10 Motivos...e 1 manual para confiar ainda mais na Bridgestone em 2013.

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MANUAL DE MANUTENÇÃO DE PNEUS

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Ao iniciar um novo ano, a Bridgestone leva até si 10 princípios que regem a sua actividade para servir os clientes cada vez mais e melhor. São estes os princípios assentes na filosofia de servir a sociedade com produtos de qualidade superior que caracterizam a marca. E como já é habitual, começamos o novo ano com informação útil sobre pneus, nomeadamente um manual referente à sua manutenção. É de pequenos detalhes que se procura e se faz a diferença e como tal, convidamo-lo a renovar a sua confiança na Bridgestone em 2013.

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MANUALDE MANUTENÇÃODE PNEUS

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CONSELHOS GERAIS 2234

CONSELHOS BRIDGESTONE 6Posição / Rotação / Desgaste 6Aperto / Alinhamento / Pressão 7Aspecto externo / Equilibrio / Válvula 8Pneus e Meio Ambiente 9

PNEUS EQUIVALENTES 9Cálculo das dimensões de um pneu (diámetro exterior) 10

COMO LER UM PNEU 12Partes de um pneu 14

15Desgaste central 15Desgaste nos ombros 16

17Desgaste tipo escamado 20Desgaste em forma de dentes de serra 21Desgaste localizado 22Desgaste rápido regular 23Outros desgastes 24• Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular) 24• Desgate por arrancamento de borracha 25• Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva 25

TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS 26Ruptura da carcaça por fadiga 26Ruptura localizada da carcaça 27Danos localizados 28Deformação da banda de rodagem 29Talão danificado 30Borracha gretada 31

32A tecnologia reforça a tradição 32E a transparência reforça a confiança 33

NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS 34

ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO 35Analisar o ciclo de vida de um pneu 35Gestão ambiental orientada para os produtos 36

QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA,QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA 37As fases do ciclo de vida 37

UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS 38Principais matérias primas 38

39

ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO 40

OS NOSSOS PRODUTOS 41

PRODUTOS E TECNOLOGIA BRIDGESTONE 43Gráfico de posicionamiento de produto 43Gama pneus de turismo 43Pneus que podem rodar sem pressão 45Quais as vantagens dos pneus que podem rodar sem pressão 46Comportamento de pneus RFT em caso de furo ou perda de pressão 46O que oferece a Bridgestone 47Família Run Flat 47

índice

Pressão de insuflaçãoDistância de travagem em pavimento molhadoInfluência da manutenção dos pneus no consumo de combustível

TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS

Desgaste mais pronunciado num dos ombros

PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE

RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICOCOM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE

A informação publicada neste manual é exclusivamente um guia de uso. Mesmo tendo tomado um grande cuidado na elaboração dos textos, a Bridgestone exclui toda a responsabilidade sobre qualquer prejuízo causado por algum erro detectado. A Bridgestone reserva o direito de fazer modificações no manual sem aviso prévio.Edição limitada 2012.

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10% 20% 30% 40% 50%

5% 16% 33% 57% 78%

Os pneus são o único ponto de contacto entre a viatura e a estrada.

A segurança depende da superfície de contacto do pneu com o pavimento, pelo que é fundamental manter permanentemente os pneus em bom estado.

A medida dos pneus de origem da sua viatura é determinada pelos fabricantes das viaturas e pelos fabricantes de pneus, tendo em conta todos os aspectos da sua utilização.

Uma alteração da medida, da estrutura, da capacidade de carga e da velocidade, não deverá ser feita sem a prévia consulta profissional.

CONSELHOS GERAIS

PRESSÃO DE INSUFLAÇÃO

A correcta pressão de insuflação aumenta a segurança, o conforto e a duração dos pneus. Para além de que manter a correcta pressão vai diminuir o consumo de combustível e aumentar o consequente benef íc io económico e ambiental.

Diminuição da vida de um pneu em relação à falta de pressão

PERCENTAGEM DE pressão baixa

PERCENTAGEM DE diminuição da vida do pneu

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80 km/h

80 km/h

80 km/h

72 metros

78 metros

(100%)

(120%)

(130%)

ÓPTIMA

SEM

crash

DISTÂNCIA DE TRAVAGEM EM PAVIMENTO MOLHADO SEGUNDO A PROFUNDIDADE DO DESENHO DO PNEU.

A profundidade do desenho afecta o desempenho do pneu, especialmente em pavimento molhado, pelo que aconselhamos a mudar de pneus quando a profundidade for inferior a 3mm.

DISTÂNCIA DE SEGURANÇA

Pneus com 6mm de profundidade

60 metros

DISTÂNCIA DE SEGURANÇA

Pneus com 3mm de profundidade

Pneus com 1,6mm de profundidade

DISTÂNCIA DE SEGURANÇA

MÍNIMA

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Inicio 8 semanas 16 semanas 32 semanas 48 semanas

Tempo decorrido desde a última verificação

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3

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110

105

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Co

nsu

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de

co

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m %

Pre

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ar

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INFLUÊNCIA DA MANUTENÇÃO DOS PNEUS NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

Uma pressão incorrecta afecta tanto a longevidade dos pneus como o consumo de combustível. Para além de que uma pressão incorrecta, gera mais desgaste irregular, há mais riscos para a estrutura do pneu e o comportamento da viatura será pior.

