23 de dezembro de 2018 | nº 104 Ano IV da catequese festejou a … · 2019-01-25 · Natal, a...

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24DEC | Missa de Natal | Igreja Paroquial, às 23H00 31DEC | Passagem de Ano na Paróquia | Inscrições a decorrer Boletim da Paróquia dos Pousos Liturgia de domingo 4º Domingo do Advento - ano C Nestes últimos dias antes do Natal, a mensagem funda- mental da Palavra de Deus gira à volta da definição da missão de Jesus: propor um projecto de salvação e de li- bertação que leve os homens à descoberta da verdadeira felicidade. O Evangelho sugere que esse projecto de Deus tem um ros- to: Jesus de Nazaré veio ao encontro dos homens para apresentar aos prisioneiros e aos que jazem na escravidão uma proposta de vida e de li- berdade. Ele propõe um mun- do novo, onde os marginali- zados e oprimidos têm lugar e onde os que sofrem encon- tram a dignidade e a felicida- de. Este é um anúncio de ale- gria e de salvação, que faz rejubilar todos os que reco- nhecem em Jesus a proposta libertadora que Deus lhes faz. Essa proposta chega, tantas vezes, através dos limites e da fragilidade dos “instrumen- tos” humanos de Deus; mas é sempre uma proposta que tem o selo e a força de Deus. A primeira leitura sugere que este mundo novo que Jesus, o descendente de David, veio propor é um dom do amor de Deus. O nome de Jesus é “a Paz”: Ele veio apresentar uma proposta de um “reino” de paz e de amor, não cons- truído com a força das armas, mas construído e acolhido nos corações dos homens. A segunda leitura sugere que a missão libertadora de Je- sus visa o estabelecimento de uma relação de comunhão e de proximidade entre Deus e os homens. É necessário que os homens acolham esta pro- posta com disponibilidade e obediência – à imagem de Je- sus Cristo – num “sim” total ao projecto de Deus. in www.dehonianos.org (continua no interior) 23 de dezembro de 2018 | nº 104 Ano IV da catequese festejou a Palavra A nossa igreja paroquial voltou a regozijar-se com os ritmos da iniciação cristã das nossas crianças, que sempre mobilizam a comunida- de em geral. Desta vez veio celebrar o 4º ano, que deu atenção à Sagrada Escritura enquanto lugar de escuta e de encontro com Deus. A celebra- ção teve um longo tempo inicial de entrega individual da Bíblia, em tom solene; um adul- to assinou a Bíblia de cada criança, a validar a mensagem de saudação e entusiasmo que antes escrevera na página inicial. Cada meni- na ou menino recebeu a sua bíblia invocando Nossa Senhora como mulher da “escuta”. E foi Maria, a mãe de Jesus, que deu o tom inicial à celebração, pelo seu testemunho “fiat” (“faça- -se em mim segundo a Tua palavra”). Mais tarde, depois da proclamação do evan- gelho, as crianças pegaram na sua Bíblia e puderam manuseá-la. Leram dois pequenos textos e comentaram o que tinham acabado de escutar. Ou seja: confrontaram-se de três formas diferentes diante da Sagrada Escritu- ra. Bem junto de si estiveram as suas famílias, em número muito significativo, com especial destaque para os pais; aliás, foram eles que uma vez mais dinamizaram o coro e coopera- ram com a realização das outras diversas ta- refas litúrgicas. Muitas das famílias almoçaram juntas nes- sa tarde, como também foi objetivo proposto. Fica uma nota de agradecimento a cada cate- quista dos 4º ano (Cláudia, Diana, Felismina, João e Madalena), e a outras que se associa- ram de formas diversas. Mensagem de Natal de D. António Marto Estamos a caminho do Natal, a celebração do mistério admirável de Deus feito homem. O acontecimento que festejamos não pertence só ao passado. Nunca cessa de se atualizar, é sempre novo. Deus decidiu vir ao nosso en- contro e na sua carne humana abraçar a to- dos com a sua ternura no rosto encantador de Jesus-Menino. Ao mesmo tempo, introduz esta ternura nos corações humanos para os aproximar uns dos outros. O presépio representa plasticamente a be- leza deste mistério, e convida-nos a assumir a cultura do encontro, da aproximação e da proximidade, da ternura. Esta é uma das mar- cas mais belas que o Natal de Cristo deixou na nossa cultura e na sociedade. Basta ver como ele nos mobiliza, de todas as partes, para o encontro e a festa em família e a solidarieda- de com os necessitados. Parece realizar-se a profecia: “Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais” (Mal. 4, 24). Quem não vê a atualidade deste aspeto do Natal e como é interpelador para nós hoje? Na verdade, assistimos a uma fragilização dos laços em família e na sociedade, a um distan- ciamento entre a geração mais nova e a mais adulta ou idosa. Este Natal desafia-nos a um abraço ou uma aliança entre gerações! Trata- Preparação para a Iniciação Cristã (Batismo, Eucaristia e/ ou Crisma) Grupo de adultos (18 anos ou mais) | Inscrições a decorrer Programa aos sábados, na igreja paroquial: Eucaristia às 18H00 e reunião do grupo às 19H00 | Início: 5JAN2019 Um Sonho de Natal — Certa noite, eu sonhei... Sonhei com uma estrela Intensa e cheia de luz Na qual eu vi brilhando O rosto do Menino Jesus. — Era um Menino tão lindo, Tão doce e tão belo, Mas tão humilde e pobre Que simplesmente veio pedir Que houvesse amor No coração de cada homem. — E eu sorri... Sorri agradecida Por aquela mensagem Tão simples mas tão bela Que prometi a mim própria Jamais me esquecer dela. — E hoje... Quis contar-vos este sonho, Este sonho tão especial Para que possamos Viver com amor Este tempo de Natal. Palmira Gaio

