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1. MISSÃO E OBJETIVOS

Missão

A Diretoria de Enfermagem tem como missão atender humana e

cientificamente a clientela do Hospital São Paulo, oferecendo oportunidades

educativas ao cliente e família visando o seu bem – estar e independência

sempre que possível; oferecer oportunidade de aprendizagem e aprimoramento

para os colaboradores e alunos de enfermagem e encorajar a pesquisa por

estudantes e profissionais de enfermagem.

Objetivos

• Prestar assistência de enfermagem ao cliente, família e acompanhante de

forma qualificada e humanizada, dando atenção também às suas

necessidades de informação e treinamento para o autocuidado;

• Proporcionar oportunidades de aprendizagem e aprimoramento aos

colaboradores internos da Diretoria de Enfermagem, como uma forma de

valorização de seu trabalho e investimento em sua carreira e,

• Participar das atividades de ensino e pesquisa dos graduandos, pós-

graduandos e dos profissionais de enfermagem do Hospital São Paulo em

parceria com o Departamento de Enfermagem.

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Organograma

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3) DIRETORIA DE ENFERMAGEM – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Diretora Maria Isabel S Carmagnani

Vice Diretora Ieda Aparecida Carneiro

Coordenadora Técnica Assistencial Luiza Hiromi Tanaka

Facilitadoras da Coordenadoria Técnica Assistencial Maria Laura Iervolino Penteado Siciliano

Marcele Liliane Pesavento

Rosangela Alvas Dias

Coordenadoria de Ensino e Pesquisa Sonia Regina Pereira

Alessandra F. Raimundo

Lucimara R.B. Nóbrega

Nathalia Perazzo Tereran

Silvana Gomes Severino

Salete Gregório Barreiros

Rita Simone L. Moreira

TE Maria Jose Conceição Santos

Assessoria da Diretoria de Enfermagem Flávio Trevisani Fakih

Lígia Mara S. Canteras

Renata Fabiana Leite

Maria Helena Pignatti

Maria Elisabete S. Graziosi

Serviços de Enfermagem em:

Emergência Pronto Socorro Maria Nazareth P. Ribeiro

Pronto Atendimento

Retaguarda do PS

UTI - PS Adulto

Leila Blanes

USI - PS Adulto

UI - PS Adulto

Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico Kalina Slav Petrof

Centro de Desinfecção e Esterilização

Recuperação Pós – Anestésica CDE

Clínica Médica UI - Psiquiatria Selma Montosa da Fonseca

UI - Neuroclínica

UI - Transplante de Medula Óssea

UI e UTI - Doenças Infecto Parasitárias

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UI - Transplante Renal

UI e UTI - Diálise

UI - Hematologia

UI - Geriatria e Endocrinologia

UI e UTI - Pneumologia

Quimioterapia

Banco de Sangue

Hemocentro Regional Sul

Médico Cirúrgica UI - Gastroclínica Celina Mayumi Morita Saito

UI - Cirurgia Cardíaca

UI e UTI – Clínica Médica Masculina

UI – Clínica Médica Feminina

UTI – Cirurgia Cardíaca

UI e UTI - Cardiologia

Hemodinâmica

Centro de Endoscopia Digestiva e Respiratória

Eletrocardiograma

Cirúrgica UI - Gastrocirurgia Leonor S Castro Araújo

UI - Urologia

Arena Minimamente Invasiva

UI - Cirurgia Vascular

UI - Otorrino Oftalmologia

UI - Cirurgia Plástica

UI e UTI - Neurocirurgia

UI - Ginecologia

UI - Ortopedia

Sala de Urodinãmica

Sala de Histerospcopia

UI – Queimados

Pediátrica e Obstétrica

UTI - Pediatria Mary Kazumi Ikezawa Monomi

UI - Cirurgia Pediátrica

PS - Pediatria

UI – Doenças Infecto Parasitárias Infantil

UI – Pediatria Clinica

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UI – Obstetrícia

Centro Obstétrico

UI - Berçário

Nefro- Pediatria

Gastro-Pediatria

Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais

Banco de Leite

Reumato-Pediatria

Centro de Atendimento da Disciplina de Infectologia Pediátrica

Convênio UI - Apartamentos 7º andar Rita Marina Ribeiro M. Queiroz

PA convênio

Ambulatório

UI – Convênio 7º andar

UI – Convênio 8º andar

UI – Convênio 9º andar

UI – Convênio 11º andar

Unidade de Pesquisa e Tratamento em Neuroepilepsia

Meios Diagnósticos RX Hospital Vânia Troyano

Angiografia digital

Ultrasonografia

Rx Ambulatorio

Tomografia

Ressonância Magnética

Medicina Nuclear

Litotripsia

Anestesiologia UTI Geral Jane Cristina Dias Alves

UTI Convênio

Ambulatório Ambulatórios Marli Sanae Enamoto

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4) METAS ESTABELECIDAS PARA 2009

Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral

Adulto;

Implementar a consulta de enfermagem em todas unidades ambulatoriais que

possuem enfermeiras;

Implantar plano de altas para pacientes adultos e pediátricos;

Implementar o novo modelo de prescrição de enfermagem em todas Unidades

de Terapia Intensiva de pacientes adultos do HSP;

Desenvolver e aprimorar estratégias de resolução de problemas comuns com as

Diretoras de Enfermagem que participam do SIG ( Special Interest Group) – Grupo

Especial de Interesse nas especialidades da saúde através da Rede RUTE;

Implementar o modelo simplificado de coleta de dados de pacientes adultos em

todas as unidades;

Tomar medidas que visem a diminuição do índice de infecção nas UTIs, de risco

de queda e úlcera por pressão nas unidades de internação;

Implementar sistema informatizado de indicadores da assistência de enfermagem

em unidades de pacientes críticos;

Participar ativamente da Comissão de Padronização de Materiais Médicos/

Hospitalares;

Desenvolver as rotinas assistenciais e administrativas do Cento Cirúrgico e CDE;

Incentivar pesquisa e intervenções que colaborem na diminuição dos custos nas

unidades;

Desenvolver pesquisa juntamente com o Departamento de Enfermagem visando

melhorar os registros de enfermagem;

Encaminhar o regimento da Diretoria de Enfermagem para ser aprovada em

Assembléia da SPDM

Realizar o 3º Encontro de Humanização do HSP;

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5. PRINCIPAIS ATIVIDADES DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM EM 2009

Manual de

Procedimentos

de

Enfermagem

5.1. Manual de Procedimentos de Enfermagem

Para facilitar o acesso ao Manual de procedimentos de

Enfermagem foi migrado da intranet para o site do Hospital São

Paulo.

No de Procedimentos Administrativos:

Gerais: 69

Específicos: 67

No de Procedimentos Assistenciais:

Gerais: 100

Específicos: 105

Estão sendo descritos os novos procedimentos assistenciais e

serão disponibilizados em breve.

Acesso para o manual:

http://www.unifesp.br/spdm/hsp/index.php ao entrar na

página clicar acesse o Manual de Enfermagem e colocar a

senha.

� Como resultado da implantação do manual de

procedimentos em Setembro/2009 foi publicado um livro –

“Procedimentos de Enfermagem – Guia Prático” 1 ed.Rio

de Janeiro : Guanabara Koogan, 2009, v.1, p. 1-100

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Processo de

Enfermagem

5.2. Grupos de Melhorias de Processos em Enfermagem

A Sistematização da Assistência de Enfermagem é uma das

metas de contratualização do Hospital São Paulo como

hospital de ensino e também uma obrigatoriedade pela Lei do

Exercício Profissional através da resolução COFEN no 358/2009

que dispõe sobre a SAE e a implantação do Processo de

Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que

ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.

O grupo que desenvolve e implanta a Sistematização da

Assistência de Enfermagem foi reestruturado em agosto de

2009 e sob a coordenação da Enf. Lígia Mara da S Canteras e

Vinicius Batista Santos com a colaboração dos enfermeiros

encarregados: Enfª Cristina Hitomi Tagami, Enfº Edimar Júnior

Sgoti, Enf. Eliton Paulo Leite Lourenço, Enf. Thiago Marques, Enfª

Camila, Enfª Ana Paulo Losso, Enfª Liliane do A. Zorita, Enfa.

Márcia Cardoso Romano, Enf. Mauricio Teixeira Lima, Enfa. Sara

Turi Batazim, Enf Keila C. A.lves P. de Oliveira, das gerentes de

enfermagem Enf Dra. Selma Montosa, Enf Celina Mayumi

Morita, Enf. Rita Simone L. Moreira.

Atividades desenvolvidas em 2009:

• Realizado 11 reuniões com a participação em média, de 10

enfermeiros/reunião; com carga horária total de 22 horas;

• Desenvolvimento do impresso de coleta de dados de

enfermagem para os pacientes internados adultos

baseado no referencial teórico de Dorothea Orem e

estruturado nos domínios da Nursing American Diagnosis

Association. Atualmente está sendo utilizado como piloto

em cinco unidades (Cirúrgica, Clínica Médica e UTI). Após

avaliação será implantado em todas unidades de

internação adulto.

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Atualização do impresso utilizado pela equipe de enfermagem

nas UTIs no qual se registra as fases do processo de

enfermagem: diagnóstico, prescrição de enfermagem e

evolução e as anotações de enfermagem.

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Indicadores

da

Qualidade

da

Assistência

de

Enfermagem

Implementação do Sistema Informatizado de indicadores da

Qualidade da Assistência de Enfermagem (SIIAE) nas unidades

críticas

O Sistema Informatizado de Indicadores da Assistência de

Enfermagem (SIIAE) está atualmente implantado em 26 unidades

do HSP e contém os indicadores que envolvem diretamente os

eventos adversos que podem ocorrer durante os procedimentos

de assistência prestada ao paciente pela equipe de enfermagem:

Extubação não planejada, Hipotermia, Lesões de Pele, Perda de

Cateter Urinário, Perda de Cateter Vascular Central, Perda de

Cateter Vascular Periférico, Perda de Dreno, Perda de Sonda do

Trato Gastro Intestinal, Queda de Paciente e Úlcera por Pressão.

Atividades desenvolvidas pelo grupo em 2009:

- Ampliação para todas as UTI do HSP e unidades do convênio,

num total de 17 unidades em junho de 2010.

- Análise qualitativa dos dados lançados no SIIAE pelo grupo, tendo

em vista a garantia das informações lançadas no SIIAE.

- Alterações no SIIAE, após análise qualitativa dos dados realizada

junto aos enfermeiros das unidades e analista da Divisão de

Sistemas de Informação.

- Elaboração de relatórios com formas gráficas de forma a facilitar

a visualização e tomada de decisão por parte dos gestores da

enfermagem.

- Premiação do trabalho título do trabalho “Avaliação da

Implantação do Sistema Informatizado para Gerenciamento de

Indicadores da Assistência de Enfermagem do Hospital São Paulo”

enviado para os congressos:

1) 3º lugar apresentação oral no Congresso Internacional de

Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde - QUALIHOSP 2009

2) 1º lugar na sessão pôster do Enfquali 2009 - X Congresso Brasileiro

de Qualidade em Enfermagem

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Metas para 2010:

- Ampliação do SI de indicadores de enfermagem para as demais

UI do HSP em abril de 2010.

- Análise qualitativa dos indicadores – 2º semestre.

- Disseminação da cultura de utilização dos indicadores da

assistência de enfermagem pelos enfermeiros como oportunidade

para implantar melhorias na assistência prestada - 2º semestre

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Auditoria

Interna de

Enfermagem

em Prontuário

de Paciente

5.2.1. Análise Quanti-Qualitativa dos Registros de Enfermagem

Os prontuários de pacientes com alta e óbito são analisados

diariamente pela Enf. Maria Helena Pignatti da assessoria da diretoria

de enfermagem.

Nos meses de janeiro a novembro de 2009 foram auditados 2.358

prontuários, sendo 1.662(%) altas e 1.105 (%) óbitos.

Demonstrativo qualitativo dos registros de enfermagem nos

prontuários de altas e óbitos auditados nos meses de janeiro a

novembro de 2009.

LEGIBILIDADE CLAREZA COMPLETUDE

OTIMO - 3 (0,13%)

BOM - 1006 (43%)

REGULAR - 1102 (47%)

RUIM - 110 (4,7%)

AUSENTE - 137 (5,8%)

OTIMO - 3 (0,13%)

BOM - 983 (42%)

REGULAR - 1130 (48%)

RUIM - 105 (4,5%)

AUSENTE -137 (5,8%)

OTIMO - 4

BOM - 1379 (58%)

REGULAR - 782 (33%)

RUIM - 56 (2,4%)

AUSENTE - 137 (5,8%)

A análise qualitativa demonstra a necessidade de treinamento

constante com relação à legibilidade, clareza e completude dos

registros de enfermagem no prontuário, mas quando comparada ao

ano de 2008 observou-se um aumento na categoria “Bom” e

diminuição dos valores nas categorias “Ruim” e “Ausente”.

