2003_033_31004016016P0_ProjPesq

Fundao Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior Memria da Ps-GraduaoSistema de Avaliao

Relaes Nominais

Projetos de PesquisaFILOSOFIA / TEOLOGIA:subcomisso FILOSOFIA

2003ANO BASE:31004016016P-0 FILOSOFIA - UERJPROGRAMA:

LINHA DE PESQUISA: ESTTICA E FILOSOFIA DA ARTE

rea de Concentrao:Alunos Envolvidos: Mestrado:0 3Graduao:

Descrio: Com o auxlio dos trabalhos de Piaget e Kolhberg sobre o desenvolvimento da conscincia moral, dos estudos de Gardnersobre o desenvolvimento artstico e dos de Habermas sobre o desenvolvimento da identidade do eu, da competnciainterativa e da conscincia moral, o objetivo da pesquisa discutir o papel da competncia esttica na formao de umaconscincia moral ps-convencional - um problema que envolve tambm a formao da prpria competncia esttica.Trata-se de investigar em que medida o esclarecimento moral e o esclarecimento esttico remetem um ao outro, exigindono s a passagem de uma tica formalista dos deveres para uma tica discursiva (Habermas), como tambm a de umaesttica centrada no ajuizamento monolgico para uma teoria comunicativa da experincia esttica.

FILOSOFIA MODERNA E CONTEMPORNEA

2001 Concludo

Doutorado: 2 Especializao:

CategoriaEquipe

Discente AutorALBERTO ALEIXO DE SOUZA

Discente AutorLUIZ CARLOS OLIVEIRA E SILVA

Discente AutorMARCOS HENRIQUE DA SILVA ROSA

Discente AutorMARIANA D'ACRI SOARES

Discente AutorMAURLIO MACHADO LIMA JUNIOR

Resp. DocenteRICARDO JOS CORRA BARBOSA

NaturezaFinanciadores

BolsaCNPqBolsaUERJ

SituaoCOMPETNCIA ESTTICA E CONSCINCIA MORAL

Ano IncioProjeto de Pesquisa

rea de Concentrao:Alunos Envolvidos: Mestrado:Graduao:

Descrio: A tese hegeliana de uma idealizao da natureza pela arte deve ser compreendida no como um trao idealista de suaesttica mas como a descrio do processo materialista efetivado atravs da atividade do trabalho do artista, que forma amatria encontrada na natureza. importante contrapor a esta tese de Hegel a tese de Schelling sobre uma atividadepotica paralelamente encontrvel no meio da produo ou criao tanto da arte como da natureza. O interesse tericodeste estudo pensar a possibilidade de superao do processo de estranhamento entre o ser humano e o ser natural,facilmente observvel especialmente no mundo moderno e contemporneo a partir de uma retomada crtica da filosofia danatureza de Schelling em contraposio filosofia da arte de Hegel


2003 Em Andamento

Doutorado: Especializao:

CategoriaEquipe

Resp. DocenteMRCIA CRISTINA FERREIRA GONALVES


BolsaUERJ

SituaoNATUREZA, ESPRITO E CRIAO POITICA. SOBRE A POSSIBILIDADE DE UMA ESTTICA DA NATUREZA


30/04/04 s 21:281 de 11Chronos


Relaes Nominais




rea de Concentrao:Alunos Envolvidos: Mestrado: 1Graduao:

Descrio: O afastamento de Nietzsche da filosofia de Shopenhauer ocorre mesmo antes de ele ter escrito " O Nascimento daTragdia". J nos "Fragmentos Pstumos"de 1870-1871, Nietzsche faz uma crtica bem determinada metafsicaShopenhauer, principalmente aos princpios a partir dos quais ele construiu a sua filosofia da msica, antecipando de certaforma toda a crtica que faria ao pensador de oO mundo como vontade e representao em seus livros e anotaes apartir de 1875-1876


2002 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorADRIANY FERREIRA DE MENDONA

