1° Congresso de Bioenergia de Mato Grosso Oportunidades ... · 1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;...
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Donato ArandaProf. Ph D Consultor Técnico da Ubrabio
Donizete TokarskiDir. Superintendente
13 de setembro de 2016
1° Congresso de Bioenergia
de Mato Grosso
Situação do biodiesel em Mato Grosso: matérias-primas,
produção e consumo
Oportunidades com Uso Autorizativo
de B20 e B30
LINKER
Associadas
OBRIGATÓRIA
5%
2%
2005-20072008
2009
2014 2015
Proposta Ubrabio
20162018
2019
CNPE
2010-20137% 7%
2017
8%7%
9%8%
10%
15%
9%
4%3%3%2%
3%2%
AUTORIZATIVALei 13.033 de 24/09/2014 Lei 13.263/16Lei 11.097 de 13/01/2005
5%6%
7%
Fonte:Ubrabio
EvoluçãodaMistura
Programa Nacional deProdução e Uso do Biodiesel (PNPB)
Matriz Energética por fonte
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética - EPE-Ministério de Minas e Energia - MME
1 Óleo Diesel - Inclui biodiesel;2 Gasolina - Inclui apenas gasolina A (automotiva)3 Outros - Inclui gás de refinaria, coque de carvão mineral e carvão vegetal, dentre outros.
1,30%Biodiesel
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo Diesel1ÓleoCombustível
Gasolina2
GLP
Querosene LixiviaOutras Fontes3
Brasil 2015
7,2% 6,4%
11%
17,2%
6,1%18,4%
1,2%
8,9%
3,1%
1,4% 2,2%
16,7%
Gás NaturalLenha
Bagaçode Cana
Eletricidade
EtanolÓleo DieselÓleoCombustível
Gasolina
GLP
Querosene LixiviaOutras Fontes
Brasil 2014
7,1% 6,3%
10,8%
17,2%
5,1%18,8%
1,5%
9,7%
3,1%
1,4%2%
17%
EtanolHidratado12%
EtanolAnidro
Gasolina A
7%
30%
Biodiesel3%
Gás Natural2%
Óleo Diesel A46%
Mercado Brasileiro de Combustíveis
Fonte: Sistema SIMP/ANP. Março/2016. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. | ** Valores expressos em TEP (equivalência calorífica).
4ºmaiorconsumodomundo8ºmaiorparquederefino
Mercado de 116 bilhões de litros de combustíveis para transporte em 2015
ETANOLNOLIMITENACAPACIDADE
Fonte: ‘Cenário Atual do Abastecimento de Combustíveis Automotivos no Brasil, ANP, Abril/2016’
Dependência Externa
2015 Real
2026 Estimativa
2030 Estimativa
Óleo diesel A 117 264 / 205 483 / 424Ciclo Otto 32 198 408Subtotal 149 462 / 403 891 / 832
QAV 23 100 120GLP 30 60 70Nafta 121 120 120
Total Geral 323 742 / 683 1.201 / 1.142
15 Bl 28 Bl
*Em mil b/d. Os dados em vermelho não consideram a entrada em operação do COMPERJ
MaiordéfictGlobal
Matérias-primas utilizadas na produção do Biodiesel - 2015 (%)
Óleo de Soja
Sebo Bovino
Óleo de Fritura
Óleo de Caroço de Algodão
Outros
77,30%
19,30%
0,43%
2,00%
0,97%Gordura de porcoOutros materiais graxos Gordura de frangoÁcido graxo de óleo de palma
