3º trimestre 2015 juvenis lição 05

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TEXTO ÁUREO• “...Porquanto tem determinado um dia em que com

justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos...” (At 17.31)

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LEITURA DIÁRIASEGIs 32:17 – O efeito da Justiça.TERRm 6:18 – Servos da Justiça.QUADt 16:20 – Seguindo a Justiça.QUISl 50:6 – Proclamando a Justiça de Deus.SEX1 Co 18:14 – Um rei Justo.SABJo 7:24 – O Julgamento Justo.

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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1¶ Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo. 

2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem. 

3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? 

4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? 

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5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, 

6 o qual recompensará cada um segundo as suas obras, 7 a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em

fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; 8 mas indignação e ira aos que são contenciosos e

desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade;

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11 porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.12 ¶ Porque todos os que sem lei pecaram sem lei

também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados. 

13 Porque os que ouvem a lei não sãojustos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. 

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SINTETIZANDO• O que é Justiça.• Para essa pergunta há várias respostas, dependendo do

aspecto a ser abordado.• Nesta lição, importa-nos, tratar, sobretudo, da justiça

como atributo divino, a qual possui semelhanças e diferenças em relação a justiça dos homens.

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INTRODUÇÃO• Nesta lição, o assunto constitui-se da mais alta

importância, pois a compreensão da justiça de Deus abrirá as portas para um íntimo relacionamento com o Criador.

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Orientação Didática• Algumas cartas foram endereçadas a cidades, enquanto

outras, a pessoas. • A fim de ampliar o conhecimento do aluno a respeito da

formação das epístolas, divide-as em: Epístolas endereçadas a cidades (Roma, Corinto, Galácia, Éfeso, Filipos, Colossos, Tessalônica) e, a pessoas (Timóteo, Tito e Filemom). 

• Ao apresentar a classe às cidades as quais Paulo endereçou as epístolas, procure fazê-lo em ordem cronológica: Gálatas (49 d.C.), Coríntios (55-56 d.C), Romanos (57 d.C.), Efésios e Colossenses (62 d.C.), Filipenses (62/63 d.C.).

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• Observe que os mapas que tratam das viagens missionárias de Paulo, não incluem a cidade de Colossos, cerca de 160 km a leste de Éfeso.

• Embora todos os que habitavam na Ásia tenham ouvido o evangelho (At 19.10), no entanto, e provável que Paulo não tenha visitado Colossos (Cl 2.1), sendo Epafras, o possível fundador da igreja em Colossos (Cl 1.7; 4.12,13).

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• Este mapa serve para ilustrar, focalizar e fortalecer a argumentação acima. 

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•  "Justiça significa dar a cada um o que merece." • A justiça de Deus é a retidão de sua natureza.• "E não pagará ele ao homem segundo as suas obras?"

(Pv 24.12). • Deus é um juiz imparcial. Ele julga a causa. Os

homens geralmente julgam a pessoa, mas não a causa.

• Isso não é justiça, mas malícia. • "Descerei e verei se, de fato, o que têm praticado

corresponde a esse clamor que é vindo até mim" (Gn 18.21).

• Quando o Senhor está diante de um ato punitivo, pesa as coisas na balança, não pune de qualquer maneira; não age desordenadamente

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I – JUSTIÇA1- O que é isso?

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• Muitos são os conceitos de Justiça, pois há várias acepções do uso dessa palavra.

• Pode-se se dizer, que a justiça é a base do pensamento Jurídico, a razão do ser do Direito (todo o conglomerado de regras escritas e costumes) e, por isso o deus objetivo.

• Conceito e Significado de Justiça: Justiça é a particularidade do que é justo e correto.

1 – O que é isso

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• Justiça é um conceito abstrato que se refere a um estado ideal de interação social em que há um equilíbrio razoável e imparcial entre os interesses, riquezas e oportunidades entre as pessoas envolvidas em determinado grupo social. 

• Trata-se de um conceito presente no estudo do direito, filosofia, ética, moral e religião.

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• Em um sentido mais amplo, pode ser considerado como um termo abstrato que designa o respeito pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou material.

