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Edição 342 – ANO VIII Nº 01 – 27 de julho de 2011

NÚMERO 01 DO ANO VIII

Parece que foi ontem, mas já se passaram 7 anos de sobrevivência do Agrissênior Notícias. Vamos em frente, pois os “velhinhos”, antes de poderem dormir, ainda tem Projetos a executar, senão a vida não teria sentido. O Agrissênior Notícias se inclui nesse contexto. OS EDITORES, Luiz Ferreira e Jefferson Dias..

CONTROVERSO AGRÁRIO “A FALÁCIA DA REFORMA AGRÁRIA”

Por Marco Antonio Villa

O tema da reforma agrária dividiu o país durante décadas. Desde os anos 1940 foi um dos assuntos dominantes do debate político e considerada indispensável para o desenvolvimento nacional. Diziam que a divisão das grandes propriedades era essencial para a industrialização, pois ampliaria, com base nas pequenas propriedades, o fornecimento de gêneros alimentícios para as cidades, diminuindo o custo de reprodução da força de trabalho e acabando com a carestia. Por outro lado, o campo se transformaria em mercado consumidor das mercadorias industrializadas. Ou seja, o abastecimento dos centros urbanos, que estavam crescendo rapidamente, e o pleno desenvolvimento da indústria dependiam da reforma agrária. Sem ela não teríamos um forte setor industrial e a carestia seria permanente nos centros urbanos, além da manutenção da miséria nas áreas agrícolas. E, desenhando um retrato ainda mais apocalíptico, havia uma vertente política da tese: sem a efetivação da reforma agrária, o país nunca alcançaria a plena democracia, pois os grandes proprietários de

terra dominavam a vida política nacional e impediam a surgimento de uma sociedade livre. Era repetido como um mantra: o Brasil estava fadado ao fracasso e não teria futuro, caso não houvesse uma reforma agrária. Os anos se passaram e o caminho do país foi absolutamente distinto. A reforma agrária não ocorreu. O que houve foram distribuições homeopáticas de terra segundo o interesse político dos governos desde 1985, quando foi, inclusive, criado um ministério com este fim. Enquanto os olhos do país estavam voltados para a necessidade de partilhar as grandes propriedades - marca anticapitalista de um país que não admira o lucro e muito menos o sucesso - o Centro-Oeste foi sendo ocupado (e parte da Amazônia), além da revolução tecnológica ocorrida nas áreas já cultivadas do Sul-Sudeste. O deslocamento de agricultores, capitais e experiência produtiva especialmente para o Centro-Oeste ocorreu sem ter o Estado como elemento propulsor. Foram agricultores com seus próprios recursos que migraram

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principalmente do Sul para a região. Como é sabido, falava-se desde os anos 30 em marcha para o Oeste, mas nada de prático foi feito. E, quando o Estado resolveu fazer algo, sempre acabou em desastre, como a batalha da borracha, nos anos 1940, ou, trinta anos depois, com as agrovilas, na Amazônia. O épico deslocamento de agricultores do Sul para o Centro-Oeste até hoje não mereceu dos historiadores um estudo detalhado. De um lado, devido aos preconceitos ideológicos; de outro, pela escassez ou desconhecimento das fontes históricas. Como todo processo de desbravamento não ficou imune às contradições - e isto não ocorreu apenas no Brasil. Foram registrados sérios problemas em relação ao meio ambiente e aos direitos humanos, em grande parte devido à precariedade da presença das instituições estatais na região. Com a falência do modelo econômico da ditadura, em 1979, e a falta de perspectiva segura para a economia, o que só ocorrerá uma década e meia depois, com o Plano Real, as atenções do debate político ficaram concentradas no tema da reforma agrária, mas de forma abstrata. O centro das discussões era o futuro dos setores secundário e terciário da economia. O campo só fazia parte do debate como o polo atrasado e que necessitava urgentemente de reformas. Contudo, a realidade era muito distinta: estava ocorrendo uma revolução, um fabuloso

crescimento da produção, que iria mudar a realidade do país na década seguinte. Entretanto, no Parlamento, os agricultores não tinham uma representação à altura da sua importância econômica. Alguns que falavam em seu nome ficaram notabilizados pela truculência, reforçando os estereótipos construídos pelos seus adversários. É o que Karl Marx chamou de classe em si e não para si. Os agricultores, na esfera política, não conseguiam (e isto se mantém até os dias atuais) ter uma presença de classe, com uma representação moderna, que defendesse seus interesses e estabelecendo alianças com outros setores da sociedade. Pelo contrário, sempre estiveram, politicamente falando, correndo atrás do prejuízo e buscando alguma solução menos ruim, quando de algum projeto governamental prejudicial à sua atividade. Hoje, o Brasil é uma potência agrícola, boa parte do saldo positivo da balança comercial é devido à agricultura, a maior parte da população vive no meio urbano, a carestia é coisa do passado, a industrialização acabou (mesmo com percalços) sendo um sucesso, o país alcançou a plena democracia e não foi necessária a reforma agrária. A tese que engessou o debate político brasileiro durante décadas não passou de uma falácia. (Artigo publicado no Jornal O Globo – 15 de fevereiro de 2011)

