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Assionatuiiai ror anno...v.ª,.»mny 2flMM rpr Mincslre..',„,it,,,„„„„rtrt¥ HfOOQ NUMhltO AVUUBO IOO SftlO $0 TELÜP 0 bem que a guerra nos fez Uma exposição curiosa do Sr. ministro da Fazenda J.- r i^^^ *Jina reportagem sobre a nossa Industria ftti^ifnttot «maccio. Uw <.c,ri«c.l4,,.>ra<(MJÍWclaas. rua tBllB Cmr «,„,,,. „„; ' * " *°' "»""• *»>» ^ e ornmc-CERENClA, çgmt 4918-OrFICINAS, „NTMt ê5J e 528« IJ» ) I .'; ""^*^^*——"^MM—BB Mini mmmmmammt 11 ti——^i_u^m^^ PARA FÀZEJUPAZ SEPA- HOJE) ASSIGNATUIUSI, d Por anno<••»......,**«»««,» ilflfuOOh »or icmcstro„#t|| n|o_h NUMHUO AVUfcHO IOO Kl IIH, I COM A RÚSSIA gg goros impostos 0 í|,f.W,° *• «oomplot» chefiado por Sturmep e Protopopoff - NOVA YORK, 9 (A NOITE) - O Dr. Mnlagodl, correspondente da «United Presa», em Roma, envia, teicgraphicamcntc, daquella capital uma grande clironica commcnlando a reunião da Conferência dos Alliados ali rca- usada. «iííí Protestos, nuo ae estilo levantando «?Lí..0S. "?V0Í }n»PO»«oí, é necessário que D»» protestantes Atendam ao que o (ioverno K.Í.?/ÍL?Í0 ,,iío11^)0,,0 '"cp. Nflo hasta ,««»or: o preciso pedir apenas o que for rn- c»ííf!.ral.c<imcíni.» é ,'.'*. «savel distinguir entre, ps impostos federais e os municipais. ÍÂ!.i. '"nmo* s0 "Prozcntnm de um modo •multo diverso. Os impostos federal» nílo silo nrguldos flcm de inconstllueloiinlldado nem de Ilega- . liladç. Acham-n-os apenas excessivos, txor- .un nn tes ' m instantâneo apanhado cm uma fabrica de brinquedos insUdlada no becca dos terreiros ti inlrodueçfio no relatório do Sr. ministro Fazenda e tamhein um repositório de in- V'iç.*.es úteis sohrc agrieullura, indústria d Iniercio. Uir-se-in mesmo, uo lel-u, que iiulor está ainda sentado nu curul da lin Vermelha, onde iniciou sua carreira nn ..'.iiiminislraçiio. lista é a primeira vez em que se mencionam, em dueumeiilo officiui, faelos positivos sobro isso que andava ahi yngnnícri- te esboçado : us inieiatiViis que devemos á guerra europén. Si o Sr. ministro da Fazenda mostra a cada liásso em seu trabalho a serie de malefícios que nus causou a guerra, no terreno fiuaiícei- ro, não se esqueceu o ex-ministro da Agricul- tura de revelar de modo assás interessante o que, no domínio econômico, devemos dc ini- inativas novas á tcrri.vêl conflagração curo- jjcn. "Fallam-nus, infelizmente, diz S. Ex., dn- it&s fidedignos sobre o eouimereio iuteruo do jii.iz, de sorte que indirectamenle podemos inferir a evolução crescente de nossa aelivi- dndc local. Sem citar algarismos, eomludo, li:i informações cousoiianles que nos habili- tam a assegurar haver graude esforço por supprijs com elenienlos de producção local .jiniilus das mercadorias até ha pouco eii- .viad.i; do estrangeiro." li sçgueni-sc as informações. A industria de tecelagem ?cm attiiigido uma actividade prodigiosa. No que respeita aos tecidos de algodão, cuja pro- ducção adquirira linles da guerra unia ilu- jiorliincia considerável, estamos assisliiuio a tentativas até aqui muito animadoras, de ex- pbrtação do produeto niniiiifuclurudo. 'i'eciiios de linlio, que eram, anles da guer- ra, uma iniciativa abandonada enlre nós, jií representam boje uma preoccupaçãò muito nçcentúuüu', aiigmeiitiindo de dia para dia, gra- çiis á nialêria prima fornecida pelo sul do llrasil. A tecelagem seda tem aiigmcntado- con- sideravéiiiienlo e, não contente com a impor- tação da matéria prima; a actividade ria- cibnal está se dedicando de modo cffectivo á (pioducçãb do próprio fio. Os tecidos de e os de nningem tém niellio- hi^c em mi.i producção de modo noUvil. As matérias corantes tem iidri um embaraço muito serio ás indus- tlias lie Icce.lr.geiú; que tém procurado contor- unr as difíiculdades de falta de ànilihà pela predileção de tecidos pouco corados. Por oulro iado, voltaram-se os iudustrines Jinra as nossas florestas, pediiido-lhes coran- les, como o anil, ciimpeche, brasil, urueum e iniiilos mais, que foram outr'ora o nosso rc- tiirsb natural. O Sr. ministro confia muito nos recursos do aproveitamento scienüfieo dc todos os maleriiies fornecidos pela hulha bra- siiéira, a cuja exploração consagra mais íidciiule Palavras eheias de cnthusiasmo. Po- «lemos assifiiialar desde um surto de acti-' vidade na exploração chimica dos resíduos da hulha, muito principalmente no que respeita a desinfeciahles.* As madeiras Pcrlumarias, calçados, conservas cordoalha todos lèin ganho na producção nacional um grande impulso neste período dc guerra.; As carnes congeladas - merecem cgiinlmentc do Sr. ministro ns-rofe- rencias coiitiantcs a que faz jus o desenvolvi- mento pasmoso dessa industria que, tendo e\- portado em 1915 produolos no valor a\ V Lb. 3011.701) nttingiu cm 1910 a animadora cifra do Lb. 1.358.013.. O algodão merece do Sr. ministro palavras muito in- teressuntes, sobretudo porque S. Ex" como organisiidor do serviço do algodão, „cha que nao hasta corrigir os melhodos de plantio e eu tura do nosso algodão, é mister me íórára »,.„?ii fi,P il L $"^1 aponta uma região do !rf£ ,.-i\Z,h? 1)aHCe S«S»'cWte3Hío indicada para çumpu dc cultura de um algodão excel- inarg.naes, ahi tenham, elcnieíitòs para dar mnis amplitude á base econômica do pai" í&£ t "•»•"•» desse valle um segíndo Depois de salientar a importância dessa reunião, e a solução satisfatória que tive- ram todos os problemas a cila submellidos, o ur. Malagodi faz importantes revelações a respeito das intrigas lançadas pela Alte- manha para levar a Rússia a fazer a paz separadamente com os impérios centrai*. Conta o correspondente da «United Press»: .«Tinha-se organis3do um verdadeiro e vas- to «complot» na Rússia para levar o império a lazer a paz separadamente. Nelle estavam implicados o próprio chefe do gabinete, con- ¦elhewo dturmer e o ministro, do Interior, conselheiro Protopopoff. O mais.interessan- Ite <5 que este ultimo foi o chefe da d"lePa- Çao parlamentar qnc cm meados de «916 visitou as capitães dos paizes aiiiodos. Da- ciarava-se então abertamente a favor do programma de proseguir na guerra até o total anmquiiamento da Aliemanha. Mas ma- Contra Isso, porem, o Governo não tem meio a «um. Ele está tão obrigado á exe- çnçao da lei como qualquer particular. 12' íiui impossível ao Presidenta da ttcpúbllcn suspender um ártico du Lei dn Hcceltu como um artigo do Co(fi;ío Civil. Seu único direito é, na rcgulnnicnlnção on lei dc meios, atenuar rigores de forma, ao «le forma; porque cie cometeria um cri. •••Çiiiitidamcnte previsto na lei dc' respon- suiiiliilaue, si diminuisse ninda iíuc fosse . vintém cm qualquer imposto ; votado pelo Congresso. Pedir-lhe, portanto, o que sc sahc que ele nao pode fazer, ô procurar um pretexto para ajitaçoes revolucionárias. Não se trata de dizer que n lei do orca- mcnlo seja bôa, de ' defendu-la do nlgiíns (.bsurdos que nela existem. Seja como fôr, essa lei esta feita. Seja como fôr, o üo- verno tem de cumpri-la. Não è possível que noje se fuça uma campanha -para forçar o tJÍ ou,r* c,9 ,0.M*! nôs «>*o estaríamos dc UdÕs.í?,WH„a. lTletA? ifrosPírldade doa Ev tados-Ualdo^, mas estaríamos em plena for. & ^ gVcrra V**Mm ser para nós uma fonte do rlauosa e do segurança. Dado, poféin, a nossa atitude interna-lo- nal, tudo o mais se encadeia em uma "crio de consçqucncinK fatais, forçosas, irreluta- vclsi di iculdndo do coniuiilíaçõcs «ariiU mns, dificuldndo do exportação, necessidade dificuldades fiunucciras, aumento de Impos^ l A NOTA SGIENTIPICA •——".4 Nilo!»'" <ll'U 0S hi^z{is obtivcram~'no „M?.^inif1-0 ,Ci''0Feras ««l»a lão importante a f. í°„d0 a!S0df,° <lue J'u1^ «sln Produeto ladado a operar uma das mais profundas sstesccüiioinicas i,ü &&%$& j0X^^^^^^^^§^s, ^oder Executivo a desrespeitar uma lei 3 isso-por essa "mesma 'imprensa que . ssa 0 tempo a pedir-lhe que seja um fiel exe- sçutor vias leis;,_ De mais, & necessário convir que não se poderia ¦dispensar a ngrovução dos impostos, dada a nossa situação internacional. '. Muitos acreditam que .as questões de po- liticu externa c ns de política interna são çouzas inteiramente independentes. Parece. Pes que não ha relação alguma entre u pauta dns alfândegas, o iiApbsto que pesin sobre as gêneros de primeira necessidade c a nossa neutralidade; liste ultimo cazo, se [afigura a muita gente uma questão á parte. li', desconhecer a Complexidade, n conexão a iiilcrdependcucin dc todos os negócios públicos. Uma política internacional, que nos im- pede de aumentar .os nossos meios de trans- portes marítimos, que não nos permite oh- ler vunlajens aduaneiras; que não nos fa- cilita a renovação do fimding leva fa». talmcnlo á agravação dos impostos. O ta- baréu dos incultos sertões dc Jlato-Grosso ou do Acre que paga mnis caro a farinha e n carne seca está sofrendo a repercussão da nossa política internacional. tos..." Em todo cazo. a«orn, diante da lei do orçamento federal, o Governo nuo podo fn- zer sinno cumpri-la. 1'cdlr-lho que n sus- penda ou altero ou é pedir um absurdo ou 6 .preparar um pretexto do iiiá-fo para ajituçoos revolucionárias. Resta o orçamento municipal. Esse tnrguido dc Inconstiiucionnlidado c do ilegalidade. O Governo não pode aceitar n primeira ar- guiçuo. Nao pode, porque foi ele que snn- eionnu a lei, renovando o mandato do Cou- sellio. U«_ mais, a questão do inconstitucionall- dado é realmente discutível; Ilcsta a de ilegalidade. Essa i clara no- ziliva, insofismável. Ainda ai, no ponto cm que estão as cou- :as, nao se admite que so voile «traz, sen um ato do Poder Judiciário. Por si nem o Prçzidcnto ncin o Prefeito podem 'agora declarar nula a lei municipal. Si, porém, cm vez de se obstinar a defeu- der essa nionstruozidade e a procurar pare- ceres que a esteiem em sòfisníns (que uliaj ate agora ainda não sc achou nenhum ju- risln para formular), o Sr. Dr. Prefeito uicililasse essa olíra, a cidade podia voltar rapidamente ú calma de quepreciza. O Sr. Prezidente da Republica parece real- mente nao saber bem qual é o estado de espirito da populnção dcsla cidade. Para a tranqüilidade do seu governo, é in- dispensável quo a Capital esteja pacificada c si nao chegar a estar feliz, que ao menos esteja rezigiiada. Praticamente, para uzo dos governos, é mais importante a serenidade da vida aqui do que cm vastas rejiões do resto de paiz. Si, portanto, o Sr. Prezidenle da ltepu» blica deixa que os seus preposlos dessíos- tem c irritem a população desta Capital vai nisso um mal terrível á sua própria poli- tica geral. .' -..,- Tudo o aconselha, portanto, que faça o mais de pressa possível o sacrifício do or- comento municipal. A prorogação do de 191(i Permite perfeitamente a gestão dos negócios do Distrito. Como os Griminosos e ds medicoa otfjmvalerda fallibilidade ia àfyloscopii A guttppa descobre aafalhao ilesae processo de Sdeitti- ficação scieiitifíca Pnra so reconhecer, "identificar", um imlL v duo nuo linvln, até poucos annos. outro iiietó sinao a descripção suminaria da pl.vsionomlai feita cm ;iionol official, onde se issittnHffl a regulari.iido ou hnpçrfeiçáo Sl bS côr dos olhos ç do çahcilo, o feitio do na Ia o do mento; si imvla no roslo alguma ciei* ftâÉâ AlíCOS miim «!t's«H* nmitmt 'M?$W: HTERflA m m Medeiros c Albuquerque h crise no governo &fym^| lOs brinquedos cífereceni boje um vaslo campo á actividade ífneiònjil. A iliíficuldade, si não iiiipòssiblli- dade, de importação do famoso pinho de Riga, tem 1 orçado os nossos construetores a substi- tuir as clássicas madeiras de construcção por madeiras iiacioiiaes. A difficuldude que essa industria tem encontrado é a falta de cultura éspecialisuda das florestas, tendo o ex- p orador de se ater á desor Jem jnitural dás plantações, taes como as encontra. A varíeda «i'i-oveuiiiue.iuo e, porem, de tal vastidão, como dormente»; material de combustão > terial de construcção, etc, que os gastos da exploração, excessivo» iinln <i<;sordem das plaiitaçoes, são compensados pela coilocacão lacil da nieicadoria. lá' uniu industria dc fií» iuro e em inuico progresso. A exploração da hulha brasileira mcbeu neste período de guerra nino pronul. sao.maior - affirma o Sr. iiiiiiist o In que cn 104 annos de estudos ™iore7 t palavras de S.' Ex..são tão confiantes < mt mem uma transcripçãp ; "Hoje, se sabe que podem ser nrnpiiVn das can.adas liulhiferas no Rio GrandePdo' Si5" em Santa Catharina, no Paraná, cm S. Pauh/ no;Amazonas e talvez cm Alattó Grosso .Subc-se osso. camadas desço» que algumas bertas são susceptíveis de expToração""eío-" ioni.cn; bastando para isso proporcionar transporte lacil e barato ao mineral ex- {ruindo,v 'Pelas .experiências feitas nos Estados unidos já. se sabe também que, cm condi- . es.íespeciaes do preparo physico e de ade- quaçao de apparclhos, taes hulhas bem como certos linliitos são susceptíveis de utilisação industrial inteiramente comparável, do pon- lo de vista thermico, com os combustíveis im- portados do estrangeiro." <.,'m dalc'1'ise nzlual resultar surgirem nossas ?>tÍ £& . tfarva0 i.1" vlmo "PParelhamento industrial, sem coadjuvantes artificiaes e taes como se devem preparar as grandes e verda- «ei as industrias para a concorrência mim- dial, bemvindos tenham si . os soffrimentos e rs agruras curtidas: a hulha compensará com sobras e fará esquecer todos "lulh'Ud .Jiiomenlos."',..', > A hulha branca .0 Sr; ministro fez também uma referen- cm a industria de brinquedos, que se v?e desenvolvendo. Effedivamei.lt', A NOME «ener„Vi;nliMa1' °- mo .ne»t" animador¦ ne.» V «iieíra W 1SS°' fl>:el,lüs ura «HÍnorltK A gueua tez com que em mezes su fi- zessem trabalhos prodigiosos Actual- mente aqui se fabrica tudo! quanto o7mer. endos europeus nos abiisleciaui. E, não fosse .sso, as lojas de brinquedos já'se teriam ™mt°v-A, llil° ser a fnbricã dos Srs! Le- vys & Filhos, no Cattete, que existe ha ?.t„a0"I1<|S,• "s S.utras todlls Mcccrain de seis mezes atras. Essa, porém, é n princiiial Produz tudo: brinquedos ém lSg madeira, metal etc. E> a principal abastece- dora das lojas do Brasil. Seu escriptorioéi dBW t AUa.S n* *t'-^ sesuida vem a fabrica los Srs. Abreu, Ribeiro & C, ú rua Tenador Pompeu a. 156. Fundada cm novembro p. p az especialmente brinquedos em madeira o lolha. lem sessenta empregados, entre ho- ¦nciis e mulheres. Não deixa dc ser impor- tante também o que se faz na tornear/as do Sr. Victor de Oliveira Martins, ú nia Sena- dor Euzebio n. 542. ha cinco nnnos que esse industrial abastece o nosso mÉrca- do ç dos Estados com tudo quanto a brin- quedo que exija o torno. Ali se fabricam diariamente 2.500 piões, aléin de g ad™ cta" l\t™ dlb.oH<*<*. büboquets, diabolos, etc. Outra abnea, também, que começa, a w2"íá?: M1Víl ÜUarle & C'< no hecco ó-os I erre ros u. 9, e que trabalha cm brinque- dos de madeira e folha, estando prestes a começar a fabricação de bonecas de louça" Visitamos também essas fabricas; todas trai balliavnm e seus. proprietários animados. A nossa industria progride, como vê, e o nosso movimento commerlial 4 animador" Acabada a guerra não seremos latidos pela ii-dustria estrangeira, quer pelo preço, quer pela perleiçao do produeto" - é o que todos diziam com convicção. E o que diiimn n™ era ratificado pelos varejistas, que nos ade- antaram também que se fabricam cm casas particulare, brinquedos muito interessantas que se vendem as vezes, como estrangeiros.' S.. Paulo também manda para nossa praça brinquedos. Uma das fabricas é aqui re re- sentada pelos Srs. Oscar Rudge & C , á m, Silva Jardim.* . De tudo isso se deprchende que a cuerm como disse o Sr. Dr. Páiídiá CnlogbrSs, f"a desenvolverem-se e nascerem muitas indus- tnas no Brasil. O cr-nii/i/sfro Prolopopoff, alma dainna- da do complot e agente allemão ria Russia nobrava de accordo com os allemães. De fa- cto, antes de voltar á Rússia, esteve na Suis- fa e ali se encontrou com os agentes secre- tos allemães. Esse encontro foi preparado pelo famoso Kataiep, antigo membro da policia secreta russa, e actualmenle agente allemão na Suis- sa. Protopopoíf, com os agentes allemães, tramou vastas intrigas em favor da paz se- parada, burlando sempre a vigilância do ministro russo em Berna. Na Suécia Proto- popoff encontrou-se com outros agentes al- lemees e com elles terminou a organisa- çao dos planos que ia levar á pratica quan- do chegasse a Petrògrado. Os outros implicados no «complot» eram 0uM0níie de Laed-»bcp, a prlnceza de Wassilt- clnkoff, um principe austríaco e um barão allemão.; Este «complot», foi descoberto pela poli- cia diplomática anglo-franceza, contribuindo mu«o Para que se fizesse luz sobre o caso I 2««i •"« q,,e assumiu «a Duma o «leader» Miliukoff, que denunciou da tribuna o «com- plot», precipitando na desgraça o conseihei- ro Sturmer, o ministro Protopopoíf, e os demais cúmplices.» Agora, que estas cousas "são conhecidas amplamente na Russia e nas capitães allia- das, procura-se por todas as formas extirpar o cancro germanophilo que estava corroendo o organismo russo.» «7 é«-W> ifÉlttõT O esovo govea-ESsados1 pede Siaranfiias O Sr. mínislro da Guerra recebeu hoje telcgramma do commandante da 1" região, informando que o Dr. Enéns Martins pas- sou o governo ao seu substituto legal, sena- uor Borhorcma, presidente do Senado pa- raense, renunciando no governo cm carta di- <WWW*WM«««"".|V. , HVVWUWW? O novo secreta Ho do pra- sidente do Chile SANTIAGO, 9 (A. A.) - O Sr. Affonso Calvo foi nomeado secretario do Dr. joào Luiz Sanfuentes, presidente da Republica. ¦ —¦¦* C i.orne .to esses niaos não tem recebido menores impulsos entre nós Ainda o assassinato do pope Rasputin —•»— O Pir-incipe Yusaupoft, que se diz sei* o assassino. coberto de flores LONDRES,.9 (A NOITE) _ Os correspon- dentes dos jornaes inglezcs em> PetròS ns^lTnní1 V^-Sí; detalhadamenta ao «sM&anato do "pope".Rasputin, crime qis causou profunda impressão em teda a lüis- sia mas principalmente na capital. üm desses correspondénies narra : Mm^ P".1"0 ^ussupoff, que ê> apontado como uin dos nssassinosde Rasputin;- no cn- rar no domingo num club aristocrático de 1 i;trogrado1 foi recebido com uma grande manifestação de sympathia, ' Nn noite de segunda-feira o principio assistiu a um bai- le na residência de conhecidissimo banquei- JP Ç também ali as senhoras o cobriram de ¦am suspensos dous jornaes de Moscow terem discutido o assassinato da lias- 0 Dr, Augusta Borborema rígida a esso senador, que assumiu o poder, tomando posse em palácio. s£fl?dS1' Porl-orema, em telegramma no maieeüal Faria, communica isso, pedindo continuçao dq garantia ao governo, pela for- ca federal, como até aqui.> ' ' Em resposta, o Sr. ministro da Guerra te- legraphou ao general Agricola Pinto deter- nrinando-lhe que satisfaça o pedido do se- nador Borborema, fazendo guardar o pala- ik°mapublfcar.!1S°eS íedC1'aCS 6 mantend° í op. -1Ü ITALIA A tíescobería d d vasío <c%i- plot» que destruiu o «Benedeíío Brln» e o «Leonardo Da Vlncl» NOVA YORK, 9 (A NOITE) - O cor- respondente em Roma do «New York He- rald» annuncia terem sido presos 42 indi- viduos que, pelo inquérito civil-militar a que sc procedeu, são apontados como res- ponsaveis pelas explosões que destruíram os couraçados «Benedetto Brin» e «Leonardo Ua Vinci», ha mezes. h,5nt/e a\?JCSOuS c?nía-se ° individuo Am- brogeti, detido hontem mesmo, e que era o agente financeiro do camareiro privado do papa, de nome Gerlach. Este (ierlach. segundo se apurou, c um antigo ofíicial de cavallaria do Exercito austríaco e que se íez padre, ha poucos annos, grangeando a sympathia do então cardeal Delia Chie- sa, hoje o papa Benedicto XV. Gerlach. ao que apuraram também as autoridades, es eve na Italia antes de rebentar a guerra e in- eressava-se muito pelo jornal* austroph Io ll•y?IC<?^,a,>Vld0J<'ua, Ambrogeti era ad- mimstradpr. O arfarchista ValeT ha tempos preso, foi quem forneceu ás autoridades as mais completas informações sobre o «com- plot» organisado por Ambrogetti com d - nheiro austríaco. Vale confessou ter sido um dos destruidores dáquelles dous couraçado™ As suspeitas das autoridades da existen- cia do «complot» nasceram do facto de di- versos machinistas, que escaparam das ex- plosoesi terem seguido logo que desem- barcaram para casa do anarchista Vaie. Da primeira vez, quando da explosão do «Bene- detto Brin», essa circumstancia impressionou nardolDada&qUa,íld0 à\^^> *o «Leo" nardo Da V nci», ella repetiu-se. Então, Vale íãV.SSüCSS?»que ,oram coroadas «* As quatro forintis fnhdamenlacs tlu ideikt lificacão pela dactuhscupiu triz, si o individuo era imherlie ou baw bati o...~ Esse processo de identificação era. c ainda' e, em muitos paizes, usado no.s estabeleci» mentos penaes e militares, nos passaportes para os emigrantes, ele.r Está ao alcance de Iodos comprehender comi I uma Ia dociineutação é falha e como possa ter dado logar a equívocos ora piltorosèõs Icasar uma pessoa em logar de outra)*, e ora dramáticos (.fuzilar um soldado ení vez de oulro), e como ella, ainda, tenha provocado por mais da uma vç? a ironia dos cscrjplorcs. Uuniiio nao descreveu um typo eu ias feições erani i "reguiares, como a dos pãssaporles'!'? L San tiaco.no disse dc um seu herde: "naso giusto, bocca regolare, segui parliòólari': nieu- te.; come nci corinptati det "libiviio persoua- le I' (caderneta do soldado): A phólogrdphia fez progredir liasíantè a ideiititicnçfio; Com cffeito, a poderosa syn- lliese da figura vale b:m mais o phlafrorio' burocrático dos escribas officines. hlixs- o pro- prio rclrolo não era infnllivelí As con ira'- cçoes forçadas dos músculos dn 'face "true"-' a que recorrem or, criminosos para iüj0 serem reconhecidos, o eab.elio e a barba, podem al. terar muito a semelhança. Para limiiar esses incòriycnicnios BerUl- Um dlscipligou de certo modo a iihíitdgrapliiaj m ,'»'« "1 V-i tMMMMM|M-J^___BMIIIMilli II iinil WMÉ ÊÀ S2!IÍ?«,,1iGerIfch» ha mezes «iUe» «Ob pretexto de estar enfermo, narti..' nn» ^99— A correspondência d'A NOITE a Áustria. enfermo, partiu para Diálogos da época O nosso vasío serviço de informações felegra* ¦^ phlcas Os nossos prezados collegas da "Cidade", gentileza de nosso serviço JU- «.™i«u, «itiu, nveiiuu a fazer; a seguinte referencia ao de. infornlações telegraphicas: "A NOITE Este nosso br lega da capital da f-Quc? Ja de voltaf -Enlão? Pois si vim áS Rio assistir i rè- vpluçãq.t «Ua loi transferida. üi9 ílhante col- A , llepublica iniciou o ser- viço telegraphico especial desta cidade cuas informações estão sendo publicadas diariamente e desenvolvidas da melhor fór- nia possível." : íi^ll^efite! a<»úc1^ importante diário publicará; chronicas referentes ns oceorren- cias mais notáveis, que daqui serão envia- Py? respectivo, correspondente. <>• . mesnip dia em. que algum facto oceor- rei- anui,A NOITE transmittirá a noticia á população Carioca. " ?* irEwüÉCyÍVc]'?0Ítfl?10' a in-Portancia da Itóat,» —-dc.ss,° J0i:naI' mantendo ura ser- viço diano telegraphico. fdeílrS^ t ?ma ol:Sanisf>«5o jornalística ne primeira ordem e conta cerca de 700 con-espondentes. Brevemente terá corres- pondciites especiaes cia todas as localidades um%ltnZtotroTUOrÍO medk° m0da> ²Não sei qual o motivo por que se chama ò^dico' ü° ÍndÍÜÍd"° ql'e ^clnsnZr !— Qual ê o numero do seu cartão ? (—> Numero onze. & Pois espere que o Sr. saberá o motivo. Na Avenida:' i— quem vae passando ali ? ¦— Quem é? „S~,° Gomes. Não sei como elle pode 'manter este luxo de automóvel diariamente ²hlle pode muito bem. O que eu não sei ê como a "garage" podo sustentai-o^ O Entre dons elegantes: ²Esliveste hontem no theatro ? fliV- ' EsUve úa'TecePW<> 'le Mme. A. Impressão digital dc um soldado anles- de ser ferido, e a mesma depois do sol- dado ter sido ferido Estabeleceu que os retratos deviam ser tira dos todos á mesma distancio e que a lisura, assim obtida, devia ser diminuída da sétima parte do seu tamanho. Além disso exigia sem» pre duas photogiaphias: uma de frente c ou- tra de perfil. O progresso trouxe-nos, pouco depois, cou". sa melhor, a üactyloscopio, que até agora, não era tida como de grande valor para a ideu- titicaçao do indivíduos, mas como absoluta» mente ínfalhvel. Que ó a Daclyloscopia? A polpa dos nosso* dedos (quem de nós não notou os sigiincs dds dedos pegando um papel lustroso?) apresen- ta uma superfície, cuja rugosidade tem cert» orientação determinada e não lia dous indi-i viduos que a tenham egual. Si uni individuo. em pegando um objeclo, deixar a marca doá dedos, essa "marca" não so poderá confim-' dir com u dos dedos de nenhuma oulrã pessoa, No dia em que se achar nina "impressão" ou marca egual, pôde se estar certo de que foi 9 mesmo indivíduo que a produziu. Ora bastava a policia catalogar a impressão cugitot de todos os criminosos conhecidos» para reconhecer o autor de um novo crime desde quo elle deixasse a marca dos dedo» cm alguma parte do logar onde o dito crimo. era perpetrado. Com effeito, quasi todas as policias do muif. do tem um gabinete de identificação, onde cada novo criminoso preso, além de piiotogra- phado, 6 convidado a sujar os dedos cm uma tinta especial c, depois disso, deixar a im- pressão digital sobre um papel, li,' a Dactv. loscopia..'r^ M -. j-do Brasili'* vce. eimSS? y&ú?™ W muil° animada, que ella soube divertir muilo os convidados. ²Muito I Ella teve um bate-boca eom um criado, no saluo; ,.;; o Num tribunal do Rio : ., Sr. juiz, eu vim pedir ao scr.l-.o , de dar andamento d minha quc.siãa _ es íiiu agora em vista para sentença final. r— Então tem pressa ? ²Sim; senhor. Nasceu-me agora um filho or. su- A observação dos cirurgiões de guerra veia provar que as feridas dos braços, desd<> que cheguem a interessar os nervos (do braço ei do ante-braço) fazem desapparecer as "papil. Ias», isto 6, as «rugosidades» dc que Sa falamos; das pontas dos dedos.¦ Verificado que isso 6 uma cousa certa n* médicos quando têm duvida sobre si uín feri- niento do ante-braço ou do braço lítiiiigíu' on ; SéSioL»61'^'8* f[,Ze\n a ".ln'0V£l (1:ls i'«P essões «taes». Si esta ó positiva, isto é, si 6 in- dividuo ainda apresenta o signul das papillas nos dedos, quer dizer que os nervos eslão sal- vos; no caso contrario foram lesados ' ;¦• 05 criminosos se podem valer dessa mesma' descoberta para evitar a identificação... Ma* - nao entremos cm detalhes ,Certas explicações poderiam ser nocivas f sociedade..."-">«s «v Dr. Nicolau Ciando l' Um crime em Ribeirão l'reto RIBEIRÃO PRETO, 9 (A, A.) - Salva- dor Provenzano, por motivos que ainda não toram apurados, tentou matai- a tiros de re-' vólyer, na praça Quinze de Novembro, a Ro- sano Alexandre. Errando o alvo, o prole- etil foi apanhar um cavallo que eslava pro- ximo no local onde se deu o facio. O crimi- noso foi preso em flagrante deiicto.' I •***»-.*L—w Conferefíüías políticas no Caíteta Com o Sr. presidente da Réptil;!ieà"cõhfc- e *„ nnar*. ™--. •-—- renciaram de manhã no Callelc o .Srs.. se-' enlL •ueromeVreparar para <U despesas do... nador Francisco Salles c deputado Antônio coiíCflio.j-.I Carlos, que, chi seguida, estiveram, cada um ¦"*M.-,. Il-nr sua vez, com o_Sr. Dr.. Delfim Moreira í •^^i l. ^r«M#K' Jl.-'' ÍJ&**. íf I3O-Sj, ^s£gf&8&mW&. "SSãSít "" * " ^ ¦¦- ' ¦í* '\.-i CC-x - z-f

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Assionatuiiairor anno...v. ,.»mny 2flMMrpr Mincslre..',„,it,,,„„„„rtrt¥ HfOOQ

NUMhltO AVUUBO IOO SftlO

$0TELÜP

0 bem que a guerra nos fez

Uma exposição curiosa do Sr. ministroda FazendaJ. - r i^^^

*Jina reportagem sobre a nossa Industria ftti^ifnttot

«maccio. Uw <.c,ri«c.l4,,.>ra<(MJÍWclaas. rua tBllB Cmr «,„,,,. „„;' * " *°' "»""• *»>» ^ e ornmc-CERENClA, çgmt 4918-OrFICINAS, „NTMt ê5J e 528«

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PARA FÀZEJUPAZ SEPA-

HOJE)

ASSIGNATUIUSI , dPor anno <••»......,**«»««,» ilflfuOOh»or icmcstro „#t|| n|o_hNUMHUO AVUfcHO IOO Kl IIH,

I COM A RÚSSIA

gg goros impostos

0 í|,f.W,° *• «oomplot»chefiado por Sturmep

e Protopopoff -NOVA YORK, 9 (A NOITE) - O Dr.Mnlagodl, correspondente da «United Presa»,em Roma, envia, teicgraphicamcntc, daquellacapital uma grande clironica commcnlando areunião da Conferência dos Alliados ali rca-usada.

