10ª Edição do Carmo à Lupa
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10ª Edição
Carmo àCarmo à
Preço: 1 lupa
Os clubes marcam presença nesta
edição com propostas e activida-
des.
Clube de Inglês
Aos alunos do Carmo não lhes
falta inspiração. Esta edição
serve para o comprovar...
Escola do Carmo Festeja Carnaval
Suplemento Nesta Edição O clube de francês
publica Jornal
São Valentim é pretexto para
celebrar o amor
2º Período Ficha Técnica
Propriedade: Escola Básica e Secundária do Carmo
Impressão: Escola Básica e Secundária do Carmo
Coordenadores: Ana Brito, José Pão, e San-dra Oliveira.
Colaboradores desta Edição:
Alunos
Professores
Funcionários
Nesta edição
Pág.
Opinião 3
Actualidade 4
Criatividade 5
Tertúlia Poética 6
Dia São Valentim 8
Clube de Inglês 10
Baú de Leitura 11
Clubes 12
Notícias 17
Entrevista 30
Alunos 32
Desafios de Matemática 35
Edição Anterior 36
Editorial
Pág ina 2
2010 chegou e com este novo ano o segundo
período começou. Depois das festas e das prendas os
ânimos renovaram-se e ganharam-se forças para
mais três meses de trabalho.
Foi no mês de Janeiro que a primeira edição
do Carmo à Lupa, deste ano lectivo, saiu. Depois de
muito trabalho e empenho desta Equipa esperáva-
mos ansiosos por ver o resultado do nosso trabalho,
primeiro o orgulho quando imprimimos e depois a
decepção quando passou a fotocópia, faltaram cores
e houve alteração de textos, enfim dificuldades de
quem começa!
Nesta edição procurámos dar cobertura a
muitas das actividades que decorreram na nossa
escola e claro que destacamos o Carnaval sem
esquecer que o amor teve o dia marcado.
O mês de Fevereiro, infelizmente, de má
memória devido ao temporal que assolou a Ilha da
Madeira levou a gestos de solidariedade que importa
assinalar e que aqui damos conta.
Ao longo do 2º período o Clube e disciplina
de Francês, conjuntamente com os alunos, criaram
um Jornal que agora faz parte desta edição como
suplemento. Estamos a crescer e esperamos que esta
novidade agrade aos nossos leitores!
Mais uma vez esta edição só foi possível
graças à colaboração de todos, alunos, professores,
funcionários e a todos agradecemos.
Até à próxima Edição!
Carmo à Lupa
Opiniâo
Quando lecciono a cultura árabe e a sua presença na Península Ibérica, em His-
tória e Geografia de Portugal, aos alunos do quinto ano, lembro-me sempre de uma
pequena anedota que estes, aos dez anos, não compreendem. Desde a primeira e única
vez que a contei, há uns anos, não repeti a façanha. Sem quaisquer vestígios ou inter-
pretações racistas, apenas a piada: três irmãos africanos encontram uma lâmpada mágica, o génio concede
três desejos, um a cada irmão, o primeiro deseja ser branco e assim acontece, o segundo idem, o terceiro
pede que os irmãos voltem ao que eram… Ficou tudo na mesma e perderam-se oportunidades.
Ficamos muitas vezes com a mesma impressão de que, no ensino, fica tudo na mesma, ou pior. Per-
demos, também, oportunidades preciosas, difíceis ou impossíveis de recuperar, quando não distinguimos o
essencial do acessório. Na realidade estamos a falar de pessoas que só terão dez, onze, doze, treze, cator-
ze... anos uma única vez em toda a sua existência. Poderão nem sequer encontrar lâmpada alguma…
As mudanças são inevitáveis. É recorrente assumir que uma actual escola televisiva, onde a televi-
são e as novas tecnologias audiovisuais e de comunicação detêm um papel muito mais preponderante na
formação dos indivíduos do que a tradicional família e os convencionais valores (de uma outra época, afi-
nal), bate, de longe, a escola clássica, a qual não suscita interesse algum à maioria dos alunos. Deste modo
é imprescindível a escola mudar e adaptar-se aos novos gostos e às novas realidades.
Mas cuidado, a mudança é dolorosa. Pode ser linear ou fracturante. Encontrará resistências, aco-
modados, Velhos do Restelo. Não deve, portanto, ser feita de ânimo leve ou a qualquer custo. No início do
século XIX, aquando da Revolução Liberal de 1820, tivemos tudo isto e ainda mais: uma guerra civil. Mas
iniciado o processo de mudança com o Liberalismo, nem a reacção absolutista, nem o êxodo dos liberais
para a França e a Inglaterra, nem a própria guerra civil puderam mudar o rumo que a História tomaria.
A Natureza é outro grande exemplo de mudança. Violenta, infelizmente, como no passado dia vin-
te de Fevereiro; linear, previsível e espectável, como o passar das estações, neste caso a tão esperada
mudança para uma Primavera que faça esquecer este pesado Inverno.
Não desperdicemos oportunidades quando elas se proporcionam, visto que o génio da lâmpada
não espera indefinidamente pelas escolhas e decisões do feliz contemplado.
Com a Primavera vem a Páscoa e a respectiva pausa escolar!
Boas Férias!
O docente
Simão Perdigão
Pág ina 3 2º Período
Actualidade 2º Período Pág ina 4
Alunos do Carmo Solidários
Em consequência da calamidade que atingiu a Ilha da Madeira no passado mês um
pequeno grupo de alunos da Escola do Carmo decidiu apoiar as famílias desalojadas efec-
tuando recolha de bens.
Ser voluntário é doar o seu tempo, trabalho e talento para causas de interesse social e comu-
nitário e com isso melhorar a qualidade de vida da comunidade.
Perante o temporal, no passado
dia 20 de Fevereiro, a nossa ilha ficou
irreconhecível. Este temporal causou
inúmeras consequências, tais como,
mortos, desalojados e feridos. Várias
foram as populações que necessitaram
de uma ajuda por parte de quem não foi
afectado directamente pela intempérie.
Perante tragédia um pequeno
grupo, estudantes da Escola do Carmo não conseguiu ficar parado, ou seja, indiferente. Após uma
conversa sobre este desastre, decidiu que dar apoio as vítimas do temporal. Poderiam não ter nada
para dar a estas pessoas, mas deparando-se com a realidade e vendo espelhado o sofrimento no ros-
to de crianças e adultos, concluiu que bastava um abraço e um simples gesto de carinho para fazer
com que os mesmos se sentissem mais apoiados e acarinhados.
Após o contacto com os desalojados decidiu fazer uma recolha de bens alimentares e outros
bens essenciais para entregar às instituições que se dignaram a acolher estas pessoas, no RG3 e à
Caritas Diocesana.
Esta entrega foi feita no dia 22 de Março no RG3 tendo os voluntários deste estabelecimen-
to feito a distribuição entre os que se encontravam ali e à Caritas Diocesana.
Para este grupo de jovens esta foi uma experiência que lhes mostrou que a vida não é só receber
mas é também dar.
Joana Oliveira; Nuno Camacho; Rui Campos—11º2
Página 5 Produção Literária 2ºPeríodo
Criatividade
No dia da ficha de avaliação de Língua Portuguesa a inspiração não faltou e agora
publicamos o resultado de um momento de criação literária.
