3006-8 3029—11 Ano XXXVI Numero 273 ¦' . ¦¦¦...

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W&h U ltíma palavra ém Cigarros MARAVILHA, N. 2 Cartolina alto relevo ?:-'-''^!l.^^BB^^^wwtr(i de 1916 ~~~~ a[ |' """' '"¦"*¦"" **" ~m"-"m- ¦ ?""'•" ¦*¦¦—¦¦ ¦' . ¦¦"¦ •••m.l.u,..m,.,,.,.m^,mmmmm^.tm:.<^^^l ..¦¦J ¦,¦,.. ,¦,.,,; „/m, , .,.—,. .., ,,.. ,. ,,¦¦...¦.,,¦— ¦—..—...., '¦¦¦mm.^—¦æ¦¦,—,.,„ . . .„,.,U ...— ,. FUMO AMABELL HSfHO Companhia Souza Cruz 3006-8 Ano XXXVI "Maravilha" n. 2 (Cartolina) Depois de saborear uma chicara do café Braiilciro, am cigarro "Maravilha" 11. 2, fabricado com fumo amarelinho, s em mlstura,da Companhia Souza Cruz. W- M Fumem os cigarros "BRAZIL-PORTÜGAL 3000—6 IelegüTíãíT serviço sápàcza. da Ouro, prata e pedras preciosas Compra-so noi pasa , KRAUZE 29—Rua de Nazareth—29 3029—11 Numero 273 :,:. S. PAULO, 18 O "Correio Paulistano" publi- ca um artigo dizendo que o go- verno alemão assumiu a respon- sabilidade do pngamenb dodi- nheiro produzido pela venda do stock de café, armazenado em Hamburgo e Antuérpia. TEREZINA, 1,9 Chegou o senador Abdius No- ves, quo veiu reunir sous elomen- tos politicos para uma «atitude de combate.que será completamente definida no começo do ano vin- douro. Creará um jornal parti- dario com o nome de "Lanterna", que circulará a primeiro de de- zerabro próximo. IRTBRIQR RIO, 18 O cambio fechou, hoiitom.a 12. As apólices gerais, do 5 "[., eus- tam 834$000. Os preços dos gêneros são:— oafé, tipo 7, ütfOOO; arroz nacio- nal 53$, arroz estranjeiro 75$; as- sucar, branco, oristal, quilo 580, mascavinho 470; álcool de 30 graus 240$, de 38 graus, 250$,de 40 graus 260$; algodão, sertão 27$, primeira sorte 25$; bacalhau poixilim, 70$; carne seca, do Rio da Prata 1$280 o quilo, do .Rio Grande, mantaB, 1#180, de Mato Grosso, mesmo preço, de S. Pau- lo e Minas, 1:160$; farinha do mandioca, especial, 35#100, pe- neirada 28$400, fina 32$200; '.fei- jão preto, 100 quilos, de Porto Alegre 20$000, de Santa Catarina 18$300, mulatinho 23$300; man- teiga 36$700, amendoim 30$000, fradinho 62(5900; milho amarelo, 10Ó.500, branco 13í|i700. O presidente da Republica as- sinou hontem o decreto reforman- do o almirante Huet Bacelar. Por estes dias será inaugurado o Banco Panamericano, para au- xiliar o credito agrícola. Os voluntários cutarinoiiHe partirão amanhã, dezenove do corrente, para Santa Catarina. Seguirá por estes dias para a Ilha Grande á 2" divisão naval. Vai empreender exercícios na- vais,sob o comando do almirante Pedro Frontin. E' provável a chegadu.amanhã, vindo de Curitiba, do poeta Olavo Bilac,a quem está preparada uma brilhante manifestação por ini- ciativa da Liga da Dôfeza Na- cional. Os ministros da guerra e marinha pediram para compare- cer toda a guarnição ao dezem- barque do ilustre poeta. Amanhã, dia da festa bandoi- ra, havorá nesta capital impor- tante raid de aeroplanos, sob o comando do capitão-tenente Pro- togenes Guimarães, diretor da escola de aviação da marinha. A chegada de Olavo Bilac pro- mete sor brilhante. Sua recepção está sendo organiaada pela Liga de Defesa Nacional, tomando parte os clubes Naval e Militar, A comissão de justiça do sena- do, reunida hontem, discutiu a reforma judiciaria. Partiu hontem.para encontrar- se com o presidente de Minas, o leader da maioria, sr. Antônio Carlos. Reuniu-se, hoje, a comissão de justiça do t-enado e tratou dos projetos de reforma judiciaria o da autonomia do Acre. A sessão do senado esteve hoje ajitada por criusa da discussão do projeto de reforma dft guarda nacional. Falando os senudoros Dantas Barreto, Erico Coelho e Mendes do Almeidf*, tiv-cando-se violentos apartes. . Serão ínàugúràdáé no Ceará 2 estações telegrafictis. O prezidente d;i Republica re- meteu,hoje,í*r. congresso diversas mensajens.pedindo a abertura do créditos especiais. O coronol Josuino Albuquer- que pediu licença ao ministro da guorra para representar contra o general Tito Escobnr, pelo mo- tivo deste general não o incluir no elojio a todos 03 comandan- tes de corpos. RIO, 19 O supremo Tribunal confirmou a sentença do dr. Viana Vazjuiz federal dessa seção, proferida na ação proposta pelo dr. Georjiano Gonçalves e outros juizes em dis- ponibilidade, -em que pediam fos- sem seus vencimentos equipara- dos aos dos juizes federais. Aoòmissão de finanças da ca- mara assinou o projeto abrindo crédito para pagamento das gra- üc??„ b.«.!A««ít. At\ C\e\TTf*\e\ deolaraudo não. se sujeitarem a trabalhar para oa alemães. PARAGUAI, 17 O governo paraguaio vai esta- belecer uma nova lei eleitoral. [ PROSA AVULSA. Teve um cunho solene a festa da bandeira.Dapois de hasteado o pavilhão nacional nta praça "Rio Branco" pelo governador do Es- tado, foram cantados pelos alu- nos dos colejios públicos os hinos brasileiro e da republica. Os conselhos municipais de Parnaiba, Amarração, Porto Ale- gre, Aparecida e São Raimundo Nonato, requereram Imbecis cor- pus ao juiz federal, aqui.para po- derem funcionar com o fim de apurar as oloiçõos municipais. EXTERIOR BERLIM, 17 Terminou a contra ofensiva no Somme, com grande derrota dos alemães. O governo alemão decretou o inicio do recenseamento para 1' do dezombro, afim do preparar a requisição de todas as pessoas validas, para trabalharem de a- côrdo cum as necessidades «da guerra. ATENAS. 17 Têm causado agradável im- pressão as continuas conforen- cias entre o roi Constantino e o goneral Roques, ministro da França. PARIS, 17 O governo francez promulgou um decreto regulando a distribui- ção de gêneros alimonticios. LONDRES, 17 Os srs. Briand e Asquith, cho** fes dos governos francez e in- glez, enviaram telegramas ao presidente do ministério russo, felicitando a iniciativa do czar favorável á Polônia, cuja união, restaurada, será o elemento pri" mordial para o futuro equilíbrio europeu. O canhoneioé intermitente om toda a nova linha de frente, do Ancre. Soba a 6.190 o numero de pri- sioneiros alemães. O Daily Chronicle,por inforam- ções do seu correspondente em Atenas, noticia que os russos, que operam nos Balkans, assai- taram com fortes tropas as posi- ções inimigas derrotando-as, se- guindo depois om perseguição dos austro-alemães até ás mar- jens do rio Ristritza. O despacho conclue dizendo quo os russos do- minam toda a rejião. Os aliados ocupr.ram a ostra- da de ferro de Honissa, na Thes- salia. O rei Constantino decretou a zona neutral. Os francezes ocu- pam a rejião que vai desde Ka- terini a Gefova. MÁLZBIffR Cerveja doce nutritiva e forti- ficante da BR4HMA Excelteiate bebida para se- nlioras, creanças e pessoas fra- casem geral. A' venda em todos os i:;•. rs, botequins,mercearias e armazena da capitai 2962—22 Enquanto a grama dos canteiros do largo do Carmo amáielece aos és- tos dcst« novembro adusto cujo tor- pôr parece ter invadido as rimas búr- guezas a ponto de crestar a própria flor da bitbilhoticG provinciana, de ordinário tiio vivaz e coutumaz,apro- veitemes a ensancha para noticiar Unis uma descoberta importaiite.que Eobremcdo devia interessar á eípfi-.iu humana. O dr. Dubois, revolvendo o solo de Javs, tinha encontrado o pilhecautro- pus 'crectus, esse venerando primata, 011 antes, os seus essas respeitáveis. Depois de Darwin e Lamarek essa descoberta era como o termo da gran- de investigação de paternidade, aber- ta pela nova biolojia acerca da lui- manidade. O amável piihecanlropus foi éxpos- to aus sábios e, cota atenção eximia, estudado nos menores detalhes lio seu esqueleto. Sem dúvida, porém, uão era o ho- mem macaco: era apenas o macaco- homem, um símio respeitável de frem- latia larga e divagando, ua floresta primeva, na erecta postura do ho- mem. A''humanidade cabia, pois, o incontestável direito de repei.ir-lhe a intnijice para, ao menos, deis gráur. abaixo de si mesma na escala ani- mal. Em suma: um desses tios-avós inconvenientes que afastamos por amor ás conveniências das nossas re- laçõss. num golpe brusco aos laços do sangue. Mas logo em 1912 a humanidade recebia outro choque tremendo n*s revelação desse outro espantalho—o Èoanlropus Dawsoni, laboriozamente escavado pelos inglezes das areias j fluviais cie Piltdown, antepassado so- bre o qual as concluzões da descia j começam agora a vir a lume, neste | ano duro de guctra.em massiças bro- churas in folio. Nesta categoria de livros genealo- jices está o recente estudo de Boyd Diwkius cuia concluzão é que o lio- qntropus ú essencialmente humano: um homem.-com a cabeça de macaco. Levamcs, assim, milênios d'anos a arquitetar, num injente esforço, esta pobre Civilisação para esbarrar, ao cabo, nests pitoresco indivíduo que o carinho filial da ciência crismou de Èoanlropus, iato é, "o homem da au- rora". Se o "eu sou eu" é, como dizia o amável pensador, "o maior dogma da moral contemporânea", ao qual ascendemos, pélà educação d,*: venta- de e dos instintos, se toda a força, todo o orgulho da espécie promana dessa consoladora constatação de identidade, grande desponrieucia traz ao homem esbarrar, em pleno século «XX, cora éssé antepassado, que o ce- preita, na injeriua expressão da sua forte animalidade/ do limiar dos tem- pos pre-historieis. Guilherme 11, D'Aun*anzioou Ven- ceslau, tudo 'se confunde pais n*?ste multifário gênero humauo á singular personajem dc Piltdown. Isto, sem' mais consolações. Porque afinal de contas eu não vejo a que resultado, a bem das oiijens do homem civilizado, tiraram os sábios, 1 repelindo para. os domínios da ani- O Daily Express publica uma}^^o piUiecanlroptts, para o su- carta quo o marechal Hinden-l^tituirenipelocMH/A^iíí. Macaco- burg enviou ao sr. Bethmann.homem cu liomem-macKCO tudo é a Hollweg exijindo medidas ime- j mesma coiza, a mesma decepção: diatas paia obtenção gratuita de quesião de mera troca dc nomes, de gêneros para a população, ' do , simr.Ts -etófica.—-«4/?/£Z,. quem se exije a vida. Diz o ma- j rechal Hindonbug quo o povo; alemão deve despertar da Appuaças Trez soldados dp 48 de caçadores, juntamente com trns meretrizes que moram na praça da Alegria, em com- pleto estado de embriaguez, fizeram, hr.ntcm ís 14 horas, naquela praça, toda sorte de diabrura». O vocabulário, como de praxe, era o mais porco possivel, razão porque as familias ali residentes tiveram que se retirar das janelas. Hontem á noite, num baile na travessa dos Barqueiros, houve um grande 10I0, feito pelo desordeiro Br- nevenuto de tal,que feriu varias pes- soas, levemente. . >»< Pagou sexta-feira ultima o seio da' sua patente do I" tcuente do 2" bater llião de infantaria da guarda n;:cio- nal o sr. Tomaz Bcckmàl?, filho, nomc.ído por decreto de 7 dc junho do corrente ano. ; Os telegpaío Acham-se retidos no tóegrafo ler- restre os seguintes leleg;ramas: Maria Leite, nia àa S. João. Antônio Nunes, riiã Grande, 102, —Dí Pojucã avisam que o serviço para o sul, sofre 12 horas dc demora, estando o do norte em atrazo. Ha, retardados, 315 rees., inclusive 32 pata imprensa. "uvas PBRRÀES" kilo 3S000rs. QUEIJOS DE MINAS EM CUIAS, NOVOS Rocebou o vendo á Mercearia "NEVES'- 3043—1 Impostos municipais Os contribuintes dos impostos mu- nip.-.is de décima urbana e. iúdustria e profissão, que estiverem sm debito com os cofres dra intendencia mu úci- pai, por impostos respectivos aos exercícios passados o que o mesmo debito satisfizerem dentro «Jest-; mez ficrão relevados das multas «;t,-, que tenham incorrido. Também deatro.deste raez, serão feitas sem multa as averb;içõ:s de transferencia de bens de raiz, que a;*, mesmas multas se achem snjeit.is. ; A repartição postal Esta repartição expede malas.ama- nhã, pelo "Barão de Grajahú", par.'. o Pindaré, fech-mdo o expediente âs 16 horas. —E' convidado a cornp-;*eecr na expedição de malas o remetente du- ma carta para Francisco Borges dos Santos, no Rosário. ; A senhorita Héiter da Costa, o Sil- va enviou tios 250 ecupons da forro canil para serem resgatados em b'c- neficio dos lázaros. £«« . Acy*.' Barbosa Por telegrama particular, que nos foi gT-nlüraenlú .comunicádo,sáb8tnós que acaba deb?.churelar-se em letras, uo Rio, cc*m invulgir brilhantismo, ii nosso jovfia e distinto conterrâneo Âcyr Barbosa Marques, filho dosr. ck. Carlos Marques. Fez o sou curso no Colejio Diocc- sano dí. S. j..;.é, na Cpiial Federal, tendo sempre um logar rm quadro dt honra e obteve, agora, no fecho bri- lhante dos seus estudos, tres distin- çõec e oito plenamente.;. Enviaraos-lhe, e aos sans distintos projenitores, os nossos sa udares. FusBíesía oa cigarro*?. ^BRAZIL-PORTÜGAL" 3OCO—6 Psilander n. 1 ¦ exclusivamente fabricado com CAPORAL AMARELLO (CU. Souza Cruz) O mais alto gntu de luxo, -«parecerá muito breve. Os primeiros que aprezentar*. m suas carteiras em cjrtollne,' o devidamente enumerada**.3783—16 As escolas /''¦¦¦¦ e:-«<:o.';s municipais Realizou-se, hontim, ás 10 horas da manhã, a solenidade da enlrfga de diplomas aos alunos destas esco- las.que concluíram o curso primário. As turmas de exames definitivos sairam; este ano,' da3 escolas rejidis pelus professora!; d.«l. Eíeldeiís Hor- ba, Filomena Almeida, Maria Z.Ie- rina Alvim, Demccilia Rorliigues, Genézia Santos e Joana Campeio. A's 10 horas, presentes o dt*. in- tendente municipal.exmo. sr.di*. Cio- domir Cardoso, o inspetor geral da instrução publica municipal' dr. An- ti nio Lopes, e numerosos professores do municipio, numerosa assistência composta de pessoas da melhor so- ciedade o crianças de todas as esco- Ias, abriu-se ii sessão tomando a pre- sidencia, por designação do dr. Cio- domir, o «ir. inspetor geral. Os diplomas foram, então, rmtre- gues. aos alunos pelo chefe da comu- na.d Seguiram-se as saudações das cri- ancas, lindas as quais o dr. inspetor geral deu a palavra á professora se- ahorita Maty Ewurton.escoihiJa para paràninfar o ato. A oradora discorreu com gentileza e proptiedade sobre a significação das sólenidádes, sendo muito apre- ciado o seu discurso pelo lavor r ela- váção moral e cívica da fr;-:ze,—um fecho tie oiro íi sessão. Acabada esta ascriahçâa recebe- ram bonbons em profuzâp, o ás pro fesspras e pessoas que assistiram aos atos foram servidas bebidas refiij rante?. Expostos no salão d;* câmara mu- nicipal estavam os trabalhos manuais feitos pelos alunos d;i,s esc: Ias do municipio tns aulas ne prendas a cargo das prof-.ssoras d.d. Rita Mar- tios, Roza Neves, Amélia Pereira c Odctc Smtos, para os quais todos os que os contemplaram tiveram pala- vras de louvor e admiração, pela p:- ricis ile execução que revelavam. Terminou a festa escolar ao tudo- dia, no meio da alácridade espanta- nea das cri;u;ç;s. EnjcoUa normal primaria Com brilhante facho -ís festas es- colares, que vimos de"crfcv,;üdo, a Escola N fnial Primaria estabeleci- mento d-.: f.nsin/i suM**iòrmepté iü- rijidopor d;.jKos$''jJl£èírp, realizou hontem, á taKlo, das n ài 16 hr.ras. em comemoração do aniversário du nossa banddrí e termo das trabalho? dn sao, u*n esplendido saráu infantil. Reuniu-se, nor. seus amplos sa!