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MEMORIAL TÉCNICO DE FORNECIMENTO Título DISPOSITIVOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA – EXTRAÇÃO - OBRIGATÓRIOS Projeto EXTRAÇÃO Unidade MATO GROSSO-MT Código 2835-DT-069 Revisão 00 Emissão 21.05.200 7 Página 1/23 Emitente DEPTO TECNICO Responsável VINÍCIUS DALLABRIDA Assinatura Vinícius Dallabrida Sumário 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. PROCEDIMENTOS E DISPOSITIVOS GERAIS 4. DESCRIÇÃO GERAL 5. DISPOSITIVOS CRÍTICOS OBRIGATÓRIOS 6. LOCALIZAÇÃO E EXEMPLO DOS DISPOSITIVOS CRÍTICOS 1. OBJETIVO Estabelecer as partes críticas mínimas para a instalação e realização de Inspeções de Partes Críticas em todas as Unidades de Crushing da BUNGE ALIMENTOS S.A. 2. DEFINIÇÕES Parte Crítica: É qualquer componente ou etapa do processo, cuja falta ou falha pode provocar grandes perdas às pessoas, ao patrimônio, ao processo produtivo, à qualidade, à segurança alimentar, à comunidade ou ao meio ambiente. 3. PROCEDIMENTOS E DISPOSITIVOS GERAIS 3.1. CONDIÇÃO DE START E OPERAÇÃO DA PLANTA A planta somente poderá operar se estiverem instalados e em pleno funcionamento os dispositivos, procedimentos e equipamentos aqui descritos. 3.2. PRAZOS DE EXECUÇÃO E AÇOES PREVENTIVAS E CORRETIVAS

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MEMORIAL TÉCNICO DE FORNECIMENTO

TítuloDISPOSITIVOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA – EXTRAÇÃO - OBRIGATÓRIOSProjetoEXTRAÇÃO

UnidadeMATO GROSSO-MT

Código2835-DT-069

Revisão00

Emissão21.05.2007

Página1/23

EmitenteDEPTO TECNICO

ResponsávelVINÍCIUS DALLABRIDA

AssinaturaVinícius Dallabrida

Sumário 1. OBJETIVO2. DEFINIÇÕES3. PROCEDIMENTOS E DISPOSITIVOS GERAIS4. DESCRIÇÃO GERAL5. DISPOSITIVOS CRÍTICOS OBRIGATÓRIOS6. LOCALIZAÇÃO E EXEMPLO DOS DISPOSITIVOS CRÍTICOS

1. OBJETIVO

Estabelecer as partes críticas mínimas para a instalação e realização de Inspeções de Partes Críticas em todas as Unidades de Crushing da BUNGE ALIMENTOS S.A.

2. DEFINIÇÕES

Parte Crítica: É qualquer componente ou etapa do processo, cuja falta ou falha pode provocar grandes perdas às pessoas, ao patrimônio, ao processo produtivo, à qualidade, à segurança alimentar, à comunidade ou ao meio ambiente.

3. PROCEDIMENTOS E DISPOSITIVOS GERAIS

3.1. CONDIÇÃO DE START E OPERAÇÃO DA PLANTA

A planta somente poderá operar se estiverem instalados e em pleno funcionamento os dispositivos, procedimentos e equipamentos aqui descritos.

3.2. PRAZOS DE EXECUÇÃO E AÇOES PREVENTIVAS E CORRETIVAS

As anormalidades e deficiências encontradas durante a inspeção deverão obrigatoriamente ser corrigidas no momento da realização da inspeção. Isto deverá ser registrado no Relatório de Inspeção de Partes Críticas.

3.3. PROIBIÇÕES

Não é permitida a colocação de dispositivos de segurança na condição "fora de serviço" (ou jump ou by-pass).

O sistema de automação deve prever nível de senha para colocação do sistema em bypass.