Manutenção da pressão

Pressão correcta dos pneusComo ter uma pressão correcta:

-Verifique a pressão dos pneus, pelo menos, uma vez por mês (quando os pneus estejam frios)

-Regule a pressão segundo as instruções do fabricante automóvel..

-É aconselhável verificar a pressão antes de iniciar uma viagem.

Consumo decombustível

Pressãode insuflação

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(ajuste óptimodos eixos)

1,0º

(=7% de reduçãono rendimento)

2,5º

(=17% de reduçãono rendimento)

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

Re

sist

ên

cia

ao

ro

lam

en

to e

m %

Erro no alinhamento dos eixos em graus

80% mais de resistência aorolamento = 16% mais de consumo

15% mais de resistência aorolamento = 3% mias de consumo

Manutenção do alinhamento

O alinhamento afecta sensivelmente tanto a duração dos pneus, como o consumo do combustível. Um alinhamento incorrecto, gera mais desgaste irregular, mais desgaste dos elementos mecânicos e o comportamento da viatura é pior.

Verifique regularmente o alinhamento do seu veículo e sempre que monte pneus novos, como medida de prevenção.

Um alinhamento incorrecto dos eixos afecta tanto o consumo de combustível como o rendimento dos pneus.Como ter a pressão correcta nos pneus:

-Um mau alinhamento pode aumentar a resistência ao rolamento até 80%-Um erro de 2,5 no ajuste do eixo pode aumentar o consumo em 16%. -A vida útil dos pneus reduz-se para quase 20%.

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CONSELHOS BRIDGESTONE

Os pneus do mesmo eixo devem ser do mesmo tipo e com a mesma medida. O índice de carga e o símbolo de velocidade devem ser iguais ou superiores ao recomendado pelo fabricante do veículo.

Os pneus de substituição devem ser iguais, homologados ou equivalentes.

O eixo que dá mais segurança à viatura é o eixo traseiro.

A Bridgestone aconselha: colocar os pneus novos ou em melhor estado, sempre no eixo traseiro.

Um desgaste uniforme e regular dos pneus em ambos os eixos do veículo, contribui para a segurança na estrada, os eixos reagem equilibradamente e o condutor controla melhor o veículo.

A Bridgestone aconselha: fazer a rotação da frente para trás e vice-versa no máximo a cada 10.000km.

Um desgaste regular contribui para a segurança na estrada. O pneu responde adequadamente e o condutor controla o veículo.

A Bridgestone aconselha: verificar a profundidade do piso regularmente. Substituir o pneu antes que a profundidade do piso seja inferior ao limite legal: 1,6mm (por segurança, aconselhamos a mudar os pneus quando a sua profundidade seja inferior a 3mm).

POSIÇÃO

ROTAÇÃO

DESGASTE

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APERTO

ALINHAMENTO

PRESSÃO

O aperto da roda, por segurança e conforto, deve ser uniforme e correcto.A Bridgestone aconselha: apertar sempre com chave dinamométrica.

Contribui para:- A segurança na estrada.- Conforto na condução- Reduzir as emissões de CO2 e poupar combustível.- Segurança mecânica.

A Bridgestone aconselha: fazer o alinhamento sempre que a diferença de profundidade do piso entre os canais seja superior a 1.5mm, e quando se montem pneus novos.

Proporciona:- Segurança na estrada.- Redução das emissões de CO2 com a poupança de combustível.

A Bridgestone aconselha: a controlar a pressão a frio, no mínimo, 1 vez por mês.

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ASPECTO EXTERNO

EQUILIBRIO

VÁLVULA

A borracha gretada, envelhecida, com cortes, etc. de um pneu, pode afectar a segurança na estrada.

A Bridgestone aconselha: a verificar o aspecto dos pneus, no mínimo, 1 vez por mês. A partir do 5º ano, recomendamos a sua revisão anual realizada por um especialista e a substituí-los quando tenham mais de 10 anos.

Contribui para:- Reduzir a ocorrência de avarias mecânicas.- Aumentar o conforto na condução.- Desgaste uniforme do pneu, aumentando a sua duração.- Reduzir a emissão de resíduos.

A Bridgestone aconselha: a equilibrar sempre o conjunto roda/pneu ao montar pneus novos ou ao fazer a rotação.

Contribui para:- Manter a pressão adequada no interior do conjunto- Diminuir o consumo de combustível- Aumentar a vida útil do pneu- Circular com a pressão adequada, diminuindo a poluição

A Bridgestone recomenda: mudar a válvula sempre que montar pneus novos.

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PNEUS E MEIO AMBIENTEAs características dos pneus que mais ajudam à conservação do meio ambiente e garantem uma condução segura são:

- A pressão de insuflação.- A resistência ao rolamento.- A duração.- O ruído.- A manutenção.

PNEUS EQUIVALENTES

Entende-se por pneus equivalentes aqueles que cumprem com os seguintes requisitos:

- Índice de capacidade de carga igual ou superior.- Categoria de velocidade igual ou superior.- Igual diâmetro exterior, com uma tolerância de +-3%.- Que a medidal da jante de montagem seja correspondente ao pneu.

