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15 Razões para investir na agricultura Muitas pessoas possuem receio em investir na agricultura, pois é um sector onde se encontram por vezes dificuldades, não só em produzir como também em escoar os produtos. Como a agricultura faz parte de um dos meus sectores preferidos para investir, pensei em criar uma lista com aspectos que de alguma forma podem fazer olhar para estes negócios de forma diferente. Ao contrário do que se pensa o segredo da agricultura não reside na produção, este está localizado na comercialização. Do que interessa produzir 1000 litros de azeite se depois não se encontra compradores? É por este facto que muitos agricultores fracassam, fazem tudo bem, menos o marketing dos seus produtos que deveria conduzir ao escoamento e consequente recuperação do investimento . É necessário uma estratégia para desenvolver qualquer negócio. Aspectos positivos no investimento na agricultura: A primeira razão A agricultura é o sector mais importante da economia . Sector de duração infinita A agricultura não é um negócio ou investimento de modas. Sempre existirá necessidade de alimentos, assim será haverá oportunidades neste sector. Cada vez mais se vê negócios de ocasião e que não apresentam mais valias para a sociedade onde se inserem. Pelo contrário a agricultura, permite reduzir as importações, fornece estabilidade face ao exterior e torna os países independentes. Agricultura de requinte Mesmo não sendo ainda convenientemente enraizada existe já a agricultura biológia onde são prelivigiados os processos artesanais de produção de alimentos sem recursos a fertilizantes industriais. Os produtos gourmet , a alta cozinha está cada vez mais em desenvolvimento. Ora, os alimentos de qualidade são também cada vez mais apreciados. É uma oportunidade para o

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15 Razões para investir na agricultura

Muitas pessoas possuem receio em investir na agricultura, pois é um sector onde se encontram por vezes dificuldades, não só em produzir como também em escoar os produtos. Como a agricultura faz parte de um dos meus sectores preferidos para investir, pensei em criar uma lista com aspectos que de alguma forma podem fazer olhar para estes negócios de forma diferente.

Ao contrário do que se pensa o segredo da agricultura não reside na produção, este está localizado na comercialização. Do que interessa produzir 1000 litros de azeite se depois não se encontra compradores? É por este facto que muitos agricultores fracassam, fazem tudo bem, menos o marketing dos seus produtos que deveria conduzir ao escoamento e consequente recuperação do investimento. É necessário uma estratégia para desenvolver qualquer negócio.

Aspectos positivos no investimento na agricultura:

A primeira razão

A agricultura é o sector mais importante da economia.

Sector de duração infinita

A agricultura não é um negócio ou investimento de modas. Sempre existirá necessidade de alimentos, assim será haverá oportunidades neste sector. Cada vez mais se vê negócios de ocasião e que não apresentam mais valias para a sociedade onde se inserem. Pelo contrário a agricultura, permite reduzir as importações, fornece estabilidade face ao exterior e torna os países independentes.

Agricultura de requinte

Mesmo não sendo ainda convenientemente enraizada existe já a agricultura biológia onde são prelivigiados os processos artesanais de produção de alimentos sem recursos a fertilizantes industriais. Os produtos gourmet , a alta cozinha está cada vez mais em desenvolvimento. Ora, os alimentos de qualidade são também cada vez mais apreciados. É uma oportunidade para o futuro, do que é bom toda a gente gosta, mesmo que por vezes compre o que é barato.

Agricultura amadora

Qualquer pessoa pode ser agricultor, basta querer, não são necessários conhecimentos extraordinários para produzir alimentos. Obviamente é necessário saber, este conhecimento popular, corre até o risco de se perder. Podar uma arvore, é uma arte. Mas que todos podem

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aprender, que mais não seja através da experiência e da tentativa erro. Conhecer as dicas de quem trabalha no campo é  frutuoso.

Investimento reduzido em terrenos

Pode-se iniciar um negócio agrícola, com pouco dinheiro, pois os terrenos agrícolas são muitas vezes abandonados no interior do país, e não há quem queira tratar dos mesmos. Este facto originou uma quebra no seu valor nos últimos anos. Como ninguém quer trabalhar no campo, a procura é diminuta o que fez/faz reduzir o valor dos terrenos.

Pode-se não precisar de possuir terrenos

Uma actividade muito próxima da agricultura, a apicultura pode ser desenvolvida em terrenos alheios. Mediante autorização ou terrenos abandonados. Ser apicultor, ter colmeias e produzir mel. Pode muito bem ser uma óptima actividade para os fins de semana. Com o valor do litro de mel a rondar os 5€, basta produzir e vender 12.000 Litros para usufruir de

uma rendimento bruto de 5000€/mês. Não me parece impossível 

Para se ser um grande produtor não precisa de muito

Por vezes pensa-se em produzir o que já existe muito, e esquecemo-nos de produzir o que tendo baixa procura é mais fácil liderar. Ser o maior produtor de hortelã, salsa, amoras, beterrabas, ervilhas, ou outro bem alimentar de baixa procura. Escolher o mercado certo também é importante. Ser o maior abre muitas portas.

A pecuária nem sempre é complicada

O sector da pecuária também inserido no sector primário da economia possuir várias condicionantes legais, mas para possuir um rebanho de ovelhas ou cabras e produzir leite, não conheço grandes entraves. Pode-se vender o leite a cooperativas ou utilizar o leite para produzir queijos. A lã das ovelhas também pode ser vendida. Já o abate de gado pode ser mais complicado ;-(

Pode-se produzir e transformar

Produzir leite e transformar esse leite em queijos, produzir fruta e fazer compotas, produzir vinho, etc. Pode-se produzir e transformar, podendo aliar a produção ao produto final o que pode gerar uma mais valia, pela especialização e qualidade dos produtos. Aos produtos regionais é lhe reconhecida qualidade e sabor. Tantas são as receitas para produzir o que quer que seja, que os produtos acabam por ser diferentes uns dos outros, basta lembrarmo-nos nos tipos de queijos que existem.

Investimento duradoiro

Existem formas de fazer agricultura onde o investimento inicial pode ser substancial, contudo gera produção para o futuro. Por exemplo pomares. A manutenção de certas árvores de fruto é diminuta, sendo necessário pouco mais do que regar de vez em quando, lavrar e apanhar a fruta. Pode ser necessário algo mais, como podar as arvores e fertilizar as terras. Por vezes até arvores de fruto abandonadas produzem fruta.

Pode ser rentável

Como todos os negócios este é um sector que pode ser rentável. Se a agricultura de subsistência não gera rendimentos (produz-se para consumir), a especialização em determinada cultura ou nicho de mercado pode ser um caminho para tornar esta actividade rentável. Para ser rentável tem de se produzir na quantidade certa. Tal como em todos os negócios, é necessário uma estratégia para atingir o sucesso e a sustentabilidade económica

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da exploração agrícola. Procura pela produção existirá sempre, assim o foco é conseguer vender por um valor que proporcione rendimentos positivos.

Pode-se não precisar de rigorosamente nada

Actividades relacionadas com com o campo e com a natureza, existem vários, por exemplo: todos os anos existe um negócio que consiste na apanha de cogumelos selvagens, onde os mesmos podem atingir valores de cerca de 30€ por kilo, muitos deles tem como destino a indústria farmacêutica. Encontrar e vender cogumelos é uma actividade que proporciona rendimentos esporádicos, sendo uma das actividades ligadas à terra que menos investimento comporta. Uma outra actividade que não necessita de investimento, é a apanha de medronhos selvagens, a aguardente de medronho é um produto de pode ser vendido por um bom valor.