Discente AutorLUIZ CLUDIO MONIZ ARAGO TELLES

Discente AutorMARCELO LION VILLELA SOUTO

Discente AutorMARCOS SINSIO PEREIRA FERNANDES

Discente AutorMARIA CRISTINA DOS SANTOS DE SOUZA

Discente AutorMARTHA SOLANGE PERRUSI

Discente AutorRODRIGO GURON

Resp. DocenteROSA MARIA DIAS


BolsaCNPq

SituaoNIETZSCHE E SHOPENHAUER: UMA PRIMEIRA RUPTURA



Descrio: O conceito de criao em Nietzsche respalda-se no conceito de vontade de potncia, poder metamrfico e plstico degerar formas dimensionando a vida como esttica e sendo este o sentido trgico em Nietzsche


2003 Em Andamento

Doutorado: Especializao: 0

CategoriaEquipe

Discente AutorANA CAROLINA RIGONI CARMO

Resp. DocenteMARIA HELENA LISBOA DA CUNHA

Discente AutorTHOMPSON LEMOS DA SILVA NETO


BolsaUERJ

SituaoO CONCEITO DE CRIAO EM NIETZSCHE E AS ESTTICAS DA ATUALIDADE



Descrio: Nietzsche o filsofo da diferena, trabalhando sempre no campo imanente, diferentemente de Plato, para quem asverdades so absolutas, eternas, imutveis; a verdade nietzschiana perspectiva mltipla, presa ao sensvel, logoartstica.


1996 Concludo

Doutorado: 2 Especializao: 0

CategoriaEquipe

Discente AutorANA CAROLINA RIGONI CARMO

Discente AutorANA PAULA MIRANDA

Resp. DocenteMARIA HELENA LISBOA DA CUNHA

Discente AutorRICARDO S GENN


BolsaFAPERJ

SituaoO CONCEITO DE DIFERENA EM NIETZSCHE E AS ESTTICAS PS-MODERNAS


30/04/04 s 21:282 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: Anlise filosfica sobre o projeto de unificao entre esprito e natureza estruturado pelo jovem romantismo no fim dosculo XVIII e incio do sculo XIX. Estudo sobre o conceito romntico de Natureza, como fundado no apenas em umaperspectiva racional filosfica, mas tambm esttica,mtica e potica.


1997 Concludo


CategoriaEquipe

Resp. DocenteMRCIA CRISTINA FERREIRA GONALVES

Discente AutorPHILLIP WILHELM KELLER

SituaoO MITO DA NATUREZA BELA. UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BUSCA NOSTLGICA DA NATUREZA


rea de Concentrao:Alunos Envolvidos: Mestrado:0Graduao:

Descrio: A pesquisa estabelece uma relao crtica entre a filosofia esttica e a literatura brasileira atravs do romance "Carta aosLoucos", de Carlos Nejar. Trata-se de um procedimento imanente da constituio de uma filosofia esttica a partir de umaobra de arte literria brasileira. uma resposta filosfica a uma obra literria.


2002 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteJOO RICARDO CARNEIRO MODERNO

SituaoRAZO DO DELRIO - CARLOS NEJAR:A REVOLTA DO ROMANCE E A SANTIFICAO DA IMAGINAO CRI



Descrio: O projeto se desdobra em dois aspectos: o histrico e o sistemtico. De um ponto de vista histrico, o que est em jogo o problema da crtica esttica da modernidade. Ele ser tomado em sua origem-com Schiller (1759-1805) de " Sobre aEducao Esttica do Homem. Numa srie de cartas" (1794-95) - e em seu desfecho - com a obra de Hebert Marcuse(1898-1978). Embora o aspecto histrico da pesquisa constitua uma esfera prpria e admita um desenvolvimentoindependente, ele antes uma mediao para a abordagem do que est em jogo de um ponto de vista sistemtico: o nexoentre arte e racionalidade - ou, mais precisamente, entre experincia esttica e ao comunicativa (Habermas, Wellmer,Seed)


2003 Em Andamento


CategoriaEquipe


Outro ParticipanteFBIO ANTONIO DA COSTA

Discente AutorLUIZ CARLOS OLIVEIRA E SILVA

Discente AutorMARIANA D'ACRI SOARES

Resp. DocenteRICARDO JOS CORRA BARBOSA


BolsaCNPqBolsaUERJ

SituaoTEORIA ESTTICA E CRTICA DA MODERNIDADE


30/04/04 s 21:283 de 11Chronos


Relaes Nominais



LINHA DE PESQUISA: TICA E FILOSOFIA POLTICA


Descrio: Trata-se de investigar os argumentos fornecidos por Kant na 3 seo da fundamentao da metafsica dos costumes emprol da justificao da validade objetiva do imperativo categrico como princpio supremo da moralidade nas aes.