õ:s, o cscol da ui.ssj. s:.ciedAil«, empres- tande-lhe, cotn a sua ccmpàrençia, umas mrgiiillcni tonalidiades de dis- tinçSp, elsgancia e cordialidade, que concorreram, de par cotn o irrspre;:ii- sivel esmero com qúe f.-i cohfecioná- do e éxacutddo o programa da. fjsta, para dar-lhe um encanto invülgar, quü se patenteou no constante con- tentamentò com que ti-dos o assisti- ram. Abi tu o programa com a recita- çâo poesia Ave, Bandeiia ! de José A. Fj/iü-.ndvs. uela dbtiuta senhofi- ta Jíaria da ífraça^jgfalaj que, cora os aeus CÓnfiBcidps taienirs.numa di- ção brilhante,*.*! iatarprótou májlstral- niènte, recolhendo, ao terminar, uma nutrida salva de palmas. Seguiu-se-lhe um c.-nto coral, a quatro vozes, qm», pelas dilculrlades técnicas vencidas, ub^ve grande su- cesse, sobre tudo entre as pessoas ver- sidas uo segredo da divina-arte.. Exèflíitaráminp as alunas Jtfária oco ia 1 cn Peter Fretheim, compr.^ qualquer quantidade da nova safra ao melhor preço do mercado. A tratar no escriBtorio do Snra. S. Silva & Cia-, rua da Estrella n. 483026--10 Descarga no trapiche S, Ângelo João e Carlos Tinoco, Oldir e Waldir Vinhaes. Fechou o programa o hino nacio- nal, cantado, con, um belo entuzi- a»mo, ppr todos os alunos da Escola Normal Plimaria. A' noite as alunas improvizaram uma soirce dansante, que esteve mui- to animada. E assim transcorreu, entre as mais agradáveis impressões.csta bela festa escolar, com que esse acreditado es tabelecimento de ensinos festejou o termo de seu ano letivo. Escola Mo leio Benedito Leite RAUL DE ANDRADE situa-1 dentista, commünica aos seus clientes e nina so. pneontra. nois : =miS0S lu<! mUilou ° Eeu COQSuItoriop*r!l que se enconura, pois ua Grande n> I0> onde sgimd;. SUM iminência de perder a.orttens. 3049—2 ace çao om está na guerra.L Toda a imprensa londrina ocu-! Vía álpOílíp]1^ pa-se dessa sensacional carta. ¦ vi ¦ ÍSlUftulAlU OATnisrtPi 17' Pjssou, hontem, pelo nosso porto, em SALUix lua* -1vi?.jem para Manaós, no piquete "Mata- Os servios derrotaram OS bul- nhao», o.ilustre_sr. dr. Alcântara Bacelar, sjb WJIV1U3 uDi«u! governador eleito do «Amazonas. S. s. re- garos em Kenali, tomando as ai-11.,. ...„:,„i ^„ „,;, nr.j* Mr» Conforme noticiamos em nossa ul- tima edição, de sábado, realizou-se, então, na Escola Modelo Benedita Leite, sob a competente direção da exma. sra. d. Maria da Gloria Parga Nina, a solenidade da entrega dos di- plomas ás motlelistas que termina- ram o seu curso. A's io horas, quando se iniciou o' ato, o edifício regorji tava de familias,! autoridades, literatos, professores, es- tudantes e representantes da impren- sa. Era belamente irapressionador o aspecto da festa. A convite da exma. sri.d. Maria da Gloria Parg i Nina, prezidiu a sessão o dr. Demoslhenes Macedo, secretario do interior, 1 ¦•.deando-o os drs.Correia Lima, secretíriq da fazenda, dezem- bargador Müurão e coronel Domingos Perdigão, diretor da biblioteca pu- blica. Prccedcu-:e, então, a entrega dos diplomas. Tomando a palavra, falou, cm seu nome e nn das suas companheiras, qua terminaram o curso, a senhorita Lucrecia Kerth, numa interessante alocução, que agradou bastante, sen- do muito aplaudida. Falou, depois, pelas da i' escola izolada Maria José Veras e pelas d.t 2' escola izóláda Helena Kerth; uma e outra, logrando', lambem, justos aplausos; A e.tnia. sra. d. Herrniniá Soares Ferreira, parátiinfá da turma, pre- nuácTou, então, bem elaborado dis- curso, que. i./jpressionou muito bem o auditório, que lhe deu abuudantes palmas. Falaram porfimj:fechando ases- são, os srs. d-s. Dempsthenes Mace- do e Confia Lima, também aplaudi- dos. Terminaram o curso: Maria Amélia Reis Perdigão, Ma- ria de Lourdes Oiiveira, Mari*. Au- güstá Monteiro, Lucrecia Kerth. Ma- rietaSulie Tavares, Gabtiela Costa Maciel, Alexandrina Passos Reis, Nilza Lima Lobo, Licia Beleza Bui- jack, Márieta Carvalho Vale, Umbe- lino Pessoa de Holsn'la, Maria José Albuquerque, Maria J.-sé Veras, Dc- ra Melo Bastos, Olga Gonçalves Sil- va, Nelson Aragão, Luiz Mofeis Re- go, Raimunda Pinheiro, At tur Ri- beiro Marinho, Haydea Pereira da Silva, Maria José Reis, Olindiua J. Serejo, Helena K irth e Justa Silva Costa. Eram pcuco mais de ouzç horas quando terminou esta encantadora festa escolar. vira^^tisgÒ^D^Iav^tro, ^Alííie q violão... &4ttduwJfrrttl\a.J>-. íkíitos^mbe- Haa JSWIs.^feeonor J*. «i^aViftídè ^rT^itas.^Bdselw-tveTstro e M*3ría dejscrrãfdes Prfíft. Passou se, dep.is pira uma inte- r.;3santc comedia infantil, Em recreio, levada por crianças, qus lhe de- vam, entretauto, um cunho especial de gnça, todas saindo-ss bím das papeis que lhe oubsram. Riiprezan- tanjm-iia fkümen ^»tr*irce, JBtóEíèditá ^strri.^riz^^tTííiia, fSmicy JSttSfet- res, JèsGínà e ^íiítSia .írfSlos, BuSs?. .Çrejlas, KíTiã «5T WrJTTTnsTlilíoisa Foi intimado a comparecer na ch- légaciá geral de policia o áirtiíta R«al- dan, conhecido par "Miudo",da com- panhia Pinto Filho, atualmente Gfista capital. Ha uma' queixa contra esse r._ ... , , „,.. artista por se íer apossado, na cidade direita, M«riã tóT^*Í«tó*h;i, i^ttíiice de Manaus, no dia do ssu embatqus, dum violão de valor pertencente ao sr. José Silva Pinto. , gressa da capital do paiz,onde fora tratar deias Nonkio e Goragri;| de vitais int.eres£es para o Estado, cujo ²j governo lhe vai ser entregue, cheio de TTr-acassaram as tentativas bul- [confiam;** na execuçio de medld*s que ilracassuram aa «.omaüivoa _ ( ^ praticilj logo que Miami M rc- garas para a retomada das posi- j dc;is da administração oontàtído, de ante- ÇÕES. Retiram-fiO na diroçfio de ^So, com.o necessário e eficaz auxilio do Bestriza.I P°der içü^Wyb estadual e dos alt03 po- _.deres da nação; J . | Uiu dos nOhS<«*s comptiibeiros de tra- Os servios estão vitoriosos em bzlil0i apre3entou a s. s. os votos que fa- toda a linha.zrmos p>l* sua felicid-ade pessoal e de bôa V131SZZI* ROMA, 17O dr. Alcântara Bacelar nâo deiem- A rainha Helena, da Italia, vi- —JS*"™ * sitou o hospital Leonino, mos-. trando grande interesse pelos j soldados feridos.\ NO VA-YORK, ITI Farão plantão hoje as farmácias: , J , . . i Conceição, de J. Tcrres.á rua Grande, O correispondento da Asmçifi--] B*. 43> -e M^tos, de João Vital de tod Press em Bruxelas, informa j^jatos' & irmão, á rua do Quebra que a Alemanha deportou bel-1 costa, n. II. gas em numero de 50 mil civis.' - Diz o mesmo correspondente que no momento da partida dos com- boios as mulheres rojam-se ao ssa^sair-ído °"'ei°i=m^mm. do-Maranhão. 3?' Continua, na Catedral, com nota- vel concorrência e animadora pieda- de, o novenario de N. S. da Vitoria. Hontem, foi ouvido com muito in- teresse, por crecido numero ds fieis, 5. exc. rvmo. d. Otaviano de Albu- querque, ilustre e virtuoso prelado da diocese do Piauhi. Hoje haverá iastrução relijiosa por s. exc. rvmo. sr. bispo obcesano. Amanhã, dia da festiviiade, have- missa rezada ás 7 horas e ás 8, missa solene a grande instrumeutal. A noite, após a ladainhi, pregará o rvmo. sr. bispo diocesano. LOUCA . Alexandrina Tomazia de Abreu, de 30 anos de idade, e residente na Maioba, ha quatro anos que enlou- quceu. Fazem sete dias que, sem motivo algum, fujiu do casa, sendo eacon- trada hoje pela manhã na rua coro- nel Colares Moreira. Cmpra-se, qualquer quantidade na O dr. delegado geral providenciou ¦¦PeX Maranhense».2892-12 para que ela seja internada na Sinta 23 -Rua Gr»nde--23: Casa. O plantão Ouro e Prata Bento «José Labre ClrurgUo-Dcntista pela Faculdade de Me- dicina da Haia, aluno poat-graduado tia Universidade dc Pennsylvanla c pelas, "Dr. 1'ecso's Tost-Graduate School for Crown and Bri«l(!t Work" e "The Post-Graduate School of Philadelphia", Philadelphia, America do Norle; especialista cm cordas c incrustaçOc a ouru, pòntci fixas,e moveis o cortas e obtu- rdçflcs de porcelana. * Consultas: das 8 ás 11 da manhi e das 2 is 5 da tarde, nos dias úteis, exceto as tervas c quintas-feiras, que serdo especial- mente reservadas para trabalhos de labora- torio.2955 Rua da Palma. n. 12 A festa k bandeira Nos quartéis, hontem ás 12 horas, foi a baudeira nacional içada com to- das as formalidades de estilo, for- matado ns forças e prestando as con- tinencias ao pavilhão. —O corpo militar do Estado taro- bem fez o cerimonial da festa da .bandeira, com a presença de todos os I oficiais e praças e muitas pessoas gradas. Formou em frente ao edifício uma companhia sob o comando do capitão Jansen, estando os demais oficiais em frente á bandeira, onde ura grupo de gentis senhoritas e meninas, cantou hino á bandeira, ao som da banda musifca militar. Terminados os cânticos, a compa- ahia apresentou armas, tocando o hino nacional, ao mesmo tempo que bandeira era hasteada. Terminadas essas cerimonias, de uma das janelas do salão de espera o sarjento João Alfredo da Costa, proferiu uma brilhante peça alusiva ao ato, que produziu geral agrado. Em seguida a força fez um lijeiro passeio militar por algumas ruas da cidade. A's pessoas presentes foram servi- das bebidas frias. Ao comandante do corp > militar s.iraos gratos pelo convite que nos enviou psra essa cerimonia. —Na Escola de Aprendizes Mari- nheiros foi solene a cerimonia. Depois de içado o pavilhão o pro- fessor Braz Aranha fez uma bela con- ferencia snbre a bandeira. —Na Escola de Aprendizes «ArtiS- ceo foi o pavilhão içado ás 12 horas, com a presença do diretor, professo- res e alunos do estabelecimento, ou- vindo-se,nessa ocasião,mar«.ha batida pela banda dj cometas e o hino na- ciònál, pela banda de musica da es- cola. Em seguida a professora Herme- linda Martins Meireles, reunindo os alunos, fez uma conferência sobre a bandeira brasileira sendo, ao termi- nar, muito aplaudida. A's 15 horas, a escola deu um pas- seio pelas principais ruas da cidade. Instituto Rosa Nina Terminaram na semana passada as sabatinas finais dos diversos anos do cu**so primário e do I' do secun- dario do Instituto Rosa Nina, que é, incontesíavelmente, um estabeleci- mento modelar, no gênero e superi- irmente pela exma. sra. d. Maria da oria Parga Nina. Não pedia ser melhor a impressão que nos deram cs alunos arguidos, pois demonstraram alto grau de aproveitamento, devido, sem dúvida, aos métodos seguidos nessa casa de instrução. O Instituto Rosa Nina acha-se equiparado ao curso* profissional e normal, mantido pelo governo do Es- tado. No próximo domingo, 26 do cor- rente, efetuir-se-á no Instituto a fes- ta da entrega de diplomas aos alu- nos, com um programa organisado segundo as modernas regras ped:'go- jicas. £r*Síérres,>{€i-iiiinia Gtrtdeir**, térme lia RrTi«£itas, «MSria ferSrtís, Wfií balina -RÇis, *B7{ila «ftTstos e fihidi Fretes. A pequena JÈ^r.etyfTWSrce disse, então, cora um encanto extraordina-! jio particular, á rua di Madre Dtus 2;, rio, p-mdo em esplendido relevo os rejido p:la professora Odete Góes dos seus seis anos, o interessante mono- Santos Foi esplendida a festa escolar de fim do raio, hontem.á noite rcausaria no cole logo Quem talha não sabe disso V, Dtpois a gentil rteniaia sWáíóisa •B. í-Crreira recitou, com muito espi- rito, a cançoneta A Avozinha. A Conflagação, letra de F^aaa de jèá, muzica de VEfrdi de «Sárvalho, logrou constantes :.plausos, por parte da ífSceraa iSSlàa/fiemelia. de Ffej- tas, Qí-sria «fer Galas, H«jloisa "Fer- reira.jküíuinajifitos, JBalia Martins, Jifeíria Motos e C*rraen Perarcs.sendo, no fim, cantado, por todos os alunos, o hino nacional. Em seguida declamaram, com muita graça e orreção, IftfCeina Jfctos a poesia O mie eu canto, de IJfoacir itíraeida, Htaria Jjr Gafas o Foot baller, de Wàndarlei, Mfria A festa teve inxio com um bslo dis- curso pronunciado pela aluna Zmaide Nacimento, que recebeu francos .aplau- sos. Seguiram-se as representaçõis de in- teressantes comedia», monólogos, canço- netas, poesias, etc. As alunas deierapenliaram os seus pa- peis com conciencia, graça e chiste, razào porque a numerosa e seleta assistência não Uicj resgateou aplauzos. Foi uaia esplendida festa escolar, não ha duvida. A familia Gó.-s dos S?.ntos cumulou de gentilezas todos que estiveram. X—— A Credito Muiuo Foi no sabido qne se extraiu o 2" sorteio da Credito Mutuo Predial, no. Matos o monólogo O presente de Nho-' qusl foi contemplada a caderneta sob «/.«, Jd-yjjk-. MTtos A heroina do Tico- \ o n. 3.705 qu j pertence a d. Amélia tico. Míria HTGileri O pequeno pa- de Jesus Meireles.moradora rua cc- tiiota. z. ^ ^ æj ronel Colares Moreira, 18, com o pre- Fizeram urna impaneaite saudação mio div jóias no valor de 2:220$, que a b.«ndeira, •íesuina Mlü-s, BSheàita naquele mesmo dia Li pago. Castro, Gárraen Pesrce. EVrlta «VÍãj.- Esse mssmo. sorteio determinou tins, H«j}&jzi Fürteira.HerminiàÇal-. isentas do pagamento, de 5 prestações deira, Círae)ia RÊís de l^ta.i,NÍÍide as cadernetas ns. 5*663, 5.642, 3.269, QtTSiroz de Freitas, Brlilist ^stos, 14.403 el.378. MEOROLOJIA Faleceu hontem á tarde em sua moradia á rua da Alegria n.15, a pro- fessora franceza mademoiselle Cons- taace Jeanne, cujo enterro terá logar ,hoje. Contratada em Pariz pelo extinto dr. Benedito Leite para lecionar na Escola Modelo da norsa capital, e tendo por vários vezes renovado o seu contrato, prestou a falecida os mais assinalados serviços á instru- çâo, quer publica** e quer particular, do Maranhão. Possuidora do melhor preparo para o majisterio, e dotada da mais fina educação éra mademoiselle Constau- ce muito apreciada e estimada na melhor sociedade maranhense, na qual contava com verdadeiras amisa- des. * * * Sabemos, por noticia particular, ter falecido no lugar Estrepado, munici- pio de Miritiba, o sr. Veríssimo de Souza Rs mos. O finado que contava 61 anos de idade, era cunhado dos srs. Agosti- nho Barbosa e Joaquim Rodrigues. Pêsames a estes e aos demais pa- rentes. PÜ^MÕPRACÕ de Lopes & C, em pacotinhos de 22' grammas 6 o melhor.1541—9 As diversões Teatro Cinema Palace Este aprazível centro do diversões funcionará, de hoje em diante, aos domingos e dias feriados. Claro é que essa deliberação foi tomada pela Empreza Teatral e Ci- matografica,â vista dos prejuízos que ultimamente vinha tendo com o fun- cionamento de duas casas- de diver- soes, durante a semana, para um pu- blico quasi sempre excessivamente diminuto. E' deveras de lamentar es- sa resolução; o nosso publico vai per- der as magníficas soirées. os excel- lentes espetáculos que o Palace pro- curou sempre proporcionar-lhe, espe- cialmente nestes últimos tempos. Cinema-Teatro S. Luiz Não ' funcionará hoje PS. Luiz. Amanhã serão reinaugurados os seus espetáculos* cinematográficos com a premíâre sensacional e extensa pellicula "A mordaça", cuja princi- pai interpretação. foi confiada aos' queridos artistas a bela- Hesperia, Emílio Ghione e Alberto Colo. *" A mordaça'' dispensa todo e qual-. quer reclamo.'¦ O S. Luiz, amanhã, vae regorjitar de espectadwes». iiftà';': ¦i-1^fV_% ..<., ,.-"--:-:.5,V ¦'"' *-¦•': -•'¦.¦'«'¦•'-¦ :iíW(BsBfil ¦-'- ¦; ¦ ' ¦¦' ',- «-¦,¦¦*¦,-*-'¦¦-¦¦¦ V '¦* ' .'^iú'' - .; , <.-V>./V 'vv-*-'.-¦-''¦"¦v-^—:'?-'v?-'.- '¦'.<:*if*~M^WÈÈl'' :«¦*.- ..-.:.:*. ¦'¦„. '¦'.¦':,*,¦;:;,•!' * . :¦:- ¦ ¦ ... - ¦¦¦,\'-Z'-.:

