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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA Letramento e Alfabetização 4º semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Letramento e Alfabetizao 4 semestre SUMAR

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Claudia Aparecida Matos Casado RA:7331532908

Flavia Aparecida Ferreira RA:6917228328

Helena Alves de Lima RA:7319550142

Juliana dos Santos Silva RA:6767374545

Rosineide Ramos de Oliveira RA:6948483706

Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Letramento e alfabetizao , sob orientao do professor-tutor presencial Juliana F. Coltro.SUMAR2014ESTAR ALFABETIZADO ... Eu a integrante:

Eu fui alfabetizada na primeira srie sem cartilha. No sabia nada at entrar na escola.

Tenho boas recordaes da minha escola. Bom, tive uma tima professora no primeiro ano e lembro at hoje como foi a primeira vez que vi o alfabeto lembro que cada letra tinha um bichinho ou objeto que iniciava com a letra e todos cantvamos musiquinhas assim foi muito fcil aprender a ler e escrever.

Eu a integrante:

Foi para mim como se eu mudasse completamente todas as minhas vises de mundo. Redescobrisse tudo o que eu havia visto na minha frente.

Senti-me importante e integrante total da sociedade, pois agora podia ler e escrever, me expressar nas palavrinhas e entender um pouco dos livrinhos e viajar pelo mundo da leitura.

Inteno do grupo sobre estar alfabetizado

Estar alfabetizado atribuir significado e sentido s funes sociais vinculadas escrita, estar plenamente alfabetizado ser capaz de compreender diferentes tipos de textos, possuir um repertrio de procedimentos e habilidades para relacion-los em um campo social determinado. A aquisio do sistema da escrita no promove o desenvolvimento do intelecto, mas, sim a reflexo e o uso da multiplicidade de funes da escrita. Os adultos no alfabetizados, apesar de no dominarem o cdigo escrito, esto imersos em um universo letrado que oferece pistas e possibilidades para um pensamento alfabetizado.

Durante muito tempo, acreditou-se que, primeiro, os educandos deveriam conhecer as letras, saber junt-las, relacion-las com a pauta sonora, saber pontuao, regras gramaticais etc. S depois conseguiriam lidar com a linguagem escrita, ou seja, com a elaborao e compreenso dos textos.

Eu digo que meu aluno est alfabetizado quando ele adquire certa autonomia para expressar-se utilizando escrita. Ele, o aluno, tem seu tempo para assimilar algumas normas que tornaro seus escritos mais compreensveis Consideram a alfabetizao no um estado, mas um processo. Ele tem incio bem cedo e no termina nunca. Ns no somos igualmente alfabetizados para qualquer situao de uso da lngua escrita. Temos mais facilidade para ler determinados textos e evitamos outros. O conceito tambm muda de acordo com as pocas, as culturas e a chegada da tecnologia.

Estar alfabetizado poder ir alm do cdigo escrito

apropriar-se da funo social constituinte dos atos de ler e escrever.

Ser alfabetizado fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano.

ser capaz de ler um livro, uma revista, um jornal.

estar apto a escrever uma carta.

poder, no mundo da cultura da tela e das imagens e sons com os meios eletrnicos, conseguir acessar informaes e delas se utilizar com senso crtico e no apenas copiar e colar.

Enfim, ser alfabetizado NO ser capaz de juntar letras para formar slabas, juntar slabas para formar palavras e palavras para formar frases

A alfabetizao no nosso entender, deve considerar o contexto em que ocorre, deve v-los como sujeitos, respeitar suas singularidades, ser humanizadora. Quando, porm, a reduzimos decifrao de um cdigo, ou quando no consideramos as dificuldades daqueles que, por sua condio social, no conseguem aprender, no estaremos tornando este processo humanizador em um mecanismo de excluso.

Definies sobre Decodificar, Ler, Escrever, Autonomamente, Aprendizagem e CONHECIMENTO.A leitura um processo dinmico e social, resultado da interao da informao presente no texto e o conhecimento prvio do leitor, possibilitando a construo do sentido, ou, em outras palavras, a compreenso textual.