0,27%
0,04%
0,53% 0,13%
Fonte: ANP
Vendas Internas de Combustíveis
* Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP pelo Sistema SIMP
** Dados de 2013 diferem do apresentado no Seminário 2013 - reprocessamento em jun/14.
< 0%Entre
0% e 3%> 3%
Legenda
2012 2013 2014 2015 15/14 %
Diesel B 55.900 58.571 60.032 57.211 -4,7%Biodiesel (B100) 2.762 2.929 3.410 4.005 17,4%
Gasolina C 39.698 41.428 44.364 41.137 -7,3%Gasolina A 31.758 31.679 33.273 30.204 -9,2%Etanol Anidro 7.940 9.686 11.091 10.934 -1,4%
Etanol Hidratado 9.850 11.755 12.994 17.863 37,5%Etanol Total 17.790 21.441 24.085 28.796 19,6%Ciclo Otto Total 49.548 53.183 57.358 59.000 2,9%GLP 12.926 13.276 13.410 13.249 -1,2%Óleo Combustível 3.934 4.990 6.195 4.932 -20,4%QAV 7.292 7.225 7.470 7.355 -1,5%GAV 76 77 76 64 -16,4%
TOTAL 129.677 137.323 144.541 141.811 -1,9%
GNV (mil m³/dia) 5.320 5.125 4.960 4.820 -2,8%
Variação doVolume de
Vendamil m3
Combustível
Fonte: Ubrabio
Cadeia Produtiva do Biodiesel
80%* Farelo(Soja)
Avicultura
Bovinocultura
Fornecimento de ProteínasCadeias Beneficiadas
Piscicultura
Suinocultura Outros
Gorduras Animais
Óleo de friturasReciclado
Grãos Oleaginosos
(30%)AgriculturaFamiliar
Esmagamento
20%* Óleo(Soja)
*Valor aproximadoTransesterificação
90% Biodiesel
10% Glicerina
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
Complexo Soja 2015/2016 (mil toneladas)
Processamento(42.500)Produção
de Soja(99.000)
Exportação de soja em grão
(55.000)
56%
43%
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Alimentação“Óleo de cozinha” (4.000)
Farelo(32.000)
75%
20%
ConsumoInterno(15.800)
49%
Exportação (16.000)
51%
Glicerina(400)
10%
Produção de Biodiesel
(4.000)
42%
42%
Exportação (1.500)
16%
Óleo(9.500)
Potencial degeração de Biodiesel
(11 Bi Litros)
Potencial degeração de Biodiesel
(11 Bi Litros) Potencial de Geração de Farelo
(+ 44.000)
Potencial de Geração de Farelo
(+ 44.000)
Potencial degeração de Biodiesel
(1,5 Bi Litros)
38%
Complexo Soja 2015/2016 (mil toneladas)
Fonte: ANP
Destinação Sustentável de resíduos pecuários
AGORAANTES DO PNPBCercade700miltoneladas deSeboforamutilizadasna
produçãodeBiodieselem2015
Produção anual de biodiesel a partir do óleo de fritura usado
0
5.000
10.000
15.000m³
20.000
25.000
30.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte: José Honório Accarini - Casa Civil da Presidência da República Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel (2010)
O desafio consiste em reaproveitar MAIS e MELHOR cerca de 1,5 bilhão de litros de OGR, para biodiesel e outros fins
ESTIMATIVAS SOBRE ÓLEO DE FRITURA - 2009
160
1.490
█ Coletado e reaproveitado para diversos fins: sabão, ração, queima em caldeiras, etc.
█ Descartado no meio ambiente por cerca de 50 milhões de residências e pequenos comerciantes do ramo de alimentação
Impactos diretos e indiretos das emissões
Qualidade do Ar
Doenças CardiovascularesDoenças respiratóriasDesfechos neotataisMortes no trânsito (visibilidade)
Extremos ClimáticosAlteração em regimes de doenças infectocontagiosas vetoriasQuestões UrbanasSegurança AlimentarPerda de produtividade
Mudanças Climáticas
Emissões Veiculares
MITIGAR RESULTA EM BENEFÍCIOS EM AMBAS AS FRENTES ($$ e bem estar social)
Impactos Diretos
Impactos Indiretos
Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde – Costa, D. (2015)).
Aquecimento Cenário Intermediário (RCP 4.5)
Eta-Hadgem2-ES
Aquecimento Cenário Pessimista (RCP 8.5)
Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde – Costa, D. (2015)).
Eta-Hadgem2-ES
Fonte: TCN (Rede CLIMA / Subrede Saúde – Costa, D. (2015)).
Mudanças climáticas nas metrópoles brasileiras
Eta-Hadgem2-ES
Etapas envolvidas no levantamento da pegada de Carbono do biodiesel de soja
Produçãode Soja
Óleode Soja
Biodiesel Transporte &Distribuição
PegadadeCarbonodaproduçãodeBiodiesel
Emissão de Gases de EfeitoEstufa (GEE) na Produção do Biodiesel
As emissões de GEE de biodiesel de soja produzido nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são 70% menores se
comparadas ao diesel fóssil, considerando as emissões totais do biodiesel desde a fase
agrícola até o consumidor final, em Paulinia-SP.