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W&hU ltíma palavra ém

CigarrosMARAVILHA, N. 2Cartolina alto relevo

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FUMO AMABELL HSfHOCompanhia Souza Cruz

3006-8

Ano XXXVI"Maravilha" n. 2

(Cartolina)Depois de saborear uma chicara docafé Braiilciro, am cigarro "Maravilha"

11. 2, fabricado com fumo amarelinho,s em mlstura,da Companhia Souza Cruz.W- M

Fumem os cigarros"BRAZIL-PORTÜGAL •3000—6

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, KRAUZE29—Rua de Nazareth—29

3029—11

Numero 273

:,:.

S. PAULO, 18O "Correio Paulistano" publi-

ca um artigo dizendo que o go-verno alemão assumiu a respon-sabilidade do pngamenb dodi-nheiro produzido pela venda dostock de café, armazenado emHamburgo e Antuérpia.

TEREZINA, 1,9Chegou o senador Abdius No-

ves, quo veiu reunir sous elomen-tos politicos para uma «atitude decombate.que será completamentedefinida no começo do ano vin-douro. Creará já um jornal parti-dario com o nome de "Lanterna",

que circulará a primeiro de de-zerabro próximo.

IRTBRIQRRIO, 18

O cambio fechou, hoiitom.a 12.As apólices gerais, do 5 "[., eus-

tam 834$000.Os preços dos gêneros são:—

oafé, tipo 7, ütfOOO; arroz nacio-nal 53$, arroz estranjeiro 75$; as-sucar, branco, oristal, quilo 580,mascavinho 470; álcool de 30graus 240$, de 38 graus, 250$,de40 graus 260$; algodão, sertão27$, primeira sorte 25$; bacalhaupoixilim, 70$; carne seca, do Rioda Prata 1$280 o quilo, do .RioGrande, mantaB, 1#180, de MatoGrosso, mesmo preço, de S. Pau-lo e Minas, 1:160$; farinha domandioca, especial, 35#100, pe-neirada 28$400, fina 32$200; '.fei-

jão preto, 100 quilos, de PortoAlegre 20$000, de Santa Catarina18$300, mulatinho 23$300; man-teiga 36$700, amendoim 30$000,fradinho 62(5900; milho amarelo,10Ó.500, branco 13í|i700.

O presidente da Republica as-sinou hontem o decreto reforman-do o almirante Huet Bacelar.

Por estes dias será inauguradoo Banco Panamericano, para au-xiliar o credito agrícola.

Os voluntários cutarinoiiHepartirão amanhã, dezenove docorrente, para Santa Catarina.

Seguirá por estes dias para aIlha Grande á 2" divisão naval.Vai empreender exercícios na-vais,sob o comando do almirantePedro Frontin.

E' provável a chegadu.amanhã,vindo de Curitiba, do poeta OlavoBilac,a quem está preparada umabrilhante manifestação por ini-ciativa da Liga da Dôfeza Na-cional. Os ministros da guerra emarinha pediram para compare-cer toda a guarnição ao dezem-barque do ilustre poeta.

Amanhã, dia da festa bandoi-ra, havorá nesta capital impor-tante raid de aeroplanos, sob ocomando do capitão-tenente Pro-togenes Guimarães, diretor daescola de aviação da marinha.

A chegada de Olavo Bilac pro-mete sor brilhante. Sua recepçãoestá sendo organiaada pela Ligade Defesa Nacional, tomandoparte os clubes Naval e Militar,

A comissão de justiça do sena-do, reunida hontem, discutiu areforma judiciaria.

Partiu hontem.para encontrar-se com o presidente de Minas, oleader da maioria, sr. AntônioCarlos.

Reuniu-se, hoje, a comissão dejustiça do t-enado e tratou dosprojetos de reforma judiciaria oda autonomia do Acre.

A sessão do senado esteve hojeajitada por criusa da discussãodo projeto de reforma dft guardanacional. Falando os senudorosDantas Barreto, Erico Coelho eMendes do Almeidf*, tiv-cando-seviolentos apartes.

. Serão ínàugúràdáé no Ceará 2estações telegrafictis.

O prezidente d;i Republica re-meteu,hoje,í*r. congresso diversasmensajens.pedindo a abertura docréditos especiais.

O coronol Josuino Albuquer-que pediu licença ao ministro daguorra para representar contrao general Tito Escobnr, pelo mo-tivo deste general não o incluirno elojio a todos 03 comandan-tes de corpos.

RIO, 19

O supremo Tribunal confirmoua sentença do dr. Viana Vazjuizfederal dessa seção, proferida naação proposta pelo dr. GeorjianoGonçalves e outros juizes em dis-ponibilidade, -em que pediam fos-sem seus vencimentos equipara-dos aos dos juizes federais.

Aoòmissão de finanças da ca-mara assinou o projeto abrindocrédito para pagamento das gra-üc? ?„ b.«.!A««ít. At\ C\e\TTf*\e\

deolaraudo não. se sujeitarem atrabalhar para oa alemães.

PARAGUAI, 17O governo paraguaio vai esta-

belecer uma nova lei eleitoral.

PROSA AVULSA.

Teve um cunho solene a festada bandeira.Dapois de hasteado opavilhão nacional nta praça

"RioBranco" pelo governador do Es-tado, foram cantados pelos alu-nos dos colejios públicos os hinosbrasileiro e da republica.

Os conselhos municipais deParnaiba, Amarração, Porto Ale-gre, Aparecida e São RaimundoNonato, requereram Imbecis cor-pus ao juiz federal, aqui.para po-derem funcionar com o fim deapurar as oloiçõos municipais.

EXTERIORBERLIM, 17

Terminou a contra ofensiva noSomme, com grande derrota dosalemães.

O governo alemão decretou oinicio do recenseamento para 1'do dezombro, afim do preparar arequisição de todas as pessoasvalidas, para trabalharem de a-côrdo cum as necessidades «daguerra.

ATENAS. 17Têm causado agradável im-

pressão as continuas conforen-cias entre o roi Constantino e ogoneral Roques, ministro daFrança.

PARIS, 17O governo francez promulgou

um decreto regulando a distribui-ção de gêneros alimonticios.

LONDRES, 17Os srs. Briand e Asquith, cho**

fes dos governos francez e in-glez, enviaram telegramas aopresidente do ministério russo,felicitando a iniciativa do czarfavorável á Polônia, cuja união,restaurada, será o elemento pri"mordial para o futuro equilíbrioeuropeu.

O canhoneioé intermitente omtoda a nova linha de frente, doAncre.

Soba a 6.190 o numero de pri-sioneiros alemães.

O Daily Chronicle,por inforam-ções do seu correspondente emAtenas, noticia que os russos,que operam nos Balkans, assai-taram com fortes tropas as posi-ções inimigas derrotando-as, se-guindo depois om perseguiçãodos austro-alemães até ás mar-jens do rio Ristritza. O despachoconclue dizendo quo os russos do-minam toda a rejião.

Os aliados ocupr.ram a ostra-da de ferro de Honissa, na Thes-salia.

O rei Constantino decretou azona neutral. Os francezes ocu-pam a rejião que vai desde Ka-terini a Gefova.

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Enquanto a grama dos canteirosdo largo do Carmo amáielece aos és-tos dcst« novembro adusto cujo tor-pôr parece ter invadido as rimas búr-guezas a ponto de crestar a própriaflor da bitbilhoticG provinciana, deordinário tiio vivaz e coutumaz,apro-veitemes a ensancha para noticiarUnis uma descoberta importaiite.queEobremcdo devia interessar á eípfi-.iuhumana.

O dr. Dubois, revolvendo o solo deJavs, tinha encontrado o pilhecautro-pus

'crectus, esse venerando primata,011 antes, os seus essas respeitáveis.Depois de Darwin e Lamarek essadescoberta era como o termo da gran-de investigação de paternidade, aber-ta pela nova biolojia acerca da lui-manidade.

O amável piihecanlropus foi éxpos-to aus sábios e, cota atenção eximia,estudado nos menores detalhes lio seuesqueleto.

Sem dúvida, porém, uão era o ho-mem macaco: era apenas o macaco-homem, um símio respeitável de frem-latia larga e divagando, ua florestaprimeva, na erecta postura do ho-mem. A''humanidade cabia, pois, oincontestável direito de repei.ir-lhe aintnijice para, ao menos, deis gráur.abaixo de si mesma na escala ani-mal. Em suma: um desses tios-avósinconvenientes que afastamos poramor ás conveniências das nossas re-laçõss. num golpe brusco aos laçosdo sangue.

Mas logo em 1912 a humanidaderecebia outro choque tremendo n*srevelação desse outro espantalho—oÈoanlropus Dawsoni, laboriozamenteescavado pelos inglezes das areias jfluviais cie Piltdown, antepassado so-bre o qual as concluzões da descia jcomeçam agora a vir a lume, neste |ano duro de guctra.em massiças bro-churas in folio.

Nesta categoria de livros genealo-jices está o recente estudo de BoydDiwkius cuia concluzão é que o lio-qntropus ú essencialmente humano:um homem.-com a cabeça de macaco.

Levamcs, assim, milênios d'anos aarquitetar, num injente esforço, estapobre Civilisação para esbarrar, aocabo, nests pitoresco indivíduo que ocarinho filial da ciência crismou deÈoanlropus, iato é, "o homem da au-rora".

Se o "eu sou eu" é, como dizia oamável pensador, "o maior dogmada moral contemporânea", ao qualascendemos, pélà educação d,*: venta-de e dos instintos, se toda a força,todo o orgulho da espécie promanadessa consoladora constatação deidentidade, grande desponrieucia trazao homem esbarrar, em pleno século«XX, cora éssé antepassado, que o ce-preita, na injeriua expressão da suaforte animalidade/ do limiar dos tem-pos pre-historieis.

Guilherme 11, D'Aun*anzioou Ven-ceslau, tudo 'se confunde pais n*?stemultifário gênero humauo á singularpersonajem dc Piltdown.

Isto, sem' mais consolações.Porque afinal de contas eu não vejo

a que resultado, a bem das oiijens dohomem civilizado, tiraram os sábios,

1 repelindo para. os domínios da ani-

O Daily Express publica uma}^^o piUiecanlroptts, para o su-

carta quo o marechal Hinden-l^tituirenipelocMH/A^iíí. Macaco-

burg enviou ao sr. Bethmann.homem cu liomem-macKCO tudo é a

Hollweg exijindo medidas ime- j mesma coiza, a mesma decepção:diatas paia obtenção gratuita de quesião de mera troca dc nomes, degêneros para a população,

' do , simr.Ts -etófica.—-«4/?/£Z,.

quem se exije a vida. Diz o ma- jrechal Hindonbug quo o povo;alemão deve despertar da

AppuaçasTrez soldados dp 48 de caçadores,

juntamente com trns meretrizes quemoram na praça da Alegria, em com-pleto estado de embriaguez, fizeram,hr.ntcm ís 14 horas, naquela praça,toda sorte de diabrura».

O vocabulário, como de praxe, erao mais porco possivel, razão porqueas familias ali residentes tiveram quese retirar das janelas.

Hontem á noite, num baile natravessa dos Barqueiros, houve umgrande 10I0, feito pelo desordeiro Br-nevenuto de tal,que feriu varias pes-soas, levemente. .

>»<Pagou sexta-feira ultima o seio da'

sua patente do I" tcuente do 2" baterllião de infantaria da guarda n;:cio-nal o sr. Tomaz Bcckmàl?, filho,nomc.ído por decreto de 7 dc junhodo corrente ano.

Os telegpaíoAcham-se retidos no tóegrafo ler-

restre os seguintes leleg;ramas:Maria Leite, nia àa S. João.Antônio Nunes, riiã Grande, 102,—Dí Pojucã avisam que o serviço

para o sul, sofre 12 horas dc demora,estando o do norte em atrazo. Ha,retardados, 315 rees., inclusive 32pata imprensa."uvas

PBRRÀES"kilo 3S000rs.QUEIJOS DE MINAS EM

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Mercearia "NEVES'-3043—1

Impostos municipaisOs contribuintes dos impostos mu-

nip.-.is de décima urbana e. iúdustriae profissão, que estiverem sm debitocom os cofres dra intendencia mu úci-pai, por impostos respectivos aosexercícios passados o que o mesmodebito satisfizerem dentro «Jest-; mezficrão relevados das multas «;t,-, quetenham incorrido.