«iííí Protestos, nuo ae estilo levantando«?Lí..0S. "?V0Í }n»PO»«oí, é necessário que

D»» protestantes Atendam ao que o (iovernoK.Í.?/ÍL?Í0 ,,iío11^)0,,0 '"cp. Nflo hasta,««»or: o preciso pedir apenas o que for rn-

c»ííf!.ral.c<imcíni.» é ,'.'*. «savel distinguirentre, ps impostos federais e os municipais.

ÍÂ!.i. '"nmo* s0 "Prozcntnm de um modo•multo diverso.Os impostos federal» nílo silo nrguldosflcm de inconstllueloiinlldado nem de Ilega-. liladç. Acham-n-os apenas excessivos, txor-.un nn tes '

m instantâneo apanhado cm uma fabrica de brinquedos insUdlada no beccados terreiros

ti

inlrodueçfio no relatório do Sr. ministroFazenda e tamhein um repositório de in-V'iç.*.es úteis sohrc agrieullura, indústria dIniercio. Uir-se-in mesmo, uo lel-u, queiiulor está ainda sentado nu curul dalin Vermelha, onde iniciou sua carreira nn

„ ..'.iiiminislraçiio. lista é a primeira vez em quese mencionam, em dueumeiilo officiui, faelospositivos sobro isso que andava ahi yngnnícri-te esboçado : — us inieiatiViis que devemos águerra europén.

Si o Sr. ministro da Fazenda mostra a cadaliásso em seu trabalho a serie de malefíciosque nus causou a guerra, no terreno fiuaiícei-ro, não se esqueceu o ex-ministro da Agricul-tura de revelar de modo assás interessante oque, no domínio econômico, devemos dc ini-inativas novas á tcrri.vêl conflagração curo-jjcn."Fallam-nus, infelizmente, diz S. Ex., dn-it&s fidedignos sobre o eouimereio iuteruo dojii.iz, de sorte que só indirectamenle podemosinferir a evolução crescente de nossa aelivi-dndc local. Sem citar algarismos, eomludo,li:i informações cousoiianles que nos habili-tam a assegurar haver graude esforço porsupprijs com elenienlos de producção local

.jiniilus das mercadorias até ha pouco eii-.viad.i; do estrangeiro."

li sçgueni-sc as informações.

A industria de tecelagem?cm attiiigido uma actividade prodigiosa. Noque respeita aos tecidos de algodão, cuja pro-ducção já adquirira linles da guerra unia ilu-jiorliincia considerável, estamos assisliiuio atentativas até aqui muito animadoras, de ex-pbrtação do produeto já niniiiifuclurudo.'i'eciiios de linlio, que eram, anles da guer-ra, uma iniciativa abandonada enlre nós, jiírepresentam boje uma preoccupaçãò muitonçcentúuüu', aiigmeiitiindo de dia para dia, gra-çiis á nialêria prima fornecida pelo sul dollrasil.

A tecelagem dá seda tem aiigmcntado- con-sideravéiiiienlo e, não contente com a impor-tação da matéria prima; já a actividade ria-cibnal está se dedicando de modo cffectivo á(pioducçãb do próprio fio.

Os tecidos de lã e os de nningem tém niellio-hi^c em mi.i producção de modo noUvil.

As matérias corantestem iidri um embaraço muito serio ás indus-tlias lie Icce.lr.geiú; que tém procurado contor-unr as difíiculdades de falta de ànilihà pelapredileção de tecidos pouco corados.

Por oulro iado, voltaram-se os iudustrinesJinra as nossas florestas, pediiido-lhes coran-les, como o anil, ciimpeche, brasil, urueum einiiilos mais, que foram outr'ora o nosso rc-tiirsb natural. O Sr. ministro confia muitonos recursos do aproveitamento scienüfieo dctodos os maleriiies fornecidos pela hulha bra-siiéira, a cuja exploração consagra maisíidciiule Palavras eheias de cnthusiasmo. Po-«lemos assifiiialar desde já um surto de acti-'vidade na exploração chimica dos resíduos dahulha, muito principalmente no que respeitaa desinfeciahles. *

As madeiras

Pcrlumarias, calçados, conservascordoalha

todos lèin ganho na producção nacional umgrande impulso neste período dc guerra.;As carnes congeladas -

merecem cgiinlmentc do Sr. ministro ns-rofe-rencias coiitiantcs a que faz jus o desenvolvi-mento pasmoso dessa industria que, tendo e\-portado em 1915 produolos no valor a\ VLb. 3011.701)

nttingiu cm 1910 a animadora cifra doLb. 1.358.013..

O algodão

merece do Sr. ministro palavras muito in-teressuntes, sobretudo porque S. Ex" comoorganisiidor do serviço do algodão, „cha quenao hasta corrigir os melhodos de plantio eeu tura do nosso algodão, é mister me íórára

»,.„?ii fi,P il L $"^1 aponta uma região do!rf£ ,.-i\Z,h? 1)aHCe S«S»'cWte3Hío indicadapara çumpu dc cultura de um algodão excel-

inarg.naes, ahi tenham, elcnieíitòs para darmnis amplitude á base econômica do pai"í&£ t "•»•"•» desse valle um segíndo

Depois de salientar a importância dessareunião, e a solução satisfatória que tive-ram todos os problemas a cila submellidos,o ur. Malagodi faz importantes revelaçõesa respeito das intrigas lançadas pela Alte-manha para levar a Rússia a fazer a pazseparadamente com os impérios centrai*.Conta o correspondente da «United Press»:.«Tinha-se organis3do um verdadeiro e vas-to «complot» na Rússia para levar o impérioa lazer a paz separadamente. Nelle estavamimplicados o próprio chefe do gabinete, con-¦elhewo dturmer e o ministro, do Interior,conselheiro Protopopoff. O mais.interessan-Ite <5 que este ultimo foi o chefe da d"lePa-Çao parlamentar qnc cm meados de «916visitou as capitães dos paizes aiiiodos. Da-ciarava-se então abertamente a favor doprogramma de proseguir na guerra até ototal anmquiiamento da Aliemanha. Mas ma-

Contra Isso, porem, o Governo não temmeio a «um. Ele está tão obrigado á exe-çnçao da lei como qualquer particular. 12'íiui impossível ao Presidenta da ttcpúbllcnsuspender um ártico du Lei dn Hcceltu comoum artigo do Co(fi;ío Civil.

Seu único direito é, na rcgulnnicnlnçãoon lei dc meios, atenuar rigores de forma,ao «le forma; porque cie cometeria um cri.•••Çiiiitidamcnte previsto na lei dc' respon-suiiiliilaue, si diminuisse ninda iíuc fosse. vintém cm qualquer imposto ; votado

pelo Congresso.Pedir-lhe, portanto, o que sc sahc que elenao pode fazer, ô procurar um pretexto paraajitaçoes revolucionárias.Não se trata de dizer que n lei do orca-mcnlo seja bôa, de ' defendu-la do nlgiíns(.bsurdos que nela existem. Seja como fôr,essa lei esta feita. Seja como fôr, o üo-verno tem de cumpri-la. Não è possível quenoje se fuça uma campanha -para forçar o

tJÍ ou,r* c,9 ,0.M*! nôs «>*o estaríamos dcUdÕs.í?,WH„a.

lTletA? ifrosPírldade doa Evtados-Ualdo^, mas estaríamos em plena for.& ^ gVcrra V**Mm ser para nós umafonte do rlauosa e do segurança.Dado, poféin, a nossa atitude interna-lo-nal, tudo o mais se encadeia em uma

"criode consçqucncinK fatais, forçosas, irreluta-vclsi di iculdndo do coniuiilíaçõcs «ariiUmns, dificuldndo do exportação, necessidadedificuldades fiunucciras, aumento de Impos^

l

A NOTA SGIENTIPICA•—— ".4

Nilo!»'" U° <ll'U 0S hi^z{is obtivcram~'no

„M?.^inif1-0 ,Ci''0Feras ««l»a lão importante af. í°„d0

a!S0df,° <lue J'u1^ «sln Produetoladado a operar uma das mais profundassstesccüiioinicas i,ü &&%$&

j0X^^^^^^^^§^s,

^oder Executivo a desrespeitar uma lei3 isso-por essa "mesma 'imprensa

que . ssa0 tempo a pedir-lhe que seja um fiel exe-sçutor vias leis; ,_

De mais, & necessário convir que não sepoderia ¦dispensar a ngrovução dos impostos,dada a nossa situação internacional.'. Muitos acreditam que .as questões de po-liticu externa c ns de política interna sãoçouzas inteiramente independentes. Parece.Pes que não ha relação alguma entre upauta dns alfândegas, o iiApbsto que pesinsobre as gêneros de primeira necessidade ca nossa neutralidade; liste ultimo cazo, se

[afigura a muita gente uma questão á parte.li', desconhecer a Complexidade, n conexãoa iiilcrdependcucin dc todos os negóciospúblicos.

Uma política internacional, que nos im-pede de aumentar .os nossos meios de trans-portes marítimos, que não nos permite oh-ler vunlajens aduaneiras; que não nos fa-cilita a renovação do fimding — leva fa».talmcnlo á agravação dos impostos. O ta-baréu dos incultos sertões dc Jlato-Grossoou do Acre que paga mnis caro a farinhae n carne seca está sofrendo a repercussãoda nossa política internacional.

tos..."Em todo cazo. a«orn, diante da lei doorçamento federal, o Governo nuo podo fn-zer sinno cumpri-la. 1'cdlr-lho que n sus-penda ou altero ou é pedir um absurdoou 6 .preparar um pretexto do iiiá-fo paraajituçoos revolucionárias.Resta o orçamento municipal.Esse tnrguido dc Inconstiiucionnlidado cdo ilegalidade.O Governo não pode aceitar n primeira ar-guiçuo. Nao pode, porque foi ele que snn-eionnu a lei, renovando o mandato do Cou-sellio.U«_ mais, a questão do inconstitucionall-

dado é realmente discutível;Ilcsta a de ilegalidade. Essa i clara no-ziliva, insofismável.Ainda ai, no ponto cm que estão as cou-:as, nao se admite que so voile «traz, senum ato do Poder Judiciário. Por si só nemo Prçzidcnto ncin o Prefeito podem

'agoradeclarar nula a lei municipal.

Si, porém, cm vez de se obstinar a defeu-der essa nionstruozidade e a procurar pare-ceres que a esteiem em sòfisníns (que uliajate agora ainda não sc achou nenhum ju-risln para formular), o Sr. Dr. Prefeitouicililasse essa olíra, a cidade podia voltarrapidamente ú calma de quepreciza.O Sr. Prezidente da Republica parece real-mente nao saber bem qual é o estado deespirito da populnção dcsla cidade.Para a tranqüilidade do seu governo, é in-dispensável quo a Capital esteja pacificadac si nao chegar a estar feliz, que ao menosesteja rezigiiada. Praticamente, para uzo dosgovernos, é mais importante a serenidade davida aqui do que cm vastas rejiões do restode paiz.Si, portanto, o Sr. Prezidenle da ltepu»blica deixa que os seus preposlos dessíos-tem c irritem a população desta Capital vainisso um mal terrível á sua própria poli-tica geral. .' -..,-Tudo o aconselha, portanto, que faça omais de pressa possível o sacrifício do or-comento municipal. A prorogação do de 191(iPermite perfeitamente a gestão dos negóciosdo Distrito.

Como os Griminosos e ds medicoaotfjmvalerda fallibilidade

ia àfyloscopiiA guttppa descobre aafalhaoilesae processo de Sdeitti-

ficação scieiitifícaPnra so reconhecer, "identificar", um imlLv duo nuo linvln, até poucos annos. outro iiietósinao a descripção suminaria da pl.vsionomlaifeita cm ;iionol official, onde se issittnHffla regulari.iido ou „ hnpçrfeiçáo Sl bScôr dos olhos ç do çahcilo, o feitio do na Iao do mento; si imvla no roslo alguma ciei*

ftâÉâAlíCOS miim «!t's«H* nmitmt'M?$W: HTERflAm m

Medeiros c Albuquerque

h crise no governo&fym^|

lOs brinquedos

cífereceni boje um vaslo campo á actividadeífneiònjil. A iliíficuldade, si não iiiipòssiblli-dade, de importação do famoso pinho de Riga,tem 1 orçado os nossos construetores a substi-tuir as clássicas madeiras de construcçãopor madeiras iiacioiiaes. A difficuldude queessa industria tem encontrado é a falta decultura éspecialisuda das florestas, tendo o ex-p orador de se ater á desor Jem jnitural dásplantações, taes como as encontra. A varíeda"» u« «i'i-oveuiiiue.iuo e, porem, de tal vastidão,como dormente»; material de combustão • >terial de construcção, etc, que os gastos daexploração, excessivo» iinln <i<;sordem dasplaiitaçoes, são compensados pela coilocacãolacil da nieicadoria. lá' uniu industria dc fií»iuro e em inuico progresso.

A exploração da hulha brasileiramcbeu neste período de guerra nino pronul.sao.maior - affirma o Sr. iiiiiiist o — Inque cn 104 annos de estudos

™iore7 tpalavras de S.' Ex..são tão confiantes < mtmem uma transcripçãp ;"Hoje, já se sabe que podem ser nrnpiiVndas can.adas liulhiferas no Rio GrandePdo' Si5"em Santa Catharina, no Paraná, cm S. Pauh/no;Amazonas e talvez cm Alattó Grosso.Subc-se osso.

camadas já desço»que algumasbertas são susceptíveis de expToração""eío-"ioni.cn; bastando para isso proporcionartransporte lacil e barato ao mineral ex-{ruindo, v'Pelas

.experiências feitas nos Estadosunidos já. se sabe também que, cm condi-. es.íespeciaes do preparo physico e de ade-quaçao de apparclhos, taes hulhas bem comocertos linliitos são susceptíveis de utilisaçãoindustrial inteiramente comparável, do pon-lo de vista thermico, com os combustíveis im-portados do estrangeiro."<.,'m dalc'1'ise nzlual resultar surgirem nossas?>tÍ £& . tfarva0 i.1" vlmo "PParelhamentoindustrial, sem coadjuvantes artificiaes e taescomo se devem preparar as grandes e verda-«ei as industrias para a concorrência mim-dial, bemvindos tenham si . os soffrimentose rs agruras curtidas: a hulha compensarácom sobras e fará esquecer todos

"lulh'Ud.Jiiomenlos." ',..', >

A hulha branca

.0 Sr; ministro fez também uma referen-cm a industria de brinquedos, que se v?edesenvolvendo. Effedivamei.lt', A NOME«ener„Vi;nliMa1'

°- mo .ne»t" animador¦ ne.»

V «iieíra W 1SS°' fl>:el,lüs ura «HÍnorltKA gueua tez com que em mezes su fi-zessem trabalhos prodigiosos Actual-mente aqui se fabrica tudo! quanto o7mer.endos europeus nos abiisleciaui. E, não fosse

.sso, as lojas de brinquedos já'se teriam™mt°v-A, llil° ser a fnbricã dos Srs! Le-vys & Filhos, no Cattete, que existe ha

?.t„a0"I1<|S,• "s

S.utras todlls Mcccrain de seismezes atras. Essa, porém, é n princiiialProduz tudo: brinquedos ém lSgmadeira, metal etc. E> a principal abastece-dora das lojas do Brasil. Seu escriptorioéidBW t

AUa.S n* *t'-^ sesuida vem a fabricalos Srs. Abreu, Ribeiro & C, ú rua TenadorPompeu a. 156. Fundada cm novembro p. paz especialmente brinquedos em madeira ololha. lem sessenta empregados, entre ho-¦nciis e mulheres. Não deixa dc ser impor-tante também o que se faz na tornear/as doSr. Victor de Oliveira Martins, ú nia Sena-dor Euzebio n. 542. Já ha cinco nnnosque esse industrial abastece o nosso mÉrca-do ç

dos Estados com tudo quanto a brin-quedo que exija o torno. Ali se fabricamdiariamente 2.500 piões, aléin de g ad™cta" l\t™

dlb.oH<*<*. büboquets, diabolos,etc. Outra abnea, também, que começa, aw2"íá?: M1Víl ÜUarle & C'< no hecco ó-osI erre ros u. 9, e que trabalha cm brinque-dos de madeira e folha, estando prestes acomeçar a fabricação de bonecas de louça"Visitamos também essas fabricas; todas traiballiavnm e seus. proprietários animados.A nossa industria progride, como vê, e onosso movimento commerlial 4 animador"Acabada a guerra não seremos latidos pelaii-dustria estrangeira, quer pelo preço, querpela perleiçao do produeto" - é o que todosdiziam com convicção. E o que diiimn n™era ratificado pelos varejistas, que nos ade-antaram também que se fabricam cm casasparticulare, brinquedos muito interessantas

que se vendem as vezes, como estrangeiros.'S.. Paulo também manda para nossa praçabrinquedos. Uma das fabricas é aqui re re-sentada pelos Srs. Oscar Rudge & C , á m,Silva Jardim. * .De tudo isso se deprchende que a cuermcomo disse o Sr. Dr. Páiídiá CnlogbrSs, f"adesenvolverem-se e nascerem muitas indus-tnas no Brasil.

O cr-nii/i/sfro Prolopopoff, alma dainna-da do complot e agente allemão riaRussia

nobrava de accordo com os allemães. De fa-cto, antes de voltar á Rússia, esteve na Suis-fa e ali se encontrou com os agentes secre-tos allemães.

Esse encontro foi preparado pelo famosoKataiep, antigo membro da policia secretarussa, e actualmenle agente allemão na Suis-sa. Protopopoíf, com os agentes allemães,tramou vastas intrigas em favor da paz se-parada, burlando sempre a vigilância doministro russo em Berna. Na Suécia Proto-popoff encontrou-se com outros agentes al-lemees e com elles terminou a organisa-çao dos planos que ia levar á pratica quan-do chegasse a Petrògrado.

Os outros implicados no «complot» eram0uM0níie de Laed-»bcp, a prlnceza de Wassilt-clnkoff, um principe austríaco e um barãoallemão. ;Este «complot», foi descoberto pela poli-cia diplomática anglo-franceza, contribuindomu«o Para que se fizesse luz sobre o caso I

2««i •"« q,,e assumiu «a Duma o «leader»Miliukoff, que denunciou da tribuna o «com-plot», precipitando na desgraça o conseihei-ro Sturmer, o ministro Protopopoíf, e osdemais cúmplices. »

Agora, que estas cousas "são

conhecidasamplamente na Russia e nas capitães allia-das, procura-se por todas as formas extirparo cancro germanophilo que estava corroendoo organismo russo.»

«7

é«-W>ifÉlttõTO esovo govea-ESsados1 pede

SiaranfiiasO Sr. mínislro da Guerra recebeu hojetelcgramma do commandante da 1" região,informando que o Dr. Enéns Martins pas-sou o governo ao seu substituto legal, sena-uor Borhorcma, presidente do Senado pa-raense, renunciando no governo cm carta di-

<WWW*WM«««"".|V. , HVVWUWW?

O novo secreta Ho do pra-sidente do ChileSANTIAGO, 9 (A. A.) - O Sr. AffonsoCalvo foi nomeado secretario do Dr. joàoLuiz Sanfuentes, presidente da Republica.

¦ —¦¦*

C i.orne .to

esses niaos

não tem recebido menores impulsos entre nós

Ainda o assassinato dopope Rasputin

—•»—O Pir-incipe Yusaupoft, quese diz sei* o assassino.

coberto de floresLONDRES,.9 (A NOITE) _ Os correspon-dentes dos jornaes inglezcs em> PetròS

ns^lTnní1 V^-Sí; detalhadamenta ao«sM&anato do "pope".Rasputin, crime qiscausou profunda impressão em teda a lüis-sia mas principalmente na capital.üm desses correspondénies narra :

Mm^ P".1"0 ^ussupoff, que ê> apontadocomo uin dos nssassinosde Rasputin;- no cn-rar no domingo num club aristocrático de1 i;trogrado1 foi recebido com uma grandemanifestação de sympathia, ' Nn noite desegunda-feira o principio assistiu a um bai-le na residência de conhecidissimo banquei-JP Ç também ali as senhoras o cobriram de

¦am suspensos dous jornaes de Moscowterem discutido o assassinato da lias-

0 Dr, Augusta Borboremarígida a esso senador, que assumiu o poder,tomando posse em palácio.m£ s£fl?dS1' Porl-orema, em telegramma nomaieeüal Faria, communica isso, pedindocontinuçao dq garantia ao governo, pela for-ca federal, como até aqui. > '

' Em resposta, o Sr. ministro da Guerra te-legraphou ao general Agricola Pinto deter-nrinando-lhe que satisfaça o pedido do se-nador Borborema, fazendo guardar o pala-ik°mapublfcar.!1S°eS

íedC1'aCS 6 mantend° í op.

-1Ü ITALIAA tíescobería d d vasío <c%i-

plot» que destruiu o«Benedeíío Brln» e o «LeonardoDa Vlncl»

NOVA YORK, 9 (A NOITE) - O cor-respondente em Roma do «New York He-rald» annuncia terem sido presos 42 indi-viduos que, pelo inquérito civil-militar aque sc procedeu, são apontados como res-ponsaveis pelas explosões que destruíramos couraçados «Benedetto Brin» e «LeonardoUa Vinci», ha mezes.h,5nt/e a\?JCSOuS c?nía-se ° individuo Am-brogeti, detido hontem mesmo, e que erao agente financeiro do camareiro privadodo papa, de nome Gerlach. Este (ierlach.segundo se apurou, c um antigo ofíicial decavallaria do Exercito austríaco e que seíez padre, ha poucos annos, grangeandoa sympathia do então cardeal Delia Chie-sa, hoje o papa Benedicto XV. Gerlach. aoque apuraram também as autoridades, es evena Italia antes de rebentar a guerra e in-eressava-se muito pelo jornal* austroph Io

ll•y?IC<?^,a,>Vld0J<'ua, Ambrogeti era ad-mimstradpr. O arfarchista ValeT ha tempospreso, foi quem forneceu ás autoridades asmais completas informações sobre o «com-plot» organisado por Ambrogetti com d -nheiro austríaco. Vale confessou ter sido umdos destruidores dáquelles dous couraçado™As suspeitas das autoridades da existen-cia do «complot» nasceram do facto de di-versos machinistas, que escaparam das ex-plosoesi terem seguido logo que desem-barcaram para casa do anarchista Vaie. Daprimeira vez, quando da explosão do «Bene-detto Brin», essa circumstancia impressionounardolDada&qUa,íld0 à\^^> *o «Leo"nardo Da V nci», ella repetiu-se. Então, Vale

íãV.SSüCSS?»que ,oram coroadas «*

As quatro forintis fnhdamenlacs tlu ideiktlificacão pela dactuhscupiutriz, si o individuo era imherlie ou bawbati o... ~

Esse processo de identificação era. c ainda'e, em muitos paizes, usado no.s estabeleci»mentos penaes e militares, nos passaportespara os emigrantes, ele. rEstá ao alcance de Iodos comprehender comi Iuma Ia dociineutação é falha e como possater dado logar a equívocos ora piltorosèõsIcasar uma pessoa em logar de outra)*, e oradramáticos (.fuzilar um soldado ení vez deoulro), e como ella, ainda, tenha provocadopor mais da uma vç? a ironia dos cscrjplorcs.Uuniiio nao descreveu um typo eu ias feiçõeserani i "reguiares, como a dos pãssaporles'!'?L San tiaco.no disse dc um seu herde: "naso

giusto, bocca regolare, segui parliòólari': nieu-te.; come nci corinptati det "libiviio persoua-le I' (caderneta do soldado):A phólogrdphia fez progredir liasíantè aideiititicnçfio; Com cffeito, a poderosa syn-lliese da figura vale b:m mais o phlafrorio'burocrático dos escribas officines. hlixs- o pro-prio rclrolo não era infnllivelí As con ira'-cçoes forçadas dos músculos dn 'face "true"-'

a que recorrem or, criminosos para iüj0 seremreconhecidos, o eab.elio e a barba, podem al.terar muito a semelhança.Para limiiar esses incòriycnicnios BerUl-Um dlscipligou de certo modo a iihíitdgrapliiaj

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S2!IÍ?«,,1iGerIfch» ha mezes «iUe» «Obpretexto de estar enfermo, narti..' nn»

^99—

A correspondência d'A NOITE

a Áustria. enfermo, partiu para

Diálogos da épocaO nosso vasío serviço de

informações felegra*¦^ phlcas

Os nossos prezados collegas da "Cidade",gentileza de

nosso serviço

JU-

«.™i«u, «itiu, nveiiuu afazer; a seguinte referencia aode. infornlações telegraphicas:"A NOITE — Este nosso brlega da capital da

f-Quc? Ja de voltaf-Enlão? Pois si vim áS Rio assistir i rè-vpluçãq.t «Ua loi transferida.üi9

ílhante col-A , llepublica já iniciou o ser-viço telegraphico especial desta cidadecuas informações estão sendo publicadasdiariamente e desenvolvidas da melhor fór-nia possível. " :

íi^ll^efite! a<»úc1^ importante diáriopublicará; chronicas referentes ns oceorren-cias mais notáveis, que daqui serão envia-Py? respectivo, correspondente. <>• .Nó mesnip dia em. que algum facto oceor-rei- anui,A NOITE transmittirá a noticia ápopulação Carioca. " ?*

irEwüÉCyÍVc]'?0Ítfl?10' a in-Portancia daItóat,» —-dc.ss,° J0i:naI' mantendo ura ser-viço diano telegraphico.

fdeílrS^ t ?ma ol:Sanisf>«5o jornalísticane primeira ordem e já conta cerca de 700con-espondentes. Brevemente terá corres-pondciites especiaes cia todas as localidades

um%ltnZtotroTUOrÍO medk° dü m0da>Não sei qual o motivo por que se chama

ò^dico' ü° ÍndÍÜÍd"° ql'e ^clnsnZr

!— Qual ê o numero do seu cartão ?(—> Numero onze.& Pois espere que o Sr. saberá o motivo.

