1%C2%AA S%C3%89RIE LINGUAGEM
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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
GRAMÁTICA
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CONCEITOSFUNDAMENTAIS
Caderno 1 » Capítulo 1
Linguagens e comunicação
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Caderno 1 » Capítulo 1
Índice
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PróximoVoltarInícioLÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
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Linguagem
A importância da palavra
Linguagem Verbal e não verbal
A linguagem e o processo de comunicação
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Linguagem
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
• O caminho humano de comunicar-se.
• Faculdade humana de manifestar seus pensamentos, desejos ou emoções.
• Possibilita a interação do homem com os membros de uma mesma comunidade ou cultura.
Linguagem:
o remédio
o veneno
o cosmético
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A importância da palavra
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
“E Deus disse: faça-se!”
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STOP.A vida parouou foi o automóvel?
Carlos Drummond de Andrade
Linguagem verbal e não verbal
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
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Linguagem verbal e não verbal
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
Apresentação de informações com predominância de
elementos gráficos e visuais integrados a textos sintéticos e dados numéricos.
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A minha, a sua, a nossa língua
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
“Uma língua que não se modifica mais é uma língua morta.”
“Não usamos a mesma roupa para todas as ocasiões.”
Línguaconjunto de palavras, expressões e regras de funcionamento compartilhado por falantes de uma mesma comunidade linguística para se estabelecer a comunicação.
Fala ação individual que o falante realiza ao se comunicar.
Cultura valores, juízos, ideias, comportamentos, costumes, padrões seguidos por uma comunidade.
Norma culta ou norma-padrão
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Variações linguísticas
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
Fatores de variação
idade / sexo / grau de escolaridade / profissão / local de
nascimento / grupo social
Variação geográficasotaques regionais
Variação histórica mudança a longo prazo
Variação socioculturalpopular e culta
Gíriacaracteriza o grupo
“Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.”
Oswald de Andrade
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Variação histórica
LÍNGUA PORTUGUESA – GRAMÁTICA » CADERNO 1 » CAPÍTULO 1
Janotas: pessoas que se vestem elegantemente.
Fazer pé de alferes: lisonjear uma mulher com palavras amáveis.
Ficar debaixo do balaio: esperar, aguardar.
Levar tábua: sofrer recusa, expressão usada principalmente quando um cavalheiro convidauma dama para dançar.
Alteia: planta da família das malváceas.
Antigamente
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. […] Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. [...]
Carlos Drummond de Andrade
Antigamente
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. […] Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. [...]
Carlos Drummond de Andrade
Antigamente
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. […] Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. [...]
Carlos Drummond de Andrade
Antigamente
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. […] Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. [...]
Carlos Drummond de Andrade
Antigamente
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. […] Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. [...]
Carlos Drummond de Andrade
Antigamente
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. […] Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar a fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. [...]
Carlos Drummond de Andrade