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Anno XV11 tmimmtam\ymrni<'T*B*>)cmtÊt*h**a,ix*mKvmctr Maranhão- Quinta-feira, 30 de-Sétembro de 1897 Numero 230 J2HJJ5^>=> v*:vjw*»t. «í *j.i &rw> *a*j:.i Mi* ai. ¦ w?**vtftfí * .ci ío- ¦ i-«*witi>u«sti.*.-»*í v ^ :j-.w.>vw í I'.- Htttt JMMMMWK3MIM ÍU ASSIGfflLOTHAS Polira o Interior 1NNO 168000 'iíjiní.ÍíI^ÍO mFmí» Pagamento adiantado mêtommg? 9 JOR ASSIOHATURAS Para o Interior ANNO 16SO0O Pagamento adiantado NAL DA TARDE ",d {Tlr&gem 2,000 exemplares Typographia, Redacção e Gerência, Largo do Carmo 2$, Fund-J por Yictor Lobato PACOTILHA JORNAL DA TARDE , Pniliqaçao Diária ,NÇMERO AVULSO 100 RS. E' o Jornal de maior cir- colação na capital. » .' Contrapta-se a publica- çfio de annuncios pelos írlaís módicos preços. LAR0O DO CARMO N. 24 Numero fjooa.... 100 rs. Numero anterior.. 200 rs. Irmandade do Senhor Bom Jen Sociedade B.São Luiz sus dos Navegantes BU MEDICO: GRATUITO Ao» Pobre» ¦ .. un Dr. Affonso SAULNiER-Con- aültas das 7 ás 8 horas da ma- nhfi no Hospital da Mlsericor- iaa. Dr. Almir Nina—Consultas das 8 ás 9 horas da manhã no Hospital da Misericórdia. Dr. Juvencio Mattos (Medico da Assistência Publica)—Con- . suites das 9 ás 12 horas e cha- mados a qualquer hora ,rua dos Affogados n. 129. Companhia ,de Havegação a Uapordo Maranhio O vapòr=Orienfe esperado dos portos do sul até o dia 1/ de Outubro vindouro seguirá para Manaos depois da demora in- dispensável. •Cargas, passagens e valores engajão-se desde já. 3288 Ptira Çalapló Seguirá no dia 2 de outubro és ,7 horas da manhã o vapor aMearim». ftecébe-se passageiros e en- commendas até 6 dia 1- ás 4 horas da tarde e fecha-se o ex- pedienteás5. .,In? -w^y¦¦- iW*&*r fej wf-i^i ÈàJÚÊá ')n ¦ r-r-r4 « « a o a Tendo chegado da Europa parte das alfaias que esta ir- mandade remetteu para serem reformadas, e ju se achando ei- ias recolhidas a Alfândega, a mesa administrativa roga as exmas. irmfis a quem dirigiu circular pedindo donativos para oceorrer as despezas e que ain- da não responderão, hajflo de mandar a resposta ao irmão thezoureiro, Dionisio Silva, á rua do Passeio n. 13. Aproveita a oceasião para pe- dir tambem a todos os irmãos um obolo para auxilio das mes- mas despezas. Secretaria da Irmandade em Maranhão, 24 de Setembro de 1897. 3249—2o secretario, A. Rego. Festa Hossa DE Senhora do Rosário ' ÇempàiiMaTluYlalMara" nhense ... Viagens em Outubro LlpW do Mearim em 14. do S. Bento em 18. do Icatú em 20. do Pindaré em 1 e 26. de Caxias em 2 e 16. de Cajapió em 9 e 23. Os vapores partem positiva- mente a hora annunclada. As passagens pagas a bordo tem ó aügmçnto de dez por cen- toV5229 Para Vianna até o Gebiry Ô vapor oG. Dias» sahirá no dia 1.' de Outubro a meia nou- te;'' U:'M ¦ Recebie carga até melo dia encõmmiendas e passagens 3 ho- ra^thrdp;3280 Ü ,KiOlf',"- __ . ,, ' Para Caxias e escalas Ój vapor «Barão de Grajahú» sahirá no dia 2 ás 5 horas da fteoehecarga.até^meio dia en- coiBW,wd0& e passagens 3 ho- rasedaitar^ ¦¦ 3281 f ;ifite'M'MartyrioB-. -Assembtóà^pral. De orídem ÊÍo áf. presidente da íwwnflSPHm§- pMü Srátedfofle, convido'a tõdòsõs 8refâtidfospára comparecerem quttitíi'feíra; (80-dÔ;'corrente) pélaVT' horas da noite;' casa I râã dalnVejaní 23; para tra- tar^Sede ^assumpto que muito interessa a mesnia Sociedade.1 S. Luiz, 28 de Setembro de 1897. '¦¦L.O %' secretario, CarlosPeimto. A commissão encarregada de fazer a festividade de N. S. do Rosário, nesta villa, tem a honra de communicar ao respeitável publico d'esta e da capital que a dita festividade de tão excelsa padroeira, terá logar no dia 10 do Outubro próximo vindouro, com novenas, que começarão no dia l', véspera e missa solemne, com benção e exposição do S. S. Sacramento e sermão no dia da festividade, e ás 4 i ]2 horas da tarde sahirá em procissão a sa- grada imagem de tão veneranda padroeira, que percorrerá as ruas do costume. Ao recolher-se a procissão, ha- verá ladainha, sermão e benção do S. S. Sacramento. A commissão pede, pois, des- de já, ao respeitável publico d'es- ta villa, que se digne de con- servar limpas as testadas de suas casas, por onde tem de pas- sar tão augusta Senhora, e con- vida a todos os seus devotos da capital, para, com a presença de suas exmas. familias, mais abri- lhantarem tão solemne festivida- de, pedindo ao mesmo tempo que se sirvão de mandar suas jóias para o leilão, cujo producto será applicado ao culto da mesma Se- nhora. Villa do Rosário, 25 de Setem- bro de 1897. A commissão, João Pedro d'Abreu. Germano Pires Seabra, Manoel Martins Cardoso. 3295-1 Festa De São José do Desterro No dia 8 de outubro próximo, na respectiva igreja, começará a festividade de S. José do Des- terro, constando dos seguintes actos religiosos: Nos dias 8 e 9 haverá missas resadas ás61(2horas, ladainha e benção com o S.S. Sacramen- to ás 7 horas da tarde. No dia 10 missas resadas 5 ás 7 horas, missa solemne com ex- posiçfio do S.S. Sacramento e sermão ao Evangelho ás 9 ho- ras, procissão ôs 4 lj2 horas da tarde, a qual percorrerá ás ruas 2* Convocação Não tendo comparecido nume- ro legal de sócios á sessão convo- cada para o dia 26 do corrente, de novo e de ordem do sr. presi- dente convido a todos os srs. so- cios da mesma a se reunirem no domingo 3 de Outubro pelas 7 horas da noite no lugar costu- me, afim de se proceder a elei- ção para o cargo de 2' secretario que se acha vago, a qual será feita com o numero de sócios que comparecer. Maranhão, 29 de Setembro de 97. O 1* secretario, Azevedo Ramos. 3298-2 Sociedade Beneficente e Auxi-< liadora dos Artistas ASSEMBLÉA.-GEIUL. De ordem do- vice-presidente em exercício, convido a todos os sócios á rcunirem-se ero ses- sfio de assembléa geral no dia 30 do corrente mez ás 7 horas da noite no lugar do costume. Ao mesmo tempo chamo a nl- tenção dos.mesmos pnra o ar- tigo 28e:sèüs paragraphos em vista de aproxima-se a eleição pura os novos fiinccipriaríosqüe devem servir na directoria de 1897 à.^893. 28 de Setembro de 1897.3278-1 O 2.* secretario, Tancredo Cordeiro. Passagem de estabelecimento commercial Por motivo de moléstia suo ede pessoa de sua familia,-'qúe obriga a retirar-se para fura da cidade, o dono do estabeleci- mento sito á rua Grande, n. 47 canto para à rua de S. João pas- sa-o em boas condiçõ ;s. A tra- tar no mesmo estabelecimento com o dono. Maranhão, 28 de Setembro de 1897. 3285-1 \Jl8L A sra. d. Rosa Francisea Pe- reira nos entregou uma carta encontrada na rua, que diz conter dez mil réis, aquém der os signaes e pagar este nrinuu- cio lhe será entregue. 3-288—1 Na quinta de A. U- relio Ribeiro Marques foi prezo um cavallo dentro do capinz ' amanhecendo para o dia 26, até esta data ainda não appareceo pessoaalgumu em procura dei- le; quem for. seu: dono/pode it buscal-opagando t-sto annuhoio juntamente 5 feixes de capim por dia que elle tem comicio. 3288-1 CRIADO Precisa-se de um com ur- gencia na rua da Estrella n, 23 no primeiro andar. 3290—1 l do costume, Te-Deum e Benção jsarios. avisa seus freguezes que rece- cebeu um novo sortimento de objectos para presentes. Tem sempre jòios de tidas as qualidades, .unetas, óculos, bi- noculospara Theatro, lentes de augmento, caixas de musica, relógios de parede, de banca e despertador, relógios de-algi- beira, de ouro, de prata, de pia- qué, americanos ede nickel. Tem tambem sprttme.nto de imagens, livros de missa e ro- i}lv-i TÜa.tWt mm*\ ^ mw fi fe ü % ¥¥í I .f¥l 41 fi Um bom tinteiro é um auxiliar poderoso. A tinta é mais fluida, a penna escorrega mais macia, a letra é mais lançada, o estylo mais correcto, a inspiração mais promp- ta. ¦-.' Destes preciosos thezouros encontra se de pòrcellana, de vidro com estatuetas e com port relógios, somente na 3253 isa Americana. De Neves, Pinheiro & % Largo do Carmo. -LOJA- 3*> m-I, aporto das novidaies-H Este estabelecimento de modas despachou o seguinte: Lenços de seda O qu:- so pôde desejar de me- lhor e fino neste artigo, com bainhas larga ou aberta.;Des- pncíiòü o vende barato a Loja Mar;posa. 13, rua Grande 13. 3203 Gasemim-?. Ah?casemiras, casemirasII Todos anniinciam, todos ga- rantem; todos gabam. Onde descobrir a verdade ? Nn Casa Americana. 3254Largo do Carmo. Ultimo vapor Livros de Fèllsberto í; i-, 3*, 4*, 5/ Lafíayette Vocabulário da lin- gua portutfuezo. Max- Fleinss—As Ferias, Os seguintes bonitos contos para meninos, por Schmid, en- cadèrhados ijm percaline, fo- M'- Cinernatographo, variadissimss collecções de figurinlfes.for- mondo diversos quadros interessantes para diversões. Ceslinhas de palha ricamente enfeitadas de flores artificlaes para adornos de salas «St &. Plumas de bombú de diversas cores para adorno de vasos & &. Balõ.-s de borracha, com i sem apitos para crianças brincar.;. c . jV(,.,..j.íS rt Licoreiros do vidros de cores com armação de metal.} limDÒranèa rua Apparelhos de vidros cores de 3 peças para água.j! T ' ,', '„. L eseutesdcan-!e,Ml,,clltí'L i paru pr ni versar ios & &. Apparelhos da vidros de cores para adorno de mesas, toiliets, Vasos de vi-.u*o de cores para adorno de salla. Figuras e estatuetas de biscuit para cima de etagéres & &. tu- do so vende barato na Loja Mariposa— lhas douradas. Genõvuvá do Brobaut. A r.estinha de flores. Os oves da Pasi hoa. Rosa. A Cruz de Madeira. ; II ístoríá dc Henrique Deicheu- i fels. j Receberiam o vendem barato, Antônio P. liamos de Almeida niversal eÇon- da Palma n. 3 3073 13=Rua Grande=13. 3199 4fl Vendo Leite I lata 1$000. Café 1 kilo 1$400. . Kerosene 1 garrafa 240. Feijão 1 kdo 403. Farinha d'agua 1 kilo 200. Azeite de gergelim 1 litro ($500, Mnntcigti, franceza, < kdo ($301).ÍÍ2Ô0—6. I b 1 Acções Acçõc-s da Companhia de II- jumihaçãp a Gaz e Banco Com- mérckd, compram Antônio Alberto & Neves. 3081=4 m «ti sesbí ty t~m 95 S e? essa, * çm lal CO CD Z3 CO CO com o S.S. Sacramento na en- trada da procissão. No dia 11 ás 6 112 horas, mis- sa resadaapplicada aos bem- feitores da igreja de S. José do Desterro, ladainha ás 7 horas da noite. ' Maranhão, 28 de Setembro de 1897.3276-3 O secretario, iosé Rodrigues de Moraes. ;í2õí~2 CO Associação Typographíca Maranhense De ordem do sr. presidente, conVido a todos os membros do Conselho Director para reuni- rem-se em sessfio ordinária, no dia 30 do corrrente ás 7 horas da noite, na casa á"rua do Pes- pontão n. 36. MàteiMÔ, 27 de Setembro de 1897: Arthur Lima Brandão, 3268secretario. 44 rua de Nazareth. -ARITHMEriOA. DE I Süs» T|H Aarão liais CO 00 co Receberão Antonio Pereira Ramos de Almeida & C. Rua da Palma 3, rua do Tra-1 está auetonsado [Engenho para moer canna. Francisco Severianno da Silva a comprar um, Na rua da Invej-i, casan. 3-\ vende-se uma cabra leiteira com uma cria, atratar na mes- ma.3275-1 Sapataria A Officina de Sapateiros que estava o praia Grande junto a. Companhia de Seguros, mudou-1 se para a antiga casa á rua: Grande, aonde foi Hotel do Por- j lo; o proprietário pede aos seus freguezes que ali está prompto! a satisfazer como costuma os pedidos, garantindo bem servil-' os.3263-2 José? Ferreira Bordallo. I ¦ T tn g § cj oo tal -2 ^/) '¦¦:&'0b c-a fa | g 00 CD % O -> TOI * hg tO *T '& m^y-M \±,^„ Na rua da Cascata n. 20 pre- para-se e concírta-se capotas e, chapéos para senhoras e meni- nas a gosto e contento do fre- ( guez por preços rasoaveis. Na j mesma casa informa-se quem vende café de primeira qualida-i de á l;60Qrs. o kilo. é bara- ] to 11.3267-3 Maranhão, 27S.tembro 1897. j CASA Aluga-se uma ao Largo dos Remédios ri. 4 que foi do Joa- quim Belchior. A tratar no escriptorio de Custodio Gonçalves Belchior, á! rua 28 de Julho n. 21. 3l272—2 Capinhas de Acabamos de despachar os seguintes: Luiz Kuhne: Cosinha vegeta- ri;: no. Nova sciencia de curar, i M. Kneipp: Tratamento pela água. Bentes: a hydrotherapia. C. A.: Campanha d'Afrlca. Chagas: Magdalena. Abbade Constantino. Morgadinha de Valflôr. Astucias de Namorada. Amores de Felippe. Propriedade litteraria. Conspiração de Pernambuco. Vcndum barato Antônio P. Ri d'Almelda &C. Livraria Universal e Contempo- ranea; rua da Palma n. 3 eTra- piche 41.2800 Para crianças.'lÍPJSv1 M Püffl^ l O melhor presevativo contra ifiüs«y íi« liliiOO I as constipações e broncli iles que PAR£ SENHOR AS, IÍOMENS È ¥ piche 41. para bordar. Em grosso e a retalho ven- dem baratissimo Antonio Pe- reira Ramos de Almeida & C. Livrarias Universal e Contem- poranea, ruas da Palma 3 e Trapiche 41. 3246-1 Cambraias de linho Irlandas e bertanhas de linho. Despachou A Casa America- na. Largo do Carmo. 3105 mas que seja em ponto peque- no, quem o tiver queira dirigir- se ao Largo do Quartel n. 74 que achará com quem tractar. 3270-1 Quinta a venda Vende-se a quinta n. 91 á rua da Paz, com excellente casa para moradia, grande terreno, ajardinado, com algumas arvo- res frutíferas. Trata-sé cpm Mi- guel Ewerton, rua da Manguei- ran. 33.3279-4' tanto flagellão as crianças. —VENDEM— A Casa Americana. 561Largo do Camio. Farinha de Sagú vende-se barato na 2542CASA CENTRAL. Cosinheira A' rua Formosa n. 42, preci- sa-se'dè uma.3277—1* Leques bons e baratos. Correntes e abotoaduras de plaquet. Despacharam e vendem ba- rato, Antônio ?? d'Almeida & C, 2803 MENINAS Casa Americana 3495 Tttytt '.'?*¦'. * Perfumaria Extratos dos fabricantes rçiais afamados e de perfume os mais delicados. A preços módicos. Vende A Casa Americana. Largo do Carmo.3110 Phosphatiné... Falières 1 lata rs.4$000 Na Casa Central 2293

