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PEO luizconcurseiro.blogspot.com [Digite texto] Página 1 PROVA 2011/2012  Caderno de questão da FCC

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PEO

luizconcurseiro.blogspot.com  [Digite texto] Página 1

PROVA 2011/2012

 Caderno de

questão da FCC

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 As questões 01 e 02 referem-se ao texto seguinte:

Um arriscado esporte nacional

Os leigos sempre se medicaram por conta própria, j que

de m!dico e louco todos temos um pouco, mas esse pro"lema jamais adquiriu contornos t#o preocupantes no $rasil comoatualmente% &ualquer farmcia conta 'oje com um arsenal dearmas de guerra para com"ater doen(as de fa)er in*eja +própria indstria de material "!lico nacional% erca de .0/das *endas reali)adas pelas farmcias nas metrópoles"rasileiras destinam-se a pessoas que se automedicam% Aindstria farmacutica de menor porte e importncia retira0/ de seu faturamento da *enda 3li*re3 de seus produtos,isto !, das *endas reali)adas sem receita m!dica%4iante desse quadro, o m!dico tem o de*er de alertar apopula(#o para os perigos ocultos em cada rem!dio, sem quenecessariamente fa(a junto com essas ad*ertncias umasugest#o para que os entusiastas da automedica(#o passem agastar mais em consultas m!dicas% Acredito que a maioria daspessoas se automedica por sugest#o de amigos, leitura,

fascina(#o pelo mundo mara*il'oso das drogas 3no*as3 ousimplesmente para tentar manter a ju*entude% &ualquer queseja a causa, os resultados podem ser danosos%5 comum, por exemplo, que um simples resfriado ou umagripe "anal le*e um "rasileiro a ingerir doses insuficientes ouinadequadas de anti"ióticos fort6ssimos, reser*ados parainfec(ões gra*es e com indica(#o precisa% &uem age assimest ensinando "act!rias a se tornarem resistentes aanti"ióticos% Um dia, quando realmente precisar de rem!dio,este n#o funcionar% 7 quem n#o con'ece aquele tipo degripado que c'ega a uma farmcia e pede ao rapa) do "alc#oque l'e aplique uma 3"om"a3 na *eia, para cortar a gripe pelarai)8 om isso, poder rece"er na corrente sang96neasolu(ões de glicose, clcio, *itamina , produtos aromticostudosem sa"er dos riscos que corre pela entrada s"ita destes

produtos na sua circula(#o%4r% eraldo ;edeiros -<eja = 1>>?

01-4as afirma(ões seguintes:@ = &uanto ao t6tulo do texto podemos afirmar que aautomedica(#o ! tratada como um esporte sem riscos%@@ = O texto re*ela a prtica esporti*a como fa*orecedora aautomedica(#o%@@@ = 4e acordo com o primeiro pargrafo, o fator quele*ou o 4r% eraldo ;edeiros a fa)er essa a"ordagem foi amaior gra*idade atingida 'oje pelo costume "rasileiro deautomedica(#o%

 A 7st#o corretos os itens @ e @@@%$ Apenas o item @@@ est correto% 7st#o corretos os itens @@ e @@@%4 Bodos est#o incorretos%7 Apenas o item @ est correto%

02-4as afirma(ões seguintes:@ = Co trec'o D%%% retira 0/ de seu faturamento da *endaEli*reF de seus produtos, isto !, das *endas reali)adas%%%G, aexpress#o destacada exprime a ideia de Dretifica(#oG%@@ = 5 poss6*el afirmar que o *oc"ulo Dad*ertnciaGdefine muito "em a meta central deste texto%@@@ = O texto condena a pouca seriedade daqueles que usamrem!dios por conta própria%

 A 7st#o corretos os itens @@ e @@@%$ 7st#o corretos os itens @ e @@%

7st#o corretos os itens @ e @@@%4 Bodos est#o corretos%

0H-Assinale a alternati*a em que todas as pala*rasapresentam d6grafo: A "ic'o = grosso = *idro$ pneu = correio = guitarra tampa = c'eiro = exsudar4 mundo = cla*e = garra7 "loco = compra = "ol'a

0.-Cuma das seguintes pala*ras, ' um erro de ortografia% Assinale a s!rie em que se encontra tal pala*ra: A expectati*a = pretens#o = laranjeira$ er*a = enxo*al = quiserem freguesia = flec'a = esquisito4 majestade = dan(ar = exten(#o7 jeito = piscina = xale

0?-&ual dos itens seguintes ! inteiramente constitu6do de*oc"ulos que de*em ser acentuados graficamente8 A rain'a = ciume$ dificil = *intem "alaustre = jo*ens4 area = caju7 alge"ra = saci

0I-@ndique a alternati*a em que ' omiss#o de uma*6rgula: A ;rcio c'egou com a esposa para jantar%$ @nfla(#o "ate de no*o recorde em a"ril% Aqueles 'omens pareciam n#o ligar para a *ida%4 Jempre sa6am + noite%7 &uerida onde est meu li*ro8

0K-ompletando corretamente as lacunas de D;eu primofoi LLLL ampinas LLLL negócios e *olta LLLL tardeG,temos:

 A a=a=+$ a=+=+ +=+=+

4 a=a=a7 +=+=a

0-Assinale a pala*ra em que 'ou*e parass6ntese: A ferradura$ incomunic*el fa"ril4 ensa"oar7 perda

 A quest#o 0> refere-se a tira seguinte:

0>-4as afirma(ões seguintes:@ = O 'umor no texto ! constru6do pela fala de 7ddie nosegundo quadrin'o, pois ele n#o entende a linguagemfigurada de Magar do 1N quadrin'o e a interpretaliteralmente%@@ = O"ser*ando o primeiro quadrin'o, podemos afirmarque no 1N "al#o a *6rgula ! usada para separar a ora(#ocoordenada ad*ersati*a da principal%@@@ = As reticncias usadas em dois "alões do 1N quadrin'oindicam uma pausa na fala antes de um pronunciamentoimportante: o consel'o de Magar e a d*ida de 7ddie%

 A Apenas os itens @ e @@ est#o corretos%

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$ Apenas os itens @ e @@@ est#o corretos% Bodos os itens est#o corretos%4 Apenas os itens @@ e @@@ est#o corretos%7 Apenas o item @ est correto%

 A quest#o 10 refere-se a tira seguinte:

10- 4as afirma(ões seguintes:@ = O 'umor no texto encontra-se na atitude demonstradapor al*in, que ! sempre muito cr6tico e reclama de tudo,inclusi*e de algo que n#o pode ser mudado o fato de tudomudar%@@ = A pala*ra D&U7G se relaciona nesse per6odo com otermo antecedente DBU4OG%@@@ = Co per6odo D7sta ! a nica coisa de que temos certe)a

neste mundoG, a segunda ora(#o classifica-se comoDsu"ordinada su"stanti*a o"jeti*a indiretaG% A Apenas os itens @ e @@ est#o corretos%$ Apenas os itens @ e @@@ est#o corretos% Bodos est#o incorretos%4 Bodos est#o corretos%7 Apenas o item @ est correto%

Peia o texto com aten(#o:

Bexto 1Qertencer

Um amigo meu, m!dico, assegurou-me que desde o "er(oa crian(a sente o am"iente, a crian(a quer: nela o ser 'umano,

no "er(o mesmo, j come(ou%

Ben'o certe)a de que no "er(o a min'a primeira *ontadefoi a de pertencer% Qor moti*os que aqui n#o importam, eu dealgum modo de*ia estar sentindo que n#o pertencia a nada e aningu!m% Casci de gra(a%

Je no "er(o experimentei esta fome 'umana, ela continuaa me acompan'ar pela *ida afora, como se fosse umdestino% A ponto de meu cora(#o se contrair de in*eja e desejoquando *ejo uma freira: ela pertence a 4eus%

7xatamente porque ! t#o forte em mim a fome de medar a algo ou a algu!m, ! que me tornei "astante arisca: ten'omedo de re*elar de quanto preciso e de como sou po"re% Jou,sim% ;uito po"re% Jó ten'o um corpo e uma alma% 7 preciso

de mais do que isso%

om o tempo, so"retudo os ltimos anos, perdi o jeitode ser gente% C#o sei mais como se !% 7 uma esp!cie todano*a de 3solid#o de n#o pertencer3 come(ou a me in*adircomo 'eras num muro% Je meu desejo mais antigo ! o depertencer, por que ent#o nunca fi) parte de clu"es ou deassocia(ões8Qorque n#o ! isso que eu c'amo de pertencer% O queeu queria, e n#o posso, ! por exemplo, que tudo o que me*iesse de "om de dentro de mim eu pudesse dar +quilo que euperten(o% ;esmo min'as alegrias, como s#o solitrias +s*e)es% 7 uma alegria solitria pode se tornar pat!tica% 5 comoficar com um presente todo em"rul'ado em papel enfeitadode presente nas m#os -e n#o ter a quem di)er: tome, ! seu,a"ra-oR C#o querendo me *er em situa(ões pat!ticas e, por

uma esp!cie de conten(#o, e*itando o tom de trag!dia,raramenteem"rul'o com papel de presente os meus sentimentos%

Qertencer n#o *em apenas de ser fraca e precisar unir-sea algo ou a algu!m mais forte% ;uitas *e)es a *ontade intensade pertencer *em em mim de min'a própria for(a -eu queropertencer para que min'a for(a n#o seja intil e fortifiqueuma pessoa ou uma coisa%

&uase consigo me *isuali)ar no "er(o, quase consigo

reprodu)ir em mim a *aga e no entanto premente sensa(#o deprecisar pertencer% Qor moti*os que nem min'a m#e nem meupai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida%

Co entanto fui preparada para ser dada + lu) de um modot#o "onito% ;in'a m#e j esta*a doente, e, por uma supersti(#o"astante espal'ada, acredita*a-se que ter um f il'o cura*auma mul'er de uma doen(a% 7nt#o fui deli"eradamentecriada: com amor e esperan(a% Jó que n#o curei min'a m#e% 7sinto at! 'oje essa carga de culpa: fi)eram-me para umamiss#odeterminada e eu fal'ei% omo se contassem comigo nastrinc'eiras de uma guerra e eu ti*esse desertado% Jei quemeus pais me perdoaram por eu ter nascido em *#o e t-lostra6do na grande esperan(a%

;as eu, eu n#o me perdoo% &ueria que simplesmente seti*esse feito um milagre: eu nascer e curar min'a m#e% 7nt#o,sim: eu teria pertencido a meu pai e a min'a m#e% 7u nempodia confiar a algu!m essa esp!cie de solid#o de n#opertencerporque, como desertor, eu tin'a o segredo da fuga que por*ergon'a n#o podia ser con'ecido%

 A *ida me fe) de *e) em quando pertencer, como sefosse para me dar a medida do que eu perco n#o pertencendo%7 ent#o eu sou"e: pertencer ! *i*er% 7xperimentei-o com asede de quem est no deserto e "e"e sSfrego os ltimos golesde gua de um cantil% 7 depois a sede *olta e ! no desertomesmo que camin'oRlarice Pispector

11% Após a leitura atenta do texto 1, podemos @CT7@ que ot6tulo relaciona-se com: A A *ontade da autora de ser algu!m na *ida%

$ om o anseio por conseguir li"erta-se da solid#o%

om a frustra(#o de ter nascido%

4 om o descontentamento apontado pelos pro"lemaspessoais%7 Qela agonia de pertencer a algu!m, de ser possu6dapelos outros%

12% Co fragmento: D%%%ela continua a me acompan'ar pela *idaafora, como se fosse um destino%G A O termo em destaque refere-se + triste)a%

$ etoma a dor de ter nascido% efere-se + m#e do eu-l6rico do texto%4 Ao termo que antecede fome 'umana%7 Ao termo que antecede *ontade foi a de pertencer%

1H% Cos trec'os ! correto afirmar que de acordo com asclassesgramaticais temos:1-D7xatamente porque ! t#o forte em mim a fome de me dara algo ou a algu!m%%%G

2-D5 como ficar com um presente todo em"rul'ado empapel enfeitado de presente nas m#os%%%G

 A Co trec'o 1 temos: Adjunto ad*er"ial, pronome e*er"o%$ Co trec'o 2: pronome indefinido *ari*el, *er"o nogerndio, *er"o no partic6pio%

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Co trec'o 1 temos: Ad*!r"io, pronome possessi*o e*er"o%4 Co trec'o 1: ad*!r"io, pronome e *er"o da formanominal%7 Co trec'o 2: Qronome indefinido *ari*el, *er"os naforma nominal%

1.% 4e acordo com o texto podemos su"stituir o termo em

destaque sem altera(#o de sentido por:D&uase consigo me *isuali)ar no "er(o, quase consigoreprodu)irem mim a *aga e no entanto premente sensa(#o deprecisar pertencerG

 A próxima -urgente$ grande -exagerada preocupa(#o -comprimir4 necessidade -urgncia7 desejo -nsia

1?% efletindo so"re o texto ! @CO7BO afirmar que: A O eu-l6rico sente-se culpada%$ O eu-l6rico mostra-se isolado, so)in'o% O eu-l6rico "usca pertencer a algo ou a algu!m%

4 ;ostra-se conformado com o seu estado de Dn#opertencerG%7 O eu-l6rico ! triste e infeli)%

1I% A partir dos estudos das fun(ões da linguagem no texto, afun(#o que predomina !: A 7moti*a$ ;etaligu6stica Ttica4 onati*a7 4enotati*a

Peia o texto que segue:

Bexto 2

Uma imagem de pra)er

on'e(o em mim uma imagem muito "oa, e cada *e) que euquero eu a ten'o, e cada *e) que ela *em ela aparece toda% 5a*is#o de uma floresta, e na floresta *ejo a clareira *erde, meioescura, rodeada de alturas, e no meio desse "om escuro est#omuitas "or"oletas, um le#o amarelo sentado, e eu sentada noc'#o tricotando% As 'oras passam como muitos anos, e osanos se passam realmente, as "or"oletas c'eias de grandesasas e o le#o amarelo com manc'as -mas as manc'as s#oapenas para que se *eja que ele ! amarelo, pelas manc'as se* como ele seria se n#o fosse amarelo% O "om dessa imagem! a penum"ra, que n#o exige mais do que a capacidade demeus ol'os e n#o ultrapassa min'a *is#o% 7 ali estou eu, com"or"oleta, com le#o% ;in'a clareira tem uns min!rios, que

s#o as cores% Jó existe uma amea(a: ! sa"er com apreens#oque fora dali estou perdida, porque nem sequer ser florestaa floresta eu con'e(o de antem#o, por amor, ser um campo*a)io e este eu con'e(o de antem#o atra*!s do medo -t#o*a)io que tanto me far ir para um lado como para outro, umdescampado t#o sem tampa e sem cor de c'#o que nele eunem sequer encontraria um "ic'o para mim% Qon'o apreens#ode lado, suspiro para me refa)er e fico toda gostando de min'aintimidade com o le#o e as "or"oletasV nen'um de nóspensa, a gente só gosta% Bam"!m eu n#o sou em preto e"rancoVsem que eu me *eja, sei que para eles eu sou colorida,em"ora sem ultrapassar a capacidade de *is#o deles nós n#osomos inquietantes% Jou com manc'as a)uis e *erdes só paraestas mostrarem que n#o sou a)ul nem *erde -ol'a só o queeu n#o sou% A penum"ra ! de um *erde escuro e mido, eu seique j disse isso mas repito pois gosto de felicidadeV quero amesma coisa de no*o e de no*o% 4e modo que, como eu iasentindo e di)endo, l estamos% 7 estamos muito "em% Qara

falar a *erdade, nunca esti*e t#o "em% Qor qu8 C#o querosa"er por qu% ada um de nós est no seu lugar, eu mesu"meto"em ao meu lugar% <ou at! repetir um pouco mais porqueest ficando cada *e) mel'or: o le#o amarelo e as "or"oletascaladas, eu sentada no c'#o tricotando, e nós assimc'eios de gosto pela clareira *erde% Cós somos contentes%

Bexto extra6do do li*ro: Qara n#o esquecer% larice Pispector%7ditora occo% io deWaneiro% 1>>>% p% HI -HK%

1K% 4e acordo com as figuras de linguagem podemos inferirque no texto 2, ' o predom6nio de: A ;etforas$ rada(#o ompara(#o4 Mip!r"oles7 7ufemismo

1% Co fragmento:DJó existe uma amea(a: ! sa"er com apreens#o que fora daliestou perdida, porque nem sequer ser floresta a floresta eucon'e(o de antem#o, por amor, ser um campo *a)io e este

eu con'e(o de antem#o atra*!s do medo%G A partir do fragmento retirado do texto, marque < *erdadeiroou T falso%

Autora se compara a penum"ra da floresta% A autora só sente completa em meio as suas imagens% Je sente *a)ia de*ido ao medo% A amea(a a qual a autora se refere ! a 'ipótese de sairdo seu mundo criado por ela mesmo% 7la se mostra forte, corajosa e sem temores%

Jequncia correta:

 A <<<<<$ TT<<T T<T<T

4 <T<<T7 T<<<T

1>% ;arque a alternati*a correta de acordo com os parnteses% A Don'e(o em mim uma imagem muito "oaG% O"jetodireto$ DCós somos contentes%G refere-se a ela e aos "ic'osque mora na floresta D%%%eu sei que j disse isso mas repito pois gosto defelicidadeG o termo em destaque, ! um elemento catafórico,e, retoma a penum"ra-elemento anterior%4 D%%%eu sei que j disse isso mas repito pois gosto defelicidadeG o termo em destaque, ! um elementoanafórico, e, retoma a penum"ra-elemento anterior%7 D;in'a clareira tem uns min!rios, que s#o as cores%GCo fragmento ' uma compara(#o expl6cita

20% 4e acordo com a transiti*idade *er"al, podemos di)er que! @CO7BO:@%DC#o quero sa"er por qu%G *er"o @ntransiti*o@@%De este eu con'e(o de antem#o atra*!s do medoG*er"o transiti*o direto%@@@%D7xperimentei-o com a sede de quem est no desertoe "e"e sSfrego os ltimos goles de gua de um cantil<er"o transiti*o direto e *er"o transiti*o indireto%@<%;as eu, eu n#o me perdoo <er"o intransiti*o%<%DCo entanto fui preparada para ser dada + lu) de ummodo t#o "onito%G *er"o transiti*o indiretoJequncia orreta:

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 A @ e @@$ @@ e @@@ @@@, @< e <4 @, @@ e @@@7 @ e @@@

om "ase no texto, responda +s questões de 21 a 2?% A forma(#o do @sl# com "ase na atualidade