“O Filho (não) Perfeito”
Todos nós temos sonhos e todos nós desejamos poder realizá
-los. O que necessitamos é vontade própria. O meu sonho é não ser
aquilo que toda a gente quer que eu seja. Ambiciono ser diferente e
irreverente.
Se reflectirmos, os nossos pais querem que sejamos: bons alunos; que
ajudemos em casa; que sejamos solidários, prudentes, simpáticos…
Querem que sejamos isto e aquilo… O Filho Perfeito.
Eu desafio-me e aos meus pais, pois não quero nem gosto de ser um ―robot‖ da socieda-
de, um protótipo chato e de nariz empinado. Os pais ao quererem isto e aquilo para os filhos só
estão a pressioná-los, e na minha opinião ninguém quer ser forçado a ser algo que não!
Para realizar o meu sonho, não preciso de me esforçar muito, apenas preciso de desobede-
cer um pouco. Este desobedecer não significa que chegue a casa com três furos na cara e uma
tatuagem na testa. Tudo tem o seu limite…
Acho que ser diferente de todos é o que torna a vida interessante. Imaginem que de repen-
te éramos todos ruivos, de olhos castanhos com as mesmas calças vermelhas e camisas azuis e
brancas, e pensávamos da mesma forma, etc. Não seria, no mínimo, aborrecido ouvir imensas
pessoas a dizerem sempre o mesmo e a concordarem sempre connosco?
Este é o meu sonho. A diferença.
Janete Henriques nº.11 9º2
Que este texto seja uma inspiração para outros. Parabéns! Carmo à Lupa
Tertúlia Poética 2º Perío-Pág ina 6
Amanhecer
Acorda, acorda
Corta a corda que te sufoca
Inala o orvalho da noite invernal
Envolve-te no perfume da natureza
Inspira o prana.
Os olhos acenderam como tochas
E pude ver o outro lado do amanhecer
Amanhecer é crescer
Viver os momentos
Ultrapassar obstáculos
Deixando para trás o que já não faz sentido
Morrer e renascer
Toma consciência
Descobre quem és
Segue as pisadas segredadas pelo teu íntimo
Não deixes que te atropelem
Grita se achares necessário
Mas não pares…
A vida é movimento.
Elaborado pelos participantes na ―tertúlia poé-
tica‖ de 07 de Dezembro de 2009
Gilberta Faria, Carla Pires e alunos do CEF/
PTC
Coordenação: Gilberta Faria
Pintar
Pintei os reflexos dourados do poente
No teu rosto inexpressivo
Esbati a solidão com luz
É a arte que nos liberta a mente
E que nos livra por momentos, horas
Dos males do mundo
É mergulhar fundo na essência
E deixar que o pincel trace até o infinito
Os dias tenham a magia das cores
Que discorrem telas imaginárias
Pintar é amor
São sentimentos extravasados
Fugas
Emoções
Intimidade
Exaladas na tela do viver
Por representações da natureza
Ou figuras enigmáticas.
Pintar é viver a poesia da vida!
Elaborado pelos participantes na “tertúlia poética
de 23 de Outubro de 2009
Gilberta Faria, Ana Dantas e alunos do 6º4
Coordenação: Gilberta Faria
Página 7 Tertúlia Poética 2ºPeríodo
Som da natureza
O som uma das energias primárias da criação!
Todos os meus sensores estavam abertos
O murmúrio das águas lembrava o embalar
Ondas a baterem na areia
Dançavam e figuravam sereias
A brisa serena preenchia o meu coração
E tocava o meu íntimo
Ouço o vento a bater
Beijando carinhosamente o meu rosto
E uma nuvem escura sobrevoa-me
Gotas de chuva começam a cair
Eu relaxo profundamente
E interiorizo como é profundo e misterioso o som da natureza
Eu tomava mais consciência do mundo tridimensional
Numa nova perspectiva
Escuta a natureza…ela é repleta de sentimentos
Compreende-a e compreendíeis-te!
Elaborado pelos participantes na “tertúlia poética” de 20 de Novembro de 2009
Gilberta Faria, Fátima Gonçalves e alunos do 9º 1
Coordenação: Gilberta Faria
Dia de São Valentim 2º Período Pág ina 8
Escola do Carmo Assinala Dia de São Valentim
Para comemorar o dia dos namorados
Escola organiza exposição com traba-
lhos elaborados pelos alunos.
A 14 de Fevereiro comemora-se o
dia de S. Valentim, Dia dos Namorados,
uma tradição vinda de outros países mas que
os comerciantes têm estimulado e que começa a fazer parte dos nossos hábitos, afinal é mais um
pretexto para namorar e agradar à nossa cara metade.
Este dia é celebrado naquele que até 1969, era o Dia de São Valentim. No entanto a Igreja
Católica decidiu não celebrar os santos cujas origens não
são claras. Isto porque até nós chegaram relatos de pelo
menos dois Valentim, santos martirizados, directamente
relacionados com o dia 14 de Fevereiro.
As raízes deste dia remontam à Roma Antiga e à
Lupercália, festa em homenagem a Juno, deusa associada
à fertilidade e ao casamento. O festival consistia numa
lotaria, onde os rapazes tiravam à sorte de uma caixa, o
nome da rapariga que viria a ser a sua companheira durante a duração das festividades, normal-
mente um mês. A celebração decorreu durante cerca de 800 anos, em Fevereiro, até que em 496
d.c., o Papa Gelásio I decidiu instituir o dia 14 como o dia de São Valentim, para que a celebra-
ção cristã absorvesse o paganismo da data.
A dúvida persiste no entanto, em saber a qual dos santos se
refere este dia. Muitos acreditam tratar-se de um padre que desafiou as
ordens do imperador romano Cláudio II. A lenda diz que o imperador
proibiu os casamentos com o argumento de que os rapazes solteiros e
sem laços familiares, eram melhores soldados. Valentim terá ignorado
as ordens e continuado a fazer casamentos em segredo a jovens que o
procuravam. Segundo a lenda, Valentim foi preso e executado no dia
14 de Fevereiro, por volta do ano 270 d.c.
Página 9 Dia de São Valentim 2ºPeríodo
Outra lenda diz que um outro padre católico se recusou a converter à religião de Cláudio
II, e este mandou prendê-lo. Na prisão, Valentim apaixonou-se pela filha do carcereiro que o visi-
tava regularmente, a quem terá deixado um bilhete assinando: «Do teu Valentim» (em inglês,
«from your Valentine»), antes da sua execução, também em meados do século III.
Nesta lenda, a conotação do dia e do amor que ele representa não se relaciona tanto com a
paixão, mas mais com o «amor cristão» uma vez que ele foi executado e feito mártir pela sua
recusa em rejeitar a sua religião.
Assim, independentemente de lendas e origens para assinalar esta data, porque o que
importa é celebrar o amor, o Departamento de Línguas da Escola do Carmo montou uma exposi-
ção com trabalhos realizados pelos alunos.
Clube de I nglês 2º Período Pág ina 10
Since a very long time ago, people have searched for the meaning of love. But even the great
philosophers, with their profound definitions, could not fully touch its true essence. Our students
were asked to share their views on love. But what do teenagers know about it?
