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Edição impressa do dia 23 de janeiro

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    edioAno 8 | Edio 450 | Macei, Alagoas, 23 a 29 de janeiro, 2012 | R$2,00

    PRIMEIRA

    Com um aporte de R$ 30 milhes, a obra de duplicao da AL-101-Sul ganhou mais velocidade e dever estar totalmente concluda at o final do ano.A ampliao da Ponte Divaldo Suruagy, essencial para melhorar a fluidez, deve ser concluda e liberada ao trfego ainda neste primeiro semestre. > A-5

    Miguel Goes

    Execuo do Plano de Cargos pe fim a uma luta de duas dcadas; sindicato quer agora negociar salrios atrasados > A-2

    DUPLICAO DA AL-101-SUL GANHA VELOCIDADE

    CMARAONLINE

    Primeira Edio

    A Santa Casa de Macei vai ter suaestrutura hospitalar duplicada, segun-do informa o provedor HumbertoGomes de Melo em entrevista ao PRI-

    MEIRA EDIO. A nova unidade,com 22 mil m2 de construo, serimplantada na rea do atual estacio-namento na Rua Dias Cabral. Ele tam-

    bm fala sobre os avanos da institui-o em 2011 e condena a criao demais imposto sob o pretexto demelhorar a situao da sade. > A-6

    Nova unidade duplicar complexohospitalar da Santa Casa de Macei

    ALE executa Plano de Cargos esta semana

    OAB/AL CONSIDERA JRI DE TALVANE UMMARCO E NO V BASE PARA ANULAO

    A Ordem dos Advogadosdo Brasil no cr na anula-o do jri que condenou amais de 450 anos de prisoo ex-deputado Talvane Al-buquerque e quatro de seusex-assessores, pela chacinaque vitimou a deputada fe-deral Ceci Cunha e trs pa-rentes, em dezembro de1998. A defesa dos rus japelou. Ao PRIMEIRA EDI-O, o presidente da OAB/AL, Omar Coelho de Mello,disse que, tecnicamente, ojulgamento foi perfeito:"No vejo base para anula-o. Quanto ao resultado,acho que fez justia. ummarco, pois antes as pes-soas influentes matavam eno iam a jri". > A-5

    Graas alta temporada, a6 edio da Feira dos Mu-nicpios Alagoanos foi umsucesso, atraindo grandenmero de turistas ao Cen-tro de Convenes de Jara-gu. A Feira foi aberta naquinta-feira pelo governa-dor Teotonio Vilela Filho. "Afreqncia triplicou em rela-o a 2011", comemorou oprefeito Palmery Neto, queassumiu a presidncia daAMA logo aps a aberturado evento o prefeito AbraoMoura. > A-8

    Um dos nomes mais experi-entes da mdia alagoana,Geraldo Cmara acaba deestrear como blogueiro dowww.primeiraedicao.com.br

    Eleio: 14 deputados esenadores em campanha

    > A-3

    Mega acumula de novo edeve pagar R$ 18 milhes

    > B-4

    Datafolha: Dilma obtmrecorde em aprovao

    > A-8

    TURISTAS INVADEM FEIRA DOS MUNICPIOS

    Alta temporada concorreu para sucesso de pblico da Feira dos Municpios

    Mrcio ndrei

    Pelo Estadual, os grandes dacapital decepcionaram: oCSA perdeu para o Muricipor 2x1, fora de casa, en-quanto no Trapicho o CRBtomou um gol do Corin-thians e no reagiu. Logoagora que j se falava em"CR-Bara". > ESPORTESCRB seguiu os passos do Azulo e perdeu de 1x0 para o Corinthians

    Mrcio ndrei

    Azulo eGalo soderrotados

    Provedor critica criao de mais imposto para rea de sade

    Santa Casa ter nova unidade hospitalar (interligada), na R. Dias Cabral

    Jornalista Geraldo Cmara: no site

    Arquivo Pessoal

  • > CONGRESSO

    Renan garante apoiar PEC dos jornalistas

    Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012A2 | Poltica

    SEMANA

    DECISAV

    AALE paga efeitos do PCCS at 6 feirapondo fim a uma luta de duas dcadasNovo duodcimo j est na conta da Assembleia; sindicato parte agora para cobrar antigas pendncias salariais

    Os 896 servidores efetivos daAssembleia Legislativa iniciama semana vivendo a grandeexpectativa de suas vidas: queat sexta-feira (mas, provavel-mente, na quarta 25) sero credi-tados em suas contas bancriasos valores consignados no Planode Cargos, Carreiras e Subsdios(PCCS), uma conquista quedurou duas dcadas e s se tor-nou realidade depois que JosErnandi Malta assumiu a presi-dncia do sindicato da categoriah quatro anos.

    O Plano, depois de muitasidas e vindas, de negociaesquase interminveis levadas aefeito principalmente pelosegundo secretrio da MesaDiretora, deputado MarceloVictor, e o sindicalista ErnandiMalta, foi aprovado em meadosde 2009 e entrou em vigor,administrativamente, em janeirode 2010, ficando seus efeitosfinanceiros para janeiro de 2011,o que, porm, no aconteceu.

    Uma liminar concedida poruma juza-substituta (LucianaRaposo) em fevereiro do anopassado, em ao movida pelaProcuradoria Geral do Estado(PGE) impediu a implantaofinanceira do PCCS, causandorevolta nos servidores.

    O STPLAL reagiu, mas todasas tratativas e aes judiciaisforam frustradas: o juiz ManoelCavalcante chegou a suspendera vigncia das leis que criaram

    os cargos dos assessores dosdeputados (comissionados) e degratificaes como a polmicaGDE, mas a liminar de LucianaRaposo foi mantida e a vignciados efeitos financeiros do Planoacabou sendo retardada em umano.

    O Plano deixa de fora 342funcionrios inativos (era condi-o irrecorrvel para sua aprova-o), mas entre eles pacfico oentendimento de que um sim-ples recurso Justia resolver oproblema garantindo-lhes odireito isonmico em relao aosefetivos. (RVB)

    NA CONTAReajustado de R$ 119 mil-

    hes para R$ 137,3 milhes, apsseis anos de congelamento, onovo duodcimo (frao mensalde R$ 11 milhes 449 mil) foirepassado conta da ALE nasexta-feira (20) e o pagamentoda folha salarial, com todos osencargos do PCCS, dever acon-tecer nesta quarta-feira (25),'salvo algum contratempo'.

    - Desde a assinatura do acor-do que encerrou a greve geraldos servidores deflagrada em2008, que o pagamento da folhapassou a ser feito no dia 25,variando apenas quando a datacai em fins de semana ou feria-dos - lembrou o presidenteErnandi Malta asseverando que,"nesse momento no h nenhu-ma justificativa para atraso".

    A desconfiana sempreandou de braos dados com osservidores da Assembleia, masdessa vez a situao outra: opresidente Fernando Toledogarante que est tudo pronto(folha, dinheiro em caixa, planoimplantado) e os funcionrios

    recebero seus salrios de janei-ro com os acrscimos previstosna lei 7.012.

    PENDNCIASResolvido o impasse que

    sustava o PCCS, Ernandi Maltainformou que a prxima luta do

    Sindicato ser no sentido dematerializar o pagamento deantigas pendncias salariaisincluindo adicionais de frias equatro folhas salariais que dei-xaram de ser pagas nos anos 90:"Essa causa j foi ganha, a sen-tena favorvel do SupremoTribunal j transitou em julga-do", lembra Ernandi Malta.

    - A Assembleia o nico dospoderes do Estado que no pagao adicional de frias aos seusservidores, deixando assim decumprir uma legislao federal,o que configura improbidade -advertiu, por sua vez, LucianoVieira, vice-presidente doSTPLAL.

    POLTICA SALARIALSegundo Ernandi Malta, a

    Assembleia dever aprovar pro-

    jeto de lei instituindo, para seusservidores, a mesma polticasalarial adotada pelo governa-dor Teotonio Vilela para o pes-soal do Executivo, e que consistena reposio integral da inflaoaos salrios de modo a preservaro poder aquisitivo de todos eles.

    - J conversei com o deputa-do Marcelo Victor sobre oassunto e recebi a garantia deque o mesmo modelo de reajus-te salarial adotado pelo governoser aplicado aos funcionriosda Assembleia - informou older sindical.

    Ao lado de Ernandi Malta, odeputado Marcelo Victor reco-nhecido pelos servidores comoum dos grandes responsveispela implantao definitiva doPCCS do Legislativo Estadual.(RVB)

    Deputado Marcelo Victor virou parceiro do STPLAL e facilitou entendimentos

    Divulgao / Gazetaweb

    Ernandi Malta comandou negociaes e conseguiu materializar o PCCS

    Primeira Edio

    O senador Renan Calheirosgarantiu votar pela aprovaoda PEC 33/2009, que estabelecea exigncia do diploma para oexerccio da profisso de jorna-lista. Alm do voto, o senadoralagoano promete, como lderda maior bancada partidria noSenado, o PMDB, empenhar-separa que a votao, em 2 turno,ocorra no incio dos trabalhoslegislativos deste ano, no ms defevereiro.

    A posio do senador emrelao PEC foi confirmada emresposta a uma carta da presi-dente do Sindicato dos Jornalis-tas Profissionais do Estado de

    Alagoas (Sindjornal), ValdiceGomes, pedindo para ele man-ter o compromisso que haviaassumido com a categoria, emAlagoas e no Brasil, em defesado diploma, apesar de seu votono 1 turno ter sido contrrio aprovao da matria.

    Renan argumentou que suareao na 1 votao foi umaresposta, na condio de lderpartidrio, falta de entendi-mento para que a matria fossecolocada na ordem do dia.Segundo ele, sem que houves-se qualquer acordo entre oslderes, a PEC surpreendeu atodos quando foi posta em

    votao, gerando um clima dedescontentamento geral entreos lderes partidrios.

    Para o lder do PMDB, aaprovao da PEC pratica-mente consenso entre os sena-dores, como foi demonstradona 1 votao, apesar de al-guns lderes, pelo motivo ex-posto no pargrafo acima,terem dado seu voto pessoalcontra. "Na segunda votao,no haver qualquer dificulda-de para aprovar a PEC, com omeu voto e empenho para queisso ocorra o mais rpido pos-svel", assegurou o represen-tante alagoano.

    ELEIESO senador Renan Calheiros

    reiterou sua posio contrria aqualquer discusso sobre asucesso estadual de 2014, lem-brando que seu mandato estapenas iniciando e que a eleiodo prximo governador assun-to para daqui a dois anos.

    - Precipitar esse debate,quando estamos ainda no anodas eleies municipais, seriafazer pouco do eleitor que estmuito mais interessado emcobrar trabalho e resultado acada um de seus representantesno Congresso Nacional - asseve-rou.Renan apoir PEC que restabelece exigncia de diploma para jornalistas

    Divulgao

  • Em Alagoas, 14 parlamentaresdevem disputar pleito este anoDeputados federais e estaduais e at senadores figuram como provveis candidatos

    > DE OLHO NAS PREFEITURAS

    Costa tambm acredita que leida Ficha Limpa ter mudanas

    > CONTROVRSIA

    Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012 Poltica | A3

    Romero Vieira Belo

    Enfoque Poltico

    NO FUNCIONOU

    A defesa de Talvane Albuquerqueapelou para a mxima segundo aqual melhor absolver mil conde-nados a condenar um nico ino-cente, mas o argumento nem delonge sensibilizou os jurados.

    AS PEDRAS SABIAM

    A convico da culpa de Talvane edemais acusados era quase unni-me, o que levou o governadorTo Vilela a usar a seguinte frase:"At as pedras sabiam que Talvanemandou matar Ceci".