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DIÁMETRO TOTAL

ALTURADA

SECÇÃO = a

DIÁMETRONOMINAL DA

JANTE

LARGURA DASECÇÃO = b

(de parede a parede)

LARGURA TOTAL(incluindo relevos e marcas)

DIÁMETRO EXTERIOR = SOMA2 vezes a altura da secção

Diámetro nominal jante

SÉRIE ou PERFIL = x100Altura secção

Largura da secção

CÁLCULO DAS DIMENSÕES DE UM PNEU (DIÂMETRO EXTERIOR)

LARGURA PERFIL DA SÉRIE=(A/B)*

DIÂMETRODA JANTE

ÍNDICEDE CARGA

SÍMBOLO DEVELOCIDADE

LARGURA DA JANTE

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EXEMPLO:

MEDIDA DE ORIGEM

205/55 R16 94VEQUIVALENTE

215/55 R16 97V

1. Índice de carga = 97 > 94 OK

2. Categoria de velocidade é igual em ambos os pneus. OK

3. Diámetro exterior medida origem: 632 mm (ETRTO)

4. Diámetro exterior 215/55 R16: 642 mm (ETRTO) dentro de tolerâncias. OK

+3%

–3%

650,96

613,04

AMBAS AS MEDIDAS SÃO EQUIVALENTES DIMENSIONALMENTE.

ADICIONALMENTE DEVE-SE VERIFICAR:

PARA OBTER O DIÂMETRO EXTERIOR A BRIDGESTONE RECOMENDA A UTILIZAÇÃO DO DIÂMETRO NOMINAL INDICADO NA ETRTO (European Tyre and Rim Technical Organisation).

Se o perfil e largura da jante são adequados ao pneu e que não há interferênciascom outras partes da viatura.

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COMO LER UM PNEU

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1. Nome do fabricante ou da marca.

2. Desenho.

3. Medida do pneu:225=largura da secção (largura do pneu)45= perfil (altura da secção/largura da secção)fR= construção radial17= diâmetro da jante em polegadas

4. Condições de utilização:94=índice de carga para montagem.Y= símbolo de velocidade.

5. E= marca ECE (regulamento 30).4=país de homologação (4= Holanda)Homologação directiva 2001/43 CEE.

6. Marca de ruídoHomologação directiva 2001/43 CEE.

7. Construção do pneu.

8. Posição de montagem.

9. Pneu reforçado (EXTRA LOAD).

10. País de fabrico. (MADE IN JAPAN)

11. Marca de indicações de segurança (só para EUA).

12. Sem câmara

13. Código DOT (certificado dehomologação de EUA).Ej/DOT H8 JU DNY 3111

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PARTES DE UM PNEU

OMBRO

CARCAÇA

TALÃO

PISO DERODAGEM

PAREDE LATERAL

FORROINTERIOR

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1.

CAUSAS:

TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS

É um desgaste pronun-ciado, localizado no centro do piso.

Tipo de veículo (eixos de tracção)Pressão excessiva ou inadaptada para o tipo de utilizaçãoJante inadequada (estreita)

CONSELHOS:CC

Realizar a rotação dos pneus

Vigiar e corrigir a pressão de insuflação. Adaptar a pressão

ao tipo de utilização.

Usar as jantes correctas.

DESGASTECENTRAL

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Baixa pressão de insuflação

Pressão inadequada à carga do veículo (sobrecarga)

Tipo de veículo (eixos livres)

Jante inadequada (larga)

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2. DESGASTE NOS OMBROS

Desgaste pronunciado, localizado nas extremidades da banda de rodagem.

CAUSAS:

CONSELHOS:CC

Adaptar a pressão de insuflação às condições de utilização.Efetuar a rotação dos pneusUsar jantes corretas.

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Cotas de alinhamentoParalelismo dos eixos

CAUSAS:

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3. DESGASTE MAIS PRONUNCIADO NUM DOS OMBROS

A banda de rodagem apresenta um desgaste pronunciado num dos lados,provocado por um contato irregular do pneu.

CONSELHOS:CC

Corrigir o alinhamentoVerificar o sistema de direção e suspensãoRodar periodicamente os pneus

AS COTAS DE ALINHAMENTO QUE MAIS INFLUENCIAM ESTE TIPO DEDESGASTE SÃO A , O E O

.CONVERGÊNCIA SOPÉ PARALELISMO

DOS EIXOS

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O pneu arrasta de forma transversal o sentido da marcha.

O pneu não roda verticalmente.

CONVERGÊNCIA

SOPÉ

CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA

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SOPÉ

CONVERGÊNCIA

CARATERIZA-SE PELA EXISTÊNCIA DE REBARBAS (O PNEU ARRASTA)

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Este tipo de desgaste produz-se poruma combinação de fatores:

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4.

TACOS

CAUSAS:

Cotas de alinhamento.

Suspensão.

CONSELHOS:

Verificar as cotas de alinhamento do veículo.

Verificar a suspensão do veículo.

Verificar e ajustar a pressão de insuflação.

Verificar a rotação dos pneus.

CC

4. DESGASTE TIPOESCAMADO

Os tacos dos ombros a p r e s e n t a m u m a quantidade distinta de desgaste de forma alternada no sentido circunferencial, como consequência de um ricochetear excessivo do pneu.

Aceleração com uma pressão deinsuflação inadequada.

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5. DESGASTE EM FORMA DE DENTES DE SERRA

CONSELHOS:

Manter a adequada pressão de insuflação.

