2ª Edição do Jornal da Chapa 1

3
CHAPA 1 UMA HISTÓRIA DE CONQUISTAS COLETIVAS Experiência e renovação para continuar Lutando! Campanha em Movimento Atendendo a proposta da chapa1, apresentada na primeira edição desse jornal, os traba- lhadores tem feito o debate nos locais de trabalho, apresentado críticas e sugestões. A campanha se transformou em um grande espaço de diálogo. A presença permanente nos locais de trabalho tem permitido aos integrantes da Chapa 1 e categoria o necessário diálogo para a construção de um sindicato cada vez mais atuante e sintonizado com os anseios dos eletricitários. Em 2013 o custeio do plano passou de grupo familiar para faixa etária, proporcionando ao pla- no ter arrecadação condizente com a despesa assumida. O importante é que os sindicatos junto com a representação dos empregados no conselho e na diretoria da Celos criaram a parcela de equalização, que custeada unicamente pela Empresa, garantiu que nenhum participante pagasse mais caro na nova forma de custeio do que pagaria na forma anterior. Com isso impedimos a exclusão de uma grande parte dos aposentados e pensionistas do plano já que o aumento do cus- to para estes participantes poderia inviabilizar a sua permanência. Com as mudanças também conseguimos que 42% dos empregados tivessem redução na mensalidade do plano e garantisse o direito adquirido e o direito acumulado de todos os participantes. As mudanças proporciona- ram ao plano um resultado positivo em 2013, inclusive com a restituição do fundo de reserva. Junto com o acordo coletivo 2013/2014 os empregados da celesc aprovaram alterações no Plano Misto. Tais alterações só se efetivarão após aprovação das mesmas pela Previc, que é o órgão regulador do setor. As alterações possibilitam ao empregado escolher o percentual de contribuição para o seu Plano previdenciário, de no mínimo 5% e no máximo de 10,74%. Hoje a tabela vai de 3% a 10,74% e o percentual contributivo é determinado pelo salário, quanto mais alto o salário maior o per- centual contributivo. O Plano Misto ficou garantido no ACT, o que é importante, pois garante que o mesmo será oferecido aos novos empregados sem nenhum tipo de segregação de direitos entre atuais e novos empregados. A manutenção de um único plano previdenciário traz a todos mais garantias de solidez do plano, proporcionando uma aposentadoria digna a todos. Sintevi juntamente com a Intercel negociam Plano Celos Saúde e Plano Misto Concurso Público: A construção do amanhã Após o PDV de 2012 ficou muito claro aos trabalhadores que a manutenção da CELESC como empresa pública passava pela contratação de novos empregados. Neste sentido o SINTEVI integrou as mobilizações em conjunto com a INTER- CEL exigindo da CELESC a realização de concurso público. A contratação de téc- nicos e eletricistas nos dois últimos concursos e a realização do concurso para atendimento comercial são consequência dessa luta. A pressão já surtiu efeito e contamos com aproximadamente trezentos novos companheiros na família ce- lesquiana. A intenção agora é continuar cobrando da diretoria a recomposição do quadro de forma a garantir um bom atendimento à sociedade catarinense, e isso só acontecerá com mais luta e mobilização da categoria. Precisamos de mais técnicos, eletricistas e atendentes comerciais para que o nosso atendimento vol- te a ser reconhecidamente o melhor do Brasil. O Fórum dos Trabalhadores de Blumenau, que re- úne nove sindicato da cidade vem publicitar seu apoio a Chapa 1 para as eleições do Sintevi. Enten- dendo que é a chapa envolvida nas lutas gerais dos trabalhadores da cidade e também a mais prepara- da para lutas da categoria. Por nenhum direito a menos, avançar nas conquistas neste setor estra- tégico do país ! FÓRUM DOS TRABALHADORES DE BLUMENAU

description

Nesta 2ª edição, a chapa Experiência e Renovação para Continuar Lutando apresenta as conquistas da categoria e o trabalho que está sendo desenvolvido pela atual dIreção do SINTEVI.