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Auditoria

Interna de

Enfermagem

em Prontuário

de Paciente

5.2.2. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)

A auditoria nos prontuários nos permite também verificar dados sobre a

realização da SAE e Indicadores da Segurança do Paciente

Tabela 1 – Distribuição numérica e percentual da realização da

Sistematização da Assistência de Enfermagem (coleta de dados,

diagnósticos de enfermagem, prescrição e evolução de enfermagem) nos

prontuários auditados nos meses de janeiro a novembro de 2009.

Coleta de

dados

%

Diagnóstico de

Enfermagem

%

Prescrição %

Evolução

%

Janeiro 117 59 158 80 165 84 131 67

Fevereiro 148 55 227 84 236 87 166 61

Março 64 48 100 73 116 85 77 56

Abril 156 65 195 81 204 84 152 63

Maio 115 59 154 79 155 80 125 64

Junho 108 47 147 64 155 68 108 47

Julho 73 44 133 80 146 89 89 54

Agosto 99 51 152 78 158 81 107 55

Setembro 173 65 224 84 226 85 171 64

Outubro 117 57 177 87 169 83 134 66

Novembro 158 70 196 87 199 88 172 76

Total 1148 56 1763 80 1774 83 1432 61

Demonstrativo da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos meses de janeiro a novembro de

2009

0

1020

3040

50

6070

8090

100

Jane

iro

Fev

ereiro

Março

Abr

il

Maio

Junh

o

Julho

Ago

sto

Setem

bro

Outub

ro

Nov

embr

o

Coleta de dados

Diagnóstico

Prescrição

Evolução

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Auditoria

Interna de

Enfermagem

em Prontuário

de Paciente

5.2.3. Risco de Queda e Úlcera por Pressão

Após avaliação dessess indicadores está sendo proposto

intervenções para melhoria da assistência de enfermagem prestada

aos pacientes, com utilização de medidas preventivas.

Tabela 2 – Distribuição numérica e percentual dos indicadores de risco de

queda e úlcera por pressão registrados nos prontuários dos pacientes com

risco e a ocorrência auditados nos meses de janeiro a novembro de 2009.

Risco de

Queda

%

Ocorrência %

Risco de UP

%

Ocorrência

%

Jan 46 23 01 0,5 57 29 14 7

Fev 54 20 01 0,4 89 33 19 7

Mar 39 29 0 0 36 26 7 5

Abril 52 22 0 0 74 30 12 5

Maio 59 30 0 0 64 33 21 11

Junho 50 22 0 0 57 25 7 3

Julho 39 23 0 0 57 34 13 8

Agosto 51 26 0 0 54 28 8 4

Setembro 65 24 2 0,75 65 24 8 3

Outubro 47 23 0 0 48 24 15 7

Novembro 65 29 1 0,4 56 25 12 5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Jan

FevM

arAbr

il

Maio

Junh

o

Julho

Ago

sto

Set

embr

o

Out

ubro

Nove

mbr

o

Risco de Queda

Ocorrência

Risco de UP

Ocorrência

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Acolhimento

com

Classificação

de Risco

5.3. Implantação do Acolhimento com Classificação de Risco

Desde 16/07/2009 foi implantado no Pronto Socorro do HSP o

Acolhimento com Classificação de Risco que tem como principio a

política da humanização da saúde. É um modelo de atenção e

responsabilidade para com o usuário do Sistema Único de Saúde –

SUS. Acolhimento é a recepção do usuário desde a sua chegada

ao serviço de emergência, até seu atendimento por um profissional

da área da saúde.

A Classificação de Risco baseada em sinais e sintomas é um

procedimento para selecionar o cliente com base na

complexidade do seu problema de saúde e direcionar o

imediatismo para o seu atendimento médico. A principal

fundamentação deste procedimento é garantir que os clientes

necessitados de atendimento médico de emergência sejam

atendidos de acordo com a gravidade do seu estado de saúde,

não por sua ordem de chegada ao Pronto Socorro. A Classificação

de Risco Baseada em Sinais e Sintomas é uma competência

avançada das enfermeiras de emergência, que devem ter

competência para avaliar o paciente de alto risco, raciocínio

crítico e tomada de decisão para fazer a avaliação inicial para

verificar as necessidades do paciente e identificar o grau de

gravidade através de uma cor simbólica:

Este protocolo foi implementado com a colaboração e apoio da

Superintendência, Diretoria Clínica e do Pronto Socorro Geral.

Foi realizado treinamento a todos os profissionais envolvidos na

assistência do Pronto Socorro através de aulas e para os outros

serviços que prestam atendimento aos pacientes do Pronto socorro

foi realizado orientação e divulgação através da rede interna. Para

os pacientes houve orientação escrita através de painéis e folhetos

explicativos.

Está sendo utilizado o Protocolo de Manchester com algumas

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Acolhimento

com

Classificação

de Risco

adequações para a realidade do HSP.

Vermelha – prioridade zero – emergência (0 a 10 min)

Amarela – prioridade 1 urgência (60 min)

Verde – prioridade 2 – não urgência – 120 min

Azul - prioridade 3 – baixa complexidade – 240 min

A Classificação de Risco é realizada no 10 andar e no térreo do

Hospital, sendo que abrange todos os pacientes adultos que

procuram o Pronto Socorro com exceção do atendimento da

Oftalmologia e Acupuntura que possuem características

ambulatoriais (maioria de retorno).

Média de atendimento /dia

1o andar Térreo

400 pacientes 550 pacientes

250 passam pela Classificação de

Risco

225 passam pela Classificação de

Risco

150 - direto para as especialidades 145 – oftalmo

80 - acunpuntura

Após a implantação foi possível observar as seguintes melhorias:

• A sala de emergência e a de trauma, só atendem pacientes

graves (vermelhos).

• Organização do fluxo de atendimento com visível melhoria na

agilização no caso de pacientes graves.

• Maior visibilidade para o Serviço de Enfermagem.

• Movimento de organização e reivindicações de outras

categorias - principalmente residentes da clinica médica que

resultou em melhorias.

Observou-se também que o protocolo precisa de ajustes nos

seguintes aspectos:

• A necessidade de implantar uma cor intermediária entre o

vermelho e o amarelo para os pacientes graves que não

podem esperar até uma hora – Cor laranja (

• Manter as duas portas de entrada funcionando por vinte e

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Acolhimento

com

Classificação

de Risco

quatro horas

• Aumentar o número de residentes/ médicos para o

atendimento de clínica médica

A avaliação da Diretoria na implantação deste protocolo

colaborou na organização do Pronto Socorro e agilizou o

atendimento dos pacientes graves. Está prevista pesquisa para

avaliação do programa.

Total de Atendimentos por especialidades

Período de 01/07/2009 até 30/11/2009

Especialidade Vermelho Amarelo Verde Azul Sem cor TotalNeurocirurgia 8 85 171 60 137 461

Ortopedia 11 331 1120 336 83 1881

Clin Méd Medicação 4 7 23 30 2 66

Clin Médica 902 2016 2936 1535 1877 9266

Cirurgia Geral 583 1263 2278 1031 1216 6371

Gineco Obstetrícia 132 237 377 109 59 914

Neuroclínica 46 328 541 213 56 1184

Otorrino 16 158 724 260 48 1206

Psiquiatria 49 284 556 310 67 1266

Acupuntura 16 54 49 1850 11 1980

SRM Infantil 0 1 2 2 115 120

Oftalmo 1 10 14 4 2149 2178

Sub-total 1768 4774 8793 5742 9030 30107

Classificação de Risco 5 3 12 11 30940 30971

Total Geral 1773 4777 8805 5753 39970 61078

A classificação “sem cor” se refere ao paciente que entrou direto

na sala de emergência, ao paciente que é atendido na oftalmo e

acupuntura que não passam pela classificação de risco.

No entanto observa-se um alto número de pacientes de clínica

médica e cirurgia geral que foram atendidos diretamente pelo

médico. Esse dado sugere falha no processo. Há necessidade de

verificar as causas e corrigir o fluxo de atendimento.

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Acolhimento

com

Classificação

de Risco

Total de atendimentos por cores no período de 01/07 a 30/11/2009

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Vermelho Amarelo Verde Azul Sem cor

Vermelho

Amarelo

Verde

Azul

Sem cor

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Segurança

do Paciente

5.4. Segurança do Paciente 5.4.1. Comissão de Enfermagem de Segurança do Paciente

Foi criada uma Comissão de Enfermagem composta pelos

enfermeiros: Flávio Trevisani Fakih (representante da Rede

Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente -

REBRAENSP), Luiza Hiromi Tanaka, Lígia Mara da S Canteras,

Leonor S Castro Araújo, Leila Blanes, Mary Kazumi Ikezawa

Monomi que estabeleceram uma sistemática de

implementação e análise de processos e procedimentos de

enfermagem, relacionados à segurança do paciente, conforme

o algoritmo:

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Segurança

do Paciente

Atividades em 2009:

- Definiu um método de mapeamento de riscos por processo (por

cores):

• • Muito crítico • • Crítico • • Pouco crítico • • Não crítico

- Orientou o levantamento e o mapeamento de risco dos

procedimentos da Central de Desinfecção e Esterilização do

HSP, assim como a elaboração e a revisão dos procedimentos

classificados como “muito críticos” desse setor e em breve

estarão disponíveis no Manual de Procedimentos de

Enfermagem.

- Orientou o levantamento e o mapeamento de risco dos

procedimentos do Centro Cirúrgico do HSP. Também orientou a

elaboração e a revisão dos procedimentos classificados como

“muito críticos” desse setor, assim como os referentes ao uso de

aparelhos e equipamentos, pela equipe de enfermagem.

- Iniciou a análise de métodos para a identificação de

pacientes, a fim de apontar o que será implantado no HSP.

Metas para 2010:

• Implementar protocolos de segurança do paciente,

alinhar-se à proposta da REBRAENSP, quanto aos “10

Passos para a Segurança do Paciente”:

1 Identificação do Paciente;

2 Cuidado limpo é cuidado seguro – Higienização das

mãos;

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Segurança

do Paciente

3 Cateteres Intravenosos – Conexão e fixação corretas:

prevenção da infecção da corrente sanguínea;

4 Cirurgia segura – Local correto;

5 Hemocomponentes – Segurança no preparo e

administração;

6 Paciente envolvido com a própria segurança;

7 Comunicação interdisciplinar efetiva - Padronização de

terminologias e abreviaturas;

8 Prevenção de queda;

9 Prevenção de úlcera por pressão;

10 Segurança na utilização da tecnologia.

Controle e

Prevenção

de Infecção

Hospitalar

nas UTIs

5.4.2. Desenvolvimento da Equipe de Enfermagem para Adoção de

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar nas UTIs

Enfermeiras Coordenadoras:

• Luciana de Oliveira Matias (Encarregada da UTI Geral, 6º andar)

• Luiza H Tanaka ( Coordenadora Assistencial da Diretoria de

Enfermagem)

• Daniela Bicudo (Serviço de Comissão de Epidemiologia

Hospitalar)

• Daniela Escudero (Serviço de Epidemiologia Hospitalar)

Membros do grupo: todos os Encarregados das UTIs e Semi-intensiva

e respectivos Gerentes de Enfermagem.

Atividades desenvolvidas em 2009:

• nove reuniões com as enfermeiras coordenadoras do projeto e

enfermeiros colaboradores, com participação, em média, de 10

enfermeiros/reunião; com carga horária total de 17 horas;

• 57 visitas às unidades participantes do projeto, para

acompanhamento das atividades e treinamentos realizados,

Page 24: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

24

Controle e

Prevenção

de Infecção

Hospitalar

nas UTIs

bem como avaliações das adesões às medidas recomendadas

para controle e prevenção de infecção hospitalar.

Nas reuniões do projeto, foram desenvolvidas as seguintes atividades:

• Apresentação das taxas de infecção hospitalar, referentes aos

meses de agosto de 2008 à setembro de 2009;

• Apresentação da aderência à higienização das mãos, pelos

profissionais de saúde, referentes aos períodos de observação

de julho/agosto de 2008 e março/abril de 2009;

• Treinamentos : “Higienização das Mãos”, em outubro de 2008;

“Precauções e Isolamento” em janeiro de 2009; “Medidas de

Controle e Prevenção de Pneumonia”, em abril de 2009;

“Medidas de Prevenção e Controle de Infecção da Corrente

Sanguínea”, em setembro de 2009; “Medidas de Prevenção e

Controle de Infecção do Trato Urinário”, em outubro de 2009;

• Apresentação dos relatórios referentes ao desenvolvimento dos

treinamentos realizados pelos enfermeiros colaboradores

(Anexo 1 e 2);

• Apresentação e discussão das planilhas de avaliação à

aderência às medidas de controle e prevenção de infecção

hospitalar (Anexos 3 e 4);

• Apresentação dos resultados das avaliações das adesões às

medidas de controle e prevenção de infecção hospitalar

(Anexos 5,6,7,8)

• Segundo os relatórios entregues à coordenação, as principais

dificuldades encontradas pelos enfermeiros, para o

desenvolvimento dos programas foram: falta de tempo devido

sobrecarga de trabalho (número reduzido de funcionários,

complexidade dos doentes); déficits de recursos áudio-visuais;

dificuldades de acesso aos plantões noturnos.

