112550276 Estatica de Um Corpo Extenso Exercicios e Solucoes

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Estática de um corpo extenso - máquinas simples Exercícios 01-(UFV-MG) Uma pessoa pretende utilizar um pé de cabra para arrancar um prego. Dos cinco vetores representados na figura, o que corresponde à menor força necessária à tarefa é: a) F 2 b) F 1 c) F 3 d) F 4 e) F 5 02- (ENEM-MEC) Um portão está fixo em um muro por duas dobradiças A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do portão. Caso um garoto se dependure no portão pela extremidade livre, e supondo que as reações máximas suportadas pelas dobradiças sejam iguais,

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Esttica de um corpo extenso - mquinas simplesExerccios01-(UFV-MG) Uma pessoa pretende utilizar um p de cabra para arrancar um prego. Dos cinco vetores representados

na figura, o que corresponde menor fora necessria tarefa :a) F2 b) F1 c) F3 d) F4e) F502- (ENEM-MEC) Um porto est fixo em um muro por duas dobradias A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do porto.

Caso um garoto se dependure no porto pela extremidade livre, e supondo que as reaes mximas suportadas pelas dobradias sejam iguais,

03-(FUVEST-99) Trs homens tentam fazer girar, em torno do pino fixo O, uma placa retangular de largura a e comprimento 2a, que est inicialmente em repouso sobre um plano horizontal, de atrito desprezvel, coincidente com oplano de papel. Eles aplicam as foras, nos pontos A, B e C, como representadas na figura.

Designando, respectivamente, por MA, MB e MC as intensidades dos momentos dessas foras em relao ao ponto O, correto afirmar que:a) MA=MB>MCe a placa gira no sentido horrio. b) MA P. c) TE< TD e TE+ TD= P. d) TE< TD e TE+ TD> P.46-(CFT-MG-010) Uma haste de massa desprezvel est em equilbrio, sobre um cavalete, com corpos de pesos P e Q, suspensos em cada uma de suas extremidades, conforme a figura.

A relao entre as distncias X e Y, representadas nessa figura, expressa pora) X = Y/2. b) X = 2Y. c) X = 3Y. d) 3X = Y.47-(CPS-SP-010) Pela associao de roldanas fixas e mveis e uso de alavancas, podemos levantar cargas de pesos muito grandes que esto acima de nossa capacidade muscular. Por isso encontramos, com frequncia, sistemas de roldanas sendo utilizados em canteiros de obras de construo civil. Esse recurso tem permitido a construo de edifcios cada vez maiores como o

BurjDubaiSkyscraper, em Dubai. A seguir, so apresentadas duas situaes de equilbrio esttico: uma envolvendo uma roldanafixa e outra envolvendo uma alavanca interfixa.

Analise as duas situaes e assinale a alternativa que contm, respectivamente para cada situao, a razo entre o mdulo do pesoda carga e o mdulo da fora aplicada, isto F/Q.

48-(CFT-MG-010) No desenho abaixo, um corpo B, de massa igual a 4M, est suspenso em um dos pontos equidistantes de uma barra homognea, de comprimento L e massa M, que se encontra apoiado em uma cunha.

Para que a barra permanea em equilbrio horizontal, um corpo A de massa M devera ser suspenso no pontoa) I. b) II. c) III. d) IV.49-(FGV-SP-010) Todo carrinho de churros possui um acessrio peculiar que serve para injetar doce de leite nos churros. Nele, a fora sobre um mbolo, transmitida por alavancas, empurra o recheio para dentro do churro.