Verificar o alinhamento.

Rodar os pneus periodicamente.

CC

CAUSAS:

Pressão de insuflação inadequada.

Suspensão e amortecimento.

Cotas de alinhamento inadequadas.

Eixos de tração.

Um dos lados e as barras da rodagem gastam-se mais depressa do que o outro, em sentido circunferencial. O bordo do pneu assemelha-se a dentes de serra.

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6. DESGASTE LOCALIZADO

CAUSAS:

Bloqueio dos travões.

Arraste transversal sem rotação do pneu.

CONSELHOS:

Evitar o bloqueio das rodas.

Verificar o sistema de travagem.

CC

Verificar o equilíbrio do conjunto.

Verificar a suspensão.

CONSELHOS:CAUSAS:

Suspensão.

A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizadas, produzidas por deslizamento do pneu sem rotação.

A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizadoproduzidos pelo arrastamento.

Desequilíbrio do conjunto.

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O pneu apresenta um desgaste regular da banda de rodagem, mas o rendimento quilométrico do pneu é considerado baixo.

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7.

CAUSAS:

Operação inadequada ao tipo do pneu.

Estilo de condução.

Tipo de veículo.

Temperatura e clima.

Tipo e condições do pavimento.

Seleccionar o pneu adequado para o tipo de utilização.

Executar a rotação.

Manter uma condução adequada.

CONSELHOS:

DESGASTE RÁPIDO REGULAR

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8. OUTROS DESGASTES

A) Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular)

Verificar a suspensão e/ou a direcção.

CAUSAS:

Desajuste ou folgas na suspensão ou elementos mecânicos.

Desgaste em forma de ondas, que atravessam de ombro a ombro o piso do pneu, por qualquer parte da circunferência do mesmo, com ângulos fixos ou irregulares.

CONSELHOS:

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C)

B)

CONSELHO:CC

CAUSAS:

Desgate por arrancamento deborracha

Arrancamento de borracha na banda derodagem

Condução em zona de obras, caminhose lugares com mau pavimento(fora de estrada)

Utilizar o pneu adequado dependendo das condiçõesde utilização.

Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva

Fricção localizada na zona dos ombros devido a apoio excessivo. Degradação da zona de rodagem por excesso de calor.

CAUSAS:

Condução muito agressiva, intensa erápida, ex. circuito (com um pneu inadequado).

CONSELHO:

Utilizar o pneu adequado, adaptado à condução.

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Rodagem com baixa pressão.

Pressão inadequada para a utilização.

O pneu apresenta exteriormente sinais de fadiga, gretas, desgaste excessivo na parede lateral ou rutura visível de forma circunferencial na carcaça.

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1.

CAUSAS:

TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS

Se ao circular se detectarem anomalias ou comportamentos estranhos repentinamente, pare em local seguro e verifique o estado dos seus pneus.

RUPTURA DA CARCAÇA POR FADIGA

Substituir o pneu.

Adequar a pressão à utilização do pneu.

Verificar a pressão no mínimo 1 vez por mês.

CONSELHOS:

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2.

CAUSAS:

RUTURA LOCALIZADA DA CARCAÇA

A rutura da carcaça é provocada pela deformação excessiva ou por impacto. Podem aparecer sinais visíveis de imediato no pneu.

Impacto ou flexão excessiva.

Substituir o pneu danificado.

Evitar impactos.

Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus.

CONSELHOS:

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Choques e roçar contra obstáculos.Objecto cortante.

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3.

CAUSAS:

DANOS LOCALIZADOS

O pneu apresenta cortes localizados.

Examinar o pneu para determinar danos.

Seguir as normas de reparação.

Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus.

CONSELHOS:

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4.

O pneu apresenta uma deformação permanente na banda de rodagem.

CAUSAS:

DEFORMAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM

Baixa pressão de insuflação e/ou sobrecarga.Pneu inadequado para o tipo de operação do veículo.Danos na estrutura do pneu, ex. impacto.

CONSELHOS:

Substituir o pneu.

Verificar e adaptar as pressões de insuflação seguindo as

recomendações do fabricante.

Utilizar o pneu adequado ao tipo de operação e verificar que

as dimensões e condições de serviço do pneu (índice de carga,

símbolo de velocidade) são adequadas.

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5. TALÃO DANIFICADO

O pneu apresenta uma rutura total ou parcial no talão.

Dano por montagem incorreta.Dano devido à jante.

CAUSAS:

Substituir o pneu.

Assegurar-se da correta montagem e assentamento

pneu/jante.

CONSELHOS:

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Armazenagem inadequada: pneus expostos à luz solar (ozono),geradores ou baterias.Clima com elevadas concentrações de ozono.Borracha envelhecida.

CAUSAS:

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O pneu apresenta gretas visíveis na superfície.

6. BORRACHA GRETADA

Consultar um especialista para verificar os pneus.

Armazenar os pneus adequadamente, sem os expor a agentes

atmosféricos.

CONSELHOS:

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A TECNOLOGIA REFORÇA A TRADIÇÃO…

PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE

Os nossos clientes confiam nos pneus que oferecemos, porque contribuem para uma condução segura e eficaz dos seus veículos. Valorizam os produtos que proporcionam ao seu automóvel a máxima capacidade para enfrentar, sem problemas, as chuvas mais intensas; que lhes permitem gozar de uma condução e de uma travagem precisa; aspectos que são cruciais quando se depara com um obstáculo inesperado. Satisfazemos as expectativas dos nossos clientes, desenhando pneus com maior aderência e resposta ao volante, mantendo um excelente nível de conforto.

