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www.radiocorfm.com.br ANO XXV - Nº 305 - JULHO DE 2016 ATENDIMENTO PAROQUIAL Segunda a Sexta-feira: 08:00 às 17:30hs Sábado: 08:00 às 11:00hs CONFISSÕES Terça a Sexta-feira: 08:00 às 11:00hs 14:00 às 17:00hs Sábado: 08:00 às 11:00hs Missa em louvor a São Vicente Férrer todo dia 05 do mês às 12:00hs Venha participar conosco!!! Rádio Cor www.radiocorfm.com.br 106,5 FM

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ANO XXV - Nº 305 - JULHO DE 2016

ATENDIMENTO PAROQUIALSegunda a Sexta-feira: 08:00 às

17:30hsSábado: 08:00 às 11:00hs

CONFISSÕES

Terça a Sexta-feira: 08:00 às 11:00hs14:00 às 17:00hs

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Editorial

As matérias disponibilizadas nesta edição são deresponsabilidade de seus autores.

Fundador: Pe. Cláudio Weber scjData de Fundação: 01/10/1990

Editor Responsável: Pe. Aurélio Pereira, scjCoordenadora: Patrícia MeloDigitação e Diagramação: Wasley Caetano AmimRedação: Equipe Informativo São VicenteTiragem: 5.000 - Distribuição: GratuitaImpressão: FUMARC - (0xx31) 3249-7400

Praça São Vicente Férrer, 27 - Formiga-MG CEP: 35.570-000 Fone: (0xx37) 3322-2131psvf@paroquiasaovicenteferrer.com.brwww.paroquiasaovicenteferrer.com.br

INFORMATIVO São Vicente

Pe. Aurélio Pereira, scj

TTTTTDedicartempo aoserviçoDedicartempo a Deus(Lc 10, 38-42)LURDINHA GOMES

Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016 0 20 20 20 20 2

JOSÉ LUÍS DOS SANTOS

A VIDA É ASSIM

Há sempre uma polêmica quandose partilha o Evangelho que nos falade Marta e Maria. A primeirapreocupada com a lida da casa e asegunda não dá importância ao“material”; ao ver Jesus, preocupa-se em assentar-se perto dele eouvi-lo falar. Será que aindaestamos em dúvida? Quem estavacerta? Marta? Maria? Este dualismoexiste só para quem é bastantedescuidado com a Palavra de Deus.O esforço de todo cristãoconsciente se concentra em viversua vida, tentando levar a sério ocompromisso que temos comCristo, para libertar os irmãos detodos os males, de todas asescravidões; não se conformar comas injustiças deste mundo, com asimpunidades e privilégios abusivos,com as imoralidades, com aviolência, com a fome, e dar aprópria vida “para que todos tenhamvida”. São estes os desafios doEvangelho. Muitos não querem secomprometer com nada: unir a fécom a ação, o espiritual com omaterial, o céu com a terra. Aoração e a fé em Deus levam-nosa uma ação em favor dahumanidade e em favor da própriaglória de Deus. Quem crê na Palavrade Cristo não passa a vida seperguntando o quê fazer, masfazendo o que se precisa fazer.Marta e Maria, dois temperamentosdiferentes, ambas fazendo o quelhes dá sentido à vida. A grandeordem de Jesus é o amor em cujaprática nos une ao próximo. Nãoseria hora de meditarmos sobre osensinamentos de Jesus? Porque nospreocupamos tanto, com tantascoisas “pequenas”? É a Palavra deJesus que nos mostra o que fazere como fazer!

Somente quando ando pelalua, eu entendo o valor dobrilho.

Piso na sua areiaconcretada, pisoteada porolhares e sonhos distantes.

A vida é assim, é precisosujar as mãos com as tintasque uso para rabiscarestrelas.

Minhas estrelas são cor delaranja, só pra implicar o solpoente.

O meu céu tem tanta coisadiferente, que chego a terdúvidas sobre meu planeta.

Cuido de cada canto redondodele como se fosse o maisnobre piso,

como senunca umavassoura tivesse machucadosuas curvas.

A vida é assim, precisamosamar o céu porque deleconseguimos ver e amenizarnosso mundo interior.

Meu mundo é interior eponto.

Escorrego nas pontas dasestrelas e fico chateadoquando me machuco nalgumadelas.

Passa logo a chateação, meimagino longe daquele lugar evolto a amá-lo.

A vida é assim, amar é fácil,difícil e não chatear-se poramor.

Meu céu é assim, pintar foifácil, difícil é manter a pinturareluzente.

Quebro paradigmas quandofalo que sou menino gigante,tudo porque já alcancei umcometa, que passava emaltíssima velocidade e me feze s f o r ç a rp a r asegurá- locom muitaforça.

A vida éassim, se oc o m e t ap a s s adepressa,cuide paraque elenão levesua paz.

M e ucometa éa s s i m ,p a s s adepressa,mas me dáoportunidadede provarm i n h abravura.

Perco-me noespaço sideral eanormal, brincandode esconder-me dos meusnãos.

Encontro-me no meuquadrado, num mundoredondo, gritando com todasas forças que sim!

A vida é assim, tem cheirode nariz torto e jeito de maucheiro.

Minha vida é assim, olhe-me por fora e entenderá oconteúdo.

Desci por engano a outroplaneta. Lá era tudovermelho, cor de vida.

Nunca mais voltei, porquealaguei minhas veias cominebriante impureza.

A vida é assim, escolhas sãopara ser tomadas, masdeveria existir alguém parafazer isso pela gente.

Minha embriaguez humanaé assim, fico tonto só depensar em impureza einjustiça.

Toda vez que tento memudar daqui sempre medeparo com uma barreiramontada em frente minhaporta, à espera de músculosem forma de notas musicais.

A vida é assim, cantada.A música é assim, pura

capacidade de vencer umavidacheia de lutas.

A vida é um planeta. Umplaneta é uma alma. A almatem velocidade de cometa etudo em volta é remédio queacalma.

A vida é assim. Nós é quesomos assados.

ransformar a vida numa correriadesenfreada não é uma realidade sódos tempos modernos.

Há muitos anos atrás, lá no tempo de Jesus,isso já acontecia.

Certo dia, Jesus foi visitar a casa de trêsamigos: Lázaro, Marta e Maria. Maria “fez salapara Jesus”. Marta corre pra cá, corre pra lá,feito doida querendo preparar um banquetepara Jesus. Corria e reclamava do tanto quetinha para fazer. O significado no nome Martaé resmungona. Sua irritação vai a tal pontoque ela chama atenção da visita: “Jesus, nãote importas que minha irmã me deixe sozinhacom todo o serviço? (Lc 10, 40). Jesus lhe diz:“Marta, tu te preocupas com muitas coisas,quando só uma é necessária” (Lc 10,41).

Muita gente quer entender que Jesus tenhadito que o necessário seja só rezar ou estudara Palavra de Deus. Não se trata disso. Jesusestá dizendo a Marta que não precisa fazerum banquete. Se Ele vivesse conosco, hoje,Ele diria: “Faz um arroizinho e basta!”

É sábio, sábia o homem e a mulher queconseguem organizar a vida encontrandotempo para tudo o que é importante.

São Bento de Núrcia (480-547), santocelebrado no dia 11 de julho e “pai” dosmonges beneditinos,nos dá uma sugestão.Divida as 24 do seu diaem 3 momentos de 8horas. 8 horas para otrabalho, oito horaspara a oração e ocultivo pessoal(família, amigos,leituras, lazer,academia...) e 8 horaspara o sono.

Se vivêssemosdesse jeito, será quenão seríamos maisfelizes? Não teríamosmenos estresse,menos depressões,menos...

A sugestão está aí!

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Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 20160 30 30 30 30 3

COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE DIANTE DAORAÇÃO DO PAI NOSSO!

01- Am 8,4-6.9-12; Sl 119,1-47;Mt 9,9-1302- Am 9,11-15; Sl 85; Mt 9,14-1703- Ss Pedro e Paulo- At 12,1-11; Sl 33; 2Tm 4,6-8.17-18; Mt16,13-1904- Os 2,16.17b-18.21-22; Sl 144;Mt 9,18-2605- Os 8,4-7.11-13; Sl 115; Mt9,32-3806- Os 10,1-3.7-8.12; Sl 105,1-7; Mt 10,1-707- Os 11,1-9; Sl 80; Mt 10,7-1508- Os 14,2-10; Sl 51; Mt 10,16-2309- S. Paulina- Is 6,1-8; Sl 93;Mt 10,24-3310- 15º Dom. Comum- Dt 30,10-14; Sl 68; Cl 1,15-20; Lc 10,25-3711- Is 1,10-17; Sl 49; Mt 10,34-11,112- Is 7,1-9; Sl 48; Mt 11,20-2413- Is 10,5.7.13-16; Sl 93; Mt11,25-2714- Is 26,7-9.12.16-19; Sl 102; Mt11,28-3015- Ef 3,14-19; Sl 118; Mt 23,8-1216- N. S. do Carmo- Zc 2,14-17;Lc 1,46-55; Mt 12,46-5017- 16º Dom. Comum- Gn 18,1-10a; Sl 14; Cl 1,24-28; Lc 10,38-4218- Mq 6,1-4.6-8; Sl 50; Mt 12,38-4219- Mq 7,14-15; Sl 84; Mt 12,46-5020- Jr 1,1.4-10; Sl 71; Mt 13,1-921- Jr 2,1-3.7-8.12-13; Sl 36; Mt13,10-1722- S. Maria Madalena- Ct 3,1-4a ou 2Cor 5,14-17; Sl 63; Jo 20,1-2.11-1823- Jr 7,1-11; Sl 83; Mt 13,24-3024- 17º Dom. Comum- Gn 18,20-32; Sl 137; Cl 2,12-14; Lc 11,1-1325- S. Tiago Maior- 2Cor 4,7-15;Sl 126; Mt 20,20-2826- Ss Joaquim e Sant’Ana- Eclo44,1.10-15; Sl 132; Mt 13,16-1727- Jr 15,10.16-21; Sl 59; Mt13,44-4628- Jr 18,1-6; Sl 145; Mt 13, 47-5329- S. Marta- 1Jo 4,7-16; Sl126; Jo 11,19-27 ou Lc 10,38-4230- Jr 26,11-16.24; Sl 68; Mt 14,1-1231- 18º Dom. Comum- Ecl 1,2;2,21-23; Sl 89; Cl 3,1-5.9-11; Lc12,13-21