Transcript of 2ª Edição do Jornal da Chapa 1

Page 1: 2ª Edição do Jornal da Chapa 1

CHAPA 1

UMA HISTÓRIA DE CONQUISTAS COLETIVAS

Experiência e renovação para continuar Lutando!

Campanha em MovimentoAtendendo a proposta da chapa1, apresentada na primeira edição desse jornal, os traba-lhadores tem feito o debate nos locais de trabalho, apresentado críticas e sugestões. A campanha se transformou em um grande espaço de diálogo. A presença permanente nos locais de trabalho tem permitido aos integrantes da Chapa 1 e categoria o necessário diálogo para a construção de um sindicato cada vez mais atuante e sintonizado com os anseios dos eletricitários.

Em 2013 o custeio do plano passou de grupo familiar para faixa etária, proporcionando ao pla-no ter arrecadação condizente com a despesa assumida. O importante é que os sindicatos junto com a representação dos empregados no conselho e na diretoria da Celos criaram a parcela de equalização, que custeada unicamente pela Empresa, garantiu que nenhum participante pagasse mais caro na nova forma de custeio do que pagaria na forma anterior. Com isso impedimos a exclusão de uma grande parte dos aposentados e pensionistas do plano já que o aumento do cus-to para estes participantes poderia inviabilizar a sua permanência. Com as mudanças também conseguimos que 42% dos empregados tivessem redução na mensalidade do plano e garantisse o direito adquirido e o direito acumulado de todos os participantes. As mudanças proporciona-ram ao plano um resultado positivo em 2013, inclusive com a restituição do fundo de reserva.Junto com o acordo coletivo 2013/2014 os empregados da celesc aprovaram alterações no Plano Misto. Tais alterações só se efetivarão após aprovação das mesmas pela Previc, que é o órgão

regulador do setor. As alterações possibilitam ao empregado escolher o percentual de contribuição para o seu Plano previdenciário, de no mínimo 5% e no máximo de 10,74%. Hoje a tabela vai de 3% a 10,74% e o percentual contributivo é determinado pelo salário, quanto mais alto o salário maior o per-centual contributivo. O Plano Misto ficou garantido no ACT, o que é importante, pois garante que o mesmo será oferecido aos novos empregados sem nenhum tipo de segregação de direitos entre atuais e novos empregados. A manutenção de um único plano previdenciário traz a todos mais garantias de solidez do plano, proporcionando uma aposentadoria digna a todos.

Sintevi juntamente com a Intercel negociam Plano Celos Saúde e Plano Misto

Concurso Público: A construção do amanhã

Após o PDV de 2012 ficou muito claro aos trabalhadores que a manutenção da CELESC como empresa pública passava pela contratação de novos empregados. Neste sentido o SINTEVI integrou as mobilizações em conjunto com a INTER-CEL exigindo da CELESC a realização de concurso público. A contratação de téc-nicos e eletricistas nos dois últimos concursos e a realização do concurso para atendimento comercial são consequência dessa luta. A pressão já surtiu efeito e contamos com aproximadamente trezentos novos companheiros na família ce-lesquiana. A intenção agora é continuar cobrando da diretoria a recomposição do quadro de forma a garantir um bom atendimento à sociedade catarinense, e isso só acontecerá com mais luta e mobilização da categoria. Precisamos de mais técnicos, eletricistas e atendentes comerciais para que o nosso atendimento vol-te a ser reconhecidamente o melhor do Brasil.

O Fórum dos Trabalhadores de Blumenau, que re-úne nove sindicato da cidade vem publicitar seu apoio a Chapa 1 para as eleições do Sintevi. Enten-dendo que é a chapa envolvida nas lutas gerais dos

trabalhadores da cidade e também a mais prepara-da para lutas da categoria. Por nenhum direito a menos, avançar nas conquistas neste setor estra-tégico do país !

FÓRUM DOS TRABALHADORES DE BLUMENAU

Page 2: 2ª Edição do Jornal da Chapa 1

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOSNa Celesc o grande destaque foi a implantação da parcela linear na PLR que em 2004 era 100% proporcional ao salário de cada trabalha-dor. Atualmente, a parcela linear é de 50% do montante pago. Destaque, também, para o aumento na ordem de 45% do valor da PLR nos úl-timos três anos, com o incremento no valor do contrato global em 15% e a inclusão da parcela setorial (regional), que pode acrescen-tar mais 30% ao montante.

