custo-Padro Versus Custo Real Custo Real o custo efetivamente incorrido no processo de
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Custo Real o custo efetivamente incorrido no processo deproduo em um determinado perodo.
Comparaes: Padro versus Real Essa comparao de real importncia para empresa,no sentido de que atravs dela poder-se- controlar aeficincia dos elementos que compe o processo
produtivo e tomar as providncias necessrias paracorrigir os desvios encontrados. Por exemplo: se o Custo Real for Superior ao Custo-
Padro estabelecido, a variao ocorrida ser consideradaDesfav o rvel , uma vez que o custo efetivo foi maior que oestabelecido como meta para a empresa. J se o CustoReal for menor que o Custo-Padro, a variao serconsiderada Favorvel , uma vez que a empresa apresentouum custo efetivo menor que o estabelecido como meta.
CUSTOS EM R$ VARIAES EM R$ELEMENTOS
Quadro de Avaliao de Desempenho dos Custos
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DE CUSTO PADRO REAL FAVORVEL DESFAVORV
Matria-Prima
12.000,00 13.000,00 1.000,00
Mo-de-obra 8.000,00 7.000,00 1.000,00CIF 5.000,00 5.000.00 0,00 0,00
Observa-se, no quadro acima, que no caso da matria-prima,houve um custo maior que o estabelecido pela empresa; isto podeter ocorrido pelas seguintes causas: a) pode ter sido causado poruma variao no preo da matria prima ; b) Pode ter sido causadopor uma variao na qualidade da matria-prima, fazendo com queo desperdcio fosse maior.
J no caso da mo-de-obra, o quadro mostra que houve umaeficincia na utilizao da mo-de-obra, o que tambm cabe umaaveriguao das causas, pois, pode ter sido acarretada pela troca dosequipamentos ou por um erro de estimativa de custo, nos dois casosprecisaria ser revistos os clculos dos padres estipulados.
Os Custos Indiretos de Fabricao ocorreram conforme o planejado.
ALGUNS CONCEITOS BSICOS PARA O ABC
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EFICINCIA = nfase nos meios Fazer corretamente as coisasEx: jogar uma partida de futebol com arte
EFICCIA= nfase nos resultados Fazer as coisas certasEx: Ganhar a partida
ACCOUNTABILITY= dupla responsabilidade de algum que nomeado por outro para agir em seu nome, com obrigao de,periodicamente, prestar contas de seus desempenhos e resultado
EXATIDO= no processo de deciso a eficincia dos nmer
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ACURCIA= no processo de deciso a eficcia dos nmero
RATEIO= forma tradicional de alocar os CIF aos produtos
RASTREAMENTO= significa fazer um acompanhamentorigoroso da aplicao de recursos em atividades e produtosTem como objetivo identificar, classificar e mensurar, numaprimeira etapa, a maneira como as atividades consomem osrecursos e, numa segunda etapa, como os produtos consomemas atividades da empresa
CUSTO BASEADO EMATIVIDADES (ABC)
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ATIVIDADES (ABC) Vrios autores da Administrao como Taylor, Fayol, Elton eMayo, contriburam para a Administrao Cientfica, fazendo usoda anlise das atividades para seus estudos de tempo e movimentdentro das organizaes.O QUE O ABC ?O Sistema de Custo ABC uma metodologia desenvolvida pafacilitar a anlise de custos relacionadas com as atividades qumais evidenciam o consumo de recursos de uma empresa.( mais uma tentativa de resolver o problema da arbitrariedade
do rateio dos CIF )Segundo essa metodologia, quem consome os recursos so asatividades e no os produtos ou servios. As Atividades e os recursos consumidos o objetivo de anlise
estratgia do ABC.
comum no sistema tradicional de gerenciamento de
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comum no sistema tradicional de gerenciamento decustos , quando a empresa est passando por dificuldades
financeiras , ou um determinado departamento est gastando mais do que o valor orado , a empresa tomar aatitude de cortar funcionrios , verbas para propaganda ,reduzir viagens e at o cafezinho cortado . Normalmenteisto feito sem se preocupar primeiro em analisar asatividades que demandam os recursos e se realmente sonecessrios ou no os cortes. Quando os cortes so feitossem critrio de anlise outros funcionrios acabam tendoque assumir os servios dos que foram embora,sobrecarregando os que ficaram.
O que uma atividade?
