23936-Projeto Inst. Hidro-AULA 3
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Instalações Hidro-sanitárias
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERGIPE - Campus Aracaju
Profª. MSc. Louise F. Sampaio Brandão
Aula 3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERGIPE - Campus Aracaju
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
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Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
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Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
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Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Corte de reservatório inferior
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Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Detalhe de reservatório superior
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Corte de reservatório superior
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Extravasor de reservatório
Esta canalização destina-se a escoar eventuais excessos de
água dos reservatórios, sendo seu diâmetro e da tubulação de
limpeza, determinados adotando-se no mínimo, uma bitola
comercial superior à bitola do alimentador predial ou da
tubulação de recalque;
O excesso de água deve ser lançado em área livre da
residência, passando por uma queda livre mínima de 0,70m, o
que denunciará a existência de irregularidades no abastecimento
do reservatório;
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Dimensões de Reservatórios
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Os reservatórios em polietileno podem ser encontrados nas
seguintes dimensões:
o 100L 2000L
o 150L 3000L
o 250L 5000L
o 310L
o 500L
o 750L
o 1000
o 1500
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Dimensões de Reservatórios
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Os reservatórios em fibra de vidro servem principalmente para
grandes reservas e podem ser encontrados nas seguintes
dimensões:
o 310L 10000L
o 500L 12000L
o 1000L 15000L
o 2000L 20000L
o 3000L 25000L
o 5000L
o 7500L
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Dimensões de Reservatórios
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Ventilação
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A NBR 5626/98 afirma que em casos de instalações que
contenham válvulas de descarga, a coluna deverá ser ventilada;
A ventilação deve ser instalada no barrilete visando evitar
contaminação da instalação devido a retrossifonagem;
Bolhas de ar podem ocorrer nas tubulações ao longo do seu
percurso e também devido ao esvaziamento da rede por falta de
água, que quando volta a encher mantém o ar preso em alguns
pontos da tubulação.
Nesse caso, a ventilação expulsará o ar acumulado, melhorando
o desempenho final das peças.
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Exercício de capacidade de reservatório
1- Determinar a capacidade de um reservatório residencial de 4
quartos e 1 quarto de empregada. Considerar residência de
luxo.
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Consumo Predial- Estimativa de consumo diário de água
Tipo de prédio Unidade Consumo l/dia
Apartamento capita 200
Apartamento luxo dormitório 300-400
empregada 200
Residência luxo capita 300-400
Residência médio valor capita 150
Residência popular capita 120-150
Alojamento provisório obra capita 80
Edifício de escritório ocupante real 50-80
Escola-internato capita 150
Escola-externato aluno 50
Escola semi-internato aluno 100
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Consumo Predial-Estimativa de consumo diário de água
Tipo de prédio Unidade Consumo l/dia
Hospital e casa de saúde leito 250
Hotel c/ cozinha, lavanderia hóspede 250-350
Hotel s/ cozinha, lavanderia hóspede 120
Lavanderia kg roupa seca 30
Quartel soldado 150
Cavalaria cavalo 100
Restaurante refeição 25
Mercado m²de área 5
Garagem e posto de serviço automóvel 100
Rega de jardim m²de área 1,5
Cinema e teatro lugar 2
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Consumo Predial-Estimativa de consumo diário de água
Tipo de prédio Unidade Consumo l/dia
Igreja lugar 2
Ambulatório capita 25
Creche capita 50
Fábrica-uso pessoal operário 70-80
Fábrica c/ restaurante operário 100
Usina de leite litro de leite 5
Matadouro grande animal 300
pequeno animal 150
Piscinas domiciliares lâmina d’água de 2 cm por dia
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Consumo Predial-Taxa de ocupação conforme a natureza do local
Natureza do local Taxa de ocupação
Apartamento 2 pessoas/dormitório
Prédio de escritório – único locatário 1 pessoa/ 7m² de área
Prédio de escritório – diversos locatários 1 pessoa/ 5m² de área
Restaurante 1 pessoa/ 1,5m² de área
Teatro e cinema 1 pessoa/ 0,7m² de área
Loja – andares térreos 1 pessoa/ 2,5m² de área
Loja – andares superiores 1 pessoa/ 5m² de área
Supermercado 1 pessoa/ 2,5m² de área
Shopping center 1 pessoa/ 5m² de área
Salão de hotel 1 pessoa/ 6m² de área
Museus 1 pessoa/ 8m² de área
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Exercício de capacidade de reservatório
2- Determinar a capacidade dos reservatórios superior e inferior
de um edifício com 12 pavimentos, que tenha 2 apartamentos
por andar. Cada apartamento tem 3 dormitórios e 1 quarto de
empregada. Prever 10.000litros para reserva de incêndio.