    RENAN E AS ELEIES 1

    Considerado a bola da vez para asucesso estadual de 2014, o sena-dor Renan Calheiros ter papeldecisivo no processo eleitoral desteano, em Macei e na maioria dosmunicpios alagoanos.

    RENAN E AS EELEIES 2

    Muita gente j se movimenta comvistas sucesso de CceroAlmeida, mas o jogo s comearpra valer a partir de maro, exata-mente quando Renan iniciar suasarticulaes.

    LOIOLA DE FORA

    O deputado Incio Loiola poderiacontinuar como 1 secretrio daAssembleia, mas preferiu ficar defora da prxima Mesa aps ter sidoprocurado para liderar uma chapade oposio atual.

    TRIBUNA POLTICA

    Os apresentadores de rdio e TVde Macei se esforam para assu-mir um tom crtico, s vezes dram-tico, em seus programas. Todos,claro, com o olhar voltado para aCmara Municipal...

    FALTA DE RESPEITO

    Um deputado baiano quer emen-dar a Constituio para criar, nascasas legislativas do pas, cotaspara negros. Ou seja, mais uminsulto, esto tratando os negroscomo deficientes insanveis.

    O SUJO E O MAL...

    BBB, Fazenda, Casa dos Artistas,no importa a designao, tudoexplorao sexual barata. O querola numa, rola nas demais. E noadianta chiar: para esse mal, s hum remdio: troca de canal.

    GOVERNO RECEBER RECURSOS PARA INVESTIR

    Nos prximos meses o governo alagoano recebe o emprstimo de 400 mil-hes de dlares contrado junto ao Banco Mundial. algo em torno de 700milhes de reais destinados a projetos nas reas de educao, sade, segu-rana pblica e infraestrutura.

    IPTU ATRASADO PODE ENGORDAR RECEITA

    ltima oportunidade para a atual gesto municipal reforar o caixa comdinheiro extra: s o prefeito Ccero Almeida instruir a secretriaMarcilene Costa no sentido de abrir prazo e condies para renegociar oIPTU em atraso. pegar ou largar. Se fizer, ter uma receita extra no finalde seu mandato. Se no, deixar o filo graciosamente para o prximo ges-tor.

    BAILE VERMELHO E PRETO EM GRANDE ESTILO

    A desembargadora Nelma Padilha foi presena de destaque no baileVermelho e Preto do Jaragu Tnis Clube, que repetiu o sucesso dos anosanteriores. J o procurador Flvio Gomes de Barros, carnavalesco decarteirinha, fez questo de esclarecer: Estou vermelho e preto, tudo bem,mas sou Santa Cruz com muito orgulho.

    Indstria de recursosO recurso jurdico um direito inquestionvel, at para assegu-

    rar, em instncias superiores, a correo de medidas tomadas pelaJustia, mas aqui no Brasil a legislao, lamentavelmente, mais doque abusiva quando se trata do emprego desse instrumento.

    Tomando-se como exemplo um caso atual: por que somenteagora os matadores da deputada Ceci Cunha foram mandados ajri popular, ou seja, 13 anos depois da chacina que a vitimou juntocom seus familiares? Graas aos recursos. Mesmo aps todos essesanos, a defesa dos acusados ainda tentou recorrer ao SupremoTribunal Federal para protelar ainda mais o julgamento, o que foinegado.

    Quando presidia o Superior Tribunal de Justia, o ministroEdson Vidigal foi ao programa de Hebe Camargo, no SBT, e sedisse envergonhando em revelar que no STJ havia um processo com42 recursos. No se referiu ao tempo - e nem precisava - mas esta-va claro que a causa se arrastava havia muitos anos.

    Direito inquestionvel sim, mas com limites. Porque em exces-so, o recurso deforma o papel e a funo da Justia, alm de favore-cer apenas a quem tem dinheiro para pagar a bons advogados. Bonsadvogados porque s estes conseguem enxergar todo tipo de'brecha' na legislao para recorrer. Quem no pode pagar fica,obviamente, no prejuzo. Isso justo? O pobre tem o defensorpblico para assisti-lo juridicamente, mas uma assistncia limita-da pelo peso da remunerao. No se compara com o compromissode um advogado com direito a honorrios milionrios.

    A sociedade precisa debater essa questo buscando uma sada,um modelo mais justo. Que o interesse dos advogados seja preser-vado, mas que se preserve, tambm, o direito dos mais pobres.

    SAI MOURA, ENTRA PALMERY NO COMANDO DA AMA

    O prefeito Abraho Moura deixa a presi-dncia da AMA para cuidar de sua reelei-o em Paripueira. Na Associao, deixacomo marca a luta aguerrida em defesa domunicipalismo e uma mobilizao inces-sante para assistir os municpios pequenos,ou seja, os que mais carecem de ajudafederal. Palmery Neto, prefeito de Cajuei-ro, j o novo comandante da AMA.

    Everson VieiraReprter

    Pelo menos 14 parlamenta-res alagoanos (entre deputadosestaduais e federais e senadores)integram a lista de provveiscandidatos s eleies munici-pais deste ano.

    Dos trs representantes noSenado Federal, apenas RenanCalheiros (PMDB) carta forada mesa, ou seja, em nenhumahiptese concorrer ao pleito de2012.

    Os senadores FernandoCollor (PTB) e Benedito de Lira(PP) no se manifestaram at omomento, mas seus nomes figu-ram nas especulaes envolven-do lideranas que podem con-correr sucesso do prefeitoCcero Almeida (PP).

    Os analistas polticos tam-bm consideram a possibilidadede Benedito vir a disputar o go-verno do Estado em 2014, aopasso que Fernando Collor ten-taria a reeleio nesse mesmoano.

    Na bancada federal consti-tuda de nove nomes, ao menosseis so relacionados como pro-vveis candidatos: Rui Palmeira(PSDB), Joo Lyra (PSD), Gival-do Carimbo (PR), Rosinha daAdefal (PT do B) tm se apresen-tado como pr-candidatos pre-feitura da capital, enquantoJoaquim Beltro (PMDB) deverconcorrer chefia da municipa-lidade de Coruripe.

    CABEA DE CHAPAHerdeiro poltico do ex-go-

    vernador e ministro do TCUGuilherme Palmeira, o deputa-do Rui Palmeira est escaladopara liderar o bloco do governa-dor Teotonio Vilela Filho nabatalha para conquistar a prefei-tura de Macei, embora GivaldoCarimbo tambm integre ogrupo governista.

    Na prtica, Rui j est emcampanha, articulando e bus-cando alianas e tem se apresen-tado como pr-candidato com-prometido com a renovao da

    poltica alagoana.

    MARCHA LENTAO deputado Joo Lyra, que

    deixou o PTB para assumir posi-o de comando no novo PSD, janunciou sua disposio de con-correr ao posto de Ccero Almei-da, retomando um projeto aban-donado em 2004, mas seu ritmo lento.

    Para observadores polti-cos, contudo, Lyra estaria ape-nas fortalecendo sua posiopara negociar espao comalgum partido oposicionista,mas sem real interesse em par-ticipar da disputa eleitoralcomo candidato.

    NA ASSEMBLEIAA cada eleio municipal,

    integrantes da Assembleia Le-gislativa sempre participam doprocesso e este ano no ser di-ferente. At o momento, seis de-putados aparecem como prov-veis candidatos na capital e inte-rior, a saber:

    - Jferson Morais (DEM)concorrer prefeitura de Ma-cei apoiado pelo grupo do vice-governador Thomaz Non;

    - Judson Cabral (PT) tem onome cogitado para disputarna capital, mas ainda podeceder a vaga ao ex-deputadoPaulo;

    - Ricardo Nezinho (PT doB)

    est reunindo seu bloco paraconcorrer prefeitura de Ara-piraca;

    - Flvia Cavalcante (PMDB),filha do prefeito de So Luiz doQuitunde, Ccero Cavalcante,poder concorrer em Porto Cal-vo ou Barra de Santo Antnio;

    - Marcos Barbosa (PPS) jtrabalha h meses montandoequipe para disputar a prefeitu-ra de Marechal Deodoro com oatual titular do cargo, CristianoMatheus;

    - Ronaldo Medeiros (PT) nome certo para concorrer pre-feitura de Palmeira dos ndios,terceiro municpio mais impor-tante do Estado.

    Rosinha da Adefal tambm tem projeto para a capital

    Divulgao

    Arquivo PE

    Mesmo sem especificar oque pode mudar no contexto ge-ral da lei da Ficha Limpa, o ex-deputado federal e advogadoJos Costa, hoje tambm mili-tando politicamente como filia-do do PPS, acredita que poderhaver mudanas.

    Questionado, por exemplo,sobre se a Ficha Limpa aindapode ser declarada inconstitu-cional pelo STF, Costa afirmou:

    "Este ano a pauta do STFprev o julgamento dos parla-mentares envolvidos no escn-dalo do Mensalo. A definioda amplitude dos poderes doCNJ. Os limites de investigaodo Ministrio Pblico e a consti-tucionalidade de alguns disposi-tivos da chamada Lei da FichaLimpa. Creio, sim, em modifica-es".

    A posio de Jos Costa no

    tem a mesma contundncia em-pregada pelo seu colega Adria-no Soares, em se tratando de Fi-cha Limpa, para quem se tratade uma "lei estpida que, maisadiante acabar sendo revista

    pelo Supremo Tribunal". Em relao a possveis puni-

    es aos deputados taturnicos,responsveis pelo desvio de mil-hes de reais da AssembleiaLegislativa, Jos Costa asseve-

    rou: "O importante que sejamjulgados logo e com observnciado devido processo legal. Valedizer que o julgamento deve serjusto, inclusive assegurando atodos eles amplo direito de defe-sa. Se as acusaes forem verda-deiras, a sociedade espera quesejam punidos".

    Quanto possibilidade devir a disputar uma vaga naCmara de Macei, o ex-deputa-do constituinte do PMDB disseque o PPS o tem sondado:"Estou ainda estudando a viabi-lidade dessa candidatura".

    Ele tambm informou quefoi decidido no ltimo Congres-so Estadual do PPS, por acla-mao, que Nadja Bahia seria acandidata do Partido prefeitu-ra de Macei. "Ela certamentefar uma bela campanha", resu-miu.

    Nadja Bahia j est definida para disputar a prefeitura de Macei pelo PPS

    Divulgao

    Ronaldo Medeiros concorrer em Palmeira dos ndios

    Rui Palmeira est definido para concorrer em Macei

    Arquivo PE

    Mrcio ndrei

    Jferson Morais quer suceder o prefeito Ccero Almeida

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012 Cidades | A5

    > RODOVIA TURSTICA

    Duplicao da AL-101-Sul ganha velocidade

    Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012A4 | Cidades

    Governador Teotonio Vilela Filho inaugurou a Feira na tarde de quinta-feira Mais uma vez, o Grupo PRIMEIRA EDIO marcou presena com estande

    fotos: Mrcio ndrei

    Palmery Neto assumiu presidncia da AMA logo aps a abertura do evento

    CENTRO

    DE

    CONVEN

    ES

    6 Feira dos Municpios sucesso econquista turistas na alta temporadaEvento aberto pelo governador To Vilela expe arte, cultura e produtos da maioria dos municpios alagoanos

    Luciana MartinsReprter

    A 6 edio da Feira dosMunicpios, encerrada nestedomingo, no Centro deConvenes de Macei, foi umsucesso. Consolidada no cal-endrio turstico do Estado, aFeira permitiu aos visitantesconhecer a diversidade culturale artstica de Alagoas, alm defomentar o comrcio local emplena alta temporada turstica.

    O novo presidente da AMA,prefeito Palmery Neto, comem-orou: "O movimento de turistaseste ano triplicou em relao a2011, isto porque mudamos adata da Feira para janeiro ealcanamos o pique da alta tem-porada".