PEN DRIVE

Haroldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista: - Moça, vocês têm pen drive? - Temos, sim. - O que é pen drive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um. - Bom, pen drive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador. - Ah, como um disquete.- Não. No pen drive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O disquete, que nem existe mais, só salva texto. - Ah, tá bom. Vou querer. - Quantos gigas? - Hein?- De quantos gigas o senhor quer o seu pen drive? - O que é giga - É o tamanho do pen. - Ah, tá. Eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso sem fazer muito volume. - Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de

coisas que ele pode arquivar. - Ah, tá. E quantos tamanhos têm? - Dois, quatro, oito, dezesseis gigas... - Hmmmm, meu filho não falou quantos gigas queria. - Neste caso, o melhor é levar o maior. - Sim, eu acho que sim. Quanto custa? - Bem, o preço varia conforme o tamanho. A sua entrada é USB? - Como? - É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível. - USB não é a potência do ar condicionado? - Não, aquilo é BTU. - Ah! É isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB. - USB é assim ó: com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco

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redondo. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2. - Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha? - Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pendrive. - Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho. - Quem sabe o senhor liga pra ele? - Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda não aprendi a discar. - Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone! Este é bom mesmo! Tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, flash, filmadora, radio AM/FM, TV digital, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless. - Blu... Blu... Blutufe? E micro-ondas? Dá prá cozinhar com ele? - Não senhor. Assim o senhor me faz rir. É que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido. - Pra que serve esse tal de blutufe? - É para um celular comunicar com outro, sem fio. - Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria. - Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo. - Ah, e antes precisava fio? - Não, tinha que trocar o chip. - Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip. - Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor. - Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip? - Momentinho... Deixa eu ver. Sim, tem chip. - E faço o quê, com o chip? - Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe. - Sei, sim, portabilidade, não é? Claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso

clicar nuns duzentos botões. - Nããão! É tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isso. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde. Pronto, está chamando. Haroldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta: - Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura. Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa. - Que idade tem seu filho? - Vai fazer dez em março. - Que gracinha. - É isso moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB. - Certo, senhor. Quer para presente? Mais tarde, no escritório, examinou o pen drive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes! Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa. "Máquina infernal" pensa. Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha a infelicidade de ter mais de quarenta, saberá compreender. Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona. O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um 'havy metal' infernal invade o quarto e os ouvidos de Haroldo. Outro clique e, quando a música termina, o garoto diz: - Pronto, pai, baixei a música. Agora eu levo o pen drive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo. - Teu celular tem entrada USB? - É lógico. O teu também tem. - É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular? - Se o senhor não quiser baixar direto da internet... Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse: - Sabe que eu tenho Blutufe? - Como é que é? - Blutufe. Não vai

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me dizer que não sabe o que é? - Não enche, Haroldo, me deixaeu dormir. - Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem? - Claro que lembro, Haroldo. Hoje é bem melhor, né? Várias coisas numa só, até Blutufe você tem. E conexão USB também. Que ótimo, Haroldo, meus parabéns. - Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente

de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar. - Ué? Por quê? - Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado. - Por falar nisso temos que trocar nossa televisão. - Ué? A nossa estragou? - Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset. - Tudo isso? - Tudo. - A nova vai ter blutufe? - Boa noite, Haroldo, vai dormir que eu não agüento mais.(Autor desconhecido; enviada por Hilton Leal)

LEIS E PRINCÍPIOS DEMONSTRADOS EMPIRICAMENTE:

"O seguro cobre tudo, menos o que aconteceu" (Lei de Nonti Pagam)

"Quando você estiver com apenas uma mão livre para abrir a porta, a chave estará no bolso oposto." (Lei de Assimetria de Laka Gamos)

Quando tuas mãos estiverem sujas de graxa, vai começar a te coçar no mínimo o nariz." (Lei de Mecânica de Tukulito Tepyka)

"Não importa por que lado seja aberta a caixa de um medicamento A bula sempre vai atrapalhar." (Princípio de Aspirinovisk)

"Quando você acha que as coisas parecem que melhoraram, é porquê algo te passou despercebido." (Primeiro Teorema de Tamus Ferradus)