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4. DESCRIÇÃO GERAL

4.1. EXTRAÇÃO

4.1.1 ALARME

Os alarmes citados como Parte Crítica deverão

1. Ser de ação contínua até que a condição fora de alarme ser novamente atingida;

2. Ter sonorização distinta dos demais alarmes de operação / processo em volume adequado

4.1.2 ÁREA CLASSIFICADA

Todas as instalações elétricas para área deverão ser classificadas como a prova de explosão.

Acesso à área classificada será restrito e controlado - portões, n.º pessoas, crachás, equipamentos eletrônicos (celular, relógio, máquina fotográfica, etc.), etc.

.

4.1.3 EXTRATOR

Os equipamentos descritos neste item deverão estar instalados nos locais indicados, com as especificações corretas. Qualquer divergência ou alteração deverá ser autorizado pela Bunge

Exaustor para redler que alimenta o extrator

(a) Dimensionado adequadamente com pressão estática máxima de 250 mmca

Q = L x H x V x 3.600 x 3

Onde:

Q = vazão necessária (m3/h)

L = largura do transportador (m)

H = altura do transportador (m)

V = velocidade do transportador (m/s)

3.600 = conversão de unidades

3 = fator de correção

Por exemplo

L = largura do transportador = 1.0 (m)

H = altura do transportador = 0.5 (m)

V = velocidade do transportador = 0.3 (m/s)

Q = 1.0 x 0.5 x 0.3 x 3.600 x 3 = 1.620 m3/h

(b) Rotor de alumínio

(c) Motor à prova de explosão (Ex-d), sendo que o motor deverá possuir certificação do fabricante

(d) Instalado na cabeça do redler

(e) Dotado de sistema de lavador de gases para abatimento de finos arrastados

(f) Com alarme sonoro caso o exaustor saia de serviço

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(g) Tanto o alarme, quanto o exaustor deverão estar ligados a gerador de emergência

Válvulas guilhotinas atuadas pneumaticamente

(a) 1 válvula na entrada da rosca de alimentação do extrator ou descarga do redler que alimenta o extrator.

(b) No pé do redler que alimenta o extrator.

(c) As válvulas devem estar incluídas no intertravamento da instalação.

(d) Deve ser previsto um tanque pulmão de ar suficiente para fechar os pistões em caso de falta de energia elétrica ou a ligação de compressor ao gerador de emergência. A válvula deve ser normalmente fechada e ser intaladas chaves de fim de curso para indicar sua posição.

(e) 1 Válvula Guilhotina entrada do Extrator.

A válvula somente poderá abrir se as seguintes condições forem atendidas:

i) As bombas de água da torre de refrigeração estiverem operando

ii) O exaustor da recuperação de gases estiver ligado e a recuperação (bombas) de gases estiver operando.

iii) O exaustor de purga do redler 1 estiver operando.

iv) A pressão interna do extrator for menor que +100 mmH20.

Caso qualquer uma das condições não for atendida, a válvula devera fechar e parar a preparação.

(f) 1 Válvula Guilhotina na descarga do extrator. Esta válvula tem por objetivo isolar o extrator do DT.

Para todas estas válvulas a Bunge se reserva o direto de indicar um fabricante.

Controle de nível do funil de carga do extrator

(a) Deve ser instalado um controle de nível por meio de vara capacitiva ou ultra-sônico

(b) Deve existir alarme para nível alto e nível baixo

(c) Deve existir malha de bloqueio para nível alto (parar a preparação) e nível baixo.

(d) No caso de se utilizar banho de solvente no funil de carga, deve existir um selo de massa sobre o banho de pelo menos 60 cm, ou a rosca-tampão

4.2. VÁLVULAS COM ACIONAMENTO AUTOMÁTICO

Válvula Automática de Alimentação da Água de Emergência dos Condensadores

1 – Deve haver uma válvula em paralelo (by pass) para operação forçada manual

2 – a válvula de alimentação da água somente poderá fechar com a intervenção do operador ou automaticamente no caso de restabelecidas as condições de pressão, temperatura e vazão do circuito de refrigeração.

