Juvenis lição 07 - 3º trimestre 2015

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TEXTO ÁUREO• E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos

a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (Jo 1.14)

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LEITURA DIÁRIA• SEG – Lc 1:34,35; Mt 1:18: A Concepção do Redentor

• TER – Lc 2:6: O nascimento do Redentor

• QUA – Lc 2:7: A “hospitalidade” ao Redentor

• QUI – Mt 2:1,23: As cidades do Redentor

• SEX – Mt 2:6: A Recepção de Herodes ao Redentor

• SAB - Lc 2:13,14: A recepção do céu ao Redentor

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LEITURA BÍBLICA EM CLASSEJoão 1:1-5; 14-16

Jo 1:1-5• No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus,

e o Verbo era Deus.• Ele estava no princípio com Deus.• Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada

do que foi feito se fez.• Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.• E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a

compreenderam.

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• Jo 1:14-16• E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos

a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

• João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.

• E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça.

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INTRODUÇÃO• A encarnação é o ponto de interseção da história da

humanidade.• É quando Deus tocou a terra. É como se fosse o mar

desaguando em uma cisterna.• Como conte-lo?• Assim, o cumprimento de milhares de anos de profecias

estava se concentrando em um ponto de tempo e no espaço.

• O Filho de Deus esta cegando ao mundo.

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I – VIVENDO NA ETERNIDADE1- Jesus, a Palavra de Deus.2- O Redentor era Deus.3- O Redentor tudo criou.4- O Redentor era a fonte de vida.

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a) O Verbo de Deus. • Abrindo o seu evangelho, escreve João: “E o Verbo se

fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14).

• Deixa o evangelista bem patente que o Filho de Deus, que se encontrava no seio do Pai, foi concebido pelo Espírito Santo para habitar entre nós (Sl 2.7; Is 7.14; Jo 1.18;3.16).

• Por que João denomina-o Verbo de Deus? Sendo Cristo o executivo do Pai, todas as coisas vieram à existência por intermédio dele sem Ele, nada do que é, existiria.

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b). O esvaziamento de Cristo. • Em sua encarnação, o Cristo tornou-se em tudo

semelhante a nós, exceto quanto à natureza pecaminosa e ao pecado (Fp 2.7,8 - ARA).

• Em que consistiu o auto-esvaziamento de Cristo? Certamente não esvaziara-se Ele de sua divindade; porquanto, em todo o seu ministério terreno, manteve-a incólume.

• Aliás, foi Ele, em seu estado de humilhação, reconhecido como Deus (Jo 1.49; 20.28).

• Consideremos, ainda, a sua oração sacerdotal no Getsêmane.

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• Ele não reivindica ao Pai a sua divindade, porquanto esta lhe é um atributo intrínseco; reivindica, sim, aquela imarcescível e eterna glória (Jo 17.5).

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c). A concepção virginal do Filho de Deus.  • conforme profetizou Isaías: “Eis que uma virgem

conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (Is 7.14; Mt 1.25-24; Lc 1.35).

• Seu nascimento ocorreu em Belém conforme o registro de Lc 2.3-12.

• Maria, como as demais mulheres, sentiu as dores de parto ao dar à luz a Cristo; e, Jesus, à nossa semelhança, deixou o ventre materno, natural e não sobrenaturalmente, ao nascer em Belém de Judá.

• Portanto, se o seu nascimento foi natural, a sua concepção, frisamos, foi um ato miraculoso operado pelo Espírito Santo, conforme registra Lucas 1.30-35.

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• Em toda a Bíblia, Jesus recebe vários títulos: Filho de Deus, Raiz de Davi, Messias...No texto de João 11-4, Ele é chamado “Verbo de Deus”.

1 – Jesus, a Palavra de Deus.

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A Palavra De Deus Como Pessoa: Jesus Cristo

• Às vezes a Bíblia refere-se ao Filho de Deus como “a Palavra de Deus”.