7m 11 de setem"ro de 2001, ataques terroristas atingiramos 7stados Unidos% A Al &aeda, organi)a(#o fundamentalistaislmica, assumiu a responsa"ilidade pelas a(ões% O episódiofomentou o preconceito contra essa religi#o e seus adeptos, oque moti*ou a *incula(#o entre mu(ulmanos e terrorismo% 7msetem"ro, quando os 10 anos do atentado ser#o relem"rados,o assunto *oltar + ordem do dia% 7ssa ! uma ótimaoportunidade para ensinar + turma a forma(#o do mundoislmico e desmitificar a comum e errSnea associa(#o entre@sl# e o terror, que se tornou mais forte no mundo ocidental naltima d!cada, depois dos atentados +s Borres meas%Cesseresgate 'istórico, ! imprescind6*el analisar a trajetória dofundador do @slamismo, o profeta ;aom! ?K0-IH2, a partir dos!culo K, e a rpida expans#o dessa religi#o pelo mundo, nos!culo seguinte% Qela Ar"ia, na !poca do nascimento de

;aom!, passa*am muitas cara*anas comerciais,que iam daXndia para o Ocidente% Cesse camin'o, foram se formandograndes cidades = ;eca, onde nasceu ;aom!, era uma delas%O polite6smo domina*a essas reas, mas o profeta,influenciadopor fundamentos do Wuda6smo e do ristianismo,passou adefender a cren(a num nico deus% D&uando situa nossaquest#o 'istoricamente, mostramos que as religiõesmonote6stas tm a mesma origem e apresentam pontos emcomum% 7ssa *is#o permite que o aluno questione o discursoideológico que *incula o @sl# ao radicalismo e + *iolnciaG, di) oprofessor ;amede ;ustafa Warouc'e, do entro de7studosYra"es da Uni*ersidade de J#o Qaulo UJQ% Z%%%[B7<@JAC, ita% Co*a 7scola, 2011, p%I%

&uest#o 21Qor que o *er"o DatingirG, presente na 1\ lin'a, foi para o plural

e n#o para o singular8a 7le fa) referncia aos 7stados Unidos, porque o mesmoapresenta o artigo DosG que o"riga + concordnciaV" A concordncia foi feita com o seu antecedenteterroristas, por isso de*e ir para o pluralVc O certo era fa)er a concordncia no singular, porque atransiti*idade *er"al ! transiti*o diretoVd A transiti*idade desse *er"o ! transiti*o indireto,portanto est faltando a preposi(#o DparaGVe Banto pode colocar o *er"o no plural ou no singular, aconcordncia seria correta%

&uest#o 22;udando o numeral da pala*ra Ds!culo KG para a posi(#oanteposta ao su"stanti*o, o numeral de*e ser escrito de queforma8

a Dsete s!culoG" Ds!timo s!culoGc Dsetuag!simo s!culoVd Dseptuag!simo s!culoGe Dsetingent!simo s!culoG&uest#o 2H A pala*ra Dpolite6smoG, conforme o texto, no seu sentidosemntico quer di)er:a Adora(#o a um nico deusV" Adora(#o a deusVc Adora(#o a *rios deusesVd Adora(#o a 4eusVe Adora(#o ao 4ia"o%

&uest#o 2.Ca frase: DO episódio fomentou o preconceito contra%%%G%&uanto+ transitoriedade, o *er"o DfomentarG !:a @ntransiti*o" Bransiti*o indireto

c Bransiti*o direto e indiretod Bransiti*o diretoe <er"o de liga(#o

&uest#o 2?D&uando situamos a quest#o 'istoricamenteG, a pala*ra emdestaque que, conforme o sentido do texto, C]O equi*ale +destacada no trec'o acima !:

a Jempre que" 4esde quec Assim qued 7nquantoe <isto que

O texto a"aixo se refere +s questões 2I e 2K%

Dpido ou rpida8Peitor quer sa"er se a frase: DA "ola tem quec'egar rpida ao ataqueG est certa%C#o ! a "ola que ! rpida% apidamente ! omodo como a "ola de*e c'egar ao ataque% Z%%%[4UAB7, J!rgio Cogueira% P6ngua *i*a @@@ = Uma anlisesimples e "em-'umorada da linguagem do "rasileiro%

&uest#o 2IJegundo a gramtica normati*a, qual a fun(#o sinttica deDrpidaG no texto em quest#o8a Adjunto ad*er"ial" Adjunto adnominalc Qredicati*o do sujeitod Qredicati*o do o"jetoe omplemento nominal

&uest#o 2K Assinale o item que apresenta a forma correta com rela(#o +frase que aparece no texto%a DA "ola de*e c'egar rpida ao ataqueGV" DA "ola tem que c'egar rpida ao ataqueGVc DA "ola de*e c'egar rpido ao ataqueGVd DA "ola c'egar-se- rpida ao ataqueGV

e DA "ola se c'egar rpida ao ataqueG%

7stimular c!re"ro com eletricidade acelera aprendi)ado,di) estudo Qesquisadores "ritnicos esperam que desco"ertaseja usada em atletismo, educa(#o e tratamentosde pacientes que sofreram derrame%7stimular eletricamente o c!re"ro pode ajudar aaumentar a *elocidade do aprendi)ado, segundoespecialistas "ritnicos% 7les di)em que aplicaruma corrente el!trica de "aixa intensidade em umaparte espec6fica do c!re"ro pode aumentar suaati*idade, tornando o aprendi)ado mais fcil% Ospesquisadores, da Uni*ersit^ of Oxford, na@nglaterra, estudaram c!re"ros de pacientes que

sofreram derrames e de adultos saud*eis% Osresultados da pesquisa foram apresentadosdurante o $ritis' Jcience Testi*al, na cidadeinglesa de $radford% A equipe, liderada pela professora Meidi Wo'ansen-$erg, usou uma tecnologia con'ecida comoressonncia magn!tica funcional para monitorar aati*idade nos c!re"ros de pacientes que sofreramderrames enquanto tenta*am recuperar suacapacidade motora, perdida como resultado dadoen(a% Uma das principais re*ela(ões do estudofoi a de que o c!re"ro ! muito flex6*el e pode sereestruturar, desen*ol*endo no*as conexões ealocando tarefas para reas diferentes quandoocorre algum pro"lema ou quando uma tarefa no*a! reali)ada% omo parte do estudo, os especialistastam"!m in*estigaram a possi"ilidade de usarestimula(#o el!trica n#o in*asi*a do c!re"ro paramel'orar o processo de recupera(#o da capacidade

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motora%;el'orias a curto pra)o j 'a*iam sido constatadasem pacientes que tin'am sofrido derrames% ;as umresultado inesperado foi *erificado quando osmesmos est6mulos foram feitos nos c!re"ros deadultos saud*eis: a *elocidade de aprendi)adodesses indi*6duos tam"!m aumentouconsidera*elmente% Qara o"ser*ar esse efeito, a

equipe criou um experimento em que *oluntriosmemori)a*am uma sequncia de "otões paraapertar, _como se aprendessem a tocar umamelodia no piano_% 7nquanto fa)iam isso, rece"iam,por meio de dois eletrodos colocados em pontosespec6ficos de suas ca"e(as, est6mulos porcorrente transcraniana% Uma corrente deintensidade muito pequena foi passada entre oseletrodos formando um arco que passa*a dentro doc!re"ro e, dependendo da dire(#o da corrente, elaaumenta*a ou diminu6a a ati*idade naquela partedo c!re"ro% Wo'ansen-$erg explicou que _umaumento na ati*idade das c!lulas do c!re"ro astorna mais suscet6*eis ao tipo de mudan(a queocorre durante o aprendi)ado_%Os resultados do experimento que en*ol*ia apertar

os "otões em sequncia demonstraram os efeitospositi*os, em termos do aprendi)ado, de apenasde) minutos de est6mulos ao c!re"ro, emcompara(#o a um experimento _place"o_ no qualn#o 'ou*e est6mulo el!trico% _Os est6mulos n#omel'oraram o desempen'o mximo doparticipante, mas a *elocidade com a qual elealcan(a*a seu ponto de desempen'o mximo foiaumentada significati*amente_, disse Wo'ansen-$erg%4irecionar o est6mulo + rea do c!re"ro quecontrola a ati*idade motora permite que tarefasen*ol*endo mo*imentos sejam aprendidas maisrpido, e os pesquisadores acreditam que a t!cnicapossa ser usada para auxiliar o treinamento deatletas%

Os experimentos demonstram explicitamente queestimular o córtex motor do c!re"ro pode aumentara *elocidade do aprendi)ado de fun(ões motoras%Os pesquisadores di)em ter esperan(as de que omesmo m!todo possa ser aplicado a outras partesdo c!re"ro para mel'orar o aprendi)ado naeduca(#o, simplesmente posicionando-se oseletrodos em locais diferentes de forma que acorrente possa ser direcionada + rea correta%7m fun(#o da relati*a simplicidade, "aixo custocerca de UJ` H mil por unidade e porta"ilidade datecnologia, a equipe ac'a poss6*el que -após maispesquisas -aparel'os sejam criadosespecificamente para uso em casa% Co futuro,Wo'ansen-$erg e sua equipe pretendem in*estigaras possi"ilidades de se aumentar o efeito da

t!cnica por meio de est6mulos dirios duranteper6odos de algumas semanas ou meses% %%%b

Bexto adaptado de 'ttp:g1%glo"o%comciencia-esaudenoticia20110>estimular-cere"ro-com-eletricidadeacelera-aprendi)ado-di)-estudo%'tml% Acesso em 21 set 2011%

&U7JB]O2DQara o"ser*ar esse efeito, a equipe criou umexperimento em que *oluntrios memori)a*am umasequncia de "otões para apertar, _como seaprendessem a tocar uma melodia no piano_%7nquanto fa)iam isso, rece"iam, por meio de doiseletrodos colocados em pontos espec6ficos de suasca"e(as, est6mulos por corrente transcraniana%G

Co fragmento acima, a express#o enquanto

A introdu) uma justificati*a para que os m!dicos

coloquem eletrodos nas ca"e(as das pessoas%$ apresenta um contraste entre a atitude dos pacientes eaquela adotada pelos m!dicos pesquisadores% uma finalidade para o fato de os m!dicos quereremreali)ar o experimento e as pessoas quereremparticipar%4 uma simultaneidade entre o ato de os pacientesmemori)arem uma sequncia de "otões e rece"erem

eletrodos%7 uma causa resultante do ato de os pacientesmemori)arem uma sequncia de "otões e os m!dicoscolocarem eletrodos%

&U7JB]O 2> Assinale a alternati*a cuja sequncia *er"alconstitui tempo composto%

A D7stimular eletricamente o c!re"ro pode ajudar aaumentar a *elocidade do aprendi)ado%%%G$ DOs pesquisadores di)em ter esperan(as de que omesmo m!todo possa ser aplicado%%%GD;el'orias a curto pra)o j 'a*iam sido constatadas empacientes que tin'am sofrido derrames%G

4 DQesquisadores "ritnicos esperam que desco"ertaseja usada em atletismo, educa(#o%%%G7 DOs resultados da pesquisa foram apresentadosdurante o $ritis' Jcience Testi*al%%%G

&U7JB]O H0 Assinale a alternati*a cuja express#o C]O funcionacomo adjunto ad*er"ial de tempo ou de lugar%

A D%%%demonstraram os efeitos positi*os %%%b de apenasde) minutos de est6mulos ao c!re"ro%%%G$ D%%%a equipe ac'a poss6*el que -após mais pesquisasaparel'ossejam criados%%%G D%%%posicionando-se os eletrodos em locais diferentes deforma que a corrente possa%%%G

4 D%%%foram apresentados durante o $ritis' JcienceTesti*al, na cidade inglesa de $radford%7 DUma corrente de intensidade muito pequena foipassada entre os eletrodos%%%G

&U7JB]O H1D7m fun(#o da relati*a simplicidade, "aixo custocerca de UJ` H mil por unidade e porta"ilidade datecnologia, a equipe ac'a poss6*el que -após maispesquisas -aparel'os sejam criadosespecificamente para uso em casa%G A express#o destacada acima esta"elece, nocontexto, uma rela(#o lógico-semntica de

A tempo%$ causa%

finalidade%4 compara(#o%7 concess#o%

&U7JB]O H2 Assinale a express#o que C]O funciona comoo"jeto direto%

A D%%%Wo'ansen-$erg e sua equipe pretendem in*estigaras possi"ilidades%%%G$ DOs est6mulos n#o mel'oraram o desempen'o mximodo participante%%%G D%%%para mel'orar o processo de recupera(#o dacapacidade motora%G4 D%%%acreditam que a t!cnica possa ser usada paraauxiliar o treinamento de atletas%G7 D%%%a *elocidade de aprendi)ado desses indi*6duostam"!m aumentou considera*elmente%G

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B7BO 1 = JA47: U;A &U7JB]O 47 OCT@ACAMans 4o'mann% O Globo, 20112010Qre*en(#o ! a pala*ra de ordem para quem tra"al'a com riscose de*eria funcionar dessa forma tam"!m para a Jade%4eixar para tratar a popula(#o quando j est doente ! umaestrat!gia cara e arriscada, e *ai contra qualquer lógica, sejaeconSmica ou m!dica%Co io de Waneiro, 'ou*e in*estimentos

maci(os durante anos em 'ospitais, mas se deixou de in*estirna aten(#o primria%Os ser*i(os de sade reali)am pelo menosK0/ dos atendimentos no campo da "aixa complexidade, daaten(#o primria%4essa forma, ! importante para o sucesso detodo in*estimento doJUJ = Jistema nico de Jade = o fortalecimento de unidades"sicas e do atendimento primrio, garantindo qualidadequando necessrios ser*i(os de alta complexidade%7ssa re*ira*olta ! poss6*el e depende apenas de gest#o% 7gerir n#o ! somente fa)er escol'as, mas essencialmentecoloc-la sem execu(#o com eficincia%

33. Qelo texto, desco"re-se que Daten(#o primriaGcorresponde: A + aten(#o dada aos pacientes que, pela primeira *e),

procuram os ser*i(os de sade%$ aos tratamentos reali)ados nos pacientes na faseinicial da doen(a% ao tra"al'o de pre*en(#o, que e*ita maiorespro"lemas futuros%4 + preocupa(#o com a pouca eficincia da medicinadom!stica%7 aos cuidados m!dicos com os que s#o *6timas deacidentes%

34. A Dre*ira*oltaG a que alude o texto em seu ltimo pargrafo!: A o atendimento m!dico a"ranger tam"!m casos de altacomplexidade%$ a garantia de qualidade nos atendimentos de "aixacomplexidade%

a nomea(#o de pessoas competentes para a gest#o dasade%4 a preocupa(#o maior com o controle dos in*estimentos%7 a aplica(#o de in*estimentos na aten(#o primria%

35. Gestão ! um su"stanti*o cognato do *er"o gerir % Acorrespondncia ERRADA entre *er"o e su"stanti*ocognato !: A deter deten(#o$ pro*ir pro*is#o pre*er pre*is#o4 pre*enir pre*en(#o7 ascender ascens#o

36. DQre*en(#o ! a palavra de ordem para quem tra"al'a comriscos%%%G% A express#o destacada significa que a pre*en(#o !:

 A um ideal inalcan(*el%$ o moti*o de um alerta contra deficincias% o conjunto de todas as not6cias da atualidade%4 uma rei*indica(#o do momento na rea da sade%7 a ordem dada pelas autoridades de sade a todos os seusórg#os%

37. DCo io de Waneiro, 'ou*e in*estimentos maci(os duranteanos em 'ospitais, mas se deixou de in*estir na aten(#oprimria%G%Je reescre*ermos esse mesmo per6odo, come(andopor D4eixou-se de in*estir na aten(#o primria no io deWaneiro%%%G, o final adequado seria:

 A conforme 'a*ia in*estimentos maci(os durante anos em'ospitais%$ enquanto 'ou*e in*estimentos maci(os durante anos em'ospitais%

apesar de ter 'a*ido in*estimentos maci(os durante anosem 'ospitais%4 + propor(#o que 'a*ia in*estimentos maci(os duranteanos em 'ospitais%7 em"ora ten'am 'a*ido in*estimentos maci(os duranteanos em 'ospitais%

38. A finalidade principal do texto !:

 A denunciar os gastos equi*ocados do go*erno na rea dasade p"lica%$ rei*indicar mais in*estimentos nos atendimentos de altacomplexidade% criticar os ser*i(os de sade do 7stado do io de Waneiro%4 defender a pre*en(#o com a estrat!gia prioritria na sade%7 destacar o acerto da pol6tica de sade carioca%

39. A alternati*a em que a su"stitui(#o do termo em destaquepor outro equi*alente ! feita de forma inadequada !: A D%%%estrat!gia cara e arriscada%%%G n#o só cara mastam"!m arriscada$ DOs ser*i(os de sade reali)am pelo menos K0/%%%G no mximo

D%%%para quem tra"al'a com riscosG arriscadamente4 D%%%depende apenas de gest#o%G exclusi*amente7 D%%%e de*eria funcionar dessa forma%%%G assim

40. D%%%quando necessários ser*i(os de alta complexidadeG% Afrase que estaria mal estruturada, seguindo-se o modelo dessafrase do texto, !: A atendimentos e consultas necessrios$ necessrias consultas e atendimentos consultas e atendimentos necessrios4 atendimentos e consultas necessrias7 necessrios consultas e atendimentos 

B7BO 2 = C]O AQ7P7 QAA A AUBO;74@A]OSuperinteressante, Co*% 2010

4iante de uma dor de ca"e(a alucinante ou de umaqueima(#o no estSmago depois do jantar, "ate um 6mpeto decorrer + farmcia e liquidar o mal-estar por conta própria% Ouent#o, ao acordar com dor de garganta, a sa6da mais fcilparece ser usar aquele anti"iótico receitado para outra pessoa,em outra ocasi#o% Benta(ões assim s#o perigosas,especialmente para quem se automedica com frequncia% Qarain6cio de con*ersa, ! muito dif6cil acertar em c'eio no tipo dedroga, na dose e no tempo de tratamento necessrios pararesol*er um pro"lema de sade, principalmente uma infec(#o% A pro"a"ilidadede o micro-organismo en*ol*ido na 'istória se tornar resistente e contra-atacar ! enorme% Qior: algumassu"stncias, + medida que se acumulam no organismo,so"recarregam órg#os *itais, como rins e f6gado% Outras tm opoder de anular ou potenciali)ar os efeitos de medicamentos

associados a elas% Co ltimo caso, sintomas como sonolncia,tontura, enjoo e falta de concentra(#o podem pertur"ar osujeito e at! desencadear quadros mais gra*es% C#o arrisquesua sadeR Ou(a um profissional antes de engolir qualquerrem!dio ou at! mesmo um suplemento% Jó eles con'ecem aspeculiaridades de cada su"stncia e s#o capa)es deprescre*-las, garantindo a sua seguran(a% <oc n#o *aiquerer arrumar outra dor de ca"e(a, *ai8

