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26 . JUNHO . 2017 _ 19H

RUA PACHECO LEÃO, 714

s números relativos ao mercado da arte são estratosféricos: em 2016, 45 bilhões de dólares foram movimentados pela

indústria, segundo a TEFAF1, a Fundação Europeia de Belas Artes. E apesar de uma conjuntura internacional incerta, o mercado cresceu 1.7% em relação a 2015.Estes números assustam, sobretudo, um reles mortal que gosta mas nunca comprou arte. Galerias, com seus espaços brancos e connaisseurs que julgam todos os que adentram seu espaço, intimidam muita gente. Isso tudo sem contar o cenário econômico local que faz qualquer um perder noites de sono.

Está na hora de abrir um novo espaço, fresco, para que novos talentos possam encontrar seu lugar ao sol – ou na sua parede. Foi com esse objetivo que criamos o Leilão Fanfarrão, uma nova vitrine/laboratório na cena cultural carioca. Ao todo, são 17 artistas convidados e 30 obras disponíveis. Um espaço para descobrir novos nomes da arte contemporânea brasileira e investir neles a preços viáveis.

O leilão per se nada mais é do que uma aplicação da lei de oferta e demanda: cada obra terá um preço de base e, a partir disso, o comprador levanta a sua placa para participar da venda. Os

incrementos serão de R$ 50 e o martelo é batido quando ninguém cobre o lance anterior. Não há teto para o preço das obras. A iniciativa parte da vontade de levar o leilão (e, por consequência, as obras de arte) para um terreno mais horizontal, mais mundano – daí o “Fanfarrão”. Queremos fazer um evento descontraído, divertido, onde os artistas saiam felizes por ganharem visibilidade além de dinheiro no bolso; e onde os compradores também saiam contentes, pensando em qual parede vão prender aquela obra que acabaram de comprar.

Vamos encarar os fatos: está na hora de todos nós reinventarmos a nossa relação com a arte – que não precisa vir de um espaço pomposo, cheio de termos acadêmicos e nem de uma sacola cheia de dinheiro. Talvez ela precise ser algo muito mais normal: compro porque gosto, vendo porque preciso viver. Intermediando a relação entre vendedor e comprador, o Leilão Fanfarrão se quer também um termômetro para a precificação do artista. Para o comprador (e sobretudo o comprador de primeira viagem), este é um espaço para experimentar a arte numa escala mais humana.

Aguardamos vocês para uma noite diferente, com artes diversas e todo o frescor que uma nova iniciativa, numa área que precisa de renovação, trás!

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ANDRÉ SHEIK (n. 1966)Da série Luz Contra Luz (Poste), 2010fotografia feita com telefone celular; impressão inkjet sobre papel fotográfico 260 gr;60 x 45 cmEdição de 3 exemplares

Lance inicial: R$ 1.000

André Sheik nasceu no Rio de Janeiro em 1966. Artista, curador, poeta e músico, atualmente é assistente de conteúdo da revista Concinnitas, do Instituto de Artes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ); pesquisador associado do Núcleo de Tecnologia da Imagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); colaborador em grupo de pesquisa sobre o mercado de arte na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); cursa Bacharelado em História da Arte na UERJ; e já foi sócio de galeria. Desde 1999, estuda artes visuais e já participou de exposições e mostras no Brasil (RJ, SP, MG, PE, CE, ES, BA, PR), em Portugal, França, Polônia, Suécia, EUA, Bolívia, Venezuela, Colômbia e Cuba.

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Samantha Sobreira Canovas nasceu no ano de 1990, em Brasília. Bacharela em artes plásticas pela Universidade de Brasília (UnB) em 2013, desenvolve sua pesquisa na área de pintura focando na relação desta com espaço. Atualmente cursa Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da ECA-USP.