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Anno XV11tmimmtam\ymrni<'T*B*>)cmtÊt*h**a,ix*mKvmctr

Maranhão- Quinta-feira, 30 de-Sétembro de 1897 Numero 230J2HJJ5^>=> v*:vjw*»t. «í *j.i &rw> *a*j:.i Mi* ai. ¦ w?**vtftfí * .ci ío- ¦ i-«*witi>u«sti.*.-»*í v • ^ :j-.w.>vw í 3« I'.- Htttt JMMMMWK3MIM

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ASSIGfflLOTHASPolira o Interior

1NNO 168000'iíjiní. ÍíI^ÍO

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Pagamento adiantado

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ASSIOHATURASPara o Interior

ANNO 16SO0O

Pagamento adiantado

NAL DA TARDE",d{Tlr&gem 2,000 exemplares Typographia, Redacção e Gerência, Largo do Carmo n« 2$, Fund-J por Yictor Lobato

PACOTILHA

JORNAL DA TARDE

, Pniliqaçao Diária,NÇMERO AVULSO 100 RS.

E' o Jornal de maior cir-colação na capital. ».' Contrapta-se a publica-çfio de annuncios pelosírlaís módicos preços.

LAR0O DO CARMO N. 24

Numero fjooa.... 100 rs.Numero anterior.. 200 rs.

Irmandade do Senhor Bom Jen Sociedade B.São Luiz-« sus dos Navegantes

BU MEDICO: GRATUITOAo» Pobre»¦ .. un

Dr. Affonso SAULNiER-Con-aültas das 7 ás 8 horas da ma-nhfi no Hospital da Mlsericor-iaa.

Dr. Almir Nina—Consultasdas 8 ás 9 horas da manhã noHospital da Misericórdia.

Dr. Juvencio Mattos (Medicoda Assistência Publica)—Con-

. suites das 9 ás 12 horas e cha-mados a qualquer hora ,rua dosAffogados n. 129.

Companhia ,de Havegação aUapordo Maranhio

O vapòr=Orienfe esperadodos portos do sul até o dia 1/ deOutubro vindouro seguirá paraManaos depois da demora in-dispensável.•Cargas, passagens e valoresengajão-se desde já. 3288

Ptira ÇalaplóSeguirá no dia 2 de outubro

és ,7 horas da manhã o vaporaMearim».

ftecébe-se passageiros e en-commendas até 6 dia 1- ás 4horas da tarde e fecha-se o ex-pedienteás5.

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Tendo chegado da Europaparte das alfaias que esta ir-mandade remetteu para seremreformadas, e ju se achando ei-ias recolhidas a Alfândega, amesa administrativa roga asexmas. irmfis a quem dirigiucircular pedindo donativos paraoceorrer as despezas e que ain-da não responderão, hajflo demandar a resposta ao irmãothezoureiro, Dionisio Silva, árua do Passeio n. 13.

Aproveita a oceasião para pe-dir tambem a todos os irmãosum obolo para auxilio das mes-mas despezas.