Na Avenida: 'i— Vê quem vae passando ali ?¦— Quem é?

„S~,° Gomes. Não sei como elle pode 'manter

este luxo de automóvel diariamentehlle pode muito bem. O que eu não seiê como a "garage" podo sustentai-o^

OEntre dons elegantes:Esliveste hontem no theatro ?

fliV- ' EsUve úa'TecePW<> 'le Mme. A.

Impressão digital dc um soldado anles-de ser ferido, e a mesma depois do sol-dado ter sido feridoEstabeleceu que os retratos deviam ser tirados todos á mesma distancio e que a lisura,assim obtida, devia ser diminuída da sétimaparte do seu tamanho. Além disso exigia sem»pre duas photogiaphias: uma de frente c ou-tra de perfil.

O progresso trouxe-nos, pouco depois, cou".sa melhor, a üactyloscopio, que até agora, nãosó era tida como de grande valor para a ideu-titicaçao do indivíduos, mas como absoluta»mente ínfalhvel.Que ó a Daclyloscopia? A polpa dos nosso*dedos (quem de nós não notou os sigiincs ddsdedos pegando um papel lustroso?) apresen-ta uma superfície, cuja rugosidade tem cert»orientação determinada e não lia dous indi-ividuos que a tenham egual. Si uni individuo.em pegando um objeclo, deixar a marca doádedos, essa "marca" não so poderá confim-'dir com u dos dedos de nenhuma oulrã pessoa,No dia em que se achar nina "impressão" oumarca egual, pôde se estar certo de que foi 9mesmo indivíduo que a produziu.Ora bastava a policia catalogar a impressãocugitot de todos os criminosos conhecidos»

para reconhecer o autor de um novo crimedesde quo elle deixasse a marca dos dedo»cm alguma parte do logar onde o dito crimo.era perpetrado.Com effeito, quasi todas as policias do muif.do tem um gabinete de identificação, ondecada novo criminoso preso, além de piiotogra-phado, 6 convidado a sujar os dedos cm umatinta especial c, depois disso, deixar a im-pressão digital sobre um papel, li,' a Dactv.loscopia. .'r^

M

-. j-do Brasili'*

vce.

eimSS? y&ú?™ W muil° animada, queella soube divertir muilo os convidados.Muito I Ella teve um bate-boca eom umcriado, no saluo;,.;; o

Num tribunal do Rio :., — Sr. juiz, eu vim pedir ao scr.l-.o ,de dar andamento d minha quc.siãa _ esíiiu agora em vista para sentença final.r— Então tem pressa ?Sim; senhor. Nasceu-me agora um filho

or.su-

A observação dos cirurgiões de guerra veiaprovar que as feridas dos braços, desd<> quecheguem a interessar os nervos (do braço eido ante-braço) fazem desapparecer as "papil.Ias», isto 6, as «rugosidades» dc que Safalamos; das pontas dos dedos. ¦

Verificado que isso 6 uma cousa certa n*médicos quando têm duvida sobre si uín feri-niento do ante-braço ou do braço lítiiiigíu' on ;

SéSioL»61'^'8* f[,Ze\n a ".ln'0V£l (1:ls i'«P essões«taes». Si esta ó positiva, isto é, si 6 in-dividuo ainda apresenta o signul das papillasnos dedos, quer dizer que os nervos eslão sal-vos; no caso contrario foram lesados

' ;¦•05 criminosos se podem valer dessa mesma'descoberta para evitar a identificação... Ma* -

nao entremos cm detalhes •Certas explicações poderiam ser nocivas fsociedade... "-">«s «v

Dr. Nicolau Ciando l'

Um crime em Ribeirãol'reto

RIBEIRÃO PRETO, 9 (A, A.) - Salva-dor Provenzano, por motivos que ainda nãotoram apurados, tentou matai- a tiros de re-'vólyer, na praça Quinze de Novembro, a Ro-sano Alexandre. Errando o alvo, o prole-etil foi apanhar um cavallo que eslava pro-ximo no local onde se deu o facio. O crimi-noso foi preso em flagrante deiicto. '

I •***»-.* —w

Conferefíüías políticas no CaítetaCom o Sr. presidente da Réptil;!ieà"cõhfc-

e *„ nnar*. ™- -. •-—- renciaram de manhã no Callelc o .Srs.. se-'enlL •ueromeVreparar para <U despesas do... nador Francisco Salles c deputado AntôniocoiíCflio.j -. I Carlos, que, chi seguida, estiveram, cada um¦"* M.-,. Il-nr sua vez, com o_Sr. Dr.. Delfim Moreira í

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Page 2: 1 ifÉlttõT - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01818.pdf · predileção de tecidos pouco corados. Por oulro iado, ... nisso um mal

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Éc^s c novidades*,•- Não esmoreça o commercio na attlluilo <|iio

assumiu cm relação nus novos Impostos, li'(preciso protestar, mus priilcnliir i',e umaimiiiclra cffl.n. — õ o feclianivAU» das por-las eslú 11080(1 «aso — cnulra an novas e cia-morosas oxloriíoe. do cpie acaba de ser vi-clliiin. Nilo fosse a mui trailleiunaT Inlernu-ria, nau. fosse a sua liiesgnlnvcl ininislil,'. í,t\ sua Tnllii du solidariedade nus protesto»*'interiores, v nem o ('ongresso Nacluiiul, nemo Conselho Municipal Icriuni o topete do lo-

• [var 11 sua audácia, a sua rapinagem ao pon-lo a (pie levaram. Não fax multo tempojq.ie n com...creio ile llucnos Aires, ein umasituação 11111 Uo semellianlo a esta, tomou.lambem a resolução dc feebar as portas, emi assim obrigou o governo, siirprcllcndlilo

1'CÕni a sua solidariedade, 11 emendar a mito.)•. essa victoria foi definitiva; nunca maisliem o Congresso argentino, nem o Conselho«lc liueniii Aires acreditaram inesgotável aíenpnciiladc tributaria do commorclo. li, para'•vergonha

nossa, agora mesmo, que nos nos-sos orçaiuculos foram niigincnludos todos<>•> impostos, com cxccpçâo apenas üos cpierecaem mais dlrccla.nunte sobre os legisla-dores, o orçamento argentino e o erçanicuto)iiiiiiic!|)i.l du Klienos Aires foram orientado,l.o euii.inl.ii da economia e da redueção das4c8pc_a.it.

Ai|iii, foi i..lo que sc viu. Sob a allcg.i-(âo dc cpie era preciso arranjar dinheiro|.ara cobrir o "dcfielt", "déficit" prove-lilcnlc ilo dcsrcgrnmcnlo c das ladroeiras dosgovernos, apoiados sempre pelos Congrcs-sos, procurou-se insinuar no espirito dojunii u idéa de quo era preciso que todossc sacrificassem cm beneficio dn nação.-Mas, quando chegou a hora dn pnrlillia dostoacrj.iclos, foi que se viu a extensão do¦¦"conto dn vigário" de quu os contribuintes,foram victimas. Nâo lia, com cffeito, nosorçamentos uma medida, uma providenciaqualquer.- que! represente qunlqiur espécie deônus para os membros do governo, do Cou-grosso 011 para as altas autoridades. Autes,pelo contrario, se atigmcntou o numero dos(Jepuluilos, pura uquinhoar mais quatro pu-"itiquciros (lesemprcgados; deu-se nos con-igrcssislas o direito de usarem do tclcgraphocom 7.'» por cento de nbatiinenlo, c foramcreados mais empregos na secretaria Ai Ca-mara c acrescidos os vencimentos (I. va-rios funceionnrios. Por sua vez, o governohão deu a menor dcino.islrr.çõo dc que esta-,va disposto a ncccilar também uma pequena.nulo que fosse do sacrifício geral. Uniujiequena redueção dn verba dc representaçãodos ministros caiu redondamente no Con-grosso, e ministros ha que continuam a dis-tribuir gordas c illcgaes gratificações pelos.seus afilhados. (Jual o neto do governo,nestes últimos mezes, que signifique estarelle convencido dc ciuc a época ò de sa-crifieios, c dc sacrifícios tremendos, comoos que estão sendo exigidos do commercioit do povo'.' Nenhum, absolutamente nc-nbum !

Quanto ao orçamento municipal, menosfiscalisn.vcl que o federal, a insnnia aindafoi maior, c digna da ineonsciencin daqucl-les cavalheiros que ganham vários contos deréis para cpie se cumpra o texto constilu-cionul, e;uc exige que haja no Districto Fc-idcral uni Conselho Municipal com um ecr-to numero db intendentes... Nesse orça-inenlo, ao passo que sc incluem verbas no-;yas para o Hospital Veterinário e cjiitrosempregos, creados apenas para dar logar aafilhados, nugincntnni-su desntinadamentequasi Iodos os impostos, já' intoleráveis,icomo si a economia popular fosse o ubredc uma vacca leiteira ordenliado por umpatrão ganancioso. Mas n inconscicncin foialém, porcino do augmento geral escaparamapenas o imposlo sobre os médicos — o«nico imposto nugmcntnvel do orçamentoantigo, e o imposto sobre capim c cnpin-S.IÍCS, industria ou commercio cm que sãointeressados vários pollticoidcs suburba-nos !...

Não c preciso dizer, porém, mais nada so-hre os dous monstros, que estão sufficicnte-niciilo julgados'. Agora chegou o periodo_ele_agir. O povo espera que o commercio do•Rio dc Janeiro' saiba defender • os seus in-teresses, e;ue são, alias, os interesses dopróprio povo.

A NUII li... Terça-feira, 9 de Janeiro de 1911

A JQUERRASerá desta yez que a

Grécia se definirá?it

ümENTENTE EA GRÉCIA

novo ulllmalumdoa alliadosLONDRES, 9 (A NOITE) — Noi ctr-

culos bem Informado! annuncla-te que foiresolvido na Conferência de Roma cjuc osgovernos alliados s. dirijam 4 Grécia exigin-do-lhe a accellaç..o do Iodos os pedidos,íciios anteriormente, no praso de quarentac oito horas.

Essa nota, com caracter de «ullimatum»,segundo accrewenta o «Times», já loi en-(regue ao governo de Athenas.O que diz o «Times»

LONDRES, I (Havas) — O "Times" infor-ma que oi alliados dirigiram um "ultima-tum" i Grécia dando-lhe o praso de 48 no-ras para acctltar todos o„ pedidos.

O mesmo jornal accreseenU quo essa reso-Ilçüo dos alliados foi tomada na Conferênciade Itoms.O representante da Grécia em

Portugal demitte-scLISBOA, 9 (Havas) — O antigo cônsul da

Grécia nesta- capital, Sr. lileck, pediu demls-suo deste cargo.Está terminada a retirada das tro-

pas gregas da ThcssaliaNOVA YOW", 0 (Havas) — O correspon-

dente dn "Associated Press" cm Atlicnas te-lcgrapha para esta cidade dizendo que a reti-rada das tropas gregas da Tlicssalia está vir-luulmçnte terminada,

p mtm ¦__¦NA FRENTE OCCIDENTAL

A ITÁLIA NA GUERRA

Ao longo da frenteKOMA, 9 (A NOITK) - O cnmmonl.ado

do gcnerallsslmo Cadorna, publicado hoje domãnliA, annuncla quo na frente do Trcntlnohouve certa actlvidads de «rllllinrla • dt po»truluai • também nas opora.óca aéreas.

8_o conhecido* lambem novos pormeaoreido "raid" aerco sabre Trlesl», na madrugadade snlibodi». Depois do bombardeado o porlodaquolla cidade, os arrupluno* Italianos, »*•guindo a casta, bombardearam a estacio deNabrcsinu, drstruluilu o entroncamento da II-nha férrea, a noroeslo daquella cidade. Fo-ram lambem bombardeados, com successo,segundo informam de Zurlch, os acampa-monto. • depositas dos austríacos no monteQuerccto • na rcglüo de llermada, comtfu-tando-He vários incêndios e explosões.

O roubo sensacional daságuas marinhas do

Museu NacionalEsperanças que surgem

¦Nada mais, sinão ds pousa

imporftanola, ha a lasersobro s aasalto ao

SupremoA nova pliusc ilus Investigações cm torno

dn auM.lli. an Supremo, iiiic d u rcKurglm.u-Io dn caso dn Museu Nacional, vae adoraser tratada pclu policia com ns devidas rc-

t reu ira i -roto<-mmmmmm^mmmmmmmmmmmmWmmÊmWÊÊmmmWmmmtmmm^mUmmmmmmmmmWmmmmWm^ÊmÊ

Um novo invento dc Marconi

No sector francezLONDRES, 9 (Havas) — Çommunicado do

general Halg:"A aueste da Soaclie. repellimos tres ten-I ativas emprehendidaa pelo inimiga com ofim de se approxim&r das nossas trincheiras.Os allemães deixarem numerosos feridosdrnnte dos nossas linhas.

A liste do Lcsboeufg,. nas duas margens doAncre e a leste de Nenvc Chapelle, duellog doartilharia e e!fica*c3 bombardeios,

O Inimigo bombardeou violentamente aanossos posições cm Ypres. Nos diversos com-bates aéreos que se travaram abatemos dousacroplanos e perdemos outros dous."

—_» —mm igo»EM TORNO DA GUERRA

ROMA, 9 (A NOITIi) - Annuncla-sc queGuillicrmo Marconi, qtie está a serviço doexercito, como capitão de engenharia, iiivoa-lou um novo sy.tçmn dc teleplione sem fios,que transmitiu ordens, por viva vou, aos na-vios, até a distancia de trinlii milhas.

Os jornaes descrevem detalhadamente esseapparclho, que já cstA adaptado nu marinhaitaliana.

A pruposito, commcnlii o "CÒrrlcro d'Ita-Ila": "O bom senso indica ijue devíamosguardar -segredos deslu natureza, principal-uientc neslas, oceasiões. O iucorrigivel viciolatino, a nossa impaciente mania de falar, deescrever c dc mostrai» vaidade, farão comque brevemente os allemães fabriquem apua-rclhos semelhantes. Os alleinães, como ii sa-bldü, não precisam inventar: apenas se nprb-veitam tias invenções alheias. Decididamentenão somos patriotas". ,

— ¦.._¦ n»

sirvas.Dn asSAllo uo Supremo esla ludo dado por

ftiii.iiiiidn v ou autos du Inquérito JA furamenviado» nela lu.p.elolln de Segurança Pu-blica A iloletincia originaria, «lo Dr. Albu

o federal. O major Uaiideira de Mello, ape-_i.r de procurar aluda completos lnfuruie.i..obre sele uoiue.i «It» ilelcnlos dn Casa «leIMcnvão, qm> guinda em seu eunlicnho c uuquacs se suppúu serem aquelles a ciuc sc re-

Avoluma-se o clamor do commercioSmmmmwÊmmmmmmmtmsaÊSm^»^mmsmmWÊm9mmmm^mmmmmmmsmm^Êi^mm^mÊm

floje, o protesto do Centro Industria e Commercio

NAS FRENTES RUSSA E RUMAICA«.¦»¦»-

A situação

• *•* Mas si o commercio ganhar n partida —è tudo depende ela sua energia — é precisoque desta vez não se repitam as explora-ções cjne alguns comincrciantes sem escru-pulos fazem sobre o consumidor; a pretextode niigmeiitò ele impostos, Essa exploraçãotem siiln mesmo a causa de muitas vezes

• uma certa parle ela opinião não 'acompanhar

eom sympatliiii as reivindicações commer-.iiics, porque se ncretiila que o consumidoré sempre n única viclima cm todas essascampanhas. Tem se visto, pôr exemplo, oçar,o do commercio pugnar pela suppressãode um imposto, obler essn suppressão, e,apezar disso; aiiginciitnr o artigo sobre quedevia recair esse imposto. Vè-se ainda con-tinunnuMi.t' por causa ele um imposto de

—JcÀiiLfiLjiéLi^^rliiio subir cem réis; por cau-ten ele nm novo iiniTOi;lo-cle1c^ni-^êis^_a..art_b..go subir dez losíõcs, e assim progressiva-jiicnle. Ncs_ns condições, -grancle parte dopovo sente c;ue o seu maior inimigo não éo governo, nem os orçamentos, mas o pro-prio coinnicrcio*. E não se contesta cjuc bauma grande dose de razão mlse juizo.Itcsln, pois, no commercio honrado, ao com-mercio digno c honesto, se coUigár e se ma-jnifcslar lambem com ehçrgiíi contra ess-iscxploradoics, ijue se insimir.ni na classe

excríer unia profissão muilo parecidaparacom a de rapihiinte ou sal

fe

4($¦¦,..- It Cigarros popu-úae iíoureuço m$mvaliosos brindes — Lopes 8á & Conip¦¦-__.. -.,.-._- — ¦¦_.,.„, *-**#&&* -¦¦¦—__, i ¦________-_,

EsírangoSado o

©.¦'ss-aes e B.sa..si ç"r-|sB.ss esn.'_w8S_.38i.S3á

ITACUiUJSS.V, (li. do Rio)' D (Serviço es-pccinl ela A NOITE) — Foi estrangulado; naiioile de liontem para hoje, o prelo carregador[Theodoro (!;• tal, Não se sabe innil o autor ouquacs os autores desse crime. A policia comtoda certeza não os descobrirá, como nâo eles-cobriu, alé boje; os responsáveis pelo asaslto,ninordnçniiicnto e roubo na propriedade doSr. João Duarte, com espancamento desse se-nlior e ele sua esposo, e por ouiros tantos cri-mes bceorridos ultimamente aqui, ÍJ quandoa pcriieia os descubra', nenhuma outra maisprovidencia toma, deixando os criminosos im-punes como acontece com os desordeiros ns-snltiiiit.es- n__l de dezembro ultimo, da esta-ção cln estrada de ferro, tomando ali douspresos cias mãos da policia.¦¦ ¦- a ¦«<_EWI& ¦ ¦

Dr. Hilário de Gouvêa-?!0,5;^riz o garganta. 20, Assembléia, elas . ãs 4. A's ségflia-cias, quurlas u sexliis,

-»JO{__.

A Holianda laz negocio.NLONDRES, 9 (A NOITE) — Um tclcgrnm-

ma de Anislerdani diz que o governo hollnii-doz sc apoderou dc dona submarinos, uni in-giez e outro allemão, que estavam internadosnos seus portos, devido a avarias soffridas.O governo hollandez, accrcscchta-se, justifi-cou esse seu acto pela impossibilidade cmque se encontra dc construir esses navios,dos quaes lem urgente necessidade.

Uma informação colhida cm fonte seguradiz, porém, que o governo liohmdez apenasestá em ncgociaçíõcs com os governos ingleze allemão para adquirir aquelles dous navios.

HAYA, 9 (Havas) —- O governo está nego-ciando a compra dos submarinos inglezes eallemães internados na Holianda.

•ta. «a3çta—<_a_rA CONFERÊNCIA DE ROAl'

—1 I ¦ iQi ¦¦—¦

Declarações do Sr. Briaud '

PARIS, 9 (À NOITÜ) — Informa o corres-pendente do "Temps" em Roma, Sr. JoãoCarrerc:"Pude falar com o Sr. Aristides Briand,que me disse ter sido multo opportuna est»visita dos representantes da "Entente" aRoma. Eliminaram-se uí, difficuldadc3 susci-tildas pelas rcsoluçõe'3 tomadas nas cónleren-cias anterior«3, e accrcsccntou:

—Os delegados da Kalia, como aliás espe-ravamos, mostraram-s. decididos a crtWttiiiiar¦iMi-4at_L-___Li*__i__a_.'.

LONDRES, 9 (A NOITE) — Telcgrophamdo 1'ctrogrado:"Proscguein, multo encarniçados, os com-bates ao longo dc toda a frente do Duna.desde Dwlnsk a Riga. Aa nonsos tropas têmobtido succcgsos do certa importância e fl-acram nestes últimos dias cerca de 5 000prisioneiros.

A noroeste dos pântanos do Tlrul, as nos-oas tropas entraram nas aldeias que os alie-mães defendiam obstinadamente, travando-scterrível luta nn3 ruas. '

No Volhynia e na Galicia ate aos Carna-thos, apezar do mão tempo e das tempesta-des de neve, proBcguem os vivos canhonclosdc parte a parte.Na frente rumaica a situação não soffrcu

grandes alterações. Os rumaicos, na frente doScrcth, rechassaram os ataques do inimigo»cm Clonseka e Acota, oito verstas a léstc daembocadura do Buzcu.Continuam os vivos ataques do inimigocontra as nossas posições cm torno dc Fo*csani.Diversas tentativas dos teutões paro avan.çar através do Scrcth foram compl.tamcr.terepeli das com enormes perdas para o ini-

-tr

Uma opinião do general Malle-terre

LONDRES, fl (A. A.) - O general Malle-terre, critico militar nutorisado, diz que naConferência dos Alliados reunida em Itoma,de accòrdo com o senlimento gerai, foramtomadas todas as medidas tendentes a fazereom que a guerra termine no corrente anno.

A Oifcnsiva russa emRugaLONDRRES, 9 (A NOITE) — Os ior-naes publicam ò seguinte teiegramma deCopenliague:«Os jornaes allemães noticiam que osrussos estão preparando uma nova e firan-de oifensiva no sector de Riga, onde pos-suem considerável quantidade de muniçõese de tropas, de reserva.O fogo de artilharia tornou-se extrema-mente violento nas proximidades de Mitau.ao sul de Riga.»

Outras noticias

Eltxir de Nógüáira-Únieo de Grande Consumo^tit i

Juros de apólicesPágam-se amanhã, na Caixa dc Amortisa-

ção, juros dc apólices nominativas, letras Da li, e no portador] de relações ns. 1 a 30.«_K>-

1 Quereis apreciar bom e puro café?

Só o JPAPAQA.O :—

r. Desfsm ivsoresrasó regressaráaman

C9 i_]iis. tl3 S. Ex.O Sr. Dr. Delfim Moreira, presidente deMinas Geraes, ainda hoje não regressará aseu listado. S. Ex. será ainda hospede doSr. .presidente da Republica alé amanhã,cjiiando deixará esta capital no iioetunio deluxo. Hoje de manhã o Sr. Dr. Delfim Mo-reira, em companhia do Sr. Dr, Weneesláobraz, passeou ele automóvel na Quinta daBoa Vista, indo depois á Praia Vermelha,onde visitou as obras do edificio da Pacul-dade de Medicina. Voltando a palácio, S. Ex.saiu depois, eom seu ajudante de ordens,

para visitar o Arsenal de Marinha c a ponteAlexandrino de Alencar e os frigoríficos doenes do porlo.Em palácio, durante o dia, não lhe falta-ram visitas.Os Srs. ministros da Viação, Fazenda eJustiça o senador Francisco Salles, os depu-lados Antônio Carlos, Ribeiro Junqueira,Álvaro de Carvalho e Octavio 'Maugabeira

éos Srs. coronéis José Libanio e Fredericotjcliumann o Camillo Soares palestraram como presidente de Minas.O Sr. deputado J. J. Seabra diplomática-mente visitou-o por meio de um cartão.

«--__; Í>__B--—.

Dr. Piiuc-Ua de Mello-»-1iUB.d0'

LONDRES, 9 (A. A.) - Os tolegrammasrecebidos dc PetrogradO dizem que está tra»vado um violento combate nas margens doSerelh, tendo as forças i'iisso-riiinaicas deli-do OTjc^vdjulgaroxJllie^íiüli^^iiioteceãev-fcmn .terrível fogo ele artilharia, tentavamatravessar aquelle rio.

As perdas do inimigo suo muito conside-rayeis,'.ONDRES, 9 (A. A.) - Noticias aqui re-

çebidas dizem que a artilharia teuto-bulgar.iiniciou o bombardeio dos fortes de GalitzVanos ataques do inimigo ás posições rú_.so-riunaicas nas cercanias daquella cidade fo-ram completamente repellidos, com grandesperdas para os teulo-turco-bulgarói]

O caso de MattoGrosso

O Sb». Carlos Peixoto-9-ü.ei*-7e trato i* ?

O "Diário Mercantil", de Juiz de Fora, or-gao de propriedade do deputado AntônioCarlos, "leader" da maioria da Câmara dosDeputados, publicou um .teiegramma destacapital noticiando constar a nomeação dodeputado Carlos Peixoto para interventor cmMatto Grosso, afini de presidir as eleiçõespara a reconstituição da Assemljléa Legisla-tiva estadual e dos presidente e vice-presi-dente do Estado.

Mais do que a ninguém esta noticia cau-sou surpreza .ao Sr. Carlos Peixoto, que lhedesconhece qualquer fundamento — segundodisse a um dos nossos companheiros que lhefalou a respeito.

ipilies Se SUPPUU n.i.m ui|U.uv_ n i.ii. av rs-fere llolierln na celebre caria em tpie diziaa .Mario Meirelles não ter também podidoeiiconlrar o., "processos dos outViis", e.,láconvencido, pelo apurado alé agora, de que e_3cponto í- de nm Im nu» importunciii. O unlcofim de Itolierli» era furtar o processo ipic di-.iu respeito an seu amigo. Quanto nos ou-tros, inclusive o de Haul -tocha, não o pre-oi-e-upavain muito e só os teria apanhado nasua busca arrojada no Supremo Tribunal,sl os encontrasse accideutalmcnte, para salis-fazer talvez uma rccomnicndn.ão de MarioMeirelles, que, certamente, lhe falara sobreos seus companheiros de iiifiirlunio, dosquaes P.oberlo guardara os nomes.

A Inspeciona de Segurança Publica, deliojc cm demite, já sc appiu-ellia para as fu-turus pcsqiiiiius sobre o paradeiro das pe-dias do Museu. Pelas primeiras hora:; damanhã, o Dr. Ciil Uraune, nclual delegadodo _" dislriclo policial , que fuiiccionou uoinquérito sobre o roubo das águas marinliiiRe npprchcntlcu mais tarde uma parte damaior pedra, cm poder de Mario Meirelles,interrogou ilciiiorudamcnte Roberto Silva.

Roberto, a todas as perguntas do ür. CidUraune, respondeu eom evasivas, nada ndcau-laudo, uo que sabemos, apezar do sigillo dcquo cercou aquella autoridade o resultadodo seu interrogatório, sobre o ponto visadopor aquclle delegado.

MARIA DE OLIVEIRA E' POSTAEM LIBERDADE

A amante dc Mario Meirelles, Maria dcOliveira, foi posta ein liberdade. O majorL'aiideirn do Mello, depois de inlerrogal-amais umn vez esla manhã, sobre diversosponlos que u policia pretende esclarecer ain-da, a propósito do roubo dar, águas marinhasdo Museu, mandou-a embora.

Maria de Oliveira não esperava pela nova.Ficou muito surprchciidida c uma alegriainconlida brilhou nos seus olhos pisados dechorar.

E para onde vacs agora, Maria ? —perguntámos.Para o meu qunrto da rua São LuizGonzaga... para a mesma vida infeliz*..

E Maria partiu dizendo tudo que imagi-liávamos nas reticências da sua resposta.

ROBERTO FAZ-NOS CONFIDEN-CIAS — UMA VIDA DE AVENTURASE MARTYRIOS

Como estaria Roberto depois de todo essedesastre que foi para elle aquella carta rc-vcladora? Quantas afflicçõcs, quantos deses-peros, agora sem mais nenhuma esperança emedindo bem as conseqüências dc tudo quefez... Deveria ser lío.rivél o seu estado de"ialma

agora; já o era desolador quando, de-,.?ois do insuecesso díi "sim empreitada, vasouna sua carta a Mario, num grande desabafo,todas as suas desesperanças, todos os seussoffrinientos.

Fomos vcl-o cm sua prisão na Inspectoriade Segurança, ouvil-o. Roberto vestia umterno dc dolnian azul c estava de chiiicllosOs olhos fundos, a physioiioinia abatida,'encovada, pallida, como um cadáver, denota-yam bem os seus padeciiucntos, as noites deiiisomnia e pcsadellos que o assaltaram O es-pintes porém, era forte, vencia o seu estadode alma e Roberto encobria tudo que lhe iapor dentro, no intimo.

Quando entrámos, a principio nos recebeupouco expansivo, mas logo depois mudoucompletamente. Era outro. Não quiz falarmuito sobre o seu caso, incoinniodava-o Na-ela tinha a dizer, negaria tudo.—Está tudo acabado, disse Roberto. Aindaque tivesse sido eu o assaltador, nada diria—E nao foi? perguntámos. Aquella carta ásua contissão ao major ItaJidciBi-tteHtferlor

rihos S SeU cmihenho> a ida <• Maiigiil-

—Eu não assignei cousa alguma, respondeuevasivamente. Nao confessei nada, não fui aMangiunhos.Mudámos por um curto tempo para outroponto a conversa c ttepoís perguntámos so-hie as aiinotaçocs do canhenho. Roberto nãoas negou -, "oito pés adeante cia prime rmangueira».. Falámos dessa coincide cia ccasualmente, olhando para os chincllos, uni.'