Em cada lado do recheador, h duas alavancas unidas por um piv, uma delas, reta e horizontal, e a outra, parte vertical e parte transversal. A alavanca maior encontra na base do aparelho outro piv e, na outra extremidade, um manete, onde aplicada a fora. A alavanca menor se conecta extremidade do mbolo que est em contato com o doce de leite, pronta para aplicar, no incio do processo, uma fora horizontal.No momento em que vai rechear um churro, o vendedor posiciona sua mo sobre o manete e aplica sobre ele uma fora de 2 N, constante, de direo e sentido indicados no esquema, desenhado sobre uma malha quadriculada, cujas unidades tm dimenses 1

cm x 1 cm. Se, devido a uma obstruo do canal de sada do recheio, o mecanismo no se move, desconsiderando-se as massas das alavancas e do manete, a intensidade da fora que, nessa condio, o mecanismo aplica sobre o mbolo, tem valor, em N, de.a) 4. b) 6. c) 8. d) 12. e) 1650-(UNICAMP-SP-011) A figura a seguir mostra uma rvore que sofreu uma poda drstica e perdeu a parte esquerda da sua copa. Aps a poda, o centro de massa (CM) da rvore passou a ser direita do eixo do tronco. Uma forte rajada de vento exerce uma fora horizontalsobre a rvore, atuando ao longo de uma linha que fica a uma altura h da raiz.

Para que a rvore permanea em equilbrio esttico necessrio que tanto a fora quanto o torque resultante na rvore sejam nulos. O torque de uma fora com relao a um ponto O dado pelo produto do mdulo da fora pelo seu brao, que a distncia do ponto O linha de ao da fora.Assim, qual o conjunto de foras agindo nas razes dessa rvore que poderia garantir seu equilbrio esttico?

51-(FGV-RJ-011) Trs adolescentes, Jos, Ana e Lcia, pesando, respectivamente, 420 N, 400 N e 440 N, esto sentados sobre uma gangorra. A gangorra de material homogneo, e seu ponto central O est apoiado em um suporte. De um lado da gangorra esto Jos e Ana, distantes do ponto O, respectivamente, 1,0 m e 1,7 m, equilibrando a gangorra na horizontal com Lcia do outro lado. Nestas condies, desprezando efeitos devidos s dimenses dos jovens, a distncia de Lcia ao ponto O igual aa) 3,0 m b) 1,0 mc) 2,7 m d) 2,5 m e) 1,7 m52-(ITA-SP-011) Uma barra homognea, articulada no pino O, mantida na posio horizontal por um fio fixado a uma distncia x de O. Como mostra a figura, o fio passa por um conjunto de trs polias que tambm sustentam um bloco de peso P. Desprezando

efeitos de atrito e o peso das polias, determine a forca de ao do pino O sobre a barra.53-(ITA-SP-011) Um prisma regular hexagonal homogneo com peso de 15 N e aresta da base de 2,0 m mantido de p graas ao apoio de um dos seus vrtices da base inferior (ver figura) e ao de uma fora vertical de suspenso de 10 N (no mostrada).

Nessas condies, o ponto de aplicao da fora na base superior do prisma encontra-sea) sobre o segmento RM a 2,0 m de R. b)sobre o segmento RN a 4,0 m de R.c) sobre o segmento RN a 3,0 m de R. d)sobre o segmento RN a 2,0 m de R.e) sobre o segmento RP a 2,5 m de R54-(UFRJ-RJ-011) Um porto retangular de massa igual a 50kg tem 2,50m de comprimento, 1,45m de altura e est preso a duas dobradias A e B. O vrtice da dobradia A dista 0,10m do topo do porto, e o vrtice da dobradia B, 0,10m da base, como indica a figura a seguir.

Suponha que o sistema esteja em repouso, que o peso do porto esteja aplicado em seu centro geomtrico e que a acelerao g da gravidade local seja 10m/s2.a) Calcule o mdulo da fora resultante exercida pelas duas dobradias sobre o porto.b) Calcule o mdulo da componente horizontal da fora exercida pela dobradia A sobre o porto e determine seu sentido.55-(UNICAMP-SP-011) O homem tem criado diversas ferramentas especializadas, sendo que para a execuo de quase todas as suas tarefas h uma ferramenta prpria.a) Uma das tarefas enfrentadas usualmente a de levantar massas cujo peso excede as nossas foras. Uma ferramenta usada em alguns desses casos o guincho girafa, representado na figura ao lado. Um brao mvel movido por um pisto e gira em torno do ponto O para levantar uma massa M. Na situao da figura, o brao encontra-se na posio horizontal, sendo D = 2,4 m e

d = 0,6 m . Calcule o mdulo da foraexercida pelo pisto para equilibrar uma massa M = 430 kg .Despreze o peso do brao. Dados: cos30= 0,86 e sen30= 0,50 .b) Ferramentas de corte so largamente usadas nas mais diferentes situaes como, por exemplo, no preparo dos alimentos, em intervenes cirrgicas, em trabalhos com metais e em madeira. Uma dessas ferramentas o formo, ilustrado na figura ao lado, que usado para entalhar madeira. A rea da extremidade cortante do formo que tem contato com a madeira detalhada com linhas diagonais na figura, sobre uma escala graduada.