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Exercício de capacidade de reservatório
1- Determinar a capacidade dos reservatórios superior e inferior
de um edifício que abriga 1 cinema de 200,00m², um restaurante
que serve 500 refeições por dia e 1 mercado de 300,00m².
Prever 12.000litros para reserva de incêndio.
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Velocidade máxima de fluxo
Segundo a NBR 5626/98, a velocidade máxima de fluxo não
deverá ser superior a 3,0m/s, pois acima deste valor provoca
ruído desagradável, podendo até ocasionar o golpe de aríete;
Este é o choque violento produzido sobre as paredes da
tubulação, quando o escoamento da água é interrompido
bruscamente;
Este golpe dá origem a depressões e sobrepressões que
prejudicam o desempenho das tubulações;
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Velocidade máxima de fluxo
As depressões podem permitir infiltrações de fora para dentro e
as sobrepressões forçam as juntas quanto à sua estanqueidade,
podendo ocasionar o rompimento da tubulação.
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Pressões Máximas e Mínimas
A pressão de serviço admitida nas instalações prediais é de
400KPa ( 40 mca). Em edifícios onde a pressão ultrapasse esse
valor, utilizam-se reservatórios intermediários ou válvulas
redutoras de pressão;
Os tubos de PVC rígido são agrupados em três
classes,indicadas pelas pressões de serviço:
Classe 12( 6Kgf/cm² ou 60mca);
Classe 15 ( 7,5Kgf/cm² ou 75mca);
Classe 20 ( 10Kgf/cm² ou 100mca);
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Pressões Máximas e Mínimas
As normas brasileiras dividem os tubos de PVC em duas áreas
de aplicação:
Tubos de PVC rígido para adutoras e redes de água (EB-
183);
Tubos de PVC rígido para instalações prediais de água fria
(EB-892);
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Pressões Máximas e Mínimas
Os tubos EB-183 são comercializados como PBA ( Tubo de
Ponta, Bolsa e Anel de Borracha), PBS (Tubo em Ponta e Bolsa
para Soldar) e F ( Tubo Flangeado) e são usados em adutoras,
redes de água, redes enterradas de prevenção contra incêndios
e em instalações industriais. As classes desses tubos são: 12,15
e 20;
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Pressões Máximas e Mínimas
A linha PBA é usada em sistemas aterrados de adução e
distribuição de água potável e está disponível nos diâmetros:
DN 50, 60, 75 e 100mm;
A linha PBS é usada em sistemas de água fria em indústrias,
piscinas, obras verticais de grande porte e está disponível nos
seguintes diâmetros:
DN 50, 60, 75, 110, 160 e 200mm;
A flange é usada na linha PBS no caso de necessidade de
desmontagem da tubulação para manutenção.