• A justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais, através do Poder Judiciário.

• Na Roma Antiga, a justiça era representada por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm direitos iguais".

• A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.

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II – A Justiça de Deus.1 – Definição.2 – Características.

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• O pastor Claudionor Andrade, assim define a justiça de Deus: “Atributo moral e básico de Deus, manifestado pela fidelidade com que o Supremo Ser trata seus propósitos e decretos.

1 - Definição

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• O sentido de “justiça” no Antigo Testamento procede de dois termos hebraicos:

• Tsedeq: Cujo sentido primário é “ser retilíneo”, “ser reto”, “retidão”.

• Mishpat: Traduzido por “justiça” e “juízo” (cf. 2 Cr 12.6; Ec 12.14; Sl 1.5; Sl 11.7).

• Estes descrevem tanto o caráter e a justiça divina quanto a fidelidade de Deus em sua Aliança para com os homens (Dt 32.4; Sl 31.1; 45.7; 119.137,144; Pv 16.33; Is 30.18).

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• O Novo Testamento emprega a palavra dikaiosynē para designar os termos “justiça”, “retidão”, “justo”, “reto” e “justificação”.

• O tema da justiça de Deus inclui uma série de conceitos que abrangem: aprovar o que é bom em detrimento do que é mal (Êx 34.7; Ec 12.4; Hb 1.9); condenar o ímpio e justificar o justo (2 Cr 6.23); a fidelidade do Senhor em seus atos (Ne 9.3; Is 49.7; 2 Ts 3.3); a ira de Deus “Justiça diretiva” (Sl 7.11; Na 1.2,3; Mq 7.8-10); a imparcialidade do juízo divino (2 Cr 19.7; Na 1.3); os seus mandamentos (Mq 6.8) e, a relação entre justiça e salvação (Sl 98.2; Is 45.21; 51.5-8; 56.1).

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• A Bíblia afirma que a justiça e o juízo são a base do governo sempiterno de Deus (Sl 89.14; Hb 1.8). São esses, portanto, os fundamentos pelos quais os politeístas e monoteístas serão julgados (Rm 1.18-32: 2.17-29). O primeiro grupo são os sem lei, enquanto o segundo, aqueles a quem a lei foi dada, isto é, pagãos e judeus (Rm 2.12-29).

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• A justiça de Deus é o modo de Deus agir. • Amor é a natureza de Deus, santidade é a disposição de

Deus e glória é o próprio ser de Deus. • Justiça, no entanto, é o proceder de Deus, Sua maneira

e Seu método.• Uma vez que Deus é justo, Ele não pode amar o homem

meramente conforme o Seu amor. • Ele não pode conceder graça ao homem meramente

conforme Ele quer. • Ele não pode salvar o homem meramente conforme o

desejo do Seu coração.

2- Características.

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ALGUMAS CARACTERÍSTICA DA JUSTIÇA DE DEUS. a.      A justiça de Deus é santa• Deus só pode ser justo. Sua santidade é a causa de sua

justiça. A santidade não permitirá que faça outra coisa senão o que é justo.

b.      A justiça de Deus é o padrão de justiça• A vontade de Deus é a suprema regra de justiça; é o

padrão de eqüidade.• Sua vontade é sábia e boa. • Deus deseja somente o que é justo e, portanto, é justo

porque deseja ser.

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c.       A justiça é natural ao ser de Deus • Deus faz justiça voluntariamente. A justiça flui de sua

natureza. Os homens podem agir injustamente, pois são forçados ou subornados. A vontade de Deus nunca será subornada, por causa de sua justiça. Não pode ser forçado, por causa de seu poder. Ele pratica a justiça por amor à justiça: "Amas a justiça" (SI 45.7). 

d.      A justiça de Deus é perfeita • A justiça é a perfeição da natureza divina. Aristóteles disse:

"A justiça engloba em si todas as virtudes". Dizer que Deus é justo é dizer que é tudo o que há de excelente: as perfeições se encontram nele como linhas convergem para um centro. Ele não é somente justo, mas a própria justiça.

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III – OUTRO S “TIPOS” DE JUSTIÇA

1 – Justiça Original.2 – Justiça Própria.