• Em Apocalipse 19.13, João vê o Senhor Jesus ressurreto no céu e diz: “Está vestido com um manto tingido de sangue, e o seu nome é a Palavra de Deus” (NVI).

• De modo semelhante, no começo do Evangelho de João lemos: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (Jo 1.1, NVI).

• É claro que João está falando aqui do Filho de Deus, porque no versículo 14 diz: “A Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. 

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A Palavra De Deus Como Comunicação Verbal De Deus

1. Às vezes as palavras de Deus tomam a forma de decretos poderosos que causam eventos ou até mesmo trazem coisas à existência. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (Gn 1.3).

2. Deus criou ainda o mundo animal proferindo sua poderosa palavra: “Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie.

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2. Palavras de Deus de aplicação pessoal. • Deus diz a Adão: “E o SENHOR Deus lhe deu essa

ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). 

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3. Palavras de Deus comunicadas por lábios humanos. • Com freqüência nas Escrituras Deus levanta profetas

para falar por meio deles.De novo, é evidente que embora sejam palavras humanas, faladas em linguagem humana comum por seres humanos comuns, sua autoridade e veracidade não sofrem nenhuma redução; ainda são inteiramente palavras de Deus.

4. Palavras de Deus em forma escrita (a Bíblia). • Além das palavras de Deus em forma de decreto, das

palavras de Deus de aplicação pessoal e das palavras de Deus comunicadas por lábios humanos, também encontramos nas Escrituras várias situações em que as palavras de Deus são colocadas em forma escrita.

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O Ponto De Convergência • De todas as formas da Palavra de Deus, o ponto de

convergência na teologia sistemática é a Palavra de Deus em forma escrita, isto é, a Bíblia.

• Essa é a forma da Palavra de Deus disponível para estudo, pesquisa pública, exame repetido e como base para discussão uns com outros.

• Ela nos fala sobre a Palavra de Deus e para ela nos conduz como a uma pessoa, ou seja, Jesus Cristo, a quem não temos agora em forma corpórea sobre a terra e cuja vida e ensino, por conseguinte, não somos capazes de observar nem de imitar de primeira mão. 

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O cânon das Escritura.

• Não devemos subestimar a importância dessa questão. As palavras das Escrituras são as palavras pelas quais nutrimos nossa vida espiritual.

• Portanto, podemos reafirmar o comentário de Moisés ao povo de Israel a respeito da lei de Deus:

• “Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã; antes, é a vossa vida; e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra à qual, passando o Jordão, ides para a possuir” (Dt 32.47).

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• Como Jesus vivia na eternidade? Ele estava com Deus e Ele era Deus (Jo 1:1)

2 – O Redentor era Deus.

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Deus o Redentor ou Resgatador• A Bíblia também usa a idéia de Redentor ou Resgatador

para descrever o papel salvador de Deus. Nós freqüentemente trocamos essas   palavras, usando Salvador e Redentor como sinônimos.

• Os significados dessas palavras são quase iguais, mas é interessante observar que redentor é um termo mais específico que frisa um aspecto especial do trabalho salvador de Deus.

• A idéia de redimir ou remir é de livrar, libertar ou comprar de volta (resgatar). A lei de Moisés incluiu regras sobre o resgate de casas e campos (Levítico 27:15,19). Levítico 25:25 e Rute 2:20 mostram que os parentes tinham uma responsabilidade e direito especial em alguns casos.

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• João assinala que Jesus, por ser Deus, tudo criou.• Desde a estrela mais brilhante, da galáxia mais remota

até o menor ser microscópio que povoa a terra, tudo foi criado por Ele.

• João diz que, sem Ele, nada do que foi feito se fez (1:13).

3 – O Redentor tudo criou.

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Criador-Redentor• Já consideramos alguns exemplos que mostram que

Deus é Criador, e que ele é Redentor. Agora, vamos pensar em como o Criador é o único qualificado para nos redimir. Isaías 44:24 associa essas duas idéias: "Assim diz o SENHOR, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno...".  Sendo o Criador, Deus tem o direito absoluto de mandar. Ele é o único dono da criação. "Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam" (Salmo 24:1).