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24DEC | Missa de Natal | Igreja Paroquial, às 23H0031DEC | Passagem de Ano na Paróquia | Inscrições a decorrer

Boletim da Paróquia dos Pousos

Liturgia de domingo4º Domingo do Advento - ano C

Nestes últimos dias antes do Natal, a mensagem funda-mental da Palavra de Deus gira à volta da definição da missão de Jesus: propor um projecto de salvação e de li-bertação que leve os homens à descoberta da verdadeira felicidade.O Evangelho sugere que esse projecto de Deus tem um ros-

to: Jesus de Nazaré veio ao encontro dos homens para apresentar aos prisioneiros e aos que jazem na escravidão uma proposta de vida e de li-berdade. Ele propõe um mun-do novo, onde os marginali-zados e oprimidos têm lugar e onde os que sofrem encon-tram a dignidade e a felicida-de. Este é um anúncio de ale-gria e de salvação, que faz rejubilar todos os que reco-nhecem em Jesus a proposta libertadora que Deus lhes faz. Essa proposta chega, tantas vezes, através dos limites e da fragilidade dos “instrumen-tos” humanos de Deus; mas é sempre uma proposta que tem o selo e a força de Deus.A primeira leitura sugere que

este mundo novo que Jesus, o descendente de David, veio propor é um dom do amor de Deus. O nome de Jesus é “a Paz”: Ele veio apresentar uma proposta de um “reino” de paz e de amor, não cons-truído com a força das armas, mas construído e acolhido nos corações dos homens.A segunda leitura sugere que a missão libertadora de Je-sus visa o estabelecimento de uma relação de comunhão e de proximidade entre Deus e os homens. É necessário que os homens acolham esta pro-posta com disponibilidade e obediência – à imagem de Je-sus Cristo – num “sim” total ao projecto de Deus.

in www.dehonianos.org

(continua no interior)