Diesel85,2*
B880,23*-5,8%
B979,61*-6,5%
B1079,0*-7,3%
B2072,8*
-14,5%
B582,1*-3,6%
B3066,51*-21,8%
B780,9*-5%
Emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no uso do Biodiesel
Fonte: Relatório de Benefícios Ambientais da Produção do Uso do Biodiesel, MAPA - Elaboração Ubrabio
* Fator de emissão: Gramas de CO2 equivalente por megajoule
ReduçãodasemissõesdeGEEpeloaumentodo
percentualdebiodiesel no diesel
Fonte: Itamaraty
A adoção de percentuais maiores de biodiesel ao óleo diesel é uma medida que pode agregar muitos benefícios à sociedade brasileira, tanto que é uma das medidas adicionais a serem adotadas pelo Brasil, conforme consta na INDC (Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil), para consecução do objetivo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, recentemente anunciada na conferência da ONU: ● O Brasil pretende adotar medidas adicionais que são consistentes com a meta de temperatura de 2°C, em particular: ● Aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis (...) aumentando a parcela de biodiesel na mistura do diesel;
iNDC Brasileiro - Cop21
20172016 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
B8 B9
Lei 13.263
B10B11 B12 B14 B15
B16
B18
B20
B22
B24
B26
B28
B30
Importação de diesel
Produção de diesel 15 Bilhões de litros
B7
51% dameta iNDC
80% dameta iNDC
Proposta Ubrabio iNDC
SetordeTransporte
0
60
92103
120
142
180
220
240
2005
MtC
O2/a
no
2014 2025 2030
B20 B30
M
e t a i N DC
43%
Redução
80%
M
e t a i N DC
37%
Re
sponsável
Redução
50%
Re
sponsável
METAS iNDC – COP21
Gases de Efeito Estufa
312milhõesdeÁRVORES2,2milhõesdeha-Dendê
22milkm2
Sergipe
23Bilhões de Litros de Biodiesel43milhõesdet de CO2 evitadas
Efeito das emissões ao incremento da mistura Bx
Impacto do aumento da mistura na emissão de GEE
Fonte: Ubrabio a partir de United States - Environmental Protection Agency
Biodiesel É muito menos poluenteMelhora A qualidade do ArReduz Em 57% as emissões em relação Diesel Fóssil
COCO²HCMPSOx
10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-70
-80
-90
-100B5 B20 B100B30B10
NoDF3630Ônibus
x130------------------172
Árvores/Ano
Um ônibus urbano gasta em média 44millitros dedieselporano
Se usar B20, isso representa uma redução de: 18 t de CO2/ônibusporano!
Equivaleaplantar132novasárvoresporano!Paracadaônibus!
Quanto representa cada Ônibus utilizando B20?
Um caminhão pesado gasta em média 35millitrosdedieselporano
Se usar B20, isso representa uma redução de: 14tdeCO2/caminhãoporano!
Equivaleaplantar105novasárvoresporano!Paracadacaminhão!
Quanto representa cada Caminhão utilizando B20?
Se usar B30, isso representa uma redução de: 8tdeCO2/tratorporano!
Equivaleaplantar57novasárvoresporano!Paracadatrator!
Quanto representa cada Trator – 50 CV utilizando B30?
Se usar B30, isso representa uma redução de: 31tdeCO2/tratorporano!
Equivaleaplantar227novasárvoresporano!Paracadatrator!
Quanto representa cada Trator – 200 CV utilizando B30?
BE 1035e – Valtra 350 cV
Quanto representa cada Colheitadeira de Cana?
Se usar B30, isso representa uma redução de: 78tdeCO2/colheitadeiraporano!
Equivaleaplantar570novasárvoresporano!Paracadacolheitadeira!
BE 1035e – Valtra 350 cV
Quanto representa cada Colheitadeira de Soja?
Se usar B30, isso representa uma redução de: 93tdeCO2/colheitadeiraporano!
Equivaleaplantar680novasárvoresporano!Paracadacolheitadeira!