Page 25: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

25

Controle e

Prevenção

de Infecção

Hospitalar

nas UTIs

• As principais dificuldades para a implementação dos

programas foram: falta de materiais; resistência da equipe de

enfermagem em aderir às medidas recomendadas e mudanças

de hábitos.

• Os principais pontos positivos apontados foram: revisão das

técnicas e esclarecimentos de dúvidas; conscientização da

equipe de enfermagem em relação ao controle de infecção

hospitalar; participação de outros profissionais da saúde nos

treinamentos e aderência às medidas preconizadas;

participação da equipe de enfermagem com sugestões de

melhorias de materiais para controle de infecção hospitalar.

Metas para 2010:

• manter as reuniões da coordenação com os enfermeiros

colaboradores a cada 2 meses, para apresentação das taxas

de infecção hospitalar e os resultados das avaliações das visitas

realizadas às unidades;

• manter as visitas nas unidades para avaliar as medidas de

controle e prevenção de infecção hospitalar (incluindo a

planilha de avaliação de trato urinário, que está sendo

confeccionada)

• atingir e/ou manter, no mínimo, 75% de adesão às medidas de

controle e prevenção de infecção hospitalar nas unidades;

• produzir, pelo menos, 3 artigos para publicação.

Page 26: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

26

Atividades da

Coord.

Assistencial

5.5. Atividades da Coordenadoria Assistencial

5.5.1. Grupos de Estudos vinculados a Coordenadoria Assistencial

GETRAFE – Grupo de Prevenção e Tratamento de Feridas e

Cuidados com Estomas

Atividades desenvolvidas em 2009 • Interconsultas nas Unidades do HSP

• Participação no VIII Congresso Brasileiro de Estomaterapia

• Participação no I Encontro Internacional sobre úlceras por

pressão

• Realização de treinamento aos profissionais de enfermagem do

HSP sobre Tratamento de feridas e Prevenção de Úlceras por

pressão.

Atualmente o grupo, que é coordenado pela Enf. Leila Blanes,

vice Jane Cristina D. Alves e pela Coordenadora Assistencial

Luiza Hiromi Tanaka, é composto por 20 enfermeiros do HSP tem

se reunido semanalmente e esta trabalhando em um projeto de

prevenção de Úlcera por Pressão nas UTIs do HSP, e para tanto

tem convidado profissionais de várias áreas e estudado

métodos de prevenção para redação de um protocolo (que

esta em fase de finalização), que envolve aulas sobre medidas

educacionais aos profissionais de enfermagem e aquisição de

produtos de prevenção, como superfícies de suporte para alivio

de pressão e protetores cutâneos dentre outras necessidades.

Este protocolo devera ser seguido em todas as UTIs, e fiscalizado

por membros do grupo. A ocorrência de UPs esta sendo

coletada nas unidades de terapia intensiva, e posteriormente

será avaliada a efetividade das medidas adotadas.

O grupo esta focando esta temática neste momento, no

entanto outras serão abordadas ao longo do próximo ano

Page 27: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

27

Atividades da

Coord.

Assistencial

como o cuidado com os pacientes com estomas internados no

HSP, cuidados em ferida operatória, padronização das

coberturas e bolsas para pacientes estomizados.

GEDAMI – Grupo de Estudos sobre Diluição e Administração de

Medicamentos Injetáveis

Atividades realizadas em 2009:

Fez a atualização da tabela de padronização da administração

de 25 antimicrobianos no HSP e a orientação de alunos do curso

de graduação de Enfermagem, como multiplicadores desta

tabela, para as unidades de internação do HSP.

Metas para 2010:

Elaborar e implantar o “Manual de Administração de

Medicamentos” e o “Plano de Controle de Medicamentos de

Alerta”.

Atividades da

Coord.

Assistencial

5.5.2. Treinamentos realizados, com a participação das facilitadoras

Enf. Rosangela Alves Dias

Período Atividade

Julho a Setembro

Organização do ambulatório para

atendimento da gripe suína

Treinamento da equipe de enfermagem

para atendimento dos pacientes com gripe

suína

Outubro a Dezembro Elaboração dos protocolos assistenciais

muito críticos da CDE e CC em

conformidade com a Comissão de

Enfermagem de Segurança do paciente

Page 28: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

28

Atividades da

Coord.

Assistencial

Enf. Maria Laura Iervolino Penteado Siciliano

Nome do Treinamento Enf Médico Aux/ Téc H/trein

Monitorização de pressões invasivas 7 20 10 30 min

Aula sobre montagem e passagem de

Swan Ganz

7 10 10 60 min

Coleta de sangue na PAM 7 10 12 10 min

Coleta de sangue ( EXAMES GERAIS E

HEMOCULTURA)

7 - 12 10 min

Ajuda e orientação na IOT (condutas e

medicações)

7 12 10min

Aula sobre ventilação Mecânica 7 - 10 120 min

Aula sobre Sedação 7 - 10 120 min

Protocolos da CCIH (troca de acessos

venosos, equipos, torneirinha, extensões e

soros. Curativos de cateter venoso central,

periférico, dreno de tórax, PIC, PAM e Suan

Ganz. Troca do selo de água e rótulo de

soro)

7 - 10 10 min

Medicação - broncoespasmo 7 - 10 30 min

Aula de sepse e discussão de casos 7 - 10 60 min

Dreno de tórax – Conceito e cuidados de

enfermagem

7 - 10 20 min

Aula de drogas vasoativas 7 - 10 120 min

Escala de Braden, Escala de sedação,

Escala de Glasgow, avaliação de pupilas e

escala de dor

7 - 10 30 min

Implementação das novas rotinas de

controle de SSVV

7 - 10 10 min

Higienização das mãos e álcool gel 7 10 10 min

Orientação sobre nova diluição da

sedação, drogas vasoativas, insulina

endovenosa e isolamento de contato

7 20 10 10 min

Orientação sobre Balanço Hídrico e

acumulado

7 - 12 10 min

Page 29: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

29

Atividades da

Coord.

Assistencial

Orientação sobre PVC (no equipo em Y, e

na monitoração intermitente do monitor)

7 10 12 10 min

Orientação na montagem de material para

passagem de cateteres e traqueostomia

7 - 12 10 min

Orientação sobre, DVE, PIC e significado de

bulbo jugular

7 6 30 min

Orientação sobre transporte de paciente

grave

7 12 30 min

Aula sobre hipertensão intracraniana 7 6 120 min

Orientação sobre passagem de PAM em

femoral

7 5 12 10 min

Orientação sobre verificação da pressão

intra abdominal (PIA) e síndrome

compartimental abdominal

7 10 15 20 min

Aula de Hipertensão Intrabdominal e

Síndrome Compartimental Abdominal

7 6 120 min

Acompanhamento na unidade (UTI PS)

para planejamento, organização,

liderança, estabelecimento de prioridades

e procedimentos de alta complexidade

4 6 180 horas

Acompanhamento na unidade (UTI

Queimados) para planejamento,

organização, liderança, estabelecimento

de prioridades e procedimentos de alta

complexidade

2 4 180 horas

Enfa. Marcele Liliane Pesavento Treinamentos realizados na UTI – ANESTESIOLOGIA

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

H/ Trein Carga

Horária

Avaliação Neurológica 01 03 120min

Escala de Sedação 01 03 120min

Cuidados com o Paciente Neurológico 01 03 120min

Controle de PIC 01 03 120min

Cuidados com cateter de PIC e DVE 01 03 120min

Page 30: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

30

Atividades da

Coord.

Assistencial

Manejo da HIC 01 03 120min

Sedação: Diluição, Administração, Monitoração

01 03 120min

Vigilância Respiratória: FR, Oximetria de pulso

01 03 120min

Suporte respiratório: Cateter nasal, Nebulização,

Venturi, Inalação

01 03 120min

Ventilação não invasiva Cuidados com paciente em VNI

01 03 120min

IOT: materiais/ medicações/ seqüência 01 03 120min

TQ: material/ sequência do procedimento 01 03 120min

Cuidados com cânula orotraqueal e traqueaostomia

01 03 120min

Técnica de aspiração traqueal 01 03 120min

Ventilação mecânica 01 03 120min

Drenagem de tórax: material, procedimento,

cuidados na manutenção do dreno

01 03 120min

Drogas vasoativas Diluição, Administração, Monitoração

01 03 120min

Cuidados com marcapasso 01 03 120min

PAM: montagem e instalação do sistema, material para passagem, curativo e fixação,

cuidados na manutenção

01 03 120min

Cuidados com SNE e SNG 01 03 180min

Protocolo de volume residual gástrico 01 03 180min

Cuidados com drenos abdominais e peritoneostomia

01 03 180min

Cuidados com colostomia 01 03 180min

PIA: montagem do sistema/ técnica de verificação 01 03 120min

SVD: material e técnica de sondagem vesical, Cuidados na manutenção

01 03 120min

Irrigação vesical 01 03 120min

Cuidados com fístula arterio-venosa 01 03 120min

Cuidados com cateter de Shilley 01 03 120min

Parâmetros a serem observados durante terapia dialítica

01 03 120min

Balanço hídrico 01 03 60min

Controle da glicemia capilar 01 03 80min

Page 31: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

31

Atividades da

Coord.

Assistencial

Protocolo de insulina 01 03 80min

Prevenção de infecção 01 03 60min

Higiene das mãos 01 03 60min

Isolamento de contato e respiratório 01 03 60min

Protocolo de prevenção de pneumonia associada a ventilação mecânica

01 03 60min

Protocolo de prevenção de infecção de corrente sanguínea associada a cateter

21 44 12 horas

Coleta de culturas: hemocultura, urocultura, ponta de cateter, swabs

01 03 60min

Coleta de exames laboratoriais 01 03 60min

Acesso Venoso Central: Material/ Procedimento de inserção/ Manutenção

01 03 60min

Acesso Venoso Periférico: Material/ Procedimento de inserção/ Manutenção

01 03 60min

PVC: montagem e instalação do sistema Verificação e anotação dos resultados

01 03 60min

Diluição e administração de medicação Manuseio da bomba de infusão

01 03 120min

Preparo do Box para admissão do paciente em UTI 01 03 60min

Cuidados no momento da alta e transferência da UTI

01 03 60min

Transporte de pacientes graves 01 03 180min

Orientações sobre mudança de decúbito e posicionamento do paciente grave

01 03 180min

Banho no leito: técnica de realização e a importância da monitoração durante o

procedimento

01 03 180min

Curativos: cateteres, drenos e feridas 01 03 180min

Anotação de enfermegem 180 min

Acompanhamento para planejamento, organização, liderança, estabelecimento de prioridades e procedimentos de alta complexidade

01 03 20 horas

II – Treinamentos realizados na UTI – Clinica Médica

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Observação da Unidade Levantamento de Problemas: Diagnóstico

Intervenções

08 12 21 hs

Acompanhamento para planejamento, organização, liderança, estabelecimento de

prioridades e procedimentos de alta complexidade

08 12 98 hs

Protocolo de prevenção de pneumonia associada a ventilação mecânica

08 12 120 min

Page 32: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

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Atividades da

Coord.

Assistencial

Protocolo de prevenção de infecção de corrente sanguínea associada a cateter

08 12 240 min

Precauções de contato 08 12 120 min

Orientações sobre mudança de decúbito e posicionamento do paciente grave

08 12 120 min

Discussão de caso clínico Fisiopatologia / Evolução clínica

Sistematização da Assistência de Enfermagem

03 00 60 min

III – Treinamento realizados para as Unidades de Internação

Analgesia – Cateter Peridural

Número de

unidades

Carga horária

Visitas de Apresentação e Reconhecimento 18 unidades 04 hs

Visitas para Divulgação de Treinamento 18 unidades 04 hs

Administração de medicamentos por cateter peridural

07 enfermeiros

Administração de medicamentos por cateter peridural

Liga de Terapia Intensiva

5.53. Projeto Rede de Apoio com as Gerentes de Enfermagem

Atividades realizadas em parceria com o SAPIS – Serviço de

Atenção Psicossocial Integrada em Saúde

Projeto com o objetivo de discutir casos de relacionamentos

interpessoais e administração de conflitos, compartilhando a

tomada de decisão. Coordenado pela Psicóloga Paula Macedo

com a participação de todas as Gerentes de Enfermagem e a

Coordenadora Assistencial.

O grupo se reuniu uma vez ao mês, totalizando 10 reuniões no

ano.