RUY MARTINS

AÇÃO SOCIAL DA IGREJA E DO PADREAPÓSTOLOS, SANTOS E DOUTORES

FR. TÚLIO CORRÊA, SCJNesse mês de julho quero

refletir a respeito do pensamentosocial de Pe Dehon. Esse artigo é frutode uma pesquisa e todo seu conteúdoencontra-se no livro RenovaçãoSocial Cristã de Autoria de PadreDehon.

A Igreja sempre se preocupou coma situação temporal da população,por exemplo, no oriente os diáconosrecolhiam esmolas, e dirigia essesrecursos para os pobres. Em Romaas diaconias eram instituições querespondiam à necessidade popular.

No período medieval, quando oimpério caiu perante os bárbaros, osbispos assumiram a posição dedefensores das cidades, pois estas seencontravam frágeis. Os Bispos setornaram responsáveis pelaadministração civil destas.

A Igreja não tem essa função deadministrar e governar, mas o fezdevido a necessidade de formar,ajudar e aconselhar os povos,justamente pelo fato de ser a Igrejauma sociedade perfeita, que engloba,direta ou indiretamente, váriosaspectos da vida social humana. Elaprima por santificar estes aspectos davida temporal humana sob a guia deJesus Cristo. (Cf. RSC. p. 328-329)

Durante o período moderno a razãoresolveu se emancipar, possibilitandoassim o surgimento de inimigoscomo: o protestantismo, ohumanismo, o jancenismo, olaicismo, etc. Estes inimigos possuemum objetivo comum, o de expulsarJesus Cristo e a Igreja da vida social,

da política, da economia, das artes. OProtestantismo não tentou tirar Cristo daEuropa, mas a Igreja Católica sim. OHumanismo já desprezou Cristo. O SéculoXVIII é marcado pelo ceticismo, omaterialismo, o laicismo; correntes quevisavam colocar o homem no lugar de Deus.(Cf. RSC. p.329-330)

Para que a Igreja recupere sua posição eladeve se apoiar não nos governos, ouaristocracias, mas sim no povo. SegundoDehon isso não é apenas uma questão dejustiça ou moral, mas é também umaoportunidade.

O Papa Leão XIII exortou na encíclica RerumNovarum, mas também em exortaçõesdirigidas aos bispos, a necessidade dos padressaírem das sacristias e presbitérios, e irem aopovo prestando a ele serviços.

Padre Dehon confirma o apostolado socialda Igreja com base nos discursos dosadversários, como por exemplo, na França,viam a democracia cristã como um perigo aopartido comunista. Mas também por existiremoutras doutrinas, como o apostoladoprotestante, o apostolado maçônico, além, éclaro do apostolado católico.

Padre Dehon orienta para que os padresiniciem esse trabalho social, para tanto devemsair das sacristias e conquistarem o povo, poisa Igreja deve estar junto dele como sempreesteve. Desde os primeiros papas quesuprimiram a escravidão; dos monges quelevaram cultura, cuidando dos infelizes; osmissionários que se tornaram médicos,professores, trabalhadores. E com Leão XIII aIgreja é convocada a estar no meio do povo emudar a sociedade.

A crise é profunda e as doutrinas hostis aIgreja não podem oferecer nada para mudar

a realidade, é hora então do apostoladocatólico dar uma resposta. Essarealidade pede dos católicos uma novametodologia para combatê-la. Asituação social da França era totalmenteinjusta, cabe a Igreja demonstrar queesse valor da justiça continua sendoimportante, devendo ser proclamadoantes de todos, pois muitos operáriosse encontravam na miséria e isto nãose resolve com uma esmola, mas comjustiça.

Como atuar para transformar asociedade?

A resposta de Padre Dehon para suaépoca vale também para hoje. A Igrejaprecisa de doutores, apóstolos esantos, pessoas dedicadas ao estudo,a ação, e a oração. Este é o “tripé” doapostolado social.

1- Santos: a oração deve serardente e unida ao sacrifício, pelasnossas sociedades cristãsdesamparadas;

2- Apóstolos: homens de ação, quenão cuidem apenas da administração,homens que estejam no meio povo;

3- Doutores: é preciso estudar parasaber e assim poder ensinar. A Igrejadeve util izar-se dos meios decomunicação como: jornais, revistas,livros, etc.

“A Igreja deve dedicar-se a todos:Fiz-me tudo para todos (1Cor 9,22). Ela,porém, dedica uma atenção particularaos pequenos e humildes, aos pobrese aos trabalhadores: O Espírito doSenhor... me ungiu para anunciar a BoaNova aos pobres... (Lc 4, 18)”. (RSC p.346)

A oração do Pai Nosso,conforme nos ensina o

Catecismo da Igreja Católica, é aoração cristã fundamental e estáno centro das Escrituras. Pode-se dizer que ela é o resumo detodo o Evangelho. De fato, noEvangelho de Mateus, Jesusensina a oração do Pai Nossodurante o Sermão da Montanha(Capítulo 6). Ali, Ele nos dá umaverdadeira doutrina de vida, nosensinando como devemos noscomportar diante das váriassituações da vida. Com isso,Jesus quer nos ensinar que anossa oração deve estartotalmente alinhada e de acordocom a nossa conduta de vida. Nãodá para pedir a Deus uma coisae viver outra. Por isso mesmo,quando rezamos o Pai Nossoestamos assumindo, também, umcompromisso com osensinamentos que o próprioJesus nos deixou.

Quando iniciamos a oração,logo na primeira expressão,

temos um forte compromisso assumido,quando dizemos “Pai Nosso”. Primeiroporque, como nos diz São Cipriano,“chamar a Deus de Pai, nos faz lembrarque devemos comportar-nos como filhosde Deus”. Portanto, nos leva a umcompromisso e uma responsabilidade comnossa vida. Como filhos de Deus, devemosagir e viver como Ele nos pede. Emsegundo lugar, quando dizemos “Nosso”estamos assumindo todas as pessoascomo irmãos. Deus não é meu Pai, masnosso. Assim, a oração também deve nosfazer sair do nosso individualismo e donosso egoísmo para vivermos o verdadeiroamor que Jesus nos ensina na doação pelooutro.

Na oração do Pai Nosso tambémfazemos sete pedidos. Os três primeirosnos levam para Deus. Neles pedimos asantificação do Seu nome, a vinda do SeuReino e o cumprimento da Sua Vontade. Asantificação do nome de Deus depende danossa vida, da maneira como noscomportamos e agimos. Também, somosresponsáveis pelo crescimento do Reinode Deus em nosso meio que, como nos dizSão Paulo na Carta aos Romanos, é um

Reino de “justiça, paz e alegria noEspírito Santo”. Para que avontade Deus seja feitaprecisamos, primeiro fazer o queEle nos pede. E renunciar à nossavontade e confiar plenamenteNele.

Os outros quatro dizem respeitoà nossa vida concreta. Pedimospão e perdão, força para enfrentara tentação e proteção contra omal. Todos estes pedidos tambémnos remetem a um compromissoe responsabilidade em nossa vidacotidiana. Primeiramente, o pãonão é só para mim, mas para nós.É nosso. Por isso mesmo devemossaber partilhar. O perdão nosremete a sermos misericordiososcomo Deus é misericordioso.Pedimos o perdão na medida danossa capacidade de perdoar. Porfim, A tentação e o mal fazemparte da nossa vida e precisamosda Graça de Deus para enfrentá-los. Para isso, precisamos estarsempre vigilantes e atentosatravés da oração.

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“SOB A TUA PALAVRA LANÇAREI AS REDES!”DALVINHA

Jubileu de Pérola“Na companhia de

Maria, mãe dam i s e r i c ó r d i a ,celebramos umahistória de fé”. Estaé a premissa quenorteará os trabalhospastorais daC o m u n i d a d eImaculada Conceiçãonos próximos meses,que, em 2016, viveum tempo de graça ecomemora o seuJubileu de Pérola.