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Válvula Automática Geral de Alimentação de Vapor

1 – Deve haver uma válvula em paralelo (by pass) para operação forçada manual.

Válvula Automática de Alimentação de Vapor Direto do DT

– Deve haver uma válvula em paralelo (by pass) para operação forçada manual

4.3. OUTROS

4.3.1. Gerador de emergência com comutação de partida automática para suprir:

(a) Iluminação de emergência da extração

(b) Exaustor do sistema de recuperação de gases

(c) Ventilador da cabine elétrica da extração

(d) Sistema de alarmes

(e) Detectores de gases

(f) Exaustor do redler que alimenta o extrator

(g) Ventilador de pressurização do túnel da preparação (Rondonópolis e LEM – unidade I

(h) Sistema de alimentação da caixa de água elevada

(i) Bomba de alimentação de água da caldeira

(j) Ao menos uma unidade de compressão de ar para atender os detectores de gases catalíticos e alarmes com ar comprimido

4.3.2. Alarmes adicionais

Alem dos alarmes normais ligados a processo devem existir os alarmes abaixo, sendo estipulados um nível de alarme e outro nível de desligamento automático da planta:

(a) Alto nível de farelo no 1º Estágio do DT

4.4. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Integridade e medição de resistência (edificações, reservatórios de inflamáveis, etc.) com laudo emitido por profissional engenheiro eletricista com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART recolhida junto ao órgão de Classe – CREA e realizada anualmente.

4.5. DT

Para evitar danos ao DT, principalmente aos facões dos pisos de PD, deve ser adotado o sistema de segurança por corrente elétrica e por nível alto.

a) Sistema de Segurança por Amperagem:

Devera se verificar qual a amperagem normal de trabalho do DT:

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Amperagem (A) Atitude

10% ACIMA DO TRABALHO Alarme

20% ACIMA DO TRABALHO Corta Alimentação do DT(parando o extrator)

30% ACIMA DO TRABALHO Para o DT

b) Sistema de Segurança pelo Indicador de nível:

- Devera ser definido um nível de trabalho (Set Point) por exemplo : 950 mm

- Devera ser definido um nível de alarme por exemplo : 1100 mm

- Devera ser definido um nível de desligamento : 1200 mm.

Importante: Qualquer dos dois sistemas tem prioridade(Nível / ou amperagem), ou seja, o que acontecer primeiro atua.

4.6. TANQUES DE ESTOCAGEM

Devem ser tratados de acordo com a nr13 e possuir:

1- Os tanques deverão estar dentro de área de contenção

2- Os tanques devem estar aterrados

3- Deverão possuir indicação ou controle de nível

5. DISPOSITIVOS CRÍTICOS OBRIGATÓRIOS

5.1. DISPOSITIVOS DE PRESSÃO:

DISPOSITIVO AÇÃO PONTO DE AÇÃO LOCAL DE INSTALAÇÃO

Pressão no extrator

1- Alarme

2- Alarme de pressão altíssima, para bomba de alimentação de hexana, para eclusa do dt, fecha válvula do vapor direto do dt ( temporizar válvula de vapor geral para fechar)

1- 50 mm ca

2- 150 mmca

Ponto de tomada de pressão no corpo do extrator

Pressão de água de torre (transmissor de pressão).

1 - Alarme

2 - Parada da eclusa do dt, fecha válvula geral de vapor, abre válvula de alimentação de emergência dos condensadores.

1- p </= 1,5 kgf / cm2

2- p </= 1,0 kgf / cm2

1 – Linha de alimentação dos condensadores

2- Linha de retorno de água do condensador

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para torre

Pressostato de água da torre

1 – Parada da eclusa do dt, fecha válvula geral de vapor, abre válvula de alimentação de emergência dos condensadores.

P<= 1,0 kgf/ cm2 1 – Linha de retorno da água do condensador.

Pressão de vapor 1- Alarme

2- Parada da eclusa do dt. Recircular destilação

1- p</= 9 kgf/ cm2

2- p</= 8 kgf/ cm2

Entrada de vapor da extração

Vácuo no stripper de óleo bruto

1- Alarme

2- Recircula destilação e após 1h para a planta.