Page 33: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

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Coordenação

do Controle

Operacional

de

Equipamentos

Médicos

(COEM)

5.6. Atividades da Coordenadoria de Infra-estrutura

O COEM (Controle Operacional de Equipamentos Médicos)

subordinado a Diretoria de Enfermagem é responsável pela logística

de equipamentos de suporte à vida (ventiladores, monitores,

aparelhos de anestesia e bombas de infusão) e seus correlatos

(acessórios, laringoscópios, máscaras laríngeas, nebulizadores,

inaladores, fluxomêtros e válvulas)do hospital e harmonizar as

relações entre os setores.

O COEM dispõe de um sistema de empréstimos ligado ao módulo

de internação, que permite rastrear os equipamentos por todas as

unidades do Hospital por paciente, assim quando é dada a alta o

equipamento volta para a central, onde passa pelas limpeza e

checagem mencionadas anteriormente.

O serviço atende todas as unidades do Hospital, inclusive o centro

cirúrgico, no regime de 24 hs por 7 dias. Para isso, conta com

equipe constituída por 19 funcionários, que são responsáveis pelo

atendimento aos pedidos de empréstimo e pela entrega de

equipamentos em plenas condições de uso.

Empréstimos realizado pelo COEM de Janeiro a Novembro de 2009 :

Tipo de equipamentos Número de empréstimo Bomba de Infusão 4.055

Monitor Multiparametrico 1.475 Modulo de Pressão Invasiva 872

Analisador de Gases 525 Ventilador Mecânico 1.584 Ventilador Transporte 783

Bisturi Elétrico 375 Aparelho de Oximetria 213

aparelho de pressão manual 180 Estetoscopio- 213 Cufômetro 681

Gerador de Fluxo 198 Manovacuometro 68 Máscara Total Face 304 Aparelho BIPAP 183 Ventilometro 168

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Aspirador 127

Equipamentos enviados ao Serviço de Engenharia Hospitalar

Tipo de equipamentos Número de empréstimo Bomba de Infusão 575

Monitor Multiparametrico 213 Analisador de Gases 36 Ventilador Mecânico 214 Ventilador Transporte 20 Acessórios diversos 658

Aparelho de pressão manual 189 Aspirador 42

Estétoscopio 132

Atividades desenvolvidas pela Coordenadoria de infra estrutura

1. Organização da secretaria da Gerencia de Enfermagem

designando as atribuições de cada membro da secretaria.

2. Reuniões mensais no COEM - setor de Controle Operacional de

Equipamentos Médicos, realizando resolução de problemas

administrativos e os referente ao Recursos Humanos.

3. Reuniões com Plantonista Administrativo e Supervisores para

solucionar problemas administrativos e organização dos plantões

de final de semana e noturno.

4. Participação no grupo de padronização de mobiliários como

padronização de itens.

5. Coordenação de subgrupo de enfermagem de padronização de

materiais hospitalares.

6. Implementação de medidas que colaboram na diminuição dos

custos nas unidades de internação e ambulatórios.

7. Participação na coordenação da reforma e inauguração da área

de Pediatria Clinica e Semi Intensiva (Ala A).

8. Implementação de medidas para diminuir riscos químicos aos

funcionários de enfermagem (manipulação do formol).

9. Coordenação de admissões e demissões nos diferentes setores,

confecção das planilhas para solicitação de RH.

Page 35: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

35

10. Planejamento e solicitação de Recursos Humanos para a unidade

de Queimados.

11. Planejamento e coordenação da solicitação de servidores para

realizar APH e horas extras.

Metas para 2010:

• Coordenação do grupo de padronização de materiais hospitalares.

• Manter reunião da coordenadoria com supervisora e enfermeiros

encarregados, plantonistas administrativos, supervisoras e

enfermeiros encarregados para adoção de medidas

administrativas.

• Manter levantamento e solicitação de RH para o HSP.

• Participar no curso preparatório para multiplicadores do SBA/ONA.

• Participar da auditória interna visando a acreditação da Instituição.

• Planejar e organizar a lotação de servidores empossados por

concurso.

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36

5.7. Outras atividades da Diretoria de Enfermagem

5.7.1 Conselho de Integração Docente-Assistencial

Conselho deliberativo para assuntos relacionados ao ensino e

formação de parcerias assistenciais

Prof. Dra. Maria Isabel Sampaio Carmagnani

Prof. Dra. Janine Schirmer

Representantes do HSP

Prof. Dra. Sonia Pereira, Prof. Dra. Luiza Hiromi Tanaka, Enf. Marli

Sanae Enomoto, Enf. Dra. Selma Montosa da Fonseca, Enf. Mary

Kazume Ikezawa Monomi, Enf. Rita Simone Lopes, Enf. Vinicius

Santos, Enf. Maurício Teixeira Lima

Representantes do Departamento de Enfermagem

Prof. Dra Heimar de Fátima Marin, Prof. Dra. Maria Angélica Sorgini

Peterlini, Prof. Dra. Ana Cristina F. de Vilhena Abrão, Prof. Dra. Ana

Rita de Cássia Bettencourt, Enf. Magaly Cecília F. Reichert, Enf. Dra.

Maria Lucia Suriano.

O Conselho se reuniu seis vezes durante o ano e discutiu os

seguintes temas:

• Atuação e abrangência do Conselho de Integração

Docente-Assistencial

• Residência Multiprofissional

• Critérios para liberação de estágio no Serviço de

Enfermagem do HSP

• Normas para recebimento de alunos para a prática no HSP

• Apresentação do organograma e atividades da Diretoria de

Enfermagem de 2003 a 2009.

• Proposta de parceria no ambulatório de Educação à Saúde

em Enfermagem e ambulatório de procedimentos de

enfermagem entre Departamento de Enfermagem e

Diretoria de Enfermagem do HSP

Page 37: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

37

Atividades em conjunto ao Superintendente

5.7.2. Escritório da Qualidade do HSP

Trata-se de um grupo assessor da Superintendência do HSP, para as

questões que envolvem os planos de melhoria de processos,

estrutura e resultados do HSP. A Diretoria de Enfermagem mantém

um representante neste grupo, desde 2007, a fim de participar da

elaboração do plano estratégico de melhoria de qualidade no

HSP.

Desta forma, em 2009, participamos da avaliação de estrutura e

processos das seguintes áreas:

• CCDI;

• Casa da Mastologia;

• Ambulatório de Gastropediatria;

• Ambulatório de Acupuntura;

• CDE;

• Transporte do cadáver – rotinas;

• Visitas da VISA – relatórios e respostas de autos de infração;

• Visitas do Ministério Público – confecção de relatório;

• Visitas do Coren – confecção de relatório;

• Metas Contratualizadas (SMS e SES) – Apresentação relatórios

trimestrais da Meta: “Auditoria da Qualidade”.

Também participamos da fase de sensibilização e treinamento de

gestores de enfermagem, dentre outros, para o processo de

acreditação do HSP, pelo Sistema Brasileiro de Acreditação –

SBA/ONA. Teve destacou-se seminário ocorrido em 02 de dezembro

de 2009: “A Segurança do Paciente e o Processo de Acreditação

pelo Sistema Brasileiro de Acreditação SBA/ONA”, com as palestras:

Metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação SBA/ONA (Enfa.

Mara Márcia Machado do Instituto Qualisa de Gestão – IQG);

Page 38: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

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A Segurança do Paciente (Dra. Maria de Jesus C. S. Harada -

Coordenadora da Câmara Técnica COREN-SP);

Mapeamento de Riscos por Processo (Enfa. Elizabeth Akemi Nishio -

Coordenadora de Enfermagem da SPDM – hospitais e unidades

afiliadas).

Metas para 2010:

Participar das atividades de preparação do HSP para o processo

de acreditação:

• Curso preparatório gestores de enfermagem, dentre outros,

como multiplicadores do SBA/ONA, previsto para o mês de

fevereiro de 2009;

• Auditoria interna visando o diagnóstico atual do HSP quanto

à acreditação, com base no Manual Brasileiro de

Acreditação (MBA/ONA), com a participação dos gestores

de enfermagem, dentre outros, prevista para o mês de

março de 2009;

• Elaboração do plano de melhoria de processos, com base

nos resultados da auditoria interna e no MBA/ONA, pelos

gestores de enfermagem, dentre outros.

5.7.3. Participação na Comissão de Áreas

Trata-se de outro grupo assessor da Superintendência do HSP, para

as questões que envolvem a adequação das áreas assistenciais do

HSP, em conformidade com a legislação vigente. Desde 2006, a

Diretoria de Enfermagem participa e designa um representante

para acompanhar as avaliações das áreas e o desenvolvimento

dos projetos de adequação dessas mesmas.

Assim, no ano de 2009, participamos da elaboração dos projetos

de reforma das seguintes áreas:

• Pediatria Clínica (ala A) – reforma;

Page 39: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

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• UTI Geral (alas B1 e B2) – projeto e reforma;

• UTI Geral (ala C) – projeto;

• Gastroclínica (ala B1) – projeto;

• Serviço de Hemodiálise Pediátrica – projeto;

• Tomografia – projeto e reforma;

• Ultrassonografia – projeto;

• Prédio de Diagnósticos – projeto;

• Unidade de Queimados – reforma;

• Ambulatório de Quimioterapia – projeto;

• Unidade de TMO e Hematologia – projeto;

• Centro Cirúrgico da Oftalmologia – reforma;

• Centro Obstétrico – projeto;

• Unidade de Cardiologia – projeto;

• Transporte do cadáver – fluxo;

• Farmácia de manipulação e formol – projeto;

• Supervisão de Enfermagem – projeto.

Metas para 2010:

Participar das avaliações dos projetos e das execuções de reformas

dos serviços e setores do HSP.

Page 40: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

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6. DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

6.1. Setor de Estágios Curricular e Extra Curricular - Enfª Silvana Gomes Severino

Unidades disponibilizadas para a prática de ensino, Relação de instituições, Cursos e nº de alunos.

Curso de Graduação em Enfermagem/Depto de Enf/EPE - UNIFESP Disciplina Ano Unidades utilizadas N°

alunos

Técnicas Básicas da Assistência

1º Gastrocirurgia; Cl. Med. Masculina e Feminina

80

Enf. Saúde do Adulto e Idoso

3º Gastrocirurgia; Cirurgia Vascular; Clínica Médica Feminina; Pneumologia; Hematologia; Cirurgia Cardíaca

90

Enf. Centro Cirúrgico

Centro Cirúrgico; RPA; CDE 90

Enf. Infectologia/ Nefrologia e Epidemiologia Hospitalar

DIPA; Nefrologia; UTI Anestesiologia; UTI Pneumologia; U.I Pronto Socorro

Enf. Saúde da Criança e do Adolescente II

Pediatria Clínica; Cirurgia Pediátrica

Administração Aplicada à Enfermagem

Ala C 7º Andar; Ala C 8° Andar; Ala C 11° Andar; CEDIR; Cir. Plástica; Amb. Casa da Mão; Cl. Médica Masculina; DIPE; Gastroclínica; Geriatria; Ortopedia; Nefrologia; OTO/ OFT; PA Convênio; Pediatria Clínica; QT Adulto; Semi do PS; Transplante de Órgãos; U.I Pronto Socorro; Urologia, Ambulatório José de Magalhães; Ambulatório Hemofilia; UTI Cirurgia Cardíaca; UTI Convênio; UTI Anestesiologia

Enf. em Saúde Neonatal

Obstetrícia; Alojamento Conjunto

Enf. Saúde Materna e da Mulher

Obstetrícia;Ginecologia

Enf. em emergência

PS Adulto; Acolhimento

89

Enf. Cuidados Intensivos

UTI Anestesiologia; UTI Clínica Médica Masculina; UTI Pronto Socorro

Administração Aplicada à Enfermagem

Urologia; Cirurgia Cardíaca; Gastrocirurgia; Semi intensiva Pronto Socorro; U.I do Pronto Socorro; PS Pediatria; Cirurgia Pediátrica; Tomografia; Hematologia; Pneumologia; ALAC 11º andar; Cardiologia; Pediatria; DIPE; Obstetrícia; ALAC 8º andar; Ginecologia; ALAC 7º andar; Neurocirurgia; Cirurgia Plástica; Clínica Médica Feminina; Clínica Médica Masculina; OTO/OFT; Cirurgia Vascular;

Estágio Supervisionado

Pronto Socorro; UTI Anestesiologia; UTI Clínica Médica; UTI Convênio; Pronto Socorro Pediatria; Cirurgia Pediátrica; UTI

Page 41: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

41

pediátrica; Berçário; Centro Obstétrico; Obstetrícia; Ginecologia; Hematologia; DIPA; Nefrologia; Cirurgia Vascular; UTI Pronto Socorro; Psiquiatria; CDE; Cardiologia; Clínica Médica Feminina; Pneumologia; Neurocirurgia; Centro Cirúrgico; UTI Cirurgia Cardíaca

Total 946

Instituição de Ensino – UNIFESP - Cursos Especialização Curso Unidades utilizadas N°