A artista participa de mostras coletivas e salões desde 2010. Em 2012 participou da mostra SVA Open Studio Exhibition, resultado da residência artística na School of Visual Arts (SVA) em Nova York. Integrou recentemente as exposições Plano Expandido, na Galeria Espaço Piloto da UnB; Sete Mais, na Casa da Cultura da América Latina; Vinte - Pintura e Pictorialidade em Brasília 2000-2014, no Espaço Cultural Marcantonio Vilaça; DES tudo, contemplada pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília; e Contingente, na galeria da Faculdade de Artes Visuais da UFG, 2015.

SAMANTHA CANOVAS (n. 1990)Sem título, 2013lona desfiada sobre chassi80 x 100 cm (cada)


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ESTELA MIAZZI (n. 1989)Baleia Azul, 2016Impressão Fine Art em papel Canson Arches Aquarelle 310 g/m 100% algodão e tintas de pigmento mineral Epson Ultrachrome HDR 29,7 x 42 cmTiragem 15 impressões

Lance incial: R$ 300

Estela Miazzi mora e desenvolve seu trabalho em São Paulo, se formou em artes plásticas na FAAP (2012), participa de exposições coletivas (como • Mostra IMAGEM-CONTATO – MOSTRA SESC DE ARTES 2012, São Paulo e • 40º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto – Paço Municipal, Santo André 2012), teve obras comissionadas (incluindo • POISON – vídeo da artista Kika Nicolela, Mühlerama Museum, Zurich, Suíça) e ganhou o prêmio • 43º Anual de Arte FAAP (2011) – Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo.

PETER GABRIEL WREDE (n. 1992)Sem título, 2016Fotografia analógica impressa sob papel fotográfico fosco20 x 30 cmTiragem: 1/10

Lance inicial: R$ 250

Peter Gabriel Wrede faz graduação em Fotografia na Estácio de Sá (Rio de Janeiro), curso da agência Magnum com Alex Majoli 2015.

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DIANA SANDES (n. 1986)Sem título da série Desvios, diários, 2016Impressão fine art sobre papel algodão 20 x 30 cmTiragem de 10


Diana Sandes é fotógrafa, graduada em História e mestre em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Para aprimorar a prática artística e fotográfica, frequentou cursos de especialização e de desenvolvimento de projeto na EAV do Parque Lage e no Ateliê da Imagem.

Desde 2010 trabalha como fotógrafa freelancer. Com três amigos e parceiros fundou o coletivo CLAP, especializado em fotografia de espetáculos. O coletivo já registrou diversas performances e festivais como o Festival Multiplicidade, Festival Panorama, Novas Frequências, MIMO, entre outros.

Participou de exposições coletivas na Caixa Cultura Salvador (2017), Olho da rua (2016), Esdi (2015), Museu da Língua Portuguesa (2015), Foto em Pauta (2013).

Atualmente reside no Rio de Janeiro e se debruça sobre seus projetos pessoais de fotografia.

DEBORA OIGMAN (n. 1976)Tea rex, 2017Fine art impresso em papel algodão 310g 41 x 33 cm (com moldura)Tiragem de 10


Debora Oigman expôs suas colagens digitais e manuais duas edições na Bhering e, em 2017, ganham uma série inédita para exposição no café Folie à deux, no Cosme Velho. é formada em Belas Artes (Indumentária) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Design Gráfico pelo Senai Artes Gráficas. Durante nove anos, foi responsável pelo departamento de estamparia da Totem, onde criou cerca de 30 coleções comercializadas para países como Austrália, Inglaterra, Portugal, Caribe, e EUA. Fez cursos de Charles Watson, “Processo Criativo” e “Procedência e Propriedade”, sendo o primeiro recomendado pela University of Arts London desde 2004, e o segundo, um ateliê, uma imersão de cinco semanas onde lápis e papel são as únicas ferramentas para doze horas de desenho ininterrupto.

Participou ainda de grupos de estudos com o professor, tais quais “Dynamics Encounters” na Bienal de Veneza (2015) e em Inhotim (MG).