1- p </= 300 mmhg

2- p</= 250 mmhg

Instalado na tubulação de vácuo do stripper

Ar comprimido 1- Alarme

2- Parada eclusa dt, fecha vapor geral e Recircula a destilaria

p </= 5 kgf / cm2

p</= 4 kgf / cm2

Tubulação de entrada de ar comprimido para extração

Pressão do óleo do redutor do Dt

1 – Alarme

2 – Parada da eclusa do DT

Cfe especificação do fabricante

Na linha de circulação de óleo

Pressão do vapor direto do DT

1 – Alarme

2 – Parada da eclusa do DT

P</= 0,2 kgf / cm2

P</= 0,7 kgf / cm2 ou cfe especificação fabricante

Tubulação de vapor após válvula controladora.

Pressão interna no estágio do Dt onde retornar os vapores da secagem de farelo

1 – Alarme

2 – Fechamento do vapor do ejetor de retorno

P>=P piso de recuperação de vapor de secagem

Corpo do DT

Pressão no piso de recuperação de gases do farelo (saída do DT)

1 – Alarme

2 – Fechamento do vapor do ejetor

P<=P piso de entrada destes gases.

Corpo do DT

Pressão de vapor indireto do DT

1 – Alarme

2 – Parada da eclusa do DT

P</= 8 kgf / cm2

P</= 6 kgf / cm2 ou cfe especificação fabricante

Linha de vapor indireto do DT

Pressão alta dos gases do dt

1 - Alarme

2 - Para eclusa dt e fecha vapor geral

p</= definido pela unidade ( não mais que 150 mmh2o)

p</= definido pela unidade ( não mais que 250 mmh2o)

Tubulação de gases para o evaporador

Pressão de gases na entrada na coluna de

1 – Alarme

2 - Parada eclusa dt e fecha

p> 20 % maior que set point

Tubulação de gases para coluna de

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absorção vapor geral, Recircula destilação

p> 40% maior que set point

absorção

5.2. DISPOSITIVO DE TEMPERATURA:

DISPOSITIVO AÇÀO PONTO DE AÇÃO LOCAL DE INSTALAÇÃO

Gases de saída do dt

1- Alarme

2- Parada da eclusa do DT

t</= 70 graus

t</= 62 graus

Tubo de saída de gases do dt, o mais próximo do dt

Farelo de saída do dt

1 – Alarme

2 – Parada da eclusa do DT

t </= 100 graus Último piso do DT (contato com farelo)

Água do fervedor 1- Alarme

2- Para eclusa do dt

t</= 92 graus

t</= 85 graus

O mais próximo da saída de água do fervedor

Saída do stripper de óleo bruto

1- Alarme

2- Recircula destilação e após 1h para a fábrica

t</= 102 graus

t</= 95 graus

Tubo de saída de óleo do stripper

Extrator 1 – Alarme

2 - Para extrator

1- <=43 graus

2- <= 40 graus

Corpo do extrator – parte superior

Óleo mineral do Sistema de absorção (frio)

1- Alarma

2- Para eclusa do dt e Recircula a destilaria

1- maior que 40 graus

2- maior que 45 graus

Linha de circulação, após o resfriador

Óleo mineral quente do sistema de desorção

1- Alarma

2- Para eclusa do dt

1- menor 95 graus

2- menor que 90 graus

Linha de circulação, após o aquecedor com vapor

Água dos condensadores

1- Alarme

2- Para a eclusa do DT e abre válvula de emergência de água dos condensadores, para a bomba que manda hexano para o extrator e fecha a válvula geral de vapor e de vapor direto do DT

t>/= 45 graus Linha de alimentação dos condensadores

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Temperatura dos gases na entrada do sistema de óleo mineral (após último condensador)