2001 Desativada


CategoriaEquipe

Resp. Outro ParticipanteJULIO CESAR RAMOS ESTEVES

SituaoA SITUAO DO IMPERATIVO CATEGRICO NA TERCEIRA SEO DA FUNDAMENTAO DA METAFSICA



Descrio: Estudo comparativo sobre as filosofias de Hegel e Heidegger, por um lado, e sobre o pensamento de Heidegger, Husserl eBuber, a propsito da questo do outro.


1999 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteLUIZ EDUARDO DE OLIVEIRA BICCA


BolsaUERJ

SituaoDIFERENA E ALTERIDADE



Descrio: Quando referimo-nos atualidade, uma da idias mais espontneas e recorrentes de que o mundo est em crise. Qual asignificao profunda de crise da humanidade? Diante do triunfo cego da economia de mercado, do agravamentoalarmante da misria social, da violncia urbana, do massacre entre povos, do analfabetismo, do obscurantismo, doterrorismo, do fanatismo religioso, da massificao cultural, da banalizao dos valores, em suma, de umdesencantamento existencial generalizado, pode a filosofia realizar concretamente a tarefa a que se prope, a saber, afundao de uma nova vida? Qual a sua responsabilidade? Pode a filosofia tornar-se uma utopia concreta?


2003 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteLUIS CLUDIO PFEIL

SituaoFILOSOFIA, UMA UTOPIA CONCRETA? O PAPEL DA FILOSOFIA NO MUNDO DE HOJE



Descrio: Trata-se de situar a biotica no campo da tradio filosfica e especialmente da metafsica clssica e contempornea. Otema central a ser estudado o conceito de pessoa em toda a tradio, destacando o peso que este conceito tem nasoluo de problemas colocados pela biogentica


1999 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteOLINTO ANTONIO PEGORARO

Discente AutorOZANAN VICENTE CARRARA


BolsaUERJ

SituaoFUNDAMENTOS FILOSFICOS DA BIOTICA


30/04/04 s 21:284 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: O projeto de pesquisa consiste na tematizao da questo tica imbricada nos aspectos do avano tecno-cientfico. Facea necessidade de delimitao, a problemtica da tica e da tcnica contemporneas discutida a partir de dois eixosfundamentais: a) a questo da tecno-cincia e valores culturais; e b) a questo dos direitos do homem e a questo danatureza humana.


1997 Concludo


CategoriaEquipe

Resp. DocenteELENA MORAES GARCIA

Discente AutorROBSON DE OLIVEIRA SILVA

Discente AutorRONZELENE NAZAR SOUZA DE LIMA

Discente AutorTADEU TABAJARA SUARTE RODRIGUES

SituaoOS ASPECTOS TICOS DO DESENVOLVIMENTO TECNO-CIENTFICO



Descrio: O projeto resulta da combinao de alguns temas tratados nos ltimos anos, os quais convergem para um problemacentral no mbito da filosofia prtica: a conciliao entre justia e pluralismo. Pretende-se investigar se uma concepoindependente ou autnoma da vida poltica, tal como advogada pelo liberalismo poltico e pela teoria discursiva, requerum fundamento moral e tambm se o princpio lliberal de legitimidade em Rawls e o princpio do discurso em Habermasenvolvem uma justificao do ideal de neutralidade com esse teor normativo.


2001 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorLEONARDO LUIZ ESTEVES SEABRA

Resp. DocenteLUIZ BERNARDO LEITE ARAJO

Discente AutorMANOEL RIBEIRO MORAES JUNIOR


BolsaCNPq

SituaoPLURALISMO E JUSTIA: O LIBERALISMO POLITICO E A TEORIA DISCURSIVA EM QUESTO



Descrio: Estudo sobre o evolucionismo que sustenta que a nossa capacidade congnitva e nossa atividade prtica teriam comoorigem explicativa o processo evolutivo que gerou a espcie


2002 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteKARLA DE ALMEIDA CHEDIAK


BolsaFAPERJ

SituaoUMA ANLISE FILOSFICA DO NATURALISMO EVOLUCIONISTA: aspectos tericos e prticos



Descrio: O objeto da pesquisa mostrar que podemos encontrar na filosofia de Bergson uma base filosfica adequada elaborao de uma tica apropriada problemtica ecolgica.