Enfermagem em UTI UTI Anestesiologia 10

Enfermagem em Emergência Sala de Emergência Clínica e Trauma 17

Enfermagem Saúde Mental e Psiquiátrica

Cirurgia Cardíaca; Cirurgia Plástica; Clínica Médica Feminina; Clínica Médica Masculina; Cirurgia Vascular; Gastrocirurgia; Hematologia; Ortopedia

22

Enfermagem Clínica e Cirúrgica

Cardiologia; Clínica Médica Masculina; Cirurgia Cardíaca; DIPA; Gastrocirurgia; Hematologia; Nefrologia; Neurocirurgia; Otorrino/OFT; Urologia

30

Enfermagem em Centro Cirúrgico

Cirurgia Cardíaca; Gastrocirurgia; Neurocirurgia; Urologia

20

Enfermagem em Cardiologia Cardiologia; UTI Cirurgia Cardíaca; UTI Cirurgia Cardíaca; Hemodinâmica

84

TOTAL 183

Programa de Desenvolvimento Profissional Enfermagem – PDPE – Diretoria de Enfermagem HSP/SPDM Programa de Desenvolvimento com 780 horas de duração,

ministrado a técnicos de enfermagem da SPDM que possuem

graduação em enfermagem para promover ascensão

profissional. Tem como objetivo complementar à educação

específica desses profissionais e avaliar a potencialidade de

cada um. Conta com 10 vagas por semestre e tem tido um ótimo

resultado no desenvolvimento desses profissionais

Curso Unidades utilizadas Nº PDPE – 1º semestre

Clínica Médica Masculina; U.I PS Adulto; Semi Intensiva do Pronto

Socorro; Neurocirurgia; Ginecologia;

09

PDPE – 2º semestre

Clínica Médica Masculina; U.I PS Adulto; Semi Intensiva do Pronto

Socorro; Neurocirurgia

11

TOTAL 20

Page 42: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

42

Instituição de Ensino: UNIFESP – Ligas Acadêmicas:

Liga Unidades utilizadas Nº Liga de Trauma em Enfermagem – 4º ano

Sala Trauma 12

TOTAL 12 Intercâmbio com outras Instituições Federais e Estaduais de Ensino:

Instituição Disciplina Unidades Utilizadas N° Universidade Federal de Pernambuco

Residência de Enfermagem em Nefrologia

Nefrologia; Diálise; Transplante de Órgãos 1

Universidade Federal da Bahia/ Instituto Sócrates Guanaes

Residência de Enfermagem em UTI

UTI Cirurgia Cardíaca; Centro Cirúrgico; Hemodinâmica 20

Universidade de São Paulo – USP

Especialização Enfermagem em Estomaterapia

U.I do Pronto Socorro 15

TOTAL 36 Instituição de Ensino: Centro Universitário Nove de Julho – Graduação Enfermagem:

Disciplina Semestre Unidades utilizadas N° Introdução Assistência de Enfermagem

7º sem U.I PS Adulto; Cl. Médica Feminina; Gastrocirurgia 68

Enfermagem em Saúde da Criança

7º sem Cirurgia Pediátrica; Pediatria Clínica 89

Enfermagem em Saúde do Idoso

7º sem Cl. Médica Feminina 90

Enfermagem em Saúde do Adulto

7º sem U.I PS Adulto; Gastrocirurgia 134

Enfermagem em UTI

8º sem UTI PS Adulto; UTI Cirurgia Cardíaca 77

Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental

8º sem Psiquiatria 64

Administração não Hospitalar

8º sem Ambulatório Casa da Mão; RX Hospital; Tomografia; Hemodinâmica; CEDIR; Ambulatório Quimioterapia Adulto

42

Administração Hospitalar

8º sem U.I PS Adulto; U.I Semi Intensiva PS Adulto; Ortopedia; Urologia; Gastrocirurgia; Gastroclínica; Cirurgia Vascular; Cl. Médica Masculina; Cl. Medica Feminina; Cirurgia Cardíaca; Cirurgia Plástica; Neurocirurgia; DIPA; Nefrologia; Diálise; Hematologia; Geriatria

78

TOTAL 642

Page 43: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

43

Instituição de Ensino: Centro Universitário Sant’Anna – Graduação Enfermagem:

Disciplina Semestre Unidades utilizadas N°

Fundamentos de Enfermagem

6º sem

Clínica Médica Masculina 8

Centro Cirúrgico

7º sem Centro Cirúrgico 45

Saúde do Adulto

7º sem U.I PS Adulto; Gastrocirurgia 32

Saúde da Mulher

7º sem Obstetrícia 23

Unidades Críticas

8º sem UTI do Pronto Socorro 26

TOTAL 134 Instituição de Ensino: Centro Universitário São Camilo – Graduação Enfermagem: Disciplina Semestre Unidades utilizadas N°

Enfermagem Saúde da Mulher

7º sem Obstetrícia – Alojamento Conjunto 93

TOTAL 93

Estágio Voluntário de Observação: Unidades Categoria solicitada Nº

Ambulatório QT Adulto Enfermeiro 03 Cardiologia Enfermeiro 03 Hematologia/ TMO Enfermeiro 02 Urologia/ Ambulatório Urologia Enfermeiro 03 Clínica Médica Feminina Enfermeiro 01

TOTAL 12 Total Geral: 1391 alunos de Enfermagem

Visitas Técnicas aos Serviços de Enfermagem do HSP/SPDM: Instituição Local visitado Nº

Hospital São Luiz – Unidade Morumbi Transplante de Medula Óssea

02

Faculdade Santa Casa: Curso de Especialização Enfermagem Clínica e Cirúrgica

Urologia 28

Hospital Escola Vladimir Arruda Ambulatório das Disfunções Miccionais

01

UNIFESP: Especialização Gerenciamento de Serviços de Enfermagem

Cardiologia; Neurocirurgia; Nefrologia; Ortopedia

37

Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia

Centro Cirúrgico e CDE 01

Universidade Estadual Paulista – Campus Cardiologia; UTI Cirurgia 12

Page 44: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

44

Botucatu Cardíaca; Hemodinâmica Universidade Estadual Paulista – Campus Botucatu

Berçário 05

Centro Universitário Sant’Anna Centro Cirúrgico e CDE 30

UNIFESP: Especialização em Educação Continuada

Coordenadoria de Ensino e Pesquisa

05

Instituto Fundação Educacional de Fernandópolis

Hematologia; Ambulatório de Quimioterapia Adulto

01

Universidade Cruzeiro do Sul UTI Anestesiologia 05

TOTAL 147

6.2 Setor de Recrutamento, Seleção e Treinamento do Pessoal de

Enfermagem HSP - Enfa. Lucimara R.B. Nóbrega.

Durante o período de janeiro a novembro de 2009 foram realizados processos seletivos de 1909 candidatos a vagas para auxiliares/técnicos de enfermagem e para enfermeiros do HSP, assim distribuídos:

Quadro 1- Processo Seletivo de ENFERMEIROS/2009

Prova Teórica Chamados 501 Não Compareceram 073 14,6 % Reprovados 189 37,7 % Aprovados 239 47,7 %

Dinâmica de

Grupo/Entrevista

Chamados 239 Não Compareceram 017 7,1 % Reprovados 092 38,5 % Aprovados 130 54,4 %

Quadro 2 - Processo seletivo de AUXILIARES e TÉCNICOS de Enfermagem/2009

Prova Teórica Chamados 1408 Não Compareceram 132 9,4 % Reprovados 593 42,1 % Aprovados 683 48,5 %

Prova Teórica Chamados 683 Não Compareceram 080 11,7 % Reprovados 198 29,0 % Aprovados 405 59,3 %

Dinâmica de

Grupo/Entrevista

Chamados 405 Não Compareceram 023 5,7 % Reprovados 143 35,3 % Aprovados 239 59,0 %

Page 45: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

45

Vagas liberadas e preenchidas em 2009

Categoria Vagas Contratações efetivadas

Contratações em tramitação

Enfermeiro 70 70 - AE e TE 168 167 2

Instrumentadora 5 5 - Tec Equipamentos 3 3 -

Total 254 252

Total de vagas liberadas e preenchidas: 252 Das vagas liberadas para contratação de Enfermeiros 08 foram direcionadas para ascensão funcional de colaboradores aprovados no PDPE, totalizando 78 enfermeiros. Deste total, efetivamente, foram contratados 167 aux/téc e 70 enfermeiros para as diversas gerências e períodos, conforme gráficos 1 e 2.

210 10

15

3

165

17

1

70

15

1 1810

31

10

47

17

39

7 2 3 1

167

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Espe

cializ

adas

Cirú

rgica

s

Médico

/Cirú

rgica

Emerg

êcia UT

I

Pediatr

ícas

Retag

uarda

Centr

o cirú

rgico

Con

vênio

s

Ambu

latórios To

tal

Enfermeiro PDPE Aux/Téc. Enfermagem

GRÁFICO 1 – Distribuição do número de Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem admitidos por Serviço de Enfermagem

GRÁFICO 2 - Distribuição do número de Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem admitidos por turno de trabalho.

Contra tações por T urno de Janeiro a Novembro /2009

10

24

36

70

2 8

99

16 7

32

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Manhã Ta rde Noite To tal

E nfe rme iro A ux./Téc. E nfe rmagem

Page 46: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

46

Ficha de entrevista de saída

Das demissões ocorridas no mesmo período, somente 33

funcionários preencheram a ficha de entrevista de saída da

CEP, juntamente com sua gerência, justificando o motivo de sua

saída da instituição. De tal forma identificamos como motivos

de saída:

� Outro emprego

� Motivos pessoais

� Aposentadoria

� Mudança de estado

� Salário baixo

� Não adaptação

Demissões de Janeiro a Novembro/2009

39

5

44

56

19

75

0

10

20

30

40

50

60

70

80

HSP UNIFESP TOTAL

Enfermeiro Aux./Téc. Enfermagem

Page 47: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

47

O DRH - HSP nos forneceu dados mais precisos sobre os

desligamentos de funcionários de enfermagem e seus motivos, os

quais serão apresentados:

Page 48: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

48

6.3. Setor de Educação Permanente

Atividades realizadas pela Educação Permanente estão

listadas abaixo segundo a coordenação dos trabalhos pelas

enfermeiras do setor:

Organizados por: Enfas: Lucimara R. B. Nóbrega, Nathalia Perazzo

Tereran e Rita Simone L. Moreira

N Unidade Período Tema Duração (h)

08 20 a 27/01 Processo Seletivo – PDPE (Prova Específica, Português, Entrevista, Análise Curriculum)

08

16/02 a 30/07

Acompanhamento de Atividades Teórico-Práticas PDPE (cursos):

744

1. Fundamentos Básicos para a Prática do Enfermeiro

180

2. Práticas Assistenciais de Enfermagem ao Paciente Adulto e Idoso I

180

3. Práticas Assistenciais de Enfermagem ao Paciente Adulto e Idoso II

180

4. Práticas Assistenciais de Enfermagem ao Paciente Adulto e Idoso em Situação de

180

Page 49: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

49

Emergência

5. Administração Aplicada à Enfermagem 24

***

28/04 (M/T)

Realização da 1ª Campanha sobre Conscientização: “Higienização das Mãos – um pequeno gesto, uma grande atitude”

08

***

12 a 13/05 Elaboração e Organização de Atividades Comemorativas da Semana da Enfermagem – temas:

60

M 1. “Con-Viver – Uma Arte para Todos” – Palestrante: Laise Nucci – Psicóloga Organizacional/HSP

02

45 2. “Como Melhorar a Qualidade de Vida” –

Palestrante: Morgana Cruz – Psicóloga/USP 01

50

3. “A Comunicação como Instrumento Terapêutico nas Relações Humanas” – Palestrante: Prof. Dr. João Fernando Marcolan

02

35

M 4. “Tromboembolismo Venoso Profundo –Prevenção e Tratamento” - Palestrante: Enfa. Juliana Lopes/HCOR

2

49 T

2

93 16 a 17/6 Treinamento: “Úlcera por Pressão –

Prevenção e Tratamento” (2M e 2 T) 1 (cada)

31 23/7 M Treinamento: “Aspectos Epidemiológicos da Infecção Hospitalar”

2

14 24/7 T 2

82 17/9 a 27/10

Treinamento: “NR-32” – Parceria SESMT (M, T e N)

28

11 27/7 a

08/08 Processo Seletivo – PDPE (Prova Específica, Português, Entrevista, Análise Curriculum)

11

19/8 a 16/11

Acompanhamento de Atividades Teórico-Práticas PDPE (cursos):

460

1. Fundamentos Básicos para a Prática do Enfermeiro

180

2. Práticas Assistenciais de Enfermagem ao Paciente Adulto e Idoso I

180

3. Práticas Assistenciais de Enfermagem ao Paciente Adulto e Idoso II

100

Organizados por: Enfa: Silvana Gomes Severino

N Unidade Período Tema Duração (h)