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CACÁ BARCELLOS (n. 1983)Cristo, 201642cm x 46cm x 13cmFio de aço inoxidável pintado de tinta acrílica e envernizado.Tiragem única

Lancei inicial: R$ 500

Nascido no Rio de Janeiro em 1983, Cacá Barcellos começou seu trabalho como artista após entrar na faculdade, em 2002.Formado em Comunicação Visual na PUC-RIO, teve contato com diversos cursos e técnicas voltadas para o exercício da atividade artística, durante sua formação. Nesse processo, foi monitor nos laboratórios de fotografia e gráfica.

Em 2004, aproximadamente, começou a realizar trabalhos com arame e fios metálicos. Trabalhos que desenvolve até hoje. Começou a exibir seu trabalho em 2006, participando de diversas exposições entre elas: Tocayo (2006), Exposição Alma do Mar (Extreme Club, 2009), Exposição Z. BRA Hostel (2013), Leilão na Fonte (2017).

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GERALDO MARCOLINI (n. 1969)Série Polaroids nº 10, 2014Oleo sobre tela60 x 60 cm


Geraldo Marcolini (Niterói, Brasil) estudou Arquitetura e Urbanismo na UFRJ e Pintura na School of Visual Arts, em Nova York. Desde 2001 vem expondo seu trabalho em exposições no Brasil e no exterior. Principais exposições: ‘Chega de chupar essa xepa’, Neue Dokumente, Berlin (2004); ‘Abre Alas’, Galeria A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, 2005) ‘Expedição Rio-Amazonas’, XXVI Bienal de São Paulo (São Paulo, 2006); ‘Investigações Pictóricas’, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (2009); ‘Toner’, Zipper Galeria (São Paulo, 2013); ‘Ter lugar pra ser’, Centro Cultural São Paulo (São Paulo, 2015); Oba-Oba, Galeria Bangbang (Lisboa, 2015); Sorria! Arte Clube Jacarandá (Rio de Janeiro, 2017). Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

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AMANDA SABOYA (n. 1992)Pêlo-flor nº 4, 2017Bordado em algodão cru, moldura em bastidor de madeira40 cm (diam)


Amanda Saboya é formada em arquitetura e urbanismo e pós graduanda em Paisagismo Ecológico na PUC-Rio. Começou a ter aula de bordado em janeiro de 2017 e já no mesmo mês deu início ao que hoje chama das séries pêlo-flor e subterraneo, sempre buscando uma reconexão do ser humano com a natureza e o meio.Expôs na cooficina em maio desse ano em São Paulo e aceita encomendas de bordados personalizados além das séries já criadas.

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LAURA LYDIA (n. 1979)Territórios X, 2015Fotomontagem digital em metacrilato19 x 29,5 cm


Laura Lydia, natural da Espanha, e de origem anglo-francesa, vive no Brasil desde 1980. Morou em diversos lugares e atualmente cria raizes no Rio de Janeiro, onde atua como artista visual e educadora. Formada em Artes Plásticas pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, em 2013, e Pós-graduada no Centro Cultural Mariantônia, desenvolve trabalhos que trafegam entre o desenho, a gravura, a fotografia e intervenções. Recentemente passou a dedicar parte de sua produção para criação de publicações como livro de artista, pôsters e adesivos. Em 2015 e 2016 realizou trabalhos para os SESCs Campinas, Bom Retiro e Pompeia, vinculados ao seu projeto Ervas sp – Ocupação | Elevado Costa e Silva, que recebeu em 2014 o prêmio Funarte – Mulheres nas Artes. Participou da exposição coletiva “às vezes é melhor fazer uma sopa”, no espaço SARACURA, em 2016; do Salão do Desenho Anônimo na Casa Samabaia em 2015, dos Salões de Piracicaba e Santa Bárbara, também em 2014; dos Salões de Praia Grande e Atibaia em 2012 e da Bienal de Gravura de Santo André em 2011. Expôs na Galeria Gravura Brasileira em 2012 e 2013 e 2014, dentro do SP Estampa, incluindo seu ateliê no circuito de espaços expositivos.