23 de dezembro de 2018 | nº 104

Ano IV da catequese festejou a PalavraA nossa igreja paroquial voltou a regozijar-se com os ritmos da iniciação cristã das nossas crianças, que sempre mobilizam a comunida-de em geral.Desta vez veio celebrar o 4º ano, que deu atenção à Sagrada Escritura enquanto lugar de escuta e de encontro com Deus. A celebra-ção teve um longo tempo inicial de entrega individual da Bíblia, em tom solene; um adul-to assinou a Bíblia de cada criança, a validar a mensagem de saudação e entusiasmo que antes escrevera na página inicial. Cada meni-na ou menino recebeu a sua bíblia invocando Nossa Senhora como mulher da “escuta”. E foi Maria, a mãe de Jesus, que deu o tom inicial à celebração, pelo seu testemunho “fiat” (“faça--se em mim segundo a Tua palavra”).Mais tarde, depois da proclamação do evan-

gelho, as crianças pegaram na sua Bíblia e puderam manuseá-la. Leram dois pequenos textos e comentaram o que tinham acabado de escutar. Ou seja: confrontaram-se de três formas diferentes diante da Sagrada Escritu-ra.Bem junto de si estiveram as suas famílias, em número muito significativo, com especial destaque para os pais; aliás, foram eles que uma vez mais dinamizaram o coro e coopera-ram com a realização das outras diversas ta-refas litúrgicas.Muitas das famílias almoçaram juntas nes-sa tarde, como também foi objetivo proposto.Fica uma nota de agradecimento a cada cate-quista dos 4º ano (Cláudia, Diana, Felismina, João e Madalena), e a outras que se associa-ram de formas diversas.

Mensagem de Natal de D. António MartoEstamos a caminho do Natal, a celebração do mistério admirável de Deus feito homem. O acontecimento que festejamos não pertence só ao passado. Nunca cessa de se atualizar, é sempre novo. Deus decidiu vir ao nosso en-contro e na sua carne humana abraçar a to-dos com a sua ternura no rosto encantador de Jesus-Menino. Ao mesmo tempo, introduz esta ternura nos corações humanos para os aproximar uns dos outros.O presépio representa plasticamente a be-leza deste mistério, e convida-nos a assumir a cultura do encontro, da aproximação e da proximidade, da ternura. Esta é uma das mar-cas mais belas que o Natal de Cristo deixou na nossa cultura e na sociedade. Basta ver como ele nos mobiliza, de todas as partes, para o encontro e a festa em família e a solidarieda-de com os necessitados. Parece realizar-se a profecia: “Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais” (Mal. 4, 24). Quem não vê a atualidade deste aspeto do

Natal e como é interpelador para nós hoje? Na verdade, assistimos a uma fragilização dos laços em família e na sociedade, a um distan-ciamento entre a geração mais nova e a mais adulta ou idosa. Este Natal desafia-nos a um abraço ou uma aliança entre gerações! Trata-

Preparação para a Iniciação Cristã(Batismo, Eucaristia e/ ou Crisma)

Grupo de adultos (18 anos ou mais) | Inscrições a decorrer Programa aos sábados, na igreja paroquial: Eucaristia às 18H00 e reunião do grupo às 19H00 | Início: 5JAN2019

Um Sonho de Natal

— Certa noite, eu sonhei...Sonhei com uma estrelaIntensa e cheia de luzNa qual eu vi brilhandoO rosto do Menino Jesus.— Era um Menino tão lindo,Tão doce e tão belo,Mas tão humilde e pobreQue simplesmente veio pedirQue houvesse amorNo coração de cada homem.— E eu sorri...Sorri agradecidaPor aquela mensagemTão simples mas tão belaQue prometi a mim própriaJamais me esquecer dela.— E hoje...Quis contar-vos este sonho,Este sonho tão especialPara que possamosViver com amorEste tempo de Natal.