    Para o governador TeotonioVilela Filho, a realizao daFeira em janeiro foi uma opor-tunidade de mostrar aos visi-tantes de outros Estados, o queh de melhor em Alagoas. "Afeira a oportunidade deAlagoas mostrar o que tm demelhor, mostrar a sua essncia,seu artesanato, folclore, cultura,a culinria maravilhosa quedeixam os turistas apaixona-dos".

    Realizada pela Associaodos Municpios Alagoanos -AMA - em parceria com oIBCOM, a Feira tem o objetivo

    de criar oportunidades denegcios, alm de promoverintercmbio entre os munic-pios, a divulgao do Estado egerar emprego e renda parapequenos artesos, empreende-dores, associaes e cooperati-vas.

    De acordo com o novo pres-idente da AMA, Palmery Neto,essa a grande marca da Feirados Municpios: a gerao denegcios. Ele revela que du-rante o evento muitos negcios

    so gerados, mas o ps-even-to que traz bons resultados paraos municpios.

    To Vilela tambm destacoua importncia que a Feira trazpara a economia dos munic-pios alagoanos. "Esta uma boaoportunidade para os empre-srios de todos os municpiosvenderem seus produtos egarantir a publicidade e o lucronos negcios durante o anointeiro".

    Este ano a Feira teve como

    tema "Arte com as mos", umaescolha feita para homenagearos mestres artesos que traampalha, esculpem madeira e doforma arte alagoana em suagrande diversidade.

    Cerca de 200 mil visitantescircularam pelos corredoresda Feira dos Municpios.Quem prestigiou o eventopde conhecer o artesanato, aculinria, a cultura e as be-lezas naturais de cada munic-pio alagoano.

    Encerrada neste domingo, a Feira coincidiu com a alta temporada e atraiu grande pblico ao Centro de Convenes

    Eletrobras corta energia de prefeituras nesta 2> INADIMPLNCIA

    Pelo menos 10 prefeituras alagoanas tero ofornecimento de energia eltrico suspenso pelaEletrobras Distribuidora Alagoas, a partir destasegunda-feira, por falta de pagamento.

    A assessoria de comunicao da empresainformou que, dos 10 municpios includos na'lista negra', oito j haviam sido notificados enegativados no Cadastro Informativo de CrditosNo Quitados do Setor Pblico Federal (Cadin),na sexta-feira (20).

    Em dezembro, segundo informe daCompanhia Energtica, a dvida consolidada no

    Poder e Servio Pblico, classes nas quais seenquadram as prefeituras, ultrapassava R$ 30 mi-lhes.

    Das 102 prefeituras alagoanas, 61 esto adim-plentes, 28 em negociaes e 13 ainda possuemdbito. Desde setembro de 2011, a Eletrobrastomou diversas iniciativas de incentivo aos paga-mentos e quitaes de dvidas para todas as clas-ses de consumo.

    De modo especial para o Poder PblicoMunicipal foram feitos acordos intermediadospelo Tribunal de Justia, junto ao Consrcio inter-

    municipal de Gesto da Iluminao Pblica(Cigip) e lanada a Campanha de Incentivo Adimplncia, com ampla divulgao na mdia.

    Para quem no procurou negociar, aEletrobras informa que tem efetuado a negativa-o junto ao Cadin e, buscado cassar as liminaresque impedem a realizao da suspenso do for-necimento de energia ou a negativao do crdi-to.

    A Eletrobras Distribuidora Alagoas forneceenergia eltrica para um universo de 915 mil con-sumidores alagoanos. Diante das negociaes

    celebradas durante a campanha de incentivo adimplncia, realizada em 2011, a distribuidoraconseguiu reduzir significativamente o montantede dvidas do Poder Pblico. Mas, em todas asclasses, ainda persiste um passivo da inadim-plncia que soma mais de R$ 215 milhes.

    De acordo com a assessoria da empresa, asprincipais classes devedoras so Industrial: 34%(73 milhes), Residencial: 20% (43 milhes),Rural: 18% (39 milhes), Comercial: 14% (30,4 mi-lhes), Poder Pblico: 8% (17 milhes), ServioPblico: 6% (13 milhes).

    Palmery Neto assumepresidncia da AMA

    O novo presidente da AMA,Palmery Neto, foi empossado naquinta-feira (19) logo aps aabertura da Feira, em ato presti-giado por inmeros prefeitos eautoridades como o TeotnioVilela, o desembargador Sebas-tio Costa Filho, os senadoresRenan Calheiros e Benedito deLira, o deputado federal Rui Pal-meira, o deputado estadual Ser-gio Toledo e o presidente do Tri-bunal de Contas do Estado, LuizEustquio Toledo.

    Ao ser empossado, Palmerylembrou que, enquanto prefeito(de Cajueiro) vivenciou inme-ras experincias, mas nenhumadelas ser to grande quantoassumir a presidncia da AMA."Espero contar sempre com oapoio dos senadores Beneditode Lira e Renan Calheiros, etambm com o apoio do nossogovernador Teotnio Vilela.Minha inteno dar melhorescondies para todos os muni-cpios alagoanos", disse o novopresidente.

    Palmery sucede AbraoMoura, prefeito de Paripueira,que antecipou seu afastamentoda presidncia da AMA para cui-dar de sua campanha reeleio.

    APOIO DE RENANO senador Renan Calheiros

    disse que apoiar as principaispropostas de Palmery, entreelas a que prev o incrementodo turismo em todas as regiesdo Estado. "Alagoas tem umgrande potencial para incre-mentar o seu turismo, noinvestindo somente nas belaspraias, mas tambm na Zonada Mata e no Serto e, paraisso, estaremos trabalhandojuntos. Meu gabinete, emBraslia, continua sempre dis-posio daqueles que trabal-ham para a melhoria da quali-dade de vida do nosso povo",enfatizou.

    PARCEIRO No discurso de posse, Pal-

    mery lembrou que "Renan grande parceiro, poltico deatuao imprescindvel para osmunicpios alagoanos. Alagoasprecisa de Renan porque todasas coisas que se desenvolvemno nosso Estado tm a interfer-ncia dele em Braslia, e tenhocerteza de que juntos contin-uaremos trazendo mais recur-sos para nossas prefeituras",assinalou.

    OS TEMP

    OS

    MUDARA

    MOAB/AL diz que jri um marco eno v nenhuna base para anulaoOmar Coelho critica demora do processo, mas diz que jri foi um marco: "Antes, gente influente no era julgada"

    O julgamento que condenouo ex-deputado Talvane Albu-querque e quatro de seus ex-assessores, todos culpados pelaexecuo da deputada CeciCunha e trs parentes, emdezembro de 1998, "representaum marco na histria de Ala-goas", afirmou o presidente esta-dual da Ordem dos Advogadosdo Brasil, Omar Coelho deMello.

    Ao se manifestar sobre adeciso do jri popular que con-denou Talvane e os demais acu-sados a mais de 450 anos de pri-so, Omar Coelho afirmou noacreditar que o julgamentovenha a ser anulado, como pre-tende a defesa dos rus.

    - Nesses casos em que a penasupera os 30 anos de recluso osrecursos so automticos, mas,pessoalmente, no acredito quehaja fundamento para anular ojri - disse Omar Coelho sexta-feira tarde em contato com oPRIMEIRA EDIO.

    MUITO TEMPOO presidente regional da

    OAB declarou que, tecnicamen-te, o jri foi perfeito, no deixoude cumprir qualquer rito, razoporque, a seu juzo, a possibili-dade de anulao est descarta-da.

    - A deciso do jri corres-pondeu plenamente s expecta-tivas da sociedade alagoana, queclamava por justia, mas tenhoque registrar minha tristeza pelotempo longo demais que aJustia levou para realizar o jul-gamento.

    Para Omar Coelho, a conde-nao dos rus vai servir deadvertncia queles que, semrespeito vida humana, intenta-rem a praticar ou encomendartramas assassinas movidos porinteresses polticos ou por qual-quer tipo de motivao.

    Na opinio de Omar Coelho,as provas contidas nos autosdemonstraram a culpabilidadedos rus, que insistiram o tempotodo na tese da negativa deautoria, afinal rejeitada portodos os integrantes do conselhode sentena.

    - Esse jri tambm represen-ta um marco por mostrar queacabou o tempo em que pessoasinfluentes praticavam crimescontra a vida, mas sempre aca-bavam no indo responder pe-los seus atos perante o Tribunaldo Jri.

    CONDENAOTalvane Albuquerque foi

    condenado a 24 anos e quatromeses de priso pelo assassinatode Ceci Cunha, e a 26 anos e oitomeses pela morte de mais trsvtimas, parentes da parlamen-tar, somando 103 anos e quatromeses de recluso.

    O julgamento dos crimes,ocorridos em 1998, comeou nasegunda-feira (16) e a leitura dasentena comeou s 5h25 dehoje (horrio de Braslia) e ter-minou s 7h20.

    O advogado Welton Rober-to, que defende o ex-deputado,requereu que antes da efetiva-o das prises, eles tivessemcontato com seus familiares. Elepediu tambm que no fossemalgemados e que Talvane tivessepriso especial, pois tem cursosuperior.

    Citando decises anterioresrelativas a crimes de grande vio-lncia e repercusso, o juiz fede-ral Andr Tobias Granja deter-minou a priso preventiva de

    todos os condenados pela chaci-na. Eles tiveram cinco dias pararecorrer ao Tribunal RegionalFederal da 5 Regio, em Recife(PE).

    Aps responderem as 130perguntas elaboradas pelo juiz,os sete jurados selecionadospara o caso chegaram conclu-so de que o ex-deputado Tal-vane Albuquerque - acusado detramar a morte da deputada pa-ra assumir sua vaga na CmaraFederal - e outros quatro ruseram culpados por homicdiotriplamente qualificado.

    O juiz considerou TalvaneAlbuquerque como sendo de-tentor de uma "personalidademais perniciosa que a dos de-mais". "Sua personalidade egos-ta e antitica o impede de enxer-gar o ser humano com impor-tncia maior que seus interessespessoais", afirmou.

    De acordo com o juiz, o acu-sado teve participao ativa no

    crime ao promover recompensaimpulsionado pelo motivo torpede assumir novo mandato dedeputado federal. "Escolheu avtima, estabeleceu o local, enta-bulou negociaes e forneceu osmeios materiais para o crime,configurando sua premedita-o", afirmou o magistrado.

    OS DEMAISOs executores dos crimes

    Jadielson Barbosa (apontadocomo autor do disparo quematou a deputada Ceci Cunha)e Jos Alexandre dos Santosforam condenados a 105 anos depriso, acumulando as penas de25 anos pela morte de Ceci e 26anos e oito meses de priso pelasmortes de Juvenal Cunha, mari-do de Ceci, tala Maranho eIran Maranho.

    O ru Alcio Csar AlvesVasco foi condenado a 87 anos etrs meses de priso, sendo 20anos e 10 meses pela morte da

    deputada e 22 anos, um ms e 20dias pelos outros trs crimes.Por ter confessado a participa-o no crime, mesmo negandoposteriormente, Mendona Me-deiros da Silva foi condenado a15 anos e sete meses de prisopela morte de Ceci.

    Aps a leitura da sentena, oadvogado Welton Roberto inter-ps recurso de apelao e co-brou a remessa imediata dosautos para o TRF da 5 Regiopara que seja aberto prazo paraas alegaes recursais.

    AGRAVANTES Para os jurados, a existncia

    de "motivo torpe" e "homicdiosem chance de defesa" serviramde agravantes.

    As eecues dos trs paren-tes da deputada Ceci Cunhatambm foram consideradas"crimes com o objetivo de aco-bertar outro homicdio", o dadeputada.