1 – Alarme

2 – Parada da eclusa do DT

T >=45 graus

T >= 50 graus

Linha dos gases na entrada da coluna de absorção

Temperatura do óleo do redutor do DT

1 – Alarme

2 – Parada do DT

A definir com fabricante

Circulação do óleo do redutor

5.3. DISPOSITIVO DE FLUXO:

DISPOSITIVO AÇÀO LOCAL DE INSTALAÇÃOFluxostato da água para os condensadores

Para eclusa do dt, para bomba de hexana para extrator, fecha válvula de vapor geral, abre válvula de emergência para condensadores

Tubulação de alimentação de água para os condensadores

Fluxostato do óleo do redutor do DT

Para o DT Circulação do óleo do redutor do DT

Fluxostato na bomba de condensados da destilaria

Para a eclusa do DT Tubulação de recalque da bomba

Fluxostato na bomba de circulação de hexano do decantador

Parada da eclusa do DT Tubulação de recalque da bomba

5.4. SENSORES DE GASES:

LOCAL DE INSTALAÇÃO AÇÀOSaída dos gases do exaustor do redler de alimentação do extrator

Alarme

Redler de descarga do dt AlarmePróximo a saída do fervedor AlarmeSaída de gases da absorção AlarmeBomba que puxa solvente dos tanques enterrados (próximo ao selo)

Alarme

Tanque de processo de óleo bruto AlarmeSaída do solvent trap Alarma e fecha válvula

de saída do solventtrap e para fabrica

Entrada do solvente trap Alarme

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5.5. ZERO SPEED:

DISPOSITIVO AÇÃORedler de descarga do dt Para eclusaDt Para descarga do extratorVálvula rotativa de alimentação do DT Para descarga do extratorRedler de alimentação do DT Para descarga do extratorRosca de descarga do extrator Para extratorExtrator Para rosca alimentação extratorRosca de alimentação do extrator Para preparaçãoRedler de alimentação do extrator Para preparaçãoQualquer outro transporte dentro da extração, que o projeto venha prever

Para seqüência anterior ao equipamento

5.6. MEDIÇÕES DE CORRENTE ELÉTRICA (SUPERVISÓRIO)

DISPOSITIVO AÇÀO PONTO DE AÇÃOAmperagem do motor do dt 1 - Alarme

2 - Parada de alimentação3 - Parada do dt

Definido conforme acionamentos

Amperagem do redler de descarga do extrator

1 - Alarme2 – Parada de sua alimentação3 – Parada do mesmo

Amperagem da rosca de alimentação do extrator

1 – Alarme2 - Parada de sua alimentação.3 – Parada da rosca

Amperagem da eclusa de alimentação do dt

1 - Alarme2 - Parada da descarga do Extrator3 – Parada da eclusa

5.7. OUTROS:

DISPOSITIVO O QUE ACIONA AÇÀO LOCAL DE INSTALAÇÃO

Válvula guilhotina da rosca de alimentação do extrator

Parada do extrator ou falha/posicionamento errado fim de curso

Fecha válvula Entrada da rosca

Válvula guilhotina do redler de descarga da preparação

Parada do extrator ou falha/posicionamento errado fim de curso

Fecha válvula Entre redler de saída da preparação e redler de alimentação da rosca.

Válvula guilhotina na descarga do extrator (após rosca)

Parada do extrator/DT ou falha/posicionamento errado fim de curso

Fecha válvula A definir com fabricante

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Sensor de nível na entrada do solventrap

Nível alto Fecha válvula de saída e para fabrica

Primeiro compartimento do solventrap

Sensor de presença de água no hexano para o extrator

Água na sucção da bomba

Para bomba e alarma

Sucção da bomba de hexana para extrator

Sensor de presença de água no hexano separador lado hexano

Alarme Decisão operacional

Ver desenho

Sensor de presença de hexano na água no separador lado água

Alarme Decisão operacional

Ver desenho

Sensor de presença de hexano na água na saída do Soventrap

Alarme

Quebra chama na saída para atmosfera dos gases do sistema de recuperação

- - -

Quebra chama na saída dos gases do ventilador do redler de alimentação do extrator