Também deatro.deste raez, serãofeitas sem multa as averb;içõ:s detransferencia de bens de raiz, que a;*,mesmas multas se achem snjeit.is.

A repartição postalEsta repartição expede malas.ama-

nhã, pelo "Barão de Grajahú", par.'.o Pindaré, fech-mdo o expediente âs16 horas.

—E' convidado a cornp-;*eecr naexpedição de malas o remetente du-ma carta para Francisco Borges dosSantos, no Rosário.

A senhorita Héiter da Costa, o Sil-va enviou tios 250 ecupons da forrocanil para serem resgatados em b'c-neficio dos lázaros.

£««. Acy*.' Barbosa

Por telegrama particular, que nosfoi gT-nlüraenlú .comunicádo,sáb8tnósque acaba deb?.churelar-se em letras,uo Rio, cc*m invulgir brilhantismo,ii nosso jovfia e distinto conterrâneoÂcyr Barbosa Marques, filho dosr.ck. Carlos Marques.

Fez o sou curso no Colejio Diocc-sano dí. S. j..;.é, na Cpiial Federal,tendo sempre um logar rm quadro dthonra e obteve, agora, no fecho bri-lhante dos seus estudos, tres distin-çõec e oito plenamente.;.

Enviaraos-lhe, e aos sans distintosprojenitores, os nossos sa udares.

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As escolas/''¦¦¦¦ e:-«<:o.';s municipaisRealizou-se, hontim, ás 10 horas

da manhã, a solenidade da enlrfgade diplomas aos alunos destas esco-las.que concluíram o curso primário.

As turmas de exames definitivossairam; este ano,' da3 escolas rejidispelus professora!; d.«l. Eíeldeiís Hor-ba, Filomena Almeida, Maria Z.Ie-rina Alvim, Demccilia Rorliigues,Genézia Santos e Joana Campeio.• A's 10 horas, presentes o dt*. in-tendente municipal.exmo. sr.di*. Cio-domir Cardoso, o inspetor geral dainstrução publica municipal' dr. An-ti nio Lopes, e numerosos professoresdo municipio, numerosa assistênciacomposta de pessoas da melhor so-ciedade o crianças de todas as esco-Ias, abriu-se ii sessão tomando a pre-sidencia, por designação do dr. Cio-domir, o «ir. inspetor geral.

Os diplomas foram, então, rmtre-gues. aos alunos pelo chefe da comu-na. d

Seguiram-se as saudações das cri-ancas, lindas as quais o dr. inspetorgeral deu a palavra á professora se-ahorita Maty Ewurton.escoihiJa paraparàninfar o ato.

A oradora discorreu com gentilezae proptiedade sobre a significaçãodas sólenidádes, sendo muito apre-ciado o seu discurso pelo lavor r ela-váção moral e cívica da fr;-:ze,—umfecho tie oiro íi sessão.

Acabada esta ascriahçâa recebe-ram bonbons em profuzâp, o ás professpras e pessoas que assistiram aosatos foram servidas bebidas refiijrante?.

Expostos no salão d;* câmara mu-nicipal estavam os trabalhos manuaisfeitos pelos alunos d;i,s esc: Ias domunicipio tns aulas ne prendas acargo das prof-.ssoras d.d. Rita Mar-tios, Roza Neves, Amélia Pereira cOdctc Smtos, para os quais todos osque os contemplaram tiveram pala-vras de louvor e admiração, pela p:-ricis ile execução que revelavam.

Terminou a festa escolar ao tudo-dia, no meio da alácridade espanta-nea das cri;u;ç;s.

EnjcoUa normal primariaCom brilhante facho -ís festas es-

colares, que vimos de"crfcv,;üdo, aEscola N fnial Primaria estabeleci-mento d-.: f.nsin/i suM**iòrmepté iü-rijidopor d;.jKos$''jJl£èírp, realizouhontem, á taKlo, das n ài 16 hr.ras.em comemoração do aniversário dunossa banddrí e termo das trabalho?dn sao, u*n esplendido saráu infantil.

Reuniu-se, nor. seus amplos sa!õ:s,o cscol da ui.ssj. s:.ciedAil«, empres-tande-lhe, cotn a sua ccmpàrençia,umas mrgiiillcni tonalidiades de dis-tinçSp, elsgancia e cordialidade, queconcorreram, de par cotn o irrspre;:ii-sivel esmero com qúe f.-i cohfecioná-do e éxacutddo o programa da. fjsta,para dar-lhe um encanto invülgar,quü se patenteou no constante con-tentamentò com que ti-dos o assisti-ram.

Abi tu o programa com a recita-çâo dá poesia Ave, Bandeiia ! de JoséA. Fj/iü-.ndvs. uela dbtiuta senhofi-ta Jíaria da ífraça^jgfalaj que, coraos aeus CÓnfiBcidps taienirs.numa di-ção brilhante,*.*! iatarprótou májlstral-niènte, recolhendo, ao terminar, umanutrida salva de palmas.

Seguiu-se-lhe um c.-nto coral, aquatro vozes, qm», pelas dilculrladestécnicas vencidas, ub^ve grande su-cesse, sobre tudo entre as pessoas ver-sidas uo segredo da divina-arte..Exèflíitaráminp as alunas Jtfária

oco ia 1 cnPeter Fretheim, compr.^ qualquer quantidadeda nova safra ao melhor preço do mercado. A

tratar no escriBtorio do Snra. S. Silva & Cia-, ruada Estrella n. 48 3026--10

Descarga no trapiche S, ÂngeloJoão e Carlos Tinoco, Oldir e WaldirVinhaes.

Fechou o programa o hino nacio-nal, cantado, con, um belo entuzi-a»mo, ppr todos os alunos da EscolaNormal Plimaria.

A' noite as alunas improvizaramuma soirce dansante, que esteve mui-to animada.

E assim transcorreu, entre as maisagradáveis impressões.csta bela festaescolar, com que esse acreditado estabelecimento de ensinos festejou otermo de seu ano letivo.

Escola Mo leio BeneditoLeite

RAUL DE ANDRADEsitua-1 dentista, commünica aos seus clientes e

nina so. pneontra. nois : =miS0S lu<! mUilou ° Eeu COQSuItoriop*r!lque se enconura, pois ua Grande n> I0> onde sgimd;. SUMiminência de perder a.orttens. 3049—2

aceçao omestá naguerra.

Toda a imprensa londrina ocu-! Vía álpOílíp]1^pa-se dessa sensacional carta. ¦ vi ¦ ÍSlUftulAlU

OATnisrtPi 17 ' Pjssou, hontem, pelo nosso porto, emSALUix lua* -1 vi?.jem

para Manaós, no piquete "Mata-

Os servios derrotaram OS bul- nhao», o.ilustre_sr. dr. Alcântara Bacelar,sjb WJIV1U3 uDi«u ! governador eleito do «Amazonas. S. s. re-

garos em Kenali, tomando as ai-11 .,. ...„:,„i ^„ „,;, nr.j* Mr»

Conforme noticiamos em nossa ul-tima edição, de sábado, realizou-se,então, na Escola Modelo BeneditaLeite, sob a competente direção daexma. sra. d. Maria da Gloria PargaNina, a solenidade da entrega dos di-plomas ás motlelistas que termina-ram o seu curso.

A's io horas, quando se iniciou o'ato, o edifício regorji tava de familias,!autoridades, literatos, professores, es-tudantes e representantes da impren-sa. Era belamente irapressionador oaspecto da festa.

A convite da exma. sri.d. Maria daGloria Parg i Nina, prezidiu a sessãoo dr. Demoslhenes Macedo, secretariodo interior, 1 ¦•.deando-o os drs.CorreiaLima, secretíriq da fazenda, dezem-bargador Müurão e coronel DomingosPerdigão, diretor da biblioteca pu-blica.

Prccedcu-:e, então, a entrega dosdiplomas.

Tomando a palavra, falou, cm seunome e nn das suas companheiras,qua terminaram o curso, a senhoritaLucrecia Kerth, numa interessantealocução, que agradou bastante, sen-do muito aplaudida.

Falou, depois, pelas da i' escolaizolada Maria José Veras e pelas d.t2' escola izóláda Helena Kerth; umae outra, logrando', lambem, justosaplausos;

A e.tnia. sra. d. Herrniniá SoaresFerreira, parátiinfá da turma, pre-nuácTou, então, bem elaborado dis-curso, que. i./jpressionou muito bemo auditório, que lhe deu abuudantespalmas.

Falaram porfimj:fechando ases-são, os srs. d-s. Dempsthenes Mace-do e Confia Lima, também aplaudi-dos.

Terminaram o curso:Maria Amélia Reis Perdigão, Ma-

ria de Lourdes Oiiveira, Mari*. Au-güstá Monteiro, Lucrecia Kerth. Ma-rietaSulie Tavares, Gabtiela CostaMaciel, Alexandrina Passos Reis,Nilza Lima Lobo, Licia Beleza Bui-jack, Márieta Carvalho Vale, Umbe-lino Pessoa de Holsn'la, Maria JoséAlbuquerque, Maria J.-sé Veras, Dc-ra Melo Bastos, Olga Gonçalves Sil-va, Nelson Aragão, Luiz Mofeis Re-go, Raimunda Pinheiro, At tur Ri-beiro Marinho, Haydea Pereira daSilva, Maria José Reis, Olindiua J.Serejo, Helena K irth e Justa SilvaCosta.

Eram pcuco mais de ouzç horasquando terminou esta encantadorafesta escolar.

vira^^tisgÒ^D^Iav^tro, ^Alííie q

violão...

&4ttduwJfrrttl\a.J>-. íkíitos^mbe-Haa JSWIs.^feeonor J*. «i^aViftídè^rT^itas.^Bdselw-tveTstro e M*3ríadejscrrãfdes Prfíft.

Passou se, dep.is pira uma inte-r.;3santc comedia infantil, Em recreio,levada só por crianças, qus lhe de-vam, entretauto, um cunho especialde gnça, todas saindo-ss bím daspapeis que lhe oubsram. Riiprezan-tanjm-iia fkümen ^»tr*irce, JBtóEíèditá^strri.^riz^^tTííiia, fSmicy JSttSfet-res, JèsGínà e ^íiítSia .írfSlos, BuSs?..Çrejlas, KíTiã «5T WrJTTTnsTlilíoisa

Foi intimado a comparecer na ch-légaciá geral de policia o áirtiíta R«al-dan, conhecido par "Miudo",da com-panhia Pinto Filho, atualmente Gfistacapital. Ha uma' queixa contra esse r._ ... , , „,..artista por se íer apossado, na cidade direita, M«riã tóT^*Í«tó*h;i, i^ttíiicede Manaus, no dia do ssu embatqus,dum violão de valor pertencente aosr. José Silva Pinto.

, gressa da capital do paiz,onde fora tratardeias Nonkio e Goragri; | de vitais int.eres£es para o Estado, cujo

j governo lhe vai ser entregue, cheio deTTr-acassaram as tentativas bul- [confiam;** na execuçio de medld*s queilracassuram aa «.omaüivoa _ ( ^ praticilj logo que Miami M rc-

garas para a retomada das posi- j dc;is da administração oontàtído, de ante-ÇÕES. Retiram-fiO na diroçfio de ^So, com.o necessário e eficaz auxilio doBestriza. I P°der içü^Wyb estadual e dos alt03 po-

_. deres da nação;J . | Uiu dos nOhS<«*s comptiibeiros de tra-

Os servios estão vitoriosos em bzlil0i apre3entou a s. s. os votos que fa-toda a linha. zrmos p>l* sua felicid-ade pessoal e de bôa

V131SZZI*ROMA, 17 O dr. Alcântara Bacelar nâo deiem-

A rainha Helena, da Italia, vi- —JS*"™ *

sitou o hospital Leonino, mos-.trando grande interesse pelos jsoldados feridos. \

NO VA-YORK, IT I Farão plantão hoje as farmácias:, J , . . i Conceição, de J. Tcrres.á rua Grande,

O correispondento da Asmçifi--] B*. 43> -e M^tos, de João Vital de

tod Press em Bruxelas, informa j^jatos' & irmão, á rua do Quebraque a Alemanha já deportou bel-1 costa, n. II.gas em numero de 50 mil civis.' -

Diz o mesmo correspondente queno momento da partida dos com-boios as mulheres rojam-se aossa^sair-ído °"'ei°i=m^mm.

do-Maranhão.

3?'Continua, na Catedral, com nota-

vel concorrência e animadora pieda-de, o novenario de N. S. da Vitoria.

Hontem, foi ouvido com muito in-teresse, por crecido numero ds fieis,5. exc. rvmo. d. Otaviano de Albu-querque, ilustre e virtuoso preladoda diocese do Piauhi.

Hoje haverá iastrução relijiosa pors. exc. rvmo. sr. bispo obcesano.

Amanhã, dia da festiviiade, have-rá missa rezada ás 7 horas e ás 8,missa solene a grande instrumeutal.

A noite, após a ladainhi, pregaráo rvmo. sr. bispo diocesano.

LOUCA. Alexandrina Tomazia de Abreu,de 30 anos de idade, e residente naMaioba, ha quatro anos que enlou-quceu.

Fazem sete dias que, sem motivoalgum, fujiu do casa, sendo eacon-trada hoje pela manhã na rua coro-nel Colares Moreira.

Cmpra-se, qualquer quantidade na O dr. delegado geral providenciou¦¦PeX Maranhense». 2892-12 para que ela seja internada na Sinta

23 -Rua Gr»nde--23 : Casa.

O plantão

Ouro e Prata

Bento «José LabreClrurgUo-Dcntista pela Faculdade de Me-dicina da Haia, aluno poat-graduado tiaUniversidade dc Pennsylvanla c pelas, "Dr.

1'ecso's Tost-Graduate School for Crown andBri«l(!t Work" e "The Post-Graduate Schoolof Philadelphia", Philadelphia, America doNorle; especialista cm cordas c incrustaçOc aouru, pòntci fixas,e moveis o cortas e obtu-rdçflcs de porcelana. *

Consultas: das 8 ás 11 da manhi e das 2is 5 da tarde, nos dias úteis, exceto astervas c quintas-feiras, que serdo especial-mente reservadas para trabalhos de labora-torio. 2955

Rua da Palma. n. 12

A festa k bandeiraNos quartéis, hontem ás 12 horas,

foi a baudeira nacional içada com to-das as formalidades de estilo, for-matado ns forças e prestando as con-tinencias ao pavilhão.—O corpo militar do Estado taro-bem fez o cerimonial da festa da

.bandeira, com a presença de todos osI oficiais e praças e muitas pessoasgradas.

Formou em frente ao edifício umacompanhia sob o comando do capitãoJansen, estando os demais oficiais emfrente á bandeira, onde ura grupo degentis senhoritas e meninas, cantou

hino á bandeira, ao som da bandadí musifca militar.

Terminados os cânticos, a compa-ahia apresentou armas, tocando ohino nacional, ao mesmo tempo que

bandeira era hasteada.Terminadas essas cerimonias, de

uma das janelas do salão de esperao sarjento João Alfredo da Costa,proferiu uma brilhante peça alusivaao ato, que produziu geral agrado.

Em seguida a força fez um lijeiropasseio militar por algumas ruas dacidade.

A's pessoas presentes foram servi-das bebidas frias.

Ao comandante do corp > militars.iraos gratos pelo convite que nosenviou psra essa cerimonia.

—Na Escola de Aprendizes Mari-nheiros foi solene a cerimonia.

Depois de içado o pavilhão o pro-fessor Braz Aranha fez uma bela con-ferencia snbre a bandeira.

—Na Escola de Aprendizes «ArtiS-ceo foi o pavilhão içado ás 12 horas,com a presença do diretor, professo-res e alunos do estabelecimento, ou-vindo-se,nessa ocasião,mar«.ha batidapela banda dj cometas e o hino na-ciònál, pela banda de musica da es-cola.

Em seguida a professora Herme-linda Martins Meireles, reunindo osalunos, fez uma conferência sobre abandeira brasileira sendo, ao termi-nar, muito aplaudida.

A's 15 horas, a escola deu um pas-seio pelas principais ruas da cidade.