Soja - Brasil
PlantionoBrasil:32 milhões de hectaresProduçãoAnual: 100 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 1,6 bilhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 480 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 890 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 6,5 milhões árvores/ano(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)Acumuladode10anosdeCO2geradodevidoaosfertilizantes: 0,003 Mt CO2**Acumuladode10anosdeCO2evitado comB30entre2013e2023: 9,3 Mt CO2
* transporte não incluso ** A cultura da soja utiliza muito pouco fertilizante nitrogenado
Milho - Brasil
PlantionoBrasil:15 milhões de hectaresProduçãoAnual: 82 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 750 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 225 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 417 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 3 milhões árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)
Acumuladode10anosdeCO2geradodevidoaosfertilizantes:9,3 Mt CO2**Acumuladode10anosdeCO2evitado comB30entre2013e2023: 4,3 Mt CO2
* transporte não incluso
Cana - Brasil
PlantionoBrasil:9,5 milhões de hectaresProduçãoAnual: 690 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 690 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 207 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 383 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 2,8 milhões árvores/ano
(295 árvores para cada mil hectares processados com B30)
Acumuladode10anosdeCO2geradodevidoaosfertilizantes:8,8 Mt CO2**Acumuladode10anosdeCO2evitado comB30entre2013e2023: 4,0 Mt CO2
* transporte não incluso
Soja - Mato Grosso
ProduçãoAnual: 30 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 460 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 130 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 257 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 1,8 milhões árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)
* transporte não incluso
Milho - Mato Grosso
ProduçãoAnual: 16 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 150 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 45 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 83 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 600 mil árvores/ano
(203 árvores para cada mil hectares processados com B30)
* transporte não incluso
Cana - Mato Grosso
ProduçãoAnual: 18 milhões toneladasConsumoDieselsomentenasMáquinasAgrícolas*: 18 milhões L/anoCasoutilizasseB30,consumodeBiodiesel: 5,4 milhões L/anoCO2evitadocomB30: 10 Mt/anoEquivalênciaemÁrvores: 73 mil árvores/ano
(295 árvores para cada mil hectares processados com B30)
TotaldeBiodiesel: 180 milhões de L/anoEquivalênciaemÁrvores: 2,5 milhões/ano
* transporte não incluso
Principaisprodutos daslavourastemporárias epermanentes
Áreacolhida(ha)
Participaçãonototaldaáreacolhida(%)
Quantidade produzida(t)
Valordaprodução(1.000R$)
Participaçãono totaldovalorda
produção(%)Soja (em grão) 30.273.763 40,2% 86.760.520 84.387.834 33,6%Cana-de-açúcar 10.437.097 13,8% 737.114.687 42.173.235 16,8%Milho (em grão) 15.431.709 20,5% 79.877.714 25.997.304 10,3%Café (beneficiado) 1.997.827 2,7% 2.804.070 15.683.922 6,2%Mandioca 1.567.683 2,1% 23.242.064 9.552.969 3,8%Arroz (em casca) 2.340.878 3,1% 12.175.602 8.365.685 3,3%Algodão herbáceo (em caroço) 1.129.399 1,5% 4.236.763 8.130.375 3,2%Total das 7principaislavouras 63.178.356 83,8% - 194.291.324 77,3%
Total das lavouras permanentes e temporárias 75 386 465 100,0% - 251 184 163 100,0%
Principais produtos das lavouras temporárias e permanentes, em ordem decrescente de valor
da produção - Brasil - 2014
Fonte: Ubrabio a partir de IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção Agrícola Municipal 2014.