Nichos por explorar

Existem inúmeros nichos de mercado por explorar, as culturas exóticas ou através de produção em estufa permitem produzir fora da estação diversos alimentos, como o clima em Portugal é temperado propensia este género de culturas. Também existem nichos de mercado por explorar do que diz respeito aos compradores, vender a públicos alvos diferentes. Novas formas de comercializar frutas, vegetais e legumes, por exemplo através da internet com entregas ao domicílio.

Pode ser desenvolvido em part-time

Algumas culturas não necessitam de acompanhamento constante, podendo estas actividades ser desenvolvidas por exemplo aos fins de semana. Quando se reside nas imediações da exploração agricola pode-se utilizar o tempo disponível para dedicar às actividades necessárias para produzir o que se deseja. Mesmo quem não reside nas proximidades dos terrenos a explorar existem soluções ou alternativas consoante o que se quer produzir. Existem epocas para determinadas culturas. Por exemplo a apanha das azeitonas, em meados de Novembro. Seja para produzir azeite ou para azeitonas de conserva. E proque não produzir produtos de beleza com base em azeitona. Quase que apostava que as azeitonas

tem características impares para certas patologias 

É saúdável

A vida no campo e em contacto com a natureza é saudável, respirar ar puro, viver sem stress são outros dos benefícios em trabalhar a terra, até mais do que um negócio, a agricultura é cada vez mais um estilo de vida. Um modo de viver, que obviamente nem todas as pessoas gostam, mas não deixa de ser uma razão para viver a vida mais lentamente.

Ler mais: http://investidor.pt/15-razoes-para-investir-na-agricultura/#ixzz2Lp2yfrly

Investir em vinho, é um bom investimento

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Tudo o que é raro e possui procura pode ser um investimento lucrativo. O vinho é um desses produtos. O néctar do deuses como também é apelidado pode ser um produto de investimento com elevada rendibilidade e risco reduzido. O risco neste tipo de investimento, pode até ser divertido de argumentar. Existe contudo uma ressalva, investir em vinhos pode não ser para todos, mas apenas para quem pretenda ser conhecedor do sector. Tal como acontece com outros investimentos.

Quando escrevi o artigo sobre investimentos alternativos não me lembrei do vinho. Provavelmente também outros produtos que se podem tornar investimento tenham ficado esquecidos, o que será decerto abordado no futuro.

Não sendo nenhum especialista em vinhos, bem longe disso, nem tão pouco conhecedor do mundo vinícola, desperta-me curiosidade e vontade de investir em vinhos, especialmente nos portugueses. Não era apreciador de vinho até há relativamente pouco tempo, contudo 2 factores alteraram essa “deficiência”: a idade e a qualidade.

Idade: Os gostos pessoais são sendo aprimorados com o passar do tempo, assim é normal que venhamos descobrindo os prazeres de vida à medida que envelhecemos. Cada vez aprecio mais as coisas boas da vida.

Qualidade: Uma coisa é beber vinho, outra é beber bom vinho. Por vezes as pessoas pensam que não gostam de vinho, quando na realidade não provaram ainda bom vinho. Isso faz toda a diferença.

Investir em vinho é diferente de produzir vinho

Os melhores vinhos são geralmente também os mais caros, logo é necessário possuir capacidade financeira para fazer estas compras para consumo.

Investimento em vinho

O típico investimento em vinho resume-se à compra e venda de vinhos de prestígio, normalmente antigos e de produções restritas. Compra-se o vinho e vende-se mais tarde, realizando mais valias. No caso de vinhos de top mundial, esta venda pode ser realizada com recurso a leilões especializados, mas pode sempre vender-se através de outros canais.

Razões para investir em vinho

O vinho de alta qualidade é um produto de luxo, como tal pertence a um segmento de consumidores que valoriza os pequenos prazeres da vida e que paga pelo melhor. À medida que existe maior capacidade financeira, maior é a procura de bens de luxo. Acho que todas as pessoas gostam do que é bom e do que é exclusivo, por isso é um mercado que irá florescer.

Pode ser consumido, algo que é invulgar nos investimentos, tornando este investimento único.

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Valoriza com o tempo de forma gradual podendo até dizer-se que é equivalente ao ouro. Vinho é um valor seguro.

Riscos de investir em vinho

A valorização média estará sempre dependente dos ciclos que se atravessam, será consensual que numa fase de crescimento e de formação de riqueza que surjam mais interessados em produtos e vinhos de alta qualidade, lei da oferta e da procura.

Sendo um produto embalado em vidro, existe o risco de se partir uma garrafa, gerando uma perda. Existe o risco de o vinho se estragar, ou seja, os casos são raros, mas sem dados, poderia avançar com o número de 1 a 5%. Mas, esse risco é do consumidor quando adquire um vinho para consumo.

A parte divertida do risco associado a este investimento, é que se pode consumir. Imagine que compro 100 garrafas de vinho x, e depois não as consigo vender por um valor superior à compra, seria uma perda certa, mas neste caso e como se trata de um produto que pode ser

consumido. Posso beber o meu investimento 

Rendibilidade

O valor do bom vinho aumenta à medida que este envelhece, quando mais velho e exclusivo for o vinho, maior será o seu valor, se bem que nem todos os vinhos gozem de procura, importa por isso fazer uma selecção dos melhores e mais reconhecidos vinhos.

Para dar um ideia da rendibilidade que pode ser conseguida com o investimento em vinho, vou expor talvez o melhor vinho tinto de mesa português e poderão confirmar. A Casa Ferreirinha, propriedade da SOGRAPE, lança de tempos a tempos edições do Vinho Barca Velha, este lançamento é reservado a associados do clube 1500 (entrada de associados apenas por convite) por um valor de 100€/garrafa na última edição, o Barca Velha 2004, ora, uma garrafa desse vinho é comercializado por valores en torno dos 300€, valorização de 200%. Evidentemente, apenas que os associados deste clube podem usufruir deste rendimento, caso possam adquirir vinho em quantidade.

O vinho de alta qualidade poderá valorizar 10% ano, basta vender um garrafa de vinho pelo dobro do preço após 10 anos da compra. O que não me parece uma ideia descabida.

No final do artigo encontra outro vinho que decerto irá valorizar bastante.

Onde encontrar vinhos antigos?

Nem todos os vinhos antigos são de qualidade, mas os vinhos que resistem ao tempo, envelhecem, tornam-se muitas vezes mais refinados e valiosos Há uns anos atrás “investi em vinho”, a ideia foi simples, comprar vinho antigo a bom preço. Quando fui vendedor no canal HORECA, visitava mercearias antigas, algumas possuíam vinho de outros tempos, que não tinham conseguido vender. No meu caso comprei cerca de 5 ou 6 garrafas de vinho das décadas de 80 e 90, garrafas Magnum (1,5 litros). Um exemplo é o vinho da foto que ilustra o artigo: Pasmados de 1990.

A resposta à pergunta é fácil: visite mercearias antigas e veja os vinhos antigos que possuem, normalmente estão nas prateleiras junto ao tecto.