41. onsiderando o t6tulo e o final do texto, *-se claramenteque a inten(#o primordial do texto !: A con*encer $ descre*er  informar 4 relatar 7 pre*er 

42. D<oc n#o *ai querer arrumar outra dor de ca"e(a, *ai8G Ocomentrio !ADE"#AD$ so"re essa ltima frase do texto !:%

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 A O pronome outra se justifica porque j foi citada umador de cabeça no in6cio do texto%$ As duas ocorrncias da express#o dor de cabeça tmexatamente o mesmo sentido% Brata-se de uma pergunta para a qual n#o se esperaresposta%4 A forma *er"al final vai repete o auxiliar da forma vai querer %

7 A pergunta formulada ! dirigida ao leitor do texto%

43. Algumas pala*ras tm constituintes que ajudam a construirseus significados% Cas pala*ras a"aixo, o componentenegritado possui um sentido que ! indicado a seguir% A indica(#o E"#%$&ADA!:% A an'i"iótico = antes$ so(recarregar = excesso micro-organismo = pequeno4 con'ra indica(#o = oposi(#o7 a)'omedica(#o = por si mesmo

44. O texto ! predominantemente expresso em l6ngua culta,mas, em algumas passagens, aparece uma marca delinguagem coloquial%

 A alternati*a em que uma dessas passagens aparece !: A DC#o arrisque sua sadeRG$ DOu(a um profissional antes de engolir qualquer rem!dioou at! mesmo um suplemento% D DOutras tm o poder de anular ou potenciali)ar os efeitosde medicamentos associados a elas%G4 DJó eles con'ecem as peculiaridades de cada su"stnciae s#o capa)es de prescre*-las, garantindo a suaseguran(a%G7 DCo ltimo caso, sintomas como sonolncia, tontura,enjoo e falta de concentra(#o podem pertur"ar o sujeitoe at! desencadear quadros mais gra*es%G

45. omo se trata de um texto relacionado + rea m!dica, ! justo que apare(am expressões que fa)em parte do jarg#olinguagem espec6fica dos m!dicos% A frase do texto em que

!*$ ocorre qualquer *oc"ulo ou express#o desse tipo !:% A D4iante de uma dor de ca"e(a alucinante ou de umaqueima(#o no estSmago%%%G$ DA pro"a"ilidade de o micro-organismo en*ol*ido na'istória%%%G DCo ltimo caso, sintomas como sonolncia, tontura,enjoo%%%G4 D%%%e at! desencadear quadros mais gra*es%G7 D%%%e s#o capa)es de prescre*-las%G

46. O segundo per6odo do texto come(a com a express#o Ouentão% 7ssa express#o significa que o segundo per6odo fala dealgo que: A ocorre ao mesmo tempo que o ocorrido no primeiroper6odo%$ su"stitui o pro"lema apresentado anteriormente%

retifica um erro cometido na informa(#o anterior%4 indica uma outra possi"ilidade de pro"lema%7 acrescenta um pro"lema ao j citado%

47. A frase DO uso indiscriminado de rem!dios põe seuorganismoem riscoG aparece como su"t6tulo do texto 2% A forma dereescre*-la que altera o seu sentido original !: A Qõe seu organismo em risco o uso indiscriminado derem!dios%$ O uso indiscriminado de rem!dios põe em risco seuorganismo% O uso de rem!dios indiscriminados põe seu organismoem risco%4 Jeu organismo ! posto em risco pelo uso indiscriminadode rem!dios%7 Jeu organismo ! posto em risco por *oc usar rem!diosindiscriminadamente

<O AC@;APOU;O$7BO QO;Q7U 47 BOP74O7m palpos de aran'a, j farto,ou*indo co"ras e lagartos,engulo sapos, dois a dois,pon'o o carro + frente dos "ois,tento, numa só cajadada,pegar dois coel'os h que nadaV

trope(o, insisto, arrasto as mgoase dou com os "urros nFgua%Co mato, para onde corro,perce"o que estou sem cac'orro%ato escaldado, mesmo fraco,prossigo, e ao dar com os macacos ordeno:Dada um no seu gal'oRGh mas se juntam e me a*acal'o%7ncaro a co"ra e mato h mas qualResque(o de mostrar o pau% Agora c'o*e, e ! em *#o que falo:DQor fa*or, tirem o ca*aloG% Aceito o a"ra(o do urso, *acilo+s lgrimas do crocodilo,ouso cantar de galo,e no ato apan'o o mico e pago o patoVsofro, caio, trom"o me aleijo

enquanto a *aca *ai prFo "rejo%7ngulo mosca al!m da conta,giro como "arata tonta,e na 'ora em que a porca torce o ra"o,que *em a ser, ao fim e ao ca"o,a mesma em que a on(a "e"e gua,atraio a porca e a on(a, afago-as,apresso-me a fugir de esguel'amas fica a pulga atrs da orel'a%Ou(o um tropel%O c'#o sacode%P *m: expiatórios "odes,criadas co"ras, negras o*el'as,*acas de pres!pio em parel'a,esp6ritos de porco em re*oadaan'o montaria para escapada:

! ca*alo dado, um presentemas n#o aguento e ol'o os dentes%Qronto% 'ega de estripolias%;oral da 'istória, exata e fria:n#o fosse a "ic'arada amiga,como expor as muitas intrigas,as perip!cias e as diss6dias que fa)em parte desta *ida84ito o qu, repouso das canseiraspensando na morte da "e)erra%Wun'o 1H, 200K% 4ispon6*el em 'ttp:cronicascp%com200K

48+ A principal estrat!gia adotada por o"erto Qompeu paraconstru(#o de seu poema !:a utili)ar linguagem formal, apropriada ao gnero textual%" esta"elecer uma s!rie de indaga(ões a serem respondidaspelo leitor%

c resgatar de forma original ditos e pro*!r"ios populares%d lan(ar m#o da 1\ pessoa do plural, "uscando ades#o doleitor% Atente para o fragmento a"aixo, a fim de responder +squestões .> e ?0:

D7m palpos de aran'a, j farto,ou*indo co"ras e lagartos,engulo sapos, dois a dois,pon'o o carro + frente dos "ois%%G

49 + A figura de linguagem presente em Dou*indo co"ras elagartosG !:a metfora%" meton6mia%c per6frase%d pleonasmo%

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50+ O significado da express#o Dpon'o o carro + frente dos"oisG !:a ser inseguro em suas decisões, imaturo%" tomar uma decis#o precipitada, irrefletida%c ser preca*ido e atento nas decisões%d tomar uma decis#o de forma entusistica%

51+ onsidere os *er"os do fragmento a"aixo:

7m palpos de aran'a, j farto, ou*indo co"ras e lagartos, engulo sapos, dois a dois, pon'o o carro + frente dos "ois, tento, numa só cajadada, pegar dois coel'os h que nadaVtrope(o, insisto, arrasto as mgoas e dou com os "urrosnFgua%

Jo"re eles, assinale a afirmati*a @CO7BA:a O *er"o Dou*irG ! irregular, apresentando dois radicaisdistintos em suaconjuga(#o%" O *er"o DpSrG, irregular e da 2\ conjuga(#o, ser*e de "asepara a conjuga(#o desupor, compor, repor e outros%c O *er"o Dtrope(arG ! regular e apresenta a *aria(#o mórficatropecei trope(a*apara manuten(#o do fonema s na pronncia%

d Os *er"os DdarG e DarrastarG, pertencentes + primeiraconjuga(#o, s#o regulares%

52- Co fragmento DP *m: expiatórios "odes, criadas co"ras,negras o*el'as%%G, aanteposi(#o do adjeti*o concorre para dar uma expressi*idadeadicional% Msitua(ões, por!m, em que a anteposi(#o do adjeti*o ao nomepro*oca mudan(asemntica% 5 o que se *erifica em:a um imaturo rapa) um rapa) imaturo" aquela calma cidade aquela cidade calmac o po"re 'omem o 'omem po"red este lindo quadro este quadro lindo53-Atente para os dois fragmentos do poema e asconsidera(ões so"re eles:

1 Agora c'o*e, e ! em *#o que falo:DQor fa*or, tirem o ca*aloG%2 Dan'o montaria para escapada:! ca*alo dado, um presente,mas n#o aguento e ol'o os dentes%GO autor, com os fragmentos acima,@ = alude a pro*!r"ios populares%@@ = modifica o sentido original do 1N, encamin'ando a umaleitura literal%@@@ = explica o sentido popular do 2N, que n#o ! impl6cito notexto original%@< = cria, no segundo fragmento, uma imagem de arrognciafrente ao sa"er popular%7st#o O7BAJ as afirmati*as:a apenas @, @@ e @@@%" apenas @, @@@ e @<%

c apenas @@, @@@ e @<%d @, @@, @@@, @<%

54+ Os encontros *oclicos s#o fenSmenos fon!ticosfrequentes na l6ngua, em que uma *ogal ncleo de s6la"a,ac'a-se cont6gua a outra *ogal 'iato ou semi*ogal-ais =formando ditongo ou tritongo% M ainda os encontrosconsonantais mesma s6la"a ou s6la"as distintas e osd6grafos%

+ lassificaram-se corretamente tais encontros nas pala*ras aseguir, 77BO:a Ca pala*ra DqualG ocorre tritongo e em Dc'egaG, ' d6grafo%" A pala*ra DencontreiG apresenta, simultaneamente, d6grafo,encontro consonantale ditongo%c A pala*ra DtiremG apresenta ditongo nasal e DenguloG, d6grafo%d Ca pala*ra DatraioG ' tritongo, enquanto em DarrastoG ocorred6grafo%

 Peia o texto a"aixo e responda +s questões propostas%

&idadania, li-o /)e se pra'ica fora de casa $runo Peandro Cunes tem apenas1H anos, mas j entendeu "em o significado daspala*ras cidadania e solidariedade% Brs *e)es por 

semana, das 1. +s 1? 'oras, ele *ai at! o = mo*imento comprometido com a mel'orado ensino fundamental = dar sua contri"ui(#o +sociedade% 7le ajuda 20 crian(as, da primeira +quarta s!rie, a fa)er o de*er de casa% Domo tin'amin'as tardes li*res, resol*i ocupar esse tempocom alguma coisa tilG, explica $runo, que ficousa"endo do tra"al'o do Qacto por um fol'etoentregue em sua casa, em $elo Mori)onte% Ogaroto n#o 'esitou% Co mesmo dia procurou osparticipantes do projeto e se engajou como*oluntrio% Qrofessor aplicado, ele j conta"ili)asatisfa(ões: DO mel'or de tudo foi ter ajudado ummenino que esta*a muito fraco a passar para asexta s!rieG, conta, orgul'oso% Ensinando e aprendendo%;oti*ados pelo interesse em educa(#o ou pelo maior 

est6mulo para atuar nessa rea = j que algumasorgani)a(ões, como as ligadas + sade, por exemplo, impedem a participa(#o de menores deidade =, a maioria dos jo*ens se engaja emtra"al'os e ati*idades que en*ol*em o ensino%%%%;aria Wlia Al*es de Jou)a, 1I anos, !aluna do mesmo col!gio e uma *e) por semana*i*encia a experincia de ser professora% omo$runo e os outros colegas de *oluntariado, ela tirad*idas dos estudantes e coordena ou participa dede"ates% DTiquei surpresa ao perce"er, em um dosde"ates so"re *oto e elei(ões, que alguns alunosnem sequer sa"iam quem era o presidente ougo*ernador% Budo por falta de informa(#o, falta deoportunidade de aprender%G 7ssa e outras

constata(ões fi)eram com que Wlia mudassealgumas posturas% DAntes eu era um pouco"agunceira, con*ersa*a muito em sala de aula%Moje *alori)o mais min'as oportunidades, min'acondi(#o social e at! mesmo as aulas que ten'oG,recon'ece% al'a de es'm)lo % on*ersando com os *oluntrios fica fcilconstatar que n#o existe grande incenti*o dentro de casa e, infeli)mente, muitas fam6lias desencorajam esse tipo de tra"al'o% A grande maioriados jo*ens entre*istados pela procuraram o tra"al'opor iniciati*a própria, apro*eitando, muitas *e)es,as facilidades que as escolas oferecem%%%% % ame na')rea O *oluntariado jo*emPacto de Minas Crescer tam"!m est de ol'o nos pro"lemas am"ientais%

Je seus tatara*ós pesca*am "aleias,desmata*am e fa)iam queimadas, o adolescentese aproxima do no*o milnio ensinando os mais*el'os a preser*ar e respeitar a nature)a% 7m J#oQaulo, jo*ens fa)em "onito no %Jua miss#o ! conscienti)ar as pessoas so"re aimportncia de defender as reser*as am"ientais%DAs conquistas *m aos poucos, mas n#opodemos desistirG, di) arolina% %%%)l'iplicando sa(edoria%onscienti)ar acomunidade da importncia de respeitar anature)a, n#o jogar lixo em qualquer lugar epreser*ar o ecossistema ! tam"!m o o"jeti*o detra"al'o de alguns jo*ens da )ona oeste do io deWaneiro% %%% Qara ensinar respeito ao meioam"iente, esses jo*ens passam por treinamentodentro da organi)a(#o% Beoria na ponta da l6ngua,! 'ora de passar o que aprenderam para acomunidade onde *i*em, o "airro de Ygua Janta%

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 Al!m disso, participaram de palestras para gruposde crian(as da regi#o% DJ#o quatro 'oras por semana de tra"al'o *oluntrio e de muitoaprendi)adoG, comenta Peonardo% 7ntre as li(õesque le*ou para casa, Peonardo di) que come(ou arespeitar mais as outras pessoas% DJempre fuimeio "riguento, mas 'oje aprendi a tra"al'ar emgrupo e "atal'o pela pa), at! entre meus amigos%G

 An a r i s t i n a , o u t r a * o l u n t r i aentusiasmada, conta que quando pensou em fa)er esse tra"al'o n#o encontrou est6mulo da fam6lia:D;in'a m#e ac'a*a que eu ia perder meu tempoG%Jua teimosia *aleu a pena% DMoje min'a m#e jparticipou de algumas palestras e * com "onsol'os essa min'a iniciati*a%G7nsinado e aprendendo, esses jo*ens sótm a gan'ar% DO ser 'umano ! solidrio por nature)a e de*ia ser incenti*ado desde crian(aG,aconsel'a o terapeuta @(ami Bi"a, que aplaude dep! a a(#o desses jo*ens *oluntrios%SOSMataAtlântica (RevistaCrescer, set !""#$

56-% 4e acordo com a leitura do texto: A jo*ens de escolas "rasileiras preparam-separa seguir a carreira de professores%$ os jo*ens *alori)am a rea de sade,preterindo o tra"al'o que en*ol*e a rea deeduca(#o% o tra"al'o *oluntrio, muitas *e)es, aca"a por transformar o comportamento dos jo*ens que odesen*ol*em%4 os pais que acompan'am de perto odesen*ol*imento dos fil'os aca"am seengajando no tra"al'o *oluntrio%7 na rea de sade, o tra"al'o *oluntrio !*etado a jo*ens menores de idade por caracteri)ar explora(#o infantil%

57+% 7m Don*ersando com os *oluntrios fica fcilconstatar que n#o existe grande incenti*o dentrode casa e, , muitas fam6lias desencorajam esse t ipo detra"al'o% G pargrafo ., o ad*!r"io grifado expressa: A um julgamento de *alor%$ a imparcialidade do autor% um questionamento dos pais%4 o incenti*o das fam6lias%7 a determina(#o dos jo*ens%

?% Assinale a op(#o em que s#o apresentadas,correta e respecti*amente, as classes gramaticaisa que pertencem as pala*ras grifadas no trec'oa"aixo%

D;oti*ados pelo em educa(#o ou

pelo est6mulo atuar nessa rea = j quealgumas organi)a(ões, como ligadas + sade,por exemplo, impedem a participa(#o de menoresde idade =, a maioria dos jo*ens se engaja emtra"al'os e ati*idades en*ol*em o ensino%Gpargrafo 2

 A *er"o = adjeti*o = preposi(#o = artigo =conjun(#o%$ *er"o = ad*!r"io = conjun(#o = artigo =pronome% su"stanti*o = adjeti*o = preposi(#o = pronome = pronome%4 su"stanti*o = ad*!r"io = preposi(#o = artigo =conjun(#o%7 adjeti*o = ad*!r"io = conjun(#o = artigo =pronome% @nteresse maior para as que

59- Assinale a op(#o que completa, correta e

respecti*amente, as lacunas da frase a"aixo% LLLL cada semana, os jo*ens fa)em *isitas LLL entidades que cuidam de crian(as carentes ele*am LLL s!rio o tra"al'o que desen*ol*em% A = +s = a$ = as = + A= as = a4 A= +s = a

7 A= as = +

60+% Apenas uma das pala*ras a"aixo C]O tem omesmo *alor semntico da grifada em DAsconquistas *m aos poucos, n#o podemosdesistirG%Aponte-a% A contudo%$ entretanto% toda*ia%4 por!m%7 portanto%

61+ 7m D%%%dar sua contri"ui(#o %Gpargrafo 1, o termo grifado exerce fun(#osinttica de: A predicati*o%

$ o"jeto direto% o"jeto indireto%4 adjunto adnominal%7 complemento nominal%+ sociedadeI% A ora(#o grifada em Domo tin'a tardes li*res, resol*i ocupar esse tempo com alguma coisa tilGpargrafo 1, expressa ideia de:

 A causa%$ consequncia% conformidade%4 condi(#o%7 compara(#o%omo tin'a min'astardes li*res

62% Os jo*ens apresentados no texto demonstram: A orgul'o e satisfa(#o%$ o"edincia e sofistica(#o% maturidade e autoritarismo%4 determina(#o e re"eldia%7 experincia e *oluntariosidade%

63% As pala*ras cidadania  e solidariedade  s#oformadas pelo processo de: A composi(#o por aglutina(#o%$ composi(#o por justaposi(#o% deri*a(#o parassint!tica%4 deri*a(#o sufixal%7 deri*a(#o prefixal%

