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IFRS/CPC-PME
O contedo das demonstraesfinanceiras e das notas
explicativas das PMEs
XIII Conveno de Contabilidade do Rio Grande do Sul
25 de agosto de 2011
Roberto Wagner Promenzio
Carlos Eduardo Zanotta
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Deloitte2 2011 Deloitte Touche Tohmatsu
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Panorama da implantao
do CPC/IFRS no Brasil
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.4 2011 Deloitte Touche Tohmatsu
IFRS - A linguagem financeira do mundo est mudando.
123 pases requerem ou permitem o IFRS
73 pases adotaram ou esto planejando adotar o IFRS-PME
Uso do IFRS (ou equivalente) para empresas de capital aberto permitido ou requerido
China2007
Europa2005
Brasil
2010
Chile2009-2010
ndia2011
Canad2011
Estados Unidos2015/2016
Mx
ico2012
Austrlia2005
Japo2015
frica do Sul2005Argentina
2012
Equador2012
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Convergncia para o IFRS no Brasil
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Dezembro 2007:Lei 11.638estabelece o caminho paraconvergncia do BRGAAP/Legislao societriacom IFRS
1 de Janeiro de 2009: Datade transio dasCompanhias de capitalaberto/instituiesfinanceiras e seguradoras
31 de Dezembro 2010: Datalimite para a adoo do IFRSpelas Companhias de capitalaberto / instituiesfinanceiras e seguradoras
2007 2008 2009 2010 2011
CPC Fase 1 11.638
CPC Fase 2- Maior convergncia(aplicvel em 2010)
CPC Fase 3 - Contnua
RegimeTributrio deTransio(opcional)
Regime Tributrio de Transio(obrigatrio)
Contabilidade
societria
Fiscal
Companhias de
capital aberto /
instituies
financeiras
IFRS - Opcional IFRS - Obrigatrio
PME
(pequenas/mdias)IFRS/CPC para PME(a partir de 2009)
Dezembro 2009:IFRS/CPC para PME adotadacomo uma opo parapequenas empresas
15novas normas
40novas normas
As normas brasileira de contabilidade esto, na maioria dos aspectos, alinhadas ao IFRS desde o
fim de 2010, afetando praticamente todas as companhias brasileiras.
Requerimentos da BOVESPA Novo Mercado/Nvel 2
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CPC/IFRS Mudanas significativas na contabilidade
Afeta todas as empresas
Embasamento maior em princpios que traduzem em maiorvalorizao de julgamento profissional, essncia econmica dastransaes, valor justo, e maior transparncia e divulgao
Novas prticas contbeis e a aplicao do Regime Tributrio deTransio - RTT separam os livros contbeis e os livros deapurao fiscal
Novas prticas contbeis so base para as apuraes societrias(por exemplo, distribuio de reservas, participao nos resultados,
indicadores de desempenho e dividendos)
Memorando de Entendimento entre o IASB*, o CFC e o CPC (janeirode 2010) assegura que o CPC continuar a emitir as normas brasileirasde contabilidade com base nas normas emitidas pelo IASB (IFRS)
* International Financial Standards Board6
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Comparao Rpida
CPCs CPC-PMEBase Ambos baseados nos mesmos conceitos de IFRS
Nmero de
Normas50+ 1
Pginas 3,000+ 230
Itens deDivulgao 3,000+ 300
Atualizao Anual 3 em 3 anos
Tpicos
Eliminados(aplicveis
especialmente aempresas de
grande porte)
N/A
Lucro por ao Demonstrao contbil intermediria Informao por segmento
Seguro Contabilizao especfica para ativos
mantidos para venda
Simplificaes N/A Princpios de reconhecimento e
mensurao simplificados
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CPC Escolha seu caminho
CPCs CPC-PME
Empresas com obrigao de prestao
pblica de contas.
Exemplos:
Sociedades por aes abertaslistada embolsa
Limitadas e demais sociedades enquadradascomo grande porte pela Lei 11.638/07
Insituies financeiras *
Seguradoras *
* Sujeitos a atos de homologao/aprovao do regulador
Empresas sem obrigao de prestao
pblica de contas e apresentamdemonstraes financeiras para fins gerais
para usurios externos.