Instituto Rosa NinaTerminaram na semana passada

as sabatinas finais dos diversos anosdo cu**so primário e do I' do secun-dario do Instituto Rosa Nina, que é,incontesíavelmente, um estabeleci-mento modelar, no gênero e superi-irmente pela exma. sra. d. Maria da

oria Parga Nina.Não pedia ser melhor a impressão

que nos deram cs alunos arguidos,pois demonstraram alto grau deaproveitamento, devido, sem dúvida,aos métodos seguidos nessa casa deinstrução.

O Instituto Rosa Nina acha-seequiparado ao curso* profissional enormal, mantido pelo governo do Es-tado.

No próximo domingo, 26 do cor-rente, efetuir-se-á no Instituto a fes-ta da entrega de diplomas aos alu-nos, com um programa organisadosegundo as modernas regras ped:'go-jicas.£r*Síérres,>{€i-iiiinia Gtrtdeir**, térme

lia RrTi«£itas, «MSria ferSrtís, Wfiíbalina -RÇis, *B7{ila «ftTstos e fihidiFretes.

A pequena JÈ^r.etyfTWSrce disse,então, cora um encanto extraordina-! jio particular, á rua di Madre Dtus 2;,rio, p-mdo em esplendido relevo os rejido p:la professora Odete Góes dosseus seis anos, o interessante mono- Santos

Foi esplendida a festa escolar de fimdo raio, hontem.á noite rcausaria no cole

logo Quem talha não sabe disso V,Dtpois a gentil rteniaia sWáíóisa

•B. í-Crreira recitou, com muito espi-rito, a cançoneta A Avozinha.

A Conflagação, letra de F^aaa dejèá, muzica de VEfrdi de «Sárvalho,logrou constantes :.plausos, por parteda ífSceraa iSSlàa/fiemelia. de Ffej-tas, Qí-sria «fer Galas, H«jloisa "Fer-reira.jküíuinajifitos, JBalia Martins,Jifeíria Motos e C*rraen Perarcs.sendo,no fim, cantado, por todos os alunos,o hino nacional.

Em seguida declamaram, commuita graça e orreção, IftfCeinaJfctos a poesia O mie eu canto, deIJfoacir itíraeida, Htaria Jjr Gafas oFoot baller, de Wàndarlei, Mfria

A festa teve inxio com um bslo dis-curso pronunciado pela aluna ZmaideNacimento, que recebeu francos .aplau-sos.

Seguiram-se as representaçõis de in-teressantes comedia», monólogos, canço-netas, poesias, etc.

As alunas deierapenliaram os seus pa-peis com conciencia, graça e chiste, razàoporque a numerosa e seleta assistêncianão Uicj resgateou aplauzos.

Foi uaia esplendida festa escolar, nãoha duvida.

A familia Gó.-s dos S?.ntos cumulou degentilezas todos que lá estiveram.

X——A Credito Muiuo

Foi no sabido qne se extraiu o 2"sorteio da Credito Mutuo Predial, no.

Matos o monólogo O presente de Nho-' qusl foi contemplada a caderneta sob«/.«, Jd-yjjk-. MTtos A heroina do Tico- \ o n. 3.705 qu j pertence a d. Améliatico. Míria HTGileri O pequeno pa- • de Jesus Meireles.moradora ,á rua cc-tiiota. z. ^ ^

j ronel Colares Moreira, 18, com o pre-Fizeram urna impaneaite saudação mio div jóias no valor de 2:220$, quea b.«ndeira, •íesuina Mlü-s, BSheàita naquele mesmo dia Li pago.Castro, Gárraen Pesrce. EVrlta «VÍãj.- Esse mssmo. sorteio determinoutins, H«j}&jzi Fürteira.HerminiàÇal-. isentas do pagamento, de 5 prestaçõesdeira, Círae)ia RÊís de l^ta.i,NÍÍide as cadernetas ns. 5*663, 5.642, 3.269,QtTSiroz de Freitas, Brlilist ^stos, 14.403 el.378.

MEOROLOJIAFaleceu hontem á tarde em sua

moradia á rua da Alegria n.15, a pro-fessora franceza mademoiselle Cons-taace Jeanne, cujo enterro terá logar,hoje.

Contratada em Pariz pelo extintodr. Benedito Leite para lecionarna Escola Modelo da norsa capital,e tendo por vários vezes renovado oseu contrato, prestou a falecida osmais assinalados serviços á instru-çâo, quer publica** e quer particular,do Maranhão.

Possuidora do melhor preparo parao majisterio, e dotada da mais finaeducação éra mademoiselle Constau-ce muito apreciada e estimada namelhor sociedade maranhense, naqual contava com verdadeiras amisa-des.

** *Sabemos, por noticia particular, ter

falecido no lugar Estrepado, munici-pio de Miritiba, o sr. Veríssimo deSouza Rs mos.

O finado que contava 61 anos deidade, era cunhado dos srs. Agosti-nho Barbosa e Joaquim Rodrigues.

Pêsames a estes e aos demais pa-rentes.

PÜ^MÕPRACÕde Lopes Sá & C, em pacotinhos de 22'grammas 6 o melhor. 1541—9

As diversõesTeatro Cinema Palace

Este aprazível centro do diversõessó funcionará, de hoje em diante, aosdomingos e dias feriados.

Claro é que essa deliberação foitomada pela Empreza Teatral e Ci-matografica,â vista dos prejuízos queultimamente vinha tendo com o fun-cionamento de duas casas- de diver-soes, durante a semana, para um pu-blico quasi sempre excessivamentediminuto. E' deveras de lamentar es-sa resolução; o nosso publico vai per-der as magníficas soirées. os excel-lentes espetáculos que o Palace pro-curou sempre proporcionar-lhe, espe-cialmente nestes últimos tempos.Cinema-Teatro S. Luiz

Não ' funcionará hoje PS. Luiz.Amanhã serão reinaugurados os seusespetáculos* cinematográficos coma premíâre dá sensacional e extensapellicula "A mordaça", cuja princi-pai interpretação. foi confiada aos'queridos artistas a bela- Hesperia,Emílio Ghione e Alberto Colo.*" A mordaça'' dispensa todo e qual-.quer reclamo.'¦

O S. Luiz, amanhã, vae regorjitarde espectadwes». iiftà';': ¦i-1^fV_%

..<., ,.-"--:-:.5,V¦'"' *-¦•': -•'¦.¦'«'¦•'-¦ :iíW(BsBfil

¦-'- ¦; ¦ ' ¦¦' ',- «-¦,¦¦*¦,-*-'¦¦-¦¦¦ V '¦* ' .'^iú' '- .; , <.-V>./V 'vv-*- '.-¦-''¦"¦v-^—:'?-'v?-'.- '¦'.<:*if*~M^WÈÈl'':«¦*.- ..-.:.:*. ¦'¦„.

'¦'.¦':,*,¦;:;,•!' * . :¦: -¦ ¦

...

- ¦¦¦,\'-Z'-.:

Page 2: 3006-8 3029—11 Ano XXXVI Numero 273 ¦' . ¦¦¦ …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1916_00273.pdf · 2012-05-06 · O coronol Josuino Albuquer-que pediu licença ao ministro

Segunda-feira, 20 -dè, novembro 'd?t l9ig_

-H««ilfm-*4t UAfW t.V..l*j*KT/-3*a-jr.A\*./a..r.r.^^¦ÍSB!W-iiri--!B-tisa_B«a-B_eiaHas3i--M_as_!~m,iea»^^

AmanhãGrande Soirée d'Arte ! Emocionante 1

-__£_»

r> t ivr .p Tu/r a jt' £f f* 4 r"íi "R o sReaberÉâ É Sucção clneniatograficâArtístico Luxo 'íi i •

-AwJUIZÂrnanhã

Bollo exibição du rUpnumentiJl obra de Viotorien Sivrdou, o autor do drama Odetto

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Chamamos a atenção 'doa oonsumido.es desta manteiga doque quem apiesentar no escriptorio dos ropresontantos:

SNRS. FRIEDHBII I60I4RAvenida Maranhense n. 11

Ci(> t-mtaas das latas de 112 kilo, ou

Í2 tampas das latas do 114 kilo, ou1 tampa das luta. do 3 kilos,

concorrerá á bonificação de :..sinía caixa de 43 latas de H2 kilo de manteiga

I í1 J iJK

A obra mais possante do notável escriptor, fraiteez Viotorien Sardou, editada para a cinematografia pyla Tíbor-Film ó ura trabalho maguifioenté,assombroso, extraordinário I...

Nunca esta peça fora vivida com tanta naturalidade iigui com tanto .reslumbro como agora no film quo a Tiber-Filra noa apresenta, pois a pròvocta fabrioaitauopan ão medir sacrifícios quando quiz apresentar este notável trabalho do genial Sardou e teve o ouictado da entregai- os principaes papeis da peço ao

ndeiros artistas dos palcos italianos, taes como :ii. afamados o vor-

-DA—

ILEIR& DE LAGTIG1MI08que (3 incontostavolmento a melhor manteiga das nacionaes o

_ ¦ Hiiporior a qu. lquor ESTRANGEIRA, das que seencontram hoste merõádo. 2013- 5

Âstra Pilsen-E-

Bülla HespfiriS), Emilio Ghioni, Albepto CaAlp9 IdaO£rlone Talli í>.

Cs cia um d'e¥tés nomes por si sú bastaria para rocommendar um film, reunidos fazem Icàloúlar dosde logo o que seja o trabalho por elles interpretados,

Ip W% O 2j& %J "^M e mmnw^ z->ni}'

fmmmNão deixem ce assisti-" amanhã um dos maiores súçcessos da cinematografia

O espectaculo oomíéçafá â. 8 hotas em ponlo

L-itla wiJW..f,"*. ê' ciasse $*3Ô©

rPáCeílLIIIPublicação diahí.

Püi-ÍDA.. A Jr-Oft

VICTOR LOBATO

1 C_>rj!.el«che V-SHOM.L1 —

Üa Mo Lisboa uE' o jornal de mr-.io.* circulação

«o Eítíado.—_*.£'•• se aeôií&Ki àBBihují.uraã

pa*a a capital.

T-^Oòiítràtà-so publicação deintincióa polo. maia módicopreços.

Assinatura,PABA O INTERIOR

P:ar ano... .'.-.'...; 20.-f000" aerüosiré 12$00'0!.' trim-stre 8$Ó00

. PARA O EXTEIORPc-v ano..... 301000

" Bomeatre 16$000

ss serviço e que r-.ern d« roupas dispü-niiam para. mud.r, era horrível. Ainsuficiência de meies p^ra se lúvar.rem etn breve os ternavr. pisto i!e to-da a espeeie de pvígas darnnbás.

Os guurtíiõss è3paácávám-n.'os edavam-lhe-r, pontá-pés consfantemeu-te. Era o reinado do terror e da f.;ro-cidaíe Semelhante e.tado de cou.sssfavorecia a irrupção da epidemia, eem principies ás fevereiro, às auto-ridâdes alemães prévehdü que ela aeía prcduzii-, coc.tç?..an- a itaportarpara Gatclelebeia, doüírós campos deinternação tíe prisioneiros, medico.militares fancezes, iqglezes ê russos.

Quando esses meíicos chegaramjiamolestii ausentará estrádrdi-Qíriamèfite e no di? em que os membros da comissãÍD .lema diagnostica-ram p iifo, todo:- os ajérniíés de.Rp.-teceram imicli::tr.mente do campedeixando os dòétites á n-;i->gua de sò-cerro e ss corinlaas iateiraínente desprovidas.

Vinte metros para aíêm dos fi:s

O "cupim", per exemplo, sv. encontrar,tais suas priv.mlaulaçõ.s cinalicialiiré.íuiiiaplitile'ra d. livrosx ilestruir_,e;ri-ieierit;,eiina is. na_i. luxuriante utr-. cistclaflí.

Egualraeiiíf o "r.v.to" -sííiji procedçrá,r.duzintlo-os a um m«n'ão dc pr.peis pi-ca'!o5,eo fira dn pouco tempo. A "barata"tat-bera produzirá eicsôes bistav.te pre-judiciai, ta as loiaabjd:s dos livros, enfeisn-do cs em dcnj.zia.

Mas, t.nto um corso os outror, f;zcniestes cstr.grs todo. cena ioluitcs muitodiversos dos da tríade acima rpoiit-d-,El. _ não -ão, dc modo algum, "laiblio-, o-ro."; nüo se .liro.entaui c'e f- lhas d« li-vrqis, nem s. n.tcK o nacía-.)r pr.zsr conatão insipidos manjsrés.

D.strrcra o-- livros porque os encon-traiaa por -.ca.o.e, como roèdoiès ns.tor.que .ão, vâo esfàrínbando tucb o que en-conti-f na eaa suá pa.sajim e qne Ua s sir-va dc obstáculo.

Os livross. acbjtn ao slc:.rice de ruasraandibulaj ? Pois, someute por i.so elesca esfiang.lhj:!n,c:;iiao fariam com a ina-deirá, com cs vestidos, coca os coroAÍ.i.

A "trindade tuàldiU" porém, já c-aa éassim;—ela "go.i-„" doa livros porque lhe__rv-m de Uitneato e si, paia nós, é urae-trí^o inquálifièível o que cada um de-les faz, d.slruUado oa livros, pata cie. e.a-

i ta destruição representa uuaa uecessidad

Asíimia ?—BKOSHÍ.

Exuuim-ndo-s. um livro quttquèt1 s.ta-cac!o per el.s, flear-se-á inteiramente de-solado:—furos serão obseivadosem todosos sentidos; crives de todo:, os tamanhose formas transformarão oa papeis em"fantásticas rendas". J>h')_ elos pouparão; Ine-.?. as costuras de encadern»ç_,o, nrm o icouro dos lct..bo;, t.-em oa pap: lõis dascap-,s. I

Sfto esta gulosos o nunca Eftciadcs in-1setos 03 nav.is implacáveis inireigo: das;livrarias.'

Contraries è que deveremos desenea-doar a mais porfiada d.s lutas.

Otávio dc Freitas.

Portugueza

-X-

Numero do dia ICO¦¦ " y.ni.orior ... ZOÕ

Pó de ventoCaiu na estrada una pé dc vento, E era pinicoTodo o virente matagal ziniaSe estorcendo furio;o como um loucoAnte a tremenda e forti ventania.

Titans da mata, sob o atroz sirocoFrondosa samaúma a copa abria,liaolonjeo grito puniitlvo o roucoDo pau d'arco tristíssimo se ouvia.

Suas folhas sentindo nos espaços,Era uma fúria a aroeira mais modeslaSacudindo a cabeça e erguendo os braços.

Vós que sofreis, a vossa dor calai...Ai de quem se assemelha a uma floresta,Se um pi de vento na floresta cai.

Rocha Moi cita.

Gomo se dava dormirO ; jipouszés; r.iça das mais fortes

e sa ii-as do mundo, nuaci dormemonde haja m.v.is; u-aa apozeuto deparedes nuas e uma paquena esteirapira c.ma constituem a sua alcôvá.A camiza rie dormir tbài. hijienica éa da .-ilgodào e taaito se deve uzar dever.o como de inverno, p.esciríliado-se d_s natuizetás de fl irielaíNunca se

....,_...,..-.«,,.deve colocar sobre o. travesseiro,'du-ce arame larpaqo que cer.c5.van1 p •j.vTigceràr', um "meio de subsistência" e, rante piai como geralmente costuma...iBpode concentração; f iram pos- jportanto;^m-direitòque, "em bôa mo- fazer-se; rotas estendidas num.ponto

ral", oinfíiiem-lhcs podj! ncg.r. ! arejjdo. A. camas não devem sei- de-No entrctatitc^est. by d-quele modo, nia;-;..do mole, para que o corpo se

.aoeles ín_»sps rivais",.precurando se;níloenter;onelas; O redearem-sa degf„ S2*S5 QU- fa

"ÜS PAtence' travesseiros é piejudicial, imp.de aconi-in.io, por conseguinte^ que nos, que- .--. • ¦nos servimos dos livros também como; ^-'"v^

e entorpece a circulaçSo.ilimento;.. er-pintual, procuremos conhe-; PPípaif de boca para cima é anti hi-ceremseiis detalhes cates concurrentes Jfcnico. E ss, alem di.so, *e coloca air fituos par;, podermos defender 'os n:s- j ci beca demaziado aita e se erguem ossos livros" dos seus akques intempesti-; joelhos, nâò é.possivel ter ura sonovos e •'c.tmidore., na fin.l das contas. | repar. dor. Nesta pozição o sangue ia-

Jlli1Da

w

3 cervejas ríáéionées sãoas mápcás supèMÒFes

So aa preferidas em tados os inãroívios, nao 3ú p3lo seu agradavol Hi-bor, como tuuibem pelo grande esmero com que são fabri-oadas,

Ppil-^iS sempre se

fÜBUl

n :_0- '^\-/efarià

Tosse 7-BEOMIL

EGOS DÂ GBERRá

¦:. y-:y'-'y

As coíf.cliisões dn c-tiniS'Eã-.'» que estuáo*.. o trata-meato léispn-Bsa-o aos pvivsioneiross .nglez-aa raa Ais--S.ia_.5-*.