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CAROLINA AMORIM (n. 1979)Da série Nuances, 2014Fotografia analógica ampliada em papel fotográfico ilford pintada à mão13 x 18 cmPeça única


Carolina Amorim Trabalha há 12 anos como fotógrafa, é jornalista, pós graduada em Comunicação e Imagem na PUC-Rio. É artista visual e pesquisadora sobre as relações da “imagem memória” como também as diferentes técnicas de impressões. Em 2017 participou da exposição coletiva “Meus olhos te tocam” com curadoria de Lucia Avancini e Marilou Wino Grade no Centro de Arte Calouste Gulbekian. Em 2016 participou da exposição “Três formas de ver e fazer” no Centro Cultural da Justiça Federal com curadoria de Vivian Faingold; e seu projeto audio visual “Hannimal” participou do Festival do Minuto. Integrou-se a exposição e catálogo da galeria virtual Eixo. Em 2013 e 2014 participou do Rio Gastronomia do jornal O Globo com a exposição “Homem-fruta, feirante: a alma da feira”, e o curta audio-visual “Hannimal, luxúria da carne” com a chef Ludmilla Soeiro, respectivamente. Foi artista convidada do evento artístico “Caos Corpóreo” da Curadora Clara Mellac. E Em 2014 realizou sua própria exposição individual “Pretérito-presente” com curadoria de Pedro Vasconcellos na galeria do Zbra hostel.

RICO LINS (n. 1955)Da série Seja Marginal, Seja Herói [Carmen Miranda] Impressão letterpress sobre print digital66 x 96 cmPeça única


Rico Lins é artista e designer nascido no Rio de Janeiro e residente de São Paulo. Figura de destque na cena criativa internacional, com exposições individuais no Centre Georges pompidou (Paris, fRANÇA), Instituto Tomie Otake (São Paulo), entre outras. É membro da AGI-Alliance Graphique Internationale. O projeto herois marginais começou em 2012 em Londres e passou por Berlim, Buenos Aires e diversas cidades brasileiras. Uma mistura de alta e baixa tecnologias, combina impressão digital em grande format de retratos extraídos da internet com uma composição tipográfica tradicional em madeira.

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ANDRÉ SHEIK (n. 1966)Da série O Que Orienta (S.E.X.O.), 2007objeto (bússola alterada);4 cm (diâmetro)Tiragem 1/5


André Sheik nasceu no Rio de Janeiro em 1966. Artista, curador, poeta e músico, atualmente é assistente de conteúdo da revista Concinnitas, do Instituto de Artes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ); pesquisador associado do Núcleo de Tecnologia da Imagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); colaborador em grupo de pesquisa sobre o mercado de arte na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); cursa Bacharelado em História da Arte na UERJ; e já foi sócio de galeria. Desde 1999, estuda artes visuais e já participou de exposições e mostras no Brasil (RJ, SP, MG, PE, CE, ES, BA, PR), em Portugal, França, Polônia, Suécia, EUA, Bolívia, Venezuela, Colômbia e Cuba.

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PAULA BOHM (n. 1992)Sem título, 2015técnica mista sobre tela 60 x 80 cm


Nascida no Rio de Janeiro e formada em Design pela Puc-Rio, Paula está sempre a procura de novas possibilidades de materiais e superfícies em suas experimentações como artista plástica e designer. Com intuito de trazer originalidade e sensibilidade para seus trabalhos, ela explora um universo profundo de camadas, texturas e volumes, reflexo de sua constante transformação e busca pelo desconhecido. A artista desenvolve projetos para o cinema, teatro, moda, mercado musical e da arte, e já assinou trabalhos para marcas como Casa Ipanema, Radio Ibiza e Monica Pondé. Ela busca criar e materializar conceitos através de fotografias, cenários, pinturas, cartazes, sites, direção de arte, criação de eventos, montagens de exposições, figurinos, entre muitas outras possibilidades - sempre ao redor da arte, em todas as suas formas de expressão.