Na Eletrosul o destaque vai, também, para o aumento da linearidade, que passou de 30% linear em 1998 para 50% em 2003. O mon-tante pago subiu de uma remuneração em 1998 para duas remunerações em 2004, com o limite de 25 % dos dividendos a serem pa-gos pela ELETROBRAS.

PLANO DE CARGOS E SALÁRIOSNa Celesc a reformulação do PCS aprovado no ACT 2006/2007 proporcionou uma grande evolução salarial na empresa. O enquadramento realizado nos anos de 2007 e 2008 proporcionou um reajuste médio de cerca de 20% nos salários dos trabalhadores. Entretanto um fato que vem se repetindo a cada manutenção é a resistência da empresa em aplicar os devidos reajustes salariais por merecimento. Nes-se contexto o sindicato vem tendo um papel fundamental de pressão para que o PCS seja aplicado.

Na Eletrosul em novembro de 2010 foi à data final de migração do PCS da Eletrosul para o PCR da Eletrobras. A INTERSUL e o CNE cobram ano a ano da Eletrobras e da Eletrosul as movimentações e aplicações devidas pelo PCR. Outra conquista no PCR foi a aplicação da curva de maturi-dade e a garantia da antiguidade (SAN).

Na Usina Salto Pilão o PCR teve sua primeira movi-mentação em 2013 depois de muita resistência da empresa. O CESAP não havia aplicado o plano desde sua criação. Para que as promoções salariais acontecessem, os trabalhadores, unidos, no ACT 2013/2014, concentraram suas forças nessa reivindicação.

AUXÍLIO ESTUDANTENa Celesc o auxilio estudante evoluiu nos últimos anos. O limite de reembolso foi elevado em mais de 250%, passando de R$ 127,00 (2011) para R$350,00 (2013). O destaque vai para a alteração do cri-tério de adesão ao benefício, que atualmente pode ser acessado por TODOS ao menos uma vez, independente da sua escolaridade.

Na Eletrosul em 2008 foi unificado o Auxilio Educacional para dependentes de 7 a 14 anos para todo o grupo pelo valor de R$200,00. Atualmente esse valor é de R$417,23 sendo que a idade máxima do beneficiado passou a ser de 17 anos.

Na Usina Salto Pilão o auxilio estudante é muito semelhante ao que foi conquistado na Celesc, inclusive no que diz respeito ao va-lor que atualmente é de no máximo R$350,00.

PENOSIDADENa Celesc o adicional de penosidade está previsto no ACT desde 1990 evoluiu significativamente nos últimos 10 anos. Passando de 2% (2002) para 7,5% (2013), associando com o percentual do grupo Eletrobras.

Na Eletrosul a penosidade foi unificada em 2008 em todo o grupo Eletrobras e, a partir de então, passou a ser de 7,5% para todas empresas do grupo.

Na Celesc o auxilio alimentação é atualmente o benefício que mais apresentou avanço nos últimos 10 anos, passando dos R$7,50 praticados em 2002 para os R$34,00 em 2013 (valor mensal de R$748,00). Considerando que em 2002 havia uma contrapartida financeira maior dos empregados (atualmente o desconto é de R$1,00) o reajuste supera atualmente 400%. Importante destacar a criação do vale extra de dezembro, que em 2013 foi de R$1020,00.

Na Eletrosul em 2008 ocorreu também a unificação do Auxilio Alimentação/Refeição para todas as empresas do Grupo Eletrobras que passou para a concessão de 13 talões/ano de 25 unidades. Atualmente o valor mensal do vale é de R$750,00.

Na Usina Salto Pilão o benefício alimentação era praticado na sede da empresa como uma ajuda financeira. Já na Usina era fornecida alimentação aos empregados em um refei-tório próprio. No ACT 2010/2011 foi então conquistada a diferença entre o valor unitário de R$23,18 praticado pelo CESAP e o valor da refeição fornecida na usina, dando o direito a cada empregado da usina receber R$220,00 a título de complementação.