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Pressões Máximas e Mínimas
Os tubos referidos na EB-892 destinam-se às instalações
prediais de água fria e são de classe 15. Estes tubos podem ser
com juntas soldáveis ou com juntas roscáveis e a tabela a seguir
mostra as suas referências e dimensões;
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Diâmetros e Dimensões de Tubos Plásticos
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Diâmetros e Dimensões de Tubos Plásticos
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Tubos PBA
Tubos PBS
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Pressões Máximas e Mínimas
Pressão de serviço é a pressão máxima a que podemos
submeter um tubo, conexão, válvula, registro ou outro
dispositivo, quando em uso normal;
Contudo, para que as peças de utilização tenham um
funcionamento perfeito, necessitam de uma pressão mínima de
serviço. Normalmente esta pressão oscila entre 5KPa (0,5mca) e
20KPa(2,0mca), de acordo com a peça de utilização.
A pressão é sempre uma função da coluna de água e nunca do
volume de água.
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Pressões Máximas e Mínimas
Conceitos de pressão Dinâmica e Estática
Pressão Dinâmica: aquela que deve estar disponível no
ponto de utilização quando o sistema estiver em operação;
A norma estabelece que esta não deve ser inferior a 5,0kPa em
qualquer ponto da rede em condições dinâmicas
Pressão estática: aquela a que são submetidas as peças
de utilização quando o sistema não está em operação;
A norma estabelece que esta não deve ser superior a 400,00kPa
em qualquer ponto de utilização em condições estáticas
Os aparelhos suportam pressões limitadas;
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Pressões Máximas e Mínimas
Pressões Dinâmicas Mínimas nos pontos de utilização
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Perda de Carga
A perda de carga ou de energia é o resultado do atrito interno
do líquido, ou seja, de sua viscosidade, da resistência oferecida
pelas paredes do tubo em virtude de sua rugosidade. Também
depende das alterações nas trajetórias do próprio líquido,
impostas pelas peças e dispositivos instalados ao longo do
encanamento;
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Perda de Carga
As perdas de carga podem ser:
Distribuídas: quando são ocasionadas pelo movimento da
água na tubulação;
Localizadas: quando são ocasionadas pelo movimento da
água nas conexões, válvulas, registros, etc., que causam
turbulência, alteram a velocidade, mudam a direção,
aumentando assim o atrito e provocando choques entre as
partículas líquidas;
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Perda de Carga
O método recomendado pela NBR 5626/98 para o cálculo das
perdas de carga localizadas é o método dos comprimentos
equivalentes, isto é, cada conexão, registro, válvula, etc., produz
uma perda de carga semelhante à que seria produzida num
determinado comprimento de tubulação do mesmo diâmetro;
Dessa forma, conclui-se que a pressão estática do sistema
menos as perdas de carga ocorridas entre o reservatório e o
ponto de utilização deverá ter um valor positivo e igual a no
mínimo, a pressão dinâmica mínima recomendada;
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Perda de Carga
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Perda de Carga
O cálculo inicia-se dividindo os trechos em função do diâmetro
e da vazão necessária ao mesmo;
Somando-se os comprimentos equivalentes de todas as peças
ao comprimento real da tubulação, obtêm-se o comprimento
total;
A perda de carga por metro de tubulação e a velocidade em
metros por segundo são encontrados no ábaco a seguir, em
função do diâmetro e da vazão de cada trecho;
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Perda de Carga
A perda de carga total será encontrada multiplicando-se a
perda de carga por metro de tubulação, pelo comprimento total
do trecho;
O cálculo da perda de carga é de fundamental importância no
cálculo de potência de bombas e em todos os itens presentes no
escoamento de líquidos em tubulações.
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Diâmetro em função dos Pesos
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Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao
para tubulação de cobre e pvc
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Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao
para tubulação de aço galvanizado
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Determine as pressões estáticas máximas e dinâmicas mínimas,
expressas em kPa, que prevalecerão nos pontos A, B e C
mostrados na figura abaixo, tendo sido previamente calculadas
as perdas de carga unitárias nos trechos R-A, A-B e B-C. Dados:
1mca = 10kPa.
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Trecho Perda de Carga unitária (mH2o)
R-C 0,10
C-B 0,05
B-A 0,15
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Cálculo das pressões estáticas:
• Toma-se como referência o nível d’água máximo no
reservatório;
• Considera-se o sistema em repouso, ou seja, não há
escoamento, logo, não há perda de carga;
• A pressão será obtida pela diferença de altura entre o NA
máximo e o ponto em questão.