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co calcado niipfi„i,o,f «"menos, um- se. us pcule.es públicosaindaaIsci,ei„5qi,1; §^^„^?A_>?sw,n*^ mm. m*mm

ii. 5, ás ii horas. •Hesiil. Allonso 1'enna n. 49,—ff-r- 1

<-«•_->A exportação de mercadorias

e movi mento dos portose dos b incos brasileirosPARIS, 9 (riavás) — O Escriptorio de Infor-

mações do Brasil nesta capital acaba de pu-biicar o terceiro volume das estatísticas re-lalivas ns exportações de mercadorias e aopiovimento do$ portos e dos bancos brasilei.ros,;

n 0OLLYi?iOcuraas inflamma-s«i'-»"

m DEBILIDADE - Qualquer pessoa quetrabalhe demasiado ou esteja sujeita a in-quiPtaçocs ou a excessos continuados do cor-po torna-se debilitada, si o sangue não éconservado bem nutrido, rico e puro. Dores<le cabeça, pouco ap»,)otite, falta de somnoreparador e pallidez aão symptomas que de-notam a escassez da nutrição do sangueBons resultados serão obtidos com o uso dasrilulas Rosadas do Dr. Williams, o grandetônico do sangue c cios nervos.ni-n- i

Gibbs, inglez.—Telephone88-1, Central.—Rua Santa

Luzia, 202

Cura da Gagueira-¦-Dr. Augusto LinharesInformações: Rua Uruguayana, òy

ás 3 horas

NOTICIAS SM

1'A.ULq passos & c-*» *!>>-

O novo ministro da Françano Brasil

PARIS, 9 (Havas) — O Sr. Olyntho de Ma-Balliaes ministro do lirasil nesta 'capital of-

Íe„rC^.U S0n.te??, UI,ni; ™mZo de despedidaao Sr. Paul Çiaudel, ha dias nomeado mi-mstro plenipotenciario da França junto aogoverno brasileiro.i,r^°"!£ariecJ-raem á "MPCfio todos os mem-bro. da legaçSo e do consulad» da Brasil »numerosa» _ttr_oiuil'__»<_M, - Tl'""' e

O chefe do gabinete continuaenfermo — Presos liberta-dos -Uma companhia deseguros luso-brasilelraLISBOA, 9 (Havas) — Continua enfermoo presidente do ministério, Sr. Antônio Joséa Almeida.LISBOA, 9 (Havas) — Foram postos emliberdade mais alguns dos individuos que scncliavam presos em conseqüência dos aeoil-teclmentos de 13 do mez findo."SB?A. 9 (A. A.) - Os Srs. Cândidobotto-Maior, Lobo d'Ávila, conselheiro Fon-seca Araújo, CorrÊa Leite, a firma Pinto,aoito Maior, e outros membros da colôniabrasileira, fundaram aqui uma companhiade seguros, com grande capital, destinada arealisar transacções no Brasil e em Portugal.—" ¦»#» ¦

Drs. Moura Brasil e Gabriel de AndradeOculiaa.sLargo da Carioca 8, sobrado.

• 11 V ",¦.¦¦" 1'waouc, IIÜLiUliOl-ainda cheios de 11111 pouco de lama seccarrE clas estradas dc Manguinlios?...Roberto nao pôde, mais negar. Disáe mie

deVenoCn?í qUe, iÒ? com ° W BSMIcie Mello até o local, mas que não desehvimais falar spbrç isso. Roberto «1ffia confirmação da sentença de Mario 11 Vn»,pellação decidida pelo Supremo Trib nal'Depois Roberto contou-nos peripécia. desua vida. Está com 21 annos e tem passadoos ma pres dissabores. E' aventure rocllttem medo, mas foi sempre infeli" o SWmaior martyno começo», no ! depohdo caso do Museu. Sua mãe, qü'e h via"esta-co louca e estava boa, então enlouqueceu elenovo Logo em seguida foi nersèg 1"do JuÊ&^v

Ci,US.a d° lun íilrt0 «n^Ga age Roníe n

•„ NcSSa époea M;,rio ninda não estavapreso e moravam ambos na raa t™„, ,V

.Porosa synipathia. lg ^ S^^g—E Mario concordou? perguntámos

chegar até a cidade onde sc -S_.0^«10 ?-*luntarios francezes. Passei lá ,t, ',' °S V?*

miséria e resolvi volt-i,. r!" / luezcs (,eUm bello dia mèlH mí -1 S?°

i»como fossc-vapor de carga "Anirnl»f ft?»"

"«mente no

o portuguez? e,a SkSS hhv!i hcmdou para as carvoSns l?..i ,', ° me ,na"-Quando cheguei Z 1 u

,1)ara a cozinha.Por causa $&^Mk&&. M -)rcso-Minto sabe sobre isso, não»^S esteveE,*,olien ^° ^S^ ° ^So. Elle ainda ten, eZ,'0nVOrsnndü ?°»-™»Ifrto sorrindo \^lSS C°mi)Iet°*1 lío*

Hontem a Liga do Commercio, hoje o Cen-tro do Commercio c Industria, conlra os im-postos. Vae, assim, se geucralisaiido o pro-testo das associações do commercio, exacta-mente quando mais se accendem as opi-niões.

A' reunião dc hoje affluiu grande nume-ro dt- interessados. O ambiente que sc nota-va 110 pequeno saião onde funeciona o Cen-Iro, poucos minutos antes do inicio do re-unifio, rcgorgitavii. Os ânimos, calmos, dei-xiivam todavia, entrever que uma só opiniãoali sc iria manifestar e esta calcada na opi-nião unanime da ussembléa dc houtem daLiga.

O Dr. João dc Aquino, advogado do Cen-tro, com quem palestrámos antes da sessão,disse-nos sem rebuço a sua opinião: — Nãocreio muito que seja preciso a medida ex-trema do fechamento da commercio. O povo,ns classes produetoras c conservadoras, at-tingidos cm cheio com os vexames das IcÍ3orçameularias, tanto federal como municipal,sentem demasiadamente do seu direito edahi essa manifestação quasi unanime, esseeslado dc espirito que causa upprehcnsões.O povo c o commercio sabem que o orça-mento municipal, afora as opiuiões já co-nliccidas, dc juristas notáveis, é o produetodc monstruosas {Ilegalidades. Ellcs não po-dem comprchender, como a lógica e o bomsenso mandam dizer, que uma corporaçãopor cllos eleita, viesse fiiuccionar por iuter-ferencia dc outro poder, incompetente, quetolheu, que exorbitou de suas funeções. Eispor que todos sabem que o orçamento é mil-lo, como nulla é aciucllji. autorisação.

E o Dr. Aquino deixou a nossa palestrapara tomar parte nos trabalhos da sessão,cujo inicio ia sc dar. ¦Precisamente ás'15 c meia horas o Sr. co-roncl Domingos Pinho, presidculé do Ceu-tro, secretariado pelos Srs. Narciso Braga eJoão dc Aquino, abriu a sessão. Lida a actada sessão anterior,-que foi approvada, pas-squ-sc ao expediente e ao fim da reunião dohoje, convocada especialmente para tratar daTOomentosa questão dos impostos.O Sr. coronel Domingos de Pinho expozcntno esses fins, dando em seguida a palavraao òr. Dr. João de Aquino, para que, comoadvogado que c do Centro, expandisse a sua

ppinino acerca da discussão, opinião júri-dica, que a associação esposava.FALA O SR. JOÃO DE AQUINO

Estamos aqui reunidos pnra esludar aquestão do orçamento municipal c encontraro remédio cpie suspenda a sua execução ou.pelo menos, innlo o entrave que os pode-res públicos tomem a indutiva de aniiullal-o.pelo vicio de que está revestido,

O Centro do Commercio e Industria do Rioele Janeiro, estou certo, pelo critério quc emtaes casos /demonstram os soeiõ.: não fazunia opposiçao systcmiitica, que seria impa-tiiotiea. Neste período angustioso da Reím-„,, i'rl'"'(!.0 <ll,c ¦,u-t*?às- perturbar a ordempu diffieultar a acção dos podere. publico"«LirannjuBmenlo demales.-Mas, naViSmos razoável que o comiuercio lenha de na-gar os erros dos governos. Pois então, si'Wes delapidam os cofres públicos, vo tam-selogo as vistas pnra o eomniereio e, portantopara a grande maioria consumidora, o é'para o povo, afim dc extorquir-lhe pesadostributos, incompatíveis com a situação filnaneeira que o mesmo atravessa ? Mas í\o povo nao pôde pagar, o eomniereio- Sf01sua vez nao recebe, fica na contingência dcfaltar aos seus compromissos, arruinandose Os poderes públicos não vceni o, nf0 q„c"

Um aspecto da sessão

.-- ...... .........,Bem cjuc, afinal é ri vidu do, paiz. Numa verdade ía obsesVo ,|Serear impostos, não meditam íia capacidadei^m^y^y^m^^mh,^nn6tl' 1)ois' cl,1»l51'e dizer-lhes que è in.mmmordem está sempre ameaçada; & o"enmbio; os capit.aes cjne nos procurai- àmvclv&Z'se c o exemplo constante dn n ,; Icl-ín°n*-

«cn.masquJnão feS^S.?^

JoSbltll&ftm^nii? da .f0,'f. Pe-

zermos comprehender aos poderes públicosque o commercio e o povo nio podem sup-portal-a, sob jpeua de aggravarcin-se asaperturas do Thesoiixo, pela falta da rendaque foi prevista.t.slft&r votudIU os orçamentos.Mas esses são nullos. Cnlie ao governo, ain-dn mesmo por uma medida de excepção, pro-curar meios de não pcrmitlir n iiumornli-dnde, que tanto desvirtua os nossos foros dccivilisados, de fazer-se arrecadação por umalei que é como si não existisse. O povo, ob-serva esta anormalidade, nota a falta dc cc-rlmonla que lia para cllc ua extorsão, dc im-postos que não devia pagar, porque a lei ónu!In c naturalmente sc insurge. E' precisonão dar logar a justas represálias. E' prc-ciso dizer-lhe que o governo pede-lhe o im-posto, mas pede legalmente, porque foi vo-tado por quem o representava nn oceasião,por quem, sabendo das necessidades do mu-uieipio, usou do poder que lhe deu o povo,para lançar-lhe a contribuição. No caso, 11povo está pagando por um acto de pessoasque não mais o representavam, porque omnnduto que lhes dera estava cxli.iclo. Fal-lecia ao Congresso a competência para cslen-der o mandato que só os eleitores innndan-te.s poderiam prorognl-o. Não é preciso serjurista para conhecei» dessa exorbitância doCongresso. Eu dou um mandato por um de-terminado tempo a certa pessoa; terminadoesse praso, ninguém, a não scr eu, pódc di-lã tal-o. O. Congresso, quando o fez bancou-sc cm disposição constitucional que a isr.oimplícita ou explicitamente o uutòrisassc ?Não. Logo excedeu as suas altribuiçôes.

O Dr. Sá Freire, 110 parecer dado a A NOI-TE, já fez notar cjue a disposição proTiibiii-va actual, de prorogaçáo dc mandato foi, ele-certo, para impedir-se o aclo arbitrário oc-corrido no governo Campos Salles, jirorogaii-do o mandato de um Conselho. Ora, o cséhi-pio está frisante, para que não òceò.re.soaos legisladores, quando inconstitucional-mente votaram a lei 11. 3.200, de 20 de de-zemhro. A lei, diz Martinho Gaícez no seulivro "Nullidadcs dos Aetos Jurídicos", fiaraproduzir o effeilo de obrigar a todos,'deveestar de accòrdo, tanto no fundo, como unforma, com os princípios conslilueioiines. Aesta lei 3.206 falta-lhe o fundamento que cs-faria nas altribuiçôes conferidas pela Cou-stiluição, que, aliás, nunca legislaria cxlra-vagaiitcnienle, cerceando a* liberdade elos ciei-tores, para dar-lhes reprcsenlnnle-, conlra asua vontade.

Porém, si esta inconstitueionalidade nãoexistisse .aniillaudo os nelos do Conselho, afalta de observância de formalidades csseii-emes á sua reunião, da mesma forma iiivaii-dana os netos. Disse já Medeiros e Alliu-querque: "O Conselho Municipal funcciònouem virtude de convocação do prefeito, ela:

Ções da revolução e para Mí, „ "s ,ProP0''-de tropas que espera _„ „'„5 e,° cmU»S™\e

atirar contra um binlin SuaitÇJs a ordem dedieneia ao im „"i^ *o4

veS^ ,U* °b?-

ando na rua ls imnrC^cõo"fL foí"c• so1-é insufficien e para o 1» EnP.Í° seu *I?.sJ*tlno|delírio da .ua rcace-.o Z

"* -*'?s-sa «llc' no

mv'i

# '^^Ül

*»l_l

Roberto.-^Espera ser absolvido?

mi1«!,^s6ni^e^-teraSs^ ^ Wt

«MA CARTARecebemos a seguinte carta do «?- t ,-Teixeira, que, de accòrdo co,ií ?, In*= Usl,uo

"«.'in1'10. "?s fur*an*os a publicar aS 1U'a-"lustrados Srs. redactore. dtA NOITFTenho apenas a fazer poucas .'cclifi,n,.-„E *~J[que o vosso jornal di.se f!0$f$é%£

Pnra a anarchia7ciucrTnYiH.!?. (,escnmb»;mosmm quer da^a noü ó ic °Sí,,,0llerCs Pu-tumado proceder A^LportJ0*™ cos'união, faeiliiar a troca L a l.nosta rc"associados, de modo a 1 ,.,cntle os se'isdn honrosa para ns Sut^f llIna sni-.cipilação na vo ação t Òs n í

d d?s da P-*'1íabem q„c _ taxri„ão é exeess

"'"'i08' T,odosns iaxas, inc*5_a_iK-fi__Mil^_S5& elílcva"t,°-^tng^c^^^ Pdei'ccn.

feÉlIlSiil^i^ Por minha

Estranhei que fosse dito que ca fora „»„;„

costume da minha casa lclizilicute c 0

meAnteVCad minln H^& PCdi" ™^um bilhetei de M-iriÔ ?ri?™ii nPresc"»nudo-lhcHoeha, «^^q^t^S^ ««ul

uemos-ihe essa comida.-PoSSresenS. " tCl-° ícU°' «*«»«*» na

Quanta a tar pernoitada «a Bosia cau a

5-e ,,, t1oze-*I»»?''o c inserida lio "Diário Oi-ficial dc 22 do mesmo mez. Essa convoca-çao sc.baseava na lei federal 11. 3.200 dc '•'<)lambem de dezembro. Más, qüando'á -iioiivõ-cação foi ussignnda, esta ultima lei aiiicln nãotiuliiL^siilo-proiuiilgadn-r—Enibora-fcfra-^rrlTara.cata dc 20 de dezembro, só opparcccii-no"Diário Official'-! de 23. E' bom não c-ciuÒ-ecr que pelo decreto de 12 de julho de 1.90as leis so entram em vigor no Districto Fc-((!t:''í,1,.no„í??x'.c'/;? '''« depois da inserção 110D.arw Official". Por sun vez o mínimo detempo para um decreto municipal ser e\e-çulado e o praso de 2-1 horas depois da nu-l.lieaeao No ciilanto, publicada n convoca-çao 110 dia 22, horas após, nesse nicsníb dia,o Conselho se reunia. Que se veja, portantoesta serie dc irregularidades, cuja i legalidadee flagrante: o prefeito convoca n 21 ele

'dc-zeinbro „,„ Conselho, cujo niandato só ve-nlia n ser prorogado por uma lei publicada a-Mc que .portanto, só entrou em vigor a .fi'?'lím outro numero faz ainda notar esse»eminente .escr ptor: «Ora, por forca elo regi-mento interno, o Conselho deve" ler nifrafunceionar, unia sessão preparatória e"„sessão se rcahsou a 22, quando o CônsWmainda nao existia; Ella é nulla. QuãudeV"nòr-t..nto, a lei começou n vigorar, no dia "i!

f:™» "'»n reunião de cavàlheri di -

_ 11 °«° .v?ía"d0 eo''sas diversas, nó' Con-

JÍv"t ,Ml,I1'c|PaI> l'01» n mais absqluU. ülè-gal idade (Juem os convocou ? Cone» se re-{tim-nm

? Quando se fez a sessão d" insl',1-Entrando ainda em, largas consideraròessobre o assumplo, finalisou o orador¦ co m*

us. 1 . Parecera inepto, esdrúxulo, nos quonao quciran. enxergar a gravidade cia situa-çao. D r-se-a; c Coiitra o direilo a ih.erven-çuo do presidente; q„c um eíro „fio _ ;Veum outro; mas é preciso notnr clüe n erroaqui e „ara_ nnnullnr aquclle que os ei i''< -cou numa situação exquisila, irris, rh ¦ itl-

çao jund.ea, que não podo , ™, lis

orá prestado nníãos^S £a f_|_ ' -„'í

d co g , if? mm .aclualnunHe';,;!;

|S° Pnrn oíhoirièni publ co odã a »imsjmpatli.a que dedicam os seu, , mi , .'1homem particular honesto, bb.Vdos u mitv

^^^^A',VVSAArt»*^^^»AAA/^yv^AA*vv¦v^

nexacto e nunca lá dormiu o referido lio-berto, nem nós lhe demos roupa alguma.fn,oalpnn,viTÍ,n'lr 1<lcv0 tlizcr «implesmoulaque, convidado a depor pela policia, dKse oque ali, fica escripfo _ _ „ émt e nndmais tenho a dizer sobre o assumplo.

Conhecido como ,,ou - ncgociàhíe anligo-nada mais prec'ü.0 dizer sobre esle cum».Com.toda a estima, cie. ^ José Jusliuo Tei-

CAF-li' GLí ÍUÍ Chorolate, bonbonschrcnln.o .A h ... finos e liuilasia elette„!bro'.t .eo3Blleríl'3

& C0mi5- rU'lSsle fo

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forca dos orçamentos¦ -

. *

O fim da sessíto do Centro de C. e Industr1 IO| -.""

ia

i.

OUTRAS MANIFESTAÇÕESdessa lei, feria Jnofficar c se„, mmpratico j.ara o cpininçrciò, «n_VlrEembaraço* desne.á» e, principal Sdos „.s pro.cessos. N«„ poderlHcfiIn, n sou ver, uma aceno «uo ....n,,ii_._

• Trnsegulndo os tmbalhos da sessão' «lo/Centro Commcrjio e Industria, dn qual jt\¦ fujamos noutra locul, vcrlficou-.se a nn.e>bi-uliicuo du mais

importam*: ruorosTA/ "Terminando n sua oruvão, o Dr. Aquinofer. tiiluo umn proposta, calcada no .seu mo-Uo dc pensar jA e.xpeudido uo discurso acima;

| Propoz cnlào:I Quo hc fixem umn representação no presi-Jflento da llepublica pedindo providencias ur-/lionlcs para o caso, do cuja solução, cm.io, oi còmmercio poderia lumar o rumo une Jul-' jçaniiu conveniente.I Ora, a proposta «lo Sr. Aquino cru o.bsó-lutiiiiicuto calcada nu proposta do limitem UajLigii Uo lioinmorcio.

1'AI.A O Stt. CARLOS SOUTOV Tosia cm discussão, pediu n palavra o Sr.¦não Carlos Souto Costa; du firma FcrVoIruf,ntito & C.i pnra discordar dn proposta sobp jionlo de vista do exumo jurídico,i ü Sr. Soulo queria «pie antes dessa repre-

Íiontnono,

mitos desse exame jurídico, nnteslo conceito de nullidiidc da lei, procurasse o

[rJciUro elucidar o quo o còmmercio pretendecontra a lei om questão,) Truvn-se ferio debute, ficando o Sr. Fer-reira Souto Isolado, com os seus apartescontrários.

j O Sr. presidente iixt fuiiccionnr ns campai-jihus. Serenados os ânimos, o Sr. Ferreira

í Souto entra cm nova série dc explicações,i«iue a pouco c pouco encontram adliesões en-ire os assistentes, entre elles o próprio Dr.poão do Aquino.

I, Nesse ponto o advogado do Centro, cm«parle, diz:

i —Com que então a discordância da miuli.ilu-opostn apenas attingò a um único poulo«ue e aquelle que por mim foi omiti ido: oHa clareza das preterições do còimncrcio. ebunt.-imlo ;i represen tação n ser feita todosjos jiontos quo fazem objeclo do tal reeli-inação.

P O Sr. Souto continua o seu discurso, sendoi cnlão mais compreliendido pelos presentesFALA O SK. SERAP1UM ÇLÀRÊI . Oceupanelo a tribunu o Sr. ScrnpliiiÜ ClnrcI principiou por dizer que apoiava n proposta¦ tio Dr. Aquino.I O orador entrou então, a fazer considera-, Roes muitos e-lurus n respeito, sendo apoiado

pela assembléa.

s VOLTA A' TRIBUNA O Slí. CAR-\1.0S SOUTO. QUE TUDO KEVOLU-• CIOXA E PEDE ELIMINAÇÃO DE•SÓCIO DO CENTRO

, <1 Sr. Carlos Souto, usando novamente tiatiuluvra, declarou que o fazia paru refutar osconceitos do seu collcgu Scrupbini Chire. S.•S., bastante exaltado, maiilinlin o que alie-'líiiru, respeito ú proposta do Ur. Aquino.Nesse ponto foi vivamente npurtendo.¦' O Sr, Alfredo Gcsthl interrompeu o ora-iloí quando este propughnvh pelos interessesexclusivos du classe, dizendo:

—Nós aqui defendemos antes dc tudo oiflircito do povo.

Ksse aparto provocou npplausos seguidos.O Sr. Souto, mais irritado ainda, levantou-

i se e disse:i — Eu não discuto mais. Abandono esla ca-I Sa c peço a minha demissão dc sócio.I ES. S. foi inabalável na sun resolução", rc-! tirnndo-se.j Depois dn retirada do Sr. Carlos Souto,; fez-se silencio e o coronel Pinho declarou! [que ia dar a palavra ao Dr. Octavio Montei-|;i-o, iiiiin opinião juridien sobre o caso, quemuito aproveitaria á assembléa.

O. .DISCURSO DO DR. OCTAVIOMONTEIRO. ^

ílsou depois da palavra o Dr. Octavioíloiilciro do Silva, que deu a sua opiniãojuridien a respeito, opinião que foi muitoncataria peln assembléa. Disse S. S, :

Seria desnecessária a sua intervenção nosdebates desde que jú o Dr. Aquino sc ma-iaifestou dizendo naturalmente nquillo queioi objcclo de cogitações dc ambos a rçspèj-to do orçamento municipal. Não é precisorepetir nquillo que jú foi dito o publieyidopela imprensa por acatados juristas. Não haduvida qne a inconstilucionalidudc da pro-1'ogãção do mandato do Conselho Municipal,jpclo Congresso Federal, é um f.vío, não se,ctimprchcndcudo n prorogação do mandatol>or outrem que não seja o mandante. Taiti-bem nno ha duvida que é ülcgat o aclo doiÇonselIió. votando o orçamento, iludas as ir-|l'egiiliirid'ides da sua constituição no mo-incuto, Mus, estudado o caso, cheguei íl con-clusüc, -le que qualquer ínediiKi judiciaria,lio sentido de ser conseguida n iiniiullação

z c sem resultado«los

depropôs-

,.,,- ..., . . - aceno «jue uiinullasse de

_ l__ °Afrildr0Si ",,r«. «Itir «le accordoenes. a deresn Cbnsisliria ua recusa do nn.

rr note srsl° iroúe^ *• cX™_:da lei.

'" !-™l"° «WWte n nullidadeti1

porcom

.'.'.i ''¦• H«s,todá tfnle comprchende nueudo isso seria inclíicnz c som rcsult„d„nat.ço. Sendo nssim. parece no™oS„u única inedidii dc quo deve lançar mão

m*mi9 ~ 4 « representação «..» podereiui.ll. \ T)

c^in,nc»t«. reeonhccoráo ajustiça dn reclamaçno pura nttendcl-o..u. . UMA APRECIAÇÃO SOBRE A AT.cW TiiUDE 110 PREFEITO Nn r*«n

DOS CINEMASREFEITO NO CASO

Pro .guindo a sua oração, que foi ouvidabí« It ";:l1l!,"•,t•,,^t,,, lr "m'lc d« «^'"-.. o Dr. Oclnylo Monteiro foz importanteiillu ...o uo caso dos cincmn.s. Disse S. S •Ja uma ciasse enveredou por esse caraí->ho, quo e o mais pratico, e conseguiu serntlcndida pelo prefeilo. Hefiro-me uo carodos cinemas-relatado pela imprensa. Houve,e certo, o deposito relativo no imposto porquinze dias com o fim «lc ser usada umamedida Judicial'. Entretanto; essa medida,como fac lmenlo sc percebe, não teria resul-lado dentro desse praso limitado, e assimnovo deposito se fúria c afinal judicial-meiile nao_ acreditamos em resultado effieaz.Us desejos dos proprietários dos cinemas

foram, .a meu ver, arbitrariamente attendi-nos cifibora eom justiça, por ter natural-mente o prefeito reconhecido a procedênciada roclaniaçno, tendo, por isso, permlltirtoque o imposto fosso pago por esta classe deaccordo com o orçamento antigo.

A APPROVAÇAO DA PROPOSTAAQUINO

Tudo calmo, o Sr. presidente siibmcttcu áapprovnção du assembléa a proposta do Dr.Aquino.

Foi approvada unanimemente,AINDA O INCIDENTE DO PEDIDO

DE DEMISSÃO DO SR. SOUTOFindo o discurso acima, o ,Sr. presidentedeclarou que ali so registara um incidente

(lesagraduvel quando sc discutia o assumptono qunl estava envolvido um prestimosoconsocio.

S. S., diplomaticamente, lembrou entãoú assembléa que julgasse, parn approvação,uma iiropostn que in fnzer: a dc se nomearuma commissão paru se entender com o Sr.Souto, iifim dc que esto retirass» o pedido dcrenuncia. Foi approvada a proposta, sendonomeada n scguinle commissão: ScraphimClnrc, Vietor Moreira c Sú Couto.

Niida mais havendo a tratar, foi encerra-dn a sessão.

SURGE O PRIMEIRO "HABEAS-ÇORPUS» CONTRA O MONSTRO

t A* Corte dc Appellação foi impetrado umJiiibcas-corpus" cm favor de vários próprio-tarios de cliarutnrias sob a nllcgação de queo disposilivo do orçamento municipal que oschriga a conservar seiís estabelecimentos f»chailos duraiile lodo o dia nos domingos énma violcnciu, uma ilegalidade, por isso qajo anterior concedia a permissão para só cci-rarcni os cominciciantcs as portas «Ias cha-riiiarius depois das 1_ horas, podendo, atéessa hora, comnicrciar cm artigos desse com-mercio.

A policia de rigorosa

O MEETING

«'inL"_hw'-C?nK>-ill'i,m " ,COn'C1' os b0í»°s d»c. ,, ,„!,-

1,,u"slro..>"> «rfio dc S. F,ü'n.|_.co, a pulieiu, que ju estava c que anda h.lmuito assustaclii, sobresnltou-so .ordens fo-iam trocadas, acabando por ficarem todas nsdependências da policia <le sobreaviso _l'ronipticlHÓ: O largo e„che.,-sc dc ng Uespraças, policiacs, autoridades, npnarceeran,alguns oradores que nno falavam cá hora'd"fecharmos a pagiuií o "mceting" começavaestando com „ palavra o Sr. Oswaldo Paxão

A GUERRAUm aviso muHo calogo*rico dos Estados Uni*dos a AllemanhaNoíí"«kí (A N°ITE) ~ Tc,c«r»P,,nm d»J&J1*™™ á?* Es1a{,os Un:!l0» »l«n!ílcou_!__?. Cl"aro,V,:.ntc í Aflcmonha que, «Pnraí^ii» nio ,l0,cra,râ •"»•« ncnJiunia desculpaquanto ao torpcclcamenlo, por engano, .<•navloi merçanlci neutros ou nilo, por sub-marinos allemães. /Como te sabe,'o governo de Berlim, «cs-5_ii__ me*«*». v«"» apresentando sempre des-Í_15M pi. ° tojPcdeamento ** nnvins mer-cantes, alleflando que o aiaiiue foi feito porengano. Assim suecedeu, enlre o:ilros, com o!5*_!_í_.e ° «Arábia», Inglez.s, e com o«wolombian», norte-americano.

Sabe-se aqui que as declarações feitas nogoverno allemão neste sentido, pelo embai-xador norte-americano em B.rlini, foiani asmais lormacs c categóricas. " ' 'A conlra-offenslva pus-

sa começoucolhidas aqui á ultima hora, nos meiosdiplomáticos, annuncism que os rus3os obii-veram novos e i:n;iorlanles ouceessos naKumania c no socior Cs Ri^a.A contra-offengiva russa, segundo essasmesmas informações, continua com 6iicccs-so, quer na Rumania c cm Riga, quer nosoutros sectores da frenle. / -

-r-Os pan-germanistas conlra o em- '

baixador Cerard c o chaiiceUor -Detlimann fíoilwcg <LONDRES, 9 (A NOITE) - TelcsrVpha ocorrespondente do "Daily Clironicle" cm Anis.terdam:"Os jornaes pan-germnnlstas dc ncrlim nta-

çam furiosamente o embaixador dos E3lndonUnidos, 8r. Gérard, por causa de um discu3opor elle pronunciado e no qual enalteceu ocnanceller do Império, Dr. Bolhmann-IIoIlivcg.