A comissão encarregad*. de invés-tigar o trítamento dos prisioneirosde guerra iuglezes em peder do ini-migo acaba de spreaeuíar o seu rela-torio sobre a epiritmia do tifp que teprop.-gcti na primavera de 1915 nocampo.de pri.ioneires da G.irtíel:b:n,na Alemanha.

Di certos pontos d-a vhti, cs her-rores que ali se passaram deixam aperder de vista os que c.ltbri.arrini ücampo de Witteebjrg, tâo comeuta-dos em data anterior.

A comissão declara considerar útila publicação do fèu relatório, pois ávista do que conhece a respeito dosprocessos alemães, tais fatos sãodaqueles que poderão vir a repttir-se e em circunstancias aualcgas, a

.menos que a reprovação dos neutrosobrigue as autoridades alemães a icu-pedir a repetição de barbaridades se-melhantes.

Refere o relatório que, pequeno co-mo era o campo de Gardeleben, en-cerrava ele II.OOO prisioueüros, sen-do os iuglezes em numero dc 230. Osobre-apinhamento era horrível. Osprisioneiros viviam,' dormiam e co-miam em pequenas cabinas, provi-vidas de enxergõss repelentes de im-muadicie,.sem uma cadeira ou mesa,num amlaiente empestádò,' esfaim3-dos e semi-núa. O tratamento era tr.lque muitos não lhe puderam resistire.vieram.a morrer vrtimis do reji-mem.queali imperava: A intensidadedo fcia-f-.gravava cs sof*imentes dosdetentos. As condições- hijienicaseram péssimas. O; propribs pri.>io-neiros tinham que f.zer'c3 despejos das lattinas, para o que se lhesnão d. va mais do que simples baldesdefoltu. .

Essalajca era e-pecialmente rener-veda aos inglezes; e a th tiveramque atender até que a moléstia detál maneira lhas reduziu as f arçaç quenão mais puderam desempenhar a c-brig^çâo que lhes èrà impDsta. O es-tado dos homens qus atendiam a es-

tads.s sentmebs com òrdt-m cio f;ze-rena fogo sebre qualquer prisioneiroqui teulaasse evadir-KS. De fora doreciato, o comandante do cmaapo gri-tou para cs mediçbs-francezes.iiiglezesé russos que os çonsideíariã responsa-veis pela di_c!plina e administre çãodo local; bem com pelo tratameafodos doentes.

A situação era tèriivéL Oa r.ame-dios eram' quanti-inde p::qu-2ni.GÍma,e a enfermaria tinha apen.s em"stock" duar. dúzias de ligaduras,Havi-i falta absoluta de leitos. Os dò-mies tinham que coiatentar-se c. ms-.-cr.s cheios de aparas de madeiaapÉ isque outra cousa nüo ira pi;ssi-vel obter. Nüo li-.vte ne-aa raicterio.,nem curinoir. O tst;do dc. imu-idicied.;-s doentrs a dos soalhos tòfnárã-seindéscritivél..Para Èomer, n_o havia

! oves, nem leita, nem nefíhumpútróalime&t a adequado so sustento cedi.eates. A alimentação imposta acsenfermos peks autoridades" alemãsera a mesmn que eles receb';::-. qusn-do tãos. Afi-ml, puderam os detntesser socorridos cord -.Igum leite, nar.*?for:;.cido t<; «xpeesas d.s própriosmédicos que ps tinham sob su* guarda.

Como 03 alemães não f.;.<:ecess_.íanem medicamentos, nem ligadurns

1 em quantidade üuficieale, produziu-se uma-enorme quantidade de cüsosde uleeras malignas, de grângvc-nas ede supurai»õ2s infeciosas. Das piro-prios dezeseis medidos inglez?.., fiaa-òízes e russes que foram leyadòspara o campo de Gird.lebea è . liafontsram o tif >, dois vieram a ft-1 c:r.

i Ao fijD. de quatro raezss o tifo ex-tingjiu-se e os prisioneiros cojnèça-ram ent_o a considerar, cora terror,a p-eiap- tiva d;i volta d--s ale_í,ã_s apcàmpò cc neceà-idâdede Conviveremcam eles. Tal fato—segundo diz ;:comisíâo—con:.titue un. dos mais r.e-npsos iacideute.. de toda esta nnc_-b.-a hiáioria. Aidôa de que os propsiospiisioneiros se sentira m confortadosao verera-se abandonados proposital-mente por aquelüs rqésnaos que.fujiíi-do ao perigo, fitavam a todos csseus deveres p.-.ia com os doente,confiados & sua guarda, constituiráno espitito dc toda o mundo a maisf.eyera condenação das autoridadesraiiit.res e dos módicos alemães.

A comissão chama a . írirção para aextracrdiiiarin an.lojia entre ós fatosde Gard.leben e

'os de Wittenbérg,

acre. c.ntando que idênticos foram osqite se produziram no correr de umacpid.mia de tifono ciwpo da con-centr?çso de Iiangen-Salzá o quepó3-2 a seu ver confirmar a sua opmiüoque gtàhdè oatle daquilo

A "traça", como a denominam br-zi-; flue a0 cerèbro, ha pczsdelos, bocejosl.iros e portuguezes, . um '-lcpdutiro" aque os cierti.t;s denominam 'iiue;>' e ton' I Dorir

ss dificílima a respiração;pertence, segundo o dr. Kus-Ir, de Was-I *-" :<iif ^bre o

;;stomago é tambémbir.Kton, _ espécie "tincola átereía*!. | P'-uco saudável. Eutorpeçe a dijèslão,

E' ela esguh, pequenim,. delic&ds'e!acn'c:al;-çãoea rcspirfçãonazal Dor-provida de oito patas muito curtas, colo- j míndo sobre o lado _. qu ;rdo oprime-«das em toda a extensão do seu córpoi .eo coração, que 6 órgão prinçipaLvermifoime,

Vista com tuxilio de ..um. Itníe, tod-.iela .e ipre:enta coberta de peles cí bran-qulçr.dos, cu auaarcjo-claros. Seu^inòvi:mentes saá tj.rde^e e.paçj.dos, enívjrtu-de de viver t_c imiwscuU"lavra seiapaejunjld ¦ r o seu e.sulp, ao qu_l se rccoHiecautelosa; sempre que se senti pe.-.e-fjuida,

Faminta, eh faz estragos e;n nossos li-vros, ma-, não tão grandes como os seusaciisarlores qaiizeraai .por .Igum tenapoihsiriuxr.

Os seu. prejuízo; são, pelo c_n!;-súo,de muito pouca tnoni-i. Oa Uvi03 podemser t-t.lvsz, para eis, una "pr;,to exc- lentee apétitpsa". Mv a traça n5o é gaios?.,mm ãnsach-y; I; fw^-s. miiito ¦ -depressae, còm.j'.r,u:t iuturcsi;"fnstjdierit.i, _H_nita>se a "beliscar",!aqulc .-.li,-diti.iinuta's pai-ticulas^sem-prpvo.car graves epayfua-disdieréses... ..^. *>.¦»'•*_

A "iepisma", o "f.egundq'inimigo", jã úura tanto mais canibslesc.Iinseto apuroda ordem da-, tisanoaras, Pedro Seyeria-no de Mtgílhaés quer identificar a e.pe-cie que f;z rerasto do. nosssos livres á"kpi.raa colaiW.no qut é secundado porE.chri.b, de Berlim.

O cr-ànaaculo tua 03 oli.-os muito pe-qucniiaose imèhsanicptei.afastados um dooutre. Seu' cociiQ k-lingado, chato e'"-scternainando.Dor tres^èfá1 de jgiijl com-

é tòtin c.biíSb cie -fajcróícdpl-:

Para qu-. o cérebro.tenha um descan-ço perfeito, dev_ estar o apozento isescuras."

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Mr r..nh_o, 1 de Novembro de IQIõ.2673—4 F. Parada,

D. Tesoureiro."¦"'"-¦"-"•,llixJií.-nJW-~- ~ •»

Rec pmméndaçâpimportante

Atlesto que If-iabo empregado emdoentes de mitiiia clinica o Elixir de No-gueira, Sxlr.a, Caroba e Guàyaco loduradoMpaÃdo pelo distineto pharnaaceuticochimico João da Silva Silveira, obtendosempre eacoelcíat.s resultados, pelo qmconsidero o .rcf.rid.o Elixir de incontests-vei3 vantagens tr.erapeuaicasfio tratamentodas mnltipl-is e variadí.s manifestações dos.piüiia.

O referido é verdade, t *ssim..ítiniao era Sde gradiu mei.

Babií. 5 de Junho de IQ08.Br. ÂRTflURlDE FIGUEIREDO

RBELLO.Krmas reconhecidas.

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yiimeiato écas esca.mas b.úiiíSM.;, íoro fé&exà? pi£iteado..-. iVrV"*-.*--. -. ;j '

Seus-ntovimeritos mi-ica :ão-tm saltí.-tftçíjjçsadái^seajprè en.WesUsís.-A "le-pisaaa" rola ípreis^damenie, sendo mes-mo ..iflcü ápànlial-i sêm' provoc;r-lhegrave-, òf«)á&S.§lici8r>.

E é assim n..t„s cprreriis que da"destroe", que ela se "„!imcnt;.'' dos li-vros, que eh 'Vce', ós prpsis.

pompreen *e-.-e

p.ífeilani.tite que, emtais ccudíçõss, oa . eus e_tr;gd- não pc-liem sevjr.uito profundes. De fj.tb; si a' lepi-ma1' c-.-,nsegue, muit.s vez:s, fm-arfolrns de iivro. supf r.aosla?, 03 seus ma-lefici.s "são mais extensos do que fun-dos".' O

Chego, finalmente, _*o "teicoi;o come-'dor de livro:,", o "carunebo", támbiyii co-nh*;c5do peloa nome? '.'càítótha", '".no-

bUflea," c- Ul-.-cz crrzdaüie-fite, "ptl^llij.".PequcBO cole-opjero de fqua bizarra e

que gaí dc corpo exiguo, c ele.çünhe.-.i'io sienti-i f:cao'.ente pilo nome de "dorc.toma dí-

deguerrada Alemanha.

Bronchite ?—EiiOS.IL

passou em G-rdelebea constituiu a ,r-gra geral em matéria de adminis- bu£plr. B™?. • .ir..annw n,™rn.,u „.-.-•' 1-jiuio . jil e de prontos movimentos,.otreçlo nos campos de prisioneiros de! »C;i;uuebo", que =parcc. com mais abun-

daneis.Tnis' icczes de »g__to a outubro,r_ove-se continuamente, como f-zem asforulfgías. 2iiatrei.io"e'5rdi!o:o, firaje-se de

-, . ,, "j auorto,. encolhendo-se todo, si alguém oOs comacíores ê^Mm^x^ss^z:^,'\ meç.-.r os seus pas-.eios tíe .vagabundo in-

Cs bibliófilos tíero.eiatrc nó;,trez gtan-, corríjj.Vílidesirãmigos ott, re preferirem, trez for-| Livro aUcaco pelo "caruopho" é livrotes concunenres nos stuíapiiixoiumeetos . irremediavelmente perdido I Ele devasta-pelos livro?; a "tr.ç&", a "hpisma" e o o cómplstimentee com incrível rapidez,"caruucho". "Entrando/ em numero considerável

Destaco estes trez, embora muito gran- ' pelos volumes, t-iz àíigalhâes, ós "carun

Para às pessoas anêmicas, do-bilitádas, nearantlionioas, couva-leíicontos, onfraquecidaa pslo cs.-or&so de trabalho.

Augmonta estraorditivriumen- .-• , .; .., ... . , -,-¦,.a-, r. ,.„«.4 1 ^outinuam as grandes liquidaçõeste o app^tito, vagora or nervos e -& f.zéndas, enfeiteá, ÈnTÚSezas,rou-osmusçuios, purifica o sangue, ;p-,-s brancas, c;Iç ido?, e muitos ou-dando força s faude. jtros artigos que se ach_m expostos

E' reoeitàdo diariamente ás, eom preços marcados que serão ven-

A'e donas do caza, ás mães dé familias qua pra-zam a sáMè de seus filhos^Comjprem-aÀè _>rèffepehéià H.màiitplgà "AdaS.ísa"Não oontoni matérias nociva., á saude. E'a melhor, a mais

pura quo vem hoje ao moscado,Níío preciza do ahaunoips bom.bastiooa e ospalafatosos para re-

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¦ do Maranhão,DEPOSITO:

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Maranhão. •

Aviso utilNa presente época, cm que os

preços da todas as mercadoriassubiram consideravelmente, con-vem aproveitar a grande liquida-ção do bordaàos,. rendas, gregas,espartilhos amèrioanb., cam-braias brancas bardadas e muit isoutro?, artigos da casa de

¦ V. J. Gonçalves(intiga loja Junqueira)

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,.u»-,.-.~i-.is)5jia_3r.'K1IÉ'"'"*'""ü ÜI dena-so i

guardade seja o numero de destruidores dos cos" nutrem-je ncle^ ei custa deles na louça, 1 naez* de jant.r, I guarda essacafiossos livros. sua longa vida *.e larva'. - |ei toilette. 3025—1

EozíMo ááorção|_..rio, dc uma ofiaina á iur. ;8 de Juli-.o n.5' pede o obséquio aos senlaorea q-.le te-nbarn quvlquer objeto nesU.si virem tece-be-los que cst„i.ão aa sma ordens f.té 20do cc; rente, quando tenciono retirar-mepan: o interior, e só pretendo voltar emfevereiro c é quando tom* a funcionar aoficina, p.r.m em outro qualquer pontode:t_ ci hde. P/evino a queu precizjrde comprar ferramentas pari feneiro,dois bjlcõsr, e tres pratcltir.s p;;a ta-venia de pequena escala que tenho evendo por preç-j razoável.1617—1 Euzebio Adoração Moreira.

Contem indicaçõ.s das palavras do todos os códigos, imundi-al-nente uzados. Faculta a excepcionai vantagem de telegraphar-sepor todos os códigos, conjuntamente, ou por cada um de per si

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. '¦'.¦' •¦

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Page 3: 3006-8 3029—11 Ano XXXVI Numero 273 ¦' . ¦¦¦ …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1916_00273.pdf · 2012-05-06 · O coronol Josuino Albuquer-que pediu licença ao ministro

Sociedade Funerária Li >mitada dos Martírios'

lista sociedade não tem cobradorArgemira Adocini Gomei eJovicta Roza Trindade.

Tendo falecido estes nossos consocio_em 12 e 14 de Outubro findo. Sendo o pri-meiro ocorrido nesla cidade e o segundoem S. Joaquim do Bacanga.interior desteestado, convido aos srs. nocios, a viremcontribuir cota a quota de dois mil reis,para a formação do pecúlio a qu. teem di-reito os herdeiros, de acordo com a res-pectivainscriç-e.dcvcndo os interessadoshabilitarem-se no praso d_ 30 dias ;i contardesta data para o recebimento do aludidopecúlio.

O praso improrogavel 6 de 20 di»s,o qualterminará em 5 de dezembro vindouro.

O sócio que não tiver efetuado o p~ga-mento no referido praso, será cliiuinadoconforme prrcdtú- o artigo 14 e os §§2, c 3' dos nossos estatutos.