Sabendo que o mdulo da fora exercida por um martelo ao golpear a base do cabo do formo F = 4,5 N , calcule a presso exercida na madeira.56-(FGV-SP-011) Em um poste, uma trave horizontal feita de madeira serve desuporte para os trs isoladores de alta tenso, responsveis, tambm, por manter os fios sobrelevados.

Os pesos da trave e dos isoladores podem ser considerados desprezveis. Cada fio exerce sobre seu isolador uma fora vertical de intensidade 400 N e, por essa razo, alm da trave ser presa diretamente ao poste, uma haste inclinada exerce um esforo adicional para cima, em newtons, de intensidade(A) 100. (B) 200. (C) 300. (D) 400. (E) 600.57-(ACAFE-SC-012)

Um instrumento utilizado com frequncia no ambiente ambulatorial uma pina. Considere a situao em que se aplica simultaneamenteuma forade mdulo 10 N como se indica na figura a seguir.

O mdulo da fora, em newtons, que cada brao exerce sobre o objeto colocado entre eles :A) 15 B) 8 C) 10 D) 458--(AFA-012)

Considere uma prancha homognea de peso P e comprimento L, que se encontra equilibrada horizontalmente em duas hastes A e Bcomo mostra a figura 1 abaixo.

Sobre a prancha, em uma posio x < L/2, colocado um recipiente de massa desprezvel e volume V, como mostrado na figura 2 acima.Esse recipiente preenchido lentamente com um lquido homogneo de densidade constante at sua borda sem transbordar.Nessas condies, o grfico que melhor representa a intensidade da reao do apoio B, RB, em funo da razo entre o volume V dolquido contido no recipiente pelo volume V do recipiente, V/V,

59-(UERJ-RJ-012)

Uma balana romana consiste em uma haste horizontal sustentada por um gancho em um ponto de articulao fixo. A partir desse ponto, um pequeno corpo P pode ser deslocado na direo de uma das extremidades, a fim de equilibrar um corpo colocado em um pratopendurado na extremidade oposta. Observe a ilustrao:

Quando P equilibra um corpo de massa igual a 5 kg, a distncia d de P at o ponto de articulao igual a 15 cm. Para equilibrar um outro corpo de massa igual a 8 kg, a distncia, em centmetros, de P at o ponto de articulao deve ser igual a:(A) 28 (B) 25 (C) 24 (D) 260-(ETEC-SP-012)

Voc j deve ter visto em seu bairro pessoas que vieram diretamente da roa e, munidas de carrinhos de mo e uma simples balana, vendem mandiocas de casa em casa. A balana mais usada nessas situaes a apresentada na figura a seguir.

A balana representada est em equilbrio, pois o produto da massa do massor pela distncia que o separa do ponto P igual ao produto da massa que se deseja medir pela distncia que separa o ponto em que os cordames do prato so amarrados na haste at o ponto P.Considere que no prato dessa balana haja 3 kg de mandiocas e que essa balana tenha um massor de 0,6 kg. Para que se atinja o equilbrio, a distncia d do massor em relao ao ponto P dever ser, em cm,(considere g=10m/s2)(A) 16. (B) 20. (C) 24. (D) 36. (E) 4061-(UFRN-RN-012)

Do ponto de vista da Fsica, o sistema de freios dos carros atuais formado por uma alavanca e por uma prensa hidrulica. Enquanto a alavanca tem a capacidade de ampliao da fora aplicada por um fator igual razo direta de seus braos, a prensa hidrulica amplia a fora da alavanca na razo direta de suas reas. Finalmente, a fora resultante aciona os freios, conforme mostrado na Figura, fazendo o veculo parar.