Exemplos:
Limitadas e demais sociedades noenquadradas como sociedades de grandeporte pela Lei 11.638/07**
Estimamos que mais de 6 milhes deempresas no Brasil sero elegveis para CPC-PME
** Inclusive sociedades por aes fechadas sem negociao no
mercado, mesmo que obrigadas publicao de suasDemonstraes Financeiras)
Obrigao de Prestao
de Contas Pblica
Instrumentos negociados em um mercado aberto, ou
Mantm ativos em condies fiducirias perante um grupo amplo departes externas
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Principais impactos de
divulgao trazidos peloCPC-PME
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Apresentao das demonstraes financeiras (Seo 3)
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Bases para preparao das demonstraes financeiras
A empresa deve declarar conformidade com o CPC-PMEapenas se as demonstraes financeiras estiverem emconformidade total
Todas as demonstraes financeiras devem ser apresentadascom igual destaque, com pelo menos um ano de demonstraescomparativas
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Apresentao das demonstraes financeiras (Seo 3)
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Conjunto completo de demonstraes financeiras
Balano patrimonial
Demonstrao do resultado
Demonstrao do resultado abrangente(Pode ser apresentada em conjunto com a mutao do PL)
Demonstrao das mutaes do patrimnio lquido
Demonstrao dos fluxos de caixa
Notas explicativas
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Balano patrimonial (Seo 4)
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Classificao no balano patrimonial
Realizar distino entre circulante / no-circulante a menos quea apresentao de liquidez seja confivel e mais relevante
Na apresentao de liquidez, apresentar ativos e passivos emordem de liquidez
Ativo circulante so os ativos realizveis em at 12 meses
Passivo circulante apresenta as obrigaes exigveis em at 12
meses
Demais valores so no-circulantes
Saldos de imposto de renda diferido so sempre no-circulantes
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Demonstrao do resultado e Demonstrao do
resultado abrangente (Seo 5)
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Principais requerimentos
A segregao das operaes descontinuadas obrigatria.
Nenhum item de receita ou despesa pode ser descrito como
extraordinrio ou no-operacional.
Caso apresentada separadamente, a demonstrao doresultado abrangente inicia-se do lucro do exerccio e demonstraa seguir cada um dos outros itens que afetaram o resultado
abrangente.
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Demonstrao das mutaes do Patrimnio Lquido
(Seo 6)
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Informaes requeridas na DMPL
Exige que a DMPL apresente todas as mutaes do patrimniolquido, incluindo:Uma conciliao entre o saldo inicial e final de cada componente
do patrimnio;O resultado abrangente total referente ao perodo;As transaes com seus proprietrios ( como dividendos,
transaes com aes em tesouraria, mudanas na estruturasocietria, etc...)
Os efeitos de mudanas nas polticas contbeis e correo deerros.
Pode omitir esta demonstrao se no houver aportes ouretiradas de proprietrios alm de dividendos, apresentando a
demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados no seu lugar.
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Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Seo 7)
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Obrigatoriedade e informaes requeridas
Demonstrao obrigatria para todas as PMEs
Fluxos de caixa para as atividades operacionais, de investimento
e de financiamento so apresentados separadamente.
Possibilidade de apresentar os fluxos de caixa das atividadesoperacionais pelo mtodo direto ou indireto.
Os fluxos de caixa resultantes das transaes em moedaestrangeira so convertidos pela taxa de cambio da data dofluxo de caixa.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Seo 7)
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Mtodos de apresentao
Mtodo indireto
O resultado do perodo ajustado para os efeitos de transaes
no-caixa, quaisquer adiamentos ou provisionamentos derecebimentos ou pagamentos de caixa operacionais passadosou futuros, e itens de receita ou despesa associados com fluxosde caixa de investimento ou financiamento.
Mtodo direto
As principais classes de recebimentos brutos de dinheiro epagamentos brutos de dinheiro so apresentados
separadamente na demonstrao.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Seo 7)
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Atividades operacionais
Exemplos: Caixa recebido de clientes
Caixa pago a fornecedores e funcionrios.
Fluxos de caixa de imposto de renda, a menos queespecificamente identificado com atividades de financiamento einvestimento.