Ganhar dinheiro com vinho

Tal como outros investimentos existem empresas especializadas neste tipo de investimento, proporcionando aconselhamento e até facilidades para armazenar o investimento. Deste modo a tarefa do investidor fica facilitada. Isto para quem entra neste negócio com puro interesse nos rendimentos. Claro está que também se poderá investir de forma individual.

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Fazendo nós próprios as provas e degustações frequentemente disponíveis e selecção do investimento, armazenando os vinhos numa cave ou noutro local apropriado para o efeito.

No meu caso, posso dizer que criar uma garrafeira particular está nos meios horizontes 

Os melhores vinhos portugueses

O vinho do Porto é o expoente máximo do vinho em Portugal, sendo até um embaixador de Portugal no estrangeiro. Quem investe em vinhos deverá ter alguns Portos na sua carteira. Após uma pequena pesquisa, pude encontrar diversos vinhos que gostaria de experimentar, consumir mesmo. Lista apresentada está ordenada de forma aleatória.

Barca Velha Pêra Manca Herdade do Esporão Reserva Quinta do Vale Meão Quinta da Romaneira Quinta do Crasto Quinta do Carmo Reserva OmLet VT05 Tapada de Coelheiros Quinta da Bacalhoa Quinta do Carmo

Descobri um vinho português que foi considerado o melhor vinho do mundo em 2012, o  Porto Quinta do Noval Vintage. Este vinho vai valorizar, custa entre 500 e 1000 Euros a garrafa, foram comercializadas apenas 3000 garrafas.

Vinho é um investimento que se pode beber

Ler mais: http://investidor.pt/investir-em-vinho/#ixzz2Lp3LUjAg

18 ideias para negócios rentáveis e sustentáveis

Ideias de negócios existem muitas, mas nem todas são económicamente rentáveis o que as tornam não sustentáveis. A sustentabilidade é a sobrevivência do negócio, e para um negócio poder perdurar no tempo tem de ser rentável. Parece confuso, mas não é assim tanto!

Listar ideias que obedeçam a estes critérios não é fácil nem consensual, pois não é certo que todas as empresas nestes sectores consigam manter actividade. Mas por exemplo, acredito

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que haverá sempre produção de legumes e fruta, contudo isso não garante que todas as empresas que se dediquem à produção de qualquer um deles produtos, sobrevivam.

Um negócio para ser sustentável tem de ser rentável, mas um negócio rentável pode não ter sustentabilidade.

Um negócio sustentável é um negócio capaz de perdurar no tempo, num horizonte temporal alargado de 10 ou 20 anos.

Um negócio rentável é um negócio que gera lucros (resultados positivos). Podendo apenas ser um negócio de ocasião.

18 NEGÓCIOS RENTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS

Produção de produtos agricolas

A alimentação pertence ao grupo das coisas não dispensáveis, só por isso é infinitamente sustentável. Falta saber apenas o que produzir e a que preços. Mesmo fora do âmbito dos negócios, a agricultura de subsistência pode ser um óptima forma de iniciar uma actividade.

Produção de fruta Produção de legumes

Produção de energia

A energia é o motor do desenvolvimento, muitas são as formas de poder obter energia. As energias renováveis ocuparam lugar de destaque nos últimos anos e irão ocupar cada vez mais espaço.

Na minha opinião, considero que a melhor forma de produzir energia eletrica é através de centrais de biomassa. Centrais que funcionam com madeira ou lenha, ou seja, pode ser aproveitada a limpeza de matas para produzir electricidade.

Produção de matéria prima combustível: madeira Produção de energia fotovoltaica.

Fabrico e comércio de vestuário e calçado

O vestuário e o calçado fazem parte das necessidades básicas dos individuos. Tal como o sector alimentar, é uma área que não pode deixar de existir. As pessoas vão continuar a necessitar de vestuário para se protegerem do frio ou simplesmente porque, a não ser no Meco, o vestuário e calçado fazem parte do dia a dia.

Fabrico de sapatos de senhora Confecção de casacos

Produção e distribuição de informação

Apesar de nos dias que correm os Orgãos de comunicação social estarem a passar diversas dificuldades, estas só acontecem porque os responsáveis não conseguem encontrar um modelo de negócio sustentável para as suas empresas. A questão é que ainda não conseguiram adaptar-se  às últimas mudanças tecnológicas mas isto não faz do negócio da comunicação um mau negócio. O negócio da comunicação e informação é sustentável. É um assunto para desenvolver em breve.

Jornal temático Rádio segmentada

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Cuidados pessoais

Existem actividades relacionadas com o bem estar dos individuos que irão permanecer, a procura por estes serviços será estável para o futuro. No caso dos homens cortar o cabelo é um bom exemplo, no meu caso pessoal ocorre todos os meses. No caso das senhoras, mesmo que não seja necessário cortar ou acertar as pontas do cabelo, as colorações (para tapar cabelos brancos) acontecem de forma regular logo desde os 30 anos, aproximadamente.

Cabeleireiros de homens Cabeleireiros de senhoras

Transportes

O transporte é o que permite a existência de mercados, caso não houve meios para alterar a localização de materias, viveríamos em dependente do que produzíamos para sobreviver. Sem deslocalização, as coisas seriam complicadas. Por exemplo: as grandes cidades não podiam existir.

Transporte de mercadorias Reparação de veículos

Reciclagem

Os negócios que aproveitam desperdícios, são normalmente lucrativos. Ao recolherem o que ninguém quer, conseguem obter bens/objectos por um custo baixo de aquisição. Por exemplo a recolha de uma veículo para abate por valores em torno dos 100 Euros. Bastará vender o motor por 300 euros para obter uma grande rendibilidade.

Sucatas Venda de peças usadas

Negócios relacionados com a natalidade

A natalidade irá continuara a acontecer, mesmo que de forma decrescente, assim os negócios relacionados com a natalidade tendem a ser sustentáveis, pois é um acontecimento que sustenta as sociedades. Existem muitos bons negócios relacionados com as crianças, pois os pais dão cada vez mais atenção aos filhos. Os filhos são tudo, mas são também uma despesa.

Clínicas pediátricas Vestuário infantil

Negócios relacionados com a morte

Todas as vidas têm um fim. Com base neste princípio é possível desenvolver diversas actividades.Mesmo que por vezes não seja para todos, é um negócio como outro qualquer, pois alguém tem de tratar dos falecidos. Como é uma actividade que cria algumas barreiras é preciso ter um perfil muito específico mas permite obter boas remunerações dos capitais investidos.

Agências Funerárias Crematórios

As ideias apresentadas para serem totalmente sustentáveis necessitam de um modelo de negócio acertado, nem todas as empresas nas áreas referenciadas são sustentáveis, basta por exemplo possuir uma estrutura de custos desajustada para deitar por terra a sustentabilidade e fracassar. Nota: Mesmo os negócios rentáveis podem ser destruidos pelo excesso de oferta, se houver excesso de oferta, os preços caem, a rendibilidade de um

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negócio por força da concorrência desce. Este pormenor também afecta os negócios sustentáveis!

Possuir uma estratégia para o negócio, é também um imperativo.

Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz2Lp3SUSB0

Dicas para escolher o nome para uma empresa

Um dos aspectos vitais para alguns negócios passa pela escolha do nome (firma) para o negócio ou empresa, mas mesmo que não seja vital para as pretensões da empresa, um bom nome é sempre um bom nome. Assim pensei em escrever uma série de dicas ou ideias sobre a construção de nomes para empresas ou nomes para marcas. Este artigo também já me tinha sido sugestionado pelo Pedro.