Os recibos csiao á disposição dos srs.íocios na minha residência íi rua da Cruzn* 50, (junlo á casa do sr. conego Chaves)das 7 horüs dn manha, fts 6 ds tarde, so-mente noa dias úteis.

E preViuo que d'ora em diante nio con-servirei rnais cm meu poder oa rerpectl-vos talões, findo o praso deterrain.. io,

• Maranhão, 16 tle Novembro de 1916.O tezouroho,

3030-J3 A.,Carvalho,.____. SaiPl-.SÇ.-0__!i--—~~~-

Alesto que tendo, por espaço de ik~annos, soffrido horrivelmente de umagrand! ulcera si.brs o psrtis, a qalu-me trazia cm permanente mau estadode saúde, como progredia, augraor.t_~.dosempre em tamanho, apeíai de procura-va estripal-a, empregando mesmo duc~.uterisação, além de outros meios cura-tivos que. me foram indicado..;, «ja ?.cçílosebre o mal foi sempre improfices,Hoje, porém, estou completamente bomcom o uso quo fiz de quinze garrafa',do Elixir de Nogueira, Salsa, Caroba _Guayaco, preparado paio p~ar~_.aceui'_o/não da Silva Silveira, a que concedb odireito d; fazer de.ta minha decIanPc-Oo uso que lhe conviíir.

Pelota., 12 de' J_ui.iro de 1809.Francisco /__.? th Cruz

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3' N. 2546—Jessie Sena,rua Rio Bran-co, 64,

4* N. 25. 5—José Custodio de Mello;niü de Sàntiigo, 3.

5* N. 3118—D. Anna Barroso L.al,avenida Gomes de Ca.tto, 2.

6' N. 35",. — Tharaar Lopes da CostaLeite, rua cia Madre Deus, 22.

7' N. .215—Elei.therio Marcelino Mor-gado, residente em Vianna.

8*N. 3584-D. Raimunda Silveira deLima Santos, residente em Caxias.

9" N. 2984—Aguinaldo da Silva Porto,residente no Anil.

10* N. 21G -D. Msrhnn Perdigão deFaria Souza, rui de Sto. Antônio, 49.Casa no valor d..

Rs. 10:0008000N. 1550 -D. M-tia Bento dc Oliveira,

rua di Palm., 64.MàranfaSo, .6 de Novembro de 1916.

Visto—Joaquim Mariano Comes de Castro.Fiscal do Governo Federal.

Adolpho Paraíso, 3037- -2Dir.ctor-gerente

MOTA—Dí r.cordo com o de-reto dògoverno federal, sei ão eliminados os pres-tamistas atrasados em 3 mensalidades, eperderá o direito ;.o prêmio aqueile quenão estiver quites.

A empresa.

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-~~_l'.®®g^nda-fí)iríí, 20 de novembro c!e 1916

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MODAS ;¦ . Hi 'Hiyyiwii m

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Teado-sa iniciádò-o balanç.) cie fim dè àimo9êstasduas e^sas liquldaM còjtp grandes Pèdtieçõés nosppeç;if©tecl.a£t_ as rnspeaciorias cio seu grande sos?-timento e muito èspêeiàimènt© os ácti^os de síVI-ds.>s e,P8stüé9papa íáfiò ent^aFéio em balànçé e iá*-zerlug-arp-à^Bov^s m^peadopías qua sq ejacòn*?tp.a.m pedidas,

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cujo preço é p^r demais convidativo, pois te- fo palha para homem dos preços de 12:. _ 10$ amos chapéus desde 5)000 e 4*000 róis 4$, 6$ 7j? . 8$j _ariado ^^3^- ^^i.Fazenda, <dofe««. reMa,, Imrd.dw g«-i g°9 ^ BMu^Í°lSi^íte.-

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2935---UMitranhão iii

Page 4: 3006-8 3029—11 Ano XXXVI Numero 273 ¦' . ¦¦¦ …memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1916_00273.pdf · 2012-05-06 · O coronol Josuino Albuquer-que pediu licença ao ministro

Segunda-feira^ 20 de novembroJte^

DIA FAMILIARFazem anos:

Hoje—A exm» sta. d, Dtliu Mendes,esposa do.sr. Odilon Mendo;.

—A exma sra. d. Raimunda P. de Car-valho.

—A senhorita Maroca Ferreira.—A senhorita Otavii Roía dei P.eif.—O sr. Estolano Polaty Mala auxiliar

da casa Gasppar Teixeira.Fez anos ante-hontemo doutorando.

da medicina Olo do Lsgo Gtlv&q.Parabéns.

Recebeu diploma de mestra prituhontem, a senhorita R»imund« M-JIhães, qus por esse motivo ir'-muitos comprimentos das suas aroig-colegas.

O sr. José de Mates Almeida e sua eposa, levaram hoje á Pi* batis-ml no»!Arraial de S. Josó, a sua interessante fi- ,lhinha Eutidice. Servinm dc padtinlios o \sr. Antônio Chaves c a íonborita Hyld* '

Montiiro.

Passou.hdntom, o anivf rs-.irio nataliciodo nosso atr-igo cel. Joaquim Maiianodos Santos,

Por esse motivo cs seus amigos lha fi- jzerím uma manifestação dc apreço.

Realisou-se urn b;ilc gue s- prolongouaté alta madrugada.

O sr. Birnardo Monteiro p;bmòveu,hon-tem, cm sua rezidenci», árua rio Noiteuma esplendida soirée dsnsante, om ti go-zijo de tero seu filbo]o:i- Monteiro rece-bido o diploma dc profetscr primário;

Por ter recebido, hontem, o diploma tleprofes:ori! prirüarU a tua sobrinha Niza!Prado, o,sr. capitão Melcktádes Pradopromoveu, em rua residência 5. rua iluPrah de S. Antônio 8l, animvi-la soirêedansante.

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Seb a presidência do sr. AraújoCosta, r.bre-se a cossáo com a presen-ça de 8 srs. vereadores.

Aprovada n ata elido no cxpfidi-ente um oficio do dr. intendente, de-volvendo informadas as petições dacomissão liquidsnte da sntig» corc-p;-nhia do Gaz, e dos srs. Antouio LuizTeixeira e Artur Napoleão de Al-meida, "ex funcionados niuaicipHis,as quais foram enviadas as comícios»competente?.

Passa-se a I' parte da ordem dodia.

O si. Silveiia Teixeira—Veça a pa-lavta.

O sr.presidente—-Tem a palavra onebre vereador.

Osr. Silveira Teixeira—Sr. presi-dente, o leite consumido diariamenteentre nós, não é em pequena escala eassim como não é também, tão somente destinado ao rico como aospobres e as «rianças. E a maneirapor que 6 assim coní.umido, par issomesmo precisa ser hijienisado, paraassina constituir um meio favorávela saude, a vida da nossa população.E se assim não fôr sr. presidente r.ia-ncira e modo de garantirmos a saudedesse pevo, de certo não feriamos ounão levaríamos a tratar deste assun-to que merecida mente abordamos.

A hijienisação do leite não deveráprescindir cs nossos trabalhos deagora e a oportunidade não poderátambém ser mais propicia, mais fa-voravel, uma vez organisado o nossoserviço sanitário em que os médicosencarregados desses trabalhos pcd«-rão, pela designação do dr. intenden-te, olhar com mais atenção, a manei-ra por demais orripilante, da iadus-tria leiteira nesta cidade.

Parece-nos de primeira vista queesta questão de leite não prenda tãosublime interesse, quanto pensamos.Entretanto o merecido valor que de-vemos dal-a, ainda se poderá entes-der, para o futuro, alem do que raerece-a.

Diz um jornal de Buenos-Aires:—A Arjentina sempre mais avisada,está hoje com ura serviço de hijieni-sição de leite bastante perfeito, com-paravel com a dos paizes mais adi-antados. Os resultapos da lei muni-cipal de IQ07, tornando obrigatório ahijienisação era Buenos-Aires, uãose fizeram esperar diminuindo onumero de moléstia provocada peloleite impuro e o seu consumo extra-ordinariamente aumentou, chegando,hoje, a mais de 600,000 litros da lei}te diários.

Pretendíamos sr. piesidente nosestendtir rigorosamente no intuito, oumaneira a dar uma idéa clara e mi-nuciosa de como se. opera a hijieni-sação do leite; mas resumimos, e tra-taremos simplesmente de uma ma-neira sintética especblmeme no quediz sobre a analise, purificação, pas-teurisação, esterelisação e o íccadi--cionamento.

Pezaroso sr. presidente, nes senti-mas de as nessas finanças cão perrni-tir em uma rigorosa hijienis-.çío, talcomo pensamos, de bem capricharnesse melhoramento. Não devei-cosesmorecer. Roma não fò.-a f<i:a numdia.Se em perfeição nos falta a foiça,podemos minorar um pouco de im-neira que possamos dar a nossa po-pulaçâo um leite menos impuro ecora maia um pouco de decência. Aexpressão é um pcuco grosseira, po-rem, permita sr. presidente que vosdiga que fomos observador de umvendedor de leite entroduzir uma pe-quena medida que lhe escapolira dasmãos ao solo e ser eDtrcduzida noanti-hijienico canjeião. E um outrocaso que aliás merece muitíssima im-portancia, que alem da falta de hi-jiene, consideramos uma deshumani-dade—utilisar-se de vaca que perde-ra o filho a 8 mezes, sendo conduzi-da pelas ruas da cidade exprobrando-lhe o arruinado leite. E' demais hor-roroso sr. presidente 1

Por em pratica-sr. presidente a vi-jilancia do leite, desse ssssssinio lei-te que consumimos, depende tão se-mente da boa vontade dos médicosencarregados do nosso serviçr, sani-tario bastando para isso severa (isca-lisação e proceder pequenas analisesna densidade, separando sempre osque apresentam mau cheiro, os ácidose 03 de composição .'modificada, bemcom 6 amido e outras misliesções.

Na purificação—manda, a boa hi-jiene expurga-lo de matérias extra

*de SCOTT.p^_—^, —i pp-—'

qualquer sedimento, pronto para sersubmetido a pusleurisaçâo.

pO leite pastetirisado é de ura gran-de va'or hijreaic?; é uma operaçãoqua consiate em subp-aeie-lo n umatemperatura de ioo.o e vcher iaie-diatamente r. o,a, urn aparelho der-x-minado Pautenrisador. O leite assimtratado livre-o dc ser um ajecte, urrveiculo conclutcr por excelência dcseres biolojicõs, micróbios causado-res de muitas enfermidades perigo-sas. E assim, sendo o leite tratadoesses seres são destruídos.

Recolhido o leite em garrafas apre-prlàdas sorá subnjttido ao oroetssode esterilisação, um apaielho deno-minado ésteiriíísador, onde a terope-ralura eleva-se a 120,0 durante 40minutos, mediante a ação do vapor a.segue-se o acondicioiiamcnlo que nscatem de particular, bastando tão so-mente o cuidado aos interesspdos,que as vasilhas garrafas", vidros, ele,devem estar perfeitamente limpas,exierilisadas.

Era vista do expesto sr. presidenteenviamos ás vossas mãos este pro-jtto para que siga os tramites legaispara que seja convertido em lei, como^fim de serem tomadas as medidashijienas na veada do leite entre nós.

(Muito bem; muito bem),julgado objeto de delibaraçâo vai o

projeto á Ciamissão de hijiene afim deemitir parecer.

Em si.guida entra-se na 2" cliscus-são do orçamento na parte referenteá despeza.

A discussão é adiada era vista dar-emendas apresentadas á Ta.bjla n. I,que descrimina as despezas da secre-taria da o;mara municipal.

0 sr. presidente designa para pro-xima sessão a mesma ordem do dia,e levantam-se os trabalhos.

1 - ¦ X-

Pisaparccíu hontem de note, urn*igaiité que estava íimdeada em fiente ar.;tcpa dn coromeicip-p. Tem 35 1'^'mr.s dccomprimento c 9 palitos de bocea. Estápintada dc bmnco e preto. O prmuo eting.do com mangue.

Gratifica-so gêneros? mente a quem in-formar do seu parídciio, r.asobra? daiiiaPortugíl, onde beuve incêndio.

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Avisamos aos senhores carregadores e ao commorcio em geral,ijue embarques para Liverpool, d'ora avante, só poderão sor feitosporpesfióas quo tiveram previamente obtido ura "Certificado

Con-nular" (Certifoate of Interest), que será passado e legalizado peloVico-Consul Britânico na sede do Consulado.

Esse certificado, que o em facto uma factura consular, dovoser aprosentado com os conhecimentos concernentes ao embarqueantes do poder Hera carga transportada para as alvarengas da com-panhia, no Thosouro.

Se por acaso acontecer quo a um dos embarcadores lhe for re-ousado certificado consular, á companhia eèsorVa-ae o direito dodesembarcara mercadoria afetada,por; oonta o risco dos donos,' abem dos seus interesses.

Maranhão', 20 do Novembro ,ie 1916.Bobih&C. (Loniíon) íimited

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issoal íllliaFilomena de tal; moradora ao beco

do Precipício, 20, é um verdadeiroprecipício, quando dá para insultar ávisinhança.

Agora ela inticou com a esposa domuzica do corpo militar SeverinoGonçalves.

Diariamente 6ão insultos de arre-piar cabelo, tanto que o pobre do sol-dado, para não fazer uma asneira, foipedir providencias ao 2' delegado.

FELO MARDevera entrar:

"Oíinda", do norte, a 22."Sateüte", do sul, a 24."P;irá", do sul, a 25."Goiaz1', do norte, a 26."Seívúlo Dourado", do norte, a 26.' Rui Barbosa'', do sul, a 2 de deVzembro.

Deva* i-air-"S. João", para Pinduré.a 20, ás 10

horas da noite."B. de Gr;pj;-.hú", para o Pindaré, a21, ás 10 horas da noite."S. Pedro", para Caxias, a 22, ás12 hora3 da noite."Brazil", pr.ra Caxias, a 23, ás 11horas da noite."Fragoso", para o Mearim.a 24, ás12 horas da noite.

Entrou, hontem, dos portos do sul,o paquete "Maranhão" que trouxe ossC7.uin.tes pssr..-pjeiros:

Arthur R. Franco, W. Lobo, Alei-des Pereira, Augusto Pereira, Anto-nio S. Júnior, José Borges, S. Osimoe familia, Joaquim Araújo, A. Gui-lherme e 2 filhos e José Neves, I de2' e 8 de 3'. Em transito, 32 de V e60 de 3"—O "Maranhão" seguiu, hontemmesmo para o norte, levando os se-guintes passnjeiros:

Joana da Silva Ramos e filho, Lau-ra Albuquerque Diniz, padre FelipePacheco e Custodia Maria Loureiroe 11 de 3' classe.

.;,>;.

íüsiitoo fflaranpOs exames deste est; belecimento

de ensino principiarão terça-feirapróxima, 21, sen-lo chamados;siaul-taneamente para provas escritas d>3portuguez e rie froncez os alunos alimatriculados rios dois primeiros anosdo curso.'

A diretoria organizou aa seguintesc.-missõís examinadoras:

PoiiiigUéa-Br. Alfredo de Assis,professores Domingos Machado eArimatéa Cisne.

Francês—Vr. Araújo Costa, pro-féssores José Ribeiro do Amaral eGilberto Costa.

Inglez—-Dr. Antônio Lopes, pro-fessoies José Feliciano Moreira eFrederico Miacrs.

Geografia— Di>;. Antônio Lrp:.5,Nogueira Coelho e professor Naci-mento de Moraes.

Matemáticas--Dr. Juvencio Matos,professor Jeronimo Viveircs e ten-nte j suag mensalidades, nà esperauç

O nóvQ pi' no daPredial do Nort-s

Não ú nosso desejo perturbar a pie-tenção da Empreza acima'; ao centra-lio, como socio?, estimaremos o st.udesenvolvimento, p?.w o nesso b;n'-fifcir; mas somos, entretanto, força'-'dns a fazer essas lijsiras-considera-ções, com relação ao novo plano.

Nã-j nos apresentaremos isoladosnn escritório d.* Empreza, pnra ms-nilestar a nossa opinião, cora o afe-gA-iilbo âc 8 dias.