Secretaria da Irmandade emMaranhão, 24 de Setembro de1897.3249—2 o secretario,

A. Rego.

FestaHossa

DESenhora do Rosário

' ÇempàiiMaTluYlalMara"

nhense... Viagens em OutubroLlpW do Mearim em 14.

do S. Bento em 18.do Icatú em 20.do Pindaré em 1 e 26.de Caxias em 2 e 16.de Cajapió em 9 e 23.

Os vapores partem positiva-mente a hora annunclada.

As passagens pagas a bordotem ó aügmçnto de dez por cen-toV 5229Para Vianna até o Gebiry

Ô vapor oG. Dias» sahirá nodia 1.' de Outubro a meia nou-te;'' U:'M ¦

Recebie carga até melo diaencõmmiendas e passagens 3 ho-ra^thrdp; 3280

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Para Caxias e escalasÓj vapor «Barão de Grajahú»

sahirá no dia 2 ás 5 horas da

fteoehecarga.até^meio dia en-coiBW,wd0& e passagens 3 ho-rasedaitar^ ¦¦ 3281

f ;ifite'M'MartyrioB-.-Assembtóà^pral.

De orídem ÊÍo áf. presidenteda íwwnflSPHm§- pMüSrátedfofle, convido'a tõdòsõs8refâtidfospára compareceremquttitíi'feíra; (80-dÔ;'corrente)pélaVT' horas da noite;' há casaI râã dalnVejaní 23; para tra-tar^Sede ^assumpto que muitointeressa a mesnia Sociedade.1S. Luiz, 28 de Setembro de 1897.'¦¦L. O %' secretario,

CarlosPeimto.

A commissão encarregada defazer a festividade de N. S. doRosário, nesta villa, tem a honrade communicar ao respeitávelpublico d'esta e da capital que adita festividade de tão excelsapadroeira, terá logar no dia 10do Outubro próximo vindouro,com novenas, que começarão nodia l', véspera e missa solemne,com benção e exposição do S. S.Sacramento e sermão no dia dafestividade, e ás 4 i ]2 horas datarde sahirá em procissão a sa-grada imagem de tão venerandapadroeira, que percorrerá as ruasdo costume.

Ao recolher-se a procissão, ha-verá ladainha, sermão e bençãodo S. S. Sacramento.

A commissão pede, pois, des-de já, ao respeitável publico d'es-ta villa, que se digne de con-servar limpas as testadas desuas casas, por onde tem de pas-sar tão augusta Senhora, e con-vida a todos os seus devotos dacapital, para, com a presença desuas exmas. familias, mais abri-lhantarem tão solemne festivida-de, pedindo ao mesmo tempo quese sirvão de mandar suas jóiaspara o leilão, cujo producto seráapplicado ao culto da mesma Se-nhora.

Villa do Rosário, 25 de Setem-bro de 1897.

A commissão,João Pedro d'Abreu.Germano Pires Seabra,Manoel Martins Cardoso.

3295-1

FestaDe São José

do DesterroNo dia 8 de outubro próximo,

na respectiva igreja, começaráa festividade de S. José do Des-terro, constando dos seguintesactos religiosos:

Nos dias 8 e 9 haverá missasresadas ás61(2horas, ladainhae benção com o S.S. Sacramen-to ás 7 horas da tarde.

No dia 10 missas resadas 5 ás7 horas, missa solemne com ex-posiçfio do S.S. Sacramento esermão ao Evangelho ás 9 ho-ras, procissão ôs 4 lj2 horas datarde, a qual percorrerá ás ruas

2* ConvocaçãoNão tendo comparecido nume-

ro legal de sócios á sessão convo-cada para o dia 26 do corrente,de novo e de ordem do sr. presi-dente convido a todos os srs. so-cios da mesma a se reunirem nodomingo 3 de Outubro pelas 7horas da noite no lugar dò costu-me, afim de se proceder a elei-ção para o cargo de 2' secretarioque se acha vago, a qual seráfeita com o numero de sócios quecomparecer.Maranhão, 29 de Setembro de 97.

O 1* secretario,Azevedo Ramos.

3298-2

Sociedade Beneficente e Auxi-<liadora dos Artistas

ASSEMBLÉA.-GEIUL.De ordem do- vice-presidente

em exercício, convido a todosos sócios á rcunirem-se ero ses-sfio de assembléa geral no dia30 do corrente mez ás 7 horasda noite no lugar do costume.Ao mesmo tempo chamo a nl-tenção dos.mesmos pnra o ar-tigo 28e:sèüs paragraphos emvista de aproxima-se a eleiçãopura os novos fiinccipriaríosqüedevem servir na directoria de1897 à.^893. 28 de Setembro de1897. 3278-1

O 2.* secretario,Tancredo Cordeiro.

Passagem de estabelecimentocommercial

Por motivo de moléstia suoede pessoa de sua familia,-'qúeobriga a retirar-se para fura dacidade, o dono do estabeleci-mento sito á rua Grande, n. 47canto para à rua de S. João pas-sa-o em boas condiçõ ;s. A tra-tar no mesmo estabelecimentocom o dono. Maranhão, 28 deSetembro de 1897. 3285-1

\Jl8LA sra. d. Rosa Francisea Pe-

reira nos entregou uma cartaencontrada na rua, que dizconter dez mil réis, aquém deros signaes e pagar este nrinuu-cio lhe será entregue. 3-288—1

Na quinta de A. U-relio Ribeiro Marques foi prezoum cavallo dentro do capinz

'

amanhecendo para o dia 26, atéesta data ainda não appareceopessoaalgumu em procura dei-le; quem for. seu: dono/pode itbuscal-opagando t-sto annuhoiojuntamente 5 feixes de capimpor dia que elle tem comicio.

3288-1

CRIADOPrecisa-se de um com ur-

gencia na rua da Estrella n, 23no primeiro andar. 3290—1

l

do costume, Te-Deum e Benção jsarios.

avisa seus freguezes que rece-cebeu um novo sortimento deobjectos para presentes.

Tem sempre jòios de tidas asqualidades, .unetas, óculos, bi-noculospara Theatro, lentes deaugmento, caixas de musica,relógios de parede, de banca edespertador, relógios de-algi-beira, de ouro, de prata, de pia-qué, americanos ede nickel.

Tem tambem sprttme.nto deimagens, livros de missa e ro-

i}lv-i TÜa. tWtmm *\ ^mw fi fe 1» ü % ¥¥í I .f¥l 41 fi

Um bom tinteiro é um auxiliar poderoso.A tinta é mais fluida, a penna escorrega mais macia, a letra é

mais lançada, o estylo mais correcto, a inspiração mais promp-ta.¦-.' Destes preciosos thezouros encontra se de pòrcellana, devidro com estatuetas e com port relógios, somente na

3253

isa Americana.De Neves, Pinheiro & %

Largo do Carmo.

-LOJA- 3*>

m-I, aporto das novidaies-HEste estabelecimento de modas despachou

o seguinte:

Lenços de sedaO qu:- so pôde desejar de me-

lhor e fino neste artigo, combainhas larga ou aberta.;Des-pncíiòü o vende barato a LojaMar;posa. 13, rua Grande 13.

3203

Gasemim-?.Ah?casemiras, casemirasIITodos anniinciam, todos ga-

rantem; todos gabam.Onde descobrir a verdade ?

Só Nn Casa Americana.3254 Largo do Carmo.

Ultimo vaporLivros de Fèllsberto í; i-, 3*,

4*, 5/Lafíayette Vocabulário da lin-

gua portutfuezo.Max- Fleinss—As Ferias,Os seguintes bonitos contos

para meninos, por Schmid, en-cadèrhados ijm percaline, fo-

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Cinernatographo, variadissimss collecções de figurinlfes.for-mondo diversos quadros interessantes para diversões.

Ceslinhas de palha ricamente enfeitadas de flores artificlaespara adornos de salas «St &.

Plumas de bombú de diversas cores para adorno de vasos& &.

Balõ.-s de borracha, com i sem apitos para crianças brincar.;. c . jV(,.,..j.íS rtLicoreiros do vidros de cores com armação de metal. } limDÒranèa ruaApparelhos de vidros dé cores de 3 peças para água. j! T ' ,',

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iparu pr

ni versar ios & &.Apparelhos da vidros de cores para adorno de mesas, toiliets,

Vasos de vi-.u*o de cores para adorno de salla.Figuras e estatuetas de biscuit para cima de etagéres & &. tu-

do so vende barato naLoja Mariposa—

lhas douradas.Genõvuvá do Brobaut.A r.estinha de flores.Os oves da Pasi hoa.Rosa.A Cruz de Madeira.

; II ístoríá dc Henrique Deicheu-i fels.

j Receberiam o vendem barato,Antônio P. liamos de Almeida

niversal eÇon-da Palma n. 3

3073

13=Rua Grande=13. 3199

4flVendo

Leite I lata 1$000.Café 1 kilo 1$400. .Kerosene 1 garrafa 240.Feijão 1 kdo 403.Farinha d'agua 1 kilo 200.Azeite de gergelim 1 litro

($500,Mnntcigti, franceza, < kdo

($301). ÍÍ2Ô0—6.

I b 1

AcçõesAcçõc-s da Companhia de II-

jumihaçãp a Gaz e Banco Com-mérckd, compramAntônio Alberto & Neves.

3081=4

m

«tisesbí ty t~m

95 S e?

essa, * çm

lal

COCD

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com o S.S. Sacramento na en-trada da procissão.

No dia 11 ás 6 112 horas, mis-sa resadaapplicada aos bem-feitores da igreja de S. José doDesterro, ladainha ás 7 horasda noite.' Maranhão, 28 de Setembro de1897. 3276-3

O secretario,iosé Rodrigues de Moraes.

;í2õí~2CO

Associação TypographícaMaranhense

De ordem do sr. presidente,conVido a todos os membros doConselho Director para reuni-rem-se em sessfio ordinária, nodia 30 do corrrente ás 7 horasda noite, na casa á"rua do Pes-pontão n. 36.