64% Assinale a alternati*a que foge + norma culta

quanto + concordncia nominal% A Jeguem anexas ao requerimento as certidõesdos alunos no*os%$ A mo(a ficou meia surpresa com a rea(#o dosalunos% $astantes alunos se "eneficiam das aulas%4 5 proi"ida a participa(#o de menores de idadeneste projeto%7 W era meio-dia e meia quando "ateu o sinalque encerra*a as ati*idades%

65%@ndique a op(#o em que, de acordo com anorma culta da l6ngua, ocorre 7O no que di)respeito + regncia *er"al% A Jempre ansiei por fa)er esse tipo de tra"al'o%$ As crian(as assistem a todas as aulas comreno*ado interesse% Pem"ro-me "em da ltima *e) em que entrei7m uma sala de aula%

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4 7squeci o nome deste aluno%7 Qrefiro o tra"al'o *oluntrio do que sentir-meintil%

66% Je passarmos o *er"o da frase a"aixo para a*o) passi*a anal6tica, encontraremos a seguinteforma:D%%%muitas fam6lias desencorajam esse tipo de

tra"al'o%G A foi desencorajado%$ ! desencorajado% eram desencorajadas%4 fossem desencorajadas%7 ser#o desencorajados%

67%4e acordo com a norma culta da l6ngua, ocorre7O no texto do terceiro quadrin'o da tira%

 Aponte-o% A O *ocati*o n#o de*eria ter sido separado por *6rgula%$ Os pronomes indicam mistura de pessoasgramaticais% Talta acento gra*e no de Da li(#oG%

4 Apala*ra foi incorretamente grafada%7 Apala*ra n#o de*eria ter sido acentuada%

68+. A ora(#o Ddepois de fa)er a li(#oGHk quadrin'o exerce a fun(#o sinttica de: A o"jeto direto%$ predicati*o% adjunto adnominal%4 complemento

Peia o texto para responder +s questões de nmeros I> a K?%

&uem est preparado para amar8

5ramos o"rigados a estar dentro de um relacionamento,engol6amos muitos sapos, aceit*amos o destino de *i*erpara sempre com uma pessoa, mesmo que a con*i*nciafosse infernal% ;as agora tudo mudou, pois ficamos maisconscientes de nós mesmos,queremos mais% Je antes oimportante era o fato de estarmos comprometidos comalgu!m ou o tempo que dura*a o relacionamento,agora *ale aqualidade do encontro% &uestionamos as regras, a falta de

li"erdade, o jeito mecnico dos relacionamentos% C#oqueremos mais nos sentir prisioneiros de relacionamentoscomplicados%4esco"rimos que o Dfeli)es para sempreG era uma fraude%Co passado 'a*ia muita angstia, repress#o e frustra(#o% Os'omens le*a*am e as mul'eres eram le*adas numa dan(aque est ficando para trs% Moje ! mais fcil *er mul'eres "emmais determinadas que os 'omens% 7las se cuidam "em,

gan'am o seu din'eiro, sa"em o que queremV eles est#ocome(ando agora a sua re*olu(#o de comportamento, e, emdecorrncia, ocorrem desencontros,at! que os dois ladosacertem o passo no*amente% A sensualidade e a aparncia se tornaram referncias de *idapara muita gente% 7 os que "uscam o amor, aqueles queainda querem um relacionamento com profundidade, n#oencontram condi(ões para isto% Qarece que *irou loteria ac'aralgu!m que queira se en*ol*er de *erdade% O amor est maisli*re do que nunca e, para so"re*i*er, ele exige coragem,autenticidade e criati*idade%Al!m disso, ! preciso que ele sejacuidado, com extrema sensi"ilidade, pelos amantes%;as quem est preparado para tanto8 As pessoas tentam seencontrar, tentam se relacionar, mas est#o "em desajeitadas%O seu repertório de comunica(#o e o jeito de proceder aindaest#o "astante impregnados dos conceitos antigos, que n#o

s#o compat6*eis como momento atual e anulam qualquer "oa*ontade para amar%  pergunta so"re quais as qualidades exigidas, para seescol'er uma pessoa, apresenta-se uma grande lista: tem deser sens6*el,inteligente, compan'eira, fiel, tra"al'adora,'onesta, sarada,"em 'umorada, alta, magra% 7ste modeloideal ! o"ser*ado entre 'eterossexuais, 'omossexuais,adolescentes ou adultos% 5 a ilus#o da cara metade, da almagmea que, diga-se de passagem, nunca *em% Qor isso 'tanta gente só ou que n#o tem pacincia para aprofundar umarela(#o% Je n#o for do jeito que queremos, nada feito% 7mesmo que o par perfeito exista e apare(a, ! preciso muita'a"ilidade para manter esse amor * i*o% Jomente aexperincia real, com muitos erros e acertos, fa)-nos c'egar auma situa(#o emocional de con*i*ncia 'armSnica esatisfatória% Ceste sentido,o amor de nossa *ida nunca *ai

cair do c!u% O que est acontecendo, afinal87stamos exigentes conosco mesmos% Bemos defeitos, pontosfracos, imperfei(ões, mas fomos educados para n#oaceitarmos este fato% 7 tentamos, a todo custo, disfar(arnossas *ergon'as, protegendo-nos com uma mscara, comatitudes de auto-afirma(#o,fingindo que somos seguros e "emsucedidos% C#o a"rimos m#o de nossas con*ic(ões so"re ocerto e o errado e *amos, cada *e) mais, distanciando-nos doser 'umano de carne, osso e cora(#o quesomos% O que fa) com que ten'amos intimidade com outrapessoa ! exatamente a naturalidade, a espontaneidade, osentimento deque somos reais e, como nós, a outra pessoatam"!m !% Jó assim permitimos, de fato, que o amoraconte(a%Je conseguirmos ol'ar para nós mesmos com ol'os maiscondescendentes, se recon'ecermos nossa *ulnera"ilidade,

 j ! um passo% Assim ficamos mais 'umanos e permitimosque algu!m tam"!m 'umano se aproxime de nós, mesmoque esta pessoa ten'al suas imperfei(ões e fraque)as%

Jergio Ja*ian, in Jinal *erde, outu"rono*em"ro de 200?% Adaptado

69% Tundelta Jegundo o texto,

a os desencontros amorosos da atualidade se de*em aformas no*as e li*res de relacionamento%" as formas de relacionar-se amorosamente ficarammais li*res, mas ', ainda, descompasso entre aideali)a(#o e o real%c as pessoas mantm-se, no casamento atual, por la(osde o"riga(#o, nada di*ergindo dos mais antigos%d a mudan(a de pap!is da mul'er, na sociedade atual,reafirmou a atua(#o dela como nos casamentos

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tradicionais%e as exigncias, na "usca de um par, s#o poucas,porque temos conscincia de nossas imperfei(ões%

70% Tundelta A proposta apresentada pelo texto ! que aspessoasa manten'am-se na situa(#o em que se encontram, poisa solu(#o *ir naturalmente%

" perpetuem a forma de casamento do passado, quegarantia a con*i*ncia at! a morte%c n#o se relacionem amorosamente, pois ! importante oindi*idualismo, na sociedade moderna%d ideali)em menos a si próprias e ao outro, para que acon*i*ncia seja mais 'armoniosa%

e tornem-se mais exigentes, pois a garantia de um "omrelacionamento est nas perfei(ões indi*iduais%

71% Tundelta A express#o usada no 1%N pargrafo =%%%engol6amos muitos sapos =apresenta o mesmo sentido figuradoexistente na alternati*a:a 4epois de muita procura, lagartos engoliram saposcomo alimenta(#o%

" Ao longo da *ida em sociedade, ! necessrio que cadapessoa engula sapos%c Ao engolir sapos, a ji"óia passa um tempo paracompletara digest#o%d Ca cadeia alimentar, muitos s#o os animais queengolem sapos%e Os animais e*itam engolir sapos *enenosos porque s#ofatais%

72% Tundelta Ca frase =%%%%aceit*amos o destino de *i*ersempre com uma pessoa, mesmo que a con*i*ncia fosse infernal = o significado contrrio da pala*ra infernal estdestacado na alternati*a:a Aquela empresria planejou uma a(#o dia"ólica paraeliminar seu concorrente%" A terr6*el discuss#o terminou em agress#o f6sica%

c Bodo seu comportamento parecia-nos atro)%d Jua do(ura torna*a-a uma criatura celestial%e O 'umor do c'efe do departamento, pela man'#, eraagressi*o%

73. Tundelta Ca frase = &uestionamos o jeito mecnicodos relacionamentos= o significado de mecnico ! omesmo que aparece na alternati*a:

a 7m T6sica, estudamos o sistema mecnico%" ;eu carro apresentou um s!rio defeito mecnico%c A indstria su"stituiu o tra"al'o manual pelo mecnico%d Os relógios antigos funciona*am gra(as ao mo*imentomecnico%e 4an(a*a "em, mas seu gestual mecnico torna*a-auma "ailarina fria

74% Tundelta Ca frase =%%%o grande amor de nossa *ida nunca *ai cairdo c!u = o significado usado para a express#o cair do c!u!a despencar%" ir ao c'#o%c c'egar como ddi*a%d assentar "em%e coincidir%

75. Tundelta Ca frase = As pessoas tentam se encontrar, mas est#o"em desajeitadas= a ora(#o destacada expressa amesma rela(#o de significado que a ora(#o, tam"!m emdestaque, na alternati*a:a 7la ! uma pessoa "onita, por!m n#o se *angloria deseu f6sico%" As pessoas alimentam-se para que o corpo seja

saud*el%c Je *oc o *ir, cumprimente-o por mim%d omo sa"emos, os gr#os s#o fundamentais naalimenta(#o%e A rua est mol'ada e escorregadia, porque c'o*eudemasiadamente%

76. Tundelta Assinale a alternati*a cuja preposi(#o completa

corretamente o *er"o%a As pessoas gostam relacionamentos amorosos% por" Atualmente, os casais precisam confian(a% dec Cós insistimos um amor ideal% ad 4emos um presente os noi*os% entree reio uma *ida 'armSnica% com

77. Tundelta Assinale a alternati*a em que o *er"o ser, em destaque, expressa uma a(#o no presente%a 5ramos o"rigados a aceitar os relacionamentos paratoda a *ida%" Je n#o for como *oc quer, nada feito%c omo seria a pessoa que *oc gostaria de namorar8d Os conceitos n#o s#o compat6*eis com o momentoatual%

e O nmero de pessoas que quer encontrar o par ideal jfoi menor%

78. Tundelta Assinale a alternati*a correta, de acordocom a gramtica normati*a da l6ngua portuguesa%

a As meninas frgeis temiam a dor f6sica%" Os menino tra*esso fi)eram uma grande alga)arra%c Os 'omens e as mul'er sa"eriam os perigo da *ida%d 7les quer casar com *rias testemun'as%e Os ma m#os amadurece na fruteira%

Peia o texto a"aixo e responda as questões de nN K> +nN

7 U; 4@A <O AQ7C47 &U7%%%

4epois de algum tempo *oc aprende a sutil diferen(aentre segurar uma m#o e acorrentar uma alma,7 *oc aprende que amar n#o significa apoiar-see compan'ia n#o quer sempre di)er seguran(a,7 *oc come(a a aprender que "eijos n#o s#o contratose presentes n#o s#o promessas%7 *oc come(a a aceitar suas derrotascom sua ca"e(a erguida e seus ol'os adiante,com a gra(a de adulto, n#o a triste)a de uma crian(a,7 *oc aprende a construir todas as estradas 'ojeporque o terreno de aman'# ! demasiado incerto paraplanos, e futuro tem costume de cair em meio do *So%7 depois de um tempo *oc aprendeque at! mesmo a lu) do sol queima se *oc ficar exposto

por muito tempo%7nt#o *oc planta seu próprio jardim e enfeita suaprópria alma,ao in*!s de esperar que algu!m l'e traga flores%7 *oc aprende que *oc realmente pode resistir%%%que *oc realmente ! forte e que *oc realmente tem*alor7 *oc aprende e aprende%%%com cada adeus, *oc aprende%

<eronica A% J'offstall

79+ O texto insere como ideia central que:

a o tempo sempre passa, por!m aprende apenas aqueleque o"ser*a essa passagem%" quanto mais o tempo passa, mais s#o criadas aspossi"ilidades de se aprender algo no*o

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c que apenas nas dificuldades, aprende-se o ó"*iod que todos tem a possi"ilidade de aprender, por!mnem todos tem a capacidade%

80- Co trec'o do texto D7 *oc come(a a aceitar suasderrotas com sua ca"e(a erguida e seus ol'os adianteG, a

autora ao afirmar que seus ol'os de*em esta adiante,insere a ideia de:

a que diante da confirma(#o da derrota, de*e-se ol'ar oentorno

" que diante da confirma(#o da derrota, de*e-se ol'ar paratrs e analisar os aspectos que configuraram oserros%c que diante da confirma(#o da derrota, de*e-se ol'arpara o que *em a frented que diante da confirma(#o da derrota, de*e-se ol'arpara dentro de *oc a "uscar for(a para ressurgir emno*as dificuldades

81+ A autora ao se referir a Dtriste)a de uma crian(aG, fa)uma comparati*a com o uni*erso adulto, inserindo aideia de:

a que toda crian(a, ao perder alguma coisa c'ora, poisn#o est preparada para as derrotas%" que toda crian(a, por inexperincias, n#o se conformacom as perdas%c que toda crian(a, ao se deparar com a perda, mostrasua inexperincia%d que ao contrrio da experincia do adulto, a crian(an#o sa"e lidar com tal inconformismo%

82+ A frase G 7 *oc aprende que *oc realmente poderesistir%%%G, segundo a autora, resistir pode ser

complementado por:

a a infncia" as dificuldadesc a infantilidaded a passagem do tempo

83+ A frase Dfuturo tem costume de cair em meio do *SoG,segundo a autora insere a ideia de:

a que o futuro muda conforme segue a passagem dotempo" que o futuro n#o existec que o futuro est diante de todosd que o futuro ! o meio do camin'o a ser seguido

84+ O predicado da frase D7 *oc aprende a construirG !:

a 7" *occ aprended construir

85- Assinale a alternati*a, cuja pala*ra grifada n#ocompreende a uma preposi(#o:

a D7 *oc come(a a aceitar suas derrotasG" D7 *oc aprende a construir todas as estradas 'ojeGc Dfuturo tem costume de cair em meio do *SoGd Dque *oc realmente ! forteG

86+ As alternati*as a"aixo est#o corretas quanto a suaregncia nominal, exceto:

a aprende a" come(a ac incerto ad exposto +

87+ Ca frase Dentre segurar )ma m#o e acorrentar )ma almaG, as pala*ras grifadas s#o:

a artigos" preposi(õesc pronomesd *er"os

88+ Ca frase Dtodas as estradas oeG, a pala*ra grifada !:

a *er"o" ad*!r"ioc adjeti*o

d interjei(#o

  A verdadeira )per(ac'ria.

;uta(#o gen!tica tornou duas esp!cies de "act!riasin*ulner*eis a todos os medicamentos existentes%

M poucos anos os cientistas pre*iam que isso iriaacontecer% ;as finalmente a amea(a parece estar "atendo + porta: est#o surgindo "act!rias capa)es deresistir a praticamente todos, ou mesmo todos, osanti"ióticos% 4epois Q, que foi apelidada desuper "act!ria e causou pnico nos 'ospitais"rasileiros mas que pode ser tratada com umacom"ina(#o de H anti"ióticos, est surgindo umalin'agem de micro-organismos ainda mais resistentes%

 As "act!rias 7%coli e Jalmonella, que causaminfec(ões intestinais e s#o comuns em todo o mundo, j adquiriram um gene que as tornam capa)es dedestruir as mol!culas de qualquer tipo de anti"iótico,inclusi*e, os car"apenemos, que 'oje s#o a ltimaarma efica) para matar os micro-organismos maisresistentes, como a super "act!ria "rasileira%Qor enquanto, as "act!rias indestrut6*eis só foramencontradas na Xndia, no Qaquist#o e no eino Unido%;as os cientistas temem que elas se espal'em peloresto do planeta = ou transfiram o tal gene paraesp!cies mais agressi*as% D@sso poderia significar ofim da era dos anti"ióticosbG, afirma o pesquisador Bimals', da Uni*ersidade de ardiff, cuja equipe foirespons*el pela desco"erta% DC#o ' medicamentoscontra as "act!rias que produ)em esse geneG% ontra

elas, a 'umanidade est indefesa%  e*ista Juper interessante de)em"ro 2010

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89+  Ao ler o t6tulo do texto podemos encontrar algumadificuldade de compreens#o, em especial se n#oesti*ermos atuali)ados ou por n#o sa"er qual ! asuper "act!ria% Qercorrendo o corpo do textopodemos detectar que o t6tulo: A 5 uma express#o anafórica de: As (ac'rias E.colie almonella, /)e ca)sam infec-es in'es'inais e

so com)ns em 'odo o m)ndo$ 7xpressa uma conex#o com a express#o: :ápo)cos anos os cien'is'as previam /)e isso iriaacon'ecer Uma equi*alncia com: as os cien'is'as 'emem/)e elas se espalem pelo res'o do plane'a4 Uma express#o catafórica de: As (ac'rias E.colie almonella, /)e ca)sam infec-es in'es'inais eso com)ns em 'odo o m)ndo7 7st desconectado com todas as expressõesmencionadas acima%

90+ O primeiro pargrafo do texto apresenta uma faltade coes#o% @sto ocorre de*ido: A conjun(#o, mas, que est empregada em umfragmento que n#o expressa ad*ersidadeV

$ Ao *er"o, aver, expressando tempo decorrido,pois est sendo usado sem a preposi(#o a'rás% Mpoucos anos atrsV locu(#o *er"al, es'ar (a'endo, pois neste caso o*er"o, es'ar , de*e ser grafado com acento e sem o;r<% estV4 Uma incoerncia, pois em um dado momento afirmaque a "act!ria resiste a todos os anti"ióticos edepois contradi) tal fatoV7 s "act!rias n#o serem micro-organismos%

91+ A express#o grafada a"aixo introdu) uma estruturaoracional com *alor:;as finalmente a amea(a parece estar "atendo +porta= es'o s)r>indo (ac'rias capaes de resis'ir a pra'icamen'e 'odos, o) mesmo 'odos, os an'i(i?'icos.