Muitas das vezes o nome escolhido para o negócio dita o seu sucesso outras é o sucesso do negócio que eleva o nome do negócio tornando-o numa Marca.  Marca é quando o nome ou firma consegue reunir atributos. Atributos são características, por exemplo credibilidade, confiança ou ética.

Nome (o nome da pessoa) – Firma (nome da empresa) – Marca (designação comercial)

Uma das formas de dar a conhecer um negócio é a designação comercial, por exemplo: Café Central, é o nome porque o estabelecimento é reconhecido num espaço delimitado,  e não existe provavelmente nenhum registo para a utilização desse nome. Pois existem vários cafés centrais no país. Por isso é importante, escolher o nome distintivo, que nos diferencie de todas as outras empresas, uma verdadeira marca que se pode registar e assumir como nossa.

Ferramenta para gerar nomes para empresas

Este artigo visa apresentar possíveis caminhos para criar o nome de empresa ou nome para um negócio, que será possível transformar numa marca.

Nome pessoal

Utilizar o nome próprio ou apelidos é uma das hipóteses para criar a firma. Muitos são os empresários que utilizam o seu próprio nome ou apelido, existem vantagens, pois a associação de uma pessoa a um negócio credibiliza-o. Por vezes utiliza-se o nome de um

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familiar, mãe, pai, filhos, etc. Existe também facilidade na constituição de uma empresa, pois não é necessário pedir exame de confundibilidade.

Exemplos

Soares dos Santos Teixeira Duarte Jerónimo Martins

Marcas baseadas em coisas comuns

A origem das designações de marcas, utilizam muitas origem, por vezes são apropriações de palavras comuns e que as tornam suas, sendo uma forma simples de obter notoriedade com base na diferença. Por vezes as palavras são escolhidas de forma a simbolizarem uma determinada visão ou estratégia para a empresa.

Exemplos:

Continente Apple Sapo

Abreviatura de nome – Acrónimo ou sigla

As abreviaturas também são muito utilizadas para formar a marca, sendo abreviaturas da firma ou do nome do empresário através de uma sigla ou acrónimo. Sendo uma designação curta, favorece a memorização. Dando como exemplo o meu próprio nome, poderia ter: NC ou NCASI para Nuno Casimiro.

Acrónimo ou sigla é uma palavra formada pelas letras ou sílabas iniciais de palavras sucessivas de uma locução, ou pela maioria destas partes. Segundo a Wikipédia

EDP de Energias de Portugal. PT de Portugal Telecom. Cimpor de Cimentos de Portugal

Designações de Marcas com origem no passado

Utilizar referências às origens das palavras, como o Latim ou utilizam nomes de Deuses Gregos ou personagens do passado também são hipóteses viáveis para encontrar designações para marcas e nomes para empresas. Nesta página pode encontrar uma lista de Deuses Gregos. O alfabeto grego também apresenta também ele algumas possibilidades:Alfabeto grego

Exemplos:

Nike  Omega

Língua estrangeira

Outra ideia é utilizar uma palavra estrangeira para designar a marca, por vezes é apenas o sinónimo da actividade comercial desenvolvida ou relacionada com a mesma. Existe uma infinidade de possibilidades. Tantas são as palavras e tantas são as línguas estrangeiras. Traduzindo a palavra dinheiro: Money, dinero, argent, soldi, geld e penger, obtemos várias possibilidades.

Exemplos:

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MultiCare Record

Firma relacionada com a actividade

A actividade surge muitas vezes ligada à firma que se escolhe, embora a firma possa ser diferente da marca. Sendo um acrónimo, a sua formação também dá pistas para formar uma palavra que se pretende seja a Marca.

Petróleos de Portugal formou PETROGAL, que depois se transformou em GALP e que por sua vez alterou para GALPENERGIA.

Apelido mais actividade

Construir uma firma para um negócio adicionando parte do apelido com silabas da actividade também é prática comum. Para realizar esta associação deverá combinar-se várias sílabas de forma a criar vário neologismos, depois será só escolher a que mais nos agrade, pode ser através da sonoridade.

MARTIns + FER ro= Martifer Toyota Caetano (mix: Marca + Nome) formação de nova marca

Nome engraçado

Com a imaginação também se criam nomes para negócios ou nomes de empresas, interessa que sejam curtos e de fácil memorização. Associar objectos como animais, frutas e outros objectos também é comum. As técnicas são várias, podemos utilizar técnicas para a geração de ideias de forma a encontrar uma palavra que satisfaça as pretensões, ou um leque de palavras que irá a votação.

Exemplos:

MEO ZON PINGO DOCE

Nome para aparecer no Topo

Existem empresas que escolhem o nome AA (qualquer coisa) pois em listas ordenadas alfabeticamente surgem no topo dessas listagens. Não sendo muito utilizado o AA, não pode deixar de ficar em cima da mesa. Também se pode considerar utilizar apenas o A  para fazer distinção de outras empresas.

Exemplos:

A Padaria A Bola

Nome optimizado para a internet

Na internet o nome escolhido tem muita importância,  pois pode facilitar a optimização para os motores de pesquisa, o que facilita o contacto com potenciais clientes. Mas nem sempre é o único caminho. O branding também é um factor a ter em conta. Muitas são as técnicas para escolher domínios, poderá ver os artigos que abordam este tema na secção :domínios de internet.

Exemplos:

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COMPRAR CASA – comprarcasa.pt (rede imobiliária) EMPREGOS ONLINE – empregosonline.pt (site de emprego) TRESPASSE – trespasse.com (site de compra e venda de empresas e trespasses)

O nome do negócio deve ser uma Marca, ou transformar-se numa

O nome ou palavra deve ser uma Marca ou tornar-se numa. Nem todos os negócios necessitam de um nome forte ou uma Marca para terem sucesso. Por vezes é o sucesso que cria a própria Marca. Pois uma Marca é um conjunto de atributos percebidos num símbolo (pode ser verbal ou visual). Que cria uma associação instantânea sobre o negócio, seja um símbolo  uma palavra, um slogan ou uma forma de estar no mercado.

Criar uma marca não é fácil, e pode custar muito dinheiro, as grandes organizações gastam fortunas para criar ou reformular a sua imagem e o seu branding.  Associar atributos a um nome, a um negócio ou empresa não é fácil e requerem um esforço continuado, um investimento. Por exemplo dotar uma marca de credibilidade pode demoram bastante tempo.

Ler mais: http://investidor.pt/dicas-escolher-nome-para-empresa/#ixzz2Lp3Y5YLj

Como fazer a selecção entre potenciais investimentos

Como fazer a comparação entre investimentos de forma a tomar decisões mais acertadas e voltadas para os ganhos. Uma das melhores formas para efectuar investimentos com maiores possibilidades de sucesso é seguir uma estratégia pessoal.

Para a criação dessa estratégia podem ser utilizadas muitos elementos para a sua construção, como sejam a rendibilidade potencial, os riscos assumidos, o ciclo económico e os gostos pessoais.

Como comparar rentabilidades

A comparação de rendibilidades deve ter sempre associada uma medida de avaliação do risco, pois historicamente quanto maior exposição ao risco maiores rentabilidades serão conseguidas. Assim cruzar rendibilidade com risco é fundamental. Para calcular rentabilidades de forma simples pode utilizar-se o ROI: Retorno do investimento.