Love for some people is a bad thing when they are hurt by it.But for others it’s the best thing in the
world when they find the “One” By: Vitor Marques 11º 4
You can’t do anything but love can do everything. By: Nuno and Vitor Claúdio 11º4
Sometimes love can be dangerous but it can be sweet too. Love means taking care and respecting
the other. By: Mariana 11º4
Sometimes love can be dangerous but it can be sweet too. Love means taking care and respecting
the other. By: Mariana 11º4
Sometimes love can be dangerous but it can be sweet too. Love means taking care and respecting
the other. By: Mariana 11º4
Love is a feeling of tenderly caring for another person. By: Jéssica 11º4
Sometimes love is something deep. However, when there is no truth in a relationship love can be
hard. But that’s life. For me love is power. By: Catarina 11º4
Without love there is no happy ending. It’s the way we feel. By: Vitor jesus and Deise
11º4
Some people are addicted to love because if you are in love you are happy. You think you can do
whatever you want. Love is something you can’t see but you can feel it and demonstrate it to your
partner. By: Bruno 11º4
Love is a feeling that has no explanation. But sometimes it’s the worst thing that can happen to any-
one. By: Luís 11º4
Love makes us stronger, makes us feel better with the world, even in dark times. If we care about
someone, if we are in love we always find happiness. Love does wonders, but it can also “kill” us.
So love, but be cautious. By: Roberto 11º4
Página 11 Clube de I nglês 2ºPeríodo
Love is the best feeling in the world. Love makes us happy, it opens doors for me and it makes me
believe in happiness. Love brings me hope of a brighter future. It gives me the feeling that I’m in the
right place. It´s fantastic. But it’s a pity that many people haven’t found it yet. By: Duarte 11º4
Love is an inexplicable feeling but we can’t live without it. Love may mean pain but most of the time
it is happiness. By: Luísa 11º4
Love is a feeling that we can´t explain. When we are in love, we are blind to all things, we only see
the person we love. Sometimes love can destroy our lives and we feel depressed. By: Ricardo 11º4
→ Love is adventure.
→ Love makes us believe.
→ Love makes the world more beautiful.
→ Love is the most interesting feeling.
→ Love is the most dangerous feeling because it can break your heart.
By: André, Carlos and David 11º1
Love is...
→ like a clown to children;
→ like football to men;
→ like shopping to women;
→ like chocolate to fat people;
→ like vegetables to vegetarians;
→ like dead people to serial killers;
→ like honey to bees;
→ like red riding hood without the bad wolf;
→ like nerds without books;
→ like addicted people without their addiction;
→ like a fish without water;
→ like Mickey without Minnie;
→ like the superman without the vilains;
→ like a cook without food.
To sum up love is when life doesn’t make any sense without our beloved one.
By: Ana, Clara and Reinaldo 11º1
Baú de Leitura 2º Período Pág ina 12
Animação I tinerante
Nos dias vinte e dois e vinte e cinco de Janeiro, a
nossa escola recebeu a carrinha Itinerante do Pro-
jecto Baú de Leitura. Esta carrinha percorre todos
os estabelecimentos de ensino que desenvolvem o
Projecto Baú de Leitura e está recheada com mil
livros de edições recentes. Uma vez que um dos
objectivos é, também, aliar o livro à multimédia,
a carrinha está, também, equipada com dois computadores portáteis. É mais uma forma de alargar,
diversificar e desenvolver o leque de conhecimentos de quem a visita. Os objectivos específicos
desta actividade são: convidar organismos extra-escolares a assistir/participar nas actividades de
animação da leitura desenvolvidas pelas escolas
integradas no projecto; fomentar o intercâmbio
entre as escolas do Projecto Baú de Leitura;
permitir o fácil acesso a recursos de cariz cultu-
ral, por parte de toda a comunidade em geral,
entre outros.
Uma turma de terceiro ano da Escola
Básica da Ribeira da Alforra, escola esta que
não está integrada no Projecto Baú de Leitura,
teve, também, a oportunidade para conhecer a
carrinha. Os alunos participaram em algumas
actividades lúdicas (leitura e reconto, lengalen-
gas, palavras cruzadas, sopa de letras) e assistir,
juntamente com a turma sete do quinto ano da nossa escola a uma pequena dramatização, baseada
no livro Um Pirata na escola, de Christine Palluy e Yves Calarnou, promovida pelos membros do
Clube Baú de Leitura e preparada especialmente para este dia. Estes últimos e a turma dois do
sétimo ano também divertiram-se com o livro Trava-línguas de Luísa Gomes e Jorge Nesbitt, pois,
para além de aperfeiçoar a leitura oral e a pronúncia, competiram e divertiram-se.
A Coordenadora do Baú
Página 13 Clubes 2ºPeríodo
Triatlo Literário – 1ª eliminatória
O Triatlo Literário é um concurso que visa esti-
mular o gosto pela leitura de livros infanto-juvenis;
promover a obra e o conhecimento de escritores portu-
gueses; desenvolver a escrita recreativa como pratica
pedagógica e adquirir competências no âmbito da Lín-
gua Portuguesa. A actividade é composta por três eli-
minatórias. A primeira desenrola-se na escola, a segun-
da a nível do grupo de escolas e a terceira, e última,
apura o vencedor do concurso a nível regional. O Pro-
jecto Baú de Leitura conta com o patrocínio da FNAC
Madeira na atribuição do prémio final: um computador
portátil.
No passado dia sete de Janeiro decorreu a
primeira eliminatória na nossa escola.
Após a leitura da obra A Ana passou-se!,
de Maria Teresa Maia Gonzalez e perante
o júri, os concorrentes mostraram o que
valiam nas três modalidades da prova: lei-
tura, escrita e cultura. Todos tiveram um
bom desempenho. Contudo, o regulamento
estabelece que apenas um aluno, o que
obteve maior pontuação no total das três
provas, passa à segunda eliminatória. O
melhor classificado foi a Fátima Sousa do 7º2, que representará a nossa escola na segunda elimi-
natória, na Escola da Ponta do Sol no dia 14 de Abril.
A Coordenadora do Baú
Clube Eco-Escolas trabalha em prol da reciclagem
O Clube Eco-escolas continua o seu trabalho com vista a incentivar a recicla-
gem e as boas práticas ambientais promovendo uma campanha de recolha.
Ao longo do Segundo Período o Clube dinamizado pelos professores Sónia Andrade e José
Filipe Esteves realizou diversas actividades no sentido de promover a
recolha de materiais que depois serão sujeitos a reciclagem e posterior
reutilização. Cumprindo assim os objectivos do Clube , promover o
melhor desempenho ambiental das escolas, gestão do espaço escolar e
sensibilização da Comunidade.
Com vista a promover a recolha selectiva, desde o inicio do
ano lectivo, o Clube Eco-escolas tem dinamizado a recolha de tampas
de plástico, rolhas de cortiça, pilhas e baterias. Para o efeito existem recipientes realizados pelos Eco-
alunos, que estão colocados no bar dos alunos, bar dos professores, Pbx, biblioteca, reprografia, e
papelaria.
A escola, através do clube, aderiu ao Projecto Escola Elec-
trão que decorre entre os dias 4 e 24 de Março. Este projecto con-
siste na Recolha de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos em fim
de vida. Para o efeito existem vários pontos de recolha espalhados
pela escola, nomeadamente, 3 Mini-pontos electrão de cartão para
equipamentos de pequena dimensão no hall da escola, 1 Contentor
Metálico junto ao portão principal para equipamentos de média
dimensão e o Ponto de Reunião de REES para equipamentos de
grande porte.