Palmira Gaio

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MISSAS e outras celebrações

AGENDA CONTAS e outras informações

Vida Paroquial

23.Dez Dom

y Domingo IV do Advento#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Celebração do Batismo# | Pousos * *11h30 - Beatriz, filha de Filipa e Milton, residentes no Casal dos Matos

y Missa Dominical# | Igreja Paro-quial | Pousos * *11h30

24.Dez Seg

y Celebração da Eucaristia | Missa do Galo | Adoração do Menino# * *23h00

25.Dez Ter

y Natal do Senhor | Dia Santifi-cado | Missas de Preceito#

y Celebração da Eucaristia# | Andrinos * *09h00

y Celebração da Eucaristia# | Vidigal * *10h10

y Celebração da Eucaristia# | Igreja Paroquial | Pousos * *11h30

26.Dez Qua

y Festa do Mártir Santo Estêvão#

y Missa ferial# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 Intenções:

y - Luís Manuel Oliveira Rosa, seus pais e sua sogra Júlia Ribeiro, mc. esposa e filhos

y - Irene Marques, mc. marido e filhos

y - Almas do purgatório, mc. Céu

27.Dez Qui

y Festa de São João, Apóstolo#

28.Dez Sex

y Festa dos Santos Inocentes#

29.Dez Sáb

y Celebração do Batismo# * *12h00 - Beatriz, filha Tânia Raquel e de Nelson, residentes nas Lavega-das, Pousos

y Missa Vespertina# | Igreja Paro-quial | Pousos * *18h00 Intenção: - Maria Zulmira da Encarnação Maneta de Sousa e seus pais António Maneta e Maria da Encarnação, mc. família - Marido e pais de Maria Odete Jorge - Almas do purgatório, mc. Céu

30.Dez Dom

y Sagrada Família#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical# | Igreja Paro-quial | Pousos * *11h30

y Celebração de Bodas de Ouro# | Igreja Paroquial (Matriz) * *12h30 Casal José Capristrano e Maria João Capristano; Oficiante: Padre Joaquim Costa

26.Dez Qua

y Caminheiros participam em "Caminhos"#

27.Dez Qui

y Caminheiros participam em "Caminhos"#

28.Dez Sex

y Caminheiros participam em "Caminhos"#

y 1713 | Fundação da Paróquia dos Pousos# | Nascida da paróquia de São Pedro

29.Dez Sáb

y Caminheiros participam em "Caminhos"#

Pioneiros promovem a reação na tragédiaEntre os dias 14 a 16 de dezembro, os pionei-ros do agrupamento estiveram em atividade no Alqueidão da Serra. Tinham como o ima-ginário a queda de avião numa zona monta-nhosa e como herói Harrison Ford. Juntos ne-cessitariam de otimizar as suas capacidades de resolução de problemas, responsabilidade, perseverança e capacidade de mudança.Esta atividade consistiu na primeira etapa do projeto que será desenvolvido este ano. Com base nos objetivos anuais, ao nível de fomen-tar a prática em pioneirismo e de aprofundar os conhecimentos sobre a dinâmica dos Pio-neiros, os nossos jovens, irão, na próxima ati-vidade, construir uma roda gigante em ma-

deira que será completada ao longo do ano. Nesta atividade receberam a primeira peça referente ao Imaginário dos Pioneiros que se resume em três verbos “Saber, Querer e Agir”.

h Sobre a Pensão Paroquial ou Côngrua: Estes dias con-tinuámos a receber ofertas. No período de uma semana o Fundo Económico Paro-quial recebeu €950,00. Atu-

alizamos, uma vez mais, o re-latório. Pároco e Conselho para os Assuntos Económi-cos agradecem as ofertas.

h Os peditórios feitos na igreja paroquial nos dias 12 e 15 deste mês foram no valor de €19,43 e €158,93, respeti-vamente. No domingo passa-do o ofertório da Missa cele-brada na igreja paroquial foi no valor de €165,53; foi con-signado para a nova igreja e salas de catequese, como oferta do grupo do grupo IV da catequese.