Foi em 1986, durante as SantasMissões, que homens e mulheresaudaciosos deram os primeiros passospara a realização de um sonho: afundação de uma comunidade religiosano Bairro Quinzinho. Agora, trêsdécadas depois, é o tempo oportunopara realizar a colheita das boassementes que foram plantadas com oauxílio dos Padres Redentoristas ecultivadas, com esmero, pelosSacerdotes Dehoniano

O tempo jubilar faz-nos ouvir aquelalinguagem vigorosa que Deus usa, nasua pedagogia de salvação, paraimpelir o homem à conversão e àpenitência, princípio e caminho da sua

PATRICK SANTOS

reabilitação e, também,condição para recuperaraquilo que não poderiaconseguir só com as suasforças: a amizade deDeus, a sua graça, a vidasobrenatural, a únicaonde podem encontrarsolução às aspiraçõesmais profundas docoração humano.( B u l a I n c a r n a t i o n i smysterim, nº 2).

S e n d oassim, a

celebração do Jubileu de30 anos da ComunidadeImaculada é tempo degraça, tempo de fazermemória de tantascoisas boas que foramconstruídas econsolidadas por meiodos movimentos, grupose pastorais querepresentam a força vivadesta porção do Povo deDeus.

Nesses 30 anos dehistória, muitas pessoastiveram em nossa comunidade umaexperiência marcante com Jesus. A

diversos corações atribuladosfoi restituída a alegria emtodos estes anos de missãocompartilhada entrelideranças pastorais, famíliase participantes de nossascelebrações e eventos.Inúmeros foram os encontrosinesquecíveis com o Senhor,presente em cada Eucaristiacelebrada em nosso templosanto.

Como é bom ter a certezade ques e m p r ee s t a m o sreunidos por umaforça maior, que noschama e que dirigeos nossos passos.Esta convicção nosdá uma forçaimensa para seguirem frente,superando asdificuldades, pormaiores quepossam parecer. Énesta força do queparece frágil que

Deus nos dá as maiores lições, naentrega de quem se esquece de si

A tarefa prioritária daIgreja é evangelizarpessoas para Jesus,envolver-se coma obramissionária. O mais

importante é que a Igreja cresça eque a cada dia faça acontecer, no meiodos homens, o Reino de Deus.

No Evangelho de Jesus, Lc5, 1-5,Jesus se sente comovido diante deuma multidão que se apertava emvolta Dele para ouvir a mensagem deDeus. E Jesus buscou imediatamenteum modo de transmitir-lhe aPALAVRA.

E nós? Estamos atentos àssituações que nos permitem falar deJesus? Todos os batizados somoschamados a evangelizar, masespecialmente os MinistrosExtraordinários da Palavra! Equantas possibilidades de alcançar aspessoas com o Evangelho de Jesussurgem em um único dia! Às vezes,nem é necessário muito esforço.Basta estarmos atentos!

Naquela época, as pessoas vinhamaté Jesus em busca da PALAVRA, embusca de cura, paz, perdão, etc.Vinham pessoas de todos os lados.Hoje não é diferente! Hoje, mais doque nunca, as pessoas estãoangustiadas, aflitas, sofridas... Aspessoas estão famintas e sedentasda PALAVRA DE DEUS! Há uma buscapela paz completa, pela verdade queliberta...”Conhecereis a Verdade e elavos libertará!” É uma multidãoansiosa, perdida como ovelhas sem

p a s t o r ,querendoconhece rJesus.

OS e n h o rusou ospescadores,usou obarco deP e d r o .Hoje Elequer usara cada umde nós.Ele querusar todaa nossavida, comtudo o quesomos et e m o s .Mas o Senhor respeita a nossaliberdade. Somos livres para dizer SIMou NÃO ao chamado. Está escrito:“mas os pescadores havendodesembarcado lavavam(consertavam) as redes.” Ospescadores estavam OCUPADOS, noentanto. Jesus tira-os desse trabalhoe lhes dá um trabalho muito maisimportante! Ele não quis pessoasdesocupadas! Ele quis consigopessoas comprometidas! É o queJesus faz conosco hoje: Tirou-nos donosso trabalho e pediu-nos paraentrarmos no barco e afastarmos umpouco da praia...

Com certeza, o período que Pedrogastou afastando-se da praia foi umtempo em que ele esteve a sós com

Jesus. Foium tempoextremamenteimportantepara ele.Ta m b é mpara nóstem umm a i o rsignificadoo smomentoscom Jesus“umpoucoafastadosda praia “.É a horado nossor e s p i r o ,n o s s orestauro;a l g o

necessário e essencialmentevitalpara a nossa espiritualidade. Estara sós com Jesus, entrar na intimidadecom Ele, através da ORAÇÃOPESSOAL, é criar dentro de nós umoásis, capaz de suavizar toda aaridez e secura de nossa vida!

Depois que Jesus havia ensinadoà multidão, Ele diz a Pedro: “Simão,faze-te ao largo e lançai as vossasredes para pescar!” E Simãorespondeu-Lhe: Mestre, pescamos anoite inteira e nada apanhamos, mas,SOB A TUA PALAVRA, LANÇAREI AREDE!”A Palavra de Jesus a Pedro éclara: “Faze-te ao largo”. É umaordem! Uma ordem comprometedora,porque ir para as águas profundassignificaenfrentar desafios, medos,

incertezas das águassombrias!...Pedro colocou aPALAVRA DO SENHOR acima detodos os argumentos, vencendo ocomodismo, o cansaço, a incerteza!Que em nossas vidas, também, aPalavra seja a motivação e oargumento decisivos paraavançarmos em águas maisprofundas, na ousadia e na coragemde tão somente obedecer eacreditar, tentando alcançar maispessoas!

O Ministério da Palavra, comotodas as Pastorais de nossa Igreja,é formado de pessoas cheias de boavontade. Pessoas simples, quebuscam, nas Escrituras Sagradas, oconhecimento e a orientação parasuas vidas! Buscamos na Eucaristiae na Leitura Orante, a fortaleza, oalimento paraas nossasalmas!Somos um grupo pequeno,mas,na maioria, um grupo muitofraterno, com participação assíduaàs reuniõese aos retiros espirituais.

Queremos ser como Pedro,Senhor! Queremos dizer também:“Eu já fiz, mas sob a TUA PALAVRA,farei de novo”! Agora e sempre,Senhor, queremos estar a caminho,queremos fazer de novo, queremosavançar mais e mais para aamplitude e as profundezas daspossibilidades de DEUS!

Pois, somente dando passos firmes“SOB A TUA PALAVRA”, seremosverdadeiramente pescadores dehomens, Ministros comprometidoscom o EVANGELHO e a IGREJA!Amém!

para doar-se pelooutro. Deuss e j al o u v a d opelos 30anos destacomunidade.Que outrost a n t o sv e n h a mpela frentes e m p r erepletos daAlegria doEvangelho.

Para marcar esta ocasião especial,entre os meses de julho e dezembro,a comunidade jubilar terá umcronograma de festividades, que terácomo ápice a grande celebração doJubileu de Pérola, no dia 8 dedezembro, Solenidade da ImaculadaConceição.

Que Maria, nossa mãe e mestra,possa nos inspirar na dimensão doserviço e que possamos fazer desteperíodo de festa um tempo deevangelização, onde mais pessoasconhecendo a misericórdia do Pai seencantem com a possibilidade de seruma igreja que celebra a sua história.

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Todos nós podemos viver grandesacontecimentos durante um ano:aniversário, formatura, casamentoetc. Mashá, também, aqueles momentos em que,embora não sejam, em princípio, tãoespeciais, ajudam-nos a crescer na fé, noconhecimento, na preparação. É o dia adia.

Na vida da Igreja não é muito diferente.Temos duas solenidades principais no anolitúrgico:o tempo do Natal, antecedido peloAdvento, e o tempo da Páscoa, antecedidopela Quaresma. Entre um e outro, háumgrande período de 33 semanas que,podemos assim dizer, compreende essecotidiano da Liturgia. É o Tempo Comum.

Atualmente, noto grande preocupaçãodas equipes quanto às ocasiões especiais- e realmente o merecem - mas poucadedicação ao tempo comum. Às vezes,queremos incrementar o que já é arrojado,e nos esquecemos de que, no ordinário davida, o extraordinário de Deus podeacontecer.

As celebrações do ano litúrgico foramsistematicamente organizadas de modoque possamos refletir, em cada domingo,uma passagem da vida de Nosso SenhorJesus Cristo, e, em todas elas, sempre háum ensinamento que nos ajuda aamadurecer e nos encoraja a cumprirnossa missão nesta terra.

Por isso, não podemos poupar esforçosna preparação das celebrações. Éimportante associar a mensagem daliturgia à realidade da comunidade, do paíse do mundo, a fim de auxiliar as pessoasa rezarem melhor e a cultivarem ossentimentos de fé e esperança em Deus.

A mensagem das leituras chegará maisfacilmente aos corações se elas foremanunciadas com segurança e destemor; apoesia do salmo,se interpretada, tocará aalma de que ouve,e a música, por sua vez,só ajudará na oração se for apropriada aorito e bem executada.

Ora, quem nunca chegou desanimado

Fora do Comumem uma celebração, mas dela saiurenovado e pronto para retomar seucaminho de fé ou para tomaralguma decisão importante?...