E-itamos, prwém, prontos, em As-sèmblêa Geral, a dii.cp.itii- o assuntocom a devida óilma. E, se assimnão entender a Empreza, que faça oqun quizer. ¦

Se a Empreza Fe julg.t mal, corn oplano já aprovado e em vigor, a cul-pa é siroplismente sua'i pois não nosernstn qus socio nlgura tenh-i recla-mado melhoramento no referido pi;;-uo. Os que pedera, estão pigiudo as

deLuzo Torres,

Curso primário—D. Zuleide Bogéa,professores Fernando Cardoso e Oa-cru- Barros.

Oi exames serão públicos e a dire-torià do estabelecimento couviria csinteressados pava assistirem ess';smesmos atos.

.Tabexvciba e TrS-piá

Escreve o dr. Mello Moraeü:"Tabexiriba é uma pl?nta'do Ma-

ranhão e Pí.râ recomendada pelo dr.Lacerda para curar ;s escrofulss._ A-ifolhas passadas pelo rescardo, piza-das, e .vinda quentes, esfiegaado-sícom elss aséscn fulas as resolvs."

—"Trapiú é uma atvore frutífera,silvestre, conhecida nas Alagoas e cmPernambuco. Ocoziineátodas folhas,tizado em b:-.nhos mornos, é muitoefiecz nas dores rcumàticas e goto-zas."

í«í

o prêmio recaio em algum dus seuscons-: cios.

E' o cumulo.Vêja-se ainda o que diz o Att. II

do decrete: Nâo se admitirá extraçãode club sem a efetiva entrega dos obje-los vieviamcnle estipulados.

como poderá o fiscal verificar a en-trega do prêmio, visando o recibn dosocio, r:e a Empreza não distribuloprêmio pira socio algum ?...

Tudo emfim se faz nesta terra semque úinguem se levante, mas comonão queremos ser desse numero, ;:quifica lavrado o nosso protesto.

Felismente temos na direção dsDelegacia fiscal ura lvimetn de beme competente pr.ra não cousentir quepasse semelhante armadilha, que pc-de ser tudo menos um club, conformeo espirito da lei.

Esperemos pelo resultado.

3058 Alguns Socios

"P;irá"--a 25"Ruy Barbos»"—a 2 de dezembroA sair é® Bio"Ruy Barbosa"—a 22"Bahia"—a 29"Brazil" a 6 ds dezembro

As ssludas do Rio de Janeiro continuara a ser as quartai-fciras, devendo che-3ír neste porto com dsz dim de viajem ou sejam aos sábados. De regresso de Ma-usou dei-cm chegar spói quinze dias a ma passiirem por este porto ou sejam aos do-rmngos.

-' Linha extraordináriaSatellile—Espera-lo do sul cm viajem extraordinária ati Belém, fica esperado a 24

do corrente. Recebe-se cargas c animaes.rjpor Go.y«—Esperado do norte em 26 do corrente em diante em viajem extraor-dinaria até o Riode Janeiro.

AvisoCommumca-se aos carregadores que só serão r-icebidos conhecimentos de car-gas e enconimcndas até as lõ horas dz v«pe« da chegada dos vapores, para cujosemearques so tortii-di-h.-í ordem de recebimento Abordo, quando a mercadoria exis-te no f raplche para essa flin destinxdo. O* embarques também deverão ser feitos,de vt-spera aura de que passam a* alvarengas sttucarem ao vapor, logo depois daivisitai dc chegada.-

Pas-n saiü-ü Inff.-ts-imjaijSifsiji »Karentó* 20 ¦.

-eniw «se, %.."'.>íi^í-a das 7 ho.-urj da11 novembro pSa sj:t5

Cí AGENTE,Carlos A. Franco de Sd.

pa 11 fJ r*luas @

iciaForam presos, hontem, por ordem

do 2' dekjjido, cs individuos Ri-ri-mundo Carvalho de Loiola e JoséGomes da Silva Costa, por distúrbios,e Jp.ão Cancio da Silvs, por gatuna-jem.

Matadouro PublicoMovimento de hontem:

Foram abatidos:BoisPorcos...

Entraram:Bois.Porcos..

RiExistiem nos currais:

nhas, como o iò, peles, excremen-' Porcos.tos, etc. ;

Uma vez despejado em um deposi- j

30

66o

90123

-X-Termins, amanhã,' o praso para o

to metálico, o leite passa através de1 pigamento das quotas relativas aoum ralo também metálico, a outro falecimento dos socios Wenceslaudeposito do qual, por meio de canos, Nogueira Serra e Vitalina Maria da,segue para os filtios-centfifugos, don- Conceição, da Sociedade 23 de Janei-de sáe completamente limpo, livre de ro.

Regressou do Rio de Janeiro, o sr.Washington Lobo, fiel do tesoureiroda delegacia fiscal.

•Em tratamento de saúde; siigueboje, para Viana, o nosso compa-nheiro Mariano Castro.

—Segue, hoje, pnra a sur. fazendaern Viana o dr. Eduardo Lopes.

—-Réèrèssá pnra Viana hoje, a se-rihorità Rózildá Mendonça.

A Caixa, PopularíSeçHo ãs sorteios

Socios inscrites na predial:Joaquim Dias Praça (2 inscrições),

Henriqueta da Freitas Belchior, JoséNunes Siqueira (2 inscriçõ-js), filhos(3e Maria C. Silva Ribeiro, José deRibnmar Gama, Antônio Serejo, so-brinho, Maria Amélia Martins; Cous-tanç.i Ólindina Mattins, AlexandreGarcêz Neto, Candid;; Pertirit Cunha,Albina Maria da Silva, DMinira G.dos Snntos, Heloísa D. Ferreira, JoãoFrancisco Pires, Antônio S. dosReis, Felix M. Ferreira, FernandoA. Souza, Benedita Casto, AristéaSantos Climaco, Msria Leitão, Bea-vinda Leitão, Mârcelina Raroos Fer-reira, e dr. Artur Napoleão Coelhode Souza.

Tabexiriba e TmpiáEscreve o dr. Melo Moraes:"Tabexiriba é uma planta do Ma-

ranhão e Pará recomendada pelo dr.Lacerda para curar as- escroful.ísr.As fnlhas passadas pelo rescardo,pisadris, e ainda quentes, esfregan-do-se cora elas ;:s escrofulas ?s re-solve".

—'Trapiá é uma arvore frutiferajsilvei tre.conhucida nas AlagôísVèmPernambuco. O cozimento das folh.-.s,usarfo em banhos mornos, é muitoeficaz nas dores reumaticas e goto-ísas". ' '

reembolso, ciso não sejam as suascadernetas sorteadas, e se ass;m pen-sam tp.idos, para que tantas reforma-. ?

Claro, portanto, está que a fusãodas duas series é lão somiíute umprotesto p::ra melhorar as finançisda. Empreza e não as dos associados,A' primeira vist.i parece - que a Em-preza cora a fusão drs series, quizmelliotar as coudiçõ.-s dos socios,mas o plano publicvdo só p:.-de en-gsnar os toles e não a nós, por serele mais uma loteria arranjada a bera'da Empreza, com bilhete bunco,que um plano de club de acordo corao decreto 11. 11492.

O art. 10' deíts decreto diz: Nãoserá admitido a concorrer d extraçãoquem não se tivei previamente insctilono livio do club, o no art. 8'tio píánoíe vêb seguinte: Os prêmios das ca-dernetas ein atrazo c dos números nãotomados 1 cvci terão a beneficio do fundode 1 ".embolso.

Ne;sas condiçõjs a Empreza quenão se inscreveu previamente no li-vro do Club e não cuutribuio para osorteio, tem direito so prêmio e ossocios que pr-garam, arriscam-se aficar sem prêmio algum.

Esta 6 realmente muito bôa !...No mesmo plano art. 13' lê se: Os

picmios serão destiibuidos proporcional-mente ao mtmci o de pi cstamhlas qui-tas.

Se o calculo é feito só pelos quepagaram', o prêmio deve recair paranlgum desses socios e não pr.ia aEmpreza que, não sendo soei.-, nüocóntribuio para a f-Ji-mação do p-e-mio. A Empreza qué]assume eruão aresponsabilidade c-e d ir o prêmio in-tegral jogando com os números nãopag-s e não tomados, como são as

teorias, se o illustre Delegado Fis-cal, se julgar com a competência paraautóriza-las, ou então seja soitsadanovamente á caderneta, como estavafazendo, até recair em quem pagpiu.

O plano, portanto, publicado, sótem em vista melhorar as condiçõjáda Empreza e não dos associados. EsenSo vvjimos:

Coa?tp: ndo a terie nova de seis milsocios, mas verificando-ss o p:ga-meato npenas de dois mil, o que sepôde dar, esse numero será multi-plíçadó por 3334 réis.

Art. 21 do plano, e deduzindo-se20 T, mais ou menos para os impôs-tos, dará um liquido de Rs. 5=3345400que Sp.-:á o prêmio em cas-.s cu emjóias. Assim a Empi-m -vjí jogarquase ne. certa com 4.000 números eos associados com 2.000, fiesndo na-turaliaente squela mi-is hsbilitida.

Como se vê, alern de diminuir oppp-emio de Rs. lo:000$000 para5:334S400, a Empreza está mais quehabilitada, sem contribuir, a ficarcem o prêmio para reftrç > do seufundo i!e reembolso, que se arha, na-tunl.-nente enfraquecido pira garnn-tir a restituição prometida das men-salidadss pagís; e os socios que con-tribüiram para a formação do pre-mio, ficam a ver navios, sem ter aomenos a consolação de saberem que

48" Batalhãoeaâores

e

ai ipua flliií falÉS

EDITALD: ordem do sr. ttnente coronel cc-

ronel cotntn;\nd;;nte faço publico que,tendo o rcesmo permissão do sr. gcneriucorarazndante da região, para a instala-ção dc uma barbearl» nesta unidade, fie*p.bsrta concurrencia publica, devendo osinteressados enviarem suas propostas, cmenvelope fechado, ató 30 do corrente. Asecretaria.deste batalhão, fornecerá aosmesmor, das 8 ás (I bous dos dias uteis,todas ss inforrn:içõ:s necessárias.

S. Luiz, 70 cie novembro de 1916.[Ràdoipho Figueiredo de Souoa,

3055—3 2" tenente secretario,™.™„—XsaQgteBPTC mm-

EmpregadaPrecisa-se do uma para cosi-

uhar em casa de familia de duaspessoas. Trata-se á rua de Na-zaroth, 26 -das 11 ao 112 dio.

Paga-se bem. 5057^—3

Club Militar B. P. daGuarda Nacionír.l

Assimbléa geral •

D: prdeai do Director Presidente, con-vido aos r.rs. socios a comparecerem liodia 24 do coirente ás 7 l\i horas rfa noi-ta no prédio á riu Grande n. 93. pstrsreunidos ein àsiembléu geral, aprova-e-n;ts cont.ps do corrente ano e procc.ier-seás eleições para a nova diretoria e mem-bros da.coiriiisão íijcal.

Pede-se o comparecimento di todos 01sccios.pois sendo a 2. convocação se reu-nirá com o numero dc socioi que com-parecerem. 3'->53—4

Maranhão, 20 de Npiverabro de 1916,Bpaininondàs de Moura Feiro,

Iilajsr secretario.

Oòntpa FebresFiluUs EssnofelisTônico WidttrsmithBr orno quininoPilulas de quinino Feleticr

Acabsm de receb-.-r Cunha Santos &C. Succrs. x 2891—4

&Para Mearim

O v»por "?rago3o" sahirá nodia24, ás 12 horas da noite.Eec-.be cargas passagens e encommendas até as 4 horas da tarde.Psra C?xi?í '

O vapor "Brazil" sihirá no dia 23, As 11 horas da noite.Recebe passagens e encomendas até as 4 horas da tarde.

Par* PindaiéO vapor "Barão de Graj>.hú" sahirá no dia zt, ás 10 horas da noile.Recebe carga?, passagens e encommendas z.tú ás 4 horas da tarde.KaranliSo 20 ío novembro tio noifi.

jᣠ>>

Lloyd MaranhensePara Caxias

O vapor "S. Pedro" sjhirá no dia 22, ás 12 horas di noile.Recebe carga c passageiros.

Para PindaréO vapor S. João" sahirá no dia 20, ás 10 horas da noite.Recebe carga e passageiros.

Maranhão 20 de novembro de roi6

QuitandaPassa-se umf. á pr:;?a do Mercado n"

54.com píu-;os fundos,* trat;.r na raesm^,3059-6

CreadaPreci--a-se de ura. que saiba lavar e

gomar, á rup? Rio Branco, n. 17. 3056-3

ÂttençãcuNio comprem c.lçiJos, pira hbtnéasenhoríse criançis, sem ver o bnnito erico sortimento, que uobx de despactur

a conhecida.LOJA MARIPOSA.

firáito Mutuo PredialAatorisada a funcionar e fisca-

Usada pelo Governo Federal,de acordo com o decreto n' S598

de 8 de março de 1911CARTA PATENTE N. 2

Prêmios psgos até hoje 95:9215500Com a presençr. do fiscal do Governo

Federal e assistência de inúmeras pesrôas,correu ante-bontt;m,a serie de sorteiús pia-no A, dando o seguinte resultado:Isenções de pagamento em cinco sorteios:ás cadernetas:

5663—Msnocl Silveitre da Costa San-tos, rua da Estrella, n. 5.5642-Waldir Bugalho de Medeiros,

Mannos.^269-Jòao' Dias Elias, Traversa doralado n. 3.

4403—Nilo Ludjero Pison, rua da Cruzn. 25.1378-Candido Lopes, Maioba.Contemplada com um anel de brilhan-te e uma pulseira de ouro no valor de2:270jooo, a caderneta-, n. 3703, perten-cente áexma. sra.d. Amélia de Jesus Mel-reles, residente nesta capital, á rua cel.Colares Moreira n. 18.Maranhão, 20 de novembro de 1916

O3 proprietários 3054—5Chaves & O.

O Fiscal do governo federal.Claudino Netto.

Nots: -De ordem do fiscal do Gover-no Federal, prevenimos aos nossos pres-Umistas, que os pagimentos devem strfeitos até á véspera do sorteio.

SALDicio Souza & C. agentes e únicos de

positanos das maiores salinas deste Es-tado, estão autorisidos a fazer negociocom sal, nas melhores condições.tanto emstopa Una, como em estopa grossa e deodas as pssadas, pelo que esperam os se-nhores compradores de sal nâo realizemas sua» compras sem que, primeiramente,consultem os uossds preços, os quaes sãomais raioaveis possíveis e artigo garan-Hd0' 1623-4Dano Sousa & C.Rua d» Estrela n. 46,

Caixa PopularAutorizada a funcionar na

BepublicaCARTA PATENTE N. 155

Seção de Peculio CCesario Ribeiro I> unes.Tancredo Af on-

so da Silva e Roza Cândida Travassos.Tendo falecido os socios acima, inseri-

tos sob ns: 562, 433 e 463, nos dias 7 deJaneiro, n do Fevereiro e 30 de Abrildo corrente ano, cm Amarante, nesta Ca-pital.são convidados os Snrs. socios destaseção a virem cotribuir com a quota dequinze mil réis para a reconstituiçüo dospecúlios, até o dia 30 do corrente.

Maranhão, 20 de Novembro de 1916.3052—5 Eduardo R. de Melo,

Gerente.Nota: Oi falecimentos 55, 561 57. 6°>

61 e 62, foram pagos pela sociedade in-dependente de chamadas. Existem 4 fa-lecimentos a cbamar-se.

WMmmMsmm

Ametncia Pires dos ReisO desembargador Vicente Pires dos

Róis e Theodoro Pires doi Rei?,convid«maos seus parentes e amigos, para assisti-rem amanha, ás6li2 horas do dia, naigreja da Conceição, a missa do 3° dia,que por alma de sua irmã Amancia Piresdos Reis, mandam rezar. Confessam-sedesde já agradecidos. 3060 i;

CASASAugím -se duas meias morada* á J!jí

F.Marqnes RoJriguesX 146 e 148 e a a*rn: deSant'Aninha,n.27> a tratar n» t«»Coronel Collares Moreira, ar 19, 301?-"*