MàteiMÔ, 27 de Setembro de1897:

Arthur Lima Brandão,3268 secretario.

44 rua de Nazareth.

-ARITHMEriOA.DE

I Süs»T|H

Aarão liaisCO00co

Receberão Antonio PereiraRamos de Almeida & C.

Rua da Palma 3, rua do Tra-1 está auetonsado

[Engenho para moercanna.

Francisco Severianno da Silvaa comprar um,

Na rua da Invej-i, casan. 3-\vende-se uma cabra leiteiracom uma cria, atratar na mes-ma. 3275-1

SapatariaA Officina de Sapateiros que

estava o praia Grande junto a.Companhia de Seguros, mudou-1se para a antiga casa á rua:Grande, aonde foi Hotel do Por- jlo; o proprietário pede aos seusfreguezes que ali está prompto!a satisfazer como costuma ospedidos, garantindo bem servil-'os. 3263-2

José? Ferreira Bordallo. I

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g § cj ootal -2 ^/)

'¦¦:&'0b c-a

fa | g 00CD % O-> TO I *

hg y§ tO*T '&m^y-M

\±,^„Na rua da Cascata n. 20 pre-

para-se e concírta-se capotas e,chapéos para senhoras e meni-nas a gosto e contento do fre- (guez por preços rasoaveis. Na jmesma casa informa-se quemvende café de primeira qualida-ide á l;60Qrs. o kilo. Já é bara- ]to 11. 3267-3Maranhão, 27S.tembro 1897. j

CASAAluga-se uma ao Largo dos

Remédios ri. 4 que foi do Joa-quim Belchior.

A tratar no escriptorio deCustodio Gonçalves Belchior, á!rua 28 de Julho n. 21. 3l272—2

Capinhas de lã

Acabamos de despachar osseguintes:

Luiz Kuhne: Cosinha vegeta-ri;: no.

Nova sciencia de curar, iM. Kneipp: Tratamento pela

água.Bentes: a hydrotherapia.C. A.: Campanha d'Afrlca.Chagas: Magdalena.Abbade Constantino.Morgadinha de Valflôr.Astucias de Namorada.Amores de Felippe.Propriedade litteraria.Conspiração de Pernambuco.

Vcndum baratoAntônio P. Ri d'Almelda &C.

Livraria Universal e Contempo-ranea; rua da Palma n. 3 eTra-piche 41. 2800

Para crianças. 'lÍPJSv1 M Püffl^ lO melhor presevativo contra ifiüs«y íi« liliiOO Ias constipações e broncli iles que PAR£ SENHOR AS, IÍOMENS È

¥

piche 41.Lã para bordar.Em grosso e a retalho ven-

dem baratissimo Antonio Pe-reira Ramos de Almeida & C.

Livrarias Universal e Contem-poranea, ruas da Palma 3 eTrapiche 41. 3246-1

Cambraias de linhoIrlandas e bertanhas de linho.Despachou A Casa America-

na. Largo do Carmo. 3105

mas que seja em ponto peque-no, quem o tiver queira dirigir-se ao Largo do Quartel n. 74 queachará com quem tractar.

3270-1

Quinta a vendaVende-se a quinta n. 91 á rua

da Paz, com excellente casapara moradia, grande terreno,ajardinado, com algumas arvo-res frutíferas. Trata-sé cpm Mi-guel Ewerton, rua da Manguei-ran. 33. 3279-4'

tanto flagellão as crianças.—VENDEM—

A Casa Americana.561 Largo do Camio.

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sa-se'dè uma. 3277—1*

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plaquet.• Despacharam e vendem ba-rato,Antônio ?? R» d'Almeida & C,

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2293

Page 2: Ao» Festa - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1897_00230.pdf · Irmandade do Senhor Bom Jen Sociedade B.São Luiz-« sus dos Navegantes ... aültas das 7 ás 8 horas

^Serviço TelegraphicoDA

^ PACOTILHA

r R10}30Foi approvada na camara

dos deputados a prorogação dostrabalhos legislativos até 4 deNovembro.

O senado rejeitou todas asemendas apresentadas ao pro-jecto que fixa as forças de terra.

O projecto subiu á saneção.

O dr. Joaquim Murtinho, mi-nistro da viação, sahe do minis-terio.

Já hontem nfio compareceu ásua secretaria.

Sõo indigitados para substi-tuil-o os drs. Augusto de Frei-tas, Antonio de Faria, AntonioOlyntho e Miguel Carvalho.

—a. ¦ —

âlOílHÂHotas republicanas

(Conclusão)Pois olhe, sea conhecesse,

talvtzse pronunciasse a favorda fusão. Ah I sr. senador, se eupu lesse salvar a situação man-dando metter iiaCürrécçãòtódaesta súcia detratanlcs que in .»««.«uaujurestou principalmente a praça do dos actos da directoriaRio de Janeiro, eu o faria para «rc*nw>«íéri <-¦• .-.n^iv,começar vida nova em materiade credito publico. Inlelizmen

• ?/¦» **\ *-m. .m»r. . • 1 - íií-i . . ¦

julgar um financeiro, o maré-chal revelou no estudo dessaquestão muito bom senso e lhevaleu aquelle atilamento quetanto o distinguiu no trato doshomens e no exame das ques-lõessujeitas nos^u critério. Ellecomprehendeu bem a lueta quenascera nas directorias dos doisbancos e se alargara entre osaccionistas, se tornara apaixo-nada na imprensa e fora ecoarnas duas casas do Congresso.

O illustre estadista apanhouhabilmente o flo da lueta e pro-nunciou-se pela fusão; ainda ahielle foi republicano e patriota.Cremos que podem dar teste-munho disto os cidadãos queforam seus ministros e os queconviveram intimamente comelle.

Censurou-se o marechal porter admittido na direcção do no-vo ba nco,representando os gra n-des interesses dos dois que de-sappareceram, quasi o mesmopessoal, tendo consentido e con-corrido para a formação da di-reetoria com directores daquel-les mesmos bancos.

Referindo-se a esta censura, omarechal dizia: «Para a regula-risaçao detentos erros eabusose conveniente liquidação de ,fiogrande acervo,pareceu-me pru-dente e acertado dar a respon-sabihdade áquelles mesmos quedirecta ou indirectamente ospraticaram, pondo-lhes ao ladooutros alheios a taes 8ctos. Ac-ceitei a directoria como me foipossivel acceital-a e não tantocomo era meu desejo.»

Aos directores de nomeaçõoJo governo, o marechal nâocessava de recommendar pru-dencia e firmeza na intervençfior)r\ct Ctf*tf\c* rir* A',.-.„~i :_ *

Quinta-feira, 30 de Setembrode 1897-—vgaQQgamgmga/gggggmmmgmm*^^

i1-.— *mm*.im'.:*mm I '. *L1 —. .'. —'— ! *-L I !_ .. „ .-- —1__ 1 f 1 l\i í '.depois de minuciosos esclareci-mentos o em virtude da provade que o banco assim se gnran-Lia melhore ficava em posiçfiosuperior como credor até entãosem previlegío, tendo o devedoro debito a descoberto.

Quaesquer que fossem ns diffi-cuidadas a vencer, os erros acorrigir; us males a sanar, omarvdnd mostrava-se orgulho-so de haver feito a fusão e pro-mulgado o decreto de \7 de de-zembro.

Salvo o quantum do capital donovo banco, na realidade essedecreto foi no momento um actode prudência ejustiça.

Não é agora oceasifio de dis-cutirmos muitas questões con-nexas.20—7—97.

Th. Jefferson.m * m»

O musicista Ducuing foi visi-tarumã familia, que o conheceuua mocidade, no boulevard S.Germain.

Alli chegando, diz ao criadoque o recebeu:

—lAnnoncez le maestro Du-cuing.» O criado, sem mais de-mora, abre a porta e diz:

«Le mastrqquèt du coin I»

A Estação

que os seuattribuemestado do ...... ...

Es^ás qualidades—diz o cava-lheiro a quem noa referimos—osr. Julio de Castilhos encontra-as no sr. senador Quin ino Bo-cayuva.e para elle pede o voto ea dedicação dos seus amigos,alislaudo-se na primeira hia dosque a ly? de março se propõ.-msuflragar o nome do eminentedirector d'«0 Paiz.»

Os termos do manifesto doillustre presidente do Rio Gran-de revelariam urna orientaçãodiversa da que se lhe suppoz,atténdendo a fjetos desenrola-,dos durante o seu governo. D'el-les resáltaria, porventura, umtópico muito para levar á con-vieção de que s. exc. professaidéas conservadoras, profunda-mente &rraigadas,e mais do queisso, conciliadoras, em todo origor da expressão.

O manifesto, ainda de accor-do com as informações que ou-vimos, appareceria antes daconvenção do P. R. F., ou poroutra, antes do dia 25 do cor-rente.»

—Bemzinlio, disse um velhoque estava de visita, eu lhe trou-xe uns «bonbons » só lh'osdou, quando tiver de sair.

,, c. . —Entãomedêjá.evá-seem-S. Salvador» o bora.

•te, agora é muito difficil; serieaggrayar a situação assente so-bre uma sjriedé errose abusos,na quai nãò sei bem quem pode-ria atirar a primeira pedra. Esteé o caso de que a força ea penapudem castigar, mas nfio corri-gem os males que ficam. O cre-dito é como a mulher virgem.»

A uma observação daqueiiesenador, relativamente á forçado governo para manterá ordemque, se áonünciava, seria per-turbada no caso de um desastreem qualquer dos dois bancos, omarechal observou: íA ordempode-se Dòanter nas ruas, custeo que custar; mas o que se nãupoderá manter é u confiança nosbancos, é o credito da Republi-ca, ea responsabilidade paracom tantas viuvas, orphfioseinterdictos que alli têm suasrendas e meio de vida. Creia queeste argumento metem impres-Sionado.»