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NINA LINS (n. 1994)Pinturas urbanas, 2016Fotografia digital – impressão em Fine Art20x20 cm (cada)


LOTE _ 15 Bacharelada em Artes Plásticas (habilitação em Escultura) pela USP (CAP/ECA/USP). Bolsa de estudo de alemão na TU Berlin. 2015-2016:Ateliê de gravura em metal com Evandro Carlos Jardim (SESC Pompéia, SP). Participour das exposições Novas Poéticas (Curitiba) e do concurso Visão!Urbana com Estúdio Madalena na POP XYZ da Idea!Zarvos (São Paulo) ambos em 2016.cartazes, sites, direção de arte, criação de eventos, montagens de exposições, figurinos, entre muitas outras possibilidades - sempre ao redor da arte, em todas as suas formas de expressão.

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SAMANTHA CANOVAS (n. 1990)Série Registros Temporais em espaços específicos, 2012Técnica mista81 x 131 cm

Lance inicial: R$ 1.100Samantha Sobreira Canovas nasceu no ano de 1990, em Brasília. Bacharela em artes plásticas pela Universidade de Brasília (UnB) em 2013, desenvolve sua pesquisa na área de pintura focando na relação desta com espaço. Atualmente cursa Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da ECA-USP.

A artista participa de mostras coletivas e salões desde 2010. Em 2012 participou da mostra SVA Open Studio Exhibition, resultado da residência artística na School of Visual Arts (SVA) em Nova York. Integrou recentemente as exposições Plano Expandido, na Galeria Espaço Piloto da UnB; Sete Mais, na Casa da Cultura da América Latina; Vinte - Pintura e Pictorialidade em Brasília 2000-2014, no Espaço Cultural Marcantonio Vilaça; DES tudo, contemplada pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília; e Contingente, na galeria da Faculdade de Artes Visuais da UFG, 2015.

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BEATRIZ CHACHAMOVITS (n. 1986)Sphyrna Corona, 2017nanquim sobre papel 14 x 30 cm

Lance inicial: R$ 350Beatriz Chachamovits (São Paulo, 1986, vive e trabalha em São Paulo). Bacharel em Educação Artística pela FAAP em 2008. Por meio do desenho e da escultura, investiga o ecossistema marinho, evidenciando seus seres e formas exóticas; destacando a situação de risco que os recifes de corais se encontram. Busca convidar o público a descobrir uma complexa rede biológica onde a idéia de sistema se materializa através da organização, repetição e simetria. Realizouexposição individual na Galeria Oscar Cruz (São Paulo, 2013). Entre suas principais exposições coletivas destacam-se Visite Decorado (Rua Ceará 470, São Paulo, 2016) Estruturas Imaginárias (MARCO, Campo Grande, 2014) 41º Salão da Primavera (MAM, Resende, 2013)Até Meio Kilo ( MAC, Ribeirão Preto, 2011). Seu trabalho esta presente na coleção do Museu de arte contemporânea de Campo Grande. É uma das idealizadoras e organizadoras do projeto Iscream.

ZOE DUBUS (n. 1986)Manque d’amour Caneta esterografica sobre papel 30 x 42 cm

Lance inicial: R$700

Zoe Dubus é formada pela Escola Visuais do Parque Lage (EAV; programa de aprofundamento com Anna Bella Geiger, Marcelo Campos e Fernando Cocchiarale) e pela ENSAV (Escola Nacional Superior de Artes Visuais de Bruxelas, Bélgica). Teve 4 exposições individuais sendo elas “ A Questão humana” (2015, Qguai, Rio de Janeiro), “Brinca com as Estrelas” (2014, com curadoria de MC de Bessayac, Rio de Janeiro), “ It’s even more funny when it’s not funny” (2012, com curadoria de Elena Germain em Paris) e “Kill the enemy inside me, but sweetly” na Maison des ensembles (curadoria de Hadrien Jacquelet, Paris, 2011), entre outras coletivas de 2008 a 2015.

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PETER GABRIEL WREDE (n. 1992)Sem título, 2017Fotografia digital impressa sobre papel fotográfico fosco, 40 x 60 cmTiragem: 1/10


Peter Gabriel Wrede faz graduação em Fotografia na Estácio de Sá (Rio de Janeiro), curso da agência Magnum com Alex Majoli 2015.