Isso acontece porque Deus falaconosco das mais diversas formas,sobretudo na liturgia; basta que noscoloquemos à sua escuta. Pode seratravés da música, das leituras, daspalavras ministradas na homilia, ouaté mesmo do simples silêncio.Costumo dizer que são “pequenosmilagres” que Deus realiza todos osdias.

Então, convém que, enquantoministros, sejamos zelosos ededicados, abertos à ação do EspíritoSanto. O ideal seria a equiperessaltar um só momento dacelebração para enfatizar amensagem central da Palavra. Porexemplo: se o Evangelho fala davideira e dos ramos, pode-se fazeruma procissão das oferendas,mostrando que nossos dons esacrif ícios, em Deus, podemproduzir muitos frutos para o Reino.Uma bela canção sobre o temaselaria o momento e a missaprossegue, sem “exageros” ou“excessos”.

Quanto aos cantos, são oportunasas recomendações de sempre:verificar com antecedência asleituras do dia e, sob a luz doAltíssimo, escolher aqueles quemais ajudarão a assembleia a rezar.Também é oportuno, durante otempo comum, introduzir novoscantos, criando um repertóriorenovado, apropriado e criativo.

Possamos, assim, celebrar oTempo Comum certos da Presençade Deus em todos os instantes denossa vida, pois na aparentemonotonia do cotidiano oextraordinário nos surpreende.

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Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015 0 60 60 60 60 6

BatizadosMatriz no 2º e 4ºDomingo às 9h30

Santo Antônio3º Sábado às 19h

Santa Luzia1º Sábado às 19h

Imaculada1º e 3º Domingo às

8hRosário

3º Domingo às 17hSanto Expedito

2º Domingo ás 09h30

Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016 0 60 60 60 60 6

CATEQUESE E LITURGIAPE. VANILDO DE PAIVA*O documento 84 da CNBB, Diretório

Nacional de Catequese, considera,primeiramente, a liturgia como fonte dacatequese, e cita a proclamação daPalavra, a homilia, as orações, os ritossacramentais, a vivência do ano litúrgicoe as festas como momentos deeducação e crescimento na fé (cf. DNC118).

Afirma que ”os autênticos itinerárioscatequéticos são aqueles que incluemem seu processo o momentocelebrativo como componenteessencial da experiência religiosacristã” (idem). Logo a seguir, o Diretórioinsiste na catequese litúrgica, dizendoque ”é tarefa fundamental da catequeseiniciar eficazmente os catecúmenos ecatequizandos nos sinais litúrgicos eatravés deles introduzi-los no mistériopascal” (120). Assim sendo, apontacomo missão da catequese preparar ocristão aos sacramentos e o ajudar avivenciá-los através das orações, gestose sinais, silêncio, contemplação,presença de Maria e dos santos, escutada Palavra etc. (cf.120).

No texto prioritário para a 47.ªAssembléia da CNBB, encontramos aseguinte afirmação: ”É muito comumcriticar um certo tipo de catequese,

considerada sacramentalista. Com isso sequer falar do costume de fazer dosacramento uma espécie de ‘festa deformatura’, fim do caminho, despedida daIgreja. O sacramento vira uma espécie decostume, uma devoção a mais, semconsideração do conjunto do compromissode fé que ele sinaliza e exige”. (63)

E o texto continua: ”E aí temos umdesafio. Temos que afirmar que todoverdadeiro processo catequético desembocana celebração dos sacramentos, comomomento culminante da participação nomistério de Cristo. O Vaticano II afirma quea liturgia é cume e fonte da vida cristã (cfSC 10). O sacramento é a consequênciade uma fé assumida, mas é tambémrealimentação contínua dessa mesmafé. Celebramos porque cremos eassumimos (é o cume, sinal máximo devivência e compromisso), mas, ao celebrar,fortalecemos essa crença e essecompromisso, nos alimentamos na fonte,o que nos leva a celebrar de novo, numprocesso que se autossustenta. Portanto, acatequese deve levar aosacramento.” (64-65).

Sobre a necessária iniciaçãocatequética de crianças à celebraçãoeucarística, o documento 11 da CNBB jádizia: ”Embora a própria Liturgia, por si só,

já ofereça às crianças amplasopor-tunidades de aprender, acatequese da Missa merece umlugar de desta-que dentro daCatequese, conduzindo-as a umaparticipação ativa, consci-ente egenuína”.

Tudo isso nos faz pensar nagrande tarefa que temos de umacatequese de iniciação querealmente introduza ocatequizando na experiência deDeus realizada na liturgia,conhecendo e dando sentido aossímbolos, sinais, linguagem, ritose tudo o que compõe nossouniverso litúrgico, às vezes tãodistante da realidade do povo,sobretudo de crianças,adolescentes e jovens, quandonão extremamente árido eenfadonho!

*Vanildo de PaivaPadre, mestre em psicologia,especialista em Catequese eLiturgia, articulista da RevistaEcoando. Ministrará, emsetembro, para os catequistasda nossa Paróquia um curso.

A Igreja deve anunciar o Reino da Misericórdia e do perdão de DeusJULIETA VOIETTA“Do coração da Trindade,

escreve o Papa Franciscona Bula“MisericordiaeVultus”, do

íntimo mais profundo do mistério deDeus, brota e flui incessantementea grande torrente da misericórdia.Esta fonte, é muito bom saber,nunca poderá esgotar-se, por maiorque seja o número daqueles quedela se abeirem. Sempre quealguém tiver necessidade poderáaceder a ela, porque a misericórdiade Deus não tem fim”e a suacompaixão não se esgota. Eisporque “a salvação, que Deus nosoferece, é obra da sua misericórdia.Não há ação humana, por melhorque seja, que nos faça merecer tãogrande dom. A missão que Jesusrecebeu do Pai, foi a de revelar omistério do amor divino na suaplenitude. “Deus é amor” (Jo4.8.16). Este amor tornou-se visívele palpável em toda a vida de Jesus.A sua Pessoa é só amor gratuito.Tudo Nele fala de misericórdia,transborda misericórdia... Aspessoas que se aproximam deJesus, os pobres, os doentes eatribulados, os excluídos emarginalizados, todos sãocaracterizados pela misericórdia. Oque movia Jesus, era apenas amisericórdia. Misericórdia e Missãosão duas palavras que se ajudama explicar, quando se fala da açãoevangelizadora da Igreja,sobretudo se considerarmos amissão da Igreja como “reflexo domovimento de Deus em direção aseus filhos e filhas, um movimentoque parte da misericórdia doCoração do Pai.!Aquele que sedeixa abraçar pela misericórdia deDeus, nunca mais experimentará asua ausência; pelo contrário,

receberá roupas novas, um novo anele ganhará uma festa, pois estavamorto e tornou a viver, estava perdidoe foi encontrado (Lc 15, 22-24).Nestemovimento, Deus revela plenamentea sua misericórdia e convida ahumanidade a experimentar essamesma misericórdia. Entretanto,mesmo que a misericórdia, nasSagradas Escrituras, seja um atributodivino, a partir de Jesus de Nazaré,passa a ser também um atributohumano. Ele mesmo nos pede quesejamos misericordiosos, como o Paié misericordioso (Lc 6,36). Issosignifica que esta misericórdia divina,revelada plenamente em Jesus Cristo,deve continuar na missão da Igreja.Ser misericordiosa como o Pai émisericordioso é condição para que aIgreja seja perfeita, como o Pai celesteé perfeito (Mt 5,48). A perfeição, ousantidade da Igreja será manifestadaatravés de sua capacidade de sermisericordiosa. Na Encíclica Dives inMisericordia, João Paulo II afirma que:“a Igreja vive uma vida autêntica,quando professa e proclama amisericórdia, o mais admirável atributodo Criador e do Redentor, e quandoaproxima os homens e mulheres dasfontes da misericórdia do Salvador,das quais ela é depositária edispensadora”. Assim é que faz oDeus conosco, simplesmente move-sede compaixão, diante de nossasituação pecadora; e assim é que devefazer a Igreja.