Era militar sem capitães ac-curauladus e sem deposito nosbancos quem assim se pronun-ciava com a responsabilidade degoverno. Tres dias depois eraassignado o decreto de 17 dedezembro, regula ndo a fusão dosbancos do Brasil e da Republi-ca e providenciando sobre ou-tros assumptos relativos ao no-vo instituto de credito. Esse de-creto, atacado como um actodictatorial, publicado depois deencerrado o Congresso, não obs-tante haver declarado suje.taáapprovação delle a parte quede-pendia de /orça. legislativa, nãopude deixar de ser consideradoum grande serviço do marechalFloriano Peixoto á praça do Rioe á Republico. Mais alguma de-mora, contiiiuanfloi a pressãodas effeitos da crise e as discus-soes incon venquer outra jviesse tarde.

Sem estudos especiaes, sem se

E*preciso, aconselhava elle,conservar o que preste, concer-tar o que fôr possivel de melho-rar e salvar o que tiver condi-çõas de v,da; nada, porém, defraquezas e condescendenciasinúteis para o restabelecimentodo credito. Os senhores formamali uma grande commissão deliquidação. Emquanto não sepuder ver claro o que lá está.se-rá difficil tomar rumo segurona administração do novo bancoUma cousa lhes peço: democratisera o credito.

Não comprehendo o valor deum banco em nosso paiz que sódè preferencia aos grandes em-prestimos, abrindo largo cred itoa certos indivíduos e negando aoutros créditos e empréstimosmenores, quando aliás as garantias reaes sejam, pelo menos, re

Tiv. mos pelo _.. .,„.,.„.,,„ v,n. 17 da «Estação», correspon-

^vlloISLdetòil S^u hontem para o Pará

eose-u h-m nrttflnisHrincnnnia Sd cxma- sra. d. Epomna d O.^SiS?^ fWíficta Poetl-vurado cemitério de Bl.dahe fi .SPSÍT

8^ns£ias en"***** sobre os sacado-j^£S'5d"S!™

letivamente iguaes.O nosso pequeno commercio

e principalmente o nacionaLqueluta com tantas difficuldades,deve merecer attenção e cuida-do; e as pequenas industriasem condições de viabilidade de-vem ser protegidas na forma danova lei».

E o marechal discorria sobreaquellas difficuldades, e mostra-va conhecer o modo de operardos bancos e commentava osdesastres já conhecidos e outrosapenas em projecção.Elle falava sobre isto com pro-fundo desgosto e serias appre-hensões.Estava sinceramente conven-cido de que as providencias dodecreto de 17 de dezembro eramas que realmente se poderiamtomar na oceasião.

j Consentio na emissão de «bo-nus» como auxilio ás industriasmas não encobria o receio désua má applicação.De facto, mostrou por vezes— ., opposição a que o banco conce-»lssím8s,equal-' desse empréstimos a algumasovldencla talvez!companhias contra asfÚalhavia serias aceusações.A sua opinião se modificava

res.

O vapor «Continente» é espe-rado amanhfi, ás 8 horas do dia,vindo de Manaos e escalas.

¦'¦ ¦ m.Ha creanças que annunciam

muito cedo um espirito refle-ctido.

Um ecclesiastico, examinan-do um menino, em cathecismo,perguntou-lhe:—Onde está Deus ?— Kespoiider-lhe-hei disse omenino, quando me disserdesonde elle não eslá.

Passageiros entrados hoje novapor «Gonçalves Dias».De Caxias, I de convez.De Monte Alegre, um de con-vez.

,. Do Coroatá Marianno M. Lis.;; bôa.

ria Carolina Condurú.aa*&am

OS HOMENS JULGADOS PELASMULHERES

O homem mais perverso nãosabá sem emoção que elle é des-. , ¦ *~prezado por aquelle quegosa da "leill° sancionada a 20 de abriestima púbica.—Madame «de , ?uno> essa subvenção fo°~i~ elevada a 16:000$000.

e impostos que sobrecarregamo consumidor, élla lem deverespara com os homens.

Accusada de não attender ásnecessidades dos lazarus, a pon-to du os collocar ua contingen-cia de sahlrcm a invadir a pro-priedade alheia, devastandomaltas para, com a pindoba e amadeira extrahidas, armareme cobrirem casas em que seabriguem, porque o edificio dohospital está carecendo de im-portantes reparos no tecto, ac-cusada de os abandonar de todoem todo, sera lhes dar nfio osupérfluo, mas sequer o estricta-mente indispensável para quenão andem nus.como os vimos,nem se queixem de mais gra-ves faltas, o seu silencio não é,nem pode ser levado á conta deuma superioridade morai quedesdenha da inferioridade pre-tenciosa, visto que de nenhumaprelençfio pode ser suspeitada anossa interferência neste nego-cio, tam somente movida pelonosso dever de jornalistas que é,segundo o entendemos e comono preceito de Jouy, denunciartodos os crimes e apontar todosos criminosos.

O povo paga um imposto comque o onera o governo federal atitulo de «caridade», contribui-ção arrecadada pela alfândegasobre os alcools e bebidas fer-mentadas,oqual é pontualmen-te entregue â Santa Casa da Mi-zericordia todos os mezes.

No anno próximo passado es-se imposto foi arrecadado emquantia superior a sete contos enovecentos mil reis.

< O Estado subvenciona a SontaCasa com doze contos de reis.como da tabeliã n. 10 do art. 2da lei de orçamento do anno p.p., sendo qu.-i na lei do orça

.. ^..^ uu« uuiuinu ausentnracções da Companhia ProSso Maranhense por transférerucia muito licita, interpondo-^a sombra de terceiro entre eSe o accionista que se descarteTva das ditas dusentas accà»Faça-se o mais profundo S-lenço sobre o qUe vimos!©hospital de lázaros e dissemosem linguagem singela: ha Z.sos em que não ha outro recur.

Não seremos nós quem sapermittirá classificar esse silencio. 0l

Mas se a Santa Casa imploraauxílios da populaçfio, se recà.be subvenções do governo, as-sim do estadual como do fede-ral, compenetre-se de que nfiosó deve contas a Deus que podase dar por quite com o seu si-lencio, mas tambem as deveásociedade que nfio será deshu-mana no dia em que lhe retiraros seus auxílios.Tem a palavra a Meza admi-nistrativa da Santa Casa de Mi-zericordia.

Salm.¥Um joven mau dará um ve-

lho hediondo.—Madame «C. Ba-chi..

O que perde o homem é suafraqueza, sua falta de reflexão,sua estupidez, elle crê sem exa-me, c age sobre a palavra deoutrem.-Madame «Flora Tris-tan.»

De Pirapemas, RaymundoSilva, Pedro Cavalcante.

De Santa Rosa, 1 de convez.Do Rosário, 1 de convez.

— ¦ —i

O cambio sobre Londres noPará esteve hóntém a 7 lj2 d.bancário, ficando á ultima horaa7 7[16.

O vapor «Gonçalves Dias» se-gue pm-a Vianna até o Gibiriamanhã á meia nuite.

Caiino acaba de receber umacarta em que o tratam de ve-lhaco.

Consulta dous amigos, per-guntando-lhes o que seria ne-cessario fazer em tal caso.—E' de costume—respondemos amigos—exigir desculpas ou!a reparação pelas armas.—Ide, pois-retrucou Calino,exigir as desculpas I

m * am

Santa Casa deMizericordia

Foi este o artigo em que a«Gazeta de Noticias» deu partedo manifesto, que no dizer d'essa conceituada folha fluminen-se, o dr. Julio de Castilhos iapublicar; recusando a cândida-tura á eleição presidencial:«Alguém que tem motivosLadrrn1aSPaIí!fai?»%d')fenSUC- havenio^deãpürai^cômoaS^%¦ SiS . n,\ I tglõeS d0 P> a> lu Gasa ÚQ Mizericordia cumpreF., di/ia que é para muito bre- os seus deveres para com Kve a publicação do manifesto do e os homens» para com Deos

s ;£ rífGüStllh0S- Sücieclade ^giosa, propon-S. exc. refenr-se-ia n'esse do-se praticar a caridade eCdocumento ás varias indicações -v— ¦¦'' «- • ^aaeevan-(lil POM nr.mr, r*«„.. *

Ao concluirá descripçfio davisita que fizemos ao hospitalde lázaros, b cargo da Santa Ca-sa de Mizericordia, para noscertificarmos do que se dizia dedeprimente dos sentimentos dehumanidade que devem distiu- lo „ .,-,-, ,.„ .,, a, =. * iguir e enaltecer os membros da mi ÍL À, de ?etembro dedirecção da Santa Casa, dS- SuS^f^.uT mySterio>

Não a arguimos por isso, poisalem de não sabermos a queleis obedece a sua organisaçãoactual, não é objecto de nossas

A Santa Casa fínta constantemente a população, pede esmo-las e ninguém lh'as recusa.De vez em quando é contem-

piada nos testamentos ricos comalgum legado.Alem disso, tem rendimentos.De um predio á rua do Trapi-che auferia a renda de 1.800$000

e consta jà haver quem se pro-ponha a ahigal-o pela quantiade 3.000$ 00 por anno.A renda do Cemitério é pin-gue, e, calculada muito pelobarato, attinge a 22:000$003.A da torre de S. Pantaleão

pode dar 1:080$00J.Das annuidades de seus mem-bros.se sfio 193 a 3$090rsi re-sulta a verba d« 579$000,Tem apólices da di-

vida publica do Brazil,80 a juros de 5 •[ 4:000$000

Alem dessas oitenta apólices,possue m.is 6 de diversos valo-res que não podemos precisar.Da divida publica do Estadopossue oitenta apólices que lhedão os juros annuaes de 870.00).Como sõo administrados es-tes rendimentos ?