1998 Desativada


CategoriaEquipe

Resp. Outro ParticipanteMARIA LUIZA PINTO FERREIRA LANDIM

SituaoUMA CONTRIBUIO PROBLEMTICA ECOLGICA A PARTIR DE BERGSON


30/04/04 s 21:285 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: Trata-se de estabelecer, a partir do conceito corrente de "tica", a questo do seu "sentido", buscando saber de quemaneira tal conceito "des-vela-se" como "direo". A investigao da ordem de uma hermenutica filosfica, situando-seao nvel da "existncia" do conceito e no de sua " representao".


1998 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorDORIANE DE ARAUJO CHAVES

Resp. DocenteTELMA APPARECIDA DONZELLI

SituaoUMA HERMENUTICA FILOSFICA DO CONCEITO DE TICA


30/04/04 s 21:286 de 11Chronos


Relaes Nominais



LINHA DE PESQUISA: TEORIA DO CONHECIMENTO E FILOSOFIA DAS CINCIAS


Descrio: O objetivo da pesquisa aprofundar a anlise crtica do conceito de vida nas cincias da vida (biomdicas) enfocandoespecialmente o carter metodolgico de sua abordagem, atravs de seu estudo na arqueologia de Michel Foucault.


2002 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorCAIO SALLES MARCONDES DE MOURA

Discente AutorFELIPE ARISTIDES CAIRE

Discente AutorGLEISE PIMENTEL CARNEIRO

Discente AutorLUCIANO GOMES DA SILVA

Discente AutorRAFAEL ZACARIAS GOMES

Discente AutorRSULA VIEIRA RICCIARDI

Resp. DocenteVERA MARIA PORTOCARRERO

Discente AutorYARA CECLIA VARJO WILL


BolsaUERJ

SituaoA VIDA NA ARQUEOLOGIA DE MICHEL FOUCAULT



Descrio: O objetivo do projeto analisar, discutir e elucidar o binmio razo/imaginao no pensamento de Gaston Bachelard e osdesdobramentos que este binmio tem em pensadores como Ferdinand Gonseth e Franois Dagognet, destacando, emcada doutrina, as facetas especficas que vo torn-las originais. Em Bachelard a meta primordial ser ressaltar a vocaoeminentemente pedaggica que perpassa seu pensamento, destacando, tambm, os aspectos materialistas da razo e daimaginao.


2003 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorANA CHRISTINA VIEIRA

Discente AutorFBIO FERREIRA DE ALMEIDA

Resp. DocenteMARLY BULCO LASSANCE BRITTO

Discente AutorMOHANDAS LARAMCHAND OLIVIEIRA DE SOUZA

Discente AutorROGRIO SOARES DA COSTA

SituaoBACHELARD: RAZO E IMAGINAO: CAMINHOS SOBRE A HUMANIDADE



Descrio: O projeto procura desdobrar problemas ticos contemporneos a partir da concepo heideggeriana do impessoal em"Ser e Tempo". Esse desdobramento aponta em seguida para a descrio arendtiana da banalidade do mal em seu livro"Eichmann em Jerusalm".


2003 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorLUCIANA DA COSTA DIAS

Resp. DocenteMARCO ANTONIO DOS SANTOS CASA NOVA

Discente AutorMARCOS MONTEIRO GRILLO

Discente AutorMARCOS PAULO LOPES VIEIRA

Discente AutorRICHARD FONSECA


BolsaUERJ

SituaoDO DOMNIO DO IMPESSOAL BANALIDADE DO MAL


30/04/04 s 21:287 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: Esta pesquisa consiste na aplicao dos resultados do estgio anterior ao problema do conhecimento em fsica.Tenta-sever de que maneira as redes neurais podem ser consideradas como generalizaes de algortimos normalmente usadosnas frmulas fsicas. O objetivo final relacionar a idia de interao com a modificao cognitiva.