    Omar Coelho lembra que, antes, pessoas importantes nunca iam a jri

    Miguel Goes

    Os rus da Chacina da Gruta passaram 13 anos em liberdade, mas acabaram condenados a mais de 450 anos

    Primeira Edio

    Luciana MartinsReprter

    A duplicao da AL-101-Sul,compreendendo um trecho de25,8 km, j tem 15 km de obraconcluida. Dois trechos j havi-am sido liberados h um ano,em janeiro de 2011: o primeiro,com 5,5 km, no acesso Praia doFrancs e a Barra de So Miguele o segundo entre o viaduto daBarra de So Miguel e o Trevodo Gunga com 3km de extenso.

    Agora, o mais trecho acabade ser liberado com 6,5km deextenso entre a Ponte DivaldoSuruagy e a Ponte da Mas-sagueira. A obra est 70% con-cluda e at o momento foraminvestidos R$ 102,9 milhes naduplicao, sendo que, dessemontante, R$ 96,2 milhes sode recursos prprios do Estado eo restante proveniente dos

    cofres federais.A duplicao da AL-101-Sul

    inclui ainda a construo de trselevados: o viaduto do Detran,no sentido Barra de So Miguel-Macei - com 62 metros e monica; o viaduto do Francs commo dupla e 180 metros e o via-

    duto da Barra de So Migueltambm com mo dupla e com90 metros.

    Alm disso, quatro pontessero duplicadas: a DivaldoSuruagy, a Eng. Celso Arajo(Massagueira), a Maceiozinho ea ponte sobre o Rio Niquim.

    Segundo o Departamento deEstradas de Rodagens (DER) asduas ltimas pontes j esto pra-ticamente concludas. A ponteMassagueira j teve a mesoes-trutura iniciada e na DivaldoSuruagy a mesoestrutura j estconcluda. Todos devero estar

    liberados ao trfego ainda nesteprimeiro semestre.

    O secretrio Marco Firemaninformou que o ritmo da obraaumentou aps a liberao dosR$ 30 milhes conveniados peloMinistrio do Turismo. "A libe-rao desses R$ 30 milhes foi

    fundamental para a obra ganharum ritmo muito maior. Cerca de400 homens trabalham hoje naduplicao para conclu-la omais rpido possvel", disse.

    Ele revelou que a conclusototal da obra deve acontecerainda em 2012.

    Duplicao da AL-101-Sul ir at So Miguel dos Campos at o final do ano

    Miguel Goes

    Ponte Divaldo Suruagy: obra de duplicao dar fluidez ao trfego e dever estar concluida ainda neste semestre

    Miguel Goes

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012A6 | Cidades

    "Vamos ampliar Santa Casa comnovo edifcio na Rua Dias Cabral"

    > ENTREVISTA/ HUMBERTO GOMES DE MELO

    Provedor defende mais recursos para sade, mas sem criao de novos impostos

    Geraldo Cmara

    A justia que chegou, mas deixa a desejarLembro-me bem. Eu tinha um ano de Macei quando corria o

    1998 e, j no seu final, acontecia a chamada "Chacina da Gruta". Umcrime misterioso, mas meio "est na cara", que envolvia polticos epistoleiros profissionais, todos no mesmo barco de desumanidade e debarbrie. O alvo principal, Deputada Federal Ceci Cunha, no conhe-ci bem, mas o drama, a trama, a injustia, tudo isto se tornou familiarpela briga interna que temos quando vemos o quadro da impunidademascarando a verdade. Anos se passaram, embates jurdicos os maisdiversos, apelaes, truques, entraves provocados pela lentido da jus-tia, mas, eis que finalmente, quando ningum mais acreditava, o bemsobreps-se ao mal, os acusados foram levados ao banco dos rus e acondenao veio eivada de anos de tormenta e com a fora de tentartirar do seio da sociedade, gente to ruim e baixa. No entanto, isto nospreocupa. De nada adiantam os cento e poucos anos de condenaespara cada um dos rus quando sabemos que a mesma lei que os con-dena os beneficia com redues que os colocam em liberdade at comdez por cento do tempo da pena. Ento, gente, precisamos continuara lutar para que a lei seja mudada, para que gente como essa jamaistenha a oportunidade de estar circulando entre os de bem que queremo melhor para os seus semelhantes e no a morte.

    Ouvidor [email protected]

    O destaque vai para o empre-srio Zezeco, da Barra de SoMiguel, presidente da vitoriosaONG "Pense Brasil" e que estcotadssimo para ser candidato aprefeito daquele municpio. 23anos de pura garra.

    DESTACMETRO

    Os meus abraos impressos desta semana vo para o impecvel Nado Torres que,com sua esposa, Euzenir, produz uma das melhores revistas do nordeste. "Folhada Barra" j tem espao garantido entre os mais exigentes leitores.

    ABRAOS IMPRESSOS

    PLULAS DO OUVIDOR

    A Anatel aprovou a realizao de consulta pblica sobre aproposta de edital de licitao para o leilo da telefonia dequarta gerao (4G). Com isto estamos cada vez mais no 1mundo.Finalmente, depois de um longo e tenebroso inverno, Ma-cei e Recife vo estar interligadas pelo trfego areo. Noprximo dia 29, a Trip inicia dois vos dirios entre as duascapitais. J no era sem tempo.A turma do carnaval est embalada com tantos pr-carna-valescos, ltimo sbado foi o sucesso do "Vermelho e Pre-to", no Jaragu; agora vem o "Verde e Branco do Pajussara edia 9, o to esperado Baile Municipal, na Vox. O Coliseu Extreme Fight, maior evento de MMA profissionaldo estado de Alagoas, vai eleger a Garota Coliseu ExtremeFight 2012. Ela ser contratada como Ring Girl e R$ 8 milem prmios especiais. Os feriados prolongados trazem prejuzos de 50 bilhes aocomrcio nacional. "Ganham os comerciantes de shoppingcenters e perdem os comerciantes de lojas de rua" a ava-liao da Fundao Getulio Vargas.Inscries para o Prmio Sebrae de Jornalismo at 31 dejaneiro pela internet. O prmio reconhece trabalhos desen-volvidos para revistas, jornais, sites e emissoras de rdio eTV de todo o pas. Certas coisas da internet acabam se constituindo em umagrande palhaada. A histria do "menos Luiza que est noCanad" mostra como a mediocridade ainda tem espaoneste pas.Acho que fui acordado na madrugada da quinta-feira comum grande aviso celestial. Alis, um grande berro. Um tro-vo enlouquecedor deu a impresso de que a casa caa. Mas,na verdade, parece que prenunciava muita chuva por aqui.Ainda bem que no caso "Ceci Cunha" Alagoas no passoumais uma vergonha nacional. Mesmo que se saiba que oscondenados no vo cumprir penas por mais de dez ou quin-ze anos, fez-se justia, ainda que emblemtica. Pense em um nome que se imps no cenrio artstico comouma das melhores intpretes dos ltimos tempos. ElaineKundera (foto) participou da homenagem Elis Regina e deushow. Outros tantos fizeram parte do espetculo.

    Sua gesto tem projeto paraconstruir novo hospital. Quando,onde e como ser?

    Na realidade no um novohospital, uma ampliao deSanta Casa. O hospital cresceumuito neste quarteiro e tem mui-tas necessidades e uma delas aampliao do nmero de leitos.Ento, fizemos um projeto paraque ficasse nesse prprio comple-xo e construssemos o equivalentea praticamente o que a SantaCasa hoje.

    Como ser?O projeto prev em torno de

    22 mil metros de rea construda.Hoje, temos 25 mil metros de reaconstruda. Vamos fazer um edif-cio garagem onde vai comportaras necessidades para estaciona-mento de veculos e vai levaralgumas das unidades que temosfuncionando dentro da SantaCasa para esse novo prdio: asUTI'S, onde esto projetados 60novos leitos, 75 apartamentos etambm cerca de 80 consultriosmdicos, alm de vrias clnicasdentro desse novo complexo. Aidia que este prdio possa ficarinterligado Santa Casa para faci-litar o transporte de pacientes,principalmente os de UTI e os queprecisam ser internados.

    Est tudo encaminhado?O projeto est pronto, est

    sendo orado e dever ser levadoao nosso planejamento estratgicono dia 10 de fevereiro. E a, deve-remos aprovar para darmos entra-da num financiamento doBNDES. Acreditamos que nosegundo semestre a gente inicieesta obra. Se tudo der certo inicia-remos ainda em 2012. O novo pr-dio ser construdo em frente aoHospital lvaro Peixoto, na RuaDias Cabral, onde hoje funciona oestacionamento da Santa Casa.

    Ele vai ter duas frentes: a frente daDias Cabral e outra na VieiraPerdigo que fica ali perto da viafrrea.

    As dificuldades no HospitalNossa Senhora da Guia esto su-peradas?

    Totalmente superadas. O Nos-sa Senhora da Guia foi um dosgrandes encantos nossos. Iniciouem junho de 2009 e com menos deum ano j era o hospital que maisatendia parturientes e que hojemais atende parturientes do SUS.Ele um hospital exclusivamentepara atendimento de pacientes doSUS. Tivemos dificuldades agoraneste inicio de ano com os pedia-tras que estavam reivindicandodos gestores uma melhor remune-rao. Isso foi discutido tanto comgestor estadual como municipal eficou acordado um aumento doincentivo que eles do para a San-ta Casa para poder contemplaraquilo que foi solicitado. No anopassado o hospital Nossa Senhorada Guia realizou 5.466 procedi-mentos cirrgicos obstetras, in-cludo parto normal e parto cesa-riana. E realizou 2.228 outros pro-cedimentos cirrgicos, sendo 80%de atendimentos peditricos.

    Em sntese, quais os avanosda Santa Casa em 2011?

    Tivemos um crescimento em

    nmero de atendimentos a pa-cientes de SUS e de convnios,tivemos tambm um aumento nonmero de colaboradores commais 250 novos empregos criadose tivemos a oportunidade tam-bm de consolidar a ressonnciamagntica que adquirimos em2010. Adquirimos uma novacmara para o servio de medici-na nuclear, novos respiradorespara as nossas UTIS, aumentamosalguns leitos em reforma que sofeitas permanentemente na insti-

    tuio Santa Casa, melhoramos osetor de hotelaria com reformas etambm reestruturamos a partede hotelaria, dando uma nova fei-o. Caminhamos no processo deacreditao da Santa Casa e conti-nuamos sendo o nico hospital doEstado a ser acreditado bem comosendo a nica Santa Casa Norte/Nordeste a ser acreditada. E nofinal no ano conseguimos maisuma vez o prmio de qualidadedo governo do Estado aqui emAlagoas.

    A Santa Casa emprega hojequantos trabalhadores - entremdicos, enfermeiros e pessoalde apoio?

    Temos um total de 2.044 cola-boradores e mais 450 mdicos quetrabalham na instituio de formaautnoma.

    Que posio a Santa Casaocupa atualmente, no Estado, emrelao ao atendimento a pacien-tes do SUS?

    A Santa Casa o hospital quemais atende pacientes do SUS noEstado, tanto em alta como emmdia complexidade. Fizemos noano passado mais de 15 mil inter-naes pelo SUS. Em alta comple-xidade 75% dos procedimentosso realizados na Santa Casa e emmdia complexidade, considera-do os quatro hospitais que mais

    atendem o SUS - Santa Casa,Hospital do Acar, Sanatrio eHospital Universitrio- a SantaCasa tambm foi o que mais aten-deu neste segmento de mdiacomplexidade.

    E como est a relao doSistema nico de Sade com aSanta Casa?