A fim de melhor entender como, ao longo do tempo, a leitura deixou de ser considerada uma mera decifrao de significados contidos no texto e como o leitor se tornou um criador de sentido e no apenas um receptor de mensagem.

Decodificar : O aluno primeiramente decodifica os smbolos escritos. uma leitura superficial que, apesar de incompleta, essencial faz-la mais de uma vez num mesmo texto. o momento em que o aluno deve anotar as palavras desconhecidas para achar um sinnimo, passo importante para passar para a prxima etapa de leitura, a compreenso do que foi lido.

A leitura envolve em primeiro lugar, a identificao dos smbolos impressos (letras e palavras) e o relacionamento destes com os seus respectivos sons. Em que, no incio do processo de aprendizagem da leitura, a criana dever diferenciar visualmente cada letra impressa, percebendo e relacionando este smbolo grfico com seu correspondente sonoro. Quando a criana entra em contato com as palavras, deve ento diferenciar visualmente cada letra que forma a palavra, associando-a a seu respectivo som, para a formao de uma unidade lingustica significativa. Neste processo inicial da leitura, em que a criana visualiza os smbolos, fazendo a associao entre a palavra impressa e som, define-se decodificao. Entretanto, para que haja leitura no basta apenas decodificao dos smbolos, mas a compreenso e a anlise crtica do texto lido. Quando no h compreenso pela criana do que se l no texto, esta leitura deixa de ser interessante e prazerosa e motivadora. Pode-se considerar ento que uma criana l, quando esta entende o que o texto retrata. Pois quando est apenas decodifica e no compreende, no se pode afirmar que houve leitura.

Deste modo, a leitura nos insere em um mundo mais vasto, de conhecimentos e significados, nos habilitando inclusive a decifr-lo; da a noo to difundida de leitura do mundo. E atravs da leitura que se podem descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, de outra tica, outra tica... ficar sabendo Histria, Geografia, Filosofia, Poltica, Sociologia, etc.

A escrita deve ter um sentido para quem l, pois saber ler no pode ser representar apenas a decodificao de signos, de smbolos. Ler muito mais que isso; um movimento de interao das pessoas com o mundo e delas entre si e isso se adquire quando passa a exercer a funo social da lngua, ou seja, quando sai do simplismo da decodificao para a leitura e reelaborao dos textos que podem ser de diversas formas apresentveis e que possibilitam uma percepo do mundo. Como meio de representao, a escrita uma codificao sistemtica de sinais grficos que permite registrar com grande preciso a linguagem falada por meio de sinais visuais regularmente dispostos; bvia exceo a esta regra a bastante moderna escrita Braille, cujos sinais so tteis. A escrita se diferencia dos pictogramas em que estes no s tm uma estrutura sequencial linear evidente. Existem dois principais tipos de escrita, a baseada em ideogramas, que representa a conceitos e a baseada em grafemas, que representam a percepo de sons ou grupos de sons; um tipo de escrita baseada em grafemas a alfabtica.

Os instrumentos usados para se escrever e os suportes em que ela registrada podem, em princpio, ser infinitos. Embora, tradicionalmente, conceba-se que a escrita tem durabilidade enquanto a fala seria mais "voltil", os instrumentos, suportes, formas de circulao, bem como a funo comunicativa do texto escrito, so determinantes para sua durabilidade ou no.

Na maioria das vezes, a inteno da escrita a produo de textos que sero alvos da atividade de leitura. uma atividade bsica na formao cultural da pessoa. obrigatria para alguns profissionais, como advogados e juzes. Alm disso, uma excelente atividade de lazer. A leitura de uma narrativa bem urdida, de um conto, de uma crnica e de diversos outros gneros literrios constitui uma valiosa atividade a ser includa em nossos momentos de lazer.