9 Todas 16/2 a 30/7

Acompanhamento de Estágio – PDPE (período manhã) 500

28/04

Campanha de Higienização das Mãos – Um Pequeno Gesto, uma Grande Atitude 08

11 19/8 a 16/11

Acompanhamento de Estágio PDPE (período tarde) 100

200 Janeiro a novembr

o

Palestra de integração para funcionários recém- admitidos – Temas: ”Apresentação da Diretoria de Enfermagem HSP/SPDM” “Visão Integrativa da Instituição”

14

Page 50: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

50

Organizados por: Enfa: Rita Simone L. Moreira

N Unidade Período Tema Duração (h)

224 Todas as unidades

M,T,N Treinamento no Glicosímetro 01 228 M,Te N Treinamento de Bomba de Infusão 01

160 Pronto Socorro

M e T Treinamento de Acolhimento com Classificação de Risco

02

255 Admitidos

M RCP 03 255 M Segurança do Paciente 01 85 Todas M e T RCP 03

10 Reuniões

T Tutoria da reunião da REDE RUTE – SIG Serviços de Enfermagem em HUs

02

2 T Tutoria da reunião REDE Rute- SIG Gestão em HUs

01

36 Capacitaç

ão T

Coordenação do Módulo- Pesquisa Clínica no Ambiente de Trabalho

30

11 PEDEPE T Coordenação do Módulo: “Fundamentos Básicos para a Prática do Enfermeiro”

180

*** Todas M e T Campanha da Lavagem das Mãos 08

15 *** M A Pesquisa na Prática Clínica da Enfermagem

14

150 Coordenadoria

*** Processo seletivo – Participação Prova Teórica e Prática

***

Organizados por: Enfas: Salete Gregório Barreiros e Alessandra F. Raimundo

N Unidade Período Tema Duração (h)

471

Enf Salete

Integração para Funcionários da Enfermagem Recém-Admitidos pelo HSP

18 h/ turma 14 turmas Enf.

Alessandra

08 Enf.

Alessandra 16/2 a 30/7

Acompanhamento de Estágio PEDEP 500

11 Enf.

Alessandra 19/8 a 16/11

Acompanhamento de Estágio PEDEP 100

Organizados por: Maria José Conceição Santos

(Capacitação dos Servidores da UNIFESP – Programa 2008/2009)

Inscritos Aprovados Período Tema Duração (h)

105 72

06/03 a 22/05/09

Ética no Ambiente de Trabalho 30

35 27 05/03 a 07/05/09

Oficina do Corpo de quem Cuida 30

72 36 04/03 a 02/04/09

Pesquisa Clínica no Ambiente de Trabalho 30

46 20 03/03 a 02/04/09

Matemática no ambiente de Trabalho 30

52 28 16/03 a 15/04/09

Aplicação de ferramentas gerenciais 30

66 36 10/02 a 17/03/09

Leitura e Interpretação de Texto 30

Page 51: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

51

70 53 20/02 A 15/05/09

Políticas Públicas e Sociais 30

Total: 446

Total: 272 *** *** Total: 210

67 23 20/06 a 29/08/09

Leitura e Interpretação de Texto 30

70 (T1 ) 46 23/06 a 28/07/09

Direitos e deveres dos Servidores da União 30

72 ( T2 ) 42 23/06 a 28/07/09

Direitos e deveres dos Servidores da União 30

70 (T1) 54

14/08 a 16/10/09

Políticas Públicas e Sociais 30

26 (T1 ) 26

29/09 a 11/11/09

Informática no processo de Trabalho 30

54 ( T1 ) a concluir

10/08 a 26/10/09

Humanização e Ética no Serviço Público 30

25 ( T2 ) a concluir

29/10 a 03/12/09

Informática no Processo de Trabalho 30

50 ( T2 ) a concluir

11/11 a 16/12/09

Políticas Públicas e Sociais 30

50 a concluir

23/11 a 18/12/09

Técnicas Pedagógicas como Estratégia de T. Setorial

30

Total: 484 Total: 179 *** ***

Total: 270

Total Inscritos: 930 *** *** *** Total Aprovados: 451 *** *** ***

♦ Intercâmbios e Eventos Silvana Gomes Severino:

Nome Público Atividade Total de

alunos Local

Instituto Sócrates Guanaes e Universidade Federal da Bahia

Residente Enfermagem - 2º ano

Coordenação e Acompanhamento

20 UTI

Cirurgia Cardíaca

Universidade Federal de Pernambuco

Residente Enfermagem – 2º ano

Coordenação e Acompanhamento

1 Nefrologia

Rita Simone Lopes:

Nome Público Atividade Total de

alunos Local

Instituto Sócrates Guanaes e Universidade Federal da Bahia

Residente Enfermagem - 2º ano

Coordenação e Acompanhamento

20 UTI

Cirurgia Cardíaca

Reuniões

Enfa: Silvana Gomes Severino:

Nome Público Atividade Total de

alunos Local

Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico – Administrativos em Educação da UNIFESP – Reuniões Ordinárias e Extraordinárias

15 Membros da Comissão de Capacitação

Anfiteatro José Vasserman - Reitoria

45 horas

Inscrições para programa de capacitação

1 plantão *** *** 4 horas

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52

6.4. Setor de Pesquisa-Enfa. Rita Simone L. Moreira

� Projeto SIG - RUTE

Dando continuidade ao projeto de participação no SIG - Special

Interest Group (SIG) ou Grupo Especial de Interesse nas

especialidades da saúde através da Rede RUTE (Rede Universitária

de Telemedicina ), o SIG "Serviços de Enfermagem dos HUs

Federais realizou 10 reuniões entre as Diretoras dos Serviços de

Enfermagem dos Hospitais Universitários, abordando temáticas

comuns aos serviços, por exemplo: Método de dimensionamento

de pessoal; Índice de segurança técnica; Carga horária/semanal

utilizada; Índice real de absenteísmo nas unidades; Concessão de

campo para Prática de ensino em Enfermagem, dentre outros. As

instituições que fazem parte deste SIG são: HU UFC, HU UFMG, HU

UFSC, HU UFRGS/HCPA, HU UFM, HU UFPa, HU UFP, UNIFESP-HSP, HU

UFFLUMINENSE, HU UFCEARÁ.

Coordenação Geral: Profa. Dra. Maria Isabel S. Carmagnani e

Profa. Dra. Sonia Regina Pereira, HSP/UNIFESP.

Tutoria: Enfa. Rita Simone L. Moreira, HSP.

Pesquisas avaliadas pelo Setor de Pesquisa

Graduação Mestrado Doutorado PIBIC* Total 31 01 02 01 35

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53

6.5. Outras atividades da Coordenadoria de Ensino e Pesquisa

Residência Multiprofissional

A Coordenação de Ensino e Pesquisa participou da elaboração

do Projeto de Residência Multiprofissional em Atenção Hospitalar

UNIFESP / Hospital São Paulo. O programa foi estruturado em dois

eixos temáticos: Saúde do Adulto e Idoso e Saúde da Criança e

Adolescente dividido em 15 vagas para Enfermagem, 09

Fisioterapia, 04 Fonoaudiologia, 04 Psicologia e 02 Terapia

Ocupacional perfazendo um total de 34 vagas. Com início

previsto para 29 de janeiro de 2010.

Relação dos candidatos inscritos

Curso Área Número

de inscritos

Enfermagem Neonatologia 33

Enfermagem Oncologia Pediátrica 20

Enfermagem Cardiovascular 15

Enfermagem Oncologia 12

Enfermagem Terapia Intensiva 24

Enfermagem Urgência e Emergência 27

Fisioterapia Saúde da Criança e adolescente 18

Fisioterapia Neurologia 16

Fisioterapia Terapia Intensiva 30

Fisioterapia Urgência e Emergência 8

Fonoaudiologia Saúde da Criança e adolescente 6

Fonoaudiologia Saúde do Adulto e Idoso 15

Psicologia Saúde do Adulto e Idoso 68

Terapia

Ocupacional

Saúde do Adulto e Idoso 25

Total 317

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54

7. TREINAMENTOS REALIZADOS PELOS ENCARREGADOS E ENFERMEIROS NOS SERVIÇOS

DE ENFERMAGEM

Cursos

realizados

pelos

Encarregados

e Enfermeiros

7.1 Serviço de Enfermagem em Pediatria

CIRURGIA PEDIÁTRICA

Nome do Treinamento Nº de

funcionários treinados

Horas de Treinamento

Anotação de Enfermagem 30 1 h

Cuidados com feridas 30 30 min

Segurança do Paciente – Erros de medicação 30 30 min

PEDIATRIA

Nome do Treinamento Nº de

funcionários treinados

Horas de Treinamento

Prevenção da Infecção relacionada a cateter 40 1 h

Anotação de Enfermagem 40 1 h

Lavagem das mãos 40 1 h

Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica 40 1 h

UTI PEDIÁTRICA

Nome do Treinamento Nº de

funcionários treinados

Horas de Treinamento

Higienização das mãos 32 30 min

Isolamento e Precauções 29 30 min

Pneumonia Associada à ventilação Mecânica 30 30 min

Anotações de Enfermagem 34 30 min

BERÇÁRIO

Nome do Treinamento Nº de

funcionários treinados

Horas de Treinamento

Níveis de Pressão Sonora no ambiente da UTI Neonatal

55 1 h

Revisão programação da bomba perfusora Santronic

50 30 min

Protocolo Hiportemia Terapêutica 12 1h30min

Revisão e Treinamento de programação da bomba ST 1000

35 30 min

PS PEDIATRIA

Nome do Treinamento Nº de

funcionários treinados

Horas de Treinamento

Anotação de Enfermagem 24 30 min

IPis 20 30 min

Page 55: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

55

Cursos

realizados

pelos

Encarregados

e Enfermeiros

Administração e Armazenamento de Medicamentos 22

30min

OBSTETRÍCIA

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Importância da lavagem das mãos e retirada de

anéis e relógio

30 30 min

Ruptura Prematura das Membranas Ovóide 20 1 hora

Manipulação e Cuidados com uso de Medicações

propess e Tractocile

20 1 hora

Treinamento referente ao transporte de corpos ao

SVO

20 10 min

7.2. Serviço de Enfermagem em Centro Cirúrgico e CDE

CDE

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Treinamento sobre manuseio das autoclaves

CISA

28 2 horas

Apresentação e treinamento sobre pacote

desafio 3M

52 2 horas

Apresentação e treinamento sobre embalagens e

monitores de limpeza

15 2 horas

Treinamento como utilizar a lavadora BAUMEr 38 2 horas

Treinamento e cuidados com recebimento de

materiais de crânio da fusão

16 2 horas

Treinamento sobre validação do processo de

Esterilização como segurança para o paciente

60 2 horas

Treinamento sobre implantes: coluna, fêmur,

tíbia, úmero, Buco maxilo da empresa synthes.

12 3horas

Treinamento e orientação sobre diluição e

identificação de solução enzimática

43 1 h

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56

Cursos

realizados

pelos

Encarregados

e Enfermeiros

CC

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Treinamento função, funcionamento e

manipulação do Ultracision

28 1 h

7.3. Serviço de Enfermagem em Anestesiologia

UTI GERAL ALA B II / UTI NEUROCIRURGIA / UTI GERAL ALA C

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

UTI Neurocirurgia

Medidas de Isolamento de Contato e Precaução Padrão

17 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecções Respiratórias

23 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea

15 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção do Trato Urinário

18 40 min

UTI Convênio

Medidas de Isolamento de Contato e Precaução Padrão

20 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecções Respiratórias

19 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea

19 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção do Trato Urinário

32 40 min

UTI GERAL Adulto

Medidas de Isolamento de Contato e Precaução Padrão

42 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecções Respiratórias

50 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea

62 40 min

Medidas de Controle e Prevenção de Infecção do Trato Urinário

18 40 min

Anotação de Enfermagem 39 30 min

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57

Cursos

realizados

pelos

Encarregados

e Enfermeiros

7.4. Serviço de Enfermagem a Pacientes Externos

AMBULATÓRIO

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Hemofilia

Novos produtos para o tratamento de

coagulopatias: fator I e XIII

6 1 h

Treinamento Admissional no setor 1 30 horas

UroGinecologia

Qualidade de vida e processo de esterilização

Aula ministrada para especializando em

fisioterapia

8 2 h

Oftalmo

Treinamento de Glicemia capilar 4 04 horas

Anotação de Enfermagem – legislação no contexto da Enf.Oft.

6 05 horas

Busca ativa na cirurgia Oftalmológica é possível fazer? Como?