Considere que a alavanca tem brao maior, L, igual a 40cm e brao menor , l, igual a 10cm, e a prensa hidrulica apresenta mbolos com rea maior, A, oito vezes maior que a rea menor, a. Levando em considerao as caractersticas descritas acima, tal sistema defreios capaz de fazer a fora exercida no pedal dos freios, pelo motorista, aumentarA) 32 vezes. B) 12 vezes C) 24 vezes. D) 16 vezes.62-(UFSC-SC-012)

A figura abaixo representa de maneira esquemtica um equipamento para exerccios fsicos, encontrado praticamente em qualquer academia de musculao. A proposta do equipamento aplicar uma forana extremidade do brao de alavanca, fixo ao disco metlico, fazendo-o girar.Na extremidade do disco se encontra fixado um cabo de ao que se conecta, atravs de duas polias fixas, a 5 barras de ferro de 5,0 kg cada uma. O disco do equipamento possui um raio de 0,50 m e o brao de alavanca possui 1,0 m de comprimento. Despreze a massa do disco metlico e qualquer tipo de atrito.

Supondo que a foraseja aplicada perpendicularmente ao brao de alavanca, assinale a(s) proposio(es) CORRETA(S).01. A foramnima necessria, aplicada no brao de alavanca para manter suspensas as 5 barras de ferro, de 125,0 N.02. Se as barras de ferro se movem para cima com velocidade constante de 2,0 m/s, significa que o disco do equipamento gira com velocidade angular de 4,0 rad/s, enquanto que a extremidade do brao de alavanca se move com uma velocidade de 4,0 m/s.04. Uma fora de 250,0 N aplicada no brao de alavanca far com que as 5 barras de ferro possuam uma acelerao de 2,0 m/s2.08. O brao de alavanca com o disco metlico em questo um exemplo de mquina simples (alavanca) do tipo interfixa.16. O ngulo entre a foraaplicada e o brao de alavanca no altera o valor da fora aplicada s barras de ferro63-(UFPE-PE-012)

Uma trave, de massa M = 4,6 kg, mantida na posio horizontal apoiada lateralmente em uma parede e por meio de um cabo de massa desprezvel e inextensvel, como mostrado na figura.

Considerando que no haja atrito entre a trave e a parede, calcule a trao sobre o cabo, em newtons.64-(UECE-CE-012)

A plataforma de um andaime construda com uma tbua quadrada uniforme de 60 kg e 5 m de lado. Essa

plataforma repousa sobre dois apoios em lados opostos. Um pintor de 70 kg est em p no andaime a 2 m de um dos apoios. Considere o mdulo da acelerao da gravidade g = 10 m/s2. Assim, a fora exercida pelos apoios sobre a plataforma, em N, A) 580 e 720. B) 600 e 700. C) 300 e 140. D) 3000 e 1400.65-(EsPCEx-012)

Uma barra horizontal rgida e de peso desprezvel est apoiada em uma base no ponto O. Ao longo da barra esto distribudos trs cubos homogneos com pesos P1, P2e P3e centros de massa G1, G2e G3respectivamente. O desenho abaixo representa a posio dos cubos sobre a barra com o sistema em equilbrio esttico.

O cubo com centro de massa em G2possui peso igual a 4P1e o cubo com centro de massa em G3possui peso igual a 2P1. A projeo ortogonal dos pontos G1, G2, G3e O sobre a reta r paralela barra so, respectivamente, os pontos C1, C2, C3e O. A distncia entre os pontos C1e O de 40 cm e a distncia entre os pontos C2e O de 6 cm. Nesta situao, a distncia entre os pontos O e C3representados no desenho, de:[A] 6,5 cm [B] 7,5 cm [C] 8,0 cm [D] 12,0 cm [E] 15,5 cm

