3º Relatório Micrômetro Fisica

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UNIVERSIDADE TIRADENTES DIRETORIA DE GRADUAO CURSO DE ENGENHARIA

Micrmetro

ANA PAULA CARVALHOCARLOS PEREIRACLEITON PEREIRADANILO DANTASDAVI MIRANDADIEGO ARAUJOLAYRA LIMALUCAS MONTEIROSIRLEY BERNADOTIEGO WALLISSONVANESSA BRITOYARGO PASSOS

Aracaju/SEFevereiro/2015ANA PAULA CARVALHOCARLOS PEREIRACLEITON PEREIRADANILO DANTASDAVI MIRANDADIEGO ARAUJOLAYRA LIMALUCAS MONTEIROSIRLEY BERNADOTIEGO WALLISSONVANESSA BRITOYARGO PASSOS

Micrmetro

2 Relatrio da prtica experimental Paqumetro, realizada em fevereiro de 2015, da disciplina Fsica I, turma E-01, ministrada pela Prof. Msc. Ana Paula de Santana Bonfim, na Universidade Tiradentes.

Aracaju/SE Fevereiro/2015NDICE

1. INTRODUO ---------------------------------------------------------------------------- 42. OBJETIVOS -------------------------------------------------------------------------------- 5 3. MATERIAIS -------------------------------------------------------------------------------- 54. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL-------------------------------------------------- 65. RESULTADOS E DISCUSSES -------------------------------------------------------- 76. CONCLUSO ------------------------------------------------------------------------------ 167. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS --------------------------------------------------- 17

1. INTRODUOOs micrmetros foram os primeiros instrumentos que atenderam ao principio de ERNEST ABB, segundo Abbe, um instrumento de medio deve possuir como condio ideal a escala alinhada com a posio na qual o objeto a medir colocado com a principal funo de medir com exatido a espessura de variados revestimentos, medindo toda a espcie de objetos, o micrmetro um instrumentos apropriados para fazer medies rpidas de at alguns centmetros e preciso de 0,01 mm, como exemplos, a espessura de uma folha de papel, o dimetro de um fio muito fino, ou pequenos comprimentos, etc.A estrutura deste instrumento baseada em um parafuso de rosca fina de preciso, que possibilita um avano micromtrico por meio de um nnio (um par de escalas graduadas, geralmente em milmetros ou graus, que deslizam uma sobre a outra) ou de um mecanismo semelhante ao de um relgio analgico. Alm de possibilitar o manejo do micrmetro, a experincia realizada no laboratrio, mostrou a importncia da utilizao de instrumentos que venham a explicar leis da fsica. E foi atravs do micrmetro que foi possvel observar a variao de erros existentes em um experimento.Jean Louis Palmer apresentou pela primeira vez um micrmetro para requerer sua patente. O instrumento permitia a leitura de centsimo de milmetro, de maneira simples. Com o decorrer do tempo o micrmetro foi aperfeioado e possibilitou medies mais rigorosas e exatas do que o paqumetro. Na frana o micrmetro em homenagem ao seu inventor denominado de Palmer.Em 1880, Laroy S. Starret patenteou um micrmetro mais aperfeioado, utilizando uma tampa para haste, um mdulo que aumentou a velocidade de medio e outras melhorias, o que transformou a verso antiga deste instrumento em uma ferramenta extremamente moderna, que mantm at hoje o mesmo principio de funcionamento.O desenvolvimento do micrmetro deslanchou o avano tecnolgico na fabricao de roscas e fusos de alta qualidade. Modernamente microprocessadores esto sendo integrados estrutura dos micrmetros, os quais executam, alm da medio de forma verstil, uma srie de clculos estatsticos.

Figura 1: componentes de um micrmetro

O arco constitudo de ao especial ou fundido, tratado termicamente para eliminar as tenses internas.

O isolante trmico, fixado ao arco, evita sua dilatao porque isola a transmisso de calor das mos para o instrumento. O fuso micromtrico construdo de ao especial temperado e retificado para garantir exatido do passo da rosca. As faces de medio tocam a pea a ser medida e, para isso, apresentam-se rigorosamente planos e paralelos. Em alguns instrumentos, os contatos so de metal duro, de alta resistncia ao desgaste. A porca de ajuste permite o ajuste da folga do fuso micromtrico, quando isso necessrio. O tambor onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso micromtrico. Portanto, a cada volta, seu deslocamento igual ao passo do fuso micromtrico. A catraca ou frico assegura uma presso de medio constante. A trava permite imobilizar o fuso numa medida predeterminada 2. OBJETIVOS Aprender a utilizar o micrmetro. Determinar o volume da esfera e sua incerteza ( V )

3. MATERIAIS E METDOS3.1 MATERIAIS UTILIZADOS

Micrmetro analgico centesimal Esfera ( Gude)

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O experimento iniciou-se com a coleta de treze medidas do dimetro da esfera utilizada. Colocou-se a esfera a ser medida entre o batente e o fuso (batente mvel) e fechamos as mesmas sobre o objeto, rodou-se cuidadosamente o tambor com o auxilio do ajuste fino de forma que a parte mvel encontre a pea.Quando a esfera estiver devidamente sobre o objeto, feita a leitura da medida, esta consiste na leitura da escala principal e das fraes, em 0,01mm na escala do tambor. No caderno foram feitas as anotaes das medidas obtidas. Para termos medidas independentes, efetuou-se o mesmo processo com treze pessoas diferentes.5. RESULTADO E DISCUSSESA tabela a seguir mostra os valores referentes ao dimetro da esfera.MedidaDimetro (mm)

120,84

220,63

320,25

420,61

520,76

620,71

720,74

820,97

920,89

1020,38

1120,99

1220,86

1320,55

Mdia20,706

Desvio padro0,22

a0,06

b0,005

c0,06

Mdiac(20,70,06)

Tabela 1: Referente aos resultados experimentais para a medida da esfera.

Atravs dos dados obtidos na tabela 1, pode se calcular o volume e o raio da esfera e seus respectivos clculos de incertezas.

Mdia:

cm

Desvio Padro:

=

= 0,22

Incerteza tipo A:

= 0,06

Incerteza tipo B:

= 0,005 mm

Incerteza tipo C: = = 0,06

6. CONCLUSO

O mtodo utilizado permite a determinao das incertezas existentes na medio, possibilitando assim avaliar melhor, as dimenses do material. Tambm possvel concluir que a margem de erro na medio aumenta proporcionalmente com o aumento da incerteza do instrumente utilizado para medio. Verificou-se que o erro foi praticamente invarivel com as alteraes de dimetro interno e dimetro externo. As pequenas diferenas observadas se devem aos erros inerentes durante o processo de medio.

7. BIBLIOGRAFIA

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