    A Santa Casa tem que atenderpacientes do SUS para manter asua filantropia. Dos atendimentosrealizados na Santa Casa, 60% sodestinados aos pacientes do SUS,isto por paciente/dia. Em 2011foram mais de 100 mil pacien-tes/dia, destes mais de 60 mileram do SUS. Pacientes interna-dos, leitos ocupados, que o quechamamos de pacientes/dia. Te-mos tido um trnsito muito bomcom os gestores estadual comomunicipal. Temos recebido ajudadeles, mas, principalmente, umaajuda do governo de TeotonioVilela, que destinou e destina aoshospitais. Sentindo que a remune-rao do SUS incompatvel como custo das instituies, mas ele(To) tem ajudado. E a Santa Casarecebeu essa ajuda, principalmen-te no ltimo ano. Entendemos quea ajuda ainda no compatvelaquilo com o que a Santa Casaoferece e tambm no cobre osnossos custos, mas minimiza um

    pouco o nosso prejuzo. Ento,temos tido esse bom relaciona-mento com o governo do Estado ecom o governo municipal.

    A seu ver, justifica-se a cria-o de nova CPMF para melhorara sade pblica no pas?

    No. No se justifica impostonovo para rea nenhuma, esse onosso pensamento. Agora que hnecessidade de recursos h. Com-pete ao governo federal encontraras frmulas de melhor distribui-o. O que falta deciso poltica

    para que se destine mais recursospara atendimento de pacientes doSUS.

    Certa vez o senhor disse quefaltava 'agressividade' das opera-doras para vender mais planosde sade em Alagoas. A situaomudou?

    Realmente, continuo dizendo.Quando assumi a provedoria daSanta Casa, h oito anos, vamosque apenas 6% da populao ala-goana que tinha plano de sade.Hoje a situao mudou um poucoe j temos 368 mil usurios deplano de sade que representam11,8%; praticamente dobrou onmero de usurios em oito anos.Ainda muito pouco. T faltandouma agressividade maior dasoperadoras para ir buscar umafatia junto aos que podem e notm plano de sade.

    A Santa Casa atende conve-niados de que operadoras?

    De todas as operadoras queatuam no Estado. As maiores ope-radoras atendidas na Santa Casa eque existem no Estado so:Unimed, Bradesco Sade, as ope-radoras que so reunidas comounidas, que so as estatais comoCassi, Camed. So cerca de 35operadoras que atendemos aquina Santa Casa. Alm disso, umadas grandes realizaes da SantaCasa em 2011 foi o projeto que ini-ciou h quatro anos, que o cartofidelidade: o carto vida e sade.Hoje temos cerca de 76 mil usu-rios do carto fidelidade. Existeum crescimento mensal de 1.500novos usurios que fazem o car-to gratuitamente. O carto vida esade d desconto nas consultas eexames que so realizados. Issomostra que essas 76 mil pessoasesto potencialmente em condi-es de ter um plano de sade.

    A sade pblica em Macei eno estado muito precria. Emlinhas gerais, como melhor-la?

    Realmente precria e nssabemos. Existe uma carncia dedois mil leitos hospitalares emAlagoas, e estou falando na reaassistencial. O maior problema dapopulao hoje sade e quemrevelou isto foi uma pesquisa rea-lizada recentemente aqui noEstado. E quando eu digo que sade, e/ou a populao diz que sade, a sade assistencial. Elesdizem que sade porque noesto tendo a assistncia hospita-lar e ambulatorial que necessitam.Esse o maior problema da popu-lao. preciso uma conscientiza-o maior da classe poltica paraque se brigue para que Alagoasseja contemplada com um valormaior na distribuio dos recur-

    sos de assistncia ambulatorial. Adependncia exclusivamente doSUS de Alagoas e do Nordeste bem maior que Sul e Sudeste. Nahora de distribuio dos recursoseles vo mais para o Sul e Sudestee isso precisa ser revertido. O quemais desejamos que seja dadopara a Santa Casa um tratamentomelhor para que possamosenfrentar as dificuldades, minimi-zar os nossos prejuzos e, assim,possamos crescer e investir paradar uma assistncia cada vez me-lhor populao de Alagoas.

    Humberto Gomes de Melo: Projeto para ampliar Santa Casa est pronto

    Miguel Goes

    No ser um 'novo hospi-tal', como ele ressalta, mascom estrutura de um hospitalgrande e novo. o projeto deampliao da rea fsica daSanta Casa de Misericrdia deMacei, anunciado nesta peloseu provedor, Dr. Humberto

    Gomes de Melo. Nesta entre-vista Luciana Martins, doPRIMEIRA EDIO, ele reve-la os nmeros da Santa Casa,os avanos conseguidos em2011 e defende a destinaode mais recursos para asade, mas sem criao de

    novos impostos. Hoje com 25mil metros quadrados de reaconstruda, a Santa Casa termais 25 mil metros, depois deconcluda a nova estrutura narea onde atualmente funcio-na o estacionamento na RuaDias Cabral.

    A Santa Casa deMacei tem queatender pacientes doSUS para manterseu compromissocom a filantropia

    O maior problemada populao hoje sade e quem revel-ou isto foi umapesquisa realizadaaqui no Estado

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012 Publicidade | A7

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012A8 | Nacional

    Dilma sanciona oramentosem reajuste de aposentadoEmendas parlamentares acabaram evitando desgaste do governo em ano eleitoral

    > CONTENO

    A presidente Dilma Rousseffsancionou sexta-feira o ora-mento deste ano eleitoral semter que enfrentar o desgaste devetar artigos aprovados, emdezembro, pelo Congresso Na-cional. A atitude j era esperadaporque todos os pleitos queimplicavam aumento das despe-sas pblicas foram barradospelo governo, com a liberaode cerca de R$ 300 milhes ememendas parlamentares.

    Com essa liberao, Dilmaconseguiu impedir a incluso doreajuste do Judicirio e oaumento real dos benefcios pre-videncirios de quem recebemais do que o salrio mnimo.S os servidores pblicos do Ju-dicirio reivindicavam um rea-juste mdio de 56% - que custa-ria R$ 7,7 bilhes em 2012.

    No caso dos aposentados, ogoverno se comprometeu a ne-gociar uma poltica de valoriza-o real dos benefcios, como j feito com o salrio mnimo, paragarantir o poder de compra des-ses beneficiados.

    O discurso dos aliados dogoverno para conter aumento desalrio que em ano de crise

    econmica mundial precisopor o p no freio nos gastos p-blicos.

    O Oramento 2012 prev re-ceita total de R$ 2,150 trilhes.Como o refinanciamento da d-vida pblica leva R$ 655 bilhes,o valor cai para R$ 1,602 trilho.Esto previstos investimentos deR$ 79,7 bilhes, valor 37,58%maior do que a proposta encami-nhada pelo Executivo (R$ 57,93bilhes). Desses R$ 79,7 bilhes,

    R$ 42,4 bilhes sero destinadosao Programa de Acelerao doCrescimento (PAC). J os gastoscom pessoal esto estimados emR$ 203,24 bilhes.

    CORTESCom a sano da pea ora-

    mentria, a equipe econmicaagora se prepara para cortardespesas - uma operao queprecisa chegar a R$ 70 bilhes,para cumprir a meta estabeleci-

    da para pagamento de juros.

    APROVAOA presidente Dilma Rousseff

    atingiu no fim do primeiro anode seu governo um ndice deaprovao recorde, maior que oalcanado nesse estgio portodos os presidentes que a ante-cederam desde a volta das elei-es diretas, segundo reporta-gem de Bernardo Mello Franco,publicada na Folha deste do-mingo (22).

    Segundo pesquisa Datafo-lha, 59% dos brasileiros conside-ram sua gesto tima ou boa,enquanto 33% classificam a ges-to como regular e 6% comoruim ou pssima.

    Ao completar um ano noPlanalto, Fernando Collor tinha23% de aprovao. Itamar Fran-co contava 12%. Fernando Hen-rique Cardoso teve 41% no pri-meiro mandato e 16% no segun-do. Lula alcanou 42% e 50%,respectivamente.

    O Datafolha ouviu 2.575 pes-soas nos dias 18 e 19 de janeiro.A margem de erro do levanta-mento de dois pontos percen-tuais, para mais ou para menos.

    Dilma tem aprovao recorde no 1 ano de governo, segundo Datafolha

    Divulgao

    Governo gastar R$ 82 milhescom vale-alimentao de juzes

    > MAIS GRANA

    BRASLIA - O Tesouro vaigastar R$ 82 milhes de uma svez com auxlio-alimentaopara juzes federais e do Traba-lho. O valor referente a umlongo perodo, desde 2004,quando a toga perdeu o benef-cio que nunca deixou de ser con-cedido a procuradores doMinistrio Pblico Federal e advocacia pblica.

    Ainda no h previso ora-mentria para o desembolso,mas os juzes pressionam pelorecebimento do que consideramdireito constitucional. Eles repu-diam que o "plus" seja privilgio.Esto na fila cerca de 1,8 mil ju-zes federais e 2,5 mil do trabalho.

    O auxlio foi cortado h seteanos por deciso da cpula doprprio Judicirio federal. Mas,em junho de 2011, acolhendopleito das entidades de classedos magistrados, o ConselhoNacional de Justia (CNJ) editoua Resoluo 133, por meio daqual devolveu o bnus classe.

    Subscrita pelo presidente doCNJ, ministro Cezar Peluso, tam-bm presidente do SupremoTribunal Federal, a resoluoanota que "a concesso de vanta-gens s carreiras assemelhadasinduz a patente discriminao,contraria ao preceito constitucio-nal e ocasiona desequilbrio entreas carreiras de Estado". Peluso,porm, votou contra o benefciono CNJ. Subscreve a resoluopor presidir o rgo.

    Desde a deciso do CNJ, oauxlio-alimentao voltou para obolso dos juzes. So R$ 710 agre-gados ao contracheque da toga,mensalmente. A conta final, cal-culada sobre sete anos acumula-dos, mais correes do perodo,chega a R$ 82 milhes, segundoestimativa do Judicirio.

    O estoque da dvida alvo deintensa polmica nos tribunais. Amaioria dos magistrados conside-ra justo serem contemplados como valor total do crdito, retroativoa 2004; outros avaliam sobre aobedincia ao prazo prescricionalde cinco anos.

    A Associao Nacional dosMagistrados da Justia do Tra-balho (Anamatra) ingressou comao judicial requerendo o paga-mento inclusive dos atrasados.Deciso de primeiro grau acata opedido, assegurando classeverba relativa aos ltimos cincoanos.

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012

    [email protected]

    Esportes

    Caindo na tabela, CRB pega o Penedense> PELA REABILITAO

    Aps perder invencibilidade para o Corinthians, no ltimo sbado, ao ser derrotado por 1 a 0, Galo caiu para terceira posio

    Opinio - Dirio Oficial dos Municpios - Social

    Marcelo AlvesReprter

    O CRB caiu mais uma po-sio na tabela do CampeonatoAlagoano aps a derrota para oCorinthians por 1 a 0, no ltimosbado (21), e agora ocupa pro-visoriamente a terceira colo-cao com seis pontos conquis-tados em trs jogos. Para voltarao topo da tabela, a diretoria doGalo apresenta nesta segunda-feira (23), o atacante Tlio, de 22anos, que estava no So Caetano(SP).

    De acordo com o tcnicoPaulo Comelli, Tlio pode noestrear nesta quarta-feira (25), contra o Penedense, s 15h15, no estdio Alfredo Leahy, em Pe-

    nedo. Neste jogo, o Galo tentara reabilitao no Estadual contrao time do Baixo So Francisco,uma vez que perdeu sua ltimapartida, no sbado (21) passado,contra o Corinthians por 1 a 0,no Rei Pel.