Risco = volatilidade = alavanca

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Quando falamos de produtos financeiros o indicador de risco é a volatilidade, pois resumidamente se o valor do activo oscila muito é mais arriscado do que um activo que altera o seu valor em proporções menores. Para medir o risco num negócio empresarial é mais complexo, mas o grau de alavanca utilizados dão boas ideias. Grau de alavanca operacional e grau de alavanca financeira. Resumidamente quanto maior for o grau de alavanca maior é o risco que a empresa enfrenta pois potencia resultados, sejam eles positivos ou negativos.

No investimento directo em imobiliário é mais difícil determinar os riscos que se enfrentam, apesar de existirem indicadores de preços médios por metro quadrado, a verdade é que esta avaliação é condicionada por muitos outros factores, alguns subjectivos: Qualidade de construção, localização, área, estado de uso, tipo de imóvel, etc.

Através da comparação destes 2 indicadores podem encontrar-se oportunidades, ou seja investimentos com rentabilidades semelhantes e com riscos dispares. O ideal é encontrar activos onde a rendibilidade é superior para um nível idêntico de volatilidade. Contudo nunca nos podemos esquecer que: rentabilidades históricas não são garantia de rentabilidades futuras.

Ciclo económico

Historicamente podemos aferir facilmente que existem períodos expansionistas ou de crescimento e períodos de retração ou decréscimo da actividade económica. Os ciclos costumam ter a duração de 7 anos. Com excepção de Portugal onde os ciclos económicos são imprevisíveis e tendem a deitar por terra estudos e teorias económicas. Esta crise já vem desde 2001 e teima em não querer inverter.

Considerandos à parte, aproveitar os ciclos económicos para efectuar investimentos é uma técnica que pode gerar bons retornos. Assim investir nos momentos de queda pode resultar em boas mais valias no futuro. Razões para investir na crise. As oportunidades são muitas vezes decorrentes dos ciclos, pois se a economia retraí gera oportunidades pela quebra do valor de venda dos activos.

Gostos pessoais

Com a parafernália de possíveis investimentos é quase impossível um único indivíduo conhecer e gostar de todas as possibilidades de aplicação de capital. Sendo este factor um pouco perigoso também é o que distingue muitos investidores. Se gosto de imobiliário porque não hei-de investir no mesmo. Ou se gosto de acções porque não hei-de constituir uma carteira com os títulos que mais gosto. Se não gosto de obter rendimentos através de posições, como o Forex porque hei-de eu perder o meu tempo a estudar essa forma de ganhar dinheiro no curto prazo.

Todos os activos são bons investimentos, pois existe sempre alguém que consegue ganhar dinheiro nos mais variados produtos, tudo depende do momento de entrada e de saída. Pode-se investir em tudo, mas tem de se efectuar o investimento no momento certo. Quando investir? É sempre a questão que pode fazer toda a diferença.

Ler mais: http://investidor.pt/como-fazer-a-seleccao-entre-potenciais-investimentos/#ixzz2Lp3sQw7F

Investimento no presente, lucros no futuro

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Quando se investe pensa-se no futuro, isso é o que define a visão do investidor. Investir hoje para colher os frutos amanhã, iniciar um negócio hoje para ter lucros amanhã. Para investir apenas necessitará de dinheiro e tempo, pois o seu dinheiro irá estar indisponível pelo tempo que pretender para alcançar os objectivos definidos, seja curto, médio ou longo prazo.

Os investimentos com duração inferior a uma ano são de curto prazo, investimentos para prazos de 1 a 5 anos são de médio prazo e a longo prazo são investimentos com longevidade superior a 5 anos.

Os investimentos estão sempre ligados à classe de risco sendo este inferior se o investimento não for em investimentos financeiros. Por exemplo o investimento em formação ou investimento na vida pessoal de cada um não tem riscos e não deixa de ser sempre um óptimo investimento. Investimentos financeiros estão de braço dado com o risco que possuem, assim, quanto maior for o risco maior será a rendibilidade esperada, pelo menos teoricamente.

Investir é tentar alcançar uma maior rendibilidade do que aquela que se obtém com produtos da mesma classe de risco. Estes produtos têm também menores perfomances de rendibilidade veja-se o caso dos certificados de aforro, ao aplicar as suas poupanças neste tipo de produto não está a investir está sim a rendibilizar as suas poupanças com taxas de rendibilidade baixas, assim investir pressupõe ter um nível de risco superior na expectativa de obter maiores rendibilidades.

Os principais e mais acessíveis produtos de investimento são: acções; obrigações, fundos de investimentos, mercado imobiliário e negócios. Os futuros, opções, matérias primas são produtos muito complexos que sem uma análise matemática difícilmente se obtêm mais valias. Existem também os warrants que não são mais que futuros e opções em formato mais compreensível e até podem ser utilizados para proteger o risco em mercados accionistas. Estudar os warants é sem dúvida uma boa aposta para quem quer investir com alguma dimensão no mercado bolsista (para fazer cobertura de risco). Podemos fazer uma pequena análise de cada um dos produtos referenciados:

Mercados transaccionáveis

O mercado de acções é onde se transaccionam acções de empresas pois ao adquirir uma acção está a comprar parte dessa empresa e dos seus lucros. Investir em acções no longo prazo é uma óptima forma de investir o seu dinheiro mas também se pode ganhar bastante no curto prazo, no sobe e desce (normal) dos mercados accionistas. Para gerir uma carteira de acções deve acompanhar as evoluções da economia nacional e internacional e compreender as sua implicações na sua carteira de acções.

Obrigações

As obrigações em termos simplificados resumem-se a um empréstimo que você faz ao emitente e este por sua vez paga-lhe um juro que já engloba o prémio de risco, ou seja, o emitente paga-lhe um juro mais elevado que o mercado monetário. Para avaliar o risco deste tipo de investimento existem casas especializadas que atribuem rating à dívida da empresa,

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sendo o prémio de risco directamente proporcional ao risco inerente (maior risco implica maior prémio).

Fundos de investimento

Os fundos de investimentos são uma boa forma de estar exposto aos mercados financeiros de forma profissional, estes fundos são geridos por profissionais que mais não fazem do que tentar dar-lhe as melhores rendibilidades. Mas em contrapartida existem as comissões que por norma rondam os 2%. Na classe de fundos existem os Hedge Funds que cobram comissões elevadíssimas mas obtêm das melhores rendibilidades do mercado. Ser gestor de fundos é das profissões mais bem pagas do mundo.

Mercado imobiliário

Investir no imobiliário é o que todos fazemos ao adquirir a nossa habitação sendo por vezes o maior investimento de uma vida. No entanto também pode investir no imobiliário para obter receitas. Os leilões de casas estão para ficar e poderá fazer boas aquisições para posterior venda ou arrendamento.

Negócios

Os negócios empresariais são imprevisiveis, pois dependem de muitos factores, contudo são o caminho certo para aumentar o património de forma substâncial. Abrir um negócio de sucesso apartir de uma ideia original ou através de parcerias como o franchising pode ser o trampolim para uma vida financeira mais folgada.

Comece hoje pensar como irá investir para alcançar a riqueza financeira no futuro.