 A Ju"ordinada apositi*aV$ oordenada conclusi*aV oordenada aditi*aV4 Ju"ordinada consecuti*aV7 oordenada explicati*a%

92+ O"ser*ando sintaticamente o fragmento a"aixo,o"ser*a-se que est !&$RRE@A a correla(#o daalternati*a:%&ão ' )edica)entos contra as bact*rias que produ+e) esse gene  A !*$, ! adjunto ad*er"ial de nega(#oV$ A fun(#o sinttica da pala*ra "#E ! de sujeitoV A A&@BRA, funciona como o"jeto indireto do*er"o 'a*erV4 "#E, tem a fun(#o sinttica de um pronome

relati*oV7 ED&AE!@$ ! sujeito do *er"o 'a*er%

&:ARCE ARA A "#E@*$ 93

93- Qodemos concluir acerca da c'arge acima que:@% O"ser*a-se no ltimo quadrin'o que Jusanita est

preocupada apenas com sua dignidade%@@% Co ltimo quadrin'o, o"ser*a-se que o pronomeo"l6quo est procl6tico ad*indo da conjun(#ointegrante%@@@% Apesar de estar preocupada com sua dignidade,Jusanita mostra que tomar uma atitude indigna%7st &$RRE@A a alternati*a: A @V

$ @@V @@@V4 @@ e @@@V7 @ e @@%

&AR@A ARA A "#E@FE 94 E 95

94+ Amigo candidato, o "ril'antismo da l6ngua portuguesaconsiste em ol'ar para DtudoG e poder o"ser*ar que ela, a l6ngua portuguesa, est presente% 7sta*acamin'ando pelo centro da cidade, quando medeparei com o seguinte carta):Trancamente, n#o estou precisando de um amor,

contudo, rapidamente, fi) algumas anlises do carta)e quero que *oc julgue, a nica anlise &$RRE@A: A A pala*ra, D@AR$GHCAG, est com sua acentua(#oincorreta, pois n#o se acentuam as parox6tonasterminadas 7; DAGV$ M um erro de ortografia na pala*ra, D@RAG, pois amesma de*e ser grafada com a letra DGV A express#o: D&$ RADEG, introdu) uma locu(#oad*er"ial de compan'iaV4 A pala*ra, D@AR$GHCAG, est com sua acentua(#ocorreta, pois se acentuam algumas parox6tonasterminadas 7; DAGV7 A pala*ra, RADE, est grafada com, , porque! um adjeti*o deri*ado, ad*indo de um primiti*o que !DRID$G%

95+ Branspondo a frase a"aixo para a *o) passi*aanal6tica temos:%-ARO./GA 01SSARA -RA2 A P3SSOA AMA4ACOM RAP5432 A om rapide), a pessoa amada tarológa Wussaratra)V$ A pessoa amada tarológa Wussara tra) com rapide)V A pessoa amada com rapide) tarológa Wussaratra)V4 Barológa Wussara tra) com rapide) a pessoa amadaV7 Barológa Wussara com rapide) tra) a pessoa amada%

96+  O acento gra*e do fragmento a"aixo, justifica-sede*ido ao que se encontra na alternati*a:%Mas 6inal)ente a a)eaça parece estar batendo à porta 

 A 'eguei + cidade dos meus son'os7$ Um atal'o a"erto + foiceV

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Qagamentos + *istaV4 &uero *isitar + igreja do $onfimV7 C#o consigo c'egar + nen'uma das localidades%

97+  O estudo da regncia nos permite adequar corretamenteas preposi(ões mediante aos *er"os ou aosnomes% 4essa forma, o"ser*a-se que a correla(#oentre *er"os e nomes !*$ o"edece +s regras de

regncia em: A Jó se sair#o "em nesta pro*a, os candidatos queesti*erem aptos a reali)arem esta pro*aV$ Os candidatos quando c'egarem em casa, ir#oconferir o ga"aritoV Je *oc est em d*ida em qual quest#o marcar,n#o sa"e por qual optarV4 Je *oc aspira + apro*a(#o neste concurso ten'aconfian(a que ser apro*adoV7 Aspirar o ar matinal fa) "em + sade%

GEA $ $EA AAJ$, DE R#ERACA, E RE$!DA A "#E@*$ 98.

  $ desaparecido

Ol'o-me no espel'o7 perce"o que estou7n*el'ecendo rpida e4efiniti*amenteV com7sses ca"elos "rancosQarece que n#o *ou morrer, Apenas min'a imagem<ai-se apagando, *ouTicando menos n6tido, estouQarecendo um desseslic's sempre feitos comTotografias que osWornais pu"licam de um4esaparecido que a fam6liaQrocura em *#o

98+ Qodemos concluir acerca do poema acima queest &$RRE@A a alternati*a:@% A nclise est sendo empregada, no primeiro *erso,de*ido + norma culta que n#o permite come(ar frasescom pronomes o"l6quos tonos%@@% M uma triste)a impl6cita do eu l6rico em rela(#o aum ser que n#o se mostra de*ido + *el'ice%@@@% O ltimo *erso demonstra que o eu l6rico n#o seencontra em seu am"iente, da mesma forma que n#ose encontra uma pessoa desaparecida% A @ e @@V$ @ e @@@V @, @@ e @@@V4 @@ e @@@V7 @@@%

Peia o texto a"aixo e responda +s questões >> e 100% A "estseller que nunca pu"licou um li*ro por ;aur6cio Morta Aos 2I anos, a autora-"logueira-titteira americana AmandaMocing ficou milionria com seus > e"oos% J#oromances so"renaturais e *ampirescos escritos so" ainspira(#o de Jtep'en ing% 7la fe) tudo so)in'a escre*eu,di*ulgou, *endeu e desen'ou at! as capas egan'ou UJ` 2 mil'ões sem nunca ser pu"licada nopapel% Agora Mocing aca"a de duplicar sua fortuna com umcontrato de UJ` 2 mil'ões para escre*er uma s!riede . romances para uma editora de li*ros tradicional%Qre(o dos li*ros entre UJ` 0,>> e UJ` 2,>>%7xemplares *endidos 1 mil'#o% Tortuna UJ` 2 mil'ões%pela Ama)on, ela fica com K0/ do *alor do e"oo%Co papel, autores ficam com apenas ?/ das *endas%4ispon6*el em:'ttp:super%a"ril%com%"rcultura"estsellernuncapu"licouli*roI2>%

s'tml% Acesso em 1?0>2011 +s 1.:11

99+. Analisando as rela(ões esta"elecidas entre as pala*ras,no texto acima, pode se concluir que a pala*ra D pu"licadaGrefere-se a quem, exatamente8a o"ra de Amanda Mocing%" Amanda Mocing%c editora%

d fortuna%e s!rie%

100+. O texto que se tem como "ase ! uma not6cia% J#ocaracter6sticas do gnero textual Cot6cia, 77BO:a A impessoalidade, marcada pelo uso da linguagem em H\pessoa%" A impress#o de *erdade, *isto que o conceito de *erdade !relati*o%c eralmente *ir acompan'ado de comentrios pessoais deseu autor%d A linguagem adequada ao leitor%e O foco no fato%

101% 7m qual das alternati*as a"aixo as pala*ras destacadasn#o podem ser consideradas 'omSnimas

perfeitas8a <er#o que esta atitude ! equi*ocada% O *er#o ! marcadopor dias muito quentes%" 7stas "lusas s#o suas8 J#o Wudas, ajuda-mea *encer todo o malRc omo somos muito amigos, te empresto meu carro% &uando estou com muita fome como muito%d 7nquanto camin'o, prefiro n#o con*ersar% Co camin'o decasa encontrei uma "ela flor%e Ca 'ora do almo(o prefiro descansar% 7nquanto almo(on#o gosto de ser incomodado%

102+. Analise as frases contidas nas alternati*as a"aixo eassinale qual delas apresenta regncia *er"aladequada +s normas da gramtica normati*a:a 7liana namora com ;rcio desde o in6cio do ano%

" Woana aspirou ao perfume da flor e o ac'ou encantador%c Qrefiro melancia do que "anana%d 4e*es o"edecer a teus pais%e arlos tra"al'a*a muito, pois *isa*a o cargo de 4iretor%

O texto a"aixo ser*ir como "ase para as questões 10H,10. e10?%

  amlia fa'or decisivo para a escola da carreira

5 o que mostra pesquisa feita em J#o Qaulo% Qais s#o principalinfluncia para a maioria dos *esti"ulandos e,por isso, de*em ter cuidado com o que di)em A opini#o familiar ! um fator decisi*o para os jo*ens na 'ora dadecis#o profissional% 5 isso que re*elauma pesquisa reali)ada pela Uni*ersidade An'em"i ;orum"i,

de J#o Qaulo% 4e acordo com o le*antamento,HH,H/ dos estudantes ou*idos apontam que os familiarespesam quando o assunto ! carreira% 4e acordo comespecialistas, os nmeros s#o um alerta para os pais, queprecisam estar cientes da influncia que exercemso"re fil'os%3A pesquisa nos mostra que os pais, assim como os alunos eos professores, tam"!m precisam deorienta(#o *ocacional para n#o prejudicarem o processo daescol'a3, di) Puciano omano, coordenador dapesquisa% 5 compreens6*el que o dono de uma empresa queira*er o fil'o ocupando sua posi(#o em seusnegócios no futuro, ou ainda que um ad*ogado deseje *er afil'a seguindo seus passos no 4ireito% ;as aescol'a profissional ! pessoal e intransfer6*el% 3O papel dosfamiliares nesse momento delicado de escol'a ! ser um ou*ido inteligente e ajudar o estudante a se questionarso"re suas escol'as% ;ais do que oferecer respostas,

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os pais de*em ajudar os jo*ens a fa)er as perguntas corretas3,di) ;aria $eatri) de Oli*eira, da Uni*ersidade7stadual Qaulista Unesp%Puciano omano, da An'em"i, aponta outro efeito da press#ofamiliar% 3O mercado de tra"al'o !dinmico e muitas *e)es os mais *el'os n#o acompan'am asmudan(as% Qor isso, os pais costumam apontar profissões tradicionais e torcem o nari) quando o fil'o di) que

deseja seguir uma carreira no*a, como design degames, por exemplo%3 Cessa 'ora, ca"e ao aluno expor seusdesejos e pontos de *ista% 3O jo*em est antenadocom as transforma(ões das profissões e n#o pode ter medo deexpressar sua *ontade3, acrescenta o especialista%Outros fatores tam"!m influenciam na 'ora da escol'aprofissional, de acordo com a pesquisa reali)adaem J#o Qaulo% Aparecem na lista as caracter6sticas daprofiss#o H0,?/, a remunera(#o 2I,? e *oca(#o1K,?/% omo os estudantes puderam assinalar mais de umafator de influncia, a soma final ultrapassa o100/% Ainda de acordo com o le*antamento, as principaisd*idas que assolam os *esti"ulandos em rela(#o acarreira s#o a situa(#o do mercado de tra"al'o I?,1/, a reade atua(#o de cada profiss#o .2,I/ e asespeciali)a(ões dispon6*eis para cada op(#o de curso H,/%

 A pesquisa foi reali)ada com 1>%H estudantes do HN ano doensino m!dio de escolas p"licas HI/ eparticulares I./ de J#o Qaulo% 4esse total, ../ afirmaramque ainda est#o indecisos so"re que carreiraseguir% 4e acordo com Puciano omano, coordenador doestudo, o porcentual reflete a cultura dos jo*ens e dasescolas de se preocuparem com a orienta(#o *ocacionalapenas nas *!speras do *esti"ular% 3A decis#o ! umprocesso que de*e ser tratado desde o final do ensinofundamental para que op(#o seja um processo conscientee consistente3, afirma o especialista%O estudo lan(ou lu) ainda, so"re os fatores que influenciam naescol'a da uni*ersidade% Qara KI,/ dosentre*istados, o recon'ecimento do mercado de tra"al'o !determinante enquanto para I0,>/ o recon'ecimentodo ;inist!rio da 7duca(#o ;7 de*e ser le*ado em conta%

 Ainda, .0,I/ afirmaram que a mensalidade ! umfator importante na 'ora da escol'a%  Cat'alia oulart4ispon6*el'ttp:*eja%a"ril%com%"rnoticiaeducacaofamiliaefatordecisi*ona'oradaescol'adacarreira% Acesso em: 1?0>2011 +s 1K:?H% Adaptado%

103+. A partir da leitura do texto acima podemos inferir que:a O jo*em est cada dia mais di*idido quando se trata deescol'a da profiss#o e aca"a sempre escol'endo seucurso pelo *alor da mensalidade, aquela que cai"a em seu"olso%" HI/ dos alunos da escola p"lica fa)em orienta(#o*ocacional +s *!speras do *esti"ular%c A *is#o que a fam6lia tem so"re o mercado profissional

influencia a escol'a do estudante, por isso ' anecessidade de orienta(#o *ocacional para a fam6lia desde ofinal do 7nsino Tundamental%d Os jo*ens tm que expressar seu ponto de *ista em rela(#oa profiss#o que desejam, pois, muitas *e)es, ospais tm con'ecimento apenas das profissões tradicionais,desconsiderando, assim, as no*as%e A pesquisa mostra que a opini#o dos *esti"ulandos ! o que*ale, e que os pais influem nisso somente quandoquerem as ditas Dno*as profissõesG para seus fil'os%

104+% eleia a seguinte ora(#o: D Aparecem na lista ascaracter6sticas da profiss#o H0,?/, a remunera(#o2I,? e *oca(#o 1K,?/%G Jo"re as rela(ões sintticasapresentadas nela pode-se afirmar que:a Qossui dois sujeitos e um o"jeto indireto%" Qossui sujeito composto, *er"o intransiti*o e adjuntoad*er"ial de lugar%

c Qossui sujeito simples, predicati*o do sujeito e predicado*er"o nominal%d 5 uma ora(#o sem sujeito com um o"jeto indireto%e Qossui sujeito el6ptico ou desinencial, *er"o intransiti*o eadjunto ad*er"ial de lugar%

105+. eleia o trec'o: D EA decis#o ! um processo que de*e sertratado desde o final do ensino fundamental

para que a op(#o a seja um processo consciente econsistenteFG % Jo"re este per6odo podemos afirmar que:a Qossui uma ora(#o principal e duas ora(ões su"ordinadas,sendo, a primeira Ju"ordinada Adjeti*a estriti*ae a segunda uma Ora(#o Ju"ordinada Ad*er"ial Tinal%" Qossui uma ora(#o principal e duas ora(ões su"ordinadas,sendo, a primeira uma Ora(#o Ju"ordinada Adjeti*a 7xplicati*a e a segunda uma Ora(#o Ju"ordinada Ad*er"ial ausal%c Qossui uma ora(#o principal e duas ora(ões su"ordinadas,sendo, a primeira uma Ora(#o Ju"ordinadaJu"stanti*a ompleti*a Cominal e a segunda uma Ora(#oJu"ordinada Ad*er"ial Tinal%d Qossui uma ora(#o principal e duas ora(ões su"ordinadas,sendo, a primeira uma Ora(#o Ju"ordinada

 Adjeti*a 7xplicati*a e a segunda uma Ora(#o Ju"ordinada Ad*er"ial Tinal%e Qossui uma ora(#o principal e duas ora(ões su"ordinadas,sendo, a primeira uma Ora(#o Ju"ordinada Adjeti*a estriti*a e a segunda uma Ora(#o Ju"ordinada Ad*er"ial ausal%

106+. Qara que captemos o 'umor da tirin'a acima de*emosassoci-la:a Aos Tlinstones como um po*o moderno%" Ao ex-presidente Pula como algu!m que fala comincorre(ões gramaticais%c Aos Tlinstones, po*o da idade da pedra ao QA = Qrogramade Acelera(#o do rescimento e + compara(#o

que ! sugerida entre a situa(#o do primeiro e o o"jeti*o dosegundo%d Aos crescentes escndalos que tm ocorrido no go*erno4ilma e atrs dos quais ela tem que correr%e Ao fato do QA n#o ter sido apro*ado e n#o estar emandamento, situa(#o contrria + da Qresidente nac'arge%

107+. Analise a frase: D Acordei muito cedo ontem%G O ad*!r"iodestacado encontra-seno rau superlati*oanal6tico% Je fSssemos pass-lopara o rau superlati*o sint!tico, o"ter6amos:a Acordei ced6ssimo ontem%" Acordei um pouco cedo ontem%c Acordei cedo ontem%

d Acordei excessi*amente cedo%e Ontem, acordei muito cedo%

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4ispon6*el em:'ttp:%monica%com%"rcomicstirin'astiraK.%'tm% Acessoem 1I0>2011 +s 1I:H0

108+. Ca tirin'a anterior *emos um dos poss6*eis usos doporqu% 4as frases a"aixo, qual apresenta usoinde*ido do porqu8a <oc est rindo e n#o me dir por qu8" ostar6amos de entender o porqu de tantas acusa(ões%c oma frutas porque far "em + sua sade%d C#o sei "em o moti*o por que eu e ela "rigamos%e O por qu de sermos amigos eu n#o sei%

109+. O uso de D ondeG e D aondeG ! uma d*ida constanteentre as pessoas ao falar% 4as frases a"aixo, qualcontempla o uso inde*ido de uma destas pala*ras:a Aonde *oc *ai, ;ariana8" Onde encontraremos as respostas que procuramos8c 7stou t#o indeciso, n#o sei aonde ir%d Talou "ar"aridades para mim, onde fica*a clara a inten(#ode me pro*ocar%e O 'otel onde nos 'ospedamos era muito confort*el%

Peia o poema a seguir e responda +s questões 110, 111 e 112%<ersos escritos nFguaOs poucos *ersos que a6 *#o,7m lugar de outros ! que os pon'o%Bu que me ls, deixo ao teu son'o@maginar como ser#o%Celes pors tua triste)aOu "em teu j"ilo, e, tal*e),P'es ac'ars, tu que me ls, Alguma som"ra de "ele)a%%%&uem os ou*iu n#o os amou%;eus po"res *ersos como*idosRQor isso fiquem esquecidosOnde o mau *ento os atirou%  ;anuel $andeira% 4ispon6*el em:'ttp:%academia%org%"ra"lcgicgilua%exes^sstart%'tm8infoidI.>sid2.>% Acesso em1I0>2011 +s 1K:.0%

110+. Cos *ersos D Celes pors tua triste)a Ou "em teu j"ilo,e, tal*e), P'es ac'ars, tu que me ls,

 Alguma som"ra de "ele)a%%%G podemos classificarsintaticamente o termo su"lin'ado como:a Adjunto Adnominal%" Jujeito%c O"jeto direto%d <ocati*o%e Aposto%

111+. &uem ! o referente do pronome possessi*o contido no*erso: D Celes pors tua triste)aG 8a O interlocutor do eul6rico%" Os *ersos%c O eul6rico%d Os que amaram%e Os outros%