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• Diz respeito a condição moral e Espiritual desfrutada pelo primeiro casal no jardim do Éden

• A verdade divina pela qual o homem será julgado. • A bondade e a misericórdia de Deus têm abençoado a

humanidade inteira desde a criação dos céus e da Terra.• Todos podemos usufruir do ar, água, luz, fogo, vida,

família, saúde, sustento, pátria, vestuário, descanso, proteção, paz etc. Ver Sl 136.25; 145.16.

1- Justiça Original

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a) O homem natural. • Em sua irracionalidade, não percebe que a mão de

Deus é que provê todas as coisas por sua longanimidade e graça.

• Vivendo em trevas, ele não enxerga os seus próprios pecados a menos que seja convencido pelo Espírito Santo (Jo 16.8).

• Os tais não sentem tristeza por pecarem contra Deus, nem se compungem em seu coração.

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b) O pecador legalista. • Julga e condena os outros, considerando-se

inculpável diante de Deus, conforme se vê em Lc 18.9-14.

• Ele será réu de maior juízo (Mt 23.14). • Quanto ao hipócrita, pode enganar os homens ao

freqüentar a igreja, mas não a Deus (Mc 12.15; Mt 6.2).

• No julgamento, o destino do hipócrita será o mesmo do servo mau: o lago de fogo onde haverá “pranto e ranger de dentes” (Mt 24.51).

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c) Nos dias de Jesus. • Devido à sua cegueira espiritual, os moralistas, do

tempo de Jesus, afirmavam que os criminosos e depravados estavam sob o juízo divino.

• Eles, porém, os moralistas, achavam-se completamente seguros, porquanto julgavam-se perfeitos (Mt 23.25-28).

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d) Nos dias atuais. Os moralistas de hoje professam a fé cristã sem vivê-

la. São religiosos? Sim. • Todavia, sem salvação, pois não seguem o Salvador. • Muitos vêem no batismo a garantia da vida eterna;

esquecem-se, contudo, do compromisso de fidelidade a Deus.

• Apesar das boas obras realizadas, ninguém pode obter a salvação sem primeiro reconhecer que é um pecador incapaz de, por si próprio, alcançar a justiça divina (Jo 14.6; 10.9; Tt 3.5).

• Paulo afirma que os tais estão sob condenação (Rm 3.9,23).

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IV – O DEUS DA JUSTIÇA 1 – O padrão da Justiça divina.2 – O Senhor justiça nossa.

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• A justiça de Deus não e uma qualidade ou um atributo abstrato, mas o cumprimento de sua parte na aliança que Ele celebrou com o povo que escolheu (Ne 9.8,32,33; SI 103.6,7,17,18).

• O Senhor sustenta aquele que e correto, e ajuda aqueles que tem seu direito suprimido quando julga os iníquos (SI 72.24; 94.14-23).

• Seus justos juízos são julgamentos salvadores (SI 36.6), Por ser um Deus justo, Ele e o Salvador (Is 45.12).

• “A salvação do Deus de Israel e a sua justiça, o cumprimento de sua parte na aliança que celebrou com essa nação’ .

1 – O padrão da Justiça divina.

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• Os “atos de justiça” ou as “justiças” do Senhor, os quais Samuel discutiu com todo o povo, eram os seus atos de libertação e de redenção quando retirou Israel do Egito (1Sm 12.7; cf, SI 65.5; Is 46.13; 51.5,6,8; 62.1).

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• Entretanto, o povo de Deus não correspondeu em termos nacionais e individuais.

• Não existia ninguém que fosse verdadeiramente justo: “Não há ninguém que faca o bem” (SI 14.1-3; cf. Rm 3.10-12; 7.18).

• “Não ha homem justo sobre a terra, que faca bem e nunca peque” (Ec 7.20) e Isaias escreveu:

• “Todos nos somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia” (64.6).

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• Todas as pessoas têm certo conhecimento do bem e do mal; tal coisa elas dizem ser boa e tal coisa má.

• Mas talvez não existam duas pessoas que possuam exatamente o mesmo padrão do que seja bem e do que seja mal.