    O treinador do CRB , PauloComelli, disse que faltou serie-dade e respeito dos jogadores doGalo pelo time adversrio. "Fu-tebol aplicao e determina-o. E eu falei para eles (jogado-res) no intervalo do primeirotempo que faltava seriedade",disse Paulo Comelli.

    CLSSICO DOS SRIE BNo prximo sbado (28), os

    torcedores do CRB e ASA teroa oportunidade de presenciar aprvia do que ser o duelo entreestas duas equipes no Campeo-nato Brasileiro da Srie B. Galo eAlvinegro se enfrentam s 17h,no Rei Pel, em jogo vlido pelaquinta rodada do Alagoano. Ojogo entre o time regatiano e aequipe arapiraquense j se tornaum clssico do Estadual.

    Quanto possibilidade daestreia de Alosio Chulapa con-tra o ASA, Paulo Comelli disseque vai analisar como o joga-dor se encontra na parte tcni-ca. Enquanto ao recm-contra-tado Tlio, o treinador regatia-no disse que o jogador aindapassar por anlise fsica e difi-cilmente atuar contra o Alvi-negro.

    A m atuao do CSA no Alagoano estirritando a torcida azulina. Aps sofrer asegunda derrota na competio para oMurici por 2 a 1, no ltimo sbado (21), noestdio Jos Gomes da Costa, em Murici, umgrupo de torcedores de uma organizada doAzulo voltou a cobrar o melhor desempe-nho dos jogadores azulinos durante as parti-das. Informaes do conta que aps o jogocontra o Alviverde, na volta a Macei, adelegao azulina parou para jantar em umachurrascaria. Seguindo o comboio do CSA, aorganizada entrou na churrascaria e mante-ve conversa com o tcnico Celso Teixeira. APolcia Militar foi acionada.

    Nesta quarta-feira (25), o CSA pega oCoruripe, s 20h30, no Rei Pel, para tentara reabilitao. O Azulo continua na stimacolocao com trs pontos conquistados em

    trs partidas disputadas. Dos trs jogos rea-lizados, o time azulino perdeu dois jogos evenceu apenas uma partida. E esta vitriafoi conquistada, em casa, contra o CSE por2 a 1, no Rei Pel.

    Para o confronto com o Hulk, o tcnicoCelso Teixeira ter o retorno do goleiroFlvio, que cumpriu suspenso automticaaps expulso no jogo contra o CSE. Emcontrapartida, o treinador azulino no terPaulinho Marlia, que foi expulso na partidacontra o Murici. A expectativa o retorno deEdson Di, que se recupera de contuso. Ojogador no joga a duas rodadas, s que aausncia em uma partida foi por conta deuma forte gripe que o atleta foi acometido.

    CORURIPEO Hulk ainda no conquistou uma vit-

    ria no campeonato. O Hulk, que vem de umempate para o Sport por 3 a 3, disputou trspartidas, sendo uma derrota e dois empates,acumulando dois pontos.

    Aps enfrentar o Hulk, o CSA vai at acidade de Atalaia enfrentar, no sbado (28),o Sport, s 15h, no Luiz Pontes, em Atalaia.

    GERENTE DE FUTEBOLPara o presidente-executivo do Azulo,

    Jorge VI, est partida ser um divisor deguas para o CSA na competio. Jorge VIdisse que um novo planejamento foi inicia-do e novos reforos devem chegar aps apartida contra o Coruripe. E como primeiraparte dessa reestruturao, o empresrioSrgio Vetelo ser apresentado na quarta-feira (25) como novo gerente de futebol doCSA. (M.A.)

    CRB perde invencibilidade aps ser derrotado para o Corinthians, no Rei Pel

    Mrcio ndrei

    Prximos jogos / Alagoano24/01 - 20:30 ASA x CSE25/01 - 15:15 Penedense x CRB25/01 - 15:15 CEO x Sport 25/01 - 20:30 CSA x Coruripe26/01 - 15:15 Corinthians x Murici

    CorinthiansMuriciCSECRBSport ASACSACoruripePenedenseCEO

    12345678910

    P9766443210

    J3333333333

    V3222111000

    E0100110210

    D0011112123

    GP7574653423

    GS1241576677

    SG63331-2-3-2-5-4

    Classificao

    Resultados 3 Rodada / Alagoano21/01 Murici 2 x 1 CSA21/01 CRB 0 x 1 Corinthians21/01 ASA 2 x 2 Penedense22/01 Sport 3 x 3 Coruripe22/01 CSE 4 x 2 CEO

    Sob presso, CSA enfrenta o Coruripe

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012B2 | Esportes

    Corinthians e Murici duelam pela liderana> INVICTOS

    Na ltima rodada do Estadual, Timo bateu o CRB por 1 a 0, em pleno Rei Pel; o Alviverde venceu em casa o CSA por 2 a 1Marcelo AlvesReprter

    Liderando provisoriamen-te o Campeonato Alagoanocom nove pontos conquistadosem trs jogos disputados,mantendo 100% de aproveita-mento, o Corinthians recebernesta quinta-feira (26), emcasa, s 15h15, no estdioRubens Canuto, em Pilar, otime do Murici, que est logoatrs do Timo, na segundacolocao, com sete pontos so-mados, em trs partidas joga-das. O jogo marca o duelo dosnicos times invictos noEstadual.

    Uma das duas equipes quevencer a partida assume a lide-rana. Os dois times vm de vi-tria em seus dois ltimos jogos

    disputados no sbado (21) pas-sado, onde bateram os doismaiores clubes do Estado. Forade casa, Timo do Pilar derro-tou o CRB por 1 a 0, em plenoRei Pel. J o Alviverde venceu,em casa, o CSA por 2 a 1, noJos Gomes da Costa.

    Atuando em sua nova casa,no Rubens Canuto, em Pilar, oCorinthians recebeu duas equi-pes; fez valer o mando de cam-po e bateu no jogo de estreia doEstadual o time do Penedensepor 2 a 0, e na segunda partidada competio goleou por 4 a 1a equipe do ASA, o atual cam-peo Alagoano e o representan-te do Estado na Srie B do Cam-peonato Brasileiro. Diantedesse retrospecto de invencibi-lidade construdo, atuando sobseus domnios, o Timo do

    Pilar entra neste jogo comofavorito e brigar para defendera liderana e conquistar gordu-ra para se distanciar ainda maisno topo da tabela. At omomento, alm de todo oretrospecto positivo, o Tricolorpossui o melhor ataque do cam-peonato com sete gols assinala-dos, em trs partidas jogadas.

    CSE X CORINTHIANSAps enfrentar o Murici, o

    Corinthians vai at a cidadede Palmeira dos ndios enfren-tar o CSE, no estdio JucaSampaio, no domingo (29), s16h.

    VICE-LDERJ a equipe do Murici, que

    figura na segunda colocao, deforma invicta, jogou trs vezes,

    vencendo duas partidas e empa-tando uma. Das duas partidasdisputadas, o Alviverde jogou aprimeira em casa, onde bateu oSport Atalaia na estreia do Ala-goano por 2 a 0 e venceu a se-

    gunda com o CSA por 2 a 1. J oempate foi conquistado fora decasa, contra o Coruripe. Con-quistando a vitria, o Alviverdeassumir a liderana provisoria-mente.

    MURICI X CEODepois de se confrontar com

    o Corinthians, o Murici vai rece-ber o time do CEO, no domingo(29), s 16h, no Jos Gomes daCosta.

    Meia Edlson o destaque do Corinthians do Pilar no Campeonato Alagoano; atleta j marcou dois gols

    fotos: Mrcio ndrei

    Tlio Maravilha faz gol para senadorRenan Calheiros e assume artilharia

    Depois de fazer um gol parao prefeito de Palmeira dos n-dios, James Ribeiro, e para o go-vernador Teotonio Vilela, TlioMaravilha marcou um tentodesta vez para o senador RenanCalheiros, no empate do CSEcontra o CEO por 3 a 2, em par-tida disputada no ltimo do-mingo (22), no estdio Juca Sam-paio. O segundo e o terceiro goldo CSE foram marcados porLuiz Paulo e Amaral, respecti-vamente. Bui e Cal desconta-ram para o time do OlhoD'gua das Flores. Tlio Mara-vilha desperdiou pnalti. O

    goleiro Humberto fez a defesa.Com o resultado, o CSE ain-

    da permanece na quarta coloca-o na tabela de classificao doestadual com seis pontos con-quistados. Na tera-feira (24), oTricolor de Palmeira dos ndiosvai a Arapiraca encarar o ASA,s 20h30, no Coaracy da MataFonseca. J no domingo (29), oCSE recebe em casa o Corin-thians, s 16h, no Juca Sampaio.

    J a equipe do CEO, conti-nua na lanterna do estadual comzero ponto. O time de OlhoD'guas das Flores enfrenta,nesta quarta-feira (25), s 15h15,

    em casa, no Edson Matias, oSport e tentar sair da situaoincmoda. No domingo (29), oCEO vai encarar fora de seusdomnios o time do Murici, s16h, no Jos Gomes da Costa.

    O atacante chegou cheio deirreverncia - natural de sua n-dole -, e com muitas promessas,Tlio Maravilha j est cum-prindo uma delas que fazergols. O atacante artilheiro doCampeonato Alagoano com trsgols marcados. Falta agora cum-prir a promessa da conquista doprimeiro ttulo Alagoano para oCSE.

    Sport Atalaia e Coruripe terminamempatados por 3 a 3, no Luiz Pontes

    O Sport Atalaia e Coruripeterminaram empatados por 3 a3, no ltimo domingo (22), noLuiz Pontes, em Atalaia. A par-tida foi vlida pela terceira roda-da do Campeonato Alagoano.Marcaram para o Sport, os joga-dores Palhinha, Paulinho e DaSilva. Dinda, Jacobina e Adria-ninho fizeram para o Hulk.

    Com o empate, o Sport con-

    tinua ocupando a quinta coloca-o com quatro pontos. Na pr-xima rodada, o time de Atalaiavai at a cidade de Olho D'guadas Flores enfrentar o CEO, s15h15, no estdio Edson Matias.O duelo considerado como jo-go de seis pontos, uma vez queas duas equipes esto empata-das no nmero de pontos. J nosbado (28), o Sport receber o

    CSA, em casa, s 15h, no LuizPontes.

    J o time do Coruripe, queainda ocupa a oitava colocaocom dois pontos conquistadosem trs jogos disputados, sendouma derrota e dois empates, pegao CSA, na quarta-feira (25), s20h30, no rei Pel. Enquanto queno domingo (29), recebe o Pene-dense, s 16h, no Gerson Amaral.

    Tlio Maravilha est isolado na artilharia do Estadual com trs gols em trs jogos disputados com a camisa do CSE

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012 Publicidade |B3

  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012B4 | Esportes

    So Paulo goleia o frgil Botafogo-SP> PASSEIO

    Mega-Sena acumula e deve pagar R$ 18 mi

    >LOTERIA

    Tricolor no encontra nenhuma dificuldade para marcar 4 a 0 na partida de estreia na temporada e no Campeonato Paulista

    Nenhuma aposta acertou asseis dezenas do concurso 1.356da Mega-Sena, sorteadas na noi-te deste sbado, e o prmio vol-tou a acumular.

    Segundo estimativa da Cai-xa Econmica Federal, o prxi-mo concurso, que ser realizadona quarta-feira (25), pode pagarR$ 18 milhes.

    Os nmeros sorteados, na ci-dade de Praia Grande (SP), fo-ram: 06 - 13 - 21 - 22 - 31 - 46.

    A Mega-Sena realiza sorteiosduas vezes por semana, s quar-tas e aos sbados. As apostas de-vem ser feitas at as 19h (horrio

    de Braslia) do dia do sorteio. Aaposta mnima --seis nmeros--custa R$ 2.