Nossa época está marcada pelamisericórdia e pela necessidade demisericórdia. Em sua última visita àPolônia, São João Paulo II faz umveemente apelo a toda a Igreja, paraque seja testemunha da misericórdia.Dizia ele: “como o mundo de hoje temuma necessidade urgente damisericórdia divina! Lá, onde a vida ea dignidade do ser humano sãodesprezadas, é necessário que o

amor misericordioso de Deus projete asua luz sobre o valor inestimável de cadapessoa humana. “O que suporta a vidada Igreja, escreve o Papa Francisco, é amisericórdia”... A credibilidade da Igrejapassa pela estrada do amormisericordioso e compassivo. A pastoralmissionária da Igreja deveria estarenvolvida pela ternura, pela cordialidade,pela acolhida materna, pelo abraçopaterno, pela solidariedade cristã, pelasamaritanidade... “A Igreja ‘em saída’,como gosta de repetir nosso Papa, é acomunidade de discípulos missionáriosque se envolvem, que acompanham, quefrutificam, que tomam a iniciativa, quesabe ir à frente, que sabe manter-se nomeio de todos com a sua proximidademisericordiosa, que sabe caminhar atrásdo povo. Enfim, a Igreja precisa assumiro anúncio jubiloso do perdão, doregresso ao essencial para cuidar dasfraquezas e dificuldades de seus filhos efi lhas, nossos irmãos e irmãs.Misericórdia e Missão, Missão eMisericórdia andam unidas no mesmoprojeto redentor e salvador. O PapaFrancisco nos convida ainda a viver o AnoSanto da Misericórdia à luz da Palavrade Deus: “Sede misericordiosos como ovosso Pai é misericordioso (Lc 6, 36).Cabe a nós transformar esteensinamento de Jesus em programa devida, em eixo central de nossos Planosde pastoral. Deixando-nos abraçar pelamisericórdia divina, ficará mais fácilassumir e colocar em prática a bem-aventurança de ser misericordioso comos outros como o Pai o é conosco. Apóstantos apelos lançados pelo PapaFrancisco, é hora de partir e viverintensamente a experiência missionáriade abrir o coração àqueles que vivem nasmais variadas periferias existenciais; éhora de cuidar das feridas presentes nomundo atual e aliviá-las com o óleoperfumado da consolação pelo próprioCristo, enfaixá-las com a misericórdiasamaritana e tratá-las com solidariedade

fraterna. Seria interessantedetectar e elencar as feridasmais expostas em nossasDioceses e comunidadeseclesiais, apontando osremédios mais adequados enão meros paliativos, paracurá-las... Tornemo-nosverdadeiros “missionários damisericórdia”, anunciadores daalegria e do perdãomisericordioso do Pai. Agrande e primeira missão daIgreja, numa época deesperanças e contradiçõescomo a nossa, é a de introduzira todos e a todas no mistérioda misericórdia de Deus. Comofilhos e filhas da Igreja deCristo, somos chamados a serverdadeiras testemunhas daamorosa misericórdia,professando-a e vivendo-acomo o centro da revelação deJesus Cristo. Assim, a Igrejaserá o lugar visível damisericórdia gratuita, ondetodos possam sentir-severdadeiramente acolhidos,perdoados, abraçados,acariciados, amados eanimados a viverem segundoa vida nova e alegre doEvangelho. A doçura do olharda Mãe da Misericórdia nosacompanhe pelas estradas damissão e neste Ano Santo, parapodermos redescobrir a alegriada ternura de Deus etestemunhar a Misericórdiafeita carne. Nunca noscansemos de oferecermisericórdia. Sejamosverdadeiros missionários daamorosa misericórdia doSenhor! Hoje e sempre!

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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES DE JULHO

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É bom lembrar!!! Agenda Paroquial de JulhoAtividade LocalData Hora

Festa Julina da Comunidade

Solenidade de São Pedro e São Paulo

Missa em louvor a São VicenteReunião da Forania de Formiga

Encontro Vocacional - Trevo 1Encontro Vocacional - Trevo 1Celebração do Ano da Misericórdia- Participação Paróquia SCJEncerramento do Curso dos Ministros da Palavra15° Domingo do tempo comum

Curso Bíblico

16° Domingo do tempo comumRetiro do CleroRetiro do CleroRetiro do CleroRetiro do CleroRetiro do CleroRetiro do Clero

17° Domingo do tempo comum

Curso Bíblico

Encontro do EJCEncontro do EJCEncontro com as coordenações diocesanas de catequese

Rosário

MatrizParóquia S. Geraldo

LavrasLavrasMatriz

Salão Paroquial

Serra da PiedadeSerra da PiedadeSerra da PiedadeSerra da PiedadeSerra da PiedadeSerra da Piedade

Salão Paroquial

Salão ParoquialSalão Paroquial

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ADELIA DE PAULA CHAGASADRIANA DE FREITAS RESENDELOPESADRIANA LAUDARES PIMENTAADRIANA MIRTESOLIV.FERNAND.MIRANDAALAIDE MARIA DO COUTOALESSANDRO RODRIGUESGEREMIASALINE CRISTINA DA SILVAAMANDA CASSIA SILVAAMBROSIA VIEIRAANA CRISTINA DE CAMARGOSANA JAQUELINE DE FARIAANA MARIA DOS SANTOSANA MARIA VIEIRA RIBEIROANA PAULA PIRESANDREI SALVIONI DA SILVAANGELA RODRIGUES VAZANDRADEANTONIO ALVES LIMAANTONIO BASILIO FILHOANTONIO CARLOS SILVAOLIVEIRAANTONIO DE FIGUEIREDOANTONIO HENRIQUE DECARVALHOANTONIO JOAQUIM CAMPOSAPARECIDA HELENA SANTOSFERNANDESAPARECIDA PEREIRABALDOMIRO JOSE DOS SANTOSBLAITON FREITASCARLOS ALVES PEREIRA FILHOCARMEM LUCIA SANTOSOLIVEIRACELINA MARIA MEDEIROSCELIO RODRIGUES DA SILVACESAR FELIPE TEIXEIRA CASTROCLAUDETE COSTA SILVA LEAOCLAUDINO LUIZ M. S. OLIVEIRACLAUDIO GERALDO ALVESCLAUDIO JOSE DA SILVACLAUDIO MANOEL RESENDECLAUDIONOR DE OLIVEIRA NETOCLEUSA MARIA VIEIRACRISTIANE CARLA MACEDONUNESCRISTINA SILVA RIBEIRODALAIRDES COUTINHO DA COSTADALMO DA FONSECADALVA MARIA DE FARIADALVA MARIA PEREIRA DEOLIVEIRADANIEL JOSE PEDROSADARCI DA SILVADARCY CORREA CRESPODEA COSTADEBORA KELLY DOS REISDEBORA MARA OLIVEIRADEHON DOS SANTOSDEISE SILVA MARTINS CAMPOSDENISE CRISTINA DE MELOBONACORSIDIVINO JULIO DA SILVADORALICE MARIA CANDIDADUFLAIR ATANAZIODULCE MARIA CARVALHOEDER RESENDEEDERSON OLIVEIRA SOUZAEDILAINE G. SILVERIOEDILSON JOSE DA SILVAEDNEIA ADAIR MENDONCA DESOUZAEDVALDO JOAQUIM AVELINOELAINE CRISTINA DE ALMEIDAELAINE CRISTINA PEREIRAELEN CRISTINA DE OLIVEIRAELENICE DAS GRACAS LOPESELI SILVEIRA DE BRITOELIANA APARECIDA RIBEIROELIANA MARIA OLIVEIRAFERNANDESELIANA MARIA SILVADAMASCENOELIANE PINHEIROELISA RESENDEELIZA DE OLIVEIRA MENDONCAELOISA TAVARES PAIMERICK DOS SANTOS SILVAERIKA AUGUSTA FARIAERIKA MARA MACEDOFABIO GONCALVESFELLIPE SILVAMOURAFERNANDA ALINE DA SILVEIRAFERNANDA CRISTINA SILVAFRANCISCO, E MARIANGELA C.PEREIRAGABRIEL RIBEIRO DAMACENOGALDINA TEIXEIRA DE FARIAGERALDO ALVES RIBEIROGERALDO MARCOS VESPUCIOGILBERTO FERREIRA DO COUTOGILSON ALVES LIMAGLEICE MENDONCA SILVAGREICY CRISTINA ARAUJO SILVAHEIDER LUIZ DE CASTROHEITOR LIMIRIO PIRESHELOISA CRISTINA DA SILVAFELIXHELOISA HELENA GIAROLA SILVAHELOISA RIBEIRO DA SILVAHERMINIO RIBEIRO DA SILVAHILDA MARIA GONDINILMA DO CARMO ALVESIRACEMA APARECIDA DA SILVA