Se a Santa Casa tivesse ad-quirido personalidade jurídicana forma do disposto no decre-lo n. 173 de 10 de setembro de

FOLHETIM 147 obstinação era essa de lhe nãoresponderem ? Por fim, uma bela voz que Paulo conhecia muitohem fez vibrar o ar pesado e so-noro d'essa tarde abrazadora.—E* verdade, Jenkins... Es-tou aqui... Que me quer?

do eeu nome para a supremamagistratura da nação, recor- jdando que o momento exigequahdades diversas d'aquellas""" '"' '"""^"mrg^nm-r

jelica, ella tem deveres "para

com Daos.Sociedade religiosa ou sim-

plesmente humanitária, ímpio-rando o auxilio do povo e do

Havíamos escripto estas 11-nhas quando chamaram a nos-sa attenção para uma tabeliãdo fornecimento diário de man-timentos feito aos 29 lázaros acargo da Santa Casa, publicadano Diário de hontem.A tabeliã pode ser exactamas resla verificar-se se o for-necimento é fe to de conforml-

dade com o que nella está es-tabelecido; nem em boa fó pes-soa alguma tomará a publica-çfio dessa tabeliã que forammostrará redacção do Diário(quem ?) como resposta da San-ta Casa ás queixas dos lázarose ás justas censuras da opinifiopublica.

Portanto, repetimos:Tem a palavra a Meza admi-nistrativa da Santa Casa de Ml-sericordia.

Eleição federal0 «Jornal do Brasil», de 14,

escreveo esta local sobre a re-pi ica apresentada pelo dr. Vi-veiros á contestação offerecidaá sua eleição pelo dr. Costa-Ro-drigues.

Como se vô d'essa noticia edas outras que temos publicado,-s eleições do Maranhfio tive-rom o poder de sttrahir pelo es-candalo a attençfio publica, numgrande centro como o Rio deJaneiro.

E' uma gloria triste essa, quea situaçfio conquistou para onosso Estado, que.pobre, deca-dente e arrastando uma exis-tencia precária, vô-se com osseus créditos ainda mais abati»dos com as fraudes eleitoraes.immorallssimas, que tôm con-stituido o que entre nós se de»nomina—eleiçfio no interior.

Escreveo o «Jornal do Brasil»;«Realisou-se hoje na Camarados Deputados a segunda re-'união da commissfio verifica-dora de poderes, afim de ouviro dr. Viveiros candidato diplo-mado nas eleições procedidasno l.g districto do Maranhfio,ler a sua replica á contestação,apresentada pelo dr. Costa Ro-drigues em uma importante pe-ça politica de que já nos oceu-pamos.

A concurrencia de espectado-res foi ainda maior do que na

—Afinal de contas o que é aueJ quer de mim?...

—Quero que seja minha..—Jenkins f

cogitaçõeYumTdevassano™* fm° 1,lic.ial< ° Íuizo> MQÉrespeita a economia particular S,zer>unanií»e da imprensa so'a, £™.„ ^UUUUd P'««cu!ar bre os escândalos e fraudes doda Santa Casa, que aliás sab3-mos confiada a mãos honradase tao zelosas que não setemdescuidado de applicar algumaparte desses rendimentos em

A». X>£vux2Let

XXIV

Em Bordighera-Ató que emfim a encontro.Ha oito dias que ando á sua pro-cura. Tenho corrido tudo, de Ge-nova a Nice, de Nice a Gênova...

Sabia que ainda não tinha paru-do porque o yacht ainda está nabahia... Dispunha-meapercor-rer todas as hospedadas do litto-ral quando me lembrei de Bré-hat. 1; Pensei commigo que a se-nhora não sahiria de França semo ir visitar... Fui... Foi eJJeque

tista franzida de desgosto—Quero impedil-a de partirde fazer essa tolice... oli.—Tolice ? Encommendaram-me uns trabalhos em TunisPreciso de lá ir.

—Mas escute-me, minha querida filha... i

-Eeu?...-O senhor?... «Elladisse es-ta palavra com um riso cheio deironia.» Então deixava Paris e osrtiwi^e^J^li^lii^ - m #'****

soffnmontòs precoces, o desgos-to da vida em plena florewsenc ai essa ruga ao canto da bocea quèera como que a queda visivel do

cumentadamente denunciadasnesse, pleito produzindo essauma impressfio profunda no es-pirito publico, provocara tfiogrande curiosidade.

crisia franceza toda cheia de.aor-risos e de delicadezas, com osseus apertos de mão á ingleza,cora a sua lealdade çordeal e ex-pansiva. Todoa cahiram oa rede.Chamam-lhe «o bom Jenkins, ohonrado Jenkins.» Mas eu co-nheço-o muito bem e apezar da

Paulo via 'b m at?aveZ da pa- ^ISS íf* é quf nà0 ! PP^S|iSSs,irA l3aÍXf° dominarede, a bocea desdenhosa da a? SfSSS1 Tivldo a se" de ™im as <"«SlliXif °^Tim'' •tista franzida de desgosto. teúwMÈÉ? pa,'te/'' disse intimamente... U° ma,3| Jenk'ns surdamente.

-Quero- imnfirfii.5 "«..«- J™^ audaciosamente. Dois passos rápidos am.™.- -Amava-a... ara.

. Houve um momento de silen- maram-JTrin, «n,;H r aPProx|-1 -Pois ame-me secio Paulo perguntava a si S-lSSSííS^ffiSSf^i e ?0st°- Mas eu odeio o não sWSPht* *s°««

mmm&sm ssliüis-Sü Ipips?^,es Jenkins... NésbemK- «redar Pèd'allÍ.? Patc?aZ K&iSígSiSS a.rai°hanaes, Jenkins... Nós bem sabemos o que elles mascaram...Fale-me antes como ha bocea-do... Prefiro verem si o bulldog

que o cão de regaço. Não tenhotanto medo assim...

tinha perturbado e intrigado portanto tempo, que lhe deixava ain-da no espirito uns restos do seuvéu de mysterio, ia emfim falar-Então permitta-me que lhe de£C05r,r-se> mostrar a mulherdiga que ó preciso estar doida i ?.0l5redora ou perversa que a arpara ir sósinhaa Tunis.'. w n«.!t,3ta mundana disfarçava. Pipara ir sósinhaa Tunis... E' no-! - I?undanadisfarçava. Ficara,va e bonita... j Ppis, immovel, retendo a respira-

arredar pèd'alli. Par^FmS A-'"a7"J ™umui waa a minhique o envgma attrahS lhe Cidade, de quem è a culpa ?...

do para sempre o riso nos meuslábios e entristecendo a alegriada ininha mocidade I...Tres palavras ardentes e sae

¦—Eu tenho vivido I!_ -, „,~., .vrauuu d respiraçao, sem precisar de pôr o ouvi

rrFre, do á escuta porque os ouZs,

nha energia, mas ainda porque o W^ -.*~^..., ._senhor representa tudo o que ha; 5 ra v^° W*tudo isso encobriade mais execrável e de mais he-íde Pat,faria e de desvergonha.ninnrln n'onfn ~. j. .1 0:1... .

me dtase que a **a*ata'^^^'^™a\m7l\St " P* JT»» ¦ «™i -i»™ o «„mim y.m.. .Ja=?pWnSB gM£g«j s|±#=« S^ISMas a quem falava elle ? Que como está ?

cudidas fizeram entender a Pau-lo de Gèry a terrivel scena desseattentado encoberto por uma tu-tela affectuosa contra o que oespirito, o pensamento, os so

Ain a i——*""ui o uo maia ne-i ——oS?««°me8? mUT?d0'a hypoori-L Süyava-Ihea voz por' entre o*lgent,ra- E verdade; fujo !fdentes cerrados, n'uma medonhachP^fna ATiíaradaraundaDa,i eroc,daJe de expressão. Paulomi« Ai> falsídade e de sorrisos- fsperaya que Jenkins se revol-alma l Zfm a Perversidade da; asse s°b o chuveirode similhah-S,V3ÍaS,,a3COuV^çôe3co-Ítea ^Ur*ies; mas não. Aquellem$& l trnrfrnh,adas; o «neu ódio, aquelle desprezo, na boceaSS V-ogrande queme da mulher que amava daSam

de, em voz alta.- uuiiauí (

deixado . «ea&ve."S mmÜi^S (Continuai

:¦'-'• '¦-•¦¦xi -.'.- ;¦ ¦

Page 3: Ao» Festa - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1897_00230.pdf · Irmandade do Senhor Bom Jen Sociedade B.São Luiz-« sus dos Navegantes ... aültas das 7 ás 8 horas

-M Quinta-feira, 30 de Setembro de 18//O dr. Costa Rodrigues, basea- nome do sr. Viveiros, provocou* -fim rlnnnrYinnfr-ir*. nVnr.l.s^.r. „ :-_ . "lt"u!«wudo em documentos officiaes e1

argumentos poderosos, haviaprovado que na maior parte das'authenticas que legalisavam a

, eleiçfio do seu adversário, as.âssignaturas dos mesarios erãofalsas, comparadas com as dosmesmos em um pleito anterior;que o numero de votantes era,ora superior, ora inferior, ásqualificações respectivas; queum mesmo tabellião figuravacomo conferindo um grandenumero de actas no mesmo dia;que eleitores que votaram emuma secçfio appareciam tam-bem em outras dos mesmos oude diversos municípios; e que,. finalmente, um grande numerode meninos havia concorrido aopleito no municipio da Tutoya.

Todos estes factos que havifiointeressado tfio desfavorável-mente a opinião, constituíamum libello difficil de contrariarquanto mais de destruir.

Foi talvez por isso queo can-didato diplomado, assim accu-s8do, nfio possuindo o dom dapalavra e os dotes excepclonaesda dialectica, constituio seu de-fensor um dos seus companhei-ros de partido, o sympathicodeputado sr. Luiz Dòmingues.

Este, pouco se reportanto ácontestação escripta que tinhaem frente, mostrou-se um ver-dadeiro e habil advogado que é,procurando u'uma argumenta-çfio cerrada e ágil contrariar asprovas esmagadoras da partecontestante.