Ler mais: http://investidor.pt/investimento-no-presente-lucros-no-futuro/#ixzz2Lp3vz93M

Razões para investir no longo prazo

Quem não pensa no futuro gasta todo o dinheiro que dispõe no curto prazo, logo não pensa em investir, pensa apenas em desfrutar da vida até o dinheiro acabar. Mas quem pensa um pouquinho no futuro sabe que deve ter as suas poupanças e reservas financeiras para ultrapassar os obstáculos futuros ou dificuldades que possam surgir.

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Poupar não é mais que adiar a compra, esperar uma oportunidade ou necessidade, assim para quem quer ter mais segurança financeira para o futuro deve  investir no longo prazo. O longo prazo é já daqui a 5 anos!

Maior retorno

O longo prazo é considerado para investimentos com maturidade superior a 5 anos e 5 anos não é muito tempo, mas é o suficiente para atravessar fases menos boas  e proveitosas. Obter rendibilidades interessantes em aplicações com juros compostos ou de capitalização (capitalização de rendimentos).

Ao fazer investimentos hoje espera-se colher os frutos daqui a uns anos, se ao invés fizermos “compras” apenas se perde dinheiro. O ideal é adiar as compras para o futuro, e fazer essas mesmas aquisições com os rendimentos obtidos.

Apesar de no longo prazo estarmos todos mortos (John Keynes, autor da Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda), a verdade é que o longo prazo incluido nesta Teoria correspondem a horizontes temporais superiores a dezenas de anos. O longo prazo pode ser 5 anos ou 50 anos.

Menor risco

Uma das formas de diminuir o risco em certos investimentos é alargar o horizonte temporal do mesmo. Assim fica-se protegido por anos de menor rendimento e tempos mais conturbados. Contudo o tempo é factor de incerteza ou risco e que afecta as rendibilidades dos investimentos.

O investimento directo em acções acarreta sempre riscos, contudo se pensamos em realizar investimentos por exemplo a 10 anos, o risco é reduzido consideravelmente, já que segundo dados históricos as acções rendem em média 7% ao ano.

Maiores possibilidades de sucesso

O sucesso financeiro de uma pessoa é consequência directa dos investimentos que se fazem, assim se investir é essencial pensar no futuro é altamente aconselhável, pensar em desfrutar os rendimentos numa fase posterior.

Sabemos que os investimentos de curto prazo podem trazer bastantes dissabores, basta pensar no investimento nos mercados accionistas e quais os custos de transação por cada operação. O intraday acarreta custos de operação (compra e venda) que diluem as rendibilidades e potenciam as perdas.

Efeito da capitalização

Uma das maravilhas dos investimentos a mais de 5 anos é que se pode ver bem a magia do efeito da capitalização, a expressão mais fácil e mais comum para a generalidade das pessoas é o calculo financeiro dos juros compostos. Num investimento a 1 ano é é igual aos juros simples, no 2º ano já se nota o efeito da capitalização, pois obtêm-se juros dos juros ganhos em períodos anteriores, o capital sobre o qual recaem os juros é sempre maior, tal como serão os juros futuros. Assim forma-se um efeito de bola de neve que multiplica (exponencialmente) o dinheiro.

Investir é o único caminho possível para rentabilizar poupanças, claro está que os depósitos a prazo são um solução para manter o seu dinheiro vivo, contudo as taxas de juro oferecidas fazem-nos pensar se são realmente a melhor alternativa. Seja como for o melhor é aplicar sempre o dinheiro e deixa-lo crescer, se for no longo prazo melhor e abre a possibilidade de outro tipo de investimentos, por exemplo bolsa de valores.

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Ler mais: http://investidor.pt/razoes-para-investir-no-longo-prazo/#ixzz2Lp3yslJM

Maximizar o lucro de um negócio, vender mais

Quando se tem um negócio um dos objectivos é obter sempre mais lucros, à medida que o tempo passa. Simplificadamente as formas mais de aumentar os lucros (ganhos, resultados líquidos, rendimentos) provêem de 2 factores, ou através da redução de custos ou através do aumento do volume de vendas.

Hoje vamos nos focar nas vendas, é importante saber que o valor do volume vendas para cada produto/serviço está dependente 2 componentes/factores, a formula de calculo é bastante simples:

Volume de vendas (por produto ou serviço) = Quantidade  x Preço

Assim matematicamente é fácil ver que aumentando a quantidade vendida ou o preço, ou os 2 em simultâneo. A consequência seria o aumento do volume de negócios. Também se pode introduzir novos produtos ou serviços, de forma a vender mais, já que o volume de vendas global é a soma de todos os volumes de vendas por produtos. Contudo existe um pormenor de grande importância a considerar:

Quantidade: as quantidades vendidas podem ser condicionadas capacidade instalada, logo existe situações em que não se pode aumentar a quantidade vendida. Também temos de analisar a concorrência, pois existe quase sempre concorrência seja directa ou indirecta (ex: produtos substitutos) e a famosa procura, pois é esta que condiciona as vendas de todos no sector.

Preço: Uma das técnicas mais básicas para aumentar os lucros, obtendo deste modo um melhor margem de lucro para as mesmas quantidades, claro que nem sempre resulta, já que o preço é uma componente estratégica do negócio, teríamos de olhar para a elasticidade da procura e se compensaria. Claro que estamos a falar de gestão profissional, pois o que mais vejo é o aumento do preço só porque me apetece! Um exemplo claro, num café que frequento, a bica subiu de 60 para 65 Centimos, um aumento de quase 10%, não tenho dados, mas parece que perdeu entre 20 a 30% dos clientes, que passaram a frequentar os cafés ao lado. Aumentar os preços pode ser perigoso para o negócio! Com excepção para os bens de luxo.

Um dos segredo é vender mais aos mesmos

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Segundo os manuais de estratégia empresarial, através da matriz de Ansoff  é a primeira técnica a ser utilizada para fazer crescer um negócio, em vez de procurar novos clientes (que custa muito dinheiro) a ideia é vender maiores quantidades aos que já são clientes.

Resumidamente a Matriz de Ansoff aconselha para fazer crescer um negócio:

1. Vender mais aos mesmos. O mesmo produto para o os clientes actuais intensificação da utilização. Fidelização e incentivo ao consumo.

2. Vender o mesmo produto a outros clientes. Novos clientes para o produto que dispõe.3. Desenvolvimento de novos produtos, para vender aos clientes actuais. Novos

produtos para os clientes actuais.4. Diversificação, apostar em outros sectores de actividade. Novos produtos para Novos

clientes.

Por exemplo para intensificar o consumo, podemos pensar em:

Redimensionamento de embalagens Linhas especiais de produtos (diferentes) Programas de fidelização Descontos em quantidades Concursos e passatempos

Uma outra estratégia é fazer cross-selling

O cross-selling é um termo que significa venda cruzada, ou seja se temos um negócio de lavagem de automóveis vamos tentar vender uns tapetes ou escovas para o carro ou outros produtos não relacionados com o negócio central. Esta é uma técnica muito utilizada pelas instituições financeiras (bancos) nomeadamente na comercialização de seguros.

O mundo empresarial e a estratégia apoia-se muito no Marketing e no comportamento do consumidor, com proveniência das técnicas vindas da Gestão, mas com o mundo em mudança, a verdade é que a criatividade é cada vez mais um factor chave e diferenciador nos negócio. Ser diferente é um das formas de conquistar mercado, logo vender mais e ganhar também mais.