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Para se processar uma atividade se d o consumo de vrios tipos
de recursos que basicamente so chamados de fatores deproduo. Quando caracterizamos a atividade em forma mais simples podemosevidenciar o processamento de uma transao, que pode ser descritoem termos de recursos, de insumos, de produtos e de procedimentos
O professor Masayuki Nakagawa, conceitua atividade dizendo queem seu sentido restrito , ... pode ser def in ida como u m p rocessoque com bina, de form a adequada, pessoas, tecn olog ia, materiais,m to dos e s eu am bi ent e, tend o com o obj etiv o a p ro duo depro duto s . Em s entido m ais amp lo, entretanto , a ativ id ad e no serefere apenas a process os d e manufatura , m as tam bm p roduode p ro jeto s , serv ios et c ., bem com o s in m eras aes de
suporte a esses processos .As atividades se caracterizam pelo consumo de recursos paraproduzir um produto ou servio.
O evento pode ser caracterizado como uma conseqncia ou resultado de uma ao externa, como: compras, armazenagem,produo, vendas, distribuio e outros , tudo isso esta relacionado
ti id d t d i i l
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a uma atividade e os eventos do incio a elas.
A materializao das transaes se d atravs dos documentos edevem reproduzir o mais fiel possvel os eventos e as atividades aque se referem.
As transaes podem ocorrer tanto no incio como no fim dasatividades, como exemplo, a compra de um material um evento ea ordem de compra a transao que representa esta atividade,
Compra dematerial
EVENTO
Ordem decompra
TRANSAO
Comprar omaterial requisitad
ATIVIDADE
Como usar o ABC? A ti id d d di i d
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As atividades consomem recursos de diversas maneiras , sendo quealguns recursos so naturalmente identificados pela sua prpria
caracterstica de ser , outros podem ser identificados pela pesquisa feitaatravs do ABC , e finalmente outros so um pouco mais difcil deidentificao. Para se identificar uma atividade por meio do sistema ABC,temos que ter como foco central a anlise das atividades, registrando oseu respectivo tempo.
Ao processar uma atividade se d o consumo de vrios tiposde recursos que so chamados de fatores de produo.
O cos t dr iver , tambm chamado de direcionador decustos , o fator que determina o consumo dos recursosabsorvidos pelas atividades e estas conseqentementerepassadas para os produtos.
APLICAO PRTICA DO ABCSuponha que um instrutor esteja ministrando um curso de 30 hs
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Suponha que um instrutor esteja ministrando um curso de 30 hsde durao para 30 alunos e que para isso perceba umaremunerao de R$ 3.000,00. Se utilizarmos o critrio do Custeiopor Absoro, para apurar o custo de cada aluno, teramos
Remunerao do Instrutor.............. R$ 3.000,00 Dividido por .................................... 30 alunos
Custo de cada aluno....................... R$ 100,00 Utilizando o mtodo ABC, que faz um rastreamento dasatividades que consomem os custo, para depois aloc-los aosprodutos ou servios, teramos :
Atividade n 1: aula expositiva para todos alunos 20 hs Atividade n 2: Atendimento individualizado as equipes 10 hs.
APLICAO: Suponha que o instrutor tenha dividido os alunosEm 5 equipes de 6 alunos cada. Aplicando o conceito do ABC , tem
Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe
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ATIVIDADES Total Equipe1Equipe
2Equipe
3Equipe
4Equipe
5
AulasExpositivas 20Horas 4Horas 4Horas 4Horas 4Horas 4HorasVALOR
$3000/30hsR$ 100 / h
R$2000
R$400
R$400
R$400
R$400
R$400
AtendimentosIndividuais as
Equipes
10horas 2 Hs 1,5 Hs 2,5 Hs 1 H 3 Hs
VALOR DAHORA R$100
R$1.000
R$200
R$150
R$250
R$100
R$300
CUSTOTOTAL
R$3.000
R$600
R$550
R$650
R$500
R$700
CUSTO POR
ALUNO CT/6
XXX
XXX
R$
100
R$
91 67
R$
108 33
R$
83 33
R$
116 67
ESTUDO DE CASO APLICANDO OA BC :
O CASO DA WESTERN DIALYSIS CLINIC
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O CASO DA WESTERN DIALYSIS CLINIC A WESTERN DIALYSISCLINIC operava como uma unidade dentrode um Hospital regional com dois tipos de tratamentos de dilises:
1. HEMODILISE (HD): o paciente tinha que visitar aclnica trs vezes por semana, onde recebia otratamento atravs de um equipamento carssimoque era especfico para se fazer a dilise .
2. DILISE PERITONIAL (PD): permitia que o pacienteministrasse diariamente seu prprio tratamento em
casa. A clnica monitorava os pacientes PD e os assistia compedidos de medicamentos consumidos durante otratamento efetuado em casa.