01-A nica fora que no precisa ser decomposta no sentido de girar a barra no sentido horrio F2 ---R- A02-O porto tende a girar no sentido horrio ---R- A03-FA=FB=F --- MFA=+F.a --- MFB=+F.a --- MFC=0 --- MR=+2Fa --- gira no sentido horrio ---R- A04-a) O momento resultante a soma algbrica do momento de cada fora em relao ao ponto O --- M1=+F1.d1=+1,0.104.100 --- M1=10,0 .105N.m --- M2=-F2.d2=-2,0.104.80 --- M2=-16,0.105N.m --- MR=10,0.105 16,0.105 --- MR=-6,0.105N.m ---MR=6,0.105N.m e tende a girar no sentido anti-horriob) FR=3.104N --- t=1min=60s --- I=F.t=3.104.60 ---I=1,8.106N.s05-Para desatarraxar --- M1=F.d=400.15 --- M1=6.000N.cm --- com a extenso --- M2=M1=F2.d2 --- 6.000=F2.75 --- F2=6.000/75 ---F2=80N06-Jovem

Mj=F.d=750.20 ---Mj=15.000N.cm --- namorada --- Mn=510.30 ---Mn=15.300N.cm ---sim, consegue07-Mh=+Fh.d=80.10 --- Mh=800N.cm --- Mm=-Fm.d=-5.200 --- Mm=1.000N.cm --- ganha o menino ---R- B08-As foras que agem sobre o trampolim esto indicadas abaixo

R- C09-Para abrir a porta --- M1=F.d=20.0,4 --- M1=8N.m --- esse momento o que o menino deve aplicar para abri a porta com fora de 10N a uma distncia d --- M=F.d --- 8=10.d ---d=0,8m10-Fd=Fd/2 --- F=2F ---R- C11-Observe que os momentos das foras F2e F3so nulos, pois a linha de ao dessas foras coincide com o eixo de

rotao (plo O), no fazendo, portanto a chapa girar. Quem a tende a girar o momento de F1tal que MF1=F.d e que deve ter o mesmo mdulo que o momento de F4(MF4=F4.d) --- MF1=MF4 --- Fd=F4d --- F4=F --- a fora F, aplicada em D deve impedir a tendncia de rotao provocada por F=1 e, assim, F em D deve ser vertical e para cima ---R- D12-(1) Verdadeira --- no existe atrito entre a escada e o cho, ento ela escorrega no podendo ficar em equilbrio.(2) - Falsa --- decompondo as foras conforme figura abaixo:

(3) Falsa --- depende da direo e sentido de cada fora(4) Verdadeira --- quanto menor o ngulo com o teto (), maior ser a fora de trao nele.R- V F F V13- R- C --- veja figura abaixo

14-a)

b) Sim, desde que ela no escorregue em C, onde deve ter atrito para manter o equilbrio --- a fora normaltem a mesma intensidade que o peso--- N=P=mg=40.10 --- N=400N --- tg=4/3 --- tg=N/Fat --- 4/3=400/Fat --- Fat=1.200/4 --- Fat=300N15-a)

b) Decompondo a foraque o cho troca com a barra

Equilbrio na horizontal --- N1=Fat --- equilbrio na vertical --- N2=P --- colocando o plo em Q --- a soma algbrica dos momento s igual a zero --- MN1=N1.PQsen --- MP=P.(PQ)/2.cos --- MFat=MN2=0 --- +Fat.PQ.sen P.(PQ)/2.cos=0 --- 2.Fat.sen=P.cos --- tg=P/2Fat --- Fat=P --- tg=P/2P --- tg=1/2.0,25 ---tg=216-Colocando as foras que atuam na rgua e colocando o plo em P --- Pcorpo=mg=9.10-3.10 --- Pcorpo=9,0.10-2N ---

MPrgua=- Prgua.d= - Prgua.0,05 --- MN=0 --- MPcorpo= + Pcorpo.d=+9,0.10-2.0,45=4,05.10-2N.m --- a soma dos momentos deve ser nula --- - 0,05.Prgua+ 4,05.10-2=0 --- Prgua=4,05.10-2/5.10-2=0,81N --- mrgua=0,81/10=0,081kg=81g ---mrgua=81g17-Para que a prancha esteja na iminncia de tombar, a fora de reao normal N1, no primeiro apoio deve ser nula (N1=0) --- o cilindro deve estar a uma distncia x do segundo apoio --- a soma dos momentos de cada fora deve ser nula --