Imo quer dizer que a trégua política, con-certads entre os partidos, desde a apresenta-«no das propostas de paz pela Allcmanha, a 12de dezembro próximo findo, vem de ser rotae que a campanha dou pan.Rcrmanistas contrao chancellcr vae continuar com grande violen-Cia.O horrível tratamento dado ces •belgas !«

LONDRES, 9 (A NOITE) - NotTciaV"á.ul'recebidas de Amstcrdam informam que foramrecolhidos ao campo dc concentração dc Gruc-ben 11.000 civis belgng, deportados recente.mente, e qne se recusaram n trabalhar nas in-dUBtrlas de guerra. Esses 11.000 belsns cstnosendo por esse motivo alvo dos peores mãostratos.Um bom conselho ás mulheres

inglezas

ii L0^D?E?' 9 (A N0,TE) ~ A senhora Wl-liam KobcrUon, esposa do general Sir W. Ro-berteon, chefe do Estado-Maior General, numacar a publicada hoje nos jornaes aconselha "\s

mulheres inglezus n niio comprar jóias nempedras preciosas com,0 dinheiro que ganharem trabalhando nas officinas do governo Cvem, antes empregar esse dinheiro nos cm-prestimos de guerra, porque assim serão maisÚteis ao paiz c crearao um pecúlio de cerCa importancia de que poderão dispor quando ter-minar a guerra.Um communieado francez„!iIA,iUS'1c9,(Havas) ~ Còinmunicadò offi-ciai das 15 horas de hoje :v J,?'?1'16 .d° .Ü-ÍSe r 0s mieniães, depois elevivo bombardeio, tentaram honrem „0 «íioi-tecer um ataque ele surprezà contra as nos-sas trincheiras ao norte dc llihccourt, nãologrando, entretanto, resultado algum.„„„J!°it0

'!c™n™ jçalmãinoiile nos oulros1'ontos dn linha de frente."

I |- -

A falta de pagamentos naCentral causa um

suicídiociai ua A KUlIii) — Antônio José Mineiroempregado ela Ccnrtal do Brasil, residei te i,„estação de Retro, tentou suicid ,r-se con,\ ,nI?

"VUVI,d°- P,01' ,nolivo « Mineiro cuerer

íagamênto t t^ " f»Wm« Cetn.il, d„pagamento de seus vencimentos de tre, me-zes. Mineiro está gravemente ferido

MIda Carioca

Não cederemoa um passo,dis-noo um doo dlrcoto-res (3a fabrico. Nem nós,repetem-nos oo opera-

,i„Ci-"\,i,i,lm ,n Jr.ye «ornI do» cmprcíadoi..ü.,'í!!,.i;l.i:".',c '"ir1"* Carioca. Oi oiMirarlos,yn iiiuiiiuc piiciiica mas enérgica, .aguar-In n » decisão favorável da directoria pararí,.,n!'C,l"0 l«ta>lio;'Bim. porém, contlnú.firme no propósito de nno ceder, cmlo oque custar. Embora os operários só exijamestrietnmeiite justo, clin não cedo, nem ce-ici.i — dizem-nos. Por isso a greve con-liniin, parecendo que ainda perdurará porloiio o resto dn sciuuiia e — quem sabe por toda a vindoura..ní!li'l°-S"s. cs,l1",".cssc «•*• Hontcm «'»«commissão de .revistos procurou n dlreeto-na da fiihrlcn, acompanhada do seu «dvo-íado, o l)r. Nilo Vasconcellos, mas só esteparou penetrar no gabinete da ndmiuii-tração.

l'or que ? Núo sabemos. O Dr. Nilo Vos.eoiiccllos inteirou u directoria das exigeii-cias «jue fazem os grevistas para voltar noiinballio, ponderando «jue os operários nuoinziom imposições absurdas, descabidas. Nãoliensoram assim os dirigentes da fabrica.I\ao' concedemos nndn l — foi o que disse-ram, cni sjnthcse, os dircetores.Apus Isso, n commissão, sempre acompn-lindn do seu ndvogodo, se reuniu, afim dedcliheriir a altitude a assumir ante a for-ma recusa «los patrões. Ficou, então, as-sentado que se manteriam cm greve. A* lar-(lc realisaram os operários um "mceting" nologar denominado "Chácara do Fonseca" uonn da rua Lopes Quintos. Ahi, depois dc fa-,arem vários oradores, mais umn vez assen-taram nn ulliludc grevista cm que se man-terno ale que a directoria da fabrica' re-admitia os empregados demittidos c relaxea suspensão imposta n outros — únicas exi-Kciici.-.s que fazem. Nem mesmo mais in-sistem nn demissão do mestre geral, Eduar-uo (.reste, que foi o causador de todo obarulho'.Foi depois de assistirmos a essa reuniãodos grevistas que estivemos ua fabrica, ondenos recebeu o Dr. Lourivnl Souto, que nosdisso '

Nno nltcndcmos os grevistas porque nãoMies assiste a minima razão. São, mesmo,exigências absurdas. Não podemos rcndmit-lir quatro operários turbulentos, que nggre-diiam a um chefe dc serviço, assim comonuo podemos relaxar a suspensão dc trcsempresados, que, chamados ú administra-çuo, se negaram 1 As cousas não são comoconlain todos os jornaes, que só têm ouvidouma das parles. Para sc firmar um juízoseguro deve-sc ouvir n ambas. E «piem ofizer, estou certo, apoiará o nosso procedi-incnlo.

Mas os operários pedem a rondmissãodos demittidos porque esses o foram injus-tnnicnlc — objcctúmos; pelo menos assimargumentam;

Não é cxaelo. Faltam com a verdade.como, aliás, 6 naturnlissimo. A companhiasó os ilemiltiu depois de ficar cabalmenteproviulo que foram os verdadeiros aggrcsso-res. ,\'So sc valeu dc informações. Tanto pro-cedemos com toda a imparcialidade possl-ycl nue um dos demittidos, o quinto, comoficnswi provada a sua innoccncia, uós o rc-admiitimos. Quanto aos outros, que sãoquatro, como sabe, ficou provado serem os

A organismo das novascâmaras municipaes

fluminensesA PALAVRA DO GOVERNO"

iJ£i."Svcrm_ üü Kst,.l^° «,u »l» de janeira2SSbBi_ fttf " ron,uh.?5.<,° »'«Jf. lele«ram-mas do iherexopolis, Santa Maria Magiln-1r„n", íVn,J80ur"». M,,Kí. Nielheroy, NovaIgunssó, Barra do Piruliy. SanfAnna de Ja-SuI,_m_'i* 1'tftrajioli», Itanorahy, ItuperuuiC». Fldelii c outros, coinmunicuudo «iuc nsrespectivas municipalidades realisornni a niaprimeira sessão deste anuo, elegendo seuspresidentes, vice.prcsideutes o respectivasconimlssoss permanentes. A todos os novoschcíc» das administrações inuiilclpnos tem ogoverno respondido e com ellc» se correapòíi-dido. só não o tendo feito nos casos cm queessas eleições, embora aproveitando a mui-gos políticos du situação, são erguidas deirregulares ou clandestinas, A estes ogoverno declarou que deve assistência aosseus partidários, candidatos A presidênciadas câmaras, não os abandonando nem lhesretirando ns posições por serem vencidos,llias não lhes podendo dar o que não lhes per-tence, isto é, a livre escolha dos seu» paresparu os governos dns cidades. A ellc» o go-verno aconselhou que se resignem com osresultados, porque de nenhum modo reco-nhecerú ou se entenderá eom presidentes (pionão tenham sido realmente eleitos. Com es-tas instrucções, c somente para manter uordem, o governo enviou delegados c nulo-ridades militares para llnpcara, Monte Verdec Rio lloiiilo, onde essa providencia ciaimposta pelas circumstancias.

¦ -W»i ¦

j TARDESPORTIVAFOOTBALL

c

Combinado Urugunyo versus Sirufcli Cnrloc*

emie"!,?'^., !'"Jc ° m,uh lnlàrn«õíòn«iSr, i»,J '.i.MP",,,||e» «nigunyo e carioca, uo\i ninil du rua Cone.ai Soverlnno. ü-iiudorol n nossa da aficlonáilos que npczaCdo»« ulll o c.nhon. a, chuvas" icorre ilocal da pugna: Os quadros der ni c, ra _em campo usslm organUados:;

' • " •-*l rufcuuyos /

Maga ri nos 'Conluie — Uenlcnsti»''Pcrcyra — Ilertola — Caboflero'Corlione - Scarouo — llomauo — Goiiznlcz

Sylvio - Benedicto - Frcnel,-^'aÍÒSÍi

••-¦ Adlicmnr - Sidncy - Cniiluarh!0"""

.Vidal — Nelttf' _ FerreiraCariocas: i_ Como referce ncluou o sr. Aívnro flor»(.tilli •

í?,.i. '": <,vl,,V'"'do a sua linha, «mo foicehassadu. Avançam cm conlru-nlniuo o»iniiBiinyos, oi.rigan.io os brasileiros a umconter, sem resultudo. lia o 1» fóul, ás 10.1».contra os brnsile ros. Batido. Scarone receboo passe enviando a esphcra ao goal con-quistando o 1" ponto, ás 10.20.

Em Juiz de Fora chove hatrês dias

O Parag.yE.una ameaçainundai* a parte foaisá

dia cicSadeJUIZ DE FORA (Minns), 9 (Serviço es-

pecial da A NOITE) — Ha três dias quechove nesta cidade, torrciicialmciitc c qua-si sem interrupção. O Paraiiybuna está clieio,ameaçando j;i inundar a parte baixa da ci-dade.

Os ladrOes-. ©niPaquotá

-ç-

Nem a policia escapa...Os ladrões, na ilha do P.ic.^ictá, tciilariim' niroiuliíir o estabelecimento de seccos e mo-

Unidos de Diogo Leivus, ú rua Comniehdá-dor Lage, Não levaram, porem, n effeito oarro.mbamcnlp, devido aos insistentes lati-elos dcànn cachorro, os quacs despertaramns pessoas que dormiam no estabelecimentoe- os moradores das casar, dc suas proximi-dades; Os arrojados larápios enlflo foramcorridos a tiros de revólver.

Quando chega rum a sa- presentidos, iáliiiviniii leito na poria principal do armazémciotts buracos, que davaiii siifficieiitemeiílepassagem a mão, pura poder ser forcada aitccliadiirii por dentro. Um dos buracos, opriniciro u ser feito, não ficou concluído' de-vido a uma chapa dc ferro, que serviu detranca, ficar csnctnnientc na altura do hu-I'lSC'0. ,i

Km compensação, tendo falhado o assaltoao nrniiizciii do Sr. Diogo Udvus, os Iara-4>ips inviidiruin o . .ninlul da residência eloeCimiinssario Lucas Sallcs, onde não deixa-1-aiii linda; nté a torneira de metal c o cn-lcu.uamento da iigini foram arníncãdós;

As autoridades policiaes do VJ" districtoipiiiaraiii conhecimento do facto «fo respectivo inquérito. 'alirinuu

•«•sOs^ reservistas navaes ainda

não estão isentos do sorteiomilitar

Tendo sido ultimáíciiTe sorteados purajcrvirem mis fileiras dó líxercilo quatro reser-Vistas da Marinha, que uo que parece não de-«Çjiim prestar os serviços nus forças dc Icrru-ouvimos elo Sr. almirante Alexandrino deAlencar, que nenhum dos ncluacs reservistasJncsnío os que juraram bandeira no dia 19 deiioveiul.ro passado, podem-se eximir do servi-ço militar, islo porque ainda não são possuído-«•cs di, 'wdernctit de rcservisla» de que truta» lei'que instituiM • wrieio militar

,í*

Os desastres causadospelas grandes chuvas

A' tarde foi conhecido em seus detalheso desastre de que demos noticia noutro logarhavido nu serra do Velloso e produzido pe-ias grandes chuvcis que tem caldo. A victimaque morreu soterrada nos escombros dácasa desabada,, foi o menor Anuindo. CUiocadáver a policia locaí, do 25" districto, nãohavia ainda encontrado. Maria Silva, mãedo menino morto, lambem ficou gravementecontundida e ferida, sendo, porem, retiradados escombros cm condições de ser salvadoao Antônio du Silva, o chefe da famíliaaUingidu pelo desastre, estava entregue aosseus labores, nn iUvu, quando se deu o etc-sasIre.

Uma série de nomea-ções, exonerações etransferencias na

iesa

s_ alini

O governo aeiSnere aoOarnavaS

Os representantes das direclorias dos clubscarnavalescos Feninnos e Democráticos tive-ram hoje, entrada no gabinete presidcnciulonde foram pedir no Sr. Wcnccsláo Braz au-xilicis pura os próximos festejos de Momo.6. I'.x prometteu fnzer o que fosse possívelpretendendo para esse fim confereiicinr coníos i>rs. ministro da Justiça e chefe de poli-Os dircetores retiraram-se sntisfeitos...

0 DIA MONETÁRIOAinda hoje o merendo cambial esteve ppu-co movimentado, apezar de haver mala a 12

i? .,S'í!y,lc- ° C!>nibio regulou de 11 15116 a?,''í[- d,.c de 12 d- no Bauc<> do Bra-sil. Ao fccliiiinenlo, porfm, o Ultramarinolambem operava a 12. Não constaram nego-cios purn esterlinos e para as letras do The-souroi fc.ni-Bolsa houve negócios para npoli-ces da Liiiiio, da emissão dc 1912, a 785S0OO-para as dc 1915, de 7805 a 7825, e para asmunicipaes de lüll, no port., a 1855000 Entre as vendas de ucçõesdas "

A Inspecioi«Sa eSe Segurançacom um suEs».ü.s|2sc_fflf«No. expediente de hoje á tarde o chefe dePolicia ,assignpu uma série de u;omeid5esÇexonerações e transferencias: Ncssé ctò toldesignado paru sub-i.ispcclor da Ins cetorh

Hiçs, que vem ha longo tempo .servindo ú™ VT

d1edi,cil,Sfi0 é «VO aclualniente,dcíc_adô.

Sl,pi,?;cutc' cst«v? «I» oxercicio délíssa escolha do chefe de policia foi com-binada com o major Bandeira de Mello, in-

i»^%dí Seguransai que fez sen ir anecessidade dc um seu substituto legal cmvirtude do grande nccumiilò de trabalho ne-i-quizas c diligencias que é desenvolvido poi-aquclla dependência policial.•A nomeação do Dr; Machado Guimarãesto. recebida com agrado por todos os fun-ccionnrios ela Iuspectòria de Segurança.

O Dr. Aurelino Leal exonerou os commis-sarios de policia Antônio Gonçalves Leite do11" districto; João Bcrgiunini, do 21°, esle'porler sido nomeado escrivão de primeira en-traucia.com exercício no 24" 'districto: De-mocrito César de Souza, do 8(1» districto eLeocadio Martins, do 1!)" distrieto.Exonerou tambem o escrevente- da 2» dc-lçgacia auxiliar João Gomes .Tiniior, por tersido nomeado comiiíissnrio com exercício no19° districto.Foram transferidos os primeiros supplcn-

tes Antônio Augusto de Mattos Mendes, rto13" districto para o 11", c deste pura aquel-le, Alfredo Machado Guimarães.

Foi promovido a comniissario de 1" classe,com exercício no 30" districto, o de 2" Ju-lio Rodrigues, pelos serviços prestados nnInspeetoria de Segurança, e a escrivão de. 2\com exercício no 30° tambem, o dc 1", An-tonio da Silveira Serpu.

Foi-alh nomeados commissarits de policiaCesario Paobielli com exercício no 11° dis-tneto; Firmino Anchosa da Luz, com exer-cicio interino no 21° districto; Vaz ele Lima,com exercício interino no 1° districto, e cs-erevente da 2" delegacia auxiliar LeocadioMartins.

^ ¦ *•**¦ —'

U Jury vae começar a jul-gar amanhã

Tendo terminado hoje, no Jury, os Iniba-lhos preparatórios, vae ter inicio amanliã ásessão deste mez, com o julgamento de um

autores dos ferimentos que apresenta o mes-Ire "Cobra". Demais, esses operários nãoagííredirnni o seu chefe. Saíram da sua se-ççno (linlui-nria) e foram aggredir covar-demente o cliefe de uma outra (fiação). Por-tanto, não procederem por vingança; fize-ram-n'0 simplesmente por maldade, por cs-pirito de insubordinação.

—- E a directoria persiste no intento denada; ceder aos grevistas?—-jNnluralnicnlc I Si elles tivessem razãoestaríamos. proinplos a attendcl-os, como játejnos feito noutras oceasiões. Denta veznão cedemos uin passo, porque fazcl-o 6suhmcllernio-nos ús imposições dos ope-rarios.

E quanto á animosidade existente entreos operários c o mestre gerai, EduardoCreste ? Tem cila razão dc existir ? *

Nenhuma. E' um homem multo Itom,cujo único defeito é ser trabalhador. E'esse defeito que os operários não lhe per-doam.

E as causas da greve foram mesmo asque os grevistas dizem ?

Não foram, porque elles fazem causa-dor de tudo o mestre geral. Ora, esse, comojú lhe disse, é uià homem trabalhador c bom.

Despedimp-hos, e saimos.

A formação da oulpa do almiran.!Baptista Fnm

O Sr. Nascimento üs voüías como metro

Na 1" Pretória Criminal proseguiu hoje aformação dn culpa do almirante Baptista Fríiii.co. Dcpuzcram perante o juiz, com a assistcli-cia «lo 1" promotor publico, duas Icsleiiíu-uhas.

A primeira, Sloplicn Schaefer, dc nacionali-dade allemã, declarou cousa de pouca monta.Acabado o 2" acto do espcctaculo no thcatroPhenix, saiu da cadeira que decupava e diri-gindo-sc á rua viu uma agglomeração de pes-soas cm torno de uni homem cuido, gente acorrer, etc., e soube dc que um senho:- quetomava um -taxi" em companhia de outrohavia disparado tiros contra 6 que estiivo cai-do no solo.

A segunda testemunha, porém, fez deela-rações importantes. Era testemunha de vistapresenciara o facto. Estacionava com o seiíautomóvel ú porta do tlieatro e vira o almi-rante sair c, ao sc encontrar com o Sr. Sil-aexclamar: "Bandido! Tens coragem dc virao tliealro com minhas filhas'.'", c aclo con-turno sacar de um revólver e por quatro vc-zes desfcchiil-o contra o capitalista, sendo queos dous últimos disparos foram feitos já iiunii-«lo o capitalista estava éstiradò ao soloAhi Iiouye_um_"pégn" provocado pelo advo-gado elo 'almirante,

o Dr. N. Nascimento";O promotor protestou contra a insistênciacom «jue o advogado rciriquirià a testemunhasobre qual a distancia que separava a victimado assassino.Fosse chicana ou fosse lú o que fosse o SrNascimento embirrou eom a questão E v

'daqui pergunta por mais de seis «vezes á tesímunira quantos metros havia entre o nssn

icc-

issi

Barra Mansa debaixod'agua

ISsíí afogado — Uma ponteeS-9ti*uida

BABIU MANSA (li. do Uio), 9 (Serviço cs-pecial da A NOITE) — Contiiíúa a chover in-cessuntemente, aqui. Na noite dc 7 para 8,devido ii grandes aguiicciros, passando as águasdade ficaram inundadas, passando ns águaspor sobro o fio dns calçadas. As vallas sujase tomadas pelo multo não permittinm o es-conmenlo. No viudueto, distante dacpii um lei-lometrci, pereceu afogada uma mulher. A cn-cliente1 e a correnteza das águas fizeram ar-riar a ponte do Bananal, sobre o rio do mes-mo nome. Em Rihllo, ns águas jú subiram nmais de üm metro ncimu du ponte. O trafegopara Rio Claro c Bananal está paraiysndo.™'"' ' "" ——' ' * —Trr*~ *~

O Dr. Nilo Peçanha émuito elogiado no

estrangeiroPAUIS, 9 (Havas). — O "Temps" reprodu-

zin tambem o balanço eeonomico-financeirodo Estudo do Rio, fazendo acompanhar o te-lcgrumiiia dc commcntarios muito lisohjei-ros paru o governo do Dr. Nilo Peçanha.

¦ ¦*&»¦ ¦

Mais uma barreira naCentral

PALMEIRAS, 9 (Serviço especial da A NOl-TE) — No liilometro 8G du Central do Brasil,ú passagem do mixto, caiu uma barreira queapanhou diversos vagões. Apenas houve, fe-lizmente, uma victima: o jornaleiro AndréBalenz, que está ferido,¦ mw

uo c a victima. Por mais de seis vezes res-pondeu o depoenlc, que não podia asseverarcousa alguma quanto a essa questão; os doustios talyez. O Sr. Nascimento, porem, faziaquestão dc embrulhar a testemunha, ò pro-motor protesta. O Sr. Nascimento, então co-meça « dizer que o promotor é que fazia queos depoenlcs prestassem declarações ínvoru-veis u acciisiição, pois as interrompia, usavadc insinuações; e, assim, quando rcinquiridaa tes cniunha recitava a cousa ..dc accordo comos dese,|os do ministério publico. Ilu aUcre^çao e o .ituz, intervindo, restabelece n ordeno promotor levai,ti,-se c o Sr. Nascimento'Stios, afinal, poderia haver entre o assassino

Nova salda, dos cariocas. Os urugunyo»íouliam u bola c uvunçam, dando um in.sano trabalho a defesn carioca. Voltam otcariocas no ataque: E nesse vnc-vcin pernia-neco a lula por alguns minulos. Ha umliands, as 10 23, emitia os iVrugunyos, balidosem resultado. Verifica-se novo coníer con-!".". ')S

^"-incas, batido sem resultado &%ib.ád. Nove minutos depois, novo comercontra os cariocas, dando cm resultado umpciialty, balido sem resultado. Os carioca»tornam forte o ataque ao goal uruguavo.olirigando-os a cnmmctlcr um comer, batidosem resultado í,s 10.37. Ha novo eornercontra os uruguayos; ús 10.40. Tirado semo clleito desejado, os cariocas não oshiorc-cem ç apossam-se da esphcra c assedi.,,.»o goal uruguayo. Benedicto passa a bola aAloysio, que dribblundo oté o kécper nm-gunyo conquista ás 10.41 o primeiro «oaldos (jar.ocas.

Nova saida c os uruguayos avançam. To-,nn-se intensa a luta. A's 10.40; novo comercontra os cariocas;*em resultado. A's 10 5IJoutro corner conti-h os cariocas ainda seuresultado. Dá-se um ataque /ios cariocas,obrigando os uruguayos a um cornei-, batidosem resultado. Mais alguns niaqucs, c ás 17lioras terminou o 1° meio tempo do jogocom o empate dc 1 x 1 goal.¦ -« »*

O governo hespanholem crise

Ramms3os.es gsedãu demissãoMADRID, !l (Hiivus) — O chefe do governo,.Sr. conde dc Komiinprics, apresentou no rei opedido de demissão coIlcctiVn do gabineteLogo que recebeu o pedido, o rei Affòitsí»mandou chamar a palácio alguns dos chefesdos diversos partidos políticos, eom os quacsconversou sobre a formação do novo gabi-uete. """*.-

A crise pitrecc que ficará resolvida aindahoje, a noite. •»»-*A NOTICIA EM NOVA-YORK

NOVA YORK, í) (Havas) — Telegromma'recebido dc Madrid infonnn que oISno Romaiioncs pediu demissão.

Acoiíim.ssãodo "Barroso"á iííia da Trindade

As autoridades superiores da Armada quedevido ao nuío tempo, tinham transferido piiiulaniiiiiha a pnrlida do cruzador ('Barroso" re-solveram, mais tarde, deixar intcirninenlc nocrtlcrio do contra-almiruiilc Frontin, q„e temo sc. pavilhão naqucllc navio, o dia c a horaparn zarpar do nosso porlo.n„v^.Í-,f'- ?

co"l,-!1-i'»"''''"'le Froiítiii mandoupuxar fogos com 0 desejo de levantar ferro.

e a victima

A tarde do Sr. DelfimMoreira

n„ir iv°?,m ? tardc' no ti»Uete, com o DrDelfim Moreira, presidente do Estudo <|eMinas, os Srs. Drs, Manoel Bernardez min is-tro plenipotciiciiirio do ürugítay junto logoverno do Brasil: r\,,.|n< Ài7 :...,• I1:"1..0 71.0

«istro do interior; senador" MenZ^ul'¦""• e almirante Alexandrino dc Ale crstro da Marinha. ".¦";'"—**3^lr» ii

bara,ininis

Recebem atrasados esão ainda lezados!

——?—Pobres funccionarios da

CentralIBARRA DO PIRAHY (Estado do Rio). 9(Serviço especial da A NOITE) — O paga-

fm dft E de F. Central do Brasil cffc-ctuou hontem o pagamento dos salários domez de outubro último aos empregados da-quella via férrea nesta cidade. O pagamentofoii feito cm pacotes e em papel, faltandonpllos èu uma nota de 20$, ou «lo 108 oú de

j>$ para completar a importância a receber.Os cm«rcgados, danado Tpela falta «o contarseus vencimentos, reclamaram do pagador

cirou-se sob as rodas deuma carroça

E morreu .in8fianâanieaii.dente

edade prec.pitou-se sob as rodas di èa,"on... 7.5-11, q„e por ali passava. O carroceiroJoaqu.m Nunes, morador â rua dos O eiéósn. 18, duo pôde evitar o desastre ficimln, „...feliz esmagado sob as «díâtóaíáfflô'tendo morte instantânea. O cadáver fòí remondo para o necrotério da ]iò"ci.! tomuncloconhecimento do facto o Dr. Muscnren s Ne-ves, delegado de serviço na Central

iioje mesmo, as primeiras horns du nóitek0 Barroso 'leva porá a Trindade o iiatura^isa Campos:Porto, que vae proceder a cs<udos. scienhf.eos; o 1» tenente Armando Ilel-

lo destacamento ela ilha; o mediei. 1» tonentaUi, Pedro Gondin .lunior; o rcservisla dn Ma-num I.ntimcsi.io Lago'; diversas praças pnr.io (le.slueunienlo, umn ti.rnin de operários paraproceder u iiiiidon™ rl„ csioçao radio-lclegra. -liliici. e diversos inulerines, aniiiincs e cereiies:A demora do "Barroso", na ilha será dc oita(lias, no máximo.

%2__C5g-CBBS-?n_g5Ea3:

_5

9, Largo da Carioca, 9(.Id.ilo no porlíio ilu ürclein)Movois.a prestações; Cíijins para mobília, 0 pecaiCuSooo Oleados ile o,(J» o u,7o, metro

pffJÒÒ c -ISuou.

Goítas Virtuosas dc0Er,ic:sta, ., bouzáwuram hcmonhoides, males cio nteroovanos, urinas e a própria cystiíc.

*

\±£

1

mMais tarde V. Es. ficará

convencido de qne osnossos moveissão os uni-cos que lhe podem trazer

satisfação.

-eanclro Martins &-C*OURIVES, 39-41-43

OlIVÍDOR. 83-950=

O CAF_0 merendo de enfe funecionou, hole «apreço de 96800 por arroba para o tvpoT ve-rif.cando-se negócios paru 2.761 saccas,'pelamanha, c maus 2.305 suecas no correr do diaA Bolsa dc Nova York fechou, hontem, com

tóiíi TTS fC X .1,outo °- ,lòJ"ci «Mu embaixa dc 1 a 4 pontos c a alta ele 118 no dis-pomvel do Rio e Santos. Honlein'e. ra ram5.028 saccas} embarcaram 2.31)5 e 0 "stock"fign cin 311.7.45 suecas.

ra

us M-niins cie ucções sa icnlnram-sp n< dowe rfn.,1 „/.„ „..77i j . 7*üf"•" ' "." ?»"* vciçimenios, reclamaram do pacador

Mil e duzentos pessoasvictimas de trachoma naArgentina

BUENOS AIRES, f (A. A) - I„formain de Berissb, pequena estação da Es-PÂ%™ If Entrc Rios' nos «^(fdôrls dorrigonfico Armour, qi« se declarou unia cni-Ueinia de trachoma, estando atacada» dessa

G OLLEGIO ALFREDO GOiVÍlIs"-ii.'— 1.AIÍAN.IIÍIIIA.S - 47

Ilcalircni-sc ns niiliis «inániíri

A Liga do CòmmercioO Sr. A. B. ilamalho Ciriiiíão n-linl.mente dirigindo os destinos da Uga de''i,'rou, cm reunião dc hontem, que a Associa.Sao dos empregados no Còmiherciò mio ré«ililuiu ainda a parle em dinheiro que devaIncumbido ele esclarecer o assumpto pelos

i

mmeus csiimniios eollegas, venho declarar miaa vcrdaile e que a Associuçiio dos EnípreÈíUdos uo (.omniercio tem tido ús ordens daLlKll. desde o nloz ilh ..iitnoi« ,„ _

%do a quantia de dous contos duzentos e dozemil reis, a que tem direito, pelo que constacios nossos livros, conforme nota que entãolizcmos extrahir e entregai-';

Rio dc Janeiro, í) de janeiro de 1!)17 —Samuel de Oliveira, 1" tlicsõürèiro da Asso-ciaçao dos lümpregiidos no Comuiercio.