DEMONSTRAO DAS RECEITAS E CUSTOS DA CLNICA
DEMONSTRAO DAS RECEITAS E CUSTOS DA CLNICA DEMONSTRAO TOTAL HD PD
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ECEITAS:mero de pacientes 164 102 62mero de tratamentos 34.067 14.343 20.624OTAL DAS RECEITAS $ 3.006.775 $ 1.860.287 $ 1.146.488
USTOS DOS SUPRIMENTOSuprimentos Padres (remdios e seringas)
$ 664.900 $ 512.619 $ 152.281uprimentos Espordicos (para condiesspeciais) $ 310.695 $ 98.680 $ 212.015OTAL DOS CUSTOS $ 975.595 $ 611.299 $ 364.296
USTOS DOS SERVIOSverhead (aluguel e administrao) $ 785.825quipamentos (manuteno e depreciao) $ 137.046ervios de Enfermagem $ 883.280OTAL DOS CUSTOS DOS SERVIOS $ 1.806.151 $ 1.117.463 $ 688.688
OTAL DOS CUSTOS OPERACIONAIS $ 2.781.746 $ 1.728.762 $ 1.052.984
ESULTADO LQUIDO $ 225.029 $ 131.525 $ 93.504
Tratamento do Resultado usando RCC HD PDTaxa mdia por tratamento $ 129,70 $ Custo mdio por tratamento $ 120,53 $
$ $
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Lucro ou prejuzo por tratamento $ 9,17 $
O sistema de custo apresentou os custos de suprimentos diretamenteidentificveis com os dois tipos de tratamento. Contudo , os custosdos servios no foram analisados pelo tipo de tratamento . Os custosdos servios que importaram em $ 1.806.151 foram alocados aostratamentos usando um critrio de rateio, que foi desenvolvido pelogoverno para programas de reembolso baseados no custo. Com esteprocedimento, o Tratamento HD que representa aproximadamente61% das receitas totais, receberia uma alocao de cerca de 61% doscustos dos servios
Por muitos anos, esses tipos de clnicas receberam reembolsoscom base nos custos relatados. Contudo, no incio dos anos 80 osmecanismos de pagamentos mudaram e a WESTERN agora norecebe a maioria de seus reembolsos com base uma taxa fixa dosservios prestados.
Isto porque os procedimentos de HD e PD foram classificados pelogoverno como uma nica categoria: TRATAMENTO DE DILISE o
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g greembolso semanal para cada paciente era o mesmo: $ 389,10. Comoconseqncia, os trs tratamentos HD semanais resultavam em umareceita pelo tratamento HD de $ 55,59. Ambos os procedimentospareciam ser lucrativos de acordo com o sistema de custos da clnica.
David Thomas , o controller da WESTERN CLINIC estava interessadoem saber se os procedimentos corretamente utilizadosrepresentavam adequadamente o uso dos recursos comuns pelosdois diferentes procedimentos . Ele procurou entender e aperfeioaros processos relacionados com esses custos to bem quanto fariaum gerente bem informado.
Thomas resolveu estudar para saber se os princpios doABC poderiam gerar uma melhor compreenso eentendimento dos custos e da lucratividade dostratamentos HD e PD.
Inicialmente Thomas decidiu analisar o Overhead (administrao ealuguel). Com base na experincia e no julgamento dos funcionrios oTRATAMENTO HD usava cerca de 85% desses recursos e o
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TRATAMENTO HD usava cerca de 85% desses recursos e oTRATAMENTO PD 15%. Assim , Thomas separou o Overhead em quatroResource cost pool. Para cada pool ele escolheu um cost driver querepresentava como os recursos eram usados pelos dois tratamentos.
OVERHEAD RECOURSE COST POOLTAMANHODO POLL
COST DRIVER
Custos de Instalao (aluguel edepreciao)
$ 233.226 Metros quadrado
Administrao e staff $ 354.682 Nmero de pacientSistemas de comunicao e registros
mdicos
$ 157.219 Nmero de tratamento
Utilidades $ 40.698 Kw usado (estimadTOTAL $ 785.825
Thomas verificou nos registros mdicos e outras fontes osqualificadores de cada cost driver para os dois tipos detratamento :
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OVERHAED COST DRIVER HD PD TOTAL
Metros quadrados 18.900 11.100 30Nmeros de pacientes 102 62 Nmero de tratamentos 14.343 20.624 3Uso do Kw estimado 563.295 99.405 66
Thomas estava inconformado com o consenso estimado que oscustos com a enfermagem e os equipamentos deveriam ser de 85%para TRATAMENTO HD e 15% para o TRATAMENTO PD. Ele sabia quesomente os recursos da enfermagem continha uma mistura dediferentes tipos de funcionrios: enfermeiras registradas (RN), enfermeiras licenciadas (LPN), administrao da enfermagem , e operadores de mquinas . Ele acreditava que era improvvel que cadauma dessas categorias pudesse ser usada com o mesmo propsitopor dois tratamentos diferentes
Em cada fase da anlise, Thomas separou os servios daenfermaria em quatro resource pool e com o overhead, selecionouum cost driver apropriado para cada resource pool .