NúmerodeFamíliasfornecedorasde matéria-primanoâmbitodoSeloCombustívelSocial
Selo Combustível Social
REGIÃO/UF 2008 2011 2015NORTE 215 56 304
AC - -
AM - -
AP - -
PA 215 - 284
RO - -
RR - -
TO - 56 20
NORDESTE 17.187 37.226 3.926AL - -
BA 9.938 11.814 1.145
CE 5.762 21.597 2.370
MA - -
PB - 640
PI 510 334 222
PE 615 1.920 189
RN 362 417
SE - 504
CENTRO-OESTE 2.400 3.533 4.548
DF - - -
GO 945 1.819 1.887
MS 738 929 1.971
MT 717 785 690
SUDESTE 87 2.486 1.818ES - -
MG 28 1.700 473
RJ - -
SP 59 786 1.345
SUL 8.767 60.994 61.889
PR - 5.079 11.166
RS 8.552 53.840 45.221
SC 215 2.075 5.502
BRASIL 28.656 104.295 72.485
Fonte: Uso de Biodiesel no Brasil e no Mundo | Junho 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
6.ConsideraçõesFinais● Resultados positivos para misturas elevadas de biodiesel
● Evidencia-se inexistência ou preponderância de baixíssimos impactos no uso das misturas até B50, para os itens consumo de combustível, partida a frio, potência e Desempenho de motores e durabilidade e desgaste de componentes
● Balanço de emissões amplamente favorável às misturas mais elevadas: CO, HC, MP VS NOx
● Especificação do biodiesel brasileiro rigorosa, acompanhamento os padrões europeus e norte americano
● Indicação de manutenção e aprimoramento de boas práticas que permitam manter a qualidade do biodiesel do diesel B até seu destino final
● Desejável avanço da tecnologia de motores: adequação ao biodiesel
Impacto (2005/2016) em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento
em todas as regiões do País
85 mil m³
7,4 milhões m³
50
8
Nº de unidades produtoras
Evolução da Capacidade
Instalada
2005 20052016 2016
Impacto em diversas áreas econômicas, com reflexo no desenvolvimento em
todas as regiões do País
NE
SEco
S
N3 3
14
723
1 3
4
11
13
Atualmente somente 32 estão
produzindo
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
RESOLUÇÃO CNPE Nº 3, DE 21.9.2015
Art. 1º Autorizar a comercialização e o uso voluntário de misturas com biodiesel, em quantidade superior ao percentual de sua adição obrigatória ao óleo diesel, observados os seguintes limites máximos de adição de biodiesel ao óleo diesel, em volume:
I.vinte por cento em frotas cativas ou consumidores rodoviários atendidos por ponto de abastecimento;
II. trinta por cento no transporte ferroviário;
III. trinta por cento no uso agrícola e industrial; e
IV. cem por cento no uso experimental, específico ou em demais aplicações.
...
Art. 4º A comercialização de biodiesel para fins de uso voluntário deverá ser contratada por meio dos leilões públicos promovidos pela ANP, conforme diretrizes específicas definidas pelo Ministério de Minas e Energia.
Fonte: MME
Garantia para B20, B30 ou mais
Garantias de Motores
Garantias de Motores
Comunicação Corporativa - Mercedes-Benz do Brasil Mercedes-Benz – Uma marca da Daimler AG
Veículos comerciais
Caminhões e ônibus Mercedes-Benz já podem ser abastecidos com biodiesel B20, ampliando ganhos ambientais e econômicos
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A Mercedes-Benz do Brasil anunciou na Rio+20 – Conferência das Nações
Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, no Rio de Janeiro, que os
caminhões e ônibus de sua marca, independentemente do ano de
fabricação, já estão aptos para o uso do biodiesel B20 (mistura de 20% de
biodiesel e 80% de diesel).
O anúncio foi feito durante evento da Ubrabio (União Brasileira do Biodiesel
e Bioquerosene) dentro da programação do seminário da GBEP (Global
Bioenergy Partnership), fórum internacional de diálogo que busca apoiar a
formulação de políticas públicas para maior utilização sustentável da
bioenergia.
O uso de combustíveis alternativos em veículos Mercedes-Benz traz muitas
vantagens para as empresas e os operadores de transporte. Graças aos
20 de junho de 2012
Informaçãoàimprensa
que a indústria tem plenas condições de atender, pois
opera com 55% de capacidade ociosa”, explica Julio
Minelli, diretor-executivo da Associação de Produ-
tores de Biodiesel do Brasil (Aprobio). O dirigente
revela ainda que, apesar da incerteza da aprovação, a
entidade está confiante e trabalhando para que o bio-
diesel seja o combustível oficial da Copa do Mundo
em 2014. O diretor-presidente da BSBIOS, Erasmo
Carlos Battistella, tem expectativa semelhante em
relação ao conjunto de medidas e leis do novo Mar-
co. “Nós podemos chegar a um percentual de mistu-
ra de até 20%, mas todos os indicativos do governo
apontam que deveremos ter uma mistura de 10% no
Brasil nos próximos anos”, defende o diretor da uni-
dade que tem matriz em Passo Fundo (RS) e filial em
Marialva (PR).