OBS: Este projeto continuao do anterior: A Cincia Cognitiva como Novo Paradigma Filosfico, Parte II.FILOSOFIA MODERNA E CONTEMPORNEA

2001 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteCARLOS ALBERTO LUNGARZO


Auxlio FinanceiroCNPq

SituaoFORMULAO COGNITIVA DA INTERAO SUJEITO-OBJETO NA MECNICA QUNTICA



Descrio: CONSIDERAREMOS AS RELAES DO PLANO DE IMANNCIA E AS PRODUES DE SUJEITO,TRABALHAREMOS COM O CONCEITO DE TEMPO, DEVIR, INTENSIDADE E DIFERENA.


1996 Em Andamento

Doutorado: 1 Especializao: 0

CategoriaEquipe

Discente AutorELTON LUIZ LEITE DE SOUZA

Resp. DocenteIVAIR COELHO LISBOA RADEMAKER DE NOGUEIRA ITAGIBA FILHO

Discente AutorSRGIO ELOY

SituaoIMANNCIA E MODOS DE SUBJETIVAO



Descrio: O projeto aborda o estatuto do devir na metafsica contempornea a partir das noces de tempo, movimento, imagem,multiplicidade, virtualidade e singularidade.


2003 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorFERNANDO MAIA FREIRE RIBEIRO

Resp. DocenteJAMES BASTOS ARAS

SituaoMETAFSICAS DO DEVIR



Descrio: O projeto tem por objetivo analisar os conceitos de natureza e do artifcio no pensamento filosfico contemporneo, apartir das discusses oriundas dos avanos tecno-cientficos, sobretudo os relacionados biotica. Neste aspecto, nfaseser dada questo de saber se h ou no a existncia de uma natureza humana, se esta pode ser alterada ou no.


1997 Em Andamento


CategoriaEquipe

Resp. DocenteELENA MORAES GARCIA

Discente AutorROBSON DE OLIVEIRA SILVA

Discente AutorRONZELENE NAZAR SOUZA DE LIMA

Discente AutorTADEU TABAJARA SUARTE RODRIGUES


BolsaUERJ

SituaoNATUREZA E ARTIFCIO NO PENSAMENTO FILOSFICO CONTEMPORNEO


30/04/04 s 21:288 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: Tematizao do conceito de princpio na obra de Plato a partir do horizonte aberto pelo pensamento da superao dametafsica na filosofia de Martin Heidegger.


2000 Concludo


CategoriaEquipe

Discente AutorALEXANDER DE CARVALHO

Discente AutorLUCIANA DA COSTA DIAS

Resp. DocenteMARCO ANTONIO DOS SANTOS CASA NOVA

Discente AutorMARCOS MONTEIRO GRILLO

Discente AutorMARCOS PAULO LOPES VIEIRA

Discente AutorRICHARD FONSECA

Discente AutorROBERTO SARAIVA KAHLMAYER MERTENS

Discente AutorRODRIGO RIBEIRO ALVES NETO


BolsaUERJ

SituaoO PRNCPIO E O FIM DA FILOSOFIA



Descrio: A pesquisa pretende examinar alguns problemas centrais da teoria espinosista da ao humana, entendendo-se oconceito de ao no sentido preciso que Espinosa lhe confere na tica III, a saber, como referindo-se capacidade que ohomem possui de produzir certos efeitos que se explicam exclusivamente pela necessidade de sua natureza. Esteconceito, assim delimitado, constitui o fundamento da concepo alternativa de liberdade que Espinosa prope emsubstituio crena ilusria no livre arbtrio. Com o intuito de determinar o significado e a coerncia desta alternativa,pretendemos examinar: (1) as condies ontolgicas de possibilidade da ao humana; (2) algumas relaes existentesentre os aspectos cognitivos, afetivos, valorativos presentes na estrutura explicativa e motivacional desta ao. Trata-se,assim, de explicar o sentido que a ao humana pode adquirir em um projeto tico desenvolvido no horizonte de umafilosofia de imanncia e da necessidade absoluta.


2001 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorCARLOS EDUARDO PEREIRA OLIVEIRA

Discente AutorELANE MARIA DE CARVALHO DINUCCI

Discente AutorGABRIEL DIRMA DE ARAJO LEITO

Resp. DocenteMARCOS ANDR GLEIZER


BolsaCNPq

SituaoO PROBLEMA DA AO HUMANA EM ESPINOSA


30/04/04 s 21:289 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: O PRINCIPAL OBJETIVO DESTE PROJETO CONSISTE EM ANALISAR DE QUE MODO A COSMOLOGIA MODERNACOMPREENDE A CRIAO DO UNIVERSO E SUAS REPERCUSSES PARA A FILOSOFIA E TEOLOGIA.