Ler benfico sade mental, pois uma atividade neurolgica. A atividade da leitura faz reforar as conexes entre os neurnios. Produz contedo que sustenta a capacidade imaginria. Enriquece nosso vocabulrio e conhecimento. Faz com que conheamos vrios costumes, culturas diferentes, entre tantas outras novas coisas que podemos aprender.

Quadro demonstrativo com referncias textuais

Jornal Panorama-Vrios autores

Dez coisas que eu levei tempo para aprender- Luiz Fernando Verissimo

Crnica

15 anos ou mais

Informativo

Todas as faixas etrias.

Bibliografia dos textos e justificativa das escolhas.

O coveiro-

Hamelt.Traduo Millr Fernandes.Porto Alegre:l& Pocket,2011.

Verso Original:

Hamelt Jn:Wells, S:Taylor William Shakespeare The complete works 2 edio coleo The oxford Shakespeare Estados Unidos.

Escolhemos esta narrativa por ser muito citada em vestibulares.

Branca de neve-

Grimm, Jkob e Wilhelm (1996), Contos de Grimm- Branca de Neve, So Paulo: Editora tica-ISBN 6. Ed. Traduo de Lenice da Silva.

Este conto embalou e ainda embala a infncia de todos ns.

Dez coisas que eu levei tempo para aprender-

Verissimo, Luiz Fernando- Em algum lugar do paraso, Ed. Objetiva.

Esta crnica relata coisas cotidianas com bom humor, bem interessante.

A noiva de Rio Pardo-

Blogjerridias.com.br

Esta lenda urbana vem desta cidade em que nossos familiares nasceram.

Jornal Todo Dia

um meio de comunicao que circula na cidade de Sumar.

ATIVIDADES EDUCAO INFANTIL

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

Pela linguagem, todas as portas so abertas criana que comea a ver-ouvir falar quanto mais a criana vai adquirindo a capacidade de se expressar pela fala, por gestos ou por escritos e procura compreender a linguagem dos outros, mais seus pensamentos se organiza e se enriquece. Podemos citar inmeras que as brincadeiras que ajudam no desenvolvimento da linguagem e escrita das crianas escolhemos estas porque achamos muito interessantes:

Hora da comunicao (dramatizao de telefonemas, recados, entrevistas, passar recadinhos para os colegas (escrito ou desenhado), fazer cartas para a mame, mostrar fotos antigas de cidades, moda de poca, mostrar embalagens de alimentos e perguntar o que pode estar escrito). Assim a criana vai desenvolvendo o gosto pelo querer aprender e saber sempre mais.

Hora da rima (explique o que rima e desenvolva uma atividade rpida e contagiante. Pergunte as crianas: Joo rima com...melo! Espere as respostas das crianas, caso no saibam no incio voc deve induzi-las e adivinhar). Assim ela perceber como rimar as palavras logo aps incentive a criar um texto com inmeras rimas. Logo aps faa as lerem suas rimas para os colegas e assim elas se relacionam com seus colegas desenvolvem a leitura escrita e criatividade.

Podemos notar que atravs de brincadeiras a aula fica mais descontrada e assim a criana consegue aprender mais rpido e sem constrangimentos.

Podemos citar como texto cartilhesco o seguinte:

Elefante-Edu

Letra E: Subo e fao um lacinho,

Escrevo um e enroladinho.

Elefante tem rabinho,

Que um e to bonitinho.

Eu escrevo Elefante

Com um e bem elegante.

A foca feliz

Uma foca muito alegre,

Vendo o caracol feliz,

Equilibrou a sua bola bem na ponta do nariz

Fabiana riu da foca com a bola no nariz,

Com a fita no pescoo

Rebolando bem feliz. A importncia do texto na alfabetizao

A lngua um sistema que tem como centro a interao verbal, que se faz por meio de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocuo. Assim, uma proposta de ensino de lngua deve valorizar o uso da lngua em diferentes situaes ou contextos sociais, com sua diversidade de funes e sua variedade de estilos e modos de falar.