Com vista à promoção de um
melhor desempenho ambiental, no
mês de Janeiro, houve na escola uma
Palestra sobre Compostagem, promovida pela Direcção Regional do
Ambiente. A mesma foi dirigida a uma turma de 2º ciclo - 5º3.
O clube eco-escolas continua a apelar a toda a comunidade educativa na colaboração destes
projectos.
Clubes 2º Período Pág ina 14
Prevenção Rodoviária
Acção de Sensibilização _ ―Primeiros Socorros a Vítimas de
Acidentes de Viação”
Decorreu no passado dia 08 de Março de 2010, na sala
de sessões da Escola, mais uma acção de sensibilização promovida pelo Clube de Prevenção Rodoviá-
ria da nossa Escola. Desta vez, subordinada ao tema “Primeiros Socorros a Vítimas de Acidentes de
Viação”.
A acção contou com a presença de aproximadamente 50 alunos acompanhados por quatro pro-
fessores! No cômputo geral, a acção foi bastante positiva e útil a todos os presentes. Além de ficarem
com uma ideia de como funciona uma acção de socorro, ficaram, também, com o conhecimento de
noções básicas sobre as primeiras atitudes a tomar quando perante uma situação de acidente e suportes
de ajuda aos acidentados!
O Clube deixa desde já um agradecimento especial ao centro de saúde de Câmara de Lobos,
nomeadamente à senhora Enfermeira Fátima Neves. Aproveitamos também para agradecer às colegas
Fabiana Figueira e Rita Costa pela colaboração.
O Clube de Prevenção Rodoviária
Página 15 Clubes 2ºPeríodo
Clubes 2º Período Pág ina 16
Prevenção Rodoviária divulga actividades a realizar com vista a sensibi-
lizar a comunidade escolar para uma participação activa por parte de todos!
Listando e calendarizando as mesmas e que aqui deixamos ao vosso conheci-
mento.
1 – Prova “Taça Escolar” _ Esta prova terá lugar no próximo dia 24 de Março, e tem início agendado
para as 9:30 da manhã. Será composta por uma prova teórica seguida de uma outra prática a realizar
em circuito sinalizado que será concebido para o efeito no campo de jogos da escola. A prova tem
como prémio – Representação da Escola Básica e Secundária do Carmo na Prova Regional ―Taça
Escolar‖.
2 – Prova de “Orientação Rodoviária” _ Contando que finalmente chegue a hora desta prova ir para a
“estrada”, o Clube promove-a no próximo dia 25 de Março de 2010 pelas 15:00 horas cujo o prémio
é a representação da Escola Básica e Secundária do Carmo na Prova Regional de ―Orientação
Rodoviária‖.
3 – Procurando fomentar o espírito de equipa/grupo e a capacidade criativa dos alunos da escola, o
CLUBE DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA lançou 2 concursos à comunidade escolar:
Concurso de Banda Desenhada direccionada aos alunos do 2º ciclo. Este concurso tem como
objectivo pôr à prova a capacidade criativa dos alunos deste ciclo. Prazo de entrega _ 24 de
Março de 2010.
Concurso de elaboração de um Spot Publicitário alusivo ao tema da Prevenção Rodoviária. Pra-
zo de entrega _ 24 de Março de 2010. Uma vez que é uma actividade de carácter facultativo a
nível regional, lamentamos a ausência de inscrições mas fica lançado o desafio.
4 – O Clube de Prevenção Rodoviária da Escola do Carmo, lamenta ainda a tragédia que se esbateu
sobre a ilha uma vez que também veio afectar a concretização de algumas actividades. Tratava-se de
acções a concretizar em conjunto com várias entidades públicas, como o caso dos Bombeiros e da
Câmara Municipal . Mas apenas foram adiamentos, brevemente tudo voltará ao normal e as actividades
serão concretizadas em momento oportuno. As actividades a apresentar seriam as de desencarceramento
de uma vítima de acidente de viação e busca e salvamento de queda num penhasco!
5 – Relembramos ainda que todas as informações ou dúvidas sobre as provas e outras actividades pode-
rão ser consultadas na vitrina do Clube ou directamente com os professores responsáveis pelo mesmo.
Professor Sérgio Costa e Professor Orlando Fernandes.
Sérgio Costa e Orlando Fernandes
E NUNCA ESQUEÇAM, VIDA HÁ SÓ UMA!
Página 17 Notícias 2ºPeríodo
Proj ecto CAPER visita Escola Básica e Secundária
do Carmo
Alunos da Escola do Carmo conhecem Sistema CAPER— Capacitar a Aprendizagem Pro-
movendo Estratégias na Utilização da Robótica.
Os alunos das turmas 4 e 6 do 5º ano vibraram com visita dos robôs. Pela primeira vez partilha-
ram a sala de aula com os robôs como aqueles que vêem nos filmes.
O projecto CAPER apresenta– se como uma proposta tecnológica de apoio de práticas pedagó-
gicas. O desenvolvimento do projecto consiste na implementação do estudo tecnológico e científico,
moldado no processo criativo, utilizando a robótica como ferramenta lúdica e evidenciando o factor
motivacional como base de aquisição do conhecimento.
PLEO
LEGO MINDSTORMS ROAMER
Aparentando ser brinquedos, permitem o desenvolvimento de conhecimentos e competências no
campo educacional motivando para o desenvolvimento científico e tecnológico.
Lisete Escórcio
Actividades do Curso de Assistente familiar de
Apoio à Comunidade
O Curso de Assistente Familiar de Apoio à Comunidade desenvolveu ao longo do 2º
Período diversas actividades junto das instituições nas quais estes formandos poderão vir a
desenvolver a sua actividade profissional .
Nos dias 15 de Dezembro e 6 de Janeiro,
foram convidados os jardins-de-infância e centros
de dia dos Centros Sociais e Paroquiais de Santa
Cecília e do Carmo a visitarem a nossa escola. As
alunas dinamizaram as seguintes actividades: visi-
ta guiada ao presépio e instalações da escola onde
as crianças cantaram músicas alusivas ao Natal e
ao dia de Reis.
Seguiu– se uma lanche convívio na cantina da escola com bolo confeccionado pelas discentes
na disciplina de Nutrição e Confecção de Refeições e, finalmente, realizaram– se alguns jogos tradi-
cionais com as crianças das referidas instituições e alunas do curso. Estas actividades desenvolveram-
se no âmbito das disciplinas da componente tecnológica e Psicologia com a colaboração das docentes
Rosa Ferreira e Indalina Vieira.
CEF 2º Período Pág ina 18
A segunda actividade, no segundo Período, foi desenvolvida nos Centros Sociais e Paroquiais
do Carmo e de Santa Cecília no dia 12 de Fevereiro. As alunas participaram nos respectivos desfiles de
Carnaval e actividades de animação. Esta actividade foi desenvolvida à sexta-feira nas aulas práticas
nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Cecília com o apoio das docentes das disciplinas
da componente tecnológica e Psicologia Indalina Vieira e Rosa Ferreira.