6 05 horas

7.5. Serviço de Enfermagem em Clínicas Cirúrgicas

NEUROCIRURGIA

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Lavagem das mãos 13 1 h

Prevenção Pneumonia 10 1 h

Indicadores da Qualidade da Assistência 8 1 h

Cuidados de Enfermagem em Pacientes com

Lesão de Medula

13 1h15min

Cuidados de Enfermagem em Feridas 12 1 h

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58

Cursos

realizados

pelos

Encarregados

e Enfermeiros

UNIDADE DE TRATAMENTO DE QUEIMADURAS (UTQ)

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Higienização das mãos 29 30 min

Isolamento e Precaução de Contato 29 30 min

Prevenção de Pneumonia Associada a

Ventilação Mecânica

29 1 h

Epidemiologia e Prevenção de Queimaduras 9 1h20min

Controle de Infecção da Corrente Sanguínea 29 1h20min

Prevenção de Infecção do Trato Urinário 29 1 h

Técnica de curativos em Queimados 18 2 h

7.6. Serviço de Enfermagem em Emergência - Pronto Socorro

PRONTO SOCORRO

Nome do Treinamento No de

funcionários

treinados

Horas de

Treinamento

Manuseio de seringa heparinizada para coleta de

gasometria

52 40 min

Manuseio da Bomba de Infusão 30 40 min

Manuseio do Glicosímetro 52 40 min

Anotação de Enfermagem 30 50 min

Apresentação do Projeto Acolhimento com

Classificação de Risco

58 50 min

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59

8. HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E NO TRABALHO

Grupo de

Humanização

Grupo de

O GTH/HSP manteve reuniões mensais, nas últimas terças-feiras

de cada mês. Neste ano foram realizadas dez reuniões.

Dentre as ações realizadas durante o ano, destacaram-se:

� Realização do III Encontro de Humanização do Hospital São

Paulo – “Humanidades e Educação na Área da Saúde’ que

discutiu com profissionais, alunos e docentes da área da

saúde os desafios que permeiam a formação com visão

humanística na área da saúde.com a participação e

também foram apresentados os programas voltados

diretamente para a área hospitalar.

� Projeto “Amicão” – O cão voluntário, Joe Spencer, realizou

48 visitas sempre às quartas-feiras, no período da tarde às

unidades pediátricas e de psiquiatria do HSP.

� Parceria com a Organização ImageMagica - Oficinas de

fotografia – realizadas de 12 de outubro a 15 de

dezembro, nas unidades de Pediatria, Dipe, Obstetrícia,

Cirurgia Vascular e prédio dos ambulatórios . O material

fotográfico produzido por pacientes, acompanhantes e

funcionários foi apresentado na palestra realizada no dia

15 de dezembro, no anfiteatro do prédio administrativo

da SPDM e o trabalho realizado será exposto mural no

saguão térreo do HSP em janeiro de 2010.

� Parceria “Canto Cidadão” e HSP – Neste ano o

Hospital São Paulo contribuiu no treinamento de novos

voluntários deste grupo, que também ampliou o

numero de unidades hospitalares visitadas, de 5 para

10. Nessas visitas os voluntários, caracterizados de

“doutores da alegria”, atuaram junto a pacientes

adultos, acompanhantes e profissionais de saúde do

Page 60: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

60

Humanização

hospital.

� Grupo da Emergência do HSP – Composto por

profissionais de várias categorias e por gestores do

Serviço de Emergência, por membros do GTH/HSP, do

PQV e por uma representante da PNH/MS, o grupo vem

discutindo a promoção da saúde dos profissionais que

atuam nessa área, especificamente. Dentre outras, foram

tratadas questões como absenteísmo, condições de

trabalho e relacionamento entre profissionais e usuários.

� Parceria no Projeto de Acolhimento com classificação de

risco na unidade de Pronto Atendimento do HSP.

� O GTH-HSP/UNIFESP atualmente mantém 40 projetos

implantados e em andamento, que poderão ser

conhecidos através do site do GTH-HSP/UNIFESP:

http://www.unifesp.br/spdm/hsp/humaniza/index.htm

Page 61: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

61

9. PARTICIPAÇÃO DE ENFERMEIRAS EM PÓS-GRADUAÇÃO

Pós-graduação

Especialização

Em curso

- Aleksandre Bocarin Silva – Administração Hospitalar / FASM

- Alequis Pereira Souza - Especialização em CCIH / UNIFESP

- Alessandra F. Raimundo - Docência no Ensino Superior / FAPI

- Andrea Lecia Breier – Docência em Enfermagem / Intesp

- Andressa Miguel de Oliveira Farias - Enfermagem em UTI /

Gama Filho

- Ana Cristina Nogueira Reis - Enfermagem Oncológica /

UNIBAN

- Bruna de Carvalho Ceche - Enfermagem em UTI / UNIFESP

- Bruna de Carvalho Ceche – Docência do Ensino Superior,

Técnico e Médio / FAPI

- Bruno Roberto Pires - Especialização em Emergência –

UNIFESP

- Cinthia Daniela Perpetuo - Enfermagem Obstétrica / FMU

- Clara Ester Maciel dos Santos – Enfermagem em UTI / UNIFESP

- Daniela Reis de Souza – Licenciatura / Faculdade dos Pinhais

- Daniela Fermina Eusébio - Enfermagem Oncológica / UNIBAN

- Débora F. De Souza – Terapia Intensiva / FMU

- Eliton P. L. Lorenço – Terapia Intensiva – Emergências Clínicas

Avançadas / Hospital das Clínicas

- Fabiana S. .V Mateus – Saúde Pública / UNIFESP

- Felipe Vidal Ferreira – Enfermagem do Trabalho / Intesp

- Flávia Maria Gonçalves – Gerenciamento do Serviço de

Enfermagem / UNIFESP

- Gabriela Pereira Sá – Emergência e Terapia Intensiva / UNISA

- Giselia Santos Tolentino – Enfermagem Oncológica / UNIFESP

- Iara Aparecida Ribeiro – Docência / COREn

- Kátia Regina Motoda - Enfermagem Obstétrica / FMU

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62

Pós-

graduação

- Lais Friedlander – MBA de Administração com Ênfase em

Gestão de Pessoas / FGV

- Larissa Christiane Pawluk - Infecção relacionada à Assistência

a Saúde – UNIFESP

- Ligia Rueda – Terapia Intensiva / FMU

- Luciana da Silva Nascimento - Especialização em

Emergência – UNIFESP

- Márcia Ribeiro dos Santos – Docência / COREn

- Márcia Regina Santos – Emergência / Urgência / UNINOVE

- Maria José da Silva - Especialização em CCIH / UNIFESP

- Maria José Conceição Santos - Matemática Aplicada -

PUC/SP

- Maria José Conceição Santos - Docência no Ensino Superior

UNICID -

- Mariana Turi Batazin – Enfermagem Obstétrica / FMU

- Marcela Andrade de Oliveira – Terapia Intensiva / FMU

- Mônica J. de S. Pinto – Aprimoramento em Oncologia

Pediátrica – GRAAC/ IOP

- Michel m. Barros – Enfermagem em Pronto Socorro

- Michele Gomes Ferreira - Nefrologia / UNIFESP

- Rafael Moreno - Nefrologia / UNIFESP

- Renata Yoshiko Moribe – Terapia Intensiva / FMU

- Robson Zimmer de Souza – Terapia Intensiva

- Rochele Dias Aquino - Enfermagem Obstétrica / UNIFESP

- Rochele Dias Aquino – Pré-Natal / EAD

- Silvana Maria de Arruda Toledo - Nefrologia / UNIFESP

- Silvia M Oliveira – Cardiologia / UNIFESP

- Tadeu Nunes da Silva – Terapia Intensiva / FMU

- Valéria Reis dos Santos – Terapia Intensiva / FMU

- Valéria Cristina Neto Martins – Gestão de Pessoas / Unicastelo

Page 63: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

63

Pós-

graduação

Concluído

- Alessandra Alencar – Neurocirurgia / Enfermagem em

Oncologia / A C Camargo

- Alessandra Alencar – Neurocirurgia / Enfermagem em

Nefrologia/ HIAE

- Alessandra A. Machado – PS Geral / Gerenciamento de

Serviços de Enfermagem / Unifesp

- Adja Havreluck Paiva de Souza – PS Geral / Enfermagem em

Emergência / UNIFESP

- Bianca Scaramellio - Enfermagem Obstétrica / FMU

- Camila Aparecida Soares – PS Geral / Enfermagem em

Emergência / São Camilo

- Carolina Queiroz Souza Mendes – Auditoria em Enfermagem /

São Camilo

- César Eduardo Z. Aguirre - Prevenção e

Controle de Infecção Hospitalar em Assistência à Saúde

- Cibele de Fátima P. Da Silva - Terapia Intensiva Adulto / FMU

- Davi Leandro Margret – PS Geral / Enfermagem em

Emergência /

- Érika Kajima Kawamoto - Transplante de órgãos /

Enfermagem em Transplante de órgãos / UNIFESP

- Elisangela B. Gomes – PS Geral / Enfermagem Cardiovascular

/ UNIFESP

- Fabio Medeiros Heiffg - Transplante de órgãos / Enfermagem

em Transplante de órgãos / UNIFESP

- Fernanda Bernardo Ribeiro – Enfermagem em Cuidados

Intensivos e Emergenciais à criança e ao adolescente – IC –

FMUSP

- Fernanda Marins Retamero – Infecção relacionada à

Assistência a Saúde – UNIFESP

Page 64: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

64

Pós-

graduação

- Junior Edimar Sgoti - Transplante de órgãos / Enfermagem em

Transplante de órgãos / UNIFESP

- Jovita G. Ferreira - Transplante de órgãos / Enfermagem em

Transplante de órgãos / UNIFESP

- Kelly Cristina Stambato Calado – PS Geral / Enfermagem em

Emergência / UNIFESP

- Lilian Nascimento Rosa – UNINOVE

- Marina Bifano Peixe - Cardiologia e Nefrologia em

Enfermagem / UNIFESP

- Marcia Cardoso Romano – Gerenciamento dos Serviços de

Enfermagem / UNIFESP

- Maria José Conceição Santos - Legislação Fiscal - FOC

- Maria Paula de Oliveira Pires – Enfermagem em Cuidados

Intensivos e Enfermagem em Cuidados Intensivos e Emergenciais à

criança e ao adolescente – IC – FMUSP

- Nathalia Perazzo Tereran - Auditoria em Serviços de Saúde /

UNICSUL

- Nana Porfírio de Góis – PS / Enfermagem Clinica Médica

Cirúrgica / UNIFESP

- Noemi Rodrigues Fiúza de Oliveira – PS Geral / Enfermagem

Cardiovascular / UNIFESP

- Sandra Ramos Arobino – Cardiologia / UNIFESP

- Rodrigo Detruri Dias – Especialização Clínica e Cirúrgica /

UNIFESP

- Salete Gregório Barreiros - Docência no Ensino Superior /

FAMA

Mestrado

Concluído

- Bruna Tirapelli – Hematologia / UNIFESP – Uso de NPP em

pacientes submetido a TMO

Page 65: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

65

- Caio Sussume de Macedo Motoyama – Unifesp – Frutose

associada á fibra goma guar altera a tolerância à glicose em

ratos

- Flávia Tatiana Pedrolo Hortense – Amb Cirurgia de Cabeça e

Pescoço

- Priscila Sete - / Enfermagem Pediátrica / UNIFESP - Projeto

SEGTEC - “Punção do Cateter Central de Inserção Periférica

direcionada por Imagem”

Em curso

- Ana Claudia Acerbi Vrabic – Hemofilia / Enfermagem

Pediátrica

- Carolina Jacomini do Carmo / Enfermagem Pediátrica /

UNIFESP

- César Eduardo Z. Aguirre - Infectologia / UNIFESP

- Daniela Bosco Aprile – Retaguarda do PS / Efeito agudo de

exercício físico aeróbio na atividade nervosa simpática de

pacientes portadores de doença renal crônica estagio III·/

Nefrologia da FMUSP

- Liliane Rodrigues Melo – Enfermagem Pediátrica / UNIFESP

Projeto SEGTEC “Avaliação da Dor da Criança Submetida à

Punção Venosa Periférica guiada pelo Ultra-som”

- Marcos Souza Lima – Radiologia / Unifesp

- Milena Sanches - Enfermagem Obstétrica / UNIFESP

- Flávio Trevisani Fakih – Assessor da Diretoria Enf / UNIFESP

- Lúcia Satie Hamanaka – Urologia / Unifesp

- Mariana D. Ribeiro – UTI Geral / Esclerose Lateral Amiotrófica

/ Neurologia / UNIFESP

- Maria Cecília dos Santos – Ginecologia / UNIFESP

- Meiry Fernanda Pinto – Saúde do Adulto –UNIFESP

- Natalia Gonçalves- Mestrado Enfermagem UNIFESP

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66

- Silvia Gamallo – Pediatria / UNIFESP

- Susy Cristine Pereira – DIPA – Infecto – Qualidade de vida

- Susi Cristine Pereira – Infectologia / UNIFESP

- Thiago Marques de Oliveira – Quimioterapia / Oncolologia-

Infecção/ UNIFESP

Doutorado

Em curso

- Elisabeth P. M. Almeida - Gastroclínica/ Unifesp

- Ieda Aparecida Carneiro – Vice-Diretora de Enfermagem/

UNIFESP

- Márcia Fonsi Elbreder - Abandono de tratamento entre

usuários de álcool: fatores preditivos e comparação entre os

gêneros / UNIFESP

- Maria Jose Felizardo - Disfunção Miccional – Urologia /

UNIFESP

- Rita Simone Lopes Moreira - Investigação e Doenças

Cardiológicas – Ciências Aplicadas à Cardiologia / UNIFESP

Page 67: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

67

Publicações

Blanes, L ; Carmagnani, Maria Isabel S. ; Ferreira, Lydia M. . Quality

of life and self-esteem of persons with paraplegia living in São

Paulo, Brazil. Quality of Life Research , v. 18, p. 15-21, 2009.