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
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Ponto Cota (m) Desnível entre o NA máximo e o ponto Pressão no ponto
mca kPa
A 10,00 35,00 35,00 350
B 40,00 5,00 5,00 50
C 40,00 5,00 5,00 50
Desnível no ponto A: 45,00-10,00=35,00mca;
Pressão no ponto A em kPa: 350;
Desnível no ponto B:45,00-40,00=5,00mca;
Pressão no ponto B em kPa: 50;
Desnível no ponto C:45,00-40,00=5,00mca;
Pressão no ponto C em kPa: 50.
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Cálculo das pressões dinâmicas mínimas:
• Toma-se como referência o nível d’água mínimo no
reservatório;
• Considera-se o sistema em movimento, ou seja, há
escoamento, logo, há perda de carga;
• A pressão será igual a pressão no ponto anterior menos a
perda de carga no trecho que os interliga, somado à
variação de pressão, positiva ou negativa, correspondente
à variação de cotas entre eles;
Obs.: se o ponto de jusante estiver abaixo do de montante,
soma-se a variação de pressão correspondente, caso
contrário subtrai-se.
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Pressão mínima dinâmica no ponto C
Diferença de cotas entre R e C: 42,00-40,00=2,00mca ou
20,0kPa;
Perda de carga unitária em R-C: 0,10mca/m ou 1,0kPa/m,
Extensão do trecho R-C: 2,00m, logo:
Pressão em C: 20kPa – 2,00mx1,0kPa/m = 18,0kPa
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Pressão mínima dinâmica no ponto B
Diferença de cotas entre C e B: 0
Perda de carga unitária em C-B: 0,05mca/m ou 0,5kPa/m,
Extensão do trecho C-B: 15,00m, logo:
Perda de carga total em B: 15,00mx0,5kPa/m = 7,5kPa;
Pressão em B: 18,0kPa - 7,5kPa= 10,5kPa
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Pressão mínima dinâmica no ponto A
Diferença de cotas entre B e A: 40,00 – 10,00 = 30,00mca ou
300kPa
Perda de carga unitária em B-A: 0,15mca/m ou 1,5kPa/m,
Extensão do trecho B-A: 30,00m, logo:
Perda de carga total em A: 30,00mx1,5kPa/m = 45,0kPa;
Pressão em A: 10,5kPa – 45,0kPa + 300kPa= 265,5kPa
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Trecho Extensão Pressão disponível
(kPa)
Perda de carga Pressão de jusante (kPa)
Unitária Total(kPa)
mca/m kPa/m
R-C 2,0 0 0,10 1,0 2,0 18,0
C-B 15,0 18,0 0,05 0,5 7,5 10,5
B-A 30,0 10,5 0,15 1,5 45,0 265,5
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Pressões Máximas e Mínimas - Exercício
Aspectos importantes:
Observar se a pressão em todos os pontos da instalação é
superior a 5,0kPa;
Observar se a pressão em todos os pontos de utilização é
inferior a 400kPa;
Qual o ponto crítico desse sistema?
O que fazer caso não se atenda à norma?
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Dimensionamento dos Encanamentos
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Sub-ramais
A NBR 5626/98 recomenda os diâmetros para os diversos sub-
ramais, observando as pressões mínimas exigidas pelos
mesmos.