Para garantir a segurança na estrada dos nossos clientes, a Bridgestone dá a máxima prioridade ao desenvolvimento de pneus com as mais altas prestações em aspetos chave como a aderência em pavimento molhado.

Os pneus de baixa resistência ao rolamento facilitam o emprego de uma menor quantidade de energia e por isso oferecem uma excelente economia de combustível, têm características diferentes sem comprometer a segurança e outras prestações dos pneus.

Os complexos desafios de produção de pneus, verdadeiramente excepcionais, evoluíram até se converterem em componentes de alta tecnologia, em que todos os aspetos da sua produção e desenho se analisam, otimizam para obter melhores resultados. Os engenheiros da Bridgestone são especialistas nesta arte e aproveitam qualquer oportunidade para melhorarem os êxitos passados.

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Um dos principais objectivos de I+D (Investigação + Desenvolvimento) consiste em harmonizar os requisitos de segurança rodoviária e sustentabilidade. Entre as nossas realizações mais recentes temos a tecnologia NanoPro-Tech™, que otimiza a distribuição dos materiais do composto utilizado para o fabrico do pneu, reduzindo a fricção entre as moléculas.

Este processo ajuda a limitar a resistência ao rolamento sem pôr em risco a segurança. Avanços tecnológicos como este consolidam a nossa larga tradição de excelência em fabrico de pneus e potenciam a nossa capacidade para desenhar produtos fiáveis e são amigos do meio ambiente.

E A TRANSPARÊNCIA REFORÇA A CONFIANÇA

Brevemente, os consumidores da União Europeia poderão conhecer com um simples olhar os benefícios ambientais e de segurança dos pneus mais recentes. O rótulo normalizado dos pneus, que entrará em vigor no final de 2012, exigirá que os pneus sejam classificados em função da sua aderência em pavimento molhado, a sua eficiência energética e o ruído exterior. A Bridgestone apoia esta iniciativa, que transmitirá, tanto aos condutores, como à indústria automóvel parte da informação fundamental necessária para haver um termo de comparação entre os diferentes produtos.

Pode obter informação detalhada sobre a normativa europeia sobre

rótulos para pneus em:

http://www.bridgestone.eu/tyres/eu-tyre-labelling

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EFICIENCIA ENERGÉ-TICA

É-

C1 (TURISMO)

Coeficiente de Categoría rolamento (kg/t)

Menos de 6,5 A

6,6 – 7,7 B

7,8 – 9,0 C

Vazio D

9,1 – 10,5 E

10,6 – 12,0 F

Mais de 12,1 G

Mais de 155 A

De 140 a 154 B

De 125 a 139 C

Vazio D

De 110 a 124 E

Menos de 109 F

Vazio G

NIVÉL BAIXO DE RUIDOTipo Decibéisde pneu

C1 <68

C2 <69

C3 <70

ADERÊNCIA NOMOLHADO

RUIDO EXTERIOR

Os rótulos, que entram em vigor a partir de novembro de 2012, vão permitir aos fabricantes de pneus classificar os seus produtos em função de três indicadores chave de rendimento: eficiência energética, aderência em pavimento molhado e ruído exterior.

NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS

Indica a contribuição d o p n e u p a r a a redução do consumo de combustível. Esta categoria está d i v id ida em se i s classes consoante o c o e f i c i e n t e d e rolamento do pneu, que se calcula em f u n ç ã o d o s k i l o g r a m a s d e f o r ç a necessários para fazer girar um pneu submetido a uma determinada carga. A classificação está expressa na tabela.

Indica a aderência de um pneu em pavimento molhado. Esta categoria classifica os pneus em função da sua aderência em pavimento molhado. Quanto mais perto do A for a classificação, maior será a aderência neste tipo de pavimento. Classificação de

acordo com o regulamento nº 117 da Comissão Económica para a Europa e Nações Unidas.

Assinala o quão ruidoso é um pneu. Este valor indica o quão ruidoso é um pneu em estrada. Mede-se em décibeis de acordo com o Regulamento nº 117 da Comissão Económica para a Europa e Nações Unidas. Para se considerar que

um pneu tem um nível de ruído baixo, este deve ser inferior aos valores indicados na tabela para cada categoria de pneus:

C1=Turismo; C2= Comerciais Ligeiros; C3=Comerciais.

C1 (TURISMO)

Categoría

Índice aderência em pavimentomolhado(G) pneus C1

máximos

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ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO

A fim de garantir a sustentabilidade tem-se em conta todas as fases do desenho e do fabrico dos pneus, pelo que a Bridgestone implementou processos nos quais as questões ambientais constituem o núcleo de todas as suas atividades.

Todos os pneus produzidos pela Bridgestone Europe são produzidos em fábricas submetidas a programas ambientais anuais e que obtiveram a certificação conforme os requisitos da norma ISO 14001. Esta norma da Organização Internacional para a Normalização estabelece uma série de requisitos exigentes para os sistemas de gestão ambiental que servem para implementar as políticas e programas das empresas relacionados com o meio ambiente.