Finalmente, as alunas desenvolveram uma pequena peça de teatro no Centro Social e Paroquial
do Carmo, com a ajuda da professora Rosa Ferreira e a colaboração entusiasta das idosas do respecti-
vo centro. A peça foi à cena no dia 11 de Fevereiro. Todo o trabalho foi elaborado nas visitas quinze-
nais ao Centro Social e Paroquial do Carmo no âmbito da disciplina de Gestão do Comportamento.
Continuam a decorrer as aulas práticas na cantina e bar dos alunos e professores, quinzenalmen-
te, no âmbito da disciplina de Nutrição e Confecção de Refeições.
Directora do Curso
Indalina Vieira
Página 19 CEF 2ºPeríodo
Notícias 2º Período Pág ina 20
Festa de Carnaval
Foliões saíram à ―rua‖ na Escola do Carmo, os mais atrevidos deram largas à imaginação e
às perucas para se transformarem.
A festa do Carnaval tem as suas origens no
período marcado pelo "adeus à carne" ou "carne
vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante
o período do Carnaval havia uma grande concen-
tração de festejos populares. Cada cidade brincava
a seu modo, de acordo com seus costumes. O Car-
naval moderno, feito de desfiles e fantasias, é pro-
duto da sociedade vitoriana do século XIX. A cida-
de de Paris foi o principal modelo exportador da
festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleães, Toronto e Rio de Janeiro se
inspirariam no Carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
Sem a dimensão nem a popularidade de outros Carnavais, Câmara de Lobos e a Escola do
Carmo procuraram assinalar esta data realizando desfiles, festas e incentivando ao disfarce todos
aqueles que a isso estavam dispostos.
A Comunidade Escolar trajou a rigor na sexta-
feira, dia 12 de Fevereiro, entre perucas e óculos houve
quem se esmerasse e fizesse sair do seu guarda-fatos a
melhor farpela para assinalar a data.
O samba fez-se ouvir pelos corredores, a dança
tomou conta de alunos, professores e funcionários, que
não perderam a oportunidade para dar um pé de dança
onde todos os dias as tarefas diárias os absorvem e can-
sam.
Notícias 2º Período Pág ina 21
Para assinalar a data e angariar fundos para a viagem de final
de curso, a turma 1 do 12º ano realizou uma festa onde o futuro foi
previsto e a loucura carnavalesca andou à solta.
O s festejos de Carnaval são, também, um momento em que a popula-
ção de Câmara de Lobos sai à rua para se divertir.
A animar um dos cartazes turísticos da Ilha da Madeira está a
Turma do Funil que representa a cidade de Câmara de Lobos no
Cortejo Alegórico, este ano com o tema o Oceano em Folia. Nes-
ta escola de samba participam muitos alunos, professores e fun-
cionários da Escola do Carmo.
Entre as diversas alas apresentadas por esta escola desta-
camos a rainha da bateria que
conjuntamente com os seus
foliões homenagearam o peixe
espada preto e o barco típico da
nossa cidade o “xavelha” . Deste modo comemorou-se o Carna-
val na escola e na comunidade escolar pois esta é a festa onde a
“loucura” se torna normalidade e a oportunidade para extravasar a
imaginação é por todos aproveitada.
Notícias 2º Período Pág ina 22
Clube Amigos do Basquete da Madeira visita 5º6
A turma 6 do 5º ano recebeu, no dia 25 de
Janeiro, a visita de dois jogadores de basquetebol
profissional do Clube Amigos do Basquete da
Madeira., no âmbito do tema de Área de Projecto
“ As profissões desportivas”.
Durante os noventa minutos de aula, a tur-
ma com entrevista previamente preparada, colo-
cou as suas questões. Foram abordados vários
temas, tais como: a modalidade basquetebol, a
importância dos estudos numa carreira desportiva e, ainda, curiosidades acerca dos jogadores
(alturas, tempo dispensado para treinos, etc.…).
Foi uma aula diferente e entusiasmante. A turma vibrou e os jogadores conheceram um
pouco da realidade da nossa escola.
Os jogadores foram recebidos com muita alegria e no final foi-lhes oferecido um marca-
dor de livros alusivo à modalidade que praticam com ilustrações várias.
A turma despediu– se com a promessa de melhorar nos estudos e no comportamento. Isso
estaremos cá para ver!
Um muito obrigada aos jogadores: Francisco Fernandes e Mário Fernandes. Bem hajam!
Os professores: Nuno Amorim e Sandra Oliveira
Notícias 2º Período Pág ina 23
No dia 20 de Janeiro, a turma do 6º2, no
âmbito da disciplina de Área de Projecto, fez
uma visita de estudo ao Centro de Vulcanismo de
S.Vicente.
Às 9:30 saímos da escola no autocarro da
Câmara. Quando chegámos às Grutas apesar do
frio sentimo-nos ansiosos e entusiasmados para
começar a visita. A nossa guia, após se ter apre-
sentado, levou-nos a uma exposição sobre vul-
cões. Nessa sala vimos a localização dos vulcões existentes no planeta Terra e também onde ocorre-
ram algumas erupções. Antes visualizarmos um filme sobre a origem vulcânica da Madeira passa-
mos por um corredor com luz ultra-violeta. Foi divertido vermos as cores das roupas, do calçado,
dos acessórios e até dos dentes e unhas ficarem a brilhar.
Depois assistimos a uma simulação de uma erupção e descemos num elevador que imitava a
descida ao interior da terra. Quando saímos deram-nos uns óculos especiais para vermos um filme
sobre o sistema solar e o crescimento gradual do Planeta Terra a três dimensões.
Começamos, finalmente a visita às grutas. A nossa guia foi-nos explicando como se forma-
ram alguns canais e chamou-nos à atenção para alguns pormenores interessantes.
Antes de regressarmos à escola, aproveitamos o jardim do Centro de Vulcanismo para lan-
char e realizar alguns jogos tradicionais.
Foi uma manhã diferente na qual aliamos a diversão a novas aprendizagens.
6º2, em Área de Projecto
Notícias 2º Período Pág ina 24
Feira das 0portunidades
Com o objectivo de orientar os alunos do nono ano, e não só, a Escola do Carmo
organizou uma mostra de cursos profissionais.
Por iniciativa dos Coordenadores das Actividades
de Enriquecimento Curricular com o apoio na organização
das turmas da Coordenação do 3º Ciclo, realizou-se, no dia
11 de Março no ginásio da Escola, uma mostra com diver-
sos representantes das Escolas Profissionais e do Exército
Português.
No ginásio distribuam-se por diversas bancadas a
escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira,
Direcção Regional de Qualificação Profissional, Escola
de Línguas, Escola Profissional Atlântico e a Escola Pro-
fissional Cristóvão Colombo.
O Exército esteve presente apresentando as con-
dições de recrutamento e as saídas profissionais que este
proporciona.
Como estamos numa Escola Secundária os alunos
deste nível de ensino não foram esquecidos estando pre-
sente o Instituto Superior de Administração e Línguas
dando a conhecer as licenciaturas que ali são ministra-
das.
Os alunos mostraram-se entusiasmados e mui-
tos começaram a pensar que está a chegar a hora de
tomar decisões quanto ao seu futuro. Prosseguir estu-
dos com vista a uma licenciatura ou um curso profis-
sional?