- colocando o plo O no ponto de aplicao de N2(segundo apoio) --- 0.2d 2mg.d + N2.0 + mg.x=0 --- 2mgd=mgx --- x=2d ---R- B18-a) Observe a figura abaixo:

Colocando o plo em N2 --- a soma dos momentos em relao ao plo deve ser nula --- MN2=0 --- MP=+P.4 --- MN1=-N1.6 --- MN1=-6.105N.m --- +4P 6.105=0 --- P=6.105/4 --- P=1,5.105Nb) N1+ N2=1,5.105 --- 1,0.105+ N2=1,5.155 --- N2=0,5.105 ---N2=5,0.104N19-I Correta --- veja teoria --- II Correta --- dentro da gua o corpo E fica mais leve devido ao empuxo, vertical e para cima e fora da gua ele tender a descer, fazendo a barra girar em torno de C no sentido horrio --- III Falsa --- veja II ---R- D20-a) colocando o plo em C --- -F.d + P.a=0 --- -F.0,04 + 20.0,3=0 ---F=150Nb) colocando o plo em F --- -C.d + P.(a d)=0 --- -C.0.04 + 20.(0,3 0,04)=0 ---C=130N21-Colocando o plo em FM --- 600.30 FP.120=0 --- FP=150N --- colocando o plo em FM --- -600.90 + FM.120=0 --- FM=150N ---R- C22-A soma dos momentos de todas as foras em relao ao plo0 deve ser nula --- -F.4 +23.20 + 100.35=0 ---F=990N23-A distncia mxima (x) que o homem pode se deslocar sobre o trilho a partir de P, ocorre quando o trilho estiver na

iminncia de girar e, nessas condies NA=0 --- com o plo em P --- + (3.500).1 1000.(4 x)=0 --- x=0,5m --- d=4 x ---d=3,5m24-Observe o comprimento das hastes em relao ao ponto de apoio e verifique que o lado de comprimento 5cm deve equilibrar o dobro da massa que o lado de comprimento 10cm (figura abaixo)

R- C25-Colocando o plo em N1

+700.1,2 2N2=0 --- N2=420N --- R- C26-P=90.103.10 --- P=9.105N --- polo em D --- -9.105.16 + 2NT.20=0 --- NT=36.105N --- MT=36 toneladas ---

90=36 + MD --- MD=18 toneladas ---R- C27-Primeira situao --- colocando o plo em M --- a soma dos momentos de cada fora em relao ao plo deve ser

nula --- - 100.50 + 50Pb+ 60(150 x2)=0 --- -5.000 + 50Pb 9.000 60x2=0 ---5Pb 6x2= - 400 (I)Segunda situao --- colocando o plo em M --- a soma dos momentos de cada fora em relao ao plo deve ser

nula --- -60.50 + 50Pb+ 100(150 1,6x2)=0 --- -3.000 + 50Pb+ 15.000 160x2=0 ---5Pb 16x2= -1.200 (II) ---resolvendo o sistema composto por I e II --- x2=80cm --- P=16N --- m=16/10 ---m=1,6kg28-Plo em N

-200.2 + F.0,5 + 350.1=0 --- -400 + 0,5F + 350=0 --- F=100N ---R- D29-plo no apoio --- -25.140 30.100 50.60 + 40.60 + m.100 + 30.140=0 --- m=2.900/100 --- m=29kg ---R- B30-colocando as foras e o plo na posio indicada e lembrando que no equilbrio de translao --- T=P=3.000N

+T.10 -3.000.20 + S.30=0 --- 3.000x10 60.000 + 30S=0 --- S=1.000N --- T/S=3.000/1.000 ---T/S=331-

E=dvg=103..10-3.10 --- E=10N --- E.dAB F.dBC=0 --- 10.5 F.1=0 --- F=50N --- R- A32-Observe a figura abaixo:

+100.0,5 0,4P=0 --- P=125N --- m=125/10 --- m=12,5kg --- a maior massa a partir dessa 10kg ---R- B33-