Typho, Uremia,e Infecções. 2s

ínlcslinacs e do apparclho urinariò evitaníse usando Uroformina, precioso âUtiscplico„...„, ^,.„llv,„ „,„„,,_ „,...._ dcsinfcctnntc e diuretico, muito agradável aê

niolestia 1.200 nèssnís »« S L ? palãdar, Km todas ns pliarmacias e drogair«4 ««ci J.lid^S<S'cJm **£ T%»&^^!f^^^^''^^ 1.** •/-..

Page 4: 1 ifÉlttõT - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01818.pdf · predileção de tecidos pouco corados. Por oulro iado, ... nisso um mal

| • ^Tr - swrasfaws .11 u, ,|«M.liI.I..Ui>,l>«JP||4P|J|%PL.Wi u..,i.hj*..V-.^

?*?._„.-„„--,. "HSHHHLOTERIA FEDERAL" é

Resumo tios prêmios «In Loteria dn tiupitulFederal, iilmiu ii. 315, rxlrahldu hoje t2ft!i7Q a818MS8ií411542 a toooftooojaosi 'i noooiooo301110 lipogooo4,111 ,< . 1 :U0v.UUU

r fícram hoje .1 „Antigo 270 TorçoModerno >'? J o« -»9 .Ki,, 110 llnrliol«laSalivado , ,„. l'*""*

1'urit amanhã l

"A NÔÍTÉ«-'Tciça-fcir«, Vele Janeiro tle 1917

AS MISÉRIAS DA POLÍTICA

0 PREFEITOE A POROROCA

3üü 4»"' •».'•>

O f opesFui o icrá 10'mpro quoiil ilA u mito o «illorcco me-

llliiiv.» VUllllIjliUIH 11» |illlilicu nu 1,01'HIIIA.II1111 ilu Oiivnlur, 151 u siini llliuu.-.K. I'AIII.0 — Itim 15 1I0 Nuveiillirti, 5),K. 1)0 UIO-CAMfOS - Una l.'l du Mulo, 61.i'lí'1'HOI'UI.IS — A\ciudu 15 tlc Novembro, 818.

Or. ü'selai'0 da SilvaMoléstias do pultnio. K. Uru ;uaya;»a

Dai 3 ás 4.3b

í

Manoel Luiz MonteiroAlberto Luiz Monteiro, Apòlloiíià

Monteiro I.iin-i, Alice Mímlelro tle Cas-tro, Olegario José Miinléiio, .losé lio-drigues" l.iinn, Cllllillllil ile Castro Omais parentes pailicip.ii-.i o fnllcei-mento ile :>eu exlremoso pae, iriiiMó

«ouro c avô e convidam para o seu enterra-incuto, iimanhã, Kl do corrente, As tü 12horas, saindo o fcíctrò ila roa do CnltclOli. 92, easa XXI, para o cemitério de S. fran-«isco Xavier.

José Linhares BorgesFrancisco Vieira Goulart e familia,

José Vieira Goulart e esposa, .ManoelVieira Goulart o familia, Oscar LuizSarmento e família, .losé* tlc SomaFranco e familia, Antônio Monteirode Souza e familia, Manoel' Angus-

to Borges, João Borges c Josó Borges, agra-«leeeni penhòrndos a 1'íllttS as pessoas tjiie.•icoinpiuiharí il*. os rcilo»; oiortaes de sen mu-«toso sogro, pae c iivô JOSIi' MACHADO Iii-NHARliS, e participam que a missa de 7"«lia de seu passamento será resada sexta-fei-ra, 12 do corrente, As 9 1:2 horas, na egreja«lc S. Francisco Xavier (lingenho Velho).

Maria José de azambujaBenedicto 13. Pinheiro Machado, An-

tonio Paulino tia Silva, senhora e fi-lhos, Solfieri de Albuquerque e se-nhora e (iasláo tle Azambuja, mau-dam celebrar amanhã, ás i) horas, namatriz da Gloria (largo do Machado),

lima missa de 7" dia pelo passamento tle suasobrinha, cunhada c irmã MARIA JOSÉ' 1)15AZAMBUJA, fallecida cm S. Paulo, "no dia I' «lo corrente. Convidam para e.s.>i acto reli-

• Üioso os 5C'js parentes c amigos.

Amélia Guimarães Vianna deÉ Barros

*seus filhos c demais parentes fa-zem celebrar uma missa por sua ai-nia, amanhã, 10, "10" dia do seu fal-lecimento, ás !) horas, na egreja deN. S. do Parlei;

La Cómisión Central Cooperadorade Ia Cruz Boja lispanola, profunda-iiieule penalizada con cl falleeimicii-lo de su digno delegado general co-mciidador I). EZEQUIlvL CARAVliLOSA11 EA, convida a todos sus consocios

jnigns a acompanar sus restos morlales aullima morada, saliemlo ei cortejo fu-

re de Ia rua Uruguay u. 375, muiíana, a!) de Ia misma, quedando anlccipiidamcn-agradecida esla junta directiva. Bio, !)ICnero de 1!)17. Chinchilla, secretario.

" y a' sualieb)ufte<ie

À remoção dos marinhei-ros allemães internados

na ilha de Martin GarciaBUENOS ÃiriÉS, 9 (A. A.) — O Dr. Car-

Jos Becu, ministro das Relações Exteriores; a«luein foi entregue a solução da questão tiaremoção dos marinheiros allcmães que se en-contraiu internados na ilha de Martin Garcia,resolveu transferil-os para bordo do vaporjiiistriueo "Seylitz, que se acha internado noporto mililar, de Bahia Blanca. Para exercera necessária vigilância sobre ns marinheirosallcmães será estabelecido um piquete de cemmarinheiros da esquadra argentina, sob o com-mando de um official.

O vapor austríaco "Seylitz" irá á ilha deMartin Garcia, para receber os marinheiros•iMeniães, regressando immediatamcnte a Ba-liia Blíinca.

Di«. Ei'Jíra v ÀI)ran \cs ^SèJ»pelo Pneumolhorax — Rua S. José 10(i, As *horas.

¦ -|T>- .

' Re uma partida de ameixas, vindas deSylvestre Ferraz, Minas, da fazenda do co-ronel Jeronymo Nogueira Fernandes, para oB'ir Carioca, vimos um tabuleiro mãgriifico;São as frutas nacionaes entrando em«'.ancnrrcucin, frnnciinente, disse-nos onoel. li tirando ile outro tabuleiroiimeixa vinda do Bio da Praia, pol-a'«íoinpu ração eom outra, mineira.!•) quanto no preço ?—siAhl meu amigo, os fretes'da Cenlrale-miagnni todos os emprehemlimciitòs. Man-«Íamos seis burricas com serragem para o acon-dicionamcnlo das ameixas, e sahe quanto na-fiamos ? Vinte e cinco mil réis! Imaginengorh o frete das burricas com frutas. E de-pois, a metade, chega estragada. I)e Sylves-tre Ferraz ao Rio levaram .seis dias!

Ma-uma

em

Eu representava uma vo* qonsl Isolada.Logo que o lioinvm, corrido du Fuculdude «IoMedicina, onde mostrou propensão para odislotc, em hora tle desgraça para o ensinomunicipal foi guindado no posto «Io ilire-etor ile Instrueçáo, no mesmo dia ila posietive oceasião de conhecer n força dos nempasteis. Venho fazer uma grande reforma,illssc, a olhar para o «lio, a "lamber estrel-Ia»", Une modificações pretende fuzer ? —perguntei. Ainda não sei — respondeu. Nãoconheço u lei — aecrescenloii — sou aquium novato, chego agora. Tinha dado o pan-no du amostra. Reseonheeiii a legislação, nãosabia do mecanismo du repartição cuja di-recção assumia, ignorava ii salutarivdaile ouInconveniência das disposições reguladorasdo departamento, mas vinha reformar por.que trazia na eachola o plano «lc abano-tar os estabelecimentos de educação de anil-gos, parentes e adherenles, não obstante aimpnfin de alardear pela imprensa que vi-sava extinguir o pernicioso regi men do pisto-lão. li inetteu mãos A obra e augmentou mdespesas em mais de mil coutos de réis.

No jornal, sob minha direcção, soltei ogrilo de aviso, anmiiieinndo a calamidadeem desdobramento. Não fui acompanhado.Para impedir a divulgação e a annlysc desuas vesauias administrativas, elle distri-liuiu empregos, com insignificante vxeepção,A reportagem das folhas diárias, de. med)que A direcção dos órgãos de publicidademal chegavam ns noticias dos atteutados eescândalos praticados, li assim mansamentefoi desenvolvendo a sua funesta acção, atétine o Sr. presidente da Republica, apezarde suffieicntcmente informado das descnvol-toras do seu auxiliar, lavrou, por politica-gem, a sua nomeação para n funeção tleprefeito, tornando-se desfarte o responsávelperante a historia pelo descalabro descoro-lado sobre a mais importante cidade doBrasil. Si como simples director du deter-minados serviços o nosso heróe fez proezas,dirigindo toda a Prefeitura multiplicou assuas trnquinndas de macaco cm loja tlc lou-ça, proporcionando a Insupportavcl situaçãoem que presentemente se encontra a nossapopulação.

Vários suecessos houve. Fui procuradopara voltar A actividade politica, não quizacceder, relutei, até que solicitado, instado,

-nequiesci, com a condição de manter a maiscompleta liberdade parlamentar, tle accordocom o meu passado, li o burgo-mestre sal-lou, cabalou, intrigou c bufou, receioso daminha palavra no Senado a verberur os seusdesmandos e (Ilegalidades. E encontrando nafibra trahitlora do Sr. Wencesláo Braz o ele-mento favorável ao objectivo collimado con-seguiu o adiamento da eleição, como provi-dencia para ganhar tempo, impedindo poresse processo a minha investidura. Nãome conformei com a posição tlc trahido e,desprezando ns garantias e promessas de fu-(uru triumpho eleitoral, puz tudo em pratoslimpos, descobrindo as misérias do actualmomento e, sem companheiros, avançandona campanha.

O desorgaoisndor continuou a desorgnni-sar, avolumou a despesa, sem critério eorientação, e, premido pela necessidade tlebuscar recursos para as suas fantásticas in-venções, agarrou no orçamento para 1917. ele-vou as taxas loucamente, sem um plano,sem uni norlj, algumas duplicou, outras ai-çou ao triplo e ao quádruplo, sonhando eomuma arrecadação assombrosa, capaz fie for-nceer numerário para as suas libcralidadespraticadas e projectadas. O resultado foi ágrita a partir de todas as camadas sociaes,principalmente do commercio, apavoradocom os impostos, a pique de fechar as por-tas, atirada A penúria uma lcjjião de em-,pregados, mergulhado na desdita uni mon-lão de famílias. Não sou mais só. O jorna-lismó todo desta capital, exceptuada redn-zida minoria, convencido da perniciosidadeda sua administração, bra ma furioso, verbe-ra e fulmina, interpretando o sentimentogeral dos habitantes desta heróica cidade tleS. Sebastião.

O meu protesto era pequeno, sem volume,como o Vilcánotá, hoje apontado comi) aorigem do grande rio do norte, a partir de'algumas poças dágua, tranquillas como as

O prato de Goyaz 1 |JTeria fracassado o accordo ?

¦"¦«+

fflH m¦ooia-

As fantasias du Sr. Bita-üm rapto de honraO Sr. presidenta dn Republica cs IA em

pulpos do aranha paru resolver o accordode (íoyiu. Tudo parece definitivamente nu-sentado, «iiiniido uma e.tlgenela do Sr. Cala-do ou do Sr. Ilulhões desinan.'hii o ueeorilo,o o Sr. presidente estuda novas bases. Foio que aconteceu agora: o Sr, Bulhões ac-reltava todas as condições, porém queria oterço da Asseiuhlén estntlual. O Sr, Caiadonão quer dar o terço, li olha o accordo des.manchado I

—- Não da mesmo o terço, Sr. Calado ?— perguntamos a S. Ex. li vae o Sr. Caia-do nos 'responde :

— O terço dn Assembléa não podemos tlar,Comprehenilc que os _ nossos amigos, confor-me o accordo de agosto, empcuharaiu-ie naluta para n eleição, que correu livremente,conforme posso demonstrar. Agora, depoisde vencerem podemos nós dizer a nus lan-tos que renunciem os mandatos paru diir osseus lugares aos npposlcloiilslas '.' Antes tiaeleição ainda poderíamos intervir junto tiosamigos para que não pleltnssem as eleições.Depois destas, porém, é-nos impossível fa-zer accordo nesse sentido.

Agora, a caria que o Sr. Caiado nos di-rlge :

"Sr. redactor— Itebatida a falsai historiacreada pelo senador Leopoldo de Bulhões, lieque zombei do Sr. presidente da llepúbllcapretextando ir ao telephone e fugindo A.as-signatura da acla tio accordo pòlitièp, quau-do lias Íamos estipulado préviamenlu que osrepicsentantes tle eai-n partido dirigiriamuma carta ao lixmo. Dr. Weiicesláo Braz,mencionando as obrigações coutrahitlas, fi-eaiiilo S. Ex. como flador tle tudo, volveu aoutras falsidades o senador Bulhões, tiivcti-laudo illegalitlades na ailiiiinistraçâo e poli-tien do meu Estado.

Assim é que elle disse pela A NOITE ctem dito pelo "O Imparcial" uma série defantasias sobre cousas de Goyaz'.

.Mandou publicar que fizemos pressão naeleição de setembro, que fizemos eleição tlevice-presidente illegal.llieiile, que os opposi-cionistas não tém garantia, ele,, ete.

Para rebater essas falsidades do senadorBulhões tenho documentos irrecusáveis edecisivos.

Elle ou sua gente disse aqui, logo apósa eleição tle 7 de setembro' e agora «lieacaba de repelir em "Interview" a A NOI-TE: "o governo... distribuiu força policialpelos principaes collegiys e até pelas secçõesda capital".

Sabedor disso, em Goyaz, por telegramma,lancei pelas coiumnas da "Imprensa", jor-nal que cu retlijo, um replo ile honra pormim assignado, em que exigia da commis-são executiva do partido do Sr. 'Bulhões quedeclarasse, sob a assignatura tle qualquerdos seus membros, qual a secção ócéupada,pela força publica na eleição a que se aca-bava tlc proceder.

Que resposta pensam os homens de bemque me lém obtive deste rcpfo V Os dire.dores do partido do senador Ilulhões süen-ciaram e o jornal deste, "O Goyaz", nume-ro l..|l(>, de Ki tle setembro ultimo, apenasnuma secção tle pilhérias, referindo-se aorepto, respondeu: "ninguém será capiz ;Ieprovar que daqui alguém passasse telejiram-ma dizendo que as seções cleiloraes da ca-pitai foram miiitarmente occuiiailas". Comoagora o senador Bulhões vem repetir islo VTeria sido o inventor dcsr.a balela '.' Acon-teceu, porém, que todas ns secções da capitalforam fiscalisadas pela ppposieío, os fiscaesassignaiam as- «elas e n«6 houve uritlesti)em nem uma siquer. .Tal a lisura tl65 silua-

elnnlstns, li a oppnslção, obtendo tudo ipi.111-to era possível, perdeu em todas as secçõescleiloraes, StiA capaz du conleslar Isto usenador Ilulhões, sob a sua aisiguatina ?Não o creio, Então como i que loriniilntão falsas aceusações?

l'al'ii também como ns outras o a alie-gação da lliegalidade dn eleição de um vve-piesideule. Foram reeonheeiilos para o pe-rlotlo que eslA a expirar: como presidente,l)r. Olegario Pinto: l" viee-presidenle, eo-ronel Salalhle! de Lima; 2" vlee-presltleule,loioiicl CeMir Fleury, e Jl" vicepresitlei.lit,eoreuel Gomes Ornellas, 1)1/ a Cons'.i|,il-ção do listado: "as vagas que se derem iIjii-Ivo tios dons primeiros annos tio qualrieii-nio presidencial serão preenchidas', e ilepoisdos dous annos — não se preencherão,"

O coronel César Fleury, !2" vice-pre?ltlvnte.falleceu antes de dous annos tio perindopresidencial e o Or. Olegario Pinto iviniii-ciou a presidência ilepois tle dous annosdesse período.

Agora, censura o senador Bulhões a mime ao govjriío de Goyaz porque só inundouproceder A eleição para a vaga tio U" vice-presidente. Como poder-se-A tomar ao sériouma a ce usa ção tal ?

Assim são as outras.. O senador Bulhões falou ainda cm faliutle garantias. Entretanto, elle não poderácitar um nome tle um chefe opposicionhlaque tinha soffrido violência ou sido assas-siliado; ei.miuaulo que os chefes siluaciouis-,as tém sido victimas das emboscadas on

oppnsição. Eu em minha resitleneia, A noite,fui alvo tle II tiros, «pie milagrosamentenão me attingirum e rojas balas ficaramencravadas nus immidiaeões do local emque cu estava. Foram pretos os aulores des.se crime polilico e todos eram opposlclo-nislas.

Em S. José do Duro foi assassinado A nol-te o conselheiro municipal goveroir.la coro-nel Agenor Cavalcflílll pelo elicfe tia opposi.ç-ão; o chefe goveruista tle Santa Luzia, co-ronel Pedro de Mello, foi assassinado na ves-pera da ultima eleição por uiii jagunço, ánoite; em Catalão o coronel lsaae da Cunha,chefe goveruista, escapou de ser assassinado,tendo o jagunço, depois de preso, declaradocu Juízo que eslava a mandado tios oppo-sieionistas. Por que tontos crimes? 15' jiór-tpie o senador Bulhões, sem elementos ciei-loraes em Goyaz, diz-se prestigiado pelo go-verno federal e quer implantar a iVsordcmcomo único meio tle obter a intervenção fe-tleral, recurso negro que elle encontra paraesmagar os meus patrícios independentes,que o rcpellem. O senador Bulhões, paraesse fim, acoroçoa os foragidos criminososdos Estados visinhos, afim de perturbarema ordem em Goyaz. Entretanto, com limitoeiforço, temos impedido que a rcacção sefaça contra essa opposição sanguinária eKi fida.

.0 Sr. Bulhões fez seu chefe em Formosa ocrimino'0 pronunciado Botilio de SouzaManduca ou Arthur Napoleáo Bandeira deMello iclic tem dous nomes); em Corum-hahyha, um tal Bocha Lima, condemund» árevelia pelo jury de Bibeirõo Preto, listadode S. Paulo; em Pedro Affonso, Abilio tlcAraújo, criminoso na Bahia, e .loca Nectario,hahiano, que, como exactor. nessa localidadese apossou das rendas do Estatlo.

Para não me alongai* muito faço pontoaqui, dando uma ligeira idéa do que é apolitica do senador Bulhões em Goyaz.

Ilesponsnhilisando-inc pelo que acima csládito; espero ». publicação desta ligeira re-sposla no seu jornal independente. Subscre-vo-me, etc; — A. V.amus Caiado.'"

Inund«d<

de um pântano, e alimentadas pelo degelotlò Telhado do Mundo", havendo, scgunjloestudos recentes, divulgados por .'oão Ilibei-ro no "Almanak dn A NOITE"; arrancadoao ylpiir/iiioc e ao Ucayalle .1 gloria de sero ponto de partida da maior massa liquidafluvial da terra. Depois as minhas verbera-ções, A semelhança do lagrymal de inicioda formidável torrente, foi recebendo af-fluentes de toda a parte, lornando-se o te-mivel Amazonas, que, rugidor c feroz, tre-meudo c furibundo, offereee o phenomeno dapororoca ameaçando tragar com a Impetiio-sidade da sua força a obra do autor do mar-tyrio de todos quantos vivem no DistrictoFederal, por sinistro demônio transformadocm negro e intolerável inferno.

livicio Filho

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Os emolumentos das pa=tentes de invenção

AraújoSobre o que honlcm publicámos sob o tiluIo acima, recebemos do Sr, DlCastro 6 seguinte :'./¦".Sr. redactor tlã A NOITE — Embora mesinla desobrigado de responder a aceusaçõesa.nonymas sobre supposlas irregularidadòs

por num eommelliilas, julgo, entretanto; ne-cessa rio declarar (juc, tendo estado em gósoile férias de 21 a ,')1 de dezembro próximalindo, não posso ser o "autor dessa demo-ri proposital'-' no andamento do processoreferente a um privilegio de invenção, se-gunilo se declara na carta inseria no vossojornal i!e hontem-. Aliás, eunipre notar queüa directoria a nieu cargo nenhum papel sof-fre deinorn maior do i|iie a que se torna in-«li.spensnvol ao seu csliidò;

Qtianlo ao augnicutú das taxas, seria pue-ril fazer qiinltjiièr ilefesn nesse sentido, por-«iuai:líi o Congresso é o uiilco eompetentepara crchl-as, supprimil-ns, rcduzil-as «ik *u-4fíiieiitaJ-as, eoino melhor •atender..".

flàÈ^^Rs.'':

ApíiQhlnetle Estrelln niuiitjinl.Áiiloniiizíi...... lliiilarinii excêntrica.Mary Haliy Uiiilnilos fantasio.Minii Pinsonello Cliniilcusc à voix.EnVíiio Nioqliui . Divoltc italiana.Miiiiixã Oiíiçonotista licspanlioln.Viuiailo corpo ile hailcs ilo qual la/ein puilens bailarinas l.lit.U MKHYSKA o I.II.Y DÜHVAL.ORCHESTRAde primeira ordem

regida pelo elegante maestroEDUARDO ANDREOZZI

Esmerado sórviçp.ito rc-taurant dirigido porAlberto Solari Crespi

s as urinreservistas do Exercito

Tendo o Tiro 7 aberto as inscripções parao-; candidutos ao exame de reservista doKxercito, exame esse que se deve rcalisarno próximo mez de junho, grande tem sidoo numero de rapazes que têm ido' inscrever-se para fazer exame naquclle mcz. Só hoii-tem, inscreveram-se como candidatos, 29jovens, todos aluamos do curso superior.

A aceitação tios candidatos é feita peloTiro 7, mediante atteslado de idoneidadepassado por offieiaes do Exercito, ou porpessoa de responsabilidade social.

¦ w«H»i ¦

Doenças do apparelho diges-duo e do svsíeina nervoso. —ÍCaios Xi — Dr. Renato de SouzaLopes; riu & Jotó, ??, <k a ás 4.

~ürftnníte^^0iitaí|i^^

força federal na fezeiiifaifeyn- Seis mortos

CUYAB.V, 9 (A. A.) — l)csmenle-sc a ho-ticia, que circulou, do cmpaslelaineulo tio"Diário de Corumbá" por agentes do partidodominante. Propositadamente foi' aquçllé or-gão enipastelatlo, suspendendo a sua publica-ção, pelos próprios opposiciouistas que agoraatiram a responsabilidade desse allcntado con-Ira os situacionistas que sempre usaram damáxima generosidade naabusos.

CUYAB.V, 9 (A. Av) -para Corumbá a ala docommando do major Vargas, que recebeu repe-tidas manifestações de carinho e apreço pelacorrecção com que procedeu aqui a força fe-deral. f

CUYAB.V, 9 (A. A.) — Um bando de for-ças do ex-major Gomes, sob o commando deBonifácio Gomes, atacou a força federal quese achava na fazenda Heyn. Tendo sido rcpel-lido, Bonifácio fugiu, deixando quatro para-guayos mortos, teodo os atacados perdido Iam-bem dous homens.

CUYAB.V, 9 (A. A.) - Noticias do sul dolistado dizem terem sido incalculáveis os pre-juizos causados pelo caudilho ex-major Gu-mes, sendo muitas as fazendas que ficaram re-duzidas á miséria pelo completo saque ile suascriações,

A população do sul espera nnclosn as provi-dencias emanadas do chefe da Nação, afimde pôr termo a essas lamentáveis occonvneiasantes que as forças legaes ali reunidas em riu-mero superior a 700 homens, oS dispersemcom sacrifício talvez de muitas vidas. '

-«—^íí»—.—

ESCOLA_NOR.MALAs iiiscripções p.iu exames ile ailiais-ão á Escola.Normal scião na primeira ipiinzcua do fevereiro- ü*oxiinití-, imsegun a. Consta i-üc- serão..ailiniílid!Ís*:'cstc

nnno 150 nl.uihnns. O Curso Aiinoxo ilo Institutofolyglotico da Avenida lt o lirauco I0ü-I08''inauiliiii'iconveiiioiileiaeiile prepara Ias, sessenta aliuinins, Já Iaeslíio maliiculailas cerca de t'0 alumaas prepara-las noreferido Instituto.

O KJO GRANDb 130AbBUM

Hccebemos a visita tio Sr. Monte Domecq,que acaba de regressar ila Europa, onde é so-Vio da firma Moiile Domecij & C, com :;édecm Paris. S. S. vciii nos oflertar um riia-

j!nH'ico e artístico trabalho daquclla socie-dailêrvrdtfcTi-n-^-vte-HJabJleaeõeji_siil-anierii.a-nas: um volumoso álbum do KütaTrfPiltvttix)Grande do Sul, impresso cm fino papel"couché", e com duas mil c quinhentas gra-vuras simples "tloublé" e Iriehromia. li' uniIrabalho que não só recommcnda as artesgraphieas tle Barcelona, onde foi executado,como a actividade e paciência de seus edi-lores, que prestam inconlestavelmente umserviço útil ao Hio Grande do Sul e ao paiz,eom a divulgação tle fartos dados sobre a eu-tatislica, a economia, a politica c a socie-dade daquelle listado. Os diagrammas queenriquecem o aibuni reprci-.eulam um opti-mo eleniento de nosaa pròjiagarida no e:;-trangeiro, cuusa que aquella firma de publi-cidade tão bem comprehciulcu, a ponto deimprimir n metade de sua edição de 80 milexemplares em lingua franceza.

Claro eslá que visaram o3 Srs. Domecq& C. lucros maleriaes com a publicação des-le álbum, em que, porém, sabem distinguiras cavaçoes" de estrangeiros espertos comos serviços proveitosos de um commerciohonesto.Segundo o que nos disse o Sr. RamonMonte Domecq, o governo do Bio Grande doSul nao concorreu com um vintém paraaquelle trabalho; n firma custeou todas asdespesas amparada pelos particulares de' va-nos municípios, que tinham interesse cmazer a propaganda de sua producção « cul-tura. .O álbum ainda não é conhecido no Estadodo Bio Grande, mas vcl-o é bastante a "c

prever a açeeitaçào com que ha de cercal-oaquella prospera unidade da Federação, in-felizmente anula muito dseonhecidn no és'-trangeiro. '* u *"'•«»«»•

FALLECSMEMTOnnngues*. 2" escripturario -da AlfandeJ, ilesta capital. Muitas foram as pessoas mcompareceram ao seu enterramento. O fina!do, que contava 02 annos de edade, era r-mao dos professores Jonathas e Ataliba deMacedo Domingues e do pharmaeeutico Ge-miniano de Macedo Domingues

O sorteio militarUm telegramnta ao gover-nadoi* de Alagoas

Ao governador de Alagoas o ministro*daGuerra passou o seguinte telegramma:"O art. 7° da lei que fixa as forças deterra c mar para o corrente anno, isenta dosorteio militar os offieiaes e praças das po-licias militarisadas tios listados cujos gover-nadores e presidentes concordarem que ellasconstituam forças auxiliares do Exercito,mediante condições que aquela lei estabe-lece. Assim, tenho a honra de communicara V. lix. que mandei sustaria incorporaçãode indivíduos da policia desse'Estado quetenham sido sorteados, até que seja regula-risado o assumpto, ficando, deslfc .modo, con-firmado o telegramma que nesta data diri.jo a V. Ex."

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.%X*i=- - . -i

Tabellião NOE^It) Q\ SILVEIRARUA DA ALFÂNDEGA 9a.— Telephone 6112

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0 Amazonas e o Ministério daGuerra

iJüUii c!l^,*srK*<^B**vM«s!Í«>>Estamos autdrisàdos pelo Ministério tln

as'no'Íiehs"d^::,al" q"° "n° Sil" vendei,' sas noliei.is dadas por um matutino hoje di-zendo ter o governo, por intermédio desse"-""Mer.o, pedido informações aoí comm n-lante du 1" região mililar sobre os â"0 -tecimentos do Amazonas,,i,,."S;,S .il!fonni,(.-ões não poderiam ser pe-duas, visto que o governo tio Amazonasno eST""0

l0!ín,mt'l,te. í?«n«ndo orS

A incorporação dossorteados para oserviço militar

Ení ndditamcnto ao boletim dc hoje doMinistério da Guerra, foi feita pelo eom-mando dn 3« divisão militar, com séde nestacapital, a incorporação dos sorteados para !0respectivo serviço, os quacs devem se apre-sentar aos seus túrim -*W ».«Uu. 20 ila w-rente.:,- -r* ..., ,

Do8abam«n(o o mortoConliniiam ns «raiules eliuvas, que mui*

tim HO accentiiado para ns lados du vlnm.Com Isso ns enxurrada» lém triulilo liuiu-daçõçs em quasi lodo o leito das linhas fer-nus, não só no lainal «Io Inleiior, ctiiiio node Santa Crux. A Villa Mililar vsla lidaIniinduila, assim voniti • Villa IMoletnriaMarechal Hermes.

Totla a região de Cosçoiluio n CampoRrandü multo tem soffrido. Os bondei dnlinha «Io (iuurntilia estão intenoinplilns, .lásu registam grautlis damnos, que terão nlu-du iivultuilos si vonlliiuuiem as eliuvim comoparece.