Fluxos de caixa de investimentos, emprstimos e outroscontratos mantidos para propsitos de negociao ou transao.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Seo 7)
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Atividades de investimento
Exemplos: Caixa pago para adquirir (caixa recebido pela venda de) ativos a
longo prazo (ex. Imobilizado)
Caixa pago para adquirir (caixa recebido pela venda de)instrumentos de dvida ou patrimoniais de outras entidades eparticipaes em joint ventures (diferentes depagamentos/recebimentos daqueles instrumentos classificados
como equivalentes de caixa ou mantidos paranegociao/transao)
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Seo 7)
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Atividades de financiamento
Exemplos: Caixa procedente de emisso de aes ou outros instrumentos
patrimoniais e caixa pago aos proprietrios para aquisio ou
resgate de aes da entidade.
Caixa procedente de emprstimos e caixa pago para liquidaremprstimos.
Caixa pago por um arrendatrio para a reduo do compromissopendente relacionado a um arrendamento financeiro.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Demonstrao dos Fluxos de Caixa (Seo 7)
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Apresentao de itens especficos
Juros e dividendos Apresentar separadamente e classificar consistentemente Juros e dividendos recebidos = atividade operacional ou de
investimento Juros pagos = atividade operacional ou de financiamento Dividendos pagos normalmente = atividade de financiamento
Transaes em moeda estrangeira Registrar taxa de cmbio na data da transao
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Notas explicativas (Seo 8)
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Requerimentos gerais
Exige a apresentao sistemtica de informaes noapresentadas nas demais peas das demonstraes financeirase informaes sobre:
A base de preparao / declarao de conformidade com oPronunciamento.
Polticas contbeis especficas Empresa.
Julgamentos efetuados na aplicao das polticas contbeis.
Principais fontes de incerteza ao efetuas estimativascontbeis.
Demais informaes requeridas pelo Pronunciamento e no
apresentada nas demais demonstraes
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Consolidao (Seo 9)
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Principais aspectos
Consolidao requerida quando existe um relacionamentocontroladora-controlada, exceto quando:
A controlada foi adquirida com objetivo de venda dentro de umano
A controladora um controlada e sua controladora imediata ouem ltimo nvel j prepara demonstraes consolidadas.
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Consolidao (Seo 9)
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Principais procedimentos para consolidao
Saldos e transaes entre as empresas do grupo sointegralmente eliminados.
Todas as entidades do grupo devem usar a mesma data-base eas mesmas prticas contbeis.
A participao de no-controladores mensuradaproporcionalmente ao acervo lquido da entidade adquirida.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Polticas contbeis, mudana de estimativas e correo
de erros (Seo 10)
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Conceitos gerais
Requer mudana de poltica contbil apenas se: For requerida a alterao pelo Pronunciamento (compulsrio) Resultas em informaes mais confiveis e relevantes (voluntrio)
Alterao na poltica contbil: Se compulsria, seguir a diretriz de transio conforme determinado Se voluntria, aplicao retrospectiva
Alterao em estimativa contbil: retrospectiva
Correo de erro de perodo anterior: requer reapresentao dosperodos anteriores, se factvel
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Instrumentos financeiros bsicos (Seo 11)
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Principais requerimentos de divulgao
Divulgar ativos e passivos financeiros por categoria no balano;
Termos, condies e restries dos ativos e passivos financeiros
Para aqueles mensurados ao valor justo, informaes sobre a formade mensurao do valor justo
Detalhes da transferncia de ativo financeiro que no se qualificoupara o desreconhecimento
Detalhes dos ativos financeiros penhorados como garantia
Detalhes das inadimplncias e quebra de contrato dos emprstimosa pagar
Perdas por irrecuperabilidade por classe de ativo financeiro
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Estoques (Seo 13)
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Principais requerimentos de divulgao
Prticas contbeis para avaliao dos estoques, inclusive omtodo de custeio.
O valor contbil total dos estoques e o detalhe das categorias deestoques apropriadas entidade.
O valor de estoques reconhecidos como despesa no perodo.
Valor das perdas (ou reverses) por reduo ao valorrecupervel reconhecidos no resultado.