    PEL X MARADONAMaradona no perde a opor-

    tunidade de provocar Pel, ain-da mais depois que o dolo doSantos provocou o atacante Lio-nel Messi, do Barcelona.

    Maradona disparou contra obrasileiro ao falar sobre sua ida-de. "Parece que a idade influi emalgumas de suas decises", disseo argentino no sbado.

    "Mas a culpa no toda dele.J so 20 anos que ele no faz

    nada. No o vemos nem nosupermercado", afirmou Mara-dona, para ento emendar outraprovocao.

    "O nico lugar em que pos-samos v-lo quando a Fifa opresenteia com algum prmio, eele parece um boneco de contro-le remoto", concluiu.

    Em entrevista publicada nasexta-feira pelo jornal francs"Le Monde", Pel provocouMessi ao afirmar: "Quando Mes-si tiver marcado 1.283 gols e ga-nhado trs Copas, conversa-mos". Maradona no perdeu achance de revidar.

    Foi apenas o primeiro jogoda temporada, o adversrio noera dos mais fortes, mas o torce-dor so-paulino, aps inmerasdecepes com sua equipe noano passado, encontrou motivospara sorrir. Dentro de campo,

    um time formado basicamentepela base de 2011 (as exceeseram o zagueiro Edson Silva e olateral-esquerdo Corts) mos-trou velocidade, objetividade,vontade e, diante de um frgilBotafogo de Ribeiro Preto, no

    teve dificuldade para se impr esair de campo com uma boavitria por 4 a 0.

    Apesar de o coletivo tricolorter funcionado muito bem, doisjogadores chamaram a atenopositivamente: os meias Lucas,

    que participou de todos os gols,e Ccero, um dos autores dostentos na tarde deste domingo.

    Com a vitria, o time somouos primeiros trs pontos e assu-miu a primeira colocao por termaior saldo de gols que Ituano,Paulista, Corinthians, Palmeiras,Linense e Guarani, que tambmvenceram.

    Na quarta-feira, o Tricolorvoltar a campo para atuar co-mo visitante, contra o Oeste, emPresidente Prudente, a partirdas 19h30m. J a equipe do In-terior buscar a reabilitaodiante do XV de Piracicaba, noestdio Santa Cruz. Na estreia do Campeonato Paulista, Tricolor passeia em campo e goleia

    Agncia Estado

  • A hora da incluso digital

    A Operao Taturana vai aos poucos se escondendo nas brumasdo esquecimento, mas seus efeitos se faro sentir por muitotempo ainda. Desencadeada em dezembro de 2007, a mais rigo-rosa ao da Polcia Federal em Alagoas estancou a sangria derecursos da Assembleia Legislativa. Primeira conseqncia: todaa Mesa Diretora da ALE foi destituda por medida judicial.Os fatos, os nomes e mesmos os valores desviados (at hojemotivo de controvrsia) j no esto to ntidos na memria daspessoas. Inexorvel, o tempo vai esmaecendo cores, erodindoimagens, corroendo dados. Mas, por muito tempo, os alagoanosmais atentos aos fatos relevantes do processo histrico guarda-ro na retina os fragmentos de vdeos mostrando deputados pre-sos, ex-deputados sendo levados para a sede da PF, algemados.A operao batizada com o nome de uma formiga devoradoravai ficando para trs, mas seus efeitos se consolidaram. Alm dedesintegrar um esquema vil de ataque a recursos pblicos, aao serviu para mostrar que, mesmo blindados pela imunidade,os parlamentares no esto acima da lei - pelo menos da lei cria-da para combater a improbidade administrativa.Serviu, tambm, para conter o inchao do duodcimo repassadoaos deputados e cujo excesso s estimulava a concepo demecanismos de desvios, a exemplo das gratificaes to milion-rias quanto injustificveis e, portanto, imorais. No foi, verdade, o antdoto definitivo para os males quase ine-rentes a um poder submetido a todo tipo de rapinagem, masfuncionou como dique de conteno e ainda sensibilizou a socie-dade a dirigir, em atitude permanente, um olhar crtico e fiscali-zador aos atos praticados nos gabinetes quase sempre insond-veis do nosso polmico Legislativo Estadual.

    A pesquisa feita pela Orga-nizao para Cooperao eDesenvolvimento Econmico- OCDE - sobre acesso aoscomputadores e internettraz um dado intranquilizan-te para o Brasil: metade dosestudantes brasileiros estdesconectada. De acordocom a OCDE, as escolas bra-sileiras no esto equipadase o Brasil segue sendo umpas desigual em termos deacesso aos computadores.De um total de 65 naespesquisadas, apenas dezesto em uma situao piorque a do Brasil. Segundo olevantamento, alunos daRomnia, Rssia e Bulgriacontam com mais acesso tecnologia que os brasileiros.A mdia brasileira precisamelhorar: 53% dos estudan-tes brasileirosde 15 anostm computa-dores emcasa. H dezanos, essataxa era deapenas 23%.Apesar doavano, osnmeros soainda inferio-res mdiados pases ricos. Na Europa,Estados Unidos e Japo, emmdia, mais de 90% dosestudantes tem um compu-tador em casa.O estudo revela que a mdiabrasileira encobre uma pro-funda desigualdade no aces-so informtica. Entre acamada mais rica dos estu-dantes, 86% deles tm com-putador e Internet em casa.A taxa equivalente aosestudantes dos pases ricos.J entre os estudantes commenos recursos, apenas 15%tem a ferramenta no Brasil.A proporo bem melhorque o cenrio do ano 2000.Naquele ano, apenas um acada 100 estudantes pobrestinha acesso ao computador.Agora, so 15 alunos paracada 100 com acesso. papel do poder pblico

    compensar com polticaspblicas as disparidadessociais, neste caso, fornecen-do o acesso aos computado-res nas escolas. Isso porquemuitas famlias no tmrenda para ter um computa-dor em casa.As aes devem compensara assimetria e dar este aces-so nas escolas ou em locaispblicos. Hoje, nas escolasbrasileiras, existe apenas umcomputador para cada cincoalunos. Nos pases ricos, asescolas disponibilizam umcomputador para cada doisalunos.O aprendizado do uso decomputadores e o acesso rede universal so funda-mentais para o futuro dosnossos jovens. Estudos reve-lam que pessoas com conhe-

    cimento dein fo rmt i catm 25% amais de chan-ce de encon-trar um traba-lho. Portanto,preparar osalunos para ofuturo fun-damental.E o computa-dor com aces-

    so internet no se limita empregabilidade. As rotinasda atualidade, tirar umdocumento, comprar umapassagem, matricular-se emuma escola, inscrever-se eminstituies pblicas ou pri-vadas dependem, cada vezmais, do computador e dainternet.O Plano Nacional de BandaLarga do governo umimportante passo para ini-ciarmos a correo dessasdistores. Mais do queplantas de fibra tica inte-grando todo o pas, esseplano vai propiciar a inclusodigital de milhes de estu-dantes brasileiros.

    Renan Calheiros senador e lder da bancada do PMDB

    Editorial

    Efeitos de uma operao

    Foto da semana

    Instado pelo Primeira Edio, reveleiminha vontade de voltar a administrarMacei. Destaquei o fato de a funomais prazerosa que j exerci ter sido ade prefeito, apesar de dois mandatosconsecutivos como governador deAlagoas. E a razo simples: o prefeitoest mais perto do povo. Fui inquirido, em caso de ser eleito pre-feito, se voltaria a fazer concursos pbli-cos como fiz quando governador.Respondi que sim, porque democrti-co. o justo, as pessoas aspiram na vidapor isso. Hoje, esto terceirizando o que possvel, e, na terceirizao, voc dri-bla, coloca os afilhados e apadrinhadosnesses penduricalhos que so criados. Eo filho do povo? Estudou com qual pers-pectiva? Qual o estmulo que o pobrevai ter para estudar na vida? Para terdireito a um lugar ao sol? No h espe-rana. O servio pblico precisa ser valorizado,respeitado, tratado com dignidade. Temque ser motivo de orgulho voc ser ser-vidor pblico. Quando assumi oExecutivo do Estado, o servidor notinha valor. Certa vez, ao encontrar umfuncionrio, ele me disse que a melhorcoisa que eu havia feito foi dar honra aoservidor pblico, que passou a ser res-peitado. Essa uma das coisas que temque ser feitas. o processo do direitouniversal, e a gente precisa qualificar.Por tudo isso, preciso dar educao, ese no der oportunidade ao pobre de

    estudar ento, por conseqncia, voctambm o elimina do concurso. A resposta est na minha passagempelo governo do Estado no que tangeao mais positivo: o resgate da autoesti-ma, os concursos pblicos e o ajuste fis-cal. Esto dizendo que a primeira vezque se faz uma politica salarial do servi-dor. No verdade. Isso j estava esta-belecido desde o meu governo. A equi-

    pe do nosso governo deu uma ajeitadana mquina pblica. Imagine o que colocar mais de 20 mil funcionrios emtodas as reas, especialmente, na segu-rana, na educao e na sade, porquefizemos concurso para quase todas asreas, pois era indispensvel rearrumara mquina. Houve tambm o ajuste fiscal. Passeioito anos sem contrair emprstimo, masas prioridades foram definidas. Na edu-cao, houve um salto, com a duplica-

    o da oferta de vagas no ensino pbli-co, Novas escolas foram construdas e osconcursos pblicos proporcionaramnova estrutura na educao pblica deAlagoas. Paralelo a isso, tambm houveuma poltica de alfabetizao paraquem j havia passado da faixa de idadeescolar.Na sade, a mortalidade infantil decres-ceu e a sociedade ganhou a Secretariade Esportes e a Defensoria Pblica. Ocompromisso era de fazer o Estado estarpresente nas comunidades, com progra-mas de incluso social. Foi no nossogoverno que nasceu o programa degerenciamento de crises na PolciaMilitar, que hoje copiado em todo oBrasil. Nossa PM, inclusive, ganhou oPrmio Nacional de Direitos Humanos.A primeira Secretaria da Mulher, emmbito estadual, nasceu nesse processode modernizao de conceitos. Nocampo da realizao de obras fsicas, onovo aeroporto Zumbi dos Palmares, oCentro de Convenes e a nova Ceasa,por exemplo, foram aes estruturantesque marcaram minha passagem pelogoverno. Por tudo que foi feito, reafirmoo que j disse ao Primeira Edio: tereimuita honra em voltar a ser prefeito deMacei..

    Ronaldo Lessa engenheiro e ex-governador de Alagoas

    Gerenciar Macei motivo de orgulho

    As mudanas ocorrem a todo instan-te. Cego aquele que insiste em no v-las. No trabalho, no poderia ser dife-rente: elas tambm esto l e um dosparadigmas que vem sendo mudado aolongo do tempo o que se refere aolocal de trabalho. Anteriormente, onico local para se trabalhar era naempresa.

    Com o passar do tempo, os gestoresperceberam que o controle dos empre-gados era importante, mas que maisimportante do que controlar era pensarem oportunidades de aumentar a pro-dutividade, com reduo de custos ecom aumento do bem-estar dos envolvi-dos. Encontrar bons resultados paraessa equao parecia difcil. Mas noera.

    Vrias opes foram surgindo. Entreelas, a possibilidade de realizar ativida-des em casa. Era a era do home Office.Uma ideia simples e eficiente.Trabalhando em casa, o colaborador setorna mais produtivo. Para a empresatambm bom porque gera economia.

    No embalo destes benefcios, algunsgestores, adeptos da Lei de Gerson, pen-savam erroneamente, em deixar os seuscolaboradores trabalhando exclusiva-mente em casa. Com este procedimen-to, acreditavam que estariam livres dalegislao trabalhista.