- - -

Válvula de segurança do extrator

Pressão maior que 300 mmca

Abertura para atmosfera

Parte superior do extrator

Válvulas de segurança nas linhas equipamentos com vapor

Cfe caso Cfe caso Cfe caso

Válvula de segurança no aquecedor de solvente com gases do DT (lado do solvente)

Pressão maior que 1kgf/cm2 ou conforme definição do fabricante

Abertura (descarga para o sistema de gases do DT)

Lado de hexano do aquecedor

Bomba de recirculação de hexano do decantador (lado hexano)

Ligada antes da partida da planta

- Lado do hexano do decantador, pegando do fundo do equipamento.

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6. LOCALIZAÇÃO E EXEMPLO DOS DISPOSITIVOS CRÍTICOS

A seguir são mostrados a localização de instalação dos dispositivos críticos, bem como a forma que serão realizados os testes. A automação deve vir com estes tipo de testes já previsto no escopo de fornecimento.

6.1. PRESSÃO E TEMPERATURA DUTO DO DT

TESTEColoque em manual ou by-pass - Eclusa do DT

Retire o TT utilizando a união, deixe o termômetro exposto e aguarde a temperatura cair ate o ponto de alarme. Recoloque o TT, aguarde a temperatura voltar ao normal e restabeleça a condição operacional

Retire o TP utilizando a união, ou uma válvula para atmosfera, deixe o exposto e aguarde a pressão subir até o ponto de alarme. Recoloque o TP, aguarde a pressão voltar ao normal e restabeleça a condição operacional

180 C

Transmissor de temperatura saída de

gases

Transmissor de pressão saída de gases

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6.2. TEMPERATURA ÁGUA DO FERVEDOR

TESTEColoque em manual ou by-pass : Eclusa do DTRetire o termômetro utilizando a união, aguarde a temperatura baixar ate o ponto de

alarme, recoloque o termômetro na posição de operação, aguarde a temperatura subir e retorne as condições operacionais.

180 C

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6.3. TEMPERATURA SAIDA DO STRIPPER & VACUO NO STRIPPER

TESTE

Coloque em manual ou by-pass : Válvula de recirculação da destilação

Retire o termômetro com o auxilio da união, deixe a temperatura cair ate atingir o ponto de alarme. Recoloque o termômetro e aguarde a temperatura voltar ao normal, restabeleça as condições operacionais.

Para teste do vácuo feche a válvula 1 e abra lentamente a válvula 2 até alarmar. Verifique o ponto de alarme.

111 bar

CLP/CD-600

180 C

2

1

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6.4. PRESSÃO DO EXTRATOR

TESTEColoque em manual ou by-pass : Eclusa do DT

Bomba de hexano para extratorExtratorVálvula vapor direto do DT

Feche a válvula 1, abra a válvula 2, com o auxilio de uma bomba manual, conecte a mesma a válvula 2, pressurize o sistema e acompanhe a pressão através do PI. Aumente a pressão ate atingir a pressão de alarme e boqueio. Desconecte a bomba, alivie a pressão, feche a válvula 2 e abra a válvula 1. Restabeleça as condições operacionais.

Entrada de hexano

180 C

Temperatura do hexano

11 bar

CLP/CD-600

Pressão do extrator

Temperatura do extrator

180 C

1

2

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6.5. PRESSAO AR COMPRIMIDO e VAPOR

TESTE de pressão de ar

Coloque em manual ou by-pass: Eclusa do DTVálvula de recirculação da destilação

Feche a válvula nr 1, lentamente abra a válvula nr 2 e acompanhe a queda da pressão através do PI, despressurize ate a pressão de alarme. Feche a válvula nr 2, abra a válvula nr 1, aguarde a pressão voltar ao normal, restabeleça as condições operacionais.

TESTE de pressão de Vapor

Coloque em manual ou by-pass : Eclusa do DTVálvula de recirculação da destilação

Feche a válvula nr 1, lentamente abra a válvula nr 2 e acompanhe a pressão através do PI, despressurize o sistema ate a pressão de alarme. Feche a válvula nr 2, abra a válvula nraguarde a pressão voltar ao normal e restabeleça as condições operacionais.