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias Diâmetros mínimos de sub-ramais(NBR 5626/98)
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APARELHO SANITÁRIO
PEÇA DE UTILIZAÇÃO DIÂMETRO P/ TUBO SOLDÁVEL (mm)
DIÂMETRO P/ TUBO ROSCÁVEL (polegada)
Bacia sanitária Caixa de descarga 20 ½
Bacia sanitária Válvula de descarga (6 a 40mca)
40 1 ¼
Bacia sanitária Válvula de descarga (2 a 10mca)
50 1 ½
Banheira Misturador (água fria) 20 ½
Bebedouro Registro de pressão 20 ½
Bidê ou ducha manual
Misturador (água fria) 20 ½
Chuveiro (2mca) Misturador (água fria)
20 ½
Chuveiro ( 1mca) Misturador (água fria) 25 ¾
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias Dimensionamento dos Encanamentos
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APARELHO SANITÁRIO
PEÇA DE UTILIZAÇÃO DIÂMETRO P/ TUBO SOLDÁVEL (mm)
DIÂMETRO P/ TUBO ROSCÁVEL (polegada)
Chuveiro elétrico Registro de pressão 20 ½
Lavadoura de pratos ou de roupa
Registro de pressão
20 ½
Lavatório Torneira ou misturador (água fria)
20 ½
Mictório cerâmico Caixa de descarga ou registro de pressão
20 ½
Mictório tipo calha Caixa de descarga ou registro de pressão
20 ½
Pia Torneira ou misturador (água fria)
20 ½
Pia Torneira elétrica 20 ½
Tanque Torneira 20 ½
Torneira de jardim Torneira 20 ½
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Ramais
Os ramais de alimentação podem ser dimensionados
considerando-se o Consumo Máximo Possível e o Consumo
Máximo Provável.
Probabilidade de uso simultâneo de todas as peças de
utilização.
Consumo Máximo Possível - Método das seções equivalentes:
Diâmetro são expressos em função do diâmetro de ½’’
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Correspondência dos demais diâmetros com o de ½’’
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DIÂMETRO NOMINAL EQUIVALÊNCIA
½’’ 1
¾’’ 2,9
1’’ 6,2
1 ¼’’ 10,9
1 ½’’ 17,4
2’’ 37,8
2 ½’’ 65,5
3’’ 110,5
4’’ 189
5’’ 527
6’’ 1200
Consumo Máximo Possível
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Exercício
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
1-Determine, por meio do método do Consumo Máximo Possível os diâmetros dos ramais do trecho abaixo:
o A B C D E F G H I J
5 chuveiros 5 Lavatórios
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Exercício
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Determine, por meio do método do Consumo Máximo Possível os diâmetros dos ramais do trecho abaixo:
o A B C D E F G H I J
5 chuveiros 5 Lavatórios
2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 1 1 1 1 1
¾ ¾ ¾ ¾' ¾ ½ ½ ½ ½ ½
19,5 16,6 13,7 10,8 7,9 5 4 3 2 1
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Exercício
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Determine, por meio do método do Consumo Máximo Possível os diâmetros dos ramais do trecho abaixo:
o A B C D E F G H I J
5 chuveiros 5 Lavatórios
¾ ¾ ¾ ¾' ¾ ½ ½ ½ ½ ½
2 1 ½ 1 ½ 1 ¼ 1 ¼ 1 1 1 ¾ ½
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Perda de carga - Exercício
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
2-Calcular os diâmetros nos trechos de tubulação da figura
A B
C
F D CD
G
E
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Ramais
Consumo Máximo Provável
Probabilidade de uso simultâneo de algumas peças de
utilização.
Encontram-se os pesos correspondentes a cada peça de
utilização em tabela.