A policia do 2:1" districto teve conheci-mento, A tarde, de um desastre nnuljulilopelas chuvas, fina ca-a tle gente pobre, dl-tinida im ser.M do Velloso, estação de Se-nador Vasconcellos, desabou, ficando tftoi.vi mente ferida unia mulher t!e uoin i Ma.iuc niorreiiilo um ineni.* ile nome ArPmlo.

CORRESPONDÊNCIA

D*A NOITESr. Emílio Finisola — Pòdè procurar o

que |iccliu íl rua Gustavo Sampaio. O va-por parte amanhã, ao meio-din.

Trociioeci «sí» ° cniitnilo dn uma rasai içis>paaaci-sc - ,,., ,„;, ,|,, Ouvnlór etnnarmação própria paia jòáiheiln, penuiiKuU nu uuliocuiiiiucrrio de luxo.

Trala-ic na uni da Alfaiule^a li, IW, mIuihIii.«Ki*»

OcongraçaaicntoáapolÉailoDistricto Foleral

O Si*. Aücinda expüSca-nos osÇ5ns cüo L*. K. a.

Varias vezes temos noticiado que os elemeu-tos e chefes políticos do Districto Federal vêmtrabalhando para òrgnnisnrcm um partido,cujo programmn satisfizesse n todos e todostrabalhassem para o mesmo fim.

Hontem, effecluou-sc a falada reunião tioselementos que formaram o Partido Itcpnblirano Autonomista. A assembléa delegou pode-res ao Sr. Alcindo Guanabara, reconhecidoelicfe do partido, para orgánisijr a commissãoexecutiva, tratar de todos os interesses do pai»tido c mais, resolver todas as questões a elleiiihcrcntes.

Procurámos ouvir hoje o senador AlcindoGuanabara a respeito da reunião tle hontem.

—Nada mais tenho a accrcsêentãí' a A NOI-TE. .lá expliquei em entrevistas anteriorestudo o que teui_pccorrido. lím caria, dissetpie havia uma vaga na direcção do partido,lira a minha. Depois narrei que julgava eadlí-cos os poderes que me tinham sido delegados,achando conveniente convocar-se uma assem-bléa para resolver sobre vários assumptos.lissa convocação não pôde sei* antes porquetínhamos muitos assumptos a resolver, dentreos tpiaes tomou maior vüito o da reforma po-litica do Districto Federal. Qualquer traba-lho poderia ser prejudicado com a solução des-sa reforma. Agora, que foi tudo resolvido,convocou-se a assembléa e esla tomou as de-liberações já conhecidas.

—li cjunl*será a commissão executiva?—Por cmquaiilo é muito cedo para declinar

nomes. Todavia quero vir si consigo organi-sar uma commissão tle homens respeitáveis,nomes que *«eja*m dignos de todo o respeito eacatamento.

—li os fins do partido?—Já são conhecidos. Segundo o que penso,porém, o nosso principal escopo rio momento,é congregar todos os sãos elementos do Dis-tricto, esquecendo rancores, divergências pes-soaes, para podermos ter força, afim de pres-tigiarmos o poder constituído, amparando aordem, a integridade da capital, quiçá dopaiz. O momento não é, porém, para palan-frorio e sim de acção. Temos muito que tra-balhar. Não se pode tomar resoluções assimtle uni. momento para o outro.—li quanto aos candidatos para as próximaseleições?

—Ainda é cedo para se resolver. As ciei-_eões são em abril. Daqui até lá lia muitotempo.

—'•- " "r'~l~m

Gymnasio Pio Americano— Rua Teixeira Júnior, 48 —

™>. V. 10*I S.. CllltISTÕVnOAs aulas «to curso primário rcabrir-sc-ão a 10de .janeiro e as do curso secuiiiiariu a 1» defevereiro,

-*-*««»¦

Na pir-aia de Santa Luzia"Primeiro regimento de cavallaria. Ro-

berto". Foi esse o único signal encontradonos bolsos da roupa de um cadáver que deuá costa, boje, na praia de Santa Luzia, pro-ximo á praça D. Conslança. Vestia elle pa-letot e calça de briiii riscado, camisa creme,botas pretas, usando barba por fazer. Pa-recc o typo dc estrangeiro, apparcntamlo 30annos. Ii' robusto.

Aquelles dizeres foram encontrados numpapel, dentro de uma caixa de phosphorosvasia quasi, nada mais tendo nos bolsos. Apolicia fez remover o cadáver para o ncero-terio, sem que conseguisse precisar a suaidentidade'.

... ««a— ¦-

119

r«aá»E

As chuvas torrenciacs que cai ram honlcm,aqui e no interior, oceasionaram grande iiiiin-dação em vários (trechos das linhas da Centraldo Hrasil. Pela madrugada foi conmuiuicadoao chefe das linhas e ao engenheiro Mario Bel-lo que as águas haviam subido extraordina-riamenle 110 leito da linha, desde a estação de-Paciência até Santa Cruz, attingindo á" altu-ra de 70 centímetros. O mesmo suecedeu eu-tr.e Mesquita e Paciência, trecho em que a li-nha ficou totalmente coberta d'agua, ficandointerrompido o trafego de todos os trens quedesciam pela manhã para a Central.

A's 5 horas e 50 as águas desceram até umpouco abaixo dos trilhos, dando-se assim im-mediatamente passagem aos trens, que chega-ram a Central com uma e duas horas \leatraso.

No ramal de Santa Cruz e Paracainby ostrens tiveram também grandes atrasos. Aschuvas só cessaram depois das tí horas dehoje nas diversas localidades servidas pelaCentral do Brasil, com excepção de Sacra Fa-milia de Tinguá, onde as chuvas continuarama cair com grande abundância.

No ramal de Mangaratiba e Itaeurussá a li-nha ficou destruída em alguns pontos devidoa grandes corridas tle aterros. O trem S. I. 1ficou retido ali, sfiiulo mais tarde, por medi-da de prudência, supprimido.Muito soffrcu também a linha tclcgraphica

que serve a listrada. Entre as estações dellarra e Belém está ella completamente inter-ceptada, fazendo-se o serviço trfõgraphico combastante dificuldade. Os despachos estão sen-do transmittidos por Belém e Entre Bios, dal.mha Auxiliar e de Entre Bios para Barra eramal de S. Paulo.As linhas, dos siibuibios nada soffrcram Os

0 MERCADO DE GÃRNe VEKügéVo Mutadouro dt> Bania Crux

Ainiiiiiiis iiojei ,'i'it roxo», ü!i porcoi, a,» c»r.nelios v Vi vilellim,Mareliatilvsi Ciinliihi K, de Mello, SU \< y.'I |i.i Dúritcli & <:., 17 r.j A. Mendes \ »;r.'J r.j i.iiim & l'llhoi, a; v„ li p, o iu , !

1'iiineisco V, (ioulait, Kl r., ,111 11, u H v,; Jq(|qIMiiieulti de Abreu, II r,; Oliveira Iminou& O,. "."• r",, 17 p. »• S v.i Ua.ilio Tavares, .'mr. e 18 v.j Gi «los IU-IiiIIiMiih, 17 r.j Portjnlio.& (!.. II r,; l.dgar ilu A/eveilo, '.Ti r.; I', p, •Oliveira & ti,, 17 r.; Augusto M. ilu Mollu•II r,, UU v. 9 ii |i.i Sobreira & C, d i-„ ,:.laetiues Meyer, 4tl p,

Forani rejeitados: 10 r,, 3 p., I c. e .'I v, '

Foi 11111 vendidas: lili l.M 1,1 r. « Ti freííurns'du rezes."Sloek": Cândido li. de Mello, s:i."» r.: Ilu-riseli éi O., 115; A.. Meiities, .'láO; l.liua tk li'.lhos, KI8; Francisco V, Goulart, ItlH; C, dunMelallilvliis, üriÇi Joflo 1'imciil.i ilu Abreu, 17;Oliveira IrniAus, ;»I."»: Itasillo Tavares, III;Poiilnho «i ti., 7.'l: liilgnr de Azevedo, 38; Au-Custo M. dn Motta, lilõ; F. I'. Oliveira & (.,III; Sobreira & t:., S8, e Jaeiiues .Meyer. li..Total, 2.IÍ&7.

, iNo entreposto de S. Diogo

O trem chegou com uma hora e ló minutosde atraso.

Vendidos. 401 Ijil i\, lil pi, 21 e. c lia v.'Os preços foram os seguintes: rezes, de **/.'lt)

a ><78ll; porcos, de 1 ->Ü".'I a 183Ü0, carneiros, a|i*8l)0, e vilellos, de ítlflO a I ?()00. . ,

r *Nota — O atraso do Irem foi devido ao inA.*j

estudo ilas linhas em Santa Cruz, 4Exportação

Darão entrada hoje nos frigoríficos dojcães tio porto, mais <i()l rezes abatidas hontem.por Caldeira & Filhos. t *,

O koü» abatido durante n mex de dezcmliroi

pro:;lmo passado—*— ¦ •' *'

Foram abatidos durante o mez tle dezembro!próximo passado: 17;0111 rezes,'4.UCI porcos,','I1G carneiros e 1.557 vltellos, 1.

.Marchaules: Duriseli & C. If.fi r. c 40 p.fCândido li. de Mello, 1.58.'l r. e ,'II'J p.; A.,Mendes & ti., 1.815 r„ ô'J p. c 'i c.; l.inuVei Filhos, l.tlliO r., üll v. e 170 p.; FranciscoV. Goulart, i.Wi r., l.'J!lli p. e 33o v.: .lófit>Pimenta de Abreu, 7J0 r.j Oliveira Irmãos;& C, 3.203 r., l.lOli p. c 170 v.; 0. dos He-lullilslns; 1.020 r.; Põrlirilio éi ti., 4!»2 r.-; Au-guslo M. da Motta, 1.408 r., 3 p., 818 c. o31 v.j Dasilio Tavares, 810 r., 3 p., 30 c. e•l'J0 v.j FÍ I*. Oliveira éi C, 8.13 r.j Edgar déAzevedo, 813 r.j Sobreira it C, 7/7 r., 8 |>. «•4(i v.j Alexandre V. .Sobrinho, (15 r., lí(Ü) |>.e 13 v., e Fernandes & Marcondes, 483 p.

lim Santa Cruz rejeitaram: 307 03, 153 4 8p., 28 c. e 148 vi

Vendidos em Santa Cruz: 1.073 r. e 60 4.8 p.Itejciladòs em S. Diogo: 8 r., 3 F3 p. ©

1 c. <t>Vendidos em S. Diogo: 1,1.585 2 8 r.

3.835 -T8 p., 817 e. o 1.1(1!) v.. eom os seguiu-les pesos: rezes, 3.801.453 Iiilos; porcos, con»28X075; carneiros, com 10.028, c vitellos, com02.780.

¦Os preços em S. Diogo forani os seguintes:'rezes, de §650 a 8800; porcos, de I? a 115200;carneiros, de 1*300 a 1*800, e vitellos, de ífilll)a ürüllO.

^*rr

MANTEIGA BOL.Nova I Inic ição — a melhor que vem ao mcrcalo —

experimentem. I.KITi.ltIA IIOI.'.*:<>•*»» 1

C1B0 FflBEMISSAS

Besam-sc amanhã as seguintes:Joaquim Borges Caldeira, ás 9 12, na matriz

da Gloria, no largo do Machado;'D. Guilher-mina Ferreira, ás !) 1|2; na egreja de N. S.do Parto; Domingos José Barroso Pereira, ás!), lia egreja do Carmo; OscarCustodio, ás 0,na egreja do largo da Lapa; Dr. Carlos Bos-si, ás !) 1:2, na tle S. Francisco tle Paula; Fe-uito lilysio Muniz, ás í), na matriz tle SãoFrancisco Xavier, 110 Engenho Velho; I). Ma-thilde tle Hollanda Gallo, ás !>, ria capella deN S. «Ia Conceição, na largo de Catunibv;Milton dos Saiitos Mendes, ás 8, na egreja tlr>Sagrado Coração; D. Ismenia Vasques Fiuzíida Cunha, ás 0, na egreja de S. Pedro, no iin-cantado.

ENTERROS, v?****.

Foram sepultados hoje:No cemitério de S. Francisco Xavier: Emi-lia, filha de Antônio Soares Marinho; rua Con-selheiro Octayinno 11. 78; Iracema, filha deMaria da Graça Fernandes, rua Barão do BomRetiro 11. 821, casa XI; Maria, filha de Theo-tlulo Mendes, rua S. Francisco Xavier ri 134•Emilia Pereira, Alto tlã Boa Vista s:i; Floris-bella Pereira da Silva, rua Maxwell 11 -124*

'João Baptista, filho de Maria l.uiza rua Sena'dor Alencar n. 259 easa XV; Geraldo, filho doDr. Henrique de Souza Pinto, rua Theodoroda Silva 11. 91 j César, filho.de Francisco Ia-inalina travessa Onze de Maio n. 3; Pedro,iilho dc Pedro tle Figueiredo, rua Frei Carieica n. u; Maria José, filha de Bachel da Con-cciçao, rua S. Leopoldo n. 83; Cândido Ho-drigues Casado, necrotério da policia; Frede-rico José Vaz Pinto,'rua Senador Alencar nu-mero 187; Joaquim José Moreira, Hospital doV..S. da Saúde; Octavio, filho de MelchiadcsLeite, rua Antonio Bego n. 121, estação deOlaria; Percilin Gomes Bamalho, rua I) AnuiFavell"^!1.,02'

J°SÓ CüClh° b!ll,tisti'. Morro diiNo1 cernilei-io de S. João Bajitista: Fraricl-na, filha de Josephina Alves Moreira, rua Qua-tro de Setembro „. 9; Maria José filha deJoaqinm ila Silva Oliveira, rua Oliveira Faus-to n .5, easalV; Nilto, filho de Maria I u-cia da Conceição, rua Ferreira Vianna „. 50;Carlos, filho de Augusto Mendes, rua Goiicra»Severiano „. 26 casa VI; Nilzã, filha de Theo-ciilo de Azevedo, rua Beal Grandeza n. 22!);Alice¦Malhciros, rua Hny Barbosa 11. 40 casaV; Albino> Pereira dos Santos, ladeira do Cas-tcllo n. 20;nEza ,filha tle Maria Bocha dc Oli-veira, rua Pedro Américo 11. ,'j,-,o.—Foi hoje effectuado o enterro do Sr FÍã-vio Brito de Lamare, filho do vice-dluiiriuiloJeronyuK, de Lainare c irmão do 1" cÂe 10da Armada Virgínia de Lamare.O cortejo fúnebre saiu da rua Francisco Ma-

foi' fèlio ' ^

1B 1|2 h0,,i,S> e ° ^iniU. mu l>tóncis-co' xâvic"""'1'0'

"° CCmn6rÜ l,c ***¦—Serão inhuinados amanhã:No ççmitcrio de S. Francisco Xavier- Do-nlea, filha dc.Victorino Paiva da ',

SM,,: ! ¦ U"sl0' lllh0 dc Maria Augusta dnSilva, saindo- o esquife ás 10 horas da í eiriItíiife^

"' C-J°S,;' filh0 de,Íul oJN's i-mento de Souza, saindo o ataude, ás lt! horasda rua do Morro n. 183, Rf0 ifompri lo '

rân f^íiS d,e S- Joáó Baptista: 'vnio

S"9 tr^cl dü t c<v,ct,irn- s;li"l,° ò S

—Também será inhumado amanhã no ce.milcrio dc S. Francisco Xavier, ZnÓcíL. Monteiro, funecionario aposentado dos or-rems, sogro do .negociante nesta prèa s-José dç Lima c do Sr. Cândido dc Castro nos-so colega do "Correio da Manhã", e ir nãodo 1" escripturario da secretaria da .SantaCasa, Sr Olegario Monteiro, saindo o fereírôIa rua do Cattete u><)2, casa XXI ás 10 12horas. t* >

õs humoristasás 10 1!J

os que parti-

. Ucui «orieram normalmeutt durante • «lia. 1

y\\

Haverá amanhã, qtiiiitn-féiranoras, uma reunião de Iodoseiparam do 1» Salão dos Humoristas „„ \soeiaçao de Imprensa, j-ara trataruià •» exPosição a realisar-se este anno c Ia" cm.stiluiçao de um centro social São „ hdos todos «,s interessados. '" u>1,wda<

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Page 5: 1 ifÉlttõT - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01818.pdf · predileção de tecidos pouco corados. Por oulro iado, ... nisso um mal

A NOITE— ferça-felriv9 ue Jímèíío <te 1917

mm UM TRÁGICOi

ASSASSINATO EM S. PAULO__ _ , .

Morreu para salvar o marido

_^H E_Ek j-i-u ''s-i-i-l __l ¦ ¦*^^^^^^^^^^^

Da'esquerda para a direita, a victiiiia, ü. Nèriiiade Oliveira, o assassino Joaquim Pereira Guedese o marido salvo, Sr. A. Nelson de Oliveira

A tragédia quo se desenrolou anlc-honlcincui S. 1'nulo, u.) inferior do estabelecimentodenominado "Ao Mundo Elegante", sito _run Direita, e de que demos desenvolvido te-legrámmu, continua n prcneciipnr 11 iioliciadaquelln c(i|>itlil, que ultima ns investigaçõespara heni esclarecer o doloroso faclo que nosfoi uniTiulo cm Iclcgrommo. Pelo que estáIpurndo o impressionante crime assim scpassou.

Joaquim Pereira (luciles, empregado doestabelecimento, chegando do almoço, cucou-trou vnrios embrulhos de presentes dc festosque ium ser distribuídos ás costureiras c cm-pregados, Quando irickiri nelles, foi ndinocs-latiu pelo proprietário du cnsn c seu pntrão,

Sr, A. Nelson d* Oliveira. Os nnimos sc cxnl-turnm, Uuaiido u discussão chegou uo cxlrc-mo, D, Nerinn, cspnsu do negociante, chegouno loenl jiistnnicntc nn oceasião cm que operverso rupuz sacava dc uma pistolu. Ellainterpoz-sc entre os contendores, com o in-tuito de evitar que o empregado alvejasse omarido. Guedes, porém, não- a respeitou ctoda a «um colem voltou-se contra cila,.des-fccbando-Ihc dous tiros nue a prostrarainmorta. Quando ia atirar contra o marido, saí-vo pela nbuegução du vlclhnà, a arma negoufogo.

O assassino foi então desarmado, preso centregue á policia. Tal foi o crime que tantoimpressionou a população puulista."" """ 3

D* pimeaNOTICIAS

A opera no RepublicaA companhia Hotoli ç Billoro dá hoje unia

YMaiion", dc Puccini. A pro-nova opera. IJtngoiiisin será

....num , wt 1 utum. n |.iu- ...... ...ui.,1,,1,, ,i|i,iiuiiii .iifsuiniis maucirns qu<AdcliiVn Agoslir.tili, que terá estavam sendo levadas pelus águas do Pa.í'H'Íími'1» I ,li> um. <>/tI l.-rfnc r_i iivl.Ji íiiii» cn <n«li'i Mm!» fn! ..*...»<.*..,!„ »„i.it collnboriição cffieicnte dc seus collcgns

Bergamasehi, Federici, Fiore, Funtuzzi, Sn-rorini c Barbacei.D festival do netor Sacramento

Rcalisa-sc hoje no Recreio o festival do ,V(clor Antônio Sacramento, o director dc see-lin dn companhia Adelino Abranches. O espe-Unculo será completo e constará dns repre-tentações das peças "O tfniãto de Lisboa" c''Cinco reis tle gente", ninhos magníficosuriglnncs. 1'iiki banda militar preencherá osínlerviillos tio programam.Coelho Netto fnz uma fita

Apezar de todo o sigillo em tpie co n osJf-nhnlhosj pudemos snber que Coelho -tio,u apreciado escriptór patrício, eslá etiiUiíidoiiinn lTfii que breve será cxliiliidn iiuni dosliossos fciiibnihs. O-enredo foi escriplo peloyonhecidt» literato,; quéj no-que soubemos, ép próprio empresário' (Io ¦ film. Um dos prin-pipnes pa-pcis da-fita está entregue' nn aclorJoão lhirbosa.

—A netriz Muria Granada ncha-se ricstiicapital, de regresso duma "lournée" peloslistados.

—A crihipnnhiá luso-brasileirn do Phenixlino rcalisn hoje n primeira representação dnfiírçã "i-Jn boa hora o diga", (pie ficou udin-da para amanhã. Hoje essn "troupe" nüódará cspcctaculo.—Estrúu hoje im Trianon o aclor cômicaThe Grcnt Lcõpòldis".—A companhia do S. .Tosi já tem cmadcantndos ensaios n revista "Você é umbicho 1", original dos Srs. Oduvnldü Vinnnne Cardoso de Menezes, musica de FelippeDuarte.

—Espcétuculós pnrn hoje: Republica "Ma-11011"; Recreio, "O gaiato de Lisboa"; c"Cinco reis de gcnle"; S. José, "Ordem eProgresso"; Triar.ohj variado.

1 «=»*». ¦

CASA CINTKAKS V. Ex. deve fazer uma visita á Casa Cin-

Ira (miligo confeitaria Cnstellões). onde eu-conlrará finos e deliciosos sorvetes eu mais sa-borosn snlatln de frutas'."Lunch" dn moda das 12 ás 18 horas

Grande sorlimenlo de frutas fresens' c emcalda, conservas, vinhos finos, "clínmpngne"tle todas ns quiílitlndcs, ele. Av. Itio llr.-inco11)8 — Telephone: Cehtrnl, 5!)7í).

•—<8<___--» ¦< ¦¦¦

Uma sole.Tínidude na CâmaraMunicipal de Parahyba do Sul

Recebemos de Par.iliylm do Sul, rio EstadodoíRio, datado dc hontem, este telegrnmmiri"A Coinórn Municipal í-enlisâu umn sessão,sendo reeleito.,: presidente, Dr. Gnldino Ro-drigucs Pereira: vice, coronel José da CostaFerreiro Filho, c secretario, rnpiluo Domi-ci.uii;' Assumpção Pedroso; O vereador coro-ne! Silvino Lixn justificou uma moção dc so-lidancdade politiea c administrativa no Dr..Nilo Peçanha, semeio approvadn uiiániriicirich-tç. O vereador coronel Irineu Passos apfe-sentou ó'uti-ti moção de solidariedade c apoiono prefeito Dr. Enrico Teixeira Lcile c aodeputado L, Teixeira Lcile, sendo lambem np-Jirovndu unanimemente; Foi inaugurado nasal.-; de stíssões o retraio do fallecido Dr.bernardino Franco — Ròdhceãò d'"O Trã-¦ballio",

Para os pobres da irmãPatifa

; € Sr João Amnraí, negociante estabelecidoa rua:. Sete de Setembro ii. 51, enconlrniido,a KJva i,'-,-1'11"' uma "oln dc 5S0I)°. frouxe-a a^ MJ1I1-. para que, nn impossibilidade deencontrar o sen legilimo dono, seja entregueaos pobres.

E' reeleita a Câmara Mu-nicipal de Barra do

PiauhyW.daçlo). (Serviço especial dn A NOITE) —bÓie'aVn,!',n fJ.r.Mn'ÇÍPn! tlÕBto cidade, reunidaí- í-hn V

eSt"11 SCl' Poente o Dr. Morncsè ,,.7 "•"¦•.^'.''iP-i.nhciros de mesa coro-

rao ], ,7°hvi° Viòi,'á' e vr,lül1 »'»••' mo-Pelo min?',lllau,so "° ;Dr- Nüó 1'cçanh:vonlÜ 11 ', ' ?'" •0"cr,íiil u 1]L',!I f0|-C» d™ í,d XXVC1S com ""? S- Ex!; vnf„, ":: ,ol''-,i,s econômica, do torrãoi imi un.se. Com pareceu á sessão o vereadorfe. lonista Dr José Maria, lomnndô pos-i-cJí. ° "•''•• A-lv:u'u Il0^«, também vV-i L.Kior opposielonistn.

ne

Já é ter audácia- Gonçalo Sanlingo, mais conhecido pelod-ulg.o de "Itararé", fiírtou de uma casa. ána dn Estnçfio, em 1). Clara, diversas ioiaspretendendo desfazer-se do roubo, "ilarn-a , fói vende rãs .ioias o um padeiro cuiaasíiem que õllé trabalha fica n , loj.i poraixo da delegacia do 23" dislriefo policialuaildo a triinsacçno ia cm meio, um poli-ai inlervciii, cffectuoiídb n prisão do Ia-'Wo, que foi recolhido no xãdi-cz

¦'mV-r-

0 rio Parahyba cheioLm menor que Ia na

correntezaBARRA DO PIRAHY, (Ei do Rio), 8 (re-tardado) (Serviço especial da A NOITE) —

Norberto de tal, empregado dc Teixeira Fi-lho, tentando apanhar algumas madeiras que•olij-na, que se acha cheio, foi arrastado pelacorrenteza. Graças aos promptos soecorros

que lhe foram prestados pelo major LuizHurbosa, que, com risco de sua própria vida,•rouxe Norberto para terra, auxiliado porim popular, de nome Mamede, salvou-se omenor.

i m un iiA direciona do Bloco dos Cavadorcs, comsede em Ipanema, escreve-nos anniiiiciando(jue tendo resolvido orgunisur uma batalhade confetli e lança-perfume, na praça Fer-reira Vianna, cm Ipanema, vem, por nossointermédio, pedir aos moradores c negociou-tes de Copacabana c Ipanema, o auxilio in-dispensável, afim de que u festa dedicada a(Momo tenha o maior brilhantismo, parn mar-enr o carnaval de 1917. Para eslè fim foi de-signnda uma commissão para angariar do-nativos.

TfÈINOZ .ERNESTO SOUZADyspepsia. Más digeslOes. Inappetcncia, enxaqueca, palpi-—taçêcs Fígado. Intestinos—

Deposite—Primeiro de Março H¦ ——

Evadem-se presos dacadeia de Muzam-

binhoUm delles é morto a tiros

MUZAMlilNHO,. (Minas), 0 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — Honlcm, pelas 21 ho-ras, cvodirnm-sc da cadeia desla cidade r.eispresos, bandidos perigosos. A scntinela Vi-clor Marinho de Oliveira, que eslava' sóaquella hora, nn cadeia, fez fogo contra osfugitivos, matando um delles. Antônio Ca-rolino, uni dos evndidos, jú foi capturado,não tendo sido ainda encontrados, até agora,os de nome: Jonb Arruda, João Berlholdo.loão .líicintho, I.tiiz Pnlmu c Anlonio Mili-tno. A fuga desses bandidos foi feila com oauxilio de umn chave falsa.' •

' "— ' ^*t' '

Tudo Fuma! íDÂNIiiO BiIN0LEZA

Par©®® qm â policia

das /horas, passava pela rua Antônio Badajos, reparou que uma casa sem numero seachava dc portas' abertas e com vestígios vc-liemcnles de nrrombainenlo. Conimunicadiital cousa a delegocio do _;i° dislriclo poli-ciai, o conimissario ali de serviço fez guar-dar a casa em questão, vislo que os respecti-vos moradores se achavam ausentes.—¦ —"^

Drs.Leal Júniore Leal NetoEspecialistas em doenças dos olhos, ouvidosnariz c garganta. Consultas de 1 ás 5 — A

'scmblcn n. 61).

-ifr ¦

iiisa barreira na Lore-na a Piquete

i L9ílSírAmt^"-0 Pa»Io), 9 (Serviço especialda A NOITE) — Cnhiu uma barreira na li-nha da Estrada de Ferro de Lorenn a Pique-te, interrompendo o trafego. O serviço da fa-brica dc pólvora está paraly.sado, com u au-scncin iorçada, por aquelle motivo, de seusopernrios.-««•to-

Acossado pela falta detrabalho, abandona o lar

Era uni sem .trabalho. Acossado pelas ne-çesgidqdes, pela absoluta falia de recursos,Anastácio do Nascimento deixava a casa epretextuntlo ir a Valcnça bisear dinheiro eompessoa amiga, desopparecia de quando emvez. Sua mulher, Sebastiana Maria da Con-ccicao, conformava-se com á ausência dc seumfortunado companheiro, a espera de que nsua volta, ns cousns melhorassem E nssVmmm vivendo, quasi que só (le esperanças Umdia passavam como podiam, auxiliados' porpessoas caridosas. Hoje Sebastiana e Julia(.onstançn, - sogra de Anastácio, nos escreve-ram pedindo que solicitássemos de quemgraber

noüclas daquelle opernrio o obséquiode deixnl-as nesta redaeção. É' elle preto ai-to, de compleição franzina. Desde o diâ 20(jiiç Anastácio desappareccu. Aqui fica a no-dido das duas pobrai Mnlioru.