2002 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorANDR CAMPOS DA ROCHA

Discente AutorANDR LUIS DE OLIVEIRA MENDONA

Resp. DocenteANTONIO AUGUSTO PASSOS VIDEIRA


BolsaUERJ

SituaoO PROBLEMA DA CRIAO NA COSMOLOGIA MODERNA E SUAS IMPLICAES TEOLGICO-FILOSFICAS



Descrio: O projeto aborda o estatuto do devir nas ontologias contemporneas a partir das noes de tempo, multiplicidade,virtualidade, singularidade e imagem.


1999 Concludo


CategoriaEquipe

EgressoGUILHERME AUGUSTO REZENDE LEMOS

Resp. DocenteJAMES BASTOS ARAS

SituaoONTOLOGIAS DO DEVIR



Descrio: A pesquisa pretende examinar alguns problemas filosficos ligados teoria das idias em Descartes e Espinosa. Trata-sede investigar o estatuto exato dos modos de pensar que se referem a negaes, impossibilidades, fico, ou cujocontedo representativo ambguo (idias sensveis), a fim de determinar se estes modos utilizam ou no as definiesde idias propostas por estes autores, determinando assim o sentido dos conceitos de "idia", "representao" e "objeto"nestes autores.


1996 Concludo


CategoriaEquipe

Discente AutorELANE MARIA DE CARVALHO DINUCCI

Resp. DocenteMARCOS ANDR GLEIZER


BolsaCNPq

SituaoOS LIMITES DA REPRESENTAO EM DESCARTES E ESPINOSA: SENSAES, QUIMERAS E NEGAES


30/04/04 s 21:2810 de 11Chronos


Relaes Nominais





Descrio: O objetivo mostrar a relao entre razo e dialgica atravs do pensamento de Bachelard, Gouseth e Perelman e queesta relao leva constituio de um novo modelo


2003 Concludo


CategoriaEquipe

Discente AutorANA CHRISTINA VIEIRA

Discente AutorDAISY LUCIA MARTINS FERREIRA

Discente AutorGUSTAVO BERCHOTE GUIMARES

Resp. DocenteMARLY BULCO LASSANCE BRITTO

Discente AutorREGINA YARA MARTINELLI DA SILVEIRA

Discente AutorWILLIANS MARCELLO DE CARVALHO


BolsaUERJ

SituaoRAZO E DIALGICA: EMERGNCIA DE NOVO MODELO DE RACIONALISMO



Descrio: Anlise crtica das noes de representao e de vida na epistemologia francesa e na arqueologia de Michel Foucaultenvolvendo seu carter da histria das cincias. Trata-se de um recorte do projeto: A questo da representao na histriado pensamento por mim desenvolvido


2001 Concludo


CategoriaEquipe


Discente AutorFABIANE MARQUES DE CARVALHO SOUZA

Discente AutorRSULA VIEIRA RICCIARDI

Resp. DocenteVERA MARIA PORTOCARRERO


RemuneraoUERJ

SituaoREPRESENTAO E CINCIAS DA VIDA NA ARQUEOLOGIA DE FOUCAULT



Descrio: Exame dos desdobramentos da crtica de Husserl psicologia tal como esta comparece no texto das Vorlesungen de1908, cujo tema central o pensamento lgico-formal fundado sobre significaes. Por outro lado, examinaremos o textodo curso de Heidegger Logik. Die Frage nach der Wahrheit, no qual so abordados os pressupostos da crtica de Husserlao psicologismo.


2001 Em Andamento


CategoriaEquipe

Discente AutorANDR VINICIUS SENRA

Discente AutorCLAUDIO ANTUNES QUINTANILHA

Discente AutorGENILSO DOS SANTOS

Discente AutorJULIANA LIRA SAMPAIO

Discente AutorLUIZ HENRIQUE DUTRA ASSUMPO

Resp. DocenteNELCI DO NASCIMENTO GONALVES

Discente AutorTHIAGO SOARES LEITE

SituaoSIGNIFICAO : HUSSERL E HEIDEGGER


30/04/04 s 21:2811 de 11Chronos

2003_033_31004016016P0_ProjPesq

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