3

1

2

2

Tubulação de AR

CLP/CD-600

Tomada a 90 da tubulação

11 bar

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6.6. PRESSAO E TEMPERATURA DE ÁGUA NOS CONDENSADORES

TESTE de pressão

Coloque em manual ou by-pass : Eclusa do DT: Válvula de água de emergência: Válvula de vapor geral

Feche a válvula nr 1, abra lentamente a válvula nr 2 , observe a pressão através do PI, despressurize o sistema ate a pressão de alarme. Feche a válvula nr 2, abra a válvula nr 1, espere a pressão retornar ao normal, restabeleça as condições operacionais.

TESTE de Temperatura

Coloque em manual ou by – pass : Eclusa do DTVálvula vapor geralVálvula água emergência

Retire o termômetro utilizando a união, com o auxilio de um frasco plástico com água quente, coloque o termômetro e aguarde a temperatura subir ate atingir o ponto de alarme. Volte o termômetro a posição de operação, aguarde a temperatura baixar e restabeleça as condições operacionais.

180 C

Água para Torre

Chave de fluxo de água para torre

Água da Torre

Transm. pressão – linha água

Transmissor de temperatura de água para torre

CE 102 - A

Pressostato de água

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6.7. SENSORES DE GASES

Os testes dos sensores de gases devem ser feitos com um pequeno frasco contendo hexano. Aproxime o frasco do sensor de hexano, tomando cuidado para evitar contato do sensor com a hexano, esse contato pode queimar o sensor ou saturar o mesmo, após o alarme, retire o frasco.

6.8. ZERO SPEED

Verifique no CCM se o sensor de zero speed esta enviando sinal, caso positivo o sensor esta operando normalmente.

6.9. VALVULAS GUILHOTINAS

As válvulas guilhotinas devem ser testadas sempre que houver uma parada na fabrica, programada ou não. A freqüência de teste é mensal, devendo o teste ser anotado em planilha própria.

6.10. VENTILADOR REDLER ALIMENTAÇAO DA EXTRAÇAO

Por ser um dispositivo critico, todas as plantas devem ter pelo menos um motor reserva desse equipamento, os demais itens ( rolamento / pás / eixo ), devem ter reservas em estoque, alem de estarem no programa de manutenção preditiva.Tanto a carcaça do ventilador como as pás devem ser de Alumínio, para se evitar faiscas.

6.11. QUEBRA CHAMAS

Esses sistema diminui os riscos com principio de incêndio nas saídas de gases das plantas onde a concentração de gases de hexano é alta. Todas as plantas devem instalar esse sistema na saída de gases ( após coluna de absorção ) e ( ventilador de aspiração do redler de alimentação da extração ).

6.12. VÁLVULAS DE SEGURANÇA

Essas válvulas devem ser colocadas em todos os vasos de pressão da extração, sua utilidade é a de evitar que uma pressão acima da capacidade dimensionada do equipamento, venha a danificar o equipamento e com isso termos o risco de vazamentos de hexano ou miscela na planta.

Essas válvulas devem ser testadas anualmente, alem de estar dentro do programa de manutenção preventiva.

A válvula de segurança a ser instalada na linha de hexano para o extrator, deve estar colocada antes do aquecedor de hexano. Não deve existir nenhuma válvula entre o aquecedor e a válvula de segurança. A descarga da válvula de segurança deve ser feita diretamente ao separador água/solvente. Na linha entre a descarga da válvula e o separador não pode existir “pontos mortos”, onde possa existir acumulo de liquido, dificultando a atuação da válvula.

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6.13. Sensores de hexano e água a serem colocados no decantador no lado água / hexano

TESTE- Sensor de nível alto da interface ( água no hexano)

Com o auxilio de uma mangueira, fixe a mesma na válvula superior a injete água na câmara do sensor nr 1, quando a câmara se encher de água o sensor ira alarmar.