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PAULA BOHM (n. 1992) Sem título, 2016técnica mista sobre tela 80 x 80 cm


Nascida no Rio de Janeiro e formada em Design pela Puc-Rio, Paula está sempre a procura de novas possibilidades de materiais e superfícies em suas experimentações como artista plástica e designer. Com intuito de trazer originalidade e sensibilidade para seus trabalhos, ela explora um universo profundo de camadas, texturas e volumes, reflexo de sua constante transformação e busca pelo desconhecido. A artista desenvolve projetos para o cinema, teatro, moda, mercado musical e da arte, e já assinou trabalhos para marcas como Casa Ipanema, Radio Ibiza e Monica Pondé. Ela busca criar e materializar conceitos através de fotografias, cenários, pinturas, cartazes, sites, direção de arte, criação de eventos, montagens de exposições, figurinos, entre muitas outras possibilidades - sempre ao redor da arte, em todas as suas formas de expressão.

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LUCAS ZAPPA (n. 1984)Sem título, 2014/2015Impressão fotográfica em janela recuperada em demolição 160 x 78 cm


Experimenta a combinação da fotografia analógica com os processos digitais em busca da construção de memórias e histórias visuais. Desenvolve projetos documentais - individualmente ou em coletivos. Participou do encontro de coletivos (E-CO) em Madrid 2010 com o vídeo “Ecobarreiras”. Teve o ensaio “seis por meia duzia” premiado pelo Prêmio Porto Seguro de Fotografia também 2010. Em 2014 foi convidado para o projeto Ciencia&Arte do Ensino médio da Escola Parque, onde atua como professor de fotografia. Idealizou e desenvolveu 12 edições do evento Tocayo, além de organizar diversas exposições e eventos - com foco, sempre que possível, na interatividade e na conexão de pessoas.Atua junto ao estúdio Berinjela desenvolvendo projetos de comunicação audiovisual.

GERALDO MARCOLINI (n. 1969)Sem título, 2015Oleo sobre tela50 x 50 cm


Geraldo Marcolini (Niterói, Brasil) estudou Arquitetura e Urbanismo na UFRJ e Pintura na School of Visual Arts, em Nova York. Desde 2001 vem expondo seu trabalho em exposições no Brasil e no exterior. Principais exposições: ‘Chega de chupar essa xepa’, Neue Dokumente, Berlin (2004); ‘Abre Alas’, Galeria A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, 2005) ‘Expedição Rio-Amazonas’, XXVI Bienal de São Paulo (São Paulo, 2006); ‘Investigações Pictóricas’, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (2009); ‘Toner’, Zipper Galeria (São Paulo, 2013); ‘Ter lugar pra ser’, Centro Cultural São Paulo (São Paulo, 2015); Oba-Oba, Galeria Bangbang (Lisboa, 2015); Sorria! Arte Clube Jacarandá (Rio de Janeiro, 2017). Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

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LOTE _ 23

DIANA SANDES (n. 1986)Palafitas, 2017Impressão fine art sobre papel algodão40 x 60 cmTiragem de 7


Diana Sandes é fotógrafa, graduada em História e mestre em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Para aprimorar a prática artística e fotográfica, frequentou cursos de especialização e de desenvolvimento de projeto na EAV do Parque Lage e no Ateliê da Imagem.

Desde 2010 trabalha como fotógrafa freelancer. Com três amigos e parceiros fundou o coletivo CLAP, especializado em fotografia de espetáculos. O coletivo já registrou diversas performances e festivais como o Festival Multiplicidade, Festival Panorama, Novas Frequências, MIMO, entre outros.

Participou de exposições coletivas na Caixa Cultura Salvador (2017), Olho da rua (2016), Esdi (2015), Museu da Língua Portuguesa (2015), Foto em Pauta (2013).

Atualmente reside no Rio de Janeiro e se debruça sobre seus projetos pessoais de fotografia.