• A mesma relação do Criador às criaturas que estabelece a autoridade de Deus o faz o único com direito de redimi-las.

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• João ainda menciona que Jesus, o Redentor, era a fonte da vida e foi Ele quem trouxe luz a todos os homens.

4 – O Redentor era a fonte de vida.

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• Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti.

• Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti” (Is 60.1-2).

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• A palavra “luz” é destacada pelo profeta Isaías. • O que é a “luz”? Todos sabemos que a luz é a ausência

de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas.

• Lemos já no início da Bíblia: “...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas” (Gn 1.4b). 

• Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é “separação”.

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• Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). 

• João, porém, declarou: “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). 

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II – SAINDO DA ETERNIDADE 1- E entrando no tempo 2- E ficando limitado à matéria e no espaço.

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• A encarnação refere- se exclusivamente a ação pela qual o Filho de Deus, freqüentemente citado como a Segunda Pessoa da Divindade, tornou-se homem.

• Isto pressupõe a divindade essencial e a eterna filiação da Pessoa que se tornou encarnada.  

• Quando João escreve: “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14), o Verbo já havia sido identificado como eternamente subsistente, como eternamente com Deus, e sendo o próprio Deus (Jo 1.1-3).

• Quando Paulo diz que Cristo Jesus “aniquilou-se a si mesmo... fazendo-se semelhante aos homens” (Fp 2.7), ele quer dizer que esta Pessoa era originalmente em forma de Deus e, portanto, era igual a Deus (Fp 2.6).

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• Existem, portanto, os contrastes sustentados: o Eterno entrou no tempo e tornou-se sujeito as suas condições; o Infinito tornou-se finito; o Imutável tornou-se mutável; o Invisível tornou-se visível; o Todo-Poderoso tornou-se fraco e fragilizado; o Criador tornou- se a criatura; Deus tornou-se homem.

• Foi a este mundo de pecado, de miséria, e de morte. • fato de Ele ter entrado em um mundo assim, indica a

peculiaridade da humilhação sofrida, e o proposito redentor criado.

• Ele veio, portanto, “em semelhança da carne do pecado” (Rm 8.3).

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• Por intermédio da encarnação, Jesus se submeteu a todos os rigores do tempo.

• Deus aguardou o tempo certo, e, então enviou seu filho ao mundo (Gl 4:4).

1- E entrando no tempo.

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1. Jesus não foi concebido pela conjunção de homem e mulher. 

• Ele foi gerado no ventre de Maria pelo poder do Espirito Santo (Mt 1.20; Lc 1.35).

• Foi Maria que concebeu e a nossa  atenção e expressamente atraída para este fato (Lc 1.31). Isto e dito de Maria e também e dito de Isabel (Lc 1.24,36).

• Mas Maria só concebeu porque o Espirito Santo havia gerado Jesus em seu ventre e, consequentemente, o nascimento foi virginal.

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• Paulo reflete esta doutrina em Gálatas 4.4 quando escreve: “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher”.

2. Não foi um mero bebe que fora concebido por Maria. Foi o Eterno Filho de Deus.

• Somente no que diz respeito a sua natureza humana Ele foi formado no ventre; mas se tratava dele mesmo, em sua identidade imutável.

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3. O dogma da concepção imaculada de Maria é um embuste: não há garantia dos dados da revelação .

• O sobrenatural é evidente na preservação do menino Jesus da contaminação que fazia parte de sua mãe humana.

• A geração sobrenatural foi necessária para preservar a imunidade da depravação hereditária, porque “o que é nascido da carne é carne” (Jo 3.6).

• Contudo, isto não parece ser de per si uma explicação adequada da pureza imaculada de Jesus.

• Ele era um descendente de Davi, segundo a carne. • Esta semente era corrupta. Mas Jesus era santo, puro, e

separado dos pecadores.

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• Como deve ser ruim se sentir preso, sufocado, Jesus deve ter se sentido assim, quando ficou retido em um corpo material e, portanto, limitado.