• O que as pessoas fazem é estabelecer um tal padrão do bem que possa incluir a elas próprias, e um tal padrão de mal que as exclua, e inclua outras. 

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• Por exemplo, o alcoólatra acha que não há muito mal em beber, mas poderia considerar um grande pecado roubar.

• O ambicioso, que talvez pratique todos os dias alguma fraude ou algum desfalque "no mundo dos negócios", procura justificar-se com o pensamento de que é necessário e normal agir assim nos negócios, "e, para todos os efeitos, não fico bêbado ou praguejo e blasfemo como os outros fazem", diz ele. 

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• Aquele que é imoral se orgulha de ser generoso e ter um bom coração para com os outros, e costuma dizer, "não faz nenhum mal aos outros, exceto a si mesmo". 

• O homem honesto, moral, amável e cuidadoso para com sua família, satisfaz a si próprio fazendo o que ele chama de seu dever, e olha ao seu redor e se compadece dos pecadores declarados que vê; mas nunca considera quantos pensamentos maus, quantos desejos pecaminosos já produziu seu coração, mesmo que desconhecidos dos outros.

• Assim, cada um se compraz por não estar fazendo algum tipo de mal, e se compara sempre a alguém que tenha cometido algum pecado que ele acha haver conseguido evitar. 

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• Isso tudo prova que os homens não julgam a si próprios segundo um padrão único do que seja "bem" e do que seja "mal", mas tão somente tomam como sendo "bem" aquilo que mais lhes agrada e condenam os outros.

• Mas há um padrão, com o qual tudo será comparado, e de acordo com o qual tudo será julgado um padrão de justiça; e tudo o que não corresponder a ele será condenado eternamente.

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• Quando alguém começa a descobrir que não é comparando a si próprio com os outros que ele será julgado, mas pela comparação com o próprio Deus, então sua consciência começa a ser despertada para pensar a respeito do pecado como quem está diante de Deus.

• Aí sim ele se reconhecerá culpado e arruinado; e não tentará justificar a si mesmo apontando para alguém que seja pior, mas ficará ansioso por saber se é possível que Deus, diante de quem ele sabe estar condenado, poderá desculpá-lo ou perdoá-lo. 

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• A Bíblia declara que “...não há uma só pessoa que faça o que é certo...” (Rm 3:10).

• Jesus cumpriu todos os requisitos da justiça da justiça de Deus , inclusive o batismo em águas (mt 3:14,15), para poder salvar nossas vidas.

2 – O Senhor justiça nossa.

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1. Deus julga através da verdade (2.2-5). • ‘Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a

verdade’ (2.2). • Que podemos entender nessa declaração? O

julgamento de Deus é instituído aqui em razão dos pecados do paganismo gentio e do falho moralismo dos judeus em condenar os gentios.

• A questão do pecado é uma só para todos. Uma vez que tenha pecado, qualquer um incorre na condenação de Deus.

• Paulo declara que os gentios pecaram (1.18-32) e os judeus também. (2.17—3.8)

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2. Deus julga conforme as obras de cada um (2.6-11). • ‘Deus retribuirá a cada um segundo o seu procedimento’. • Esse princípio não é novo, pois tanto o Antigo quanto o

Novo Testamento estão repletos de referências a esse princípio (Sl 62.12; Pv 24.12; Jr 10.10; Mt 16.27; 1 Co 3.8; Ap 2.23).

• Os judeus buscavam imunidade numa forma de ‘defesa especial’, baseada no privilégio racial.

• Porém, essa pretensão é rejeitada pela perfeita justiça divina que declara a sua culpabilidade.

• Deus é imparcial em seu juízo sobre o pecador, e independe de privilégios ou outra razão qualquer, pois cada homem será julgado por seus próprios atos.

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3. Deus julga conforme a Lei (2.12-16). • Há dois tipos de leis que regem o julgamento dos

homens segundo o contexto sugere: ‘todos os que pecaram sem lei’ (2.12), que diz respeito aos gentios que desconheciam a lei de Deus dada aos judeus; ‘todos os que com lei pecaram’ (2.12), refere-se aos judeus