NINA LINS (n. 1994)Sem título, 2016Fotografia digital (impressão Fine Art)15 x 15 cm (cada)


Bacharelada em Artes Plásticas (habilitação em Escultura) pela USP (CAP/ECA/USP). Bolsa de estudo de alemão na TU Berlin. 2015-2016:Ateliê de gravura em metal com Evandro Carlos Jardim (SESC Pompéia, SP). Participour das exposições Novas Poéticas (Curitiba) e do concurso Visão!Urbana com Estúdio Madalena na POP XYZ da Idea! Zarvos (São Paulo) ambos em 2016.

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AMANDA SABOYA (n. 1992)Cenoura e beterrana, 2017Bordado em algodão cru, moldura em bastidor de madeira, 20 cm de diâmetro, cada.


Amanda Saboya é formada em arquitetura e urbanismo e pós graduanda em Paisagismo Ecológico na PUC-Rio. Começou a ter aula de bordado em janeiro de 2017 e já no mesmo mês deu início ao que hoje chama das séries pêlo-flor e subterraneo, sempre buscando uma reconexão do ser humano com a natureza e o meio.Expôs na cooficina em maio desse ano em São Paulo e aceita encomendas de bordados personalizados além das séries já criadas.

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LOTE _ 26

LAURA LYDIA (n. 1979)Sem título (da série Enxertos), 2009-2015Água-forte, água-tinta, ponta-seca e linha29 x 28 cm


Laura Lydia, natural da Espanha, e de origem anglo-francesa, vive no Brasil desde 1980. Morou em diversos lugares e atualmente cria raizes no Rio de Janeiro, onde atua como artista visual e educadora. Formada em Artes Plásticas pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, em 2013, e Pós-graduada no Centro Cultural Mariantônia, desenvolve trabalhos que trafegam entre o desenho, a gravura, a fotografia e intervenções. Recentemente passou a dedicar parte de sua produção para criação de publicações como livro de artista, pôsters e adesivos. Em 2015 e 2016 realizou trabalhos para os SESCs Campinas, Bom Retiro e Pompeia, vinculados ao seu projeto Ervas sp – Ocupação | Elevado Costa e Silva, que recebeu em 2014 o prêmio Funarte – Mulheres nas Artes. Participou da exposição coletiva “às vezes é melhor fazer uma sopa”, no espaço SARACURA, em 2016; do Salão do Desenho Anônimo na Casa Samabaia em 2015, dos Salões de Piracicaba e Santa Bárbara, também em 2014; dos Salões de Praia Grande e Atibaia em 2012 e da Bienal de Gravura de Santo André em 2011. Expôs na Galeria Gravura Brasileira em 2012 e 2013 e 2014, dentro do SP Estampa, incluindo seu ateliê no circuito de espaços expositivos.

LOTE _ 27

CAROLINA AMORIM (n. 1979)Série Fragmentos em preto e branco, 2016Fotografias analógicas impressas em papel hahnemühleConjunto: 100 x 120 cm


Carolina Amorim Trabalha há 12 anos como fotógrafa, é jornalista, pós graduada em Comunicação e Imagem na PUC-Rio. É artista visual e pesquisadora sobre as relações da “imagem memória” como também as diferentes técnicas de impressões. Em 2017 participou da exposição coletiva “Meus olhos te tocam” com curadoria de Lucia Avancini e Marilou Wino Grade no Centro de Arte Calouste Gulbekian. Em 2016 participou da exposição “Três formas de ver e fazer” no Centro Cultural da Justiça Federal com curadoria de Vivian Faingold; e seu projeto audio visual “Hannimal” participou do Festival do Minuto. Integrou-se a exposição e catálogo da galeria virtual Eixo. Em 2013 e 2014 participou do Rio Gastronomia do jornal O Globo com a exposição “Homem-fruta, feirante: a alma da feira”, e o curta audio-visual “Hannimal, luxúria da carne” com a chef Ludmilla Soeiro, respectivamente. Foi artista convidada do evento artístico “Caos Corpóreo” da Curadora Clara Mellac. E Em 2014 realizou sua própria exposição individual “Pretérito-presente” com curadoria de Pedro Vasconcellos na galeria do Zbra hostel.