    Como as mudanas continuam, ohome office tambm mudou. Hoje possvel trabalhar em qualquer lugar. aera do trabalho remoto, tambm conhe-cido como telecomuting ou como tele-trabalho.

    Algumas empresas j comeam autilizar exclusivamente o teletrabalho. Ecomo ficam os seus colaboradores notocante aos direitos trabalhistas? NoBrasil, ainda no existia legislao espe-cfica.

    Entretanto, a Lei 12.551, sancionadaem dezembro de 2011, alterou o artigosexto da CLT. A partir de ento, os efei-tos jurdicos dos colaboradores, inde-pendentemente do local de trabalho(presencial ou remoto) esto equipara-dos.

    Se, por um lado, representa umaevoluo, no outro requer mais atenodos gestores, que devem ficar atentos. Apartir da sano, permitir que o subordi-nado envie torpedos, faa ligaes tele-fnicas, escreva e-mail, ou qualqueroutro meio de contato fora do horrio elocal de trabalho, pode ser consideradaforma de subordinao ao empregador.

    Especialistas alertam para o fato deque ainda no existem ferramentas paramensurar o tempo dispendido para arealizao de determinada tarefa.Portanto, as empresas tero dificuldadespara fazer o controle de atividadesremotas. Assim, a recomendao queos contatos fora do expediente, do ges-tor para o liderado e vice-versa, sejamser eliminados.

    O lado bom que os trabalhadoressero obrigados a adequar os seus hor-rios a essa nova realidade e assim, tal-vez, com mais tempo livre, aumentar asua qualidade de vida. Bom proveito!

    Odilon Medeiros mestre em Administrao, especialista em

    Psicologia Organizacional, Ps-graduado emGesto de Equipes, MBA em Vendas, consultor

    e palestrante. www.odilonmedeiros.com.br

    Trabalho remoto: novidade e conseqncias

    Nos pases ricos,as escolas j

    disponibilizam umcomputador paraatender a cadadois alunos

    Foi no nosso governoque nasceu o progra-ma de gerenciamento

    de crises na PolciaMilitar, hoje copiado

    em todo o Brasil

    Hoje, j possvel tra-balhar em qualquer

    lugar. Estamos na erado trabalho remoto,tambmconhecidocomo teletrabalho

    Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012 Opinio |B5

    A Foto da Semana , como diz a OAB, um marco na histria de Alagoas: os rus do Caso Ceci Cunha recebendo a condenao do Tribunal do Jri

    Luiz Carlos Barreto GoesDiretor-Geral

    Romero Vieira BeloDiretor Editorial

    Alda SampaioDiretora Comercial

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  • Primeira Edio | 23 a 29 de janeiro, 2012B6 | Dirio Oficial dos Municpios

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOCancelamento de Prego Presencialpara registro de PreoA CPL do municpio de Quebranguloinforma aos interessados que o PregoPresencial para Registro de Preo044/2011 - Processo: 01968/2011.Objeto: Aquisio de Materiais deExpediente est Revogado, nos termosdo Parecer da Procuradoria Geral doMunicpio. Informaes na sala da CPL,no horrio de 08h00min as 12h00min.Sito: Praa Getlio Vargas, 50 Centro -Quebrangulo AL ou (82) 3288 1159 [email protected], 18 de janeiro de 2012.LUCIVAN ALEXANDRINO DE BARROSPresidente CPL------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Adail Tenrio Braga, CPF:215.797.924-72OBJETO: Locao de veculo cuja final-idade ser o transporte de gua paraZona Rural Sec. de Agricultura.VALOR: R$ 8.000,00 (oito mil reais).PRAZO DE EXECUO: 10 (dez) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPALDE QUEBRANGULO - CNPJ.12.241.675/0001-01CONTRATADO: ATUAL DISTRIBUIDORALTDA, CNPJ 11.652.451/0001-20.VALOR: R$ 70.898,60 (setenta mil oito-centos e noventa e oito reais e sessen-ta centavos). Objeto: Aquisio degneros alimentcios estocveis ecarnes. Vigncia: 12/01/2012 a31/12/2012.Fonte de Recurso:0 8 . 0 0 - 0 8 . 8 0 - 6 . 0 1 1 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.0010.000000 8 . 0 0 - 0 8 . 8 1 - 6 . 0 2 7 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.2000.000000 8 . 0 0 - 0 8 . 8 1 - 6 . 0 2 5 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.2000.000000 8 . 0 0 - 0 8 . 8 1 - 6 . 0 1 8 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.2000.000000 8 . 0 0 - 0 8 . 8 1 - 6 . 0 1 5 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.2000.000000 8 . 0 0 - 0 8 . 8 1 - 6 . 0 1 6 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.2000.000000 8 . 0 0 - 0 8 . 8 1 - 6 . 0 5 0 -3.3.90.30.00.00.00.00.0.1.2000.00000Quebrangulo, 12 de janeiro de 2012.Marcelo Ricardo Vasconcelos LimaPrefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOTERMO DE HOMOLOGAOO Prefeito do Municpio deQuebrangulo, Estado de Alagoas no usode suas atribuies e em conformidadecom as leis 10.520-02 e 8.666-93,resolve HOMOLOGAR o PregoPresencial N 0047/2011, Processo02439/2011. Objeto: Aquisio degneros alimentcios estocveis ecarnes; para Secretaria Municipal deAssistncia Social. Vencedora pelomenor preo: ATUAL DISTRIBUIDORALTDA, CNPJ 11.652.451/0001-20.VALOR: R$ 70.898,60 (setenta mil oito-centos e noventa e oito reais e sessen-ta centavos).Quebrangulo, 11 de janeiro de 2012.

    Marcelo Ricardo Vasconcelos LimaPrefeito

    ------------------------------------------------ ESTADO DE ALAGOAS

    PREFEITURA MUNICIPALDE QUEBRANGULO

    EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Marcelon Carlos de Lima,CPF: 081.356.044-67OBJETO: Agente de desenvolvimento doSEBRAE Sec. de Administrao.VALOR: R$ 3.732,00 (trs setecentos etrinta e dois reais).PRAZO DE EXECUO: 06 (seis) meses.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 10 de janeiro de 2011.

    Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito

    ------------------------------------------------ ESTADO DE ALAGOAS

    PREFEITURA MUNICIPALDE QUEBRANGULO

    EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Aline Tenrio de HolandaAguiar, CPF: 085.154.044-94OBJETO: Estagio Remunerado Sec. deAdministrao.VALOR: R$ 3.732,00 (trs mil setecen-tos e trinta e dois reais).PRAZO DE EXECUO: 06 (seis) meses.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 10 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATO

    CONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Aristacio Clementino dePaula, CPF: 957.552.174-91OBJETO: Locao de veculo cuja final-idade ser o transporte de agricultoresaos sbados de acordo com a LeiMunicipal n 648/08 Sec. deAgricultura.VALOR: R$ 2.400,00 (dois mil e quatro-centos reais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Avelar Ferreira, CPF:860.974.154-00OBJETO: Prestao de servio para fis-calizar e apreender os animais soltosnas ruas da cidade Sec. deAgricultura.VALOR: R$ 5.100,00 (cinco mil e cemreais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Sandro Tributino dosSantos, CPF: 042.368.364-08OBJETO: Prestao de servio comozelador para trabalhar na limpeza emanuteno do Mercado do ProdutorRural Sec. de Agricultura.VALOR: R$ 7.464,00 (sete mil quatro-centos e sessenta e quatro reais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Paulo Csar da Silva,CPF: 040.841.134-17OBJETO: Prestao de servio como jar-dineiro para trabalhar no preparo emanuteno de Jardins do municpio deQuebrangulo Sec. de Agricultura.VALOR: R$ 7.464,00 (sete mil quatro-centos e sessenta e quatro reais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Manoel Barros da Silva,CPF: 069.319.504-52OBJETO: Prestao de servio como jar-dineiro para trabalhar no preparo emanuteno do jardim do imvel ondefuncionar a nova sede da PrefeituraMunicipal de Quebrangulo Sec. deAgricultura.VALOR: R$ 7.464,00 (sete mil quatro-centos e sessenta e quatro reais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Maciel Bruno da Silva,CPF: 086.095.714-40OBJETO: Prestao de servio comoViveirista para trabalhar na Produode mudas na sementeira Pblica domunicpio Sec. de Agricultura.VALOR: R$ 7.464,00 (sete mil quatro-centos e sessenta e quatro reais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Aparecido Rosendo da

    Silva, CPF: 057.586.214-98OBJETO: Prestao de servio comozelador para trabalhar na limpeza emanuteno dos banheiros pblicoslocalizados na P. Da Independncia Sec. de Agricultura.VALOR: R$ 7.464,00 (sete mil quatro-centos e sessenta e quatro reais).PRAZO DE EXECUO: 12 (doze) meses.FONTE DE RECURSO: 10.10/ 2.023/2 0 . 6 0 1 . 0 0 0 73.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

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    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Jailton Rosendo da Silva,CPF: 084.749.884-03OBJETO: Prestao de servio pararealizar servios de apoio administrati-vo e preparao de documentos (encar-denao, e criao de ndice das por-tarias, ofcios recebidos e expedidos,gabinete do prefeito, processos arquiv-ados, alteraes da folha de pagamen-to, bem como caixa arquivo etique-tadas) Sec. de Administrao.VALOR: R$ 3.732,00 (trs setecentos etrinta e dois reais).PRAZO DE EXECUO: 06 (seis) meses.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Gustavo dos Santos, CPF:078.364.294-66OBJETO: Prestao de servio pararealizar servios de protocolo, digi-tao, alimentao do sistema daFOPAG, tramitao e arquivo de proces-so e organizao das pastas funcionaisdos servidores municipais Sec. deAdministrao.VALOR: R$ 3.732,00 (trs setecentos etrinta e dois reais).PRAZO DE EXECUO: 06 (seis) meses.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Jos Alves de Lima Filho,CPF: 445.391.504-72OBJETO: Prestao de servio como vig-ilante, no Frum Tabelio Jernimo daCunha Lima Sec. de Administrao.VALOR: R$ 622,00 (seiscentos e vinte edois reais).PRAZO DE EXECUO: 01 (um) ms.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Joo Batista da Silva,CPF: 843.249.374-00OBJETO: Prestao de servio como vig-ilante, em virtude do falecimento doservidor Jos Luciano Alves Feitosa Sec. de Administrao.VALOR: R$ 622,00 (seiscentos e vinte edois reais).PRAZO DE EXECUO: 01 (um) ms.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal deQuebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Marcelo BatistaValentim, CPF: 041.584.484-33OBJETO: Prestao de servio como vig-ilante, para substituir o funcionrioJos Reginaldo Palmeira que se encon-tra afastado de suas funes pormotivos de aposentadoria Sec. deAdministrao.VALOR: R$ 622,00 (seiscentos e vinte edois reais).PRAZO DE EXECUO: 01 (um) ms.FONTE DE RECURSO: 04.40/ 2.004/0 4 . 1 2 2 . 0 0 0 33.3.90.36.00.00.00.00.0.1.0010Quebrangulo, 05 de janeiro de 2011.Marcelo Ricardo Vasconcelos Lima Prefeito------------------------------------------------

    ESTADO DE ALAGOASPREFEITURA MUNICIPAL

    DE QUEBRANGULOEXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Prefeitura Municipal de

    Quebrangulo - CNPJ. 12.241.675/0001-01CONTRATADO: Allisson Luiz Tenrio deHolanda Santos, CPF: 090.928.874-71OBJETO: Prestao de servio como vig-ilante, para substituir o funcionrioManoel Ccero da Silva