ENFERMAGEM RESOURCE POOL TAMANHO COST DRIVER
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ENFERMAGEM RESOURCE POOL TAMANHODO POOL
COST DRIVER
Enfermeiras Registradas $ 239.120 Equivalncia de tempoEnfermeiras Licenciadas $ 404.064 Equivalncia em tempoAdministrao de enfermagem e
Staff$ 115.168 Nmero de Tratamento
Operadores das mquinas deDilise
$ 124.928 mero tratamento clnico
COST DRIVER DA ENFERMAGEMHD PD TOTALEnfermeiras registradas 5 2 Enfermeiras Licenciadas 15 4
Nmero total de tratamento dilise 14.343 20.624 3Nmero de tratamento clnico dilise 14.343 0 14
Thomas sentiu que 85% e 15% eram ainda razoveis para o uso dos equipamentos e, qualquer maneira as despesas com recursos aplicadoseram pequenos e provavelmente no adicionavam muita coisa ao estudo.
Refaa a Demonstrao do resultado com base no ABC.
FIXAO DO PREO DE VENDA
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A fixao do preo de venda dos produtos e serviospela empresa uma tarefa muito complexa, pois, influenciada por vrios fatores, tais como:
Caractersticas da demanda dos produtos e servios; Anlise da concorrncia;
Comportamento dos concorrentes; Acordos com a concorrncia. Outros fatores.
Contudo, o custo de produo de produtos e servios uma varivel de suma importncia pelo fato de que, salvosituaes muito especiais, a empresa no pode operarcom preo de venda abaixo de seus custos de produo.
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Suponha que a Cia Nacional fabrique o produto Alfa equeira fixar o preo de venda com uma margem de lucrosobre seu custo de produo e tenha as seguintes
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informaes:
o Custo de produo do Produto Alfa R$ 1000,00 o Margem de Lucro desejada sobre o custo, 30%; o Alquota de ICMs incidente sobre o produto, 25%; o PIS sobre faturamento, 1,65%; o
COFINS sobre o Faturamento, 7,6%. Para calcular o pr eo d e vend a com a marg em d e luc rosobre o cus to , utilizaremos a seguinte frmula:
Pv = Custo do Produto x [ 1 +( Margem de Lucro desejada/100)] 1 (ICMs + PIS +COFINS) 100
O preo de venda do Produto Alfa ser: Pv = 1000,00 x [1+ (30/100)] = 1000,00 x [1 + 0,3] = 1000,00 x 1,3
1 (25 + 1 65 + 7 6) 1 (34 25) 1 0 3425
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1 (25 + 1,65 + 7,6) 1 (34,25) 1 0,3425 100 100
Pv = 1300,00 = Pv = R$ 1.977,18 0,6575
O preo de venda do produto alfa de R$ 1.977,18
Preo de Venda do produto com tributos = 1.977,18 (-) Impostos sobre vendas ICMS sobre vendas 25%....... = 4 94,30 PIS sobre vendas 1,65%........ = 32,62 COFINS sobre vendas 7,6%.. = 150,26 ( 677,18)
(=) Preo de vendas sem tributos................... 1300,00 (-) Custo de Produo..................................... ( 1000,00) (=) Lucro sobre o custo do produto................. 300,00
Observe que os R$ 300,00 de lucro equivale a margem desejada de 30%.
Suponha que a Cia Nacional fabrique o produto Alfa e queirafixar o preo de venda com uma margem de lucro sobre seupreo de venda e tenha as seguintes informaes
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o Custo de produo do Produto Alfa R$ 1000,00 o Margem de Lucro desejada sobre preo de venda, 30%; o Alquota de ICMs incidente sobre o produto, 25%; o PIS sobre faturamento, 1,65%; o COFINS sobre o Faturamento, 7,6%.
Para calcular o pr eo d e venda co m a marg em d e luc roso br e o p reo d e venda , utilizaremos a seguinte frmula:
Pv = . Custo do Produto .1 (ICMs + PIS +COFINS + Margem de Lucro desejada )
100
O preo de venda do Produto Alfa ser: Pv = . 1000,00 . = . 1000,00. = . 1000,00 .
1 (25 + 1 65 + 7 6 + 30) 1 (64 25) 1 0 6425
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1 (25 + 1,65 + 7,6 + 30) 1 (64,25) 1 0,6425 100 100
Pv = 1000,00 = Pv = R$ 2.797,20 0,3575
O preo de venda do produto alfa de R$ 2.797,20 Preo de Venda do produto com tributos....... = 2.797,20
(-) Impostos sobre vendas ICMS sobre vendas 25%....... = 699,30 PIS sobre vendas 1,65%...... = 46,15 COFINS sobre vendas7,6%. .= 212,59 ( 958,04)
(=) Preo de vendas sem tributos....................... 1.839,16
(-) Custo de Produo............