CACÁ BARCELLOS (n. 1983)Pão de Açúcar, 2016Fio de aço inoxidável pintado de tinta acrílica e envernizado.35 x 47 x 15 cm

Lancei inicial: R$ 600

Nascido no Rio de Janeiro em 1983, Cacá Barcellos começou seu trabalho como artista após entrar na faculdade, em 2002.Formado em Comunicação Visual na PUC-RIO, teve contato com diversos cursos e técnicas voltadas para o exercício da atividade artística, durante sua formação. Nesse processo, foi monitor nos laboratórios de fotografia e gráfica.

Em 2004, aproximadamente, começou a realizar trabalhos com arame e fios metálicos. Trabalhos que desenvolve até hoje. Começou a exibir seu trabalho em 2006, participando de diversas exposições entre elas: Tocayo (2006), Exposição Alma do Mar (Extreme Club, 2009), Exposição Z. BRA Hostel (2013), Leilão na Fonte (2017).

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LOTE _ 29

ESTELA MIAZZI (n. 1989)Baleia textura, 2017Tinta de caligrafia em papel Arches 300g/m23 x 31 cm (sem moldura)Assinado e datado


Estela Miazzi mora e desenvolve seu trabalho em São Paulo, se formou em artes plásticas na FAAP (2012), participa de exposições coletivas (como • Mostra IMAGEM-CONTATO – MOSTRA SESC DE ARTES 2012, São Paulo e • 40º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto – Paço Municipal, Santo André 2012), teve obras comissionadas (incluindo • POISON – vídeo da artista Kika Nicolela, Mühlerama Museum, Zurich, Suíça) e ganhou o prêmio • 43º Anual de Arte FAAP (2011) – Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo.

DEBORA OIGMAN (n. 1976)Play ground, 2015Fine art impresso em papel algodão 310g 41 x 33 cm (com moldura)Tiragem de 10


Debora Oigman expôs suas colagens digitais e manuais duas edições na Bhering e, em 2017, ganham uma série inédita para exposição no café Folie à deux, no Cosme Velho. é formada em Belas Artes (Indumentária) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Design Gráfico pelo Senai Artes Gráficas. Durante nove anos, foi responsável pelo departamento de estamparia da Totem, onde criou cerca de 30 coleções comercializadas para países como Austrália, Inglaterra, Portugal, Caribe, e EUA. Fez cursos de Charles Watson, “Processo Criativo” e “Procedência e Propriedade”, sendo o primeiro recomendado pela University of Arts London desde 2004, e o segundo, um ateliê, uma imersão de cinco semanas onde lápis e papel são as únicas ferramentas para doze horas de desenho ininterrupto.

Participou ainda de grupos de estudos com o professor, tais quais “Dynamics Encounters” na Bienal de Veneza (2015) e em Inhotim (MG).

LOTE _ 30

os organizadores

Clara Mellac tem pós-graduação em História da Arte e Arquitetura no Brasil e trabalha no mercado da arte há mais de seis anos (foi Gerente de Contas da Christieʼs, casa de leilão líder do mercado internacional de arte há 14 anos e Agente Internacional da Galeria Anita Schwartz) e atualmente trabalha na Bergamin & Gomide, galeria do mercado secundário em São Paulo.

Lucas Zappa, além de fotógrafo, é sócio do Estúdio Berinjela (design multimídia, projetos de vídeo para a Coca-Cola, Off, entre outras), professor de fotografia na Escola Parque e produtor/criador de uma série de eventos voltados para as artes na cidade do Rio, o Tocayo, de 2004-2010.

preview:

Quinta e sexta-feira 22 e 23 de junho, das 19h às 22h.TNT Arte (apoio) – Fashion MallEstrada da Gávea, 899. loja 208D - São Conrado

Sábado e domingo 24 e 25 de junho, das 15h às 19hRua Pacheco Leão, 714 – Jardim Botânico

Leilão FanfarrãoSegunda, 26 de junho a partir das 19hRua Pacheco Leão, 714 – Jardim Botânico

www.leilaofanfarrao.com.br

Instagram: @leilaofanfarrao

Telefone para contato: (21) 98122-7447

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