O domnio da lngua, oral e escrita, segundo os Parmetros Curriculares Nacionais, fundamental para a participao social efetiva, pois por meio dela que o homem se comunica, tem acesso informao, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constri vises de mundo, produz conhecimento. Ao ensin-la, a escola tem a funo e a responsabilidade de garantir, a todos os seus alunos, o acesso aos saberes lingusticos necessrios para o exerccio da cidadania.

Partindo desse pressuposto, de extrema importncia que a escola propicie a reflexo dos alunos sobre as diferentes possibilidades de emprego da lngua, o que implica, certamente, a rejeio de uma tradio de ensino apenas transmissiva, preocupada em oferecer ao aluno conceitos e regras prontas que privilegiem a memorizao, bem como uma perspectiva de aprendizagem centrada em automatismos e reprodues mecnicas.

Uma proposta adequada para o ensino de lngua deve prever no s o desenvolvimento de capacidades necessrias s prticas de leitura e escrita, mas tambm de fala e escuta compreensiva em diferentes contextos sociais.

Historicamente, o conceito de alfabetizao se identificou com o processo de ensino e aprendizado do sistema alfabtico de escrita, o que, em linhas gerais, significa, na leitura, a capacidade de decodificar os sinais grficos, transformando-os em "sons", e, na escrita, a capacidade de codificar os sons da fala, transformando-os em sinais grficos.

A partir dos anos 1980, o conceito de alfabetizao foi ampliado com as contribuies dos estudos sobre a Psicognese da aquisio da lngua escrita, particularmente com os trabalhos de Emlia Ferreiro e Ana Teberosky. De acordo com esses estudos, o aprendizado do sistema de escrita no se reduz ao domnio da decodificao e codificao, mas se caracteriza como um processo ativo, por meio do qual, a criana, desde seus primeiros contatos com a escrita, constri e reconstri hipteses sobre a natureza e o funcionamento da lngua escrita, compreendida como um sistema de representao. Progressivamente, o termo passou a designar o processo no apenas de ensinar e aprender as habilidades de codificao e decodificao, mas tambm o domnio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas prticas sociais de leitura e escrita. diante dessas novas exigncias que surge uma nova adjetivao para o termo alfabetizao funcional criada com a finalidade de incorporar as habilidades de uso da leitura e da escrita em situaes sociais e, posteriormente, a palavra letramento. Com o surgimento dos termos letramento e alfabetizao funcional, muitos pesquisadores passaram a preferir distinguir alfabetizao e letramento, utilizando o termo alfabetizao em seu sentido restrito, para designar o aprendizado inicial da leitura e da escrita, da natureza e do funcionamento do sistema de escrita.

Competncias de uso da lngua escrita. Nesse caso, entende-se alfabetizao como o processo especfico e indispensvel de apropriao do sistema de escrita, a conquista dos princpios alfabtico e ortogrfico que possibilita ao sujeito ler e escrever com autonomia. Entende-se letramento como o processo de insero e participao na cultura escrita, tratando-se, portanto, de um processo que tem incio quando a criana comea a conviver com as diferentes manifestaes da escrita na sociedade (placas, rtulos, embalagens comerciais, revistas etc.) e se prolonga por toda a vida, com a crescente possibilidade de participao nas prticas sociais que envolvem a lngua escrita (leitura e redao de contratos, de livros cientficos, de obras literrias etc.).

Assim sendo, alfabetizao e letramento so processos diferentes, cada um com suas especificidades, mas complementares, inseparveis e indispensveis. Todavia, o desafio que se coloca o de conciliar os dois processos, assegurando aos educandos a apropriao do sistema alfabtico-ortogrfico e de condies que possibilitem o uso da lngua nas diferentes prticas sociais de leitura e escrita, favorecendo um encontro entre o que eles j sabem e o que est sendo ensinado.