IRACI LEAL COSTAIRACI SOARES DE LIMAIRMA DAS GRACAS GUIMARAESISA SILVA DE SOUZAISABEL MARIA DA TRINDADEISOLINA RIBEIROISOLINA VITORIA DE PAULAFONSECAIVAIR VIEIRA LOPESIVANIR COSTA OLIVEIRAJAIME EUSTAQUIO RODRIGUESJANIA APARECIDA SILVAJOANA MARIA DE ALMEIDAJOAO ALFREDO E MAGDAJOAO DOS REIS CUNHAJOAO DOS REIS MEDEIROSJOSE BARNABE VITOR E BRASBARNABEJOSE DAVI DOS SANTOS EANTONIAJOSE DE ARAUJO VECCIJOSE DOS REISJOSE FERNANDES DA SILVAJOSE GERALDO DA CUNHAJOSE LIMIROJOSE OLEGARIO RAMOSJOSE ONOMAR NUNESJOSE RANGEL SOBRINHOJOVERCINA PEREIRA LIMAJULIETA CASSIMIRO COMITANTEJUSCELENE RESENDE SANTOSKARLA CAETANO DE PAULALAURINDA PEREIRA COSTALAURINDO SATIRO PEREIRALEANDRO JOSE DA SILVALEILA PATRICIA DA ROCHALEONARDA MENDONCA DOSSANTOSLEONARDO ARANTES DE SOUSALEONIDIA BELMIRA MONTSERRATLILIANE DE ARAUJOLINDEIA MENDONCALIRLAINE CRISTINA VAZ DEOLIVEIRALIRLEIA DA SILVA OLIVEIRALORENA PAULA FRADE RIBEIROLOURDES MARIA DE CASTROFONSECALOURDES MERCEDES BINILOURDES RODRIGUES GOMESLUCAS DA MATA SALVIANOLUCIANA BUENO DE MOURALUCIANA DOS SANTOSLUCIMAR DA SILVALUCIMAR LIMA DOS SANTOSLUIS PAULO BISPOLUISA MARIA ARANTESLUIZ ANTONIO ANDRADELUIZ CESARIO DE MENDONCALUIZ TEIXEIRA SOARESLUZIA DO CARMO DA SILVALUZIA MARCELINA SILVA DE SALUZIA RANGEL RIBEIROMACIONINA MARIA DA SILVAMAGDA RACHIDES PAIMMANOELITA CANDIDA LUDGEROE REMACLO APARECIDO VALAMARCELO CAMPOS E VANISECARVALHOMARCELO RODRIGO LOPESMARCELO SOARES MAIAMARCUS VINICIUS DE ARAUJOMARIA ALVINA DE MELO CASTROMARIA AMELIA RODARTEFERREIRAMARIA APARECIDA DA SILVAMARIA APARECIDA DA SILVAMARIA APARECIDA DA SILVAMARIA APARECIDA DA SILVEIRAMARIA APARECIDA DE SOUZAMARIA APARECIDA MAMEDEMARIA APARECIDA MARQUES DASILVAMARIA APARECIDA MENDONCAMARIA APARECIDA SOARESMARIA BORGES DA CRUZMARIA CASTRO FONSECAMARIA DA CONCEICAO DE FARIAMARIA DAS DORES NOGUEIRAMARIA DE FATIMA CUNHA RAMOSMARIA DE FATIMA LOPESMENDONCAMARIA DE LOURDES DA SILVAMARIA DE LOURDES FERREIRAARANTESMARIA DE LOURDES GARCIAMARIA DE LOURDES GARCIAMACEDOMARIA DE LOURDES MENDONCASILVAMARIA DIVINA DE JESUSMARIA DO CARMO BRITO DUARTEMARIA DO CARMO CASTRO ALVESMARIA DO CARMO FARIAMARIA DO CARMO PINHEIROCARDOSOMARIA HELENA DA CUNHAMARIA HELENA DE CARVALHOMARIA ISABEL MESSIASMARIA IZABEL DE PADUAMARIA JOSANIA CARDOSORIBEIROMARIA JOSE DAMASCENO DEOLIVEIRAMARIA JOSE PEREIRAMARIA JOSE PEREIRA

MARIA LOURDES LOPES SOUZAMARIA MARTA FONSECA CHAGASMARIA MONICA MARTINSMARIA ORLANDA DE SOUZAMARIA RAIMUNDA DA SILVAMARIA REGINA FONSECA COUTOMARIA TEIXEIRA DA SILVAMARIA TEIXEIRA SILVAMARIA TIRZAH DE CARVALHOPORTOMARIA VILMA DE PAULA SILVAMARIA ZELIA DA CUNHAMARILUCE DA SILVAMARILZA LOURDES DA SILVAMOREIRAMARINA DOS REIS PALHARESMARIO TOME DA SILVAMARLENE GUIMARAES DA SILVAMARLON BRUNO CHAGASMATEUS BUENO FERREIRAMATEUS DE OLIVEIRA ALMEIDAMAXWELL VINICIUS DE MENESESMELISSA ANGELICA DA COSTAMICHEL AUGUSTO ROCHANADIR FRANCISCA VALADAONEIDE APARECIDA DA SILVANEIDE BELO ALVARENGANEUZA NEPOMUCENONEWTON ROCHA FILHONILMA FERREIRA DOS SANTOSNIVALDO MARCAL DA SILVAOLIMPIA PIRES DE CARVALHOOLIMPIO RIBEIRO VALADAOOLINDA MARIA BORGES DONASCIMENTOOLIVEIRA CARMO MENDONCAONELIA DOS SANTOS SALESOZIVA MARIA DE ALMEIDA DIASPATRICIA KELLEN DA SILVAPEDRO ALVES DOS SANTOSPEDRO PIO DE OLIVEIRAPOLIANA MACHADO GONTIJOCUNHARAFAEL AUGUSTO REIS DE SOUZARAIMUNDO DE OLIVEIRA FILHORAQUEL LIMA DE OLIVEIRATAVARESREGINA CELI DOS REIS RIBEIROREGINA MARIA VITAL DOSSANTOSRENATA PINHEIRO DE OLIVEIRARODRIGO GUIMARAES CARMARGOPORTOROMERO CARMARGO DE FREITASRONALDO DE SOUZA CUNHARONALDO DIVINORONALDO PIRES ARANTESRONILDA LIMA SOUTOROSANGELA FATIMA DE LIMAROSANGELA MARIA PIERONIFIGUEIREDOROSEMARY FRADE D‘CARLOSROSEVALDO MODESTO DE SOUZAROSILENE LOPES TAVARES PAIMRUBENS ANTONIO PARREIRAJUNIORSANDRA MARIA RIBEIRO DEALMEIDASARAH DE MELO VILELASEBASTIANA ROSA DA CONCEICAOPINTOSEBASTIAO DE OLIVEIRA NETOSEBASTIAO DONIZETE DEOLIVEIRASEBASTIAO FLORISBELO DECASTROSERGIO LUIS TEIXEIRASOLANGE PEREIRA VAZSONIA APARECIDA DE OLIVEIRASONIA DE FATIMA DA CUNHAMELOSONIA IMACULADA RAMOSSONIA MARIADE SOUSASTENIO CARDOSO RIBEIROTATIANE E ERASMO CARLOSESPINDOLATELMA RODRIGUES GONCALVESTEREZINHA ALICE COSTA PIERONITIAGO HENRIQUE DOS REISVALDETE ANGELA DE ALMEIDAEUFRASIOVALERIA JANE MENEZES TORRESVALERIA TAGLIALEGNA BUENOVALQUIRIA SILVA HONORIO DAMATAVANDERLEY FRANCISCOTEODOROVANDERLINO FRANCISCO DASILVAVANESSA MARA DE SOUZAVERA APARECIDA CAMARA DOSSANTOSVERA LUCIA ALVES TEIXEIRAVERA LUCIA DE SOUSAVERA LUCIA RODRIGUESVICENTE DE OLIVEIRAVINICIUS JUNIO PACHECOCUNHAWALMIRA RIBEIROWALQUIRIA PINHEIRO LIMA BELOWALTER CORREA DE FARIAWANDERLEY XAVIER DE CASTROWILSON CASTILHO ALMEIDAWIRLEY PEDRO DE OLIVEIRAZELIA ALVES PIMENTAZELIA MARIA SOUTO

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CORPUS CHRISTI

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04/07 Por onde andardes anunciai o Reino de DeusMARIA APARECIDA(LILA)

ACOLHIDAANIMADOR: Caros

Irmãos e Irmãs, estamos iniciandoos nossos Encontros do Mês deJulho e estaremos refletindo osEvangelhos deste mês. Hoje,vamos ver que Jesus dá umconselho não só aos Apóstolos,mas a todos nós: anunciarsempre o reino de Deus.Iniciemos, cantando: Em nomedo Pai...

PEDIDO DE PERDÃOANIMADOR: Temos plenaconsciência de que devemosanunciar o Reino de Deus, mas,damos prioridades a coisas quenos parecem mais urgentes ouaté mais atraentes, por isso,Senhor, perdoai-nos. Perdoai anossa indiferença, nossa faltade coragem, nossa preguiça denos lançarmos à luta pelapropagação de Vossa Palavra.Perdoai-nos, Senhor, por nãomerecermos o nome deevangelizadores, quando, naverdade, não o somos.

TODOS (Cantando): Senhor,quem entrará no santuário...

LEITOR 1. Ao falar da bagagemque deve ser levada para amissão, Jesus está apontandopara uma das grandes causadorasde angústia, do desgaste e da faltade credibil idade em nossotestemunho, a diferença que háentre o nosso ser e o nosso agir.Jesus não entrega aos Apóstolosúnica e exclusivamente amensagem que devem transmitir;entrega também um estilo de vida.Em Jesus, vida e anúncio eram amesma coisa, nele não haviacontradição. Outro detalheimportante é a gratuidade, e o diaem que entendermos o seu alcance,entenderemos também o amorilimitado e universal de Deus.

TODOS: Ajude-nos, Senhor, asermos missionários livres,gratuitos e fiéis.

LEITOR 2. Jesus disse aosdiscípulos: “Proclamai que o Reinode Deus está próximo”. Nasinstruções que são dadas aosApóstolos, encontramos linhas deação, convivência, estilos detrabalho e de vida. “Recebestes degraça e de graça dai”! Ao enviar os

Apóstolos em missão, Jesusdetermina o alvo, que é o povo deIsrael; o objetivo, que é a vinda doReino; o modo de comportar-se;nenhuma ganância e o abandono àDivina Providência. Os nossosserviços são marcados pela comprae venda, mas Jesus mostra umamaneira nova de realizar serviços,pois tudo o que temos e somos édom de Deus.

TODOS: Devemos nos entregar aJesus, que é para onde convergetodo sentido de vida.