Notícias 2º Período Pág ina 25
Comemoração do Dia Mundial dos Direitos do
Consumidor
Há 38 anos, no dia 15 de Março, o Presidente dos Estados Unidos, John Kennedy,
enunciou os quatro direitos fundamentais do
consumidor numa declaração ao Congresso
norte-americano. Actualmente o dia 15 de
Março é comemorado como o Dia Mundial dos
Direitos do Consumidor.
Visando assinalar a data decorreu na
Escola do Carmo uma palestra dinamizada
pela turma 4 do 10º ano.
No passado dia 12 de Março, a turma 4 do 10.º ano organizou na sala de sessões, uma
palestra subordinada ao tema Os Direitos e Deveres do Consumidor, para assinalar o Dia Mun-
dial dos Direitos do Consumidor, que se comemora no dia 15 de Março. O evento teve como ora-
dora a Dr.ª Vanessa Luís – Técnica do Serviço de Defesa do Consumidor e visou os alunos do
ensino secundário.
A oradora dinamizou a palestra tentando cons-
ciencializar os alunos para os seus direitos e deveres
enquanto consumidores, recorrendo a exemplos práti-
cos do quotidiano.
Foram ainda distribuídos prospectos contendo
informação acerca da temática.
A Professora responsável,
Susana Corriça
Notícias 2º Período Pág ina 26
Acantonamento de alguns alunos da turma 1 do
10.º ano
Nos dias 12 e 13 de Março alguns alunos do 10º ano tiveram um fim -de -semana em
contacto com a natureza pernoitando na casa florestal do Pico das Pedras
A proposta de acantonamento no Pico das Pedras partiu do nosso Director de Turma, pro-
fessor Marco Andrade. No discernimento do docente, seria uma óptima ideia a diversos níveis:
para que cada participante fomentasse novas aptidões num ambiente semi-isolado, um fortaleci-
mento dos elos aluno-aluno e aluno-professor, permi-
tindo aumentar a capacidade de trabalho em grupo e
distribuição de tarefas, aquisição de novos conheci-
mentos estando em sintonia com a área científica da
disciplina, premiar os alunos com empenho na avalia-
ção intercalar e, por fim, o desfrutar de uma esplêndi-
da paisagem da nossa bela e viva ilha.
O mesmo teve uma duração de dois dias e
duas noites, iniciando-se na sexta à tarde com a parti-
da do recinto escolar às 15:15.
Logo na tarde desse dia, tivemos um pequeno
contratempo devido ao esquecimento de duas mochilas na escola que continham os restantes ali-
mentos e produtos necessários à limpeza do local. Enquanto aguardávamos pela resolução do mes-
mo, alguns alunos aproveitaram este pequeno tempo livre para fazer uma rápida adaptação à habi-
tação, com a inevitável escolha dos quartos, conhecer melhor as áreas circundantes e desfrutar do
parque infantil. Após uma rápida resolução do problema, as tarefas começaram a ser executadas
como tinham sido estipuladas, uns limpavam as divisões, outros arrumavam os alimentos na cozi-
nha e outros carregavam lenha, Para descontrair das tarefas, foram realizados alguns jogos lúdi-
cos. Quando o estômago começou a exigir alimento, alguns alunos iniciaram a preparação do jan-
tar, outros ponham a mesa com decoração a preceito e criação de um ambiente sonoro agradável.
Depois do jantar, de umas aulas de dança e da visualização de um filme, veio a ceia e o descanso
merecido.
Notícias 2º Período Pág ina 27
No seguinte dia, Sábado, houve um cedo alvorar ao som de tachos e tampas de panelas com
vista a preparar todo o necessário para a caminhada à Achada do Teixeira. Houve algumas paragens
para consumir alguns ali-
mentos rápidos e muitas
fotos à mistura. Como os
caminheiros ainda tinham
muita energia, fizemos o
percurso até ao Pico Rui-
vo, que nos foi presentea-
do com muita energia
solar, e vislumbramos uma
paisagem fenomenal. Em
casa, depois de um bom
jantar, algumas conversas
e jogos, fomos dormir o
sono dos justos.
No último dia de
acantonamento, Domingo,
o despertar foi mais tarde e
contamos com uma partida
realizada por “espíritos
amigos” que resolveram
retirar um par de sapatos a
cada participante e colocar na escada. Como não podia deixar de existir, houve uma pequena “guerra”
de almofadas contra os espíritos amigos e algumas partidas pelo meio. Posteriormente, e após o almo-
ço, começamos as arrumações e as limpezas à casa.
Cerca das 16:00, saímos do Pico das Pedras e chegamos à escola por volta das 17:00, dando
oficialmente por terminado este acantonamento.
Turma 1 do 10ºano
Notícias 2º Período Pág ina 28
SERVI ÇO DE PSI COLOGI A E ORI ENTAÇÃO
O serviço de psicologia e orientação dinamizou no
período passado algumas acções de formação e algumas acti-
vidades, nomeadamente: acções de formação para os Encarre-
gados de Educação, para o Pessoal Docente e Não Docente.
Os temas abordados foram no âmbito da educação e da indis-
ciplina em contexto escolar.
Elaborou ainda, um Plano de Acção para os Pais/
Encarregados de Educação do 2º Ciclo e para os respectivos
alunos, este projecto iniciou-se no período passado e continua
ao longo deste ano lectivo.
Em relação aos alunos o Plano de Acção foi, também, implementado no primeiro período
com algumas turmas e contínua ao longo deste período com outras turmas. Este plano de acção visa
principalmente trabalhar áreas mais fragilizadas, tais como: a Comunicação, a Gestão de Conflitos, a
Resolução de Problemas a Assertividade e a Orientação Vocacional.
Em relação aos pais/encarregados de educação a psicóloga da escola, trabalhou alguns temas,
tais como: Competências Parentais; Orientação Escolar e Profissional; a Indisciplina e as Relações
Interpessoais.
Em relação às turmas de 9º ano de escolaridade, foi implementado no período transacto, a
Orientação Escolar e Profissional, foi ainda convidado o Centro de Recrutamento do Exército do
Funchal, para sensibilizar os alunos para uma oportunidade de ingressar na carreira militar e os prin-
cipais incentivos.
No âmbito da Orientação Escolar e Profissional, todas as turmas de 9º ano estão a trabalhar
temas relacionados com esta temática, na disciplina de Área Projecto, e vão apresentar os seus traba-
lhos à Comunidade Educativa, no final do 2º período.
O SPO tem também a seu cargo os Cursos de Educação e Formação existentes neste estabelecimento
de ensino. Ao longo deste 2º período, a psicóloga vai estar semanalmente com os alunos das turmas,
do CEF de Técnico Comercial para desenvolver o Plano de Transição para a Vida Activa.
Noticias 2º Período Pág ina 29
Ainda este 2º período, o SPO vai ainda, dinamizar mais duas acções de formação para o pes-
soal não docente, na área das Relações Interpessoais e a outra na área das Perturbações Mentais.
Para além do apoio psicológico aos alunos, do atendimento aos encarregados de educação, e
do apoio à comunidade educativa, estas são algumas das actividades que a psicóloga, Dra. Anabela
Medina dinamiza na nossa escola, com muita dedicação e carinho.