34- a) Interpotente --- a fora aplicada pelo operador(potncia) localiza-se entre o plo e a fora transmitida (resistncia).b) Observe a figura --- a soma dos momentos de cada fora em relao ao plo deve ser nula --- -FP.30 + 20.70 +

5.120=0 --- FP=690/30 ---FP=23Nc) =Fr/FP=5/23 ---=22%35-Observe a relao F2/F1=d1/d2 --- se d1> d2 F2> F1 ---R- C36-a) Presso=fora/rea --- P=Fc/S --- 1,3.109=Fc/0,1.10-6 --- Fc=1,3.109.10-7 --- Fc=1,3.102 ---Fc=130Nb) dc=2.10-2m --- Fc=130N --- a soma dos momentos das foras em relao ao eixo de rotao deve ser nula --- -Fc.dc+ Fa.da=0 --- 130.2.10-2=Fa.10.10-2 --- Fa=260/10 ---Fc=26N37-Interpotente --- a fora aplicada pelo operador(potncia) localiza-se entre o plo e a fora transmitida (resistncia).b) -Fp.d1+Mg.d1+ mg(d1+ d2)=0 --- Fp=(Mg.d1+ mg(d1+ d2)) --- Fp=Mg + (mg(d1+ d2))/d1 ---

Fp=38-1- interpotente --- 2- interpotente --- 3- interpotente --- 4- interfixa --- 5- interpotente --- 6- interfixa ---7- interfixa --- 8- interpotente --- 9- inter-resistente39-Observe a figura abaixo:

Havendo equilbrio --- -Fr.dr + Fr.dp=0 --- Fr/Fp=d/a --- como a>d --- Fptem que ser maior que Frpara que o equilbrio seja mantido ---R- B40-Trata-se de uma alavanca interfixa --- supondo que a fora exercida por Arquimedes seja seu prprio peso, por

exemplo de massa 75kg --- p=75g --- -Fp.dp+ Fr.dr=0 --- 75g.dp=6.1024g.dr --- dp/dr=6.1024/75 ---dp/dr=8.10-2.1024 ---dp/dr=8.1022(dpdeve ser 8.1022vezes maior que dr).41-a) interpotenteb) Fp.dp Fr.dr=0 --- 1.200.2=Fr.8 ---Fr=300N42-4.OA F.4OA=0 ---F=1N --- alavanca interpotente43-a)

Fp= fora exercida pela pessoa que opera o abridor --- Fa= fora de reao que a tampinha exerce no abridor na regio da borda da tampinha --- Fo= fora de reao que a tampinha exerce no apoiob) Fp.8,4 Fa.1,4=0 --- Fp/Fa=0,1744-a) Momento de uma fora a grandeza vetorial que mede o poder de uma fora provocar rotao --- depende da intensidade da foraFe do mdulo da distnciadda linha de ao da fora at o eixo de rotao, denominada brao da alavanca --- expresso matemtica --- MF=F.d.sen, onde o ngulo entree.Aplicaes prticas:A chave de roda para se trocar um pneu, o martelo, o alicate, a maaneta da porta e o prprio abrir e fechar da

porta.b) Para arrastar objetos pesados torna-se menos dificultoso faz-lo em etapas, apoiando uma extremidade e girando a outra, alternadamente.Esse truque muito usado pelos operrios de empresas que fazem mudanas. Ao transportar mveis (geladeira, fogo, guarda-roupas etc.) em vez de levantar os objetos, um funcionrio apoia uma das extremidades, enquanto outro d um pequeno giro no mvel, aplicando fora na outra extremidade. A seguir, invertem-se as operaes. Prosseguindo essa alternncia, o mvel vai avanando.45-Observe a figura abaixo --- equilbrio de translao --- a resultante das foras na vertical deve ser nula --- TE+ TD=P ---

equilbrio de rotao --- a soma dos momentos de cada fora deve ser nula --- plo em P --- +TE.(x) TD.(y)=0 ---TE.(x)=TD.(y) --- observe que, como x>y, TEdeve ser menor que TD --- TE