Blanes, L ; Lourenço, Lana ; Carmagnani, Maria Isabel Sampaio ;

Ferreira, Lydia Masako . Clinical and socio-demographic

characteristics of persons with traumatic paraplegia living in São

Paulo, Brazil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria , v. 67, p. 388-390,

2009. ; Meio de divulgação: Digital; Homepage: ; Série: 2-b;

ISSN/ISBN: 0004282X

Blanes, Leila, Lourenço, Lana, Carmagnani, Maria Isabel

Sampaio, FERREIRA, Lydia Masako

Clinical and socio-demographic characteristics of persons with

traumatic paraplegia living in São Paulo, Brazil. Arquivos de Neuro-

Psiquiatria. , v.67, p.388 - 390, 2009.

Carmagnani, M I S ; Carneiro, I.A. ; Fakih, Flávio Trevisan ; ROBLES,

R.A.M. ; Kobayashi, C.T. ; USHIYAMA, S.T. . Desenvolvimento e

implantação de Terapia Assistida por Animais em hospital

universitário. Revista Brasileira de Enfermagem (Impresso) , v. 62,

p. 632-636, 2009

Elbreder MF, Humerez DC, Laranjeira R. The use of disulfiram for

alcohol-dependent patients and duration of outpatient treatment.

European Archives of Psychiatry and Clinical Neuroscience, 2009

[Epub ahead of print] – Alemanha

Elbreder MF, Humerez DC, Laranjeira R. Analysis of the obstacles

related to treatment entry, adherence and drop-out among

alcoholic patients. Rivista di Psichiatria. 2009 [in process] – Itália

Page 68: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

68

Publicações

Friedl, D. ; Bosco, D.C. ; BELASCO, Angélica Gonçalves da Silva;

BARBOSA, Dulce Aparecida . Evolução da função renal de

pacientes portadores do vírus da imunodeficiência adquirida. Acta

Paulista de Enfermagem (UNIFESP), v. 22, p. 531-534, 2009.

Ferreira, Lydia M., Blanes, Leila, Gragnani, A, Veiga, DF, Frederico

Veiga, Nery G B, Rocha G H R, Gomes H C, Rocha M G, Okamoto R

- Cellulose Dressing Vs Rayon Dressing in Skin Graft Donor Sites:

Aspects of Patients’ Health-related QOL and Self-esteem. Wounds..

A Compendium of Clinical Research and Practice. , v.6, p.1 - 2,

2009

Ferreira, Lydia M., Talarico Filho S, Costa RO, Godoy A, Steiner D,

Keira SM, Percora C, Bagatin E, Hassun K, Succi IC, Godoy Andrea,

Lima Junior CH, Steiner TA, Blanes, Leila, Sakamoto FH, Monteiro EO

- Eficácia e tolerabilidade de uma nova toxina botulínica tipo a

para tratamento estético de rugas faciais dinâmicas: estudo

multicêntrico prospectivo de fase III. Surgical & Cosmetic

Dermatology. , v.1, p.1 - 1, 2009

FERREIRA, Lydia Masako, Blanes, Leila, Gragnani, A, Veiga, DF,

Frederico Veiga, Nery G B, Rocha G H R, Gomes H C, Rocha M G,

Okamoto R. -Hemicellulose dressing versus rayon dressing in the re-

epithelialization of split-thickness skin graft donor sites: a multicenter

study. Journal of Tissue Viability. , v.18, p.88 - 94, 2009.

Ferreira, Lydia M., Sobral, Christiane S., Blanes, Leila, Ipolito,

Michelle Z., Horibe, Elaine K. Proliferation of fibroblasts cultured on a

hemi-cellulose dressing. Journal of Plastic, Reconstructive and

Aesthetic Surgery. , p.101016 - , 2009

Page 69: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

69

Publicações Motoyama, Caio Sussume de Macedo. Long Chain saturated fatty

acids increase haptoglobin gene expression in CS7BL/6J mice

adipose tissue and 3T3-l1 cells. European Journal of Nutrition. Eur, J

Nutt - p.1436-6215 . (online)

Vilanova GC, Takebayashi RB, YOSHITOME, Aparecida Yoshie,

Blanes, Leila - Avaliação de Risco e Prevalência da Úlcera por

Pressão em Idosos Residentes em uma Instituição de Longa

Permanência Filantrópica da Cidade de São Paulo. Estima

(Sociedade Brasileira de Estomaterapia). , v.7, p.12 - 19, 2009

Salomé GM, Blanes, Leila, Ferreira, Lydia M.

Capacidade funcional dos pacientes com diabetes mellitus e pé

ulcerado. Acta Paulista de Enfermagem (UNIFESP. Impresso). , v.22,

p.412 - 416, 2009

Page 70: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

70

Participação

em Eventos

como

palestrantes

- Adja Havreluck Paiva de Souza – Atendimento ao Paciente

Politraumatizado – I Congresso de Emergência Baseada em

Evidencias

- Aline Tadine - Atendimento ao Paciente com Acidente

Vascular Encefálico – I Congresso de Emergência Baseada

em Evidencias

- Ana Claudia Acerbi Vrabic – Circuito multidisciplinar de

Atualização em Hemofilia

- Caio Sussume de Macedo Motoyama –– Ingestão de

sacarose associada á fibra goma guar aumenta o conteúdo

de gordura da carcaçou, e a concentração sérica de

leptina e triacilglicerol em ratos – Federação de Sociedades

de Bologia Experimental – FESBE

- Caio Sussume de Macedo Motoyama – Unifesp – Regulation

of haptaglobin gene expression in 3T9-L1 adypocytes by fatty

acids

- Cleonice Bento Perozolo – Exame Físico do Abdômen –

Hospital M´boi Mirim

- Edimar Junior Sgoti – XI Congresso Brasileiro de Transplante e X

Encontro Brasileiro de Enfermagem em Transplante

- Eliana - ISPOR 14th Annual International Meeting/Orlando

- Flávia Tatiana Pedrolo Hortense - Percentagem e velocidade

de perda de peso dos pacientes com câncer de cabeça e

Page 71: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

71

Participação

em Eventos

como

palestrante

Pescoço até a primeira consulta de nutrição.XXII Congresso

Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, setembro de

2009 , Fortaleza CE.

- Maria Nazaré Pinheiro Ribeiro – Acolhimento com

Classificação de Risco em um Pronto Socorro de

Especialidades – I Congresso de Emergência Baseada em

Evidencias

- Maria Aparecida de Carvalho Campos – VI Simpósio de

Enfermagem em Radiologia Intervencionista e Cirurgia

Endovascular – Aspectos legais na retirada do introdutor.

- Vanessa Yukie Kita - Congresso Brasileiro de Medicina

Intensiva

- Viviane Nunes Gurgeira - Congresso Brasileiro de Medicina

Intensiva

- Veridiana Chimirri – Capacitação em Inserção e Cuidados

com Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) – I Curso

de Qualificação de inserção, utilização e cuidados com

PICC - São Paulo.

- Giselle P de O Sá Macedo – Estudo de Campo Transversal

sobre a Promoção da Qualidade da Assistência Direcionada

aos Pacientes de uma UTI Pediátrica por meio de

Capacitação da Equipe de Enfermagem – 610 Congresso

Brasileiro de Enfermagem – Fortaleza – Dezembro/2009.

- Priscila Sete de Carvalho - Inserção de cateteres periféricos

centrais direcionada por ultra-sonografia. II Simpósio

Page 72: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

72

Participação

em Eventos

como

palestrante

Internacional de Enfermagem em Cuidados Intensivos

Pediátricos e Neonatais.

- Mari Sahamura Matsushita - Coordenador do Curso de

Capacitação em Oftalmologia para Técnicos e Auxiliares de

Enfermagem.

- Verginia Yoshiko Iwane - Coordenador do Curso de

Capacitação em Oftalmologia para Técnicos e Auxiliares de

Enfermagem.

- Virginia Ap. Souza Oguro - Coordenador do Curso de

Capacitação em Oftalmologia para Técnicos e Auxiliares de

Enfermagem.

- Mari Sahamura Matsushita - Coordenador do XXXII Congresso

de Oftalmologia da UNIFESP

Page 73: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

73

Livros

publicados

- Luciano Alvarenga - Sistema Urinário. In: Tratado de

Enfermagem.1 ed. São Paulo : Ed Yerds , 2009, v.1

- Maria Isabel Sampaio Carmagnani & cols. - “Procedimentos

de Enfermagem – Guia Prático” 1 ed. Rio de Janeiro :

Guanabara Koogan, 2009, v.1, p. 1-100

- Maria Aparecida de Carvalho Campos – “Estudo

Hemodinâmico e Cateterismo Intervencionista”. In:

Enfermagem em Cardiologia - – São Paulo: Editora Atheneu,

2009.

- Rita Simone Lopes Pereira - Avaliação Clínica e Técnicas

Instrumentais para o Exame Físico”; “Exame Físico Geral”;

“Exame do Tórax: Aparelho Cardiocirculatório” In: Anamnese

& Exame Físico – Avaliação Diagnóstico de Enfermagem no

Adulto – Alba Lucia Bottura Leite de Barros & cols, 2ed, Port

Alegre: Artmed;2010

- Rita Simone Lopes Pereira Discussão de Casos Clínicos – Uma

Importante Ferramenta na Formação do Enfermeiro, São

Paulo, ATHENEU,2009

Page 74: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

74

10. PRINCIPAIS METAS PARA 2010

• Participar ativamente da Acreditação do HSP;

• Implementar a SAE em todas as unidades do hospital;

• Implementar a SAE simplificada em todas unidades ambulatoriais que

possuem enfermeiras;

• Informatizar os dados da auditoria de enfermagem nos prontuários;

• Ampliar o sistema informatizado de indicadores da assistência de

enfermagem para todas as unidades;

• Definir e colaborar no desenvolvimento do conteúdo de enfermagem no

prontuário eletrônico do paciente;

• Desenvolver programa de Educação a Distância para funcionários HSP;

• Avaliar a Classificação de risco no Pronto Socorro e escrever um artigo;

• Escrever as rotinas do Centro Cirúrgico, Pediatria, UTI e Educação

Permanente;

• Diminuir os índices de infecção nas UTIs, de risco de queda e úlcera por

pressão nas unidades de internação;

• Realizar o III Congresso de Enfermagem do HSP;

• Participar da implementação da residência multiprofissional do MEC em

parceria com o PROEX como forma de desenvolvimento e retenção de

profissionais altamente qualificados para a assistência de enfermagem e

outras profissões;

• Criar um ambulatório de procedimentos de enfermagem em parceria com

o Departamento de Enfermagem com o objetivo de diminuir essa demanda

no Pronto Socorro Geral e atender diversas especialidades médicas;

• Desenvolver os comitês de segurança do paciente;

• Ampliar as atividades do grupo de humanização da Saúde;

• Encaminhar o regimento da Diretoria de Enfermagem para ser aprovada no

Conselho Gestor do HSP

Page 75: 1. MISSÃO E OBJETIVOS · Tomografia Ressonância ... Implementar o acolhimento com classificação de risco no Pronto Socorro Geral ... baseado no referencial teórico de Dorothea

75

Educação Permanente - Metas para 2010

Como metas principais traçadas para o próximo ano destacamos que os

esforços desta Coordenadoria estará, com maior ênfase, direcionadas para três

objetivos:

• Constituição de um Setor de Tecnologia da Informação com vistas a

desenvolvermos estratégias de ensino a distância (EAD) para colaboradores

da HSP e UNIFESP, bem como para a ampliação da utilização da REDE RUTE

com SIGs de interesse para os mais diferentes serviços de enfermagem do

HSP.

• Direcionamento das atividades dos diferentes setores da Coordenadoria,

para a Organização, Descrição e Desenvolvimento de Banco de Dados

com vistas a sua adequação para a Creditação e Certificação do HSP pela

ONA.

• Desenvolver Boletim Informativo da Diretoria de Enfermagem para ampliar

acessibilidade a informações de interesse a categoria de enfermagem.