ANALISAR O CICLO DE VIDA DE UM PNEU

Em 2002, o Centro Técnico da Bridgestone na Europa implementou um sistema de gestão ambiental orientado para os produtos POEMS, (“Product-Oriented Environmental Management System”) com o objectivo de adequar o desenho dos seus pneus. Este sistema foi certificado de acordo com os requisitos da norma ISO 14001 e de seis em seis meses faz-se uma verificação para garantir a sua conformidade com a norma e a contínua melhoria dos desempenhos ambientais dos produtos. É um sistema simples, flexível e eficaz.

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O processo associado ao POEMS iniciou-se realizando-se uma análise do impacto ambiental de um pneu convencional para turismo ao longo do seu ciclo de vida. A avaliação do ciclo de vida (LCA, “Life Cycle Assessment”) foi realizado em 2001 no quadro da Associação Europeia de Fabricantes de Pneus e Produtos de Borracha (ETRMA), de maior alcance. A análise examinou o uso de recursos e as emissões associadas a cada uma das fases, desde a extração das matérias-primas e de fabrico, passando pelo transporte e distribuição, até chegar ao seu uso, reutilização, manutenção e reciclagem ou abate.

GESTÃO AMBIENTAL ORIENTADA PARA OS PRODUTOS

A LCA evidenciou que o impacto ambiental dos pneus depende basicamente do desenho e uso do produto. Partindo deste pressuposto, o sistema POEMS foi implantado para levar a cabo uma análise das diversas caraterísticas do desenho que afetam os parâmetros ambientais do uso do pneu, como as implicações da seleção de materiais e a geometria dos pneus em relação ao ruído exterior, a resistência ao rolamento e o desgaste. O sistema POEMS orienta todos os nossos processos e garante que o impacto ambiental dos nossos pneus seja controlado de modo fiável em todas as fases do desenho do produto.

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AS FASES DO CICLO DE VIDA

84%

10%

3%

3%

3%

QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA,QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA

A fase de utilização representa, no mínimo, 84% do impacto ambiental de um pneu. A Bridgestone esforça-se por limitar o impacto dos seus produtos em todas as fases do ciclo de vida, mas os dados indicam que a maior margem para se conseguirem reduções significativas encontra-se na fase de utilização. Em comparação, a fase do pneu para abate representa apenas 3% do impacto ambiental total.

MATÉRIAS PRIMAS PRODUÇÃO E LOGÍSTICA

USO ABATE

Impacto do uso do pneuA Bridgestone desenvolveu tecnologias especiais para minimizar o impacto do uso dos pneus sem renunciar à contínua melhoria em matéria de segurança. Os condutores também desempenham um papel importante nesta fase, já que podem alcançar drásticas reduções sem realizar uma manutenção periódica dos seus pneus e adoptam um estilo de condução adequado.

Impacto das matérias-primas no pneu

Alcançar maior respeito pelo meio ambiente depende da seleção de

matérias-primas e do grau de consciencialização ambiental de

toda a cadeia de aprovisionamento.

Impacto da produção do pneuAs melhorias nos processos de fabrico da Bridgestone estão a reduzir o impacto ambiental de modo contínuo na fase de fabrico.

Impacto de pneus para abate

A implicação responsável dos clientes, distribuidores,

fabricantes, transportadores de resíduos e empresas de

reciclagem é vital nesta fase e ajuda a fomentar as novas

aplicações de pneus para abate.

A LCA identifica aimportância domeio ambiente

relativamente a cada faseda vida útil dos pneus e

ajuda a identificar asacções eficazes para uma

melhoria contínua.

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PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS

Pneus para ligeiros*

5% 1

8%

5% 1

8%

37%

8%

8%

24%

23%

Pneus para camiões e autocarros**

18%

25%

13%

5%

11%

28%

Borracha natural

Borracha sintética

Materiais de enchimento

Productos têxteis

Aço

Outros materiais

UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS

Os pneus são basicamente composto por borracha sintética e natural, aos quais de adicionam outros materiais para melhorar o rendimento, a durabilidade e a segurança. Estas substâncias são processadas e transformadas num novo material: os pneus.

*Fonte: Dados fornecidos do LCA, ETRMA, 2001

**Fonte: Centro Técnico da Bridgestone, 2009

A seiva da árvore-da-borracha continua a ser um componente essencial para os pneus graças às suas particulares propriedades elásticas. Os pneus para camião contém uma percentagem desta substância ainda maior que os pneus para turismo.

A borracha sintética, habitualmente produzida a partir do petróleo ou do gás natural, adiciona-se à borracha natural para alcançar um grau de elasticidade desejado.

O pó preto e a sílica são materiais amplamente utilizados para proporcionar ao composto a estrutura necessária.

Os pneus para turismo incluem telas de rayon ou poliéster dispostos de forma radial ao longo da carcaça (“pneus radiais”), enquanto que debaixo da banda de rodagem ou na zona do talão se coloca telas de nylon.

Debaixo da banda de rodagem dos pneus de turismo e na carcaça dos pneus para camiões coloca-se tecido metálico de grande resistência, enquanto que perto do talão dispõe-se também de cabos de aço adicionais para garantir a suspensão da jante.

Existem outros materiais, como óleos, enxofre e óxido de zinco, que possuem diversas funções. Os anti-degradantes utilizam-se para proteger o composto.