Considerando que os alunos em processo de alfabetizao vivem numa sociedade letrada, em que a lngua escrita est presente de maneira visvel e marcante nas atividades cotidianas, inevitavelmente eles tero contato com textos escritos e formularo hipteses sobre sua utilidade, seu funcionamento, sua configurao. Excluir essa vivncia da sala de aula pode ter o efeito de reduzir e artificializar o objeto de aprendizagem que a escrita, possibilitando que os alunos desenvolvam concepes inadequadas e disposies negativas a respeito desse objeto, principalmente pela falta de construo de sentido; e, contudo, deixar de explorar a relao e o contato extra escolar dos alunos com a escrita, significa perder oportunidades de conhecer e desenvolver experincias culturais ricas, significativas e importantes para a integrao social, a construo de conhecimentos e o exerccio da cidadania. Faz-se necessrio que incentivemos o aluno a praticar socialmente a leitura e a escrita de forma ativa, descobridora, crtica, autnoma e criativa, j que a linguagem interao e, como tal, requer a participao transformadora dos sujeitos sociais que a utilizam.

Uma Proposta Pedaggica adequada e produtiva aquela que contempla, de maneira articulada e simultnea, a alfabetizao em um contexto significativo e contextualizado, com a explorao das prticas sociais de leitura e escrita.

Atividades de TRAVA-LNGUAS

O doce perguntou pro doce

Qual o doce mais doce

Que o doce de batata-doce.

O doce respondeu pro doce

Que o doce mais doce que

O doce de batata-doce

o doce de doce de batata-doce

Lala, Lel e Lili

E suas filhas,

Lala l, Lel e Lili li

E suas netas

Lalel, Lelal e Lelali.

E suas bisnetas

Lilel, Lalil e Lelali.

E suas tataranetas

Laleli, Lilal e Lelil.

Cantavam em coro

LALALALALALALAL.

Atividade para o 3 ano Fundamental

Tema: A escola

Os alunos faro um passeio conhecendo a escola, bem como secretria, direo, salas de aula, biblioteca e ptio.

Logo, tero que fazer uma resenha sobre A Nossa Escola, onde ter que conter o que acharam de mais importante e sua viso de escola.

Exemplo: Nossa Escola Nossa escola se chama Thephilo Sauer. A diretora se chama Juliana Bergmann, nossa professora se chama Carine Gomes, tambm temos professoras auxiliares que se chamam Camila e Dbora.

Nossa escola legal, aqui aprendemos muitas coisas, conhecemos novos amigos e nos divertimos bastante.

Aqui na escola precisamos prestar bastante ateno e participar das atividades para realmente aprendermos e nos tornarmos pessoas honestas e trabalhadoras.

Nossa escola o nosso segundo lar.

Bibliografia

SOARES, Magda, Alfabetizao e letramento. 3. Ed. So Paulo: Contexto,2009. Brasil. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: Lngua Portuguesa. Braslia, DF, 1997.

Brasil. Secretaria de Educao Fundamental. PCN em Ao. Braslia, DF, 1998.

Teberosky, Ana; Cardoso, Beatriz. Reflexes sobre o Ensino da Leitura e da Escrita. So Paulo: Vozes; Campinas: Unicamp, 1993.Disponvel em: Blogjerridias.com. Acesso em 25/10/2014.

Disponvel em: Blogmundinhodacriana fabulas, infantis.com. Acesso em 25/10/2014.

Disponvel em: Pensadores. info.com. Acesso em 25/10/2014.Disponvel em: Revistaliteraria.com. br. Acesso em 25/10/2014.

Nome do texto-Autor

Tipologia- Gnero

Faixa etria indicada

O coveiro-William Shakespeare

Narrao

12 anos ou mais

Branca de Neve- Irmos Grimm

Conto

3 anos

A noiva de Rio Pardo Jerri Dias

Lenda

7 anos ou mais

A noiva de Rio Pardo-Jerri Dias

Lenda

7 anos ou mais

Jornal Todo Dia Vrio Autores

Informativo

Todas as faixas etrias

Dez coisas que eu levei tempo para aprender- Luiz Fernando Verssimo

Crnica

15 anos ou mais