Estoques dados em garantias de passivos
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Investimento em controlada e em coligada (Seo 14) e
em jo in t-ventu res(Seo 15)
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Principais requerimentos de divulgao
Prtica contbil avaliao para investimentos.
Valor contbil dos investimentos.
Valor justo dos investimentos, para os que tenham cotao depreo publicada.
O valor dos dividendos e ou outras distribuies.
A participao do investidor no resultado e no resultado dasoperaes descontinuadas dos investimentos (parainvestimentos avaliados por equivalncia patrimonial)
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Ativo Imobilizado (Seo 17)
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Principais requerimentos de divulgao
Bases de mensurao do valor contbil bruto.
Mtodo de depreciao e vidas teis utilizados.
Valor bruto e a depreciao acumulada no incio e no final doperodo.
Movimentao do imobilizado no ano (no precisa ser
comparativo).
Ativos de titularidade restrita ou que foram dados em garantia.
Valores dos compromissos para aquisio de imobilizado.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Ativo Intangvel (Seo 18)
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Principais requerimentos de divulgao
Mtodo de amortizao e vidas teis utilizados.
Valor bruto e a amortizao acumulada no incio e no final do
perodo.
Movimentao do saldo no ano (no precisa ser comparativo).
Descrio dos intangveis relevantes.
Valor dos gastos com pesquisa e desenvolvimento reconhecidoscomo despesa.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Provises, passivos contingentes e ativos contingentes
(Seo 21)
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Principais requerimentos de divulgao
Movimentao da proviso no ano.
Breve descrio da natureza da causa, valores e data esperadas
para o desembolso (para causa de perda provvel ou possvel).
Indicao das incertezas existentes.
Valor de quaisquer reembolsos esperados.
Breve descrio da natureza e valores envolvidos para ativoscontingentes de ganho provvel.
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Receitas (Seo 23)
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Principais requerimentos de divulgao
Polticas contbeis para o reconhecimento de receitas.
Valor de cada categoria de receita (vendas de produtos,
servios, comisses, etc.).
Para contratos de longo prazo, o valor reconhecido no perodo eos mtodos utilizados para sua mensurao.
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Reduo ao valor recupervel de ativos (Seo 27)
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Principais requerimentos de divulgao (para cada classe de
ativo)
O valor das perdas e reverses reconhecidas no perodo (e aconta do DRE nas quais foram registradas).
O valor das reverses de perdas registradas no perodo
A conta da demonstrao de resultados nas quais foramregistrados as perdas e reverses acima..
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Tributos sobre o Lucro (Seo 29)
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Principais requerimentos de divulgao
Despesa (receita) com impostos correntes e diferidos e valoresreconhecidos em outros resultados abrangentes.
Ajustes reconhecidos no perodo corrente, decorrente de ajustesem perodos fiscais de anos anteriores.
Mudanas na proviso para realizao de impostos diferidos.
Valor da receita/despesa com impostos diferidos relacionados amudana das polticas contbeis
Movimentao dos impostos diferidos por natureza no perodo.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Eventos subsequentes (Seo 32)
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Principais requerimentos de divulgao
Data na qual foi concedida a autorizao para publicao dasdemonstraes financeiras.
Para eventos subsequentes que no originam ajustes sdemonstraes financeiras, a natureza do evento e a estimativado seu impacto financeiro.
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Partes relacionadas (Seo 33)
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Principais requerimentos de divulgao
Nome da controladora direta e controladora final do grupoeconmico.
Total da remunerao dos administradores-chave.
Saldos, transaes e termos e condies das transaes compartes relacionadas.
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2011 Deloitte Touche Tohmatsu
Outros assuntos especficos abordados no CPC-PME
com requerimentos de divulgao
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Instrumentos financeiros complexos (Seo 12)
Propriedade para investimento (Seo 16)
Combinao de negcios (Seo 19)
Operaes de arrendamento mercantil (Seo 20)
Subveno governamental (Seo 24)
Pagamentos baseados em aes (Seo 26)
Benefcios a empregados (Seo 28)
Atividades especializadas (Seo 34)
Adoo inicial da norma (Seo 35)
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Deloitte refere-se sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membro, cada qual constituindo uma pessoajurdica independente. Acesse www.deloitte.com/about para uma descrio detalhada da estrutura jurdica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro.
2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.