LEITOR 3. Para sinalizar que seuReino está próximo, Jesus apontapara a cura dos doentes, aressurreição dos mortos, a

purificação dos leprosos, a expulsãodos demônios. O Reino de Deustambém estará surgindo em nossavida, quando praticarmos o bem ànossa volta. Ele chamou de bem-aventurados os que perdoam oinimigo, os que recebem as afrontascom serenidade, dão de comer a

quem tem fome, de beber a quemtem sede, os que vestem os nus eacolhem aqueles que não têm teto.

TODOS: A Boa Nova nos leva aleva a lutar contra a injustiça eo abandono dos humildes.

LEITOR 1. A força principal daevangelização é a nossa doação,total e gratuita, uma doação quenão conhece desânimo, falta decoragem, rejeição ou indiferença.O evangelizador deve saber sempre“começar de novo”, e o conteúdoé sempre a pessoa de Jesus Cristo,pois Ele não é um simples objetode pregação, mas deve ser acolhidoe vivido. Comecemos aevangelização dos outros pela

nossa própria evangelização.

TODOS: A evangelização deveser sempre uma surpresacontínua para o evangelizador.

A PALAVRA DE DEUSANIMADOR: O verdadeiro

missionário experimenta sempreo mistério da pessoa de Jesus.Na falta de uma fé sólida everdadeira no CristoRessuscitado, a evangelizaçãoterá um resultado negativo.Cantemos: Um coração paraamar...Ouçamos: Mateus 10, 7-15

PARTILHAANIMADOR: 1.O que vocêsacham das recomendações queJesus fez?2. Vamos comentar a frase:“Informem-se para saber sealguém é digno”.3. Como seria tratada a cidadeque não os recebesse?

PRECETODOS: Senhor, és como opão que me dá força para acaminhada; que mefortalece quando me sintofraco; que satisfaz minhafome de vida, de amor.Quando Te sinto, não precisomais matar a minha fome;posso desfrutar daquilo queestou consumindo. Tu te

comparaste com o pão que Deusoferece aos que estavam nodeserto. Às vezes me sinto só,como se estivesse no deserto eTu me dás o pão que mealimenta e eu não me sinto só.Amém!

ENCERRAMENTOANIMADOR: A evangelização sóacontecerá se tivermos a coragemde marcar uma presençasignificativa, animadora,esperançosa. A Igreja precisacontar com missionários cada vezmais voltados para o serviço deDeus e dos irmãos. Até o próximoEncontro, querendo Deus.

CANTO: Me chamaste...

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11/07 O bom SamaritanoJunho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016 E-2

ACOLHIDAA N I M A D O R :Caríssimos, temos umbelo exemplo decaridade e defraternidade aoouvirmos a parábola doBom Samaritano. Todosnós podemos ser comoele, ter compaixãodaquele irmão queespera de nós pelomenos uma palavraamiga, um conforto,uma ajuda.Iniciemos, invocando aSantíssima Trindade:Em nome do Pai...

PEDIDO DE PERDÃOANIMADOR: Senhor,tantas vezes nósdizemos com os lábiosaquilo de que o nossocoração já sabe aresposta: quem é o meupróximo? São muitas asvezes que agimoscomo um cegoespiritual, que nãoenxerga os problemasdos outros, porque émais cômodo para nós. Perdoai-nos,Senhor, pois somos surdos aosgritos de nossos irmãos e paralíticospara não nos movermos em direçãoao nosso irmão e tirá-lo dasdificuldades. Curai-nos, Senhor,misericórdia.

TODOS(Cantando) Senhor, queviestes salvar...

LEITOR 1. O nosso próximo é ocaminho que nos leva à vidaeterna.É um caminho longo, cheiode curvas e obstáculos. É o Mestreque nos diz: “Ama e terás vida emabundância”. Quando procuramosnosso próximo, devemos estardispostos a parar, olhar, sentircompaixão, assumir nova direção.Devemos estar dispostos a partilhartudo o que temos e somo e a nosesvaziar; devemos amar,simplesmente por amar. Diantedisso, podemos entender que ser opróximo não é algo que está nosoutros, mas na própria pessoa. Onosso próximo pode ser alguém queestá sofrendo, que quer ser acolhidoe amado.

TODOS: Quando curamos a dordo próximo, é a nossa que está

sendo curada.

LEITOR 2. O próximo é nosso irmão,e ser irmão é partilhar ecomprometer-se com asnecessidades do outro, saindo doegoísmo para entrar em comunhão,é o nosso ponto de contato comDeus. Seja qual, for a fisionomia dequem passa ao nosso lado, é oCristo que passa na pessoa doirmão. Deus não aceita desculpaspor não nos envolvermos com asnecessidades de nosso próximo. “Oamor a Deus é a mística interna,que rege a prática externa do amorao próximo.”

TODOS: O amor é o sentimentoque comanda todo o plano desalvação.

LEITOR 3. Amar o próximo significasermos irmãos daqueles que cruzamo nosso caminho e têm o direito deesperar alguma coisa de nós. Amaro próximo é ter misericórdia, esabemos que a misericórdia é aexperiência da grandeza do perdãoe da bondade de Deus, e Ele querque usemos de misericórdia uns paracom os outros. O Papa Francisco

nos chama a atenção para vivermosa misericórdia, não só em palavras,mas em atos e ações.

TODOS: O nosso próximo esperade nós atitude, amor,misericórdia, atenção.

LEITOR 1. Com a parábola dosamaritano, Jesus critica a falsareligiosidade, isto é, apenas ter umareligião, mas não praticá-la. Isso éhipocrisia, falsidade. O sacerdote eo levita deveriam exercitar seu amorpor alguém que precisava, já quetinham conhecimento da vontade deDeus. Como ninguém estavaolhando, ignoraram o problema,desviaram o caminho, deixando ohomem ali sofrendo, diferente daatitude que tomou o samaritano.

TODOS: A atitude de bondade edoação é que agrada a Deus.

A PALAVRA DE DEUSANIMADOR: Jesus não quer quesejamos insensíveis aos sofrimentosdos outros. Sempre devemos parare perguntar a nós mesmos: quantaspessoas necessitadas eu amparei,ou quantas vezes desviei o meu

caminho para nãoter que ajudaralguém? Aresposta é nossa.Cantemos: A Bíbliaé a Palavra deDeus...Ouçamos: Lucas10, 25-37

PARTILHAANIMADOR: 1.Seo especialista delei sabia o quefazer, por queprocurou Jesus?2. Comentemos:Qual é o próximode cada um denós, aqui, agora?3. Como os a m a r i t a n odemonstrou oamor ao próximo?

PRECESTODOS: Jesus, ésmeu irmão, meacompanhas nocaminho. Sinto oquanto amas atodos. Tu nãoc o n d e n a s

ninguém, dás a cada um, umanova chance. Sinto Tua força,dá-me um pouco dela e tambémde Teu amor e bondade, de Tuaconfiança e coragem. Jesus, ficahoje comigo, para que, atravésde Ti, possa ser inteiramente eumesmo. Amém!

ENCERRAMENTOANIMADOR: Se o irmão ou irmãestiverem necessitados e nós osdespedirmos de mãos vazias, denada adianta a nossa compaixão.A fé, por si só, se não foracompanhada de obras, já é morta.A expressão “bom samaritano”passa a designar qualquer pessoaque se preocupa com os outros,que age sempre a favor do bem,que procura ajudar em quaisquercircunstâncias, sem falsosinteresses. Sejamos como o bomsamaritano.Até o próximo Encontro, se Deusquiser.

CANTO: Prova de amor maiornão há...

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E-3Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016E-3

Marta e MariaACOLHIDAANIMADOR: CarosIrmãos e Irmãs, receberhóspede em nossa casaé sempre um prazer,queremos fazer tudo oque podemos paraagradaraos visitantes.Foi o que aconteceucomduas irmãs, Marta eMaria, que receberam avisita de Jesus.Iniciemos, cantando: Emnome do Pai...

PEDIDO DE PERDÃOANIMADOR: Jesus,queremos Te agradar,mas, às vezes, nãosabemos de que modofazer isso. Senhor,pecamos, porque nãonos empenhamos emparar para Te escutar.São muitas as ocasiõesem que noscomportamos comoMarta, correndo e nosesquecendo deque omais importante é Teamar. Perdoai-nos,quando esquecemos queTu és nosso hóspede,vindo pela Eucaristia.

TODOS: (Cantando) Tendepiedade, tende piedade, tendepiedade, de nós ó, Senhor...

LEITOR 1. O Evangelho deLucas, que narra a história deMarta e Maria, mostra umencontro marcadoprofundamente pela ternurahumana e divina. A humanasecaracteriza por Marta, a anfitriã,e Maria, com a atitude dediscípulo, pois está fazendo o‘único necessário’. Por outro lado,a ternura divina, em Jesus Cristo,que acolhe ambos os gestos dehospitalidade, com o acolher antesde agir. Assim, Jesus coloca emcontraste a atividade de Marta ea paz de Maria. É nesse sentidoque Maria escolhe a melhor parte,e esta não lhe será tirada.

TODOS: Marta se deixa levarpelo lado prático e Maria,pelolado espiritual.