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

GRATIFICAÇÃO DE FÉRIASNa Celesc a gratificação de férias foi a protagonista do ACT 2013/2014, no qual foi reconquistada a complementação da gratificação de 50%. Na prática, para os empregados que ingressaram na Celesc após 1998, o adicional conquistado somado aos 33% definidos pela Constituição Fe-deral darão direito aos famosos 83%. Essa condição é adquirida após completar 10 anos de trabalho.

Na Eletrosul, também em 2008, a Gratificação de Férias passou de 66% (sessenta e seis por cento) para 75 % para todos os empregados do Grupo.

ANUÊNIONa Celesc o anuênio foi reconquistado para os novos em 2007. A insistência da empresa em estancar esse benefício este-ve presente nas últimas negociações do ACT, porém a luta dos trabalhadores organizados pelos sindicatos impediu que isso acontecesse. Atualmente, a Celesc mantém o anuênio inclusi-ve aos empregados dos últimos concursos (2012/2013).

TURNO DE REVEZAMENTO E HORÁRIO ESPECIAL PARA ATENDENTES E LINHA VIVA

Os acordos específicos fazem parte de um conjunto importante de conquistas. Na Celesc uma destas conquistas trata dos assis-tentes administrativos que trabalham no atendimento presen-cial e tiveram redução da jornada de trabalho de 8 horas para 6 horas. Essa redução proporcionou uma condição mais digna a esses trabalhadores que tem uma rotina de trabalho extrema-mente desgastante. No mesmo sentido o acordo de Horário de verão Linha Viva permite a redução da jornada de trabalho para 6 horas diárias no período de verão aos profissionais que trabalham em equipes de linha viva de distribuição e linhas de

transmissão. Outro acordo específico que existe desde 1988 é o acordo de turnos de revezamento. Este acordo, além de regrar as jornadas de trabalho e sua devida redução, também regula-menta o pagamento de horas extras, trocas entre outros bene-fícios. Nos últimos anos o acordo de turno passou por algumas alterações e o debate sobre o assunto alcançou a todos. É ver-dade que existem opiniões diversas sobre o assunto, entretanto o sindicato sempre defendeu o acordo de turnos por entender que ele nos traz diversos benefícios e uma condição mais digna de trabalho comparado ao que regra a CLT.

“Porque vejo que está sendo feito um bom trabalho no sindicato e aposto na continuidade”.

Alfredo Ribeiro,Despachante, Rio do Sul

“Porque acompanho as ações do sindi-cato e confio no trabalho que está sendo desenvolvido”.

Renato Nascimento,Administrativo, Itajaí

“A Chapa 1 tem demonstrado que a renovação deve ser feita com res-ponsabilidade e respeito com o co-letivo”.

Jorge Zimmermann,Aposentado, Blumenau.

“Apoio a chapa 1 porque entendo que o momento pelo qual estamos passando é delicado e precisamos de representantes que já estejam envolvidos no debate”.

Pedro Paulo Costa,Eletricista, Brusque.

Page 3: 2ª Edição do Jornal da Chapa 1

FINANÇAS DO SINTEVI

Mesmo com o desligamento de vários companheiros de trabalho da Celesc através do PDV em 2013, o Sintevi mantém o controle das finanças e continua a investir na manutenção de sua estrutura. O prédio do Sintevi de Blumenau passou por recente reforma, as-sim como o imóvel de Itajaí, que após 20 anos sofreu uma reforma geral. Os veículos também foram trocados. Agora, o Sintevi conta com dois veículos novos, ambos já convertidos para gás veicular, justamente para termos maior economia, manter a qualidade e re-duzir custos de manutenção.O Sintevi conta com uma estrutura enxuta, apenas duas servidoras no quadro funcional. Não devemos um centavo a ninguém e ainda mantemos uma reserva financeira para casos de emergência, mo-bilizações, greves etc... Isso é zelar pelo patrimônio da categoria, é respeitar cada centavo dos recursos investidos pelos trabalhadores.