OS ANJOS NÃO MORREMEm consequência dos acontecimentos que os imprevistos da vida nos mostram. Já ti-nha pensado, agradecido e rezado pela data que este dia (13 de dezembro) me diz particu-larmente. Disposta a tudo meditar no silên-cio interior, assim fiz, entregando tudo ao Se-nhor. Mas quando vejo no placar o anúncio da morte do menino de dois anos, o choque foi maior. Mexeu com a minha sensibilidade ma-terna, pensando nos pais, em tamanha dor.Ontem, a memória de Nossa Senhora de Gua-dalupe, Padroeira do México. Hoje, um dia 13, sempre associado a Nossa Senhora, mas também a Igreja celebra o martírio de San-ta Luzia. Recordo o dia de ontem, os pais do Francisco receberam a notícia aterradora da morte do seu menino que hoje foi a sepultar e a sua alma ao céu subia.Não há palavras, por ora, que consolem a dor destes pais, e todos os familiares e amigos deste anjinho. Em dia de Santa Luzia, Nos-sa Senhora povoou o céu com mais um anjo que vive a plenitude da felicidade de Deus tão pertinho.A paciência na dor, a amizade a encorajar e a força da oração, estimulam a esperança no

amanhã, consoante a vontade do Senhor. Que ensina a sofrer com mérito pelo dom da acei-tação, elevando o merecimento do ontem que passou, a um sofrimento de valor. Queridos pais, recordo a alegria do Francisco a correr na Igreja. No ondular dos seus lindos caracóis, já era um anjo que corria. Nesta vida curta e intensa de amor, a comunidade deseja Aco-lher-vos, comungando da vossa dor, parti-lhando a saudade no colo de Maria.O sentimento de tristeza em toda a assem-bleia transparecia. Enquanto no Evangelho: “Vinde a Mim”, Jesus nos dizia: “Eu vos alivia-rei”…”a minha carga é leve”, transformar-se-á em alegria. Só na fé em Cristo Salvador, en-contramos respostas, no silêncio da Eucaris-tia.E, como os anjos não morrem, o Francisco vive no Céu, a contemplação da misericórdia infinita de Deus. De lá reconhece o amor que de vós recebeu. Pede por vós e por todos os que foram seus.Todos nós iremos ter com o Francisco, qual-quer dia.

Bina Simões

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vida paroquial

Sudoku

SO

LUÇ

ÕES

7 Diferenças

Sopa de LetrasProcurar as seguintes palavras na horizontal, ver-tical e diagonal: CAMINHO; CIDADE; ESPÍRITO; ISABEL; JUDÁ; MÃE; MARIA; MENINO; OUVIDOS; SAUDAÇÃO

LAZER

“A malaposta era uma carroça. Ou então não era nenhuma carroça mas todo um processo cujo objetivo era aproximar pessoas levando mensagens. Porque as pessoas não nasceram para a solidão; enquadram-se em partilha, em diálogos, comunicando, partilhando...Esta folha será essa espécie de carroça que leva mensagens de uns para os outros, com o pretexto da fé (…) ”. MALAPOSTA é um boletim paroquial semanal de partilha de informação. A distribuição é feita nas igrejas da paróquia dos Pousos. É gratuito. A redação é da respon-sabilidade do pároco, [email protected]

(continuação da 1ª página)

-se de uma questão vital para o futuro das nossas sociedades!(...)Um novo abraço entre geraçõesNão podemos deixar os jovens sozinhos. Correm o risco de ficarem fechados no

mundo das relações virtuais, desenraiza-dos, sem as raízes vitais da carne e do san-gue, de histórias e de experiências ricas de amor. Há que recordar-lhes que uma vida sem amor é uma vida árida. Há que ajudá--los a enfrentar o futuro sobretudo quando este gera ansiedade, insegurança e medo. Por isso, como diz Tolentino de Mendonça, “é preciso que os adultos testemunhem aos jo-vens que a sua irrequietude é um dom; que a sua sede de verdade e de beleza representam um tesouro; e que vale a pena acreditar”.É também desejável “um mundo que vive um novo abraço entre os jovens e os idosos”(Papa Francisco). Neste sentido é necessária a audá-