112+. Jo"re os *ersos podeseafirmar que:a Talam so"re um amor que foi esquecido%

" A "ele)a ficou esquecida pelo eul6rico%c a"e ao leitor, segundo o eul6rico,encontrar a "ele)a deles%d O mau *ento trouxe a imagina(#o de como seriam "elos%e Jempre quem os ou*iu se apaixonou%

113+. O"ser*e o trec'o da msica D Amor, @ Po*e ^ouG , de;arisa ;onte e arlin'os $ron:

  D4eixa eu di)er que te amo  4eixa eu pensar em *oc  @sso me acalma, me acol'e a alma  @sso me ajuda a *i*erGJo"re o uso do pronome D euG , podeseafirmar que:a 7st totalmente correto e de acordo com o que propõe agramtica normati*a%" C#o est de acordo com o que prega a gramtica normati*a,por!m foi utili)ado como recurso expressi*o,*isto que se a forma correta, o"l6qua tona com a coloca(#oem nclise, DdeixameGfosse utili)ada a msica teriaum tom mais formal e menos 6ntimo%c Tunciona como sujeito do *er"o Ddi)erG e por isso *eio em

sua forma pessoal e n#o em sua forma o"l6quatona DmeG%d Tunciona como o"jeto direto do *er"o di)er, e de*eria estarem sua forma o"l6qua DmimG%e 5 sujeito da ora(#o e de*eria *ir antes do *er"o DdeixaG%

Peia o texto e responda as questões de 11. a 121: 

7ntenda a crise na P6"ia

 A P6"ia foi o terceiro pa6s da regi#o con'ecida como mundora"e a enfrentar uma onda de re*olta popular quepode culminar com o fim do regime do presidente, o ditador;uammar ad'afi, no poder ' quase .2 anos% Antes da P6"ia, a onda de protestos em pa6ses no Oriente

;!dio e norte da Yfrica, inspirados no le*ante quederru"ou o presidente da Bun6sia, ine 7l A"idine $en Ali,tam"!m pro*ocou a renncia do presidente do7gito, Mosni ;u"ara, que esta*a 'a*ia H0 anos no poder% Osprotestos se espal'am tam"!m por Wordnia, @men, Arg!lia, ;auritnia, J6ria, Ar"ia Jaudita,$a'rein, ;arrocos, Jud#o e Om#%Co caso da P6"ia, os protestos se iniciaram no leste do pa6s,onde a popularidade do ditador ! 'istoricamente mais "aixa% As cidades de $eng'a)i, segunda maior do pa6s e epicentrodos protestos, Bo"ru e 4erna, foram tomadas por oposicionistas% ;as cidades mais próximas + capital Br6poli,como ;insrata' e ai^a tam"!m ficaramso" controle dos re"eldes% O comando ficou na m#o de3consel'os populares3 que foram se formando aolongo dos ltimos dias e depois se uniram em torno do

onsel'o Qopular P6"io, com sede em $eng'a)i,no leste, foco dos protestos% A dura repress#o +s manifesta(ões pro*ocou mil'ares demortes, e a situa(#o e*oluiu praticamente para umaguerra ci*il%4i*ersos pa6ses, liderados pelos 7UA, come(aram a protestare a exigir a sa6da imediata de ad'afi% A OCU eorgani)a(ões de direitos 'umanos relataram a"usos e ataquesa ci*is%7m pronunciamentos transmitidos pela B< estatal l6"ia, ad'afidisse que só deixar o pa6s morto, Dcomo ummrtirG% Al!m disso, afirmou que os manifestantes anti go*ernoest#o a ser*i(o do l6der da rede terroristada Al&aeda,Osama $in Paden, que estariam tomando drogas alucinógenase sendo manipulados%7m meio a protestos e mano"ras diplomticas da comunidadeinternacional, tropas leais a ad'afi deram o troco aos re"eldesem di*ersas frentes, recuperando terreno%

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7m 1K de mar(o, o onsel'o de Jeguran(a da OCU exigiu umcessar fogo imediato e autori)ou o uso de for(asmilitares contra o regime l6"io% As opera(ões militares, com7UA, eino Unido, Tran(a, @tlia e anad +frente, come(aram dois dias depois%4ispon6*el em: 'ttp:g1%glo"o%comre*oltaara"enoticia201102entenda crise na li"ia% 'tml

114+. ompreende-se,de acordo com a argumenta(#o do texto, que:@ = O ;undo Ocidental concentra ainda na atualidade grandeparte dos go*ernos totalitrios existentesno mundo%@@ = A popularidade de ;uammar ad'afi ! maior no oeste daP6"ia%@@@ = Os opositores a ad'afi creditam + liga(#o com terroristasda Al&aedaa permanncia do ditador nopoder%7st#o O7BAJ:a Apenas a afirmati*a @%" Apenas as afirmati*as @@ e @@@%c Bodas as afirmati*as est#o corretas%d Apenas a afirmati*a @@%

115+. 4e acordo com o texto, C]O podemos afirmar que:a Os protestos na P6"ia repercutiram em di*ersos pa6ses doOcidente%" Bendo em *ista o interesse de muitos pa6ses e a for(a dosoposicionistas, o go*erno de ;uammar ad'afin#o est sendo capa) de oferecer resistncia%c A mo"ili)a(#o dos opositores deseja a renncia oudestitui(#o do cargo do l6der pol6tico l6"io%d A OCU exigiu o cessar fogoimediato e autori)ou a entrada de for(as militares na P6"ia, uma*e) que foi informada so"re os a"usos cometidos pelo go*ernode ad'afi contra ci*is%

116+. as cidades mais próximas + capital Br6poli, como;insrata' e ai^a 'am(m ficaram so" controle

dos re"eldes% Bendo em *ista sua fun(#o no texto, os termossu"lin'ados classificam-se,respecti*amente, como:a onjun(#o ad*ersati*a conjun(#o aditi*a%" onjun(#o aditi*a conjun(#o aditi*a%c Pocu(#o conjunti*a aditi*a%d Pocu(#o conjunti*a ad*ersati*a%

117+. &ue foram se formando ao longo dos ltimos dias % Otermo su"lin'ado retoma:a onsel'os populares%" Qrotestos%c e"eldes%d idades%

118+. O *er"o poder, utili)ado no primeiro pargrafo do texto,

indica:a apacidade%" Autori)a(#o%c Qossi"ilidade%d Bodas as alternati*as anteriores%

119+. ;Afirmo) /)e os manifes'an'es an'i+>overno es'o aservi-o do lder da rede 'erroris'a da Al"aeda,$sama in Gaden, /)e es'ariam 'omando dro>asal)cin?>enas e sendo manip)ladosG Assinale aalternati*a que cont!m a reescrita do per6odo acima, semaltera(#o de sentido:a ogitou que os manifestantes anti-go*erno est#o a ser*i(odo l6der da rede terrorista da Al&aeda,Osama $inPaden, que estariam tomando drogas alucinógenas e sendomanipulados%" Afirmou que os manifestantes anti-go*erno est#o a ser*i(odo l6der da rede terrorista da Al&aeda,

Osama $inPaden, que esta*am tomando drogas alucinógenas e sendomanipulados%c Asse*erou que os manifestantes anti-go*erno est#o aser*i(o do l6der da rede terrorista da Al&aeda,Osama$in Paden, que estariam tomando drogas alucinógenas esendo manipulados%

d Afirmou que os manifestantes anti go*erno s#o terroristas da Al&aeda,liderados por Osama $in Paden, queestariam tomando drogas alucinógenas e sendo manipulados%

120+. D Em pron)nciamen'os 'ransmi'idos pela @% es'a'all(ia, ad'afi disse que só deixar o pa6s morto,Ecomo um mrtirFG % A express#o su"lin'ada classifica-secomo:a Adjunto ad*er"ial%" omplemento nominal%c Qredicati*o do sujeito%d Ora(#o principal%

121+. DO onsel'o de Jeguran(a da OCU exigiu um cessar-fogo imediato e autori)ou o uso de for(as militares contra o

regime l6"io G % O per6odo acima pode ser classificado como:a Qer6odo simples%" Qer6odo composto por coordena(#o%c Qer6odo composto por su"ordina(#o%d Cen'uma das alternati*as anteriores%

122+. &uanto ao uso da crase, assinale a alternati*a quecompleta O7BA;7CB7 a frase a seguir:Bropas leais LLL ad'afi empreenderam dura repress#o LLLmanifestantes oposicionistas,especialmente LLL ligados LLL Al&aeda%a + = a = +queles = +%" a = a = aqueles = +%c a = a = +queles = +%d + = + = aqueles = a%

123-% &uanto ao correto uso da norma padr#o da P6nguaQortuguesa, assinale a alternati*a @CO7BA:a Qoder-se-ia pensar que os protestos na P6"ia seriamfomentados pelo interesse dos 7UA no petróleo do pa6s,'aja *ista a alta produ(#o l6"ia deste com"ust6*el%" A manifestante, segurando uma faixa de protesto, n#o *iuque as tropas militares esta*am se aproximando%c 7ntre mim e ele, acredito que ele * + coleti*a da imprensa%d ;e pediram para fa)er a co"ertura jornal6stica dos protestospor!m, como tin'a outro compromisso, n#o pudeatender a solicita(#o%

124+. Assinale a alternati*a em que todas as pala*ras est#oacentuadas O7BA;7CB7:a Cecropsia, cateter, enjSo e porqu%

" a6n'a, órg#o, im# e trm%c <6rus, córtex, amide e ju6)o%d Wu6), *!rte"ra, sa"i e carrasco%

125+. D;aria e eu LLLLLLLL para o "arco, mas n#o LLLLLLLmais lugares LLL "astante tempo, pois a partidaesta*a atrasada G % ;arque a alternati*a que completaO7BA;7CB7 os espa(os em "ranco daasserti*a acima:a orremos 'a*iam '%" orremos 'a*ia '%c orri 'a*ia a%d orremos 'a*iam a%

126+. A pontua(#o est empregada corretamente em todas asalternati*as a"aixo, 77BO em:a <im, *i, *enci%" Aos manifestantes, n#o l'es foram garantidos os direitos%c Os americanos lutam por rique)a os l6"ios, pela li"erdade%

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d ;uammar ad'afi e os demais ditadores do mundo ra"e,insistem em manter seus go*ernos a"solutistas%

127+. Assinale a alternati*a em que as pala*ras completamO7BA;7CB7 as frases:Qara LLL, a quest#o l6"ia precisa de ajuda externa para serresol*ida%;as, se fosse para LLLL sugerir algo, seria no tocante + ajuda

da OCU, especialmente%7ra para LLLL fa)er a entre*ista, n#o ele%a ;im mim eu%" 7u mim mim%c ;im eu mim%d ;im eu eu%

128+. Assinale a alternati*a O7BA:a <ossa e*erend6ssima, por fa*or, re)e missas aosdomingos na paróquia%" Jua 7xcelncia atendes os pedidos dos eleitores sempreque poss6*el%c <ossa Jen'oria, estareis em *osso ga"inete + tarde8d <ossa 7xcelncia atendes os pedidos dos eleitores sempreque poss6*el%

  !)nca 'arde para amar 8rei 9etto

% Ta) tempo% Brinta e seis anos% 7u mora*a em <itória% Ma*ia aliuma comunidade monsticaecumnica, sucursal do ;osteiro de Bai)!, na Tran(a, quecongrega protestantes e católicos%  O mais jo*em, Menri, tin'a 2. anos% omo quase todoeuropeu que pisa pela primeira *e)em nosso pa6s, esta*a fascinado com o $rasil: o calor, aluminosidade, as frutas, a religiosidadedo po*o e, so"retudo, o acol'imento, este dom que a nossagente tem de ficar amiga deinfncia cinco minutos depois de con'ecer uma pessoa%  Brouxe-o a ;inas% &ueria que Menri *isitasse $elo Mori)onte,Ouro Qreto, ongon'as do

ampo% W outros europeus que eu con*idara +s Alterosas'a*iam se mara*il'ado com a'armonia "arroca da antiga <ila ica% 7 mais ainda ao sa"erque aquelas ladeiras guardam'istórias li"ertrias, enquanto suas igrejas, cujas torresagul'am o c!u plm"eo, exi"em aarte incompar*el de Aleijadin'o% C#o fosse o $rasil um pa6sperif!rico, AntSnio TranciscoPis"oa seria mundialmente t#o *enerado quanto ;ic'elangelo%  7m $elo Mori)onte, apresentei Menri a meus amigos, entre osquais ludia, H. anos,rec!m-di*orciada após oito anos de casamento, m#e de ummenino% ludia 'a*ia moradouns tempos em Qaris e, portanto, domina*a a l6ngua francesa,o que facilitou a comunica(#oentre os dois%

  Menri ficou tocado por ela% 'egou mesmo a se declarar aela% A sedu(#o, entretanto, n#ofoi rec6proca% ludia considerou-o um 'omem inteligente,"onito, e a diferen(a de idade pesoumenos que o escrpulo de n#o querer *er o jo*em mongelargar o '"ito para iniciar umrelacionamento após um encontro fortuito%  ;eses depois, Menri retornou + Bai)!% 4urante certo per6odo,su"limou sua repentina paix#ona ami)ade alimentada por cartas frequentes entre ele eludia% 4epois, a correspondnciaesmoreceu, Menri a"andonou a *ida monstica e dele ludian#o te*e mais not6cias%ra(as ao dom6nio do idioma francs, ela se empregou numagrande empreiteira "rasileiracom o"ras na Yfrica e morou no Jenegal, na ;auritnia e na Arg!lia%  Ano passado = HI anos depois = ludia, agora com I anose um neto, na*ega*a no Tace"oo

quando seu nome foi identificado por outro internauta% D<oc !*oc mesma8G, indagou Menri do outro lado do mundo% 7ra% Ocontato entre os dois foi reatado e, s"ito, explodiuuma paix#o rec6proca%  Menri, 'oje com I0 anos, ! economista "em-sucedido emPondres% Após largar o mosteiro, casou com uma asitica que j tin'a trs fil'os e, com ele, ela te*e mais dois% A rela(#odurou 1I anos% M 11 Menri se separou da m#e de seu casal

de fil'os% 4esde outu"ro passado, Menri j *eio duas *e)es ao$rasil reencontrar ludia% Agora pretendese aposentar e le*-la para uma *iagem tur6stica pelo einoUnido: 7scócia, ales etc% Qerguntei + ludia se estapaixonada% 4eu um largo sorriso de mo(a feli) e respondeu:D7stou amando o amorG% %%%b A *ida ensina: o cora(#o n#o tem idade%  (4ispon:vel e);'ttp;<<odiaterraco)br<portal<opinião<'t)l<=>!!<= Acesso e)=!<>"<=>!! $

 129+ $aseando-se no t6tulo do texto DCunca ! tarde para amarGpode-se interferir quea o ad*!r"io de nega(#o ini"e a contextuali)a(#o do o"jetoreferendado do amor%" o sentimento de amor n#o ultrapassa as fronteiras%

c a tecnologia n#o facilita o reencontro entre pessoasen*ol*idas sentimentalmente%d um relacionamento amoroso pode ser poss6*el, n#oo"stante um longo per6odo de ausncia% 130+ A explica(#o para o trec'o transcrito do texto est&$RRE@AE!@E expressa nos parnteses em:a D%%%b dom que a nossa gente tem de ficar amiga deinfncia cinco minutos depois %%%bG= lin'as ? e I% A cada cinco minutos somos capa)es de con'ecer uma no*a pessoa%" D%%%b para iniciar um relacionamento após um encontrofortuito%G lin'as 1> e 20%Alguns relacionamentos acontecem exclusi*amentepor sorte%c D%%%b a correspondncia esmoreceu %%%bG lin'as 22 e 2H

A frequncia com que as cartas eram en*iadas tornou-se menor d D%%%b na*ega*a no Tace"oo quando seu nome foiidentificado por outro internauta% %%%bG lin'as 2I e 2K%pesquisa*a a esmo pelo site, porque n#o tin'a dom6niodessa tecnologia% 131+ Ao ela"orar o texto, o autor a mostra que o amor ! capa) de *encer o tempo e adistncia, sejam eles quais forem%" focali)a o tema do amor como *alor inconstante noser 'umano%c repudia os relacionamentos entre pessoas de nacionalidadesdiferentes%d e*idencia um tratamento irSnico em rela(#o ao amor e+s pessoas maduras%

 132- eleia o fragmento:

D%%%b e, so"retudo, o acol'imento, este dom que a nossagente tem de ficar amiga de infncia cinco minutos depoisde con'ecer uma pessoa%G 2N pargrafo %Cessa frase, encontra-se *alori)ada, principalmente, a rela(#oentrea acol'imento e recepti*idade%" coleti*idade e semel'an(a%c recon'ecimento e acol'imento%d rele*ncia e recepti*idade%

133+ eleia o fragmento:

Dludia 'a*ia morado uns tempos em Qaris e, por'an'o,domina*a a l6ngua francesa, o que facilitou a comunica(#oentre os dois%G .N pargrafo%

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 A conjun(#o destacada explicita, entre as ora(ões desseper6odo, uma rela(#o de:a oposi(#o%" conclus#o%c concess#o%d consequncia% 134+ A alternati*a, cujos *oc"ulos rece"em acento grfico,

pelas mesmas ra)ões dos indicados a seguir, !:plKm(eo L monás'ica L francMs + áa *oc = asitica = le*-la = l%" correspondncia = ludia = rec!m = !%c s"ito = ecumnica = c!u = +%d li"ertrias = Yfrica = est = '%

135+ Peia os trec'os a"aixo:@% D%%%b AntSnio Trancisco Pis"oa seria mundialmente t#o*enerado quanto ;ic'elangelo%G@@% D%%%b ! economista "em-sucedido em Pondres%G@@@% D%%%b exi"em a arte incompar*el de Aleijadin'o%G&uanto aos processos de forma(#o de pala*ras, só !*$est correto o que se afirma em:a @, ocorre um ad*!r"io formado por deri*a(#o sufixal%" @@@, o nome DAleijadin'oG ! formado por sufixa(#o%

c @@, D"em-sucedidoG sofreu aglutina(#o%d @@@, Dincompar*elG rece"eu um prefixo com *alor denega(#o%