Ler mais: http://investidor.pt/maximizar-o-lucro-de-um-negocio-vender-mais/#ixzz2Lp41g3eT

Divulgar um negócio através da internet

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A internet é uma forma de comunicar que pode ser utilizada de forma a promover negócios ou até mesmo a realiza-los através da rede. Divulgar um negócio online é simples e pode ser conseguido de forma gratuita, pois existem muitos recursos que podem ser aproveitados em benefício próprio. Construindo assim uma envolvente ao negócio completamente gratuita, caso opte por efectuar as configurações necessárias nos sites mais proeminentes.

Se o primeiro passo deverá ser a construção de um site de apresentação, pode saber mais através (deste artigo), os passos seguintes passam pela divulgação do mesmo de forma a levar visitantes e potenciais clientes até ao local que escolheu para interagir com os mesmos.

As redes sociais são uma das formas mais falada para divulgar uma empresa online, conforme foi abordado neste artigo, mas existem muitas outras soluções!

Site institucional

Sem uma presença online através de um site de apresentação da empresa ou do negócio, é díficil dizer que se tem um presença online profissional. É fundamental possuir um website empresarial o que pode custar algum dinheiro, pois possuir um domínio de internet da empresa é mesmo o mínimo. Se se optar por sites gratuitos, terá sempre um sub domínio ex: www.(o seu nome).domínio.com o que pode não transmitir uma imagem muito positiva, mas se for  um pequeno negócio pode ser uma alternativa e assim ter um espaço de divulgação sem gastar qualquer dinheiro.

Blogue empresarial

Seja através do alojamento do site ou através de um fornecedor de blogues gratuito como o wordpress ou blogspot  pode-se  criar e manter um blogue empresarial a custo zero. Sendo um ferramenta de contacto com clientes e potenciais clientes, através da interação e partilha de conhecimento.

Directórios de sites/empresas

Uma das formas primitivas de divulgar um negócio online é através da inserção da empresa/negócio nesses directórios, são por norma gratuitos e oferecem aos seus utilizadores, contactos das mesmas. Também  aqui a atenção será recompensada, pois se colocar descrições diferenciadas para cada directório, terá benefícios nos motores de pesquisa (regra geral).

Emails

A forma primitiva de comunicar de forma individualizada através da internet é o email e continuará a se-lo por muito tempo. Pois tem carácter pessoal, confidencial e é gratuito. Não fazer SPAM é o mínimo que se pode esperar de empresas/empreendedores o que torna esta ferramenta bastante perigosa para quem não a souber usar.

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Será básico, apresentar uma assinatura nos emails profissionais, com os contactos disponíveis, seja morada da loja, do website e telefone.

Sites de classificados

Promover os produtos serviços através dos sites de classificados gratuitos é uma forma inteligente de promover o negócio, promover o site institucional, especialmente na primeira fase. Pois num fase posterior pode ser prejudicial para a imagem perante o público. Nem todos os negócio pode ser aplicada esta estratégia de divulgação, já que dependerá muito do públivo alvo e da imagem que se pretende transmitir.

Fóruns

Ser activo em foruns relacionados, respondendo a questões e dúvidas de potenciais clientes pode ser uma forma de captar clientes/visitantes. Todas as formas são passíveis de ser utilizadas para alavancar o negócio, trazer mais clientes, sem ter de recorrer a SPAM, ou ser incomodo. Basta seguir as regras e o bom senso.

Comentários em blogues

Uma das formas mais fáceis de atrair visitas para um site a custo ZERO são os comentários nos blogues sobre o mesmo ramo de negócio. Contudo é bom que estes comentários sejam construtivos e não se limitem a: concordo, gosto muito, etc. Pois existem comentários que não são positivos, ou não trazem valor acrescentado para o comentador e para o artigo do blogue.

Participação nas redes sociais

Se a nível pessoal as participações pessoais têm um cariz mais pessoal, com partilha de anedotas, fotos, vídeos, músicas, e mais algumas inutilidades, na vertente empresarial convêm partilhar notícias relevantes bem como artigos de opinião que se considerem interessantes. Se partilhar valor, informação de valor vai atrair comentários e incentivar a participação. As vendas actuais ocorrem depois de conquistar os corações, assim deve ser evitada a tentação de tentar vender nos primeiros tempos, pois apenas afastará as pessoas. É preciso esperar o momento certo para utilizar os argumentos de venda.

Pagar ou executar

A proactividade é a solução para muitos males, pois quando não se pode delegar tarefas ou fazer o outsourcing das mesmas, em vez de se resignar -> é colocar as mãos à obra e executar por nós próprios o planeado. Tal como muitos empreendedores imprimem folhetos publicitários e distribuem na rua, a net não é diferente. Se não se conseguir fazer tudo num fim de semana, leva-se mais uns dias, o que interessa é concretizar e todos são capazes de configurar um blogue ou uma rede social. Basta tentar, errar e emendar. Os resultados vêm sempre do esforço despendido.

Divulgar um negócio através da internet pode ser completamente grátis

Ler mais: http://investidor.pt/divulgar-um-negocio-atraves-da-internet/#ixzz2Lp44hkl2

Sites para criar sites grátis para um negócio ou empresa

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Um website de apresentação institucional é uma forma simples e eficaz de comunicar com os clientes, ou para divulgar o negócio e assim poder angariar mais clientes. Se por algum motivo ainda não possui um website, saiba que é possível ter um sem ter de desembolsar dinheiro. São sites simples, é verdade, mas podem ser a solução ideal.

Os sites podem ser  totalmente grátis

Se a aquisição de um website pode ser um investimento financeiro que nem todos têm motivação para efectuar, a construção de um site gratuito torna-se uma solução bastante satisfatória para pequenos negócios, empresários em nome individual ou profissionais liberais.

Os sites que permitem criar sites grátis são também um negócio, pois caso pretenda adicionar alguns extras, requer também algum tipo de pagamento, contudo estes valores são residuais e não são obrigatórios.

Plataformas/sites

Existem cada vez mais recursos online gratuitos para construir sites de forma simples que não requerem grandes conhecimentos, sendo bastante intuitivos permitem a qualquer um construir o seu próprio site em poucas horas. Vamos apresentar uma lista com algumas dessas alternativas sendo também as mais conhecidas e utilizadas, e em português:

WIX

Criar um site gratuito com o Wix é muito simples: o processo de criação de um website resume-se quase à escolha do design do site e colocação dos conteúdos. Os templates disponíveis garantem satisfação pelo resultado final, pois são diversificados e atraentes. Não é necessário fazer edição de ficheiros, as configurações ocorrer através de um sistema de Drag end drop (arrastamento) dos componentes.

O WIX permite criar sites adaptados a dispositivos móveis.

Para construir um site na WIX em português: visite o site

Webnode

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Webnode é um site para a criação rápida e fácil de construir um site grátis. è intuitivo sendo por isso simples. Permitie-lhe utlizar o seu próprio domínio ou um subdomínio gratuito (ex: www.asuaempresa.webnode.com). É por várias razões a solução ideal para a criação de sites empresariais, pessoais e até mesmo uma loja de comercio electrónico (e-shop).

Conta com inúmeros templates (aparência do site) que permitem personalização através de instruções simples para que o site seja único.Os 3 000 000 de utilizadores que possuem dão uma ideia da sua dimensão e também da fiabilidade que conferem aos seus produtos. Pode fazer sites pessoais, sites para empresas e também construir a sua própria loja online, tudo de forma gratuita.