Foi assim que, logo ao come-çar, tentou tirar uma grandevantagem do lacto do partidoopposicionista que elegeo"- o dr.Costa Rudrigues ter declaradoern fins de maio nfio pleitear aseleições que se deviam proce-der a 4 de julho seguinte e sóem fins de junho fazer declara-çfio em contrario, no que foi re •batido pelo contestante que ex-hibio um numero do «Paiz»,desta capital, de 19 deste ultimomez, em que o respectivo cor-respondente no Maranhfio an-nunciava o trabalho preliminardo seu amigo a esse respeito.

Nfio podendo negar as diffe-renças gra phicas nas assignatu-ias dos mesarios, achou umasparecidas, outras verdadeira-mente alteradas, mas insinuouqué essas metamorphoses,filem de outras causas, poderi-am ser devidas a circumstan-cia dos eleitores usarem poucoda escripta, já porque passavfioa maior parte em trabalhosgrosseiros do campo, já porquea emoção do momento grandeinfluencia talvez exercesse so-bre a formada lettra.

. Ás differenças no numero va-rlavel de votantes, ora para

o maior ruido, terminando asessfio pelo encerramento dosdebates e encarrega ndo-se a sipróprio o sr. Jofio Vieira, presi-dente da commissão, de ser orelator do importante pleito.

Anteriormente sobre a mes-ma eleiçfio, nas suas secçõesBastidores e Fagots, havia o mes-mo jornal editado estas noti-cia:

Em 10, depois da contestação,Abelhudo, na secçfio Bastidoressoltou esta piada:

Se a sessfio de hontem estevefria e triste com o tempo, ou-tro tanto nõo suecedeu na saladas commissões de verificaçãode poderes.

Aquillo foi uma exposiçfio deactas falsas... falsas como Ju-das.Parece que lá pelo Maranhão

nfio ha muito escrúpulo em fa-bricar maranhões maiores queo Corcovado.

Naturalmente por lá pensa-seque por aqui ha bons estorna-gos.

Livra I O que vale é que acommissfio da Câmara não temnada de bocô.

K Fagotier, nos Fagots:. O major Lobo Cordeiro esta-

va hontem todo lampeirona sa*la das com missões, mal escon-dendo a satisfação que lhe ia nointimo diante do suecesso queobteve o dr. Costa Rodriguescom a sua contestação á elei-çõo do sr. Viveiros.

O sr. Luiz Domingues,porem,nõo o deixou passar desperce-bido e atirou-lhd com está:-~ «Diga-nos có, major. IL' ver-dade ou não que o Dunçhée deAbranches póde bem atUstar aexaltação que se apodera doanimo dos maranhenscí, por oc-casiao das eleições? Não selembra v. da vez em que elleno auge de t xciteçáo, teve forterusga com o seu melhor ami-go ? Se isso se deu -e o majornõo pode negar—que estranhe-za ha i.m que alguns eleitores,ao assignar a acta, tenham tro-cado os nomes e mudado intei-ramei.te o talho da lettra?»

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nnSa.hl0g0' i?0Fem' hP0U.ve q"6 ?b"gue a preces publicas nas importar com cousa alguma,qutm lhe explicasse o facto, egrejas e a choradeira em que comtanto que podeis3 dizer al-(n\TnTa m»not>ra habil do tenhamos do dizer uns aos ou- guma cousa em deiesa da cau-£a £S0'doM-SI? huo itros: sa í110 Patrocinava.votoqdSE?, p*ra 0bt?r0sSPu ' Foram.lhoexhibldas.em con-I°to?^bancndario;grandense aChpremos,-manaf choremos Io trario, certidões de idade ..as-dc?sí w''f(^

'"-conhecimento mdB8 pela Camara eccleslísll-Don VIVÜ"°S\ !„ Chore-os o casacudo, se cho7ar ca; mas em opposição a ellas

*/,* S entretf,nt0> WQ s* \M é doce, chore-os o sr. Cunha como vimos no «Jornal do Bra-A«.Eh«L,0«oulemp0, K"£n!> chore-°a ° 8r- Guüha sil» osr. Domlngues apresentou

«S™ nfi0. Pegaram nem | Machado, que são amigos do pei attestados passados por um pa-S^S?n ?- r ea,ucha(i,a "fi0 SM0* chore-os ao longe mestre Be- rocho, sem referencia a livroSJn?i ei?te embahir por. nedicto, chore a raia miúda, cho- folha, ou á qualquer outro dosSJÍSS «"ban da.de que se, re a guariba em altos páos, cho- requisitos próprios pura a con-puna para com ella. , re-os quem quizer, não eu, que vicção da véraclândé do lacto.

n a„ ., .: í chorar não quero, e a eslas coisas1 E', o caso dese dizer que asl-&K«?ifl W'?ura«-> conversando de pés quebrados, tenho um hor- tuação è de fora i em lodo o ri-soore as eleições do Maranhão,! ror, que Jesus, não leio os poe- gor do termo,leve esterdescahida: , tas que tanto enternecem ao ho-1 Alem das actas, attestados de—u chéíe ilo município de mem do casacão. Dou-os por li- idade...dof- | Felizmente <*> publico, apro-Discorrer sobre um thoma de ciando o confronto entre asintriga que não pega, diz o gra- certidões d'um lado e os altos-poi camente algumas j vebundo escriptor do pujante, tados d'òutro, julgou convenien-üaln proveio a enrascada j partido de meu pae, ó transcre- j temente os attest.dOs apresen-ver um acto injusto e violento do (tados pelo sr. Dòmingues, paragoverno do Estado, contra um os quaes chamamos a attenção cat dirifa-se á riíaWRfliSSimoço que pela sua inexperiência do Pre ado Diocesano. IS í 5 , „ 11 ZA l í C8S

devia ser tratado com alguma /sobrado i. 11 que achará comcontemplação. iquemlratar. 3306-4

lia um sr. deputado que pas- Se isso é intriga que não pega, hlhlÍí»íií»ftPQ íl nAíliílnl*381™ ...sao tempo das sessões a rabis- não nos doe termos perdid? o ' WfVWO * [H5UIUU Missascar paisagens e caricaturas. nosso latim, e damos parabéns ! D. Rosa Franeisca Ribeiro dehio 3 !'., a riesenhuu o micro- sinceros á família federalista pela trm, „Q a Alrvr*ÍA*A* Lim;1 e S,-LIS [ilh°s, tendo rece-Pio do amor em suas diversas perfeita concórdia que nella con- iloni a e dignidade (bido a infausta noticia do falle-•aü'_ $ \ eseiindalisando os tinua a reinar. Pede-se ao activo e zeloso co- p n'e to na villa da Feira, Por-sis. Mouraoe Olympio de Cam-1 —Ditosa gente I todo o mundo ronel intendente qm chame ao tugal; de seu sempre pranteadopos, quejecie.twro.m nunca tel-o é delia o ainda ella se queixa e cumprimento da léi seua ami-parido e pai, Bérnárainho Ma-visio ro micróbio) inteiramente quer qüe nós tambem só laçamos gos, proprietários na rua da! ciei Rebello de Lima, mandfioLvoiuicio. exclusivamente o què fôr do seu Paz. 3291—l]rasar missas pelo eterno desHontem o desenhista pintoujagradouma paisagem enigma, que o;sr. Nilo andava a mostrar. A

ittipraem que nos estamos vendo. Ve-jam vocês: estarmos aqui atra-palhados por causa de um bur-ro que se metteu a sábio I

, Quem quiser vander meias. morados de casa ou porta e ja-nellns, não se faz questõo de lo-

Pois, está dito: .. ... . .....,.,......, Eu, por mim, chorar não que-oecilraçno consistia ern saber; ro o pretendo com o poeta doem que ponto do paisagem es-ide Roi s'amuse* que cada umtava alguém. I tenha

umamez

Emd'estejornal

Osrdava honteni muito empenhado em catechisár osr. Francis-co Veiga.

Quer o sr. Urbano que o sr.Veiga lhe garanta os votos dabancada mineira para o reco-nhecimento dosr. Viveiros,ap-provando a.s actas falsas daeleição do Maranhão.

Não sei o que o sr. FranciscoVeiga lhe respondeu; o que seié que o sr. Urbano dos Santossahio muito satisfeito.

das suas edições «co qui reste après toutau men-noticiou o mesmo] diant d'Espagne;TT jà Pesclave en Tunis, au forçatLrbano *lor, Santos au- dans son bagne,

à tout homme ici bas qui respireet se meul:—-le droit de ne pas rire et de

pleurer, s'il veut.»

mais, ora para menos, foramInterpretadas como devidas ánova qualificação deste anno,terminada a 30 de junho, ibto é,í dias antes do pleito, o que pa-receu pouco admissível ao con-testante, que duvida que hou-vésse tempo de serem expedi-dos os necessários titulos,

ãuando os editaes para este fim

evem precedei-os.Achava tambem muito expli-

cavei o advogado do contesta-do, que um mesmo tabellião po-desse conferir muitas aulhenti-cas np mesmo dia, quando a leimanda que se nomeie os escri-vfies «ad-hcc» para evitar qual-quer tentativa de fraude.

Finalmente, quanto ao pontoculminante, dos menores in-cluldos como eleitores, a partemais vulnerável das fraudesapontadas, o sr. Dòmingues dis-se que a certidão fornecida pelaSecretaria da InstrucçSo Publi-ca nfio procedia, porquanto ex-hibla uma decla raçfio firmada

{leio profrissor publico da loca-

idade, e em que este confessa-va que dera falsamente essasinformações á Inspectoria parasimular uma frequencia á sua | rosescola, superior ao numero def O seu pedido foialumnos que possuia, afim de j apenas em parte,

Celebra hoje sessão o ConselhoDirector da Associação Typogra-phica Maranhense.

iNos dias seguintes disse ain-da Fagotier:

Etn 187-1, durante as sessõestumultuosas que provocava adiscussfio da lei do ventre livre,estabeleceu o presidente da Ca-mara urn cordão de secretas queia da sua mesa 8té o local emque se achava o commandanteda força á sua disposição, alimde promptamente serem trans-mittidas a este as ordens quedesse.