136+ orrelacione os itens @ a < ao tempo *er"al indicado nosparnteses%@% ENis'e, sim, uma amea(a + nossa so"re*i*ncia%@@% Boda crian(a deveria ter uma fam6lia ou uma estruturadom!stica relati*amente est*el%@@@% Alguns dos maiores cientistas do mundo j insis'iamnessa ideia de clonagem de seres 'umanos%@<% %imos isso no degelo da roelndia e da Antrtida%<% Aquele que vo'ara secretamente seria o escol'ido,ironicamente% O tempo *er"al indica um fato passado j conclu6do% O tempo *er"al indica uma a(#o que se repetia

frequentemente% O tempo *er"al denota um fato 'ipot!tico% O tempo *er"al expressa uma ideia de algo queocorreu em um passado anterior ao momento danarra(#o% O tempo *er"al indica uma a(#o que se reali)a nomomento da fala%;arque a alternati*a corre'a na ordem de cima para "aixo:a @, @@, @<, <, @@@%" @<, @@, @@@, @, <%c <, @<, @@@, @, @@%d @<, @@@ @@, <, @%

137+ eleia o fragmento:

 D%%% ' *er"os transiti*os que necessitam de uma preposi(#o

para esta"elecer um nexo de dependncia sinttico-semntica entre as pala*ras%G

 A alternati*a que apresenta *er"o transiti*o indireto !:a precisamos aqui de um no*o paradigma, menos usual%" pon'amos as coisas no de*ido lugar%c a not6cia se alastra*a por todo o continente e ecoa*aem todas as "ocas%d o mundo moderno est + margem do desen*ol*imentoideal%

138+ Assinale a nica alternati*a em que o *er"o dosparntesesde*er se flexionar no plural para adequar-se aopadr#o formal da l6ngua portuguesa:a os aspirantes a pilotos pareciam estar ner*osos ouimpacientes%" o natural era as secretrias entregar seus relatórios%c todos os alunos de*eriam conectar-se aos aparel'os

a eles designados%d os con*idados, ante a confus#o, esta*am na iminnciade ir em"ora%

139+ ada frase a"aixo ! seguida de uma explica(#o que justifica o uso da *6rgula% A Knica op(#o em que 'correspondncia &$RRE@A entre a frase e a justificati*a entreparnteses !:

a 5 linda a igreja, mas sua "ele)a ! realmente muitotriste%A *6rgula destaca a ora(#o su"ordinada com *alor deressal*a%" A menina, c'orando de emo(#o, rece"eu o presentedas m#os do padrin'o%A *6rgula separa o *ocati*o do resto da ora(#o%c Uma msica que n#o ! "rasileira, nem africana, nemamericana, nem de nen'uma parte do planeta%A *6rgula separa termos de mesmo *alor sinttico%d DO Qai, pequeno sitiante, lida*a com *acas e arro)%%%GA *6rgula assinala a ora(#o intercalada%

140+ Cas frases a seguir, a pala*ra D/)eG funciona comopronome, EJ&E@$:a D%%%b este dom /)e a nossa gente tem %%%bG

" D%%%b a diferen(a de idade pesou menos /)e o escrpulo%%%bGc DW outros europeus /)e eu con*idara +s Alterosas%%%bGd Domo quase todo europeu /)e pisa pela primeira *e)em nosso pa6s %%%bG

141+onsidere as frases a seguir:@% D%%%b pretende se aposentar e le*-la para uma *iagem%%%bG%@@% D%%%b ludia considerou-o um 'omem inteligente,"onito %%%b%G@@@% D%%%b apresentei Menri a me)s amigos %%%bG%Co texto de Trei $etto, os pronomes em destaque referem-se +, REE&@%AE!@E:a ludia, amiga do narradorV ao fil'o de ludiaV aos

amigos de Menri%" ex-mul'er do economista francsV ao narradorV aosamigos do narrador%c asiticaV ao economista francsV aos amigos do economista%d ludiaV ao economista francsV aos amigos do nar rador%

142+ 7ntre as pala*ras e expressões a seguir, ' uma, cujaclassifica(#o sinttica est !&$RRE@A% Assinale-a:a Dem <itóriaG lina 1 = adjunto ad*er"ial%" Do c!u plm"eoG lina 10 = o"jeto direto%c Da correspondnciaG lina 22 = o"jeto direto%d Do $rasilG lina11 = sujeito%

143+ As pala*ras 'ra e 'rás s#o 'omófonas% O outro par depala*ras que apresentam a mesma rela(#o !:

a acento sinal grfico e assento parte de cadeira oupoltrona%" descri(#o e discri(#o%c go*erno su"stanti*o e go*erno *er"o%d pousar e posar% 144+ Analise o termo destacado a seguir, quanto ao sentido emcada frase% Assinale a op(#o !&$RRE@A:a sempre 'ou*e uma classifica(#o dico'Omica: 'omense mul'eres, adultos e crian(as, *erte"rados ein*erte"rados%" na orla mar6tima, a essa 'ora, o am"iente ! muitomais de *eraneio%c 'a*ia uma parcela daquela gente, tal*e) o se>)imen'ode idosos, que carecia de acompan'amento%d o perigo de uma no*a explos#o era iminen'e%145+ 4os grupos de pala*ras a seguir, apenas # apresentarela(#o semntica entre os termos% Assinale-o:a mandato, liminar, agra*o, 'a"eas-corpus%

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" deletar, e-mail, formatar, escanear%c min!rio, estan'o, fuligem, co"re%d *egetal, r*ore, pitangueira, picum#%

146+ A op(#o que corresponde + leitura &$RRE@A do numeral!:a I.N - sexcent!simo octag!simo quarto%" ?IN - quingent!simo sexto%

c >>N - nonag!simo octog!simo nono%d H.>N - trecent!simo quadrag!simo nono%

147+ Analise a separa(#o em s6la"as das pala*ras a"aixoconsiderandoos ditongos e 'iatos:@% pais po-l6-ci-a e-xis-ti-a po-*o-ou%@@% pa-6s alu-mi-a so-fri-a cir-cu-i-to%@@@% ir-re-sis-t6-*el cla-re-a-*a nup-ci-al e-g6p-cio% Assinale a op(#o que corresponde + anlise corre'ada separa(#o em s6la"as acima:a apenas em @@@ a di*is#o sil"ica est correta em todasas pala*ras%" em @@ e @@@ todas as pala*ras est#o separadas corretamenteem s6la"as%c em @, Dpol6ciaG e DexistiaG apresentam ditongo final%

d em @ e @@@, ' ocorrncia de termo monossil"ico%

148-Peia o texto de uimar#es osa:

;inas, ;inas erais, inconfidente, "rasileira, paulista,em"oa"a, l6rica e s"ia, lendria, !pica, mgica, diamantina,aur6fera, ferrosa, f!rrica, %%%, cafeeira, agrria, "arroca,lu)ia, rcade, alpestre, rupestre, campestre, %%%, pol6tica,sigilosa, estudiosa, comum, formiga e cigarra, la"ir6ntica,p"lica e fec'ada %%%, cordis"urguesa, paraope"ana,fluminense- das -*el'as, "ar"acenense, leopoldinense ,al!mparai"ana, itaguarense, cur*elana, "elori)ontina, %%%%;inas sem mar, ;inas em mim: ;inas comigo% ;inas%

 Assinale a alternati*a corre'a para explicar a escol'ade pala*ras promo*ida pelo autor mineiro:

a a escol'a dos termos o"edece a um princ6pio "sico:representar a caracteri)a(#o cosmopolita de ;inas%" da sele(#o de termos femininos, su"entende-se que'aja uma 'omenagem + mul'er mineira%c a enumera(#o de adjeti*os caracteri)a am"ientes,mas tam"!m elementos 'istóricos do estado%d em D;inas sem marG, o autor pretendia ressaltar umaspecto negati*o de ;inas erais%

149+@ndique a alternati*a em que ' ao menos uma separa(#osil"ica incorreta:a O"s-cu-ro tec-nó-lo-go su"-ro-gar r%" At-mos-fe-ra si-me-tri-a au-xi-li-ar r%c 7x-ci-ta-(#o des-a-ten-to in-ter-ro om-per%d Qei-xe -cro-po-le ca-a-tin-ga%

150+ Aponte a alternati*a em que o termo em destaque estescrito incorretamente:a &uinta-feira 'a*er um jantar "eneficente%" O recurso ! estemporneo%c Acreditou-se que era uma doen(a fatal, toda*ia eracaxum"a%d A sensa(#o de espera me deixa irrequieta%

151- Assinale a alternati*a incorreta so"re os s su"stanti*os:

a A pala*ra DpianistaG ! considera da um su"stanti*ocomum de dois gneros%" A pala*ra D*6timaG ! um su"stanti*o "iforme%c O su"stanti*o feminino que corresponde a ca*al'eiro !dama%d DWacar!G ! um su"stanti*o uniforme% %

152- Aponte o su"stanti*o masculino:a 4ia"etes%" Alface%c 4inamite%d Pi"ido%

153-A concordncia *er"al est incorreta em: :a Toi o diretor ou a super*isora que despediu o

ascensorista%" Moje s#o oito de maio%c Cem meu pai nem min'a m#e fica aram ao meu ladoquando mais precisei%d <ende-se trs terrenos próximos + pra(a%

154-@ndique a alternati*a em que ' um ad*!r"io de afirma(#o:a Ontem eu fui + missa%" 7le pro*a*elmente faltar%c ertamente eu irei com *oc%d ;eu li*ro ficou aqui%

155+. omplete as lacunas com a de*ida concordncia nominaleindique a alternati*a correta:Jeguem LLLLLL as contas telefSnicas para anlise%

Tui tratada por m!dicos o mais educados LLLLLL%a Anexas = poss6*eis%" Anexa = poss6*el%c Anexas = poss6*el%d Anexa = poss6*eis%

156+ Aponte a alternati*a que completa correta erespecti*amente as lacunas s a"aixo em rela(#o ao empregoda crase:Jó poderei c'egar LL festa LL uma 'ora da man'#, poisten'o que analisar o fec'a amento da empresa de ponta LLponta%a =+=a%" =+=+%c =a=a%

d A=+=+%

157+ Assinale a alternati*a em m que a flex#o do su"stanti*ocomposto est incorreta:a Q#es de ló%" Bico-ticos%c Qrontos-socorros%d uarda-municipais%

158+. Aponte a alternati*a em q que am"os os su"stanti*os s#odiminuti*os:a Pugarejo = pedregul'o% %" op)io = fornal'a%c oc'edo = guerril'a%d 7spadim = portin'ola%

159-Assinale a alternati*a e que o pronome su"lin'ado !indefinido:a Aquele menino ! muito o arteiro%" Bodos os alunos far#o o o passeio%c &uem foi o agressor8d A "ronca que le*ei me entristeceu%

160+ Aponte a alternati*a em que o *er"o su"lin'ado estconjugado no pret!rito perfeito do modo indicati*o:a 7u *im de Aracaju para a c%" 7le *ir morar aqui perto%c <en'a aquiRd Je *oc *ier, eu faltarei na aula%

161- Assinale a alternati*a em que ' pala*ra utili)adaincorretamente:a 7sta*a t#o satisfeita, que só comeu meia ma(a%

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" 7ncontrarei com ele ao o meio-dia e meio%c Bodos esta*am meio tensos com aquela situa(#o%d 7la só entrou porque a porta esta*a meio a"erta%

162+. @ndique a alternati*a em que a lacuna se completa comss:a QiLina%" arroLel%

c emorLo%d anLo%

163+. Assinale a alternati*a que p possui o sujeito da frasea"aixo:Co )oológico, o ca*alo e o 'ipopótamo esta*am dormindo%a oológico%" a*alo e 'ipopótamo%c a*alo%d Mipopótamo%

164-Ca frase a"aixo, o termo su"lin'ado classifica-sesintaticamente como:;in'a a*ó fe) uma torta de ma(a deliciosa%

a Qredicati*o do sujeito%

" Qredicati*o do o"jeto%c O"jeto direto%d O"jeto indireto%

165- 7m O passarin'o morreu, tem-se um *er"o:a Bransiti*o direto%" Bransiti*o indireto%c @ntransiti*o%d 4e liga(#o%

166- A ora(#o ;in'a prima ! muito *aidosa a, possui o mesmosentido em:a ;in'a prima ! muito orgul'osa%" ;in'a prima ! muito modesta%c ;in'a prima ! muito desleixada%

d ;in'a prima ! muito s"ia%

167+. Aponte a alternati*a em que o termo su"lin'ado ! umainterjei(#o:a 7la n#o est muito satisfeita%" Cessa discuss#o, ele est contra mim %c 7le est tra"al'ando muito porque ir tirar f!rias%d O'R &ue paisagem magn6fica%

168+ Aponte a alternati*a em que o superlati*o a"solutosint!tico est em desacordo com a norma a culta da l6ngua:a Qara os católicos, esta imagem ! sacrat6ssima%" Aquele meu primo ! um rapa) "on6ssimo%c oloque a(car neste caf! porque est amar6ssimo%d 7sta carne est cru!rrima%

169+  M sujeito indeterminado e em:a Qrecisa-se de *endedor res%" Ta) sete anos que n#o o *ejo%c 'o*eu muito no litoral paulista%d 5 delicioso aquele *in'o%

170- As letras que completam de modo correto as pala*raseLpontneo, aquieLer, aterriLars#o, respecti*amente:a J = sc = ss%" = sc = )%c J = c = ss%d J = c = s%

171- Essa novela é imprópria  para crianças% A de*idaclassifica(#o do termo em d destaque !:a Adjunto adnominal%" omplemento nominal %c Aposto%d O"jeto indireto%

172-O termo em destaque na ora(#o a"aixo se classificasintaticamente como:;eu c'efe confia e) )i)%

a O"jeto direto%" O"jeto indireto%c Adjunto ad*er"ial%

d Jujeito%

  B7BO

3&ualquer pergunta so"re a *iolncia contra a mul'er de*e serenfocada so" dois aspectos: a *iolnciaexterna e a *iolncia dom!stica = praticada pelo pai, padrasto,marido, compan'eiro, irm#o, fil'o ouqualquer outro familiar% @sto porque s#o diferentes, porexemplo, as causas de um estupro praticado porum descon'ecido e o praticado pelo pai ou padrasto% Assim, a*iolncia contra a mul'er n#o pode serinserida na anlise glo"al da falta de seguran(a p"lica% C#o' nada mais aterrori)ante e c'ocante,que se *erificar no lugar onde de*eria existir A;O e

compreens#o, 'aja mgoas, ódios, pancadarias,agressões, estupros, etc% 7 os moti*os s#o os mais di*ersos:desde o fator social do desemprego do'omem, do alcoolismo, da fome, at! a simples imposi(#o domac'ismo e de sua supremacia f6sica%7xemplificando: em 10 ocorrncias policiais, principalmente daperiferia, em o 'omem encontra-sedesempregado e, para satisfa)er a sua frustra(#o, espanca suacompan'eira por moti*os "anais e, namaioria, ris6*eis% As pol6cias, ;ilitar ou i*il, por maisequipadas e "em dirigidas, n#o podem garantir aseguran(a de uma cidad# dentro do seu próprio lar% @sto porque>0/ das ocorrncias registradasaconteceram dentro das quatro paredes de uma casa, semnen'uma testemun'a, ou, o que ! pior, nafrente dos fil'os% 7ntretanto, as estat6sticas demonstram que

apenas 10/ das mul'eres estupradas,amea(adas, agredidas, *iolentadas, procuram ajuda de umadelegacia% As outras preferem o silncio, aso"re*i*ncia, e, apenas 2/ destas mul'eres denunciantes,persistem na "usca de seus direitos,retornando para os depoimentos e in*estiga(ões necessrias% As demais, desaparecem% Acrescente-se,ainda, a estas causas sociais, o espetacular a*an(oprofissional feminino neste s!culo, gerandoinseguran(a aos 'omens da classe m!dia e, at! mesmo, naclasse alta, "em como a infidelidade,atualmente intoler*el pela mul'er independenteeconomicamenteG%

 ACBUC7J, Paudelina @ncio% Bexto dispon6*elem

'ttp:campus%fortunecit^%comclemson.>Hjusm0.-00H%'tm% Acesso em 20.2010% Adaptado

173+ Qela compreens#o do Bexto 1, podemos di)er que a id!iaprincipal do texto ! A riticar a falta de iniciati*a da mul'er para denunciar o seucompan'eiro e que apenas 2/ destasmul'eres denunciantes, persistem na "usca de seus direitos,retornando para os depoimentos ein*estiga(ões necessrias%

$ @nformar que a *iolncia dom!stica acontece principalmentedentro do próprio lar, praticada pelo pai,padrasto, marido, compan'eiro, irm#o, fil'o ou qualquer outrofamiliar%

C#o existe mais amor nos lares e a *iolncia acontece at!na frente dos próprios fil'os%

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4 Os moti*os da *iolncia contra a mul'er s#o os maisdi*ersos: desde o fator social do desempregoat! a simples imposi(#o do mac'ismo e de sua supremaciaf6sica%

7 Os moti*os da *iolncia contra a mul'er *#o desde o fatorsocial do desemprego at! a simplesimposi(#o do mac'ismo e de sua supremacia f6sica, como

tam"!m o espetacular a*an(o profissionalfeminino, "em como a infidelidade, atualmente intoler*el pelamul'er independente economicamente%

174+ Jegundo o Bexto 1, os seguintes argumentos explicam a*iolncia contra a mul'er:1% A falta de seguran(a p"lica%2% O fator psicológico e a frustra(#o, le*ando a espancar a suacompan'eira por moti*os "anais%H% O espetacular a*an(o profissional feminino e a infidelidade,atualmente toler*el pela mul'erindependente economicamente%.% O fator social do desemprego do 'omem, do alcoolismo, dafome, at! a simples imposi(#o do mac'ismo e de suasupremacia f6sica%

7st#o corretas:

 A Uma%$ 4uas% Brs%4 &uatro%7 Cen'uma%

175+ Assinale a alternati*a em que a id!ia C]O se encontra notexto 1 A A *iolncia dom!stica ! praticada pelo pai, padrasto, marido,compan'eiro, irm#o, fil'o ou qualqueroutro familiar%$ As pol6cias, ;ilitar ou i*il, por mais equipadas e "emdirigidas, n#o podem garantir a seguran(a deuma cidad# dentro do seu próprio lar%

As estat6sticas demonstram que apenas 10/ das mul'eresestupradas, amea(adas, agredidas,*iolentadas, procuram ajuda de uma delegacia% As outraspreferem o silncio com medo de enfrentarno*as agressões, estupros e at! mesmo, perder o próprio lar%