2 – E ficando limitado à matéria e no espaço.

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Jesus veio de um modo sobrenatural e, portanto, de um modo coerente com sua pessoa sobrenatural.

• O Senhor veio de um modo que garantiu que Ele não se contaminasse com o pecado e, portanto, de um modo coerente com sua perfeição divina e com o plano redentor  de sua vinda.

• Mas Ele veio de um modo que preservou completamente sua ligação genética com a humanidade pecadora.

• Este é o sentido da concepção através de um nascimento virginal e de uma virgem que foi concebida em pecado, assim como todos os outros que vieram através de Adão pela geração natural.

• E isto pertence ao prodígio e graça da encarnação.

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• A natureza. • A proposição “Deus tornou-se homem" não deve ser

interpretada como significando que a divindade tenha sido trocada pela humanidade; isto não significa a subtração ou o despojamento irreversível.

• Em João 1.14, não há nenhuma sugestão de que o Verbo, tornando- se carne, tenha renunciado ao que havia sido definido nos vv. 1-3. João prossegue imediatamente prevenindo qualquer concepção deste tipo. E este Verbo, ele diz, que habitou entre nós, e vimos sua glória, como do unigênito do Pai.

• Para confirmar esta doutrina, João acrescenta que a revelação dada pelo Filho encarnado lhe foi confiada, pelo próprio Filho, em sua identidade como o Deus unigênito no seio do Pai.

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III – A ENCARNAÇÃO: UM MISTÉRIO

1- Biologicamente falando. 2- Espiritualmente falando.

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• O nascimento de Jesus é dos grandes mistério da Bíblia.

• Como nascer um menino de uma virgem?• Isso não tem explicação científica.• Até existe um fenômeno biológico na natureza chamado

“Partenogênese” (palavra formada por duas expressão grega que significam “virgem”+ “Nascimento”), em que um óvulo não fecundado originando um novo indivíduo.

1 – Biologicamente falando

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• Jesus é o Filho de Deus bendito, enviado por Deus; vindo ao mundo, humanizou-se, ao ser gerado no ventre de uma virgem, a fim de cumprir a vontade divina.

• As instruções sobre o mistério de sua encarnação foram dadas a Maria, a qual recebeu a visita do anjo Gabriel.

• Entrando ele a sua casa, saudou-a: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo: bendita és tu entre as mulheres”.

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• O anjo instruiu Maria quanto ao processo sobrenatural da encarnação de Jesus mediante o Espírito Santo (Lc 1.28,31-35) e, no tempo assinalado, o Senhor nasceu numa estrebaria, em Belém, vivendo entre os homens, cheio de graça e de verdade.

• Ninguém há, pois, que possa negar a sua existência, haja vista que isso significa negar o próprio Deus e tudo o que sabemos a seu respeito.

• Mas não devemos limitar Jesus Cristo ao tempo e à história.

• Ele é preexistente - existe antes que todas as coisas.• Essa doutrina é clara nas Escrituras.

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• Como ficou a Trindade com a encarnação?• Pai, Filho e Espírito Santo se separaram?• Certamente não.• Eles cumpriram papeis distintos, mas continuaram

sendo um.

2 – Espiritualmente falando

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• A encarnação significa que o Filho de Deus assumiu a natureza humana em sua integridade primitiva, com todas as suas propriedades essenciais e limitações sem pecado, em união com sua pessoa Divina. Ele possui todos os atributos e prerrogativas divinas igualmente com Deus Pai, e com Deus, o Espírito Santo.  Alguns estudiosos encontram dificuldades para entenderem a combinação da divindade e da humanidade de Jesus Cristo. A maturidade cristã, o andar com Deus e a livre ação do Espírito Santo são vitais aqui. Este assunto, evidentemente, é mais ligado ao campo da revelação do que mesmo o da explicação. Contudo, quando bem analisado do ponto de vista investigativo e teológico, existe uma certa facilidade de ser entendido pela mente natural.