Cusa semelhante faço eu,quando não posso ir á Gamara.Disponho um cordão de repor-ters offlcicsos, entre a minhamesa de trabalho e aquella casado Congresso,de modo que3tudoquanto alli se diz e se faz chegaimmediatamentè ao meu co-nhecimento.

E, graças a esse telephoneanimado, ouvi hontem osr. Mi-guel (o mesmo da saudosa sec-çfio—No Lyrico) dizer em umgrupo de deputados que o sr.Viveiros arranjaria uma molestia muito a propósito para quenfio a elle,mas ao sr.Urbano dosSantos, coubesse o <. ncargo deembrulhar as fraudes denuncia-das pelo dr. Costa Rodrigues.

E depois dizem que o sr. Vi-veiros nfio é devoto de Harpo-orates l

Foi-me communicado o se-guinte papagaio apanhado de-baixo da cadeira do sr. Rios: | «o

«No dla 4 o Costa Rodriguçs Acha-se retido no Telegraphorequereu á 1.» commissão de Submarino um telegramma paraverificaçfio do poderes um pra- j Ziul.zo de oito dias para apresentar «¦*•¦*¦,contestação á eleiçfio do Vivei- E' esperado até amanhã em

nosso porto o vapor «Oriente»,

Concluida a sua missão eleito-ral, chegou ha dois dias do Mea-rim o si*. Leocadio Bogèa, dire-ctor da Secretaria do Lyceu.

Vamos ficar attentos para oexpediente do governo, afim dever si o sr. Bogéa, que foi aospátrios lares empurrado pelo go-verno, pede e consegue a justifi-cação das faltas que deu.

Ha quem acredito que tendo odirector do Lyceu ido ao intenorfazer eleição, por ordem supe-rior, foi considerado em serviçopublico externo desde o dia doembarque.

Si assim fôr, será tempo perdi-do o nosso, estando attentos paraa publicação do expediente; emtodo caso, porem, vamos dar-nosa esse trabalho.

-* —-ta.Ha hoje sessão de assembléa

geral da Sociedade de SoecorrosSanta Cruz dos Martyrios.

Malas para expedir-se amanhã:Para o Brejo e S. Bernardo ás

10 horas da manhã.Para S. Vicente Ferrer e Gaja-

pió ás 2 horas da tarde.Objectos registrados duas ho-

ras antes.

Preiiro rir. E' uma opinião.Japiassú Netto.

-—- ' —w —

De MesmerisEste celebre mágico, que tan-

to tom maravilhado u publicobrasileiro e platino com as suassortes e a rapidez com que mu-da de trajos, representando per-sonagens diversos, chegou hon*tem e visitou-nos hoje, commu-njçandú-nos que no sabbadopróximo dará seu primeiro espectaculo.

Moslrou-nos seu álbum deretratos, dos quaes verificamosa exactidão das referencias tei-tas á seo respeito pela imprensasulista.

!lPaz. osji—ii1

Affonso Antônio Lima Junior. Wj?de £U0 faIma> nt> dia 4 de.m outubro, segunda-feira, pelas

TCn-wr?-, nn^yi 6 Jl2 hü™s da manhã, na Sé.Naopolia criar j convidão aos parentes e ami-seu idolatrado filhinho, porque*gos seus <• do finado a ossisti-òsmedicosjhehaviamproliibl-jrem a iss-) aoiu de piedadedo. Ichrislã. Maranhão, 30 de Se-

A exma. sra. d. Guilhermina [tembro de 1897. 3307—3Fernandes da Silvo, digna espo-1 -'Vj^^s^sm^^s^íSBSBSWB^sa do sr. Francisco çeraandesm Joanna Franeisca da Silvada Silva, á rua Corrêa Dutra n.-| n ,, . , ,

ul_! BsldoinoJosô de Andrade e'sua família confessSooseu éter-com o alcatrão e jatahy, úz llõ- ¦¦m reconhecimento ás pessoasnorio do Pradó,e continua a cri- W no l;'rfle do dia 27 do cor-ar o seu extremoso filhinho. 4 rtí"^'stJ <''g»«i'So acompanhar

jo enterro da suo muito estima-ida amiga a inditosa d. JoannaFraneisca da Silva; e, convida-as e tambem aos parentes e

69, soffria grande fraqueza pimonarè muita.tosse. Curou-sei

Quem do ParaguayDesde esse tempo que a sra.

d. Antonia F. Monteiro, resi-dento no asylo da Ordem daConceição General Gomara I8á,soflria muita tosse o escarravasangue. Curada com 10 vlcjroL.de jatahy, de Honorio do Prado.

4

Pila segunda vez, na com-missão de verilicação de pode-n s da Câmara dos Deputados,!)sr*. Dòmingues da Silva articula;)iii favor da eleição da Tuloya,um delicto que diz estar sendoperpetrado pelo professor d'a-quella villa, incluindo nosmap-pas escolares pessoas maioresÈstraiihus á sua escola, parapoder tntiiitel-a e fazer jus aosrespectivos vencimentos.

A primeira vez foi por ocea-sião da verificação de poderes,depois das eleições de 30 de de-zembro, e feita oralmente;a ou-ro, segundo os últimos jorna-

es, foi produzida agora, á pro-posito das ultimas eleiçõesfederaes.

A matéria apresentada comodefesa, por um deputado soli-dario com o governo estadual,si rifi.oeépántáí porque o sr. Do-mingues jâ teve oceasifio de at

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D. Franeisca Rita do LagoParga, Ignacio do Logo Pargaescus irmãos,p nho-adosagra-decem n todas as pessoas queos lem acompanhado-nos des-gostos por que passaiV.o com ofallecimento, de seu netto, so-brinho, aiilhado Ignacio NinaPargo; o convidão a todos a as-sistirem n missa do sétimo dia,que mandão resar na igreja de¦N.S.Ldo Carrna,nodÍ8 1* doou-tubro (sexta-feira) ãs 61|2 horasda manhã. Maranhão, 29de Se-tembro de 18J7. 33ü0—l ¦

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, , - ¦• , . ,:, --,---; dichíade de preço, como pelastranir o risola da Ccimaro sobre qualidadeso seu Estado para defjnder o vendem a retalhoe a grosso'apparato bellicp próximo 6 7.» Os Amigos dos Amigos ú rua 23'secção eleitoral, em Dezembro de julho, canto d'Alfandega. I

Segunda-f-.ira 4 de Outubro á1 hora da tarde o agente CostaBasto, fora leilão de todas asmercadorias, utencilios e mo-veis existentes no armazem dos

im;ii. UV,,UO,„IUIO srs. Fernandes Barros & C. osoràetí*o¥$friiS^ vendidos por juntosegunda-feira em diante. ;ou ratâlhadomente á rua do

3305-5 T['f|picl)e ti. 30.Maranhão, 30 de Setembro de1897. 3309-3

Pó Simon

nfio ver exiincto o cargo de quetirava os recursos de vida.

Aos protestos que se fizeramentfio ouvir, principalmente di-ante da affirmação de que talfunceionario continuava emsu-as funeções, replicou o contes-tado que nfio ficava só nisso asua justificação, mas que pos-suia attestados do vigário darespectiva freguezia, dos quaesse concluiajafio ser verdade queesses eleitores incriminadosfossem menores.

Travou-se entfio renhida dis-cussão; e comparadas as certi-does de edade apresentadas pelodr, Costa Rodrigues, com as queexhibiO tambem o candidatocontestado, concluiu-se que aestas faltavam os requisitos Ie-gaes, não se reputando ao livrode lançamento de baptismo, aopasso que aquellas obedeciamas praxes seguidas em docu-mentos semelhantes.

Esta ultima parte da replicado sr. dr. Luiz Dòmingues, em

attendido, sendo-lhe

concedidos cinco dias.O Viveiros pedio um prazo de

quatro dias, que lhe foi conce-dido integralmente e apezardisso Vfee requerer proroga-çfio...

Será influencia do Jofio Viei-ra ? Parece que sim. Nõo te lem-bras de que na ultima reunifioelle pretendeu adiar a leitura dacontestaçfio 9

O novo praso é desnecessário,ou entfio dfio parte de fraco.No archivo estfio a trabalharcinco, sem contar o interessadodia e noite, graças á circums-tancia de serem deputados.

Entretanto, o Costa, que nãopóde gozar desse favor e tra-balhava sósinho, fez tudo em li-mitado prazo.»

Certo deputado mostrava-seoutro dia assaz admirado deque o sr. Urbano dos Santos ti-vesse manifestado nfio ser in-fenso á candidatura do sr. Cos-tilhos á presidência da Repu-blica. F »

com procedência do Ceará e es-cala.

do anuo passado, deixa comtudo aferir-se de desespero decausa em que se achou o patro-no do caudidúto contestado,

_, «j-^. juzandò de semelhante argu-Reunem-se hoje os membros imentaçfio, em beneficio do seu

da Sociedade Beneficente Auxi- cll£!lto\ „ E a falta de moralidade ad-minislrativa no Maranhão, em

DE QUANDO M ^f$pKM* . ilaltade moraudade,porque ex-O partido de meu pae é assim prime o assentimento do podermesmo: muito itnplicante e met-; publico á uma criminosa mys-tediço em pontos de se fazer res-' tilicação, commetlida em pro-

liadora dos Artistas.

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, quencias de suas palavras, sem

peitar e puxar pelos seus direitos; veito próprio pelo professor dBá consideração do próximo, po- i Tutoya.rem sempre muito esquivo a res- E' a denuncia de que a com-peitar a esse mesmo próximo. missão escolar se torna impu-

Deu agora para envolver-se nas nemente connivente com essedobras daquelle casacão e do alto' preceptor da infância; de que od'aquella cartola traçar a directriz "" que devemos nós outros seguirna imprensa

Ora não é que o casacudo estános sahindo agora um João dasRegras ?

Que temos nós com os seuspès quebrados, que lhe devamos j importar-se com â repercússfioacatamento [ triste que ellas podiam ter;Serão elles por ventura uma sem se importar com os credi-desgraça social, uma calamidade tos da sua terra natal; sem se 3304—10

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