MJPUJKTBSFootball

A PROVA EMMINATOm.fB. Chrlitovlo A. C, - Cnrloea V

Soubemoi que k.VA Jogiidn domlnximo, nn viiiiipo dn 1'laiiuiiKo, » pr.....uiliMtoriu da temporailu de IUIII, vnliv n S.Cliiiltovâo, ultimo collocado un liibelln dii 1'divina», o o (Inrlncii, primeiro colliicndo, cam-

.peap. iiortanto, da "i* divisão. V.' este muiniiteh qne promelte grande anliniiçlo, visto

3ue o seu vencedor scrn o volloeado na 1*

Ivlsflo para a dlsitula do caiiipeomito fulu-ro. ficando o vencido na il' divisão, «I nãone realisar a reforma de que cogita n Me-tropolltana.FINAL D OCAMPEONATO l)A .1' DIVISÃO

C. R. Icarahy x (I, C, BrasilDomingo próximo, nn campo do Flamengo,

oncontrar-RC-io aquclles dous mitagoiiMas,primeiros collociidos nesta tabeliã da dlvlsilo¦filma. Tendo o Icnrnliv um nnnln u iniiln nu

No jardim da Praça daRepublica

jJtWJjjl ^^•¦•Oulhio.porlo-àiW*!»•ova cii- os peixas do lagOf é morto

aClma. tendo o Irnraliy um ponto a mais natabeliã, basta que elle empate com o seu con-

S"Bifem» para que soja lido eom» b càmpcAo

» temporada, no passo que pura o S. ('..Brasil Se lornar ranípcAo faz-se neccssiirlóqitc cito vciica o seu adversário,

RowinaElelçio dos dlrectores da F. B. S. R.

Ileallsa-se boje, nn sede Ua FederotúoBrasileira das Sociedades dó Reino, ás !J1 ho-ras, a assembléa geral ordinário lia qual se-rão eleitos os novos dlrectores que. regerãons destinos dn mais velha entidade iportivada nossa terra.

Water-poloO* jogoi cie domingo

EstSo mareados para domingo próximo, nai?uletg

enseada dc Botafogo, cm frente ao pa-ilhAo dc Regatas os seguintes encontros:Guanabara x Internacional; Boqueirão xGragoata; Natação x Icarahy.

JOSIi' JUSTO.

• podradao,i Parecia umn revolução. De dentro do Jur-dlm da praça du Hepiihllcn, its 15 horas, vinhatom nlarfdo Immeiiso, Os gritos cortavam o are vinham alarmar, ra fora, os Iranesuntes.IVIos quatro pnrlocs do jardim comevaram^aentrar, apressados, os pnpuluron curiosos qut,demite da grita, sallavam os gramados paraclu-gnr ninls depressa As margens do lago cen-Irai,i O alarido nugmentava. Corriam mais c cmmaior numero os curiosos. Havia gente as-fcim, de todas as classes, edade e sexo.' Mas, que havia? Bem pouca cousa. No lago,nppnriccra um mcrgulhao. Com o seu pescoçolongo, o seu bico extenso e afiado, ágil, pou.snndo uqui e ali, estava a pescar c it comer to-dos os peixinhos do lago. Primeiro, os jardi-ncirds sósliilios, depois os jardinciros o ospopulares qui1 cstaViun no jardim, comevuramK' perseguir o inergplbAo qui1, ágil, furandopor debaixo das águas, fugia sempre.' li a svciiii prolongou-se pon luna hora. AIK-dradas, os populares perseguiam o nicrgu-llião, que fugia. Afinal, unia pedra, atiradapor mito certeiro, apanhou-o cm cheio o par-liu-Uio uma aza. Outra, logo depois, apanhou-na cabeça e o mcrgulhao, tonto, banhadoom sangue, caiu.Uma multidão atirou-se a elle, pulando den-tro do lago. K a avcslnha, lão linda, morreuesgnnndu entre as mãos fortes dc um popu-lar.

Um grilo dc Iriumpho, selvagem, ecoou. E,i um grupo de populares, deslocando-se, veiu• trazer n A NOITE, cm cliarola, o mcrgulhao" morlo.I E o mcrgulhao foi, depois, para o restau-rontc, a ensopar, porque i um cxccllcnlc pi-teo.

Attca-MANICURE PERITA-JJ .clinniailos. Rua do Caltcle n. 130. — Telephone Cen-Iral3.:l82.

üm gato enraivecidomorde uma oreança

Esta manhã, cm sua residência, o meninoJoão, com seis anuos, filho dc Maria Rl|nGomes, quando brincava com um gato, estoenraiveceu, mordendo ferozmente a creançn.E fugiu, avançando sobre as pessoas queprocuravam scguiul-o.

Perseguido, afinal, foi morto n tiros porpopulares.

A Assistência foi medicar João, deixando-ocm tratamento no própria casa, á rua Cas-siano n. 37, na Gloria.

-M» ¦*S"Os jovens brasileiros, antes dc escolher uni.i

carreira, devem ler o livro "Funceiônarios eDoutores", por Tobias Monteiro. 1^500. li-viárias Alves, Ouvidor 166, c Castilhos, SãoJosé 114.

máéim i

Um ladrão perigoso—•——

Golpeou a navalha duaspessoas

Alta madrugada, carregando um jaca degallinhas, passava pela rua Vinte c Quatrodc Maio um individuo que despertou a alten-çno do policial de ronda. Esle dcii-lhc vòzUe prisão, dirigindorse. ambos pnra a dele-gueia do 18* districto. Em caminho, porém',o preso sacou tVc- uma navalhai -investindocontra o policial. Dous populares, o guardamunicipal Francisco Ferreira da Costa c An-tonio Lopes, acudirafnjem soecorro do pqli-.ciai. Pretendendo subjugar o preso, foramelles aggrcdidos, vçccbendo. o gunrdu muni-cipal duas navalhadas no braço esquerdo, cLopes uma no ventre. Subjugado afinal, foio ladrão levado para a delegacia, onde foiautuado cm flagrante,, dando o nome de Ma-noel Freitas Chinez. ' *- ¦-...<.

Os feridos, cujo estado é lisonjcirò, rece-berom curativos no posto central da Assis-tcncia. ¦ 1-— i

Amanhã, crout-au-pot*S"A Lusa Assembléa. resiaurnnu- ae primei-/a ordem, tem diariamente o mais variado

,«?cnu" e os melhores vinhos. Rua da Assem*hléa 79 Proprietário Ottomar Moller.

Osü menor de 16 annosassassinado por sen

próprio Irmão

A' venda em toda a parteDeposito CIIARUTARIA PARA' Ouvidor, 120 S^Í^lSSãiÍ^||

, ^.t, loteio, sendo então attingido; o menor Ei'

titulo.Explica a carta que, estando na estação di-versos mcmbfòs.da familia^Marea, o lifenteda estação, Joviano de Lima, que é lioníemmettido a valente, provocou discussão eomos menores Vicente Marca (Zizino) é Bento,c depois de ameaçar todos os presentes ug-grediu aqueiles dous mèíiòfés: Fòi nessa ai-tura que- Tililio ucudiu ein defesa de seu

nesto Marca, que estava inteiramente alheiono conflicto. "I ¦' li ¦A cailta accresccnta quéfoi hherto rlgoro-so inquérito, tendo-se já apurado que. o pi in-cipal responsável polo conflicto e o chefe

KvVrfaÇtt?" -° Se ''PU1'0U ainda " >espohs„íO guarda civil n. 782, (.unndo hoje, cereíl ibilidad^^ tó r;SllS^l^is 7 horas, passava nela i-nn Am„„ „ n,.L ii,-n „„„,'".„. pí....3ao'XJUieUmlo, que„ i:. .'¦ "íi --.:!!}') ^'"^t.iiuco tiro que matou Ernesto nao tenha sidodisparado por seu irmão.

Harllns Malbefro &G. Mobilias a prestaçõesALFÂNDEGA, 111

"A Medicina Pratica"Está distribuído o 12o numero da inter-essante revista seientifica «A Medicina Pra-«ca». Publicação dc grande utilidade, or-ganisada com um feitio absolutamente po-pular, diffúndindo os mais aproveitáveis con-sellios práticos, sem nenhum interesse pe-cuniano, .por isso que é gratuitamente for-iiecjda aos seus leitores, cila presta, pois,um grande serviço ao publico. A sua di-recção está a cargo dos Drs. Oscar Romeroe. Amarante, clínicos de nossa capital.

GLiVIER ,: ',c!rolL'IJ 'l"° garante a liygiene com-L«t„e.. ví l,,cla 1,n cabeea, produz catiellos fortes cMqsoi, \i(!l.0 :JS00Ü- m ,,or|„marills e A rlw Ur(|.jinyana n. (jq

QUEM PERDEU?O «chauffeur» Germano nos confiou, paraentregarmos ao seu legitimo dono, um mó-

lho de chaves, deixado por um passageirocm seu automóvel.

Doenças do ouvi-dos, nariz e gar-,_ gania.

Cons. Ilua do Ouvidor, 152. Das 3 ás 4 l/t.

O Centro Cívico' de BelloHorizonte

Y BELLO HORÍZONTE,: «.(Serviço espe-:cial da A NOITE) 4? Foi eleita hontein aprimeira directoria do Centro Civico, asso-ciação destinada, a p'ugnar pelos melhora-mentos locaés' é j>èlá verdade eleitoral. Com-pareceram a! sessüo centenas de pessoas dctodas a» classes.

F.CZt-.MAS e feridas clironipas curam-se com o LUXIODIUM

O Sr. Luiz de Marca, estabelecido nesta ca-pitai, recebeu de Cysneirõsji Minas, carta dervmTr''" reçtificando um telegramma que rua ua rrainiia, onue navinm sido VenUidos.A(WUUü publicou a 4 do corrente, sob este Descobriu ainda n policia que o ladrão fora o1,!ul" indivíduo João Moraes, vulgo "Pão de Ra-

A policia apprehende um rouUç prende o ladrão

Pela manhã a policia do 8" districto rece-beu queixa, de, Carvalho, Irmão & C. dc quede seu estabelecimento, íi rim da Assembléan. 10, havinin sido roubados dous amarradosdc palhas pára vassouras, estando o rouboxm uma (bis plataformas dos armazéns doçiies do porto.

Diligenciando,, a policia, conseguiu apprc--hender os dous 'amarrado;,

quando eram con-^uzidos em uiiia carroça para certa casa darua da Praiiíha, onde haviam sido Vendidos.

As sociedades detiro

Sera (ornada uma importanteresolução

. Sabemos que o Sr. mliiistro da (iiicrravae, por estes dia., baixar um avl.-.o dandoum regulamento solido as sociedades detiro e parece também que serA supprlmldua ncliiiil CimfedcracAo do Tiro, que iierA

substituída por um Departamento Militardn lUscrvir do Exercito que será chefiado porofficial de patente superior que terá pura au-xlllal-o um Kslado Maior composto tambémdc officlues graduados do Exercito. Sera deu-se modo rcgiiliuuciilodo o serviço geral du rc-serva do Exercito e cessará, com uma uiilfor-mlsucflo, a variedade dc uniformes vestidospelos sócios das linhas dc tiro c das faculda-des' onde se ministra n instruecãn mililar —todos usarão uniformes iguiies com n diffc-rença sóineule da uuineravno un gollu.

i mm* i

VIAS URINABIASSyphilis. Moléstias das seuhòVitsl-Mreituineiitui iirctlirncs (som oporaefla»); gonor-rliéai .elimiiiciK, astitu<, liyilrocoles, iniiuileiici.i,

e eípcriuuterrtióii.—i.ura eupociiii e rupitla pclu1)11. CAETANO JOVIMl-Das II lis ti . tlai -ás '>

' burgo ila llui im.-a lo, sobrado

Consultório Medico(Sò sc responde a cartas assignndas com

iniciues). . .F. T. de A. — Uso externo: nsepsina, 20

ccntgrs.; manteiga dc çaeao, q.s.para um-siip-posilorio. Mande fazer 10. Appliquo douspoi dln.

S. A. R.' de N. — E' signal de eólica pau-creaticu (lloa).

L. U. I. S. A. — Uso externo: spirosol,2 grs.i álcool a 00a, '-20 grs.. Applique duasvezes por dia, molhando compressas (fri-cvões).

V. I. C. I. A. D. O. — Vossemccê quersaber muita cousa...

A. 1). O. I.. l-\ O. — 1°, Le noslrc truppcdi Vallonn, ed iu general quelle che operauoliei Balkani, dove Ic forme malnrichc (Icposso garantiiv io) sono piu' grave (li quei-le di Multo Grosso; iisano it chinino delloSluto: diie compresso da 10 centigr. ciascunn,come preventivo; da prendersi alia mnttina.2", Dirigirsi nirinslituto Uutantnn, em SãoPaulo, ai Dr. Vitale Brasil, per 11 sicro anti-ofidico da lui csccllenlemcntc preparuto.

E. S. P. I. N. II. A. — Procure um cs-pcciulista.

.1. C. — E* caso para exame.A. B. H. — O meio mais rápido são as in-

jecyõcs dc chlórhydralò dc emetina, a 0,04por c. c. (hypoderinicas). Não tendo, ahi,quem lhe faça as injecções, tome: chloruretodc cálcio, 6 grs.; xarope simples, 30 grs.;água distillada, 150 grs. llhíá' colher, das desopa, dc 2 em 2 horas.

D. A. IV. \V. I. N'. — Dar-vin é genial demais paru comprchender que qualquer cou-selho a esse respeito, sem exnniiíinl-o, seriamais prejudicial para o senhor do que paranós... Nno é má vontade.

I. A. y. — Não ha dc que.S. O. n. O. M. E. N. II. O. — O senhor

vejn se reduz um pouco essa carta.1. M. Pi A. Ci I. E. NY T. E. — E* pre-

ciso cxriininál-ò.N. E. N. E. — Mande examinar o sangue.P. I. M. — Vanlo.s ver si nos eomiirehen-

de, da única maneira como podemos respon-der: n fortaleza assaltada cede mais ou me-nos facilmente, segundo o vigor das tropasassaltantes; mas í raro não haver, sangue,nno haver ferimentos. Apezar disso', porém,pôde se dar o caso dc não haver derrama-mento de sangue, sem (pie a guarnição, mili-líirmente; seja eobarde, dcslionrndn; houve«impU.3 • cnmi)iiicencin;- neln disnosicüo natii-ral do terreno,' que nno permitlin resistênciamaior. Ha deshonra para os soldados quan-do, independente dessa disposição natural,

deixam entrar o inimigo sem offerecer re-sistencin seria, fazendo apenas alguns "chi-quets"... Por isso não sc deve chamar dcdeshonrad.i a guarnição dc uma fortaleza, sóporque sc .rendeu sem sangue. E' necessárioo exume tcchnico do terreno. Talvez essaguarnição seja mais honrada do que outras.

DR. NICOLAU CIANCIO:

HtANciteMundmmANNIVmSAHIQ!'

Fazem niiiina amanhaiQs Srs. senador .lopé Eusebln, coronel Al-

berto Ciirtltisti de Aguiar, cnpltao-teuentu Oj-cur Splndola, Paulo Campos Porto, nnturn-lista viajante do Jardim Uolnulco e Dr, Es-tclllla l.lin, clinico nesta capital

—. I'"n_ niinos umiiiihá o doii.iraudo dtmcilicina Augusto Ainsi,

ü_ Paz annos hoje o menino Octacilio. fl-lho do coronel Olegario Morado, sollcituilordu Pujtcnda Nacional. Por este motivo o seuIrmão Dr. Jofio Morado offerocòrA uma IVs-ta a seus amigos.A 'cphcmcridc dc hoje registou n dntâdo anniversario nntallclo da Eximi. Sm. I).Cecília Lisboa, esposa do Sr. Jòsó Silvn Lis»boa, estima do escrivão da 1" Vara Qlvol,lfez honlcm annos o Sr. Pedro Varetade Viiscouccllns, lendo sido muito fcllcilu-do pelos seus Iríniímdroí amigos.I'cz annos hontem Mme. Maria da Con»cciçiln Marques, esposa do Sr. WaldemarVenancio Murqtics.QAWihÚM "*

lleulisa-se amanhã, nn residência do T)r.I.ui/lo Chagaslellcs o casamento de .Mllc.Aiuelliin Chhgiistollçs com o Sr. tenente Cl-cera de Freitas Marinho, ás III horas o netoreligioso, ua egreja de São Joaquim. A uni-Vil è filha do general Joaquim 1'antnleâo Tel-les dc Queiroz e o noivo filho do capitão Ma-noel Joaqliim Marinho. No neto civil serãotestemunhos do noivo o general 1'nntalcnoTelles, e da noiva o lenenle Tellhio Gingas-telles c I). Jullo lleisclmanu. No neto reli-gioso serão leslcniunhns: dn noivo, o gene-ral Nupnlcãn Felippe Aclic e sun Exina. es-posa, e da noiva, o Dr. l.ni/.io Chagaslellcs csun Exnin. espofin I). Elsa Pecholl Chagas-telles.

Com Mlle. Isnhcl Pereira, filha do Sr.José Anlonio Pereira, negociante de nossapraça, contratou casamento o phnrmnccuUrco Anlonio Pereira.KÀSÇÍMÊNrpS

Nasceu no dia 0 do coru-ufe a hi n-inii Ma-rio Thereza, filha do Sr. Liindeiiiii. AraújoCoutinho e nela do coronel Joaquim I. Arau-jo Coutinho.

No dia 2!) de dezembro próximo fin-do o lur do escrivão da II" Pretória Crlmi-nal, Dr. llenuto Campos o. de Mme. NnlrCnmpos, foi uugnieiitndo com o nascimentodc unia pequciiila que se chamara HcgiiiaAugusta.COMEHENCIAS

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lo", o qual foi preso.

O com mandante Prótogenes vem ahi

CAMPOS (E. do Rio), 9 (Serviço cs-pccial da A NOITE) — Seguiu para ahihoje o commandantc Protogenes Guimarães,que é passageiro da Leopoldina, devendochegar ao Rio ás 19 horas.—— i ¦—»¦ ¦—¦

Os annüncios luminososReiilisotí-se hontem com grãiTde êxito

"Texposição e demonstração pratica cio syste-ma de anliuncios dc. propriedade dos Srs.Schmidt & C. Ao «chanipaguc» faiaram re-preseiítantes da firma, que saudaram os «pre-sentes e a imprensa, respondendo um col-lega da manhã pela imprensa c pelos pre-sentes o major Carlos Reis.

ui^riAios DIASNovas reducções nos preços da GRANDE VENDA de SALDOS, dasSECÇoES de CAMISARIA, ARTIGOS para CREANÇAS, ROUPAS

77-77 FEITAS para Homens.

136-RUA DO OUVIDOR-138

—¦ ^^^^^^^-^^^^^^*"^^™»*Pfi----Broii_---r.^1MS.JHgg

Í1291 7FOI-MFTIM_

E' ninnnhn. As 20 horas, que no salão daUibliothccu Nacional o Sr. professor Sntiir-nino IJnrbosa . faz a sua numínciad.n cònfe-rçiVciaTwtionliíindo ao titulo "A çrillèo in-trospéctivn". Os Srs. professores, médicos,jornalistas c homens de letras terno oli in-grosso independente de convite, tanlo niniaque o prof; Barbosa vae criticar iritrospcçti-vamciite alguns hoiiiens de loiras de ninisdestaque do nosso meio. Trnln-sc tle umanovidade seientifica.VIAJANTES

Seguirá amanhã, pelo "Sergipe", pnrn Per-nninliuco, o Sr. Abel de Almeida, 1" officialaddido do Serviço dc Povoamento, que vaoproseguir na commissão de (pie estava in-cunibidn na Estação Geral de Experimenta»çno de Escada, naquelle Eslado.LUTO

No cemitério de São João Bnplistn scpul-lou-sc boje o almirante reformado .In-.é An-tonio dc Oliveira Freitas. O enterro saiu tiasun residência, ás 10 e meia horas, com gran-de acompanhamento de amigos e collegná dófinados e dc pessoas de relações de sua fa-niilia. As honras militares foram "-dispen-sndas.MISSAS

I

Com baslaiitccoiicorreiiciii .fqi,', honlrm r».sada mi egreja-do (C!y-'mo ;n mis?» do 1" anui-versnrio em suffrngió da .almá-tdo pioicasor..Miguel Torresi'. íihe ¦ do Dr: Cyro'Y'Torres,":a'tl-votíado nesta capital.-'— Nós- altares da egreja dc São Francis-co de Paula foram celebrados boje -uílcmncs'officios religiosos por alma do antigo nego-cinnte dc nossa praça Sr. José Ilodriguesiproprietário cliefe da drogaria Rodi-iguea. tJsnetos, que foram mandados celebrar pelafamília do extineto, por seus empregado-.; epelos compradores do alto comnicreio dnpraça do Itio dc Janeiro, tiveram extraordi-naria concoVrcncia de pessoas,'(pie foram pa-tcnlear com n sun presença a amisndè t&itf:nianliiiliani pelo querido

'cxlincfo. Iniuime-rns senhoras e cavnlhciros dn nossa sociedn-de_ ali se achavam para cumprir a piedosamissão dc religião b de conforto moral ádistineta família enlatada. O alio comhicrciónchuva-se também vaslnmente represei!tadopelos chefes c reprcsentanles das principaesfirmas desta eapilal c dos Estados. Durantens officios, que se renlisnram ás 10 horas,cm todos os altares, tocaram trechos iiinc-bres os órgãos da egreja.

ml.

.'.-.¦--:

Aos que soffrem-éa vistaí3* O exame de refrneção só deve ser fei-

to por medico especialista ou óptico muitoHabilitado'; caso contrario será dc gravissi-mas conseqüências:

A Casa Vieilas, achando-se rigorosamentepreparada com a sua secção de óptica paraesse fim, assume inteira responsabilidadepelos exames offcctttndos no seu gabinete, árua tl.1 Quitanda !)!), o qual é gratuito as pes-soas que precisarem usar - lentes.i -a.fca ¦

0 clamor contra os impostos—;*

A carne em MinasANNÀPÒLIS (Minas), l) (Serviço especial

da A NOITE) — O preço das carnes verdesacaba de subir em nosso mercado, dc mudoexcessivo, c isto devido no nuginçntd da taxade 1-5000 è 000 réis que cobram, respecliva-inenle, o Estado e este municipio por ca-beca de aniinaes lanigero e caprino aqui aba-tidos para o consumo publico. Ii' grande oclamor do povo contra esses impostos. <.

NFERNALEmocionante romance da acíua-• lidade, de Gaston Leroux ©

2a PARTEA terrível aventura

mseil... em casa da tal'-r Ia, lal... bem

Sra. HanezciHiI...A tal do escândalo do trenó!Essa mesmo de Gruucnwaldl... "Ia"

minha cara, muito deu isso que falar, na oc-casiaol... 'Kolossaliuentel...

Ella está aqui? Irá apresentar-se?Dizem que sim!...E não snbe que toilette cila vestirá?...sol... para agradar a sua majestade!...Oh! certamente um vestido sumptuo-so, pnra agradar u sun majestadeI,'.;No seu quarto, Monique deixava-se vestirpela "cabeça do cnvnllo".Cousa curiosa, não teve que pronunciar pa-iuvra para a escolha da sua toilette, riue deveser de meia gala. Aliás, disso teria sido in-

capaz. Nas.maos dessa carcereira, Moniquee como que uma cousa sem resistência.A cabeça do cavallõ" pôde fazer delia oque lhe apiouver vestil-a. nessa gloriosa' 6oi-te. Precaução? Sem duvida alguma. StieWbem havia feito comprchender.a Monique hikfi Historia do comprido grampo de clinpco (II-bertndor do mundo) nunca mais sé renova-, Mas: o que preoecupa unicamente, nestaoceasião, a captfva que ostâo a »nr«lt«r fM

tanto apuro e delicadeza, são os taes documen-tos que podom ser descobertos a cada mi-nulo, documentos esses qíie ali entre douscolchões, e dos quaes depende o scu desti-no I...

Porque, finalmente, ludo se alteraria si ellasc entregasse, si os levasse .ao seu algoz, cmtroca dos scus nttractivos c para a salvaçãode sua virtude!...

Mas, no seu intimo, não se trava o minimocombate; nunca duvidou, nem por momento,de''como-{procederia, "si possível" a res-peito de toes documentos...

Si possível, os documentos H seriam en-tragues nas mãos das autoridades francezas;si nno fosse possível, seriam destruídos..,bem saberia fazcl-os desapparecer... e os queps procuram com tanta, tanta e tanla persis-Icncia! delles ficarão privados..."Só.aYella possuirão 1" E' tudo o que pos-suirao! Isso Monique não podo imnedil-o.h rçsignou-sc..."Nem siquer pensa no horror que se np-próxima!... qne se npprôximal c para o qualessa singular camareira a prepara com cui-dadps hpdlondQé!..."fon?!^0 Pen^a exclusivamente nos documen-

mvt¦\ ia graça celeste que esses pa-• fntrégues em semelhante ao-

mento. Só assim, ella não pódc pensar emoutra cousa!...

Nem siquer lhe vem ao ecrebro o pensamen-to que a poderia amparar, de que a grandezado seu sacrifício fica centuplicada, desde queentrou em posse dos taes papeis, pois que,com uma palavra, ou com um gesto, cila po-deria fazer cessar o seu marlvrio e pois quecontinuando a soffrel-o, ella terá em paganno somente a honra do seu filho, como Iam-bem e talvez, a salvação da sun pátriaI...Monique disse apenas dc si para si: Ondevou eu guardal-os?... Nno posso deixal-osnesse logar.,. A cama eslá por fazer... Nãotarda a que venham preparul-o... Deus meu!não poderei mais ficar sói... Esta mulhernão me deixará cm pnz!... Ella m'o nnnun-ciòü 1... -Meu 'Deus, inspirac-me!...

Sim, Monique invoca Deus... sincerameii-te, piedosamente, no próprio momento cm quea vestem para a horrível ncção cm (pie ellanem quer pensar... Fnz a sua oração!... eo-mo quando era menina...

A camareira fcl-a sentar-se no scu quar-to de vestir; houve .junto delia gestos tlecnbellcn-eiro c de camareiras pressurosas, queobedeciam á - "cabeçn' dc cavallo". Trouxe-ram flores, puzeram-lhe nos cabellos iilgu-mas. E, agora, que eslá vestida, collocamuma rosa no seu corjiinho,Abi o seu corpinho é bastante decotndo, sibem que de meia gala..: Levum-n'a para de-fronte do espelho grande. Ahi ella se pôdever dos pes á cabeça!"Mein golt!" como está linda, "c comoa laz inleressanle a sua pallidcz!"Mas, que vestido é este?... Monique olha-ocomo si tivesse fixando uma outra mulher, umaoutra Monique, que reconhece perfeitamenteo que já não è ella, mas tpie, ainda uma veze a Monique de Gruucnwaldl 'Ella veste, nessa noite, a fulgurante toi-lelle de velludo vermelho da noite famosa!Dn noite que vira o escândalo do trenó!...¦¦ Fora nessa toilette que ella fizera louco dcamor o imperad.or c, também, que o ultra-

jara tno lindamente...A senhora está reconhecendo o vestidofFoi sua majestade que exigiu que s| reprodu-zisse para 0. noftc dc hoje o lindo vestidode que. conservará ti» ^jr>jayjj tliar. V'

Nada mais faeil!... Quando o herr (llrcctorfalou-me nisso... eu disse:: o vestido foi cn-coinmeiidndo cm tal-casa dn rua de In Paix...Era uma casa allemã... sob firma ingleza,'que voltou depois que começou n guerra parau nossa Fricdrichstrasscl... Ah! a senhoranão mudou.,. I)ir-se-in exactameiito a mesmapessoa c também o mesmo vestido!Você estava, então, em Grüriòhwald? in-(lagoii Monique,

"In, Io"... recordo-me também perfei-tamenle da sua toilette de caçn... n casnqui-nha; o collete vermelho, a gravata verde, oehftpco de Golnbrez e as botas de couro,curtas atrás! Viam-se suas bonitas pernas cal-codas cm lindas meias de seda!... Achi nchl...o imperador e conhecedor... Achl...Ha muito tempo que está no serviço doimperador?..,

Desde que o herr director julgou-meulil, sim, minha senhora... Mas, estive sem-pre de serviço junto dos príncipes e dns prin-cezas, sim, minha senhora, serviço especial,bem enlejidido."E' sabido que eu guardo os segredos comoum liimulo"! A senhora nno vae pôr uni pou-co de cnimiim?... Está tão pallitla! tão pnili-dal.;;; E' verdade que ha por ahi nuiila fi-dalga na corte que daria tot!a;i as suas corespura ser pallitla assimI...Mande c.ssas criadas embora I disse Moni-que, a sua preaeriçii vcxa-ine... não vou pôtcarmim ú vista dellas... |-- Farei o (pie deseja!... Mas, acho" que lsenhora laz mal em se incònimodnrl

O final dessa conversa travava-se no quar.lo. Monique eslava próximo dn cama. Ac.iuli-ra-Ihe ã monte uma idéa louca: ."Talvez jánao estejam ahi os documentos H"!... 'Stlcber devia eslar informado da deseohor.ttl (e-"Mai-ietta!... dahi o castigo dá pobrecreaturii... Nao era possível! pois Mariclljencoiitrnru os papeis!... Ccrlanicnle. os iniscraveis deviam estar convencidos de que. des-dc a scena da "mairie", Marictta os ntraiçoa-vn pnra servir Monique, mas tudo ignoravam

dn descoberla dos documentos'.'".''. Apezar doludo, Monique lauto desejaria loral-os... coma ponln dos dedos... com n ponta dos dedos

cocar nelles... poder dizer, de si pnrn si, elle»•iate .estão «bit..-

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Page 6: 1 ifÉlttõT - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01818.pdf · predileção de tecidos pouco corados. Por oulro iado, ... nisso um mal

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