"Sempre que as coisas parecem fáceis, é porquê não entendemos todas as instruções." (Princípio de Atrop Lado)

Os problemas não se criam, nem se resolvem, só se transformam." (Lei da Persistência de Waiterc Pastar)

"Você vai chegar ao telefone exatamente a tempo de ouvir quando desligam." (Princípio de Ring A. Bell)

"Se só existirem dois programas que valham a pena assistir, os dois passarão na mesma hora." (Lei de Putz Kiparil)

"A probabilidade que você se suje comendo é diretamente proporcional a necessidade que você tenha de estar limpo." (Lei de Kika Gadha)

"A velocidade do vento é diretamente proporcional ao preço do penteado." (Lei Meteorológica Barbero Pago)

"Quando, depois de anos sem usar, você decide jogar alguma coisa fora, vai precisar dela na semana seguinte." (Lei irreversível de Kitonto Kifostes)

"Sempre que você chegar pontualmente um encontro não haverá ninguém para comprovar, e se ao contrário você se atrasar, todo mundo vai ter chegado antes de você." (Princípio de Tardelli e Esgrande La de Mora)

(Enviado por Fernando Botelho)

CURIOSIDADES DIVERSAS

28% da África é selvagem e não explorada.

38% dos EUA é selvagem e não explorado.

A American Airlines economizou € 40.000,00 em 1987 eliminando uma azeitona de cada salada servida na primeira classe.

110.000 pessoas vão ter mais de 100 anos em 2004.

Em média há 3 telefones por cada 100 pessoas no mundo.

O orgasmo do porco dura 30 minutos.

As unhas da mão crescem aproximadamente 4 vezes mais rápido que as do pé.

Mais de 1000 pássaros morrem por ano esmagados nas janelas dos Estados Unidos.

Durante a tua vida, irás comer aproximadamente o peso de 6 elefantes.

O teu coração bate mais de 100.000 vezes por dia!

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Irás comer aproximadamente 35.000 biscoitos em toda a tua vida.

O crânio tem 29 ossos.

Uma asa de mosquito move-se 1.000 vezes por segundo.

98% dos japoneses são cremados.

A cada ano, 98% dos átomos do nosso corpo são substituídos.

É possível ver 500.000 crateras na Lua olhando-se da Terra.

Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

10.000 novos produtos químicos são criados por dia.

16% das mulheres nascem loiras. 33% das mulheres são loiras.

Há mais de 2400 espécies de pulgas conhecidas

Os Americanos consomem 16.000 toneladas de aspirina por ano

CREPÚSCULO SERTANEJO Castro Alves

A tarde morria! Nas águas barrentas As sombras das margens deitavam-se longas;

Na esguia atalaia das árvores secas Ouvia-se um triste chorar de arapongas.

A tarde morria! Dos ramos, das lascas,

Das pedras, do líquen, das heras, dos cardos, As trevas rasteiras com o ventre por terra

Saíam, quais negros, cruéis leopardos.

A tarde morria! Mas funda nas águas Lavava-se a galha do escuro ingazeiro...

Ao fresco arrepio dos ventos cortantes Em músico estalo rangia o coqueiro.

Sussurro profundo! Marulho gigante!

Talvez um — silêncio!... Talvez uma — orquestra... Da folha, do cálix, das asas, do inseto... Do átomo — à estrela... do verme — à

[ floresta!...

As garças metiam o bico vermelho Por baixo das asas, — da brisa ao açoite

E a terra na vaga de azul do infinito

Cobria a cabeça co'as penas da noite!

Somente por vezes, dos jungles das bordas Dos golfos enormes, daquela paragem,

Erguia a cabeça surpreso, inquieto, Coberto de limos — um touro selvagem.

Então as marrecas, em torno boiando, O vôo encurvavam medrosas, à toa...

E o tímido bando pedindo outras praias Passava gritando por sobre a canoa!...

De A Cachoeira de Paulo Afonso (1876)

A PIADA DA SEMANA

O Português Joaquim era enfermeiro de uma UTI e tratava de uma mulher internada em estado de paralisia total. Nove meses depois ela aparece grávida, para o espanto de todos. A Direção do Hospital se reuniu e deu queixa na delegacia para achar o culpado. A polícia, então, começou interrogando o Joaquim: - O senhor era o enfermeiro da paciente grávida? - Sim, Senhoire.

- E foi o senhor então quem engravidou a moça?! - Foi sim, senhoire, mas só fiz por ordem do Hospital e cumpri rigorosamente o que estava escrito na prancheta da paciente. - Como assim? O que estava escrito no boletim médico? Joaquim, então, retirou uma cópia do relatório e leu para o delegado: "Mulher, 32 anos, desacordada, não reage a nenhum estímulo - COMA"

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