Peso→ Vazão→ Diâmetro
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Pesos e Vazões dos aparelhos sanitários(NBR 5626/98)
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
APARELHO SANITÁRIO PEÇA DE UTILIZAÇÃO VAZÃO DE PROJETO (L/s) PESO RELATIVO
Bacia sanitária Caixa de descarga 0,15 0,3
Bacia sanitária Válvula de descarga 1,7 32
Banheira Misturador (água fria) 0,3 1
Bebedouro Registro de pressão 0,1 0,1
Bidê ou ducha manual Misturador (água fria) 0,1 0,1
Chuveiro Misturador (água fria) 0,2 0,4
Chuveiro elétrico Registro de pressão 0,1 0,1
Lavadora de pratos ou de roupa Registro de pressão 0,3 1
Lavatório Torneira ou misturador (água fria)
0,15 0,3
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Pesos e Vazões dos aparelhos sanitários(NBR 5626/98)
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
APARELHO SANITÁRIO PEÇA DE UTILIZAÇÃO VAZÃO DE PROJETO (L/s) PESO RELATIVO
Mictório cerâmico Caixa de descarga ou registro de pressão
0,15 0,3
Mictório tipo calha Caixa de descarga ou registro de pressão
0,15/m 0,3
Pia Torneira ou misturador (água fria)
0,25 0,7
Pia Torneira elétrica 0,1 0,1
Tanque Torneira 0,25 0,7
Torneira de jardim Torneira 0,2 0,4
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Colunas e Barrilete
O dimensionamento das colunas de distribuição pode ser feito
somando-se os pesos das peças de utilização abastecidas por
ela e aplicando a fórmula:
Q = 0,30x√ƩP onde,
Q é a vazão em litros /segundo;
ƩP é o somatório dos pesos das peças de
utilização(adimensional).
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Colunas e Barrilete
O diâmetro será encontrado no Ábaco de Diâmetros e Vazões
em função dos pesos. Entra-se com o somatório dos pesos ou a
vazão e encontra-se o diâmetro.
Quando o resultado encontrar-se na faixa de transição do ábaco,
recomenda-se adotar o maior diâmetro.
O dimensionamento das colunas e barrilete pode ser feito pelo
Critério do Consumo Máximo Provável, a NBR 5626 recomenda
o método de Hunter (uso de pesos).
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Roteiro para Dimensionamento
1-Os sub-ramais podem ser dimensionados pelos diâmetros
mínimos, segundo Tabela da Norma 5626/98;
2-Alguns sub-ramais merecem atenção especial como o
chuveiro: Para diâmetro de ½’’ ou 20mm→2,0mca,
Para diâmetro de ¾’’ ou 25mm →1,0 mca;
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Roteiro para Dimensionamento
A válvula de descarga:
Para diâmetro de 1 ¼’’ ou 40mm→6,0mca
Para diâmetro de 1 ½’’ ou 50mm→2,0mca
3-Os ramais domiciliares podem seguir o método da soma dos
pesos das peças de utilização com possibilidade de uso
simultâneo. Entrando com esse valor no Ábaco de Vazões e
Diâmetros em função dos Pesos, acha-se a vazão e o diâmetro
correspondente.
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Roteiro para Dimensionamento
4- As colunas e barriletes são dimensionados de acordo com a
vazão necessária aos mesmos, através da fórmula:
Q = 0,30x√ƩP
A vazão deverá ser aplicada no mesmo ábaco anterior
encontrando-se o diâmetro correspondente;
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Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Roteiro para Dimensionamento
5- Para a coluna de distribuição considera-se a somatória de
todos os pesos das peças de utilização dos ramais abastecidos
pela mesma;
6- Para o barrilete considera-se a somatória de todos os pesos
das peças de utilização ligadas à coluna abastecida pelo
mesmo;
7- Os diâmetros deverão ser confirmados pelo cálculo da perda
de carga.
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Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
Dimensionamento dos Encanamentos
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Roteiro para Dimensionamento
5- Para a coluna de distribuição considera-se a somatória de
todos os pesos das peças de utilização dos ramais abastecidos
pela mesma;
6- Para o barrilete considera-se a somatória de todos os pesos
das peças de utilização ligadas à coluna abastecida pelo
mesmo;
7- Os diâmetros deverão ser confirmados pelo cálculo da perda
de carga.
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Dimensionamento dos Encanamentos- Exercício
Projeto de Instalações Hidro-sanitárias
Calcule os diâmetros das tubulações da COLUNA 1 da figura
abaixo e verifique se as pressões dinâmicas atendem à NBR
5626/98.
A coluna 1 abastece 12 pavimentos de um prédio, providos com
válvula de descarga.