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RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICOCOM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE

Agora pode desfrutar de segurança máxima e desempenhos sem comprometer o meio ambiente. Os pneus Ecopia combinam características avançadas com a sua tecnologia inovadora de compostos e os seus desenhos optimizados do piso para ajudar a reduzir as emissões dos veículos, gozando ao mesmo tempo de um alto nível de segurança dos nossos pneus de gama alta.

Líder da gama Ecopia, a Bridgestone há muitos anos que leva a vanguarda da inovação com consciência ambiental. Os pneus Ecopia foram utilizados pela primeira vez nos carros eléctricos, no Japão, em 1991. Após o seu início promissor, fizeram a sua aparição, na Europa, em 1999, quando o Ecopia B381 foi montado no Volkswagen Lupo 3L, considerado por muitos como o automóvel mais ecológico da sua geração. Os pneus Ecopia para turismo comercializam-se na Europa, desde 2009.

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40

1991

1999

2002

2005

2008

2008

2009

ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO

Os pneus ECOPIA são montados em veículos eléctricos,no Japão.

A marca ECOPIA estreia-se, na Europa, com o modelo ECOPIAB381, como equipamento de origem para o VW Lupo 3L.

O sucesso abre caminho para o ECOPIA M881 e ECOPIA R221de camião e autocarro, para o mercadode reposição.

Lançamento do modelo ECOPIA M812 para veículoscomerciais ligeiros.

O Toyota iQ monta como equipamento de origem oECOPIA EP25.

O ECOPIA EP150 supera o desafio de oferecer a maioreficiência no consumo de combustível e o melhorcomportamento em pavimento molhado.

Lançamento em abril do modelo ECOPIA EP100 para veículosde turismo.

2012O pneu ECOPIA EP001S é o primeiro, mundialmente, aalcançar a classificação máxima, tanto em aderência empavimento molhado, como em eficiência energética.

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OS NOSSOS PRODUTOS

FIÁVEIS

DURÁVEIS

SILENCIOSOS

Toda a gama baseia-se numa inovadora tecnologia de compostos e de avançadas características do desenho para proporcionar aos clientes soluções que lhes permitam reduzir os seus custos operativos. Para além de que, para os clientes que desejam ter a garantia de que os seus pneus Ecopia oferecerão um rendimento óptimo durante a sua vida útil, desenvolvemos um pacote de produtos e serviços que incluem um amplo programa de manutenção de pneus e assistência durante toda a vida útil destes.

MELHORAM A ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL (CAMIÃO E LIGEIROS)

A introdução de um composto para o piso e paredes laterais permitem reduzir consideravelmente a resistência ao rolamento. A utilização da tecnologia NanoPro-Tech™, dos desenhos de baixa dissipação de energia e de um desenho do talão aligeirado (camião) conseguem reduzir ainda mais o consumo de combustível em vários modelos da gama Ecopia.

Para nós, a segurança e o rendimento são aspectos prioritários. Maior aderência, precisão na condução e excelente rendimento na travagem dos pneus Ecopia.

Todos os produtos da Bridgestone estão desenhados para durar, e a gama Ecopia não é uma exceção. As avançadas características do desenho aumentam consideravelmente a vida útil do piso, reduzem o desgaste irregular e facilitam a auto-limpeza de pedras. A durabilidade dos nossos pneus permite prolongar o seu período de uso até serem recauchutados, outra contribuição para respeitar o meio ambiente.

Uns pneus desenhados para contribuir para a preservação do meio ambiente também devem ter em consideração o controlo do ruído exterior. As suas características especiais, como as barreiras de ruído e os sulcos, ajudam a baixar os níveis de ruído tanto dentro como fora do veículo.

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NOVO

Classe A tanto em aderência em pavimento molhado como em eficiência energética

O pneu Ecopia EP001S é o primeiro, mundialmente, a alcançar a classificação máxima tanto em aderência em pavimento molhado, como em eficiência energética, tanto na Europa como no Japão. Isto prova que o expoente máximo dos pneus ecológicos da Bridgestone supera completamente o desafio de alcançar um equilíbrio entre segurança e prestações ecológicas.

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Diámetro da Jante (+)

Diámetro da Jante (–)

Prestaçõesecológicas

Prestaçõesdesportivas

PRODUTO E TECNOLOGIA BRIDGESTONE

GRÁFICO DE POSICIONAMENTO DE PRODUTO

GAMA PNEUS DE TURISMO

GAMA

Veículos: urbanos, compactos e berlinas de gama média.

Condução:

Gama: 14”, 15”, 16”.

Características*:

até 5% de maior duração.

14% de menos resistência ao rolamento (menos 3% deconsumo).

9% de peso a menos.

EP150 ECOPIA

orientado para clientes que procuram umconsumo mínimo (reduzindo as emissões) e a máxima duraçãodo pneu, sem sacrificar o conforto e a segurança.

Veículos:

*Comparação realizada com o B250.

GAMA •

Gama: 15”.

Características*:

Comportamento dinâmico mantendo a estabilidade.

EP001S ECOPIA Veículos:

*Comparação realizada com o B250 ( medida 195/65 R15).

Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan mais prestigiados.

Condução: para condutores que procuram uma conduçãoeficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo.