Sejam felizes! Anabela Medina
Entrevista 1º Pág ina 30
Em entrevista com… Sandra Agrela Santos foi a professora entrevistada nesta edição. A professora, do grupo
de Geografia, encontra-se a leccionar nesta escola há seis anos. Este ano a leccionar Geografia
A e Geografia C e é, também, Coordenadora do Clube Europeu para além de uma cidadã civi-
camente empenhada.
Jornal - Quando iniciou a sua actividade como
professora?
Prof. Sandra – Iniciei a minha actividade profis-
sional no ano lectivo de 1994/1995.
Jornal - O que a levou a ser professora?
Prof. Sandra – Uma vez que a minha licenciatu-
ra é em Geografia e Planeamento Regional, e
apesar de procurar emprego nesta área não con-
segui, acabei por candidatar-me para dar aulas.
Inicialmente com habilitação própria e como gostei da experiência fiz a profissionalização em servi-
ço e agora aqui estou!
Jornal - Há quantos anos lecciona na escola do Carmo?
Prof. Sandra – Aqui, foi no ano lectivo de 2002/2003 que fiquei colocada no quadro desta escola, ou
seja há seis anos.
Jornal – O que mais lhe agrada/ desagrada nesta escola?
Prof. Sandra – O que mais me agrada é a camaradagem entre colegas. O que desagrada é a hipocrisia
de algumas pessoas.
Jornal – É Coordenadora do Clube Europeu. Das actividades que desenvolve de qual é que mais gos-
ta?
Prof. Sandra – Dinamizar projectos para concursos cujos prémios são viagens ao Parlamento Euro-
peu.
Jornal – Porquê?
Prof. Sandra – Tendo em consideração o tipo de alunos da escola será uma forma de alguns terem a
experiência de sair da ilha, viajar, conhecer uma cidade europeia.
Jornal – Como está o Clube a preparar o dia da Europa?
Entrevista 2ºº Período Pág ina 31
Prof. Sandra – Muito trabalho! No dia 10 de Maio haverá uma palestra com o eurodeputado Nuno
Teixeira (a aguardar confirmação). No dia 11, no Casino da Madeira, num espectáculo promovido
pela Direcção Regional dos Assuntos Europeus, a escola estará a representar o país Estónia. Para
além do espectáculo haverá um concurso no qual os alunos participarão com um cartaz de promo-
ção deste evento e terão que realizar um trabalho sobre a biodiversidade da Madeira. O resultado
desta participação poderá ter como prémio, uma viagem ao Parlamento Europeu. A 12 de Maio,
para encerrar a actividades, realizar-se-á o Parlamento Jovem Regional no qual os alunos terão a
experiência de serem deputados por um dia.
Jornal – O que pensa da Europa?
Prof. Sandra – A União Europeia foi uma forma de permitir o desenvolvimento
de Portugal, em particular a RAM ao nível das infra-estruturas. Seria pertinente
que os governantes passassem a dirigir o investimento para a vertente humana, ou
seja, o desenvolvimento social aumentando os níveis culturais e o bem-estar da população.
Jornal - Para além de professora é também uma cidadã politicamente activa. Como?
Prof. Sandra – Sou Deputada Municipal da Câmara Municipal do Porto Moniz.
Jornal – Porquê este envolvimento na política?
Prof. Sandra – A minha formação científica permite-me estar ligada a uma autarquia e, se calhar,
esta é uma oportunidade de exercer, de alguma forma, a minha actividade. Depois fui convidada e
aceitei logo. E além, de tudo, acho que é um dever cívico prestar apoio à população de forma a
melhorar o bem -estar da comunidade.
Jornal – Sabemos que escreveu um pequeno livro sobre a sua experiência enquanto doente cancero-
sa. Com que objectivo?
Prof. Sandra – Dar o meu testemunho e incentivo, principalmente às mulheres que, infelizmente,
possam vir a ser atingidas por esta doença. Que a minha história seja um exemplo para acreditar que
é possível ultrapassar/ contrariar a doença.
Jornal - Já foi publicado?
Prof. Sandra – Não, está a aguardar que uma editora o faça. Com este objectivo o Núcleo Regional
da Liga Portuguesa Contra o Cancro está a fazer os contactos necessários.
Jornal – Uma mensagem final.
Prof. Sandra – Aproveitem o dia porque a vida é curta e nunca deixem de lutar pelos vossos objecti-
vos.
Jornal – Muito Obrigada.
Alunos 2º Período Pág ina 32
Alunos em destaque Diariamente, passamos por dezenas de pessoas, por diferentes espaços e nem sempre
temos tempo para os observar com atenção. E se descrevêssemos o que se vê da janela de lá
de casa…
Eis alguns relatos dos nossos ―repórteres‖ dos 6.º Anos um e três que dedicaram algum do
seu tempo a OBSERVAR, ―pintando com palavras‖ aquilo que os seus olhares fotográficos
captaram.
De tarde, cansada do dia exaustivo de muita concentração nas aulas, abro a minha janela para
que entre o lindo e dourado sol das quatro da tarde. Avisto os apartamentos altos cor-de-rosa e
com bom aspecto. Um pouco mais perto vejo, uns apartamentos amarelos com bolhas de água na
parede das grandes chuvadas do frio Inverno.
Mais longe, observo o imenso e sereno mar azul, que me faz lembrar o calorento Verão.
Logo, ouço a ribeira que atravessa pertinho da minha casa, com água acastanhada das longas e
terríveis chuvadas, pelas madrugadas invernais. Repouso o meu olhar no céu único e azul sem
nenhuma nuvem. Avisto os lindos pássaros a cantar o seu belo chilrear. Minutos mais tarde, para-
lisada com tanta beleza, vou à mochila e encaro a realidade dos TPC a fazer para o dia seguinte.
Catarina Oliveira, n.º 4 – 6.º 1
… Uma paisagem maravilhosa me prendeu a atenção. Ao longe, podia-se admirar a beleza e a
imensidão do mar que, nesse dia, se encontrava calmo e sereno.
Em redor, podia observar imensas montanhas, umas maiores do que outras, mas todas elas
majestosas […] Reparei num grupo de pessoas, que trabalhava a terra. Conseguia ouvir o som das
enxadas, a mexer e a remexer a terra, o som das tesouras a cortar as folhas secas […] um trabalha-
dor […] parecia ter uns sessenta anos, tinha os ombros largos e robustos, tinha a cara rugosa, um
olhar forte e cansado. Achei-o simpático e sorri-lhe. Ele agradeceu. Continuei a admirar a veloci-
dade com que eles trabalhavam a terra. Regressei ao meu quarto e prometi a mim mesmo repetir
estes momentos.
Tiago Ferreira, n.º 26 – 6.º 1
Alunos 2º Período Pág ina 33
De manhã, abro a minha ruidosa e antiga janela da frente, observo a imensidão do azul ainda
escuro do céu, as luzes da estrada ainda ligadas, os carros a passar lentamente, como se não quisessem
chegar ao trabalho. Eu, ainda cheia de sono, debruço-me e vejo as plantas ainda cansadas da noite, sinto
o ar puro e leve e às vezes o cheiro do apetitoso pequeno-almoço: o cheirinho do café e das torradas…
Consigo observar a imensidão de fazendas todas verdinhas, a relva e as plantas a balouçar ao sabor
do vento suave da manhã. E da janela da minha vizinha do lado, oiço-a a sussurrar para os filhos, para
não acordar ninguém do belo sono, antes de entrar na aborrecida, exaustiva e chata rotina diária.