LEITOR 2. Quando nós nosdispomos a acolher alguém,também temos que estardispostos a acolher seusproblemas, sua amizade, mesmo

aquilo que não nos agrada muito. Nanossa prática cristã, o Mestre está nosdizendo que as obras de caridade oude hospitalidade e aceitar as pessoascomo elas são, devem serconsequência da escuta da Palavra.Jesus vai no coração e na vida dohóspede que chega em nossa casa. Épreciso aprender a “perder tempo’ comas pessoas que nos visitam. Jesus foihóspede de Marta e Maria. Marta estavamuito atarefada, procurando fazer ascoisas do melhor modo possível paraJesus, e Maria ocupou seu tempo,escutando os ensinamentos de Jesus.

TODOS: Para Jesus, as atitudesdelas não eram opostas, Ele nãodesqualifica o trabalho deMartanem coloca uma irmã contraa outra.

LEITOR 3. Quando Jesus pedehospedagem entre nós, e Ele o fazsempre, sabemos que é uma presençadivina e uma oportunidade deconversão. É como se Jesus nosvisitasse , pondo à nossa disposição aoportunidade de O servir e ouvir. Sealguém quer seguir Jesus, é precisoque saiba ouvi-lo. Marta exerce ahospitalidade com muito empenho,mas corre o risco de esquecer a

importância de seu hóspede.

TODOS: É preciso quesaibamos escolher a melhorparte, permanecendosempre na presença deJesus para ouvi-lo.

LEITOR 1. Ao escutar aPalavra de Jesus, torna-senecessário colocá-la emprática. Vemos que Maria é oexemplo do cristão que escutae vive a Palavra. Jesus quernos mostrar que o maisimportante é escutar e traduzirem vida aquilo que Ele diz.Coloquemos, em primeirolugar, Deus e a Sua Palavra,deixando de lado nossaspreocupações e desejos.

TODOS: Maria sentou-se aospés de Jesus e bebia cadauma de Suas palavras.

A PALAVRA DE DEUSANIMADOR: Marta e Mariahospedaram o Filho de Deus.Hoje, Jesus bate à porta donosso coração e diz: “Eis queestou à porta e bato, sealguém ouvir a minha voz, e

abrir a porta, Eu entrareiem sua casa e comerei comele e ele comigo”. Abramosessa porta e recebamosJesus.Cantemos: Como sãobelos os pés domensageiro...Ouçamos: Lucas 10, 38-42

PARTILHAANIMADOR: 1.Qual dasduas vocês acham queamava mais a Jesus? Porquê?2. Jesus despreza otrabalho de Marta? E onosso?3. Pensemos: cada um denós se considera maisMarta ou mais Maria?

PRECETODOS: Senhor, quantasvezes me sinto sozinho,e Tu envias-me umapessoa para me fazercompanhia, envias-meum anjo, que chega nomomento exato de meanimar e falar comigo.Tu envias Teu anjo paradentro da minha solidão,da minha escuridão, do

meu desespero. Sou tãoimportante para Ti, quepensas em mim. Sei quenunca estarei sozinho, queTeu anjo estará semprecomigo para meacompanhar. Amém!

ENCERRAMENTOANIMADOR: Marta quis fazeruma recepção maravilhosa paraJesus, mas, com tantotrabalho, se cansou e sequeixou a Jesus pela falta decooperação da irmã. Jesus aaconselhou a fazer como Maria.Isso é um alento para nós, poistudo o que fazemos para oSenhor deve ser comedido,com alegria e ânimo. Ao ouvirJesus, Maria colocou o trabalhoem um plano secundário.Sejamos um pouco Marta e umpouco Maria, pois o tempo quepassamos com Jesus é muitobem empregado.É saberorganizar a vida e ouvir Cristo.Até o próximo Encontro, napaz de Deus.

Canto: Sim, eu quero, que aLuz de Deus que um dia emmim brilhou...

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E-4Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015Junho de 2015

25/07 São Joaquim e Sant’AnaJulho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016Julho de 2016 E-4

ACOLHIDAANIMADOR: Queridos Irmãose Irmãs da Comunidade,estamos terminando os nossosEncontros do Mês de Julho, deum modo festivo e agradável,pois, comemorando SãoJoaquim e Santa Ana, avós deJesus, comemoramos o Dia dosAvós, de quem recebemos osmais belos exemplos.Iniciemos, invocando o EspíritoSanto: Vinde Espírito Santo...Em nome do Pai...

PEDIDO DE PERDÃOANIMADOR: Maria,ouça onosso pedido de pedido deperdão, pois, temos a suaintercessão, para fazer issochegar ao Seu Filho. Peça operdão ao Pai, por nós, porquedesprezamos os nossos avós,que têm tanta experiência esabedoria para passar para nós.Pedimos a graça de saber criaros nossos filhos, como aSenhora foi criada: humilde,pura e imaculada.

TODOS (Cantando) Maria,minha Mãe, Maria...

LEITOR 1. O Dia 26 de julhonos traz a simpática figura dosavós de Maria e dos nossosavós. Joaquim e Ana colocaramem Maria a semente semeadano campo do Senhor, aquelasemente que nos deu o maissaboroso e nutritivo fruto: JesusCristo. Sabemos que, se Mariasoube responder sim aos planosde Deus, é porque esse sim jáestava moldado no seio de suafamília, seus Pais a prepararampara essa grande entrega. Quemnos dera que todas as famíliaspudessem preparar seus filhospara viverem a vontade do Paique está no Céu e pudessemcompreender que só isso é arealização de nossas vidas.

TODOS: Os Pais de Mariaforam fundamentais para oseu sim.

LEITOR 2. Joaquim tomou Anapor espos, aos 20 anos. Fizeramum voto de que ofereceriam oprimogênito para ser criado noTemplo, mas depois de 20 anos,ainda não tinham filhos. Serestéril era considerado castigo deDeus, por isso, Joaquim seretirou para o deserto, onde

jejuou por 40 dias e 40 noites.Nesse intervalo, um Anjoapareceu a Ana e lhe revelou queela seria Mãe de uma filha, queseria conhecida em toda a terra.Ana prometeu que daria sua filhapara ser criada no Templo. O Anjofez a revelação a Joaquim, queofereceu parte de seu rebanho aDeus e voltou para a cidade, e amenina chamou-se Maria.

TODOS: E essa narrativa estáno Evangelho apócrifo deTiago.

LEITOR 3. A tradição diz que oSanto Casal morava emJerusalém, onde hoje se ergue aBasílica de Santa Ana, e foi aí quenasceu Maria que, em hebraico,Miryan, quer dizer Soberana.Quando Maria completou trêsanos, foi levada ao Templo e láficou até os doze anos, porqueestava prometida em casamentoa um homem simples, justo,honrado, chamado José. Joaquim

faleceu, mas o Menino Jesusexperimentou o carinho de suaavó Ana.

TODOS: Que Deus abençoetodos os avós!

LEITOR 1. Enós comemoramos,então, em julho, o Dia dos Avós,juntamente com a Festa de SãoJoaquim e Santa Ana. O papel dosavós, na família, vai muito alémde mimos, pois, hoje, eles são osuporte afetivo e financeiro demuitos pais e filhos. Estão sempreà frente, na educação dos netos,com sua sabedoria, experiência eum sentimento maravilhoso dever frutos de seus frutos. Celebraro Dia dos Avós significareconhecer o valor da sabedoriaadquirida não só nos livros, mascom a própria vivência.

TODOS: Os avós são chamados‘Pais com açúcar’ e não é àtoa!

A PALAVRA DE DEUSANIMADOR: Maria seguia osensinamentos de Joaquim e Ana,seus Pais. Eles a prepararampara ser a mais pura e humildedas criaturas. É por isso queMaria foi prontamente para acasa de Isabel, sua prima, quenecessitava de ajuda.Cantemos: Põe a semente naterra...Ouçamos: Lucas 1, 36-38

PARTILHAANIMADOR: 1.Por que Isabelprecisava tanto de ajuda?2.Comentemos a frase do Anjo:“Para Deus nada é impossível”3. Vocês acham que a respostade Maria poderia ser outra? Porquê?

PRECETODOS: Ó São Joaquim e SantaAna, protegei as nossas famílias,desde o seu início, até quandotodos já estiverem na idademadura e quando os sofrimentosda vida aparecem. Amparai-as nafidelidade às promessas solenes.Acompanhai os idosos que seaproximam do encontro comDeus. Protegei os avós, para quesejam o amparo dos pais nacriação dos filhos. Amenizai ahora da morte de todos, paraque, nessa hora, tenhamos apresença maternal de Maria.Amém! Ave Maria, Salve Rainha.

ENCERRAMENTOANIMADOR: Infelizmente,nossos jovens estão orientadospara uma concepção de vida emque os valores éticos se tornamcada vez mais superficiais. O quemais preocupa é que as famíliasse desagregam, quando teriammaior necessidade de amor, deassistência aos filhos, decompreensão recíproca. Os avós,que receberam uma educaçãomoral sadia, devem demonstrar,com sua vida e comportamento,a beleza de uma profunda forçade fé.Vamos nos dar o abraço da paze cumprimentar os avós queestiverem entre nós.Até o próximo Mês, se Deusquiser.

CANTO: Pelas estradas davida...