4 7m 10 ocorrncias policiais, principalmente da periferia, em o 'omem encontra-se desempregadoe, para satisfa)er a sua frustra(#o, espanca sua compan'eirapor moti*os "anais, tri*iais, comuns%7 J#o causas sociais da *iolncia contra a mul'er: oespetacular a*an(o profissional feminino neste s!culo, e a n#oaceita(#o da infidelidade masculina%

176-5 sinSnimo da pala*ra @JX<7@J lin'a 12 do texto 1 :

 A Smicos$ $anais Bri*iais4 ;al!ficos7 4escon'ecidos%

177-O"ser*e a concordncia *er"al no seguinte trec'o: D%%% asestat6sticas demonstram que apenas 10/das mul'eres estupradas, amea(adas, agredidas, *iolentadas,procuram ajuda de uma delegacia%G

 Analise a concordncia *er"al nos enunciados a"aixo%1% &uando se usa a porcentagem sem o especificador, o *er"o*ai concordar com o nmero%2% &uase um ter(o do alimento se estragou%H% Apenas 1,K/ *otou nesse candidato%.% H. dos candidatos foram apro*ados%7st#o corretas:

 A 1 e 2, apenas%$ 1 e H, apenas% H e ., apenas4 2,H e ., apenas%7 1,2,H, e .%

178-O plural de cidad#o, pastel)in'o e Qaul !: A idadões, pasteisin'os, pauls%$ idad#os, pasteisin'os, pauis% idad#os, pastei)in'os, pauis%4 idad#os, pastei)in'os, pauls%7 idad#os, pasteisin'os, pauis%

@EJ@$ 2$nde á f)ma-a, á fadi>a4e acordo co) u) recente estudo 6eito nos 3stados 1nidos,at* )es)o os c'a)ados 6u)antesinvoluntrios corre) risco de sa?de, ao respirar o@ignio)isturado co) a 6u)aça dos cigarros al'eiosW ' algum tempo se sa"e que os c'amados fumantespassi*os ou in*oluntrios -aqueles que s#o o"rigados a respirar

o ar contaminado pelo cigarro al'eio -correm riscos de sadecompar*eis aos dos fumantes% A no*idade agora ! quetam"!m o desempen'o f6sico dos fumantes por ta"ela !prejudicado%Um recente estudo americano testou um grupo de mul'eresem duas s!ries de exerc6cios aeró"icos% 7las ti*eram derespirar por uma mscara de oxignio, na qual se misturou aoar fuma(a de cigarro% esultado: as mul'eres passaram agastar 11 por cento a mais de oxignio e glicose ou seja,energia para alcan(ar o mesmo desempen'o o"tido quandorespira*am ar limpo% Al!m disso, as c!lulas do sangueencarregadas de le*ar oxignio aos msculos ficaramparcialmente "loqueadas pelo monóxidode car"ono, presente na fuma(a do cigarro% 4essa maneira,rece"endo menos com"ust6*el, os msculos cansaram maiscedo e produ)iram uma quantidade maior de cido lctico, a

su"stnciaque pro*oca a sensa(#o de ardor durante o exerc6cio f6sico eindica estado de fadiga%

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179+ Após a leitura do texto 2, conclui-se que A Os fumantes passi*os correm grandes riscos de contrairdoen(as respiratórias%$ As mul'eres ti*eram de respirar por uma mscara deoxignio, na qual se misturou ao ar fuma(a decigarro% Tumantes passi*os ou in*oluntrios -aqueles que s#oo"rigados a respirar o ar contaminado pelo

cigarro al'eio -correm riscos de sade compar*eis aos dosfumantes%

4 Os msculos de fumantes passi*os cansaram mais cedo eprodu)iram uma quantidade menor decido lctico%7 Bodos os fumantes sentem ardor durante o exerc6cio f6sico eestado de fadiga%

180+ DOnde ' fuma(a, ' fadiga%G O *er"o MA<7 no sentidode existir ! impessoal, permanecendo na H\pessoa do singular% ;arque a alternati*a incorretade acordo com a concordncia *er"al% A 4e*e 'a*er "ons programas 'oje%$ Ta) dois anos que n#o o *ejo% % M duas semanas n#o c'o*e%4 4e*em 'a*er "ons filmes romnticos%7 7les j 'a*iam c'egado l%

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 181- @ndique a alternati*a em que ' erro de coleti*o% A O coleti*o de 'inos ! 'inrio%$ O coleti*o de malandros ! scia% O coleti*o de plantas para estudo ou exposi(#o ! 'er*rio%4 O coleti*o de cSnegos de uma catedral ! ca"ido%7 O coleti*o de lo"os ! alcat!ia%

182+ ;arque a alternati*a em que a flex#o de grau dosu"stanti*o est de forma incorreta% A a"e(a -a"e(orra

$ opo -op)io% Qapel -Qapeluc'o4 <aga -*agal'#o7 Tarol - Tarolite%

Peia o texto a"aixo e responda +s questõespropostas%  O nmero 1 do mundoO ano de 2010 foi extraordinrio para os

transplantes de f6gado no $rasil% As 1H1H cirurgiasreali)adas no per6odo representam um aumentode / em rela(#o a 200>% Qode parecer pouco,mas se trata de um a*an(o enorme% Qara se ter uma id!ia, os transplantes de cora(#o e depncreas registraram quedas da ordem de 20/%7sse ! o cenrio tra(ado pelo ltimo relatório da Associa(#o $rasileira de Bransplante de rg#osA"to, o mais recente e completo le*antamentodo gnero no pa6s% 4os .K centrostransplantadores de f6gado, espal'ados por on)eestados, um merece destaque especial% OMospital Al"ert 7instein, em J#o Qaulo, com suas1> cirurgias, assumiu a lideran(a no raningmundial dos transplantes 'epticos em adultos%Ticou + frente de centros de referncia

internacionais nesse tipo de procedimento, comoos das uni*ersidades da alifórnia, nos 7stadosUnidos, e de $irming'am, na @nglaterra% A supremacia do 'ospital paulistano !resultado de uma s!rie de condutas adotadas naltima d!cada% A primeira delas foi aprimorar at!cnica de a"ordagem dos parentes do doador = aetapa mais delicada de qualquer programa detransplantes% Pogo depois da morte de ume*entual doador, enfermeiros tentam con*encer afam6lia a autori)ar a retirada dos órg#os% omo setrata de um momento doloroso e a a"ordagemcostuma ser desajeitada, a pro"a"ilidade derecusa ! alta%7m200K, o cirurgi#o $en-Mur Terra)Ceto, c'efe da equipe de transplantes do Al"ert7instein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se

dedicariam exclusi*amente + dif6cil aproxima(#ocom os parentes do paciente morto% 7m parceriacom a Jecretaria de Jade do 7stado de J#oQaulo, foram definidos os quatro 'ospitais nosquais cada um deles tra"al'aria% Os centrosescol'idos foram aqueles com os mais "aixos6ndices de doadores, apesar da grandequantidade de *6timas de traumatismo craniano, aprincipal causa de morte enceflica, condi(#ocl6nica que permite a doa(#o de órg#os% 7m trsanos, o nmero de doa(ões nesses locais deu umsalto de 200/ = o que representou um aumento de10/ no total de órg#os dispon6*eis em todo oestado de J#o Qaulo, incluindo os que sedestina*am aos pacientes do Al"ert 7instein% DC#o' fórmula mgicaG, di) o enfermeiro Wo#o Puis7r"s, um dos captadores do 'ospital% DO "omcaptador tem de ter pacincia e ser um "omou*inte%G

183+ DQara se ter uma ideia, os transplantes decora(#o e de pncreas registraram quedas daordem de 20/G% A importncia dessa informa(#o,no texto, di) respeito a: A pro*ar como, no $rasil, o nmero detransplantes ! deficitrio%$ *alori)ar a informa(#o contida em per6odos

anteriores% conscienti)ar os profissionais de sade daimportncia da doa(#o de órg#os%4 registrar o nmero de transplantes de cora(#oreali)ados no pa6s%7 manipular a opini#o do leitor quanto +rele*ncia da rea de sade%

184+ 7m DOs centros escol'idos foram aqueles comos mais "aixos 6ndices de doadores, AQ7JA dagrande quantidade de *6timas de traumatismocraniano, a principal causa de morte enceflica,condi(#o cl6nica que permite a doa(#o deórg#os%G, a pala*ra em destaque expressa, entre otrec'o anterior e o posterior, id!ia de: A continuidade%

$ conclus#o% contrariedade%4 consequncia%7 causa%

185- Co trec'o a"aixo, o pronome @JJO refere-se:D@sso de*eria ser*ir de exemplo para todas asoutras reas da medicina, no que se refere aoatendimento ao p"licoG% A ao nmero de cirurgias reali)adas no 'ospital%$ + igualdade de tratamento para todos% aos mais a"astados custearem seu própriotratamento%4 aos casos mais gra*es serem preteridos pelosm!dicos%7 +s outras reas da medicina%

186+  4e acordo com o texto, pode-se afirmar que: A o tipo de a"ordagem feita aos parentes de umposs6*el doador pode ser decisi*o para osucesso da tarefa%$ no $rasil, no que di) respeito + rea de sade,n#o se o"ser*a diferen(a de classes sociais% a mudan(a de atitude dos captadores deórg#os foi suficiente para ele*ar o Mospital Al"ert 7instein ao posto de nmero 1 no cenriointernacional%4 o $rasil supera a @nglaterra e os 7stadosUnidos em nmero de transplantes 'epticos%7 no $rasil, o nmero de cirurgias de transplantede f6gado ! superior ao nmero de cirurgias docora(#o e do pncreas%

187+  Assinale a op(#o em que o su"stanti*o !flexionado no plural da mesma forma queórg#oórg#os% A le#o$ mel#o alem#o4 capel#o7 pag#o

188- ;arque a op(#o em que a classe gramatical daspala*ras destacadas no trec'o a"aixo foi correta erespecti*amente identificada%

  DPogo depois da morte de um e*entual  D$AD$R , enfermeiros tentam con*encer   fam6lia A autori)ar A retirada dos órg#os%G

 A *er"o = artigo = pronome = artigo%

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$ adjeti*o = pronome = artigo = artigo% adjeti*o = preposi(#o = preposi(#o = artigo%4 su"stanti*o = artigo = artigo = artigo%7 su"stanti*o = artigo = preposi(#o = artigo

189+  Co per6odo: Domo se trata de um momentodoloroso e a a"ordagem costuma ser desajeitada,a pro"a"ilidade de recusa ! alta%G, a conjun(#o

O;O introdu) uma ora(#o: A coordenada sind!tica aditi*a%$ su"ordinada su"stanti*a su"jeti*a% su"ordinada ad*er"ial comparati*a%4 su"ordinada ad*er"ial causal%7 su"ordinada su"stanti*a predicati*a

190+ Assinale a op(#o que completa correta erespecti*amente as lacunas da frase a"aixo%Co momento da comunica(#o da morteenceflica LLLL fam6lia do poss6*el doador, oenfermeiro treinado permanece ao lado do m!dico LLLLL quem ca"e dar LLLLL not6cia e, emseguida, con*ida os parentes LLLL se dirigirem LLLLLL uma sala reser*ada% A + = a = a = a = a

$ a = + = a = a = + + = a = + = a = a4 a = a = a = + = +7 a = + = + = a = a

191+ Je passarmos a forma *er"al em destaque nafrase a"aixo para a *o) ati*a, encontraremos aseguinte forma:DA cada 100 transplantes reali)ados no $rasil,>? J]O QAOJ pelo Jistema nico de JadeJUJ, ao *alor de I000 reais cada um%G A pagar#o$ pagou paga4 paguem7 pagasse

192+ 7mD%%%o mais recente e completo le*antamentodo gnero no pa6s%G, os adjeti*os 77CB7 eO;QP7BO foram empregados no grau: A comparati*o de superioridade%$ comparati*o de igualdade% superlati*o a"soluto anal6tico%4 superlati*o relati*o de superioridade%7 superlati*o a"soluto sint!tico%%B7BO para responder +s questões 1>H a 200%  &omo se desenvolve o fenOmeno bullyingem sala de a)la

Jegundo as explica(ões do professor 4an Oleus, ! comum

entre os alunos de uma classe a existncia de di*ersos tipos deconflitose tensões% M ainda inmeras outras intera(ões agressi*as, +s*e)es como di*ers#o ou como forma de auto-afirma(#o e parase compro*arem as rela(ões de for(a que os alunosesta"elecem entre si% aso exista na classe um agressor empotencial ou *rios deles, seu comportamento agressi*oinfluenciar nas ati*idades dos alunos, promo*endo intera(õessperas, *eementes e *iolentas% 4e*ido ao temperamentoirritadi(o do agressor e + sua acentuada necessidade deamea(ar, dominar e su"jugar os outrosde forma impositi*a pelo uso da for(a, as ad*ersidades e asfrustra(ões menores que surgem aca"am por pro*ocar rea(õesintensas% s *e)es, essas rea(ões assumem carter agressi*oem ra)#o da tendncia do agressor a empregar meios *iolentosnassitua(ões de conflitos% 7m *irtude de sua for(a f6sica, seusataques *iolentos mostram-se desagrad*eis e dolorosos paraos demais%

eralmente o agressor prefere atacar os mais frgeis, pois temcerte)a de poder domin-los, por!m n#o teme "rigar comoutrosalunos da classe: sente-se forte e confiante%Je ' na classe um aluno que apresenta caracter6sticaspsicológicas como ansiedade, inseguran(a, passi*idade,timide), dificuldade de impor-se e de ser agressi*o e comfrequncia se mostra fisicamente indefeso, do tipo "odeexpiatório%%% ele logo ser desco"erto pelo agressor% 7sse tipo

de aluno representa o elo frgil da cadeia, uma *e) que oagressor sa"e que ele n#o *ai re*idar se atacado, que seatemori)ar, *indo tal*e) a c'orar, n#o se defender eningu!m o proteger dos ataques que rece"er% Ainda, segundo esse autor, n#o ' d*ida que a maioria doscasos de bullBing acontece no interior da escola% 7ntretanto,para que um comportamento seja caracteri)ado como bullBing ,! necessrio distinguir os maus-tratos ocasionais e n#o gra*esdos maus tratos 'a"ituais e gra*es%Qortanto, os atos de bullBing entre os alunos apresentamdeterminadas caracter6sticas comuns: s#o comportamentosprodu)idos de forma repetiti*a num per6odo prolongado detempo contra uma mesma *6timaV apresentam uma rela(#o dedesequil6"rio de poder, o que dificulta a defesa da *6timaVocorrem sem moti*a(ões e*identesV s#o comportamentosdeli"erados e danosos%

Os comportamentos bullBing podem ocorrer de duas formas:direta e indireta, am"as a*ersi*as e prejudiciais ao psiquismoda *6tima% A direta inclui agressões f6sicas "ater, c'utar, tomarpertences e *er"ais apelidar de maneira pejorati*a ediscriminatória, insultar, constrangerV a indireta tal*e)con sejaa que mais preju6)o pro*oque, uma *e) que pode criar traumasirre*ers6*eis% 7ssa ltima acontece atra*!s de dissemina(#o derumores desagrad*eis e desqualificantes, *isando +discrimina(#o e exclus#o da *6timado seu grupo social%  TACB7, leo% enOmeno Bullying . 2%ed%ampinas: <erus, 200?, p% .> -?0, com adapta(ões

193+ O texto ! composto predominantemente de sequnciasVa explicati*as%

" descriti*as%c argumentati*as%d expositi*as%e narrati*as%

194 - Os tópicos a"ordados no texto s#o, sequencialmente,

a escola, agressor, *6tima, tipos de agress#o% " alunos, alunos agressi*os, alunos t6midos, consequncia daagress#o%c agressor, *6tima, comportamento bullBing  d intera(ões agressi*as, alunos desequili"rados, *iolnciaf6sica%e conflitos, escola e comportamento%

195 - Assinale a alternati*a em que ' uma contradi(#o

relacionada ao comportamento bullBing %a 7ssas rea(ões assumem carter agressi*o em ra)#o datendncia do agressor a empregar meios *iolentos emsitua(ões deconflito%" 7sse comportamento ! comum na escola, onde ' rela(õesconflituosas%c O comportamento demonstrado de forma direta incluiinsultos e pancadas%d Cem toda agress#o caracteri)a um comportamento bullBing %e A agress#o se constitui como uma forma de afirma(#o dopróprio aluno que n#o ! aceito pelos outros%

196 - onsiderando as caracter6sticas do aluno agressor e doaluno *6tima, ! correto afirmar que:@% O aluno agressor demonstra seu desequil6"rio atra*!s dafor(a%@@% O aluno *6tima parece estar so)in'o%

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@@@% Am"os n#o sa"em lidar com situa(ões ad*ersas%7st#o corretos os itemns:a @%" @ e @@%c @@ e @@@%d @ e @@@%e @, @@ e @@@%

197 - Assinale a alternati*a que explica corretamente o uso desinais de pontua(#o no texto%a Os dois pontos 1N, .N e ?Nv introdu)em uma explica(#o ouclassifica(#o%" O ponto primeira ocorrncia no 1Nv separa id!iascontrrias%c As *6rgulas HNv separam ora(ões coordenadas%d As reticncias 2Nv indicam omiss#o deli"erada deinforma(#o%e A *6rgula depois de DportantoG .Nv separa ora(ões emper6odos diferentes%

198 - Assinale a frase cujo elemento de coes#o n#o remete aum referente próximo%

a 7sse tipo de aluno representa o elo frgil da cadeia%%%2Nv" %%%pois tem certe)a de poder domin-los%%%1Nvc Ainda, segundo esse autor, n#o ' d*ida%%%HNvd 7ssa ltima acontece atra*!s de dissemina(#o de rumores%%%?Nve 7m *irtude de sua for(a f6sica, seus ataques *iolentosmostram-se desagrad*eis%%% 1Nv

199 + Assinale o item em que a correla(#o entre o adjeti*o esu"stanti*o est 7A4A:a interati*o = intera(#o%" agressi*o = agress#o%c expiatório = expia(#o%d pass6*el = passi*idade%e discriminatório = discrimina(#o%

200 + @ndique a alternati*a em que o emprego do acento gra*eo"edece + mesma regra que em: DM ainda inmeras outrasintera(õesagressi*as, +s *e)es como di*ers#o ou como forma de autoafirma(#o%G1Nva @sso acontece *isando + discrimina(#o e exclus#o da *6timado seu grupo social%" Jaiu +s pressas com medo das amea(as dos agressores%c 4e*ido + sua acentuada necessidade de amea(ar%d Qrogrediremos + medida que denunciarmos os atos debullBing %e O menino ficou + distncia de cem metros de seu agressor%

 

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