Atualmente a capacidade de produção autorizada
no país pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Na-
tural e Biocombustíveis é de 6,9 bilhões de litros, sen-
do que a soja é a principal matéria-prima utilizada e
responde por 82% do biodiesel brasileiro, seguida de
sebo bovino, algodão e óleos vegetais. Para incre-
mentar o setor a entidade aposta na exportação do
produto e em iniciativas junto ao Ministério de De-
senvolvimento, Indústria e Comércio, no âmbito do
programa Brasil Maior, que objetivam dar mais com-
petitividade à indústria nacional na busca de novos
mercados. Segundo o diretor a meta do Ministério
é chegar a 2014 exportando 500 bilhões de litros do
biocombustível.
A aprovação do Novo Marco Regulatório é vis-
ta como uma iniciativa de incremento para o setor
e uma maneira de tornar o biodiesel como uma al-
ternativa viável para um maior número de usuários.
“É preciso projetar esse mercado, novo e inovador a
um só tempo, que contribui para limpar ainda mais a
matriz energética do país, gerar empregos e agregar
riquezas ao Produto Interno Bruto”.
Motores AGCO Power 100% Biodiesel
Os motores AGCO Power, presentes nas máquinas Valtra, são os únicos do mercado da América Latina fabricados para serem abastecidos 100% com biodiesel. Atendendo a todas as exigências que regem o setor, os modelos mecânicos ou eletrônicos dos tratores, colheitadeiras e pulverizadores saem de fábrica de Mogi das Cruzes (SP) aprovados para o B100.
A marca investiu nessa matriz porque acredita na alternativa que, além de todos os benefícios ambientais, representa uma economia para o profissional do campo. “Ao abastecer 100% biodiesel o período de troca de óleo lubrificante é reduzido e adicionamos um filtro a mais na linha de combustível”, exemplifica Ricardo Huhtala, diretor da AGCO Power América do Sul.
Revista Valtra & Você 21 Fonte: Revista Valtra&Você | Edição 6 | Ano 3 | Fevereiro 2013
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31/10/2013 | SÃO PAULO
FORD APRESENTA LINHACARGO 2014 COM MOTORPREPARADO PARA OBIODIESEL B20
• A Ford apresentou na Fenatran a nova motorizaçãopreparada para funcionar com combustível B20, que passaa equipar todos os caminhões da linha Cargo 2014.
• Como se trata de um combustível limpo, o seu usoem motores diesel convencionais traz uma reduçãosubstancial no nível de monóxido de carbono ehidrocarbonetos não queimados em comparação com odiesel mineral
• O biodiesel pode ser produzido a partir de óleosvegetais, como girassol, mamona, soja, babaçu e demaisoleaginosas, ou gorduras animais, através de um processoquímico que remove a glicerina do óleo
A Ford apresentou na Fenatran a nova motorização preparadapara funcionar com combustível B20 (diesel com adição de 20%de biodiesel), que passa a equipar todos os caminhões da linhaCargo 2014. Como se trata de um combustível limpo, o seu usoem motores diesel convencionais traz uma redução substancial nonível de monóxido de carbono e hidrocarbonetos não queimadosem comparação com o diesel mineral.
"A possibilidade de abastecer o caminhão comcombustíveis que tenham até 20% de biocombustível na misturaé mais avanço da linha Cargo. É uma opção ecológica que dá maisliberdade de escolha ao transportador", diz Renato Souza,supervisor de Engenharia de Combustíveis da Ford Caminhões."Além disso, é um desenvolvimento que antecipa futurosrequerimentos legais do setor."
O estudo para aplicação do biodiesel B20 nos motores doscaminhões Cargo foi feito pela Ford em parceria com aUniversidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Esse trabalhoincluiu a pesquisa e desenvolvimento de novos materiais para oscomponentes do sistema de combustível, incluindo tanque e linhade combustível, conectores, sensores e filtro separador de água eóleo.
O biodiesel pode ser produzido a partir de óleos vegetais,como girassol, mamona, soja, babaçu e demais oleaginosas, ou
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OBiodieselcontemplaaeficiênciatermodinâmicadomotoradieselcomdiversasexternalidadessocioeconômicaseambientais:● ImpactopositivonaBalançaComercialpelareduçãoda
importaçãodediesel● Reduçãodasemissõescomparativascomodieseltantonafase
deprodução(PegadadeCarbono)comonouso(queima)● Inclusãoprodutivadecercade250milagricultoresfamiliares/
anonofornecimentodematérias-primas● Interiorizaçãodaindústria,agregaçãodevalorereduçãodas
disparidadesregionais● Melhoriadaqualidadedevidaereduçãodemortes,internações
eafastamentos
Conclusão
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