Vejo o mar, o imenso e azul mar, que ainda mal se mexe e ao sabor do maravilhoso assobio dos
pássaros, vai começando a trazer aquela macia e meiga espuma, e aqueles barcos com luzinhas cintilan-
tes como estrelas, vão piscando no mar, que entretanto já acordou. No Inverno, parece que ele quer
comer e engolir tudo, como uma pessoa de manhã com fome. Fica nervoso, enfurecido, como se estives-
se num maravilhoso sono tranquilo, e que acordou ao som do irritante e antipático despertador. Na
estrada, vejo as pessoas a correr com pressa, para não perderem o autocarro e … a minha mãe chama-
me para ir comer, fecho a janela e vou-me embora daquela rica paisagem que é inesquecível, pois a vejo
e observo todos os dias, mas não me canso, pois se a vejo, é que estou bem e viva!
Carolina Sousa, n.º 2 – 6.º 1
Numa tarde de Inverno, chuvosa e feia, avistava da varanda da minha tia, o mar revolto de Inverno,
a bater nas pedras cinzas, esverdeadas, com um toque de lima, musgo e algas…
Inês Teles, n.º 19 – 6.º 1
Abro a janela, vejo a Caldeira, uma escola cheia de meninos que correm como os passarinhos a ir
buscar alimento para as crias. Vejo a alta e íngreme montanha do Cabo Girão. À minha volta aparecem
as casas como se estivessem em fila à espera da sua vez para desfilar…
Ricardo Sousa, n.º 23 – 6.º 3
Ao longe, terrenos verdejantes, grandes e pequenos edifícios, casas de cores fascinantes e os carros
a passar. No alto, o céu parece rasgado por nuvens que choram sem parar…
Joana Rodrigues, n.º 14 – 6.º3
Abro a janela do meu quarto e ao longe vejo as nuvens a caminho do céu, nuvens carregadas de água,
com sede e prontas para aí descarregar toda a sua raiva.
Pedro Silva, n.º 22 – 6.º 3
Alunos 2º Período Pág ina 34
Alunos em destaque No âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal foram realizados traba-
lhos sobre a formação de Portugal e os melhores foram seleccionados para publicação .
A Formação de Portugal
No século XII, sabem quem nasceu? Foi Portugal!
E quem ajudou a criá-lo, foram os cruzados. D. Afonso VI deu a D. Henrique a sua filha D. Teresa e estes
criaram um filho que foi D. Afonso Henriques e também receberam o Condado Portucalense.
Quando D. Afonso Henriques era pequeno o seu pai morreu. Então quem ficou a governar o Condado foi a
sua mãe D. Teresa, que como gostava de estar acompanhada, apaixonou-se por homem da Galiza, D. Fernão. Os
portugueses não gostaram disso e então ajudaram D. Afonso Henriques a lutar pelo governo do Condado.
Em 1128, o exército de D. Teresa foi derrotado na Batalha de S. Mamede, perto de Guimarães.
Após derrotar D. Teresa, D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portuca-
lense.
Em 1143, tornou-se independente, o que era o sonho do seu pai, D. Henrique.
Laura Soares Nº13 Turma 5º5
A Formação de Portugal
Naquele tempo a Península Ibérica estava a ser dominada pelos mouros e os
cristãos estavam refugiados num pequeno território chamado Astúrias. Mas com o
passar dos anos os cristãos foram reconquistando algumas terras e formaram reinos:
o Reino de Leão, o de Castela, o de Navarra, o da Catalunha e o Condado da Catalunha. No Reino de Leão quem
governava era D. Afonso VI que mandou vir de França cruzados para ajudar a combater os mouros nessas batalhas.
Houve dois cruzados que se destacaram, chamados D. Henrique de Borgonha e D. Raimundo. Como agradecimento
D. Afonso VI deu a cada um uma recompensa: a D. Raimundo deu a sua filha Urraca e a Galiza e a D. Henrique deu
a sua filha Teresa e o Condado Portucalense.
D. Henrique e D. Teresa tiveram um filho chamado D. Afonso Henriques. Quando este tinha 3 anos o seu
pai morreu e quem governou foi D. Teresa. Quando D. Afonso Henriques era mais crescido, queria governar o con-
dado e a sua mãe não o deixava. Por isso houve uma grande batalha chamada “Batalha de S. Mamede” na qual D.
Afonso Henriques saiu vitorioso e começou a governar. Embora continuasse a ser dependente do rei de Leão, as
batalhas continuaram para se tornar independente. Depois de muitas batalhas, o rei de Leão e Castela (D. Áfono VII)
no Tratado de Zamora reconheceu a independência do Condado que passou a ser um Reino, o Reino de Portugal,
com o seu 1º Rei, D. Afonso Henriques.
E foi assim que Portugal se formou.
Magda Isabel Pita Coelho Nº 16 Turma 5º5
Trabalhos realizados com o apoio da professora Lúcia Freitas
Desafios de Matemática 2º Período Pág ina 35
Travessia de barco
Uma mulher tem de atravessar um rio com um lobo,
uma cabra e uma cesta de verduras.
A mulher tem um barco em que só pode ir ela e um dos
seus haveres (ou o lobo ou a cabra ou a cesta de verduras).
Se a mulher vai com as verduras, o lobo come a cabra.
Se a mulher vai com o lobo, a cabra come as verduras.
Como poderá levar tudo para a outra margem do rio?
lnverter o triângulo
Colocam-se 10 moedas em forma de triângulo, como mostra a figura. Pode-se trocar de
lugar só três moedas para que fique um triângulo de igual forma,
mas com vértice virado para baixo.
Como fazer?
Nove pontos
Unir os nove pontos do desenho, por meio de quatro segmentos, sem levantar o lápis. É
melhor copiar os nove pontos para um papel e praticar lá as
sucessivas tentativas.
A pá e o lixo
Este problema é uma clássica adivinha com as melhores qualidades
de um bom dilema: uma explicação simples e uma solução elegante.
Tira o lixo da pá, mudando só dois fósforos de posição.
Edição anterior 2º Período Pág ina 36
Soluç
ões da ed
ição anterior
Soluç
ões da ed
ição anterior
Devido a lapsos na impressão o texto sobre o Natal da autoria da aluna Isaura Silva da turma 2
do nono ano não ficou na sua totalidade pelo que voltamos a publicá-lo. Pelo facto pedimos desculpa.
“Choveu o dia todo o que automaticamente significa que estou encharcado dos pés à cabeça. Sinto-me como se estivesse todo nu no meio do Pólo Norte e juro que a minha mente de velho louco acreditaria nisso não fosse o cheirinho que paira delicio-so no ar. O meu estômago resmunga mal olho para a janela da casa, ao lado do sítio que escolhi para passar a noite de natal, e que sítio! É frio, decorado com umas quan-tas poças de água e uma bela vista para os enfeites e luzes de Natal da vila. Músicas natalícias fazem eco nos meus ouvidos e subitamente lembro-me do peru com que sonhei a noite anterior. Mando calar novamente o idiota do meu estômago. Qual foi mesmo a última vez que comi? Não interessa, está a começar a chuviscar. Tralha, vamos procurar um novo lugar. “ Manuel, 63 anos.
Por Isaura Silva do 9º 2
Edição anterior 2º Período Pág ina 37