Para construir o website do seu negócio:  Visite o site

Weebly

Criar um site no Weebly é também muito fácil, pois assenta num programa que permite arrastar-e-colar os elementos. Torna simples criar um site profissional, poderoso, sem a necessidade de nenhum conhecimento técnico. Com mais de 6 milhões de utilizadores, entre as quais muitas pequenas empresas o Weebly foi a solução encontrada para construir sua presença on-line.

Para dar cor ao seu site, tem à sua disposição mais de 100 Temas Profissionais que ainda podem ter personalização através do elementos que coloca no website. Se se sentir à vontade com HTML e código CSS, é permitido alterar o código fonte dos templates e do ficheiro de estilos CSS. Talvez nem seja necessário tanto para o que se pretende.

É também simples exibir fotos, galerias de fotos. Basta você selecionar as fotos que deseja incluir e nós as tornaremos incríveis com efeitos de transição, redimensionamento automático e uma enorme variedade de estilos de exibição.

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Para construir o seu website através do Weebly:  Visite o site

Jimdo

No Jimdo também é muito intuitivo criar um site, deste escolher o modelo à simples imagem do Cabeçalho do site, existem 260 imagens totalmente gratuitas para utilizar. A configuração é do mais simples que existe, como ajustamentos de texto feitos através de barras de deslocação.

Mesmo as versões de utilização paga, são extramente acessíveis podendo custar no máximo 180 Euros, com domínio próprio e mais uma conjunto alargado de funcionalidades.

Para construir um site grátis através do Jimdo: Visite o site

Existe ainda alguma razão para o seu negócio não ter um site?

Apesar de ser cada vez mais barato ter um site de apresentação da empresa ou negócio, existe ainda alguns empreendedores/empresários que não apostaram nesta forma de divulgação. Por vezes é até apenas uma questão de oportunidade.

Não existe a razão que: “fica caro”, pois em algumas horas pode se ter um site quase profissional feito por você mesmo. Divulgue a sua empresa ou negócio de forma gratuita, comunique o seu negócio e obtenha mais clientes, ou simplesmente mais um ponto de contacto com os mesmos.

Ler mais: http://investidor.pt/sites-para-criar-sites-gratis-para-um-negocio-ou-empresa/#ixzz2Lp48EmhU

Negócios de baixo investimento inicial (100 ideias)

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Após dar algumas ideias para criar um negócio onde não é necessário investir muito dinheiro, pensei em criar um artigo onde serão listados todos os negócios aqui falados de baixo investimento. As vantagens de criar um negócio com baixo investimento inicial dão bons fundamentos para começar de pequeno e pensar em grande, mas nunca poderemos esquecer-nos das suas desvantagens! O artigo sobre a criação de uma grande empresa, ou com maior dimensão, diz-nos isso claramente.

As hipóteses para criar um negócio são tantas, conforme pode ser conferido na lista com ideias para criar um negócio, e ainda ficaram tantas actividades de fora, pois existe um mundo nos negócios!

Assim hoje a ideia é apresentar negócios com investimento inicial inferior a 5.000€, pois este valor é mais ou menos uma referência. Até há bem pouco tempo atrás era também o valor mínimo para a constituição de uma sociedade por quotas. Na maior parate das ideias apresentadas não é necessário possuir instalações dedicadas ao negócio, o que reduz significativamente os custos. O que não quer dizer que não se possam desenvolver estes actividades comerciais de uma outra forma. Apesar das actividades poderem ser iniciadas por este valor, não quer dizer que não possa criar o mesmo tipo de actividade por uma investimento imensamente superior.

Lista de ideias de negócio com baixo investimento inicial:

1. Artes decorativas /artesanato2. Fazer reparações domésticas3. Fazer limpezas domésticas4. Passar a ferro5. Workshops de coaching6. Serviço de tratamento de roupas7. Limpeza de sofás e cortinados8. Serviços de pintura9. Serviços de remoção de grafites10. Serviços de canalização11. Serviços de electricidade12. Serviços de decoração de interiores13. Cozinheiro ao domicílio14. Workshops em cozinha15. Workshops em bolos decorativos16. Workshops financeiros17. Reparação de computadores ao domícilio18. Compra e venda de computadores usados19. Tradução de livros20. Serviços de tradução técnica21. Criar e vender bordados e tapeçarias22. Aconselhamento matrimonial23. Aconselhamento financeiro24. Serviços de distribuição de publicidade25. Serviço de transporte e mudanças26. Serviços de Babysitting27. Massagens ao domicílio28. Serviços de cabeleireiro29. Tratamento de unhas ao domicílio30. Venda de cosmética31. Venda de produtos textil lar32. Reparação e conservação de móveis33. Montagem de móveis ao domicílio34. Organização de roupeiros35. Compra e venda de artigos de 2ª mão36. Recolha e restaura de artigos usados37. Reparação de electrodomésticos

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38. Recolha e venda de electrodomésticos usados39. Fazer serviços de jardinagem40. Formação em actividades desportivas41. Formação de artes42. Formação em musica43. Motorista44. Organização de eventos45. Criação de eventos46. Serviços fotográficos47. Serviços de video48. Fazer salgados para fora49. Fazer bolos e pastelaria caseira50. Fazer compotas e doces regionais51. Fazer costura e arranjos de vestuário52. Fazer limpeza de condomínios e escritórios53. Importar da China e vender em Portugal54. Vender fruta na rua55. Venda de bebidas nas proximidades de eventos e espectáculos56. Venda ambulante de doces e aperitivos57. Venda ambulante de balões e brinquedos58. Venda de artigos insufláveis nas praias59. Prestar serviços de contabilidade60. Prestar serviços de auditoria61. Prestar serviços de consultoria de gestão62. Prestar serviços de consultoria em Marketing63. Gestão de condomínios64. Gestão de propriedades65. Criação de uma loja online66. Criação de um site de anúncios classificados67. Criação de um site de anúncios de emprego68. Criação de um site de descontos (compras colectivas)69. Site de compra e venda de imóveis70. Site de venda de ebooks online71. Serviço de criação de websites72. Serviço de Consultoria em Marketing online73. Marketing de afiliação online74. Serviços de gestão de redes sociais75. Serviços de criação de logotipos76. Prestação de serviços de design77. Revendedor comissionista78. Mediação de negócios79. Mediação de seguros80. Mediação de obras ou serviços81. Instalação e reparação de esquentadores82. Jornalista freelancer83. Serviços de catering84. Aconselhamento de imagem pessoal85. Avaliação de imóveis86. Serviços de topografia87. Criação de planos de negócio88. Criação de projectos de investimento89. Serviços de angariação de clientes90. Animação de festas91. Aluguer de insufláveis92. Karaoke móvel93. Serviços musicais94. Acupunctura95. Explicações96. Serviços de segurança97. Acompanhamento de idosos98. Apoio domiciliário99. Serviços de documentação100. Serviços de estudos de mercado

Para algumas das ideias propostas será necessário conhecimento específico ou formação e acreditação da actividade, mas existem muitas ideias que podem ser utilizadas por qualquer

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pessoa. O ideal será sempre escolher uma actividade que se goste e onde se possua conhecimento.

Ler mais: http://investidor.pt/negocios-de-baixo-investimento-inicial-100-ideias/#ixzz2Lp4Jh18J