PROPOSTAS PARA A NOVA GESTÃO

AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO JURÍDICO A partir do segundo semestre de 2013, O Sintevi ampliou o aten-dimento jurídico aos associados. Com a contratação do Advogado Sandro Vieira, os associados passam a ter, além do atendimento de questões trabalhistas, também atendimento previdenciário.Agora os trabalhadores não precisarão mais buscar atendimento para encaminhamento de aposentadoria ou outras ações previden-ciárias fora do sindicato. Uma reivindicação da categoria que se tor-nou realidade.

SINTEVI NA LUTA CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO

No dia 03 de setembro de 2013 trabalhadores da base do Sintevi participaram dos protestos em Bra-sília contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, “O PL da Terceirização”. Devido à pressão dos traba-lhadores a votação foi suspensa na Câmara Federal. O Projeto prevê a contratação de serviços terceiri-zados para qualquer atividade de determinada em-presa, sem estabelecer limites ao tipo de serviço que pode ser alvo de terceirização. Sua aprovação seria uma tragédia pra nossa categoria. O Sintevi conti-nua atento às movimentações, afinal, corremos o risco da votação ocorrer em 2014.

A proposta da Chapa 1 é continuar defendendo toda a categoria eletricitária em sintonia com o trabalho feito até aqui. É verdade dizer também que, a mudança na própria composição da diretoria, com 12 novos diretores, proporcionará novos debates. Essa é uma forma de afirmarmos que algumas mudanças necessárias acontece-rão naturalmente. Algumas dessas mudanças ou melhorias foram sugeridas por sócios do Sintevi durante a atual campanha já outras foram percebidas pela própria diretoria atual da entidade. Abaixo relacionamos as principais:

A comunicação será o nosso grande desafio. Ela já é feita hoje através de ferramen-tas que estão se mostrando insuficientes. Existe um projeto em construção que almejamos concluir no planejamento do próximo mandato.

Comunicação

Esse será nosso maior objetivo. O avanço da terceirização somado a redução de custos vem nos impondo uma crescente precarização nas condições de trabalho. Muito disto é causado por uma estrutura insuficiente de atendimento, a exemplo da falta de empregados que atinge a Celesc. Por isso nosso compromisso será in-tensificar a luta pela recuperação da Celesc, reavaliando nossas estratégias e bus-cando cada vez mais a união da categoria por esse objetivo.

Intensificação na luta por melhores condições de trabalho

A prestação de contas é um ponto a ser melhorado para os próximos anos. Atual-mente ela é feita conforme regra o estatuto e tem a cada ano menos participação dos associados na assembléia que a realiza. É verdade dizer que podemos melho-ra-la, mas também precisaremos da participação das pessoas pois a nossa ideia é realiza-la em todas as agências com uma divulgação antecipada de um resumo das contas para toda a base.

Prestação de Contas

Não poderíamos deixar de apresentar nossa proposta a respeito dos acordos co-letivos. Sobre eles não podemos de maneira nenhuma prometer esse ou aquele avanço já que isto depende de uma serie de fatores, inclusive do envolvimento da categoria na luta. Entretanto podemos sim firmar o compromisso de melhorar o que está ao nosso alcance, a exemplo da nossa dedicação e do nosso respeito acerca dos ACT´s. Uma outra questão que é extremamente importante está ligada a for-mação de pessoas e da categoria como um todo sobre os direitos conquistados e as reivindicações não atendidas. Por esse motivo é nosso compromisso também criar novos espaços de formação para os trabalhadores e ampliar os existentes, oportu-nizando assim uma maior conscientização.

Acordos Coletivos

É dessa forma que iniciaremos nossa missão caso eleitos. Debatendo, oportunizando, ampliando e melhorando nosso trabalho, tendo em mente que o fato de sermos eleitos representantes nos oportunizará trabalhar no que entendemos ser mais gratificante. Lutar por você!

“Decidi apoiar a chapa 1 após conhecer toda luta que a atual gestão do SINTEVI desem-penhou para realização do concurso público. Isso me deu a oportunidade de fazer parte do quadro de funcionários da CELESC”.

Moises Eliaze Alves,Eletricista, Blumenau, admitido em agosto de 2013