Baixa resistência ao rolamento para uma excelente economia decombustível

Focalizado na segurança e na fiabilidade em piso molhado

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GAMA

• Gama: 15”, 16”, 17”, 18”; perfis 65 a 40.

• Características*:

Redução da distância de travagem até 1 metro.

19% menos de resistência ao rolamento, o que se traduznuma poupança de combustível de até 2,3%.

Redução do ruído (-1dB.)

15% de maior duração.

TURANZA T001

• Veículos:

• Condução:

• Gama: 14”, 15”, 16”, 17”, 18”; disponível na versão

para condutores que procuram os máximo confortoe poupança de combustível, com consciência ecológica.

desde os compactos até às berlinas mais prestigiadosdo mercado.

.

• Características*:

Até 10% de menos resistência ao rolamento.

Poupança de combustível até 1,7%.

Redução de emissões poluentes até 3.1 g/km.

TURANZA ER300

*Comparação realizada com o ER30.

Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan maisprestigiados.

Condução: para condutores que procuram uma conduçãoeficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo.

*Em comparação com o seu predecessor e calculado usando o circuito de provas doNEDC com um veículo de tamanho médio.

disponível na versão .

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GAMA

• Gama: 17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão .

• Características:

Extraordinárias prestações tanto em seco como em molhado.

Excelente precisão e resposta ao volante.

Pneu para desfrutar com segurança.

POTENZA S001 Veículos: orientado para modelos de gama alta,Premium e desportivos.

Condução: para os condutores mais exigentes que procuramo máximo desempenho que um pneu pode oferecer.

• Gama: 16’’,17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão .

• Características:

Grande controlo e segurança em pavimento molhado.

Condução cómoda com baixo nível de ruído.

POTENZA RE050A Veículo: desde compactos e berlinas até veículos desportivos.

Condução: ideal para o condutor que procura melhoressensações ao volante.

Condução excecional e direcionalidade em curvas a altavelocidade.

• Gama: 15”, 16”, 17”, 18”.

• Características:

POTENZA RE002 Veículo: desde ligeiros compactos a desportivos.

Condução: ideal para o condutor que procura diversão em veículos desportivos de gama média.

Desenho agressivo do piso para captar a atenção doscondutores que procuram sensações desportivas

Essencialmente disponível em jantes de menores dimensões.

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Normal

PNEUS QUE PODEM RODAR SEM PRESSÃO

Os pneus que podem rodar sem pressão são aqueles que podem rodar durante uma distância limitada e uma velocidade máxima limitada, sem pressão de ar no seu interior (1 kg/cm2)

Diferenciam-se 2 tipos de tecnologia:

Auto sustentável: aquele em que é o próprio pneu a suportar o peso do veículo em caso de perda de pressão (exemplo RFT)

Não auto sustentável: Aquele pneu que inclui outro elemento para suportar o peso do veículo (exemplo BSR)

Sem pressão

Sem pressão

(1)Construção normal do pneu(2)Colapso do pneu depois da perda total da sua pressão interior.(3)Borracha de reforço da parede.(4)O pneu RFT suporta o peso, depois da perda total da sua pressão interior.

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QUAIS AS VANTAGENS DOS PNEUS QUE PODEMRODAR SEM PRESSÃO?

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Comparação de actuação.

RECOMENDADO

Segurança• •

Conforto• •

Economía•

Manter o controlo do veículo em caso de uma rápida perda de pressão.Assegurar a mobilidade para se afastar de um área perigosa.

Possibilidade de se deslocar até à próxima estação de serviço.Baixo nível de ruído e máximo conforto de condução.

Diminui-se o peso e a energia ao eliminar a necessidade de transportarum pneu sobressalente.Manutenção do meio ambiente porque são gastos menos recursos.

COMPORTAMENTO DE PNEUS RFT EM CASO DE FUROOU PERDA DE PRESSÃO

Roda com baixa pressão atéchegar a um local seguro.Mínimo 80 km a 80km/h.

Reparação ousubstituição do

pneu.

Furo

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FAMÍLIA RUN FLAT

RE050A RE050ER300S001

O QUE OFERECE A BRIDGESTONE

Pneus RFT

NORMAL RFT

Montagem veículos Todos (menos RFT/MO EXT EO)Vários fabricantes

(apenas em veículos que trazem RFT de origem)

Não Sim

Quanto_

Máximo 80 km a 80 km/h

Construção NormalMais reforço de borracha

Necessita de reposição Sim Não

Sistema de Controlo de Pressão Não é necessário Necessário

Marca — RFT(+ RSC para alguns EO)

Reparação Segundo normas Muito condicionada (evitar, por questões de segurança)

Capacidade de rodagemsem pressão

na carcaça

T001

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www.bridgestone.pt

BRIDGESTONE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.

Sede e Serviços Administrativos:Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete

Telef.: 21 230 73 50 Fax: 21 230 73 91e-mail: [email protected]

Região Comercial Sul:Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete

Telef.: 21 230 73 00 Fax: 21 230 73 90e-mail: [email protected]

Região Comercial Norte:Rua Henrique Cernache, 151 | 4400-291 Vila Nova de Gaia

Telef.: 22 374 56 90 Fax: 22 374 56 99e-mail: [email protected]

Registada na Conservatória do Registo Comercial de AlcocheteMatrícula n° 00423, Capital Social 250.000,00 € - NIF - PT 502633050