Feche a água, a própria diferença de densidade ira fazer com que a água seja deslocada da câmara do sensor, voltando o mesmo a condição normal

- Sensor de nível baixo da interface ( hexano na água) Com o auxilio de uma mangueira, fixe a mesma na válvula inferior e injete hexano

( utiliza-se uma saída na bomba de hexano para o extrator ), na câmara do sensor nr 2, quando a câmara se encher de hexano o sensor ira alarmar.

Feche a válvula, a própria diferença de densidade ira fazer com que o hexano seja deslocado da câmara do sensor, voltando a condição normal.

Tubo de inox 5s de 4 pol.

Entrada de água

Entrada de hexano

Tubo de passagem de hexano

100 mm

Furos de ½ pol.

Nível interface

1 - Sensor de água, detecta presença de água quando o nível da interface sobe2 – Sensor de hexano, detecta presença de hexano quando o nível da interface baixa

1

2

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TESTEColoque em manual ou by – pass : Bomba ( P1) de Hexano

Abra a válvula de água, mantenha a mesma aberta ate o alarme atual, feche a válvula e aguarde a água ser eliminada do sistema. Volte as condições normais de operação.

Sensor de a água

Sensor de hexano

Sensor de água Separador água - hexano

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6.14. TEMPERATURA SISTEMA RECUPERAÇAO DE GASES

TESTE de Temperatura

Coloque em manual ou by – pass : Eclusa do DTVálvula de recirculação da destilação

Retire o termômetro utilizando a união, com o auxilio de um frasco plástico com água quente, coloque o termômetro e aguarde a temperatura subir ate atingir o ponto de alarme. Volte o termômetro a posição de operação, aguarde a temperatura baixar e restabeleça as condições operacionais.

180 C

180 C

Gases para condensador

Entrada de óleo quente

Col

un

a d

e d

esor

ção

Gases para atmosfera

180 C

Gases do sistema

Entrada de óleo frio

Coluna de absorção

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6.15. NÍVEL DO SOLVENTE TRAP / SENSOR HEXANO SOLVENT TRAP / VÁLVULA AUTOMÁTICA PARA SOLVENT TRAP / DETECTOR GASES

Legenda:

TESTE

Testar os sensores de gases com um becker com um pouco de hexano, ou de forma indicada pelo fabricante do sensor.

O teste do nível do sensor deve simular a condição de nível alto e é definido por cada unidade.

Setas indicativas do fluxo de água, quando o nível alto for acionado ou o sensor de gases

Setas indicativas do fluxo normal da água vinda da extração

Captação de óleo residual

Válvula de segurança, com atuação pneumática.

Normalmente fechadaÁrea de limpeza e recolhimento de óleo

Entradas de água no solvent trap

Reservatório de emergência com capacidade de 1,5 ( uma vez e meia ) a quantidade de hexano

no extrator

Sensor de hexano

Sensor ou chave de nível

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6.16. FLUXO DE ÓLEO NO REDUTOR DO DT

Utilizar quando aplicável, ou se o fabricante recomendar fazer esta modificação

TESTE

Feche a válvula nr 1, abra lentamente a válvula nr 2 , observe a pressão através do PI, despressurize o sistema até a pressão de alarme. Feche a válvula nr 2, abra a válvula nr 1, espere a pressão retornar ao normal, restabeleça as condições operacionais.

A chave de fluxo deve ser verificada pelo menos 1 vez a cada semestre e deve constar no plano de manutenção da unidade.

Chave de fluxo de óleo lubrificante

Pressostato da linha de óleo lubrificante

1

2

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6.17. SENSOR DE GASES SAÍDA DA COLUNA DE ABSORÇAO

TESTE

Aproxime do sensor um becker com um pouco de solvente ( Hexano), aguarde o toque do alarme. Verificar se o teste é compatível para simular a realidade da instalação

Gases para atmosfera

180 C

Gases do condensador

Entrada de óleo frio

Coluna de absorção

Sensor de gases