cia da ternura para criar quotidianamente uma ponte para aproximar um jovem a um idoso e vice-versa. Mas este abraço enriquece a todos e leva a um avanço da sociedade, torna-a mais humana. (...)Um abraço aos mais frágeis e vulneráveis O nosso abraço fraterno próprio do Natal es-tende-se, de modo particular, aos irmãos mais frágeis e carenciados, os sós, os doentes, os presos, os descartados, sob a forma de ternura, proximidade, partilha e solidariedade. “É Natal cada vez que sorrio ao meu irmão e lhe ofereço a minha mão” (Madre Teresa de Calcutá)! Nin-guém fique indiferente.(...)A todos os diocesanos, os meus votos de Santo Natal e Feliz Ano 2019!

TODA A MENSAGEM ESTÁ DISPONÍVEL EM:http://bit.ly/mensagem2018leiria

Mensagem de Natal de D. António MartoPara memória, aqui enunciamos as imagens dos presépios feitos no âmbito da catequese paroquial. Neste “filme estão os presépios do 1º ao 7º ano de catequese

Conferência de São Vicente de Paulo oferece cabazes de NatalNo domingo passado a nossa Conferência iniciou o trabalho de preparação dos caba-zes de Natal, em favor de quase uma cen-tena de pessoas ou famílias em situação de fragilidade; a oferta dos alimentos foi fei-ta na quarta-feira. A maioria dos alimentos foi angariada na nossa campanha de Ad-vento, sugerida pela catequese paroquial. Naturalmente que foram as crianças quem mais se entusiasmou com o gesto; mas os seus pais, os catequistas e os diversos gru-pos da paróquia também se associaram ge-nerosamente.A Conferência apresentou relatórios dos bens recebidos. Nos Andrinos recolheram-se 60 artigos alimentares, no Vidigal 73, e nos Pou-

sos 359; ou seja: recolheu-se quase 500 bens alimentares, com destaque para os alimentos lácteos, os cereais, as leguminosas e o atum enlatado; este ano a oferta de azeite também foi significativa, se comparada com o ano an-terior. Além dos bens mencionados, já che-garam algumas dezenas de outros artigos às nossas igrejas, mas que não foram contabili-zados nesta listagem.A Conferência adquiriu alguns outros alimen-tos, para igualar os cabazes. E recebeu mui-tas dezenas de quilos de alimentos diversos de uma outra Instituição da cidade de Leiria: peixes congelados, legumes congelados, azei-te, fruta, batatas, cereais, sal, sumos concen-trados, entre outros

A Luz que Marca“Desde 1989, a televisão pública Austríaca em conjunto com a Escuteiros e Guias Aus-tríacos elegem uma criança que transporta-rá a Luz desde Belém até ao seu país. Esta criança, escolhida pela inocência e pure-za que transmite, desloca-se até à gruta de

Belém e recolhe a chama que será trans-portada até Viena, na Áustria, onde se re-

aliza uma cerimónia de intenso simbo-lismo na qual a chama é partilhada com

delegações de Escuteiros e Guias de vários países.” Também este ano o

agrupamento 877 – Pousos se as-sociou a esta campanha, tendo no

passado dia 17 de dezembro ido recolher a Luz da Paz de Belém à Sé a fim de a trazer para a paróquia, nomeadamente ao Vidigal (18 de dezembro), Pousos (19 de dezembro) e aos utentes do Centro Social Paroquial dos Pousos (21 de dezembro). Este ano a dinâmi-ca da Partilha da Luz resume-se a uma pala-vra MARCAR. O que se propõe não é apenas partilhar a luz, é ter a ousadia de deixar a sua marca, de se deixar marcar, em tudo o que faz e o quanto dá.A luz que marca, que marca laços, que mar-ca espírito, que marca mensagem e que mar-ca entrega!